attila paes barreto e lúcio josé dos santos, dois herois esquecidos
As reportagens a seguir, extraídas do “Diário de Notícias”, revelam o esforço de dois brasileiros que tentaram arduamente impedir que o mito de Emmanuel/Públio Lêntulo (o principal guia de Chico Xavier) se propagasse. Infelizmente fracassaram. Mas suas pesquisas, agora redescobertas, permitiram lançar luz em muitos mistérios de Chico Xavier. As pesquisas também mostram o lamentável esforço dos espíritas em tentar defender a figura de Públio Lêntulo como real.
INEDITORIAIS
(16/07/1944)
CHICO XAVIER
A obra dita “psicografada” por Chico Xavier encerra, no seu conjunto, um ataque direto à Igreja Católica.
Nela se insultam os católicos, o clero, o Papa e a própria Igreja.
A respeito do Papa, há coisas como esta: “sedento de poder e autoridade temporais, afogou-se na vaidade”.
Com o clero e com os católicos, há disto: “Não podeis calcular a imensidade de crimes perpetrados à sombra dos confessionários penumbrais, onde almas aflitas e fervorosas buscam consolação e conforto espiritual”.
Com a Igreja: “Vivendo à custa da economia dos que trabalham, a igreja romana é a atual usurpadora de grande porcentagem do esforço penoso da coletividade”.
O chamado “Humberto de Campos, espírito”, é um dos pontos de apoio e uma das fontes de renda que custeiam todo esse ataque,
Agora há. pouco, porém, falando a um jornalista
— Não, — disse ele — eu não tenho nada com isso, não. É Deus quem quer. Sou apenas o “instrumento”.
É Deus quem quer, é Deus que dele se serve para atacar os católicos, o clero, o Papa, a Igreja Católica.
Vamos embrulhar a humanidade, mas assim também não!
E quanta gente boa a discutir a coisa no sério, aí pela imprensa!
A última de todas, porem, é a melhor: Emanuel, isto é, Chico Xavier, antevendo a impossibilidade de embrulhar a “justiça terrena”, como embrulhou esse repórter de um vespertino carioca, que foi a Belo Horizonte, está mandando dizer que o “espírito” de Humberto de Campos não está em casa.
E isso na hora precisa em que o “espírito” devia provar que ele é ele mesmo e não Chico Xavier!
E, por falar nisso, por que Chico Xavier, na sua casa,
E, quando acaba, o mineiro é que compra bonde…
ATILLA PAES BARRETO
INEDITORIAIS
(18/07/1944)
CHICO XAVIER
Um ataque direto à Igreja Católica, eis o que encerra, no seu conjunto, a obra dita “psicografada” por Chico Xavier.
Nela, como mostrei na minha nota anterior, aqui publicada, se atiram os mais soezes insultos aos católicos, ao clero, ao sumo pontífice, a toda a Igreja.
E esse ridículo e ultra-tendencioso Humberto de Campos de fancaria, “psicografado” por Chico Xavier, tem sido o ponto de apoio e numa das fontes de custeio de todo esse ataque.
Agora, porém, a família de Humberto de Campos (que, aliás, não reconhece e repudia mesmo a obra do “espírito”), foi a juízo, e quer saber se são falsas ou autênticas as obras atribuídas àquele que em vida foi seu ilustre chefe, e, como tais, vendidas em quase todas as livrarias do Brasil, apesar do espiritismo — “dar de graça o que da graça recebe”.
Barulho na imprensa.
As entrevistas se sucedem.
E, quando todo o mundo supunha que o espírito de Humberto de Campos ia provar, perante o juiz competente e seus dois filhos, Humberto e Henrique, e mais o advogado da família, que ele era ele mesmo e não Chico Xavier, quando todo o mundo supunha isso, eis que Emanuel, o — guia — de Chico Xavier, “se manifesta” diante de um repórter de um grande vespertino carioca, e, com a mãozinha de Chico Xavier, escreve, para que o repórter leia, que Humberto Campos, espírito, está bem, obrigado, mas cá não virá tão cedo!!
Quanto a Chico Xavier, esse, disse ao repórter;
— Será que esses livros, por mim psicografados, são vendidos aos milhares e a ponto de causar tanta celeuma? Meu Deus, tudo que eu faça é a chamado dos espíritos e por profunda caridade!
Meu Deus, tudo que ele faz é a chamado dos espíritos e por profunda caridade!
Ora bem. Um dos espíritos é Emanuel ou Publius Lentulus — seu guia — e governador da Judéia, no tempo de Cristo.
Darei um doce a quem me descobrir Emanuel ou Publius Lentulus governando a Judéia no tempo de Cristo.
Governaram a Judéia, no tempo de Cristo, Annius Rufus, Valerius Gratus e Pontius Pilatos.
Disso, aliás, não sabia o dr. Efigenio de Sales Vítor, secretario do último congresso mineiro de espíritas.
ATTILA PAIS BARRETO.
CHICO XAVIER
(19/07/1944)
Tenho, no prelo, um livro com este título: — “o enigma Chico Xavier posto à clara luz do dia”.
DIFUNDIR UMA IDÉIA SÃ, VERDADEIRA E NÃO PREJUDICIAL À COLETIVIDADE, OU SEJA, A PESQUISA PSÍQUICA (OU “METAPSÍQUICA”), EIS O ÚNICO LUCRO QUE VISEI AO ESCREVÊ-LO.
Dedicá-lo-ei ao mundo literário, ao mundo científico e ao mundo religioso do Rio de Janeiro.
Terá os seguintes capítulos:
O DEDO DO MUNDO INVISÍVEL
O DR. MILTON BARBOSA, A CIÊNCIA OFICIAL E
O ESPIRITISMO
O SACO DE BORRACHA
O ENIGMA CHICO XAVIER POSTO À CLARA LUZ DO DIA
I
O sr. Agrippfoto Grieco vítima de uma ilusão
II
“Nós não aprovamos isso”, disse-nos o sr. Henrique de Campos, filho de Humberto de Campos — “Nem o mesmo estilo, nem o mesmo ardor”, disse-os o escritor João Alfonsus.
III
O sr. Agrippino Grieco retira as entrevistas que deu
DECLARAÇÕES DO SR. HUMBERTO DE CAMPOS FILHO À “REVISTA DA SEMANA”
PUBLIUS LENTULUS (EMANUEL) DE PEDRO LEOPOLDO E SUAS ORIGENS
EIS, MEUS SENHORES, O QUE É O ESPIRITISMO NO BRASIL
OS GRANDES BOATOS DO ESPIRITISMO
O dr. Efigenio de Sales Vitor, que secretariou o recente congresso mineiro de espíritas, fez sensacionais declarações a um grande vespertino carioca, as quais vão provocar (se é que já não provocaram), uma grave crise no seio do espiritismo no Brasil. Aliás, o dr. Efigenio de Sales Vitor não vai gostar nada do livro que ora anuncio…
Attila Paes Barreto
INEDITORIAIS
(20/07/1944)
O sr. Agrippino Grieco e a ‘psicografia’ de Chico Xavier
De um dos capítulos do meu livro “O enigma Chico Xavier posto à clara luz do dia”, ora no prelo:
Neles (espíritas) não pensei quando me avistei novamente com o sr. Agrippino Grieco, desta vez na sua residência, no Méier, onde o autor de “Evolução da poesia brasileira” e de “Evolução da prosa brasileira”, risonho e simples, me recebeu e me conduziu ao seu gabinete de trabalho.
Abordei imediatamente o assunto mostrando-lhe os originais de meus dois artigos anteriores com o título acima de “O enigma Chico Xavier posto à clara, luz do dia”.
Ele os tomou, sentou-se e passou a lê-los.
Enquanto lia, comentava o que lia e me ia contando que ele Agrippino Grieco, tinha recebido várias obras “psicografadas” por Chico Xavier (obras que naturalmente lhe foram enviadas para que ele as comentasse nos seus artigos de crítica literária).
A princípio, começou a lê-las.
Mas não pôde ir adiante.
Alguma coisa passável, é verdade, mas muita bobagem também.
Numa delas, tinham até situado o Coliseu no tempo de Cristo.
E, no meio de tudo (o sr. Agrippino Grieco não gosta do padres e, pelo que dele ouvi, tem suas dúvidas quanto à sobrevivência) e no meio de tudo, um certo despeito para com a igreja católica, que, afinal, tinha sua tradição e um belo patrimônio moral e artístico.
Ergueu-se, foi até uma pequena mesa próxima e mostrou-me, empilhadas sobre ela, as tais obras. E voltando a sentar-se:
— Acabei largando isso tudo pra lá.
E retomou a leitura dos originais.
Ao chegar até onde eu digo que livros e artigos que atribuem ora a um certo espírito Emmanuel, ora a Humberto de Campos, espírito, são escritos no estilo todo pessoal do sr. Francisco Cândido Xavier, atirou, na minha direção, seu olhar perscrutador:
— Os assuntos é que variam, não? — perguntou.
— Nem sempre. Passa-se, por exemplo, de “Há dois mil anos”, obra que se atribui ao espírito Emmanuel ou Publius Leniulus (ex-senador romano que não sabe latim) para “Boa Nova”, que se atribui a Humberto de Campos, espírito, e vice-versa, sem que se sinta a menor diferença quer quanto ao estilo, quer quanto aos assuntos. Numa e noutra dessas duas obras, o leitor tem diante de si o sr. Francisco Cândido Xavier escrevendo no seu estilo todo pessoal e abordando assuntos de sua preferência toda pessoal.
Ao concluir o sr. Agrippino Grieco a leitura de meus originais, disse-lhe eu:
— Sr. Agrippino, há aí, uma ou outra referência feita ao sr, que eu podia cortar (caso o sr. delas discordasse)…
— Não! — atalhou ele, prontamente, devolvendo-me os papéis — E pode acrescentar aí que estou de ple/no acordo com o sr.
Antes quisera saber se eu tinha lido seus últimos artigos para “O Jornal”.
E como eu respondesse que não:
— Oh, precisa ler. Ando de novo a meter o pau nesse povo.
E, juntando o dedo polegar ao “maior de todos”, fez, com a mão, um rápido gesto de quem desfere uma rija lambada.
Eu estava satisfeito.
Quis despedir-me.
O sr. Agrippino, porem, risonho e simples como sempre, me reteve e me conduziu à sua biblioteca, à sua “cidade dos livros”.
Estantes repletas de volumes das mais variadas cores o tamanhos subiam até o teto.
Eu aqui tenho do tudo, — foi logo dizendo. — estética, arte literatura, e tudo acumulado com vagar e muito carinho.
Deixando a biblioteca, atravessamos o Jardim que lhe ladeia a residência e eis que um cãozinho do sua estimação investe brava r furiosamente contra mim.
O sr. Agrippino açode.
Eu intervenho em favor do bichinho.
E o Sr. Agrippino:
— Não. Ele é um salafrário. Já lá p’ra dentro.
No portão, nos despedimos.
— Bem sr. Agrippino, boa tarde.
— Aqui sempre às ordens. Quando quiser, apareça.
ATTILA PAES BARRETO
INEDITORIAIS
(21/07/1944)
CHICO XAVIER
O Sr. Attila Pais Barreto,
Em “
Americana. Tomo XXIX. Editores, Hijos de J. Espasa, Barcelona, lê-se o seguinte: — PUBLIUS LENTULUS — Suposto predecessor de Poncius Pilatus, na Judéia, a quem é atribuiria a autoria duma carta dirigida ao Senado e povo romanos, relatando a existência do Jesus Cristo. A Enciclopédia espanhola adianta mais: Por essa carta, Publius Lentulus oferece pormenores sobre o aspecto exterior de Jesus e de suas qualidades morais, terminando-a com a afirmativa de que o Cristo era “o mais formoso dos filhos dos homens”. A origem deste documento é desconhecida; o certo é que foi impressa pela primeira vez na “VITA CHRISTI”, de Ludolfo Cartiijano (Colônia, 1474) e, pela segunda vez, na Introdução às obras de Santo Anselmo (Nuremberg, 1491).
Caso o douto articulista Pais Barreto deseje conhecer, na íntegra, essa presumida carta escrita por Pubilus Lentulus, eu recomendo manusear a coleção de “Lar Católico”, creio que do ano de 1940, e 1á encontrará, então, um interessante artigo subscrito por Frei Benvindo Destefani O. F. M. e no qual esse religioso insere o conteúdo da carta
SYLVANO CINTRA DE MELLO
INEDITORIAIS
(22/07/1944)
CHICO XAVIER E PUBLIUS LENTULUS
Li, com toda atenção, a nota do sr. Sylvano Cintra de Mello, ontem aqui publicada.
Pois é isso mesmo, sr. Sylvano Cintra de Mello, o seu e meu prezado e mui particular amigo, sr. Francisco Cândido Xavier, ouviu falar
(O resto o sr. Sylvano Cintra de Mello encontrará no capítulo “Publius Lentulus (Emmanuel) de Pedro Leopoldo e suas origens”, de um opúsculo meu, ora no prelo).
Mas… aqui entre nós, ar. Sylvano, que ninguém nos ouve: o sr. então, não teve dúvidas em me vir com o — SUPOSTO — predecessor de Pontius Pilatus, hein?
E ainda se achou no direito de envenenar o doce que eu havia prometido a quem me descobrisse Emmanuel ou Publius Lentulus, governando a Judéia no tempo de Cristo!!
Ora, muito bem. Por oportuno, ao próximo repórter que entre visitar Emmanuel, sugiro que lhe faça o seguinte pedido (que, aliás, encerra aquilo que na Ciência atual se chama “identificação de espíritos”):
— Emmanuelzinho, amigo, escreva-me aí, com a mãozinha de Chico Xavier, uma página em latim e com a sua letrinha à boa moda romana, sim? O sr. não foi Publius Lentulus, governador da Judéia no tempo de Cristo ?
Tudo isso, porém, a ser feito com toda cautela, pois do contrário Emmanuel acabará sumindo como já sumiu o “espírito” de Humberto de Campos…
O repórter, com isso, tiraria a prova real e dos nove de que um Sylvano Cintra de Mello, como bom espírita, não é “trouxa” e não foi no “embrulho”…
ATTILA PAES BARRETO
INEDITORIAIS
(03/08/1944)
O “espírito” de Humberto de Campos à luz da ciência do professor Charles Richet
Identificação de espíritos
Ao me entrevistar, o distinto e amável redator de um dos grandes vespertinos cariocas achou que eu tinha um modo engraçado (ou positivo?) de dizer as coisas.
A entrevista, porém, que, lhe concedi, saiu bastante resumida, pelo que vou repeti-la aqui, na sua parte essencial.
— A família de Humberto de Campos — disse eu ao distinto e amável redator — quer saber se são verdadeiras ou autênticas as obras que se atribuem àquele que em vida foi seu ilustre chefe e um dos mais perfeitos estilistas da lingua portuguesa, não é ? Pois o que se tem a fazer, em primeiro lugar, é aquilo que, na ciência de que o prof. Charles Richet lançou as bases, se chama “identificação de espíritos” (não se exige um papelório enorme para se identificar um ser humano vivo, que está à nossa frente, e que estamos vendo? Por que, pois, não se identificar, também, certos “mortos”?). Como identificar, porém, o espírito de Humberto de Campos se ele sumiu mal se soube que sua família tinha ido a juízo? Muito simples. Essas fugas assim repentinas e em determinados momentos são muito de Emanuel. Certa vez, por exemplo,
E prossiga eu, falando ao redator:
— Emanuel se diz também Públius Lentulus, governador da Judéia no tempo de Cristo. Ora, de acordo com os dados de que disponho, do ano 6 ao ano 66, destruição de Jerusalém e dispersão dos judeus, governaram a Judéia: de
Essa, na sua parte essencial, a entrevista que concedi ao distinto e amável redator de um dos grandes vespertinos cariocas.
Quanto ao mais, ao inteiro dispor de Chico Xavier e de sua escrita semi-mecânica ou semi-automática.
* * *
Noticiou-se que o sr. Humberto de Campos Filho e o dr. Milton Barbosa irão a Pedro Leopoldo.
Se isso acontecer, ninguém se espante se o “espírito” de Humberto de Campos, à última hora, quando não houver mais por onde escapar, se decidir a dar um ar de sua graça.
O exame gráfico, e estilístico revelará, então, que ele é Emanuel e este Chico Xavier,
(A caligrafia corrente de uma mesma pessoa pode variar em volume, forma e ângulo de inclinação; no fundo, porém, sua “fisionomia” permanece a mesma),
ATILLA PAES BARRETO
04/08/1944
Carta aberta ao Sr. Attila Paes Barreto
(A propósito de Publius Lentulus)
Peço ao irritado crítico indicar-me a página do livro “Há Dois Mil Anos”, de Emmanuel e psicografado por Francisco Cândido Xavier, em que se encontra a afirmativa de que Publius Lentulus foi governador da Judéia no tempo de Cristo. O meu amigo não é obrigado a aceitar a verdade espírita, mas deve ter o critério bastante para não asseverar coisas que só existem ema sua cabeça! Não lhe prometo doces, exijo, apenas, mais honestidade e menos paixão!
SYLVANO CINTRA DE MELLO
PUBLIUS LENTULUS
(A experiência fatal!)
(05/08/1944)
“Há dois mil anos”, um dos livros psicografados por Chico Xavier, ainda não existia quando alguém escreveu ao prof. Lúcio José dos Santos, da Universidade de Minas Gerais, uma cartinha falando de Emanuel, o mesmo que revestira a personalidade de Publius Lentulus, governador da Judéia no tempo de Cristo, comunicação essa feita ao médium Chico Xavier.
O prof. Lúcio José dos Santos estranhou, pois, que pela Judéia jamais tinha passado governador algum que acudisse por Publius Lentulus.
Tempos depois, num dos meus artigos da série “O enigma Chico Xavier posto à clara luz do dia”, publicado em “O Lutador”, do Padre Julio Maria (que, aliás, nada tem a ver com esta minha campanha pessoal contra a ignorância e o fanatismo), e em “O Diário”, de Belo Horizonte, fiz referência ao incidente com o prof. Lúcio José dos Santos.
Tive, então, pela frente o sr. Acrobaldo Lellis, do “Mundo Espírita”.
Ouçamos o sr. Acrobaldo Lellis:
— Do exposto pode M. S. verificar que Publius Lentulus existiu e foi proconsul na Judéia ao tempo de Jesus. E onde escreveu a carta etc., etc.
E acrescentou o Sr. Acrobaldo Lellis:
— Está, pois, bem avisado o Sr. A. P. B. se, nos seus propósitos de obscurecer o “sol das verdades espíritas” (como essa de Públio Lentulus, governador da Judéia) com a peneira dos seus argumentos, etc., etc.
Mais recentemente, aqui neste cantinho do DIÁRIO DE NOTICIAS, voltei à carga:
— Darei um doce a quem me descobrir Publius Lentulus governando a Judéia no tempo de Cristo.
Foi a conta.
Tire logo pela frente o Sr. Sylvano
Ouçamos o sr. Sylvano Cintra de Mello.
— Vou atender a essa solicitação do Sr. A. P. B., não atraído pelo doce prometido, possivelmente envenenado.
E lá me citou ele “
Mostrei, então, ao Sr. Sylvano que ele tinha tomado o bonde errado.
Ontem, porém, ao abrir o DIÁRIO DE NOTÍCIAS, deparei com uma espantosa “carta-aberta” do Sr. Sylvano Cintra de Mello, e, nela, com este não menos espantoso pedido a mim dirigido:
— Peço indicar-me a página do livro “Há Dois Mil Anos” de Emanuel e psicografado por Francisco Cândido Xavier, em que se encontra a afirmativa de que Publius Lentulus foi governador na Judéia no tempo de Cristo.
Puxa, vida! Quem meteu no cerebrozinho do sr. Sylvano Cintra de Melo que tal página existe no “Há Dois Mil Anos”?
O sr. Sylvano gostaria de conhecer minha opinião sobre o “Há Dois Mil Anos”?
Ei-la: um livro que está errado desde o nome, pois que há dois mil anos Cristo nem sequer tinha nascido.
Nele, Emanuel ou Publius Lentulus chamou Pontius Pilatus de “proconsul e seu amigo pessoal”.
Ora, quem meteu na espiritual caixolinha de Emanuel ou Publius Lentulus que Pontius Pilatus foi PROCONSUL na Judéia?
Será que isso está em “
Deixemos, porém, tudo isso de lado, e passemos ao campo experimental e científico.
Chico Xavier terá que exibir sua mediunidade em Juízo.
EIS A EXPERIÊNCIA FATAL
Em 25 cartões escreva-se, em cada um, UMA letra do alfabeto.
Desses 25 cartões, depois de bem baralhados, o Sr. Humberto de Campos Filho, o dr. Milton Barbosa e os peritos que forem designados, escolherão UM.
E ignorarão (consciente e subconscientemente) a letrinha que dele constar.
Caberá ao espírito que se manifestar por intermédio de Chico Xavier (Emanuel, por exemplo, está já treinadíssimo nessa coisa de dar um ar de sua graça e de escrever até livros inteiros e de responder a quanta pergunta se lhe faça), caberá ao espírito que se manifestar indicar a letra que do cartão constar.
Essa experiência, repetida várias vezes e 100% positiva, provará que uma inteligência estranha à de Chico Xavier escreve, com a mãozinha de Chico Xavier, coisas que Chico Xavier não tem na sua prateleira de livros.
Em cena, pois, o Sr. Francisco Cândido Xavier com a sua escrita semi-mecânica ou semi-automática (e não “psicografia”), e, por intermédio dela, Emanuel ou Publius Lentulus (nas horas vagas Humberto de Campos).
ATILLA PAES BARRETO
INEDITORIAIS
ESTUDE E DEPOIS APAREÇA SR. ÀTTILA PAES BARRETO!
Palestrava, ontem, com vários amigos, quando um deles, aliás funcionário do Banco do Brasil referindo-se aos Ineditoriais do seu colega Atilla Paes Barreto, explicou-me, sorrindo, que as incongruências e deslizes de seus aloucados ataques eram devidos, sem dúvida alguma, ao “espírito” com que, habitualmente, se enche para bem escrever seus artigos contra a ignorância e crendice dos espíritas! Aconselhou-me que fizesse como os gaúchos. Isto é, não gastasse pólvora em chimango, pois desse bicho, como bem se sabe, coisa alguma se aproveita. De fato, quem se quiser dar ao trabalho de analisar as belas críticas desse Sr. Barreto, convencer-se-á, desde logo, do acertado conselho do meu amigo. Em todas elas, amontoam-se tantos disparates e infantilidades, que põem em xeque seus proclamados estudos sobre a metapsíquica do Dr. Richet! Creio que o Sr. Paes Barreto bem merece a atenção e cuidados do Dr. Xavier de Oliveira. No dia em que esse alto funcionário do Banco do Brasil conseguir escrever com mais erudição e inteligência é bem provável, então, que continue a ler seus artiguetes.
Estude, Sr. Attila Paes Barreto, e depois apareça !
SYLVANO CINTRA DE MELLO
Publius Lentulus e a “psicografia” de Chico Xavier
O sr. Sylvano Cintra de Mello virou, mexeu e acabou descobrindo que “procônsul” e “governador de província” eram a mesma coisa.
Vamos, porém, ao que ora nos interessa. Isto é, ao Publius Lentulus (de Pedro Leopoldo).
A então mais recente “revelação” de Emanuel era aquela.
Fora Publius Lentulus e governara a Judéia no tempo de Cristo.
De posse da “nova revelação”, um sr. espírita logo supôs que iria embatucar o prof. Lúcio José dos Santos, da Universidade de Minas Gerais.
E escreveu-lhe uma cartinha.
A resposta que o prof. Lúcio José dos santos deu a tal cartinha foi que estragou tudo.
Não fosse ela e Emanuel aí estaria governando a Judéia no tempo de Cristo.
A respeito, eis algo do que escrevi ao enfrentar o sr. Airobaldo Lellis, do “Mundo Espírita”:
“A resposta rio prof. Lúcio José dos Santos, pelo ‘Diário’, de Belo Horizonte, não se fez esperar:
Aqui, alguns elementos de história do Império romano, desses elementos de história do império romano que se aprendem em qualquer cursinho ginasial por aí, está mesmo a calhar.
Alguns elementos, pois, de história do império romano.
Na sua “Historia Geral da Civilização” (lª Parte, pag. 438), escreveu o sr. Gastão Ruch:
“A reforma da administração das províncias foi talvez a obra prima de Augusto”.
“Compreendeu a Itália 11 distritos administrativos ou legiones. As províncias (17) estavam divididas em senatoriais (10) e de César ou Imperiais (7 ou 8 se contarmos como tal o Egito) As últimas, como as duas Galias, a Hispania, a Citerior, a Cillcia, a SÍRIA, ficavam na periferia do Império”.
“As senatoriais, de posição mais central, mais ricas e prósperas, tinham habitantes que de há multo se haviam resignado à tutela romana. Seus governadores eram nomeados pelo senado, ao passo que as províncias imperiais tinham administradores indicados pelo imperador. Os primeiros intitulavam-se PROCONSULES, e os segundos LEGADOS (legati)”.
Na sua “Historia da Civilização” (pág. 148), escreveu o sr. Oliveira Lima:
“Augusto seguiu o último conselho efetuando sua primeira reforma administrativa com chamar a si o governo das províncias mais rebeldes, e deixando a cargo do senado as províncias ordeiras, as próximas”.
“Além das províncias imperiais e senatoriais havia 10 províncias independentes, que conservavam seus soberanos próprios”.
“Os legados que governavam as províncias imperiais…”
“Os LEGADOS IMPERIAIS reuniam naturalmente a autoridade civil e militar”.
Augusto dividiu, pois, o império romano em distritos ou legiones e em províncias imperiais, senatoriais e independentes.
LEGADOS nomeados pelo Imperador governavam as províncias imperiais. PROCÔNSULES nomeados pelo senado governavam as províncias senatoriais. A SÍRIA ERA UMA PROVÍNCIA IMPERIAL.
Isto posto, retomemos a resposta do prof. Lúcio José doa Santos ao espírita que lhe tinha escrito. Ei-la, em resumo:
“Escreveu-me um amigo a propósito dc uma comunicação feita pelo “bondoso e sábio espírito Emanuel, o mesmo que revestira a personalidade singular do patrício romano Publius Lentulus, procônsul na Judéla”. Essa comunicação fora feita ao médium Chico Xavier. Ora, bem, nunca ouvi falar no bondoso e sábio espírito Emanuel: mas, se ele fosse Publius Lentulus, estaria bem aviado porque este nunca existiu. Houvesse existido e não teria sido procônsul na Judéia, dignidade não encontraria nas províncias imperiais”.
E acrescentou o professor Lúcio José dos Santos:
“O que havia na Judéia, como representante da autoridade imperial, era um procurador tendo acima de si o legado da Síria.
E lá estampou o prof. Lúcio José dou Santos, no “Diário”, de Belo Horizonte, uma lista dos procuradores romanos que tinham governado a Judéia no tempo de Cristo.
Depois, forneceu-me uma lista completa de todos os procuradores romanos que tinham governado a Judéia, desde o ano 6 ao ano 66.
De Publius Lentulus, nem sombra.
O prof. forneceu-me a lista e comentou, muito desolado:
— Afinal, depois que dei minha resposta, eu me arrependi, pois vim a saber que Emanuel eslava escrevendo ou ia escrever as suas memórias… (Estava, realmente, e a livraria da Federação as editou com este titulo: “Há dois mil anos”).
Vamos, porém, que Emanuel tenha sido de tudo que o sr. Aerobaldo Lellis (e, agora, o sr. Sylvano Cintra Mello) quiser, desde procônsul (a senador romano) até jogador de “foot-ball” na Babilônia de Nabucodonosor, e, hoje, ande a encher laudas e laudas com a mãozinha do sr. Francisco Cândido Xavier.
Neste caso, por que não enche ele laudas e laudas em latim (e com sua letrinha à boa moda romana)?
Sim, por que não enche ele laudas e laudas em latim?
Ele não enche por um motivo simples: o sr. Francisco Cândido Xavier não se enfronhou latim como não se enfronhou na divisão administrativa do império romano no tempo de Cristo, e, daí, disparates como este que lá está a páginas tantas do “Há dois mil anos”: “O atual procônsul na Judéia (Pontius Pilatus) é nosso amigo”.
Isso tudo que aí está é algo do que escrevi ao enfrentar o sr. Aerobaldo Lellis, do “Mundo Espírita”.
Para concluir, sabe o sr. Sylvano Cintra de Mello desde quando o “espírito” de Humberto de Campos, na realidade, começou a sumir?
Não?
Pois então oiça lá:
Durante o dia, cheguei a Pedro Leopoldo.
À noite, batia numa porta.
A porta se abriu e tive pela frente o sr. Francisco Cândido Xavier.
Ele, que já me conhecia de nome em virtude de minhas polêmicas com os srs. Carlos Imbassahy e Milton de Andrade, olhou-me, espantado, e disse : — O sr. aqui? mas nem os padres fazem isso?!
Eu ri, assim como quem diz: “É, os padres não fazem, não, mas eu faço”.
E abri, diante dele, um número do “Jornal do Povo”, de Ponte Nova, com uma fotografia de Humberto de Campos, que me tinha sido oferecida, no Rio, pelo sr. Henrique de Campos.
Foi daí para cá, sr. Sylvano Cintra de Mello, que o “espírito” de Humberto de Campos começou a se apagar na imaginação de Chico Xavier.
ATTILA PAES BARRETO
dezembro 24th, 2013 às 8:20 PM
VITOR,
parabéns de novo.
Isto está muito bom, só não vou ter tempo de ler agora.
Vou pra farra, em nome de jesus.
Assim que puder eu vou ler e comentar.
Hoje tem Asmodeus (luxúria) e BaalZebub (gula).
Amanhã é dia de Belphegor (preguiça).
MERRY CHRISTMAS, EVERYBODY!
dezembro 25th, 2013 às 10:00 AM
A obra dita “psicografada” por Chico Xavier encerra, no seu conjunto, um ataque direto à Igreja Católica.
Nela se insultam os católicos, o clero, o Papa e a própria Igreja.
A respeito do Papa, há coisas como esta: “sedento de poder e autoridade temporais, afogou-se na vaidade”.
Com o clero e com os católicos, há disto: “Não podeis calcular a imensidade de crimes perpetrados à sombra dos confessionários penumbrais, onde almas aflitas e fervorosas buscam consolação e conforto espiritual”.
Com a Igreja: “Vivendo à custa da economia dos que trabalham, a igreja romana é a atual usurpadora de grande porcentagem do esforço penoso da coletividade”.
– Se este cara estivesse vivo hoje para ver a PRÓPRIA IGREJA assumindo a culpa pelos crimes e abusos cometidos contra os órfãos e confiscados pelo Estado Irlandês e dados para serem criados nos orfanatos que eram todos exclusivamente mantidos pela Santa Madre Igreja… Pois é: foi A IGREJA quem assumiu a culpa! Então agora ela perdeu a sua condição de santidade.
.
E os casos de pedofilia que a Santa Madre Igreja tentou acobertar a todo custo?
.
NADA DISSO é novidade: antes apenas as vítimas NUNCA TINHAM RAZÃO e se abrisse a boca, seriam declaradas heréticas mentirosas, que tentavam desonrar uma instituição santa.
.
Mas já que estamos falando de ataques, veja aí, Vitor, se a Biblioteca Nacional digitalizou os escritos do padre Júlio Maria e as coisas que ele dizia contra o Chico.
.
Falar de crimes e mal feitos cometidos pela Santa Madre Igreja é PERSEGUIÇÃO (mesmo quando comprovadamente factuais e amplamente conhecidos); dizer cobras e lagartos contra o Chico… É o que mesmo?
dezembro 25th, 2013 às 11:02 AM
O que o espírita disse que a Grande Enciclopédia dizia:
“ La Grande Eucyclopédie — teme 22 — Editeur, Il Lamiraut et Cie, Americana. Tomo XXIX. Editores, Hijos de J. Espasa, Barcelona, lê-se o seguinte: — PUBLIUS LENTULUS — Suposto predecessor de Poncius Pilatus, na Judéia, a quem é atribuiria a autoria duma carta dirigida ao Senado e povo romanos, relatando a existência do Jesus Cristo. A Enciclopédia espanhola adianta mais: Por essa carta, Publius Lentulus oferece pormenores sobre o aspecto exterior de Jesus e de suas qualidades morais, terminando-a com a afirmativa de que o Cristo era “o mais formoso dos filhos dos homens”. A origem deste documento é desconhecida; o certo é que foi impressa pela primeira vez na “VITA CHRISTI”, de Ludolfo Cartiijano (Colônia, 1474) e, pela segunda vez, na Introdução às obras de Santo Anselmo (Nuremberg, 1491).
O que a enciclopédia diz, sendo meu o bold. Será que o cara que traduziu-a p/o castellano deglutiu a parte final do verbete?
“Le Publius Lentulus, prédècesseur supposé de Pilate en Judée, auquel on a attribuè une lettre au Sénat dècrivant la physionomie de Jésus-Christ, n’a pas de caractère historique.”
dezembro 25th, 2013 às 11:20 AM
“Le Publius Lentulus,
prédècesseurprédécesseur supposé de Pilate en Judée, auquel on aattribuèattribué une lettre au Sénatdècrivantdécrivant la physionomie de Jésus-Christ, n’a pas de caractère historique.”dezembro 25th, 2013 às 11:46 AM
Arduin,
Você sabe muito bem, de que se há alguém crítico à ICAR, este alguém sou eu, tanto que já travei verdadeiras batalhas aqui no blog, reconhecendo que até exagerei em algumas situações. Porém, desta vez, chamo-lhe a atenção, pois você está desviando o foco da discussão.
Sobre Lentulus, eu vejo três situações:
1ª) Se não houvesse nenhum registro sobre ele (independentemente de ser merecedor de crédito), ficaria a dúvida: existiu ou não tal senador, contemporâneo a Jesus? A ausência de registros, de certa forma, em vez de ir contra, iria a favor de Chico Xavier/Emmanuel, porque seus seguidores manteriam a tese de que tal senador existiu, mas não aparece em registros históricos. Caso, surgisse uma novidade, algum pesquisador descobrisse o tal Lentulus, num documento inédito à historiografia já conhecida, bingo: Chico Xavier seria apontado como médium autêntico.
2ª) A existência de registros sobre Lentulus, indica que Chico Xavier possa ter (é o mais coerente), se baseado nesses registros e criado o tal personagem. Vamos admitir que se prove que Lentulus existiu, isto seria prova de que Chico Xavier foi médium? Não, ainda sim, não seria, porque continuaríamos entendendo que ele escolheu um personagem de Roma Antiga para atribuir-lhe encarnação de seu mentor espiritual.
3ª) “A pressa é inimiga da perfeição”, Chico Xavier se baseou em supostos registros históricos para criar seu personagem. Porém, apressado e afoito, acreditou em informações/registros que, na ocasião, não haviam sido questionados e, assim, “caiu do cavalo”, porque a pesquisa historiográfica que se seguiu (e ainda segue), revelou/revela que Lentulus é um blefe. Isto é muito emblemático, porque mostra que Chico Xavier se baseou em uma informação equivocada, hoje desmascarada.
E por que Lentulus? Chico poderia ter usado outro personagem histórico, há vários documentados. Lembro-me então, de um comentário do Juliano aqui no blog, falando do ego de Chico Xavier. Aí está o problema. O Lentulus esteve com Jesus, falou com Jesus, isto não seria pouco, não é? Nada mais fantástico para um médium, ter um mentor espiritual que esteve com o “Mestre”. E emblemático também é, o fato apresentado no post anterior, da “cartilha do primário”, a qual Chico Xavier certamente teve acesso. Ele pode ter sabido sobre Lentulus por outros meios, é fato, mas é muito significativa a descoberta apontada pelo Vitor.
Agora, Arduin, vamos analisar outra linha de pensamento sua, que também encontra bases em outros espíritas: “Chico Xavier foi médium, mas também escrevia sobre suas próprias leituras”.
Há problemas nisso!
1º) Chico Xavier nunca mencionou tal fato, em vez disso, preferiu sempre afirmar que tudo que escrevia vinha dos espíritos-guias.
2º) Se você tem em “Há dois mil anos”, nada além de uma ou duas páginas, com suspeitas de pastiche, levando-nos ao livro de Ernest Renan, nem por isso pouco reveladora, o mesmo não ocorre em diversos outros livros. “Libertação”, por exemplo, é uma cópia escandalosa do livro do Owen: história, personagens, ambientes, clímax, acontecimentos, frases …
Não fica atrás, “Nosso Lar” e diversas outras obras atribuídas ao espírito André Luiz. “Mecanismo da mediunidade” é uma cópia de “O átomo”, de Fritz Khan. Há diversos outros exemplos, o blog está muito bem servido deles.
Não seria Chico Xavier, homem capaz o suficiente, pra ler seus próprios escritos e perceber o quanto havia de “produção anímica” neles, como você mesmo citou?
Ou será que Chico Xavier nunca relia o que escrevia?
Por que ele nunca mencionou que escrevia sobre leituras que realizava?
São perguntas Arduin, perguntas lógicas e simples.
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Também há uma linha de pensamento, recebi e-mail falando dela e, numa postagem recente do blog, surgiu um participante com a mesma ideia, a de que Chico Xavier, ao longo de sua “carreira mediúnica”, foi “perdendo” seu poder (dom) e parte de seus escritos foram declinando, sua mediunidade foi diminuindo.
Acontece que, sobre esta tese, pode-se constatar que:
1º) Na gênese da obra chiquista, já se percebe toda sua fragilidade. Comecemos por “Parnasso”.
A – Vários críticos literários consideram-no, um livro ruim. Os autores decaíram.
B – Há vários artigos no blog indicando plágios – em alguns casos, os próprios autores copiam a si mesmos, com qualidade inferior.
C – De grande importância a revelação da Magali Oliveira Fernandes – “Um herói brasileiro no universo da edição popular” (há artigos no blog), falando sobre os cadernos de Xavier, destacando-se o que ela analisou, mostrando o quanto Chico Xavier gostava de literatura e colecionava temas relacionados.
D – Por fim, sabe-se que Chico Xavier queria ser escritor e já fazia poemas na escola.
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Sobre “Cartas de uma morta”, o livro se inicia com a mãe do Chico se manifestando a ele (“de mãe pra filho”), muito semelhante ao livro do Owen, inclusive os acontecimentos/fatos se relacionam (ver artigo neste blog).
Além disso, o Montalvão mostrou as correlações da obra com o livro de Camille Flamarion (artigo no blog também).
Você mesmo Arduin, em comentários, admitiu que o livro é uma “meleca”, tanto que nem a FEB quis publicá-lo. Sem falar que o livro, de meados da década de 1930, fala de civilização em Marte, construções … Sabemos que não existe.
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Sobre “Brasil, Coração do Mundo”, um “show de horrores”, Jesus e sua turma de trapalhões, “os exércitos de Cristo”, também aparecem no livro do Owen; “A caminho da luz”, adaptação frágil de “Os grandes iniciados” (Édouard Schuré) … e assim vai, amigo Arduin … quanto mais se pesquisa, nada se salva.
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Tem as histórias da “materializações pirulitos”, as “cartas manjadas” do além …
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Por que insistir Arduin? Porque a obra chiquista é moralista!
E daí Arduin? “Frases feitas” não provam mediunidade alguma, até os pastores pilantras (estou me referindo àqueles que todos sabem), lançam livros bonitinhos, com historinhas de Jesus.
