Hella Hammid: Psíquica Excepcional (2012)
Segue o Capítulo 04 do recém-lançado livro de Russell Targ “A Realidade da Percepção Extrassensorial”, capítulo este específico sobre a psíquica Hella Hammid. Há muitas revelações aqui, inclusive que para publicar o artigo com os feitos notáveis de Hella em uma prestigiosa revista científica, a Proceedings of the Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE), os pesquisadores foram obrigados a convencer o editor do periódico, Robert Lucky, através de uma série de experimentos de visão remota, que a mesma funcionava. O teste era adivinhar onde Lucky havia se escondido durante 5 dias na hora do almoço, cada dia em um local diferente. Creio que um teste assim para um artigo ser aceito é inédito na história da Ciência. O vidente remoto – que não era Hella Hammid – entregou transcrições do que viu e colocou cada uma em um envelope. Lucky acertou todas as 5 combinações, numa chance estatística menor do que 1% pelo puro acaso. Os pesquisadores também venceram o obstáculo de um revisor cético. O capítulo traz ainda notáveis acertos de visão remota precognitiva de Hella Hammid, com 4 de 4 tentativas bem sucedidas (p =0,04). Uma delas era o jardim cercado do Stanford Hospital, e ela disse que via “algum tipo de jardim formal”. O capítulo traz vários outros exemplos notáveis. Para ler o capítulo, clique aqui.
abril 23rd, 2016 às 1:19 PM
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“Segue o Capítulo 04 do recém-lançado livro de Russell Targ “A Realidade da Percepção Extrassensorial””
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O LIVRO não é “recém-lançado”, a edição norteamericana é de 2012, a brasileira de 2014…
abril 23rd, 2016 às 1:48 PM
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“No teste inicial da primeira série formal com Hella, lembro-me de estar sentado no chão do nosso laboratório quando minha amiga, bem acomodada em um sofá, de repente me perguntou: “E agora, o que é que eu faço?”. CORNO de costume, meu parceiro Hal Puthoff já havia se dirigido para um lugar-alvo desconhecido, e nossa tarefa seria descobrir onde ele se escondera.
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“CORNO DE COSTUME”…
Erro ou revelação paranormal?
abril 23rd, 2016 às 2:13 PM
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“Em nosso experimento, duas vezes ao dia durante cinco dias, Hal escolhia aleatoriamente uma lata lacrada e levava-a para o parque pela rua que partia de nosso laboratório. Enquanto isso, em um laboratório sem janelas no segundo andar eu fazia perguntas a RELIA a respeito de suas impressões parapsíquicas sobre o conteúdo da lata naquela ocasião especifica”
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Relia = Hella
abril 23rd, 2016 às 2:18 PM
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“Quando usamos um “cinto” com fivela, ela achou surpreendente que fosse PASSÍVEL colocar um “CINCO” dentro de URNA lata para filmes.”
=
Quando usamos um “cinto” com fivela, ela achou surpreendente que fosse POSSÍVEL colocar um “CINTO” dentro de UMA lata para filmes.
abril 23rd, 2016 às 2:31 PM
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“No que diz respeito à nossa bolha parapsíquica, em 1975 haviamos acabado de submeter [SE?] um extenso texto seria aceito à apreciação do Proceedings of the Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE). Depois de longas negociações, parecia que nosso texto [TINHA CHANCE?] para publicação nesse periódico cientifico altamente prestigioso.”
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O Trecho acima está truncado, porém não se trata de erro do apresentador: no original consta desse modo. O contido entre colchetes foi o que me pareceu adequado para dar sentido.
abril 23rd, 2016 às 4:07 PM
No que diz respeito à nossa bolha psíquica, em 1975 tínhamos acabado de submeter um extenso artigo ao Proceedings do IEEE. Depois de muitas negociações, parecia que iriam aceitar nosso artigo para publicação nesse jornal científico altamente prestigioso. Para atingir este objetivo, tudo que tínhamos a fazer era mostrar ao editor do jornal, Dr. Roberto Sortudo (sem sacanagem!),
Parapsíquica não tem…
abril 23rd, 2016 às 4:14 PM
With regard to our psychic bubble, in 1975 we had just submitted a lengthy paper to the Proceedings of the (IEEE). After a lot of negotiations, it appeared that they would accept our paper for publication in this highly prestigious scientific journal.
abril 23rd, 2016 às 4:59 PM
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“O experimentador externo sai com dez envelopes (contendo lugares-alvo) e com um gerador de números aleatórios; de CANO, inicia um percurso de meia hora.”
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cano – carro
abril 23rd, 2016 às 5:18 PM
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“O que Hella viu foi uma ficha de arquivo que mostrava algo mais ou menos assim: 10010100110-N e 11001001101-O. MIA comentou: “Eis um padrão de aspecto interessante”.
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Mia = Hella
abril 23rd, 2016 às 5:32 PM
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“O papel do vidente remoto é o de receber informações e atuar MO canal para elas. O papel do entrevistador é o de exercer um controle analítico”
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mo = como
abril 23rd, 2016 às 5:39 PM
10010100110-N e 11001001101-O
Pois aí esta! Ta provado que eles podem ver e muito bem, desde imagens microscópicas até essas palavras em binário!
Então com muito mais razão e mais facilmente as 10 roletas propostas pelo ABo!
abril 23rd, 2016 às 5:48 PM
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Gorducho Diz:
“No que diz respeito à nossa BOLHA PSÍQUICA, em 1975 tínhamos acabado de submeter um extenso artigo ao Proceedings do IEEE. Depois de muitas negociações, parecia que iriam aceitar nosso artigo para publicação nesse jornal científico altamente prestigioso. Para atingir este objetivo, tudo que tínhamos a fazer era mostrar ao editor do jornal, Dr. Roberto Sortudo (sem sacanagem!),”
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Parapsíquica não tem…
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CONSIDERAÇÃO: na edição em português consta efetivamente: “bolha parapsíquica”.
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Do mesmo modo, no trecho: “Na Tabela 3 mais adiante, mostro a ordem em que realizamos cada fase de nossos experimentos com ela. Hal e eu estávamos vivendo em uma espécie de BOLHA PARAPSÍQUICA naqueles primeiros anos do nosso programa no SRI. O que quero dizer é que quase todos os testes de visão remota que fazíamos tinha um resultado satisfatório.”
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Nome próprio se traduz?
abril 23rd, 2016 às 5:54 PM
Vejam o olho e a inteligência do espírito: enxergou perfeitamente e converteu os números de binário pra coordenadas geográficas.
Até eu estou atrapalhado pra fazer isso…
Tenho visto tradução principalmente da parte cristã no nome próprio, o que acho absurdo; exceto quando ele é em outros alfabetos, claro.
http://www.horaluterana.org.br/quem-foi-martinho-lutero/
abril 23rd, 2016 às 6:04 PM
Nomes próprios de cidade então nem se fala.
Antwerpen por exemplo em espanhol é dito dum jeito esdrúxulo; uma vez lembro que numa conversa falavam (numa coisa que seria lá…) e eu não conseguia entender qual era a cidade 🙁
Ah! em Portugal se não me engano eles chamam a rainha da Inglaterra de Isabel.
O Papa anterior a este também tinha um nome absurdo lá 😆
abril 23rd, 2016 às 6:05 PM
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“Até onde sei, a primeira descrição de URRA experimento bem controlado de visão remota foi feita por Heródoto, no Livro Primeiro dos relatos desse historiador grego.”
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Urra = um
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“Que neste momento está sendo cozida CM um caldeirão junto com a carne de um cordeiro”
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CM = em
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“Em seguida, partiram de volta para Sacies.”
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Sacies = Sardes
abril 23rd, 2016 às 6:19 PM
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GORDUCHO: “Nomes próprios de cidade então nem se fala.
Antwerpen por exemplo em espanhol é dito dum jeito esdrúxulo; uma vez lembro que numa conversa falavam (numa coisa que seria lá…) e eu não conseguia entender qual era a cidade”
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CONSIDERAÇÃO: pequei, pois minha inquirição foi por demais genérica, deveria ter restringido a pergunta ao contexto do artigo e contextos semelhados, notadamente no que tange ao nome de pessoas. Sei que é complicado é gera múltiplas discussões a tradução de nomes próprios: em certos casos é praticamente obrigatório, conforme bem apontou em relação a nomes de cidades, mas há muitas exceções (exemplo: como traduzir Massachusetts?); noutros casos a polêmica se manifesta, como quando se traduz “New York”, por “Nova York”…
abril 23rd, 2016 às 6:26 PM
Dava erro no Excel; demorei pra descobri que BINADEC()
só aceita 10 dígitos…
Que espírito safo em matemática ele ou então ele pensa em binário.
Será que Dr. Bezerra pensa em binário?
abril 23rd, 2016 às 6:27 PM
Esses erros devem ser do OCR.
abril 23rd, 2016 às 6:33 PM
Por exemplo a Celina – que discursou nas homenagens ao Filgueiras e 44 anos depois no mega-evento do Dr. Bezerra – acho que foi mãe do Emmânuel em Lauduno.
abril 23rd, 2016 às 6:36 PM
Será que as coordenadas da Lua que o outro indivíduo aquele passou pro Swann onde trabalhavam os caras pelados estava também em binário?
Será que na obra consta quais eram as coordenadas (e em qual sistema, claro)?
abril 23rd, 2016 às 6:52 PM
1190-N
1613-W
❓
abril 25th, 2016 às 7:26 AM
Agradeço ao Montalvão pelos apontamentos dos erros do OCR. JÁ CORRIGI. Assim, podem baixar a nova versão. Algumas coisas:
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MONTALVÃO DISSE: “O LIVRO não é “recém-lançado”, a edição norteamericana é de 2012, a brasileira de 2014…”
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É que adoto para mim mesmo um prazo máximo de 5 anos para considerar algo “recém-lançado”. 😀 De qualquer forma, no título do post eu já havia posto o ano, indicando quando o livro havia sido originalmente lançado (2012). O Targ disse que esse provavelmente seria o último livro dele sobre o assunto, e como ele não lançou mais nada depois disso pelo que me conste, não havia como confundir com algum livro mais recente dele.
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MONTALVÃO DISSE: CORNO DE COSTUME”…Erro ou revelação paranormal?
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Ri alto aqui.
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MONTALVÃO DISSE: “O Trecho acima está truncado, porém não se trata de erro do apresentador: no original consta desse modo. O contido entre colchetes foi o que me pareceu adequado para dar sentido.”
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Não, o que aconteceu foi simplesmente que o “seria aceito” veio no local errado. Basta retirá-lo e colocá-lo no lugar certo, entre “texto” e “para publicação”.
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Que bom que praticamente a única coisa a reclamar foram os erros do OCR… no mais, Montalvão, você aceitou que Hella passou nos testes que você queria? E que foram replicados em tempos recentes (quase 100 anos depois de Piper)? E aí, vai parar de ofender os pesquisadores?
abril 25th, 2016 às 8:06 AM
E as coordenadas, ¿que coordenadas são?
Ah! sim, não gosta de geografia…
abril 25th, 2016 às 9:01 AM
“Por exemplo a Celina – que discursou nas homenagens ao Filgueiras e 44 anos depois no mega-evento do Dr. Bezerra – acho que foi mãe do Emmânuel em Lauduno.”
O que é Lauduno Gorducho?
DPF não ocultou Dr.Miranda com um apelido, acho que foi a diferença com André Luiz foi essa. 😆
VITOR
O que acha das obras do DPF espírito “Manoel Philomeno de Miranda?
abril 25th, 2016 às 9:03 AM
Oi, Vinicius
http://memecrunch.com/meme/B4DTN/nao-sou-capaz-de-opinar/image.png 😀
abril 25th, 2016 às 9:07 AM
Vinícius, é que eu não li mesmo. Sei que há uma disputa entre ele e o Baccelli, já que o Dr. Inácio se apresentaria para ambos. E parece que cada um tem atividades no além ligeiramente distintas. Eu li alguns livros do Baccelli, as histórias são divertidas. Não são chatas não. Do Divaldo não li nada.
abril 25th, 2016 às 9:10 AM
Ah, faltou eu dar os parabéns para o Montalvão porque sei agora que pelo menos o capítulo 4 do livro do Targ eu SEI que ele leu todinho! 😀
abril 25th, 2016 às 9:20 AM
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E parece que cada um tem atividades no além ligeiramente distintas.
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No Transição Dr. Manoel confirma que Dr. Inácio é mesmo o diretor do frenocômio.
O Euripides Barsanulfo já se afastou – como Baccelli psico-informoaraa.
E AS COORDENADAS ❓
NÃO FUJA DO ASSUNTO ❗
abril 25th, 2016 às 9:25 AM
E pq diabos vc acha que eu entendo de linguagem binária?!
abril 25th, 2016 às 9:25 AM
Parece-me que via Bacelli DR. Inácio não suporta dirigir o frenocomio enquanto via DPF é algo que ele faz com amor
há uma análise sobre isso em algum site.
GORDUCHO, o únicos que tiveram festas no céu foram Filgueiras e Bezerra? Esse Barnasulfo trabalhou pacas e não teve festa como eles???
abril 25th, 2016 às 9:28 AM
“Eu li alguns livros do Baccelli, as histórias são divertidas. ”
Sim, são, mas ea mediunidade dele, o que acha? Ele me parece o CX, e sei que ambos tinham rixas.
No SBT Repórter já passaram pessoas dizendo que ele conseguia proezas nas mensagens dos entes queridos.
abril 25th, 2016 às 9:40 AM
Oi, Vinicius
sobre as psicografias do Baccelli tem essa matéria aqui:
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http://obraspsicografadas.org/2007/carlos-baccelli-e-suas-psicografias/
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Não sei se continua assim, ou se há variantes.
abril 25th, 2016 às 10:01 AM
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E pq diabos vc acha que eu entendo de linguagem binária?!
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Puxa! não teve INFORMÁTICA na faculdade???????????????????
Pra nós era Basic; se disputava minutos preciosos nos terminais de main e se procurava pegar créditos de tempo com quem fazia pós.
Depois aprendi Fortran por conta própria.
Sou do tempo dos cartões perfurados e dos
teletipos também.
abril 25th, 2016 às 10:03 AM
Eu repeti em Fortran. Depois passei por pouco. Linguagem binária ensinaram, mas já esqueci tudo, já que não trabalho com isso…
abril 25th, 2016 às 10:22 AM
Certo, mas basta inserir num conversor online – no Excel não porque só aceita até 10 dígitos -; me explique o que querem dizer as coordenadas que os cientistas Crentes passaram pra paranormal.
abril 25th, 2016 às 10:37 AM
Uai, eu sei tanto quanto você… ou até menos, já que não sei linguagem binária, muito converter para latitude e longitude. Só tenho as informações do capítulo. Você não leu nada do capítulo? Lá é dito:
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O entrevistador era o dr. Ed May, um físico que já trabalhava conosco havia muito tempo, e que passou a ela a localização do alvo em forma binária — com cada número para latitude e para longitude expressos em 1s e em 0s, em vez dos graus, minutos e segundos habituais. O que Hella viu foi uma ficha de arquivo que mostrava algo mais ou menos assim: 10010100110-N e 11001001101-O.
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Desconheço se há outra publicação em que as informações estão mais específicas.
abril 25th, 2016 às 10:44 AM
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O que é Lauduno Gorducho?
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Foi porque AMo alfinetou-me por ter traduzido o nome do editor do Proceedings do IEEE.
Daí obtemperei que se traduz e citei que em Portugal a rainha do UK é Isabel e Lauduno o lugar onde o Emmânuel nasceu uma vez;
e santa Céline era mãe dele;
e eu imagino que seja essa mesma que discursa nos eventos representando a Virgem Maria.
abril 25th, 2016 às 10:55 AM
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com cada número para latitude e para longitude expressos em 1s e em 0s, em vez dos graus, minutos e segundos habituais.
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Certes… certes… temos em decimais
1190N
1613W
certo ❓
Confira e não se faça de sonso.
O que significa, onde é ❓
abril 25th, 2016 às 11:03 AM
UTM não é porque não tem W, nem tem a zona, certo?
11°90′ não pode ser, porque não há 90′, certo?
11,90°N
16,13°W
é na costa de Caió, Guiné-Bissau, perto das ilhas Jeta & Pecixe, certo?
Foi lá que a psíquica foi e viu as estruturas?
abril 25th, 2016 às 11:06 AM
O alvo era o Bevatron de Berkeley da University of California — um acelerador de partículas constituído por um tubo oco e circular que é, de fato, um “expansor de energia” e tem quatro tubos por onde são direcionados os feixes de partículas que levam aos laboratórios experimentais, ou edifícios-alvo.
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Não são as coordenadas reais. Targ diz: “ficha de arquivo que mostrava algo mais ou menos assim: 10010100110-N e 11001001101-O.
abril 25th, 2016 às 11:10 AM
Aliás Lauduno provavelmente seja mais certo que Laon porque deve ser o verdadeiro nome dado pelos romanos!
abril 25th, 2016 às 11:13 AM
😆
Lhe peguei! Era aí que eu queria chegar!
Viu a credibilidade desses relatos?
