Um Caso do Tipo Reencarnação na Mesma Família no Japão (2016), por Ohkado Masayuki
Este é o primeiro caso registrado de uma criança cuja vida passada cometeu suicídio com memórias do período entre vidas. Para ler o artigo, clique aqui.
Este é o primeiro caso registrado de uma criança cuja vida passada cometeu suicídio com memórias do período entre vidas. Para ler o artigo, clique aqui.
Publicado em quarta-feira, fevereiro 15th, 2017, 1:36 PM categorias Artigos Publicados, Reencarnação. Você pode acompanhar as respostas a esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar seu comentário, ou trackback de seu sítio.
O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos "psicografados", ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um "médium", apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de "plágio inconsciente" (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
fevereiro 15th, 2017 às 1:56 PM
Bom pra ver como a “lembrança” depende da cultura e portanto não é lembrança.
No chiquismo não tem sala-de-reflexão e se fica no mínimo 8 anos comedo o pão-que-o-diabo-amassou.
Ele ficou c/a marca do escapamento da moro -eu também me queimei a panturrilha da perna uma vez.
Mas não ficou c/nenhuma marca de quando pulou da ponte 😮
fevereiro 15th, 2017 às 2:09 PM
É dito que a criança teve criptorquidismo, que “é uma alteração reprodutiva de machos, caracterizada pela ausência do deslocamento de um ou de ambos os testículos da cavidade abdominal para o escroto, permanecendo no tecido subcutâneo da área pré-escrotal, no abdome ou na área do anel inguinal”.
.
Vai saber se a queda não gerou problemas nos testículos do rapaz…
fevereiro 15th, 2017 às 2:52 PM
Bem pensado ❗
fevereiro 15th, 2017 às 5:20 PM
Exatamente! Em vez de os espíritos influenciarem os encarnados, é o contrário.
Eu mesmo me lembro de outra vida em que eu me chamava James, fui parar no meio da selva, vivi várias aventuras.
Chamavam-me de Jungle Jim.
https://www.covernk.com/Covers/L/J/Jungle%20Jim%201969%20series/junglejim1969series23.jpg
fevereiro 15th, 2017 às 5:36 PM
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Depois que eu morri, lamentei ter cometido suicídio e entrei na “sala de reflexão”, um quartoescuro para os mortos que lamentam o que fizeram enquanto eram vivos
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Vejam como o ultramundo é injusto, com seus espíritos “superiores”.
O japa comete suicídio (o pecado mais mortal para os espíritas, ficando o aborto, talvez, em segundo lugar) e vai meditar num quarto escuro.
O outro, só porque era comilão, passa oito anos lambendo lama no umbral.
Eu tive uma vida anterior no Texas e quando morri, fui para uma espécie de umbral, cheia de maus elementos (o lugar era chamado de Tejas).
Mais ou menos assim:
http://art.cafimg.com/images/Category_3563/subcat_28077/thumbs/aSalinasD11452.jpg
fevereiro 15th, 2017 às 5:37 PM
O pecado de AL?
Suicídio ❗
Já imaginaram de ele tivesse pulado de uma ponte?
fevereiro 15th, 2017 às 5:39 PM
Quem morre de câncer porque é um comilão, passa oito anos lambendo lama e sendo chamado de suicida.
Quem pula de uma ponte, reflete num quarto escuro.
fevereiro 15th, 2017 às 5:42 PM
A inspiração para os japoneses espíritas deve provir de coisas como esta:
http://www.spiritism.jp/br/images/stories/13062010_593309774169853_8052361545970630556_n.jpg
fevereiro 15th, 2017 às 5:46 PM
Essa coisa já está infiltrada até no Japão. Apesar de ser apenas uma excentricidade.
http://espiritismonojp.blogspot.com.br/p/relacao-de-algumas-casas-espiritas.html
fevereiro 15th, 2017 às 5:48 PM
Tem mais aqui:
http://espiritismocomentado.blogspot.com.br/2015/05/o-espiritismo-no-japao.html
EC – O movimento espírita no Japão é nipo-brasileiro ou apenas de brasileiros que foram trabalhar por lá?
Mochileiro – Se compreendi bem sua pergunta, o movimento espirita no Japão é feito por brasileiros para brasileiros, sendo descendentes ou não.
fevereiro 15th, 2017 às 5:49 PM
Até mesmo a Joanna DPF já está no Japão.
http://nejanucleoespiritajoannadeangelisjp.blogspot.com.br/
fevereiro 15th, 2017 às 5:52 PM
O autor da história hipnobovina tem página na web:
http://ohkado.net/english.html
Visitem.
fevereiro 15th, 2017 às 5:55 PM
O pesquisador japonês gosta de Beatles.
Por sua próprias palavras:
中学2年の時だったと思いますが、友人からビートルズ (Beatles) のセカンド・アルバムである『ウィズ・ザ・ビートルズ』(With the Beatles) を借りました。「すごくいいから聞け」ということでした。直径30センチの黒く円いLPレコードに針を落とした次の瞬間に聞こえてきた音の衝撃。その時の戦慄はレコード・プレーヤーのあった部屋の光景と共に今も克明に思い出すことが出来ます。アルバムの1曲目、イト・ウォント・ビー・ロング (It won't be long)。外国人と話をしたこともない当時の中学2年生にとってその歌詞は「エロビロン、イェー、イェー」としか聞こえませんでしたが・・・
Pode ser conferido aqui:
http://ohkado.net/kojin/personal_history.htm
fevereiro 15th, 2017 às 6:00 PM
Vejam só, que coisa!
http://www.spiritism.jp/jp/
fevereiro 15th, 2017 às 6:03 PM
Querem transformar essa fracassada seita católica romana em religião, de qualquer jeito.
Spiritism has adherents in many countries, including Canada, Britain, France, Germany, Jamaica, Japan, Portugal, Spain, United States, and particularly in Latin American countries such as Argentina, Uruguay, Cuba, Puerto Rico, and Brazil, which has the largest proportion and greatest number of followers.[26] The largest Spiritist group in Asia are the Vietnamese followers of Cao ?ài or Caodaists, who formed a new religion building on the legacy of Allan Kardec in 1926 in Saigon and Tây Ninh in what was then French Indochina [27]
Fonte: wikipedia.
fevereiro 15th, 2017 às 6:09 PM
Existem de fato aderentes ao espiritismo em:
Filipinas;
Cuba;
alguns em Portugal.
fevereiro 15th, 2017 às 6:11 PM
Algumas informações sobre religião no Japão, oriundas da Embaixada do Japão no Brasil:
http://www.br.emb-japan.go.jp/cultura/religiao.html
Notem que o espiritismo não aparece (deve estar incluído na categoria “outras”).
fevereiro 15th, 2017 às 6:14 PM
Sim, mas só existem aderentes porque grupos de brasileiros que vão para esses lugares e que são chiquistas propagam esse negócio lá.