E, salvo exceções, um moralismo tosco, arcaico, meloso, ingênuo.
Arduin, bem que eu gostaria, gostaria muito de acreditar na mediunidade de Chico Xavier. Vou até te confessar: me machucou muito, conhecer a realidade dos “grandes médiuns” brasileiros, os equívocos do espiritismo.
Mas, Arduin, não dá!!!
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É um conjunto Arduin, um conjunto de tantos erros, informações falhas, absurdas, evidências de plágios, invencionices, que não dá pra concluir algo diferente: Chico Xavier foi um farsante!
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Saudações!
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Obs.: Estou aguardando o Arnaldo, ele disse que as faculdades mediúnicas de Chico Xavier foram reais, não há como negar.
Pedi a ele que solidifique sua afirmação aqui no blog, estou aguardando.
dezembro 25th, 2013 às 11:51 AM
A ICAR, como todas as instituições religiosas, tem seus pecados, agora reconhecidos, pelo menos em parte.
Isso não significa que os ataques de cx estão justificados. Ele desejava apenas a auto-promoção, agia de má-fé e, muito provavelmente, nada sabia dos podres da igreja.
O objetivo do blog é o de “analisar cientificamente livros ou mensagens ditos “psicografados”, ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um “médium”, apontando erros e acertos à luz da Ciência atual”.
Eu, particularmente, adoraria discutir os erros da ICAR, bem como de toda e qualquer outra denominação cristã ou não. Ocorre que este NÃO é o objetivo do blog, infelizmente, para mim.
O que não dá para fazer é exculpar cx de suas mentiras, como a falsa existência e comunicação com espíritos de pessoas reais e imaginárias.
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Será que o livro “O Enigma . . .” foi publicado?
Mais uma tarefa para Vitor.
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“— Nem sempre. Passa-se, por exemplo, de “Há dois mil anos”, obra que se atribui ao espírito Emmanuel ou Publius Leniulus (ex-senador romano que não sabe latim) para “Boa Nova”, que se atribui a Humberto de Campos, espírito, e vice-versa, sem que se sinta a menor diferença quer quanto ao estilo, quer quanto aos assuntos. Numa e noutra dessas duas obras, o leitor tem diante de si o sr. Francisco Cândido Xavier escrevendo no seu estilo todo pessoal e abordando assuntos de sua preferência toda pessoal”.
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Isto é a pura verdade. cx sempre usou o mesmo estilo pomposo, melífluo, beletrista. É impressionante como o minúsculo “médium” conseguiu e consegue enganar tanta gente com seu estilo simplório falsamente erudito. A única explicação é que as pessoas QUEREM ser enganadas.
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“— Emmanuelzinho, amigo, escreva-me aí, com a mãozinha de Chico Xavier, uma página em latim e com a sua letrinha à boa moda romana, sim? O sr. não foi Publius Lentulus, governador da Judéia no tempo de Cristo ?
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Mais tarde, Quevedo diria:
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“Acontece também que todos os senadores romanos (“Emmánuel”), e todos os jesuítas até há poucos anos (padre Manuel da Nóbrega), e todos os padres antigos (como seria o não identificado padre Damián) falamos latim. Desafiei em nome da Parapsicologia Internacional: 10.000 dólares a Chico e mais outros tantos a cada um dos que coubessem na sala, se Chico conseguisse falar ao menos um minuto comigo em latim. E nas mesmas condições outros 10.000 se falasse em espanhol (padre Damián). E nas mesmas condições outros 10.000 se falasse em francês (padre Damián, de novo)”.
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Claro que o mineirinho não aceitou.
dezembro 25th, 2013 às 11:51 AM
Biasetto
Bom dia
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Você me pergunta:
Arnaldo Paiva, você disse:
— No caso de Francisco Cândido Xavier, se ele errou consciente ou inconscientemente tem que ser investigado com isenção de ânimos, sem o pensamento de só condenar, também não significa que ele não tenha mediunidade, pois existem fatos que não deixa a menor dúvida da existência da faculdade.
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Eu e te pergunto: “que fatos que não deixa a menor dúvida da existência da faculdade [mediunidade de Chico Xavier].”?
Por favor exponha-os aqui.
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COMENTÁRIO: Uma das provas da mediunidade de Chico Xavier está relacionado com as cartas que ele recebeu de Espíritos, para os familiares dessas pessoas que já haviam desencarnadas, delas inclusive do meu conhecimento, que foram pela primeira vez, não conheciam ninguém de lá, não foram entrevistadas por ninguém, apenas sentaram e aguardaram e para surpresa delas, Chico psicografou mensagens para elas falando de parentes que já haviam desencarnados há muito tempo atrás, bem como de coisas íntimas que não podiam absolutamente ser do conhecimento do médium.
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Portanto, não venha fazer nenhum comentário a esse respeito desacreditando o médium, sem fazer nenhuma pesquisa junto às famílias que receberam estas mensagens, para comprovar a veracidade ou não dos fatos, porque além de você estar incorrendo num grave erro, não é nada científico ficar levando questões como: alguém entrevistou as pessoas e passou a informação para o médium e transformando isso numa verdade, que na verdade não passa de uma falsa verdade, ou seja, estão sendo tão fraudulentos quanto àquele a quem estão acusando.
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Não estou aqui em defesa de ninguém, apenas quero dizer de uma forma figurada, que devemos como disse Jesus “dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus”.
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Por outro lado, conhecí uma senhora inclusive protestante – foi minha vizinha pelo uns 2 anos mudando recentemente para calda novas -, e que foi curada de um problema que ela já havia passado até por cirurgia sem obter nenhuma solução, a não ser a de ter sido desenganada pelos médicos, e no entanto sem conhecer CX. e sem nunca ter ido lá antes, foi atendida pelo o médium na primeira vez que lá esteve, e sem a conhecer e sem a mesma ter falado nada com alguém, o médium – segundo ela contou -, a levou para uma sala onde ficou apenas ela, o médium e mais duas pessoas, e além de efetuar uma cirurgia nela, sem corte, ainda revelou coisas que era apenas do conhecimento dela, da sua intimidade.
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O resultado é que ela ficou curada e está vivendo até hoje, e continuou sendo protestante, inclusive ela tem a faculdade de vidência, pois via constantemente um filho dela que havia desencarnado e que ela o considerava que o mesmo era um demônio querendo passar pelo seu filho. Então através de muitos esclarecimentos dados por mim, ela começou a conversar com seu filho quando o mesmo aparecia à sua vidência. Apesar de tudo, nunca frequentou um grupo espírita alegando que tinha nascido em berço protestante e não ia mudar. Simplesmente respeitei o seu ponto de vista, mas não dexei de esclarecê-la quando solicitado.
dezembro 25th, 2013 às 11:56 AM
Biasetto voltou contudo.
A coisa tá ficando boa.
Já está provado que o que incendeia o blog é cx.
dezembro 25th, 2013 às 12:20 PM
(Vitor, eu fiz este comentário, mandei, mas não apareceu – e o blog, quando tentei enviar novamente, informou que já havia enviado, mas como não apareceu, tentei enviar várias vezes. Se aparecer repetido, por favor exclua o excesso, rs …)
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Arnaldo,
Seus argumentos são frágeis.
Você precisa expor as cartas aqui. Vamos analisar o conteúdo das cartas, as circunstâncias.
Um dia desses, uma amiga, que se diz médium, falou sobre a psicografia de um ente querido num centro aqui de minha cidade. Pedi para ver a psicografia: “batatinha quando nasce …” e assim vai.
Quem disse que o Chico Xavier tinha informações sobre as pessoas que o procuravam foi o Waldo Vieira, vá brigar com ele.
Este tema já foi discutido bastante aqui no blog, o problema das cartas, é que sempre revelam um “perfil” manjado dos espíritos e trazem frases do tipo: “querida mamãe …”
Será que nenhum hippie, “maluco beleza” se manifesta lá do além?
Quanto à história da mulher enferma, sinto muito Arnaldo, mas isto aí não prova nada. Quantas e quantas e quantas pessoas também procuraram o Chico, por motivo semelhante, e não obtiveram melhoras?
dezembro 25th, 2013 às 12:25 PM
Vocês não conhecem o livro sobre as reencarnações de Emmanuel? O livro é recente e demonstra a historicidade de Publius.
Vocês deveriam ler antes de fazerem críticas rasas, antigas e com teor católico combativo.
dezembro 25th, 2013 às 12:26 PM
Vou pesquisar o nome depois lhes informo.
dezembro 25th, 2013 às 12:34 PM
Reibel,
o livro não demonstra. O Publio Lentulus comprovado seria o “bisavô” de mesmo nome, que morreu décadas antes do nascimento de Cristo. Esse “bisavô” não deixou descendentes. O Publio Lentulus da Judeia da época de Cristo é pura ficção.
dezembro 25th, 2013 às 12:34 PM
Resumindo, Biasetto: não há provas.
dezembro 25th, 2013 às 12:40 PM
— Emmanuelzinho, amigo, escreva-me aí, com a mãozinha de Chico Xavier, uma página em latim e com a sua letrinha à boa moda romana, sim? O sr. não foi Publius Lentulus, governador da Judéia no tempo de Cristo?
O Emmanuel se esforçou tanto para aprendes inglês – a aprendeu tão bem que escreve até ele espelhado -, que acabou esquecendo o latim.
Me faz lembrar aquela piada do português que se mudou pra Londres a fim de aprender bem o inglês e voltou mudo!
dezembro 25th, 2013 às 12:55 PM
Eu peço a Marcos Arduim se é possível me passar o seu mail.
Obrigado
dezembro 25th, 2013 às 1:03 PM
paiva, já te passei o email do arduin
dezembro 25th, 2013 às 1:38 PM
Vitor.
O livro fala do avô e do neto, tenho certeza que fala.
Demonstra também que a carta de Publius é uma possibilidade histórica apoiada em escavações da Itália que mostra Jesus representado igual ao descrito naquela carta, com a barba dividida no meio, o que era uma novidade nunca vista antes se compararmos com todos os descritivos já feitos em pinturas de quadros de Jesus até aquela época da escavação, exceto naquele manto de Turin que dizem os cientistas e o autor deste livro que seria do século XIII ou XIV, se não me engano, e supostamente, no mínimo, falso.
A escavação foi datada nos primeiros séculos DC por causa de moedas achadas no lugar, e foi feita bem depois que o Emmanuel ditou o livro sobre a sua reencarnacão como Publius.
Se a carta de Publius tem comprovação na história, até que alguém prove o contrário a narração de Emmanuel é viável.
Vou reler os pontos principais para confirmar dados, mas acho que é mais ou menos assim que ficou comprovado que Publius neto existiu, foi representante do imperador Tibério na Judeia na condição não oficial por ter ido fiscalizar Pilatos e buscar informações sobre Jesus e suas curas, já que o imperador estava doente desenganado.
Esta parte da doença de Tibério e do motivo pelo qual ele foi mandar Publius para lá não tem prova histórica, mas que existe prova de ter ido um Publius para lá, e que descreveu Jesus daquele jeito peculiar e inédito até há poucas décadas atrás, ah, isso não tem como negar né Vitor.
dezembro 25th, 2013 às 1:53 PM
Reibel,
não seria neto, seria bisneto. Que o livro fala do bisneto, fala, mas não prova. A carta de Públio Lentulus NÃO TEM comprovação histórica. Ponto. Não insista nisso.
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Letter of Lentulus
A brief letter professing to be from Lentulus, or Publius Lentulus, as in some manuscripts, “President of the People of Jerusalem”, addressed to “the Roman Senate and People”, describes Our Lord’s personal appearance. It is evidently spurious, both the office and name of the president of Jerusalem being grossly unhistorical. No ancient writer alludes to this production, which is found only in Latin manuscripts. It has been conjectured that it may have been composed in order to authenticate a pretended portrait of Jesus, during the Middle Ages. An English version is given in Cowper’s Apocryphal Gospels and Other Documents Relating to Christ (New York, 6th ed., 1897).
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http://www.newadvent.org/cathen/01601a.htm
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The letter of Lentulus is certainly apocryphal: there never was a Governor of Jerusalem; noProcurator of Judea is known to have been called Lentulus, a Roman governor would not have addressed the Senate, but the emperor, a Roman writer would not have employed the expressions, “prophet of truth”, “sons ofmen”, “Jesus Christ”. The former two are Hebrew idioms, the third is taken from the New Testament. The letter, therefore, shows us a description of our Lord such as Christian piety conceived him.
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http://www.newadvent.org/cathen/09154a.htm
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E em português, versão extremamente minuciosa sobre a falsificação da carta e de Publio Lentulus:
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http://obraspsicografadas.org/2008/livro-h-dois-mil-anos-uma-fraude-histrica-completa-2/
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E NÃO, NÃO EXISTE PROVA DE TER IDO UM PUBLIUS PARA A JUDEIA, MUITO MENOS QUE TENHA DESCRITO JESUS. ESQUEÇA ESSA MENTIRA!!!
dezembro 25th, 2013 às 2:09 PM
E o pior é q essa gente tem a pretensão d penetrar no circuito universitário com suas fraudes; procuraram nada + nada menos q o famoso historiador Lúcio José dos Santos, na esperança d engambelá-lo com essa falácia.
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Com extremos d erudição, o cara matou a pretensão num parágrafo só.
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A Judéia ñ teve proconsules. Na divisão administrativa do império romano esse cargo não existia lá. Kabou a pseudo-sabedoria dos espíritos superiores.
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Nunca houve 1 senador com o nome Publius Lentulus no período d cristo, a família extinguiu-se décadas antes.
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Qdo eu era rapaz, a pretensão era entrar no mundo acadêmico com 1 pretenso livro sobre a inconfidência mineira, tido como verdadeiro, e recusado pela “ciência materialista”.
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Aliás, o extraordinário prof. Lúcio escreveu 1 clássico sobre o assunto. Durante anos, seu legado foi a suposta ciência materialista, q obstava o avanço institucional pretendido pelos espíritas. Felizmente.
dezembro 25th, 2013 às 2:10 PM
Fraude, fraude e mais fraude. Impressionante!
dezembro 25th, 2013 às 2:23 PM
Xavier chama Pilatos de Procurador, mas hoje se sabe que Pilatos era Prefeito:
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http://www.airtonjo.com/historia46.htm
dezembro 25th, 2013 às 2:26 PM
mrh,
não achei no livro Xavier chamando Pilatos de proconsul. Diz-se que era procurador (quando o certo seria prefeito). Será que o livro foi alterado entre as edições?
dezembro 25th, 2013 às 2:36 PM
Sobre o Emmanuel a única coisa que se sabe ao certo é que foi o pai da Semïramis e reencarnou em março ‘2000 no estado de SP (Brasil). O resto é pura especulação infundamentada.
dezembro 25th, 2013 às 2:39 PM
Vitor, me diz uma coisa? CX era um farsante ou um doente? Já li você escrever sobre os dois. Qual que você escolhe AGORA?
Valeu!
dezembro 25th, 2013 às 2:40 PM
Vitor.
Você disse: “… A carta de Públio Lentulus NÃO TEM comprovação histórica. Ponto. Não insista nisso…”.
Não é o que parece na leitura daquele livro, sinto muito desapontá-lo.
Me desculpe, eu não lembro muito detalhadamente o que vi no livro, faz tempo que o vi, teve dois, um e depois outro com novidades importantes. A mais importante para mim foi este achado de Óstia (lembrei a cidade das escavações arqueológicas) com uma imagem muito antiga e inédita entre os recortes da igreja católica, afinal, é ela quem conserva a parte que atendeu aos seus interesses no tocante a ciência História, tanto que a palavra “apócrifo” não tem muita credibilidade nos meios não católicos, ou que não professem a fé católica ou a visão católica do que seja aceitável ou não. Por exemplo, a visão do que seja condenável ou não, na visão católica, é muito frágil, não acha? A pedofilia não deveria ter sido severamente condenada e punida no seu seio? Desconfio muito dos valores destes julgadores corporativistas e dependentes financeiramente dos ganhos que esta instituição arrecada.
Bem, mas à parte esta questão do catolicismo, e retornando à comprovação histórica da carta de Publius, acho que seria necessária uma refutação categórica quanto ao que foi apresentado nestes recentes livros por parte não de católicos comprometidos com a causa, mas da parte de historiadores renomados.
dezembro 25th, 2013 às 2:48 PM
Ah Vitor, e achados históricos com idade comprovada, reconhecidos pela ciência, não podem ser chamados de “MENTIRA” como você disse.
Mas eu estou percebendo que não é muito produtiva a discussão de contraponto às suas convicções (não seriam crenças?) e o site se propõe exclusivamente a analisar uma visão unilateral destes assuntos.
Não vamos discutir, portanto.
Obrigado pela informações.
dezembro 25th, 2013 às 2:50 PM
Reibel, poderia me passar aonde se encontraria esses achados históricos? Para ler.
Valeu!
dezembro 25th, 2013 às 2:52 PM
Ah! Ouvindo O Rappa – Anjos.
Muito bom!
dezembro 25th, 2013 às 3:01 PM
Senhores, depois vou contar um novo causo que meu irmão me contou ontem a noite. Sobre mediunidade.
Valeu!
Abraços!
dezembro 25th, 2013 às 3:03 PM
Reinei, e quais são as evidências? Compartilhe, por favor.
dezembro 25th, 2013 às 3:04 PM
Reibel*
dezembro 25th, 2013 às 3:06 PM
Perguntei ao GOOGLE sobre:
“ostia excavations christ picture”
e não achei nada.
Se o Sr. não citar suas fontes, ficará difícil qualquer análise, Sr. Reibel.
dezembro 25th, 2013 às 3:15 PM
Eu coloquei um bule na órbita de marte. Segundo as leis da gravidade, isso é possível. Provem q não é verdade! Duvido.
dezembro 25th, 2013 às 3:25 PM
ñ foi pilatuziuz q foi chamadod procconsul, foi o Publio, victorius
dezembro 25th, 2013 às 3:25 PM
na pedrinha, pilatus é prefeitus
dezembro 25th, 2013 às 3:26 PM
Gorducho, Larissa e Guto, encontrei algo neste texto, mas eu precisaria ler o livro novamente, e não o tenho comigo.
Por Pedro de Campos
As interpolações artificiosas na Epístola Lentuli, feitas por copistas da Idade Antiga, entre os anos 275 a 302, pouco antes das perseguições de Diocleciano, não foram percebidas por teólogos imediatamente posteriores; razão pela qual, a partir da Idade Média Tardia, quando os estudos se tornaram mais intensos, os estudiosos foram compelidos a qualificá-la de “falsa”, dando-a como oriunda de algum ponto inicial da Baixa Idade Média. Hoje, entretanto, tal qualificação não mais se sustenta. Os recentes achados arqueológicos em Roma, nas escavações do Porto de Óstia Antiga, mostraram um Opus Sectile com a figura de Jesus tendo a barba repartida no meio, exatamente como descrita na Epístola Lentuli e, ressalte-se, em nenhum outro apócrifo com tal detalhe da barba, senão na Lentuli.
Nas escavações do Porto de Óstia, achou-se num edifício um mosaico de mármore com a fisionomia de Cristo, cuja peça foi datada do ano 394. Após o saque vândalo de Genserico, em 455, Óstia entrou em franca decadência. Sabe-se, também, que na Alta Idade Média (em 526 e anos posteriores) houve maremotos e abalos sísmicos que destruíram o Porto. Então Óstia entrou em queda vertiginosa até ser saqueada pelos sarracenos e ficar completamente despovoada no século IX, deixando soterrada por séculos a arte com o rosto de Cristo. A partir da Idade Média Tardia, os teólogos que se detiveram no estudo da Epístola Lentuli desconheciam por completo esse retrato, um dos primeiros de Cristo, simplesmente porque aquela parte do Porto estava soterrada desde há muito.
As primeiras escavações de Óstia Antiga foram iniciadas em 1938, mas tiveram que ser interrompidas em 1942, devido a Segunda Grande Guerra. A retomada dos trabalhos verificou-se apenas em 1959, estendendo-se até 1961. Nessa segunda fase, encontrou-se um mosaico artístico contendo a fisionomia de Cristo, mas os detalhes da figura só foram publicados em 1969, por Giovanni Becatti [Scavi di Ostia VI – Edificio con opus sectile fuori Porta Marina, Roma, 1969]. A datação da obra pôde ser realizada de modo preciso graças ao achado, em meio à argamassa, de 83 moedas de bronze cunhadas com a efígie do imperador Magnus Maximus, que governou o Império Romano de 383 a 388. E como as moedas deixaram de circular em 394, tal fato justificou a grande quantidade delas em meio às juntas da construção.
A princípio, em razão das figuras próximas ao Opus Sectile do Cristo não sugerirem nada de “arte sacra”, pensou-se que o achado fosse apenas a figura de um professor ou filósofo antigo. Contudo, examinando-se os detalhes do Opus Sectile, concluiu-se ser de fato uma representação do Cristo. Trata-se de “arte religiosa” não destinada ao culto, mas sim à divulgação da ideia cristã ao público; não tem os requintes que despertam a emoção, apresentando-se breve e sem valor devocional ao ícone. Não se trata de uma “arte sacra”, cujo objetivo é despertar no crente um clima religioso, incutindo nele um aspecto alusivo ao sublime para estímulo de sua fé, da concentração e autocatarse mística. A beleza do Opus Sectile está na harmonia e suntuosidade do conjunto, que apresenta figuras trabalhadas no mármore com perfeição e arte apurada.
Sem dúvida, trata-se de uma das primeiras imagens do Cristo com a marca inconfundível da Epístola Lentuli – “a barba repartida no meio”. É uma figura de homem da cintura para cima, a meio corpo, com idade na casa dos 30 anos; vestido com toga branca que lhe cobre os braços, mas deixando a mão direita erguida e um gesto com três dedos característico da bênção do Cristo; cabelos compridos, ao estilo dos Nazarenos, avermelhados e repartidos no meio; barba não muito longa, pouco mais escura que os cabelos, bifurcada no queixo, como descrito na Lentuli; no alto da cabeça, uma inconfundível auréola branca realça sua condição divina que, juntamente com os dedos, não deixa dúvida de ser uma representação do Cristo, abençoando quem parte ou chega a Roma. A fisionomia em mural de mármore encontra-se hoje no Museo dell’Alto Medioevo, em Roma.
Quando se junta o precioso Opus Sectile, produzido no ano de 394 e achado na suntuosa Óstia Antiga, com a pintura do Cristo Barbado da Catacumba de Santa Commodilla, do final do século IV, e a pintura do Cristo e os Apóstolos da Igreja de Santa Pudenziana, do ano 399, todos em Roma, não resta dúvida de que a Epístola Lentuli era conhecida e usada para representar o Cristo na sede do governo Imperial, durante a Idade Antiga, fazendo parte das escrituras componentes do hoje chamado Ciclo de Pilatus.
Não há que se alegar que tais representações do Cristo fossem tomadas da imagem da Síndone de Turim, ao menos por dois motivos. Primeiro, porque caso a Síndone fosse o lençol mortuário de Cristo, ela estaria escondida, em meados do século IV, nas muralhas da igreja de Edessa, atual Turquia (divisa com a Síria), como mostram os autores mais respeitáveis, portanto, estaria ocultada bem longe de Roma, cidade em que as imagens com a “barba bifurcada” foram produzidas na época; a imagem de Edessa teria sido dada a público bem mais tarde, somente no início do século VI, muito depois das imagens produzidas em Roma. Segundo, e mais grave, dando-se como certa a datação efetuada na Síndone em 1988, que foi cientificamente testada por três laboratórios de renome internacional e com a assistência da Santa Sé, o teste de Carbono 14 revelou ser o pano de origem medieval, produzido entre os anos 1260 a 1390, distante cerca de um milênio daquelas figuras do Cristo exibidas em Roma. Portanto, as fisionomias de Jesus, nas igrejas citadas de Roma, e o Opus Sectile, da Porta Marítima de Óstia, foram tomadas, considerando-se a “barba bifurcada” (e alguns outros detalhes), das informações da Epístola Lentuli, único documento a dar tal detalhe da fisionomia de Cristo, cuja tese histórica foi mostrada no livro A Epístola Lentuli.
Não obstante a falta hoje do documento original da época de Cristo para certificar o real conteúdo da Epístola Lentuli antes das interpolações copistas, ainda assim temos as investigações literárias atuais sobre a Idade Antiga, as pictografias religiosas remanescentes e as prospecções arqueológicas recentes que mostram os fatos da Antiguidade e são capazes de autenticar a Lentuli como peça do governo desde a época de Pilatos. Portanto, a teoria ajusta-se aos fatos e forma tese.
Os dizeres da Epístola Lentuli (do senador Públio Lentulus), os fatos relativos ao Senado Romano (apócrifos remanescentes do Ciclo de Pilatus), os fatos relativos ao Senado Romano dados pelos Pais da Igreja (Justino de Roma e Tertuliano de Cartago), os fatos sociais e religiosos arrolados por outros Pais da Igreja (Irineu de Lyon, Orígenes, Eusébio de Cesareia, Epifânio de Salamina, Giovanni Damasceno), os relatos factuais de clérigos de épocas posteriores (Anselmo da Cantuária, Giacomo Colonna, Ludolfo o Cartuxo, Gerônimo Xavier, Johann Philipp Gabler, Friederich Münter) e as imagens já mencionadas da Idade Antiga, formam, ao todo, um conjunto entrelaçado de indícios lógicos, de evidências consistentes que provam as ações realizadas, mostram a realidade e as circunstâncias que materializaram as informações da Epístola Lentuli, legitimando sua existência na Antiguidade e certificando seu autor, Públio Lentulus, como membro do Senado Romano em serviço na Judeia, senador que informa a seus pares de Roma sobre a figura e os feitos de Jesus Cristo. E quando, a esse amplo conjunto, juntamos as informações do livro Há 2000 anos…, publicado em 1940, da lavra psicográfica de Chico Xavier que, diga-se de passagem, já serviu de prova em tribunal e contribuiu na elucidação de fatos (ganhando a causa), obtemos todas as peças para montagem do quebra-cabeça. Foi com esse material que se formulou a tese história sobre a autenticidade da Epístola Lentuli.
A fisionomia de Cristo, sem dúvida, destoa da do judeu comum de sua época. Sendo filho de mulher judia, seu pai teria de ser diferenciado. E quando juntamos à sua fisionomia os relatos de ter havido uma inseminação na Virgem, por via não humana; quando observamos os relatos de um enigmático parto virginal, em que o menino sai do ventre materno e surge nos braços da mãe passando por fora do espaço em que fora gerado, sem alterar a natureza da jovem mãe e preservando sua condição de moça; quando relemos detidamente os Evangelhos e vemos os inúmeros feitos extraordinários e as curas soberbas de Jesus; quando, após sua morte, advém o fenômeno da chamada ressurreição e verificam-se testemunhos de que seu corpo estava absolutamente material; então, nesse ponto, como chance plausível, a questão extraterrena assoma ao intelecto e outras possibilidades são aventadas. Diante de tais enigmas, não se descarta que o nascimento da própria espécie humana no planeta esteja vinculado a Jesus e aos seus. O livro A Epístola Lentuli, em sua parte final, não se furta a fazer incursões a esse campo, porque as várias facetas do fenômeno Jesus Cristo exigem a montagem de um quebra-cabeça em que somente o imponderável se afigura possível.
dezembro 25th, 2013 às 3:58 PM
Gorducho, &c.
Isso também já foi amplamente esclarecido aqui, Analista Reibel. A casualidade é inversa: a partir das novas representações de “Jesus Cristo” que foram surgindo é que foram redigidas depois as “descrições” apócrifas.
O Sr. tem razão, as imagens existem nas escavações de Ostia Antica – e não são novidade.
dezembro 25th, 2013 às 3:58 PM
Reibel,
Eu li o livro do Pedro de Campos, este assunto já foi debatido aqui.
Não tem valor de evidência algum.
O Pedro de Campos faz uso, inclusive, dos livros de Chico/Emmanuel como fonte de consulta. Ou seja, ele quis escrever a biografia de Emmanuel a partir das informações contidas nos livros do Chico, isto é absurdo!
Sobre a reencarnação de Emmanuel, Chico e Waldo Vieira não se entendem.
Chico disse que Emmanuel reencarnou em uma cidade do interior de São Paulo, para ser um destacado professor. Waldo disse que Emmanuel reencarnou na Itália, para se destacar no meio católico, revolucionando-o.
Os dois afirmaram que Emmanuel reencarnou em 2000, só nisto concordaram.
Já que este papa está sendo bem “moderninho”, vai ver que ele é a reencarnação de Emmanuel.
Qual o problema se ele só deveria ter 13 anos? Seguindo a linha de pensamento dos chiquistas, malabaristas, ginastas, dá-se um jeito nisso também.
É f* viu!!!
dezembro 25th, 2013 às 3:59 PM
Quando o Sr. falou, pensei ser coisa bem recente, talvez deste ano!
dezembro 25th, 2013 às 4:20 PM
Falando em biografia, o Luciano dos Anjos me passou um e-mail, em meados de 2012, dizendo que até o fim daquele ano, sairia o livro dele, provando que André Luiz foi Faustino Esposel.
Até agora …
Tenho respeito pelo dos Anjos, sempre muito cordial e educado, vejo nele uma pessoa séria e de caráter. Li um de seus livros, muito bem escrito, falando sobre aquela situação em que o Chico acusou o Divaldo de tê-lo plagiado (é divertido isso), mas o dos Anjos, penso eu, foi outro iludido, enganado pelo mineirinho de Pedro Leopoldo.
É triste, mas é isto!!!
dezembro 25th, 2013 às 4:38 PM
Reibel,
comentando:
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01 – “As interpolações artificiosas na Epístola Lentuli, feitas por copistas da Idade Antiga, entre os anos 275 a 302, ”
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A Epístola Lentuli é do séc. XIV. Não há nenhuma Epístola Lentuli antes disso.
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02 – “os estudiosos foram compelidos a qualificá-la de “falsa”, dando-a como oriunda de algum ponto inicial da Baixa Idade Média. Hoje, entretanto, tal qualificação não mais se sustenta.”
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Mentira. Que o Pedro de Campos aponte algum artigo científico que defenda a autenticidade da Epístola Lentuli.
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03 – “Os recentes achados arqueológicos em Roma, nas escavações do Porto de Óstia Antiga, mostraram um Opus Sectile com a figura de Jesus tendo a barba repartida no meio, exatamente como descrita na Epístola Lentuli e, ressalte-se, em nenhum outro apócrifo com tal detalhe da barba, senão na Lentuli.”
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Meu zeus! Se desde o século IV já se tinha a imagem de Cristo com a barba repartida, (e inclusive o santo sudário, uma fraude do século XIII, mostra Cristo com a barba repartida), então tal ideia não é nenhuma novidade no século XIV, quando a carta foi criada.
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O livro do Pedro de Campos já foi refutado aqui:
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http://obraspsicografadas.org/2012/refutao-ao-livro-de-pedro-de-campos-lentulus-encarnaes-de-emmanuel-inquirio-histrica/
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Repito, Reibel. Não insista. Tanto Publio Lentulus quanto a carta e bem como a pesquisa do sr. Pedro de Campos são uma fraude.
dezembro 25th, 2013 às 4:50 PM
Alguém lê em latim?
http://books.google.com.br/books?id=nVQpAAAAYAAJ&pg=PA659&lpg=PA659&dq=ep%C3%ADstola+lentuli&source=bl&ots=b9rrQiwNCW&sig=P1e8CwITIonAJCqfQslY5FNvQMM&hl=pt-BR&sa=X&ei=jja7UsaTD9D5kQeQ74HwBA&ved=0CDgQ6AEwBjg8#v=onepage&q=ep%C3%ADstola%20lentuli&f=false
dezembro 25th, 2013 às 4:59 PM
Retrato de Jesu Christo. – Em uma nota, a paginas 155 do volume 3° dos “Mysterios da Inquisição” por M. V. Féréal, traduzidos em portuguez, encontra-se o que abaixo se segue, e que pouco mais ou menos tambem vem na parte segunda, capitulo 14° da “Refeição Espiritual” pelo padre fr. Manoel do Sepulchro.
“No tempo em que a fama de Jesu Christo se começava a espalhar na Judéia, Publio Lentulo, que era então o governador, escreveo ao senado romano: ‘Existe aqui agora um homem de virtude singular a que chamão Jesu Christo; os barbaros julgão-n’o como descendente dos deuses immortaes.Resuscita os mortos, e cura os doentes com a palavra e com o contacto. É de estatura alta e bem formada, o seu aspecto é meigo e veneravel, os seus cabellos são de uma cor indefinivel, e encaracolados descem até abaixo das orelhas e espargem-se pelos hombros com uma graça infinita. Usa-os apartados no alto da cabeça á maneira dos nazarenos; tem a testa larga e lisa; as suas faces são rosadas; o nariz e a boca são de uma admiravel regularidade; as barbas cerradas e da mesma cor que os cabellos, descendo-lhe um pouco, separão-se no centro e quasi que tem a fórma de um forcado; os seus olhos são bellos, brilhantes, claros, e serenos; censura com magestade, e as suas exhortações são cheias de suavidade; é sempre com elegancia e com gravidade que falla ou que opéra. Nunca o viram rir, mas têem-n’o visto chorar algumas vezes. É bastante sóbrio, muito modesto e muito sábio; finalmente, é um homem que, pela sua grande formosura e pelas suas divinas perfeições, excede os filhos dos homens.’ “
[Almanach de Lembranças Luso-Brasileiro para o anno 1866]
dezembro 25th, 2013 às 5:53 PM
Biasetto
Boa noite
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Vejamos também a fragilidade dos seus argumentos. Você diz:
Arnaldo,
Seus argumentos são frágeis.
Você precisa expor as cartas aqui. Vamos analisar o conteúdo das cartas, as circunstâncias.
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COMENTÁRIO: Por que meus argumentos são frágeis? Só porque eu não expus as cartas aqui para você lê-las, analisá-las? Pois então confesso-lhe que não vai ser possível pelo fato de isso ter acontecido há muitos anos atrás, nesta época eu residia numa das cidades satélites do Distrito Federal (Sobradinho), depois mudei para outra (Taguatinga) depois mudei para o estado de Goiás, então perdi completamente o contato com essas famílias, mas não precisa expor nenhuma carta, haja vista que existem 02 ou 03 livros com essas cartas expostas e comentadas, com as declarações dos familiares, inclusive não somente com detalhamento das circunstâncias em que ocorreram, como relato de nomes de pessoas falecidas e acontecimentos que os próprios familiares dizem ser impossível o médium ter tido conhecimento deles. Ou as declarações dos familiares tem menos valor do que sua análise baseado apenas na forma de expressão apresentada nas cartas?
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BIASETTO: Um dia desses, uma amiga, que se diz médium, falou sobre a psicografia de um ente querido num centro aqui de minha cidade. Pedi para ver a psicografia: “batatinha quando nasce …” e assim vai.
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COMENTÁRIO: Com isto você quer dizer que todas as cartas que vem através da mediunidade são sem validade, só pelo conteúdo e a forma como os espíritos se expressam. Quer dizer, temos que adotar essa regra para todas cartas em geral.
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BIASETTO: Quem disse que o Chico Xavier tinha informações sobre as pessoas que o procuravam foi o Waldo Vieira, vá brigar com ele.
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COMENTÁRIO: Mas quem apontou o fato foi você, então mostre-me a fonte onde Waldo Vieira diz isso, pois ele está sendo desmentido pelas próprias famílias apresentadas nos livros que constam estas mensagens.
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BIASETTO: Este tema já foi discutido bastante aqui no blog, o problema das cartas, é que sempre revelam um “perfil” manjado dos espíritos e trazem frases do tipo: “querida mamãe …”
Será que nenhum hippie, “maluco beleza” se manifesta lá do além?
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COMENTÁRIO: Isso é que chamo de um argumento frágil e uma análise superficial, sem bases que as sustente, característico de quem não conhece o que é a vida no mundo espiritual.
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A que tipo de perfil você se refere? naturalmente não é o perfil físico, mas para que você entenda este perfil que você critica, basta você fazer uma visita a um hospital em alguma ala que estejam pessoas convalescentes, ou seja, num processo de recuperação, no restabelecimento das forças, e verás que a ladaínha é praticamente a mesma, pois são pessoas fragilizadas pelos sofrimentos causados por algum acontecimento desagradável que os envolveram, ocasionando desgastes físicos e psicológicos, e esses ainda tem uma vantagem de receber a visita de parentes que os confortam. O ser humano meu amigo, é o mesmo onde quer que ele esteja.
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Agora de posse desse conhecimento, vamos usar de empatia e imaginemos o estado “físico” e psicológico em que estes Espíritos chegaram ao mundo espiritual, em situações bastantes difíceis, totalmente despreparados para essa nova vida, condicionados ainda às lembranças do corpo físico, da vida material, com o agravante da separação muita vezes de forma inesperadas, das pessoas que elas amam, fragilizados pela saudade, com o agravante de que não tem a visita dos parentes, e como são os seres humanos que aqui estavam, a ladaínha – se assim posso me expressar -, não são muito diferentes em quase nada uma da outra.
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Então, diante desse quadro, você ainda quer que o filho fragilizado pelo sofrimento e distante da mãe, a trate como se ele a estivesse vendo-a todo dia? E se ele quando encarnado não dava muito atenção às orientações da mãe, torna-se às vezes uma forma de tratamento levado pelo sentimento de culpa, por não lhe ter dado a atenção que ela merecia. Você quer o que? Você está fazendo sua análise numa falsa idéia do que seja o mundo espiritual, e se você não conhece, com que autoridade você faz uma crítica dessa natureza? Sua crítica passa a ser uma pseudo-crítica. Portanto meu amigo, não critique aquilo que você não conhece. E como eu disse meu amigo, o ser humano é o mesmo onde quer que ele esteja.
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Você ainda acrescenta: “Será que nenhum hippie, “maluco beleza” se manifesta lá do além?”. Esse tipo de ironia é que desacredita cada vez mais os seus argumentos, porque nos resta perguntar se o Espírito quis se apresentar como um Hippie. Muita vezes, ou melhor dizendo comumente o espírito que se conscientiza de que está no mundo espiritual, sua visão da vida muda radicalmente, pois ele passa a ter uma outra visão a qual era – se assim posso me expressar -, empanada pela matéria do corpo físico. E isso acontecendo, o Espírito costuma mudar todo o seu discurso a respeito da vida.
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BIASETTO: Quanto à história da mulher enferma, sinto muito Arnaldo, mas isto aí não prova nada. Quantas e quantas e quantas pessoas também procuraram o Chico, por motivo semelhante, e não obtiveram melhoras?
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COMENTÁRIO: Não venha me dizer para que ficasse constatado a mediunidade de Chico Xavier, ele teria que ter curado todas as pessoas que lhe procuravam. Então vamos dizer também que o médico deixa de ser médico porque ele não cura todos os paciente que chegam à suas mãos, pior ainda, tem aqueles que até morre em suas mãos.
