Uma das principais razões pela qual as experiências de quase-morte (EQM) geraram tanto interesse em anos recentes entre o público em geral é porque elas parecem proporcionar evidência de que a consciência sobrevive à morte do corpo físico. Portanto, é um enigma porque a maioria dos pesquisadores — tanto os interessados nas EQMs como os interessados na investigação da sobrevivência — menosprezaram a questão de se as EQMs podem proporcionar evidência para a sobrevivência. Descreveremos três características das EQMs — representações mentais nítidas, a experiência de ver o corpo físico de uma posição diferente no espaço, e percepções paranormais — que cremos poderem proporcionar evidência convergente para sustentar a hipótese da sobrevivência. Então descreveremos sete casos já publicados e sete casos de nossa própria coleção que contêm estas três características. Estes casos são — com uma possível exceção — um tanto deficientes em relação à sua documentação e investigação, mas exemplificam o tipo de caso que deve ser identificado mais cedo e investigado da forma mais completa do que esses foram, e que talvez nos ajudem a decidir até que ponto as EQMs podem contribuir para a evidência da sobrevivência da consciência após a morte. Para ler mais, clique aqui. Para o original em inglês, clique aqui.
A maioria das pessoas que têm uma experiência de quase morte (EQM), (em inglês, NDE), dizem que esta experiência as convenceu de que elas sobreviverão à morte. Entretanto, pessoas que não vivenciaram tal experiência podem não compartilhar desta convicção. Embora todas as características das EQM, se observadas isoladamente, possam ser explicadas por outras razões diferentes da sobrevivência após a morte, existem três características em especial que acreditamos sugerir a possibilidade desta sobrevivência, principalmente quando todas as características ocorrem na mesma experiência; quais sejam: processos mentais reforçados quando as funções fisiológicas estão seriamente enfraquecidas; a experiência de estar fora do corpo e ver o que ocorre em volta deste, como que de um lugar mais alto; e a consciência de acontecimentos distantes que seriam inacessíveis aos sentidos comuns da pessoa. Relatamos brevemente aqui um caso destes, e também descrevemos brevemente dois casos adicionais deste tipo, nos quais os acontecimentos distantes que teriam sido vistos foram verificados por outras pessoas. Para ler mais, clique aqui.
O livro “Cartas de uma Morta”, de Chico Xavier, traz supostamente mensagens da mãe do médium, Maria João de Deus, obtidas por meio da psicografia. Em certa passagem do livro, seu espírito excursiona pelo sistema solar, e faz uma descrição dos habitantes de Saturno. Verificou-se que praticamente toda a descrição foi extraída do livro “A Pluralidade dos Mundos Habitados”, de Camille Flammarion. Para ler mais, clique aqui.
Já haviam sido mostradas fortes correspondências entre as obras “50 Anos Depois“, de Chico Xavier, e “A Igreja Cristã“, de Ernest Renan. Agora, uma nova fonte é revelada, de correspondências ainda mais extensas: o livro “Quo Vadis“. Além disso, Chico cometeu ao menos dois erros históricos. Para ler mais, clique aqui.
Foram encontradas algumas similaridades entre o romance psicografado “Herculanum”, assinado pelo espírito de Rochester, cuja médium é Wera Krijanowsky, e “Os Últimos dias de Pompeia”, de Bulwer-Lytton. Embora Bulwer-Lytton tenha feito pesquisa histórica para escrever o enredo do seu romance, o livro é ficcional. Encontrarmos passagens semelhantes entre as duas obras sugere que a médium leu o livro “Os Últimos Dias de Pompéia” e transportou parte de seu conteúdo para a sua psicografia, de forma consciente ou não. Para ler mais, clique aqui.
Na parte 1 deste artigo, vimos fortes semelhanças de diálogos, descrições, expressões e termos ímpares entre as obras Há Dois Mil Anos e Herculanum. Porém há muito mais. Como se verá nesta parte 2, praticamente toda a história de Há Dois Mil Anos foi extraída de Herculanum. Para ler, clique aqui.
Trechos bastante parecidos já haviam sido encontrados entre as obras Herculanum da médium Wera Ivanovna Krijanowsky (1861-1924) e Há Dois Mil Anos, de Chico Xavier (1910-2002). Porém, foram descobertos muitos mais. Tantos que tivemos que dividir o artigo em duas partes! Para ler a primeira, clique aqui.
Descobri que o livro “50 Anos Depois” possui trechos nitidamente extraídos de “A Igreja Cristã”, de Ernest Renan. Para demonstrá-lo, vou me basear principalmente – mas não só – na 1ª edição do livro do Chico, pois a editora mudou algumas palavras e expressões nas edições subsequentes. Além disso, a 1ª edição deixa o plágio mais nítido. Algumas mudanças não são significativas, mas outras chegam inclusive a mudar o sentido do texto. Para ver as correspondências entre as duas obras, clique aqui.
Aviso: Foram descobertos novos plágios de Chico Xavier e de uma outra médium bastante famosa. Serão as próximas publicações deste blog. Não percam!
O Prof. Daniel Gontijo fez uma live mostrando algumas evidências de fraude de Chico Xavier, citando bastante material conseguido por este blog e dando os devidos créditos a mim, ao Míssel Crítico e ao meu amigo Kentaro Mori que me ajudou muito no início deste trabalho. A experiência da família do Pirulla com o Chico também é reveladora em certos aspectos. Vejam que ficou muito bom!