Alguns Mecanismos Químicos Envolvidos na Formação de Marcas de Nascença Pigmentadas Anômalas em Casos do Tipo Reencarnação (2025)
Ian Stevenson é conhecido por seus estudos com crianças pequenas que afirmam lembrar vidas passadas. Uma característica comum nos casos que ele investigou foi a presença de marcas de nascença nas crianças que pareciam corresponder a ferimentos (frequentemente fatais) sofridos nas vidas anteriores que elas diziam recordar. Neste trabalho, enumeram-se alguns mecanismos químicos que provavelmente estão envolvidos na formação dessas marcas de nascença anômalas, com base na compreensão contemporânea da micro-PK (a capacidade da consciência de influenciar o resultado de eventos probabilísticos da mecânica quântica) e em aspectos relevantes da biologia do desenvolvimento. Sugerem-se dois experimentos que podem ser realizados para compreender melhor como a consciência pode influenciar a formação de marcas de nascença pigmentadas. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui. Confesso que devido ao palavreado do artigo altamente técnico, não entendi quase nada.
outubro 25th, 2025 às 9:45 AM
Parece estar faltando trecho do texto:
(pag. 370 – final)
Nesse cenário, os mecanismos quânticos envolvidos na proliferação de melanócitos já presentes na epiderme seriam, presumivelmente, os principais alvos da micro-PK.
(pag. 371 – início)
neurônios. Quando uma influência de micro-PK é exercida simultaneamente sobre muitos neurônios piramidais, o efeito…
outubro 25th, 2025 às 9:49 AM
Oi, Montalvão
Como segunda é feriado pra mim – dia do servidor público – na terça eu vejo isso. Obrigado!
outubro 25th, 2025 às 11:26 AM
Que bom vê-lo de volta aos Études du Merveilleux Analista Montalvão
👏👏👏
outubro 26th, 2025 às 9:36 AM
@370
[…] intention
consciente.Missing before Figure 1:
outubro 27th, 2025 às 11:33 PM
Gorducho Diz:
.
“Que bom vê-lo de volta aos Études du Merveilleux Analista Montalvão”
.
COMENTÁRIO: também estava com saudades…
Não propriamente “de volta”, apenas dando uma passadinha para apreciar o ambiente.
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Mas, uma hora ou outra aparecerei.
Saudações,
outubro 28th, 2025 às 11:17 AM
Oi, Montalvão
vi agora, o trecho do final da página 370 é o texto da nota de rodapé de nº 6, e termina ali mesmo.
Já o texto do início da página 371 é a continuação da legenda da Figura 1 da página 370.
outubro 28th, 2025 às 11:23 AM
Oi, Gorducho
o trecho que você apontou está na página 371:
“O movimento de células melanocíticas e de melanoma é bastante lento, ocorrendo em escalas temporais da ordem de dias. Pode ser necessário que os participantes dos experimentos mantenham concentração prolongada para que se observe algum efeito. Não é possível saber de antemão que tipo de efeitos os voluntários seriam capazes de produzir nesse tipo de experimento. Pode ocorrer, por exemplo, que os voluntários consigam influenciar apenas a distribuição das células, sem afetar significativamente sua direção média de deslocamento. Diversos tipos de efeitos devem ser investigados.”
outubro 28th, 2025 às 11:56 AM
[370] […] movimento das células por meio de sua intenção
consciente.[371] neurônios. Quando uma influência de micro-PK é exercida […]
❓
outubro 28th, 2025 às 2:42 PM
Oi, Gorducho
a inclusão de intenção “consciente” na tradução foi uma escolha interpretativa feita para esclarecer que se trata de uma ação deliberada por parte do voluntário — ou seja, uma tentativa ativa de influenciar os movimentos celulares com a mente. No entanto, de fato isso não está explicitado no texto original.
Se o objetivo for manter a fidelidade estrita ao original, a tradução mais precisa seria:
“…instruir um voluntário a tentar influenciar o movimento das células por meio de sua intenção.”
Mas nesse caso aí eu entendo que é uma ação consciente. Outras possibilidades de tradução:
“…instruir um voluntário a tentar influenciar o movimento das células por meio da força de sua intenção consciente.”
Ou:
“…instruir um voluntário a tentar, com sua própria intenção consciente, influenciar o movimento das células.”