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É outro argumento frágil meu amigo, que também não prova nada, e nem desmente o apresentado por mim.
dezembro 25th, 2013 às 6:06 PM
Biasetto, para não ter de responder ponto por ponto, vou dizer o que já tenho dito há tempos: o livro Há 2000 anos é uma BALELA ROMÂNTICA, sem qualquer valor histórico. Não se trata nem de Lêntulo haver existido ou não, mas do próprio contexto em que os eventos da obra são narrados. Lêntulo era um SENADOR e o que um senador romano ia fazer naquelas paragens? Como não li o livro, de que ouvi falar, ele teria ido lá incumbido de alguma missão pelo próprio Tibério e tal missão seria saber sobre o dito Cristo. É isso? Desde quando um imperador ia mandar um senador se informar sobre um suposto milagreiro de uma insignificante província imperial? E o Lêntulo aparece discutindo com o Pilatos de IGUAL PARA IGUAL? Outro absurdo: autoridade em Roma não se discutia. Se Lêntulo mandasse que Pilatos libertasse Jesus, seria acatado sem a menor queixa, pois a autoridade de Pilatos viraria pó na presença do Lêntulo. Então, o livro em questão não apenas versa sobre um personagem jamais encontrado na História (e que deveria tê-lo sido devido à sua proeminência), como também descreve o enredo como se fosse visto numa sociedade moderna.
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Também já deixei claro que ROMANCES NADA PROVAM A FAVOR DA MEDIUNIDADE. O que chegou mais perto disso foi o Mistério de Edwin Drood, deixado inacabado por Dickens, e continuado por um médium americano. Telka também seria um plausível. Mas fora esses, os milhares de romances espíritas que se vê aqui no Brasil, NADA VALEM como prova.
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Como o Arnaldo já lembrou, o que depõe a favor da mediunidade do Chico é EXATAMENTE O QUE INTERESSA: quando uma comunicação de um falecido traz os elementos de prova de que se trata dele mesmo. Mas claro, vamos topar aqui com os dois pesos e duas medidas céticas. Sacomé: os sábios céticos dizem que os testemunhos de eventos registrados pelos cientistas que investigaram médiuns NADA PROVAM. Seriam apenas evidência anedota. Já o testemunho de alguém que disse ter sido amante de tal médium e que lhe foi confessada fraude, ah! Este depoimento é ABSOLUTAMENTE VÁLIDO e não constitui evidência anedota, mesmo que NADA PROVE de que o confessor e o médium houvessem se conhecido.
E então com o Chico é a mesma coisa: como disse o Arnaldo, parentes e outros insistem em dizer que NADA DISSERAM a pessoa alguma e mesmo assim receberam uma comunicação com conteúdo íntimo, só do conhecimento dos parentes. Mas como se pode ver, essas milhares de alegações NÃO VALEM coisa alguma. Vale o que disse o Waldo Vieira ou algum anônimo qualquer que afirmam que “uma pessoa anotava os dados das gentes das filas e os repassava ao Chico”.
É uma questão de gosto apenas, Biasetto. Em outro tópico ainda falando do Lêntulo, mas que não se falou nada dele, mostrei que o bambambam Massimo Polidoro mente para defender a fé cética. Com o Chico é a mesma coisa: para os seus opositores, qualquer mentira dita contra ele, vale.
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É isso.
dezembro 25th, 2013 às 7:21 PM
No livro há dois mil anos de Chico Xavier contem erros históricos graves a respeito da época de Jesus. Um dos mais graves no livro diz rspeito que Pôncio Pilatos era procurador da Judéia só que escavações recentes depois da publicação do livro provou que Pôncio na verdade era prefeito. Na época do lançamento do livro todos achavam que Pôncio Pilatos era procurador.
Fonte sobre a inscrição de Pilatos:
http://www.origemedestino.org.br/blog/johannesjanzen/?post=19
A referência do livro de Chico está quase no final do capítulo I.
dezembro 25th, 2013 às 7:48 PM
Biasetto, estou com vc. É 1 absurdo 1 parceiro d ttos livros com o CX admitir q as cartas eram fraudes, contar o modus operandi, q, aliás, é o método + corriqueiro dos falsos médiuns pelo mundo, por gente na fila, ouvir o blá blá blá das pessoas, chamar somente as q soltaram tudo e escrever o q elas disseram, sempre no mesmo estilo chiquim, e as pessoas continuarem a defendê-lo.
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É incrível, ñ?
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Fazer-se o q?
dezembro 25th, 2013 às 7:49 PM
O Arduin e o Arnaldo me convenceram e eu tenho certeza que este papa é reencarnação do Emmanuel. desde 2000.
Este papa tem 13 anos, mas aparenta mais, é o “mistééério do alééém”
Ahh! façam-me um favor …
Estas cartas aí são todas blá-blá-blá … não provam nada. Vocês nunca ouviram falar de “leitura fria”, “leitura quente”, informações obtidas com antecedência, “chutômetro”.
Apresentem as cartas aqui, os testemunhos, casos reais…
“Livros”? O que não faltam são livros, falando maravilhas de Chico Xavier, histórias e mais histórias fantásticas, extraordinárias; especiais de TV … mas e daí?
MITO!
Sinceramente, o Vitor pode apresentar mais 200 artigos evidenciando as fraudes de Chico Xavier, que o Arnaldo, o Arduin e as scurzetes vão continuar dizendo que o homem era médium, porque era médium, porque tinha que ser, porque isso, porque aquilo …
Não vou perder minhas férias, que serão mais curtas, por causa da cooopa do muuundo, com fanáticos!
Ficamos por aqui.
Continuem defendendo farsantes, o Brasil, Pátria do Evangelho, precisa muito disso mesmo, faz bem pro país.
Afinal, hoje é Natal, nasceu o menino Jesus, oh! Glória!!!
dezembro 25th, 2013 às 7:54 PM
Marcio (mrh) eu enviava meu comentário e juro que não tinha visto o seu.
É meu amigo, NÃO TEM JEITO, com fanáticos, realmente não se discute, não se debate, porque vira algo extremamente desgastante e complicado.
Tanto que, recentemente, mandei o Scur à merda, rompi de vez com ele, não aguentei mais tanta tapadiça, quando o sujeito quer ser bocó, não adianta – aliás, é como dependência química, poucos realmente se livram.
Fazer o quê?
O Michael Shermer explica isto em vários livros, mas …
dezembro 25th, 2013 às 7:56 PM
http://www.youtube.com/watch?v=_78IqMY9iMg
dezembro 25th, 2013 às 8:08 PM
Vitor.
Eu li o link que você indicou como refutação ao livro, mas nele está sendo falado apenas sobre o primeiro livro do autor, não do segundo, o qual parece muito mais importante em termos de prova.
Do que me lembro, no livro é explicado o porquê de terem havido interpolações no texto original da epístola. Naquela época tudo precisava ser copiado a punho e alguns entusiastas do cristianismo nascente enfeitaram a cópia como forma de propagandear melhor o conteúdo original, possivelmente. É uma pena, mas isso não invalida que a datação da epístola era anterior aos estudos feitos pelos teólogos que não conheciam este detalhe da fisionomia de Jesus.
A epístola descrever um Cristo diferente das imagens oficiais ou aceitas no catolicismo, e depois, muito depois ser achada a prova de que sua barba era dividida (Óstia) é uma evidência bastante favorável à favor da historicidade da epístola.
Você está chamando o autor de mentiroso baseado em quê?
Você parece apaixonadamente parcial e não prudentemente científico.
Você disse: “…desde o século IV já se tinha a imagem de Cristo com a barba repartida…”, mas está equivocado pois no final do século IV as únicas imagens em que Jesus está com barba não o mostram com ela repartida; a imagem de Óstia era contemporânea das do “Cristo Barbado” (final do século IV) e do “Cristo e os Apóstolos” (de 399), mas não foi considerada por estes pintores uma vez que o mostram com barba única.
Veja também que o próprio autor do artigo que você indicou, José Carlos Ferreira Fernandes, diz à favor disso, talvez sem o saber porque o livro que fala de Óstia foi posterior ao livro que ele analisou, não sei:
José diz: “…sendo que a “carta” a ele atribuída começa a correr como uma descrição da “physiognomia Christi” a partir dos meados do séc. XIV dC, SEM ATRIBUIÇÃO, e mais, fazendo constar a descrição do rosto de Cristo como a DESCRIÇÃO CANÔNICA, que, surgida SOMENTE a partir dos finais do séc. IV dC, consolidou-se como a descrição “tradicional” APENAS a partir do séc. IX dC …”
E esta afirmação deste autor, José, confirma que a descrição que ele chama de canônica surgiu no mesmo período da história, final do século IV, e que se consolidou somente a partir do sec IX. Se Óstia estava soterrada já em 526, e se não tinha mais importância econômica à partir de 455, parece bastante viável que a imagem do Cristo com a barba dividida tenha sido inspirada em algum registro anterior a esta data, e que este se encaixa bem na Epístola Lêntuli.
Me parece que o autor José cometeu um ato falho e você o está seguindo no erro Vitor.
dezembro 25th, 2013 às 8:29 PM
Marcos.
Eu preciso discordar do senhor quando diz que o livro “Há Dois Mil Anos” é uma “balela romântica”. Não parece ser pois foi escrito ANTES dos achados de Óstia. Estes achados são muito importantes para a questão pois corroboraram a viabilidade histórica da Epístola Lêntuli e por consequência o livro de Emmanuel.
Eu percebi também que o senhor não leu o livro Há Dois Mil Anos. Curioso isso! Descartou lê-lo por qual sistema?
Você parte de suposições de que um senador não teria o que fazer na Judéia, de que era impossível um imperador fazer uma solicitação pessoal à um senador, em segredo, em busca de cura para suas doenças, e que naquele tempo representavam oportunidade para opositores derrubá-lo para assumirem seu lugar, e outra suposição de que um senador com uma incumbência imperial não poderia questionar um governador ou prefeito, como queiram os debatedores deste site.
De onde o senhor tira todas estas “certezas”? Qual o seu conhecimento de história romana para afirmar isso? O senhor é historiador?
Estou bem impressionado com tantas informações que rasgam a tela de meu computador, com toda a veemência que é utilizada para defenestrar a obra de Fransico Xavier, ou de espíritos que se comunicaram através dele. Que mal estas pessoas lhes fizeram?
A carência de isonomia, de bom senso, de desapaixonadas análises.
Quem se compromete com um ponto de vista, sem ter dados finais e inquestionáveis, deveria, por prudência, ser mais consciencioso nas suas palavras, menos impetuosos em seus julgamentos.
Mas quem sou eu para falar? Chego agora no bonde e quero sentar na janela?
Mas que me parece esquisito isso tudo, ah, parece!
Boas festas para vocês e menos acrimônia no ano ano que chega!
dezembro 25th, 2013 às 8:40 PM
“Estas cartas aí são todas blá-blá-blá … não provam nada. Vocês nunca ouviram falar de “leitura fria”, “leitura quente”, informações obtidas com antecedência, “chutômetro”.
– Ah! Sim, Bia. Eu já ouvi falar dessas leituras, de informações obtidas com antecedência, etc e tal, mas da mesma forma que você está querendo que lhe mostrem as cartas, eu gostaria que me mostrasse que ESTES foram os mecanismos que Chico usou para escrever as ditas cartas.
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É gozada essa colocação de que “tais cartas não provam nada”. E o que provaria alguma coisa? Se o médium repassa informações que os parentes que as recebem têm certeza de que não forneceram nada semelhante e que o falecido saberia, então faltou o que para se provar a origem espiritual das ditas informações? E pior ainda: quando o médium repassa informações que os ditos parentes NÃO SABIAM e só depois confirmam serem verdadeiras? Saindo do Chico e indo para a Leonore Piper, já falei aqui do caso de James Hyslop, que obteve do espírito do pai, Robert Hyslop, uma informação que aparentemente contraditava tudo o que sabia, pois foi até ele pensando num vizinho, Samuel Cooper, desafeto da família. E o espírito Robert falou mil maravilhas do Cooper, confundindo o filho e o pesquisador. Só depois, quando lhe falaram do vizinho, é que o espírito esclareceu que nem pensara neste e sim num bom amigo que tivera, Joseph Cooper, cuja amizade era desconhecida do filho. Consultando sua mãe, confirmou-se tudo. Aqui não adianta apelar para leitura fria, quente ou morna ou inconsciente quevediano.
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Compreendeu? E da mesma forma que chiquistas chiam desesperados quando perdem seus argumentos, vejo que você recorre ao mesmo expediente, chamando de fanáticos os que não rezam pela sua cartilha.
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Uma pena.
dezembro 25th, 2013 às 9:02 PM
GORDUCHO,
Aqui mesmo, do blog, vai uma demonstração do inglês de Emanuel:
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“O internauta Gilberto fez uma análise de uma mensagem especular em inglês supostamente escrita por Emmanuel, o alegado “guia espiritual” de Chico Xavier, encontrando vários erros. Pedi a ajuda de um professor de inglês, Julio Siqueira, que confirmou alguns pontos, colocou em dúvida e considerou mesmo equivocados outros e achou erros não vistos por Gilberto. No fim, embora caibam críticas a alguns dos comentários de Gilberto, a conclusão é que o inglês de Emmanuel é muito ruim.
A mensagem pode ser encontrada no link http://paginas.terra.com.br/arte/chicoxavier/fotos.htm, sendo reproduzido seu fac-símile”.
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“Sobre a mensagem, é dito no referido site:
Esta mensagem foi psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier, de trás para diante, no idioma inglês, na sede da União Espírita Mineira, após concerto em benefício do Abrigo Jesus, realizado em 4 de abril de 1937, pelo exímio violinista Levino Albano Conceição, cego desde os sete anos de idade.
Esta linda saudação, recebida em dois minutos, escrita em caracteres invertidos, poderá ser lida em um espelho, em cuja frente deverá ser colocada. Lê-se, então, o seguinte:
My dear and generous friends of the fraternity’s doctrine.
Good health and peace in God, our Father!
Let us learn the life in the love’s law, from the instructions of Jesus Christ; Except this work almost always in the earthly world represent the struggle and studies of the vanity and from the darkness of the little men’s science.
Your brother,
Emmanuel”
Julio comenta:
Há diversos pontos onde a carta difere do transcrito acima. “Emmanuel” em diversos pontos não colocou o ponto de final de frase e colocou ponto e vírgula antes de “except”, e escreveu except com letra inicial minúscula (que é o correto no caso). Ele também separou a palavra “instructions”. (detalhe: Emmanuel separou a sílaba de “instructions” errado; ao invés de ins-tructions, deveria ser in-structions… – ele seguiu a lógica do português, que não se aplica no inglês nesse caso específico)
O internauta Gilberto comenta:
O que se lê é português escrito em inglês, com erros de gramática e lógica imperdoáveis a um espírito tão elevado como esse “Emmanuel”. […] A impressão que fica é que a carta foi escrita em português, e, com o auxílio de um dicionário, ela foi traduzida ao pé-da-letra, sem critérios”.
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Não vou transcrever porque não aparece formatado no blog, quem quiser, é só pesquisar aqui mesmo.
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Who is this “beautiful king”?
Would he be an old friend of ours whose name I won’t say? The dark one, oscuro, in Italian.
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BIASETTO,
Não precisa brigar com o Scur por causa de espiritismo. Esqueça o fato de que ele é fanático pelo espiritismo chiquista. O cara é gente boa.
dezembro 25th, 2013 às 9:26 PM
GORDUCHO, Aqui mesmo, do blog, vai uma demonstração do inglês de Emanuel:
Então há outras. Eu conhecia aquela que transcrevi na outra rubrica com exatamente 100 letras, portanto impossível de ser oriunda de fontes materialistas. Destarte, confirmada está minha assertiva: o Emmanuel esforçou-se tanto para aprender inglês que esqueceu o latim!
dezembro 25th, 2013 às 10:05 PM
E mais ainda: além de aprender a escrever em inglês espelhado, o Emmanuel tentou aprender a separar sílabas. Daí está mesmo explicado porque a cabeça dele entrou em parafuso e ele esqueceu o latim!
dezembro 25th, 2013 às 10:16 PM
Também não acredito nestas cartas do além. Se você sair atirando a esmo, com uma arma potente, acertar algum alvo, isto faz de você um grande atirador?
Até onde sei, muitas pessoas que receberam tais mensagens, não se convenceram de sua veracidade e há até quem mentiu pra Francisco Cândido, sobre um parente morto que nunca existiu e também recebeu mensagem. Quer dizer, o cara atirava pra todo lado, com tudo quanto era munição, às vezes acertava né?
Vai se saber o quanto, dessas mensagens consideradas relevantes, não foram obtidas através das malandragens indicadas pelo Waldo Vieira?
Agora, num esforço muito grande de credibilidade, vamos admitir que Francisco Cândido psicografou (eu não acredito, mas num ‘esforço’) algumas mensagens de espíritos. E daí? Isto daria a ele o direito de mentir sobre os livros? Sobre os espíritos-guias? Sobre tantas e tantas bobagens?
De qualquer forma, continuaria merecendo todo tipo de crítica, porque mentiu, manipulou, inventou, forjou.
Não devemos esperar a perfeição de ninguém, porque isso é um exagero e uma injustiça, mas também não devemos tratar com respeito quem “às vezes mente, às vezes diz a verdade; diz a verdade às segundas e quartas, mente às terças e quintas …”
Parece teste de lógica, e pra este tipo de raciocínio, basta uma mentira em meio a muitas verdades, para que o sujeito seja considerado mentiroso. E Francisco Cândido mentiu às pencas.
Detonado!!!
dezembro 25th, 2013 às 10:18 PM
Realmente, esta questão do sujeito ser capaz de lembrar de suas vidas passadas, ser capaz de entrar na mente do médium pra contar suas histórias, mas não ser capaz de escrever na língua que conhecia em sua reencarnação anterior, é deveras comprometedor.
Detonado!!!
dezembro 25th, 2013 às 11:15 PM
Senhor fjj, se você tivesse um pouquinho de interesse em aprender veria que as obras básicas explicam muito sobre a lembrança das vidas passadas e sobre os obstáculos que se interpõem entre o médium e o espírito para que a comunicação aconteça.
Acho que você está forçando a barra neste aspecto por desconhecimento, talvez, sei lá, mas tudo bem, não mudam os fatos da mediunidade.
dezembro 26th, 2013 às 12:08 AM
Olá Reibel, já conheci de perto toda esta meleca aí.
Só conversa fiada, fantasias de gente grande, que não conseguem viver sem contos de fadas.
Como é o papo? “O telefone só toca de lá pra cá!”
E assim vai …
dezembro 26th, 2013 às 12:10 AM
Se você tiver tempo pra conhecer os artigos deste blog, artigos do Vitor, do JCFF, do Biasetto, do Montalvão …
Além de brilhantes esclarecimentos das pessoas citadas, mais o Marciano, o Toffo, o Antonio … descobrirá que caiu num engodo, numa palhaçada indigesta e ridícula.
dezembro 26th, 2013 às 12:11 AM
Esqueci-me dos artigos do mrh e há outros também.
“Chiquismo”, DETONADO!!!
dezembro 26th, 2013 às 12:31 AM
A Larissa também poderá te ajudar.
dezembro 26th, 2013 às 12:37 AM
O seu desejo, senhor FJJ, é este, mas não basta este entusiamos para dizer: detonado!
Veja o caso que comentávamos sobre a análise falha feita pelo colunista José! Ele baseou rotundamente uma refutação à um livro mas esqueceu do outro, o mais importante por trazer dados materiais. Isso é lamentável quando se dá uma conotação discriminatória excessiva à uma posição sem sustentação nos fatos, sem uma pesquisa profunda e criteriosa. O José esqueceu dados fundamentais para sustentar a sua tese de negação da existência do senador Publius no tempo de Cristo, ou, o que seria pior ainda, não conhecia os dados de Óstia e fez seu julgamento precipitado e falho.
Então, se este debatedor ou articulista, a quem o senhor se refere como “brilhante” em seus artigos, cometeu estes erros graves, como crer que não hajam outros erros graves nas teses dos demais citados? Pelo menos ficaríamos com a saudável suspeita de que é preciso avaliar com cuidado para não se deixar envolver pelos interesses tendenciosos ou apaixonados de uns e outros.
Paixões muito atrapalham nosso discernimento e não deveríamos queimar nossas reputações com a pressa dos apaixonados, não acha?
Vou olhar com mais calma algum outro artigo deste site e ver o que há além de paixões de seus autores.
dezembro 26th, 2013 às 12:42 AM
Aliás, se for para discutir torcida de clube, quem é o melhor, quem ganhou mais, quem é mais importante, bem, neste caso não haverá qualquer chance de progressos. Você já viu alguém vencendo um embate destes? Só se for se matando como fazem os torcedores nos estádios de hoje em dia.
No mais, feliz ano novo para todos e até mais além.
dezembro 26th, 2013 às 1:03 AM
Aqui não se discute qual time é melhor.
Aqui se discute evidências a favor ou contra.
O “Chiquismo” está DETONADO!!!
Você conhece os artigos do blog, mostrando os plágios?
Comece por esse:
http://obraspsicografadas.org/2010/livro-h-dois-mil-anos-1939-de-chico-xavier-republicao-e-acrscimos/
dezembro 26th, 2013 às 6:09 AM
Reibel,
comentando:
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01 – “Eu li o link que você indicou como refutação ao livro, mas nele está sendo falado apenas sobre o primeiro livro do autor, não do segundo, o qual parece muito mais importante em termos de prova.”
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O segundo livro não acrescenta absolutamente nada em termos de prova. Campos não pôde mostrar nenhuma citação a Lêntulo ANTES da carta, e nenhuma carta ANTES do séc. XIV-XV dC.
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02 – “Do que me lembro, no livro é explicado o porquê de terem havido interpolações no texto original da epístola.”
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Explicações não são provas. Cadê as provas que tal carta existia antes do século XIV? Não há.
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03 – “Naquela época tudo precisava ser copiado a punho e alguns entusiastas do cristianismo nascente enfeitaram a cópia como forma de propagandear melhor o conteúdo original, possivelmente. É uma pena, mas isso não invalida que a datação da epístola era anterior aos estudos feitos pelos teólogos que não conheciam este detalhe da fisionomia de Jesus.”
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Este detalhe da fisionomia de Jesus é pura invenção do século IV, que se espalhou, tanto que o Sudário do século XIII mostra um Jesus com a barba bifurcada. Mas não é esse o rosto de Jesus. Antes do século IV, inclusive, a imagem de Jesus é que não tinha barba. Repito, a barba bifurcada é pura invenção.
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04 – “A epístola descrever um Cristo diferente das imagens oficiais ou aceitas no catolicismo, e depois, muito depois ser achada a prova de que sua barba era dividida (Óstia) é uma evidência bastante favorável à favor da historicidade da epístola.”
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Não é. Essa imagem de Cristo com a barba bifurcada se espalhou pela população desde o século IV. Quem criou o sudário no século XIII já tinha conhecimento desse imagem.
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05 – “Você está chamando o autor de mentiroso baseado em quê?”
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Baseado nele dizer que a visão de que a Epístola é falsa não mais se sustenta. Só ele acredita nisso. A Epístola é mais falsa que uma nota de 3 reais.
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06 – “Você parece apaixonadamente parcial e não prudentemente científico.”
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Quer prudência? Então ache um historiador que defenda a veracidade da Epístola em um artigo científico publicado numa revista de bom fator de impacto (replicação é essencial em ciência). Eu te desafio. Ou então, ordene o Pedro de Campos publicar sua ideia numa revista de História de fator de impacto maior que 1. Aí conversamos, ok?
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07 – Você disse: “…desde o século IV já se tinha a imagem de Cristo com a barba repartida…”, mas está equivocado pois no final do século IV as únicas imagens em que Jesus está com barba não o mostram com ela repartida; a imagem de Óstia era contemporânea das do “Cristo Barbado” (final do século IV) e do “Cristo e os Apóstolos” (de 399), mas não foi considerada por estes pintores uma vez que o mostram com barba única.
Veja também que o próprio autor do artigo que você indicou, José Carlos Ferreira Fernandes, diz à favor disso, talvez sem o saber porque o livro que fala de Óstia foi posterior ao livro que ele analisou, não sei:
José diz: “…sendo que a “carta” a ele atribuída começa a correr como uma descrição da “physiognomia Christi” a partir dos meados do séc. XIV dC, SEM ATRIBUIÇÃO, e mais, fazendo constar a descrição do rosto de Cristo como a DESCRIÇÃO CANÔNICA, que, surgida SOMENTE a partir dos finais do séc. IV dC, consolidou-se como a descrição “tradicional” APENAS a partir do séc. IX dC …”
E esta afirmação deste autor, José, confirma que a descrição que ele chama de canônica surgiu no mesmo período da história, final do século IV, e que se consolidou somente a partir do sec IX. Se Óstia estava soterrada já em 526, e se não tinha mais importância econômica à partir de 455, parece bastante viável que a imagem do Cristo com a barba dividida tenha sido inspirada em algum registro anterior a esta data, e que este se encaixa bem na Epístola Lêntuli.”
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Não meu caro, se a carta se baseia em uma imagem de Jesus inventada no século IV, é porque a carta é falsa, simples assim. Jesus viveu no século I, não no século IV. A descrição canônica estando consolidada desde o século IX mostra que não há motivo nenhum para pensarmos que a Epístola bebeu de uma fonte anterior ao século IV, ainda mais que a imagemde Jesus com a barba bipartida só surgiu no século IV, e é, portanto, falsa.
dezembro 26th, 2013 às 7:25 AM
Pelo que eu entendi, uma “proto-carta” aparece nos papéis de Alselmo de Canterbury so séc. xi. Daí foram sendo produzidas as inúmeras variantes: a versão Præsidem Hierosolymitanorum, blah, blah, blah.
Acho que o melhor trabalho existente é mesmo o citado pela Analista Larissa – pena que em latim; que eu saiba aqui só dominado pelo Analista Marciano!
dezembro 26th, 2013 às 7:32 AM
Bien entendu: melhor trabalho na literatura “aberta”. Os estudos do Sr. JCFF são excelentes; mas os fanáticos sempre alegarão que se trata de um Sítio dedicado a denegrir as Verdades Eternas do Espiritismo…
dezembro 26th, 2013 às 8:35 AM
“Também não acredito nestas cartas do além. Se você sair atirando a esmo, com uma arma potente, acertar algum alvo, isto faz de você um grande atirador?”
– Olha, seu Feijoada, essa é uma das coisas que eu queria ver provado e comprovado, mas tudo o que me apresentam são as famosas “declarações enfáticas”. Berre mais alto e terá quem o ouça.
Se Chico houvesse ERRADO MUITO e ACERTADO SÓ UMA OU DUAS VEZES, então tal coisa NÃO TER FICADO EVIDENTE é mais miraculoso até do que a própria comunicação espiritual. Penso mais que a coisa seria o inverso…
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Até onde sei, muitas pessoas que receberam tais mensagens, não se convenceram de sua veracidade e há até quem mentiu pra Francisco Cândido, sobre um parente morto que nunca existiu e também recebeu mensagem. Quer dizer, o cara atirava pra todo lado, com tudo quanto era munição, às vezes acertava né?
– Ora, nem todo mundo fica satisfeito com o que recebe. Lembra-me um livro espírita em que uma das pessoas consulentes disse que jamais ficaria satisfeita com mensagem do tipo “estou muito feliz, num lugar de muita luz, seja boa pessoa para um dia estar aqui comigo, etc e tal”. Ora, esse tipo de mensagem QUALQUER UM poderia escrever. O complicado, como já disse, é quando o médium revela coisas que só o falecido e seus parentes poderiam saber e que nunca contaram a ninguém. Qual é a probabilidade de um tiro desses dar certo, seu Feijoada? E não vejo probabilidade alguma.
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Quanto ao falecido não existente, bem, eu sei de um caso concreto que é a jogada que José Hamilton Ribeiro. Ele pediu uma receita médica para uma certa pessoa doente que residia na rua Almeida Lima na cidade de São Paulo. Ambos eram fictícios: a pessoa e o endereço. E o repórter recebeu uma mensagem QUE NÃO ERA NENHUMA RECEITA. Era uma mensagem que no fim poderia servir ao próprio repórter.
Uma outra é do Quemedo, a respeito de um jovem que morrera num acidente de moto e Chico teria falado algo sobre a falta de prudência na condução do veículo e Quemedo cometou todo exultante: ele nem era o motoqueiro, era o carona.
O meu problema com o Quemedo é que ele é um MENTIROSO em defesa da Fé Católica, assim como Massimo Polidoro é um mentiroso em defesa da Fé Cética.
Já ouviu falar do centro fundado pelo Chico, o tal São Luíz Gonzada Rei de França? Não deve ter ouvido, pois tal centro nunca existiu. Chico teria participado da fundação de um centro que chamava-se apenas Luís Gonzaga (sem ter nada a ver com o rei do baião).
Mas nosso querido Quemedo vem com toda uma ladainha sobre isso, dizendo que São Luís foi rei da França que morreu muito velho na última Cruzada e São Luís Gonzaga foi um jesuíta que morreu jovem na Europa, ou seja, dois santos diferentes que Chico teria misturado na nomeação de um centro que só existiu na mente do Quemedo.
Vê como é a coisa?
dezembro 26th, 2013 às 10:09 AM
Vitor.
Não existe imagem de Jesus antes do séc IV. Nos textos deste mesmo José, neste site, ele afirma isso também, com ênfase.
Mas é melhor deixar isso prá lá, né! As informações estão postas ao gosto do freguês mesmo, em termos de história. Você me pede para apresentar trabalhos com este ou aquele pedigree, relativo a Epístola que fala sobre Jesus, mas antes deveríamos achar um trabalho deste para confirmar a historicidade de próprio Jesus, não acha?
Nestes assuntos de história é complicado haver unanimidade mesmo.
Os teus pontos estão sendo assim: de vista, pontos de vista. Respeito eles mas muitos tem motivos para apoiar outros pontos de vista bem diferentes deste site Vitor, não estão no vácuo de argumentação histórica.
Mas me vejo sobrando nestes comentários, já entendi que aqui há mais uma facção, um partido do que um local isento e independente apoiado na racionalidade científica.
dezembro 26th, 2013 às 10:50 AM
Ao que tudo indica, o que está mantendo o Arder e Ruir (rs …) fincado na ideia de que Chico Xavier foi médium autêntico, são as tais “mensagens do além”. Aqui no blog há alguns artigos mostrando “falhas” nessas mensagens, mas vamos dar um “desconto”, afinal, são “céticos incorrigíveis”, criticando, só isto: “criticando”, não é?
Minha opinião sobre tais mensagens, envolvem uma série de situações:
1º) Saber quantas vezes os familiares procuraram o Chico para receber tais mensagens.
2º) Nessas procuras, o que foi dito, o que conversaram, como aconteceram os encontros.
3º) O que de fato, foi muito marcante e significativo nas supostas mensagens, porque é preciso um estudo mais detalhado sobre isso, o simples papo: “a mensagem tinha informações que não eram conhecidas do médium” – quais informações? Por que o médium não poderia saber delas?
É inegável que existe um modelo nas mensagens, uma forma de apresentação, de “estilo”, que, em tese, nos leva a crer (pelo menos, me leva) que é o médium quem está se manifestando – os espíritos perdem a sua individualidade, seu “jeito de ser”.
O tempo todo é uma pregação, Jesus daqui, Deus dali …
Muito esquisito isso, sinceramente, muito estranho!
Bem, não estou muito afim de entrar de vez nesta discussão, mas quem sabe?
Achei este link, onde pode ser baixado o livro “Jovens do além”, contendo supostas mensagens de supostos 4 espíritos de jovens, jovens que morreram e teriam se manifestado através de Chico Xavier.
Vou dar uma lida, se alguém quiser participar, fica o convite.
Estou fazendo isto em respeito ao amigo Arduin, a quem aprendi a admirar, ainda que considere sua teimosia, apenas coisa de espírita mesmo, aquele que não quer abandonar a crença – não vejo razão pra isso, porque há vários espíritas que consideram Chico Xavier e seus emmanueis, pura piada, mas …
http://livrosdechicoxavier.blogspot.com.br/2012/03/download-livro-jovens-no-alem.html
dezembro 26th, 2013 às 10:52 AM
Não existe imagem de Jesus antes do séc IV. Nos textos deste mesmo José, neste site, ele afirma isso também, com ênfase.
Está certo, as imagens existentes, tipo “bom pastor” &c, não tinham a pretensão de fidedignidade, senão que de simbolismo. Mas e daí?
Após o Édito de Tessalônica 380 declarar o cristianismo como religião do Estado, muda a psicologia dos adeptos. Daí, a idéia da feiura do Cristo vai desaparecendo, e consolida-se aos pouco um tipo de representação (retrato) “canônico”.
Qual é o problema nisso?
dezembro 26th, 2013 às 11:01 AM
Até porque anteriormente, durante as perseguições que ciclicamente ocorriam, ficaria “um tanto” difícil consolidar-se uma tradição de imagens perenes em mosaicos, &c. Além do risco ao executor de tais imagens se descoberto, essas seriam destruídas pelos zelosos funcionários cumprindo a vontade de Cæsar, certo?
dezembro 26th, 2013 às 2:30 PM
Na minha vida já entrada em anos, e na minha prática como operador do Direito, dos mais modestos, fui aprendendo uma coisa: para assuntos como este que vemos aqui, é discutível e questionável a argumentação em torno de coisas indiscutíveis (do tipo “prove que tal coisa é assim”, “prove que as cartas de CX são autênticas”&c, porque tais coisas são muito difíceis de provar e não são exatas como dois mais dois serem quatro. E, mesmo se o fossem, teriam que passar pelo crivo subjetivo de quem está discutindo, que acabaria por dizer “isto não aceito”.
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Na verdade, o que vale para mim é ir descobrindo os indícios que pesam sobre tal coisa, a favor ou contra, e ir formulando a sua própria convicção. Para citar um exemplo óbvio, a própria mediunidade de CX é controversa, e acredito que jamais será comprovada, ou descomprovada. Mas em meu entender pesam indícios muito claros de que tudo o que escreveu é obra única e exclusiva de sua cachola, valendo-se dos seus predicados excepcionais como leitor compulsivo e detentor de memória privilegiada, de seu inegável talento como story-teller e, porque não dizer, da sua habilidade em pastichar textos alheios.
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Um exemplo disso que estou dizendo é muito simples. Se você googlar as expressões “epistola lentuli” ou “a carta de Lentulus” aparecerão inumeráveis links em português de fundo espírita, a maioria absoluta defendendo a validade da carta, a veracidade da existência do senador Lentulus, a historicidade de HDMA &c. Ao contrário, googlando a expressão em inglês “the lentulus letter” ou “letter of lentulus”, aparecerão links em inglês, todos afirmando a farsa da carta e do personagem. Ora, se você é dotado de senso crítico e ao menos sabe ler em inglês, não fica difícil começar a firmar uma convicção. Eu disse “começar”, porque uma convicção não é terminativa, pelo menos se você tem miolos e saúde mental.
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De qualquer maneira, como já exaustivamente discutido neste portal, fica evidente que o romance HDMA, supostamente ditado pelo espírito Emmanuel por CX, que conteria suas lembranças do tempo de senador romano na Galileia, é historicamente inexato, faticamente inexequível e francamente pretensiosa, por se afirmar “real”. Quando falo isso, sempre relembro aos leitores daqui uma obra gestada na mesma época de HDMA por uma escritora séria, essa de carne e osso, Marguerite Yourcenar, que escreveu a maravilhosa obra de ficção “Memórias de Adriano”, passada algumas décadas depois de HDMA, já nos domínios do famoso imperador, que é infinitamente melhor que a de CX, seja nos cenários, seja nos diálogos, seja nos fatos.
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Quanto à questão das cartas, aqui outra controvérsia. Quando eu era espírita, lembrava sempre que Allan Kardec, muito sério, advertia que o espiritismo não era coisa de circo. Ora, o que CX fazia era manipular dolosamente o sentimento mais dolorido e profundo do ser humano, o luto, uma circunstância em que as pessoas, principalmente mães e pais, se encontram mais fragilizadas pela dor e pela perda, para lhes dar o consolo de que seus entes queridos supostamente se encontram vivos e bem em outra vida. E o fazia com toda a pompa e cerimônia, como já registrei aqui através da tradução do texto de Samba in the Night do antropólogo americano David H. Hess, em que ele descreve sua experiência no centro espírita de CX. Ora, e o que é isso senão um circo? Edulcorado, suavizado, pintado com as tintas róseas do evangelho de Jesus, mas um circo. Gente aos montes esperando uma resposta do além que virá para os happy few, resignados na crença de que o telefone só toca de lá pra cá. Repito mais uma vez: embora não seja mais espírita, conheço profundamente o espiritismo e essa mise en scène nada tem a ver com espiritismo (kardecismo). Não critico os meios, não discuto se os happy few realmente receberam provas inequívocas da sobrevivência de seus entes queridos, mas critico os fins. Tanto isso é verdadeiro, que a entourage pós CX “aperfeiçoou” tanto a questão das cartas que agora os jovens do além comunicam a seus bem-amados da terra que fazem sexo no espaço e procriam espiritinhos. Acreditem se quiserem.
dezembro 26th, 2013 às 2:37 PM
Vitor: existe um blog chamado “Espiritismo com Profundidade” em que o autor proclama a fraude lentulina. Até aí, tudo bem. A questão é que ele parece reproduzir tudo o que JCFF escreveu aqui sobre isso, mas não cita a fonte. Verifique: http://espiritismocomprofundidade.blogspot.com.br/2012/10/a-fraude-lentulina.html
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Interessante também é que o artigo é de outubro de 2012, mas nenhum comentário foi feito desde então.
dezembro 26th, 2013 às 2:38 PM
Vou fazer o critério do Vitor valer para ele próprio, pedindo:
Vitor, seja prudente e ache um historiador que defenda a veracidade da existência de Jesus Cristo em um artigo científico publicado numa revista de bom fator de impacto (replicação é essencial em ciência). Eu te desafio. Ou então, publique algo de qualquer autor numa revista de História de fator de impacto maior que 1. Aí conversamos, ok?
Não acha justo?
dezembro 26th, 2013 às 2:49 PM
GORDUCHO,
Outra daqui do blog que talvez você não conheça e que corrobora sua hipótese do esquecimento do latim por parte de Emánuel (acho que vou passar a grifar assim, para lembrar como cx era ridículo):
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No livro As Vidas de Chico Xavier, de Marcel Souto Maior, conta-se o caso de outra mensagem em inglês:
“Em maio [de 1935], Clementino de Alencar, um correspondente do jornal O Globo, desembarcou em Pedro Leopoldo. O carioca estava disposto a desmascarar a “fraude mineira” e teve a primeira oportunidade em sessão espírita no Centro Luiz Gonzaga. Naquela noite, ele se sentou ao lado de Chico na mesa tosca de madeira e acompanhou, de perto, os movimentos vertiginosos de sua mão sobre o papel. O lápis percorria a folha na contramão – da direita para a esquerda e rabiscava frases incompreensíveis. Um dos espectadores arriscou: “É árabe”. Era inglês, escrito de trás para frente. A mensagem invertida, que só poderia ser lida no espelho ou contra a luz, foi publicada em letras garrafais no jornal carioca:
My dear spiritualist friends,
Men’s learning is nothing over against of the death;
let you support your cross with patience and courage.
The pain and faith are the greater earthly treasure and the work is the gold of the life.
But for all you, believing either not, here is the our great message:
God is our Father. We are brothers. Let us love one another.
Emmanuel.
Traduzindo:
Meus caros amigos espiritualistas,
o conhecimento dos homens não é nada contra a morte;
suportem as suas cruzes com paciência e coragem.
A dor e a fé são os maiores tesouros terrenos e o trabalho é o ouro da vida.
Para todos, entretanto, crentes ou não, aqui está a nossa grande mensagem:
Deus é nosso Pai. Nós somos irmãos. Amemo-nos uns aos outros.
Emmanuel.
O repórter apontou o erro crasso de gramática inglesa o uso do “the” antes do possessivo “our” na quinta linha e divulgou a desculpa do tal Emmanuel para o deslize: ele ainda estava estudando inglês num curso no além.”