Sim eu sei que esse trabalhou e muito bem como profissional no ramo de LASER.
Mas aí é que eu digo sempre: quando extrapolam suas profissões com o intuito de promover crenças religiosas as pessoas ficam transtornadas.
abril 25th, 2016 às 11:20 AM
O próprio Targ diz que o livro é um resumo das pesquisas. Tanto que ele nem colocou no livro os resultados espantosos com os micropontos.
abril 25th, 2016 às 11:58 AM
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VISONI: Sobre o “teste da presença de espíritos”, postei o teste feito com Hella Hammid, que cumpre e supera todos os requisitos exigidos do Montalvão. Lembro que o Montalvão disse:
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MONTALVÃO: “bastaria pôr cinco, só cinco, objetos numa mesa, em sala devidamente fiscalizada por céticos, e exigir que dissesse, on-line, o que via por lá.”
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VISONI: Os pesquisadores colocaram não 5, mas 10 objetos (superando assim o exigido pelo Montalvão), e não na sala ao lado, mas a 200 metros de distância (mais uma vez superando a exigência do Montalvão)[…]
E mesmo superando as exigências do Montalvão, nada disso provou a existência de espíritos…
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CONSIDERAÇÃO: difícil, para mim, entender porque essa confusão entre paranormalidade e mediunidade. Meus reclamos focam a questão de que mortos não dão provas de presença em eventos mediúnicos (há mais de cem anos desde o “derramamento” e nenhuma evidência confirmável. A pseudoprova atual é dada em experimento de clarividência! Nada a ver, nem no que tange ao exigido, muito menos em termos de resultados!
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As respostas de Hella, PARECEM apontar fenômeno anômalo, dentro do que postula a conjetura de Moi, que assim se expressa: “PSI, caso exista, trata-se de “força” débil, incerta, de ocorrência esporádica, sem controle da parte de quem supostamente a possui, e sem utilidade”.
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Hella carecia ser cotejada por outros experimentadores, notadamente céticos, a fim de conferir se os generosos resultados que no SRI costumam ser produzidos se repetiriam. Infelizmente, ela, a Hella, ficou somente a ser testada e retestada no SRI e os de lá “esqueceram” de oferecê-la ao mundo para verificação. A simpática moça morreu sem ser produtiva nesse quesito…
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MONTALVÃO DISSE: “O Trecho acima está truncado, porém não se trata de erro do apresentador: no original consta desse modo. O contido entre colchetes foi o que me pareceu adequado para dar sentido.”
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VISONI: Não, o que aconteceu foi simplesmente que o “seria aceito” veio no local errado. Basta retirá-lo e colocá-lo no lugar certo, entre “texto” e “para publicação”.
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CONSIDERAÇÃO: falei que a truncagem é do livro, ou seja, no original (da edição em português) consta conforme foi mostrado.
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VISONI: Que bom que praticamente a única coisa a reclamar foram os erros do OCR… no mais, Montalvão, você aceitou que Hella passou nos testes que você queria? E que foram replicados em tempos recentes (quase 100 anos depois de Piper)?
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CONSIDERAÇÃO: Hella certamente não passaria em testes de presença de espíritos…
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VISONI:E aí, vai parar de ofender os pesquisadores?
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CONSIDERAÇÃO: ?!
abril 25th, 2016 às 12:09 PM
MONTALVÃO DISSE: “Hella carecia ser cotejada por outros experimentadores, notadamente céticos, a fim de conferir se os generosos resultados que no SRI costumam ser produzidos se repetiriam. Infelizmente, ela, a Hella, ficou somente a ser testada e retestada no SRI e os de lá “esqueceram” de oferecê-la ao mundo para verificação. A simpática moça morreu sem ser produtiva nesse quesito…”
.
Ela FOI testada por céticos, no caso Fawzi Fakharani, arqueólogo cético, e passou com louvor, mostrando que psi tem utilidade prática sim:
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http://obraspsicografadas.org/2011/caso-fantstico-na-arqueologia-a-localizao-e-reconstruo-de-uma-estrutura-bizantina-em-marea-egito-incluindo-uma-comparao-entre-o-sensor-remoto/#_ftn45
.
No capítulo 5 do livro de Targ há uma replicação com um grupo completamente diferente de neurofisiologistas, usando as instalações deles – ou seja, ela não ficou só no SRI (a pesquisa no Egito já mostrava que ela não ficou só no SRI).
abril 25th, 2016 às 12:12 PM
Montalvão, você sempre disse que os pesquisadores psi não faziam testes simples, como o de colocar objetos na sala ao lado, e os insultava por isso. Mostrei que fizeram e refizeram, com excelentes resultados. Não está na hora de vc pedir desculpas?
abril 25th, 2016 às 12:18 PM
Esse Russell Targ não é o do Stargate Project ❓
abril 25th, 2016 às 1:26 PM
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“E pq diabos vc acha que eu entendo de linguagem binária?!”
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BEABÁ da linguagem binária: (não sei se a notação em decimal vai sair certinha, caso contrário posto novamente)
.
1) utilizam-se dois dígitos: 0, 1.
.
O dígito da esquerda é uma potência de dois, talqualmente no decimal seria potência de dez e no hexadecimal de 12 (a contagem das horas, por exemplo, é hexadecimal).
.
Compare:
123 (em decimal) = (1*(102)) + (2*101) + 3 (3*100)
.
123 (em binário) / 1111011 / = (1*26) + (1*25) + (2*24) + (2*23) + (2*21) + (1* 20)
/
EXERCÍCIO DE CASA:
.
Se:
1 = 0001
2 = 0010
3 = 0011
4 = 0100
5 = 0101
6 = 0110
7 = 0111
8 = 1000
9 = 1001
Então:
10 = ?
abril 25th, 2016 às 1:31 PM
/
Pô, as potências não saíram, vamos à tradução:
/
Onde:
123 (em decimal) = (1*(102)) + (2*101) + 3 (3*100)
.
102 = dez elevado a 2
101 = dez elevado a 1
100 = dez elevado a 0
123 (em binário) / 1111011 / = (1*26) + (1*25) + (2*24) + (2*23) + (2*21) + (1* 20)
.
26 = dois elevado a 6
25 = dois elevado a 5
24 = dois elevado a 4
23 = dois elevado a 3
21 = dois elevado a 1
20 = dois elevado a 0
/
Considere que: todo número elevado a 1 é igual a ele mesmo: dois elevado a um = 2
.
Todo número elevado a zero é igual a 1: 2 elevado a zero = 1
abril 25th, 2016 às 1:37 PM
GORDUCHO DISSE: “Esse Russell Targ não é o do Stargate Project ❓ ”
.
Sim, é.
.
http://michaelprescott.typepad.com/michael_prescotts_blog/2014/09/star-gates-fate.html
abril 25th, 2016 às 3:14 PM
Sabia GORDUCHO, que até em praia deserta o DR.BEZERRA esteve meditando tristemente? . Daí ele acaba encontrando no além o Santo Antônio de Pádua !!! (Deve ter um montão de pérolas nessas revistas do reformador) 😆
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1957/WebSearch/page.php?pagina=287
abril 25th, 2016 às 5:17 PM
Pois é… já está em 1932.
O negócio é começar a ler de trás pra diante, i.e, desde 32.
abril 25th, 2016 às 11:48 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Hella carecia ser cotejada por outros experimentadores, notadamente céticos, a fim de conferir se os generosos resultados que no SRI costumam ser produzidos se repetiriam. Infelizmente, ela, a Hella, ficou somente a ser testada e retestada no SRI e os de lá “esqueceram” de oferecê-la ao mundo para verificação. A simpática moça morreu sem ser produtiva nesse quesito…”
.
VISONI: Ela FOI testada por céticos, no caso Fawzi Fakharani, arqueólogo cético, e passou com louvor, mostrando que psi tem utilidade prática sim:
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http://obraspsicografadas.org/2011/caso-fantstico-na-arqueologia-a-localizao-e-reconstruo-de-uma-estrutura-bizantina-em-marea-egito-incluindo-uma-comparao-entre-o-sensor-remoto/#_ftn45
./
CONSIDERAÇÃO: aí está o problema: os supostos “testes” são eventos altamente discutíveis, insuficientes para prover evidência satisfatória dos imaginados poderes desses vedores a distância.
.
Sugiro que releia a discussão havida no tópico citado, no qual achará ponderações elucidativas.
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VISONI: No capítulo 5 do livro de Targ há uma replicação com um grupo completamente diferente de neurofisiologistas, usando as instalações deles – ou seja, ela não ficou só no SRI (a pesquisa no Egito já mostrava que ela não ficou só no SRI).
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CONSIDERAÇÃO: sinto muito, o pouco que oferece é insuficiente para demonstrar o que pretende. Mas, se serve para alimentar sua fé, tudo bem… de minha parte, nada contra…
/
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VISONI: Montalvão, você sempre disse que os pesquisadores psi não faziam testes simples, como o de colocar objetos na sala ao lado, e os insultava por isso. Mostrei que fizeram e refizeram, com excelentes resultados. Não está na hora de vc pedir desculpas?
/.
CONSIDERAÇÃO: Não você não mostrou que “os pesquisadores psi” fazem testes simples, apenas mostrou que Targ e Puthoff fizeram um arremedo disso. Vamos analisar melhor: os testes de “sala ao lado” são indicados para presença de espíritos e para os que dizem sair fora de seus corpos. Fiz uma gentileza ao Swann, aventando que deveria ser também assim testado, pois seria forma simples de demonstrar a aldrabice do sujeito. Se o bruto garantia enxergar o sistema solar, via os anéis de Júpiter, contemplava desnudos na face oculta da lua… então seria esperável que enxergasse cinco objetos na sala ao lado, E OS NOMEASSE CORRETAMENTE, quer dizer teria que noticiar todos os objetos claramente, pois, sua visão remota era do baralho. Muito pouco a ver com o que a dupla Targ e Puthoff fez…
abril 26th, 2016 às 8:37 AM
“Gorducho Diz:
ABRIL 25TH, 2016 ÀS 5:17 PM
Pois é… já está em 1932.
O negócio é começar a ler de trás pra diante, i.e, desde 32”
 
E esse texto é parecido com o de Jesus chateado pelos destinos da Terra ou suplicas que mandam a ele (preciso encontrar qual livro do CX). Creio que substituiram BEZERRA por JESUS e deram uma retocada.
Também tenho achado interessantes mensagens do “médium” Porto Carreiro Neto( um que CX agradece aos editores da FEB pelo auxilio). Os escritos dele lembram alguns trechos de CX…
abril 26th, 2016 às 8:38 AM
ASSIM como KARDEC fez com o espirito VERDADE e JESUS 😆
como pode , herdaram até esse expediente???
abril 26th, 2016 às 9:00 AM
MONTALVÃO DISSE: “os supostos “testes” são eventos altamente discutíveis, insuficientes para prover evidência satisfatória dos imaginados poderes desses vedores a distância.”
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Insuficientes para quem? Hammid é muito bem falada no recente livro “Evidence for Psi” e no livro do cético Damien Broderick, “Outside the Gates of Sciece”. E a pesquisa de Schwartz sobre arqueologia psíquica em geral foi citada em um artigo publicado no Psychological Bulletin:
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Quanto a aplicações práticas de psi, este é um território largamente inexplorado (especialmente em laboratório), mas por muitos anos temos tido ciência de indivíduos psíquicos que são, ou foram, empregados remunerados na prática de psi e produziram resultados úteis ou rentáveis (ver Schouten, 1993; Schwartz, 1983, 2000, 2005). Em sua abrangente revisão, Schouten (1993) constatou que “psíquicos podem, ocasionalmente, ter impressões que são difíceis de explicar e que poderiam ser consideradas paranormais” (p. 387), também comentando que “a medicina complementar merece um lugar no sistema de cuidados de saúde” (p. 399). Schwartz (1983, 2000, 2005) tem feito grandes esforços para demonstrar os usos de psi em arqueologia e antropologia, e essa abordagem estende-se à resolução e detecção de crimes— áreas que já viram aplicações (Schouten, 1994).
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MONTALVÃO: “sinto muito, o pouco que oferece é insuficiente para demonstrar o que pretende. Mas, se serve para alimentar sua fé, tudo bem… de minha parte, nada contra…”
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Ah, agora está bem claro para quem é insuficiente…
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MONTALVÃO DISSE: “então seria esperável que enxergasse cinco objetos na sala ao lado, E OS NOMEASSE CORRETAMENTE, quer dizer teria que noticiar todos os objetos claramente, pois, sua visão remota era do baralho. Muito pouco a ver com o que a dupla Targ e Puthoff fez…”
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https://app.box.com/s/e6v8frb398y2iqtlbarw5zorivnonsl8
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Desenhos dos objetos perfeitos, bem como as cores, especialmente no 1º. No segundo objeto ele desenhou muito bem o alvo, e ainda acertou as cores, mas trocou a ordem delas, mas mesmo assim nesse caso ele deixou bem claro isso escrevendo “I am not sure”.
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Quanto a NOMEAR os objetos, Targ explica muito bem a problemática disso nas páginas 60 a 65 do livro (versão em português). Já que me parece que você tem o livro (já que foi capaz de corrigir os erros do OCR), você pulou essa parte? E nas páginas 64 a 65 há a descrição de um teste jamais publicado com Swann com um investigador independente, em que Swann passou com louvor acertando quanto a um alvo binário 38 das 50 tentativas, quando apenas 25 seriam esperadas pelo acaso, em um teste que era totalmente impossível de ele fraudar, e duplo cego. As chances estatísticas desse resultado por puro acaso é de uma em dez mil.
abril 26th, 2016 às 12:14 PM
Targ – o mesmo do Stargate… – “explica” por que o médium não consegue descrever os objetos ou imagens… que cousa!
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¿È vero que ele tentou fundar uma firma p/comercializar leituras Sobrenaturais?
abril 26th, 2016 às 12:18 PM
GORDUCHO DISSE: “Targ – o mesmo do Stargate… – “explica” por que o médium não consegue descrever os objetos ou imagens… que cousa!”
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Errado, ele consegue descrever objetos e imagens sim. Tanto que os desenhos de Swann foram bem precisos. Aliás, é justamente isso que Targ recomenda. DESCREVER. Mas não é para tentar dar o NOME do objeto, por motivos que ele explica bem detalhadamente no livro.
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GORDUCHO DISSE: ”
¿È vero que ele tentou fundar uma firma p/comercializar leituras Sobrenaturais?”
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Nunca ouvi falar.
abril 26th, 2016 às 2:54 PM
Ah! é mais fácil descrever uma galinha
http://www.pets4homes.co.uk/images/articles/1847/large/10-faqs-answers-about-chicken-keeping-53c2ece3f2d5c.jpg
do que dizer
– É uma galinha.
De fato sou obrigado a concordar consigo: a parapsicologia é uma ciência mais complexa que o espiritismo 🙁
abril 26th, 2016 às 8:50 PM
Um início de explicação para o GORDUCHO, extraído do Capítulo 1 do livro do Targ:
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Ingo havia formulado em ideias claras que nossas capacidades de visão remota são limitadas apenas pelo grau com que somos capazes de controlar e eliminar o ruído mental que obscurece o sinal parapsíquico. Ele sentia que todos nós temos o potencial para a percepção não obstruída, e dedicara boa parte de seu tempo subsequente a ajudar pessoas a vivenciar essa percepção, como eu também havia feito.
