Mais um estudo de telepatia com excelentes resultados. Os participantes foram pré-selecionados pela facilidade com que tinham em sonhar e lembrar dos sonhos. Basicamente, houve a formação de dois grupos, um passaria por hipnose, o outro não. Os agentes tentariam passar aos participantes por telepatia as imagens de impressões artísticas escolhidas aleatoriamente. Havia 3 condições de testes. No grupo de hipnose, os participantes diriam as imagens vindas à sua mente durante a hipnose (1ª condição), em seguida tirariam uma soneca por 45 minutos no laboratório e relatariam os sonhos que tiveram durante esse tempo (2ª condição), e por último voltariam para casa e diriam os sonhos que tiveram durante uma semana (3ª condição). Já o grupo que não passou pela hipnose deveria tentar esvaziar a mente e relatar as imagens vindas durante esse tempo, em seguida dormir por 45 minutos, e por último voltar para casa e relatar os sonhos que tiveram durante a semana. Para se ter uma ideia, quando a imagem era uma ponte, um sujeito do grupo de hipnose disse ter sonhado enquanto no laboratório com uma ponte; quando a imagem mostrava unicórnios, outro membro do grupo de hipnose se referiu especificamente a cavalos na 1ª e 2ª condições. Quando o alvo era o quadro “Crucificação” de Dali, um sujeito do grupo de hipnose se referiu a “cruzes” na 2ª condição e a “Dali” na 3ª condição. Com correspondências tão precisas assim, pergunto-me como é possível se duvidar ainda da existência da telepatia? Para ler o artigo em português, clique aqui. Para ler o artigo em inglês, clique aqui.