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De que serve fazer um curso de línguas terrenas no além?
dezembro 26th, 2013 às 3:13 PM
GORDUCHO,
lamento decepcioná-lo, mas eu não domino o latim, ele é que me domina.
Eu conheço um pouquinho do básico do começo do início.
Conheço também muitas citações, por causa do estudo do Direito e por já ter lido alguma coisa de Filosofia.
Tenho bíblia em latim (a Vulgata), que eu uso para aprender um pouco de latim enquanto vejo as bobagens da bíblia (dois coelhos com uma cajadada), porém estou longe de ser um latinista.
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ARDUIN DIZ:
“O complicado, como já disse, é quando o médium revela coisas que só o falecido e seus parentes poderiam saber e que nunca contaram a ninguém. Qual é a probabilidade de um tiro desses dar certo, seu Feijoada? E não vejo probabilidade alguma”.
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“Prima facie” (só para brincar com o GORDUCHO), o argumento impressiona. Acontece que as pessoas que procuravam cx estavam inconformadas com a morte dos filhos, desesperadas, procurando não encarar o fato de NUNCA MAIS veriam seus filhos. Psicologicamente fragilizados, QUERENDO ACREDITAR.
Em segundo lugar, só o procuravam porque acreditavam que espíritos existem, que os filhos estavam vivos em outro lugar, queriam alguém para confirmar isto.
Resultado: 99% do caminho andado.
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BIASETTO,
Jovens no além? E eu que pensava que o espírito não é jovem, que já teve outras encarnações em que morreu de velhice, tornando absurda a expressão “jovens no além”.
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BELO REI, é por isso que eu não acredito na existência física do personagem imaginário JESUS.
dezembro 26th, 2013 às 3:20 PM
Mais uma vez, o Toffo, brilhantemente deu um show aqui.
Pois é Toffo, apesar de você não ter feito uma crítica direta, você a fez com muita qualidade e sensibilidade, indicando que o Chico Xavier médium não passou de uma fraude grotesca e circense mesmo.
De qualquer forma, como mencionei logo acima, vou dar uma lida no livro que linquei e ver o que há de “bom” ou “ruim” nele. Quem sabe, quem sabe, poderei até tentar escrever um artigo, mas isto vai depender do que irei encontrar e, muito mais, de minha vontade e paciência.
Vamos ver …
dezembro 26th, 2013 às 3:25 PM
DeMarte,
Enquanto eu escrevia o comentário acima, você postou.
Pois é né?
Mas …
dezembro 26th, 2013 às 4:11 PM
reibel
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Q relação existe entre historiadores admitirem ou ñ a existência d Jesus e a carta? É perfeitamente possível admitir a existência ou ñ do personagem e a falsidade da carta.
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Esse desafio em nada reforça sua posição.
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A carta já foi largamente estudada por historiadores ñ comprometidos com o debate aqui travado e admite-se tratar apenas d uma típica fraude medieval. A IMédia está recheada d fraudes, lascas da cruz, espinhos da coroa, sudários etc…
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Eu já fui apresentado a altos estudos do cristianismo e li artigos q defendem a existência do Jesus histórico, e os
autores fundamentam-se nas camadas d escritas dos evangelhos para ir se aproximando do personagem, sustentando q a escrituração mais antiga leva a 1 curandeiro e exorcista, típico padrão do séc. I judaico e tb do mundo helênico.
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E ainda assim, a carta é falsa.
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Muitos autores admitem q houve 1 Jesus histórico.
dezembro 26th, 2013 às 4:22 PM
Querida Mamãe Grassouillette, quero dizer que estou bem, só a saudades; mas balsamiza minh’alma o carinho da vovó Dodue [1]. Agora moro com ela. Todas as noites deito cedo e fico lendo o Evangelho até ela me trazer generosa tigela de suculenta farinha bem quentinha… daí adormeço logo.
Diga a papai que ninguém teve culpa pelo desastre. Não abusamos da máquina: nosso amigo guiava com prudência a não mais que 150, e na serra quase sem neblina não havia transito naquela madrugada. Subitamente o carro, como que tomado por inexplicável perturbação, saiu da estrada e mergulhamos no barranco.
Papai que se cuide: faça uma alimentação à base de hortaliças, pois seus neurônios estão ficando impregnados de lipídios, conforme alertou-me nosso generoso vizinho; um certo Dr. André Luiz que é diretor do hospital aqui.
E nosso Marcianocrátes! [2] Como me entristece vê-lo incrédulo… oro sempre por ele agora.
Bem, agora tenho que parar. Escrevo em curioso aparelho com letras dispostas em teclas, com vigorosa lente que projeta a composição em tela próxima, cuidadosamente encaixada na parede. Há poucos desses aqui, e o tempo nos é limitado.
Cuidem-se.
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[1] informação que corrobora a veracidade da mensagem: avó desencarnada, sobre a qual o médium nada sabia;
[2] informação que corrobora a veracidade da mensagem: grande amigo da família, ateu, sobre o qual o médium nada sabia.
dezembro 26th, 2013 às 4:27 PM
kkkkkkkkkkkkkk
dezembro 26th, 2013 às 4:42 PM
Bien fait, Grassouillet!
Quel moqueur!
dezembro 26th, 2013 às 4:44 PM
Esse desafio em nada reforça sua posição.
Exato. Até porque aqui há (i) os que duvidam da existência real do Jesus histórico – e.g. o Analista Marciano -; (ii) os que acreditam na existência real do Jesus histórico, como eu e aparentemente é a ideologia oficial da Casa; (iii) os que acreditam na existência real do Jesus Cristo – como suponho seja o caso e.g. do Sr. Arnaldo Paiva.
E daí?
Se hipoteticamente por uma razão qualquer ficasse provada de forma científica e irrefutável que o Jesus histórico não existiu, em que isso perturbaria o sono dos membros dos grupos i e ii que aqui discutem ou leem anonimamente.
O grupo iii, dos religiosos, sim se abalaria. Mas, como fé é fé, eles descartariam tais provas científicas.
dezembro 26th, 2013 às 4:52 PM
““Prima facie” (só para brincar com o GORDUCHO), o argumento impressiona. Acontece que as pessoas que procuravam cx estavam inconformadas com a morte dos filhos, desesperadas, procurando não encarar o fato de NUNCA MAIS veriam seus filhos. Psicologicamente fragilizados, QUERENDO ACREDITAR.
Em segundo lugar, só o procuravam porque acreditavam que espíritos existem, que os filhos estavam vivos em outro lugar, queriam alguém para confirmar isto.
Resultado: 99% do caminho andado.”
– De Morte, esse argumento é outro MUITO SURRADO para “explicar” como e porque os ditos familiares saem acreditando em qualquer bobagem supostamente dita pelo falecido. Porém, o luto NÃO DURA PARA SEMPRE. Passada a fragilização e o desejo de acreditar, é só relerem a dita cuja, mostrarem a outros não enlutados e aí suponho ser inevitável alguém dizer:
_ Escuta, isso aqui é coisa que QUALQUER UM pode dizer. O que mais aqui prova que de fato foi seu fulano quem falou? Nada aqui identifica ele!
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E como eu já disse: quando são dadas provas dessa identificação pela letra, forma de expressar e, principalmente, pela revelação de assuntos íntimos que o médium não conheceria, aí vem informação da fila, leitura fria, quente ou morna ou outra desculpa qualquer.
Desculpa, porque prova mesmo de que foi assim que as coisas aconteciam, não há qualquer delas.
Uma pena.
dezembro 26th, 2013 às 4:54 PM
Ei li um livro sobre história da civilização greco-romana recentemente que, ao final, explana as profundas mudanças que o cristianismo trouxe a sociedade da época. A principal foi o monoteísmo, que tirou o foco dos deuses domésticos altamente antropomórficos, que regulavam todas as leis, para um Deus universal que amaria seus filhos igualmente – dê a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus – e – Meu reino não é deste mundo.
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Inclusive os judeus eram politeístas. Cultuavam o Deus babilônico Jeová.
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Estas idéias, ao meu ver, são importantes evidências que Jesus existiu sim. Provavelmente ele foi um homem comum, casado e de classe média (como todos os carpinteiros de sua época). Mas suas idéias revolucionárias fizeram a diferença. Jesus não deixou nada escrito e certamente muito se perdeu e foi deturpado.
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Não fosse o cristianismo, talvez ainda estivéssemos cultuando deuses domésticos.
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Isso não é uma apologia ao cristianismo.
dezembro 26th, 2013 às 5:17 PM
Reibe,
comentando:
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01 – “Não existe imagem de Jesus antes do séc IV. Nos textos deste mesmo José, neste site, ele afirma isso também, com ênfase.”
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Errado. Veja o texto disponível em
http://obraspsicografadas.org/2009/o-estudo-da-aparncia-fsica-de-jesus-parte-1/
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“A seguir, à guisa de exemplo, três imagens do Cristo Bom Pastor. A primeira é das catacumbas de Priscila; data de meados do séc. III dC, mostra o Bom Pastor, carregando a “ovelha perdida”, numa idílica paisagem rural, com ovelhas, pássaros e oliveiras; a segunda é outra variação sobre o tema, oriunda das catacumbas de Calisto, datando também de meados do séc. III dC; a terceira, enfim, é uma famosa estátua do Bom Pastor, também com a “ovelha perdida” nos ombros, encontrada originariamente nas catacumbas de Domitila, datada, pelo estilo, também de meados do séc. III dC e atualmente está no Museu Pio Cristão do Vaticano[225]. Note-se que o pastor é sempre jovem (divindade; vitória sobre a morte), e sempre carrega a ovelha perdida (cuidado pessoal de Jesus por cada membro do “rebanho”). Essa era a mensagem que se queria transmitir – que Cristo cuidaria de Seu rebanho, não deixando que nenhum de seus fiéis se perdesse, mesmo no meio dos mais atrozes sofrimentos.”
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Ou esse:
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http://obraspsicografadas.org/2009/estudo-da-aparncia-fsica-de-jesus-parte-4/:
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“não há evidência alguma, até aos meados do séc. IV dC, ou seja, até já estabelecida a “Paz da Igreja” na época de Constantino o Grande e de seus filhos, de que Cristo fosse representado como um adulto barbado e de cabelos compridos; b) AO CONTRÁRIO, as representações artísticas sobreviventes, mais especialmente nas catacumbas cristãs de Roma, O representam sempre como um jovem imberbe, de cabelos curtos ou não muito longos, numa das tipologias do Bom Pastor, do Taumaturgo ou do Mestre;”
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02 – “Os teus pontos estão sendo assim: de vista, pontos de vista. ”
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É o ponto de vista da comunidade científica. Se quer mudá-lo, você e o Pedro de Campos terão que fazer muito mais do que vem fazendo. Vão ter que achar o original da carta do século I, basicamente.
dezembro 26th, 2013 às 5:50 PM
Reibel,
comentando:
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01 – “Vitor, seja prudente e ache um historiador que defenda a veracidade da existência de Jesus Cristo em um artigo científico publicado numa revista de bom fator de impacto (replicação é essencial em ciência). Eu te desafio. Ou então, publique algo de qualquer autor numa revista de História de fator de impacto maior que 1. Aí conversamos, ok?”
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Ok. Vou fazer melhor. Veja o posicionamento duma prestigiosa obra de referência para toda a época greco-romana, e que não pode, em absoluto, ser acusada de credulidade ou de parcialidade, o “The Oxford Classical Dictionary” terceira edição, Simon Hornblower e Antony Spawforthy Editors, Oxford University Press, 1996 – da Oxford do Reino Unido; e escrito via colaboração de especialistas nos vários temas. No artigo “Christianity” (págs. 325-28), a figura de Jesus é, naturalmente, tratada como histórica: “(…) Christianity began as a Jewish sect and changed its relationship with the Jewish community at a time when both groups were affected by later Hellenism (…) The first followers of Jesus inhabited a political system, the Roman empire, that regarded Jews as singular. (…) Jesus lived, therefore, in a divided Palestine. The rule of Rome and the fortunes of her Jewish allies seemed secure; but the cruelty of Herod had kept alive strong forces of resistance and revolt. (…) It is likely that Jesus reflected several tendencies in the Judaism of his day. Followers saw him variously as a forerunner of the rabbis, holy man, wonder worker, rebel, and prophet. Attempts to decide how he saw himself have proved difficult. (…)” (artigo sob a responsabilidade de Philip Rousseau, Professor Associado de História, Universidade de Auckland, Nova Zelândia).
dezembro 26th, 2013 às 6:42 PM
Sr. Administrador: não caia na armadilha de confundir Jesus com “Jesus Cristo”; a menos que seja sua intenção. Quero crer que não…
dezembro 26th, 2013 às 7:31 PM
Vitor.
Você está supervalorizando as suas citações para emprestar um caráter decisivo nos seus argumentos, no modo que estou compreendendo a sua linha de raciocínio.
Você começa seu comentário dizendo que “Vou fazer melhor”, mas ao invés de apresentar informações científicas para corroborar a historicidade de Jesus você cita um professor de história desta universidade que está tecendo comentários sobre Jesus numa conotação não científica, mas numa interpretação bastante particular do professor. Onde está a ciência histórica comprovando esta interpretação? Na Bíblia? Este professor é religioso, talvez? Sim, porque se for estariam mais compreensíveis os seus conceitos. É um texto generalista, uma redação sem grandes pretensões.
Me desculpe a crueza, mas você não fez Melhor como disse que faria.
Mas tudo bem Vitor, vamos deixar assim estas coisas, cada um com seu ponto de vista.
Valeu!
dezembro 26th, 2013 às 10:30 PM
Vitor.
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Estive lendo os artigos do José, que você indicou no teu comentário, e fiquei ensimesmado com o raciocínio dele. Ficou claro para mim que o texto foi feito sem levar em consideração este importante achado de Óstia pois o mesmo invalida várias assertivas feita pelo autor José.
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Acho que ele precisa revisar todo o seu argumento para encaixá-lo num contexto mais acertado. Não sou nenhum especialista no assunto, mas imagino que o José seja um “historiador de alto coturno que tenha publicado artigos numa revista de bom fator de impacto ou numa revista de história de fator de impacto maior que 1”, conforme sua exigência quanto a autoridade de Pedro de Campos. Eu, como leigo, não sei o que significa este “fator de impacto 1”, mas deve ser algo bem importante senão você não cobraria isso.
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Bem, mas voltando ao texto do José, eu percebi que em algumas passagens (várias até) o erro dele fica bem evidente. Ele diz, por exemplo, que:
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“De fato, como já se mencionou, não foi a descrição constante na “carta de Lêntulo” que forjou a iconografia tradicional de Jesus – ao contrário, o documento foi redigido tendo por base a figura já tornada “canônica”. Como essa nova representação do Cristo (em gestação entre os séculos IV e VI dC) somente triunfou definitivamente, tanto no Oriente quanto no Ocidente, após o séc. VII dC, e mais especialmente após o fim da crise iconoclasta em Bizâncio (843 dC), isso, por si só, sem que mais nada fosse levado em consideração, poria a composição da epistula Lentuli no séc. VII dC, ou além. Nos itens a seguir, concluindo-se o presente trabalho, será traçada, em linhas gerais, a história da fixação do cânone usual para a figura do rosto de Cristo – a do homem adulto, barbado, de cabelos compridos cortados ao meio – até poder ligá-la à confecção (bastante tardia) desse bizarro documento.”
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Ele diz que a representação oficial começou a ser gerada por volta do século IV e que a Epístola Lentuli só poderia se situar no século VII. É um erro sério que invalida boa parte, senão todo o seu artigo já que havia a representação do Cristo com a barba bifurcada de Óstia e a qual não foi utilizada por estes que conceberam a imagem dita canônica. Isso é muito importante e fortalece a tese da anterioridade da Epístola Lentuli. Quanto às representações que ele cita que seriam de Jesus pastor, moço sem barba (aí não vejo relação porque o normal é que um moço não seja barbado, não é?!) presentes em catacumbas, ele mesmo posiciona estas imagens como “eminentemente simbólica; não estava preocupada com uma reconstituição da aparência física real de Cristo (de resto desconhecida, já que nenhuma tradição genuína e confiável tinha sido passada à Igreja e às sucessivas gerações dos fiéis)”, ou seja, são representações desimportantes que não deveria ser levadas tão à sério a ponto de você dizer, no seu comentário: “…Errado. Veja o texto disponível em…”.
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Olha Vitor, é evidente que você e o José, e com certeza outros participantes do seu site, querem desqualificar a veracidade da narrativa de Emmanuel quanto à Públio, e vocês tem alguns argumentos para fazê-lo, mas quem analisar com isonomia será forçado a considerar que também existem argumentos favoráveis a autenticidade da Epístola Lêntuli, alguns não abordados tão diretamente se não no Brasil, mais especificamente pela coletânea de dados feita pelo Pedro de Campos (por isso outro comentarista citou que só aparece em português com conotação espírita enquanto em inglês aparecem as abordagens ligadas exclusivamente às interpolações feitas na carta muito tempo depois, provavelmente, de sua origem.
Saber ao certo, ninguém sabe, são evidências que se sustentam no gosto do freguês, lamentavelmente, por isso que não é possível matar a questão e mostra a prova. Ficamos, portanto, com os nossos … pontos de vistas …
Quem aceita Jesus Cristo pelos seus ensinamentos repassados pelos milênios, percebe a sabedoria, beleza e necessidade de segui-los, não precisará do discurso de um professor de história da instituição mais estelar deste mundo, nem do arranjo feito pelo José, nem da minha ou da tua opinião, porque sente Jesus em seu íntimo como mais real que qualquer outra realidade da vida. Do mesmo modo em relação à mensagem de Emmanuel através de Francisco Xavier.
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Bom ano de 2014 para todos!
dezembro 26th, 2013 às 10:49 PM
Vitor, como você tem paciência pra tolerar um crentelho, ao estilo desse Reibel, que não sabe nem do que está falando e ainda termina a “mensagem evangelizadora” dele assim:
— Quem aceita Jesus Cristo pelos seus ensinamentos repassados pelos milênios, percebe a sabedoria, beleza e necessidade de segui-los, não precisará do discurso de um professor de história da instituição mais estelar deste mundo, nem do arranjo feito pelo José, nem da minha ou da tua opinião, porque sente Jesus em seu íntimo como mais real que qualquer outra realidade da vida. Do mesmo modo em relação à mensagem de Emmanuel através de Francisco Xavier.
–
Tá certo cidadão, vai com deus, vai … porque você já encheu bem aqui, vai pregar em outro lugar, vai …
dezembro 26th, 2013 às 10:53 PM
Biasetto, não perca tempo em ler esta porcaria de livreco que você achou.
O Marciano, o Gorducho, a Larissa … já deram as dicas aqui: Tudo balela.
E o Toffo, fechou com chave de ouro.
Nem perca seu tempo, Biasetto, aproveite suas férias.
O biólogo Arduin, é gente boa, mas é teimoso mesmo, é um verdadeiro asno (na teimosia), coitadinho, ele não consegue admitir que Francisco Cândido foi um farsante completo: 100%
CHIQUISMO: D-E-T-O-N-A-D-O !!!
Caçadores de mitos: CASO ENCERRADO.
dezembro 26th, 2013 às 11:50 PM
E mais uma vez “não há nada de novo debaixo do Sol”.
dezembro 26th, 2013 às 11:57 PM
Reibel, comentando:
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00 – “Você começa seu comentário dizendo que “Vou fazer melhor”, mas ao invés de apresentar informações científicas para corroborar a historicidade de Jesus”
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As informações do The Oxford Classical Dictionary SÃO CIENTÍFICAS!
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01 – “você cita um professor de história desta universidade que está tecendo comentários sobre Jesus numa conotação não científica, mas numa interpretação bastante particular do professor. ”
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DAONDE VC TIROU QUE A CONOTAÇÃO É NÃO CIENTÍFICA????
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02 – “Não sou nenhum especialista no assunto, mas imagino que o José seja um “historiador de alto coturno que tenha publicado artigos numa revista de bom fator de impacto ou numa revista de história de fator de impacto maior que 1”
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Ele não precisa publicar o que já é conhecimento cientifico bem estabelecido, meu caro. Quem quer revolucionar o pensamento dos historiadores é que precisa fazê-lo. No caso vc e o Pedro de Campos.
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03 – “Ele diz que a representação oficial começou a ser gerada por volta do século IV e que a Epístola Lentuli só poderia se situar no século VII.”
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Errado. Ele diz: “isso, por si só, sem que mais nada fosse levado em consideração, poria a composição da epistula Lentuli no séc. VII dC, OU ALÉM”. E ainda que na maior boa vontade colocássemos a Epístula no séc. VII, ela seria uma fraude. Mas sabemos que ela é do séc. XIV, o que é pior ainda.
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04 – “mas quem analisar com isonomia será forçado a considerar que também existem argumentos favoráveis a autenticidade da Epístola Lêntuli,”
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E por que absolutamente NENHUM historiador profissional defende a autenticidade dessa carta? Hummm?
dezembro 27th, 2013 às 1:20 AM
Vitor.
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Você está forçando muito a barra!
No item da sua resposta, o 00, temos na realidade que o Dicionário Clássico da Universidade de Oxford não é científico, é o que é, um dicionário.
Trata de mais de 6700 artigos (não científicos) sobre a cultura greco-romana antiga, fala, por exemplo, sobre adultério, aborto, atos dos apóstolos, etc, etc, etc.
A descrição deste dicionário diz:
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“Here, in over six thousand entries ranging from long articles to brief identifications, readers can find information on virtually any topic of interest–athletics, bee-keeping, botany, magic, religious rites, postal service, slavery, navigation, and the reckoning of time. The Oxford Classical Dictionary profiles every major figure of Greece and Rome, from Homer and Virgil to Julius Caesar and Alexander the Great. Readers will find entries on mythological and legendary figures, on major cities, famous buildings, and important geographical landmarks, and on legal, rhetorical, literary, and political terms and concepts.”
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A Universidade de Oxford tem uma editora.
O dicionário foi publicado na primeira vez em 1949 (por outros professores/editores) e atualmente é editada e revisada por:
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Simon Hornblower is a Senior Research Fellow in Classical Studies at All Souls College, Oxford. Antony Spawforth is Professor of Ancient History at the University of Newcastle. Esther Eidinow is Reader in Ancient Greek History at Newman University College in Birmingham.
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Também diz que cobre todos os aspectos do mundo clássico, desde literatura e história até religião, ciência e arqueologia.
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“Written by distinguished scholars from around the world, it covers all aspects of the classical world from literature and history to religion, science, and archaeology.
As well as providing factual information, the Dictionary contains many thematic entries on subjects relevant to the 21st century such as nationalism, race, gender, and ecology. Anthropology and reception have been added as new subject areas, covering topics such as creolization and kinship, as well as dance reception and translation.
The most authoritative and accessible dictionary of its kind, this is an essential reference for both scholars and non-specialists with an interest in the classical era”
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Porque você está insistindo nisso?
dezembro 27th, 2013 às 1:31 AM
No item 03 do teu comentário você diz que está errado?!?! O que está errado se eu copiei exatamente a frase do texto do José? Você está discordando do José, é isso?
Não entendi!
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Na parte 04 você pergunta “E por que absolutamente NENHUM historiador profissional defende a autenticidade dessa carta? Hummm?”
Eu te respondo dizendo que nenhum historiador profissional defende a autenticidade histórica de Jesus Cristo, porque não existem evidências históricas sobre isso, então como haveria algum historiador profissional para defender, cientificamente falando, a autenticidade da Epístola Lentuli se é forçoso que exista um Jesus para ser descrito com está feito nesta carta?
Se houvesse, perderia o emprego, e se há algum, não é professional da ciência mas funcionário de alguma religião católica ou protestante, sei lá, porque do contrário estaria em maus lençóis profissionais.
dezembro 27th, 2013 às 6:59 AM
(…)nenhum historiador profissional defende a autenticidade histórica de Jesus Cristo, porque não existem evidências históricas sobre isso, então como haveria algum historiador profissional para defender, cientificamente falando, a autenticidade da Epístola Lentuli se é forçoso que exista um Jesus para ser descrito com está feito nesta carta?
Ponto para os historiadores: nenhum defende a existência de “Jesus Cristo” porque essa figura mitológica não existiu.
E nenhum defende a Epistola Lentuli porque são (uma vez que há várias versões) fictícias.
RELIGIÃO 0 X 2 CIÊNCIA
dezembro 27th, 2013 às 7:05 AM
Reibel.
comentando:
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00 – “No item da sua resposta, o 00, temos na realidade que o Dicionário Clássico da Universidade de Oxford não é científico, é o que é, um dicionário.”
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Um dicionário que é referência para acadêmicos, e escrito por eles!
a) Written by distinguished scholars from around the world
b)The most authoritative and accessible dictionary of its kind, this is an essential reference for both scholars and non-specialists with an interest in the classical era
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01 – Trata de mais de 6700 artigos (não científicos)
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Ó Céus! Artigos escritos por acadêmicos especializados no tema – e portanto CIENTÍFICOS – fornecendo informações factuais: “As well as providing factual information”
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02 – “e atualmente é editada e revisada por”:
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Tem até revisão por pares! Um processo padrão em ciência!
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03- “Porque você está insistindo nisso?”
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Porque esse dicionário é uma referência acadêmica para os cientistas. É da Universidade de Oxford, uma das melhores do mundo. Os maiores especialistas contribuíram para escrevê-lo. O conhecimento que esse dicionário passa é conhecimento científico consolidado. É o que vc vai aprender numa Universidade. É melhor do que o que é publicado num artigo científico, porque nem tudo que é publicado num artigo científico vira conhecimento científico sólido. Pelo contrário, pode até ser desmentido. Quando esse conhecimento adentra os livros-textos acadêmicos, é porque já passou pela peneira da ciência e virou conhecimento sólido.
dezembro 27th, 2013 às 7:11 AM
04 – “No item 03 do teu comentário você diz que está errado?!?! O que está errado se eu copiei exatamente a frase do texto do José?”
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Vc disse: “Ele diz que … a Epístola Lentuli só poderia se situar no século VII.”
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O José Carlos disse que: “isso… poria a composição da epistula Lentuli no séc. VII dC, ou além”
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O problema é que você disse “só” poderia ser do séc. VII, e o JCFF disse que seria do século VII ou além. Isso te contradiz. Se pode ser além, pode ser do séc. VIII, IX e até XIV.
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05 – “Eu te respondo dizendo que nenhum historiador profissional defende a autenticidade histórica de Jesus Cristo, porque não existem evidências históricas sobre isso”
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Leia esse artigo escrito por um historiador profissional que te desmente completamente:
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http://obraspsicografadas.org/2012/jesus-existiu/
dezembro 27th, 2013 às 7:26 AM
O Sr. segue misturando (até está me parecendo intencional) a provável existência física de um cidadão que fundou uma seita que acabou se tornando a religião oficial do Império – e há alguns indícios nos Evangelhos que apontam para eventos verossímeis; com a figura “Jesus Cristo”, mito religioso.
dezembro 27th, 2013 às 7:29 AM
Arduin, se iniciarmos uma discussão aqui, apontando pilantragens nas ações desses pastores que aparecem, diariamente na TV, enganando o povo, e sabemos que eles enganam mesmo, vão aparecer dezenas de depoimentos, testemunhos, defendendo os malandros, dizendo que nessas igrejas ocorrem verdadeiros milagres, curas, transformações, mudanças, manifestação do sobrenatural …
E muitos aqui vão dizer que não é nada disso, que há outras explicações (e há mesmo), mas os que seguem essas crenças, continuarão defendendo seu gurus e afirmando coisas como: “então me explique isto, me explique aquilo…”
O Marciano mencionou a questão emocional, é algo muito importante.
Qualquer um de nós Arduin, se se meter a praticar cartomância, tarô, curandeirismo, “especializando-se” no assunto, estudando o que as pessoas procuram, usando de truques aqui, jogando com as probabilidades ali…
Garanto a você que, em um ano apenas (atendendo 30 pessoas por mês, 1 por dia) esta pessoa vai virar guru, profeta, médium, iluminado pra muita gente. Haverá, sem dúvida alguma, aqueles que vão chamá-la de farsante, mas não haverá falta de admiradores e dezenas deles prontos para dar seu testemunho sobre os incríveis feitos e descobertas realizados pelo “médium”.
É assim que funciona o meio religioso, há sempre um álibi para os erros do líder espiritual e uma maximização para os “acertos”.
E os mitos são construídos.
dezembro 27th, 2013 às 7:34 AM
Vou me permitir transcrever um comentário do Analista Antonio, pois estou confuso com esse posicionamento ambíguo da Administração:
Antonio G. – POA Diz:
ABRIL 24TH, 2012 ÀS 12:12
Vitor,
Então, temos uma simbiose entre o chamado Jesus Histórico (o judeu da Galiléia que peregrinou lá pelo Oriente Médio) e o Jesus Cristo (o “Filho de Deus”).
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Assim, ficamos combinados de que existiu mesmo um Che Guevera de túnica. E que ele fazia curas.
dezembro 27th, 2013 às 7:36 AM
“cartomancia” em vez de cartomância
dezembro 27th, 2013 às 7:40 AM
A maior prova de que Chico Xavier nunca psicografou coisa alguma e que os emmanuéis são pura fantasia, é que nem Jesus Cristo existiu.
Esta é a prova capital.
dezembro 27th, 2013 às 10:18 AM
Eu não perderia tempo em discutir infindavelmente com alguém que terminasse um debate assim: Quem aceita Jesus Cristo pelos seus ensinamentos repassados pelos milênios, percebe a sabedoria, beleza e necessidade de segui-los, não precisará do discurso de um professor de história da instituição mais estelar deste mundo, nem do arranjo feito pelo José, nem da minha ou da tua opinião, porque sente Jesus em seu íntimo como mais real que qualquer outra realidade da vida. Do mesmo modo em relação à mensagem de Emmanuel através de Francisco Xavier.
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Não são discussões de conhecimento objetivo, são artigos de fé. E discutir fé com outrem equivale a falar às pedras do deserto, isto é, nada. Quem “tem Jesus no coração” e defende a autenticidade de emânuel e suas mensagens se situa muito perto dos criacionistas e dos defensores do design inteligente. Não há muito o que fazer.
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Essa questão da existência ou não de Jesus é complicada, em minha opinião. Eu pessoalmente não duvido que tenha existido um personagem com essas características, mesmo porque seria esquisito que um movimento inteiro como o cristianismo tenha saído do nada. Mas de forma alguma esse personagem seria o Jesus que se conhece, muito menos Cristo. Pelo que as evidências mostram, esse personagem teria sido uma espécie de enfant terrible da época, já que morreu jovem: contestador, abusado, rebelde, dono de uma inteligência acima da média, capaz de estripulias que teriam extrapolado o acanhado âmbito de uma província periférica e sem importância como a Galileia. A partir daí foram surgindo os mitos. E existe também a questão de Paulo de Tarso, esse muito provavelmente um personagem real, que funcionou como uma espécie de Bezerra de Meneses do cristianismo, isto é, moldou-o ao seu gosto como Bezerra fez aqui com o espiritismo original. Paulo não tiraria suas epístolas do nada, certo? Mas como Paulo não é contemporâneo de Jesus, já pegou a coisa em processo de mitificação. Bem, não sou versado em história, não é minha área, estou apenas especulando.
dezembro 27th, 2013 às 12:11 PM
Toffo?
Como Paulo não é contemporâneo de Jesus?
Ele apenas não o conheceu pessoalmente.
Você acredita ser superior intelectualmente a alguém que tenha admiração pelos ensinamentos de Jesus. Tacanha visão do que seja a inteligência.
Os ensinos em si podem ser avaliados por seu conteúdo. Se forem acompanhados pela prática além da teoria, incomparável força recebem. Se Jesus ensinou a amar, perdoar, ser humilde, fazer aos outros o que desejaríamos que nós fizessem, não ser hipócrita, ser autêntico, trabalhar, enfim, só ensinou valores positivos, edificantes, então qual é a razão para o senhor ser preconceituoso e soberbo se colocando acima de quem tenha aceitado o valor destes conceitos?
Vamos supor que alguém ou alguns tenham inventado Jesus por algum motivo, o que não é crível uma vez que as circunstâncias depõem contra haver um engodo milenar tão punjante quanto o cristianismo, este ente teria uma habilidade além do seu tempo, meu caro, porque naquele tempo era impossível alguém exarar tais conceitos tão belos.
Nem mesmo os principais filósofos que se tem notícia se aproximaram de Jesus, nada se compara.
Então o inventor de Jesus estaria condenando a si próprio pois a mentira não era um ensino desta boa nova.
Acho muito peculiar o esforço hercúleo que muitos fazem para negar Jesus. Apontem incoerências em sua vida, acusem-no de algum modo de não ter vivido o que pregou, pegue-o em contradição!
São muitas passagens que ficaram marcadas nos evangelhos, e poderão haver algumas mal interpretadas pelos que trataram de levar adiante seus ensinos, já que nada deixou ele escrito, mas mesmo estes seriam incapazes de apagar a grandeza da mensagem de Jesus.
Poderão, os teóricos, entrar em controvérsia sobre relíquias, ossadas, túmulos, objetos de valor para escrever a história oficial, mas jamais poderão negar a influência deixada por este ser especial.
Dirão uns, como você que tenta diminuir sua importância, que Ele foi abusado, rebelde, extrapolado, e outros desdéns, mas tal desforço não O atingirá e ao contrário. diminuirá quem o ataca. Se. Em a força da espada do império teve forças de destrí-lo, nem a sombra dos milênios de usura das mãos que carregaram sua mensagem como instrumento de poder e dominação, nada nem ninguém fez morresse sua importância, não será o Toffo que o fará, não acha?
dezembro 27th, 2013 às 12:41 PM
Nada é mais chato que um religioso pregador. Este Reibel é um deles.
Eu poderia rebater muitas de suas palavras acima, usando inclusive do conhecimento e sabedoria de Bertrand Arthur William Russell, por exemplo, mas prefiro não dar pelota a um zé xarope como este.
Aposto que esse Reibel é o Roberto Scur.
E a única intenção, o único objetivo dele é causar tumulto aqui, fazer proselitismo e nhen-nhen-nhen, nada além disso!
dezembro 27th, 2013 às 1:09 PM
Paulo não foi contemporâneo de Jesus.
dezembro 27th, 2013 às 1:48 PM
Nascimento: entre 6 a 10 d.C. e morte presumida em 64. Parece q foi contemporâneo, ñ?
dezembro 27th, 2013 às 1:51 PM
Sim Márcio. Me enganei.
dezembro 27th, 2013 às 1:52 PM
Não respondo, Reibel, porque acho condenável a sua maneira de debater. Você argumenta como qualquer outro crente, espírita ou não: tentando desqualificar o opositor, duvidando da sua inteligência ou da sua cultura. A postura do dono da verdade. Não converso com gente assim.
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Paulo não foi contemporâneo de Jesus. Aparece como personagem histórico depois da suposta morte dele.
dezembro 27th, 2013 às 1:59 PM
Paulo e Jesus viveram na mesma época. Mas, enquanto personagem histórico, ele só começa a figurar depois da morte de Jesus.
dezembro 27th, 2013 às 3:09 PM
Ah, dear folks:
.
Nada d sair pela tangente. É só admitir o erro e pronto; ñ pequem pela soberba, como nosso amigo polemista. rs
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Errar ñ tem nada d +; só prova nossa humanidade. Voltar atrás é o q nos qualifica, reconsiderar etc…
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Paulo foi contemporâneo e começou a figurar historicamente depois da suposta morte d Jesus.
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Esse ñ é o tema em debate… a ñ ser q passemos a debater em torno dele.
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O ponto é q Emanuel ñ existe…
dezembro 27th, 2013 às 3:11 PM
Vitor, publique meu texto… acorde… o natal já passou. Ao trabalho, garoto!!!
dezembro 27th, 2013 às 3:23 PM
“Arduin, se iniciarmos uma discussão aqui, apontando pilantragens nas ações desses pastores que aparecem, diariamente na TV, enganando o povo, e sabemos que eles enganam mesmo, vão aparecer dezenas de depoimentos, testemunhos, defendendo os malandros, dizendo que nessas igrejas ocorrem verdadeiros milagres, curas, transformações, mudanças, manifestação do sobrenatural …”
– Certo, seu Feijoada. Mas ao que me consta, JAMAIS esses pastores foram investigados por cientistas. O mesmo não aconteceu com os médiuns. Ao longo de 80 anos (1850-1930), mais de 200 pesquisadores investigaram os ditos médiuns, chegando a resultados parecidos. E olha que vários dentre eles desejavam mesmo era desmascarar tudo. Bem, os farsantes perderam, mas com os médiuns autênticos, fenômenos foram observados e sua causa nunca pôde ser determinada.
E não me venha falar de crentes, pois entre esses pesquisadores só havia uma meia dúzia de gatos pingados espíritas. A grande maioria dos médiuns investigados não tinha inclinação religiosa. Infelizmente o Chico tinha. Agora se com aqueles médiuns foram observados eventos mediúnicos, por que eles não poderiam ocorrer com o Chico? No máximo ele seria apenas prejudicado por sua pouca formação cultural, influência religiosista da FEB, e por aí vai.
dezembro 27th, 2013 às 3:42 PM
Pouca formação cultural nada. Se você pensar em educação formal, sim. Mas em cultura, nunca. CX tinha uma cultura invejável, como autodidata. Aí é que o bicho pega. Ele tinha, sim, plena capacidade para escrever tudo o que escreveu de próprio punho, sem apelar para fantasmas. Por isso acho a moral dele periclitante. Ele se escondeu atrás de uma persona fabricada: o caipirinha inculto, rústico, do interior de Minas. Fez obras de caridade? sem dúvida. Mas ao mesmo tempo enganou a seus leitores. A religiosidade dele é francamente católica, a religiosidade do interior mineiro, imagética, voltada para santos, devocional. Quantas vezes ele fala em “graça” nas obras dele? O espiritismo é uma doutrina sem graça (em todos os sentidos), não casa com essa devoção beata que transuda dos textos que ele escreve. A influência religiosa dele não vem da FEB, vem da igreja que ele conheceu no interior de Minas.
dezembro 27th, 2013 às 5:57 PM
Pouca formação cultural nada. Se você pensar em educação formal, sim. Mas em cultura, nunca &c.
O fato mais emblemático para mim é o relatado na famosa detetive do Além, quando o amigo do Rio que chegou com ele da fazenda diz p/o Nasser sem o CX ouvir:
– “Gosto de falar com ele. É um rapaz de cultura. Discute vários assuntos, lê um pouco de inglês e de francês. Devora os livros com fúria. Trouxe-lhe, há dias, O homem, esse desconhecido e ele não gastou mais de quatro horas e meia para ler o volume gordo. É um prazer para ele. Seu único amor é o espiritismo”.
Aí o CX se aproxima e trava-se o seguinte diálogo c/o Nasser:
– Chico!
– Que é, meu senhor?
– Você lê muito?
– Não. Só revistas e jornais.
– O outro disse…
– Disse o quê?
– Nada.
Então têm-se clara e conscientemente a estratégia de passar essa imagem de “falta de cultura”, ou seja, dum caipirinha inculto, rústico, só com o curso primário…
Eu me pergunto: essa estratégia seria dele, iniciativa própria dele, ou orientação por parte da cartolagem espírita?
dezembro 27th, 2013 às 5:58 PM
Sr. Administrador: favor fechar o itálico após “-Nada.”
