A transferência anômala de informação em ganzfeld (1998), por Kathy Dalton

Este artigo apresenta evidências incontestáveis de telepatia em ganzfeld, provando que os efeitos são robustos, extremamente fortes, com experiências muitíssimo bem controladas, e altíssima replicação independente por diversos laboratórios. Considero que qualquer um que após a leitura deste artigo não considere a telepatia cientificamente provada, ou no mínimo que as evidências são dignas de serem levadas muito a sério, simplesmente é um fanático que não quer ver as evidências. E atenção à data do artigo! Notem que ele é de 1998. Isso significa que o artigo foi escrito antes das duas replicações de sucesso feitas por grupos céticos (já traduzidas e postadas neste blog). Ou seja, se a evidência já era incontestável em 1998 para a telepatia, imaginem como ficou a qualidade da evidência depois que os próprios céticos reproduziram os resultados… para ler o artigo, cliquem aqui.

149 respostas a “A transferência anômala de informação em ganzfeld (1998), por Kathy Dalton”

  1. montalvão Diz:

    /
    Artigo deveras interessante, demonstra duas coisas:
    .
    1) o gerente adora discursos grandiloquentes quando se trata de psi e mediunidade;
    2) o teor da matéria COMPROVA a conjetura de Moi!
    .
    Quem diria, hem?

  2. Vitor Diz:

    Sugiro nova leitura. Atenta, dessa vez.

  3. montalvão Diz:

    /
    Sugiro-lhe igual procedimento. Amanhã demonstro estatisticamente, como bom parapsicólatra arrependido que sou, que a conjetura de Moi é demonstrada nesse texto da Kathy.

  4. Marciano Diz:

    Atendendo ao pedido do nosso estimado e bondoso vice-presidente, inicio a fantasmagoria na presente rubrica, antes que ela venha a morrer de inanição, por falta de comentários, tentando encaixar uns espiritinhos por aqui.
     
    Podemos entender por transferência anômala de informação os ensinamentos de nosso dileto, mimoso e venerável irmão cx?
     
    Estou tentando assombrar o tópico com a dupla intenção que que ele não permaneça abandonado e de atender ao imperativo rogo de nosso amado e bondoso irmão vice-presidente e médium aposentado GRASSOUILLET.

  5. Gorducho Diz:

    Nunca fui médium, só Crente.
    Mas a mensagem subliminar era pro Administrador 😆
    É pra ele visitar o museu.
    Ele deve captar…
     
    Agora calo-me – nem que seja pra sempre…- até que o tema espiritismo apareça nesta ou nalguma próxima rubrica.

  6. Marciano Diz:

    Minha telepatia está desafinada.
    Por prudência, calo-me também, aguardando o retorno dos mortos, através de seus fantasmas.
    Assim que um fantasminha camarada apareça por aqui, volto a me pronunciar.

  7. montalvão Diz:

    /
    Prometi demonstrar que o texto de Kathy Dalton demonstra a conjetura de Moi. Seria pra ontem. Ontem não deu, ficou pra hoje, hoje também não vai dar, outras tarefas me exigem. Amanhã também não vai, pois estarei ocupado dia inteiro. Quem sabe sábado?
    /
    Mas, não vejo muita vantagem no demonstrativo, pois os textos que o gerente põe ultimamente, quase todos, mostram aspectos da conjetura de Moi corroborando-os, mesmo assim, mesmo com a verdade diante de si, ele continua a acreditar numa não-se-sabe-o-quê pujante, atuante, controlada e utilitária, embora nada tenha mostrável que comprove essa fé.
    .
    Ah, sim, desculpem, ele tem Swann, Harribance, McMoneagle, Piper, Geller, Green Morton, Amyr Amiden, e alguns “detetives virtuais” que, todo dia, descobrem centenas de desaparecidos, vivos ou mortos…
    /
    Saravá bangalô

  8. montalvão Diz:

    /
    NOSSA SENHORA!
    /
    mostram aspectos da conjetura de Moi corroborando-os =
    mostram aspectos da conjetura de Moi, CORROBORANDO-A
    /
    filha nossa, digo, falha nessa, digo, falha nossa, nossa!

  9. montalvão Diz:

    /
    pelo visto, cá morreu o assunto. Desnecessário se torna trabalho redativo consumidor de dedos. Kathy é professora de parapsicologia e dela não se esperaria outro artigo que não fosse apologético.

  10. Vitor Diz:

    Devo deduzir que você mudou seu entendimento e agora sabe que o teor da matéria de Kathy NÃO comprova sua conjectura?

  11. Gorducho Diz:

    Acredito que o Presidente tenha em mente Utts recomendou que “experimentos futuros foquem em entender como esse fenômeno funciona, e como fazê-lo o mais útil possível. Há muito pouco benefício em tentar continuar com essas experiências apenas projetadas para oferecer provas.
     
     
    Já eu da minha parte sigo sem conseguir bolar como isolar sender – Ϊ, e tenho minhas dúvidas quanto à efetividade disso.
    Sua última série foi uma dramática confirmação dos meus temores…

  12. Gorducho Diz:

    Ainda mais quando as “provas” são pequenos desvios 30s vs 25 em relação às Esperanças e nós céticos não temos como saber se não tem file drawer.

  13. Vitor Diz:

    A série que vc se refere é a do Targ e Puthoff? Eles nada têm a ver com ganzfeld. E nunca houve em ganzfeld problema quanto a acesso aos dados. Os próprios céticos em 1986 na pessoa de Ray Hyman concordaram quanto à metodologia e em 1993 discussões com Wiseman geraram novas melhorias plenamente e imediatamente adotadas. Céticos hoje não possuem mais melhorias a sugerir.

  14. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “nós céticos não temos como saber se não tem file drawer.”
    .
    https://app.box.com/s/qxfhsjzflf6uamh5yf38ony0ngk85qk9

  15. Gorducho Diz:

    Eu sei que não tinha a ver com ganzfeld.
    Mas o princípio é o mesmo e mesmo que todos os experimentadores sejam absolutamente honestos intelectualmente e mesmo até principalmente não-bobocas à la Crookes, tem a questão de ter que bloquear completamente qualquer possibilidade de contato com o sender.
    E a ausência de file drawer como nós céticos vamos saber?

  16. Gorducho Diz:

    Não, de fato não tenho mais melhorias a sugerir exceto que não estou conseguindo pensar como isolar o sender e possíveis 5&3170;s colunas na trincheira.

  17. Gorducho Diz:

    […] 5ªs colunas…

  18. Gorducho Diz:

    Teoria ✔
    Prática ❓
     
     
    Note que o sender tendo que ser obrigatoriamente um Crédulo pode vacilar mesmo sem ter intenção.
    Se o sender pudesse ser alguém da nossa bancada estaria tudo certo. Mas não pode!

  19. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Prática?”
    .
    Sua premissa [do efeito gaveta] é que os estudos com resultados positivos são mais propensos a encontrar seu caminho nos bancos de dados meta-analíticos do que os estudos com resultados negativos, e que isso, portanto, cria uma amostra sistematicamente tendenciosa. Este efeito tem sido bem documentado (Ahmed, Sutton, & Riley, 2012; Fanelli, 2010; Rothstein, Sutton, & Bornstein, 2005). Fanelli (2010), por exemplo, observou-se que 84% das publicações em várias ciências relataram resultados positivos — uma proporção muito improvável, dadas as estimativas de baixo poder discutidas na seção anterior deste trabalho — com a psicologia relatando-os mais: 91,5%. Esta estimativa para a psicologia é apenas minimamente diferente dos valores anteriores relatados por Sterling (1959) e Sterling, Rosenbaum, e Weinkam (1995), em 97% e 96%, respectivamente. É prática comum dos jornais rejeitar estudos nulos em favor de positivos — o resultado sendo que muitos estudos fracassados nunca são publicados, e, assim, escapam à detecção dos meta-analistas. Mesmo que um estudo seja impresso, ele ainda pode ser excluído de consideração meta-analítica; vieses inerentes aos critérios do processo de busca ou de inclusão meta-analítica podem fazer com que o estudo seja ignorado ou desconsiderado. Nós fazemos uma distinção entre estes dois tipos de viés de seleção, chamando o primeiro viés de publicação e o segundo viés de inclusão (embora ambos sejam problemáticos, o primeiro é, sem dúvida, mais ainda, já que estudos não publicados têm menos probabilidade de serem encontrados do que os publicados).
    .
    Com base nesses motivos, então, notamos que a crítica do viés de seleção é a priori extremamente poderosa, mas como esperamos mostrar para a parapsicologia, em última análise, insustentável. Uma das razões é que a consciência da gaveta de arquivo veio cedo para os pesquisadores psi. A mais antiga meta-análise sistemática entre laboratórios na história científica, informada em Extra-Sensory Perception After Sixty Years (Rhine, Pratt, Stuart, Smith, & Greenwood, 1967), incluía um método estatístico para estimar a influência do viés de publicação. Além disso, em 1975, a Parapsychological Association (PA) tornou-se a primeira organização científica a adotar uma política oficial de publicação de resultados nulos (Carter, 2010a). Além de explicitamente minimizar a gaveta de arquivo, esta decisão trouxe para a prática da pesquisa psi comum técnicas destinadas a medir o viés de seleção de estudo, como o gráfico de funil, o N à prova de falhas de Rosenthal, e métodos cortar e preencher, os quais foram utilizados em avaliações da pesquisa psi para argumentar eficazmente contra a explicação de gavetas de arquivo.
    .
    No que diz respeito ao ganzfeld, por exemplo, Storm et al. (2010) aplicou o N à prova de falhas de Rosenthal (Harris & Rosenthal, 1985, p. 189) e descobriu que nada menos do que 2.414 estudos não publicados com resultados nulos globais (i.e., z = 0) teriam que existir para reduzir sua base de dados de 108 estudos ganzfeld para a não significância. Este não é um cenário provável. No entanto, alguns argumentaram que o cálculo do Rosenthal superestima a gaveta de arquivo (Scargle, 2000) por definição, pois assume implicitamente que o reservatório de estudos não publicados não tem viés (z = 0), em vez de direção negativa (z < 0). Para superar este problema, existem procedimentos mais conservadores, tais como o método de Darlington e Hayes (2003), que permite uma grande proporção de estudos não publicados tenha escores z negativos. Aplicando este método como uma verificação adicional para o mesmo banco de dados de 102 estudos homogêneos, Storm et al. (2010) mostraram que o número de estudos não publicados necessário para anular apenas seus 27 estudos com resultados positivos estatisticamente significantes seria 384, e 357 deles poderiam ter z < 0. Dada a política oficial de publicação de resultados nulos estabelecida pela PA, e o pequeno número de cientistas realizando pesquisas nessa área, um número tão grande de estudos negativos só pode ser considerado altamente insustentável.

    .
    GORDUCHO DISSE: “Se o sender pudesse ser alguém da nossa bancada estaria tudo certo. Mas não pode!”
    .
    Pode se a sua intenção for comprovar o psi missing.

  20. Gorducho Diz:

    i) Os Crédulos Parapsicólogos corretamente alegariam que nós não nos concentramos justo pra derrubá-los.
    ii) Isso poderia acontecer mesmo com nossa boa fé. Como não acreditamos que isso seja verdade, poderíamos acabar nos desconcentrando por não levar fé na coisa.
    Seria o mesmo que integrarmos uma mesa mediúnica ou tentar dar passes magnéticos.

  21. Gorducho Diz:

    ERRATA
    alegariam poderiam por em dúvida

  22. Vitor Diz:

    Não há problema em “derrubar”, a hipótese psi prevê que céticos como emissores e receptores atingirão níveis casuais ou abaixo do acaso. O que se busca aqui é justamente que os céticos “derrubem” os resultados.

  23. Gorducho Diz:

    Bom, assim sim ❗
    Vamos fazer então ❓
    Com a condição de que o sender seja apontado por nós…
    Ok ❓

  24. Gorducho Diz:

    Quem sabe AMo que pelo menos admite a possibilidade…
    Lhe serve ❓

  25. Vitor Diz:

    Não penso haver qq problema, mas eu não vou organizar isso, já que desconheço laboratórios ganzfeld no Rio (e porque meu foco é em tradução).

  26. Gorducho Diz:

    Sempre fugindo… :mrgreen:

  27. Phelippe Diz:

    E os testes no Ceará? Esperando aqui.

  28. Vitor Diz:

    Já houve mais entrevistas, estamos tentando conseguir mais cartas.

  29. montalvão Diz:

    /
    ===========================.
    “Devo deduzir que você mudou seu entendimento e agora sabe que o teor da matéria de Kathy NÃO comprova sua conjectura?”
    =====================.
    /
    O que deve deduzir não posso orientar-lho a respeito, mas se acha que deve deduzir o que achou que devesse deduzir está esfericamente equivocado. Não desisti de demonstrar o postulado, apenas não achei ânimo para fazê-lo levando em conta o vazio cá reinante.
    .
    Visto agora terem aparecido sapiens no pedaço posso rever a decisão anterior e conceder o demonstrativo.

  30. montalvão Diz:

    /
    ==================.
    “Acredito que o Presidente tenha em mente Utts recomendou que “experimentos futuros foquem em entender como esse fenômeno funciona, e como fazê-lo o mais útil possível. Há muito pouco benefício em tentar continuar com essas experiências apenas projetadas para oferecer provas.”
    ===================.
    /
    Fato: tenho em mente o recomendado por Utts, mas não porque com ela concorde. Porém, não direi que a moça proferiu besteira quilométrica porque não sei se bebera ou sóbria se achasse quando abriu a boquinha.
    .
    Utts parece pretender impor que psi agora é provada, e “vamo pará” com esse trem de querer prová-la, pois provada está… fim de papo e revoguem-se as disposições em contrário…
    .
    Então, temos dum lado a conjetura de Moi, doutro o decreto de Utts…

  31. Marciano Diz:

    Laboratório, que é bom, nada!
    E tomem retórica!

  32. Marciano Diz:

    Isto aqui é pior do que previsão do tempo.
    O tópico que parecia ter desencarnado era este. Agora o outro morreu.
    Tenho um recado para o Sr. Presidente:
    MONTALVÃO:
    Com deus não se brinca!
    http://4.bp.blogspot.com/-dSjG0WTKCpE/T7Ze3FoJk5I/AAAAAAAACnw/x8Xp7el5lEY/s1600/com+Deus+n%C3%A3o+se+brinca+inconsciente+flutuante.jpg

  33. Marciano Diz:

    O Contra sumiu, mas ele deixou um vídeo do DPF, quando mais jovem, cantando em ingles.
    Vejam, a partir de 17s.

    https://www.youtube.com/watch?v=_o0sgcqIg7c

  34. Marciano Diz:

    inglês, polter.

  35. montalvão Diz:

    =======================.
    MARTE: Com deus não se brinca!
    http://4.bp.blogspot.com/-dSjG0WTKCpE/T7Ze3FoJk5I/AAAAAAAACnw/x8Xp7el5lEY/s1600/com+Deus+n%C3%A3o+se+brinca+inconsciente+flutuante.jpg
    =========================.
    /
    DEVERAS… 🙂 🙂 🙂

  36. montalvão Diz:

    ===================.
    O tópico que parecia ter desencarnado era este.
    =====================.
    /
    NÃO, não desencarne agora o tópico, tenho que provar que a conjetura de Moi é provada pela autora do artigo e, para tanto, há que haver leitores desse glorioso feito. Senão serei tipo poeta que poetiza para si mesmo, pois o mundo não merece receber tão singela poetização…

  37. montalvão Diz:

    /
    Mas hoje não, mañana…

  38. Marciano Diz:

    Tu tá parecendo político. Promete e não cumpre.
    Vamos ver se é igual ao fiado só amanhã.
    Mudando de assunto, enquanto não sai seu comentário ansiado, eu, VITOR e CONTRA vamos ter de aturar 4 anos de IURD.
    Mas, como já estão dizendo por aí, não tem problema não.
    Meu irmão, aqui é o Rio de Janeiro. Tu sabe o que a gente já aguentou?

    Já sobrevivemos ao Garotinho, Rosinha, Cesar Maia, Conde, Dudu Paes.

    Se rolar um apocalipse nuclear, só sobra barata e carioca.

    O mate da praia não mata, faz da gente mais forte.

    Aguentamos as piores tragédias do mundo e a pizza da Pizzaria Guanabara. Ser carioca é resistir. Duvida, parceiro?

    Inventaram que a capital era Brasília. Inventaram que o carnaval de Salvador é melhor.

    Inventaram um metrô que são duas linhas retas. Inventaram até a Barra da Tijuca.

    Depois ainda meteram uma estátua da liberdade lá pra esculaxar. E a gente ainda tá aqui.

    No Rio taxista escolhe corrida e o garçom tem sempre razão. Você não faz pedido, pede favor. Sabe por quê? Porque a gente aguenta.

    Só de sacanagem chamam o feijão mais sem gosto que tem de carioquinha, no diminuitivo mermo que é pra humilhar bem.

    A gente aguenta o preço do TT Burguer e o do chopp do Belmonte. Aguenta paulista usando camisa escrito Arpex e até quem fala top.

    Aguenta quando cai o Fluminense, o Vasco, o Botafogo, o Fluminense. Já falei que o Fluminense caiu? Aguenta gol do Cabañas, derrota em “mundial” pro Corinthians, eliminação pro São Caetano. Final de Copa no Maraca com a Argentina lá e a gente não.

    Sobrevivemos ao show dos Rolling Stones na praia de Copacabana, night na Bunker, banho de espuma no Scala. É muita matinê na Meli Melo nas costas pra pipocar pra pastor.

    Sobrevivemos à tequila de ambulante na Lapa. Pré com gegibrin no Bar da Cachaça. Sacolé de catuaba no Céu na Terra. Se o drink azul da Mariuzinn não matou a gente, nada vai.

    Fecharam o Ballroom, a Help, Casa Rosa, Canecão. E olha quem continua vivão aqui.

    Sobrevivemos à simpatia da Bombom na fila da Baronetti. Sufoco na Fosfobox. Via Show com Skol a um centavo. Furacão 2000 no Barra Music. Quem aguenta 12 horas de Boi Tolo cortejando e ainda emenda no Amigos da Onça não treme.

    Se liga em tudo que a gente já passou, cupadi.

    Quatro anos de IURD na prefeitura não é nada pra nós.

    O Rio não é mesmo pra amadores, é pra quem ama o Rio.

    Crivella, a gente vai te comer com farofa.

  39. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Laboratório, que é bom, nada!”
    .
    Ué, Marciano, você acha que ganzfeld é testado onde? A céu aberto? 😀

  40. montalvão Diz:

    /
    =====================.
    Tu tá parecendo político. Promete e não cumpre.
    Vamos ver se é igual ao fiado só amanhã.
    ========================.
    /
    RÁ, RÁ, RÁ… té parece que tens interesse no assunto… ocorre, meu caro, que tenho me envolvido nalgumas atividades sugadoras de energia e quando tenho tempo de parar para escrever não tenho ânimo de escrever ou energia para tal.
    /
    Mas para que não diga se trata de promessa de político, só de birra, posto o que já rascunhei, sem sequer ter revisto, só de birra…

  41. montalvão Diz:

    /
    O QUE TEM KATHY DALTON COM A CONJETURA DE MOI
    .

    Disse eu que o texto de Kathy Dalton é demonstrativo da conjetura de Moi. Mas o que, raios, é essa tal de “conjetura de Moi”? Talvez alguém assim indague. A proposição que recebeu tal nome expressa postulado retratativo de uma suposta força denominada “paranormalidade”, ou, resumidamente, “psi”.
    .
    Psi exprime a hipótese de que o ser humano (e outros seres pensantes fora da Terra, supondo-se que existam) seja capaz de 1) obter informações de outras mentes pensantes, 2) de interagir com o ambiente próximo e distante, e conhecê-lo; e, ainda, 3) acessar passado, presente e futuro; 4) mover mentalmente a matéria. Tudo realizado sem o concurso dos sentidos, da força física ou do auxílio de instrumentos.
    .
    A paranormalidade seria, pois, habilidade humana desdobrada em várias formas: telepatia, clarividência, cognições temporais e telecinesia.
    .
    Múltiplas experiências vêm sendo realizadas, ao longo de mais de um século, na intenção de ratificar a realidade da força psíquica, mensurar seu alcance e utilidade.
    .
    Fato que chama a atenção é que no início das investigações esses “poderes” eram divulgados como de manifestação intensa e rotineira. Por exemplo, a telecinesia dava condições de seu portador erguer mesas de madeira maciça e até levantar a si mesmo vários metros acima do solo; permitia que algumas pessoas desdobrassem seus corpos, aparecendo em dois lugares simultaneamente. A telepatia então era preocupação constante. Vários pesquisadores se perguntavam se os espíritos que comunicavam nas sessões espiritistas não seriam episódios telepáticos mal interpretados.
    .
    -continua-

  42. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Psi exprime a hipótese de que o ser humano (e outros seres pensantes fora da Terra, supondo-se que existam) seja capaz de”
    .
    Você esqueceu de outros seres que habitam a Terra, como cachorros, gatos, papagaios, macacos… e embora outros seres pensantes fora da Terra possam existir, a hipótese de psi – já comprovada – não faz menção a eles!
    .
    MONTALVÃO DISSE: “A paranormalidade seria, pois, habilidade humana desdobrada em várias formas: telepatia, clarividência, cognições temporais e telecinesia”.
    .
    Não só humana.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Múltiplas experiências vêm sendo realizadas, ao longo de mais de um século, na intenção de ratificar a realidade da força psíquica, mensurar seu alcance e utilidade.”
    .
    Não só experiências, como estudos de caso. E eu escreveria “na intenção de ratificar OU NÃO a realidade da força psíquica”, já que vários pesquisadores queriam apenas pegar os supostos sensitivos em fraude.

