Alguns Mecanismos Químicos Envolvidos na Formação de Marcas de Nascença Pigmentadas Anômalas em Casos do Tipo Reencarnação (2025)

Ian Stevenson é conhecido por seus estudos com crianças pequenas que afirmam lembrar vidas passadas. Uma característica comum nos casos que ele investigou foi a presença de marcas de nascença nas crianças que pareciam corresponder a ferimentos (frequentemente fatais) sofridos nas vidas anteriores que elas diziam recordar. Neste trabalho, enumeram-se alguns mecanismos químicos que provavelmente estão envolvidos na formação dessas marcas de nascença anômalas, com base na compreensão contemporânea da micro-PK (a capacidade da consciência de influenciar o resultado de eventos probabilísticos da mecânica quântica) e em aspectos relevantes da biologia do desenvolvimento. Sugerem-se dois experimentos que podem ser realizados para compreender melhor como a consciência pode influenciar a formação de marcas de nascença pigmentadas. Para ler o artigo em português, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui. Confesso que devido ao palavreado do artigo altamente técnico, não entendi quase nada.

21 respostas a “Alguns Mecanismos Químicos Envolvidos na Formação de Marcas de Nascença Pigmentadas Anômalas em Casos do Tipo Reencarnação (2025)”

  1. MONTALVÃO Diz:

    Parece estar faltando trecho do texto:

    (pag. 370 – final)
    Nesse cenário, os mecanismos quânticos envolvidos na proliferação de melanócitos já presentes na epiderme seriam, presumivelmente, os principais alvos da micro-PK.

    (pag. 371 – início)
    neurônios. Quando uma influência de micro-PK é exercida simultaneamente sobre muitos neurônios piramidais, o efeito…

  2. Vitor Diz:

    Oi, Montalvão
    Como segunda é feriado pra mim – dia do servidor público – na terça eu vejo isso. Obrigado!

  3. Gorducho Diz:

    Que bom vê-lo de volta aos Études du Merveilleux Analista Montalvão
    👏👏👏

  4. Gorducho Diz:

    @370
     
    […] intention consciente.
     
    Missing before Figure 1:

    The motion of melanocyte and melanoma cells is quite slow and occurs in time frames on the order of days.
    Prolonged concentration by experiment participants might be necessary to observe an effect.
    It cannot be known a priori what sorts of effects volunteers should be expected to be able

  5. MONTALVÃO Diz:

    Gorducho Diz:
    .
    “Que bom vê-lo de volta aos Études du Merveilleux Analista Montalvão”
    .
    COMENTÁRIO: também estava com saudades…
    Não propriamente “de volta”, apenas dando uma passadinha para apreciar o ambiente.
    .
    Mas, uma hora ou outra aparecerei.

    Saudações,

  6. Vitor Diz:

    Oi, Montalvão
     
    vi agora, o trecho do final da página 370 é o texto da nota de rodapé de nº 6, e termina ali mesmo.
     
    Já o texto do início da página 371 é a continuação da legenda da Figura 1 da página 370.

  7. Vitor Diz:

    Oi, Gorducho
     
    o trecho que você apontou está na página 371:
     
    “O movimento de células melanocíticas e de melanoma é bastante lento, ocorrendo em escalas temporais da ordem de dias. Pode ser necessário que os participantes dos experimentos mantenham concentração prolongada para que se observe algum efeito. Não é possível saber de antemão que tipo de efeitos os voluntários seriam capazes de produzir nesse tipo de experimento. Pode ocorrer, por exemplo, que os voluntários consigam influenciar apenas a distribuição das células, sem afetar significativamente sua direção média de deslocamento. Diversos tipos de efeitos devem ser investigados.”

  8. Gorducho Diz:

    [370] […] movimento das células por meio de sua intenção consciente.
    [371] neurônios. Quando uma influência de micro-PK é exercida […]

  9. Vitor Diz:

    Oi, Gorducho
     
    a inclusão de intenção “consciente” na tradução foi uma escolha interpretativa feita para esclarecer que se trata de uma ação deliberada por parte do voluntário — ou seja, uma tentativa ativa de influenciar os movimentos celulares com a mente. No entanto, de fato isso não está explicitado no texto original.
     
