Livro Gratuito! “Mensagens de Marte e do Astral”, de Antonio M. Alves de Lima (1951)

O livro “Mensagens de Marte e do Astral”, de Antonio M. Alves de Lima, tem como médium principal (mas não único!) o Sr. Carmo Bianco. O livro traz em sua maior parte comunicações das filhas de ambos – Maria Izabel é filha de Antonio M. Alves de Lima e de Julita Prato Alves de Lima, e Elzinha é filha do Sr. Carmo Bianco e de dona Ida Tognai Bianco – as duas falecidas com menos de 3 anos de idade, e que estariam habitando o planeta Marte. Para fazer o download do livro, clique aqui.

29 respostas a “Livro Gratuito! “Mensagens de Marte e do Astral”, de Antonio M. Alves de Lima (1951)”

  1. Marciano Diz:

    Esse eu não conhecica.
    O livro tá em petição de miséria.
    Parece que tem uma gota de sangue ou de molho de tomate, na página 41.
    Parece que o Carmo Bianco não tinha muita imaginação.
    A Elzinha só fala bobagens.
    Parece que continuou com mentalidde infantil depois de desencarnada.
    Pelo menos é espiritismo, e é mais um que contraria Rivail, quanto a Marte.
    Vamos ver no que dá.
    A Maria Izabel vai pela mesm linha, a xaropada católica travestida de chiquismo.
    Eu também gosto (muito) de música, mas esse negócio de precisar sem bem afinada (pág. 151) foi escrito por quem não sabe patavina de música, não sabe nem o que é afinação.
    A menina nem sabe que muitos compositores são os próprios intérpretes de suas músicas.
    E como fica esse negócio de dizer que os corpos de nós, os marcianos, serem iguais aos de vocês (pág. 157)?
    Cadê esses corpos em Marte?
    Como eles conseguiriam sobreviver lá com esses corpos de vocês?
    Ela está em Marte, mas continua contando os anos pelo tempo da Terra (pág. 159).
    Lamentavelmente, bem chinfrin.

  2. Marciano Diz:

    Ainda tem a Julita, mas são todas a mesma pessoa.
    Com o mesmo papo atravessado.

  3. Marciano Diz:

    Depois, vêm outros médiuns, com psicografias de outros personagens do passado.
    Tudo uma imitação barata de cx, acho.
    Na página 335, a Elzinha comete um lapso.
    Esquece-se de que está em Marte e diz que “lá” é tudo natural, em vez de dizer “aqui”.
    Bem infantil.
    Dá até pra acreditar que foi mesmo dito por uma criança.
    Mais adiante, a Maria Izabel diz que teve muita dificuldade para vir aqui.
    Parece que elas não conseguem transmitir o pensamento para o médium sem chegar pertinho.
    Estaria explicado o “lá”.
    E comprovada a conjectura de MONTALVÃO.
    O telefone não toca de Marte pra cá.
    Tem de vir até aqui.

  4. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Parece que tem uma gota de sangue ou de molho de tomate, na página 41.”
    .
    É um pedacinho de papel que se soltou e ficou em cima do “u” do “quando” na hora de escanear. Conferi agora e o papel já saiu da cópia física.

  5. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Ela está em Marte, mas continua contando os anos pelo tempo da Terra (pág. 159).
    ===============================================================
    É fraquíssimo tanto que esse escritor que eu saiba nem é considerado no meio espírita…
    Mas generalizadamente os “espíritos” não se posicionam como vivendo lá no l’au-delà.
    Mas em geral os escritores (“médiuns”) não conseguem manter essa linha: acaba escorregando.
    Eu li uma crítica dum espírita às obras do Espírito Dr.Inácio Ferreira e passei a prestar atenção pra esse lado nas narrativas.

  6. Gorducho Diz:

    Essa do Divaldo por exemplo é genial:
     
    À distância, o globo terrestre movia-se quase imperceptivelmente no oceano infinito da musicalidade cósmica.
    Eles tão na cidade (“colônia”) deles que não tá chumbada em cima da FEESP nem de Amaralina nem nada tanto que tão vendo a Terra girar como se vê dos aparelhos orbitantes, certo?
     
    Havíamos sido informados anteriormente que nossa comunidade receberia a visita
    de nobre Entidade residente em outra dimensão, que viria trazer-nos notícias preciosas a
    respeito do futuro programa de atividades que seriam realizadas proximamente na Terra, no
    qual nos encontrávamos inscritos Oscar e nós
    .
     