  43. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Vitor Diz:
    NOVEMBRO 1ST, 2016 ÀS 7:37 AM
    MARCIANO DISSE: “Laboratório, que é bom, nada!”
    .
    Ué, Marciano, você acha que ganzfeld é testado onde? A céu aberto? 🙂
    ===============================================================
     
     
    Lamento informá-lo de que você entendeu meu comentário fora do contexto.
     
    Só para refrescar sua memória:
     
    VOCÊ havia dito:
     
    ===============================================================
    Vitor Diz:
    OUTUBRO 31ST, 2016 ÀS 11:51 AM
    Não penso haver qq problema, mas eu não vou organizar isso, já que desconheço laboratórios ganzfeld no Rio (e porque meu foco é em tradução).
    ===============================================================
     
    Ao que GORDUCHO obtemperou:
     
    ===============================================================
    Gorducho Diz:
    OUTUBRO 31ST, 2016 ÀS 12:43 PM
    Sempre fugindo… :mrgreen:
    ===============================================================
     
    E eu arrematei:
     
     
    Marciano Diz:
    OUTUBRO 31ST, 2016 ÀS 9:54 PM
    Laboratório, que é bom, nada!
    E tomem retórica!
     
    Entendeu, agora ❓
     
    Eu estava corroborando o que GORDUCHO houvera dito, ou seja, que você adora citar textos, referir-se às pesquisas dos outros, mas está sempre fugindo das nossas, não imagino o porquê.
     
     
    Vou procurar ser mais explícito das próximas vezes.
     
     
    MONTALVÃO, não se trata de birra.
    Você é perspicaz o bastante para ter notado que não só eu, como toda a torcida do Flamengo e a do Corinthians (entendeu a sutileza, ou também precisa de explicações?) temos o maior interesse no assunto, mas é que você fica prometendo e adiando, e sabe que sou ansioso.
     
    Ademais, pode dar a falsa impressão de que está contemporizado.
     
    Acresce que este é o único tópico que está respirando, com ajuda de aparelhos, no momento, e não quero deixá-lo morrer à míngua, capisce?

  44. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “está sempre fugindo das nossas, não imagino o porquê.”
    .
    Na verdade estou “fugindo” de qualquer uma, suas e dos outros, até das minhas estou fugindo. Questão de tempo, dinheiro e preguiça, uma combinação mortal.

  45. Gorducho Diz:

    Ou medo de enfrentar a verdade ❓

  46. Vinicius Diz:

    Marciano, sobre luca pacioli, o frade das partidas dobradas? Pois é, o camarada é o “pai da contabilidade” e isso em 1494. Antes disso ninguém sabia contar nada, por isso Judas traiu Jesus por 30 moedas de prata (não conheciam conceitos de lucro, prejuizo). Hoje tem gente que fala: “apenas 30 moedas” , mas, ninguém sabia o “real valor” dessas 30 moedas… afinal, a contabilidade só chegou em 1494 :mrgreen:
     
    A mesma coisa com o criativo e revolucionário Kardec: antes dele não havia espiritos, reencarnação, provas e expiações :mrgreen:
     
    Veja a relação que o espírita Raul Teixeira faz com a contabilidade:
    https://marcoaureliorocha5.blogspot.com.br/2011/05/debitos-e-creditos.html?m=1
     
    “Cada qual de nós diante da vida carrega as coisas boas que já fez, as coisas felizes que faz, seus créditos.
     
    “O bom uso daquilo que Deus nos deu, o bom uso daquilo que Deus nos dá são créditos mas, muitas vezes, fugimos do bom tom, nos perdemos nesses labirintos de equívocos e carregamos débitos. “

  47. Vinicius Diz:

    “Ou medo de enfrentar a verdade :?:”
     
    Como aquele psiquiatra do filme “O Sexto Sentido”, que dizia que o menino médium estava tendo delírios por ver pessoas mortas a todo instante?
     
    Essa reflexão me fez reacender uma dúvida crucial: mesmo que a tendência mediúnica seja a fraude ou imaginação fértil + “brincadeira de telefone sem fio” o fato é que “mensagens de espiritos” pipocam desde que o mundo é mundo muito antes de kardec, será que não há um fundo de verdade nisso?

  48. Marciano Diz:

    VINICIUS, quando passarmos desta para pior, você será encarregado de contabilizar os deslizes de nossos irmãos, demonstrativos de pecados e virtudes, e eu impugnarei seus cálculos, dizendo que nossos irmãos não tiveram um julgamento justo, juntando cópias de decisões anteriores em casos semelhantes, e propondo delação premiada dos mais renitentes pecadores, para que sua expiação seja amenizada.
    Isso nos dará muitos créditos em bônus-hora.
     

    Quanto ao fundo do poço, recomendo que tome mais cuidado com as falácias do ad populum e da ad antiquitatem.
    Os sábios são poucos, o populacho é gigantesco. Durante mais de dois mil anos cientistas e filósofos acreditaram em bobagens ditas por Aristóteles, que era até um homem sábio.
    Cuidado para não recair nesse poço, pois ele não tem fundo.

  49. Gorducho Diz:

    Pipocam mas com discursos diferentes adaptados às culturas o que prova que é imaginação fértil.
     
    O próprio discurso do Kardec é diferente do do CX & Dr. Bezerra (mundos habitados vs esferas aristotélicas).
    No Brasil quem cura são médicos de preferência alemães; nas Filipinas são guias locais.
     
    Todas pessoas de todos lugares e épocas partilham um arcabouço mental comum. Então claro que algumas coisas elas vão imaginar similarmente.
    Assim como todas namoram, se apaixonam, gostam de dançar, de praticar esportes…

  50. montalvão Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .

    MONTALVÃO DISSE: “Psi exprime a hipótese de que o ser humano (e outros seres pensantes fora da Terra, supondo-se que existam) seja capaz de”
    .
    VISONI: Você esqueceu de outros seres que habitam a Terra, como cachorros, gatos, papagaios, macacos… e embora outros seres pensantes fora da Terra possam existir, a hipótese de psi – já comprovada – não faz menção a eles!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: BOTEI O rascunho parcial e já recebo obtemperações, mas tudo bem, é good saber que alguém leu e se manifestou, mesmo sem o nhoc adequado.
    .
    Não falei de outros animais porque é excrescência especulativa a ideia de que possam ser paranormais. A hipótese psi – ainda não comprovada – faz sim menção a extraterrenos. Certamente não em experimentações, eis que nenhum alien seria doido o suficiente para se prestar às doudas experimentações psi, tipo ficar olhando na telinha e adivinhar se aparecerá um tico ou um teco; mas na paranormalidade espontânea, de que dizem os parapsicólotras ser mais pujante que a de laboratório, muitos de vários asseveram contatar telepaticamente habitantes doutros mundos, Asthar Sheran está aí para não me deixar mentir sozinho.
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    MONTALVÃO DISSE: “A paranormalidade seria, pois, habilidade humana desdobrada em várias formas: telepatia, clarividência, cognições temporais e telecinesia”.
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    VISONI: Não só humana.
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    CONSIDERAÇÃO: afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…
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    MONTALVÃO DISSE: “Múltiplas experiências vêm sendo realizadas, ao longo de mais de um século, na intenção de ratificar a realidade da força psíquica, mensurar seu alcance e utilidade.”
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    VISONI: Não só experiências, como estudos de caso. E eu escreveria “na intenção de ratificar OU NÃO a realidade da força psíquica”, já que vários pesquisadores queriam apenas pegar os supostos sensitivos em fraude.
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    CONSIDERAÇÃO: “pegar em fraude”… me desengana que gosto… pesquisador psi só pega fraudulento se for muito escandaloso e inábil, às vezes nem isso. Relembre as belas pesquisas de Targ e Puthoff com Geller; recorde como Uri enrolou o astronauta Edgard Mitchell com truques baratos. Leve em conta como Amiden deslumbrou Krippner; considere o Luis Tronconi e o Joston Silva autenticando Thomas Green Morton, Luiz Carlos Amorim e outros; traga à memória o Visoni encantado com o Jucelino da Nóbrega e, depois que viu que brasileiro é facilmente descoberto, desviou seu fascínio aos aldrabões estrangeiros.

  51. montalvão Diz:

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    O QUE TEM KATHY DALTON COM A CONJETURA DE MOI
    .

    Disse eu que o texto de Kathy Dalton é demonstrativo da conjetura de Moi. Mas o que, raios, seria essa tal de “conjetura de Moi”? Talvez alguém indague. Essa proposição expressa o que se pode seguramente dizer de suposta força denominada “paranormalidade”, ou, resumidamente, “psi”.
    .
    Psi propõe a hipótese de que o ser humano (e seres pensantes fora da Terra, supondo-se que existam) seja capaz de: 1) receber informações de outras mentes pensantes, 2) interagir com o ambiente próximo e distante, e conhecê-lo; e, ainda, 3) conhecer passado, presente e futuro; 4) mover mentalmente a matéria. Tudo realizado sem o concurso dos sentidos, da força física ou do auxílio de instrumentos.
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    A paranormalidade seria, pois, habilidade humana, extrassensitória, desdobrada em várias formas: telepatia, clarividência, cognições temporais e telecinesia.
    .
    Múltiplas experiências vêm sendo realizadas, ao longo de mais de um século, na intenção de ratificar a realidade da força psíquica, mensurar seu alcance e utilidade.
    .
    Fato que chama a atenção é que no início das investigações os “poderes” eram divulgados como de manifestação intensa e rotineira. Por exemplo, a telecinesia dava condições de seu portador erguer mesas de madeira maciça e até levantar a si mesmo vários metros acima do solo; permitia que pessoas desdobrassem seus corpos, aparecendo em dois lugares simultaneamente. A telepatia então era preocupação constante. Vários pesquisadores se perguntavam se os espíritos que comunicavam nas sessões espiritistas não seriam episódios telepáticos mal interpretados.
    .
    Aos poucos os fenômenos foram encolhendo, chegando a entrar em risco de extinção, mas, graças a intrépidos acreditadores, conseguiu-se manter a crença viva, só que em âmbito estatístico.
    .
    A “conjetura de Moi” é seguramente deduzida do que ocorre no âmbito da investigação psíquica. Levando-se em conta que as boas experimentações “acham” psi de maneira bem peculiar, a referida conjetura sintetiza esses achados, propondo:
    .
    “Se psi existe é força mui tênue, de ocorrência esporádica, manifestada sem o controle de quem supostamente a ostenta e destituída de qualquer utilidade conhecida.”
    .
    Dado esse esclarecimento, vamos entrar em Kathy. Eu poderia fazer explanação relativamente longa, porém serão bastantes miúdas considerações para termos o entendimento alumiado.
    .
    Na tabela 1, Kathy mostra resultados conseguidos em seis laboratórios, que apontam resultados de EXPERIMENTOS GANZFELD em percentuais que variam entre 33 e 47%.
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    E o que é um experimento ganzfeld? Deixemos que a especialista nos diga.
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    ==============================.
    “O “ganzfeld” (o termo alemão “ganz” significa total e “feld” significa campo) foi originalmente empregado na psicologia como uma técnica de privação sensorial para induzir um estado alterado, e tem suas origens nos estudos da psicologia da percepção (p. ex., Avant, 1965). A técnica ganzfeld refere-se a um campo visual homogêneo não focado que se usa para explorar a percepção visual sob condições de privação visual e, então, explorar as imagens mentais produzidas sob tais condições de privação visual (Bexton, Heron & Scott, 1958).
    […]
    Durante o procedimento ganzfeld, os participantes relaxam em um agradável estado de semiprivação sensorial induzido pela estimulação homogênea visual e auditiva que induz a UM ESTADO DE CONSCIÊNCIA CRIADO PARA CANALIZAR A PES, […]
    .
    Uma típica sessão ganzfeld requer um receptor, a pessoa que tenta perceber o alvo; um emissor que observa e mentalmente tenta transmitir o alvo para o receptor; e o experimentador. O receptor é colocado em um ambiente de semiprivação sensorial onde relaxa em uma cadeira reclinável ou cama, em uma sala isolada acusticamente. Ele coloca um fone de ouvido pelo qual ouve primeiro um exercício de relaxamento gravados em uma fita cassete, e imediatamente depois um ruído “branco”, semelhante a um suave ruído da estática de um rádio, o qual é utilizado para produzir um campo de som homogêneo. Olhos são colocados em duas semiesferas translúcidas, destinadas a reduzir o input visual do ambiente físico ao redor e produzir um campo visual indiferenciado. Uma luz vermelha ilumina o quarto do receptor para ajudar as imagens mentais. Separa-se o emissor do receptor numa sala à parte localizada a uma distância uma da outra, e o emissor vê várias vezes um estímulo visual, normalmente de um vídeo, a ser transmitido mentalmente para o receptor. Enquanto o emissor está focado no alvo, o receptor dá um relatório verbal das imagens mentais que aparecem, geralmente por cerca de 30 minutos. No final do período ganzfeld, apresentam-se ao receptor vários alvos possíveis (geralmente quatro, mas se mostra uma duplicata do alvo do emissor com três iscas), e sem saber qual foi o alvo que o emissor viu, pede-se ao receptor que estime uma pontuação para comparar cada alvo possível com imagens mentais que apareceram durante o ganzfeld.

    (Kathy Dalton)
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    A descrição de Kathy é condizente com a realidade do ganzfeld (e não poderia deixar de ser, pois ela é professora de parapsicologia) e mostra que, garimpar psi é tarefa um tanto complexa e, talvez, confusa. Vejamos o que diz outro autor.
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    ========================================.
    “Ganzfeld, do alemão, significa campo completo, campo homogêneo, campo total. A técnica ganzfeld consiste em que uma pessoa esteja deitada, ou confortavelmente instalada em uma poltrona reclinável, enquanto vê e ouve estímulos padronizados. Sobre cada um de seus olhos é colocada meia bolinha de ping-pong. Nos ouvidos, o fone de ouvido transmite ruído branco, parecido ao som de rádio fora de estação. A pessoa se mantém com os olhos abertos, de forma a ver a tonalidade avermelhada que é projetada sobre as meias bolinhas de ping-pong. Essa técnica, desenvolvida por psicólogos da gestalt na década de 1950, permite ao sujeito uma grande produção de imagens mentais, não apenas pela homogeneização da entrada de estímulos sensoriais auditivos e visuais, mas também pela alteração de consciência que a técnica pode proporcionar.
    .
    OS PARAPSICÓLOGOS SE INTERESSARAM EM APLICAR A TÉCNICA GANZFELD EM EXPERIMENTOS PARAPSICOLÓGICOS POR SABEREM QUE ESTADOS ALTERADOS DE CONSCIÊNCIA AUMENTAM A CHANCE DE OCORRÊNCIA DE EXPERIÊNCIAS PARAPSICOLÓGICAS.” (Interpsi)
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    /
    Pois bem, o ganzfeld é atualmente a melhor técnica de “produzir psi”, pelo menos assim postulam os parapsicólogos que acreditam que psi seja realidade. Nessas experimentações cria-se um ambiente adequado para que o fraco sinal possa ser distinguido das ondas de pensamento comuns. Conforme entendem os defensores, podemos vivenciar sensações paranormais imperceptíveis, as quais se misturam ao processamento cerebral normal e são com ele confundidas. Daí a necessidade de um modo de separar o que é pensamento do experimentado e o que é psi nele circulando.
    .
    Acho que, a partir dessa exposição, fica claro que psi, se realmente for “força” real, possui fraca intensidade: só é distinguível com o uso de técnica adequada. Assim, o afirmado pela conjetura de Moi, de que “psi, caso exista, é “força” branda, mui tênue”, resta confirmada pelas experiências que, supostamente, são hábeis em desencavar o impulso paranormal perdido em cérebros alheios a ele.
    .
    Analisemos melhor a tabela divulgada por Kathy:

    REPLICAÇÕES GANZFELD E EFEITOS DE MAGNITUDE

    LABORATÓRIO
    PRL, Princenton, NJ
    RRC, Durham, NC
    U. de Amsterdã, Holanda
    Morris et al.
    Dalton
    Symmons
    .
    .
    SESSÕES
    354
    100
    124
    97
    128
    .
    .
    MÉDIA DE ACERTOS
    34%
    33%
    37%
    33%
    47%
    41%
    .
    .
    MAGNITUDE
    .196
    .177
    .261
    .177
    .461
    .352

    /.
    /
    Então, vemos que o melhor escore é de 47%, o que parece razoável: se há quem produza psi nesse nível significa que será facilmente perceptível. Há, contudo, uns poréns: 47% de psi, quando o esperado é 25% pode ser percentual expressivo ou ter pouco significado, a depender do que é produzido. Além disso, os resultados alvissareiros ocorrem em condições ótimas, quando se cria ambiente que permita a detecção do “sinal”. No dia a dia, ante o “ruído mental” ativo e operante, psi, se estiver presente passará despercebida.
    .