    Se o objetivo for manter a fidelidade estrita ao original, a tradução mais precisa seria:
     
    “…instruir um voluntário a tentar influenciar o movimento das células por meio de sua intenção.”
     
    Mas nesse caso aí eu entendo que é uma ação consciente. Outras possibilidades de tradução:
     
    “…instruir um voluntário a tentar influenciar o movimento das células por meio da força de sua intenção consciente.”
     
    Ou:
     
    “…instruir um voluntário a tentar, com sua própria intenção consciente, influenciar o movimento das células.”
     
    Quanto à sua outra dúvida, da página 371, substituí o “exercida” pelo “aplicada”.

  10. Gorducho Diz:

    É que também acabei me confundindo c/o fim da Figura 1, Sr. Administrador🤭
     
    Mas vamos a ponto de fato importante…
    Qualquer Estudioso de qualquer temática técnica tem sempre que se manter atualizado, claro.
    Então observo que Espírito — não Peri-, bien entendu… — em tempos de século XXI + AIs está repaginado como Free Floating Consciousness.
    E quero registrar que não vejo empecilhos Doutrinários na Rubrica. Eis que o
    momento da união do Espírito ao corpo não é assunto completamente esclarecido até agora.
    Mas temos assente e.g. em Qu´est-ce que le Spiritisme #116:

    Desde a concepção, ainda que errante, o Espírito está preso ao corpo com o qual se deve unir através de um cordão fluídico. Este laço se estreita cada vez mais à medida que o corpo se vai desenvolvendo. Desde esse momento, o Espírito sente uma perturbação que cresce sempre; ao aproximar-se do nascimento, ocasião em que ela se torna completa, o Espírito perde a consciência de si e não recobra as ideias senão gradualmente, a partir do momento em que a criança começa a respirar;

    E no nascimento, ao recobrar as ideias, já normalmente perdeu as memórias da pretérita existência, como se sabe da Doutrina.
    Então compatível com

    Perhaps the reincarnating consciousness is present in the womb during fetal development and is actively ruminating about its previous death.

    E isso é importante Sr. Administrador, e notei induzido pela S/tradução: pra que seja possível chamar “Consciência” ao agente transmissor de birthmarks, tem que se suceder via ficar relembrando mesmo — ainda que evidentemente sem INTENÇÃO de produzir marcas no feto.
    Não pode ser e.g. via algum tipo de marca deixada pela causa mortis n’1 CORPO “éter-aromal” so to speak (Perispírito em nomenclatura DE).
    👍

  11. MONTALVÃO Diz:

    VITOR DISSE:

    =========================
    “vi agora, o trecho do final da página 370 é o texto da nota de rodapé de nº 6, e termina ali mesmo.

    Já o texto do início da página 371 é a continuação da legenda da Figura 1 da página 370.”
    =============================

    COMENTÁRIO: tá certo, é que abri o PDF no LibreOffice Writer e a formatação foi para o beleléu…

    Depois apresentarei minha apreciação do artigo.

  12. Guilherme Diz:

    “Confesso que devido ao palavreado do artigo altamente técnico, não entendi quase nada.”

    Que bom ler isso, Vitor. Só pela descrição não entendi nada hahaha. Bom saber que não estou sozinho…

    Mas, piadas à parte, algo que pode ser básico do artigo e que não ficou claro pra mim – talvez vocês consigam responder: a consciência do espírito reencarnado é que poderia criar essas marcas, a partir do mecanismo quântico? Ou isso é feito ANTES do sujeito nascer? Poderia perguntar também COMO o reencarnado poderia fazer isso, mas daí entraria na linguagem técnica do artigo, bastante confusa pela própria natureza do estudo.

  13. Vitor Diz:

    Oi, Guilherme
     
    eu entendo que é a consciência do espírito reencarnante cria essas marcas, a partir do mecanismo quântico, e isso é feito antes de o sujeito nascer. Há casos de marcas de nascença experimentais que dão margem a essa ideia.

