“Psicografia: Possibilidades e Limites” – por Elias Inácio de Moraes
Dessa vez eu pude concordar 100% com o Elias. Texto perfeito. Ainda assim fiz um comentário. Para ler, clique aqui.
Dessa vez eu pude concordar 100% com o Elias. Texto perfeito. Ainda assim fiz um comentário. Para ler, clique aqui.
Publicado em segunda-feira, abril 1st, 2024, 10:04 AM categorias Mediunidade, Obras de Elias Inácio de Moraes. Você pode acompanhar as respostas a esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar seu comentário, ou trackback de seu sítio.
O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos "psicografados", ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um "médium", apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de "plágio inconsciente" (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
abril 1st, 2024 às 1:09 PM
⇒ Psicografia não serve pra nada.
💯% razão pros so to speak “rebeldes” d’O Espiritismo sem os Espíritos [RE, abril/66]👍
abril 1st, 2024 às 1:22 PM
Oi, Gorducho
Existe um único caso “mediúnico” que trouxe conhecimentos avançados, é o de Ramanujan, mas ele se dizia inspirado por uma deusa – não exatamente um espírito. Algo realmente extraordinário:
https://youtu.be/RMB8s27Rjeo?si=1H-Cws9ppnTZRnQq
abril 1st, 2024 às 7:30 PM
Psicografia de entes queridos: meu “avô” voltou espirita convicto, escreveu roteiro à lá Chico Xavier, me deu aulas de perispírito e tal… Não mencionou parente algum, irmãos, MUITO MENOS incidentes que só eu e ele vivenciou…
Certa vez questionei pq não há mais psicografia de entes queridos na FEESP em 2 ocasiões: uma senhora ficou brava e disse que tem que valorizar quando em vida e não depois de morto e outra mais significativa respondeu que dá muito problema…
abril 1st, 2024 às 7:33 PM
No site do grupo Noel tem uma série de alertas para quem busca psicografia:
https://gruponoel.org.br/perguntas-e-respostas-sobre-psicografia/
08. Conteúdo da mensagem
Como todos estão em evolução, há possibilidade de que o Espírito tenha modificado seus hábitos e adquirido outros conhecimentos no Plano Espiritual que lhe conferem outras características, diferentes daquelas que apresentava quando encarnado.
O trabalho visa dar consolação a quem sofre e não tem o propósito de aconselhamento familiar ou testemunhos de existência da vida após a morte. Por isso as mensagens são genéricas, falam de amor, perdão e de ensinamentos evangélicos. Nessa oportunidade, os Espíritos procuram manifestar seus sentimentos mais nobres. Não estão presos a assuntos que podem parecer importantes para os encarnados, mas que não são de seu interesse.
09. Autenticidade da mensagem
Não se pode obrigar ninguém a aceitar aquilo que seu coração ou mente não aceita. Apenas podemos garantir que não buscamos mistificar ou enganar. A questão de identificação do Espírito também exige um médium com mediunidade diferenciada, mais flexível.
abril 2nd, 2024 às 8:23 AM
Qualquer analise um pouquinho (pouco mesmo) critica dos chamados fenômenos “mediúnicos”, leva a entender que são uma construção do subconsciente do médium. Porem com algo a mais, que é o fato de que vez ou outra informações que o médium não tem acesso por vias “normais”, vem a toda nas sessões…
Porem tal acesso a essas informações pode ser muito bem explicada por outra definições de fenômenos como telepatia, clarividência, premonição… nunca é necessário invocar a hipótese da interferência de espíritos desencarnados, a não ser é claro para mitigar a tanatofobia e satisfazer a constante carência do ser humano de agregar uma religião.