    Passamos à questão que daí decorre: o que o “suject” paranormal produz classificável de “psi”? A resposta é estarrecedora e causa pasmo que haja gente a defender a pujança da paranormalidade e acreditar que existam indivíduos que controlam o poder e o possuem em elevado grau. Tudo o que o receptor detecta são vagas impressões que modestamente combinam com o alvo. Ninguém pense que um dia será possível duas ou mais pessoas encetarem bate-papo telepático. O que o ganzfeld nos diz, embora discretamente, é que psi está diluída no roldão de pensamentos normais e para ser achada tem que ser com uma pinçagem específica.
    .
    Vejam, pois, se o fato não está explícito na conjetura de Moi, no ponto em que preceitua: “sem utilidade conhecida”?
    /.
    /
    ===============================.
    “Embora seja verdade que a Parapsicologia não respondeu a todas as perguntas, como demonstrado pela ausência de uma teoria abrangente para explicar a natureza da percepção extrassensorial e psicocinese, este problema não difere dos outros na ciência normal. É uma característica do progresso científico fazer observações primeiro, e depois tentar explicar. Antes de a mecânica quântica ser desenvolvida, havia um monte de anomalias observadas em física que não podiam ser explicadas.
    ======================================.
    /
    Estava demorando a falar de física quântica, a coqueluxe explicativa dos parapsicólotras. Kathy foi mal na ilustração. Quando a quântica começou a tomar forma haviam poucos problemas a serem explicados pela física clássica. Tudo indicava que, em pouco tempo, os segredos da natura, no âmbito da física, seriam brevemente elucidados. Ocorre que, diferentemente da paranormalidade, a quântica vai muito bem obrigado, cada vez mais melhor esclarecendo os fenômenos no mundo das partículas. Já a parapsicologia sequer teoria decente e abragente consegue produzir. A culpa não é dos pesquisadores, muitos deles são competentes e levam a sério a tarefa investigativa, mas ninguém consegue caminhar retamente nessa estrada paranormal, cheia de desvios, mal sinalizada e esburacada.
    /
    /
    ===================================.
    “Embora existam muitas anomalias em física, ciências sociais e médicas que podem ser observadas, tanto estatística quanto deterministicamente, nenhuma delas pode ainda ser explicada. Tomemos, por exemplo, o impacto dos campos electromagnéticos na saúde. Um artigo na revista Science (Vol. 269, 18 de agosto de 1995, p. 911), afirma: “Depois de passar quase uma década revisando a literatura sobre os campos eletromagnéticos, uma equipe do Conselho Nacional de Radioproteção e Medidas (NCRP) elaborou um relatório que conclui que alguns efeitos adversos para a saúde associados aos campos electromagnéticos, tais como câncer e deficiências imunológicas, parecem reais, e estão verificando os próximos passos para reduzir a exposição aos campos electromagnéticos… os biólogos falharam em uma tentativa de desenvolver um mecanismo de ação”. Por outras palavras, verificou-se um efeito estatístico de forma convincente, e é agora dever da ciência tentar explicar o seu mecanismo. O mesmo é verdade na Parapsicologia.”
    =================================.
    /
    Kathy escorregou na figuração anterior, quando quis fazer analogia entre a quântica e o paranormal, e agora vai pior no exemplo que dá, a respeito dos perigos do eletromagnetismo. Sabe-se que campos eletromagnéticos muito fortes afetam a saúde, mas a maioria dos aparelhos em uso produz baixa energia e dificilmente afetaria o organismo a ponto de produzir cancros e afetar o sistema imunológico. Mas, mesmo que o eletromagnetismo seja esse veneno que Kathy tenta denunciar, há diferença crucial entre essas duas áreas. O eletromagnetismo é realidade, ninguém duvidaria de sua existência, e a partir dele se produziram milhares de engenhos técnicos. Quanto a psi, sequer se sabe se existe e dela não redundou nenhuma produção utilitária.
    /
    /
    ================================.
    “Nesta fase do seu desenvolvimento, pela forma com que se trabalha no ganzfeld automatizado, eu acho que a Parapsicologia demonstrou convincentemente que há um efeito, e as pesquisas futuras deveriam voltar-se à tentativa de encontrar uma explicação. A este respeito, a Parapsicologia está no mesmo nível que outras questões científicas, tais como as diferenças transculturais da memória vistas pelos psicólogos, ou o impacto dos campos electromagnéticos na saúde humana. Existem muitos recursos que ainda não foram totalmente compreendidas pela ciência, como o que leva as pessoas a se apaixonar. Mas não se pode negar a existência destes fenômenos só porque não os entendemos. Em qualquer área que envolva a variabilidade natural inerente ao ser humano, a ciência progride observando a diferença estatística em primeiro lugar e, em seguida, tentando explicá-la.”
    ====================================.
    /
    Novamente, Kathy utiliza conhecimento firmado para afirmar a suposição psi. Podemos não saber porque as pessoas se apaixonam, mas sabemos que um sentimento tal é realidade, ao menos na vida de alguns. Não compreender um fenômeno é uma coisa, não compreender como uma hipótese não confirmada funciona é outra, muito pior…
    /
    /
    ============================================.
    Tratar de investigar científica e metodologicamente um POTENCIAL HUMANO DESCONHECIDO frequentemente encontrou resistência e crítica veementes. Neste ponto, a Parapsicologia tem sido uma fonte de controvérsia ao longo de sua história.
    ==============================================.
    /.
    Outra pisada de bola, conquanto podemos perdoá-la, porque não deve ter sido isso o que quis dizer, mas se um potencial é desconhecido como se vai estudá-lo? Isso lembra os gregos, que tinham estátuas em honra ao panteão de deuses que cultuavam, e uma especial, dedicada ao “deus desconhecido”: eles não queriam correr o risco de deixar divindade de fora. Por outro lado, Kathy pode estar ratificando o que é dito por alguns pesquisadores psi: “sequer sabemos se psi existe”… e é por isso que a conjetura de Moi, sabiamente, profere: “Psi, caso exista”…
    /
    /
    ==========================================.
    “Há crenças fortes que tendem a resistir à mudança de atitude, mesmo que os dados estejam à sua tarde [?], e muitas pessoas, incluindo cientistas, parecem ter cauterizado suas mentes sem examinar os dados empíricos em absoluto. E enquanto alguns críticos da Parapsicologia têm se afeiçoado do que tem sido “mais de um século de pesquisa parapsicológica”, na realidade, o psicólogo Sybo Schouten (1993 p. 316) observou que todos os recursos humanos e financeiros dedicados à Parapsicologia desde 1882 são, quando muito, equivalentes às despesas de muito menos de dois meses de pesquisa em psicologia convencional nos Estados Unidos.
    .
    Apesar disso, uma professora de estatística da Universidade de Davis, a Dra. Jessica Utts, após duas décadas de financiamento do governo sobre o funcionamento do psi, DETERMINOU que: “Usando os mesmos procedimentos normais aplicados a qualquer outra área da ciência, concluiu-se que o funcionamento psíquico foi bem estabelecido.” Ainda, UTTS RECOMENDOU QUE “EXPERIMENTOS FUTUROS FOQUEM EM ENTENDER COMO ESSE FENÔMENO FUNCIONA, e como fazê-lo o mais útil possível.”
    =================================.
    /
    Conforme falei antes: Utts quer que psi seja reconhecida por decreto. Para ela a “coisa” é real e ponto final! Alguém pode recorrer à tática de Utts e alegar: “após milhares de anos de espíritos se manifestando na natureza e, mais recentemente, século e meio de pesquisas controladas, conclui-se que a mediunidade é real, tão real quanto uma cédula de R$47,00. Então, vamos parar com essa de pedir que mortos deem o ar de suas presenças e buscar entender como a mediunidade funciona”… Que beleuza Creuza!
    .

    Paro aqui. Gostaria de explanar essa reflexão mais amplamente, mas estou meio assoberbado de atividades. De qualquer modo, acredito estar mostrado que “psi, caso exista, é força tênue (mui branda), de ocorrência esporádica, fora do controle de que supostamente a possui, e sem utilidade.”
    .
    Falou Moi.

  52. Gorducho Diz:

    e a partir dele se produziram milhares de engenhos técnicos
     
    Gostei… senti embasamento Doutrinário.
    Estou sem bom leitor de .pdf, mas é do Novamente em casa, não?
     
     
    Profª Utts: mesmo assim considero um soluço de sensatez e indícios de que esteja ingerindo SEFRAGOL.
    Ela mostra perceber que não há teoria nem nada de útil depois de tanto tempo.
    Menos mal, acho.
     
     
    SE Ψ EXISTE É “FORÇA” MUI TÊNUE, DE OCORRÊNCIA ESPORÁDICA, E MANIFESTADA SEM CONTROLE POR PARTE DE QUEM SUPOSTAMENTE A OSTENTA E DESTITUÍDA DE QUALQUER UTILIDADE CONHECIDA.
     
    Fica sendo este o texto formal da conjectura então ❓

  53. montalvão Diz:

    /
    =============================.
    Gorducho Diz:
    NOVEMBRO 2ND, 2016 ÀS 8:55 PM
    e a partir dele se produziram milhares de engenhos técnicos

    Gostei… senti embasamento Doutrinário.
    Estou sem bom leitor de .pdf, mas é do Novamente em casa, não?
    ========================.
    /
    O DITO é que, a partir do eletromagnetismo se produziram milhares de engenhos técnicos (e a partir de psi, nada). Se o “novamente em casa” diz igual, mera coincidência, e mostra que o citado livro tem seus momentos de clarividência…

  54. montalvão Diz:

    /
    Em tempo: o “novamente em casa” não fala de eletromagnetismo…

  55. montalvão Diz:

    /
    =========================.
    Fica sendo este o texto formal da conjectura então
    =========================.
    /
    Para uso informal sim, depois pretendo tecnificar a sentença, mas a base é conforme declarado.

  56. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Em tempo: o “novamente em casa” não fala de eletromagnetismo
    ===============================================================
    para escreverem as “cartas” as almas são encaminhadas a um lugar especial, onde operam um “engenho técnico” ? (talvez um computador celeste), que lhes possibilita preparar as mensagens
     
    Ou então engenho técnico é da sua lavra?
    😆
     
     
    Mas não acha que é necessário formalizar a conjectura?

  57. Vitor Diz:

    Eu já tinha mostrado diversos problemas logo no início do texto da tal “conjectura”, e o Montalvão simplesmente ignorou as minhas críticas, repetindo o problemático texto inicial. E a continuação do texto é ainda pior…

  58. montalvão Diz:

    /
    ===========================.
    para escreverem as “cartas” as almas são encaminhadas a um lugar especial, onde operam um “engenho técnico” ? (talvez um computador celeste), que lhes possibilita preparar as mensagens

    “Ou então engenho técnico é da sua lavra?”
    ===========================.

    /.

    ORA, ORA, ORA, my good friend: contextos radicalmente diferentes. Note que engenho técnico não é expressão tão incomum que não possa ser usada por autores variados, com variadas intenções… nada a ver, pois, a fantasia de Chico com a exposição de Moi…
    /.
    /
    ===========================.
    “Mas não acha que é necessário formalizar a conjectura?”
    ===========================.
    /
    SEM DÚVIDA, por enquanto a conjetura está sendo submetida a críticas e avaliação, para ver se resiste a objeções de crentes. Até aqui vem se mantendo incólume.
    .
    Mas, foi positivo sua manifestação: creio, está mesmo na hora de formalizá-la para uso oficial. Breve trago a forma pré-definitiva.

    /
    /

    ===========================.
    Vitor Diz:
    Eu já tinha mostrado diversos problemas logo no início do texto da tal “conjectura”, e o Montalvão simplesmente ignorou as minhas críticas, repetindo o problemático texto inicial. E a continuação do texto é ainda pior…
    ===========================.
    /.
    NÃO IGNOREI, até postei resposta, a qual, misteriosamente, não foi publicada. Como expurguei o rascunho, terei que refazer a postagem. Aproveite para criticar a “continuação pior” para que eu lhe envie as informações-respostas de que precisa, assim, talvez fique melhor elucidado, desde que retire a parapsicolatria um tempinho de sua mente e resolva avaliar as obtemperações que recebe com espírito desnudado…

  59. Vitor Diz:

    Montalvão,
    peço desculpas, sua mensagem resposta tinha ido parar no spam. Liberei agora. Em breve continuarei a apontar os problemas do seu texto.

  60. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Note que engenho técnico não é expressão tão incomum que não possa ser usada por autores variados
    ===============================================================
    Olha…
    Na real o espírito fala tenho a impressão de que esta mesa é um telégrafo que ainda não sei manejar.
     
    E de fato o engenho tinha que ser muito estranho mesmo pra ter confundido um rapaz que tinha passado no Vestibular de Engenharia 🙁

  61. montalvão Diz:

    ===========================.
    Vitor Diz:
    Eu já tinha mostrado diversos problemas logo no início do texto da tal “conjectura”, e o Montalvão simplesmente ignorou as minhas críticas, repetindo o problemático texto inicial. E a continuação do texto é ainda pior…
    ===========================.
    /
    EU HAVIA respondido às críticas do Vitor, a seguir reproduzidas, no mesmo dia em que as publicou, porém, inexplicavelmente, não apareceram. Desconfio que o poltergeist do Marciano tenha voltado olhos para minha inocente pessoa. Temo que em breve ele domine todo esse espaço e nos obrigue a escrever somente aquilo que lhe apetece…
    .
    Mas, como bom brasileiro que sou, não desisto e volto à carga refazendo o respondimento…
    .
    De qualquer modo, se os “problemas” que a cabeça visoniana viu no meu texto são os que apontou, a conjetura de Moi permanece incólume.
    /
    /
    ==============================,
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: “Psi exprime a hipótese de que o ser humano (e outros seres pensantes fora da Terra, supondo-se que existam) seja capaz de”
    .
    VISONI: Você esqueceu de outros seres que habitam a Terra, como cachorros, gatos, papagaios, macacos… e embora outros seres pensantes fora da Terra possam existir, A HIPÓTESE DE PSI – JÁ COMPROVADA – não faz menção a eles!
    ==============================,
    /.
    DOIS EQUÍVOCOS LAMENTÁVEIS do Visoni. Primeiro: seu agarradio à tese de Sheldrake, à qual boa parte, ou mesmo a maioria, dos parapsicólogos não dedica maior atenção. Se alguém tem dúvidas quanto a isso basta conferir quantos pesquisadores replicaram a paranormalidade canina, ou de outros animais.
    .
    Segundo: há vários dentre muitos garantindo manter contatos telepáticos com extraterrenos, ou deles tendo “visão remota”. Esses, e seus seguidores, sequer atentam para o fato de que a hipótese psi ainda se esforça por produzir comprovações de se tratar de “força” real. Quer dizer, mesmo sem saberem se a paranormalidade é fenômeno efetivo, eles descambam a telepatizar com aliens e a vê-los remotamente…
    .
    /
    ===========================.
    MONTALVÃO DISSE: “A paranormalidade seria, pois, habilidade humana desdobrada em várias formas: telepatia, clarividência, cognições temporais e telecinesia”.
    .
    VISONI: Não só humana.
    ===========================.
    /
    SHELDRAKE deve se sentir caninamente feliz por contar com discípulo tão fiel…
    .
    Já discutimos em outras ocasiões a respeito das fraquezas das experimentações de Sheldrake, no entanto o Vitor ignora solenemente minhas críticas e defende seu guru como se este fosse semideus da sabedoria…
    /
    /
    ===========================.
    MONTALVÃO DISSE: “Múltiplas experiências vêm sendo realizadas, ao longo de mais de um século, na intenção de ratificar a realidade da força psíquica, mensurar seu alcance e utilidade.”
    .
    VISONI: Não só experiências, como estudos de caso. E eu escreveria “na intenção de ratificar OU NÃO a realidade da força psíquica”, já que vários pesquisadores queriam apenas pegar os supostos sensitivos em fraude.
    ===========================.
    /
    ME DESENGANA QUE EU GOSTO… parapsicólogos descobrindo fraudulentos? Pode ser que sim, notadamente aqueles mais escandalosamente simuladores. Infelizmente, a história da paranormalidade é sucessão de logros aos pesquisadores. Desde Crookes, passando por Richet, por investigadores de Mirabelli, pelos médicos espíritas que alegremente autenticaram Otília Diogo, e pelos variados investigadores que validaram ou vêm validando nomes quais Ingo Swann, Peixotinho, Harribance, Uri Geller, Luis Carlos Amorim, Amyr Amiden, MacMoneagle, e tantos outros. Até o centrado Zangari já se deixou iludir por garoto esperto em caso de poltergeis que investigava.
    .
    Expressivo número de parapsicólogos ignora, ou não leva a sério, a segunda conjetura de Moi, que orienta: “a fraude no meio paranormal é diretamente proporcional à intensidade e ao controle dos poderes ostentados.”
    /
    /
    ===========================.
    Vitor Diz:
    Eu já tinha mostrado diversos problemas logo no início do texto da tal “conjectura”, e o Montalvão simplesmente ignorou as minhas críticas, repetindo o problemático texto inicial. E a continuação do texto é ainda pior…
    ===========================.
    /
    O texto inicial só é problemático em sua bela cabecinha. Apesar de não estar isento de erros, os que detectou não passam de tentativas vãs de refutar a conjetura, que se mantém firme ante todas as objeções.
    .
    Aguardo manifestação quanto a parte “pior” que alega, sem demonstrar…
    .
    Saudações caninas

  62. montalvão Diz:

    =======================.
    Olha…
    Na real o espírito fala tenho a impressão de que esta mesa é um telégrafo que ainda não sei manejar.

    E de fato o engenho tinha que ser muito estranho mesmo pra ter confundido um rapaz que tinha passado no Vestibular de Engenharia 🙁
    =========================.
    /
    CÁ ESTAMOS cansados de saber que Chico dava asas de Ícaro às suas desvairadas fantasias. Visto que eram produzidas para agradar crentes acríticos, o que falava era acatado sem reservas…

  63. Gorducho Diz:

    Bem, abandonando então o espiritismo e voltando pra matemática – que é o novo foco do Sítio…-, veremos a seguir a Administração ser obrigada a discordar da Profª (de matemática, claro…) Utts.
    Pois foi ela mesma quem se apercebeu nada útil ter sido produzido nesse meio até agora. Em corroboração portanto à (até agora proto) Conjectura de Montalvão.

  64. montalvão Diz:

    /
    Agora que o Visoni, gentilmente, liberou minha primeira respondição, creio interessante mesclar os dois textos para quem quiser conferir se me pronuncio contraditoriamente o faça.
    /
    /
    ===============================.
    Vitor Diz:
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Psi exprime a hipótese de que o ser humano (e outros seres pensantes fora da Terra, supondo-se que existam) seja capaz de”
    .
    VISONI: Você esqueceu de outros seres que habitam a Terra, como cachorros, gatos, papagaios, macacos… e embora outros seres pensantes fora da Terra possam existir, a hipótese de psi – já comprovada – não faz menção a eles!
    ======================================.
    /.
    RESPOSTA 1: BOTEI O rascunho parcial e já recebo obtemperações, mas tudo bem, é good saber que alguém leu e se manifestou, mesmo sem o nhoc adequado.
    .
    Não falei de outros animais porque é excrescência especulativa a ideia de que possam ser paranormais. A hipótese psi – ainda não comprovada – faz sim menção a extraterrenos. Certamente não em experimentações, eis que nenhum alien seria doido o suficiente para se prestar às doudas experimentações psi, tipo ficar olhando na telinha e adivinhar se aparecerá um tico ou um teco; mas na paranormalidade espontânea, de que dizem os parapsicólotras ser mais pujante que a de laboratório, muitos de vários asseveram contatar telepaticamente habitantes doutros mundos, Asthar Sheran está aí para não me deixar mentir sozinho.
    /.
    RESPOSTA 2: DOIS EQUÍVOCOS LAMENTÁVEIS do Visoni. Primeiro: seu agarradio à tese de Sheldrake, à qual boa parte, ou mesmo a maioria, dos parapsicólogos não dedica maior atenção. Se alguém tem dúvidas quanto a isso basta conferir quantos pesquisadores replicaram a paranormalidade canina, ou de outros animais.
    .
    Segundo: há vários dentre muitos garantindo manter contatos telepáticos com extraterrenos, ou deles tendo “visão remota”. Esses, e seus seguidores, sequer atentam para o fato de que a hipótese psi ainda se esforça por produzir comprovações de se tratar de “força” real. Quer dizer, mesmo sem saberem se a paranormalidade é fenômeno efetivo, eles descambam a telepatizar com aliens e a vê-los remotamente…
    .
    /
    /
    =============================.
    MONTALVÃO DISSE: “A paranormalidade seria, pois, habilidade humana desdobrada em várias formas: telepatia, clarividência, cognições temporais e telecinesia”.
    .
    VISONI: Não só humana.
    ==============================.
    /

    RESPOSTA 1: afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…
    /.
    RESPOSTA 2: SHELDRAKE deve se sentir caninamente feliz por contar com discípulo tão fiel…
    .
    Já discutimos em outras ocasiões a respeito das fraquezas das experimentações de Sheldrake, no entanto o Vitor ignora solenemente minhas críticas e defende seu guru como se este fosse semideus da sabedoria…
    /
    /
    ===============================.
    MONTALVÃO DISSE: “Múltiplas experiências vêm sendo realizadas, ao longo de mais de um século, na intenção de ratificar a realidade da força psíquica, mensurar seu alcance e utilidade.”
    .
    VISONI: Não só experiências, como estudos de caso. E eu escreveria “na intenção de ratificar OU NÃO a realidade da força psíquica”, já que vários pesquisadores queriam apenas pegar os supostos sensitivos em fraude.
    ===============================.
    /
    RESPOSTA 1: “pegar em fraude”… me desengana que gosto… pesquisador psi só pega fraudulento se for muito escandaloso e inábil, às vezes nem isso. Relembre as belas pesquisas de Targ e Puthoff com Geller; recorde como Uri enrolou o astronauta Edgard Mitchell com truques baratos. Leve em conta como Amiden deslumbrou Krippner; considere o Luis Tronconi e o Joston Silva autenticando Thomas Green Morton, Luiz Carlos Amorim e outros; traga à memória o Visoni encantado com o Jucelino da Nóbrega e, depois que viu que brasileiro é facilmente descoberto, desviou seu fascínio aos aldrabões estrangeiros.
    ———————————————————-.
    /.
    RESPOSTA 2: ME DESENGANA QUE EU GOSTO… parapsicólogos descobrindo fraudulentos? Pode ser que sim, notadamente aqueles mais escandalosamente simuladores. Infelizmente, a história da paranormalidade é sucessão de logros aos pesquisadores. Desde Crookes, passando por Richet, por investigadores de Mirabelli, pelos médicos espíritas que alegremente autenticaram Otília Diogo, e pelos variados investigadores que validaram ou vêm validando nomes quais Ingo Swann, Peixotinho, Harribance, Uri Geller, Luis Carlos Amorim, Amyr Amiden, MacMoneagle, e tantos outros. Até o centrado Zangari já se deixou iludir por garoto esperto em caso de poltergeis que investigava.
    .
    Expressivo número de parapsicólogos ignora, ou não leva a sério, a segunda conjetura de Moi, que orienta: “a fraude no meio paranormal é diretamente proporcional à intensidade e ao controle dos poderes ostentados.”
    .
    SAUDAÇÕES DUBIORRESPONSIVAS,

  65. montalvão Diz:

    /
    ERA para ser “saudações duplorresponsivas, mas saiu dúbio… problema não, dúbio (no sentido de levantar dúvida, também cabe)

  66. montalvão Diz:

    /
    Forma final.
    /
    CONJETURAS DE MOI
    .
    Primeira Conjetura
    “PSI, caso exista, é “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
    ./
    Segunda Conjetura
    “A fraude nas alegações paranormais é diretamente proporcional à intensidade e ao controle da “força” psíquica.”
    /
    /
    Depois elaboro arrazoado mostrando o motivo, alcance, utilidade e versatilidade das conjeturas.

  67. Gorducho Diz:

    Atendendo à CONSULTA PÚBLICA digo que não encontrei objeções a fazer relativamente às 2 conjecturas.
     
    Aliás a 2ª conjectura é explicitamente adotada pela parapsicologia canônica, visto terem se refugiado nos desvios estatísticos abandonando as tentativas de estudar os alegados fenômenos
    “intensos”.