Porém, para obter acesso a essa percepção, precisamos primeiro aprender a identificar e a tranquilizar nosso “ruído mental”. Uma das causas fundamentais desse ruído é o desejo de dar nome as coisas que vivenciamos. Ingo foi o primeiro a elucidar, na linguagem contemporânea da relação entre sinal e ruído, o problema daquilo que ele chama de sobreposição analítica (analytic overlay) (AOL), a expressão que ele usa para indicar a tendência a dar nome e a tentar apreender nossas imagens parapsíquicas iniciais. Essas imagens fragmentárias iniciais são preciosas para nós, uma vez que geralmente são a coisa mais descritiva que um novo vidente remoto talvez veja. Contudo, quando surge a vontade de dar nome às imagens e, assim, de concretizá-las — o que acontece rapidamente —, ela interfere intensamente em nossa capacidade para aprofundar a experiência da visão remota. Juntamente com a memória, a análise e a imaginação, o ato de dar nome constitui as principais inibições ao funcionamento parapsíquico, especificamente elucidado pela primeira vez no século VIII por Padmasambhava, o mestre do dharma budista, em seu livro inspirador Self-Liberation through Seeing with Naked Awarenes, que discuto no Capítulo 12. O conceito foi redescoberto em 1943 pelo engenheiro elétrico francês René Warcollier, como ele mostra em Mind to Mind, seu pequeno porém abrangente livro. […] Outras pessoas já chamaram a atenção para o “problema de dar nome”, que já mencionei anteriormente como uma das principais inibições ao funcionamento parapsíquico. J. B. Rhine foi o pai da parapsicologia moderna. Em 1927, ele criou na Duke University um departamento para investigar os fenômenos paranormais. Em um esforço para quantificar o funcionamento paranormal, ele recorreu a cartas de baralho especialmente criadas para esse fim, as chamadas “cartas de baralho Zener ou PES”, mostradas na Figura 1.7. Com cinco símbolos diferentes, cada um deles repetido cinco vezes em um maço de 25 cartas, sabia-se matematicamente quais as probabilidades de acerto para cada uma delas em uma rodada com o baralho. (Essa era uma alternativa mais matemática a um experimento de desenho de imagem, no qual uma pessoa olha para uma figura e pede que um participante copie a imagem mental captada por via telepática.) Um fato importante — conhecido por René Warcollier na década de 1940 e pelos budistas há 1.200 anos, mas que Rhine aparentemente desconhecia na década de 1930 — é que é muito mais difícil identificar um símbolo que você já conhece pelo nome do que descrever alguma coisa que você nunca viu. Em testes cuidadosos aplicados ao longo de mais de urna década, Rhine descobriu que os alunos que permaneciam visualmente separados das cartas conseguiam, mesmo assim, nomear corretamente muito mais cartas de um maço de 25 cartas embaralhadas do que as cinco cartas corretas que poderiam ser escolhidas corretamente ao acaso. Pouco importava se o experimentador olhasse ou não para as cartas. Se ninguém soubesse qual era a carta que devia ser adivinhada, a capacidade a ser testada no experimento era chamada de clarividência. Se a carta fosse do conhecimento do experimentador, o nome seria clarividência mista e telepatia, ou PES geral. Os dois tipos funcionavam igualmente bem para Rhine. Os alunos trabalhando em um laboratório tranquilo e acolhedor, com experimentadores amistosos e encorajadores, frequentemente obtinham pontuações muito acima do que poderia ser explicado pelo acaso, e o faziam por semanas a fio. Esses resultados estatísticos extremamente significativos estimulavam os pesquisadores, levando-os a acreditar que estavam diante de um fenômeno real. Com o passar do tempo, porém, as pontuações desses talentosos alunos que estavam treinando suas habilidades parapsíquicas começaram a decair para níveis aleatórios. Esse declínio não invalidava seus dados anteriores, que eram extremamente significativos, mas era muito decepcionante para as pesquisadores. Eles chamavam esse problema estrutural de “efeito de declínio”. Era como se os pesquisadores tivessem encontrado uma maneira muito criativa de demonstrar a PES no laboratório e, depois disso, deixasse de existir! Hoje sabemos que há dois fatores responsáveis pelo efeito de declínio: o primeiro é o tédio que se instala quando as pessoas em geral — e, naquele caso, os estudantes — se habituam a realizar qualquer tarefa muitas e muitas vezes. O segundo fator, mais sutil, tem a ver com o ruído mental.
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Com base em suas experiências pessoais, Ingo Swann conseguiu perceber que as fontes de ruído que interferiam no funcionamento paranormal incluíam a memória e, também, o ato de dar nome, a imaginação e a análise — um conjunto de fatores que, como eu já disse, ele chamava de sobreposição analítica. Se você já conhece as cartas que vão lhe pedir para adivinhar, poderá então formar uma perfeita imagem mental de cada uma delas. A imagem mental proveniente da sua memória será geralmente mais vigorosa e estável do que a imagem diáfana que lhe será fornecida pela PES. Seria ótimo se as imagens parapsíquicas genuínas trouxessem uma etiqueta em que se pudesse ler: “Esta imagem foi trazida a você pela PES”; infelizmente, porém, não é esse o caso. Só a prática pode nos ensinar a distinguir as imagens de origem parapsiquica das que têm o ruído mental como origem (veja o Capítulo 11).
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O motivo dessa digressão está no fato de que é muito mais fácil descrever uma imagem de uma revista, escolhida dentre uma infinidade de imagens possíveis, do que descrever um dos cinco símbolos que já existem na sua memória visual. Daí a minha conclusão de que, ao lado do tédio, o que causou o efeito de declínio durante os experimentos que Rhine fez com cartas de baralho na década de 1930 foi a sobreposição analítica. Em nossos próprios experimentos de visão remota controlada, realizados ao longo de uma década no SRI, nunca observamos nenhum indício de declínio. Eis aí um verdadeiro progresso, se me permitem dizer.
abril 26th, 2016 às 8:52 PM
Depois transcreverei mais partes do livro com mais explicações.
abril 26th, 2016 às 10:03 PM
Não perca seu tempo… numa boa. Não acha que vou engolir, não é?
Claro, até posso concordar que dar um nome às ridículas cartas do baralho Rhine seja mais difícil que descreve-las.
Assim como será difícil p/ele dar nome aos indivíduos que trabalha(va?)m pelados na Lua (EM QUAIS COORDENADAS MESMO OU SÃO IGUAIS ÀQUELAS BINÁRIAS QUE S/PESSOAA DIVULGA CÁ SEM TER NOÇÃO DO QUE SIGNIFICAM ❓ ).
Mas não no nosso experimento onde as imagens deverão ser bem obvias e de conhecimento geral perfeitamente expressáveis num só vocábulo no idioma nativo do espírito e/ou do médium.
http://www.vitagema.com.br/pics/galinha-prod.png
GALINHA
POULE
GALLINA
Não perca seu tempo tentando me convencer que é mais fácil descrever esse ser que dizer o nome dele.
É como digo: qualquer besteira provinda do exterior o Sr. divulga e com o que temos cá dentro é totalmente rigoroso.
Me parece uma xenofobia na -1; pronto: falei…
abril 26th, 2016 às 10:08 PM
Em tempo: no caso de apresentarmos imagens confusas, ambíguas ou não imediatamente expressáveis numa só palavra na língua em que estivermos experimentando, tanto o espírito quanto depois vocês podem impugnar.
abril 26th, 2016 às 11:00 PM
http://cs.i.uol.com.br/album/bbc/1010_amazonia_f_006.jpg
galinha amazônica.
http://imgms.viajeaqui.abril.com.br/69/foto-ampliada-842-88.jpeg?1330533272
cachorro selenita.
http://www.vitagema.com.br/pics/galinha-prod.png
Ave da ordem dos galiformes, família dos fasianídeos, adaptada à marcha, dotada de asas que mal podem sustentar o peso do corpo, emite um som peculiar, o cacarejo, é ovípara, com incubação de 21 dias, durante os quais cobre os ovos com o corpo para aquecê-los, a fim de que se desenvolvam os embriões e nasçam os pintos.
Dividem-se geralmente em quatro grupos. No primeiro estão as americanas, como a plymouth rock, de grande porte e boa qualidade de carne; a wyandotte e a rhode island red, poedeiras; e a new hampshire, que põe ovos de grande tamanho. O segundo grupo inclui as raças do Mediterrâneo, como a leghorn, melhor entre todas as poedeiras; e a white minorca. No grupo das raças britânicas, a única delas que é importante na atualidade é a cornish, usada para cruzamento. Dentre as asiáticas, também restou uma única raça moderna importante, a brahma.
A otimização da criação depende do manejo adequado de fatores como temperatura, umidade, iluminação, instalações. A alimentação é à base de rações, com vistas a obter maior produtividade. O controle sanitário evita doenças, como pulorose e bouba, e parasitos (tênia, sarna, piolhos etc.). Os frangos atingem peso comercial (aproximadamente 1,5kg) em sete ou oito semanas. O valor depende das qualidades condicionadas pela alimentação: cor da carne, textura, maciez e sabor.
abril 26th, 2016 às 11:03 PM
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gallus_gallus_domesticus
abril 26th, 2016 às 11:03 PM
Galinha e Galo são, respectivamente, a fêmea e o macho da espécie Gallus gallus domesticus de aves galiformes e fasianídeas. Os juvenis são chamados de frangos ou galetos, e os filhotes, de pintos, pintainhos (português europeu) ou pintinhos (português brasileiro).
Estas aves possuem bico pequeno, crista carnuda, pernas escamosas e asas curtas e largas. A galinha tem uma enorme importância para o homem, sendo o animal doméstico mais difundido e abundante do planeta e uma das fontes de proteína mais baratas. Além de sua carne, as galinhas fornecem ovos. As penas também têm utilizações industriais. Segundo dados de 2003, há cerca de 24000 milhões de galinhas no mundo. Em alguns países da África moderna, 90% dos lares criam galinhas. As galinhas são aves omnívoras, tendo preferência por sementes e pequenos invertebrados.
As galinhas são uma importante fonte de alimento há séculos. As primeiras referências a galinhas domesticadas surgem em cerâmicas coríntias datadas do século VII a.C. A introdução desta ave como animal doméstico surgiu provavelmente na Ásia, de onde é nativo o galo-banquiva (Gallus gallus).
Os humanos iniciaram a domesticação de galinhas de origem indiana com a finalidade utilizá-las em briga de galos na Ásia, África e Europa, sendo dada pouca atenção à produção de carne ou ovos.[1] Recentes estudos genéticos apontam para múltiplas origens maternas no sudeste, leste e sul da Ásia, sendo com o clado encontrado nas Américas, Europa, Oriente Médio e África originário do subcontinente indiano. Apesar de os romanos terem desenvolvido a primeira raça diferenciada de galinhas,[carece de fontes] os registros antigos mostram a presença de aves selvagens asiáticas na China desde 1400 a.C..
Da Índia a galinha domesticada fez o seu caminho para a satrapia persa da Lídia no oeste da Ásia Menor; aves domésticas foram importadas para a Grécia no século V a.C.[2] Galinhas eram conhecidas no Egito desde a Dinastia 18, como o “pássaro que dá à luz todos os dias” tendo chegado ao Egito da terra entre Síria e Sinar, Babilônia, de acordo com os anais da Tutmés III.[3] [4] Da Grécia Antiga, as galinhas espalharam-se pela Europa e os navegadores polinésios levaram estes animais em suas viagens de colonização pelo oceano Pacífico, incluindo a Ilha da Páscoa. A proximidade ancestral com o homem permitiu o cruzamento destinado à criação de diversas raças, adaptadas a diferentes necessidades.
abril 27th, 2016 às 8:58 AM
“Gorducho Diz:
ABRIL 25TH, 2016 ÀS 9:54 AM
Só não fala mais em “médiuns” que implicitamente deveria ser o tema do Sítio se formo-nos basear no título do mesmo, qual seja
OBRAS PSICOGRAFADAS”
De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns. Isso, por exemplo, pode não significar mediunidade e sim “desdobramento” onde o espirito do próprio camarada sendo experimentado ir até o ambiente ao lado e descrever os objetos.
Muitos “fazem isso” nos centros, eu sei por observação própria 😆 – descrições fantasticas , até me lembrei do filme Além da Imaginação.
abril 27th, 2016 às 9:00 AM
corrigindo: não fazem descrição de objetos: os “médiuns saem do corpo e descrevem o que estão vendo no “ultramundo”. E tudo que descrevem tem no livros do CX e DPF.
abril 27th, 2016 às 11:08 AM
Gorducho, como meu plano é o de escanear o livro todo, não vai ser perda de tempo alguma eu colocar o restante das explicações. Se vc não está interessado em fazer uma pesquisa séria e científica, outras pessoas podem estar. Sobre a imagem ser simples, como a de uma galinha, muitas vezes a imagem vem em partes separadas, e só com o tempo aprende-se a fundi-las corretamente. Dar o nome fica difícil por isso também, se vc vê a asa da galinha num lugar e a cabeça em outro, como vc vai reconhecer que é uma galinha? por isso é melhor descrever parte a parte : “vejo um bico… uma asa…” algo assim. Targ ilustra vários desenhos que saíram bem semelhantes ao original, mas que ficou faltando uma parte ou outra. Por isso combinações cegas das descrições são a melhor forma de teste.
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Continuando:
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Hoje sabemos que um importante componente do sucesso de nossos experimentos com visão remota provém da relação entre o vidente remoto e o entrevistador — que atuam em conjunto como um grupo unificado coletor de informações. O papel do vidente remoto é o de receber informações e atuar como canal para elas. O papel do entrevistador é o de exercer um controle analítico — do meu ponto de vista, como já afirmei aqui, ele é uma espécie de agente de viagens parapsíquico. Meu primeiro trabalho consiste em ajudar o vidente remoto a silenciar a incessante “tagarelice mental” — ruído mental ou “mente de macaco”, como dizem os budistas. Essa divisão de trabalho entre vidente e entrevistador reflete as duas modalidades básicas de funcionamento cerebral da maneira como as entendemos: respectivamente, o estilo de pensamento não analítico, que predomina no reconhecimento de padrões espaciais e em outro tipo de pensamento processual holístico que, conforme se imagina, é predominante no funcionamento psi, em contraste com o estilo cognitivo analítico, que caracteriza os processos de raciocínio verbal e outros processos de raciocínio orientados para metas. Só os videntes remotos muito experientes parecem ter a capacidade de lidar simultaneamente com esses dois estilos cognitivos. Esse funcionamento não analítico ou artístico é às vezes considerado como um indicador da atividade do “hemisfério direito” do cérebro. (Porém, não para nós, canhotos.) […] A visão remota é uma capacidade não analítica; as pessoas geralmente não conseguem, parapsiquicamente, ler, dar nome às coisas ou fazer medições numéricas. […] O entrevistador pedirá ao vidente remoto para “descrever as formas e imagens surpreendentes que surgirem em sua mente”. Esses primeiros fragmentos parapsíquicos são as formas mais importantes que você verá. Você deve fazer pequenos esboços dessas imagens á medida que elas se deixarem ver, ainda que não façam sentido e não sejam, de fato, objetos. O ato de nomear e a análise são os principais inimigos da visão remota. (Esse fato já era conhecido e entendido no século XVIII, como mostrarei mais adiante.) Sua mão pode fazer pequenos movimentos no ar, acima do papel; observe-os e descreva o que sua mente subliminar está tentando lhe dizer. Muito bem. Agora, faça uma pausa e lembre-se de respirar depois que cada nova imagem lhe surgir à percepção interna. A seguir, você deve olhar novamente para a sua lousa mental interna. Espera-se que, nesse segundo olhar, você “veja” ou receba outra imagem ou, talvez, experimente a mesma imagem outra vez, agora com informações adicionais. Na sua condição de vidente remoto, você esta, sobretudo, em busca de imagens surpreendentes e novas, que não pertencem ao seu repertório normal de impressões mentais. No terceiro olhar, considere que daqui a alguns minutos você estará segurando o objeto-alvo em suas mãos e faça a si mesmo perguntas do tiro: “Esse objeto tem cor ou textura? É brilhante? Tem bodas afiadas? O que eu poderia fazer com ele? Tem partes móveis? Tem algum cheiro? É pesado ou leve, de madeira ou de metal? Anote suas respostas por escrito com base nos seus sentimentos e nas suas imagens mentais. Você deve continuar com esse processo até que deixem de surgir novos fragmentos de informação. Ingo Swann chama essa terceira fase de “sentir o impacto estético”. O processo todo não deve levar mais que dez a quinze minutos. Lembre-se para estar certo, você precisa estar disposto a estar errado. É nesse ponto que se torna tão importante a questão da confiança entre os dois parceiros de visão remota. A boa notícia é que, por meio desse processo, você pode aprender a fazer uma descrição surpreendentemente coerente de um objeto oculto. A má noticia está no fato de ser excessivamente improvável que você venha a saber, parapsiquicamente, qual é a exata natureza do objeto — pois esse tipo de conhecimento requer análise e atribuição de nomes. Isso pode vir mais tarde. Depois de ter descrito várias imagens diferentes, é bom você fazer um resumo de todas as coisas que disse.
abril 27th, 2016 às 12:13 PM
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Se vc não está interessado em fazer uma pesquisa séria e científica
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Tanto estou que lhes disponibilizei um software, bem como explicações acerca de estatística.
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Sobre a imagem ser simples, como a de uma galinha, muitas vezes a imagem vem em partes separadas, e só com o tempo aprende-se a fundi-las corretamente. Dar o nome fica difícil por isso também, se vc vê a asa da galinha num lugar e a cabeça em outro, como vc vai reconhecer que é uma galinha?
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E S/Pessoa acha que cá alguém é tão idiota pra acreditar nisso ❓
Se o indivíduo não enxerga o alvo, não é médium.
abril 27th, 2016 às 12:14 PM
Me irritei tanto que esqueci de fechar o itálico; feche faz favor…
abril 27th, 2016 às 12:19 PM
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dar nome às coisas ou fazer medições numéricas. ==============================================================
Ah! mas quando convém conseguem até transformar coordenadas dadas binariamente e que nem o propagandista (S/Pessoa, claro) consegue decifrar.
Percebe por que lhe digo que essas pessoas têm o mesmo nível de credibilidade do Crookes & Cia. Bela ❓
Insisto: qual é a diferença entre essas histórias e as dos espíritas brasileiros ❓
abril 27th, 2016 às 12:25 PM
Tanto no espiritismo quanto nesses “cientistas” do Ψ o modus operandi é o mesmo: casuístico vale-tudo p/”explicar” e Crença.
Quando convém o “espírito” decifra até binário que nem nós conseguimos;
quando não convém o “espírito” só enxerga o bico (como a galinha-da-Amazônia supracitada pelo AMa.