Quanto à sua outra dúvida, da página 371, substituí o “exercida” pelo “aplicada”.
outubro 29th, 2025 às 1:20 PM
É que também acabei me confundindo c/o fim da Figura 1, Sr. Administrador🤭
Mas vamos a ponto de fato importante…
Qualquer Estudioso de qualquer temática técnica tem sempre que se manter atualizado, claro.
Então observo que Espírito — não Peri-, bien entendu… — em tempos de século XXI + AIs está repaginado como Free Floating Consciousness.
E quero registrar que não vejo empecilhos Doutrinários na Rubrica. Eis que o momento da união do Espírito ao corpo não é assunto completamente esclarecido até agora.
Mas temos assente e.g. em Qu´est-ce que le Spiritisme #116:
E no nascimento, ao recobrar as ideias, já normalmente perdeu as memórias da pretérita existência, como se sabe da Doutrina.
Então compatível com
E isso é importante Sr. Administrador, e notei induzido pela S/tradução: pra que seja possível chamar “Consciência” ao agente transmissor de birthmarks, tem que se suceder via ficar relembrando mesmo — ainda que evidentemente sem INTENÇÃO de produzir marcas no feto.
Não pode ser e.g. via algum tipo de marca deixada pela causa mortis n’1 CORPO “éter-aromal” so to speak (Perispírito em nomenclatura DE).
👍
outubro 29th, 2025 às 10:52 PM
VITOR DISSE:
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“vi agora, o trecho do final da página 370 é o texto da nota de rodapé de nº 6, e termina ali mesmo.
Já o texto do início da página 371 é a continuação da legenda da Figura 1 da página 370.”
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COMENTÁRIO: tá certo, é que abri o PDF no LibreOffice Writer e a formatação foi para o beleléu…
Depois apresentarei minha apreciação do artigo.
outubro 31st, 2025 às 2:27 PM
“Confesso que devido ao palavreado do artigo altamente técnico, não entendi quase nada.”
Que bom ler isso, Vitor. Só pela descrição não entendi nada hahaha. Bom saber que não estou sozinho…
Mas, piadas à parte, algo que pode ser básico do artigo e que não ficou claro pra mim – talvez vocês consigam responder: a consciência do espírito reencarnado é que poderia criar essas marcas, a partir do mecanismo quântico? Ou isso é feito ANTES do sujeito nascer? Poderia perguntar também COMO o reencarnado poderia fazer isso, mas daí entraria na linguagem técnica do artigo, bastante confusa pela própria natureza do estudo.
outubro 31st, 2025 às 2:52 PM
Oi, Guilherme
eu entendo que é a consciência do espírito reencarnante cria essas marcas, a partir do mecanismo quântico, e isso é feito antes de o sujeito nascer. Há casos de marcas de nascença experimentais que dão margem a essa ideia.
outubro 31st, 2025 às 3:54 PM
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Sr. Guilherme em 31/10/2025 14:27
disse:
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Necessariamente ANTES pra poder ser chamado “Consciência” ao agente esse.
Eis que como se sabe há em condições normais perca total ou quase total da “consciência” das pretéritas existências. Então em não havendo consciência sobre a causa mortis, ou mesmo lesões que não tenham causado óbito mas traumatizaram, não pode se cogitar em causação por esta via (= “Consciência”).
outubro 31st, 2025 às 7:03 PM
Fico pensando na discussão entre kardecismo e espiritismo brasileiro se essa tese quântica estiver correta.
Até aqui, os chiquistas defendiam a ideia de que as marcas de nascença eram a prova de que o perispírito sofria lesões em um assassinato, por exemplo, e transmitiria ao corpo físico na encarnação seguinte. Para kardecistas, isso não existe: perispírito não tem memória alguma.
Já com esse mecanismo, segundo o qual a consciência (neste caso, assemelhado a um Espírito) molda as impressões durante o processo embrionário, poderia se ajustar mais à hipótese kardecista. Claro, isso sem considerar as várias problemáticas envolvidas aí (lembremos os casos de reencarnação de alguém quando a personalidade anterior ainda está viva -impossível para o kardecismo, a defesa do esquecimento do passado por Kardec, a lei de causa e efeito nem sempre respeitada por essas marcas de nascença e várias outras objeções).
novembro 1st, 2025 às 1:19 PM
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Sr. Guilherme disse:
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Mas Doutrinariamente (DE = Kardecismo) pode também o Espírito repaginado de Consciência to keep ruminating about its previous death.