  68. Marciano Diz:

    ===============================================================
    EU HAVIA respondido às críticas do Vitor, a seguir reproduzidas, no mesmo dia em que as publicou, porém, inexplicavelmente, não apareceram. Desconfio que o poltergeist do Marciano tenha voltado olhos para minha inocente pessoa. Temo que em breve ele domine todo esse espaço e nos obrigue a escrever somente aquilo que lhe apetece…
    ===============================================================
     
    Seu parágrafo merece apenas um reparo: o poltergeist não é meu, é do blog. Ele até tem um cisma comigo, embora deturpe textos de outros, também.
     
    ===============================================================
    ERA para ser “saudações duplorresponsivas, mas saiu dúbio… problema não, dúbio (no sentido de levantar dúvida, também cabe)
    ===============================================================
     
    Tá vendo como é o modus operandi do poltergeist?

  69. Marciano Diz:

    E ele cismou comigo e com o GORDUCHO, em especial.
    Sempre que tentamos burilar um texto em HTML, ele nos confunde com um robot e, após um teste estúpido, impede que publiquemos os textos.

  70. Marciano Diz:

    O máximo que ele permite é um href, como visto acima, no último (último, não, mais recente) comentário de GORDUCHO.

  71. Marciano Diz:

    Estou me referindo a Angelique Cottin , a menina elétrica.
    Pupila do Prof. Xavier, em sua penúltima encarnação (a última – espero que seja – foi como cx).

  72. Marciano Diz:

    Vejam mais, sobre a gravura do GORDUCHO:
    https://www.youtube.com/watch?v=1lxuZtmn7F4

  73. Marciano Diz:

    1min15s do vídeo, aparece a gravura do GORDUCHO.

  74. Marciano Diz:

    Angelique Cottin, the Electric Girl had a poltergeist-like effect on objects such as making a weaving frame dance around the room or a heavy table float through the air. Chairs moved away when she tried to sit on them. Beds wouldn’t stay still, either, and people received electric shocks when they came near her. Paper and pens flew off tables when she held out her left hand. (January 1846).

  75. Marciano Diz:

    A fourteen year old peasant girl from La Perriere in the Normandy region of France began distressing her friends with her strange powers. Angelique Cottin became known as the “Electric Girl” for the poltergeist-like effect she had on objects such as making a weaving frame dance around the room or a heavy table float through the air. Chairs moved away when she tried to sit on them. Beds wouldn’t stay still, either, and people received electric shocks when they came near her. Paper and pens flew off tables when she held out her left hand. Angelique also suffered convulsions and injuries due to the frequently violent movements made by her body. Her parents believed she was possessed and took her to church, but a priest convinced them the girl’s powers had a physical cause, not a spiritual one. The next step was examination by scientists in Paris, including famous physicist François Arago, who said the phenomena were genuine and the result of electro-magnetism.Against the scientists’ advice, the Cottins decided to exhibit Angelique to paying customers. In April 1846—just a few short months after the ordeal began—the unexplained phenomena inexplicably stopped and she lost her electric powers for good.

  76. Marciano Diz:

    _
    __ __ ___ _ _ ___ __ _ (_) _ __
    \ \ / / / _ \ | | | | / __| / _` | | | | ‘__|
    \ V / | (_) | | |_| | \__ \ | (_| | | | | |
    \_/ \___/ \__,_| |___/ \__,_| |_| |_|

    Volto mais tarde, com as baterias recarregadas, para não perder de vez meus poderes elétricos, como ocorreu com a pobre Angélica, a menina elétrica.
    Ah, antes que me esqueça, o uso de eletricidade era novidade naquela época.
    Hoje em dia, a garota teria poderes quânticos ou multidimensionais, provindos de algum universo paralelo.

  77. Marciano Diz:

    Quiçá, deste universo mesmo, mas cedidos por algum ET.

  78. Gorducho Diz:

    Essa outra mocinha enxerga com a pineal.
     
    Por isso sempre digo: paranormalidade de verdade não é joguinho de desvios estatísticos ❗

  79. Marciano Diz:

    O título do vídeo é “Girl demonstrates Cool SuperPower (Third Eye)”.
    Qual a atual idade dela?
    Só para saber se posso elaborar um teste para aferir sua capacidade de enxergar com o third eye.
    Aproximo um objeto bem grande do terceiro olho dela e ela diz do que se trata, devidamente vendada, como no vídeo.

  80. Vitor Diz:

    RESPONDENDO AO MONTALVÃO:
    .
    01 – “Não falei de outros animais porque é excrescência especulativa a ideia de que possam ser paranormais. A hipótese psi – ainda não comprovada – faz sim menção a extraterrenos. Certamente não em experimentações, eis que nenhum alien seria doido o suficiente para se prestar às doudas experimentações psi, tipo ficar olhando na telinha e adivinhar se aparecerá um tico ou um teco; mas na paranormalidade espontânea, de que dizem os parapsicólotras ser mais pujante que a de laboratório, muitos de vários asseveram contatar telepaticamente habitantes doutros mundos, Asthar Sheran está aí para não me deixar mentir sozinho.”
    .
    Até o ufólogo Rafael Cury disse que Ashtar Sheran é uma bobagem:
    .
    http://istoe.com.br/31829_O+SANTO+QUE+VEIO+DO+ESPACO/
    .
    Menção de Ashtar Sheran por qualquer parapsicólogo, desconheço. Quanto mais que extraterrestres possuem psi (quando a existência deles sequer está provada. Já a de psi…).
    .
    02 – “seu agarradio à tese de Sheldrake, à qual boa parte, ou mesmo a maioria, dos parapsicólogos não dedica maior atenção. Se alguém tem dúvidas quanto a isso basta conferir quantos pesquisadores replicaram a paranormalidade canina, ou de outros animais.”
    .
    Você quer dizer além do Wiseman?
    .
    03 – “afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…”
    .
    O próprio Rhine engolia. Sara Feather também.
    .
    04 – “Já discutimos em outras ocasiões a respeito das fraquezas das experimentações de Sheldrake, no entanto o Vitor ignora solenemente minhas críticas e defende seu guru como se este fosse semideus da sabedoria…”
    .
    Será que ignorei mesmo?
    .
    05 – “pesquisador psi só pega fraudulento se for muito escandaloso e inábil, às vezes nem isso. Relembre as belas pesquisas de Targ e Puthoff com Geller”
    .
    Na própria edição da Nature em que saiu o artigo de Targ e Puthoff está escrito:
    .
    Dois árbitros também sentiram que os autores não levaram em conta as lições aprendidas no passado por parapsicólogos pesquisando esta área difícil e complicada.
    .
    Assim a própria Nature fez questão de ressaltar que a qualidade da pesquisa de Targ e Puthoff não estava no mesmo nível da pesquisa dos parapsicólogos.
    .
    06 – “recorde como Uri enrolou o astronauta Edgard Mitchell com truques baratos.”
    .
    Como é que eu vou recordar se eu desconheço o episódio? E o Mitchell além de astronauta foi pesquisador psi?!
    .
    07 – “Leve em conta como Amiden deslumbrou Krippner;”
    .
    Não duvido que Amiden seja uma pessoa fascinante e que Krippner ficou encantado com ele. Mas ainda estou esperando provas que ele validou qualquer poder paranormal do Amiden.
    .
    08 -“considere o Luis Tronconi e o Joston Silva autenticando Thomas Green Morton, Luiz Carlos Amorim e outros;”
    .
    Desse Joston Silva nunca ouvi falar. E quanto ao Tronconi desconheço publicações das pesquisas dele nos jornais parapsicológicos. Creio que ele já traduziu um texto pra mim uma vez.
    .
    09 – “traga à memória o Visoni encantado com o Jucelino da Nóbrega”
    .
    Muito encantado… me encantou mais que o Chico Xavier…olha….cheguei até a montar um fã-clube, eu era presidente… 😀

  81. Vitor Diz:

    10 – “Acho que, a partir dessa exposição, fica claro que psi, se realmente for “força” real, possui fraca intensidade: só é distinguível com o uso de técnica adequada. ”
    .
    “Fraca” intensidade em laboratório, pois não envolve uma situação crítica. Não é fraca em casos espontâneos que envolvem situações com risco de morte. Aquele exemplo que citei ilustra bem isso:
    .
    Um dia, enquanto eu estava no trabalho, começou a trovejar e a chover. Enquanto eu trabalhava, ia ficando cada vez mais irritada. Então, fiquei extremamente agitada. Não agüentava mais esperar. Algo estava errado. Aqui eu devo acrescentar que jamais folguei no trabalho. Pedi a meu chefe para tirar a tarde de folga, pois não estava me sentindo bem. No caminho de casa, eu sabia que Eric, meu pastor alemão, estava com problemas, sabia que estava sangrando. Quando cheguei em casa, corri para o pátio, nos fundos da casa. A janela estava quebrada. Assustado, Eric havia batido no vidro com a pata e cortado o coxim palmar. Estava sangrando muito. Tive a sensação de que ele precisava de mim e que me chamou da única forma que podia — telepaticamente — sabendo que eu iria em seu auxílio. (Dolores Kats, Deming, Novo México)
    .
    Isso não me parece nem um pouco fraco. Por aí se vê que a conjectura está errada.

  82. Vitor Diz:

    11 – “Vejam, pois, se o fato não está explícito na conjetura de Moi, no ponto em que preceitua: “sem utilidade conhecida”?”
    .
    Há muito que psi é bastante útil a seres humanos e animais, como no caso do cão acima. Há vários e vários exemplos com seres humanso também. Isso sem falar no uso comprovado de psíquicos pela polícia, com retorno útil.

  83. Gorducho Diz:

    Sr. Administrador, ¿não se lembra onde está o relato do Professor sobre a técnica que eles tavam desenvolvendo do médium ir ao encontro do espírito?
     
    Note é dentro do tema proposto…

  84. Gorducho Diz:

    #MH370
    Até amanhã decidem se ampliam as buscas. Aí acho que vão passar pela área onde o aparelho bateu, conforme informou o seu Ϊquico (de NY, não é?).
    Aí sim vamos ter o 1° teste prático de verdade da história da parapsicologia.

  85. Gorducho Diz:

    -34,741612
    97,646484
     
     
    Guardem bem o local da batida.
    Pela primeira vez a parapsicologia será testada de verdade; se decidirem escanear esse ponto, claro.

  86. Gorducho Diz:

    Más notícias Sr. Administrador…
    Vai ficar nos 120000 km²
    97° fica fora pelo que percebo.
    Não vai ser dessa vez que a paranormalidade vai se testada de verdade 🙁

  87. Gorducho Diz:

    Olhe só… justo o sensitivo sentiu o impacto @
    nordeste dessa área de buscas. Compatível com os cálculos dos matemáticos e os novos dados da queda em parafuso ❗
    Pena que aparentemente não vão escanear esse ponto 🙁

  88. montalvão Diz:

    /

    ==================.
    Marciano Diz:
    Estou me referindo a Angelique Cottin , a menina elétrica.
    ===================.
    /
    Gostei dessa parte:
    “On the 10th april, 1846 the fenomena stopped and never returned…”
    .
    much convenient…
    .
    Fenômeno paranormal tem essa instabilidade: às vezes some inesperadamente, para voltar quando o clima for favorável; às vezes some de vez; às vezes nunca aparece; às vezes só aparece para quem nele acredita; às vezes não aparece se no auditório tem gente de quem ele (o fenômeno) não gosta…

  89. montalvão Diz:

    /
    Visoni, mais tarde respondo aos seus jocosos ponderamentos: quase convenci-me da força e da utilidade de psi lendo-os…
    /
    a ilustração da mulher do cachorro sangrando então é de uma força persuasiva quase insuportável: como é que alguém pode duvidar depois de conhecer depoimento tão robusto? custa-me crer ainda exista quem nessa condição…
    /
    Mais alguns desses reconverto-me de vez…

  90. montalvão Diz:

    /
    RESPONDENDO AO VISONI
    /
    /
    =======================.
    VISONI: RESPONDENDO AO MONTALVÃO:
    .
    MOI: “[…]Asthar Sheran está aí para não me deixar mentir sozinho.”
    .
    VISONI: Até o ufólogo Rafael Cury disse que Ashtar Sheran é uma bobagem:
    .
    http://istoe.com.br/31829_O+SANTO+QUE+VEIO+DO+ESPACO/
    .
    Menção de Ashtar Sheran por qualquer parapsicólogo, desconheço. Quanto mais que extraterrestres possuem psi (quando a existência deles sequer está provada. Já a de psi…).
    =======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: que Asthar Sheran é bobagem indiscute-se, e o fato de você concordar com isso mostra que ainda resta réstia de esperança…
    .
    Entretanto, se lesse com melhor olhos a reportagem que indicou à guisa de ilustração nela encontraria o trecho:
    ————————————————-.
    “A virada do milênio tem reforçado a corrente da ufologia mística, aquela que acredita que santos são ETs e que os milagres vêm de outros planetas. Nessa linha cabem PARAPSICÓLOGOS, cabalistas, astrólogos e até matemáticos.
    .
    Quem esteve no Congresso ouviu histórias fantásticas, dignas de causar inveja em George Lucas, o diretor de Guerra nas estrelas. Relações sexuais e conversas cara a cara com alienígenas são tão banais para essa gente quanto comer um pãozinho quente com manteiga. Há também os que não tiveram a mesma sorte e sonham com o dia em que uma nave virá buscá-los para um passeio no espaço. E SE O ASHTAR SHERAN ESTIVER A BORDO MELHOR AINDA.”
    ————————————————-.
    /
    ENTÃO, não adianta que certos parapsicolentres tenham a boa visão de que inexistem evidências de extraterrenos inteligentes, tampouco que haja dentre eles um especial chamado Sheran. O caso é há parapsicólotras e simpatizantes que acreditam e apregoam.
    .
    EM TEMPO: há diferença entre PARAPSICOLENTRE e PARAPSICÓLOTRA. O primeiro crê em psi, mas mantém o pé no chão, e diz: “sequer sabemos se psi existe”; o segundo brada aos quatro ventos: “psi é provada!”. Veja em qual grupo você – Visoni – está enquadrado…
    ./
    /
    =======================.
    MOI: “seu agarradio à tese de Sheldrake, à qual boa parte, ou mesmo a maioria, dos parapsicólogos não dedica maior atenção. Se alguém tem dúvidas quanto a isso basta conferir quantos pesquisadores replicaram a paranormalidade canina, ou de outros animais.”
    .
    VISONI: Você quer dizer além do Wiseman?
    =======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: então Wiseman replicou o experimento de Sheldrake? Replicou e obteve resposta positiva ou negativa? Sesqueceu de informar…
    /
    Mas, para quem interesse saber, informo: Wiseman experimentou o cão Jaytee (o mesmo que serviu de cobaia para Sheldrake) e não encontrou igual resultado que o Sheldrake afirma ter achado…
    /
    Então, sua lista de replicações à experimentação do doudo se resume a um e que a contestou… gostei…
    /
    Enfim, seu agrudamento a Sheldrake o põe em posição de honra junto aos parapsicólotras. Digo isso sem intento ofensivo, é apenas constatação lógica.
    ./
    /
    =======================.
    MOI: “afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…”
    .
    VISONI: O próprio Rhine engolia. Sara Feather também.
    =======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: Quem seria essa ilustre desconhecida, Sara Feather?
    .
    Até adadonde sei, Rhine não realizou EXPERIÊNCIAS paranormais com bichos (com bichas não tenho certeza).
    .
    Mas, é fato que antes de Sheldrake outros haviam visto psi em animais (não só em cães). Rhine acreditava nisso (mas não realizou experimentos: apenas colheu relatos). Por exemplo, no livro “O Novo Mundo do Espírito” Joseph Rhine noticia:
    ————————————————-.
    “Há ainda outro tipo de comportamento animal enigmático que se presta a experiência pronta, tendo-se mesmo dado início a algumas experiências preliminares. ESTE TIPO É O COMPORTAMENTO ANTECIPATÓRIO DO CÃO OU DO GATO QUANDO O DONO ESTÁ PARA CHEGAR EM CASA. Pode acontecer que o animal vá sentar-se perto da janela, saia para o portão ou até o fim da alameda, ou mostre, de qualquer outra maneira, comportamento expectativo bastante típico para despertar a atenção. Neste caso, com suficiente variação no tempo da volta e tomando o cuidado de ser impossível qualquer explicação sensorial, estabelecem-se as bases da experiência.”
    ————————————————-.
    /
    De qualquer modo, o “pobrema” permanece: onde replicações suficientes dos experimentos de Sheldrake? Onde demonstrativo de haver interesse da comunidade parapsicólogica nessa insólita viagem supositiva? Sheldrake tem, certamente, parapsicólotras que o defendem, mas não inclua Wisemann entre esses. Então, a bela evidência da telepatia canina ainda carece ser mostrada: sou mais a telepatia caninana… Aliás, se bobear Asthar Sheran deve ter mais evidência testemunhal que os cachorros do alucinado…
    /
    /
    =======================.
    MOI: “Já discutimos em outras ocasiões a respeito das fraquezas das experimentações de Sheldrake, no entanto o Vitor ignora solenemente minhas críticas e defende seu guru como se este fosse semideus da sabedoria…”
    .
    VISONI: Será que ignorei mesmo?
    ===================== ============.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: não houvera ignorado não permaneceria a Sheldrake agrudado…
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    /
    =======================.
    MOI: “pesquisador psi só pega fraudulento se for muito escandaloso e inábil, às vezes nem isso. Relembre as belas pesquisas de Targ e Puthoff com Geller”
    .
    VISONI: Na própria edição da Nature em que saiu o artigo de Targ e Puthoff está escrito:
    .
    “Dois árbitros também sentiram que os autores não levaram em conta as lições aprendidas no passado por parapsicólogos pesquisando esta área difícil e complicada.”
    .
    Assim a própria Nature fez questão de ressaltar que a qualidade da pesquisa de Targ e Puthoff não estava no mesmo nível da pesquisa dos parapsicólogos.
    =======================.
    .
    CONSIDERAÇÃO: admirável seria se a Nature dissesse algo diferente. Só o fato de ter publicado o artigo já deixou o peródico sujeito a torrente de críticas, imagine se o defendesse? Targ e Puthoff entraram no meu comentário como exemplo dos muitos parapsicólogos que se deixam encantar por espertos.
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    /
    =======================.
    MOI: “recorde como Uri enrolou o astronauta Edgard Mitchell com truques baratos.”
    .
    VISONI: Como é que eu vou recordar se eu desconheço o episódio? E o Mitchell além de astronauta foi pesquisador psi?!
    =======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: grafei “Edgard”, o correto é “Edgar”…
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    Se Mitchel é pesquisador, no sentido de realizar experimentos, não o posso garantir, mas que é ligadíssimo ao paranormal, à ufologia e outras nebulosidades, isso eu lhe assevero. Inclusive é ele um dos fundadores do Instituto de Ciências Noéticas cuja finalidade é investigar fenômenos dessas naturezas (incluindo psi), e onde labora seu outro imaginoso amigo, Dean Randin…
    .
    Mitchell, quando na missão espacial da Apolo 14, realizou experimentações telepáticas com crédulos na Terra e acreditou-as bem sucedidas.
    .
    Uri Geller reunia as condições necessárias para despertar a paixão de Mitchell: falava com alienígenas do espaço e possuía poderes paranormais, o astronauta não resistiu…
    /
    Chega, ou quer mais? Ah sim, tem o episódio com Geller… pegue aí:
    ———————————————.
    URI GELLER: “Andrija, a todas essas, andava preparando um resumo das coisas que tinham acontecido no Stanford e noutros lugares durante os últimos meses. Esse resumo esclarece os tipos de fenômenos que estavam ocorrendo:
    .
    Incluíam:
    .
    1) Telepatia: por exemplo, reproduzir os desenhos que me eram “transmitidos” na caixa-forte de metal e na Gaiola Farraday do Instituto Stanford de Pesquisas.
    2) Clarividência: verificada em condições controladas no ISP, onde, todas as vezes, sem exceção, consegui adivinhar o número que estava virado para cima no dado colocado no interior de uma caixa de aço. Houve vários outros testes semelhantes.
    3) O DESLOCAMENTO DOS PONTEIROS DE UM RELÓGIO, COMO FIZ COM O RELÓGIO DO CAPITÃO MITCHELL.
    4) O conserto de um relógio estragado, que fiz repetidas vezes durante inúmeras conferências e demonstrações.
    5) O conserto de circuitos eletrônicos, como o que aconteceu com a máquina de calcular de Werner von Braun.
    6) O retrato tirado com objetiva coberta por grossa tampa preta, que fiz com diversos fotógrafos e depois devia fazer para Lawrence Fried da revista Human Behavior. Ele me enviou uma extensa declaração por escrito, descrevendo como tinha se certificado de que não havia possibilidade de que eu pudesse tirar qualquer parte da tampa que encobria a objetiva.
    7) O entortamento de metais, naturalmente, que incluía tudo, desde o aço inoxidável até o latão, a prata e o cobre.
    8) A supressão de imagens no vídeo-teipe, como a que fiz no Instituto Stanford de Pesquisas.
    9) Os objetos que sumiam de um lugar para reaparecerem noutro. Esse, é lógico, se constituía no mais insólito de todos os fenômenos, sobretudo porque dependia exclusivamente da vontade das forças energéticas e minha concentração não tinha nada que ver com isso.
    .
    Esse último tinha acontecido várias vezes durante os testes efetuados no Instituto Stanford de Pesquisas, numa ocasião envolvendo um cronômetro do ISP, que se achava fechado a chave dentro de uma maleta. Targ, Puthoff, Mitchell e eu estávamos juntos. Nunca cheguei perto da maleta e, mesmo que quisesse, não conseguiria abri-la. De repente o cronômetro simplesmente caiu em cima da mesa, na frente de todos nós. O CAPITÃO MITCHELL EXAMINOU O INCIDENTE COM O MÁXIMO CUIDADO. A trajetória do cronômetro se originou no lado oposto ao meu. Por cima de nós havia um andaime para refletores de filmagem que, por mais que me esforçasse, me impediria de fazer com que o cronômetro caísse do jeito que caiu.
    .
    UM DIA, EU ALMOÇAVA COM O CAPITÃO MITCHELL e Russell Targ no refeitório do ISP quando começamos a comentar a caminhada de Mitchell na Lua e todas as experiências que tinha feito por lá. (Ele me contou que havia deixado uma câmara muito boa na Lua. A partir daí, diga-se de passagem, quis ver se conseguia trazê-la de volta à Terra por meio do processo de materialização e desmaterialização.)
    .
    Já íamos acabar de almoçar quando aconteceu uma coisa absolutamente incrível. Naquele dia eu estava com muita fome e pedi duas sobremesas. A segunda foi de sorvete de baunilha. Mal tomei a primeira colherada, senti uma coisa metálica na boca. Cuspi logo fora. Quando vi, era uma miniatura de ponta de flecha. Fiquei indignado com o descuido com que preparavam a alimentação no refeitório; afinal, podia ter quebrado um dente ou uma obturação ao morder aquilo. Russell Targ examinou a ponta de flecha e passou-a adiante para Edgar Mitchell.
    .
    — Meu Deus! — exclamou o astronauta, — estou achando que já vi isto em algum lugar!
    .
    Mas não se lembrava de onde poderia ser.
    .
    Sugeri que a garçonete se informasse sobre os fornecedores do sorvete e os advertisse do perigo de alguém se machucar. Ela olhou para o objeto e me pediu para lhe entregar, mas preferi guardá-lo, para a eventualidade de que acontecesse alguma coisa com os meus dentes.
    .
    Voltamos ao laboratório. Estávamos sentados, conversando, quando vimos cair algo em cima do tapete. Quando fomos pegar, era a parte restante da flecha. Unidos, os dois pedaços formavam um pregador de gravata.
    .
    EDGAR MITCHELL parecia realmente abalado. Juntando as partes, reconheceu o pregador de gravata que tinha perdido há vários anos e que agora, de repente, reaparecia quebrado em dois pedaços. Mas de onde vinha? Eu, certamente, não saberia dizer. Mas aquilo me deu uma idéia: Talvez a tal câmara um dia voltará da Lua e, se isso acontecer, imaginem a surpresa maravilhosa que não será! É uma fantasia? Com tudo o que anda se passando, um fenômeno em cima do outro, já nem distingo mais entre fantasia e realidade.” (Uri Geller – Minha História – cap. 15)
    /
    -CONTINUA, se Deus quiser-