Sorry!
dezembro 27th, 2013 às 6:31 PM
Ex-Toffado e Balofo
Quero lembrá-los de que Chico TRABALHAVA oito horas por dia e tomava conta do seu serviço espiritual à noite. Ele era CEGO DE UM OLHO e tinha o cristalino deslocado no outro. Não o impedia de ler, MAS DIFICULTAVA MUITO.
Para se acomodar a essa tese de que ele era MUITO CULTO, é necessário fazer dele uma “traça de livros”.
Quem é o tal amigo do Chico? Como é que um cara com problemas visuais consegue ler UM GORDO VOLUME em quatro horas? Só se for um gordo volume com papel de gramatura grossa e letras grandes…
E por que ele mentiria ao Nasser, dizendo só ler revistas e jornais?
Quanto à devoção católica, não vou negar, pois o Rustenismo nada mais é do que contrabando de dogmas católicos para o meio do Espiritismo. E Chico ERA RUSTENISTA. Então juntou a fome com a vontade de comer.
dezembro 27th, 2013 às 6:54 PM
Biasetto
Bom noite
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Inicio os meus comentários lembrando que não estou aqui defendendo ninguém, estou dizendo que Chico Xavier pode ter caído em erro, pode ter fraudado, mas isso não invalida a mediunidade em que nos casos apresentados ficam comprovadas.
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Então vamos aos seus comentários que não podia ser diferente.
Biasetto Diz:
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O Arduin e o Arnaldo me convenceram e eu tenho certeza que este papa é reencarnação do Emmanuel. desde 2000.
Este papa tem 13 anos, mas aparenta mais, é o “mistééério do alééém”
Ahh! façam-me um favor …
Estas cartas aí são todas blá-blá-blá … não provam nada. Vocês nunca ouviram falar de “leitura fria”, “leitura quente”, informações obtidas com antecedência, “chutômetro”.
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COMENTÁRIO: Você quer que eu acredite que você vai fazer uma análise isenta de ânimo, de qualquer pré-conceito, onde já antes mesmos d’eu apresentar uma carta para sua análise, você já iniciou a sua crítica dizendo que a mesma não passa de um blá-blá-blá? Fria está sendo a sua coragem em assim proceder e quente o seu pré-conceito. Sua cabeça está feita tanto quanto você pensa de nós. Diante disso meu amigo, qualquer coisa que se poste aqui para você analisar, esta análise vai ser feita por esta ótica precipitada.
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E ainda falam que Chico Xavier abusou do sofrimento alheio para explorá-las emocionalmente. E você faz uso de um comportamento mais agressivo ainda, querer dizer que as pessoas que receberam estas cartas os seus depoimentos nada mais são do que blá-blá-blá… e que não provam nada. Se não provam nada segundo o seu ponto de vista, é porque – segundo você – os que as receberam não passam de uns mentirosos, estão falando mentiras, praticando pilantragens, pois nada do que se encontram nas cartas, o conteúdo emocional, os nomes de familiares encarnados e desencarnados, tudo isso não passa de uma mentira dos familiares.
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BIASETO: Apresentem as cartas aqui, os testemunhos, casos reais…
“Livros”? O que não faltam são livros, falando maravilhas de Chico Xavier, histórias e mais histórias fantásticas, extraordinárias; especiais de TV … mas e daí?
MITO!
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COMENTÁRIO: Tenha calma meu amigo, não precisa de toda essa gritaria não, você não é o dono da verdade não, está sujeito a erros tanto quanto os outros humanos. Estamos falando da mediunidade de Chico Xavier, e para você vir com toda essa sua gritaria, se faz necessário que você tenha lido os mais de quatrocentos livros psicografados por CF, porque é a sua obra literária – segundo consta, de cunho mediúnico, você as leu todas? porque se entre eles tiver ao menos um – estou dizendo 1 (um) apenas – que você não consiga provar que não é mediúnico, já é o suficiente para provar a existência da mediunidade no Chico.
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BIASETTO: Sinceramente, o Vitor pode apresentar mais 200 artigos evidenciando as fraudes de Chico Xavier, que o Arnaldo, o Arduin e as scurzetes vão continuar dizendo que o homem era médium, porque era médium, porque tinha que ser, porque isso, porque aquilo …
Não vou perder minhas férias, que serão mais curtas, por causa da cooopa do muuundo, com fanáticos!
Ficamos por aqui.
Continuem defendendo farsantes, o Brasil, Pátria do Evangelho, precisa muito disso mesmo, faz bem pro país.
Afinal, hoje é Natal, nasceu o menino Jesus, oh! Glória!!!
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COMENTÁRIO: Como falei no início dos meus comentários, não estou defendendo ninguém, se CX cometeu erros, foi fraudulento, sou bastante honesto e de mente livre para aceitar os fatos, agora tenho minhas dúvidas a seu respeito, se você diante da verdade teria a honestidade e a humildade de assumir que está errado. E é o que veremos.
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Por outro lado não estou falando das fraudes ou erros de Chico Xavier, estou falando da existência de mediunidade em Chico Xavier. Como já mencionei meu amigo, fraude não anula mediunidade. Ele apenas passaria a ser um médium que fraudou.
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Biasetto Diz:
Marcio (mrh) eu enviava meu comentário e juro que não tinha visto o seu.
É meu amigo, NÃO TEM JEITO, com fanáticos, realmente não se discute, não se debate, porque vira algo extremamente desgastante e complicado.
Tanto que, recentemente, mandei o Scur à merda, rompi de vez com ele, não aguentei mais tanta tapadiça, quando o sujeito quer ser bocó, não adianta – aliás, é como dependência química, poucos realmente se livram.
Fazer o quê?
O Michael Shermer explica isto em vários livros, mas …
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COMENTÁRIO: Eu gostaria apenas meu amigo, que você me mostrasse onde nos meus debates eu demonstrei fanatismo, todo tempo tenho demonstrado fatos científicos os quais não foi dado importância com a seriedade devida, porque se assim o fizessem, teriam que admitir a existência da vida após a morte, e é o que menos se deseja aqui, e para não ter que assumir esta posição, preferiram dizer que já havia transcorrido muito tempo estas investigações, como se os fatos deixassem de existir ou perdessem seu valor, ou deixassem de ser fatos, por causa do tempo transcorrido.
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Essa posição de ir contra fatos, demonstra alienação por uma determinada idéia, que no caso, é a negação sistemática de que existe vida após a morte, somente porque foi uma revelação científica trazida pela Doutrina Espírita.
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Agora vendo o que Waldo Vieira declara neste vídeo, “centrado no centro” das atenções, numa nave de cimento onde ele fica na cabine/centro, comandando outras mentes ao seu redor, não me resta outra opção senão dizer: quanta leviandade, quanta irresponsabilidade, fazer uma acusação dessa natureza àquelas pessoas que receberam as cartas dos seus familiares já desencarnados, é o mesmo que chamá-los de pilantras, safados, se darem a este papel de enviar cartas a Chico Xavier dizendo: olha, põe ai na carta que meu filho falou com o bisavô dele por nome fulano, que é para o povão pensar que suas cartas são verdadeiras, e eu vou ficar por aqui Chico, sou de São Paulo, e embora eu não lhe conheça, mas como sou católica, vou lhe ajudar a mentir para o povo, e enquanto isso, eu vou ficar fazendo tratamento médico, tomando remédio para fingir que estou numa depressão, com idéias de suicídio por causa da saudade que é muito grande do meu filho que morreu, mas você sabe né Chico, não passa de uma mentira.
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E essa declaração é aceita sem o menor raciocínio por um dos componentes que é analista do site obraspsicografadas.org. Mas sabem por que isto acontece? Porque fala ao ego do Biasetto, é isso que ele quer ouvir, e diante disso, não me resta a menor dúvida de que Biasetto acredita incondicionalmente que existem as projeções astrais, e que a projeciologia é uma ciência que estuda a saído do Espírito do corpo físico, numa viagem astral, só porque o Waldo Vieira diz, mas não acredita que Kardec já estudou essa questão em O Livro dos Médiuns, consequentemente acredita na existência do Espírito, pois não há viagens astrais sem Espírito.
dezembro 27th, 2013 às 7:03 PM
E por que ele mentiria ao Nasser, dizendo só ler revistas e jornais?
Esse é meu questionamento. Suspeito que poderia ser orientação da cartolagem espírita, como já disse. Pasar para o publico a imagem de que ele era inculto, iletrado, era e é fundamental para sustentar o mito das “psicografias”.
dezembro 27th, 2013 às 7:06 PM
Em tempo, “espíritas” não: bezerristas; chiquistas; ou seja Católicos Reencarnacionistas. Acho que eu e o Sr. estamos de acordo que essas pessoas não eram e não são Espíritas, não é?
dezembro 27th, 2013 às 7:55 PM
REIBEL
está certo sobre a historicidade do “Jesus histórico”. Sempre que se menciona o personagem, é do ponto de vista da religião. São muito bem documentadas as poucas fontes adulteradas, falsificadas, sobre o personagem, como os vários sudários, inclusive o mais famoso (de Turin), verdadeiro milagre da multiplicação dos sudários, a adulteração grotesca, com inserção de texto devoto, dos dizeres de Flávio Josefo.
Por aí vai.
É questão de fé.
O belo rei só está errado quando parte do princípio de que, se não há historicidade nem de Jesus nem de que “Emánuel” tenha tido encarnação prévia e contemporânea à do amado mestre imaginário, ambos são verdadeiros.
Ambos são igualmente imaginários.
Tal como o primeiro (Jesus), o segundo (“Emánuel”) foi criado por alguém e outros foram acrescentando detalhes.
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BIASETTO
não poderia ter melhor explicado a questão. Mitos são sempre iguais. Sempre há quem os defenda até a exaustão e além dela.
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FJJ,
dois para você, zero para o Biasetto. Ele admite a possibilidade de um Jesus histórico, você nega. Ele acredita em comunistas burgueses, bebedores de Romanée Conti, você não (nem eu).
Você está dois passos adiante dele.
Tente convencê-lo, eu já desisti.
Você acha que o belo rei é o Scur. Talvez seja, talvez não seja, mas é tão fanático quanto.
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TOFFO,
Eu sempre desconfiei da inexistência de um Jesus histórico, e quando fui pesquisar (ainda com 12 anos), só encontrei um monte de gente que sustenta, de forma embasada, a inexistência física dele. Eles mostram como provavelmente foi sendo formado o personagem.
Existem alguns livros publicados sobre isto, em várias épocas.
Com menos material disponível, o mesmo vale para Maomé e Buda.
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Quanto à cultura de cx, basta comparar o fraseado dele, por exemplo, no Pinga Fogo, com os escritos por ele “psicografados”.
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GORDUCHO.
Aposto da cartolagem espírita, ele tentava mostrar o contrário, quando entrevistado, como no Pinga Fogo. Não parece um caipira quase analfabeto.
Seguia os conselhos, mas a vaidade exacerbada atrapalhava, quando tentava mostrar cultura ao ser entrevistado.
Quem tiver dúvida, veja no youtube. Tem o programa todo lá.
dezembro 27th, 2013 às 8:43 PM
Arduin: Quero lembrá-los de que Chico TRABALHAVA oito horas por dia e tomava conta do seu serviço espiritual à noite. Ele era CEGO DE UM OLHO e tinha o cristalino deslocado no outro. Não o impedia de ler, MAS DIFICULTAVA MUITO.
Para se acomodar a essa tese de que ele era MUITO CULTO, é necessário fazer dele uma “traça de livros”.
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A informação de que CX era um leitor voraz está no livro de Souto Maior. Não obstante os problemas de visão, ele lia muito.
dezembro 27th, 2013 às 8:58 PM
Este povo é uma parada! Cada um que vou te contar. Ainda bem que já deu para perceber que o site é mais para entretenimento do que para ciência, mas, tudo bem, melhor do que muitas outras distrações.
Turma engraçada pacas!
dezembro 27th, 2013 às 9:17 PM
Acompanho este sítio há mais de 5 anos.
Reibel está tirando sarro, pelo menos ele acha que está.
É o Roberto Scur. Se for macho como diz ser, todo gaúcho, vamos ver se ele vai admitir aqui. Ele sempre admite.
Vai Roberto Scur, se revela.
–
Sim Marciano, Jesus nunca existiu, há vários processos históricos semelhantes: o próprio Sócrates, que você já citou aqui, gera dúvidas; tem o Homero, o Meroveu dos Francos …
Muitas tribos indígenas também têm, assim como vários povos africanos e polinésios também têm suas figuras lendárias.
dezembro 27th, 2013 às 9:18 PM
Marciano.
De fato, provas materiais não restaram, mas pergunto: e precisa?
Segundo já ouvi que tem muitos outros personagens que a história aceita como existentes mesmo sem provas materiais, assim como Jesus, mas nenhum causou tanto impacto na humanidade, antes é muito mais depois de ter passado por aqui. Fazer o quê, né? Dá para dar umas esperneadas, brigar, tentar diminuí-lo, mas se nem matá-lo com violência e escalracho adiantou, Ele nada de morrer, sumir da história, pelo contrário, só fez confirmar o que diziam dele antes de ter vindo.
Este Jesus “causa” demais para muitas pessoas, tanto para amá-lo como para odiá-lo.
dezembro 27th, 2013 às 9:20 PM
O objetivo do Roberto Scur é desqualificar os estudos do JCFF, diminuir a sabedoria do Toffo, atacar o Vitor e o blog, como espaços católicos e, o mais importante, fazer propaganda de Chico Xavier, Emmanuel e Jesus Cristo.
dezembro 27th, 2013 às 9:22 PM
O Roberto Scur não consegue, falta-lhe neurônios, para analisar uma crítica como esta:
http://www.youtube.com/watch?v=5kVzc_MbKoI
dezembro 27th, 2013 às 9:26 PM
FJJ
http://www.paulopes.com.br/2011/12/para-christopher-hitchens-jesus-supera.html
dezembro 27th, 2013 às 9:28 PM
Sei que a ‘Super’ não é tudo isso, porém, vale uma olhada.
http://www.paulopes.com.br/2012/05/revista-mostra-trechos-biblicos-cuja.html#.Ur4a5dJDvp8
dezembro 27th, 2013 às 9:31 PM
Fica quieto FJJsetto disfarçado! Estou de férias pô!
Demarte, diz para esta patrola de Bragança não cortar meu barato!
E aí ExToffo, tudo em cima!
Fui!
dezembro 27th, 2013 às 9:33 PM
Ah, ah, ah, Super! Ah ah ah! Que turma!
dezembro 27th, 2013 às 9:35 PM
Peguei o nome e email de um carinha aqui da imobiliária. O Vitor, não vai contar o nome dele, hein!
Tchau para vocês! Até ano que vem, quem sabe.
dezembro 27th, 2013 às 10:34 PM
O Roberto Scur já se revelou, só que achou que sou o Biasetto.
Quase acertou, digo quase, porque já te enchi bastante aqui, se lembra?
dezembro 28th, 2013 às 12:10 AM
BELO REI,
Eu não tenho ódio nenhum por Jesus. Como posso ter qualquer sentimento por um personagem imaginário?
É como se você dissesse que eu tenho ódio do Lex Luthor e que adoro o Clark Kent ou o Jimmy Olsen.
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FJJ,
O belo rei foi detectado por você. Ele acha que você é o Biasetto. É que o Biasa já o dedurou aqui antes.
Vocês dois até se parecem, intelectualmente falando, mas o Biasa tem dois pés esquerdos, coisa que sei que você não tem.
E ele tem dúvidas sobre Jesus, apesar de ser professor de História. Não sei o que você faz na vida, mas é mais esperto do que ele, que é meu amigo, mas tem mania de acreditar em coisas falsas.
Até pouco tempo ele era espírita.
Resistiu menos tempo do que o Arduin.
dezembro 28th, 2013 às 12:20 AM
Marciano, o Biasetto chega lá.
O Roberto Scur não me engana.
Os religiosos não me enganam.
Já me enganaram, mas não me enganam mais.
Biasetto, não caia na ladainha do Arnaldo, é outro “scurzete”, o objetivo dele também é só fazer proselitismo, defender o embusteiro do Chico Xavier e esta cambada de pilantras que se dizem “continuadores da obra de Kardec”.
Tudo picareta, o Brasil é o país dos picaretas!
Veja que o Arnaldo admite que Chico Xavier fraudava, mas mesmo assim o defende.
Quem defende picareta, picareta é.
dezembro 28th, 2013 às 12:26 AM
O Marcos Arduin também chega lá.
É só questão de tempo. Ele acredita que estas mensagens do além são reais. Tudo historinha “me engana que eu gosto”.
Isto aí é manjado, tá cheio de ciganas enganando trouxas com leitura das mãos e outras balelas.
Chico Xavier nunca psicografou uma única letra, isto nem existe.
Chico Xavier planejou, detalhadamente, todos os seus passos.
Ele foi um farsante completo, malandro, escorregadio, safado, cara de pau!
Aquele filme “O ilusionista” retrata bem Chico Xavier. Mesmo quando a mágica parece algo fantásticos, espetacular, tudo não faz parte de um truque, só isso!
dezembro 28th, 2013 às 12:33 AM
Corrigindo o final: “O ilusionista” retrata bem algo do tipo Chico Xavier. Mesmo quando a mágica parece algo fantástico, espetacular, tudo só faz parte de um truque, só isso!
–
Acorda Arduin, “realiza homem”, você pode, você é capaz, você é professor de Universidade Federal, uma das melhores do país.
Você é biólogo, não deixe Richard Dawkins saber disso!
dezembro 28th, 2013 às 12:51 AM
Deve ser duro para um botânico viver esse dilema.
Precisa de racionalidade para conduzir seus experimentos. Precisa de ingenuidade e credulidade, para não perder o chão onde está acostumado a pisar.
Ele deve ter pena da prima e a prima deve ter pena dele.
Ele acredita que a prima não terá prejuízo significativo por acreditar numa bobagem, só se atrasará um pouco em seu progresso espiritual, mas ela acha que ele nunca será ressuscitado, seja para viver ao lado de jesus ou para viver entre leões vegetarianos.
Se ela gosta realmente do primo, deve fazer de tudo para salvá-lo. Se não o faz, é porque não está nem aí para o primo, tal como alguns primos meus, egoístas que não se empenham para que eu possa conviver com eles ao lado do senhor ou dos leões vegetarianos.
dezembro 28th, 2013 às 12:57 AM
Em tempo:
Já li muita bobagem do Salão do Reino, achava que sabia muito. Devo confessar que aprendi uma ou duas coisas com ARDUIN e MONTALVÃO, das quais nunca ouvira falar.
Curiosamente, eu já disse coisas sobre espiritismo que ARDUIN não conhecia, recentemente.
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ARDUIN, explique aí para a turma que não sabe latir o que é Canis familiaris.
Como botânico, você conhece Taxonomia e é obrigado a latir de vez em quando. Mesmo sobre Zoologia.
dezembro 28th, 2013 às 1:00 AM
Esqueci-me de que ARDUIN não está participando da outra discussão, ele não vai entender nada.
Foi isso:
“MONTALVÃO DIZ:
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“O pior é que a gente ia (eu ia) a esses mafuás, todo feliz, ver “os bichos”…’.
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COMENTÁRIO (not exactly): Dominus noster Jesus Christus te absolvat: et ego auctoritate ipsius te absolvo ab omni vinculo excommunicationis (suspensionis), et interdicti, in quantum possum, et tu indiges. Deinde ego te absolvo a peccatis tuis, in nomine Patris, et Filii, et Spiritus Sancti. Amen.
Para quem não pertence à espécie Canis familiaris, traduzo:
Que Nosso Senhor Jesus Cristo te absolva: e eu, por sua autoridade, te absolvo de todos os vínculos de excomunhão (suspensão) proibição, no quanto eu posso, e tu precisas. Finalmente, eu te absolvo de seus pecados, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Assim seja. (Ani Ma’amim – Eu Acredito)”.
dezembro 28th, 2013 às 11:20 AM
Se eu fosse espírita ainda, diria que Scur/Reibel é um espírito obsessor.
dezembro 28th, 2013 às 11:33 AM
Acho que meu comentário não foi aprovado. É preciso pedir algum tipo de autorização?
dezembro 28th, 2013 às 11:53 AM
Acho algumas passagens do livro 1984 de Orwell i crivelmente aplicáveis ao espiritismo. Vejam esta:
“O Grande Irmão é onipotente e o partido, infalível. Mas dado q na realidade o Grande Irmão não é onipotente e o Partido não é infalível, existe a necessidade de adotar-se o tempo todo uma flexibilidade incessante no tratamento dos fatos. A palavra-chave, no caso, é negribranco. Como tantas outras palavras em Novafala, ela tem dois sentidos mutuamente contraditórios. Aplicada a um adversário, alude ao hábito que esse adversário tem de afirmar desavergonhadamente q o negro é branco, em contradição com os fatos óbvios. aplicada a um membro do partido, manifesta a leal disposição de afirmar q o negro é branco sempre q a disciplina do partido exigir.
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Mas significa ao mesmo tempo a capacidade de acreditar q o negro é branco, e de se esquecer q algum dia julgou o contrário.
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–> o irônico nesse livro é q o arquinimigo do partido se chama Emmanuel.
dezembro 28th, 2013 às 12:06 PM
Muito bom!
dezembro 28th, 2013 às 12:14 PM
!!!
dezembro 28th, 2013 às 12:21 PM
Vocês já imaginaram um encontro do Roberto Scur com o Arnaldo Paiva?
Que papo legal que iria rolar, vocês não acham?
dezembro 28th, 2013 às 12:53 PM
LARISSA,
Big brother, literalmente, grande irmão, ou irmão grande, visto que nós colocamos o adjetivo quase sempre depois do substantivo, significa “irmão mais velho”.
Por extensão de sentido, significa pessoa que se encarrega de vigiar alguém e cuidar dela, como irmãos mais velhos costumam fazer com irmãos mais novos.
Foi nesse sentido que Orwell usou o termo.
A tradução como “grande irmão” não faz o menor sentido em português.
É por isso que não gosto de ler livros traduzidos e porque sempre me esforcei para aprender línguas estrangeiras e ler no original.
O big brother, no caso, seria uma espécie de Fidel Castro ou Hugo Chaves.
Já faz tempo que li essa história “futurista” e esqueci-me completamente do personagem Emanuel.
Orwell só era menos anticomunista do que eu.
O big brother usava uma tática em voga hoje em dia pelos comunistas festivos, o de mudar o sentido das palavras e, assim, mudar o pensamento das pessoas, mais uma forma de controle.
Por isso existem tantos homofóbicos, direitistas, fascistas, etc., hoje em dia.
Veja o significado ATUAL dessas e outras palavras e o sentido ORIGINAL.
Eles mudam sua maneira de pensar sem você perceber.
Cuidado com a agenda comumista (agenda, aqui, no sentido de programa de trabalhos).
“Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força”. (retirado de Orwell).
É por isso que o sanguinário Fidel é tão admirado por estas bandas e Guevara virou camiseta de otários.
Ambos assassinaram muitos gays, quando assumiram o poder em Cuba, alguns anos depois da publicação do livro de Orwell. E não é que tem gays que admiram esses caras?
A inspiração dele (Orwell) era a ex-USSR, também cheia de big brothers em sua história, todos atrozes assassinos em massa.
O melhor exemplo de big brother hoje se encontra na Coréia do Norte.
dezembro 28th, 2013 às 2:28 PM
Qual é a chance de eu acertar na mega-sena da virada? É INFINITAMENTE superior às chances do surgimento da vida na Terra por “obra” do acaso.
Pô, se aconteceu e estamos todos aqui, por que não jogar um cartãozinho, ao menos?
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Que a “SORTE” me acompanhe nessa virada de ano!
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Vamo se embora, ateus e céticos, jogar algumas dezenas, centenas ou até milhares de reais para ver no que dá. A SORTE é uma das coisas que conta nessa vida, não é? SORTE!
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Para os materialistas de plantão, 200 milhões da pra fazer muiiiitas coisas. Comprar isso, aquilo, aquilo mais. Viver gastando e comprando até a morte.
Ex: Ferrari, jatinho, ilha particular, viagens para lá, para cá…
O que mais é preciso?
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Deve ser coisa de gente doente mesmo querer viver na simplicidade.
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Madre Teresa viveu entre os doentes. Mas se revelou uma grande vilã. Descoberta pelo GRANDE Hitchens.
Chico um farsante ou um doente mental.
Francisco de Assis devia ser doente também!
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Os cientistas precisam descobrir um meio de impedir que esses genes sejam repassados de pessoa para pessoa para que a humanidade não sofra o risco de uma “epidemia”. AH! Esterelizar, uma boa opção! Imaginem como ficaria a humanidade com esse problema na seleção natural. Vai que os genes são dominantes? Ou acabar com as religiões. Essa segunda opção pode demorar bastante …
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É, realmente, a religião é um veneno!
Valeu!
dezembro 28th, 2013 às 2:38 PM
Os “homens” são iguais, mas uns são mais iguais do que outros! Orwell – Revolução dos bichos.
Poder é o que conta nessa vida, pois o ser racional quer viver pelos prazeres que pode ter. Enquanto ele tiver vida!
Como diz FJJ sobre os religiosos DE VERDADE, ou são farsantes ou doentes!
Valeu!
dezembro 28th, 2013 às 2:54 PM
Boa tarde FJJ
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Marciano, o Biasetto chega lá.
O Roberto Scur não me engana.
Os religiosos não me enganam.
Já me enganaram, mas não me enganam mais.
Biasetto, não caia na ladainha do Arnaldo, é outro “scurzete”, o objetivo dele também é só fazer proselitismo, defender o embusteiro do Chico Xavier e esta cambada de pilantras que se dizem “continuadores da obra de Kardec”.
Tudo picareta, o Brasil é o país dos picaretas!
Veja que o Arnaldo admite que Chico Xavier fraudava, mas mesmo assim o defende.
Quem defende picareta, picareta é.
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COMENTÁRIO: Esta não é uma maneira honesta de argumentar, procurando denegrir a imagem do debatedor, e ainda por cima com uma carga preconceituosa sobre os religiosos. Gostaria que você evidenciasse onde estou te enganando ou onde já te enganei. Então vamos tachar todos os advogados de picaretas porque eles defendem picaretas, corruptos, ladrões, criminosos de todo jaez. Você está sendo muito precipitado na sua análise FJJ.
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Quem está se sentindo enganado aqui sou eu, pois que leio no rodapé do site que fazem análise científica, mas quando vejo declarações dessa natureza, me pergunto: Onde está a ciência? Não se faz ciência com essas expressões.
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Por outro lado meu amigo, não estou defendendo ninguém, estou apenas querendo demonstrar que Chico Xavier era possuidor de mediunidade, também não disse que ele era um fraudador, então por favor não distorça os meus comentários, porque isso também é fraudar e aí eu posso dizer que você também é um fraudador.
dezembro 28th, 2013 às 2:54 PM
Eu não jogo em nada.
No caso da mega-sena, são mais de 52 milhões de combinações possíveis, o que significa que se a gente fosse TJ, passaria a eternidade jogando e a cada um milhão de anos, ganharia, recebendo uma parcela ínfima do que já tinha jogado, podendo fazer a alegria de milhares de tigres vegetarianos.
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Qual a chance de a vida na Terra ser obra de um ser inexistente, que sempre existiu e que nunca foi criado?
Zero!
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Se eu não aposto nem na mega-sena, vou apostar numa besteira dessas?
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Sorte, azar e acaso são a mesmíssima coisa.
A vida na terra deve-se a isso. Sorte, azar, acaso.
O que será que pensa o botânico ARDUIN?
Será que ele acha que um ser supranatural, cuja existência não tem causa (a não ser que chamemos a imaginação de humanos de causa), criou a vida na Terra?
Seria uma decepção para mim.
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Qual o ano que está para começar? O ano cristão? O islâmico? O judaico?
Que diferença faz?
Que diferença faz a Terra levar certo tempo para completar um giro em torno da estrela e outros planetas levarem tempo diferente?
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Quem disse que 200 milhões é dinheiro?
Alguém aqui sabe quanto custa um Learjet? Usado?
200 milhões só é dinheiro em cabeça de pobre.
Não dá pra ficar comprando jatinhos, ilhas, nada disso.
Pra isso é preciso dinheiro de verdade.
A CEF cria essa ilusão, alimentada pela media, para deixar a ralé, a plebe, cada vez mais iludida e sonhadora.
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http://www.flightmarket.com.br/pt/aeronaves/detalhes/2008-learjet-60xr/1395
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Qual o conceito de simplicidade?
Seria uma vida de pequeno burguês, que tem um carrinho popular, uma casinha modesta? Ou seria uma vida de agricultor morto de fome, que trabalha o dia inteiro para não ter nada?
Seria a vida de algum mendigo melhor do que a de outras pessoas, por causa da simplicidade dele?
Comunistas gostam que otários pensem assim.
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Pelo pouco que se sabe de Francesco d’Assisi, que morreu jovem, dá pra ver que era um louco. Assim como Jeanne d’Arc.
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GUTO, releia os conceitos de genética, de genes dominantes e recessivos. Caia na real, deixe de fantasiar.
Você é realmente um filósofo, como gosta de pensar, ou apenas um louco entusiasmado com ideias delirantes de paz e amor?
Feliz ano novo cristão e terráqueo para você.
Que o próximo ano te traga grandes realizações (não sei por qual mecanismo – o importante é acreditar).
dezembro 28th, 2013 às 2:56 PM
Quando setembro chegar, em vez de voltar às aulas, vou procurar lembrar-me de desejar um feliz ano novo judaico para o Guto.
See you in september.
dezembro 28th, 2013 às 3:00 PM
Os homens não sabem amar…
Cada dia mais eu percebo isso! O pior de tudo é a inveja que esses homens tem dos que sabem amar e vivem suas vidas seguindo as filosofias e os ensinamentos daqueles que nos antecederam. Não sabem porquê são tão infelizes! Seus pensamentos são tão negativos. De suas bocas só saem palavras de desunião.
É
dezembro 28th, 2013 às 5:01 PM
Vejam como são as coisas Arnaldo, o Guto aparece aqui com uma lógica muito simples: “quem não é religioso é materialista e materialista só pensa em gastar dinheiro, com prazeres e luxúrias”, se bem que não é má ideia, verdade seja dita.
Então vem ele também com a mesma ladainha: Chiquinho, o homem bonzinho; Madre Teresa, a santa …
Esses sim são exemplos, que bonito né?
Doentes, completamente doentes e mentirosos. Gente perturbada que, de concreto mesmo, não fizeram nada – além de darem umas esmolinhas – a favor da humanidade.
Enquanto isso, grandes nomes das ciências, através de pesquisas e abnegações, noites mal dormidas, vida difícil e arriscada, descobriram as causas de muitas doenças, desenvolveram vacinas, métodos de curas, tecnologia aplicada em hospitais …
Claro, é óbvio, que muitos deles também deveriam ter suas crenças, mas não ficavam atrás de fantasias delirantes e histórias de jardim de infância, para desenvolverem seus estudos. Estes, mal são lembrados.
Ninguém, ou quase ninguém, dá pelota pra estes caras, porque é muito mais fácil ver programas na TV, por exemplo, exaltando Chico Xavier, Madre Teresa, Edir Macedo, Nossa Senhora, Jesus Cristo …
Triste, muito triste ver isto!
Hoje mesmo, vi na HypeScience um artigo dizendo que quanto mais se esclarece a população de um país: menos religião, mais ateísmo.
O artigo cita que na Suécia, por exemplo, 64% da população se declara ateia, enquanto que na África, especialmente nos países mais atrasados, menos de 1% da população segue essa linha.
Gasto meu tempo aqui por diversão, porque nem vale a pena discutir Chico Xavier e sua trupe, são tão evidentes as farsas, que ratifico o que já disse: xilindró ou manicômio, não há caminho diferente pra esta turma e seus seguidores.
dezembro 28th, 2013 às 6:01 PM
O que será que pensa o botânico ARDUIN?
Será que ele acha que um ser supranatural, cuja existência não tem causa (a não ser que chamemos a imaginação de humanos de causa), criou a vida na Terra?
Seria uma decepção para mim.
Pela resposta que ele me deu sob a outra rubrica, acho que não:
– Acorda, meu! Deus existe para quem acredita que existe! E o manual de referência é justamente essa tal de Bíblia, tida por regra de fé e prática. Se os cristãos querem me apresentar Deus (ou os três deuses: Pai, Filho e Espírito Santo Amém) como DEUS DE AMOR, o que faço com aquele texto?
dezembro 28th, 2013 às 6:30 PM
Arduin é um enigma, Gorducho.
Parece ter dupla personalidade, uma cética, científica, outra religiosa, fantasiosa.
dezembro 28th, 2013 às 6:35 PM
“A informação de que CX era um leitor voraz está no livro de Souto Maior. Não obstante os problemas de visão, ele lia muito.”
– E porque essa informação está neste livro, necessariamente seria verdadeira… E o que eu faço quando é o próprio Chico que dizia não ler tanto devido a essa dificuldade visual? E quanto tempo ele tinha para ler, considerando suas ocupações?
dezembro 28th, 2013 às 6:41 PM
“Acorda Arduin, “realiza homem”, você pode, você é capaz, você é professor de Universidade Federal, uma das melhores do país.
Você é biólogo, não deixe Richard Dawkins saber disso!”
– Feijoada, se o ambiente científico fosse impermeável à fé, eu morreria de medo do Dawkins… Mas é gozado que professores universitários, com MUITO MAIS CACIFE do que eu, SÃO RELIGIOSOS… católicos ou protestantes. E a religião não os impede de serem bons profissionais.
Agora pior ainda é quando a fé FAZ A CIÊNCIA.
Já ouviu falar de Cyrill Burt? Procure saber dele e veja o estrago que a fé pode fazer na comunidade científica.
dezembro 28th, 2013 às 6:47 PM
Ô De Morte!
A minha prima sabe que não pode salvar aquele que não quer ser salvo. Ela é muito gozada, talvez por supostamente ser bipolar, que fala e desfala coisas de tempos em tempos. Eu digo a ela que vou ser destruído quando vier o Armagedon e ela diz não se conformar por eu dizer isso. Ela tenta salvar as declarações jeovistas apelando para o julgamento individual de Jeová, em total contradição com os ensinos da Torre de Vigia. Acha até que ela pode vir a ser condenada e eu ser salvo, o que é uma blasfêmia. Deixem os “irmãos” do Salão ficarem sabendo disso.
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Quanto a mim, nenhum problema. Minha prima não vai se atrasar por motivos de crença, mas por outros motivos. Penso que ela precisa ser testemunha de jeová pois é orgulhosa e vaidosa. Os jeovistas cultivam essas duas coisas.
dezembro 28th, 2013 às 6:52 PM
O Canis familiares é uma espécie de canídeo, descendente do Canis lupus (o lobo), que foi domesticada pelos humanos há uns 20000 anos. A convivência foi permitindo selecionar os mais mansos e tratáveis dos mais perigosos. A aliança do homem com o cão foi fabulosa para ambos, pois o cão tem um bom olfato, o que ajudava muito quando os humanos ainda eram caçadores e coletores. Quando passou a criar animais, o cão ajudava na guarda contra predadores. E ao iniciar o cultivo de plantas, o cão também ajudava na defesa do território. Chato mesmo é a tolice de se fazer raças caninas que no fim acabam tendo vários problemas de saúde por conta disso.
dezembro 28th, 2013 às 6:58 PM
“Arduin é um enigma, Gorducho.
Parece ter dupla personalidade, uma cética, científica, outra religiosa, fantasiosa.”
– Decrifa-me ou te devoro…
dezembro 28th, 2013 às 8:13 PM
ARDUIN DIZ:
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“E o que eu faço quando é o próprio Chico que dizia não ler tanto devido a essa dificuldade visual?”.
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COMENTÁRIO: E para escrever, por que ele tapava só um olho e usava o outro para escrever? A dificuldade visual era seletiva? Atrapalhava a ler, mas não a escrever?
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ARDUIN DIZ:
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“Já ouviu falar de Cyrill Burt? Procure saber dele e veja o estrago que a fé pode fazer na comunidade científica”.
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COMENTÁRIO: E o que tem a ver fraude científica com fé? Ele não foi nem será (infelizmente) o único fraudador em ciência.
O que você diz de cx vale para ele. Fraudou, mas seu trabalho anterior é bem aceito na comunidade científica. Ou seja, dele TAMBÉM se aproveita muita coisa, apesar de ser mentiroso como cx.
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Concordo com você que orgulho e vaidade são defeitos terríveis, que levam a outros. Só que cx era campeão de orgulho e vaidade, disfarçados de falsa modéstia.
Eu já disse aqui no blog, antes, que ele apregoava sua humildade, gostava de bajulação, humilhava-se para ser exaltado (péssimo conselho do imaginário mestre Jesus).
Quem é humilde de verdade a gente nem fica conhecendo. Não faz sentido alguém ser campeão de humildade. Quem é humilde, é discreto.
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Outro ponto nosso em comum: a covardia que fazem com cães, gatos e outros animais, forçando uma seleção artificial que os deixa frágeis, desataptados ao meio, também me incomoda.
É como se alguém promovesse cruzamentos de humanos defeituosos para destacar uma característica, como o corpo coberto de pelos, o tamanho diminuto, o rosto com grandes narizes ou orelhas, a agressividade.
E tem gente que exibe o resultado da covardia como troféu, acham uma gracinha (normalmente mulheres).
Nem sabem que estão contribuindo para uma desgraça.
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Eu prefiro decifrar, mas preciso de um tempo.
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Agora vou ver o UFC, pois também tenho meu lado selvagem.
Talvez volte mais tarde.
dezembro 28th, 2013 às 10:17 PM
Oi Marciano. É a segunda vez q leio o livro. A primeira foi em inglês. É uma história fascinante. Acho q CX é o big brother do espiritismo,rs. É impressionante como algumas passagens do livro se aplicam ao espiritismo. Daqui um pouco os espíritas estarão falando novafala. E o personagem é Emmanuel com mm mesmo.
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Daqui um pouco o. Guto e Arnaldo estarão falando novafala.
dezembro 28th, 2013 às 10:21 PM
FJJ, ia rolar muito negribranco no papo deles.
dezembro 28th, 2013 às 11:00 PM
Pois é, o ano está acabando e isto aqui virando um samba do crioulo doido!
dezembro 29th, 2013 às 4:38 AM
” E para escrever, por que ele tapava só um olho e usava o outro para escrever? A dificuldade visual era seletiva? Atrapalhava a ler, mas não a escrever?”
– Talvez fosse só um cacoete, mas o olho que ele cobria com a mão e justamente o olho CEGO. E eu falei em DIFICULDADE e não em IMPOSSIBILIDADE.
Eu tenho vista cansada. Sem óculos consigo ver a tela do computador, mas tudo fica borrado. Eu tenho de aumentar as letras para poder ler e ver o que estou escrevendo.
Entendeu?
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“E o que tem a ver fraude científica com fé?”
– Tem a ver que a comunidade CIENTÍFICA não percebeu a dita fraude porque QUERIA ACREDITAR NELA. Dizer que a inteligência e a eficiência no uso eram coisas preponderantemente genéticas era música para os europeus e americanos, orgulhosos de sua superioridade racial.
Foi preciso um repórter para notar as falhas nas estatísticas apresentadas, descobrir que as duas eficientes estagiárias nunca existiram e finalmente achar o diário do Cyrill, onde ele confessou toda a fraudulência.
Parece que só o primeiro trabalho que ele fez era de fato real, mas insuficiente para chegar às conclusões que chegou.
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“Quem é humilde de verdade a gente nem fica conhecendo.”
