“Psicografia: Possibilidades e Limites” – por Elias Inácio de Moraes

Dessa vez eu pude concordar 100% com o Elias. Texto perfeito. Ainda assim fiz um comentário. Para ler, clique aqui.

5 respostas a ““Psicografia: Possibilidades e Limites” – por Elias Inácio de Moraes”

  1. Gorducho Diz:

    precisam ser submetidos à análise racional, à coerência com o que é submetido ao universo da Ciência, para que depois disso as ideias neles contidas possam ser consideradas como parte da filosofia espírita.

    Psicografia não serve pra nada.
    💯% razão pros so to speak “rebeldes” d’O Espiritismo sem os Espíritos [RE, abril/66]👍

  2. Vitor Diz:

    Oi, Gorducho

    Existe um único caso “mediúnico” que trouxe conhecimentos avançados, é o de Ramanujan, mas ele se dizia inspirado por uma deusa – não exatamente um espírito. Algo realmente extraordinário:

    https://youtu.be/RMB8s27Rjeo?si=1H-Cws9ppnTZRnQq

  3. Vinícius Diz:

    Psicografia de entes queridos: meu “avô” voltou espirita convicto, escreveu roteiro à lá Chico Xavier, me deu aulas de perispírito e tal… Não mencionou parente algum, irmãos, MUITO MENOS incidentes que só eu e ele vivenciou…
     
    Certa vez questionei pq não há mais psicografia de entes queridos na FEESP em 2 ocasiões: uma senhora ficou brava e disse que tem que valorizar quando em vida e não depois de morto e outra mais significativa respondeu que dá muito problema…

  4. Vinicius_SP Diz:

    No site do grupo Noel tem uma série de alertas para quem busca psicografia:
     
    https://gruponoel.org.br/perguntas-e-respostas-sobre-psicografia/
     
    08. Conteúdo da mensagem
    Como todos estão em evolução, há possibilidade de que o Espírito tenha modificado seus hábitos e adquirido outros conhecimentos no Plano Espiritual que lhe conferem outras características, diferentes daquelas que apresentava quando encarnado.
     
    O trabalho visa dar consolação a quem sofre e não tem o propósito de aconselhamento familiar ou testemunhos de existência da vida após a morte. Por isso as mensagens são genéricas, falam de amor, perdão e de ensinamentos evangélicos. Nessa oportunidade, os Espíritos procuram manifestar seus sentimentos mais nobres. Não estão presos a assuntos que podem parecer importantes para os encarnados, mas que não são de seu interesse.
     
    09. Autenticidade da mensagem
    Não se pode obrigar ninguém a aceitar aquilo que seu coração ou mente não aceita. Apenas podemos garantir que não buscamos mistificar ou enganar. A questão de identificação do Espírito também exige um médium com mediunidade diferenciada, mais flexível.

  5. Hilton Diz:

    Qualquer analise um pouquinho (pouco mesmo) critica dos chamados fenômenos “mediúnicos”, leva a entender que são uma construção do subconsciente do médium. Porem com algo a mais, que é o fato de que vez ou outra informações que o médium não tem acesso por vias “normais”, vem a toda nas sessões…
    Porem tal acesso a essas informações pode ser muito bem explicada por outra definições de fenômenos como telepatia, clarividência, premonição… nunca é necessário invocar a hipótese da interferência de espíritos desencarnados, a não ser é claro para mitigar a tanatofobia e satisfazer a constante carência do ser humano de agregar uma religião.

Deixe seu comentário

Entradas (RSS)