  91. montalvão Diz:

    -continuação (Deus quis)-
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    ============================.
    MOI: “Leve em conta como Amiden deslumbrou Krippner;”
    .
    VISONI: Não duvido que Amiden seja uma pessoa fascinante e que Krippner ficou encantado com ele. Mas ainda estou esperando provas que ele validou qualquer poder paranormal do Amiden.
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    /
    CONSIDERAÇÃO: aí cê tá de sacanagem: apresentei sobejas demonstrações de que Krippner deu atestado de autenticidade ao Amiden. Tá igual ao Júlio, que de mim exigiu mostrar declaração explícita do Stanley, dizendo: “Amyr é um legítimo paranormal”… Como o pesquisador não se pronunciou com essas palavras (embora o tivesse dito com outras frases) o Júlio, e seu seguidor Visoni, insistem que Krippner não validou “qualquer” poder paranormal em Amiden… Aí, quem passa a sim próprio atestado de cabeça-dura não sou mim…
    .
    Qualquer dúvida, recomendo consultar as conversas havidas sobre o assunto…
    /
    /

    =======================.
    MOI: ”considere o Luis Tronconi e o Joston Silva autenticando Thomas Green Morton, Luiz Carlos Amorim e outros;”
    .
    VISONI: Desse Joston Silva nunca ouvi falar. E quanto ao Tronconi desconheço publicações das pesquisas dele nos jornais parapsicológicos. Creio que ele já traduziu um texto pra mim uma vez.
    =======================.
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    CONSIDERAÇÃO: conheça-os então:
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    -1-
    Depoimento de um Psicólogo Clínico sobre a Bioeletrografia
    .
    Dr. JOSTON MIGUEL SILVA
    PSICÓLOGO, HIPNÓLOGO E PARAPSICÓLOGO,
    Master em Psicologia e Professor Universitário da UnB)
    1. Resumo biográfico
    .
    Atuando por trinta anos como psicoterapeuta comportamental, associado e fundador do Centro de Parapsicologia de Brasília e do Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais na Universidade de Brasília, acompanhou o nascimento da Máquina Kirlian, no Brasil, e colaborou com o seu inventor, o Prof. de Física, Newton Milhomens, efetuando sua pesquisa pessoal que apresentou no programa TERCEIRA VISÃO da TV Bandeirantes em São Paulo.
    .
    Refutou, em pesquisa memorável, conclusões errôneas apresentadas por um principiante de uma instituição de ensino em Curitiba/PR – Brasil e usou a Kirliangrafia para testar pessoas que alegavam paranormalidade e que contavam com a ajuda de “entidades espirituais” nas suas consultas a clientes de Tarô e Orientação Espiritual. Teve essas pesquisas publicadas nas revistas FOCO e ISTO É GENTE e divulgadas pela TV SENADO.
    […]
    http://www.bioeletrografia.com.br/index.php?q=Depoimento-de-um-Psicologo-Clinico-sobre-a-Bioeletrografia-Dr-Joston-Miguel-Silva.html
    /
    -2-
    “Vejam por exemplo o professor ÁLVARO LUIS TRONCONI, PhD em física e membro do NEFP. Tronconi ministra na UnB o curso de extensão em “Ensaios Parapsíquicos”, onde ensina coisas como viagem astral, regressão a vidas passadas, chacras, interpretação de sonhos e retrocognição.
    .
    No NEFP sua “linha de pesquisa”, digamos assim, são os fenômenos mediúnicos. Tronconi estuda o famoso médium entortador de colheres Luiz Carlos Amorim. À imprensa Tronconi já declarou: “Queremos saber por que a força do pensamento desorganiza a configuração dos átomos dos metais e se ela pode ser identificada e calculada como se faz com a energia elétrica, que não conhecemos por inteiro, mas todos acreditam que existe e a usam”.
    .
    E lá se vai o ponteiro do meu pseudocienciômetro! É claro que há poucas coisas, se há alguma, que conhecemos por inteiro na ciência. Mas comparar a velha conhecida energia elétrica com uma suposta energia do pensamento que nunca foi sequer identificada é uma falácia sem tamanho.
    .
    Agora tente decifrar esta outra pérola de Tronconi: “Se podemos melhorar nossa oratória, também podemos dominar a bioenergia e usá-la para nos teletransportar ou curar doenças”. Um doce para quem conseguir inserir esta frase em um contexto aceitável.
    .
    Dia 13 de agosto começa na UNB o I Encontro Nacional de Astrologia. Um dos trabalhos apresentados intitula-se “Encontro com Médiuns Notáveis”. É possível que para decidir o que é um médium “notável” os pesquisadores da UnB se baseiem na pesquisa conduzida pelo ex-coordenador no NEFP, o psicólogo JOSTON MIGUEL SILVA. Joston estudou durante oito anos 13 pessoas que diziam possuir alguma habilidade paranormal, entre eles Amorim e Thomas Green Morton. Dos 13, o pesquisador da UnB confirmou as habilidades de cinco. Outros cinco tiveram seus poderes parcialmente comprovados e sobre os três restantes não houve nenhuma conclusão. A técnica de Joston para validar os paranormais? a kirliangrafia, em que se usa uma Máquina Kirlian para fotografar a aura do sujeito. (pausa para reajustar a escala do meu pseudocienciômetro).”
    (do artigo: “O que está Acontecendo na UNB?”)

    ————————————————–.
    /
    /

    =======================.
    MOI: “traga à memória o Visoni encantado com o Jucelino da Nóbrega”
    .
    VISONI: Muito encantado… me encantou mais que o Chico Xavier…olha….cheguei até a montar um fã-clube, eu era presidente…
    =======================.
    CONSIDERAÇÃO: hoje não, mas que já foi empolgado pelos dois não pode negar. O fato de ter aberto os olhos para os nacionais é que me permite a réstia de expectativa de que os abra para os internacionais. Embora se vejam algumas recaídas, até no âmbito interno: como a de considerar avaliável a mediunidade do espírito do avô que teria mostrado local do corpo do neto (esse tipo de revelação, juntamente com a visão remota claramente encanta suas esperanças), mesmo assim ainda boto fé numa abridura d’olhos.
    /
    -continua, talvez-

  92. montalvão Diz:

    /
    RESPONDENDO AO VISONI
    /
    -final-
    /
    Deixei a parte final para o final porque pede abordagem específica: eis que foi o único pronunciamento que, em vão, tentou impingir objeção à Primeira Conjetura de Moi, à qual assim se expressa:
    “PSI, caso exista, é “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
    /
    =======================.
    MOI: “Acho que, a partir dessa exposição, fica claro que psi, se realmente for “força” real, possui fraca intensidade: só é distinguível com o uso de técnica adequada. ”
    .
    VISONI: “Fraca” intensidade em laboratório, pois não envolve uma situação crítica. Não é fraca em casos espontâneos que envolvem situações com risco de morte. Aquele exemplo que citei ilustra bem isso:
    .
    “Um dia, enquanto eu estava no trabalho, começou a trovejar e a chover. Enquanto eu trabalhava, ia ficando cada vez mais irritada. Então, fiquei extremamente agitada. Não agüentava mais esperar. Algo estava errado. Aqui eu devo acrescentar que jamais folguei no trabalho. Pedi a meu chefe para tirar a tarde de folga, pois não estava me sentindo bem. No caminho de casa, eu sabia que Eric, meu pastor alemão, estava com problemas, sabia que estava sangrando. Quando cheguei em casa, corri para o pátio, nos fundos da casa. A janela estava quebrada. Assustado, Eric havia batido no vidro com a pata e cortado o coxim palmar. Estava sangrando muito. Tive a sensação de que ele precisava de mim e que me chamou da única forma que podia — telepaticamente — sabendo que eu iria em seu auxílio.” (Dolores Kats, Deming, Novo México)
    .
    VISONI: Isso não me parece nem um pouco fraco. Por aí se vê que a conjectura está errada.
    ======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: se o melhor que tem para demonstrar a força da “força” são relatos anedota, qual o que ora expõe, então, devo dizer, que estás em maus lençóis. Mesmo sem levar em conta que a narrativa possa ter sido forjada, ou a partir de uma base real ter sido “enriquecida” com cores paranormais, é óbvio que não se pode conferir se houve componente indiscutivelmente paranormal no depoimento.
    .
    Se psi espontânea fosse realidade (já lhe alertei a respeito) dela teríamos demonstrações palpáveis: ainda que não fosse da intensidade com que sonham os crentes. Psi estaria espraiada nas ações humanas de forma clara e perquirível. Pode pensar em qualquer campo de atividade e psi se mostraria: nas artes marciais, nas artes em geral; nos esportes; nos trabalhos manuais; na previsão e prevenção de acidentes; nos serviços do lar; no adestramento de animais, etc.
    .
    Escreva aí, para meditar: “se psi espontanea fosse realidade, muitos mais projéteis atingiriam o alvo.”
    .
    (A sentença acima pode ser base da futura “Terceira Conjetura de Moi”)
    /
    /
    =====================.
    MOI: “Vejam, pois, se o fato não está explícito na conjetura de Moi, no ponto em que preceitua: “sem utilidade conhecida”?”
    .
    VISONI: Há muito que psi é bastante útil a seres humanos e animais, como no caso do cão acima. Há vários e vários exemplos com seres humanso também. Isso sem falar no uso comprovado de psíquicos pela polícia, com retorno útil.
    =======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: você apresenta o “exemplo acima” como inconteste demonstração de psi, apesar de saber que não pode ser e não é. No máximo, no máximo, um depoimento curioso. Só e ponto.
    .
    Recorde a conjetura de G-Poa: “nunca é bem assim [como contam]”. É por isso que ciência não é construída com depoimentos. Relatos anedóticos podem fomentar investigações científicas, isso podem, mas, por si sós, não comprovam coisa alguma.
    .
    Sei que sabemos disso…
    .
    Sobre “detetives psi”, nada obstante a enxurrada de objeções que lhe foi oferecida por vários aqui e em outros sítios, fique com a informação que segue, para meditar:
    /
    “Por ano, no Brasil, desaparecem cerca de 200.000 pessoas. Nos EUA e no mundo o número se conta na casa de milhões. Quantos desses seus “detetives” descobrem? Diga em termos percentuais, 10%, 5%, 1%, 0,1%, 0,01%…0,000000000000000001%?
    .
    Admitindo para reflexão que esses tais investigadores psíquicos sejam realidade, e tenham poderes paranormais, seus escores de acertos não só confirmam a conjetura de Moi, na parte que postula ser a “força” branda, como a eleva a níveis que nem ela (a conjetura) ousou propor. E também confirma o “sem utilidade alguma”: de fato, se em 10.000.000 de sumidos, os “psícos” acham, digamos 10 (provavelmente nem isso), como é que algum ente pensante se atreve a citar esses tais como demonstradores da utilidade de psi? Nem catatônico hebrefênico teria tanta coragem…
    /
    I’m sorry.

  93. Marciano Diz:

    Qualquer detetive particular faz melhor. E veja que eles são bem ruimzinnhos.

  94. Vitor Diz:

    O CONTRA foi bloqueado novamente devido ao “botani**” que ele escreveu. Ele já foi bloqueado por isso em outras vezes. Pelo visto não aprendeu. Agora só ano que vem que ele volta (se quiser), pela reincidência.

  95. Gorducho Diz:

    O Sr. não lembra onde está o Professor falando naquela técnica de fazer desobsessão por desdobramento astral ❓

  96. Vitor Diz:

    RESPONDENDO AO MONTALVÃO:
    .
    01 – “O caso é há parapsicólotras e simpatizantes que acreditam e apregoam.”
    .
    Lembrando que a matéria é da ISTO É, tenho certeza que confundiram parapsicólogos com supostos paranormais ou sensitivos crentes. Não existe nos jornais parapsicólogos qualquer menção a tal personalidade. Muito menos ligação disso com de alienígenas com psi, exceto num sentido psicológico ou cultural/social. Nunca vi qualquer formulação de psi que leve em conta a existência de alienígenas.
    .
    02 – “Wiseman experimentou o cão Jaytee (o mesmo que serviu de cobaia para Sheldrake) e não encontrou igual resultado que o Sheldrake afirma ter achado…”
    .
    ERRADO! Ele admitiu mais de dez anos depois ter replicado sim. Mostrei provas disso ao Gorducho. Se duvida, pergunte a ele… Wiseman disse em uma entrevista de 17 de abril de 2007: “Eu não acho que haja qualquer dúvida de que o padrão em meus estudos é o mesmo padrão nos estudos de Rupert” [I don’t think there’s any debate that the patterning in my studies is the same as the patterning in Rupert’s studies]. Um sinônimo disso é REPLICAÇÃO(positiva).
    .
    03 – Quem seria essa ilustre desconhecida, Sara Feather?
    .
    Do Laboratório de Parapsicologia da Universidade de Duke.
    .
    04 – Até adadonde sei, Rhine não realizou EXPERIÊNCIAS paranormais com bichos (com bichas não tenho certeza). Mas, é fato que antes de Sheldrake outros haviam visto psi em animais (não só em cães). Rhine acreditava nisso (mas não realizou experimentos: apenas colheu relatos).
    .
    Você antes tinha dito: “afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…”. Parece que você percebeu seu erro (mais um… outro foi dizer que Wiseman não tinha achado ). Mesmo sem terem realizado experiências, como vc mesmo disse, é FATO que eles acreditavam sim em animais paranormais. Mas você cometeu outro erro (o 3º…) Disse que ele APENAS colheu relatos. Não é verdade. Rhine e seus colegas reuniram uma coletânea de casos através de pedidos publicados em jornais e revistas e de comunicados em jornais locais, e a partir daí alguns casos muito impressionantes foram expostos pela primeira vez. Quando era possível, eles davam prosseguimento a esses relatos com entrevistas e visitas para obterem mais detalhes. Fora isso, a partir dos dados iniciais, eles começaram por eliminar os casos com poucos detalhes ou em que as pessoas envolvidas não podiam ser identificadas ou localizadas. Assim, sobravam 54 casos do que parecia ser “psi-rastreamento” por parte de animais, 28 cachorros, 22 gatos e quatro pássaros. A seguir, eles excluíram todos os casos em que os animais que encontraram seus donos não podiam ser identificados de maneira conclusiva como sendo pertencentes a essas pessoas, podendo tratar-se de animais parecidos que as encontraram por puro acaso. Alguns foram excluídos porque não seria possível dar continuidade às pesquisas, ou porque o fato ocorrera há muito tempo ou porque as pessoas não estavam dispostas a cooperar. E todos os casos que envolviam distâncias abaixo de 48 quilômetros foram excluídos para que pudessem reduzir a um índice muito baixo a probabilidade de o animal estar fazendo apenas uma busca aleatória. Após a exclusão de todos esses casos, sobrou um número de casos ainda muito impressionante, descritos por eles em detalhe.
    .
    A história mais notável envolvendo um gato é a de Sugar, uma persa de cor creme que pertencia a uma família da Califórnia. Quando deixavam a Califórnia para irem morar em Oklahoma, Sugar saltou de dentro do carro, ficou alguns dias com os vizinhos e depois sumiu. Um ano mais tarde, a gata apareceu na nova casa da família, em Oklahoma, após percorrer mais de 1.600 quilômetros através de território desconhecido. Sugar era reconhecível não apenas devido à sua aparência como, também, por causa de uma deformação do quadril, examinada pelo próprio Rhine.
    .
    Note que isso muito longe está de “apenas” colher relatos.
    .
    05 – “não houvera ignorado não permaneceria a Sheldrake agrudado…”
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    Já li todas as críticas e réplicas entre Sheldrake e Wiseman, bem como análises independentes de outros (como a de Will Stoor do livro “The Heretics: Adventures with the Enemies of Science (2011)”, que entrevistou a ambos e deu ganho de causa a Sheldrake… e não foi o único). Já as suas críticas é sempre o que temos visto aqui… uma sucessão de erros (como dizer que Wiseman não replicou, quando ele mesmo admitiu que encontrou o mesmo padrão…).
    .
    05 – “Targ e Puthoff entraram no meu comentário como exemplo dos muitos parapsicólogos que se deixam encantar por espertos.”
    .
    Número cada vez menor, dado o maior contato dos pesquisadores com as técnicas de mágica, ilusionismo e mentalismo (os próprios Daryl Bem e Zangari são mágicos, bem como diversos outros). A Nature fez bem em mostrar que as pesquisas da comunidade psi da época já estava em um nível muito mais rigoroso que as pesquisas de Targ e Puthoff. Você parece querer nivelar todo mundo por baixo.
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    06 – “Se Mitchel é pesquisador, no sentido de realizar experimentos, não o posso garantir, mas que é ligadíssimo ao paranormal, à ufologia e outras nebulosidades, isso eu lhe assevero.”
    .
    É ainda?! Mitchell morreu em fevereiro desse ano, Montalvão. No máximo, assegurando mesmo você só pode dizer que ele era ligadíssimo…
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    07 – ” apresentei sobejas demonstrações de que Krippner deu atestado de autenticidade ao Amiden. ”
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    Sobejas mesmo, com ele dizendo em um artigo que precisava da consulta de mágicos 🙂
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    08 – “conheça-os então”.
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    Olha só… parapsicólogo para mim tem que publicar material em revistas parapsicológicas da SPR, ok? Não adianta dizer que ministra curso de parapsicologia em alguma universidade sem ter publicações. A SPR ou alguém dela por acaso validou o curso? O James Matlock, por exemplo, além de ter várias publicações, ministra um curso de reencarnação pelo “The Alvarado Zingrone Institute for Research and Education”. Nem preciso dizer que o Alvarado também tem publicações e é muitíssimo respeitado.
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    09 – “hoje não, mas que já foi empolgado pelos dois não pode negar.”
    .
    Quanto ao Jucelino, empolgado pela POSSIBILIDADE de pesquisa, no máximo. Nada mais. Quanto ao Chico nos meus tempos de adolescente sim, fiquei deslumbrado não só pela possibilidade de pesquisa, mas pela própria figura dele. Isso devido à obra social dele e em parte devido aos estudos de Perandrea e do Alexandre Caroli Rocha. Depois com os estudos do JCFF e com os meus de plágio isso mudou totalmente.
    .
    10 – ” Mesmo sem levar em conta que a narrativa possa ter sido forjada, ou a partir de uma base real ter sido “enriquecida” com cores paranormais, é óbvio que não se pode conferir se houve componente indiscutivelmente paranormal no depoimento.”
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    Meu caro, estou te mostrando a diferença entre psi como ocorre em condições naturais e psi em laboratório, em que não se põe as pessoas em perigo de perder a vida. Psi claramente é forte e tem utilidade no mundo natural. E ainda que não se possa dizer se houve componente *indiscutivelmente* paranormal, as pesquisas em laboratório confirmam diversos aspectos de tais relatos, ainda que não em um grau tão dramático como o do exemplo acima com animais, ou diversos outros exemplos dramáticos entre seres humanos, por exemplo:
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    Durante a guerra, meu irmão Jack serviu na Marinha Real e quando estava na ativa não lhe permitiam escrever para casa. Certa noite — quando Jack já estava longe há mais de dois anos — minha mãe se colocou de pé de repente e disse: “Eu preciso arrumar a cama de Jack, ele chega esta noite.” “O que faz a senhora pensar isso?”, todos nós perguntamos, rindo dela. “Eu apenas SEI que ele vai chegar.” Assim, ela subiu para fazer a cama. Mais tarde, naquela mesma noite, Jack chegou! (Sra. C. W. Lawrence)
    .
    O próprio texto de Kathy Dalton sobre ganzfeld mostra que pessoas biologicamente relacionadas (e que se gostam) ou casais escoram em patamares bem mais alto que os 32% habituais.
    .
    A primeira coisa que o grupo de pesquisadores do Rhine Research Center encontrou no banco de dados do PRL, foi que o subgrupo de participantes que preencheu os critérios de serem pares com um emissor relacionado biologicamente produziu uma média de acertos de 60%. Ao verificar seu próprio banco de dados ganzfeld, os pesquisadores no RRC descobriram uma média de acertos similar com os seus pares relacionados biologicamente de 62%. Determinaram-se os pares relacionados biologicamente no banco de dados em Edimburgo, trabalhando-se nos estudos de criatividade conduzidos por Dalton (1997), pois este foi o único estudo ganzfeld usando emissores que não eram membros da equipe. A média de acertos para o subgrupo de parceiros relacionados biologicamente para este estudo foi de 66%. Se este resultado, que foi detectado em três bases de dados separadas, é consistente, isso poderia representar mais efeitos “repetíveis” da Parapsicologia.
    .
    Outro exemplo:
    .
    Trabalhei para a ONU durante 14 anos e nesse tempo, precisei viajar muito. Apenas em uma ocasião precisei voltar para Genebra por motivo de doença, nos anos 70, quando estava em Abidjan. Não avisei à minha esposa que estaria chegando, pois não queria que ela se preocupasse, além do fato de ela estar em férias com nossos quatro filhos na Áustria. No entanto, quando cheguei a Genebra, ela me aguardava no aeroporto. Segundo me contou, ela havia tido uma sensação esmagadora de que precisava ir ao encontro daquele vôo em especial e assim empacotou a família toda e voltou para casa. (O.S. Knowles)
    .
    Isso é fraco? Nem um pouco. Isso é apenas um exemplo de pesquisa laboratorial confirmando aspectos dos casos espontâneos. Assim, em condições naturais, psi é claramente forte e tem utilidade. Isso refuta a conjectura.
    .
    11 – “Por ano, no Brasil, desaparecem cerca de 200.000 pessoas. Nos EUA e no mundo o número se conta na casa de milhões. Quantos desses seus “detetives” descobrem? Diga em termos percentuais, 10%, 5%, 1%, 0,1%, 0,01%…0,000000000000000001%?”
    .
    Essa pergunta é bem melindrosa. Quantas famílias desses desaparecidos procuram os psíquicos? Você tem essa estatística? O próprio caso do Galdino só se tornou conhecido porque a mãe voltou uma segunda vez à delegacia contando a história. Imagine quantos casos de psíquicos que ajudaram na resolução de um caso não vieram à tona. Você também teria essa estatística para mostrar?
    .
    Fato é que o sucesso dos psíquicos é suficiente para que continuem a ser usados por diversas delegacias.