E os que caem na conversa mole, adaptam a crença à sua cultura, daí a peculiaridade do quarto escuro japonês, onde, aparentemente, não há lama, esquadrões de resgate, nada disso.
fevereiro 15th, 2017 às 6:15 PM
Es decir: “espiritismo” derivado do continental europeu “kardecismo”.
Claro que cá pra cima do Brasil tem a umbanda que se chama santería.
Quanto ao anglo, é ínfimo. Se bem me lembro, na Inglaterra proper seria ~36000 adeptos. Fiz esse levantamento num comentário associado ao Marden…
alô alô Marden: muita seca aí?
Um abraço ❓
fevereiro 15th, 2017 às 6:17 PM
Não, claro que refiro-me a efetivamente pessoas locais sem vínculos com brasileiros.
Claro que em França, Alemanha, America, Argentina, &c. &c. tem “espíritas”, mas são brasileiros ou associados a (cônjuges, filhos…). Aí não vale, claro.
fevereiro 15th, 2017 às 6:19 PM
Segundo a BBC Brasil, o Japão é o segundo país em termo de incréus:
A pesquisa mostra também os dez países – e territórios, no caso de Hong Kong – com o menor percentual de entrevistados que se identificaram como crentes:
China (7%)
Japão (13%)
Suécia (19%)
República Tcheca (23%)
Holanda (26%)
Hong Kong (26%)
Reino Unido (30%)
Israel (30%)
Vietnã (34%)
Alemanha (34%)
Veja bem, só 13% de crentes, mesmo assim, a maioria deles xintoísta ou budista.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150414_religiao_gallup_cc
fevereiro 15th, 2017 às 6:22 PM
Claro que não vale!
Por isso mesmo, eu disse, lá em cima:
Marciano Diz:
FEVEREIRO 15TH, 2017 ÀS 5:48 PM
Tem mais aqui:
http://espiritismocomentado.blogspot.com.br/2015/05/o-espiritismo-no-japao.html
EC – O movimento espírita no Japão é nipo-brasileiro ou apenas de brasileiros que foram trabalhar por lá?
Mochileiro – Se compreendi bem sua pergunta, o movimento espirita no Japão é feito por brasileiros para brasileiros, sendo descendentes ou não.
fevereiro 15th, 2017 às 6:23 PM
Sempre tem alguém que quer ser diferente, como o pesquisador de coisas estranhas, autor do trabalho ora sub comento.
fevereiro 15th, 2017 às 6:47 PM
Em Portugal tem de fato alguns espíritas portugueses mesmo; es decir: sem laços familiares com brasileiros.
fevereiro 15th, 2017 às 6:53 PM
Muito provavelmente, creio eu, influenciados por brasileiros lá residentes.
Veja que o Luís de Mattos tentou reformular a defunta doutrina kardecista, parecendo que na atualidade só impressiona o Marden (e como!).
fevereiro 15th, 2017 às 7:18 PM
Mas Luis de Mattos tava radicado cá que eu saiba…
E sim: a fonte do “espiritismo” deles é o Brasil.
Esses dias tava procurando algum material original sobra a origem da água “fluidificada” (que eu acho que é da lavra chiquista…) pro debate c/o ✈ e cai naquele Centro Espírita Lionês Allan Kardec, e notei que está controlado pelos brasileiros.
Acredito que a FEB injete $…
fevereiro 15th, 2017 às 7:57 PM
Mas Rivail, na Gênese, não diz que: “as mais insignificantes substâncias, como a água, por exemplo, podem adquirir qualidades poderosas e efetivas, sob a ação do fluido espiritual ou magnético, ao qual elas servem de veículo, ou, se quiserem, de reservatório.”
Isto deve ter dado a ideia a cx, o qual, que je sache, a atribuiu a Emm>b>Ânuel.
Quanto à injeção de € , tá na cara!
E Mattos estava radicado no Brasil. Mas já mandaram de volta pra Portugal, para a minha cidade de origem:
http://racionalismocristao.org/porto/
fevereiro 15th, 2017 às 7:59 PM
EmmÂnuel.
Que coisa!
fevereiro 15th, 2017 às 8:07 PM
Refiro-me ao (absurdo) termo proper: água fluidificada.
O Sr. é natural d’O Porto (não conheço!) ❓
fevereiro 15th, 2017 às 8:07 PM
Gorducho, se quer aprender a fluidificar a água, existem dois métodos:
1 – Aqueça-a até 0º C, à pressão de 1 atmosfera;
2- Segue as orientações dadas pelos irmãos espirituais no Centro Espírita Adolfo Bezerra de Menezes – CEABEM, é possível que outras casas tenham outros métodos.
2.1 – Colocar a água em um recipiente transparente (garrafa ou outra vasilha), mantendo-a fechada. Se a água for para uma única pessoa não precisa colocar o nome, mas se desejar que outras pessoas também a bebam, colocar o nome de quem vai utilizar a água.
2.2 – Se puder, leve a um Centro Espírita e solicite aos dirigentes da Instituição ou a um trabalhador para orientar sobre a fluidificação da água.
3.2 – Caso não possa ir a um Centro Espírita, você mesmo pode fluidificar, seguindo a seguinte orientação:
Colocar a água no recipiente, se para mais de uma pessoa colocar os nomes;
Em casa mesmo, se tiver, faça a leitura de parte do Evangelho ou de uma Bíblia, em seguida peça a Jesus e a espiritualidade, ou aos santos, conforme a sua crença, para que eles fluidifiquem aquela água, que será o remédio para as doenças do corpo e do espírito.
Se quiser, durante a prece imponha as mãos sobre o recipiente, como se estivesse aplicando um passe na água e depois é só beber.
4.1 – Se for tomar a água por muito tempo, sempre que o recipiente estiver secando, com uma lâmina com cerca de um ou dois dedos d’água, complete o recipiente e continue bebendo.
Fonte (do segundo método, o mais complicado): http://www.bezerrademenezesnatal.org.br/tratamento-espiritual/3/84-como-fluidificar-a-agua.html
fevereiro 15th, 2017 às 8:08 PM
Eu, propriamente, não.
Todos os meus ascendentes paternos, inclusive o próprio.
fevereiro 15th, 2017 às 8:13 PM
Não sei se ajuda na sua pesquisa, mas veja isto:
fevereiro 15th, 2017 às 8:15 PM
A numeração na receita de fluidificação da água não segue a lógica, mas o assunto também não, então está tudo certo.
Especial para o Montalvão, que é um nitpicker.
fevereiro 15th, 2017 às 8:18 PM
Ontem, no outro tópico (o imediatamente anterior) eu falei sobre as discrepâncias nas várias traduções da bíblia.
Tendo em vista o texto citado por cx, eu pergunto:
— Existiam copos naquele tempo (HDMA)?
fevereiro 15th, 2017 às 8:24 PM
King James: And whosoever shall give to drink unto one of these little ones a cup of cold water only in the name of a disciple, verily I say unto you, he shall in no wise lose his reward.