    Antes das 20 horas, conforme os relógios terrestres, a sala se encontrava repleta. O nosso governador geral fizera-se presente acompanhado por outros membros
    responsáveis pela nossa comunidade, demonstrando o alto significado daquela ocorrência
    .
     
     
    Então eles estão na igreja hi-tech deles, na lá colônia ultramundana deles, mas ele (Dr. Manoel Philomeno) tá pensando no horário terrestre…
    E principalmente: ¿qual horário terrestre?

  7. Marciano Diz:

    Esse poltergeist tá de sananagem comigo.
    Comeu um “c” e saiu Mariano.
    Então, ele submeteu meu comentário a aprovação.
    Corrigi o erro e reenviei. Aí ele disse que o comentário foi repetido.
    Etu tinha dito
     
     
    Isso mesmo, GORDUCHO.
    Eles são péssimos escritores. Seus escritos são cheios de plot holes, loose endings, etc.
     
     
    Vamos ver se agora vai.

  8. Marciano Diz:

    Foi.
    Pouco a pouco vou aprendendo a lidar com a única coisa sobrenatural que existe aqui.

  9. Marciano Diz:

    Recado para o presidente MONTALVÃO:
    Acabo de chegar de Marte, aonde fui verificar a existência ou não das meninas.
    \Aquilo progrediu muito desde que vim morar aqui.
    Trouxe um antismartphone taquiônico, com o qual se pode ligar para nós mesmos, no passado.
     
    Se estiver interessado, encomendo um para você.
    Veja os detalhes aqui:
    https://en.wikipedia.org/wiki/Tachyonic_antitelephone

  10. Marciano Diz:

    Você vai poder ligar para você mesmo no passado e resolver o caso mal resolvido daquela testemunha de jeová, vai recusar o emprego mal pago na Mesbla, fai fazer fortuna, igualzinho ao Biff do “De Volta para o Futuro II”.

  11. Marciano Diz:

    GORDUCHO, não sei qual foi o espírita que você leu, mas a quem interessar possa, deixo aqui alguns, indignados com o Inácio Ferreira, na versão Baccelli:
    http://www.doutrinaespirita.com.br/?q=node/926
    mais
    http://www.doutrinaespirita.com.br/?q=node/10
    mais
    http://oespiritista.blogspot.com.br/2013/11/analise-de-livros-atribuidos-ao-dr.html

  12. Vinicius Diz:

    Puxa vida, estou com vontade de ler e comentar , deve ter uma porção de aprendizado útil para depois da morte. Mas vou sair de férias do trabalho e está uma correria, inda mais ontem que houve principio de incêndio e tivemos de abandonar o prédio.
     
    Fazem xixi no Planeta Marte? Está de acordo com o narrado pela mãe de CX?
     
    Teve uma época que a FEESP falava só para comprarmos ou lermos livros editados por ela mesma, pela FEB e Aliança. E se possível perguntar antes a uma tal “comissão doutrinária”…

  13. Gorducho Diz:

    É fraquíssimo, não é à toa que dele nunca ouvi falar.
    É tipo um conjunto de aforismas. Dá a impressão de serem trechos adaptados de enciclopédias ou almanaques.
    Com Marte nada tem a ver…
     
     
    Elzinha 10-4-50
    O homem acompanha o tempo.
    Estamos agora no ano 1950
    .
     
    Deve ser isso que AMa mencionou: o “espírito” esquece que é de Marte 👿

  14. Marciano Diz:

    Foi isso mesmo¹
    O tal médium é um péssimo escritor.
    Esses erros de roteiro são comuns na literatura espírita, e esse ivro, em particular, é patético.
    Patético, não no sentido do Aurélio,
    1.Que comove a alma, despertando um sentimento de piedade ou tristeza; confrangedor, tocante:
    “Quando vai embriagado para o mar, …. chora de entusiasmo no meio da borrasca e faz discursos patéticos ao oceano.” (Ramalho Ortigão, As Praias de Portugal, p. 114.)
    2.Que revela forte emoção; apaixonado:
    apelo patético;
    gesto patético.
    3.Trágico, sinistro, cruel:
    O quadro patético dos retirantes não lhe saía da memória.
    ou ainda no sentido do HOUAISS,
    1 que ou o que tem capacidade de provocar comoção emocional, produzindo um sentimento de piedade, compassiva ou sobranceira, tristeza, terror ou tragédia
    Exs.: cena p.
    o p. de uma cena
    2 que ou o que traduz comoção emocional, piedade, pesar, terror ou tragédia
    Exs.: gesto p.
    o p. de seu gesto
    mas no sentido do American Heritage® Dictionary of the English Language, Fifth Edition.
    2. Arousing or deserving of scornful pity.