  97. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “O Sr. não lembra onde está o Professor falando naquela técnica de fazer desobsessão por desdobramento astral ”
    .
    Não, nem lembro desse papo.

  98. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    <iEle admitiu mais de dez anos depois ter replicado sim. Mostrei provas disso ao Gorducho. Se duvida, pergunte a ele… Wiseman disse em uma entrevista de 17 de abril de 2007: “Eu não acho que haja qualquer dúvida de que o padrão em meus estudos é o mesmo padrão nos estudos de Rupert”
    ===============================================================
    Não me lembro. Lembro que lhe pedi um certo filme e S/pessoa não foi capaz de dizer onde se pode olhá-lo.
    E essa entrevista não quer dizer replicação.
    Se houve replicação, foi com qual cachorro, ou cat, ou peixe… ❓
     
    É o mesmo que eu digo que concordo com a metodologia pra ganzfeld mas não imagino como possamos repricá-la pois não vejo como se possa confiavelmente isolar o sender do ψquico.
     
     
    O Professor contou que o grupo mediúnico dele estava desenvolvendo um método onde ao invés de terem que trazer o espírito pro centro, o médium saia do corpo e ai ao encontro do espírito.
    Mas tudo bem, o Sr. não teria por que se lembrar visto que só se interessa por estatística ou espiritismo estrangeiro…
     
     
    By the way… vão parar as pesquisas do #MH370 nos 12000 km² @ 408km do lugar onde a parapsicologia informa que ele bateu (no mar, claro) 🙁

  99. Vitor Diz:

    Montalvão,o tópico em que discuti com o Gorducho sobre a questão wiseman/sheldrake foi esse:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2016/sean-harribance-psiquico-excepcional-2014-por-bryan-j-williams/#comments
    .
    Dr. Richard Wiseman: Well, yeah, I mean, I suspect it’s quite problematic because it depends how the data is collected, so I don’t think there’s any debate, but the patterning in my studies are the same as the patterning in Rupert’s studies. That’s not up for grabs. That’s fine. It’s how it’s interpreted.
    .
    http://www.skeptiko.com/11-dr-richard-wiseman-on-rupert-sheldrakes-dogsthatknow/
    .
    Tem o link para o mp3 também.

  100. Gorducho Diz:

    That’s not up for grabs. That’s fine. It’s how it’s interpreted.
    So without sort of boring your listeners too much, if you’re going to do an experiment with a psychic dog, you want to know that the return times of your owner are random, because if they’re non-random, then the dog may be picking up on the patterning that when the owner goes out at a certain time of day, they tend to be gone for an hour, another time two hours, it may be the clothing the owner’s wearing or the signals the owner unconsciously gives off. All that’s information to the animal, so you want random return times.
    Then the other problem is, that as the owner stays away from home for longer and longer, the dog will naturally go to the window for longer and longer. And so you need to have trials where you have short, medium and long return times. Now Rupert has that sort of data, but as far as I know, I haven’t got enough random trials that are long, medium, and short to make an absolute certain case that yes, indeed, the dog was picking up something. So I say by looking at his data, that yeah there may well be something going on.
    They don’t look to me quite as methodology rigorous as you would need in order to be able to make that decision firmly in one direction or another. I would sort of tick the “more experiments needed” box, under slightly more rigorous conditions. I think as is so much of his work, it’s very easy to look at it and go, yeah, a priori, that looks like there’s a cased something there, but things need to be done with a little bit more rigor and in this instance, that hasn’t happened.

  101. Vitor Diz:

    Isso é nitidamente mimimi do Wiseman 😀

  102. Gorducho Diz:

    Bom assim fica fácil.
     
    É como estou a dizer-lhe: concordo com a metodologia p/ganzfeld, mas daí a conseguir-se fazer na prática são outros 500.
    O WS alega que nos experimentos que fez não obteve sucesso.
    &c. & it appears that RS’s observed patterns could easily arise if Jaytee did very little for some time after PS left home and then began to visit the porch more often, and for longer periods, the longer she stayed
    away. This pattern of behaviour would make sense for a dog waiting for its owner’s return and would result in Jaytee being at the window most often when PS is returning, as her journey home will always constitute the final time period in each experiment
    .
    &c.
     
     
    Mas ok, se quiser fique com a última palavra porque esse assunto é muito chato.
    Meu objetivo foi só alertar o Presidente, porque ele sempre diz que não domina bem o inglês.

  103. Gorducho Diz:

    Eu interpreto o que ele quis dizer na entrevista é: o caminho para a experimentação é por aí mesmo.
     
    Mas não que ela tenha sido conduzida de formas a ser possível uma conclusão.
    E é por isso mesmo que lhe digo sempre que experimentos nesse campo só terão validade conclusiva se feitos conjuntamente por Crédulos e nós céticos, todos fiscalizando-se mutuamente.

  104. montalvão Diz:

    /
    Ontem postei rerresposta ao Visoni, mas o site ficou achando que eu era um robô e, mesmo dando-lhe as provas exigidas de não sê-lo, não fui crido. Tentei bem dezena de vezes, sempre repelido. Retento agora de novo: esperando que desta vez seja devidamente reconhecido.

  105. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “O WS alega que nos experimentos que fez não obteve sucesso.”
    .
    Em nenhum momento no trecho que você selecionou ele diz isso. E a explicação dele foi refutada empiricamente:
    .
    Wiseman then tries another hypothesis, the “anxiety” hypothesis, according to which Jaytee might visit the window more frequently over time as he became more anxious about Pam’s return. However, as Wiseman concedes, there was no evidence from the data that this was the case. Wiseman also ignores a series of control tests in which Jaytee was filmed on occasions when Pam was not coming home. These data, shown in Fig 5 of Sheldrake and Smart (2000) provide absolutely no evidence for increasingly frequent visits to the window as time went on. Wiseman ignores this evidence because it does not fit his hypothesis.
    .
    In this discussion, Wiseman does not mention the data from the three experiments he himself conducted with Jaytee in Pam’s parents’ flat. In those tests, Jaytee was at the window an average of 4% of the main period of Pam’s absence, when she was not coming home, and 78% of the time during her return period, a statistically significant effect.
    .
    The data from the experiments conducted by Pam and myself, as well as those conducted by Wiseman and Smith, strongly suggest that Jaytee was in fact picking up when Pam was coming home in a way that cannot be explained by so-called “normal” explanations. As a committed sceptic, Wiseman will always attempt to explain away by other hypotheses, but this tells us more about Wiseman’s sceptical beliefs than about Jaytee’s behaviour.

  106. montalvão Diz:

    /
    Descobri o problema: eu sou um robô, o site não aceita meu texto de jeito maneira! O que me leva a concluir pela robotagem. Vou ver se mandando em partes dá jeito…

  107. MONTALVÃO Diz:

    /
    RERRESPONDENDO AO VISONI…
    /
    /

    ==========================.
    RESPONDENDO AO MONTALVÃO:
    .
    MOI: “O caso é há parapsicólotras e simpatizantes que acreditam e apregoam.”
    .
    VISONI: Lembrando que a matéria é da ISTO É, tenho certeza que confundiram parapsicólogos com supostos paranormais ou sensitivos crentes. Não existe nos jornais parapsicólogos qualquer menção a tal personalidade. Muito menos ligação disso com de alienígenas com psi, exceto num sentido psicológico ou cultural/social. Nunca vi qualquer formulação de psi que leve em conta a existência de alienígenas.
    ==========================.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: é claro que periódico de parapsicologia não costuma mencionar extraterreno: “eles” não se prestam a serem experimentados… Mas, que há quem se diga paranormal a canalizar mensagens de ets e de espíritos isso sim os há e você não pode negar (e por isso não negou), porque se o fizer estará dando tiro no pé.
    .
    Pequeno exemplo.
    /
    ——————————————-.
    “Este Relato é de uma Grande Companheira nossa que junto com o seu marido tem contribuído imensamente com todos os seus trabalhos em peparação de vídeos, fotos e imagem que necessitamos para podermos apresentar os nossos Relatos Ufológicos nas Comunidades.

    .

    Meus Contatos Telepáticos com os Seres de Hidrolândia.
    .

    “Bem, tomei conhecimento sobre a pesença de Seres Extraterrestres em Hidrolândia-Goiás através dos Relatos do Breno em uma Comunidade no Orkut, os quais me passaram autenticidade e sinceridade e que vieram a se confirmar com os Relatos do Celso, com o testemunho de outras pessoas que estiveram na chácara em Hidrolândia e também pelo Contato que eu e meu marido tivemos com esses mesmos Seres em nossa residência.

    .

    No dia 26 de Setembro de 2009, sábado, sem que eu tivesse procurado ou tentado um Contato com os Seres que estavam sendo avistados em Hidrolândia (eu apenas estava acompanhando o Caso Hidrolândia de longe), foram trazidos e aprensentados a nós por nossos Mentores Extraterrestres (com os quais realizamos um trabalho a alguns anos), Seres que se mostraram (no Astral) como sendo os Seres de Hidrolândia.
    .

    Esses Seres, os quais ainda não conheciamos, se aproximaram muito e nos disseram que estavam fazendo uma sintonia conosco. Ficamos sentindo a presença Deles em nossa casa durante uma semana.
    .

    Na quinta-feira, dia 1 de Outubro de 2009, eu estava sozinha em casa quando senti que eles estavam tentando um Contato mais próximo novamente, foi quando ME INTUIRAM A ESCREVER O QUE ELES IRIAM PASSAR ATRAVÉS DE TELEPATIA.
    .
    Posso dizer que NUNCA TINHA SENTIDO UM CONTATO TELEPÁTICO TÃO FORTE QUANTO ESSE… Desse Contato, me foi passado uma mensagem, a qual está postada.

    […]

    A Mensagem recebida Telepáticamente é esta:

    Mensagem dos Seres (01-10-2009)

    “As condições necessárias para que haja um contato maior, fogem a lógica e o interesse de quem quer o Contato. Não estamos aqui para sermos protagonistas de mais um caso de sua Ufologia.
    .
    Temos condições de fazer muito para ajudar seu planeta, mas precisamos entrar em Contato com as pessoas certas.
    .
    Acreditem ou não, somos de Paz.
    [ufa, que bom!]
    .
    Estivemos aqui neste planeta por várias vezes e agora estamos de volta para realizar um trabalho importante.
    .
    A Paz aqui está distante e escassa.
    .
    Tragam-nos aqueles que vocês confiam e faremos enfim a tarefa que nos propomos.
    [vou levar o Visoni]
    .
    Precisamos de sintonia com estas outras pessoas.
    [humm, ele, o Visoni, vai gostar de conversar com vocês: ele está sequinho por mostrar ao mundo do Obras que telepatia é realidade]
    .

    Outros virão, nestes tempos difíceis que a Terra atravessa, cada um terá a sua tarefa.
    .
    A nossa para se concretizar é preciso ajuda , pois trabalhamos na limpeza da aura e cura do planeta e suas energias.
    [vocês fazem limpeza dos chakras?]
    .
    Estamos cientes de nossas dificuldades e que enfrentaremos muita desconfiança por parte das pessoas daqui, o que é natural, pois o planeta se encontra tomado por outros seres que vieram de outros orbes com o intuito de devastar e sugar as energias que são disponibilizadas pelos humanos sem consciência.
    .
    Aguardem, estamos nos sintonizando com vocês!!!”
    [até extraterreno gosta de exagerar – e errar – na pontuação! Pra quê três exclamativos?]
    .
    http://celsofigueiredo.blogspot.co.id/2010/05/relato-de-um-contato-telepatico-no-rio.html
    ———————————————————————
    /
    /

  108. MONTALVÃO Diz:

    /
    Troquei o navegador: parece que vai dar certo.