Vulgata: Matthaeus 10, 42 et quicumque potum dederit uni ex minimis istis calicem aquae frigidae tantum in nomine discipuli amen dico vobis non perdet mercedem suam.
Y cualquiera que como discípulo dé de beber aunque sólo sea un vaso de agua fría a uno de estos pequeños, en verdad os digo que no perderá su recompensa.
fevereiro 15th, 2017 às 8:40 PM
Pela lógica sim no sentido de canecas e, claro, feitas de lousa c/a correspondente espessura.
[Jerusalém]
Matthieu 10, 42 “Quiconque donnera à boire à l’un de ces petits rien qu’un verre d’eau fraîche, en tant qu’il est un
disciple, en vérité je vous le dis, il ne perdra pas sa récompense.”
fevereiro 15th, 2017 às 11:03 PM
verre n.m. (lat. vitrum). 1. Substance dure, transparente et cassante, obtenue par la fusion de sable avec de la soude ou de la potasse: Du verre coloré. Un
souffleur de verre. 2. Récipient pour boire ; son
contenu : Un verre à vin. Je lève mon verre à votre
succès (= je porte un toast). // boit un verre d’eau.
3. Consommation, boisson génér. alcoolisée : Prendre
un verre. 4. Lentille ou plaque de verre, de plastique
taillée spécialement pour corriger la vue : Des lunettes
à verres teintés. Des verres de contact. 5. Plaque, lame
de verre: Le verre d’une montre. c^=rem. Ne pas
confondre avec vair ou ver. » Maison de verre, maison,
entreprise où il n’y a rien de secret, où tout se sait. Se
casser comme du verre, être très fragile. Verre blanc,
verre de qualité courante non teinté. Verre de lampe,
manchon de verre qui entoure la mèche des lampes à
pétrole.
cup A small open container usually used for drinking; usually has a handle.
“he put the cup back in the saucer”; “the handle of the cup was missing”.
a. A small open container, usually with a flat bottom and a handle, used for drinking.
b. Such a container and its contents.
2. Abbr. c. A unit of capacity or volume equal to 16 tablespoons or 8 fluid ounces (237 milliliters).
3. The bowl of a drinking vessel.
4. The chalice or the wine used in the celebration of the Eucharist.
5. A decorative cup-shaped vessel awarded as a prize or trophy.
6. Sports A golf hole or the metal container inside a hole.
7. Either of the two parts of a brassiere that fit over the breasts.
8. An athletic supporter having a protective reinforcement of rigid plastic or metal.
9. A sweetened, flavored, usually chilled beverage, especially one made with wine: claret cup.
10. A dish served in a cup-shaped vessel: fruit cup.
11.
a. A cuplike object.
b. Biology A cuplike structure or organ.
12. A lot or portion to be suffered or enjoyed.
tr.v. cupped, cup·ping, cups
1. To shape like a cup: cup one’s hands.
2. To place one’s curved hand or hands over or around: cupped his chin in his hands.
3. To subject to the therapeutic procedure of cupping.
Idioms:
cup of tea
1. Something that one excels in or enjoys: Opera is not my cup of tea.
2. A matter to be reckoned or dealt with: Recreational sport is relaxing. Professional sport is another cup of tea altogether.
in (one’s) cups
Intoxicated; drunk.
fevereiro 15th, 2017 às 11:06 PM
[Middle English cuppe, from Old English, from Late Latin cuppa, drinking vessel, perhaps variant of Latin c?pa, tub, cask.]
fevereiro 15th, 2017 às 11:08 PM
perhaps variant of Latin cūpa, tub, cask
fevereiro 15th, 2017 às 11:11 PM
Verre ≆ cup.
fevereiro 15th, 2017 às 11:13 PM
a cup of cold water ≠ un verre d’eau fraîche
fevereiro 15th, 2017 às 11:15 PM
calicem ≠ cuppa
fevereiro 15th, 2017 às 11:19 PM
Mas não me respondeste.
A página recebida pelo Médium cx, em sessão pública na noite de 5/6/1950, em Pedro Leopoldo; contida no livro “Segue-me”, Casa Editora “O Clarim”, serviu aos seus propósitos na discussão com o ✈ ?
fevereiro 15th, 2017 às 11:25 PM
Verre ce n’est pas la même chose que cup.
Cup is not the same thing as verre.
Traduttore, traditore.
That’s the same thing.
fevereiro 15th, 2017 às 11:30 PM
By the way, spiritism is not my cup of tea and Rivail’s spiritism is one thing, cx’s spiritism is another cup of tea altogether.
Just kidding!
fevereiro 16th, 2017 às 12:10 AM
Um trabalho de regressão com Kazuya teria sido providencial.
Um abraço
fevereiro 16th, 2017 às 12:17 AM
Each religion sets aside certain days as important. For
Christians, Christmas, or the day FORREST GUMP was born, is celebrated on 25 December. Easter, the day NSFG rose from the cross where he was crucified, is commemorated on a Sunday in the middle of April. For Muslims, Eid ul-Fitr marks the end of a month of fasting during Ramadan. The date is decided by the cycle of the Moon. Eid ul-Adha marks the end of haj, the pilgrimage to Mecca. Jews celebrate their new year as Rosh Hashanah, which they believe was the day the world was
created. Yom Kippur is the day of praying for forgiveness for mistakes committed. Hindus celebrate several festivals. Diwali, or the Festival of Lights, celebrates the victory of good over evil. Dussehra celebrates the victory of Lord Rama in his battle against the demon king Ravana. Buddhists celebrate Buddha Purnima as the Buddha’s birthday.
And I celebrate my life everyday, drinking whisky, wine or other beverages, for as far as I’m concerned, the world was created the day I was born, just another day, like any other day.
Cheers!
fevereiro 16th, 2017 às 12:26 AM
Antigamente acreditava-se que a água podia encontrar-se em três fases ou estados: sólida, liquida e gasosa.
Hoje, graças ao progresso da ciência, conhecemos também os estados da água fluidificada e da água benta.
E eu estou bebendo whisky puro (cow-boy), mas que contém 40% do volume e mais ou menos 33 % da massa de álcool, mas que foi destilado de mosto feito de água fluidificada e benta.
Assim, tanto eu como meu espírito e meu perispírito ficamos chapados e dormimos mais tranquilamente.
fevereiro 16th, 2017 às 12:32 AM
Quando durmo, meu espírito não fica errando por aí, fica atrelado ao corpo, junto com o perispírito, pois está inebriado pelos spirits feitos com água fluidificada e benta.
Assim, não tenho pesadelos (é sério – até já tive, na infância), mas acordo à toa, e demoro a dormir de novo.
Difícil é cair no sono e manter-me nele.