  14. Gorducho Diz:

    ===================================================
    Sr. Guilherme em 31/10/2025 14:27
    disse:

    a consciência do espírito reencarnado é que poderia criar essas marcas, a partir do mecanismo quântico? Ou isso é feito ANTES do sujeito nascer? Poderia perguntar também COMO o reencarnado poderia fazer isso,

    ===================================================
    Necessariamente ANTES pra poder ser chamado “Consciência” ao agente esse.
    Eis que como se sabe há em condições normais perca total ou quase total da “consciência” das pretéritas existências. Então em não havendo consciência sobre a causa mortis, ou mesmo lesões que não tenham causado óbito mas traumatizaram, não pode se cogitar em causação por esta via (= “Consciência”).

  15. Guilherme Diz:

    Fico pensando na discussão entre kardecismo e espiritismo brasileiro se essa tese quântica estiver correta.
    Até aqui, os chiquistas defendiam a ideia de que as marcas de nascença eram a prova de que o perispírito sofria lesões em um assassinato, por exemplo, e transmitiria ao corpo físico na encarnação seguinte. Para kardecistas, isso não existe: perispírito não tem memória alguma.
    Já com esse mecanismo, segundo o qual a consciência (neste caso, assemelhado a um Espírito) molda as impressões durante o processo embrionário, poderia se ajustar mais à hipótese kardecista. Claro, isso sem considerar as várias problemáticas envolvidas aí (lembremos os casos de reencarnação de alguém quando a personalidade anterior ainda está viva -impossível para o kardecismo, a defesa do esquecimento do passado por Kardec, a lei de causa e efeito nem sempre respeitada por essas marcas de nascença e várias outras objeções).

  16. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Sr. Guilherme disse:

    Para kardecistas, isso não existe: perispírito não tem memória alguma.

    =======================================================
    Mas Doutrinariamente (DE = Kardecismo) pode também o Espírito repaginado de Consciência to keep ruminating about its previous death.
    Daí pode ser que acabe moldando no Perispírito, como esclarecido e.g. n’AG XIV – 14

    o que se dá é que, retrocedendo o seu pensamento à época em que tinha tais defeitos, seu perispírito lhes toma instantaneamente as aparências, que deixam de existir logo que o mesmo pensamento cessa de agir naquele sentido.

    No caso a Consciência não deixa de pensar naquilo até a perca desta prévia à Reencarnação.
    E aí já teria se refletido no feto via Perispírito e não diretamente pela Consciência (Espírito)🤔

  17. Vinicius Diz:

    304. Lembra-se o Espírito da sua existência corporal? Lembra-se, isto é, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se do que foi como homem e eu te afirmo que freqüentemente ri, penalizado de si mesmo.
     
    Várias colocações no Espiritismo tendem a sede da memória ser o próprio espírito.

  18. Vinicius Diz:

    GORDUCHO e outros
    Não sabia que “Max” (Dr. Bezerra em vida) havia traduzido obras de Kardec.
    A FEESP /feb /USE relançaram
    https://loja.feesp.org.br/produto/obras-postumas-feb-feesp-use-105

  19. Gorducho Diz:

    =======================================================
    Sr. Vinicius disse:

    Várias colocações no Espiritismo tendem a sede da memória ser o próprio espírito.

    =======================================================
    Entendo ser Doutrinariamente pacífico isso.
    Só procurei sublinhar que pra se poder denominar “Consciência” a causa de marcas, tem que a Consciência (= Espírito repaginado pro século XXI) ficar actively ruminating about its previous death, como dito no Artigo.
    Não pode ser via marcas no Perispírito.
    =======================================================

    Não sabia que “Max” (Dr. Bezerra em vida) havia traduzido obras de Kardec.

    =======================================================
    Tampouco❗

  20. Luiz Manvi Diz:

    Se as marcas da vida passada no corpo da reencarnação atual forem devido ao espírito “actively ruminating about its previous death”, e não “impressas no perispírito” como dizem no movimento espírita (que sempre foi uma “explicação” bem ruim e patética), faria sentido que nem todos tragam essas marcas; elas estariam presentes só naqueles que ficaram “ruminando”. Isso também explicaria porque animais, caso reencarnem, não tragam essas marcas, mesmo com tantos animais morrendo violentamente na natureza, com o ataque dos predadores, ou nos abates, como já foi levantado anteriormente. O animal não tem o nível de consciência para “ficar ruminando” sua morte.

  21. Gorducho Diz:

    Perfeito!
    Não só não tem Contradição Doutrinária – requisito básico, claro – como também tem essa lógica lembrada pelo Sr.!

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