– Só se esse humilde se mantiver a vida toda como uma pessoa obscura, fazendo só o trivial e nada que impressione ao público ou mídia. Do contrário…
dezembro 29th, 2013 às 12:25 PM
Boa tarde a todos
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Se Jesus é um personagem fictício, como pode existir a sua sentença tida como uma cópia autêntica do seu processo de condenação, e mais ainda, sendo divulgado como verdade pelos nossos advogados? Encontrei-a em “O Livro de Bolso do Advogado” do Dr. Mandel Fernandes Quadra (Edições de Ouro), o qual há muitos anos que se encontrava na minha instante.
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Ei-la:
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A SENTENÇA DE CRISTO
Cópia Autêntica da Peça do Processo de Cristo, existente no Museu da Espanha
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No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo o mundo, Monarca invencível na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, da criação do mundo, segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do progênio do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro de Babilônia, no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judéia QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente na Baixa Galiléia, HERODES ANTIPS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do Templo, ALIS ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém, QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente – EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui-residência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe – CRISTO NAZARENO – e galileu de nação, homem sedicioso, contra a Lei Mosaíca – contrário ao grande Imperador TEBÉRIO CÉSAR. determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI de ISRAEL, ameaçando com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo à César, tendo ainda o atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de Jerusalém. Que seja ligado e açoitado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pel porta sagrada, hoje ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde, crucificado0 e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: JESUS NAZARENUS, REX JUDEORUM. Mando também, que nenhuma pessoa de qualquer estado ou condição se atreva, temerariamente, a impedir a Justiça por mim mandada, administrada e executada com todo o rigor, segundo os Decretos e Leis Romanas, sob as penas de rebelião contra o Imperador Romano. Testemunhas da nossa sentença: Pelas doze tribus de Israel: RABAIM DANIEL, RABAIM JOAQUIM BANICAR, BANBASU, LARÊ PETUCULANI. Pelos fariseus: BULLIENIEL, SIMEÃO, RANOL, BABBINE, MANDOANI, BANCURFOSSI. Pelos Hebreus: MATUMBERTO. Pelo Império Romano e pelo Presidente de Roma: LÚCIO SEXTÍLO e AMACIO CHILICIO.
dezembro 29th, 2013 às 12:40 PM
Arnaldo Paiva,
comentando:
01 – “Se Jesus é um personagem fictício”,
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Não é. Mas a sentença que você trouxe é falsa.
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02 – “como pode existir a sua sentença tida como uma cópia autêntica do seu processo de condenação,”
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Tida por quem? Com certeza não por historiadores. Filo de Alexandria, filósofo judeu, escreve sobre Pilatos, uma década após sua deposição, que ele era “um homem de disposição muito inflexível, sem misericórdia e obstinado”, e recrimina “sua corrupção e seus atos insolentes, seus roubos, os hábitos de insultar o povo, a crueldade e os constantes assassinatos do povo sem julgamento e sem sentenças de condenação, bem como sua terrível desumanidade incessante e gratuita”. Então só Jesus seria julgado?
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“e mais ainda, sendo divulgado como verdade pelos nossos advogados?”
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Advogados não são historiadores profissionais.
dezembro 29th, 2013 às 12:53 PM
Prezado Vitor
BOAS FESTAS e um FELIZ ANO NOVO para você e toda a sua família, são os meus votos.
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Eu já sabia que era falsa, só queria mexer com os que estão aqui dizendo que Cristo é uma figura fictícia.
dezembro 29th, 2013 às 12:59 PM
FJJ, o ateu é materialista, pois se assim não o fosse seria um crente, espiritualista ou coisa parecida. Não dá para entender isso, não?
Acreditar somente no que os sentidos lhe podem apresentar e o que a ciência pode revelar é materialismo (ou ceticismo).
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O ateu ou o crente podem fazer o mesmo bem. Só depende dos seus corações. A questão não está no que acreditam ou não acreditam. NUNCA esteve. O que Dawkins e outros querem é propagar a forma de pensar deles, só que de uma forma vil, mesquinha, pequena e ruim! O mundo precisa de mais amor e paz! Respeito ao outro pelo que ele é, pensa e vive.
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FJJ, você não possui amor dentro de você, cara. Ou, talvez, não saiba amar. Posso afirmar isso, pois não observar o altruísmo é um sinal dessa sua “deficiência”. Ao seu ver, TODOS (Madre Teresa, Chico e outros) ganharão muito com as vidas que levaram, né? A dedicação de tempo, recursos materiais, emoção, sentimento, tudo foi por interesse próprio sim! Sei…
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Você se vê como uma pessoa ÉTICA? Sua moral é elevada?
Papo de crentóide, né?
Mas, é por aí que os grandes ATEUS querem dizer que as religiões não auxiliam a humanidade através dos ensinamentos morais. Que os homens nascem assim. Tá no gene.
Hahaha. Não dá para rir muito sobre isso. Parece até lavagem cerebral, só que com “embasamento” científico.
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Estou aguardando a comunidade científica se sentar e discutir sobre a descoberta dos 5 crânios em Dmanisi, Geórgia. O que será que vai sair dessa discussão, se houver discussão, né?
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/descoberta-de-novo-cranio-humano-pode-reescrever-historia-da-especie.
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Homens… Somente homens.
Sábio é aquele que não se apega as SUAS certezas!
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Valeu!
Abraços e paz e amor a todos!
dezembro 29th, 2013 às 1:03 PM
Corrigindo:
ganharão – errado.
ganharam – certo.
“Ao seu ver, TODOS (Madre Teresa, Chico e outros) ganharão muito com as vidas que levaram, né? “
dezembro 29th, 2013 às 2:39 PM
Ei, Guto, há uns 15 ou 20 anos atrás, como o material que havia disponível, os estudiosos de evolução humana achavam que esta se dava como uma “corrida de revezamento”. Sacomé: os corredores davam uma volta na pista levando um bastão, que ao final era passado ao colega da equipe e assim sucessivamente até a bandeirada final.
Então o Australoptecus africanus teria dado origem ao Australoptecus afarensis, que daria descendência ao Homo habilis, que gerou o Homo erectus, que gerou o Homo sapiens arcaico e o Homo neanderthalensis, e do Homo sapiens arcaico veio o Homo sapiens atual. E a cada passagem, a espécie anterior logo se extinguia e daí não se notavam convivências entre elas…
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Porém à medida que novos fósseis iam sendo encontrados, esse panorama foi se deteriorando. Os estudiosos acabaram por perceber que na verdade espécies distintas de hominídeos conviviam juntas ao longo do período geológico. Não tivessem os neandertais e o homem da ilha das Flores se extinguido, hoje poderíamos ter três espécies de humanos convivendo juntas…
dezembro 29th, 2013 às 2:42 PM
Ei, Vitor, não tem aí nos escritos do Attila o que ele discutiu com o Carlos Imbassahy? Esse eu gostaria de ver.
dezembro 29th, 2013 às 3:12 PM
Professor: ainda está em voga a definição de espécie como sendo que indivíduos não possar cruzar carnalmente gerando filhos férteis?
Ou seja: se realmente houve cruzamento de sapiens com os neanderthals, então seriam espécies distintas? E se geraram prole fértil, o que deveria ser o caso de transmitiram a diabetes…
dezembro 29th, 2013 às 3:14 PM
Que bom seria se cx tivesse um diário onde anotasse todas as suas enganações. Infelizmente, esto, también, non existe.
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Fraterno, você combinou comigo que iria me ignorar e eu a você. Estou mantendo minha palavra. Mantenha a sua e me esqueça, não se refira a meus comentários, nem indiretamente.
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GUTO,
Amor e paz não têm nada a ver com crendices. Já aconteceram inúmeras guerras religiosas, o islamismo prega o ódio aos infiéis, católicos e protestantes já assassinaram muita gente em nome da fé.
Leia sobre as cruzadas.
Sabe por que caíram as torres gêmeas?
Deixe de ser sonhador e acorde.
E deixe de ser preconceituoso com ateus/céticos.
Cresça como homem.
Um abraço jihadista.
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ARDUIN,
Pelo que me parece, os neandertais não eram tão estúpidos como são retratados hoje em dia. É isso mesmo?
E parece que eles eram fisicamente mais aptos.
Parece que sua extinção teve como principal fator sua inabilidade para a caça.
Seja como for, como se concilia a existência de hominídeos extintos e a doutrina espírita, que parece defender uma evolução espiritual constante e sem qualquer relação com animais extintos, hominídeos ou não?
Não é uma pergunta provocativa, estou somente explorando seus conhecimentos científicos.
Valeu!
dezembro 29th, 2013 às 4:57 PM
TOFFO,
ainda é permitido dizer “crioulo doido”?
Acho que é mais politicamente correto dizer “afro-descendente especial”.
Que tal “expressão cultural musical brasileira sem qualquer influência do jazz do afro-descendente com necessidades psíquicas especiais”?
dezembro 29th, 2013 às 4:58 PM
Boa tarde Gorducho, desejo BOAS FESTAS e um FELIZ ANO NOVO para você e toda a sua família.
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Você questiona: O que será que pensa o botânico ARDUIN?
Será que ele acha que um ser supranatural, cuja existência não tem causa (a não ser que chamemos a imaginação de humanos de causa), criou a vida na Terra?
Seria uma decepção para mim.
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COMENTÁRIO: Embora você não tenha se dirigido à minha pessoa, e embora sabedor também de que estou muito longe ainda da sabedoria do nosso amigo Arduin, mas fiquei curioso com a sua inquirição e gostaria se possível você me dissesse o que é vida para você.
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Sobre este conselho que você dirige ao nosso amigo Arduin:
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Pela resposta que ele me deu sob a outra rubrica, acho que não:
– Acorda, meu! Deus existe para quem acredita que existe! E o manual de referência é justamente essa tal de Bíblia, tida por regra de fé e prática. Se os cristãos querem me apresentar Deus (ou os três deuses: Pai, Filho e Espírito Santo Amém) como DEUS DE AMOR, o que faço com aquele texto?
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Eu lhe apresento esta pequena história que li alhures, a qual ilustra muito bem e fará você entender melhor esta questão:
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Um garoto perguntou ao pai:
– Pai, qual o tamanho de Deus?
O pai ao olhar para o céu avistou um avião que passava a certa altura, e perguntou ao filho:
– Que tamanho tem aquele avião?
O menino disse:
– Muito pequeno quase não dar para ver!
O pai resolveu levá-lo ao aeroporto e ao chegar perto de um avião perguntou-lhe:
– E agora qual o tamanho desse?
O garoto respondeu-lhe:
– Nossa pai, esse é enorme!
O pai então disse:
Assim é Deus meu filho; o tamanho vai depender da distância que você estiver dele. Quanto mais perto vocês estiver dele, maior Ele será na sua vida.
dezembro 29th, 2013 às 5:00 PM
No tempo do crioulo doido, que fazia uma bagunça com a História do Brasil, podia-se escrever versos assim:
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“Ai, meu Deus, que bom seria
Se voltasse a escravidão
Eu pegava essa mulata
E prendia no meu coração
E depois a pretoria
É quem resolvia a questão”.
dezembro 29th, 2013 às 5:12 PM
Hoje seria mais ou menos assim:
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Ai, deus de todos (liberdade de culto), que bom seria
Se não voltasse a escravidão inventada por malditos europeus (para quem não sabe, os africanos não praticavam a escravidão em sua terra nem continuaram a praticá-la em outras terras, depois de serem alforriados ou fugirem para quilombos)
Eu pegaria (futuro do pretérito, não pretérito imperfeito) essa afro-euro-descendente (meio a meio)
E a privaria da liberdade no meu coração
E depois a brancaria (pretor era um cargo inferior ao de juiz, como juiz de paz, além de lembrar da palavra maldita – preto)
É que (conjunção subordinativa integrante – introduz uma oração subordinada objetiva direta – não se trata de um pronome aqui ) resolveria (mesma conjugação acima) a questão
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Ficou chato, mas gramatica e politicamente correto.
dezembro 29th, 2013 às 5:36 PM
Bem, Balofo, essa é a definição mais clássica de espécie, mas cuidado: nada em Ciência consegue ser sempre preto e branco. Pode haver uma série de espécies A, B, C, D, E e F. Entre as próximas, como A+B, ou C+D, poderia haver cruzamento com descendentes férteis, mas entre A + B, por exemplo, isso não aconteceria. E entre A e F, nem haveria descendência.
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O retrato com cara amacacada do neandertal que talvez ainda apareça em alguns livros escolares foi feito no século XIX, quando foi descoberto. O problema é que o fóssil encontrado era o de um VELHO que só tinha dois dentes e gravemente deformado pela artrite. Daí então foi pensado que eles seriam nossos ancestrais, brutos e meio simiescos. Foi inclusive usado para justificar a selvageria humana. É… somos guerreiros, violentos, brutos, etc e tal, mas VEJAM SÓ QUEM ERA O NOSSO ANCESTRAL!
Quando mais fósseis foram encontrados, aí se viu que a coisa não era desse jeito, mas a ideia estava tão sedimentada que só nos anos 1980 é que foi superada. Se cruzasse com um neandertal hoje, você pensaria ser um nordestino, bichinho, cabeça chata e talvez com algum problema ósseo nas canelas, que pareceriam mais curtas do que o normal.
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Essas diferenças permitiram ver que alguns fósseis parecem ser INTERMEDIÁRIOS entre Homo sapiens e Homo neanderthalensis, sugerindo que houve cruzamento com descendência entre essas espécies.
De fato, o neandertal parece, apesar de ter um cérebro maior, que não desenvolveu os mesmos estilos de vida e de transmissão de ensinamentos à prole como aconteceu com o Homo sapiens.
E finalmente: considerando o ambiente em que viviam ao final do Pleistoceno, é muito provável que os neandertais fossem loiros e de olhos azuis. Deixem o Hitler saber disso…
dezembro 29th, 2013 às 5:49 PM
Sérgio Marcus Rangel Porto adotou o pseudônimo Stanislaw Ponte Preta e compôs um samba, o Samba do Criolo Doido, onde contava a História do Brasil, mas tudo errado. Foi o seu jeito de protestar contra a obrigatoriedade de as escolas de samba narrarem em seus sambas de enredo exclusivamente fatos históricos. Hoje o título da música é usado, no Brasil, para se referir a coisas sem sentido, a textos mirabolantes e sem nexo (livro Há 2000 anos?).
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Samba do Criolo Doido
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Foi em Diamantina
Onde nasceu JK
Que a Princesa Leopoldina
Arresolveu se casá
Mas Chica da Silva
Tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa
A se casar com Tiradentes
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Lá iá lá iá lá ia
O bode que deu vou te contar
Lá iá lá iá lá iá
O bode que deu vou te contar
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Joaquim José
Que também é
Da Silva Xavier
Queria ser dono do mundo
E se elegeu Pedro II
Das estradas de Minas
Seguiu pra São Paulo
E falou com Anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a Dom Pedro
E acabou com a falseta
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Da união deles dois
Ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E foi proclamada a escravidão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
Da. Leopoldina virou trem
E D. Pedro é uma estação também
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O, ô , ô, ô, ô, ô
O trem tá atrasado ou já passou
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http://letras.mus.br/demonios-da-garoa/45443/
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Obedecendo ao politicamente correto e por pressão da comunidade afrodescendente, os confeiteiros viram-se obrigados a mudar o nome da torta Nega Maluca.
Agora, se desejar uma torta dessas, você deve pedir:
_ Quero a torta afrodescente com problemas psiquiátricos.
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É isso.
dezembro 29th, 2013 às 5:57 PM
“Seja como for, como se concilia a existência de hominídeos extintos e a doutrina espírita, que parece defender uma evolução espiritual constante e sem qualquer relação com animais extintos, hominídeos ou não?”
– Tá lá no Livro dos Espíritos e na Gênese.
As primeiras encarnações dos espíritos que deixaram a condição de princípios inteligentes dá-se em seres semelhantes a humanos, mas de características mais rudes. Assim os australoptecos seriam esses seres. Discutem os pesquisadores que eles seriam tão inteligentes quanto os humanos atuais, mas com capacidade de memória reduzida. Aí então, quando se chega no Homo erectus, os espíritos já teriam dado um passo evolutivo em sua senda. Note que apesar de ter vivido 1.800.000 anos, essa espécie pouco progrediu. Mas já foi capaz de dominar o fogo e construir a linguagem.
No LE diz que poucos foram os espíritos recém saídos da condição de princípio inteligente que encarnaram na Terra de primeira. A maioria passou por mundos ainda mais primitivos antes.
dezembro 29th, 2013 às 6:09 PM
(…) fiquei curioso com a sua inquirição
Como deve ter percebido a inquirição não é da minha lavra, mas repeti-a por oportuna visando provocá-lo. E da resposta que nos deu, concluo que também sabe (menos mal…) que deus(es) exite(m) apenas na imaginação fértil dos Crentes.
e gostaria se possível você me dissesse o que é vida para você.
Não sei. E como tenho tentado explicar, colocar rótulos {“Deus”; “papai-do-céu”; …} nos nossos desconhecimentos não nos torna mais conhecedores da realidade.
Sobre este conselho que você dirige ao nosso amigo Arduin:
Não é meu conselho; foi a (correta) resposta dele.
Meilleurs Vux para o Sr., seus familiares, e companheiros de Centro Espírita.
dezembro 29th, 2013 às 6:27 PM
Aliás, o Sr. Arnaldo Paiva é especialista e poderia ajudar o Sítio a libertar-se do espírito obsessor que anda assombrando por aqui!
Não calando o ente, bem entendido; sim resgatando-o das trevas da credulidade.
dezembro 29th, 2013 às 6:30 PM
Nada mais detestável nas relações humanas que esse politicamente correto.
Da América, pouco surpreendentemente, só copiamos o que não presta.
dezembro 29th, 2013 às 6:46 PM
Arnaldo Paiva, acredito que fiquei lhe devendo uma resposta sobre vários de seus apontamentos, de forma que serei um tanto prolixo, porque também quero tentar esclarecer diversos temas e/ou críticas que recebi no blog e/ou através de e-mails. Sendo assim, apesar de direcionar especificamente à sua pessoa, este comentário, também me refiro a diversos outros colegas.
Eu li o livro que citei aqui, “Jovens no Além”, de tal forma que irei tecer alguns comentários sobre o mesmo, mas reservarei o final desta postagem, para tal ação. São comentários simples, porque, apesar de ter feito algumas anotações sobre a leitura, não vejo motivos para algum mais extenso.
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Quero que o senhor saiba que não tenho nenhuma reserva, a priori, com relação ao espiritismo, segmento religioso ao qual já fui muito simpático e, posso dizer, cheguei a segui-lo por mais de uma década. Da mesma forma, não tenho vocação “anti-chiquista”, mesmo porque já fui, confesso, fã de Chico Xavier e posso te garantir que seria de grande felicidade, de minha parte, reconhecê-lo, novamente, como destacado médium.
Porém, na atualidade, minha opinião sobre Chico Xavier (e sua mediunidade) e diversos aspectos da doutrina espírita, observando que a mesma é bastante diversifica, caminha no sentido de críticas e considerações céticas.
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Quando eu era criança, havia perto de casa uma senhora que todos a conheciam como médium, capacitada para realizar passes e outros feitos extraordinários, de modo que minha mãe (assim como outras, do bairro e da cidade), me levava lá, pra receber umas orações e “limpeza espiritual”, pois eu era uma criança bem danada. Lembro-me que a tal senhora dizia que eu vivia com “quebrantes”.
As visitas a esta casa me eram agradáveis, porque o local era bem exótico, repleto de plantas e quadros, além de gatos e um delicioso quintal. Sendo assim, sempre achei divertida tal experiência e a dona era bem carismática, divertida também.
Foi assim, que comecei a ouvir e saber sobre espiritismo e Chico Xavier, porque estas citações aconteciam nos encontros.
Muitos de minha família nunca foram espíritas, mas sim católicos. Mas, como é comum no Brasil, também gostavam de umas “rezinhas diversificadas”. Eis algo muito interessante em nosso país, o sincretismo religioso. E, aproveitando o tema, é perfeitamente identificável que Chico Xavier adaptou o espiritismo kardecista à tradição católica nacional, motivo primeiro que me faz pensar, hoje, que sua obra literária não tem nada de mediúnica.
Mas, voltando à minha infância, quando repenso sobre a criança que fui, penso que me encaixo perfeitamente naquilo que hoje a ciência chama de criança hiperativa. Em vez de “quebrantes”, certamente minhas inquietações se deram por essa hiperatividade, a qual ainda se manifesta, mesmo já tendo me tornado adulto, faz tempo. Uma presença clara disso apresenta-se em minha ansiedade, algo que não consegui me livrar, mas que busco solução através de uso moderado de medicamentos.
Diriam os espíritas mais ferrenhos, que sofro de “perturbações espirituais”, quem sabe né?
Mas acredito que se trata de algo genético, talvez reforçado por experiências de vida, quem sabe Freud explicaria? Mas seguindo a “linha divaldista”, teria sido eu, uma criança índigo?
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Retomando: apesar dessas esparsas experiências espíritas na infância, minha formação religiosa se deu sob influência católica: família, ambiente escolar, comunidade de bairro.
Estou falando de um Brasil de mais de 30 anos atrás, quando o catolicismo reinava absoluto e inconteste. Entretanto, sem que ninguém me influenciasse, já no início de minha adolescência, havia descartado o catolicismo, simplesmente porque considerei extremamente frágil seus dogmas e seus ensinamentos. Isso ainda causa espanto e resistência em muitas pessoas, como se fosse um crime, fazer questionamentos, levantar dúvidas sobre tradições, costumes, histórias que não apresentam provas, evidências concretas.
Aproveito e deixo bem claro, minha opinião sobre Jesus Cristo. Historicamente, isto é fato, não existem provas, evidências materializadas de que tal personagem tenha existido. Existem motivos para se acreditar (mas também são questionáveis), de que existiu o tal “Jesus histórico”. Um dos mais fortes argumentos para esta tese, é de que seria muito difícil, pouco provável, que uma simples invenção, algo surgido do imaginário popular, encontraria tanta força para sobreviver no tempo, reforçando-se e se transformando em motivo de adoração, críticas, controvérsias.
A ciência da História se baseia em fontes históricas, documentos para sua elaboração. Tais fontes podem ser escritas ou não-escritas, incluindo-se as fontes orais – estas últimas, de certa forma, são as mais frágeis, sendo que é justamente elas que servem de alicerce para o judaísmo, o cristianismo e outras religiões. Estão materializadas em documentos escritos, mas surgiram de relatos e, assim sendo, são perfeitamente questionáveis.
Considero possível que tenha existido o tal “Jesus histórico”, o homem, mas não vejo o quanto se pode relacionar tal figura, caso tenha existido mesmo, com o Jesus Cristo, o “filho de Deus”, nascido da Virgem…
Se existiu o “Jesus-homem”, o quanto realmente sabemos sobre sua vida, quem realmente foi? Praticamente nada!
Eu vejo o cristianismo apenas como uma ideologia repressiva, com promessa de recompensa futura. Apresenta fundamentos interessantes, ao estilo “todos devemos nos amar”, mas está muito distante de ser um exemplo de moral e tolerância, porque não é tolerante, muito pelo contrário, ainda que se camufle, é extremamente cruel, pois condena quem não o segue.
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Passado este momento de minha vida, um dia me deparei com o espiritismo. Considerei a doutrina bastante interessante, porque oferecia respostas mais “coerentes” sobre diversas inquietações minhas: “por que sofremos, de onde viemos, para onde vamos, por que uns nascem assim, outros não…”
Hoje percebo o quanto há de fragilidades nestas explicações, também porque a observação do reino animal, nos mostra que há muita semelhança entre a “sorte ou azar” dos bichos e a “sorte ou azar” dos homens.
Isto também me levou a questionar a existência de um Deus, todo poderoso e bondoso, que teria criado tudo e todos. A melhor justificativa que encontrei para explicar meu ceticismo quanto a existência desse ser supremo, resumo no Paradoxo de Epicuro, que considero fantástico!
— Por que abandonei o espiritismo e, especialmente, de admirador passei a ser um crítico de Chico Xavier?
Na fase em que me interessei pela doutrina espírita, frequentei por uns cinco anos, centros espíritas e, por uns dez anos, li muitas obras atribuídas aos espíritos.
Minha experiência nos centros espíritas, me revelaram ambientes, no geral, tranquilos, simpáticos, harmoniosos, onde as pessoas vão para ouvir uma história, participar de uma prece e receber um passe – o qual não faço a menor ideia se apresenta alguma eficácia terapêutica ou curativa, mas entendo que possa produzir, ainda que na forma de um placebo, efeitos positivos nas pessoas que nele acreditam.
Por outro lado, não presenciei uma única evidência de que algo realmente extraordinário se manifestava nos centros, não vi nenhuma psicografia (a não ser escritos vagos), materialização ou mesmo, quando algumas pessoas – os médiuns – mostraram-se em transe, não vi nada que possa comprovar, além da luz da ciência, que realmente algo de extraordinário e/ou sobrenatural aconteceu ali. Faço uma exceção aqui, sobre aquilo que já comentei no blog, que testemunhei, num evento isolado, num outro ambiente, onde supostos médiuns, supostamente incorporados, fizeram uso exagerado de bebidas alcoólicas (alto teor de álcool), charutos e alimentação “pesada” e, após o transe, era como se não tivessem ingerido nada. Isto me intrigou e me intriga, mesmo porque, me basta uma boa dose de uísque ou umas três latinhas de cerveja, para que eu fique bem “alteradinho”, por horas.
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CHICO XAVIER
Obviamente que nos centros que frequentei, Chico Xavier era muito referenciado, elogiado, idolatrado. Considerado um médium incomparável, escutei as histórias de que tinha fraquíssima formação educacional/cultural, de que não poderia ter escrito os mais de 400 livros sem ajuda do além, fiquei sabendo que recebia cartas de mortos (chamam de desencarnados né?) que atestavam a veracidade das comunicações, fiquei sabendo sobre o médico André Luiz, o missionário Emmanuel, escutei sobre várias de suas reencarnações, sobre sua extensa obra caridosa, sobre seus livros com informações inéditas sobre as colônias/cidades espirituais, sua vasta mediunidade (clarividência, materializações).
E assim adorei Chico Xavier por longos anos, capaz até discutir, brigar para defendê-lo.
Ocorre que meu lado crítico, seletivo, nunca deixou de existir. Aos poucos fui lendo, relendo livros espíritas, comecei a perceber várias contradições, informações muito duvidosas. E fui pesquisar, aqui, ali. Descobri os vídeos do Waldo Vieira, fazendo “duras revelações” sobre Chico Xavier; tudo bem, você poderá dizer que ele é um invejoso, que resolveu denegrir o Chico, mas não vejo dessa forma.
Descobri este blog, relutei em aceitar diversos artigos que questionavam a mediunidade de Chico Xavier, até que fui me convencendo que tais artigos tinham muita coerência, sustentação. Fui além, fiz minhas próprias pesquisas e conclui que a obra literária de Chico Xavier está repleta de adaptações, cópias de outras obras, falhas grotescas, moralismo exacerbadamente meloso, arcaico, discutível.
André Luiz e Emmanuel não se sustentam, não se evidenciam. Considero muito estranho, porque não faz sentido, espíritos que se revelam, mas não por completo? Por quê? Para criar confusão e dúvida na cabeça das pessoas, gerar desconfiança e debate? O que há de elevado e revelador nisso?
Terei, pela 1ª vez, que concordar com segmentos evangélicos, que afirmam que “não se deve consultar os mortos”. Se os espíritos, em vez de trazerem a concórdia, a sabedoria, o esclarecimento, só criam mais confusão, dúvidas, discussões, intrigas … para que se manifestam? Deveriam ficar quietinhos onde estão, você não acha?
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Veja o que está se discutindo neste post: Lentulu existiu? A História, a ciência, a pesquisa séria, diz que não, que não há uma única evidência concreta de tal fato. Então, não adianta teimar, é um personagem, uma figura histórica fictícia, até se prove o contrário, mas onde está esta prova?
E como negar que é muito significativo o achado apresentado pelo Vitor Moura, de que havia um livro usado em escolas de Minas Gerais, na época de estudos de Chico Xavier, falando do tal “senador”, de sua “conversa com Jesus”. Por que não considerar, Arnaldo Paiva, a possibilidade clara e muito provável, de que Chico Xavier usou esta fonte para criar o seu “espírito-guia”?
Onde há maldade ou desonestidade em se fazer tais questionamentos?
O Marcos Arduin, seguindo sua linha de pensamento, também afirma que Chico Xavier se revela como médium por causa das “mensagens do além”, direcionadas aos parentes.
Então, chegamos ao livro “Jovens no além”.
Eu li o livro, o livro retrata a história de 4 jovens que morreram e, de acordo com o livro, enviaram mensagens do plano espiritual através de Chico Xavier.
Resumidamente, as supostas mensagens apresentam:
1º) Em comum, uma clara propaganda cristã, sendo que os supostos espíritos fazem questão de exaltar, de preferência no início das mensagens, a figura de Deus e/ou Jesus Cristo.
2º) Em comum, o tratamento dos parentes, pai, mãe, num estilo bem claro, de como se fosse uma criança falando, a figura da “mãezinha querida”, por exemplo, que não é novidade aqui, pois isto já chamou a atenção de muitos críticos, indicando que isto me leva a crer que é o “modelo Chico”, a manifestação do Chico Xavier nesses escritos e não de espíritos desencarnados.
3º) Notas explicativas sobre certos “detalhes”, informações que comprovariam a autenticidade das mensagens, porque Chico Xavier não teria como saber desses detalhes.
Quanto a este fato, é sempre complicado apresentar conclusões definitivas, simplesmente porque estas mensagens não foram obtidas em ambientes e/ou circunstâncias isoladas, livres da possibilidade de fraude. E não estou, mais uma vez, simplesmente agindo de caso pensado, mas se faz necessário questionar:
A – quantas vezes os familiares procuraram Chico Xavier?
B – de que forma ocorreram esses encontros?
C – o que foi dito nesses encontros?
D – haveria, na época, possibilidade de Chico Xavier ter buscado informações sobre o falecimentos dos jovens e um pouco sobre a vida deles, familiares, amigos?
Estou apenas fazendo, mais uma vez, questionamentos, que considero coerentes e lógicos.
É fato que Chico Xavier não se submeteu a testes controlados, isto é muito estranho, afinal de contas, foram mais de 6 décadas psicografando, afirmando diversos tipos de mediunidade.
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O conjunto de tudo aquilo que já foi mostrado no blog, as pesquisas que fiz, os comentários de vários participantes, me levaram à conclusão de que Chico Xavier médium, não passa de uma ilusão, uma fantasia. Porém, mesmo que não tenha sido, não vejo motivos para idolatrá-lo, pois é INDISCUTÍVEL que se sua figura e sua obra, se compõem muito mais por mitos do que pela realidade.
Uma vez que que seus livros não apresentam informações confiáveis, e o senhor, Arnaldo Paiva, assim como o próprio Marcos Arduin parecem concordar com isso, para que se perder tempo com estas leituras, para que difundi-las, elogiá-las?
Devem ser criticadas, questionadas, sim.
As pessoas devem saber sobre isso, é o que penso e defendo.
Abraços!!!
dezembro 29th, 2013 às 7:13 PM
Muito bom, Biasetto, gostei da sua retórica serena e argumentação segura. O seu relato não difere em nada do que outros, como eu, dizem. É isso aí.
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Quer dizer que ninguém aqui sabe o que é o samba do crioulo doido? oh falta de cultura!!!!
dezembro 29th, 2013 às 7:29 PM
Boa noite Reibel
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Você diz:
Aliás, se for para discutir torcida de clube, quem é o melhor, quem ganhou mais, quem é mais importante, bem, neste caso não haverá qualquer chance de progressos. Você já viu alguém vencendo um embate destes? Só se for se matando como fazem os torcedores nos estádios de hoje em dia.
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No mais, feliz ano novo para todos e até mais além.
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COMENTÁRIO: Prezado amigo, eu também já fiz esse questionamento aqui, nunca um assunto que marcha para a comprovação de alguma coisa que vem confirmar um anunciado espírita, chega ao seu final, logo dão um jeito de mudar o assunto, de fazê-lo morrer, mas contrariamente, quando tem a possibilidade de demonstrar erros, que venha até indiretamente afetar – no ponto de vista deles – a Doutrina Espírita, aí a coisa rende.
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Esta questão de Chico Xavier, por exemplo, se diz coisas que contrariam os enunciados na codificação, por si só já se torna anti-doutrinário, portanto, não espírita, embora não queira dizer que não seja mediúnico. A faculdade mediúnica existe até em criminosos, porque é uma faculdade que existe no homem em maior ou menor grau, indiferentemente se ele é ateu, cético, materialista, católico, protestante, judeu, enfim…
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Eu particularmente não defendo nenhum médium, porque sei que qualquer um pode falir, ser mistificado, fraudar, basta para isso acontecer, que ele saia das condições exigíveis para gozar de uma assistência espiritual que o proteja das mistificações e favoreça as mesmas, ou então pedir coisas que não está na alçada do Espiritismo.
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Portanto, eu não estou defendendo Chico Xavier, nem procurando encobrir os seus erros, o que quero dizer é que o mesmo tinha a mediunidade e isto pode ser demonstrado, quando com honestidade e sem preconceitos, se fizer uma análise criteriosa das mensagens que ele recebeu.
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Comecei este papo com Biasetto, mas infelizmente o mesmo sumiu do assunto, não quis mais levar avante, e enquanto ele se cala, vem outro e em vez de procurar dar continuidade ao assunto, passa a me chamar de fanático e até picareta, mas também sem provar que eu estou errado. Portanto, não espere que os conceitos espíritas vá em algum momento prevalecer por aqui.
dezembro 29th, 2013 às 7:40 PM
BIASETTO
Boa noite
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Desculpe-me em dizer no meu último post que você havia abandonado o assunto. Portanto, desconsidere os apontamento onde incluí o seu nome, e vou ler com muita atenção o seu último post, e depois entrarei em contato contigo.
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Obrigado
dezembro 29th, 2013 às 9:11 PM
Logo depois que falei, percebi a grande bobagem que tinha proposto! Sessões de desobsessão aqui comandadas pelo Sr. Arnaldo só vão fortificar o espírito. Eles vão reforçar reciprocamente suas fantasias 🙁
dezembro 29th, 2013 às 10:11 PM
Marciano, concordo contigo sobre esses episódios na história. Foram demais tristes! Mas, essa interpretação, “GUERRAS RELIGIOSAS”, é coerente? “Guerras religiosas” ou pessoas que utilizaram da religião para pregar o ódio e defender seus interesses colocando o “nome de Deus” em vão?
O verdadeiro Cristão não é assim!
Não lí, dentro do Cristianismo, aliás em lugar algum dentro das religiões, sobre ódio, mas somente paz e amor.
O Cristo, principalmente, resumiu os mandamentos divinos em dois. E os dois apontam para o amor.
Parece leviano apontar nessa direção, ainda mais no caso do Cristianismo, já que o Mestre nunca ensinou algo parecido, não acha?
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Marcos Arduin, caso o senhor queira ler mais sobre o assunto que abordei, perceberá que a interpretação sobre o achado aponta para uma mesma “família”. Ou seja, que os “hominídeos” poderiam ser todos de uma única espécie e não várias espécies convivendo juntas, como você escreveu. A principal questão foi a diversidade dos crânios e que todos seriam contemporâneos. E, é claro, foram encontrados juntos. A diferença nessa forma de interpretar a história da humanidade é GIGANTE, não acha?
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Valeu!
Amor e paz a todos!
dezembro 29th, 2013 às 10:17 PM
BIASETTO DIZ, referindo-se a nosso senhor jesus cristo :
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“Um dos mais fortes argumentos para esta tese, é de que seria muito difícil, pouco provável, que uma simples invenção, algo surgido do imaginário popular, encontraria tanta força para sobreviver no tempo, reforçando-se e se transformando em motivo de adoração, críticas, controvérsias”.
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COMENTÁRIO: É engraçado como eu e BIASETTO chegamos a conclusões diametralmente opostas, partindo da mesma premissa.
Eu comecei a desconfiar da historicidade do imaginário ser justamente por isto. Alguém que “encontraria tanta força para sobreviver no tempo, reforçando-se e se transformando em motivo de adoração, críticas, controvérsias” seria capaz de deixar tão poucos registros históricos? Outros que tiveram muito menos importância que ele e que viveram na mesma época deixaram inúmeros registros.
Agora, se a gente imaginar o mundo há dois mil anos atrás, aproximadamente, alguém escrevendo e difundindo um mito que teria acontecido há uns cem anos, quem não acreditaria?
Vamos supor que estamos há cerca de dois mil anos atrás, com todo o atraso e ignorância que existia naquela época.
Eu cito um profeta que invento, dou detalhes da vida dele, digo que numa ocasião ele esteve com D. Pedro I, que deu palpites na Constituição outorgada pelo gajo,etc.
Erro em algumas datas, como aconteceu com Jesus, que teria nascido alguns anos antes de nascer.
A medida em que o tempo vai passando, outras pessoas vão adulterando e acrescentando novos textos ao que eu escrevi.
Pronto! Tá tudo explicado.
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Vamos dar uma passadinha bem rápida por Maomé, sujeito uns seiscentos anos mais novo. Não deixou nada escrito; um século depois da época em que teria vivido, califas passam a escrever palavra por palavra cada uma das besteiras discrepantes que ele teria ensinado.
E o Buda, seiscentos anos mais velho do que o filho do homem?
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BIASETTO,
Já tenho uma ideia do que você acha do cristianismo. E o islamismo? O que você acha?
Qualquer outra religião. . .
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O espiritismo (mesmo o kardecista) parte do princípio de que Jesus foi uma pessoa real, o espírito mais evoluído que pisou no planeta.
Qualquer número multiplicado por zero dá zero.
A obra de Rivail dá a tomografia computadorizada dos espíritos, sua ultrassonografia com ecodoppler colorido, disseca toda sua anatomia. Mas não prova que espíritos existem.
Qualquer número multiplicado por zero dá zero.
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Eu acho que sei por que sofremos. A questão, novamente, é de ponto de vista. Por que não sofreríamos? Tudo acontece por acaso, o acaso não tem vontade, não zela por ninguém, não é bom nem mau.
Quase tudo o que existe faz mal à gente.
Repergunto: por que não sofreríamos?
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De onde viemos, também sei, mas prefiro deixar a resposta para o especialista
ARDUIN.
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Para onde vamos? Para o mesmo lugar de onde viemos, o NADA.
Até o gênesis (não o de Rivail, o do imaginário Moisés que não é Montalvão) sabe:
Memento, homo, quid pulvis est et in pulverem reverteris.
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Como eu já disse antes, a taquifilaxia é uma das explicações para os médiuns cachaceiros.
Apareça com um médium desses diante de mim e prometo que o mato de coma alcoólico. Se ele pode beber à vontade, porque a bebida não faz efeito, quem bebe é o santo, mande ele beber num espaço de meia hora, quatro litros de cachaça.
Não há taquifilaxia que resista. Aposto como ele vai encontrar-se com o “criador” junto dos espíritos e tudo.
Eu mesmo preciso de doses cada vez mais elevadas de hipnóticos para tirar uma soneca. Será que tem algum santo furtando meus medicamentos?
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BIASETTO DIZ:
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“E assim adorei Chico Xavier por longos anos, capaz até discutir, brigar para defendê-lo”.
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No momento você briga para defender a mula, a jumenta e o Partido dos Trambiqueiros. Até quando?