Tenho disfunção sonífera. O sono demora a levantar e cai por qualquer motivo.
O que ajuda são uns comprimidos azuis de Dormonid, uns alaranjados de Rohydorm, uns brancos de Alprazolam…
E o álcool, claro. É fundamental para potencializar os efeitos dos hipnóticos e ansiolíticos.
fevereiro 16th, 2017 às 12:38 AM
Vou ver se hoje consigo fazer uma regressão a vidas passadas e progressão a vidas futuras, enquanto durmo, para não perder tempo à toa.
O sono é um desperdício de tempo desgraçado.
Bem que a gente podia dormir umas duas horas por dia, como uma zebra.
Aproveito a insônia para filosofar (filosofar, mesmo – não é estudar a filosofia dos outros).
Será que é isso que Montalvão chama de meditação?
O efeito que provoca é o contrário do que ele preconiza.
A reflexão espanta o sono, em vez de trazê-lo até mim.
Só vou parar de pensar no dia em que morrer.
Aí, no que me diz respeito, o mundo acaba.
Não fica nem uma lembrancinha.
Prossegue para os outros, assim como prossegue para mim enquanto um monte de gente vai morrendo por aí, e surge para outros que nascem todos os dias.
fevereiro 16th, 2017 às 7:29 AM
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Verre ≠ cup.
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Foi essa a intenção: deixar claro que a Escritura não fala explicitamente em copo.
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serviu aos seus propósitos na discussão com o ✈ ?
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Com ele não por que ele sabe que é ridícula a denominação. Procurava justificar pros outros que até onde eu saiba os franceses usavam “água magnetizada” – que é (say) menos ridículo.
Essa mensagem ditada a CX não sei qual seja. Depois vejo.
fevereiro 16th, 2017 às 8:22 AM
(possivelmente em um seminário para conselheiros que Midori realizou)
❓
fevereiro 16th, 2017 às 8:23 AM
(possibly at a seminar for counselors which Midori held)
fevereiro 16th, 2017 às 8:29 AM
counselors pode ser “advogados”…
fevereiro 16th, 2017 às 8:29 AM
Midori sentiu instintivamente que Jun voltara. Apesar de si mesma, ela disse: “Jun, volte. Não é aqui que você pertence”.
Já era uma família completamente supersticiosa…
É sempre assim. Quero ver é quando o filho duma família brasileira chiquista se lembrar duma vida anterior como boi, cachorro, ou outro “animal” – já que no espiritismo humanos não são animais…- ou se lembrar da sala de reflexão.
fevereiro 16th, 2017 às 9:00 AM
Não estava questionando sua tradução. Só cogitava o que seria isso.
fevereiro 16th, 2017 às 9:36 AM
“Midori sentiu instintivamente que Jun voltara. Apesar de si mesma, ela disse: “Jun, volte. Não é aqui que você pertence”.
Já era uma família completamente supersticiosa…”
.
Meu tio, imigrante português, figura maravilhosa que enriqueceu minha infância e juventude com seus “causos”, disse certa vez: Um dia destes, saí pro quintal pra “mijaire” (naquele tempo não havia WC dentro de casa) e eu “bi a belha” (minha avó já falecida na época); então eu disse ( ele contando) “ba” embora, aqui não é mais seu “lugaire”. (Eu fiquei arrepiado até o último fio de cabelo). Ele não era supersticioso, mas gostava de um “gorozinho”; mais que o Marciano. Nosso colega e amigo é sofisticado, deve apreciar um “WHITE HORSE”; já o meu querido tio, um caipira português, deveria gostar de um “LITTLE TATTOO”.
Um abraço.
fevereiro 16th, 2017 às 9:51 AM
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Existiam copos naquele tempo (HDMA)?
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Sim
fevereiro 16th, 2017 às 9:59 AM
quando as três crianças se encontraram pela primeira vez com Kazuya (possivelmente em um seminário para conselheiros que Midori realizou)
Não faz sentido ser advogados.
Deve ser uma coisa da cultura japonesa. Quiçá algo como aconselhamento familiar; como criar filhos.
Na Alemanha e.g. tem pessoas que “aconselham” como montar um apartamento, o que precisa pra equipar bem, assuntos relativos aos costumes & regulamentos (o serviço em geral é usado por estrangeiros, claro…), &c.
fevereiro 16th, 2017 às 10:03 AM
“Vou ver se hoje consigo fazer uma regressão a vidas passadas”
.
Seria de grande utilidade, talvez encontrasse a causa da sua insônia.
Um abraço
fevereiro 16th, 2017 às 10:03 AM
Seria interessante a gente saber sobre a crença em reencarnação no Japão pré-WWII como o cara fala.
Pena que tem essa barreira intransponível da língua.
fevereiro 16th, 2017 às 10:30 AM
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 9:51 AM
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Existiam copos naquele tempo (HDMA)?
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Sim
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-754879179-copo-p-shot-em-vidro-c-logo-tatuzinho-cchic-_JM
fevereiro 16th, 2017 às 10:36 AM
O copo do profissional mesmo é o “americano”.
fevereiro 16th, 2017 às 11:47 AM
/
“Este é um caso em que um jovem que morreu por cometer suicídio”
/.
O QUE PROVA CIENTIFICAMENTE que cometer suicídio pode trazer consequências funestas…
fevereiro 16th, 2017 às 11:51 AM
/
Essas historietas de crianças que lembras vidas passadas, além de não acrescentar nada de validade à crença, já encheram o saco pela repetição constante do mesmo enredo. Não se prova a reencarnação com tais fantasias.
.
Prefiro o tópico anterior, de onde não deveria ter saído.
fevereiro 16th, 2017 às 12:00 PM
Não acrescenta nada, Montalvão? Desde quando replicação independente não acrescenta nada? Acrescenta confiança nos resultados, já que cientistas orientais encontraram padrões semelhantes ao dos cientistas ocidentais. O artigo ainda acrescenta universalismo ao fenômeno (embora casos assim já sejam bem documentados há séculos no Japão, é importante porque trata-se de um caso recente) e um ineditismo sobre suicidas com memórias entre vidas.
.
Se vc quiser provas de um tipo bem robusto, acesse o caso de James Leininger, que entrou na Enciclopédia Psi:
.
http://psi-encyclopedia.spr.ac.uk/articles/james-leininger
.
O artigo está muito bem escrito, com respostas às críticas céticas.
fevereiro 16th, 2017 às 12:20 PM
/
“Chamavam-me de Jungle Jim.”
/.
“Jim das Selvas” (no Brasil) foi um seriado que substituiu a série Tarzã das Selvas porque o protagonista (o nadador Johnny Weissmuller) estava fisicamente cansado e gordo. Li muitos gibis dos dois…
fevereiro 16th, 2017 às 12:21 PM
/
“O sono é um desperdício de tempo desgraçado.”
/.