  109. MONTALVÃO Diz:

    -continuação-
    /

    ==========================.
    MOI: “Wiseman experimentou o cão Jaytee (o mesmo que serviu de cobaia para Sheldrake) e não encontrou igual resultado que o Sheldrake afirma ter achado…”
    .
    VISONI: ERRADO! Ele admitiu mais de dez anos depois ter replicado sim. Mostrei provas disso ao Gorducho. Se duvida, pergunte a ele… Wiseman disse em uma entrevista de 17 de abril de 2007: “Eu NÃO ACHO QUE HAJA QUALQUER DÚVIDA DE QUE O PADRÃO EM MEUS ESTUDOS É O MESMO PADRÃO NOS ESTUDOS DE RUPERT” [I don’t think there’s any debate that the patterning in my studies is the same as the patterning in Rupert’s studies]. Um sinônimo disso é REPLICAÇÃO(positiva).
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: santo asthar sheran! Cadê aquele professor de intepretação? Chamem-no com urgência! E cadê o restante da declaração de Wisemann?
    .
    Em tempo: o sinônimo “disso” não é REPLICAÇÃO(positiva), é falácia!
    .
    Ó GORDUCHO: quédi as provas?
    .
    Uma das regras da boa interpretação é: quando citar texto ilustrativo ao argumento que defende, ponha quantidade suficiente para prover correta avaliação do assunto.
    .
    Volte à biblioteca e colha mais material e o apresente, aí sim a conversa decorrerá proficuamente…
    ./
    /
    ==========================.
    MOI: Quem seria essa ilustre desconhecida, Sara Feather?
    .
    VISONI: Do Laboratório de Parapsicologia da Universidade de Duke.
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: ah tá… que pena que o laboratório fechou… sem demonstrar cabalmente a realidade de psi… trintantos anos de experiências… Por onde andará Sara Feather now? Vai dizer que as jovem dedica-se a dialogar telepaticamente com caninos? Ou, pior (quiçá, melhor): com Asthar Sheran…
    ./
    /
    ==========================.
    MOI: Até adadonde sei, Rhine não realizou EXPERIÊNCIAS paranormais com bichos (com bichas não tenho certeza). Mas, é fato que antes de Sheldrake outros haviam visto psi em animais (não só em cães). Rhine acreditava nisso (mas não realizou experimentos: apenas colheu relatos).
    /
    VISONI: Você antes tinha dito: “afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…”. Parece que você percebeu seu erro (mais um… outro foi dizer que Wiseman não tinha achado ). Mesmo sem terem realizado experiências, como vc mesmo disse, é FATO que eles acreditavam sim em animais paranormais. Mas você cometeu outro erro (o 3º…) Disse que ele APENAS colheu relatos. Não é verdade. Rhine e seus colegas reuniram uma coletânea de casos através de pedidos publicados em jornais e revistas e de comunicados em jornais locais, e a partir daí alguns casos muito impressionantes foram expostos pela primeira vez. […]
    .
    Note que ISSO MUITO LONGE ESTÁ DE “APENAS” COLHER RELATOS.
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: passou a beber? E a beber o quê? NOTE que “isso” é efetivamente “colher relatos”. Se Rhine depurou os depoimentos, se os trabalhou estatisticamente, se deles extraiu ilações diversas, não vem cá ao caso, o caso é que se trata de coleta de relatos. Ponto. Sugiro Old Parr, não costuma dar ressaca…
    /
    NO que diz respeito ao declaramento: “afora seguidores de São Sheldrake ninguém engole animal paranormal…”, mantenho o dito por inteiro, pois estou me referindo ao contexto atual. Sabemos que se falam de animais paranormais desde o século XIX, ou mesmo antes, quer dizer: antes mesmo de a paranormalidade aterrissar em cabeças racionais irracionais já davam “provas” de psi… não é belo?
    /
    Se quer fazer o dever de casa direitinho, relacione parapsicólogos que PRESENTEMENTE realizem experimentos com cães, gatos, dromedários, ornitorrincos, pererecas (com estas já fiz várias experiências), mussaranhos, manjubas, asthar sheran…ou qualquer outro ente não humano… aí sim, podes ganhar boa nota…
    ./
    /
    ==========================.
    MOI: “não houvera ignorado não permaneceria a Sheldrake agrudado…”
    .
    VISONI: Já li todas as críticas e réplicas entre Sheldrake e Wiseman, bem como análises independentes de outros (como a de Will Stoor do livro “The Heretics: Adventures with the Enemies of Science (2011)”, que entrevistou a ambos e deu ganho de causa a Sheldrake… e não foi o único). Já as suas críticas é sempre o que temos visto aqui… uma sucessão de erros (como dizer que Wiseman não replicou, quando ele mesmo admitiu que encontrou o mesmo padrão…).
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: gafanhoto, PADRÃO no meu dicionário (deixe-me conferir pra ver se não endoidei e não percebi) significa “modelo”, Se Wisemann fez experimentação com o cão ele não achou nenhum “padrão”, ele achou “algum RESULTADO”.
    .
    Tá DIFICEO DINTENDER?
    .
    Desconfio e suspeito que tenha lido alguma coisa e entendido outra coisa. É certo que Sheldrake falou em “padrão” quando se queixou que Wiseman não concordou com a telepatia canina. Entretanto, ele fala em “padrão de resultados”, querendo dizer que os experimentos de Wiseman estavam dentro do mesmo padrão de resposta que os de Sheldrake. Veja como o alucinado se pronunciou:
    .
    ———————————————————————
    SHELDRAKE: “Com o auxílio de seu assistente, Matthew Smith, ele [Wiseman] fez quatro experiências com Jaytee, duas em junho e duas em dezembro de 1995, e em todas Jaytee foi à janela esperar por Pam quando esta realmente estava a caminho de casa. Conforme em minhas próprias experiências, ele às vezes ia à janela em outros momentos, por exemplo para latir ao passarem gatos, mas ele ficava na janela muito mais tempo quando Pam estava de volta a casa do que quando ela não estava.
    .
    Wiseman fez as três experiências no apartamento dos pais de Pam, Jaytee ficava na janela em média 4% do tempo durante o período principal da ausência de Pam, e 78% do tempo quando ela estava a caminho de casa. Esta diferença foi estatisticamente significativa.
    .
    Quando os dados de Wiseman foram esboçados em gráficos, ELES MOSTRARAM ESSENCIALMENTE O MESMO PADRÃO QUE OS MEUS DADOS. Em outras palavras, WISEMAN REPRODUZIU MEUS PRÓPRIOS RESULTADOS.”
    ———————————————————————-
    /
    OBSERVE, porém, que Wiseman negou ter achado igual retorno que Sheldrake… Sheldrake diz que sim, Wiseman que não, e visoni embola tudo…
    /
    /
    ==========================.
    MOI: “Targ e Puthoff entraram no meu comentário como exemplo dos muitos parapsicólogos que se deixam encantar por espertos.”
    ./
    VISONI: Número cada vez menor, dado o maior contato dos pesquisadores com as técnicas de mágica, ilusionismo e mentalismo (os próprios Daryl Bem e Zangari são mágicos, bem como diversos outros). A Nature fez bem em mostrar que as pesquisas da comunidade psi da época já estava em um nível muito mais rigoroso que as pesquisas de Targ e Puthoff. Você parece querer nivelar todo mundo por baixo.
    ===========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: tá bom, se você pensa assim… melhor que beber cachaça. Do pouco que penso saber, é constatável que boa parte dos parapsicólogos “crista de onda”, em algum tempo e durante algum tempo, adotou um ou mais mutantes e lhes apregoou poderes…
    /
    /
    ==========================.
    MOI: “Se Mitchel é pesquisador, no sentido de realizar experimentos, não o posso garantir, mas que é ligadíssimo ao paranormal, à ufologia e outras nebulosidades, isso eu lhe assevero.”
    .
    VISONI: É ainda?! Mitchell morreu em fevereiro desse ano, Montalvão. No máximo, assegurando mesmo você só pode dizer que ele era ligadíssimo…
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: Oh, que pecado! Mitchel morreu e esqueceram de me avisar… que gente má! Mas, morreu o corpo: as ideias do finado estão aí registradas para quem quiser conferir se é (foi) conforme ditei…
    ./
    /
    ==========================.
    MOI: ” apresentei sobejas demonstrações de que Krippner deu atestado de autenticidade ao Amiden. ”
    .
    VISONI: Sobejas mesmo, com ele dizendo em um artigo que precisava da consulta de mágicos
    ==========================.
    CONSIDERAÇÃO: Ah, tá bebendo… só pode… leia e medite:
    /
    ——————————————————————-
    STANLEY KRIPPNER: “Na ciência, a comparação é necessária para atingir o conhecimento. Medidas são necessárias para comparar. No caso do Fenômeno Magenta, nós desenvolvemos uma definição operacional de “paranormal”. Quando um ou mais componentes da equipe sentia que um fato incomum tinha, de fato, acontecido, Krippner e Kelson tomavam notas. Periodicamente, três membros da equipe (Krippner, Weil e Winkler) classificavam cada caso em uma escala de observação de anomalias de 5 pontos. Essa escala ia do 1 (ausência de paranormalidade) ao 5 (grau extraordinário de paranormalidade). A média de cada conjunto de medidas era usada para propósitos comparativos. O modelo de pesquisa estabelecia que um caso deveria ter uma medida média de 2,1 ou maior para ser considerado um evento paranormal.
    .
    Por exemplo, o aparecimento do desenho em forma de coração teve um rating médio de 4,7, classificando-se como um evento paranormal. Contudo, quatro marcas pretas na porta do quarto de Weil tiveram uma medida média de 1,0. O status de ausência de anomalia deveu-se à lembrança de Weil de que um pôster estivera colado em sua porta uma semana antes. Por outro lado, uma medalha religiosa caiu no chão do escritório de Weil, vinda aparentemente de lugar distante, enquanto estávamos lá. Esse caso recebeu uma medida de 5,0, assim como o aparecimento de outra medalha alguns minutos depois.
    .
    DURANTE OITO DIAS, UM TOTAL DE 20 SESSÕES FORAM REALIZADAS COM AMIDEN. UM TOTAL DE 91 EVENTOS FORAM CONSIDERADOS PARANORMAIS. SEIS FENÔMENOS NÃO SE ADEQUARAM AOS CRITÉRIOS PREDETERMINADOS.”
    ————————————————-.
    /
    ACRESCENTE-SE que não foram só Krippner e o deslumbrado Pierre Weill (já falecido, se quer saber) os que ficaram fascinados pela “paranormalidade” de Amiden, sete ou oito outros pesquisadores também acompanharam o projeto e todos foram unânimes em exaltar a poderosidade do sujeito…

    ./
    /

    ==========================.
    MOI: “conheça-os então”.
    .
    VISONI: Olha só… parapsicólogo para mim tem que publicar material em revistas parapsicológicas da SPR, ok? Não adianta dizer que ministra curso de parapsicologia em alguma universidade sem ter publicações. A SPR ou alguém dela por acaso validou o curso? O James Matlock, por exemplo, além de ter várias publicações, ministra um curso de reencarnação pelo “The Alvarado Zingrone Institute for Research and Education”. Nem preciso dizer que o Alvarado também tem publicações e é muitíssimo respeitado.
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: então me desculpe… sinceramente, não sabia que seu critério era o CRITÉRIO. Será que o Joston e o Tronconi (e outros) foram avisados que são parapsicólogos de araque? Agora, cá me esclareça uma coisa: só servem “revistas parapsicológicas da SPR”? e da ASPR? E a SFRP? E a SSPR? E…
    /
    /
    Continua tomorrow, digo, today more later-

  110. Gorducho Diz:

    Aproveito pra negritar o filme ao qual me referia. Achava que tinha sido feito pelo Sheldrake, mas foi pela ORF, e de fato nem ele conseguiu vê-lo completo como seria necessário…
     
    There is a striking difference between the results of these experiments and those of the study (described earlier) carried out by the Austrian television company. The frequency of Jaytee’s visits to the porch during our experiments suggests that the Austrian test can only be properly evaluated by examining the footage of Jaytee’s behaviour prior to PS’s return. Sheldrake (1997), after several attempt to obtain this footage from the company, was recently informed that it has been lost and so such an evaluation is not possible.
    What is clear from our experiments is that the mechanisms that we discussed earlier in the paper by which a pet might appear to be psychic without actually being so are quite plausible and that without safeguards to rule them out, a more informal study than ours could lead to a false conclusion. We recommend that any future investigations into the ‘psychic pet’ phenomenon take similar precautions
    .

  111. Vitor Diz:

    O artigo de onde foi extraído o trecho acima já foi respondido por Sheldrake em:
    .
    http://www.sheldrake.org/research/animal-powers/commentary-on-wiseman-smith-and-milton

  112. MONTALVÃO Diz:

    -continuação e fim-
    x
    ==========================.
    MOI: ” Mesmo sem levar em conta que a narrativa possa ter sido forjada, ou a partir de uma base real ter sido “enriquecida” com cores paranormais, é óbvio que não se pode conferir se houve componente indiscutivelmente paranormal no depoimento.”
    .
    VISONI: Meu caro, estou te mostrando a diferença entre psi como ocorre em condições naturais e psi em laboratório, em que não se põe as pessoas em perigo de perder a vida. Psi claramente é forte e tem utilidade no mundo natural. E ainda que não se possa dizer se houve componente *indiscutivelmente* paranormal, as pesquisas em laboratório confirmam diversos aspectos de tais relatos, ainda que não em um grau tão dramático como o do exemplo acima com animais, ou diversos outros exemplos dramáticos entre seres humanos, por exemplo:
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: a diferença que me está mostrando não é a que postula. A diferença que me mostra é a de resultados em laboratório versus relatos anedóticos.

    /
    /.

    ==========================.
    VISONI: O próprio texto de Kathy Dalton sobre ganzfeld mostra que pessoas biologicamente relacionadas (e que se gostam) ou casais escoram em patamares bem mais alto que os 32% habituais.
    ==========================.
    /

    CONSIDERAÇÃO: “O próprio texto de Kathy Dalton sobre ganzfeld mostra”… o ponto de vista de Kathy Dalton…
    .
    Deverias estardes cansado de saber que as opiniões sobre quem seja bom emissor de psi e as situações que favorecem essa emissão variam entre autores. Embora pareça haver certa unanimidade de que pessoas afins pontuem melhor, as demais alegações (serem isso ou aquilo) ainda esperam acerto opinativo entre os que estudam o assunto.
    .
    Rhine comentou a respeito, por exemplo:
    .
    ———————————————-.
    RHINE: Os parapsicólogos têm agora necessidade de baixar às bases. Sem dúvida a biologia é necessariamente fundamental para a investigação; a função psi tem de ter uma história natural – a biologia. Em algum ponto do organismo deve existir o que em certo sentido pode chamar-se “lócus”, lugar mais identificado com psi do que qualquer outro. Não quer dizer que deva haver um receptor específico ou área localizada do cérebro; de fato, a localização pode significar qualquer coisa no sentido de centro de recepção ou ponto de conversão, não necessariamente uma estrutura anatômica volumosa ou grupo de tecidos especializados. Seria de grande importância saber se há qualquer porto de entrada localizável ou se não é possível encontrar algum.
    .
    Assim também, deve haver certa base hereditária. […] Que alternativa pode haver senão a noção fantástica que a aptidão se origina novamente em cada indivíduo que a demonstra?
    .
    Assim também, logo se pense em hereditariedade, o pensamento passa à questão da origem evolutiva de psi, o que constitui só por si problema com muitas ramificações.
    .
    […]
    Antes de tudo, quando se pensa na localização da função psi no organismo pergunta-se logicamente quanto à distribuição dessa aptidão entre as diversas espécies de animais que possuem sistemas nervosos largamente diferentes e outros sistemas anatômicos. Pode esperar-se por boa indicação para resolver a questão verificando qual a espécie que revela aptidão psi e qual a correlação, se existir alguma, que se encontra entre a estrutura anatômica e a aptidão. Por exemplo, se a aptidão se estender a uma espécie que não apresente grande desenvolvimento cerebral, não será de esperar que se encontre localização da aptidão psi no cérebro da espécie em que esse órgão não se desenvolveu. Ao mesmo tempo, o levantamento da presença de psi no reino animal, se for possível fazê-lo adequadamente, fornecerá alguma idéia da sua origem evolutiva.
    .
    Assinalamos no Capítulo 3 que os resultados das pesquisas de psi na espécie humana sugerem ser a aptidão aquisição de origem evolutiva primitiva. Devemos lembrar que esse conceito conjectura a respeito resultou de certo número de considerações. Em primeiro lugar, observa-se que o sujeito não tem consciência de quando e como psi opera. O efeito inibidor de psi das faculdades intelectuais mais recentemente adquiridas parece também que sustenta este ponto. JUNTE-SE A IMPOSSIBILIDADE DE DESCOBRIR QUALQUER GRUPO DE INDIVÍDUOS QUE TENHA O MONOPÓLIO DA APTIDÃO PSI E NÃO SE TER ENCONTRADO ATÉ AGORA QUALQUER PECULIARIDADE OU TIPO DE PERSONALIDADE QUE SE RELACIONE COM O VOLUME DA APTIDÃO PSI (EM OPOSIÇÃO AO SINAL DO DESVIO DA MÉDIA DO ACASO).
    .
    […]
    Por outro lado há muito que se suspeita ser talvez psi dom humano recentemente desenvolvido. Em um ponto anterior da investigação sugeri (Percepção Extra-sensorial, 1934) que ESP revelava alguns aspectos dos processos mais elevados do pensamento.
    .
    Esta opinião baseava-se em grande parte no efeito de drogas na realização de experiências de ESP. É verdade que a ministração de certos narcóticos como o amital sódico exerce ação sobre a realização de sujeitos em experiências de psi. Assim também, o efeito depressivo na percentagem de acertos foi contrabalançado pelo emprego da cafeína. Tais resultados seriam de esperar de funções mentais mais altamente evoluídas.
    .
    Apresenta-se, entretanto, uma hipótese que vem complicar a questão. Talvez essas drogas, apesar de tudo quanto se sabe, não atinjam diretamente o processo de ESP;
    .
    […] Estas circunstâncias são favoráveis à hipótese que a função psi seja muito primitiva nas suas origens evolutivas.
    .
    Como será possível verificar esta hipótese? A primeira maneira de considerá-la parece dever consistir em fazer um levantamento completo e aprofundado do comportamento animal não-explicado, mais especialmente o que pudesse prestar-se à interpretação como possível efeito de psi. Realizou-se tal levantamento, que está revelando já grandes áreas de comportamento inteiramente inexplicável, ultrapassando de muito o reino animal. Em grande parte destas áreas psi poderia tornar-se hipótese suficientemente explicativa. Felizmente o assunto é suscetível de submeter-se à prova experimental e se realizar a experiência adequada e eficazmente, ficará resolvida qualquer dúvida com relação a psi.
    ———————————————-.
    /

    /
    ==========================.
    VISONI: Outro exemplo:
    .
    “Trabalhei para a ONU durante 14 anos e nesse tempo, precisei viajar muito. Apenas em uma ocasião precisei voltar para Genebra por motivo de doença, nos anos 70, quando estava em Abidjan. Não avisei à minha esposa que estaria chegando, pois não queria que ela se preocupasse, além do fato de ela estar em férias com nossos quatro filhos na Áustria. No entanto, quando cheguei a Genebra, ela me aguardava no aeroporto. Segundo me contou, ela havia tido uma sensação esmagadora de que precisava ir ao encontro daquele vôo em especial e assim empacotou a família toda e voltou para casa.” (O.S. Knowles)
    .
    Isso é fraco? Nem um pouco. Isso é apenas um exemplo de pesquisa laboratorial confirmando aspectos dos casos espontâneos. Assim, em condições naturais, psi é claramente forte e tem utilidade. Isso refuta a conjectura.
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: isso não é “fraco”, isso é inconfirmável. E, mesmo que tenha ocorrido conforme relatado, o evento poderia ser uma grande coincidência, ou o resultado de ansiedade crescente da esposa (quem sabe ela não sentira outras “sensações esmagadoras” que não deram em nada?).
    .
    Se pretende refutar a Conjetura de Moi traga casos verificáveis e, preferentemente, conferidos tecnicamente, em que a realidade de psi seja claramente a melhor opção explicativa.
    .
    Mas se quer continuar com as anedotas, vou lhe dar um bom subsídio: “O Desconhecido e os Problemas Psíquicos”, de Camille Flammarion, nele encontrará arrepiantes relatos que “comprovam” seu devaneio de ser psi força ativa, intensa e utilitária…
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    MOI: “Por ano, no Brasil, desaparecem cerca de 200.000 pessoas. Nos EUA e no mundo o número se conta na casa de milhões. Quantos desses seus “detetives” descobrem? Diga em termos percentuais, 10%, 5%, 1%, 0,1%, 0,01%…0,000000000000000001%?”
    .
    VISONI: Essa pergunta é bem melindrosa. Quantas famílias desses desaparecidos procuram os psíquicos? Você tem essa estatística? O próprio caso do Galdino só se tornou conhecido porque a mãe voltou uma segunda vez à delegacia contando a história. Imagine quantos casos de psíquicos que ajudaram na resolução de um caso não vieram à tona. Você também teria essa estatística para mostrar?
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    /
    CONSIDERAÇÃO: sua resposta é bem melindrosa… porque não se tem estatísticas de imaginados sucessos dos psíquicos, ou dos espíritos nesse mister (afinal, eles também dão umas detetivadas vez em quando) isso significa (na sua cabeça, naturalmente) que psi é atuante, firme e utilitária… Acorda Visoni! Acorda e vá procurar melhores argumentos. “Detetive psíquico” não é como a justiça, que só age se for acionado pelo interessado…
    /
    /
    ==========================.
    VISONI: Fato é que o sucesso dos psíquicos é suficiente para que continuem a ser usados por diversas delegacias.
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    /
    CONSIDERAÇÃO:é bem como diz um amigo meu: “melhor acreditar nisso que gastar dinheiro com birita”. Mas, já que estamos falando em estatística, qual o percentual de delegacias americanas que “usam” detetives psíquicos, e qual o percentual de casos que resolveram? Tem essa estatística? Não? Pois deveria ter: se levarmos em conta a utilidade alegada desses sujects, seria de esperar copiosas informações disponíveis a respeito…
    .
    No Brasil, quantas delegacias têm psíquicos como cooperadores?

    /
    /

    ==========================.

    VISONI: Montalvão,o tópico em que discuti com o Gorducho sobre a questão wiseman/sheldrake foi esse:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2016/sean-harribance-psiquico-excepcional-2014-por-bryan-j-williams/#comments
    .
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: da referida discussão extraio o trecho:
    .
    ———————————————-.
    Vitor Diz:
    AGOSTO 16TH, 2016 ÀS 9:57 AM
    Oi, João
    eu prefiro postar sobre fenômenos anômalos que possuem vasta replicação por cientistas independentes, como ganzfeld, mediunidade e reencarnação.
    ———————————————-.
    .
    CONSIDERAÇÃO: esqueceu (ou não lembrou) de incluir na lista: “visão remota”, que deve possuir vasta replicação em delegacias e outras sedes de todo o mundo, considerando o generoso espaço que reserva a essa excremência…

    /
    /
    ==========================.
    VISONI: ERRADO! Ele admitiu mais de dez anos depois ter replicado sim. Mostrei provas disso ao Gorducho. Se duvida, pergunte a ele…
    ==========================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: não preciso perguntar, já tenho a resposta:
    .
    ———————————————-.
    Gorducho Diz:
    AGOSTO 16TH, 2016 ÀS 10:39 AM
    Há várias horas desenhando meus olhos ardem e certamente por isso já não lobrigo, pareço os seus médiuns que só captam vaguidades…
    Não vai acreditar se lhe disser que no texto acima me pareceu não ser a admissão do Wiseman!
    ———————————————-.