Há alguns anos você e o Vitor brigariam comigo para defender o espiritismo chiquista.
Ele agora é capaz (talvez) de brigar para defender a paranormalidade. Até quando?
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BIASETTO DIZ:
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“Aos poucos fui lendo, relendo livros espíritas, comecei a perceber várias contradições, informações muito duvidosas”.
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Alguém já disse (não me lembro agora) que a melhor maneira de se tornar ateu é estudar religião (qualquer uma).
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Você diz que espíritos se revelam, mas não por completo. Igualzinho aos ETs.
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Nunca li o “Jovens no Além”, mas presumo que nenhum deles era mais virtuoso do que André Luiz. Quantos anos esses jovens passaram no umbral?
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TOFFO DIZ;
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“Quer dizer que ninguém aqui sabe o que é o samba do crioulo doido? oh falta de cultura!!!!”.
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Entendi a ironia, meu caro. Só não resisto à brincadeira: não seria, talvez, a falta de velhice?
dezembro 29th, 2013 às 10:31 PM
GUTO,
Leia de novo, não pince trechos.
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“No geral, a maioria dos cristãos ao longo dos séculos defendeu o cativeiro e a sujeição do cativo e não a sua libertação, se tornando mais apoiadores que opositores da escravidão. E é especificamente sobre essa parte dos nossos estudos, a relação entre cristianismo e escravidão, que tratamos neste artigo (FERREIRA: 2007). “
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“O recorte feito aqui, da escravidão entre cristãos, não significa desconhecimento das demais sociedades que historicamente conheceram esta forma de exploração. Destacamos a cristã tão-somente para desmistificar afirmações de que no cristianismo haveria desde sempre um caráter antiescravista, seja na Antiguidade, na Idade Média ou mesmo nas colônias americanas modernas. “
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1ª Corintios 6:10 “Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.”
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Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? Mateus 23:33
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Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo; 2 Pedro 2:4
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Você diz que o verdadeiro cristão não é assim.
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“A falácia da expulsão do grupo ou falácia do verdadeiro escocês é uma falácia que consiste em tentar excluir de um grupo um membro que serve como exemplo para invalidar uma característica atribuída a esse grupo. Esta falácia acontece quando uma das partes faz uma afirmação a respeito de um grupo, a outra parte apresenta um exemplo onde essa afirmação não se aplica e, em seguida, a primeira parte retruca tentando desqualificar o exemplo citado como membro do grupo.
A: “Nenhum escocês coloca açúcar em seu mingau.”
B: “Ora, eu tenho um amigo escocês que faz isso.”
A: “Ah, sim, mas nenhum escocês de verdade coloca.”
A: “Nenhum homem tem medo de baratas.”
B: “Eu conheço vários amigos que têm medo de baratas.”
A: “Ah, estes certamente não são homens de verdade.”
A: “Todas as feministas só querem privilégios para mulheres.”
B: “Existem feministas que reivindicam igualdade entre os sexos.”
A: “Ah, mas essas não são feministas de verdade.”
A: “Nenhum cristão comete atos de violência.”
B: “Existem pessoas cumprindo pena por crimes violentos cristãs.”
A: “Ah, mas aqueles não são cristãos de verdade.”
A: “Nenhum ateu é ignorante.”
B: “Eu conheço ateus ignorantes.”
A: “Ah, mas esses não são ateus de verdade.”
dezembro 29th, 2013 às 10:32 PM
Marciano, me esqueci de escrever algo!
Quero (não sei se conseguirei) ser sempre COMO uma criança. Crescer, no sentido que apontou, VAI DE ENCONTRO ao que penso, em termos espirituais!
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Obs: Tá certo AGORA?
Tá saindo na urina, mas ainda está dentro de mim. Mas, eu sei que vou esquecer completamente!
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Mudando de assunto, eu acredito em Deus e vou fazer a minha fézinha na mega-sena! Meio ilógico, né? Sorte e acaso para os espíritas e espiritualistas não existem. Tudo tem o seu porquê?
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Como diz a bíblia: “A quem mais lhe foi dado, mais lhe será cobrado!” Não tenho problema quanto a isso. Que venha los milhões! Hehehe!
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Até!
dezembro 29th, 2013 às 10:43 PM
GUTO, sua chance de ganhar na mega-sena só inferior à chance de eu passar a acreditar em cretinices.
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Você diz:
“Quero (não sei se conseguirei) ser sempre COMO uma criança” (o grifo é seu).
Eu já não sou chegado a pedofilia, por isso, não COMO criança (brincadeirinha, cara, não leve a sério – o sério é que não como criança, entendeu?).
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Ainda está magoado com as correções que fiz em seu texto?
Aquilo foi só para mostrar como você não bate a bola que pensa bater.
Quando eu lutava (parei há alguns anos), de vez em quando aparecia alguém igual a você, vindo de outras artes marciais, achando-se um ninja. Aí eu ou outro da academia dávamos um cacete no cara, só pra ele ver que não é bem assim.
Normalmente eles baixavam a bola e seguiam em frente, não guardavam mágoa (e nem eram cristãos).
Era uma espécie de batismo.
dezembro 29th, 2013 às 10:44 PM
Meu caro, você tá caindo na crença de que os Cristãos que fizeram e fazem atrocidades são verdadeiros cristãos!
Peraí, meu caro! Cristo apontou para o amor como fundamento. Nada que seja contrário a essa máxima está nos ensinamentos do Mestre. A Bíblia não é um livro para pessoas com pouca instrução! O Cristo foi indagado por que falava em parábolas, por que não deviam lançar suas pérolas aos porcos. Você que entende um pouco como penso percebe quando escrevo com sarcasmo, ironia, não percebe? Sabe um pouco como penso. Como vejo as coisas. Se eu escrever algo que venha divergir do que realmente penso você não acharia estranho? Você não procuraria interpretar usando de alguma lógica? Você não procuraria ver além das aparências? Você já escreveu algo sobre a desunião que o Cristo traria para as famílias e eu te escrevi de volta, não foi? Ler de maneira literal, sem conhecer bem o assunto ou o locutor, pode fazer com que interpretemos errado, não acha?
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Sei que você não gosta do Cristo, mas se não tiver preconceito quando da leitura e interpretação da Bíblia, você perceberá que os ERROS são cometidos por homens que não SÃO VERDADEIROS CRISTÃOS, pois o Cristo não pregou o mal, mas somente o bem!
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Valeu!
dezembro 29th, 2013 às 11:06 PM
Marciano, a Bíblia DEVE ser ESTUDADA! Não é somente ler e dizer que conhece a Bíblia. Na medida que se lê, sem preconceitos, e se percebe uma linha de raciocínio, a do bem, tudo, todas as palavras convergem para uma única direção. A da verdade, do caminho e da vida. Resumindo, a do AMOR! Inferno já foi falado aqui. Tanto por mim quanto pelo Arnaldo. Condenação e blá-blá-blá… Tudo isso, nada mais que é, a maneira como Deus precisou apresentar as suas leis, a sua moral, os seus mandamentos. Imagina eu falando das questões espirituais com a minha filha? Como vou poder colocar em sua mente o bem agir? Como conseguirei levar essa mensagem para a sua cabecinha? Primeiro eu preciso criar uma situação lúdica, onde ela possa fantasiar e criar as suas imagens, quebra-cabeças e construções mentais. Não dá para ir direto ao ponto, entende?
Quando ela crescer, eu posso abordar o mesmo assunto de forma diferente, mais clara, pois ela já estará pronta para coompreender.
É por aí!
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Valeu! Por hoje é só!
Abraço fraternal!
Paz e amor em seu coração!
dezembro 29th, 2013 às 11:13 PM
Na medida que se lê – errado.
Na medida EM que se lê – certo.
Valeu!
dezembro 30th, 2013 às 1:00 AM
Guto Diz:
DEZEMBRO 29TH, 2013 ÀS 22:44
Meu caro, você tá caindo na crença de que os Cristãos que fizeram e fazem atrocidades são verdadeiros cristãos!
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COMENTÁRIO: Eu citei trechos do Novo Testamento. Quem os escreveu não era cristão de verdade?
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GUTO DIZ: A Bíblia não é um livro para pessoas com pouca instrução! O Cristo foi indagado por que falava em parábolas, por que não deviam lançar suas pérolas aos porcos.
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COMENTÁRIO: Tá certo que eu não tenho tanta instrução quanto você, por isso não entendo a bíblia. Talvez por ser tão ignorante e burro eu ache que a palavra de deus deveria ter sido escrita de forma que um idiota como eu a entendesse, que não fosse escrita somente para a elite intelectual, como você.
O mestre dos mestres deveria lançar pérolas para porcos como eu, pois, como ele mesmo disse, quando perguntado por que andava somente com ladrões, prostitutas e cobradores de impostos, somos nós que mais precisamos da pérolas, não espíritos superiores como você.
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Quando eu citei aquela passagem de pai contra filho foi apenas para mostrar como alguns crentes desconhecem a bíblia e ficam desconcertados quando citamos (nós, os porcos ignorantes) trechos pouco conhecidos por eles, ainda que fora do contexto.
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Você está enganado quando afirma que eu não gosto do Cristo, sinto por ele a mesma coisa que sinto pelo Clark Kent, pela Lois Lane, pelo Jimmy Olsen. Como posso gostar ou desgostar de quem não existe nem nunca existiu?
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Quando eu crescer talvez consiga entender você e a bíblia melhor.
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Obrigado pelas palavras de carinho, meu irmão.
Valeu!
Paz e Amor.
Um abraço filial.
Ah, antes que eu me esqueça, conceda-me a bênção.
dezembro 30th, 2013 às 8:20 AM
DeMarte,
Há poucos dias vi uma matéria, dizendo que os juízes do RJ reivindicam 5 mil reais de auxílio moradia. Ganham aproximadamente 28 mil reais por mês, 150 mil dólares no ano, mas é pouco né?
Ontem, na Folha, saiu isto aqui:
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Intocada, previdência dos militares gasta mais do que o Bolsa Família
Preservada das reformas que atingiram os setores público e privado, a previdência dos militares mantém gastos em alta e superiores a, por exemplo, os do Bolsa Família.
Segundo o boletim de pessoal do Ministério do Planejamento, as despesas com aposentadorias e pensões militares somaram R$ 24,5 bilhões no período de 12 meses encerrado em agosto.
Principal programa de combate à miséria da administração petista, o Bolsa Família tem um orçamento de R$ 24 bilhões neste ano, destinado a 13,7 milhões de beneficiários.
Os aposentados e pensionistas da previdência militar não chegam a 300 mil.
Como os servidores públicos civis, os militares ativos e inativos contribuem com valores muito abaixo do necessário para custear as despesas previdenciárias: a receita fica em torno dos R$ 2 bilhões ao ano.
A diferença é que, desde fevereiro, os novos servidores civis foram submetidos a um novo regime de previdência, com um teto de aposentadoria equivalente ao do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), de R$ 4.159 mensais.
Para receber acima desse valor, é preciso contribuir para um fundo de pensão, que, apesar das vantagens oferecidas, tem despertado resistências nas corporações, como a Folha noticiou hoje.
A permanência de privilégios para os militares tem sido justificada pelas condições especiais da carreira, que incluem possíveis riscos de vida, disponibilidade permanente e a sujeição constante a mudanças de residência.
Mas, no próprio Ministério da Defesa há queixas contra o volume de despesas com aposentadorias e pensões, que restringe as verbas disponíveis para investimentos.
A previdência militar consome cerca de 35% dos recursos da pasta e supera os gastos com os militares da ativa.
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Nem preciso mencionar quanto custa nossos congressistas, os mais caros do mundo, nem se faz necessário lembrar que o ilustríssimo Renan Calheiros, há poucos dias, fez uso de avião da FAB para ir a hospital, fazer implante capilar … e assim vai meu amigo … mas é muito mais fácil, dizer que todos os problemas do Brasil foram criados pelo PT né?
E que fique bem claro, não sou petista, não estou nem aí com o Lula e a sua turma, mas me causa espanto a intelectualidade brasileira.
Por que você não fala disso também?
http://www.mobilidadesp.com/2013/12/corrupcao-do-metro-foi-maior-na-gestao-de-serra.html
dezembro 30th, 2013 às 8:29 AM
E viva o Uruguai
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,o-exemplo-uruguaio-,1113207,0.htm
dezembro 30th, 2013 às 8:32 AM
DeMarte,
Vá brigar com o André, não fique bravo comigo.
http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2011/08/30/ufc-e-pornografia/?s_cid=ufc-e-pornografia_andre-forastieri_twitter&utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_campaign=botao_twitter&utm_term=ufc-e-pornografia_andre-forastieri
dezembro 30th, 2013 às 8:42 AM
Voltando aos dois heróis esquecidos, já que elogiaram a dupla do barulho, deveriam remeter a essa dupla os seus textos e ver se quebravam o galho de fazê-los ser publicados no Cruzeiro. Talvez assim houvesse mais repercussão do que saírem num jornaleco de Minas…
dezembro 30th, 2013 às 12:15 PM
Marciano diz:
“Tá certo que eu não tenho tanta instrução quanto você, por isso não entendo a bíblia. Talvez por ser tão ignorante e burro eu ache que a palavra de deus deveria ter sido escrita de forma que um idiota como eu a entendesse, que não fosse escrita somente para a elite intelectual, como você.
O mestre dos mestres deveria lançar pérolas para porcos como eu, pois, como ele mesmo disse, quando perguntado por que andava somente com ladrões, prostitutas e cobradores de impostos, somos nós que mais precisamos da pérolas, não espíritos superiores como você.”
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Pára com isso, rapaz! Você sabe que eu nunca escreveria algo nesse sentido! Se eu não gosto de alguma coisa, não o farei para uma outra pessoa. Será que você ainda não percebeu que sou assim? Saía da defensiva comigo. Não estou contra VOCÊ, mas somente quero apontar uma nova possibilidade, um novo ponto de vista.
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Como escreví, a Bíblia não foi escrita toda de forma literal. Por isso, DEVE SER ESTUDADA. Pessoas com pouca instrução, difícilmente, entenderão plenamente as suas mensagens, o REAL SIGNIFICADO das coisas que nela existem. Sei que você já a leu, contudo, percebo que a sua forma de interpretar certos trrechos que não foram escritos de forma literal faz com que você, frequentemente, a ataque, combatendo-a como um livro para a alma.
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Você aponta que foram Cristãos de verdade que a escreveram, não é? Sim e não. Não é possível afirmar isso, porém acredito que tenha partido das coisas que ficaram daquela época, escritas ou ditadas por Cristãos de verdade.
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SE QUISER, ESTUDE MAIS!
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Certos entendimentos da Bíblia não foram direcionados para os Fariseus e Saduceus, visto que eles não compreenderiam e, assim, ficariam combatendo algo que não lhes tocaria os corações.
Ex: Fique falando das coisas celestiais perto de céticos e veja no que vai dar? Será ridicularizado ou expulso dalí. Fique falando de moral dentro de um lugar aonde as pessoas só querem farra, sacanagem e malandragem? Será ridicularizado ou expulso dalí.
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A pregação da palavra de Deus tem o seu lugar e as pessoas certas. Certas no sentido de estarem abertas para ouvir. Por isso, há momentos de se calar e há momentos para se falar.
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A Bíblia precisa tocar o coração. Se não tocar, ela perde o seu real objetivo, o de transformar a humanidade!
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Abraço, meu caro!
Lembre-se que eu te amo, mesmo assim!
Valeu!
dezembro 30th, 2013 às 1:01 PM
Biasetto, você conhece algum militar? Essa reportagem é uma grande sacanagem! Os caras dão seriço de 24 hs, cumprem expediente (no caso da Marinha) no dia seguinte, diferentemente dos médicos, policiais e corpo de bombeiros, participam de diversos programas sociais, não ganham hora-extra e, frequentemente, estão trabalhando além do horário regulamentar, diferentemente, por exemplo do judiciário que não chega as 40hs semanais. A vida de um militar tá longe de ser tranquila e são os que, do setor público, ganham pior!
Valeu!
dezembro 30th, 2013 às 1:28 PM
Guto diz:
Marciano (…)
“Pessoas com pouca instrução, difícilmente, entenderão plenamente as suas mensagens, o REAL SIGNIFICADO das coisas que nela existem. ” – Mais uma vez vou escrever! Não estou me referindo a você, tá? Estou apontando que a Bíblia não pode ser entendida de forma plena lendo e interpretando em sentido literal. Por isso, escreví para você estudá-la, pois, assim, compreenderá aquilo que você hoje não compreende. TENHO CERTEZA que você pode! A questão é, você quer?
(…)
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Muiiiitos religiosos não compreendem e, talvez, não compreenderão bem a Bíblia, devido a limitações intelectuais, o que NÃO É O SEU CASO!
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Ah! Se Cristo não existiu, talvez Sócrates, Platão, Pitágoras e outros, que não deixaram nada escrito, não existiram também! Ficam as dúvidas ou as “certezas”. O que preferir.
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Valeu!
dezembro 30th, 2013 às 2:36 PM
Guto,
A crítica se refere a um grupo restrito de militares que se aposentam cedo, com privilégios e ganhos muito elevados.
Procure se informar a respeito.
dezembro 30th, 2013 às 5:35 PM
O DeMarte sumiu.
Acho que ele está revendo a canelita rachadita do spider.
Que esporte bonito, tão saudável, pra mente, corpo e espírito (vai que existam).
Feliz 2014 a todos!!!
dezembro 30th, 2013 às 6:21 PM
BIASETTO,
Eu não sumi, estou aproveitando o recesso.
Trabalho o ano todo como um burro de carga.
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Biasetto Diz:
DEZEMBRO 30TH, 2013 ÀS 08:20
DeMarte,
Há poucos dias vi uma matéria, dizendo que os juízes do RJ reivindicam 5 mil reais de auxílio moradia. Ganham aproximadamente 28 mil reais por mês, 150 mil dólares no ano, mas é pouco né?
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COMENTÁRIO: Não acho que juízes ganhem dinheiro demais. Outros trabalhadores é que ganham de menos.
Foi por isso que saí, mas já estou começando a me arrepender.
Para ganhar um pouco mais tenho de me matar de trabalho e a renda é variável, não tem férias. . .
Renda de advogado é cheia de altos e baixos.
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Serra é outro comunista safado. Só tem disso no Brasil.
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Nunca vi artes marciais como oportunidade de carreira. Aposto como você já jogou ou joga futebol. Então você me entende.
Não tem nada a ver com prostituição. Esse André deve ser um frouxo recalcado.
Ah, antes que eu me esqueça, no futebol a porrada come também, até com mortes, como aconteceu recentemente.
Preconceito contra MMA é coisa de bundão.
Cuidado quando for assistir a uma partida de futebol, pode não voltar vivo.
Já viu algum jogador quebrado alguma vez?
Eu só quebrei dois ossos até hoje, um jogando pelada na calçada e outro num campeonato de artes marciais.
Você não gosta de MMA e eu não gosto de futebol.
Seja democrático, ou vai ter de brigar (literalmente) comigo, porrada mesmo.
E eu adorei ver a tíbia e a fíbula do Aranha quebradas. Ele tava precisando há tempos. Para deixar de ser babaca.
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Hoje é dia 27 de Muharram de 1435 (calendário islâmico) e 27 de Tevet de 5774 (judaico).
Como não sei se tem muçulmanos ou judeus acompanhando o blog, vou abster-me de desejar um feliz ano novo cristão a todos, para não ofender ninguém, principalmente os islâmicos, mais perigosos.
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GUTO DIZ:
“SE QUISER, ESTUDE MAIS!”.
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COMENTÁRIO: Se tu soubesses como estudo e trabalho. . .
O dia só tem 24 horas e a semana só 7 dias.
Se para entender a bíblia é preciso estudar muito e ser muito inteligente, esse deus é um sacana elitista.
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Eu sei que você me ama, “MESMO ASSIM”, como disse, mas também, você ama todo o mundo. Nem dá para eu me sentir gratificado.
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Você está enganado sobre os juízes, eles levam muito trabalho para casa, precisam morar na Comarca, tiram plantões.
Valeu!
dezembro 30th, 2013 às 9:06 PM
ei Vitor! dá uma olhada neste artigo:
Livro: “A Farsa dos Espíritas” por Milton Valdameri.
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está no blog: http://toma-mais-uma.blogspot.com.br/2013/12/livro-farsa-dos-espiritas-por-milton.html#comment-form
dezembro 30th, 2013 às 10:46 PM
obrigado pela dica, almir!
dezembro 31st, 2013 às 10:54 AM
Marciano diz:
“”Se para entender a bíblia é preciso estudar muito e ser muito inteligente, esse deus é um sacana elitista.”
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As coisas celestiais são ainda mais complicadas que as do mundo natural. Quantas pessoas conhecem as questões terrenas? No mundo, tem muita gente que nunca estudou química, física e matemática (as matérias que você mais gosta, não é?). Imagina falar sobre a espiritualidade. Jesus certa vez disse:
“1. Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um notável entre os judeus. 2. à noite ele veio encontrar com Jesus e lhe disse: “Rabi, sabemos que vens da parte de Deus como mestre, pois ninguém pode fazer os sinais que fazes, se Deus não estiver com ele”. 3. Jesus lhe respondeu: “Em verdade, em verdade, te digo: quem não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”. 4. Disse-lhe Nicodemos: “Como pode um homem nascer, sendo velho? Poderá entrar segunda vez no seio de sua mãe e nascer?” 5. Respondeu-lhe Jesus: “Em verdade, em verdade, te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. 6. O que nasceu da carne é carne, o que nasceu do Espírito é espírito. 7. Não te admires de eu te haver dito: deveis nascer de novo. 8. O vento sopra onde quer e ouves o seu ruído, mas não sabes de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todo aquele que nasceu do Espírito” 9. Perguntou-lhe Nicodemos: “Como isso pode acontecer?” 10. Respondeu-lhe Jesus: “És mestre em Israel e ignoras essas coisas? 11. Em verdade, em verdade, te digo: falamos do que sabemos e damos testemunho do que vimos, porém não acolheis o nosso testemunho. 12. Se não credes quando vos falo das coisas da terra, como crereis quando vos falar das coisas do céu?” (Bíblia de Jerusalém).”
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Nào é uma questão de inteligência, pois a mediana, como a minha, já dá para chegar PERTO. EU QUIS!
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Na virada do ano, lembrarei de você e farei um desejo! Espero que ele se realize! É do bem. Te garanto!
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Quando escrevi MESMO ASSIM, quis te dizer que, apesar das farpas que, de vez em quando machucam os “dedos da mente”, continuo e gosto de ler o que escreve e responde, ainda que veja e entenda o oposto. Tu és muito interessante! (Nada de boiolismo hein?)
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Biasetto, ato falho meu! É verdade que as pensões antigas (muitas recebidas por filhas de militares) ainda pesam bastante na pensão militar. Só que a proibição, a partir de 2000, de deixar pensões integrais para as filhas dos militares, deve alterar essa situação. Dizem que lá para 2035. Ah! O término de incluir os estudos militares como tempo de serviço ajudará a reajustar tal descompasso com as outras formas de aposentadoria.
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Abraço a todos.
janeiro 4th, 2014 às 11:01 AM
Guto- Quantas pessoas conhecem as questões terrenas?
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R- poucas, pq não se dão ao trabalho de estudar. Preferem atribuir à fadas e gnomos os fenômenos do mundo natural.
janeiro 5th, 2014 às 6:53 PM
Biasetto
Boa noite
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Embora atrasado, segue aqui os meus comentários sobre o que você me escreveu:
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Você diz:
Quero que o senhor saiba que não tenho nenhuma reserva, a priori, com relação ao espiritismo, segmento religioso ao qual já fui muito simpático e, posso dizer, cheguei a segui-lo por mais de uma década. Da mesma forma, não tenho vocação “anti-chiquista”, mesmo porque já fui, confesso, fã de Chico Xavier e posso te garantir que seria de grande felicidade, de minha parte, reconhecê-lo, novamente, como destacado médium.
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Porém, na atualidade, minha opinião sobre Chico Xavier (e sua mediunidade) e diversos aspectos da doutrina espírita, observando que a mesma é bastante diversifica, caminha no sentido de críticas e considerações céticas.
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COMENTÁRIO: Existem muitas pessoas que embora se digam espíritas, mas na realidade de espiritismo elas não entendem nada, não são nada mais do que simpatizantes, e muitas continuam frequentando seus cultos religiosos, portanto os seus conhecimentos sobre o espiritismo não passam de romances e mensagens. Não nos preocupamos se a pessoa é contra ou não ao Espiritismo, muitos pastores e padres frequentam nossas casas espíritas nas reuniões públicas, outros fazem tratamentos ficam curados e apesar disso volta à sua religião, nós não fazemos proselitismo. Respeitamos profundamente o livre arbítrio das pessoas.
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Cada pessoa tem opiniões iguais ou diferentes sobre diversos assuntos, mas existem assuntos que na verdade, não ficam ao sabor dessa ou daquela opinião pelo fato de serem fatos provados pela ciência, portanto se alguma crítica tenha que ser feita, que se faça aos fatos apresentados, desmentindo-os com outros fatos.
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Você me diz:
“Quando eu era criança, havia perto de casa uma senhora que todos a conheciam como médium, capacitada para realizar passes e outros feitos extraordinários, de modo que minha mãe (assim como outras, do bairro e da cidade), me levava lá, pra receber umas orações e “limpeza espiritual”, pois eu era uma criança bem danada. Lembro-me que a tal senhora dizia que eu vivia com “quebrantes”.
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As visitas a esta casa me eram agradáveis, porque o local era bem exótico, repleto de plantas e quadros, além de gatos e um delicioso quintal. Sendo assim, sempre achei divertida tal experiência e a dona era bem carismática, divertida também.
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Foi assim, que comecei a ouvir e saber sobre espiritismo e Chico Xavier, porque estas citações aconteciam nos encontros.
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COMENTÁRIO: Pelo fato de você falar em citações que aconteciam nestes encontros, gostaria apenas esclarecer que essa benzesão não faz parte do Espiritismo, ou seja, a senhora poderia até ser médium, mas o que ela fazia não se trata de uma prática espírita, inclusive para ser passista numa casa espírita, não precisa ser médium. Por outro lado, na prática espírita não se usa esses termos como “a pessoa está com “quebranto”. Portanto, não podemos chamar isso de espiritismo.
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Você me diz:
Muitos de minha família nunca foram espíritas, mas sim católicos. Mas, como é comum no Brasil, também gostavam de umas “rezinhas diversificadas”. Eis algo muito interessante em nosso país, o sincretismo religioso. E, aproveitando o tema, é perfeitamente identificável que Chico Xavier adaptou o espiritismo kardecista à tradição católica nacional, motivo primeiro que me faz pensar, hoje, que sua obra literária não tem nada de mediúnica.
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COMENTÁRIO: Você está muito equivocado em relação à Doutrina Espírita, nas casas espíritas não existem essas rezinhas como você pensa, nem rezas especiais, nem rituais de qualquer espécie, nem roupas especiais, nem insenso, nas casas bem orientadas, existe trabalhos muito sérios em benefício da população, em termos de caridade materiais, principalmente em termos espirituais e na divulgação das lições de Jesus e no esclarecimento sobre o problema do ser, do destino e da dor, do bem e do mal, da vida e da morte. De onde viemos, para onde vamos e o que estamos fazendo aqui no mundo material, da continuidade da vida e a relação entre os Espíritos e os homens por meio da mediunidade. As orações nas casas espíritas são feitas com conhecimento de causas, ou seja, sabemos o que é a oração e o seu mecanismo de atuação.
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Na verdade, Chico Xavier tornou-se muito popular pelo seu trabalho filantrópico e pelas obras que psicografou, encontrando nas casas espíritas, grandes divulgadoras de suas obras, mas não mudou a estrutura das atividades, o mecanismos das reuniões que sempre são feitas baseadas nos ensinos de Kardec. A questão é que você está confundindo prática espírita com movimento espírita, são coisas totalmente diferentes, o movimento espírita tem por finalidade divulgar a Doutrina Espírita por vários meios, e Chico Xavier contribuiu muito com as suas obras, diferentemente da prática espírita que está toda ela pautada pelas orientações de Kardec constantes nas obras básicas, particularmente em O Livro dos Médiuns e a parte moral nas lições do Evangelho de Jesus.
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Você comenta:
Mas, voltando à minha infância, quando repenso sobre a criança que fui, penso que me encaixo perfeitamente naquilo que hoje a ciência chama de criança hiperativa. Em vez de “quebrantes”, certamente minhas inquietações se deram por essa hiperatividade, a qual ainda se manifesta, mesmo já tendo me tornado adulto, faz tempo. Uma presença clara disso apresenta-se em minha ansiedade, algo que não consegui me livrar, mas que busco solução através de uso moderado de medicamentos.
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COMENTÁRIO: O que tenho observado meu amigo, são os nascimentos de crianças que já estão trazendo um desenvolvimento maior do que na minha época por exemplo, onde eu tinha até medo das pessoas, ficava me escondendo atrás das pernas de meu pai quando na presença de pessoas desconhecidas, e quando me faziam perguntas mal balançava a cabeça como resposta, diferentemente das crianças de hoje que vão aos palcos das emissoras de televisão e dão shows. Isso tem me mostrado também – meu ponto de vista – que está faltando psicologia na grande maioria dos pais para lidarem com estas crianças de hoje, que compreendem perfeitamente o que está se passando ao seu derredor, fazem perguntas lógicas e querem respostas, muito ativas, curiosas, e consequentemente teimosas, curiosidade de saber, e os pais despreparados resolvem acalmar a criança batendo e usando até de violência complicando mais ainda a situação.
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Portanto meu amigo, toda criança tem esse lado peralta, principalmente as de hoje, se assim não for, é porque está doente, mas à medida que o indivíduo vai ficando mais velho, saindo da infância e entrando na adolescência partindo para a fase adulta, ela vai mudando a sua maneira de ser, vai amadurecendo as idéias, ficando mais centrado, até mesmo porque surge outros interesses, mas se você continua ainda conservando esse lado peralta, então isso é patológico porque denota – dependendo da idade -, falta de maturidade no raciocínio. Ou então sua história referente ao hoje, é uma estória.
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Acima você falou de ansiedade e me faz estas colocações que confesso, as recebí como irônicas, você está fazendo ironia, mas mesmo assim vou lhe dizer como analiso de forma que você poderá – se for verdade – tirar suas próprias conclusões.
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Continuando você me pergunta:
Diriam os espíritas mais ferrenhos, que sofro de “perturbações espirituais”, quem sabe né?
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Mas acredito que se trata de algo genético, talvez reforçado por experiências de vida, quem sabe Freud explicaria? Mas seguindo a “linha divaldista”, teria sido eu, uma criança índigo?
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COMENTÁRIO: No Aurélio temos o significado de ansiedade: “Estado afetivo caracterizado por um sentimento de insegurança…” Já o Dr. Marco Aurélio Dias da Silva no seu livro “Quem Ama Não Adoece”, a descreve dizendo que a “Ansiedade é a sensação, às vezes vaga, de que algo desagradável está para acontecer”.
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Baseado nestas duas colocações acima sobre a ansiedade parece ser um estado interior que está muito ligado às nossas incertezas relacionadas com a nossa vida terrena, como pode também está relacionada com as incertezas do que pode acontecer após a morte, não é o seu caso, é? Quantas pessoas vivem ansiosas por imaginar que a vida acaba com a morte.
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Por outro lado, como sabemos nada permanece estacionário, em tudo existe movimento e a nossa vida não é diferente, há mudanças constantes, principalmente no momento em que estamos vivendo, a braços com tanta violência, a preocupação com o ganha-pão, os conflitos domésticos, frustrações profissionais, perdas de entes queridos, dívidas financeiras, etc., e diante desse estado de coisas, ninguém experimenta segurança absoluta. Não devemos confundir ansiedade com o medo, pois segundo os especialistas, enquanto a ansiedade expressa “conflitos interiores” e na grande maioria, inconscientes, o medo expressa uma reação a um perigo real e externo. Portanto meu amigo, se a ansiedade é resultado de conflitos interiores, não tem sua origem na genética, e não é nada relacionado com hereditariedade, pois ela se expressa por um estado mental, psíquico, e que se reflete no corpo físico.
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Ainda segundo os especialistas, a ansiedade pode ser normal e patológica, apresentando muita dificuldade em se estabelecer uma diferença entre uma e outra pelo fato de ser “uma transição contínua”, portanto, uma linha demarcatória muito difícil de ser estabelecida, ou seja, podemos passar de um estado normal – o qual segundo especialista significa vitalidade – para o patológico de uma forma muito lenta, quase imperceptível mesmo.
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Na ansiedade normal, – ainda segundo os especialistas – podemos identificar algumas características como por exemplo, sensação de vazio na boca do estômago, aperto no tórax, sudorese, inquietação, batimentos cardíacos acelerados, enfim, sintomas comuns a todas as pessoas, e não envolve repressão ou outros mecanismos de conflito intrapsíquico, não requer mecanismo neuróticos de defesa para seu controle, pode ser enfrentada construtivamente ao nível de percepção consciente ou pode ser aliviada se a situação objetiva for alterada. Dizem ainda os especialistas que a ansiedade normal tem “importante função como estado de alerta, um sinal para preservação da vida diante de ameaças de danos corporais, de dor, de separação, de morte de pessoas etc., é a resposta orgânica e psicológica para assumir as ações necessárias para evitar a ameaça ou pelo menos, atenuar suas conseqüências.
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Já no estado patológico, segundo os especialistas, é o reverso da definição do estado normal, e requer controle mediante várias formas de supressão de atividade e consciência, como as inibições, o desenvolvimento de sintomas e os diversos mecanismos neuróticos de defesa.
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Apresentei estas pequenas noções acima, baseado no que já pude estudar para melhor me orientar nos trabalhos de desobsessão. E é bom que você seja informado, de que as coisas na casa espírita não acontecem como você imaginou acima – pelo menos nas reuniões que dirijo -, como não sou especialista, em casos dessa natureza e que principalmente já passou pelos profissionais psiquiátricos, faço uma consulta mediúnica, ou seja, submeto o paciente a uma análise mediúnica através da vidência, onde através dela os mentores espirituais nos mostram o que está acontecendo com o paciente. Se existir um processo obsessivo, submeto o paciente ao tratamento desobsessivo, sem afastá-lo do tratamento psiquiátrico e sem tirar os medicamentos que por ventura o mesmo esteja fazendo uso.
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Se não for caso de desobsessão, orientamos o paciente a ficar freqüentando as reuniões públicas onde são estudadas as lições do evangelho de Jesus à luz da Doutrina Espírita, onde o paciente vai por si só, identificando as suas próprias necessidades.
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Este processo da consulta é feito em salas separadas, ou seja, o paciente numa sala, e os médiuns que trabalham na reunião de desobsessão em outra, de modo que os médiuns não chegam a saber quem está na outra sala, se o paciente é do sexo masculino ou feminino, se é adulto ou adolescente, nem as razões porque ele se encontra na outra sala, enfim…, só quem sabe o que está acontecendo com o paciente sou eu, porque sou eu quem o entrevista, e somente eu fico com as fichas informativas dos pacientes. Portanto meu amigo, nada de ninguém índigo, é uma ironia sem fundamento, de quem não conhece mesmo.
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Continuemos:
Retomando: apesar dessas esparsas experiências espíritas na infância, minha formação religiosa se deu sob influência católica: família, ambiente escolar, comunidade de bairro.
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Estou falando de um Brasil de mais de 30 anos atrás, quando o catolicismo reinava absoluto e inconteste. Entretanto, sem que ninguém me influenciasse, já no início de minha adolescência, havia descartado o catolicismo, simplesmente porque considerei extremamente frágil seus dogmas e seus ensinamentos. Isso ainda causa espanto e resistência em muitas pessoas, como se fosse um crime, fazer questionamentos, levantar dúvidas sobre tradições, costumes, histórias que não apresentam provas, evidências concretas.
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COMENTÁRIO: Sinto muito meu amigo, mas até agora não vi em nenhum momento alguma coisa que eu possa dizer e confirmar que você viveu experiências espíritas, você – segundo essa história -, nunca foi espírita na sua vida, no máximo um simpatizante e olhe lá, diz ter vivido uma década no Espiritismo, no entanto, não mencionou que tenha lido nenhum livro da Codificação, só mencionou Chico Xavier e Chico Xavier não é o Espiritismo, o Espiritismo está nas obras básicas.
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Sobre Jesus você diz:
Aproveito e deixo bem claro, minha opinião sobre Jesus Cristo. Historicamente, isto é fato, não existem provas, evidências materializadas de que tal personagem tenha existido. Existem motivos para se acreditar (mas também são questionáveis), de que existiu o tal “Jesus histórico”. Um dos mais fortes argumentos para esta tese, é de que seria muito difícil, pouco provável, que uma simples invenção, algo surgido do imaginário popular, encontraria tanta força para sobreviver no tempo, reforçando-se e se transformando em motivo de adoração, críticas, controvérsias.
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COMENTÁRIO: Para mim, mesmo diante de tudo que já foi escrito e descoberto, é muito mais difícil acreditar que o imaginário popular tenha criado um personagem com conhecimentos tão profundos da natureza humana, do que acreditar na existência real de Jesus. De o imaginário popular ter criado um ser com conhecimentos tão profundos dos mecanismos das leis Universais, do que acreditar na existência real de Jesus. Jesus Cristo foi um sábio que jamais poderia ter sido criado pelo imaginário popular, principalmente pelo povo da época.
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Continuando:
A ciência da História se baseia em fontes históricas, documentos para sua elaboração. Tais fontes podem ser escritas ou não-escritas, incluindo-se as fontes orais – estas últimas, de certa forma, são as mais frágeis, sendo que é justamente elas que servem de alicerce para o judaísmo, o cristianismo e outras religiões. Estão materializadas em documentos escritos, mas surgiram de relatos e, assim sendo, são perfeitamente questionáveis.
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Considero possível que tenha existido o tal “Jesus histórico”, o homem, mas não vejo o quanto se pode relacionar tal figura, caso tenha existido mesmo, com o Jesus Cristo, o “filho de Deus”, nascido da Virgem…
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COMENTÁRIO: Prezado amigo, gosto da ciência, mas o meu pensamento é de que ela só consegue adentrar até onde a evolução intelectual do homem e até moral permite. Então já existiram coisas que a ciência não acreditava porque ainda não havia provado, com a evolução do cientista, chegaram a provar, hoje existem coisas que a ciência ainda não consegue adentrar porque os conhecimentos do homem e instrumentos científicos ainda não chegaram às mãos do homem, e nem por isso as coisa deixam de existir. E aí só porque o homem diz que a ciência não provou, então não existe. A tradição oral nem sempre desmerece o crer.
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Para nós espíritas Jesus Cristo existiu e não nasceu de uma virgem, mas mesmo que tivesse nascido de uma virgem, não muda em nada para nós, porque o que nos interessa não é saber se a mãe dele era virgem ou não, o que nos interessa são os ensinamentos que ele deixou. E quanto mais se estuda o Espiritismo, mas se entende os ensinamentos de Jesus, e é bom que se diga que a mensagem de Jesus está toda ela voltada para a vida futura, ou seja, para a imortalidade da alma. Nada ligado às coisas materiais.
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Mais comentários seus:
Se existiu o “Jesus-homem”, o quanto realmente sabemos sobre sua vida, quem realmente foi? Praticamente nada!