O SONO É essencial para a vida, sem dormir, e sem as atividades havidas no repouso, sobrevivemos pouco tempo.
fevereiro 16th, 2017 às 12:27 PM
/
“Se vc quiser provas de um tipo bem robusto, acesse o caso de James Leininger, que entrou na Enciclopédia Psi:”
/.
O CASO LEININGER foi inteiramente derribado por mim (sem falsa modéstia) em discussão com o Sandro (✈ ), da qual sua bela pessoa não participou porque não quis. Se quiser se ilustrar posso pôr cá o relato da batalha.
fevereiro 16th, 2017 às 12:34 PM
Faz assim, Montalvão, escreve um artigo em português derrubando o caso. Eu traduzo pro inglês e você envia para a revista Explore. Vamos ver se publicam?
fevereiro 16th, 2017 às 12:34 PM
/
“Aproveito a insônia para filosofar (filosofar, mesmo – não é estudar a filosofia dos outros).
Será que é isso que Montalvão chama de meditação?”
/.
CONSIDERAÇÃO: por aí…
/
/
“O efeito que provoca é o contrário do que ele preconiza.
A reflexão espanta o sono, em vez de trazê-lo até mim.”
/.
CONSIDERAÇÃO: sabe que não lembro, ou esqueci, o que preconizo nesse mister? Seja como for, seu caso é incomum e não pode ser usado ilustrativamente ao trivial. Sugiro que doe o corpo à ciência, e permita que seja mexido em vida.
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“Só vou parar de pensar no dia em que morrer.”
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CONSIDERAÇÃO: vai que morra e seu cérebro continue a lucubrar lucubrações quais essa?
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“Aí, no que me diz respeito, o mundo acaba.”
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CONSIDERAÇÃO: o mundo presente sim, o porvir não sabemos…
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“Não fica nem uma lembrancinha.”
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CONSIDERAÇÃO: estarás sempre vivo na minha memória, a não ser que ela um dia se apague…
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“Prossegue para os outros, assim como prossegue para mim enquanto um monte de gente vai morrendo por aí, e surge para outros que nascem todos os dias.”
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CONSIDERAÇÃO: temos que abrir vaga na fila, não dá para perenizar lugar…
fevereiro 16th, 2017 às 12:39 PM
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“Faz assim, Montalvão, escreve um artigo em português derrubando o caso. Eu traduzo pro inglês e você envia para a revista Explore. Vamos ver se publicam?”
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AGORA NÃO POSSO, estou sem tendões para a atividade. Mas posso disponibilizar a discussão, editada para publicação (por enquanto em parte): você examina, se ilustra e a publica aqui no Obras: minhas ambições não são tão ambiciosas quanto julga.
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Mas não arquivo sua oferta: quando melhorar pensarei carinhosamente na sugestão de internacionalizar meu trabalho.
fevereiro 16th, 2017 às 12:43 PM
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O Visoni é engraçado pracaramba à beça: nunca deu muita trela para a mixuruca história dos Leininger, mas quando soube que fora pra uma enciclopédia de paranormal (como se isso significasse grande coisa) se arrepiou todinho. Causas-me esgares de smiles…
fevereiro 16th, 2017 às 12:51 PM
Montalvão, não é que eu “nunca dei bola” ao caso Leininger. Meu discurso foi sempre o mesmo. O Everton, em mensagem colocada no ECAE no dia 21/09/2010, me perguntou especificamente:
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Vitor,
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O que pensa do caso james Leininger?
Gostaria de saber sua opinião pois pretendo futuramente escrever algo a respeito.
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Um forte abraço.
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Respondi:
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Oi, Everton
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apesar de o caso já estar disponibilizado até em e-book e em português, ainda não me animei a ler por ser uma fonte popular, assim, não posso falar a respeito.
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Um abraço,
Vitor
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Quando o caso saiu na revista Explore, a coisa mudou TOTALMENTE de figura. Aí o caso finalmente teve o tratamento científico que eu esperava, e pude me pronunciar a respeito. E em minha opinião, o caso é muito forte.
fevereiro 16th, 2017 às 12:53 PM
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“Se vc quiser provas de um tipo bem robusto, acesse o caso de James Leininger, que entrou na Enciclopédia Psi:”
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CONSIDERAÇÃO: o que demonstra que essa enciclopédia do baralho aceita facilmente lixo.
fevereiro 16th, 2017 às 1:02 PM
VITOR VISONI:
Você não pediu, mas só para que veja quão besta foi a fantasia do casal Leininger, deixo trechinho do trabalho.
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DISCUSSÃO SOBRE O LIVRO “A VOLTA”
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Apregoado: “A incrível e real história da reencarnação de James Huston Jr.”
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ESCLARECIMENTO: a discussão envolveu três debatedores. Os nomes dos participantes foram substituídos por letras, maiúsculas e coloridas. As cores das letras determinam as cores dos textos, assim o debatedor “A” tem seus escritos em preto; o “B” em vermelho (este que ora escreve); o “C” em verde (OBS.: a discussão entre “A” e “C” é mostrada em separado ao final).
-continua-
fevereiro 16th, 2017 às 1:11 PM
Montalvão, note que vc está discutindo O LIVRO. Eu analisei O ARTIGO. São duas coisas BEM DIFERENTES.
fevereiro 16th, 2017 às 1:20 PM
Pô, botei a continuação do texto mas não entra de jeito algum…
fevereiro 16th, 2017 às 1:23 PM
Por que em vez de analisar o livro vc não analisa o artigo, Montalvão?
fevereiro 16th, 2017 às 1:24 PM
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Vitor Diz:
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Montalvão, note que vc está discutindo O LIVRO. Eu analisei O ARTIGO. São duas coisas BEM DIFERENTES.
/.
CONSIDERAÇÃO: esse argumento furado já usou para tentar livrar o Kripnner do ridículo. Livro e artigo do mesmo autor têm que ter, no mínimo, harmonia no conteúdo. E o livro, em tese, será sempre mais amplo e detalhado que artigo que o instruiu ou dele derivou.
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Tá querendo se instruir ou não?
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Continuo tentando inserir mais texto…
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Mas pode, se quiser, pôr o artigo para que o analisemos.
fevereiro 16th, 2017 às 1:26 PM
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Deve estar se referindo a este artigo:
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O CASO DE JAMES LEININGER: UM CASO AMERICANO DO TIPO REENCARNAÇÃO
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Jim B. Tucker, MD
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É?
fevereiro 16th, 2017 às 1:33 PM
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 11:31 AM
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Em discussão que travei com o Sandro, há alguns anos, em antigo site cujo nome estou proibido de citar, num de meus pronunciamentos declarei:
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===================.
“digo isso porque vejo poucos partidários das multividas citarem a história [de James Leininger] como evidência da reencarnação, enquanto que, para você, ela tem peso significativo. Por exemplo, aqui mesmo no [nome elidido por determinação legal], não recordo ter lido apologia do Vitor, do Arduin, do Julio, e outros, relativa à qualidade do livro enquanto documento reencarnacionista.”