Daí pode ser que acabe moldando no Perispírito, como esclarecido e.g. n’AG XIV – 14
No caso a Consciência não deixa de pensar naquilo até a perca desta prévia à Reencarnação.
E aí já teria se refletido no feto via Perispírito e não diretamente pela Consciência (Espírito)🤔
novembro 5th, 2025 às 10:08 AM
304. Lembra-se o Espírito da sua existência corporal? Lembra-se, isto é, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se do que foi como homem e eu te afirmo que freqüentemente ri, penalizado de si mesmo.
Várias colocações no Espiritismo tendem a sede da memória ser o próprio espírito.
novembro 5th, 2025 às 10:41 AM
GORDUCHO e outros
Não sabia que “Max” (Dr. Bezerra em vida) havia traduzido obras de Kardec.
A FEESP /feb /USE relançaram
https://loja.feesp.org.br/produto/obras-postumas-feb-feesp-use-105
novembro 5th, 2025 às 12:23 PM
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Sr. Vinicius disse:
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Entendo ser Doutrinariamente pacífico isso.
Só procurei sublinhar que pra se poder denominar “Consciência” a causa de marcas, tem que a Consciência (= Espírito repaginado pro século XXI) ficar actively ruminating about its previous death, como dito no Artigo.
Não pode ser via marcas no Perispírito.
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Tampouco❗
novembro 5th, 2025 às 3:16 PM
Se as marcas da vida passada no corpo da reencarnação atual forem devido ao espírito “actively ruminating about its previous death”, e não “impressas no perispírito” como dizem no movimento espírita (que sempre foi uma “explicação” bem ruim e patética), faria sentido que nem todos tragam essas marcas; elas estariam presentes só naqueles que ficaram “ruminando”. Isso também explicaria porque animais, caso reencarnem, não tragam essas marcas, mesmo com tantos animais morrendo violentamente na natureza, com o ataque dos predadores, ou nos abates, como já foi levantado anteriormente. O animal não tem o nível de consciência para “ficar ruminando” sua morte.
novembro 5th, 2025 às 8:33 PM
Perfeito!
Não só não tem Contradição Doutrinária – requisito básico, claro – como também tem essa lógica lembrada pelo Sr.!
novembro 15th, 2025 às 12:21 AM
Marcas de nascença não é parte da doutrina espírita: Kardec, até onde sei, não teceu qualquer comentário a respeito.
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Essa exótica ideia é cultivada notadamente em países asiáticos. Ian Stevenson, nas pesquisas realizadas sobre a reencarnação, simpatizou com a crença e se esforçou por desenvolvê-la, a fim de incrementar seus estudos apologéticos das múltiplas vidas. O trabalho do psiquiatra americano encantou alguns espíritas, que não se preocupam em explicar porque o ensino dos espíritos deixou passar essa importante dica? Ou será que no tempo de Kardec ninguém morria baleado, esfaqueado, perfurado por flechas?
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No final das contas, podemos inserir a suposição na velha mentalidade do “se parece é”: qualquer coisa que possa dar validade a crenças insólitas é contabilizada como aceitável. As marcas de nascença são similares aos talentos precoces: crianças que, desde tenra idade, ostentam habilidades refinadas são prontamente qualificadas provas vivas da reencarnação!
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Em discussões precedentes levantei algumas objeções contra as marcas serem evidências da reencarnação: como ficaria alguém cortado ao meio em um medonho acidente? Reencarnaria com meio corpo? E um amputado ou explodido, ou queimado até os ossos? Se um baleado ostenta a marca do tiro que levara, um despedaçado deveria renascer com o corpo todo marcado…
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Sem o conhecimento da realidade espiritual, que sequer sabemos se existe, essas correlações são espúrias, sem valor de prova: meros exercícios de criatividade.
novembro 15th, 2025 às 12:33 PM
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Analista MONTALVÃO disse:
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[AG – I #55] negrito meu:
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A influência
do Espíritoda Consciência seria via µPk quântica, enquanto fica, lamentando no caso claro, o ocorrido, até perder a consciência ao se aproximar a Reencarnação.Então obviamente que são limitados os efeitos possíveis sobre o feto.