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Eu vejo o cristianismo apenas como uma ideologia repressiva, com promessa de recompensa futura. Apresenta fundamentos interessantes, ao estilo “todos devemos nos amar”, mas está muito distante de ser um exemplo de moral e tolerância, porque não é tolerante, muito pelo contrário, ainda que se camufle, é extremamente cruel, pois condena quem não o segue.
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COMENTÁRIO: Você o considera assim, porque a sua visão está presa à interpretação dada pelas religiões dogmáticas, ou a ciência sem provas, e como falei, as lições de Jesus estão todas elas, voltada para a vida futura, pois ele revelou as leis morais naturais ou divinas as quais todos nós estamos submetidos, indiferentes se somos religiosos ou não, independente de raça, cor, posição social, e muitos dos ensinos de Jesus só podem ser compreendidos sob a luz da reencarnação, daí a dificuldade tanto dos religiosos como de outras correntes de pensamentos, para entender os seus significados.
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Prezado amigo, Jesus deixou um ensinamento que se nós o praticássemos, com certeza o mundo seria muito diferente, o encontramos em Mateus, cap: 7, versículo 12: “Fazei aos homens tudo o que gostaríeis que eles vos fizessem; pois esta é a lei e os profetas”. Então, se cada um de nós tivesse essa preocupação, não haveria nenhuma razão para que não fôssemos felizes num mundo bastante diferente, porque isso representa o “amor ao próximo”.
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Certa vez, num trabalho de desobsessão, atendi a uma paciente dentro daquele sistema que citei acima, e um espírito se manifestou através da psicofonia, e na conversa eu perguntei qual o laço de ligação que ele tinha com a paciente. Ele disse que nenhum, apenas ia passando e viu a porta da casa aberta, resolveu entrar e ao entrar viu um livro aberto em cima de uma cama e curiosamente resolveu ler a página que estava aberta, e percebeu que aquele livro lhe mostrava um Cristo bem diferente do Cristo que ele conhecia, e resolveu saber onde ela tinha adquirido aqueles ensinamentos e permaneceu na casa e quando ela saiu, a acompanhou até ali. E aí perguntou que instituição era aquela e do que se tratava etc.
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Para confirmar se aquela informação tinha fundamento ou não, quando voltei à sala em que a paciente estava, perguntei se ela já havia adquirido o Evangelho Segundo o Espiritismo, e tive como resposta que sim, e que o deixava aberto em cima da cama na lição que havia lido no dia. Estou narrando este fato, para mostrar que o Espiritismo mostra um Cristo bem diferente do Cristo apresentado pelas religiões dogmáticas.
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Você diz mais:
Passado este momento de minha vida, um dia me deparei com o espiritismo. Considerei a doutrina bastante interessante, porque oferecia respostas mais “coerentes” sobre diversas inquietações minhas: “por que sofremos, de onde viemos, para onde vamos, por que uns nascem assim, outros não…”
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Hoje percebo o quanto há de fragilidades nestas explicações, também porque a observação do reino animal, nos mostra que há muita semelhança entre a “sorte ou azar” dos bichos e a “sorte ou azar” dos homens.
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Isto também me levou a questionar a existência de um Deus, todo poderoso e bondoso, que teria criado tudo e todos. A melhor justificativa que encontrei para explicar meu ceticismo quanto a existência desse ser supremo, resumo no Paradoxo de Epicuro, que considero fantástico!
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COMENTÁRIO: Realmente, quando a pessoa tem a sua visão limitada no conceito de que a vida se resume apenas numa única existência, constituída apenas do funcionamento ou não de um corpo material, fica muito difícil apreender os acontecimentos que formam a existência, daí os termos azar, sorte, acaso, que nada mais são do que termos usados na tentativa de explicar os acontecimentos aparentemente inexplicável.
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Quando se pronuncia a palavra Deus, é o nome dado a uma inteligência a qual se atribui o construtor de tudo que não é obra do homem, mas que ainda não temos condições de compreendê-lo. Mas o homem à medida que vai estudando os fenômenos da natureza, vai se conscientizando da presença de uma inteligência superior, pelo fato de que todos os fenômenos são regidos por leis que não poderiam ter tido sua origem no homem, nem no acaso, ou terem acontecido por sorte ou por azar. Mantidas as coisas de conformidade com o funcionamento das leis, o equilíbrio será mentido, quebrado o equilíbrio mantido pela lei – se assim posso me expressar -, ficamos sujeitos aos acontecimentos ou consequências como resultado da natureza procurando trazer as coisas ao equilíbrio. Nalgumas coisas são aproveitados o desequilíbrio para trazer benefício à vida humana, como por exemplo, o homem desequilibra a estrutura do átomo para produzir a energia dinâmica, quando o mesmo busca voltar ao equilíbrio quebrado, originando a corrente elétrica, traduzindo-se em grandes benefícios para a humanidade.
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Devemos entender ainda que, se existem as leis que organizam a vida no campo físico, estas sendo descobertas pelos homens, existem as leis que organizam a vida no campo moral, e estas foram reveladas por Jesus no seu Evangelho, portanto, é um erro pensar que os ensinos de Jesus são ensinos religiosos, não são, são revelações das leis morais as quais todos nós estamos submetidos sejamos religiosos ou não, e as conseqüências originárias da violação dessas leis, é que são causadoras daquilo que qualificamos de mal. A observância da lei, é o que origina o bem, o equilíbrio moral.
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Portanto, enquanto o homem estiver olhando a vida através apenas da ótica da matéria, sem o conhecimento da existência do Espírito como ser inteligente do Universo, ou da continuidade da vida após a morte, não conseguirá apreender todo o mecanismo dos acontecimentos que envolve essa mesma vida, e consequentemente não compreenderá a questão do bem e do mal. Muitas vezes onde vemos um mal, analisado pelo mecanismo da lei moral, é um bem, porque é o mecanismo da lei trazendo o indivíduo ao equilíbrio. Como somos seres em evolução espiritual – eu disse espiritual -, existe a dor evolução, e é esta dor que atinge os animais. Muitas coisas ainda temos que aprender sobre a vida.
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Continua
janeiro 6th, 2014 às 7:19 AM
Biasetto, você foi dar ibope pra este palhaço aí, veja o que recebeu.
Ele não respondeu à sua sincera e coerente exposição, mas preferiu pregar e demonstrar toda a soberba, comum aos religiosos fanáticos.
Veja que ele se posiciona como um “escolhido”, um sabidão, enquanto que você e outros aqui, não passam de tolos.
Seus cinco anos no meio espírita, suas leituras e experiências não fizeram de você um “verdadeiro espírita”, por isso você não sabe de nada.
Pessoas como esse Arnaldo Paiva, Roberto Scur, incapazes de reconhecerem o quanto são ingênuos por acreditarem em farsantes, vão usar de todo tipo de recursos e saídas para provarem que estão certos em suas crenças, querendo mostrar, como recurso final, que os que criticam, assim o fazem, porque “ainda não foram tocados pela verdade do Cristo”.
Que doidera!
janeiro 6th, 2014 às 9:27 AM
Estou narrando este fato, para mostrar que o Espiritismo mostra um Cristo bem diferente do Cristo apresentado pelas religiões dogmáticas.
i) Todas as religiões são dogmáticas. Na de vocês há os dogmas da existência de “Deus”; existência de “Jesus Cristo”; criação e “evolução” das almas; reencarnação romântica; “lei do progresso”; código penal dos defuntos…
Provavelmente haverá outros. Assim como na matemática (onde são chamados axiomas), em religião às vezes é difícil evidenciar os dogmas, pois eles ficam implícitos.
ii) Por que o Cristo de vocês é diferente do Cristo das demais seitas cristãs?
janeiro 6th, 2014 às 9:54 AM
Biasetto
Bom dia
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Continuando os meus comentários.
Você diz:
— Por que abandonei o espiritismo e, especialmente, de admirador passei a ser um crítico de Chico Xavier?
Na fase em que me interessei pela doutrina espírita, frequentei por uns cinco anos, centros espíritas e, por uns dez anos, li muitas obras atribuídas aos espíritos.
Minha experiência nos centros espíritas, me revelaram ambientes, no geral, tranquilos, simpáticos, harmoniosos, onde as pessoas vão para ouvir uma história, participar de uma prece e receber um passe – o qual não faço a menor idéia se apresenta alguma eficácia terapêutica ou curativa, mas entendo que possa produzir, ainda que na forma de um placebo, efeitos positivos nas pessoas que nele acreditam.
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COMENTÁRIO: Você abandonou o Espiritismo, porque você nunca foi espírita. As descrições que você faz das casas espíritas, sempre tem alguma coisa de estranho, você faz isso é porque não conhece ou por má fé? Você disse que as pessoas vão para ouvir uma história? Você poderia me contar alguma dessas histórias que você ouviu nas casas espíritas? Que histórias são essas?
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Continuando você diz mais:
Por outro lado, não presenciei uma única evidência de que algo realmente extraordinário se manifestava nos centros, não vi nenhuma psicografia (a não ser escritos vagos), materialização ou mesmo, quando algumas pessoas – os médiuns – mostraram-se em transe, não vi nada que possa comprovar, além da luz da ciência, que realmente algo de extraordinário e/ou sobrenatural aconteceu ali.
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COMENTÁRIO: Você que se coloca aqui neste blog obraspsicografadas.org, como um dos principais analistas sobre os assuntos aqui ventilados, dizendo que frequentou por cinco anos uma casa espírita, e ainda não sabe fazer uma descrição das atividades que se desenrolam numa casa espírita que segue a Codificação Kardequiana? sinceramente, não dar para acreditar. Prezado amigo, as atividade de uma casa espírita que segue a orientação da codificação, não tem nada de extraordinário para se manifestar, você queria o quê? que se manifestasse um ET? Por que só isso seria alguma coisa de extraordinário, mas isso jamais vai acontecer porque nós não lidamos com ETs. As psicografias só acontecem nas reuniões de experimentações quando o iniciante apresenta indícios de que tem a mediunidade de psicofonia, de princípio coisas sem importância, e só se dar nas reuniões privativas que acredito que você não participou.
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Materializações? As materializações não se dão assim em reuniões comuns das casas espíritas, são reuniões que exige muito cuidado porque não é qualquer pessoa que pode assisti-las – não estou falando de você – devido ao fato de que pode haver sérios prejuízos à saúde do médium que fornece o ectoplasma, podendo levar o médium ao desencarne. Temos vários relatos de sérios problemas com a saúde de médiuns por faltar determinados cuidados indispensáveis. Portanto, ainda estamos muito longe de reuniões de materializações se tornarem coisas comum na casa espírita.
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Continuado:
Faço uma exceção aqui, sobre aquilo que já comentei no blog, que testemunhei, num evento isolado, num outro ambiente, onde supostos médiuns, supostamente incorporados, fizeram uso exagerado de bebidas alcoólicas (alto teor de álcool), charutos e alimentação “pesada” e, após o transe, era como se não tivessem ingerido nada. Isto me intrigou e me intriga, mesmo porque, me basta uma boa dose de uísque ou umas três latinhas de cerveja, para que eu fique bem “alteradinho”, por horas.
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COMENTÁRIO: Estas práticas são comuns nos terreiros onde se pratica exclusivamente o mediunismo, onde entidades espirituais muito ligadas ao terra-a-terra da vida, e que conservam o corpo espiritual muito grosseiro, quase que material, e que não conseguiram largar o vício da bebida, se manifestam através desses médiuns, os quais são chamados por eles de “caneco”, para poder ter a impressão do efeito do álcool. Como eles estão muito materializados, sentem – se assim posso me expressar -, embriagados.
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Todos os que gostam de bebidas alcoólicas, bem como os viciados em drogas e em outros vícios mais, tem suas companhias espirituais, porque no mundo espiritual não existindo estas substâncias, eles se encostam nos homens viciados para usufruírem desses vícios, numa espécie de “sensação de satisfação”, e a única diferença dos médiuns, é que eles não “sentem” a presença dos espíritos beberrões e viciados, ao passo que o médium serve de intermediário entre ele e as garrafas.
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Gostaria de frisar que nas casas espíritas não há este tipo de prática, quando estes espíritos se apresentam nas reuniões de desobsessão, pelo fato de estarem ligados a pacientes com problemas de alcoolismos, ou mesmo espíritos viciados em drogas, é feito um trabalho de doutrinação, de esclarecimentos e nunca em satisfazê-los nos seus desejos de fazer uso de bebidas ou drogas.
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CHICO XAVIER
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Obviamente que nos centros que frequentei, Chico Xavier era muito referenciado, elogiado, idolatrado. Considerado um médium incomparável, escutei as histórias de que tinha fraquíssima formação educacional/cultural, de que não poderia ter escrito os mais de 400 livros sem ajuda do além, fiquei sabendo que recebia cartas de mortos (chamam de desencarnados né?) que atestavam a veracidade das comunicações, fiquei sabendo sobre o médico André Luiz, o missionário Emmanuel, escutei sobre várias de suas reencarnações, sobre sua extensa obra caridosa, sobre seus livros com informações inéditas sobre as colônias/cidades espirituais, sua vasta mediunidade (clarividência, materializações).
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E assim adorei Chico Xavier por longos anos, capaz até discutir, brigar para defendê-lo.
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Ocorre que meu lado crítico, seletivo, nunca deixou de existir. Aos poucos fui lendo, relendo livros espíritas, comecei a perceber várias contradições, informações muito duvidosas. E fui pesquisar, aqui, ali. Descobri os vídeos do Waldo Vieira, fazendo “duras revelações” sobre Chico Xavier; tudo bem, você poderá dizer que ele é um invejoso, que resolveu denegrir o Chico, mas não vejo dessa forma.
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COMENTÁRIO: Logo se vê que você o muito que foi em relação à Doutrina Espírita, não passou de um simples simpatizante que – como todos os simpatizantes – não conseguiu penetrar em nenhuma das obras da codificação, pois é nelas que vamos formar a base para entender o que é o mundo espiritual e como se dão as comunicações mediúnicas. Se formos levar em consideração esse seu lado crítico e seletivo, em relação aos médiuns, vamos chegar à conclusão que – segundo o seu ponto de vista -, para ser médium o indivíduo tem que ser analfabeto, tapado, não ter nenhum conhecimento, prova evidente de que você não tem preparo intelectual neste campo para emitir críticas.
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Portanto, suas críticas neste campo são meias verdades, pois pelas suas próprias palavras acima, todas elas até agora foram feitas baseadas no OUVIR DIZER, esse é o mesmo caso porque você não acredita na existência de Jesus. Segundo o seu ponto de vista e não fruto de investigação científica, Chico Xavier não tem mediunidade, é muito fácil falar isso sem conhecimento sobre mediunidade e sobre as condições em que Chico Psicografou os mais de 450 livros, você os leu todos? Se não os leu, pode acontecer que entre os 450 tenha pelo menos um que seja mediúnico, e se isso acontecer, já não pode mais ser dito que Chico Xavier não tinha mediunidade.
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No livro de Alfredo Miguel intitulado Fenômenos Espíritas e Anímicos, o autor nos fala de que Chico Xavier em 1952 psicografou o livro “Roteiro”, com 172 páginas, e o livro “Pai Nosso”, ditado pelo Espírito de Meimei, com 104 páginas, psicografadas em apenas dois dias, resultando estes livros depois de impresso com aproximadamente 90 e 60 páginas respectivamente.
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Em 1963, escreveu outros dois livros, “Opinião Espírita” com 204 páginas psicografadas, e “Sexo e Destino”, com 360 em apenas 02 dias, os quais depois de impresso constituíram-se cada um com mais de 90 e 360 páginas respectivamente. São livros que tratam de diversos assuntos, deles até romanceados, envolvendo nestes romances vários personagens, numa história com uma seqüência lógica dos fatos relatados. Podem até não serem livros mediúnicos, mas não basta somente dizer, tem que ser explicados como o fenômeno se dar, porque é um feito que nunca foi realizado por nenhum outro escritor.
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Apesar de tudo, meu amigo não se deve adorar nenhum médium, se você tivesse lido O Livro dos Médiuns com certeza você não teria adorado Chico Xavier, e foi isso que aconteceu com todos os demais que pensavam como você em relação ao mesmo.
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Em relação ao Waldo Vieira, duas revelações feitas pelo mesmo, desacreditou totalmente Chico Xavier no seu conceito, em relação às cartas psicografadas, uma eu já conheço, e para ver que as coisas não é bem do jeito que Waldo Vieira diz, pode ser visto os depoimentos de familiares num filme documentário (2010) de 1:30 (uma hora e trinta minutos) sob a direção de Cristiana Grumback, Produção executiva de Luiz Alberto Gentile, pesquisas realizadas por Geraldo Pereira, Mariana Bitiato, Priscila Pitta Belele e Tatiana Porto, cujo nome é “As Cartas de Chico Xavier”. Não postei o link aqui, porque foi meu filho que baixou através do Torrent.
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Continuemos:
Descobri este blog, relutei em aceitar diversos artigos que questionavam a mediunidade de Chico Xavier, até que fui me convencendo que tais artigos tinham muita coerência, sustentação. Fui além, fiz minhas próprias pesquisas e conclui que a obra literária de Chico Xavier está repleta de adaptações, cópias de outras obras, falhas grotescas, moralismo exacerbadamente meloso, arcaico, discutível.
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André Luiz e Emmanuel não se sustentam, não se evidenciam. Considero muito estranho, porque não faz sentido, espíritos que se revelam, mas não por completo? Por quê? Para criar confusão e dúvida na cabeça das pessoas, gerar desconfiança e debate? O que há de elevado e revelador nisso?
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COMENTÁRIO: Não conheço toda a obra de Chico Xavier, portanto, não vou fazer nenhuma crítica a respeito, e acredito também que as suas não engloba toda a obra do médium, portanto incompleta para julgá-lo mediunicamente. Agora, não resta a menor dúvida que todo principiante espírita, e mesmo quem não é espírita e não carrega consigo preconceitos, lê as obras espíritas principalmente os romances de Chico Xavier, o que não se justifica, é a pessoa se afastar da Doutrina Espírita por causa de erros de médium. Quem é estudioso dos princípios esposados pela Doutrina e conhece a sua parte prática, não se afasta dela, porque encontra na mesma as respostas para todas as suas dúvidas em relação à vida.
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Você diz mais:
Terei, pela 1ª vez, que concordar com segmentos evangélicos, que afirmam que “não se deve consultar os mortos”. Se os espíritos, em vez de trazerem a concórdia, a sabedoria, o esclarecimento, só criam mais confusão, dúvidas, discussões, intrigas … para que se manifestam? Deveriam ficar quietinhos onde estão, você não acha?
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COMENTÁRIO: Só faltou citar o capítulo da Bíblia que fala sobre isto. Prezado amigo, se você é evangélico ou é simpatizante do protestantismo, ou é membro de alguma igreja, e quem sabe até um pastor, e principalmente se colocando como um crítico de um site que se propõe analisar cientificamente estas questões, e ainda por cima se diz conhecedor da Doutrina Espírita, não podia ignorar que os evangélicos e/ou o protestantismo de um modo geral, segue os ensinamentos judaicos, e esta condenação de se conversar com os mortos foi uma lei instituída por Moisés para os judeus, no entanto, você não podia ignorar que a Doutrina Espírita segue os ensinamentos de Jesus, pois a finalidade básica da Doutrina Espírita além de mostrar através de provas irrefutáveis a continuidade da vida após a morte, é de evangelizar o homem, e não podemos negar que segundo os evangelhos, Jesus conversou com os Espíritos de Elias e de Moisés no Monte Tabor, numa verdadeira materializações dos dois, fenômeno esse que só se repetiria nas experiências feitas pelas os cientistas do século XVIII. Eu particularmente, não sou adepto de Moisés e de nenhum dos profetas que vieram antes de Jesus, sou divulgador do Evangelho do Cristo à da Doutrina Espírita, só sei dizer que a Bíblia é o primeiro livro mediúnico que se conheceu, depois dele, só O Livro dos Médiuns de Allan Kardec .
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Se eles criticam os espíritas pelo fato de conversar com os mortos alegando uma violação da lei, então vamos, baseado no mesmo livro a Bíblia, matar quem trabalha aos sábados, apedrejar as mulheres adúlteras, matar os filhos rebeldes, pois tudo isso são leis constantes no Velho Testamento, por que estas leis deixaram de vigorar e ficou só aquela para condenar os espíritas. Isso denota que você está aproveitando esse gancho dos evangélicos somente para dar evasão aos seus preconceitos contra o Espiritismo.
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Por outro lado, você que diz já ter lido tantos livros espíritas – os leu mesmos? -, gostaria que você me citasse um só livro espírita que incite as pessoas às discórdias, à intriga, à confusão?
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ALIÁS, EU ESTOU LHE DESAFIANDO A MOSTRAR UM SÓ LIVRO ESPÍRITA, QUE INDUZA AS PESSOAS PRATICAREM O QUE VOCÊ DIZ ACIMA, confusão, dúvidas, discussões, intrigas MOSTRE-ME.
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Continuando:
Veja o que está se discutindo neste post: Lentulu existiu? A História, a ciência, a pesquisa séria, diz que não, que não há uma única evidência concreta de tal fato. Então, não adianta teimar, é um personagem, uma figura histórica fictícia, até se prove o contrário, mas onde está esta prova?
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E como negar que é muito significativo o achado apresentado pelo Vitor Moura, de que havia um livro usado em escolas de Minas Gerais, na época de estudos de Chico Xavier, falando do tal “senador”, de sua “conversa com Jesus”. Por que não considerar, Arnaldo Paiva, a possibilidade clara e muito provável, de que Chico Xavier usou esta fonte para criar o seu “espírito-guia”?
Onde há maldade ou desonestidade em se fazer tais questionamentos?
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COMENTÁRIO: Prezado amigo, acho que você está se precipitando nos seus comentários, e induzindo as pessoas pensarem que estou aqui discutindo se existe ou não existiu Publius Lentulo, isso não me interessa, se for verdade ou mentira, eu até já mencionei isso aqui, não afeta a minha certeza da existência da vida após a morte, e a comunicação entre encarnados e desencarnados, bem como as suas influências perniciosas ou benéficas sobre os homens obedecendo leis.
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Em relação ao Vitor Moura mostrar estes fatos, não tenho nada contra, e não sei onde você arranjou essa idéia de que eu disse que isso seria uma maldade, ou desonestidade, por isso que suas pesquisas não são confiáveis, pois você FRAUDA o que se diz, ACRESSENTA coisas que não falei, isso sim é DESONESTIDADE. O que eu digo é se isso aconteceu, foi fruto de uma invigilância de Chico Xavier, e isso pode acontecer com qualquer médium, pois todos estão sujeitos a quedas, porque todos nós temos as nossas imperfeições que se revelam através das nas nossas fraquezas. Por isso que devemos lembrar sempre da orientação de Jesus quando disse: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”
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Mais comentários:
O Marcos Arduin, seguindo sua linha de pensamento, também afirma que Chico Xavier se revela como médium por causa das “mensagens do além”, direcionadas aos parentes.
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Então, chegamos ao livro “Jovens no além”.
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Eu li o livro, o livro retrata a história de 4 jovens que morreram e, de acordo com o livro, enviaram mensagens do plano espiritual através de Chico Xavier.
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Resumidamente, as supostas mensagens apresentam:
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1º) Em comum, uma clara propaganda cristã, sendo que os supostos espíritos fazem questão de exaltar, de preferência no início das mensagens, a figura de Deus e/ou Jesus Cristo.
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2º) Em comum, o tratamento dos parentes, pai, mãe, num estilo bem claro, de como se fosse uma criança falando, a figura da “mãezinha querida”, por exemplo, que não é novidade aqui, pois isto já chamou a atenção de muitos críticos, indicando que isto me leva a crer que é o “modelo Chico”, a manifestação do Chico Xavier nesses escritos e não de espíritos desencarnados.
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3º) Notas explicativas sobre certos “detalhes”, informações que comprovariam a autenticidade das mensagens, porque Chico Xavier não teria como saber desses detalhes.
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COMENTÁRIO: Vou analisar suas questões na sequência como foram escritas:
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1°) – Prezado amigo, que conhecimento você tem do mundo espiritual? Qual a sua experiência com o espiritismo prático? Com as manifestações mediúnicas? Se você não tem estes conhecimentos, então não está habilitado para fazer uma análise de uma comunicação psicográfica, principalmente psicográfica, para emitir esta crítica, principalmente as referentes a estas cartas, porque é uma comunicação complexa pelo fato de envolver sentimentos que poucos de nós já vivemos.
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Agora imaginemos que você se encontra em sua casa, gozando da presença dos seus familiares, das pessoas que você ama, e de repente, você é tirado do seio da sua família e levado para um lugar totalmente desconhecido, passa a viver determinadas situações de sofrimentos que você não estar habituado, sentindo saudades dos familiares e sem condições de se comunicar com eles, ainda por cima, sentindo os pensamentos de tristezas e angústias, pedindo respostas sobre o que aconteceu. O primeiro socorro para o qual você iria dirigir o seu pensamento, principalmente você sendo religioso, não resta a menor dúvida, é para Deus, Jesus Cristo, particularmente se você e sua família são religiosas. E se você se visse diante de seus familiares, de sua mãe, podendo abraçá-la depois de tanto tempo, não tenho nenhuma dúvida que você procuraria expressar a sua felicidade, a sua emoção, através de palavras carinhosas.
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Agora lhe pergunto, por que tinha que ser diferente com os espíritos que chegam totalmente fragilizados pelos acontecimentos, carente do carinho materno, a saudade… ah! a saudade, você já se viu privado alguma vez de um ente querido de forma que viesse sentir uma saudade profunda? E sem poder matar esta saudade? Principalmente quando você saiu de repente sem nem ao menos dar o último abraço, o último beijo, o último adeus? Sentindo o sofrimento profundo de seus parentes e principalmente de sua mãe, você queira que eles dissessem o quê. Me diga aí por favor, o que eles deviam dizer! Já sei, você que dizer que para que a mensagem seja verídica, eles obrigatoriamente tinham que dizer coisas totalmente diferentes e de acordo com a seu modo de pensar, não podem nem ser semelhantes. E você chegou a esta conclusão lendo apenas 04 cartas entre milhares, desculpe meu amigo isso não é uma pesquisa científica e muito menos uma pesquisa para se possa chegar a conclusões de que não é das pessoas as cartas que foram escritas. Não basta só isso, portanto, é uma pseudo pesquisa. Só convence aos que já se encontram aqui convencidos pelo preconceito de que não existe nada disso, é tudo mentira, e todos os que alimentam essas idéias são todos mentirosos. Existem pesquisas mais sérias do que as suas e que provam a veracidade das mensagens, inclusive desmentido o que Waldo Vieira diz, e o que você aponta aqui.
Portando meu amigo, uma pesquisa dessa natureza, envolve ser pesquisado qual a religião professada pelo missivista ou pela sua família, geralmente eram famílias católicas. Você queria o quê? Que os Espíritos dos jovens dissessem: – puxa mamãe que bom meu materialismo, meu ceticismo ou então não falassem nada? Se eles eram católicos, claro está que iriam falar de Jesus e Deus, porque para os católicos os dois são a mesma coisa. Por outro lado, você não está levando em consideração – conforme mencionei acima -, os sentimentos aí envolvidos, a saudade, pois estas mensagens na sua grande maioria não foram dadas assim que houve o desencarne, até mesmo porque estes espíritos na sua grande maioria, não têm condições de se manifestarem trazendo mensagens. Muitos deles reclamam não conseguirem manter qualquer equilíbrio devido a constante ligação mental com os familiares que ficam pensando neles com pensamentos de tristeza, de pesar, revivendo e fazendo-os reviver os acontecimentos.
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2°) Parte desse questionamento já foi respondida acima, mas não tenho nenhum dúvida de que Chico Xavier melhorou a mensagens de alguns espíritos, pelo fato de eles não terem condições de escreverem, e conhecendo o pensamento deles, suas emoções, escreveu com suas próprias palavras, e em alguns casos Chico chegava a chorar copiosamente. Portanto, meu amigo, você não sabe do que está falando, isto é uma experiência que nem quem a experimenta encontra palavras para se expressar. Mas vocês só sabem julgar, e correr das experiências. Me faz lembrar aquelas pessoas que ficam nas rodoviárias da vida, escrevendo cartas para os analfabetos, eles só dizem o que querem dizer na carta, e a pessoa escreve com suas próprias palavras o pensamento do missivista. Os familiares sabem que a pessoa é analfabeta, mas sabem que é dele porque ele cita nomes dos parentes, amigos, etc. A coisa não é tão difícil de se entender não, mas para quem quer somente combater, não tem nenhum interesse em enxergar estas coisas.
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Em relação a terceira você diz:
“Quanto a este fato, é sempre complicado apresentar conclusões definitivas, simplesmente porque estas mensagens não foram obtidas em ambientes e/ou circunstâncias isoladas, livres da possibilidade de fraude. E não estou, mais uma vez, simplesmente agindo de caso pensado, mas se faz necessário questionar:”
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COMENTÁRIO: Só nós não podemos apresentar conclusões definitivas, mas você vem apresentando conclusões definitivas em todos os casos. Eu gosto dessa justiça de vocês, é a justiça que não é mais abundante do que as dos escribas e fariseus, e ao você dizer que “Não estou mais uma vez”, você disse – Não estou mais uma vez – simplesmente agindo de caso pensado”, isso significa que você vem agindo de caso pensado, mas não, você mais uma vez não está agindo de caso pensado, você está agindo pensando no caso de ele ser verdade e você transformá-lo em uma mentira de Chico Xavier. Meu amigo, só lobo cai em armadilha para lobos, várias pessoas que procuraram Chico Xavier, descrevem nas suas entrevistas, que na época em que foram à procura de uma carta do familiar que havia morrido, ao chegar no grupo espírita de Chico, sentavam num banco que ficava no lado de fora do grupo, formando um número de 60 pessoas, pois eram as pessoas que Chico atenderia naquele dia, e eram selecionadas por ordem de chegada, e não eram entrevistadas por ninguém, apenas vinha uma pessoa e lhe pedia o seu nome e o nome do ente que havia morrido, somente isto. Depois essas pessoas entravam no grupo, e Chico numa sala reservada, lhe era passado o papel que havia sido escrito quando ela estava lá fora, por uma pessoa que o ajudava, só isso e nada mais. Nesta sala reservada, Chico psicografava as mensagens e depois lia no salão e as pessoas identificavam pelo fato de Chico falar os nomes dos parentes, e outros meios de identificação. Eram pessoas que estavam indo pela primeira vez, consequentemente o primeiro contato.
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Aí você me diz que se faz necessário questionar:
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A – quantas vezes os familiares procuraram Chico Xavier?
B – de que forma ocorreram esses encontros?
C – o que foi dito nesses encontros?
D – haveria, na época, possibilidade de Chico Xavier ter buscado informações sobre o falecimentos dos jovens e um pouco sobre a vida deles, familiares, amigos?
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Estou apenas fazendo, mais uma vez, questionamentos, que considero coerentes e lógicos.
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COMENTÁRIO: Isso somente prova o quanto sua análise é falha, posso até dizer – sem ofensa – uma pseudo análise ou pesquisa, pois antes de fazer qualquer juízo, você teria que ter confirmado estes questionamentos junto aos familiares que estiveram com Chico Xavier, que receberam cartas psicografadas por ele, mas não, apesar de achar questionamentos coerentes e lógicos não os fez.
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Você diz mais:
É fato que Chico Xavier não se submeteu a testes controlados, isto é muito estranho, afinal de contas, foram mais de 6 décadas psicografando, afirmando diversos tipos de mediunidade.
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COMENTÁRIO: O que impediu de ser feita uma análise da mediunidade de Chico Xavier? Olha meu amigo, não vem com essa não, temos o exemplo de Arigó. Enquanto Zé Arigó fazia cirurgia com facas, canivetes, o qual chamou a atenção de cientistas da NASA para estudá-lo, os quais se revezavam todas as semanas, bem como cientistas do Japão, e ambos, tanto da NASA como do JAPÃO, foram cirurgiados por Arigó, os médicos brasileiros, os universitários das Universidades do Brasil, fizeram foi botar Arigó na cadeia, e ele só saiu de lá, graças as influências desses cientistas do exterior. Não conseguiram enxergar que o fenômeno era merecedor de ser estudado cientificamente, trazendo explicações para o povo.
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Até nos dias de hoje, temos médiuns que fazem estas curas sob a influência de Espíritos, cadê o interesse dos cientistas brasileiros em pesquisar? Você está aqui a quantos anos fazendo estas críticas? Quantas vezes você foi desenvolver uma pesquisa junto a estes médiuns, foi pelo menos observar? Não vai porque prefere ficar aqui emitindo críticas em relação a eles, críticas sem fundamento, porque não é do seu interesse, você não está a procura da verdade em relação a estes fenômenos, você está lutando igualmente o Presidente da Instituição dos Céticos e Racionalista, que forjou uma resposta leviana para não admitir que não sabia o que se passava nestas curas, lutam para manter o povo na ignorância e combater o fenômeno só porque é estudado pela Doutrina Espírita. Então por favor, não venha querer fazer acreditar que suas pesquisas mereçam credibilidade.
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Você finaliza dizendo:
O conjunto de tudo aquilo que já foi mostrado no blog, as pesquisas que fiz, os comentários de vários participantes, me levaram à conclusão de que Chico Xavier médium, não passa de uma ilusão, uma fantasia. Porém, mesmo que não tenha sido, não vejo motivos para idolatrá-lo, pois é INDISCUTÍVEL que se sua figura e sua obra, se compõem muito mais por mitos do que pela realidade.
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Uma vez que que seus livros não apresentam informações confiáveis, e o senhor, Arnaldo Paiva, assim como o próprio Marcos Arduin parecem concordar com isso, para que se perder tempo com estas leituras, para que difundi-las, elogiá-las?
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Devem ser criticadas, questionadas, sim.
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As pessoas devem saber sobre isso, é o que penso e defendo.
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Abraços!!!
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COMENTÁRIO: Quais foram as pesquisas que você realizou sobre a mediunidade de Chico Xavier? Por outro lado, eu particularmente nunca idolatrei nenhum médium, até mesmo porque essa idolatria é um componente muito forte para levar o médium a quedas. O que costumo fazer é incentivar o médium no seu trabalho, mostrando-lhe os caminhos mais fáceis.
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Respeito o seu ponto de vista, mas, por favor, com a mesma veemência com que você faz suas críticas, seus questionamentos mostrando os erros, quando diante da verdade, a enalteça com a mesma veemência, pois caso contrário, os seus comentários deixam de ter valor.
janeiro 6th, 2014 às 1:14 PM
Arnaldo Paiva, tudo que já foi mostrado neste blog desqualifica Chico Xavier como médium. Por que você não refuta os artigos do blog, um a um, e mostra o contrário?
Além disso, você é chato pra c*, que sujeito insuportável.
Não sei se o Biasetto vai se manifestar aqui, mas se não fizer, tá certo ele, porque perder tempo com um trouxa da sua estirpe, não vale a pena.
Tu és dirigente de centro né? Que melecona, uau!!!
janeiro 6th, 2014 às 1:21 PM
“eu particularmente nunca idolatrei nenhum médium, até mesmo porque essa idolatria é um componente muito forte para levar o médium a quedas. O que costumo fazer é incentivar o médium no seu trabalho, mostrando-lhe os caminhos mais fáceis.”
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Que sujeito mais metido à besta este Arnaldo Paiva.
Que soberba, que orgulho, The Best of …
PQP! Que sujeito poderoso!!!
janeiro 6th, 2014 às 2:47 PM
Boa tarde
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FJJ Diz:
Arnaldo Paiva, tudo que já foi mostrado neste blog desqualifica Chico Xavier como médium. Por que você não refuta os artigos do blog, um a um, e mostra o contrário?
Além disso, você é chato pra c*, que sujeito insuportável.
Não sei se o Biasetto vai se manifestar aqui, mas se não fizer, tá certo ele, porque perder tempo com um trouxa da sua estirpe, não vale a pena.
Tu és dirigente de centro né? Que melecona, uau!!!
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COMENTÁRIO: Eu sou chato porque você não consegue me refutar com decência, procure controlar suas emoções se não consegue, procure um psiquiatra para ele te medicar com algum remédio controlado, esse seu comportamento irritadiço e desrespeitoso é patológico. Aprenda a respeitar os cidadãos nas suas opiniões, pois todos tem o mesmo direito e liberdade que você, seu ignorante. Se não sabe conviver entre os humanos em comunidade sem essa sua selvageria, peça para te internar num jardim zoológico,pois assim todos podem apreciá-la
FJJ Diz:
“eu particularmente nunca idolatrei nenhum médium, até mesmo porque essa idolatria é um componente muito forte para levar o médium a quedas. O que costumo fazer é incentivar o médium no seu trabalho, mostrando-lhe os caminhos mais fáceis.”
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Que sujeito mais metido à besta este Arnaldo Paiva.
Que soberba, que orgulho, The Best of …
PQP! Que sujeito poderoso!!!
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COMENTÁRIO: Quando se vê uma pessoa falando assim, logo se pensa que é uma pessoa super honesta, mas desmente a si mesmo quando se esconde por trás de uma sigla para poder ofender os outros. Você está falando mais de você do que de mim, isso mostra o tanto de idiota que você é. Eu sei quem você é…
janeiro 6th, 2014 às 4:06 PM
Este post está um saco.
Nem há o que comentar.
Vou continuar nos outros.
janeiro 6th, 2014 às 4:08 PM
Idem, ibidem.
janeiro 6th, 2014 às 6:01 PM
Cuidado Arnaldo Paiva, não se esqueça que o senhor é dirigente de centro espírita, tem Cristo no coração.
Que coisa, sabe quem sou, então fale.
Pode estar enganado, será que sim, será que não? O que dizem os espíritos?
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Vitor, agradeço a oportunidade de ter participado de seu blog. Fiquei anos só observando. Mas aqui não é minha praia não. Não tenho paciência em conversar com néscios ou calhordas.
Nem sei por que me meti a este desplante.
Tenho pavor de pessoas que se apresentam com ar de queridinhos, discurso de amizade pronta, mas é só terem oportunidade, começam a despejar a soberba e a arrogância, não escondem a pose de “superioridade”.
Vitor, se permite um conselho, seu blog é muito bom, muito interessante, mas tem um vício muito indigesto: você dá muito espaço pra pregadores. Não é este o propósito do sítio. O propósito do sítio é discutir, debater a evidenciação ou não, de “obras psicografadas”, “fenômenos paranormais”, não interessa filantropia, caridade, “papaizinho”, “mamãezinha”, historinhas de ninar, “Jesus é meu pastor, nada me faltará”…
Você deveria cortar isto, pois todas as vezes em que as conversas de seu site declinaram, foi porque os religiosos que aqui se manifestaram, começaram a fazer julgamentos moralistas, passaram a questionar o caráter dos debatedores, passaram a fazer melodramas, proselitismos…
Fica só o conselho, a sugestão.
Estou de mudança, por questões profissionais. Vou respirar novos ares. Vou aproveitar e virar a página.
Hasta la vista, baby
março 15th, 2016 às 5:13 PM
Alguém precisa urgentemente publicar, nem que seja só na Internet, o livro “O Enigma Chico Xavier posto a Clara Luz do Dia”, de Attila Paes Barreto, por apresentar informações fundamentais sobre o caso Humberto de Campos e as irregularidades na “mediunidade” de Chico Xavier. Obras Psicografadas deveria garimpar e, achando o livro, digitalizar e disponibilizar em PDF (mas tome cuidado para não armazenar em sites que apagam conteúdo, há muito conteúdo desaparecido no OP, só restando link de imagem quebrado).