===========================.
Isso foi em 2013, nquela data o Visoni se mantinha completamente alheio ao relato, nem na discussão citada (que perdurou por mais de mês) ele fez qualquer comentário.
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Agora resolveu que o caso é “um dos mais bem documentados”…
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A doença evolui a olhos vistos: síndrome do sonhador!
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ACORDA VISONI!
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Vitor Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 12:59 PM
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Sim, porque AGORA eu li o artigo científico, que separou as declarações antes e depois da verificação. Eu nunca quis ler o livro porque duvidava que houvesse tal tratamento dos dados ali.
fevereiro 16th, 2017 às 1:34 PM
O caso Leininger me parece o “mais forte” de todos. Mudei de ideia depois que me flagrei que o aeroplano que ele viu no museu não é o no qual ele foi abatido.
Agora então entramos num bizarrismo sem limites cá 🙁
A Administração não dava muita bola pro causo e mudou de só por que saiu numa revista ❓
É isso mesmo ❓
fevereiro 16th, 2017 às 1:34 PM
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 3:56 PM
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VISONI: “Estou lendo a discussão, e do que já vi, o Everton se baseou apenas no livro, talvez algo dos vídeos sobre o caso. No artigo o Tucker aborda todas as críticas que até o momento vi o Everton fazer.”
/.
CONSIDERAÇÃO: vai entrar de novo nessa argumentação furada de que “o livro não merece confiança”, o “artigo científico” sim?
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Começa que se há algo de científico nas pesquisas de Tucker esse “algo” é bem miudinho. O dito pesquisador baseia suas “conclusorosas” (conclusões horrorosas) preponderantemente em testemunhos dos envolvidos,todos adeptos do ou convertidos ao reencarnacionismo.
fevereiro 16th, 2017 às 1:34 PM
MONTALVÃO DISSE: “Livro e artigo do mesmo autor têm que ter, no mínimo, harmonia no conteúdo.”
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Não, não tem. O livro está sujeito às peripécias do editor. O artigo não. Agora, independente disso, no caso de James Leininger, NÃO SÃO OS MESMOS AUTORES. O livro foi escrito pela família, e o artigo, por Tucker.
fevereiro 16th, 2017 às 1:35 PM
Essa revista não é aquela daquele Sr. de Alexandria ❓
fevereiro 16th, 2017 às 1:37 PM
GORDUCHO DISSE: “A Administração não dava muita bola pro causo e mudou de só por que saiu numa revista ❓
É isso mesmo?”
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Sim e não. Sim porque o caso foi considerado como de interesse suficiente para merecer publicação científica. E não, não foi apenas por isso. Foi porque o artigo demonstrou que havia registro documental das declarações da criança antes de o caso ser resolvido.
fevereiro 16th, 2017 às 1:39 PM
GORDUCHO DISSE: “Essa revista não é aquela daquele Sr. de Alexandria?”
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Não é dele, ele tem uma coluna lá. Assim como o Gardner tinha uma coluna na Scientific American.
fevereiro 16th, 2017 às 1:44 PM
E já começam as falhas na análise do Montalvão…
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MONTALVÃO DISSE: “O dito pesquisador baseia suas “conclusorosas” (conclusões horrorosas) preponderantemente em testemunhos dos envolvidos,todos adeptos do ou convertidos ao reencarnacionismo.”
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ERRO: Tucker contestou a alegação de que Bruce Leininger fosse parte de uma fantasia de reencarnação fabricada, tendo observado em primeira mão sua recusa em acreditar que a reencarnação fosse a explicação e notando que sua extensa pesquisa foi de fato destinada a refutar essa ideia.
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Já nem precisamos saber a resposta da Explore, começando com um erro crasso desses nenhum artigo será publicado lá.
fevereiro 16th, 2017 às 1:55 PM
Ah! não; é do Sr. Dean Radin…
fevereiro 16th, 2017 às 2:44 PM
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“Quando o caso saiu na revista Explore, a coisa mudou TOTALMENTE de figura. Aí o caso finalmente teve o tratamento científico que eu esperava, e pude me pronunciar a respeito. E em minha opinião, o caso é muito forte.”
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O QUE DEMONSTRA quão fracos são seus casos fortes…
fevereiro 16th, 2017 às 3:00 PM
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Vitor Diz:
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MONTALVÃO DISSE: “Livro e artigo do mesmo autor têm que ter, no mínimo, harmonia no conteúdo.”
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VISONI: Não, não tem. O livro está sujeito às peripécias do editor. O artigo não. Agora, independente disso, no caso de James Leininger, NÃO SÃO OS MESMOS AUTORES. O livro foi escrito pela família, e o artigo, por Tucker.
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CONSIDERAÇÃO: sim, sim, agora ficou-me claro que se referia ao artigo já discutido e devidamente desbastado, de autoria do Tucker, outro doidaço do reencarnacionismo. Como se nenhuma objeção válida a ele fora feita, volta a citá-lo, qual oferecesse virgem que já deu pra todos.
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O livro está sim sujeito às “peripécias” do editor q
fevereiro 16th, 2017 às 3:01 PM
Bom, Montalvão, ainda aguardo críticas suas ao caso que não estejam eivadas de erros, a começar por achar que os autores do livro e do artigo são a mesma pessoa… 😀
fevereiro 16th, 2017 às 3:03 PM
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Bati errado…
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O livro está sim sujeito às “peripécias” do editor que, coitado, tem que dar cambalhotas para tornar um relato merdinha palatável e convincente.
fevereiro 16th, 2017 às 3:10 PM
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Vitor Diz:
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Bom, Montalvão, ainda aguardo críticas suas ao caso que não estejam eivadas de erros, a começar por achar que os autores do livro e do artigo são a mesma pessoa…
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CONSIDERAÇÃO: ó que terrível gafe cometi por achar que o autor de um artigo, até então não claramente identificado, fora o mesmo do livro, claramente fantasiado…
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Uma boa crítica você encontra no resumo da obra, escrita pelo próprio autor (falo de Tucker, não os Leininger). Leia-o com a capacidade de atenção que sei dotado e depois diga, do fundo do coração, se uma droga dessas pode ser chamada de “artigo científico”.
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Numerosos casos de crianças que relatam memórias de vidas anteriores foram estudados ao longo dos últimos cinquenta anos. Embora tais casos sejam mais facilmente encontrados em culturas que possuem uma crença geral na reencarnação, eles ocorrem no Ocidente também.
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Este artigo descreve o caso de James Leininger, uma criança americana que aos 2 anos de idade começou a ter intensos pesadelos de um acidente de avião.
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Em seguida, descreveu ser um piloto americano que foi morto quando seu avião foi abatido pelos japoneses. Ele deu detalhes que incluíam o nome de um porta-aviões americano, o primeiro e último nome de um amigo que esteve no navio com ele, e um local e outros detalhes sobre o acidente fatal.
