Percepção Extrassensorial de Partículas Subatômicas I. Evidências Históricas (1995), por STEPHEN M. PHILLIPS
quinta-feira, fevereiro 15th, 2018E se um psíquico afirmasse ver objetos tão microscópicos que a ciência da época não soubesse nada sobre eles nem possuísse a capacidade tecnológica de estudá-los? Suponha que, mais tarde, a ciência verificasse muitas de suas observações a ponto de descartar que seu sucesso na descrição desses objetos fosse devido apenas ao acaso? Se protocolos suficientemente rigorosos foram aplicados ou se o psíquico ou o pesquisador fraudaram não seria algo pertinente para os crentes e os céticos discutirem, porque a ausência de informações científicas sobre as coisas que o psíquico afirmou ver obviamente fariam a fraude impossível em princípio. O fato de suas observações não terem sido feitas em condições cegas ou duplo-cegas seria irrelevante. Adquirir informações sobre o mundo paranormalmente, confirmadas pelos avanços da ciência muitos anos depois é, sem dúvida, o tipo mais convincente de PES, porque tais circunstâncias não dão ao cético espaço para dúvidas ou explicações racionais se as correlações entre fatos científicos e as observações psíquicas são tão numerosas que deixam a adivinhação fortuita extremamente implausível. Este artigo examinará um caso muito raro em que descrições paranormais de partículas subatômicas publicadas há mais de 100 anos foram confirmadas por fatos da física nuclear e de partículas e consistentes com algumas ideias ou teorias científicas ainda não testadas. Para ler o artigo em português, clique aqui. Em inglês, aqui.