  15. Marciano Diz:

    É tão ridículo que até dá pena!

  16. Borges Diz:

    Quando leio este livro, fico esperando o “espirro” que nunca aparece. Acho que ainda não inventaram o “ácaro virtual”.

  17. Gorducho Diz:

    Resolvi estudar um pouco pra poder debater Espiritismo em maior igualdade de condições c/o Sr., Sr. Administrador
    Tou terminando R101 DataCamp – RP0151EN e depois vou fazer ML0103EN
     
    Aí o Sr. vai ver com quem tará lidando quando vier com suas xenofilias estatísticas 😛

  18. Gorducho Diz:

    Sesquecí de fechar a tag </a> 🙁
    ML0103EN
     
    Então, armado eu do ferramental analítico, o Sr. vai ver o que é bom pra tosse.

  19. Borges Diz:

    “Então, armado eu do ferramental analítico, o Sr. vai ver o que é bom pra tosse.”
    .
    Espero que o nível não suba muito, caso contrário, ficaremos (falo só por mim) alheios à discussão.
    Um abraço

  20. Gorducho Diz:

    Mas é necessário… é necessário…
    Como a Administração nos tem mostrado, o Espiritismo moderno não pode ser estudado com proveito sem um sólido ferramental estatístico.
     
     
    ===============================================================
    caso contrário, ficaremos (falo só por mim) alheios à discussão.
    ===============================================================
    Não precisa, até porque tudo é completamente gratuito!
    R
    interface pra gerenciamento

  21. Marciano Diz:

    GORDUCHO, BORGES E MONTALVÃO, tem respostas para todos no tópico
    ESTE AQUI

  22. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    GORDUCHO, BORGES E MONTALVÃO, tem respostas para todos no tópico
    ESTE AQUI


    GORDUCHO: Alô alô Analista Marciano linguista oficial da Casa – ou AMo se souber, claro!
    xenófobo – não gosta de estrangeiros…
    Quem despreza o que é nacional ¿seria aborinófobo?
    Aborinofobia
    =================================================
    /
    MARTE: Ab origine. Latim, para desde a origem. (=Aborígene. Pessoa que é originária do país em que vive; indígena; nativo).
    .

    A noção de aversão ao próprio povo, ou seja, à pátria, exprime-se pelo vocábulo patriofobia, ainda pouco dicionarizado, mas corretamente formado. […]

    CONSIDERAÇÃO: Estou sem condição de conversar muito, digitando só com a esquerda…
    .
    Dei minhas sugestões:

    autoctonófobo;
    indigenófobo…
    .
    “Inguinoradas” sem exame…
    .
    Suponho haja diferença entre ter aversão à pátria (entidade abstrata) e ter aversão aos nativos dessa pátria…
    .
    Sem condição de estender o arrazoado, deixo a ponderação para reflexão…

  23. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    Você vai poder ligar para você mesmo no passado e resolver o caso mal resolvido daquela testemunha de jeová, vai recusar o emprego mal pago na Mesbla, fai fazer fortuna, igualzinho ao Biff do “De Volta para o Futuro II”.
    /
    CONSIDERAÇÃO: VIXI!

  24. Gorducho Diz:

    E xenófilo ele também não é…
    Ele tem aversão ao que provém – no âmbito do Sobrenatural que é o tema, claro – de dentro do país.
    Também não parece simpatizar com latinismos, se bem que não me lembro se o médium canadense aquele que incorpora o cachimbo era anglo ou franco…

  25. MONTALVÃO Diz:

    /
    “não me lembro se o médium canadense aquele que incorpora o cachimbo era anglo ou franco…”
    /
    PROVAVELMENTE ANGLO: nasceu em Toronto, de colonização inglesa…

  26. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: Estou sem condição de conversar muito, digitando só com a esquerda…
    .
    Dei minhas sugestões:

    autoctonófobo;
    indigenófobo…
    .
    “Inguinoradas” sem exame…
    .
    Suponho haja diferença entre ter aversão à pátria (entidade abstrata) e ter aversão aos nativos dessa pátria…
    ===============================================================
     
    Você está impossibilitado de utilizar a mão direita, e eu, de usar o corpo todo.
    Com grande esforço, respondo-lhe:

     
     
    ===============================================================
    Suponho haja diferença entre ter aversão à pátria (entidade abstrata) e ter aversão aos nativos dessa pátria…
    ===============================================================
     
    Sua suposição está errada.
    Vejo que não leu o texto transcrito a seguir, que mostra claramente que patriofobia não tem o sentido estrito que quer lhe emprestar.
     