By the way: acho que ele clarividenciou a “explicação que o Sr. ia apresentar!
abril 27th, 2016 às 12:37 PM
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De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
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A salada-de-frutas que reina na cabeça da Administração é impressionante: vale-qualquer-coisa menos mediunidade!
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Isso, por exemplo, pode não significar mediunidade e sim “desdobramento” onde o espirito do próprio camarada sendo experimentado ir até o ambiente ao lado e descrever os objetos.
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Pode, pode sim, mas de novo pela 1000ª vez: se o candidato a “médium” for médium ele (evitando o ridículo americanismo do ou ela…)
passa no nosso teste.
Não exclui outras opções, mas aí ele vai dizer se tem guia protetor ou não. Médium que é médium sabe se está recebendo ou não a menos que seja inconsciente.
Mas mesmo assim médiuns inconscientes (no meu tempo tinha muito principalmente na umbanda) sabem se recebem espíritos ou não.
Notou que tanto o Fred Jr. quanto o Divaldo justo olharam os respectivos eventos com a Celina dessa forma?
Tinha um Analista, o Professor (Arduin) cá cujo grupo estava experimentando o método de desobsessão [marca errado, por que, não é assim?] do médium desdobrar-se e ir ao umbral.
Não sei se evoluiu o método, mas convenhamos que é bem bolado.
abril 27th, 2016 às 2:51 PM
“Notou que tanto o Fred Jr. quanto o Divaldo justo olharam os respectivos eventos com a Celina dessa forma?”
E CX também. Há uma versão com ele perambulando na NET. “real ou não” entra na categoria desdobramento (talvez o mesmo que WV fala em alguns vídeos)
abril 27th, 2016 às 3:55 PM
GORDUCHO DISSE: “Tanto estou que lhes disponibilizei um software, bem como explicações acerca de estatística.”
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Mas não está afim de conhecer o que já foi publicado sobre assunto. Não quer fazer revisão de literatura.
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GORDUCHO DISSE: “E S/Pessoa acha que cá alguém é tão idiota pra acreditar nisso :?:”
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Well, Einstein fez comentários favoráveis aos experimentos de Sinclair em seu prefácio ao livro – Mental Radio – do amigo, que trata exatamente disso.
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GORDUCHO DISSE: “Se o indivíduo não enxerga o alvo, não é médium.”
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Mesmo os melhores médiuns estão sujeitos a “ruídos”.
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Não sabemos como aumentar o sinal parapsíquico quando ele aparece na sua percepção. Todavia, tornamo-nos muito hábeis em reduzir o ruído mental. Usando o rádio, os astrônomos conseguem atualmente receber e analisar sinais vindos de estrelas que se encontram a bilhões de quilômetros da Terra — radiação proveniente da própria atividade de formação do nosso universo. Masers de micro-ondas (amplificação de microondas por emissão estimulada de radiação, pronunciados como lasers, mas com um “m”) conseguem amplificar o sinal sem acrescentar perceptivelmente mais ruídos àqueles em que o sinal está enterrado. Porém, para fazer isso funcionar, o astrônomo precisa operar o sistema de detecção a uma temperatura extremamente reduzida para diminuir o ruído, uma vez que os instrumentos à temperatura ambiente normal iriam submergir os sinais extremamente fracos das ondas milimétricas. O fator importante para a detecção de sinais fracos consiste em encontrar uma maneira de aumentar a razão entre o sinal e o ruído. (Se o sinal de entrada tiver uma energia de dez microwatts e o ruído ambiente também for de dez microwatts, diríamos que a razão entre o sinal e o ruído é um — dez dividido por dez —, uma situação muito difícil de se detectar. Se pudermos resfriar todo o sistema de detecção e reduzir o ruído de dez para um microwatt, teremos aumentado a razão sinal para ruído em um fator de dez; então, poderemos fazer alguma coisa.) Na visão remota em laboratório, trabalhamos com alvos interessantes, mas desconhecidos, em vez de números e letras. Livrarmo-nos dos números e letras como alvos é uma maneira de reduzir o ruído mental.
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Certa vez, quando eu estava ensinando na Itália, na cidade lacustre de Arco, um arquiteto era um dos videntes remotos, e sua imagem-alvo era o Parthenon. Ele fez um desenho detalhado de uma vista em planta de um edifício clássico no qual as colunas do templo foram todas representadas sem relevos, com suas localizações indicadas por pontos dentro do retângulo da base. Esse tipo de atividade dinâmica é frequentemente visto em imagens de visão remota. A fragmentação é comum quando um alvo tem elementos repetidos, como as estrelas e listras da bandeira dos Estados Unidos, uma fileira de colunas ou uma fileira de contas.
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Ingo Swann descreve quatro graus de distorção ao lidar com esse problema (que ele chama de falta de fusão) em seu excelente livro Natural ESP:
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Todas as partes são corretamente percebidas, mas não se conectarão de modo a formar um todo.
Algumas partes são fundidas, outras não.
A fusão é só aproximada.
Partes são incorretamente fundidas; todas as partes estão ali, mas unidas de modo a criar, falsamente, outra imagem.
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De maneira semelhante, René Warcollier chama esse fenômeno de “paralelismo”, no qual elementos geométricos semelhantes se rearranjam. Ele discute
esta e muitas outras fontes de ruído mental em seu livro desbravador de 1948, Mind to Mind. Apresento a seguir o modo como ele descreve o problema:
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O que parece acontecer no caso das figuras geométricas é que se injeta movimento naquilo que, ao contrário, deveria ser uma imagem estática. […] É quase como se não tivéssemos, por telepatia, nenhum traço de memória de figuras geométricas específicas, como o retângulo e o círculo. Em vez disso, só dispomos de ângulos e arcos. […] Há uma espécie de atração mútua entre partes que se adequam, um tipo de agrupamento que chamo de “lei de paralelismo”.
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Em Mind to Mind, Warcollier apresenta muitas ilustrações desse paralelismo, ou defeito de falta de fusão. Algumas delas são aqui mostradas na Figura 11.2, onde os símbolos estão fragmentados em ângulos e arcos. Warcollier e, mais tarde, Ingo Swann, tinham uma aguçada e profunda percepção dos problemas parapsíquicos. Os dois ensinaram que, quanto mais perto o vidente puder estar de imagens e experiências em estado bruto, não interpretadas, melhor será para ele. Memória, análise e imaginação são os inimigos do funcionamento parapsíquico.
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O engenheiro Warcollier também apresenta tanto a teoria como os experimentas da comunicação psi em Mind to Mind. Ele descreve em detalhes por que as experimentos de resposta livre são quase sempre muito superiores aos testes de escolha forçada, porque eles liberam o vidente remoto do ruído mental da memória e da imaginação. Infelizmente, foram necessários outros vinte anos para que os pesquisadores da PES levassem em consideração as ideias desse brilhante observador quando vão planejar seus experimentos. Uma das coisas mais importantes que aprendemos na pesquisa de visão remota é que a análise das possibilidades do alvo é inimiga do fenômeno psi. Se o seu único critério para a existência desse fenômeno for o grau de precisão com que uma pessoa consegue ler parapsiquicamente o número serial na sua nota de dólar ou outras informações analíticas semelhantes, então você concluirá que o funcionamento parapsíquico não existe.
abril 27th, 2016 às 3:58 PM
GORDUCHO DISSE: “Quando convém o “espírito” decifra até binário que nem nós conseguimos”
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Aparentemente, para psi não importa a complexidade da tarefa. Há alguns testes que sugerem isso.
abril 27th, 2016 às 6:58 PM
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) o Terra & Céu que é fundamental pra se compreender a “doutrina” que o Kardec alega ter recebido de ultramundanos.
Não quer fazer revisão de literatura.
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Puxa! o Sr. apela mesmo. Cá acho que fui o único a ler (em parte
E sigo fazendo [editado]
Dr. Bezerra
[Depois o espírito explica que não retornou os relógios porque faltou fluídos da pessoa da qual ele se serviu – o médium que aparentemente era a menina; mas estavam eles lá em cima do morro ainda]
&nbps;
Então lhe pergunto:qual a diferença desse caso brasileiro pro das coordenadas binárias misteriosas ou pros casos dos médiuns americanos que enxergam a asa da galinha num lugar, a cabeça em outro, e o bicou depois separado ❓
Apesar de adorar a França, na parte científica do espiritismo prefiro fazer revisão de literatura e apoiar (visto que foi AMo o autor do teste adequado) experimentos por cá mesmo.
Não precisamos ir a praias nórdicas buscar por espíritos pernetas…
Prefiro fazer reorcomo vc vai reconhecer que é uma galinha? por isso é melhor descrever parte a parte : “vejo um bico… uma asa…” algo assim. Targ ilustra vários desenhos que saíram bem semelhantes ao original, mas que ficou faltando uma parte ou outra. Por isso combinações cegas das descrições são a melhor forma de teste.
abril 27th, 2016 às 7:11 PM
Prefiro fazer reorcomo vc vai reconhecer que é uma galinha? por isso é melhor descrever parte a parte : “vejo um bico… uma asa…” algo assim. Targ ilustra vários desenhos que saíram bem semelhantes ao original, mas que ficou faltando uma parte ou outra. Por isso combinações cegas das descrições são a melhor forma de teste.abril 27th, 2016 às 7:13 PM
Essa sua galinha parece ensopado chinês…
abril 27th, 2016 às 7:32 PM
https://linjoyfulbite.files.wordpress.com/2012/11/img_19211.jpg
abril 27th, 2016 às 8:44 PM
By the way: acho que ele clarividenciou a “explicação que o Sr. ia apresentar!
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De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
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A salada-de-frutas que reina na cabeça da Administração é impressionante: vale-qualquer-coisa menos mediunidade!
É verdade!
Passei um tempo fora, vim ávido para cá, e o que encontro?
Mais do mesmo.
Estou, literalmente, sem palavras.
abril 28th, 2016 às 8:57 AM
Considerando que o assunto é, no mínimo, controverso, acho que poderíamos pular a “revisão de literatura” e partir para os NOSSOS experimentos.
Não teria validade para terceiros, mas para nós daqui, resolveria de vez a questão.
abril 28th, 2016 às 8:59 AM
Ficou faltando responder à indagação de COC, mas como ele encontra-se ausente no momento, aguardo sua volta para respondê-lo NESTE tópico, dado que o outro, no qual foi formulada sua pergunta, está abandonado.
abril 28th, 2016 às 10:20 AM
Essa questão de “revisão literária” sabemos como é:
o Crookes também descreveu perfeitamente seus experimentos; bem como o Geley, o Richet…
Acima de tudo tem-se que usar de senso crítico e experiência prévia no ramo. Então quando ouvimos falar de coordenadas binárias misteriosas decodificadas por espíritos que enxergam galinhas por partes;
ou ouvimos falar na desmaterialização da água em barrigas d’água;
ou de mineiros pelados na Lua;
ou de médiuns que se comunicam com espíritos de cachimbos;
ou de espíritos mergulhões que procuram em lugares marcados em mapas antigos e cometem os mesmos erros nas especulações deles;
ou quando vemos que esses mesmos espíritos são incapazes de olhar do outro lado das paredes da tumba do Tut;
ou quando na América é descoberto um(a) médium que ninguém sabe quem é e a descobridora “se aposenta”.
Deplorável que quem fez tão bom trabalho tenha embarcado nessa linha patética de absoluta credulidade
para com qualquer produção alienígena.
abril 28th, 2016 às 10:58 AM
GORDUCHO: “Então lhe pergunto:qual a diferença desse caso brasileiro pro das coordenadas binárias misteriosas ou pros casos dos médiuns americanos que enxergam a asa da galinha num lugar, a cabeça em outro, e o bicou depois separado :?:”
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Qualidade do registro. No caso do relógio não tenho o nome das pessoas envolvidas, datas, ou publicação em revistas científicas…
abril 28th, 2016 às 10:59 AM
Oorducho isso que Dr.Bezerra fez também foi uma revisão literária de Kardec(?) e ele descreve um “caso brasileiro”
Achei interessante o inicio :
“Agora queremos, com patriótica sensibilidade, dar-lhes notícias de trabalhos científicos feitos em nossa terra, que não se desmerecem dos que têm sido feitos na Europa culta e nos mais adiantados países da América.
Eis um fato nosso tão importante como o da Crônica Parisiense.”
Esses trabalhos cientificos que Dr.Bezerra(sei que é encarnado rs rs) menciona se refere a essa pimenteira e o relógio que sumiu? (?)
abril 28th, 2016 às 11:01 AM
VITOR, esse livro que GORDUCHO postou trecho é aquele de estudos filosóficos de Bezerra. Ele fala em “trabalhos científicos no Brasil”. Talvez por ser antigo seja dificil de encontrar sei lá;
GORDUCHO, o DR. ADOLFO menciona de onde tirou essas histórias (não me recordo) ?
abril 28th, 2016 às 11:14 AM
GORDUCHO DISSE: “o Crookes também descreveu perfeitamente seus experimentos; bem como o Geley, o Richet…”
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Há um verdadeiro salto na qualidade do registro desde a época do Crookes.
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O relatório de James (1886) foi um trabalho pioneiro por muitas razões. Primeiro, ele começou a era moderna dos estudos científicos da mediunidade mental com foco tanto nos fenômenos de transe convencionais quanto nos aspectos supranormais, bem como uma longa linha de estudos e observações de Piper, como visto no trabalho de sessão posterior (ver nota 6). Em segundo lugar, foi pioneiro no uso de um estenógrafo para registrar as declarações da médium, algo feito com mais frequência depois.14 Em terceiro lugar, James usou a hipnose para estudar possíveis continuidades na consciência entre o transe hipnótico e o mediúnico, algo consistente com as explorações de outros concernentes aos rumos do pensamento e da memória dentro e fora da hipnose (Gurney, 1887; Janet, 1889). Em quarto lugar, James observou e registrou algumas características do transe de Piper, que provavelmente inspiraram observações posteriores (e.g. Hodgson, 1892; ver também Sidgwick, 1915). Em quinto lugar, James enfatizou a importância do trabalho realizado com participantes especiais, o que era comum na época em áreas como a hipnose e a histeria (Carroll, 1991; Hustvedt, 2011).
abril 28th, 2016 às 11:16 AM
Sim, é do capítulo 3 – Trabalhos Científicos daquele livro que temos (EF III).
Deve ter percebido que não foi por acaso que citei:
i) a Administração me ataca alegando que sou iliterato – devolvo mostrando que sou um conhecedor da literatura espírita;
ii) ele indiretamente alfineta o preconceito e o maior crédito que em geral é atribuído a trabalhos parisienses (isso claro, nos remete a “alguns” até hoje).
Note que ele tinha um certo recalque quanto a isso.
Lembra que naquele espírito de Vênus ele aponta que os trabalhos feitos cá no Rio são tão dignos de fé quanto os parisienses.
O mesmo digo hoje…
abril 28th, 2016 às 11:20 AM
Se uma barriga d’água se desmaterializa na América, ele divulga.
Não foi no Rio (cidade ou estado…), Analista Vinícius, que um tumor foi extraído por levitação?
abril 28th, 2016 às 11:22 AM
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O relatório de James (1886) foi um trabalho pioneiro por muitas razões. Primeiro, ele começou a era moderna dos estudos científicos da mediunidade mental
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Será que a “babá” que falava francês era a irmã da empregada dele, ou seria outra ❓
abril 28th, 2016 às 11:34 AM
Acho que não, ela era irlandesa:
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Em “Como a Sra. Piper Enganou William James”, Martin Gardner diz como o famoso acadêmico descobriu pela primeira vez a Sra. Piper:
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Em 1885 eles tinham uma velha criada irlandesa cuja irmã trabalhava para uma proeminente família de Beacon Hill frequentemente visitada pela sogra de James. No entanto, quando a sogra sentou-se com a Sra. Piper, William ficou perplexo ao saber que seus controles tinham nomeado os membros de sua família!
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Vamos comparar o resumo final dos fatos e argumentos de Gardner sobre William James como estando “perplexo” (não esquecendo o ponto de exclamação), com a forma como James de fato relatou este momento, como observado na biografia de Robert Richardson, William James: In the Maelstrom of American Modernism: “Ao ouvir estas coisas de sua cunhada e de sua sogra, a resposta de James foi cética. “Lembro-me de exercer o esprit fort nessa ocasião diante de meus parentes femininos, tentando explicar, usando considerações simples, a natureza maravilhosa dos fatos que elas trouxeram de volta.”
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Curiosamente, a única coisa sobre a qual James ficou “perplexo” foi quão pouco a médium parecia ser capaz de produzir sobre a sua famosa família (além de sua própria fama, seu irmão era Henry James, o eminente romancista do século XIX):
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A teoria cética sobre os êxitos dela baseia-se na crença de que ela mantém um tipo de escritório de detetive funcionando em boa parte do mundo, de modo que qualquer pessoa que a consulte com certeza a encontrará preparada com fatos sobre a sua vida. Poucas coisas poderiam ter sido mais fáceis, em Boston, do que a Sra. Piper colecionar fatos sobre a família de meu pai para usá-los em minhas sessões com ela. Mas embora meu pai, minha mãe, e um irmão morto tenham sido repetidamente citados, nada além de seus nomes foi dito.
abril 28th, 2016 às 12:55 PM
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Marciano Diz:
Considerando que o assunto é, no mínimo, controverso, acho que poderíamos pular a “revisão de literatura” e partir para os NOSSOS experimentos.