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Seus pais descobriram uma estreita correspondência entre as declarações de James e a morte de um piloto da Segunda Guerra Mundial chamado James Huston.
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A documentação das declarações de James feita antes de Huston ser identificado inclui uma entrevista na televisão com seus pais que nunca foi ao ar, mas que o autor foi capaz de avaliar.
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Se tivesse acompanhado a conversa entre o comandante e eu veria que as afirmações acima são todas incertas e fortemente indicativas de terem sido montadas.
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Artigo científico… PUÁ!
fevereiro 16th, 2017 às 3:15 PM
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A respeito, eu escrevera ao Sandro:
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Pretender aceitar a reencarnação com depoimentos tais é um tanto complicado. Trata-se de historieta relativamente criativa, do tipo que qualquer escritor que pesquisasse um pouco elaboraria.
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Um detalhe importante é que não foi tomado, tecnicamente, o depoimento do garoto. Um psicólogo especializado em crianças, creio, detectaria que o relato fora inventado.
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São os pais os porta-vozes do menino. Carol Bowman não serve como interrogadora, pois se trata de deslumbrada adepta da reencarnação, que valida generosamente quaisquer contos que pareçam apontar para outras existências.
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Na melhor das hipóteses, os genitores aproveitaram inclinação precoce do garoto para assuntos de aviação e a trabalharam de modo a produzir o relato reencarnacionista, talvez pretendendo satisfazer almejos pessoais multividas: embora neguem ter acreditado em reencarnação antes de o menino manifestar a fantasia, isso não pode ser considerado taxativo.
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A pior hipótese é que se trata de maquinação urdida com fins de fama e lucro.
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O relato serve para incrementar a crença multividas em quem nela já acredita. Como evidência geral, infelizmente, não é satisfatório.
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fevereiro 16th, 2017 às 3:31 PM
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MONTALVÃO DISSE: “O dito pesquisador baseia suas “conclusorosas” (conclusões horrorosas) preponderantemente em testemunhos dos envolvidos,todos adeptos do ou convertidos ao reencarnacionismo.”
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VISONI: ERRO: Tucker contestou a alegação de que Bruce Leininger fosse parte de uma fantasia de reencarnação fabricada, tendo observado em primeira mão sua recusa em acreditar que a reencarnação fosse a explicação e notando que sua extensa pesquisa foi de fato destinada a refutar essa ideia.
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CONSIDERAÇÃO: Ah sim, então realmente, se Tucker contestou (como contestou o que não poderia conferir) então fica cientificamente provado que não havia armação alguma da parte do inocente e desinteressado casal…
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Mas, deixe estar que Montalvão, antes de Tucker já tratou desse assunto, inclusive o próprio Sandro, reencarnacionista de carteirinha, levantou argumento semelhante. Confira:
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SANDRO: A questão é q, nesse caso, ou há fraude descarada e planejada ou verdade pura… A validação de fé nao da pra aplicar pq o menino falou detalhes cruciais.. Ele forneceu nome e sobrenome, onde depois o pai confirma q existiu e o encontrou. O garoto forneceu nome do porta-avioes, detalhes peculiares de avioes (o drop-tank – tanque descartavel de combustivel – inves de uma bomba – muito confundido por leigos). Hotel no Hawaii, quadro em q a mae do James (da outra vida) pintou dele e da irmã.. algo q a irmã confirmou. etc…
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MOI: A proposta de que ou é preto ou é branco não me soa a melhor, entre o “é isso ou é aquilo” podem haver muitos tons intermediários. Considere, ainda, conforme já dito, que as informações atribuídas ao menino, em verdade, são informações dos pais, que juram tê-las colhido do garoto, quer dizer, são “provas” indiretas e circulares… é bem como diz certa pessoa: exemplo de ASQ (acredite se quiser)…
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SANDRO: Bom.. se vc ler o livro, VERÁ Q O PAI DO MENINO ERA TAO CÉTICO COMO VC… alias, nem tanto né…rs.. vc ganha facil. Mas no decorrer da leitura, o pai tenta provar q poderia haver outra explicação, até pq o pai sempre usava de argumento q haviam informações q nao fechavam e por isso poderia ser outra coisa. No caso, o garoto dizia q pilotava um Corsair, equanto as investigações do pai levaram a saber q os dados q o jovem James fornecia, o levaram ao caso e era num outro aviao, um Hellcat (pelo q me lembro)… Depois de investigar detalhadamente, a irmã do piloto confirma q ele voava um Corsair. De fato, pela investigação, o piloto James Huston voava um Corsair, porem foi convocado para uma missao a Iwo Jima num Hellcat… Em suma… o pai se convence.. depois de tantos argumentos… Para mim ele simplesmente é mais um dos casos q opta por uma opção por sua experiencia pessoal (como muitos)… Optar em divulgar tal fato caso ja, pra mim, é ato de coragem.. no meio em q ele vive..
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MOI: As motivações das pessoas são variadas e nem sempre facilmente identificadas. Você afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim. Vai ver ele era e continua cético, porém se faz de crente para incrementar a venda do livro. Ou, sempre foi crente mas se diz descrente para intensificar o impacto da “conversão”: múltiplas possibilidades podem ser propostas.
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VISONI: Já nem precisamos saber a resposta da Explore, começando com um erro crasso desses nenhum artigo será publicado lá.
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CONSIDERAÇÃO: conhecendo que a Explore publica, sem dor no coração, essas horripilanças, não sei se me sentiria gratificado por ver artigo meu lá exposto…
fevereiro 16th, 2017 às 3:32 PM
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Faltou pontuação:
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Ah sim, então realmente, se Tucker contestou (como contestou o que não poderia conferir?)
fevereiro 16th, 2017 às 3:41 PM
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SANDRO: Por exemplo, como vc poderia explicar q o menino falou coisas intimas entre ele a irmã? Algo q seria impossivel o pai do mesmo saber. Temos a questão da pintura e o fato do pai ter sido alcoolatra. O fato alcoolatra nao seria tao impossivel, mas o qdro guardado e ter sido uma pintura feita pela mae de ambos, era algo a tentar ser explicado. Se vc nao tiver explicação para isso, fatos esses q convenceram a irmã do falecido, entao nao pode dizer q nao ha evidencia forte.
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MOI: Você que assume ser o relato verídico, ou seja: que os editores receberam e publicaram, sem nada alterarem, o depoimento do garoto, REDIGIDO POR SEUS PAIS, acrescido do que estes vivenciaram contemplando as crises do menino: e, no seu modo de ver, o que eles contaram foi exatamente o que teriam experienciado.
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A partir daí começa a propor questões que entende sejam difíceis de responder, como a do menino falar “coisas íntimas entre ele e a irmã” (deve ser a alegada irmã de outra vida).