  113. Vitor Diz:

    12 – “Mas, que há quem se diga paranormal a canalizar mensagens de ets e de espíritos isso sim os há e você não pode negar (e por isso não negou), porque se o fizer estará dando tiro no pé.”
    .
    Mas isso nunca foi assunto de discussão. O problema está em você dizer que há “parapsicólotras” (referindo-se aqui aos parapsicólogos crentes) que acreditam e apregoam que alienígenas se comunicam com sensitivos por meio de psi. Isso não existe.
    .
    13 – “Cadê aquele professor de intepretação?”
    .
    Chame qualquer um. Concordará que isso é sinônimo de replicação positiva.
    .
    14 – “E cadê o restante da declaração de Wisemann?”
    .
    Mais importante que o restante da declaração, é a pergunta que ele respondeu:
    .
    Alex Tsakiris: You know, I wonder if there’s any way to go back and re-analyze some of the work that you and Rupert did with the J.T. experiments? I mean, there’s still the videos, there’s still the data. He’s still out there suggesting that when you take your data and you plot it with his criteria, it’s a replication of his work. Is there some way to take that data and take a fresh look at it and see if it really is robust in that way? And it really can be – and it’s one experiment, I mean, let’s get that clear, too…
    .
    Veja que o entrevistador pergunta ao Wiseman se é possível dizer que ele replicou o trabalho de Sheldrake. E a resposta:
    .
    Dr. Richard Wiseman: Well, yeah, I mean, I suspect it’s quite problematic because it depends how the data is collected, so I don’t think there’s any debate, but the patterning in my studies are the same as the patterning in Rupert’s studies. That’s not up for grabs. That’s fine.
    .
    Admitiu que replicou. O próprio Sheldrake publicou que Wiseman replicou sua pesquisa e os revisõres não viram qualquer problema:
    .
    In other words Wiseman replicated my own results. em http://www.sheldrake.org/reactions/richard-wiseman-s-claim-to-have-debunked-the-psychic-pet-phenomenon
    .
    Agora se vc quiser discutir com os revisores e com o próprio Wiseman aí é problema seu.
    .
    15 – “Por onde andará Sara Feather now?”
    .
    Certamente já bateu as botas.
    .
    16 – “passou a beber? E a beber o quê? NOTE que “isso” é efetivamente “colher relatos”. Se Rhine depurou os depoimentos, se os trabalhou estatisticamente, se deles extraiu ilações diversas, não vem cá ao caso, o caso é que se trata de coleta de relatos. Ponto.”
    .
    É lógico que vem ao caso, pois minha reclamação veio justamente de vc dizer que ele APENAS colheu relatos! Ele fez MUITO mais que isso, como mostrei e você reconhece. Ele também fez experimentos:
    .
    http://search.proquest.com/openview/d90aea2e0692c25d6fe157a6fd864dec/1?pq-origsite=gscholar&cbl=1818062
    .
    17 – “Se quer fazer o dever de casa direitinho, relacione parapsicólogos que PRESENTEMENTE realizem experimentos com cães, gatos, dromedários, ornitorrincos, pererecas (com estas já fiz várias experiências), mussaranhos, manjubas, asthar sheran…ou qualquer outro ente não humano… aí sim, podes ganhar boa nota…”
    .
    Ok. Segue um experimento bem recente feito com planárias:
    .
    https://www.researchgate.net/profile/Fernando_Alvarez/publication/304412781_An_Experiment_on_Precognition_with_Planarian_Worms/links/576ebb6808ae10de639a47fb.pdf
    .
    18 – “OBSERVE, porém, que Wiseman negou ter achado igual retorno que Sheldrake… Sheldrake diz que sim, Wiseman que não, e visoni embola tudo…”
    .
    E dez anos depois Wiseman teve que admitir ter achado igual retorno, como mostrado na entrevista de 2007.
    .
    19 – “UM TOTAL DE 91 EVENTOS FORAM CONSIDERADOS PARANORMAIS. SEIS FENÔMENOS NÃO SE ADEQUARAM AOS CRITÉRIOS PREDETERMINADOS.”
    .
    Montalvão realça o trecho acima tentando mostrar que Rhine validou o Amiden.
    .
    1º, uma coisa é os pesquisadores considerarem um evento paranormal, outra coisa é eles dizerem que suas observações foram controladas o suficiente que garantam com certeza a impressão que obtiveram. Montalvão confunde as duas coisas.
    .
    2º, o Krippner explicitamente diz que essa escala de paranormalidade se baseia apenas em impressões de um ou mais membros da equipe.
    .
    nós desenvolvemos uma definição operacional de “paranormal”. Quando um ou mais componentes da equipe sentia que um fato incomum tinha, de fato, acontecido, Krippner e Kelson tomavam notas. Periodicamente, três membros da equipe (Krippner, Weil e Winkler) classificavam cada caso em uma escala de observação de anomalias de 5 pontos. Essa escala ia do 1 (ausência de paranormalidade) ao 5 (grau extraordinário de paranormalidade). A média de cada conjunto de medidas era usada para propósitos comparativos.”
    .
    Assim, embora Krippner tenha sentido que havia paranormalidade genuína em Amiden, ele longe está de dizer que provou isso, ou que tem provas robustas disso. São apenas suas impressões. Como queríamos demonstrar.

  114. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor,
    .
    Chega de ficar jogando (mal) com as palavras, pretendendo defender o indefensável. Do muito que falou pouco acrescentou em favor do paranormal e muito se desviou da verdade.
    .
    O fatos estão aí, quem quiser conferir verá:
    .
    1 – Wiseman não achou cachorro telepata, quem afirma que sim é Sheldrake e seu pupilo Visoni;
    .
    2 – Krippner, Weil e equipe validaram sim a Amiden, sua muxibenta tentativa de provar que não é patética.
    .
    Discussão de minha parte encerrada: a não ser que surjam elementos consistentes, e sem manipulação retórica, que recomendem a reabertura da conversa.
    .
    Agora, licença: vou exercitar telepatia com meus dezena e meia de latidores.
    .
    nhoc procê.

  115. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE:
    .
    1 – “Wiseman não achou cachorro telepata”
    .
    Você não conseguiu achar nenhum professor de interpretação que dissesse o oposto do que eu falei, não é mesmo? 😀
    .
    2 – “Krippner, Weil e equipe validaram sim a Amiden, sua muxibenta tentativa de provar que não é patética.”
    .
    EXTRAÍDO DO ARTIGO DE 1996:
    .
    At some point, the services of a magician skilled in sleight-of-hand should be obtained. Such books as The Trick Brain ( Fitzhee, 1944) provide detailed instructions for magicians who seem to “materialize” objects. […] The type of magician who would be most useful in studying the phenomena in question would be a person skilled in close-up magical effects rather than (or in addition to) stage illusions.
    .
    Assim, o próprio Krippner alerta que em estudos futuros o auxílio de um mágico deveria ser obtido.
    .
    I rest my case.

  116. Marciano Diz:

    Sem entrar propriamente no mérito da discussão, a qual é mais estéril do que o solo do meu planeta, além de ser mais plana, digo, mais chata do que a Terra, conforma a imaginavam os antigos e ainda imaginam alguns loucos, quero apenas alertar MONTALVÃO para o fato de que não é problema do navegador a confusão que o poltergeist faz com humanos e robôs.
    Ele não aceita muitos comandos HTML, não aceita textos muito grandes, nem comentários além de um certo número, de um só comentarista, sem comentários de outros de permeio.
    Modere HTML, divida os comentários em seções, deixe alguém comentar alguma coisa antes de enviar o enésimo comentário, e o problema estará resolvido.

  117. Marciano Diz:

    Acho que tá na hora de postar outro tópico, já que o administrador nada mais tem a dizer.
    De preferência que seja do agrado dos demais frequentadores do blog, para dar alguma fôlego ao tema, que está desagradando à maioria dos comentaristas e dos leitores.

  118. Vinicius Diz:

    MARCIANO e outros. O que significa “suportar a bílis do marido” :mrgreen:
    A mulher ficou furiosa depois de desencarnar e ver o marido com outra ❗
     
    “Não tive remédio senão continuar agarrada ao marido e ao casal de filhinhos, surda a todo esclarecimento que os amigos espirituais me enviavam, por intuição.
    Queria lutar, como a galinha ao lado dos pintainhos
     
    “. Reconhecia que o esposo necessitava reorganizar o ambiente doméstico, que os pequeninos reclamavam assistência maternal. Tornava-se a situação francamente insuportável. Minha cunhada solteira não tolerava as crianças e a cozinheira apenas fingia dedicação. Duas amas jovens pautavam toda a conduta pessoal pela insensatez. Não pôde Tobias adiar a solução justa e, decorrido um ano da nova situação, desposou Luciana, contrariando meus caprichos”
     
    “. Ah! se soubesse como me revoltei! Semelhava-me a uma loba ferida. Minha ignorância deu até para lutar com a pobrezinha, tentando aniquilá-la. Foi aí que Jesus me concedeu a visita providencial de minha avó materna, desencarnada havia muitos anos.”
     
    Chegou ela como quem nada desejava, enchendo-me de surpresa, sentou-se a meu lado, pôs-me em seguida ao colo, como noutro tempo, e perguntou-me lacrimosa: – “Que é isso, minha neta? Que papel é o seu na vida? Você é leoa ou alma consciente de Deus? Pois nossa irmã Luciana serve de mãe a seus filhos, funciona como criada de sua casa, é jardineira do seu jardim, SUPORTA A BÍLIS DO SEU MARIDO e não pode assumir o lugar provisório de
    companheira de lutas, ao lado dele?
     
    “ Hilda! Hilda! onde está a religião do Crucificado que você aprendeu? Oh! minha pobre neta, minha pobre!…”
    Nem a religião do Jesus (ou FG) conseguiu livrar Hilda do Umbral!

  119. Gorducho Diz:

    Esse é aquele que mora com as 2 lá, não é?

  120. Gorducho Diz:

    O meu amigo, a bem dizer, é ainda novato em nosso Ministério e talvez desconheça o meu caso familiar.
    Sorriam ao mesmo tempo as duas senhoras; e, observando-me a silenciosa interpelação, o dono da casa continuou:
    – Aliás, temos numerosos núcleos nas mesmas condições. Imagine que fui casado duas vezes…
    E, indicando as companheiras de sala, prosseguiu num gesto de bom humor:
    – Creio nada precisar esclarecer quanto às esposas
    .

  121. Vinicius Diz:

    Sim, rs. Isso mesmo, mora com as 2 e AL fica “estupefato”. Parece o Dr.Miranda.

  122. Vitor Diz:

    20 – “Agora, cá me esclareça uma coisa: só servem “revistas parapsicológicas da SPR”? e da ASPR? E a SFRP? E a SSPR? E…”
    .
    Serve qualquer uma disponibilizada pela base lexscien.
    .
    21 – “a diferença que me está mostrando não é a que postula. A diferença que me mostra é a de resultados em laboratório versus relatos anedóticos.”
    .
    Mesmo alguns casos anedóticos possuem boa documentação. Por exemplo, o telegrama que Hans Berger recebeu com o pressentimento de sua irmã que ele correra grande perigo. Pessoas que registram em diários sonhos que tiveram. Etc. Isso nos dá bom registro das condições naturais que tais fenômenos se dão. Não é apenas anedótico, possuindo base documental.
    .
    22 – “Deverias estardes cansado de saber que as opiniões sobre quem seja bom emissor de psi e as situações que favorecem essa emissão variam entre autores.”
    .
    Não adianta você pegar autores de 50 anos atrás (como fez ao citar Rhine), comparar com os atuais e dizer que só existe divergência sobre quem seria bom emissor/receptor de psi. Compare os atuais com os atuais e verá que há uma ótima convergência. Talvez não perfeita, mas uma boa concordância sim.
    .
    23 – “já que estamos falando em estatística, qual o percentual de delegacias americanas que “usam” detetives psíquicos, e qual o percentual de casos que resolveram? Tem essa estatística? Não? Pois deveria ter: se levarmos em conta a utilidade alegada desses sujects, seria de esperar copiosas informações disponíveis a respeito…”
    .
    Essas estatísticas são difíceis, já que muitos não respondem e alguns que respondem são contraditos por documentos. O que se tem é:
    .
    First, a surprisingly high number (35%) of urban police departments acknowledged that they had tried using psychics. Second, small and middle-sized city departments acknowledged having tried psychics (19% and 27%, respectively); and, since there are so many more small and middle-sized cities than urban ones, despite their lower percentages, the departments in these smaller (rural) cities have numerically been the psychics’ main users. Third, the responding departments that had tried psychics said overwhelmingly that they did not find using them helpful. Since many polled departments did not respond, and since not all that did answered all the questions, these pollings leave much to be desired. Also, among the departments who responded that they had never used a psychic, there are some whose responses are contradicted by newspaper reports in the files of the Center for Scientific Anomalies Research that include interviews with identified members of those same departments. […]
    .
    The Blue Sense was the first report coming out of the Psychic Sleuths Project of the Center for Scientific Anomalies Research. That project continues to amass data, and we now have files (some of them very extensive) on nearly 400 psychics who have been involved with police cases.

  123. Marciano Diz:

    VINICIUS, isso aí é o TOBIAS, o cara que devia ser muçulmano, que podem ter duas ou mais esposas.
     
    Embora cx gostasse de neologismos, bílis, nesse caso, é mau gênio, mau humor, por metonímia.
    Não é exclusividade do chiquismo.
     
    Exemplo (traduzido):

    Arturo Bandini — personagem de “Pergunte ao Pó”, de John Fante (Editora José Olympio)
    “Caro Sammy, aquela putinha esteve aqui esta noite; você sabe, Sammy, a pequena sebenta com o corpo maravilhoso e a mente de um retardado. Entregou-me certos alegados textos supostamente escritos por você. Além do mais, afirmou que o homem da foice está vindo ceifá-lo. Sob circunstâncias normais, eu chamaria esta de uma situação trágica. Mas tendo lido a bílis que os seus manuscritos contêm, deixe-me falar para o mundo em geral e dizer imediatamente que a sua partida é uma sorte para todo mundo. Você não sabe escrever, Sammy. Sugiro que se concentre na tarefa de colocar sua alma idiota em ordem nestes últimos dias antes de deixar um mundo que vai suspirar aliviado com a sua partida.”

     
    Bentinho, personagem de Machado de Assis, era cheio de bile, tanto assim que um passageiro de bonde a quem não deu conversa disse que ele parecia até o Dom Casmurro, título do livro.
     
    O próprio personagem AL ficou p(bravo) quando viu a mulher com o Ricardão, quando veio visitar a Terra.
    Quase volta pro umbral, por causa das más vibrações.
     
     
    VITOR, você não disse “I rest my case”?
    Como pode, então, prosseguir em seus argumentos?

  124. MONTALVÃO Diz:

    ===================.
    VITOR, você não disse “I rest my case”?
    Como pode, então, prosseguir em seus argumentos?
    ===================.
    /
    São argumentos pós-fim-de-festa… Pior que nada acrescentam de útil…

  125. MONTALVÃO Diz:

    Batatinha quando nasce espalha a rama pelo chão…

  126. MONTALVÃO Diz:

    /
    ========================.
    O que significa “suportar a bílis do marido”
    =======================.
    EU, enquanto médico hipocrático, digo imprescindível especificar que tipo de bílis é referida. A medicina moderna, de Hipócrates, pontifica a existência de duas bílis, a amarela e a negra. Necessária saber de qual delas se trata para adequado diagnóstico.
    .
    Mas a bílis em si não é problema, seja de que cor for. Hipócrates provou cientificamente que a saúde depende do equilíbrio dos quatro humores, que bem sabemos são: sangue, fleuma, bílis amarela e negra. As doenças começam quando algum dos humores está em excesso ou em falta, aí o couro come.
    .
    Então, o espírito deveria informar qual das secreções humorais estava em desequilíbrio. Sem isso nada podemos fazer pelo doente, nem esclarecer o motivo da aturância conjugal.
    .
    Dúvidas? Entrar em contato com Hipócrates de Kós, usar telepatia regressiva espaço-temporal: o Visoni sabe como fazer…

  127. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “VITOR, você não disse “I rest my case”?
    Como pode, então, prosseguir em seus argumentos?”
    .
    Eu me referia especificamente à questão Krippner & Amiden e à admissão de Wiseman de replicação.

  128. Vinicius Diz:

    “E, indicando as companheiras de sala, prosseguiu num gesto de bom humor:
    – Creio nada precisar esclarecer quanto às esposas.”
     
    grato, grande Marciano ! Aprendi mais uma!
     
    Isto pode indicar um duplo sentido, para mentes mais “saídinhas”…

  129. Gorducho Diz:

    Pergunta Doutrinária pro Sr. Analista Vinícius.
    Do livro da Drª Marlene Nobre:
    O corpo espiritual tem exsudação de resíduos pela epiderme e ou pelos emunctórios normais. O que não há são os excessos e inconveniências dos sólidos e líquidos excretados pelo corpo humano.
     
    :o:
    Fazem ou não fazem [BLOQUEADO EM RESPEITO AO ALTO NÍVEL DOS LEITORES] e [BLOQUEADO EM RESPEITO AO ALTO NÍVEL DOS LEITORES] ❓
    Estudaram isso lá na FEESP?

  130. Vinicius Diz:

    Sim, sempre tem estudos dese blá blá blá! Tem palestras de “especialistas”.
     
    Esse final de semana fecharam uma rua em São Paulo para promover a 12ª festa de Kardec,sabia que fazem isso aqui? um monte de iguarias francesas e todo ano trazem o sósia do Elvis Presley (já que não podem trazer o espirito Elvis :mrgreen:)
     
    http://feesp.com.br/sobre-a-festa-kardec/

  131. Vinicius Diz:

    Este aqui GORDUCHO, ele faz uma boa imitação mesmo
    http://www.helvis.com.br/

  132. Gorducho Diz:

    Por que todo ano trazem ele (nada contra, claro, só curiosidade)?
    Será que ele é espirita?
     
    Ninguém tocou aquela partitura que o Mozart ditou?

  133. Gorducho Diz:

    21 barracas com comidas típicas: Cassoulet, Crepes franceses doces e salgados, Macarrão Parisiense e vegetariano, Petit Gateau 😮
    Tortas e bolos, Quiches deliciosos, etc.

  134. Vinicius Diz:

    é sim, ele frequenta. E dizem que é tudo voluntário.
    já fui voluntário dessa festa, orientando pedestres para tomar cuidado ao atravessar a rua (essa via tem duas duas vias de sentido único e uma delas é bloqueada) . Nesses dias , uso dos elevadores e eleições é que vemos a tal “reforma intima” em ação :mrgreen>
     
    Teve uma que falou assim pra mim : seguinte, trabalho 30 anos na XXXX, sei como funciona essa rua aqui certo? não precisa falar nada pra mim quando vem carro, quando não etc etc.
     

  135. Gorducho Diz:

    Mas isso é legal; é bom colaborar e claro que a promoção é boa.
    Só esse bolo típico…

  136. Marciano Diz:

    VINICIUS, sabe por que eles não podem traer o espírito do Elvis ❓
     
    Porque “Elvis não morreu ❗ ”
     
    Elvis é mais um que, se tivesse morrido (todos sabe que não morreu), teria se convertido ao chiquismo. Ele era crente evangélico.
     
     
    Trump venceu!
    Dos males, o menor.
    Quero ver os Castro contentes agora.

  137. Marciano Diz:

    O bold ficou aberto e o z foi engolido vivo.

  138. Marciano Diz:

    Com essa (vitória de Trump) nem os psychics americanos contavam.
    Chega de esquerdopatia!

  139. Marciano Diz:

    Telepatia, vá lá, mas esquerdopatia não dá.

  140. Gorducho Diz:

    Sempre tive mixed feelings acerca dele e talvez se fosse eleitor lá não fosse na estação…
    Agora – talvez tentando racionalizar:
    (i) é um chega-prá-lá no politicamente correto;
    (ii) os muçulmanos vão ter que se assumirem se existem moderados racionais que claramente se oponham então aos doidões, pois têm estado em cima-do-muro esse tempo todo;
    (iii) sem existir moeda impossível globalização.

  141. Vinicius Diz:

    Leiam , que absurdo! Temos de ficar bem atentos aos urubus aproveitadores do sofrimento alheio.
     
    “As vítimas eram abordadas na Praça da Sé e depois levadas para uma rua próxima, em um conjunto de salas comerciais. Elas eram bem preparadas, com diversos símbolos e imagens religiosas, pensado para atrair vários públicos.
     
    “E o atrativo especial: em uma das salas, um homem se fazia passar por filho ou afilhado de Chico Xavier.
     
    “O farsante e outros três homens foram indiciados por formação de quadrilha, estelionato e corrupção ativa. Tentaram subornar os policiais, contando que ganhavam muito dinheiro, há vários anos. “A gente levantou com a quadrilha que eles agiam na região há quatro anos e que eles conseguem faturar cerca de R$ 20 mil por mês”,
     
    diz o tenente Felipe Justo, do 2º Batalhão de Choque da PM.”
     
    http://g1.globo.com/hora1/noticia/2016/11/presa-em-sp-quadrilha-que-enganava-idosos-se-aproveitando-de-crencas.html

  142. Marciano Diz:

    GORDUCHO,
    Também sempre dois pés atrás com esse sujeito e, se lá morasse, provavelmente me absteria, MAS é um chute nas balls dos esquerdistas.
    VINICIUS, qual o problema em se aproveitar de crenças para enganar o tirar dinheiro dos outros?
    Não é isso que fazem TODAS as crenças religiosas ou pseudo-ciências?

  143. Marciano Diz:

    Poltergeist vigilante na área, mas ficou inteligível.

  144. Marciano Diz:

    A интеллигенция deve estar perdida.
    Estão fazendo demonstrations em várias cidades onde predomina lixo humano, como NY.

  145. Marciano Diz:

    интеллигенция , pra quem não sabe, é o nome dado a pseudo-intelectuais de esquerda.
    Gente que não se conforma com o processo democrático, a não ser quando lhes convém.

  146. Marciano Diz:

    Segundo eles mesmo se autodenominam:
    Социальная прослойка, состоящая из работников умственного труда, обладающих образованием и специальными знаниями в различных областях науки, техники и культуры. .

  147. Marciano Diz:

    eles mesmoS
    Pelo menos russo o poltergeist não sabe. Não conseguiu mudar uma vírgula.

  148. Marciano Diz:

    Acrescentou um ponto parágrafo, mas aí acho que fui eu mesmo.

  149. Marciano Diz:

    Faz com que eu me lembre de uma secretária que só empreguei porque era gostosa (nunca mais fiz isso).
    Eu ditava ponto e vírgula e ela digitava assim: .,
    Unfuckingbelievable!

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