Não teria validade para terceiros, mas para nós daqui, resolveria de vez a questão.
/.
CONSIDERAÇÃO: concordo: devemos parti para nossos experimentos; embora discorde um tanto do restante. “Nossos experimentos” devem ter validade para terceiros, visto que passíveis de ser replicados por quem bem entenda. Considere que o que os espíritos dão pra um devem dar pra todos.
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A ideia seria dispor-se de estoque de testagens variadas que qualquer interessado pudesse aplicar e conferir a real presença de morto no ambiente (e mesmo que se alegasse que o ente invisível comunica “lá de longe” tal não impediria a adequação das provas a essa desculpa).
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E tratar-se-ia de verificação de elevada utilidade, mesmo depois que a presença de defuntos na natureza ficasse firmemente consignada (caso a comunicação fosse realidade, o que sabemos não é, pois os mortos nunca deram mostras concretas e conferíveis de que estão espertos e comunicantes). Ainda que os falecidos falassem com os vivos, tal não elidiria que malandros simulassem o processo. Então, os testes teriam dupla utilidade: 1) demonstrar que há espíritos no ambiente; 2) excluir as fraudes.
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O que não tem validade para terceiros são os testezinhos a la Targ que, sob capa de sofisticação, pouco de objetivo (muito pouco) produzem. As experiências de Targ e Puthoff seriam úteis se eles partissem do que acreditam ter descoberto e fossem aplicando verificações cada vez mais objetivas e simplificadas, até chegar ao p=p, em 100%, e tal pudesse ser conferido por qualquer experimentador.
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Em tempo: p=p significa que o alvo oculto é claramente referido. Desse modo, após variadas experimentações, os pesquisadores saberiam, com boa dose de segurança, o que melhor sensibiliza a visão remota e preparariam experimentações condizentes e convincentes.
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O Gorducho matou a pau quando denunciou que os ad hocs explicativos da “dificuldade” em descrever concretamente o alvo são grossas falácias. O que Targ defende (ao menos foi esse meu entendimento) é que como o vedor remoto contempla a realidade holisticamente, ou seja, “como um todo”, ele tem dificuldade em descrever as partes. Desse modo, ainda que o alvo fosse uma galinha, exibida num painel em que não houvesse outros elementos, para o olhador remoto apareceria a realidade subjacente àquele painel. Quer dizer ele não olharia apenas uma galinha, mas algo muito maior. Em outras palavras, só quem vivencia a coisa entende da coisa… entendeu?
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Essa alegação se mata facilmente considerando que a mente não funciona com essas supostas limitações identificativas. Vivemos imersos num mar de impressões variadas, mas o cérebro sabe selecionar e classificar, com eficiência razoável, elementos desse mar. O que acontece é que a massa cerebral é seletiva, escolhendo o que entende seja útil. Se for como Targ alega, ou seja, que a impressão paranormal penetra pelo lado direito e cai no oceano de ruídos mentais, com eles se confundindo, isso confirma o que vimos falando: psi não serve para nada, é, quando muito (e se realmente for), impressões sutis que perpassam pelo subconsciente, provindas de múltiplas fontes.
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E essa misturadela de mediunidade com paranormalidade é outro casuísmo, e dos brabos…
abril 28th, 2016 às 5:02 PM
GORDUCHO
)
Até os títulos de DPF são parecido com CX (“evolução em dois mundos”)
DPF e os médiuns psicógrafos tem uma predileção por médicos. Agora achei um tal de Doutor Arquimedes QUE é líder de Dr. Miranda e Petitinga (Dr.BEZERRA deve ter sido despedido ou promovido
É um livro de 2005 “entre dois mundos” . Ainda não tem em PDF
“ Esclarece o Dr. Arquimedes, mostrando a gravidade da situação, que esses Espíritos apresentam-se com altíssima carga de ódio e incompreensível desejo de vingança e imaginam ser invencíveis, a ponto de desafiarem a ordem e o equilíbrio que imperam em toda parte. Arrebanham suas vítimas com facilidade pois as encontram despreparadas e invigilantes.”
“A atuação desses Espíritos em desvario é de tal ordem, que interferem no destino das nações, influenciando chefes de Estado, do mesmo nível evolutivo, que estão, portanto, em sintonia com eles, e que se tornam verdadeiros flagelos para a Humanidade”
“Passam a comandar psiquicamente estas criaturas, inclusive no caso de líderes religiosos, sobre os quais exercem grave processo de fascinação, levando-os a supor que são Emissários de Deus e inspirando-lhes ódios terríveis contra os que não professam a mesma crença, aos quais passam a perseguir sob a alegação de que precisam livrá-los e à sociedade da tirania do Demônio”
“As atividades estiveram sob a égide espiritual de Policarpo, mártir cristão, que ofereceu a vida a Jesus, sendo atirado às feras na arena romana, juntamente com sua mulher e dois filhos.Foram formadas cem equipes para atender ao maior número possível de encarnados que se encontravam em situação difícil, todos comprometidos com a que mensagem espírita. Miranda e Petitinga integraram uma equipe com mais dois obreiros e um responsável que iria atuar no Brasil “
“Obedecendo a um planejamento cuidadosamente elaborado, esse grupo ouviu do coordenador, Dr. Arquimedes Almeida, várias instruções acerca das atividades que iriam empreender. Nesse ponto as advertências do Instrutor espiritual são de grande interesse para nós, a fim de avaliarmos a extensão das forças contrárias à Luz”
“Foram por ele advertidos quanto às dificuldades que encontrariam, referindo-se ao adversário comum, que se oculta na denominação TREVAS.Trevas ou Forças do Mal.
abril 28th, 2016 às 5:21 PM
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Qualidade do registro.
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Que qualidade de registro?
O que significam aqueles n°s binários?
By the way, S/”história” que não conseguem descrever cai por terra já no caso dos não-selenitas nudistas: ele dá nome ao barranco; torres de iluminação; cor-da-luz; e aa névoa que eu atribuo à atmosfera artificial com calefação que deviam ter misturada c/o pó as escavações ❗
abril 28th, 2016 às 5:29 PM
Vou ver quanto custa o Amanhecer, Analista Vinícius…
Diz que até o Barsanulfo participa com o venerando José Petitinga, o Dr. Bezerra e Menezes ninguém menos que S. Francisco de Assis, pra salvarem o mundo (e implantarem o espiritismo, suponho…).
E acho que eles convertem o rabino aquele.
abril 28th, 2016 às 5:32 PM
Favor fechar o bold Sr. Administrador! Não lhe peço desculpas pelo erro porque já me deixou desconcentrado carimbando-me como iliterato nas coisas espiritas.
abril 28th, 2016 às 5:37 PM
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É um livro de 2005 “entre dois mundos”
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Não faça assim 🙁
Se as cousas relatadas se passam entre os 2 mundos, i.e., (1) o mundo material (2) o mundo espiritual, como queria que se chamasse a obra ❓
abril 28th, 2016 às 6:34 PM
I can see one of the light towers better now. Hey, it seems built of some very narrow struts of some kind, thin like pencils. Like some sort of pre-fab stuff
Os espíritos podem perfeitamente dizer que vêm torres de iluminação construídas com longarinas pré-fabricadas finas como lápis; mas não conseguem dizer: é uma galinha…
Well, tall – about or let’s say over a hundred feet.
Podem estimar a altura – não importa cá se certo ou errado… mas não conseguem dizer: é uma avioneta porque enxergam ou só um aileron, ou solto no ar o dreno da gasolina, ou uma hélice com cubo…
about as high as the Secretariat building at the United Nations – which has thirty-nine floors in it.
Podem até estimar que um prédio tem altura equivalente à do Hotel Serrador (alô alô Analista Montalvão: é da PETROBRÁS ainda ali?).
Mas não conseguem dizer: Creo que es una frutilla.
Os leitores que julguem as barbaridades que vem sendo pregadas neste antes tão criterioso Sítio.
abril 28th, 2016 às 6:45 PM
Não quis dizer que o prédio do Serrador tem a altura do da ONU, bien entendu; só fazendo uma figura.
Aliás acho que ele nunca foi da PETROBRÁS, só a Divisão de Ensino ficava ali uma época no século passado, se bem me lembro.
Quantos andares tem o Serrador, Srs. cariocas ❓
abril 28th, 2016 às 7:25 PM
MONTALVÃO DISSE: “E tratar-se-ia de verificação de elevada utilidade, mesmo depois que a presença de defuntos na natureza ficasse firmemente consignada (caso a comunicação fosse realidade, o que sabemos não é, pois os mortos nunca deram mostras concretas e conferíveis de que estão espertos e comunicantes).”
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De que estão espertos e comunicantes há várias. De que possuem percepção do ambiente à sua volta, nos poucos casos em que os espíritos não se diziam cegos, houve sucesso com Osborne, replicado, e algum sucesso com Piper quando os testes diziam respeito a alvos dinâmicos.
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MONTALVÃO DISSE: “As experiências de Targ e Puthoff seriam úteis se eles partissem do que acreditam ter descoberto e fossem aplicando verificações cada vez mais objetivas e simplificadas, até chegar ao p=p, em 100%, e tal pudesse ser conferido por qualquer experimentador. Em tempo: p=p significa que o alvo oculto é claramente referido. ”
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Quando uma das fotos retratava pessoas esquiando nos Alpes suíços, Hammid disse que a imagem se tratava de “uma área branca, grande, que poderia ser um monte… uma montanha cercada por pistas… ou um outeiro coberto de neve… natural… mas ele foi usado e adaptado e preparado com algum maquinário”. Isso é p = p. Quando o alvo era o jardim cercado do Stanford Hospital, ela disse que via “algum tipo de jardim formal”. Isso é p = p.
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MONTALVÃO DISSE: “Desse modo, após variadas experimentações, os pesquisadores saberiam, com boa dose de segurança, o que melhor sensibiliza a visão remota e preparariam experimentações condizentes e convincentes.”
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Foi exatamente o que fizeram:
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Não sabemos como aumentar o sinal parapsíquico quando ele aparece na sua percepção. Todavia, tornamo-nos muito hábeis em reduzir o ruído mental.
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MONTALVÃO DISSE: “O que Targ defende (ao menos foi esse meu entendimento) é que como o vedor remoto contempla a realidade holisticamente, ou seja, “como um todo”, ele tem dificuldade em descrever as partes. ”
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Não é isso que ele diz. As partes podem ser descritas corretamente, mas o arranjo delas na tela mental estar equivocado:
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Todas as partes são corretamente percebidas, mas não se conectarão de modo a formar um todo.
Algumas partes são fundidas, outras não.
A fusão é só aproximada.
Partes são incorretamente fundidas; todas as partes estão ali, mas unidas de modo a criar, falsamente, outra imagem.
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MONTALVÃO DISSE: ” o cérebro sabe selecionar e classificar, com eficiência razoável, elementos desse mar. ”
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E também nos pregar peças. Vácuos na figura podem fazer o cérebro completar a imagem com elementos próprios.
abril 28th, 2016 às 7:33 PM
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“Quantos andares tem o Serrador, Srs. cariocas?”
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23.
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HOTEL SERRADOR
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RIO — O imponente edifício Francisco Serrador, localizado na Rua Senador Dantas e um dos símbolos da era de ouro da Cinelândia, está de portas fechadas desde fevereiro deste ano, quando seu único inquilino, o empresário Eike Batista, interrompeu um contrato de cinco anos, após ocupar seus 23 andares com as empresas do Grupo EBX por dois anos. Desde então, estão sendo aguardadas propostas de empresas que se disponham a pagar R$ 3 milhões mensais pelo aluguel dos 18.300 metros quadrados do prédio.
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O proprietário do Serrador, José Oreiro, também dono da rede hoteleira Windsor, não tem interesse em alugá-lo para mais de um inquilino. Tampouco pensa em vender o imóvel, construído na década de 1940. Enquanto um novo contrato não é fechado, a entrada principal segue tomada por tapumes, e a frente envidraçada permanece coberta por uma tela.
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Inaugurado em outubro de 1944 como hotel, seu nome foi uma homenagem ao empresário espanhol Francisco Serrador, dono de várias salas de cinema na então capital federal. Com vista para o Pão de Açúcar, o Hotel Serrador tinha ainda como atrativo a boate Night and Day, frequentada por políticos, artistas e jornalistas. Mas, com a mudança da capital para Brasília e a decadência da Cinelândia, o hotel acabou fechando as portas em 1970. […]
HOTEL DÁ LUGAR A CENTRO EMPRESARIAL
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Em 2003, José Oreiro comprou o velho prédio com o objetivo de reformá-lo e reinaugurar o hotel. Porém, com a chegada de novos grupos hoteleiros ao Centro, o empresário resolveu transformá-lo em um edifício comercial e alugá-lo para grandes empresas. Em 2009, com a obra finalizada, Oreiro uniu sua empresa, a Windsor Offices, à Sotheby’s International Realty, responsável pela comercialização, e à Office International Realty, consultora imobiliária, para lançar o centro empresarial, que, no processo de modernização, ganhou até um heliponto. Em 2010, o então bilionário Eike Batista alugou o prédio para instalar as empresas do Grupo EBX. Ismael Cardoso, um dos porteiros do edifício, conta que a chegada do empresário, cuja sala — a mais espaçosa de todo o imóvel — ficava no 22º andar, causava um certo alvoroço diariamente.
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— Ele chegava sempre por volta das dez horas da manhã e costumava sair às oito da noite. Era educado, mas não dava abertura para a gente ficar conversando, não. Chegava sempre com os seguranças, e isso deixava essa parte aqui do Centro um pouco mais movimentada — lembra Ismael, que trabalha há três anos no local.
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No primeiro andar, onde fica o auditório, ainda é possível encontrar cartazes da EBX e materiais há pouco tempo ainda usados em palestras e conferências. Segundo Raul Correa, sócio da Office International Realty, que intermediou a negociação entre José Oreiro e Eike Batista, o contrato de locação foi assinado em 2010.
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— O valor mensal ficou acertado em R$ 2,3 milhões por mês. Depois da assinatura do contrato, começou a ser feita a mudança, que demorou cerca de um ano. As empresas de Eike Batista ocuparam o prédio por pouco mais de dois anos — diz Correa, que avalia o prédio para venda em cerca de R$ 300 milhões.
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A derrocada das empresas do Grupo EBX obrigou o empresário a sair do endereço histórico. A mudança, iniciada em outubro do ano passado, foi finalizada em fevereiro deste ano. O proprietário do Serrador não quis se pronunciar sobre eventuais dívidas remanescentes do rompimento do contrato de locação, que vigoraria até 2015.
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Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/vazio-edificio-serrador-permanece-espera-de-quem-possa-pagar-3-milhoes-por-mes-14065726#ixzz47AAgLKb5
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abril 28th, 2016 às 7:34 PM
Se um indivíduo não consegue visualizar uma imagem coerente então ele não é médium ou paranormal.
A prova está na minuciosa descrição das torres existentes no outro lado da Lua.
abril 28th, 2016 às 7:38 PM
Em Córdoba paro no Windsor; gosto muito…
Será que esse Sr. é argentino e é o dono dessa mesma rede?
Se bem me lembro era a DIVEN Divisão de Ensino da PETROBRÁS que ficava ali numa época do século passado. Mas não que o edifício fosse da, acho.
Tem uns 25 andares não?
abril 28th, 2016 às 7:40 PM
Ah! a famosa boate Night & Day.
Não sabia onde ficava!
abril 28th, 2016 às 7:53 PM
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MONTALVÃO DISSE: “o cérebro sabe selecionar e classificar, com eficiência razoável, elementos desse mar.”
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VISONI:E também nos pregar peças. Vácuos na figura podem fazer o cérebro completar a imagem com elementos próprios.
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CONSIDERAÇÃO: o cérebro vai, desde a infância, construindo fenomenal banco de dados (aqui a expressão hiperbolizada é plenamente válida, diferentemente das que se usam com paranormais que, quando conseguem pôr um ovinho de lagartixa são exaltados como se fora de avestruz), com isso ele (o cérebro) cria atalhos identificativos. Ao relacionar pontos comuns no registro de dados com a imagem que é vista ele completa a figura e pimba! Quase instantaneamente identificamos a coisa.
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Esse processo costuma funcionar direitinho, porém não é à prova de falhas: eventualmente confundimos algo ou alguém com o que lhe é parecido.
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Já o vedor paranormal não teria esse problema: estando em contato com o registro universal, não careceria recorrer ao arquivo cerebral, que, conquanto dotado de elevada capacidade de armazenamento é limitado, pois teria à mão o registro central, onde todos os mistérios e todas as ciências estão elucidados no espaço-tempo.
abril 28th, 2016 às 9:04 PM
MONTALVÃO Diz:
ABRIL 28TH, 2016 ÀS 12:55 PM
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CONSIDERAÇÃO: concordo: devemos parti para nossos experimentos; embora discorde um tanto do restante. “Nossos experimentos” devem ter validade para terceiros, visto que passíveis de ser replicados por quem bem entenda. Considere que o que os espíritos dão pra um devem dar pra todos.
