Segredos dos super-humanos da vida real revelados!
sexta-feira, novembro 21st, 2025Excelente vídeo que desmascara vários charlatões, revelando truques de mágica.
Excelente vídeo que desmascara vários charlatões, revelando truques de mágica.
O segundo volume de O Telégrafo Celestial aprofunda as experiências iniciadas no primeiro, ampliando as provas da sobrevivência da alma e da possibilidade de comunicação com os mortos. Cahagnet, determinado a afastar qualquer suspeita de charlatanismo, reuniu testemunhos assinados por pessoas respeitadas — magnetizadores, nobres, religiosos — e descreveu minuciosamente sessões que se tornaram verdadeiros laboratórios do invisível.
As sessões eram conduzidas com sonâmbulos em estado de êxtase magnético, especialmente a clarividente Adèle, cuja lucidez impressionava até os mais céticos. Bastava o nome de um falecido para que ela descrevesse sua aparência, vestes, hábitos e até detalhes íntimos desconhecidos pelos presentes. Muitas vezes, essas revelações vinham acompanhadas de fenômenos físicos: numa sessão, Adèle sofreu uma queimadura no rosto enquanto dizia ver um homem sob o sol escaldante do México; noutra, uma palavra escrita num rótulo desapareceu misteriosamente após a água ser “espiritualizada” por Swedenborg, espírito que se tornara guia constante das experiências.
Em outra sessão, um abade espanhol, inicialmente cético, pediu a evocação do irmão falecido; Adèle descreveu-lhe com detalhes o traje litúrgico, a doença, deixando o religioso atônito e convencido da veracidade das revelações.
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Eis uma breve resenha do livro How Not to Test a Psychic, de Martin Gardner, juntamente com uma refutação de sua explicação para o experimento bem-sucedido que Pratt considerou como a melhor evidência de percepção extrassensorial (PES) nas pesquisas realizadas com Stepanek. Para ver o artigo em português, clique aqui. Para ver o original em inglês, clique aqui.
Segue a resposta de Ian Stevenson e Pratt às críticas feitas por Robertson, Fienberg e Hansel. Em sua conclusão, “muitas das objeções levantadas contra esta pesquisa já foram respondidas em publicações mais extensas ou mesmo por uma leitura cuidadosa de nossa breve comunicação”. E que Stepanek “chegou mais perto do que qualquer outro sujeito anterior de fornecer uma demonstração previsível de percepção extrassensorial sob condições experimentais controladas.” Para ler a resposta completa em português, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui.
Este é um artigo publicado na revista Nature em 1968 dando uma validada no psíquico Pavel Stepanek. Uma longa correspondência se seguiu, no total de 7. Esta é só a primeira parte. Para ler o artigo completo em português, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui. Abaixo um resumo gerado por IA que creio será muito útil para a melhor compreensão do artigo.
Nos experimentos com Stepanek, ele era testado para ver se conseguia identificar, por percepção extrassensorial (PES), qual lado de uma carta (verde ou branco) estava voltado para cima, mesmo quando a carta estava escondida dentro de um invólucro opaco.
Essas cartas eram embaralhadas de forma aleatória antes de cada sessão, ou seja, não havia padrão que ele pudesse seguir conscientemente. Se ele realmente tivesse PES, esperava-se que suas respostas (“verde” ou “branco”) correspondessem com frequência acima do acaso ao lado real da carta.
No entanto, em 1965, os pesquisadores perceberam que essa correspondência deixou de acontecer. Ou seja, Stepanek passou a dar respostas que não combinavam mais com os lados reais das cartas, como se ele tivesse perdido a capacidade de “acertar”.
A quebra da correlação levantou dúvidas sobre o que realmente estava guiando as respostas de Stepanek. Foi então que os pesquisadores descobriram que ele estava associando suas respostas aos invólucros, e não às cartas em si. Ou seja, ele havia desenvolvido hábitos associativos — por exemplo, sempre dizer “branco” ao ver um determinado invólucro — independentemente do conteúdo real.
Essa descoberta levou os pesquisadores a investigar se Stepanek estava usando pistas sensoriais inconscientes ou se, de fato, havia algum tipo de percepção extrassensorial envolvida na identificação dos invólucros.
Os invólucros pareciam iguais externamente, mas Stepanek conseguia diferenciá-los de alguma forma, o que intrigou os pesquisadores. Os invólucros eram feitos de papelão manilha e reutilizados várias vezes. Embora fossem semelhantes, com o tempo eles podiam apresentar pequenas variações físicas — como:
Essas variações poderiam, em teoria, fornecer pistas sensoriais inconscientes — como o modo como o invólucro se curvava ou se deformava — que Stepanek poderia estar percebendo sem perceber conscientemente. Para eliminar essa possibilidade, os pesquisadores foram progressivamente aumentando o controle experimental:
Mesmo com todos esses controles, Stepanek continuava associando corretamente certos invólucros com respostas específicas, como “branco” para o invólucro 15/16 — mesmo sem saber o que havia dentro.
Isso levou os pesquisadores a considerar que Stepanek não estava apenas usando pistas sensoriais, mas talvez estivesse acessando algum tipo de informação extrassensorial (PES). A consistência das respostas, mesmo com controles rigorosos, foi vista como evidência de que ele poderia estar percebendo algo além dos sentidos físicos.
Seguem mais experimentos com a Sra. Maria Reyes de Zierold, uma das poucas médiuns ou psíquicas a passar pelo escrutínio de um mágico (Walter Franklin Prince). Eu lendo o artigo notei várias coisas em comum com o menino Pontus, já abordado aqui no blog. E há uma pequena participação do Brasil em um dos experimentos. Para ler minha tradução, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui. Qualquer problema na tradução – de mais de 100 páginas! – favor avisar.