    Vou repetir o que interessa para o esclarecimento de sua errônea suposição.
     
     
    Si la xenofobia es el odio o antipatía hacia lo extranjero o los extranjeros, podríamos definir ‘patriofobia’ como el odio o antipatía hacia la patria de uno -Y POR EXTENSIÓN HACIA LO PROPIO- Y HACIA LOS COMPATRIOTAS DE SENTIMIENTOS OPUESTOS.
     
    Por eso, el buen talibán periférico SE ALEGRA CUANDO PIERDE LA SELECCIÓN ESPAÑOLA, O PITA AL REY, QUIEN REPRESENTA A ESPAÑA EN ACTOS OFICIALES. SE REGOCIJA CUANDO ESPAÑA ESTÁ EN CRISIS ECONÓMICA Y SUFRE CUANDO LA ECONOMÍA CRECE. TAMBIÉN GOZA CUANDO PIERDE EL REAL MADRID O CUANDO MADRID NO SE LLEVA LAS OLIMPIADAS, porque él identifica a nuestra capital con España. Y así todo.
     
    Lo vemos en el idioma. Abundan los más innecesarios barbarismos, mientras que yacen postrados sus equivalentes en español.
     

    UNO DE MIS FAVORITOS ES DECIR ‘HACER FOOTING’, EN VEZ DE CORRER. ESTE GRACIOSO Y EXTENDIDO MODISMO TIENE OTROS SIGNIFICADOS, PERO NUNCA SE HA USADO PARA ESO EN INGLÉS, LENGUA QUE LLAMA AL CORRER JOGGING, PERO NO FOOTING. TREMENDO. PARA PREMIO…
     

    No menos gracioso es llamar a una casa de toda la vida -como la dibujan los niños- chalet, que significa en francés nada más y nada menos que… ¡casa!
    Dicen algunos con donaire: “Voy a hacer un planning”, en vez de un plan, que es lo mismo, pero más corto, y tiene la ventaja de ser español. Y así, una larguísima lista de barbarismos, en su inmensa mayoría prescindibles.

     

    Hay por tanto una ‘PATRIOFOBIA’ soterrada, aunque sea moderada, EN EL USO DEL IDIOMA, puesto que se rechazan voces propias para tomar otras ajenas que no añaden nada.
     
     
    ===============================================================
    Também não parece simpatizar com latinismos, se bem que não me lembro se o médium canadense aquele que incorpora o cachimbo era anglo ou franco… ===============================================================

     
     
    Se gosta de inglês, gosta de latinismo:
     
    https://en.wikipedia.org/wiki/Latin_influence_in_English
     

    https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Latin_words_with_English_derivatives
     
     
    Os anglos, muitas vezes, são mais latinistas do que nós mesmos, quando, por exemplo, pegam palavras inteiramente em latim e nem adaptam.
    Exemplo:
    Sombra em latim = umbra
    Sombrinha em latim = umbrella
    Exitam inúmeras outras.
     
    Delere, latim para apagar.
    Presente do indicativo:
    d?le?
    d?l?s
    d?let
    d?l??mus
    d?l??tis
    d?lent
    (não existem acentos em latim, é apenas para facilitar a tônica)
    Deletar, em português, não veio do latim, mas do inglês, o qual, por sua vez, vem do latim, delere.
    Embora digamos que o que não se pode “apagar” é indelével, é a única palavra cognata que vem do latim.

     
     
    Esgotei minha capacidade de escrever por hoje.

  27. Marciano Diz:

    Os acentos inexistentes saíram errado, mas não estou em condições de corrigir.
    ego deleo
    tu deles
    ille delet
    nos delemus
    vos deletis
    illi delent

  28. Marciano Diz:

    Se forem procurar a num dicionário de latim, não procurem pelo verbo no infinitivo, mas na primeira pessoa do indicativo, deleo.
    Dicionários de latim são assim.
    O verbete vem flexionado.

  29. Marciano Diz:

    𝕸𝖆𝖗𝖈𝖎𝖆𝖓𝖔 ficou sozinho em Marte.

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