Você é que pensa que discorda. Na verdade, você apenas expressou meu pensamento melhor do que eu.
Quando eu disse que nossos experimentos não teriam validade para terceiros eu quis dizer que terceiros não teriam de acreditar em nossas conclusões, mas claro que poderiam e deveriam replicar nossos experimentos.
h’, digo, a galinha que os médiuns vêem, precisando juntar os pedaços para identificá-la, deve ser esta aqui:
http://www.elka.com.br/image/cache/data/0-imagens/956/jogo-memoria-quebra-cabeca-galinha-02-1000×630.jpg
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Cadê a autorização?
Quanto ao mais:
ROFL!
Like this:
http://www.youthareawesome.com/wp-content/uploads/2013/11/ROFL-300×151.jpg
abril 28th, 2016 às 9:09 PM
Em tempo:
Quanto ao mais:
ROFL!
http://www.youthareawesome.com/wp-content/uploads/2013/11/ROFL-300×151.jpg
refere-se ao tópico aqui discutido, não ao restante do comentário montalvânico.
Digo isto porque, aqui, tudo precisa ser muito explicadinho e não quero ser mal entendido.
A expressão refere-se ao que sinto ao ler as explicações científicas para os alegados fenômenos aqui discutidos.
abril 28th, 2016 às 9:13 PM
Uma vez que aqui tudo tem de ser muito bem explicadinho, esclareço aos que acaso não saibam que ROFL is shorthand for Rolling On the Floor Laughing.
ROFL or ROTFL is commonly used to express that you are laughing so hard that you are rolling on the floor.
abril 29th, 2016 às 1:46 AM
Voltei, encontrando tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Parece que João VI mudou-se para a colônia e ninguém se importa.
abril 29th, 2016 às 9:09 AM
“”É um livro de 2005 “entre dois mundos”Não faça assim :(”
é sim GORDUCHO, é o nome do livro: Entre Dois Mundos (não é o amanhecer de uma nova era é outro ❗
Coloquei aspas para destacar o título, to carimbado em saber que trata-se das peripécias do Dr.Miranda com pés “aqui e acolá e além…”
Será que DPF tem um ghost-writer?
abril 29th, 2016 às 9:12 AM
“Parece que João VI mudou-se para a colônia e ninguém se importa.”
Ninguém se importa MARCIANO, por causa do cargo vitalício e estável dos ministros NL, em especial uma tal de Dona Veneranda.
Será que tem “processo de impeachment” em Nosso Lar? Lá não é um ambiente de paz que muitos acham… é muito aparente…
abril 29th, 2016 às 9:20 AM
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1) Crença na comunicação entre mortos e vivos.
2) Crença que seres humanos possuam capacidades/habilidade não humanas (telecinesia, visão remota, bilocação, telepatia…)
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Seria ROFL se não fosse trágico…
abril 29th, 2016 às 9:21 AM
GORDUCHO DISSE: “Se um indivíduo não consegue visualizar uma imagem coerente então ele não é médium ou paranormal.”
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Isso é uma imagem bem coerente pra mim:
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https://app.box.com/s/e6v8frb398y2iqtlbarw5zorivnonsl8
.
GORDUCHO DISSE: “A prova está na minuciosa descrição das torres existentes no outro lado da Lua”
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Só prova que a imaginação ou o inconsciente dele agiu de forma mais forte dessa vez.
abril 29th, 2016 às 9:33 AM
MONTALVÃO DISSE: “Já o vedor paranormal não teria esse problema: estando em contato com o registro universal, não careceria recorrer ao arquivo cerebral, que, conquanto dotado de elevada capacidade de armazenamento é limitado, pois teria à mão o registro central, onde todos os mistérios e todas as ciências estão elucidados no espaço-tempo.”
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A questão não é de precisar ou não… o cérebro automaticamente faz isso, interferindo na visão remota.
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http://super.abril.com.br/ciencia/descubra-as-mentiras-que-o-seu-cerebro-conta-para-voce
abril 29th, 2016 às 9:37 AM
MONTALVÃO DISSE: “Seria ROFL se não fosse trágico…”
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PSEUDOCETICISMO DETECTED!
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Em sua análise, Marcello Truzzi argumentou que os pseudo-céticos apresentam a seguinte conduta:
* A tendência de negar, ao invés de duvidar.
* Utilização de padrões de rigor acima do razoável na avaliação do objeto de sua crítica.
* A realização de julgamentos sem uma investigação completa e conclusiva.
* Tendência ao descrédito, ao invés da investigação.
* Uso do ridículo ou de ataques pessoais.
* A apresentação de evidências insuficientes.
* A tentativa de desqualificar proponentes de novas idéias taxando-os pejorativamente de ‘pseudo-cientistas’, ‘promotores’ ou ‘praticantes de ciência patológica’.
* Partir do pressuposto de que suas críticas não tem o ônus da prova, e que suas argumentações não precisam estar suportadas por evidências.
* A apresentação de contra-provas não fundamentadas ou baseadas apenas em plausibilidade, ao invés de se basearem em evidências empíricas.
* A sugestão de que evidências inconvincentes são suficientes para se assumir que uma teoria é falsa.
* A tendência de desqualificar ‘toda e qualquer’ evidência.
abril 29th, 2016 às 10:04 AM
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Isso é uma imagem bem coerente pra mim
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Je suis 100% d’accord.
Quem inventou a história da galinha lobrigada tipo ensopado chinês foi O SENHOR ❗
Veja: nada obsta que o “médium” de vocês (vamos parar com as tais revisões literárias e vamos tratar atualmente a cousa, certo?) desenhe, desde que vocês julguem e definam do que se trata.
Respeitada a restrição que nenhum de vocês (Crentes) conheça o conjunto das imagens.
Então, no caso vocês definiriam:
alvo
coração
ok.
Note que não exigiremos que o médium identifique cartas de baralho, só carta de baralho
baralho
se for de copas a carta claro que será considerado acerto coração amor
Alguma dúvida ou sugestão para aperfeiçoamento?
abril 29th, 2016 às 10:09 AM
VITOR, rolou alguma análise da carta da avó dele ou sobre a ghost-writer? Veja:
“ 21. Vitor Diz: dezembro 19th, 2007 às 4:29 PM
“Outra coisa, não foi vc que disse que tinha um amigo que era ghost-writer de uma médium meio famosa? Pode me dar mais detalhes em particular?
E ainda, pode me informar desse caso de sua avó protestante que pediu para vc rezar ave-marias? Vc ainda tem a carta?”
Está em http://obraspsicografadas.org/2007/carlos-baccelli-e-suas-psicografias/
abril 29th, 2016 às 10:10 AM
Sim, GORDUCHO, tenho dúvidas. Vou escanear uma imagem e colocar um link e vc me diz se houve sucesso ou não no seu entendimento em cada um dos casos.
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https://app.box.com/s/rxit140rl1q2qb41bsnnbgbxoezflh2r
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Está aí.
abril 29th, 2016 às 10:13 AM
Note que na minha (pois não sei se AMo pensa exatamente assim) proposta evita-se 2 objetos.
Na imagem #40 tem parece um dardo em cima de difícil identificação – pelo menso p/mim.
Minhas imagens são únicas e caso a descrição seja difícil ou dê margem a ambiguidades, poderão ser impugnadas.
abril 29th, 2016 às 10:23 AM
Sim são sucessos.
Vamos repeti-los usando meu software ou aperfeiçoado ou outro feito por vocês, conosco fiscalizando ❓
Como já disse, agora estou podendo me deslocar de novo.
abril 29th, 2016 às 10:27 AM
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Tendência ao descrédito, ao invés da investigação.
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Mas justo o que fazemos há mais de ano! propor investigações.
Claro, sérias, sem brincar com falácias estatísticas.
Quem cá se opõe desesperadamente a qualquer investigação, é S/Pessoa ❗
Que hipocrisia… desculpe a franqueza.
abril 29th, 2016 às 10:32 AM
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é sim GORDUCHO, é o nome do livro: Entre Dois Mundos
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Eu sei; referi-me a sua (ao menos me pareceu 🙁 ) insinuação acerca da semelhança de títulos.
Então lhe questionei: sendo uma obra que relata eventos que se passam entre 2 mundos, como que poderia ter algum outro título ❓
abril 29th, 2016 às 10:32 AM
Eu achei que o exemplo do guarda chuva que a mulher diz que é uma cobra com rabo de gato vc ia dizer que era um fracasso… o Montalvão tenho certeza que vai dizer que seria um fracasso.
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Esse é o maior problema de nomear. Ela não conseguiu identificar que era um guarda-chuva, por isso não podia dar o nome, mas identificou e desenhou as partes de forma suficientemente correta de forma que seu desenho não fosse confundido com nenhuma outra figura. Se fôssemos obrigar a pessoa a dizer o nome, estaríamos perdendo uma grande comprovação de clarividência (ou telepatia). É por isso que combinações por juízes cegos das descrições e dos desenhos são a melhor opção.
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Se quer um médium ou psíquico para investigar, sugiro a Lina. Ela já voltou às atividades após a gravidez e está sendo testada por vários grupos independentes. Já sei de um novo teste em que ela obteve muito sucesso. E essa semana ela foi testada pelo IMI na França. Ainda não sei o resultado. Mas ela está disponível, já voltou a seu país.
abril 29th, 2016 às 10:37 AM
GORDUCHO DISSE: “Quem cá se opõe desesperadamente a qualquer investigação, é S/Pessoa :!:”
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Para letras e números, ou ler a frase de um livro. Não para imagens extraídas de revistas, ou objetos (desde que não se obrigue a dar o nome).
abril 29th, 2016 às 11:08 AM
Leio (parafraseando o vejo do Cantor pro Dedekind…), malicio, mas não quero crer: está tentando agora inventar a desculpa que não podem ser ficheiros .jpg .gif .pgn – tem que ser recortes de revistas como se fazia nos jardins-de-infância dos anos pré IBM PC ❓
Por favor, diga que me enganei: não se exponha a tamanho ridículo…
abril 29th, 2016 às 11:11 AM
Já disse: não precisa o “médium” dar o nome se não querem.
Ele desenha, psicofoniza ou psicografa – aceitamos tudo… – e VOCÊS dão o nome por maioria.
Nós fiscais céticos não participamos desse julgamento, bien sûr.
abril 29th, 2016 às 11:13 AM
/
Agora o VISONI tem meios objetivos e concretos de convencer a bancada cética da realidade do paranormal: o mestre Targ lhe está passando treinamento de visão remota e outros poderes. Quero ver quem terá coragem de duvidar que psi existe e é força controlável, desenvolvível e tem utilidade. Quero só ver…
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O livro de Russel Targ (A REALIDADE DA PERCEPÇÃO EXTRASSENSORIAL) nos oferece um novo caminho existencial: se não crê, leia a Introdução do livro (e depois o restante da obra, óbvio).
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Russel Targ explica que aprendeu visão remota com Ingo Swann, a quem estudou exaustivamente. Quer dizer, o objeto do estudo foi o professor… (pag. 42).
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Além de Swann, ainda teve a ventura de topar com Pat Price e Hella Hammid, dois superporretas, que viam coisas que nem eles mesmo enxergavam… (pag. 42/43
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É difícil ler paranormalmente textos e números, mas não impossível. Targ prova que sim citando ganhos no mercado financeiro, em que o paranormal conseguiu visualizar o devir de papéis em negociação e faturar alto. (breve: Visoni enrica com as lições de Targ) (pag. 43)
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Além da visão remota, ou visão a distância, há sua prima-irmã, a “influência mental a distância”, que registra até curas da AIDS. (pag. 43).
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A visão remota, e podres, digo, poderes correlatos, transcende ao espaço-tempo. Não vou falar aqui das estupendas implicações desse fato, porque quero que Targ fale primeiro a respeito (depois exponho o que ele diz).
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Mas, o mais sensacional de tudo é que a visão remota é capacidade comum a todos os viventes humanos. Ocorre que, qual a mediunidade (que Kardec garantiu ser habilidade comum), a VR (visão remota) carece ser desentranhada das entranhas da mente e exercitada. E o melhor de tudo isso é que Russel Targ vai nos ensinar como fazer isso.
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Brevemente: os céticos terão que engulir o Visoni e sua maravilhosa capacidade de ver remotamente, aprimorada pelo método targuiano de ensino…
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O mundo nunca mais será o mesmo…
abril 29th, 2016 às 11:23 AM
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Eu achei que o exemplo do guarda chuva que a mulher diz que é uma cobra com rabo de gato vc ia dizer que era um fracasso… o Montalvão tenho certeza que vai dizer que seria um fracasso.
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Esse é o maior problema de nomear. Ela não conseguiu identificar que era um guarda-chuva, por isso não podia dar o nome, mas identificou e desenhou as partes de forma suficientemente correta de forma que seu desenho não fosse confundido
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Nem tinha notado… mas implícito no que eu estou lhes dizendo é que prévio aos experimentos deverá ser definido de haverá julgamento ou não por parte de vocês.
No caso de imagens o julgamento é mandatório.
E imagens parciais não haverá ou podem ser impugnadas.
Então no caso concreto: ou (i) o médium relata e então claro que seria erro rabo de gato;
ou (ii) vocês julgam o desenho.
Se vocês tivessem julgado gato, visto que só o rabo não haverá nas imagens (seria um absurdo!), ou vocês julgariam paráguas, resultando acerto.
abril 29th, 2016 às 11:25 AM
Por isso é fundamental que se optarem por julgamento vocês desconheçam o conteúdo do diretório…
abril 29th, 2016 às 11:33 AM
Amigos, interrompendo um pouco o assunto, preciso que me ajudem: existe algum escrito de kardec em que ele se confunda dizendo ora que existe o diabo ora não? pode ser qualquer escrito dele, é pra uma discussão com um colega meu. Agraço quem puder me ajudar. (de preferência que ele diga que existe o demo)
abril 29th, 2016 às 11:37 AM
Note que imagens ambíguas ou parciais não serão válidas por esses motivos óbvios.
Não tem com exigir que o “espírito” defina: cabo (de que??????); rabo; fio.
Não valem sacanagens ou imagens que exijam conhecimento especializaado. Se colocadas por engno ou má interpretação nossa, podem ser impugnadas.
http://imdifer.com/archivos/imagenes/eslinga_plana_ojo_reforzado_amarilla_rec.jpg
Resposta certa: ESLINGA ou CINTA
Se o espírito disser cinta, ou desenhar e vocês disserem ✔
se errar vocês podem impugnar por ser um objeto de uso muito especializado e pouco discernível ao público em geral.
Nós somos absolutamente honestos e transparentes na nossa proposta – mas não bocós crédulos…
abril 29th, 2016 às 11:43 AM
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Russel Targ explica que aprendeu visão remota com Ingo Swann
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E pelo jeito aprendeu a inventar coordenadas também…
Afinal, quais eram as coordenadas (e em que sistema, claro) daquela base dos nudistas ❓
abril 29th, 2016 às 12:03 PM
Vinicius, Kin Joung Gorducho, Vitor, outros, ajudem nessa empreitada aí de kardec x demo.
abril 29th, 2016 às 1:05 PM
GORDUCHO DISSE: “ou (i) o médium relata e então claro que seria erro rabo de gato;”
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Então já vimos que esse método não presta…
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GORDUCHO DISSE: “ou (ii) vocês julgam o desenho.”
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Melhor. Mas o ideal é julgar desenho + descrição.
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GORDUCHO DISSE: “Por isso é fundamental que se optarem por julgamento vocês desconheçam o conteúdo do diretório…”
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Se desconhecermos, como vamos parear as “descrições+desenhos” com o conteúdo do diretório?
abril 29th, 2016 às 1:12 PM
GORDUCHO: “Ele desenha, psicofoniza ou psicografa – aceitamos tudo… – e VOCÊS dão o nome por maioria.”
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Sem pareamento? Não pode no mínimo usar os dois métodos? Com e sem pareamento?
abril 29th, 2016 às 1:15 PM
Ajudem aí amigos…
abril 29th, 2016 às 1:26 PM
C&I IX:7
Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não é, segundo a Igreja, uma personificação alegórica do mal, mas uma entidade real, praticando exclusivamente o mal, enquanto que Deus pratica exclusivamente o bem.
Tomemo-lo, pois, tal qual no-lo representam. Satanás
existe de toda a eternidade, como Deus, ou ser-lhe-á posterior?
Existindo de toda a eternidade é incriado, e, por conseqüência, igual a Deus. Este Deus, por sua vez, deixará de ser único, pois haverá um deus do mal. Mas se lhe for posterior?
Neste caso passa a ser uma criatura de Deus. Como
tal, só praticando o mal por incapaz de fazer o bem e
tampouco de arrepender-se, Deus teria criado um ser votado exclusiva e eternamente ao mal. Não sendo o mal obra de Deus, seria contudo de uma das suas criaturas, e nem por isso deixava Deus de ser o autor, deixando igualmente de ser profundamente bom. O mesmo se dá, exatamente, em relação aos seres maus chamados demônios.
Naturalmente, como em geral, ele se inspira no Jean Reynaud [T&C] que diz que anjos não existem – e Satanás é um anjo, certo?
Se Deus detesta o mal, não somente o castiga tão absolutamente quanto o detesta, mas tende a destruí-lo à medida que se produz. Portanto a ideia de Deus e a ideia do inferno, tal como imaginadas na idade média, são duas ideias contraditórias. Repugna a Deus que o mal se eternize. Nem seu poder, nem sua sabedoria, nem sua bondade, se prestam a que se admita a constituição do mal no universo, em oposição ao império do céu, um império fixo e absoluto. O mal pode nascer, pois que requerendo que as criaturas contribuam elas mesmas, desde seus primeiros passos, à obra de seu desenvolvimento, a Providência as expõe naturalmente à chance de se desviarem; mas nada do que possa lhes servir à regeneração, sem deixar de cumprir as leis fundamentais do progresso e da liberdade, lhes falta.
&c.
abril 29th, 2016 às 1:29 PM
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Sem pareamento? Não pode no mínimo usar os dois métodos? Com e sem pareamento?
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❓
abril 29th, 2016 às 1:31 PM
pareamento = tentar combinar corretamente de forma cega as “descrições + desenhos” do psíquico com os alvos do diretório, SEM A NECESSIDADE DE DAR NOMES
abril 29th, 2016 às 1:54 PM
O que é pareamento ❓
Fale português, espanhol, inglês, francês ou italiano, ok?
Ela diz:
– Sinto que é uma cobra rastejando e saindo de alguma coisa, vívida sensação de cobra mas parece o rabo dum gato.
i) Depois que AMa andou publicando as psicografias dele por cá – na sua folga semanal, claro -, liberou geral; mas mesmo assim sou pudico d+, de sorte que não me animo avançar…
ii) Fica claro que a médium quis desenhar uma cobra com aparência dum rabo de gato – possivelmente malhada, digamos – dum buraco. Não é desenho dum paraguas. Se ela desenhou mal não cabe a vocês corrigirem a intenção dela!
Esse caso retifico porque não me apercebi: ERROR
Agora, se fosse só julgamento por imagens – o médium deverá dizer de antemão como é que trabalha, Divaldo por exemplo não desenha, escreve ou fala! – e vocês tivessem concluído por maioria: PARAGUAS então ✔
Perceba que nós não vamos permitir que vocês confiram a imagem antes da coisa ser definida; não vamos permitir que tentem “ajeitar” o resultado.
abril 29th, 2016 às 2:01 PM
Pode sim como tenho dito.
Mas se ela no caso disse que lobrigava uma cobra saindo dum buraco, foi isso que ela tentou desenhar. Então não cabe o juri de Crédulos mudar pra paraguas!
Por isso digo que o melhor é definir antes como vai ser.
Se o médium for explícito na psicografia ou psicofonia, não pode o juri mudar o depoimento dele.
Me faz lembrar os espíritas no caso do Flammarion + o sobrinho do CX: os caras se flagraram que não eram “médiuns”, mas os fanáticos insistiam que eles eram mesmo assim 🙁
abril 29th, 2016 às 2:07 PM
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tentar combinar corretamente com os alvos do diretório
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😆 😆 😆 😆
Justo isso nós não vamos permitir! Num experimento sério vocês não vão tentar nada, porque não vão saber o conteúdo se for por juri.
Chegam a uma conclusão, e a imagem existe ou não no diretório que será por nós levado (CD ou pen).
abril 29th, 2016 às 2:18 PM
Ou seja: na opção “juri de Crentes” – visto que nosso(s) representante(s) não irá(ão) participar para evitar alegações de sabotagem – vocês avaliam o .dwg e/ou psicografia e/ou psicofonia e tem que chegar a uma conclusão, mas que não contradiga caso o médium tenha sido explícito quanto ao que tentou desenhar mas foi infeliz ao colocar no papel.
Imagine: o médium disse ter lobrigado flores mas como não é muito bom em desenho, parece uma árvore.
O que vocês no juri vão concluir?
☐ ramalhete de flores como o médium disse que viu;
☐ árvore.
Perceba que não cabe a vocês “corrigir” o desenho do médium porque ele não é um artista.
Entende?
abril 29th, 2016 às 2:25 PM
E note que nós não seremos bobos de colocar arvores floridas
http://flores.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/arvore-3/Flaboyant1.jpg
ou frutíferas carregadas
http://face-news.com/wp-content/uploads/2015/10/macieira.jpg
pra não dar margem ao “espírito” ser ambíguo:
árvore (ou arbusto, claro) é árvore; flores são flores; frutas são frutas
abril 29th, 2016 às 3:52 PM
GORDUCHO DISSE: “Justo isso nós não vamos permitir! Num experimento sério vocês não vão tentar nada, porque não vão saber o conteúdo se for por juri.”
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Não dá para usar os 2 métodos? Primeiro sem conhecer, depois conhecendo o conteúdo?!
abril 29th, 2016 às 3:54 PM
GORDUCHO DISSE: “Mas se ela no caso disse que lobrigava uma cobra saindo dum buraco, foi isso que ela tentou desenhar. Então não cabe o juri de Crédulos mudar pra paraguas!”
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Cabe pelo método de combinação ou ordenação cega. Esse método é usado até por Wiseman.
abril 29th, 2016 às 4:27 PM
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Não dá para usar os 2 métodos? Primeiro sem conhecer, depois conhecendo o conteúdo?!
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Não há porque; não se “ajuda” a estatística, porque num experimento sério o chute deve ser punido.
Ou o médium descreve algo identificável pelo juri ou não. E.g., naquele desenho do “moinho”: se vocês juri, sem saberem que dentre as imagens está um moinho-de-vento, concluírem que é ✔
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Cabe pelo método de combinação ou ordenação cega. Esse método é usado até por Wiseman.
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Já lhe disse 1000+ vezes que não ligo a mínima p/o que outros dizem só porque aparecem na TV ou publicam livros, num tema que domino.
“Nasci” no espiritismo: m/avó era o assunto predileto dela; m/mãe foi evangelizadora chiquista; eu fui junto em 2 cursos FEB; via exús incorporarem; médiuns inconscientes que hoje no bezerrochiquismo nem existem mais (agora o padrão é colocar a mão na frente do olho e escrever o que aprenderam nos cursos)…
Não preciso perguntar a americanos ou ingleses como é que o espiritismo tem que ser testado.
Por isso lhe digo que falta a S/Pessoa vivência prática; é um armchair…
Se inscreva como voluntário no Frei Luiz p/ter contato com a realidade.
Isto dito, pergunto: o que vem a ser “ordenação cega”?
Como isso se relaciona à decisão de vocês entre
☐ cobra
☐ gato
☐ paraguas
❓
Note que, isso sim, será de antemão sabido que não haverá imagens parciais ou ambíguas (estas podendo ser impugnadas). Então “rabo” (de que animal?) ou “cabo”, “barra” não seria nunca opção. Agora: cobra, gato ou paraguas sim, claro.
abril 29th, 2016 às 4:43 PM
Eu por exemplo – provavelmente pela profissão – associaria a uma caixa d’água, jamais a paraguas.
Parece aqueles exemplos que tem em todos livros de MecFlu once se calcula o Cv de estreitamentos (“válvulas”) e ou tempo de esvaziamento de reservatórios.
Perece-me nada a ver a paraguas; nisso concordando c/a médium, veja!
Por isso é fundamental que a estatística não seja distorcida por conhecimento prévio, em caso de juri.
Se for só psicografia ou psicofonia sem reinterpretações de juri, tudo bem.
abril 29th, 2016 às 4:44 PM
um paranormal diz : vejo um quadro de uma noite estrelada e uma espécie de foguete em forma de bico;
outro paranormal diz: observo um ônibus lotado indo ao centro.
e outro diz: vejo um médico sendo cuidado pelo seu espirito protetor;
e no programa by GORDUCHO (R) estão essas figuras
http://www.fazendavisconde.com.br/inicial_detalhes.asp?ref=4006
http://www.politicanarede.com.br/wp-content/uploads/2014/01/onibuscheio.jpg
http://blog.clickgratis.com.br/fratercaminhoverdade/361427/cura-espiritual-parte-ii.html
qual avaliação disso?
abril 29th, 2016 às 4:46 PM
vejam em especial o link 3, é hilário o que fazem com esse Dr.Bezerra ( figura 3)
http://blog.clickgratis.com.br/fratercaminhoverdade/361427/cura-espiritual-parte-ii.html
abril 29th, 2016 às 4:51 PM
GORDUCHO DISSE: “Não há porque; não se “ajuda” a estatística, porque num experimento sério o chute deve ser punido.”
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O chute é naturalmente punido ficando dentro das leis inexoráveis da estatística. O objetivo é mostrar se ao menos no método “clássico”, usado e plenamente aceito por qualquer cientista sério (inclusive o Wiseman), o psíquico passaria.
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GORDUCHO DISSE: “Já lhe disse 1000+ vezes que não ligo a mínima p/o que outros dizem só porque aparecem na TV ou publicam livros, num tema que domino.”
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A questão não é o que os outros dizem. A questão é o que a ciência considera aceitável ou não. E o método do pareamento cego é plenamente aceito.
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Uma última pergunta para o GORDUCHO, se a imagem for essa…
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http://www.mundoreal.xyz/wp-content/uploads/2015/07/Belo-Relogio-Antigo.jpg
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… e o psíquico/médium diz que há flechas no objeto que tem um formato oval, sem dizer “é um relógio”, você diria que houve fracasso?
abril 29th, 2016 às 5:38 PM
“… e o psíquico/médium diz que há flechas no objeto que tem um formato oval, sem dizer “é um relógio”, você diria que houve fracasso?”
Metendo o bedelho, eu diria não se tratar fracasso, entretanto, concluiria que para o dia a dia não há uma utilidade prática (para as profissões em geral).
Como dizia Kardec: a mediunidade tem que ser gratuita 🙂
abril 29th, 2016 às 5:39 PM
por exemplo, em treino mediúnico que eu participei falava que a pessoa estava com dores de cabeça e não era nada disso (conclui que eu não sirvo para isso nem de graça, para não ferrar com alguém com diagnósticos sem pé nem cabeça).
abril 29th, 2016 às 6:08 PM
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A questão não é o que os outros dizem. A questão é o que a ciência considera aceitável ou não. E o método do pareamento cego é plenamente aceito.
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Mas jamais sabendo as imagens que apareceram, pois isso estatisticamente equivale a uma amostragem viciada.
Poderá ser assim: 5 (digamos) leituras remotamente comandadas – depois se pensa como – sendo que o programa registra num ficheiro .txt as imagens que apareceram. Sem que ninguém as confira durante o experimento.
Daí vocês tem acesso ao total das 100, fazem o pareamento e depois é aberto o registro conferindo-se @ 100% porque com tão poucos pontos não existe estatística.
Pode ser assim, só que fica bem mais trabalhoso porque depois aquele conjunto de imagens tem que ser substituído; mas é válida essa alternativa (acho, não sei o que pensará AMo…).
Vamos fazer assim ❓
abril 29th, 2016 às 6:11 PM
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e o psíquico/médium diz que há flechas no objeto que tem um formato oval, sem dizer “é um relógio”, você diria que houve fracasso?
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Acompanho o relator AVi.
abril 29th, 2016 às 6:16 PM
Impeachment em NL ❓
VINICIUS, aquilo é uma ditatura distópica tirânica opressora despótica inimaginável, para dizer o mínimo.
É mais fácil os Castro largarem o osso ❗
MONTALVÃO, combinemos então que é uma tragicomédia.
VITOR, with all due respect, the drawing above right could perfectly be a penis.
Cuidado com a citação de Truzzi. Quem lê o que você endereça ao MONTALVÃO fica com a impressão (falsa, claro) de que você usa disso tudo com ele.
GORDUCHO, veja o desenho postado do dropbox pelo VITOR.
Se alguém dissesse que o desenho de cima é um baralho, certamente a bancada crente diria que o paranormal acertou, pois o desenho lembra um pênis em repouso.
“Gorducho Diz:
ABRIL 29TH, 2016 ÀS 1:26 PM
C&I IX:7
Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não é, segundo a Igreja, uma personificação alegórica do mal, mas uma entidade real, praticando exclusivamente o mal …”
MONTALVÃO discorda de Rivail e da ICAR. É uma metáfora.
“i) Depois que AMa andou publicando as psicografias dele por cá – na sua folga semanal, claro -, liberou geral; mas mesmo assim sou pudico d+, de sorte que não me animo avançar…”
Não liberou geral, liberou apenas em italiano, francês ou alemão. Em outras línguas, principalmente no vernáculo, ofende o pudor da média.
Keep dreaming, Chubby! No ambiguity, no paranormality.
Também acompanho o voto do douto relator.
abril 29th, 2016 às 6:18 PM
Volto amanhã, com a graça de Ártemis!
abril 29th, 2016 às 6:18 PM
Não Analista Vinícius: as imagens serão simples justo para não permitir ambiguidades.
Então seria um ônibus vazio ou animais facilmente identificáveis por não especialistas; ou então aceita-se ave como resposta (claro que não seremos bobos de por mais de uma ave no conjunto…).
Quanto ao Dr. Bezerra é patético: é um santo de histórias em quadrinhos.
Com toda antipatia que nutro pelo Kardec, tenho pena dele pelo que os brasileiros fizeram com a obra dele!
A religião católica é progressista na comparação – aliás no fim m/mãe pensava assim…
Qualquer dia desaba aquela laje de tanto o coitado se revirar.
abril 29th, 2016 às 6:29 PM
EM TEMPO
O pareamento poder ser feito com 1 só leitura, sim. O problema é a necessidade de se descartar todo conjunto.
Mas… tudo bem…
abril 29th, 2016 às 6:35 PM
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Se alguém dissesse que o desenho de cima é um baralho, certamente a bancada crente diria que o paranormal acertou, pois o desenho lembra um pênis em repouso.
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Bom, está da minha parte aceito o pareamento, então eles marcam
☐ baralho
☐ verga
abril 29th, 2016 às 6:39 PM
GORDUCHO DISSE: “Mas jamais sabendo as imagens que apareceram, pois isso estatisticamente equivale a uma amostragem viciada.”
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Nada a ver. O que não se pode saber é a ORDEM em que apareceram.
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GORDUCHO DISSE: “Poderá ser assim: 5 (digamos) leituras remotamente comandadas – depois se pensa como – sendo que o programa registra num ficheiro .txt as imagens que apareceram. Sem que ninguém as confira durante o experimento.
Daí vocês tem acesso ao total das 100, fazem o pareamento e depois é aberto o registro conferindo-se @ 100% porque com tão poucos pontos não existe estatística.
Pode ser assim, só que fica bem mais trabalhoso porque depois aquele conjunto de imagens tem que ser substituído; mas é válida essa alternativa (acho, não sei o que pensará AMo…).Vamos fazer assim :?:”
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Não, não vamos.
abril 29th, 2016 às 6:54 PM
Sim, nisso eu errei.
Vocês tem 2 alternativas que me ocorrem – se quiserem ser sérios, o que, claro, eu duvido…-:
i) Pareamento a partir duma só imagem.
Como amam tanto a estatística, proponho (ii) uma adaptação pouco rigorosa, claro, da MIL:
TOTAL DO “LOTE” = 100 (as 100 imagens)
Tabela 1: 91 a 150 normal ⇒ 20 leituras
AQL 10% (o médium pode ter 10% de “defeitos”)
5 erros APROVADO
6 erros REPROVADO
abril 29th, 2016 às 6:58 PM
K J Gorducho, obrigado. Faltou a referência do texto.
abril 29th, 2016 às 6:59 PM
Quer dizer errei no 2° parágrafo seu, i.e., ou se faz com 1 só ou se monta um método estatístico.
Em nenhuma hipótese é aceitável vocês conhecerem as imagens que apareceram de fato.
Não pense que vai nos enganar porque estou mostrando uma mente cientificamente flexível.
Sei perfeitamente diferenciar Cientistas de Crentes cujo objetivo é fazer proselitismo religioso disfarçado; não se iluda.
abril 29th, 2016 às 7:02 PM
Como faltou, ACoC ❓
Le Ciel et l’Enfer ou la justice divine selon le spiritisme.
🙁
abril 29th, 2016 às 7:10 PM
ok
abril 30th, 2016 às 8:41 AM
ÚLTIMA PROPOSTA BASEADA EM ESTATÍSTICA
[adaptação da MIL #D]
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i) Nós colocamos 50 imagens em cada diretório (o que nos “poupa” imagens p/prosseguir nos experimentos).
ii) “Médium” faz 8 leituras (depois vemos como vamos trocar as imagens remotamente), sendo gravado em PDF a listagem das imagens que foram exibidas.
iii) É aberto o conteúdo do diretório p/vocês, e vocês fazem o pareamento, podendo participar o “médium” se assim houverem por bem. A forma como farão o pareamento fica livre e podem debater quanto quiserem sem votação nossa.
2 erros ✔
iv) Este diretório é descartado.
abril 30th, 2016 às 9:09 AM
Facilitando mais ainda: 26 (o mínimo da #) imagens por lote (diretório):
26 imagens no lote;
8 sorteadas;
aberto o conteúdo do lote aos Crentes + “médium”;
pareamento livremente feito;
até 2 erros.
Claro que é a minha particular proposta de proposta. Que opina, Analista Montalvão ❓
abril 30th, 2016 às 10:02 AM
Trocar as imagens é simples. Um mouse externo com evento – e.g. um mouse-wheel listener – e um beep confirmatório da troca de tela (de imagem); que poderá ser múltiplo correspondendo ao n° da imagem p/fins de confirmação.
O n° de imagens (8 na proposta) fica como parâmetro e no fim emite n + 1 beeps e encerra o “aplicativo”.
O relatório PDF é conferido depois que os Crentes terminam o pareamento.
abril 30th, 2016 às 1:53 PM
Como membro da bancada cética, passado o curto período em que fui crente e ninguém notou, opino favoravelmente à proposta formulada pelo Vice-Presidente.
Aprovada a proposta pelo Presidente, vejamos o que a bancada crente tem a dizer.
abril 30th, 2016 às 9:46 PM
/
MARTE: Satanás, o chefe ou o rei dos demônios, não é, segundo a Igreja, uma personificação alegórica do mal, mas uma entidade real, praticando exclusivamente o mal …”
.
MONTALVÃO discorda de Rivail e da ICAR. É uma metáfora.
/.
CONSIDERAÇÃO: por incrível que lhe venha parecer, nessa não discordo de Rivail: personificação alegórica do mal e metáfora dão no mesmo…
abril 30th, 2016 às 9:51 PM
/
Gorducho Diz: Facilitando mais ainda: 26 (o mínimo da #) imagens por lote (diretório):
26 imagens no lote;
8 sorteadas;
aberto o conteúdo do lote aos Crentes + “médium”;
pareamento livremente feito;
até 2 erros.
.
Claro que é a minha particular proposta de proposta. Que opina, Analista Montalvão
/.
CONSIDERAÇÃO: sua proposta está me parecendo de boa medida, por enquanto, não vejo nada a retificar…
abril 30th, 2016 às 9:53 PM
/
Marciano Diz: Como membro da bancada cética, passado o curto período em que fui crente e ninguém notou, opino favoravelmente à proposta formulada pelo Vice-Presidente.
Aprovada a proposta pelo Presidente, vejamos o que a bancada crente tem a dizer.
/.
CONSIDERAÇÃO: que carreira curta,hem?
maio 1st, 2016 às 1:39 AM
MONTALVÃO Diz:
ABRIL 30TH, 2016 ÀS 9:53 PM
/.
CONSIDERAÇÃO: que carreira curta,hem?
Pelo menos você notou.
Foi só para poder dizer que também sou um ex-crente, para dar mais credibilidade aos meus comentários, pois como sou (digo, era) o único descrente sem passado em alguma crendice, poderia ser chamado de pseudo-cético, cético mórbido, crente na descrença e outras bobagens.
maio 1st, 2016 às 1:41 AM
Agora não podem dizer que não dei uma oportunidade ao sobrenatural.
Se ele não aproveitou, são outros quinhentos.
maio 1st, 2016 às 1:43 AM
Quem sabe, se um dia as galinhas trazidas à baila por GORDUCHO criarem dentes e se saírem nossos experimentos, eu não volte a ser crente?
Basta que o supranormal passe nas testagens.
Não deve ser difícil, para quem pode tanta coisa.
maio 1st, 2016 às 1:47 AM
Parece que as galinhas já criaram dentes. Veja:
http://www.estadao.com.br/noticias/geral,cientistas-fazem-crescer-dentes-em-galinha,20060222p61848
Agora só falta um paranormal/médium ver isto:
https://avidaeaobra.files.wordpress.com/2009/09/dairy_chicken_.jpg?w=700
e dizer:
— Galo com dentes.
maio 1st, 2016 às 11:14 AM
Psicografia do “médium” credenciado pela Administração:
http://vidadedentista.com.br/wp-content/uploads/2011/04/dentadura.jpg
maio 1st, 2016 às 11:50 AM
/
“Quem sabe, se um dia as galinhas trazidas à baila por GORDUCHO criarem dentes e se saírem nossos experimentos, eu não volte a ser crente?”
/.
CONSIDERAÇÃO: vaiver ser-te-á necessário reencarnar estupidilhões de vezes até te tornares crente definitivo: uma hora, numa vida qualquer, lembrarás de tudo e tudo será nada como foi dantes.
.
O que não pode é ficares balouçando ao sabor de praonde toca o vento: ora crendo, ora descrendo, ora não sabendo se crer ou não crer, eis a questão…
maio 2nd, 2016 às 8:22 AM
&nbp;
“Às vezes, Espíritos broncos e rudes apresentam admiráveis possibilidades mediúnicas, que não sabem ou não querem aproveitar devidamente, enquanto outros que se dedicam ao Bem, que estudam as técnicas da educação das faculdades psíquicas, não conseguem mais do que simples manifestações, fragmentárias, irregulares, quase decepcionantes”
“Não se devem entristecer aqueles que gostariam de cooperar com a mediunidade ostensiva, porquanto a seara do amor possui campo livre para todos os tipos de serviço que se possa imaginar.”
Não fiquemos tristes pois!
maio 2nd, 2016 às 9:50 AM
Tudo bem… mas no maior país espírita do mundo – depois tem as Filipinas com bom número e Cuba que mesmo que seja um % alto serão poucos em termos absolutos…- não tem nenhum capaz de produzir algo concreto, i.e., enxergar uma imagem inteira ❓
Vou ver se acho o livro Nova era…
maio 2nd, 2016 às 9:58 AM
OUTRA PROPOSTA
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# amostras C
16 imagens no diretório
5 sorteadas
1 erro admissível
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Não sei o que convém mais…
26 com 8 sorteadas e direito a errar 2
ou
16 com 5 sorteadas e direito a errar 1
❓
maio 2nd, 2016 às 10:08 AM
dizem que enxergam mas não está documentado (como o VITOR sempre menciona)!
maio 2nd, 2016 às 10:11 AM
O Vitor disse que iriam fazer experiências com médiuns brasileiros mas eles viajam demais…
Para convidar médiuns FEESP teríamos de fazer algo informal: cafezinho, pães de queijo, conversas sobre familia , politica , Jesus, Bezerra e depois , quando estiverem preparados serem convidados.
&nsbp;
Isso os melindra demais (pedir provas ou fazer experiências)!!!
maio 2nd, 2016 às 10:39 AM
Caso o Administrador se decida, o Sr. o receberia em fins-de-semana e o entrosaria na FEESP pra fazer toda essa política café-com-leite & pãozinho de queijo até algum médium perder o medo de vir a saber se é “médium” ou não?
maio 2nd, 2016 às 10:46 AM
Melindrar é outro termo bem característico do espiritismo brasileiro!
Só quem conhece o ramo mesmo sabe esses termos característicos; muito bem colocado!
maio 2nd, 2016 às 11:00 AM
sobre a FEESP posso até tentar, mas há meses não apareço por lá … rs rs.
gorducho, acredita que já ouvi de um médium que houve nova reunião no além com Jesus, Ismael, Bezerra e até Wantuil de Freitas??? Daí perguntei porque CX não participa dessas tratativas ele me respondeu que CX ainda está em um processo espiritual nas câmaras retificadoras(um troço assim). Que ele era um ótimo médium mas pequenos deslizes o fizeram parar nessas tais câmaras!!!
maio 2nd, 2016 às 11:28 AM
Um mistério a ser descoberto é de onde surgiu esse anjo Ismael.
Claro, até onde se rastreia ele apareceu na noite de 2/8/1873 no grupo Confúcio; mas daonde o médium teve a ideia, visto que o Ismael (não sei se é o mesmo) Pai dos árabes não era anjo…
❓
Quanto ao Administrador, não seria viável ele ir a SAO em fins-de-semana pois não acredito que TAM GOL Azul Avianca tenham verbas para apoio a pesquisas científicas; ainda mais nessa crise em que ora estamos atolados.
Esqueça: foi maus…
maio 2nd, 2016 às 11:52 AM
O Hilel/Helil por exemplo aparece no ESE (Hillet) logo no início no Fariseus – como bem sabe, claro -; bem como foi personagem do Zamenhof, pelo qual os espíritas brasileiros se apaixonaram – nunca entendi por que ( ? )
Então está clara a fonte do CX.
Agora: esse “anjo” Ismael ❓
maio 2nd, 2016 às 12:55 PM
/
/
MONTALVÃO DISSE: “E tratar-se-ia de verificação de elevada utilidade, mesmo depois que a presença de defuntos na natureza ficasse firmemente consignada (caso a comunicação fosse realidade, o que sabemos não é, pois os mortos nunca deram mostras concretas e conferíveis de que estão espertos e comunicantes).”
.
VISONI: De que estão espertos e comunicantes há várias. De que possuem percepção do ambiente à sua volta, NOS POUCOS CASOS EM QUE OS ESPÍRITOS NÃO SE DIZIAM CEGOS, houve sucesso com Osborne, replicado, e algum sucesso com Piper quando os testes diziam respeito a alvos dinâmicos.
/.
CONSIDERAÇÃO: recorre a sofisma sem enrusbecer…
Fala tolices sem esmorecer…
Mente descaradamente sem perceber(?)…
/
Após ter recebido sobejas demonstrações de que, na literatura pertinente, os espíritos enxergam e muito bem e, ainda assim, alegar que são poucos os casos em que a visão lhes é liberada significa ofender sua própria inteligência.
.
Para provar aquilo de que não consegue dar provas, se agarra ao passado. Osborne e Piper já morreram de há muito e não podem mais ser testadas. Se não tem a continuidade histórica (verificável e replicável) de mortos agindo na natureza, então não tem nada. Quando é que irá compreender que está testemunhando contra si mesmo?
.
Para mim chega.
.
TÔ FORA EM DEFINITIVO DESSE SÍTIO.
.
Aos amigos aquele abraço.
.
Aos inimigos não os tenho, se tenho não os conheço.
.
Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…
.
Gorducho e Marciano, boa sorte.
.
Valeu.
.
Câmbio desligo.
.
maio 2nd, 2016 às 2:13 PM
É… de fato o intuito dele é avacalhar com o próprio – e que foi excelente… – Sítio.
Que cousa…
Mas, e se eles quiserem fazer experimentos, ¿não concordará em levar os diretórios e fiscalizar pra que ninguém veja as imagens antes do pareamento concluído?
schhhhhh
Ola… ola… ¿me escucha?
schhhhhh
maio 2nd, 2016 às 4:32 PM
Ola… ola… Analista Montalvão, ¡conteste por favor!
https://www.youtube.com/watch?v=uUOHpxNlOow
maio 2nd, 2016 às 4:35 PM
Bem , apenas acompanho por ser totalmente incapaz de emitir opinião sobre o assunto aqui, mas…
.
..
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MONTALVÃO Diz:
MAIO 2ND, 2016 ÀS 12:55 PM
/
/
.
Para mim chega.
.
TÔ FORA EM DEFINITIVO DESSE SÍTIO.
.
Aos amigos aquele abraço.
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Aos inimigos não os tenho, se tenho não os conheço.
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Cortem meu pinto se acaso eu aqui tornar, a não ser por alguma exceção de extrema exceptividade…
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Gorducho e Marciano, boa sorte.
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Valeu.
.
Câmbio desligo.
.
..
.
NÃO MONTALVA PITTER!!!!!! NÃO NOS PRIVE DE SUA COMPANHIA! FAZ ISSO NÃO, SENÃO EU VOU AÍ DE AERÓBUS TE BUSCAR!
maio 2nd, 2016 às 5:02 PM
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Bem , apenas acompanho por ser totalmente incapaz de emitir opinião sobre o assunto aqui
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Me faz lembrar de Atenas (antiga, claro) quando era proibido se omitir.
Se considera incapaz de emitir opinião sobre a mudança de rumo do Sítio e por via de consequência o que vem sendo publicado como verdades por cá?
O espírito do cachimbo…
o espírito que andava atrás da perna dele…
o cara que entrou na catedral de Metz, olhou pro zimbório e curou um indivíduo em NY…
os “espíritos” que enxergam as galinhas destrinchadas…
o cara que viu mineiros trabalhando pelados na Lua.
Não se omita ❗
O que não quer dizer concordar conosco Oposição; apenas não se omita: opine!
maio 2nd, 2016 às 6:30 PM
Gorducho, apenas não sei nada de PSI…por isso estou sumido um pouco. O Vitor mudou muito o foco do blog… se for do chiquismo-divaldismo-kardecismo ainda arrisco um palpite, mas essas coisas (PSI) eu sou muito ignorante para opinar. Confesso a longura dos meus pavilhões auriculares.
maio 2nd, 2016 às 7:24 PM
Estou suspeitando que os espiritos benfazejos pediram auxilio aos “falcões “, as trevas, o umbral inferior para um plano de ataque a este blog. Espiritos chiquistas desencarnados revoltados com as analises resolver evocar Sra.Piper e cia!!! Quem vai vencer?
Se fosse o Vitor abriria um novo blog com foco no paranormal e deixasse este para psicografias e espiritismo.
maio 2nd, 2016 às 7:27 PM
Ismael Gomes Braga, será que nao usaram o nome desse camarada para criar o anjo Ismael?
Aqui em Sampa preciso lembrar quem os caras veneram, sei que o comandante Armond é muito venerado
maio 2nd, 2016 às 8:52 PM
O Dr. SpOrlando, claro como médico pouco surpreendentemente diagnosticou: o Administrador foi atingido na cabeça por um dardo eletromagnético disparado pelas falanges das tropas comandadas pelo aquelo outro Dr… (não me lembro agora e não estou em casa).
Triste 🙁
maio 2nd, 2016 às 8:55 PM
Não! O Ismael é do ano ’73 no grupo Confúcio; esse Ismael só o recuperou n’O Reformador.
maio 3rd, 2016 às 1:07 AM
Embora não seja inteiramente leigo em matéria de Ψ , pois já li muita coisa no passado remoto, serei parcimonioso em meus comentários, enquanto o sítio seguir por essa linha.
Ao presidente da bancada, MONTALVÃO, rogo que não nos prive inteiramente de seus sapientes comentários, ainda que apareça uma vez por mês, mas sempre com o brilho da Lua cheia.
GORDUCHO, endosse nosso pedido, s’il te plait.
maio 3rd, 2016 às 8:16 AM
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endosse nosso pedido, s’il te plait
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Mas no momento em que a Casa optou por essa linha, não há muito que fazer se não cair fora mesmo.
Veja: quando é dito NOS POUCOS CASOS EM QUE OS ESPÍRITOS NÃO SE DIZIAM CEGOS, está claro que a intenção é apatifar mesmo.
Então, me perdoe mas não tenho coragem de endossar.
maio 3rd, 2016 às 11:55 AM
Bom, vou ver se consigo montar um blog para detonar livros e mensagens psicografadas. Procurar racismo, contradições, besteiras ). O caso dos anões e sua inteligencia reduzida é um, o outro racismo do RAMATIS , CX e KARDEC. Outros tem sites mas não permitem comentários como este aqui.
O bom do BLOG do VITOR é que podemos comentar .
O dossie espirita por exemplo, não consigo comentar nada lá.
maio 3rd, 2016 às 12:57 PM
Lhe bloqueiam ❓
maio 3rd, 2016 às 2:12 PM
O Vitor não percebeu, mas espantou um monte de gente aqui. Tem tópicos que nem comentários tem. E a participação dos mais assíduos diminuiu muito. Sumiram Larissa, Pastor, Montalvão, eu, Demo, Borges…
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Vitor, mude então o blog para “Obras Paranormais”.
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Vinícius, faça coro para o Vitor voltar ao que era, caso ele não se sensibilize, um blog como o que vc propõe é uma boa alternativa.
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Vitor, não se esqueça que vc foi parar até na TV por causa do seu trabalho anterior a isso que está aqui hj.
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Saudações “…..”.
maio 3rd, 2016 às 2:16 PM
Bom, se são obras psicografadas que vcs querem, não há problema. Depois não reclamem! 😀
maio 3rd, 2016 às 2:40 PM
Não reclamem ⁉ ?
Tá doido ⁉ ?
Só não vá fazer pirraça conosco e postar porcarias às quais ninguém dá importância.
Siga pela linha preconizada por VINICIUS:
“Procurar racismo, contradições, besteiras ). O caso dos anões e sua inteligencia reduzida é um, o outro racismo do RAMATIS , CX e KARDEC.”
Procure dar mais espaço para DPF, que escreve e fala muitas besteiras em suas palestras.
Sugiro, por exemplo, um futuro tópico sobre a estupidez das crianças índigo e Alcyone.
Quer uma sugestão de livro bom para detonarmos?
Transição Planetária, aquele que fala do tsunami asiático.
Tenho o livro em papel e em pdf.
Se não consegui-lo em formato digital gratuitamente, envio-lhe uma cópia do meu exemplar em pdf.
maio 3rd, 2016 às 2:59 PM
Isso Marciano, quem sabe não voltam os que dei por falta?