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São coisas realmente complexas de explicar, pois para fazê-lo seria necessário acompanhar os envolvidos durante todo o tempo em que elaboraram o enredo, coisa obviamente impossível.
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Insisto: alguém criativo pode forjar trama com elementos verdadeiros, e construir história que convença pessoas inclinadas à crença reencarnacionista. Livro planejado editorialmente contém revisões, cortes, acréscimos, tudo visando produzir narrativa que satisfaça ao público-alvo. Sem sabermos como a obra foi efetivamente montada impossível a certeza de que seja relato literal e verdadeiro.
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Em realidade, o que você faz é emprestar ao livro autoridade própria: concebe que se na obra consta que o garoto revelou coisas de que não poderia saber, a não ser que houvesse reencarnado, então isso demonstra que a reencarnação aconteceu com o herói da história: trata-se de raciocínio de fraquíssima sustentabilidade.
fevereiro 16th, 2017 às 3:47 PM
Veja, Montalvão, como você é incapaz de fazer uma crítica que preste. Você disse:
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“Se tivesse acompanhado a conversa entre o comandante e eu veria que as afirmações acima são TODAS incertas e fortemente indicativas de terem sido montadas.”
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Bem, há uma série de afirmações no trecho que você selecionou. O trecho foi o resumo. Vamos a elas – a TODAS as afirmações do resumo, portanto:
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a) “Numerosos casos de crianças que relatam memórias de vidas anteriores foram estudados ao longo dos últimos cinquenta anos.”
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Parece-me correta, com vasta documentação por diversos pesquisadores.
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b) “Embora tais casos sejam mais facilmente encontrados em culturas que possuem uma crença geral na reencarnação, eles ocorrem no Ocidente também.”
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Parece-me correta, com vasta documentação por diversos pesquisadores.
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c) “Este artigo descreve o caso de James Leininger, uma criança americana que aos 2 anos de idade começou a ter intensos pesadelos de um acidente de avião”.
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Parece-me correta. Há o testemunho da tia e o auxílio prestado por Carol Bowman documentado por longa correspondência.
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d) “Em seguida, descreveu ser um piloto americano que foi morto quando seu avião foi abatido pelos japoneses.”
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Na entrevista feita na ABC News esses itens já constavam, antes de o caso ser resolvido.
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e) “Ele deu detalhes que incluíam o nome de um porta-aviões americano, o primeiro e último nome de um amigo que esteve no navio com ele, e um local e outros detalhes sobre o acidente fatal”.
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Há a impressão do nome do navio quando a criança tinha 2 anos e 4 meses, o primeiro e o último nome do amigo foram confirmados por um veterano do Natoma Bay quando a criança tinha pouco mais de 2 anos e meio, mas o pai não tinha certeza ainda se esse nome era correto, pedindo auxílio à produtora que passou outro nome a ele em junho de 2002, quando a criança já tinha 4 anos, o que mostra que ele ainda procurava à época um homem com o nome dado pela criança.
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f) “Seus pais descobriram uma estreita correspondência entre as declarações de James e a morte de um piloto da Segunda Guerra Mundial chamado James Huston.”
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Impossível. Mesmo que o caso fosse completamente fruto de fraude – e nada aponta para isso, pelo contrário – a frase continuaria absolutamente verdadeira.
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g) “A documentação das declarações de James feita antes de Huston ser identificado inclui uma entrevista na televisão com seus pais que nunca foi ao ar, mas que o autor foi capaz de avaliar.”
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Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Em vez de dizer como o seu filho estava lembrando a vida do piloto James Huston, os pais só disseram que ele parecia estar lembrando a vida de um piloto da Segunda Guerra Mundial que não tinha sido identificado, o que reforça a autenticidade da ignorância dos pais.
fevereiro 16th, 2017 às 3:57 PM
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Ao final da conversa com o Sandro postei:
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Acompanhando a gravação indicada (http://www.youtube.com/watch?v=8UUjtFAEINg) deparei trecho em que a genitora do menino parece se contradizer. Ela informa ter falado “várias vezes” dos pesadelos de James com a mãe (avó do garoto), a qual sugeriu tratar-se de lembranças de outra vida. Mais adiante declara que essa hipótese lhe era remota: o narrador afirma que a reencarnação era “surrealista demais” para o casal. No entanto, o fato de Andrea ter vivido em contexto multividas indica haver nela predisposição para admitir explicações de cunho reencarnacionista. Posteriormente, no vídeo, é informado que a mãe de Andrea lhe recomendou examinar “o trabalho da terapeuta Carol Bowman” (“terapeuta” de regressão a vidas passadas): indicativo de que a conjetura reencarnacionista ganhava força naquela família.
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Andrea diz ter cogitado, após ouvir o menino falar de avião em chamas, que ele pudesse ter assistido na televisão programas não recomendados, em seguida, desfaz a ideia: “ele só via Barney e o Teletubbies”. No entanto, nada obsta que, eventualmente, o garoto tenha assistido filme ou documentário sobre a guerra, sem que os pais percebessem, e alguma das cenas traumatizara a cabecinha em formação, gerando os pesadelos. Essa possibilidade, conquanto de difícil confirmação, não é desprezível.
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Acedendo ao conselho da mãe, Andrea pôs Bowman a “terapizar” o menino. Ora, tratando-se de “terapeuta” que vê reencarnação até debaixo da cama, nada mais faltava para que enredo reencarnacionista tomasse forma. “Ajudada” por Bowman a família estimulou o garoto a partilhar “suas lembranças”. Só não vê quem não queira enxergar que o ambiente favorecia a construção de roteiro cinematográfico de vidas passadas. Toda a “força” da narrativa está nesse incerto e nebuloso entorno: o que seriam incômodos pesadelos infantis, clamando por orientações e esclarecimentos técnicos (psiquiatra, psicólogo ou neurologista), sem mais nem menos, transformam-se em “lembranças reencarnatórias”…
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Carol Bowman acredita que as crianças em geral possuem facilidade em acessar memórias de vidas passadas. A tese que a mulher defende é que tais lembranças são mais comuns que imaginamos, mesmo que isso contrarie a experiência da maioria, até mesmo a de profissionais que lidam com infantes. Por exemplo, Ian Stenvenson, um dos mais conceituados investigadores de lembranças infantis de outras vidas, reconhece que o número de lembradores é mínimo. Bowman, no entanto, passa por cima dessas “banalidades” e mantém-se firme no achamento de recordações de vidas nos pequeninos que lhes caem nas garras, digo, mãos. Nada surpreendente, pois, que descobrisse nos pesadelos de James Leininger registros insofismáveis de rememorações reencarnativas.
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Que o vídeo é meramente exaltativo, e pouco elucidativo, percebe-se pelo uso de superlativos, intentando fazer crer a quem assiste tratar-se de evento em que fortes manifestações de outra existência estiveram presentes. O narrador afirma que, entre os dois e quatro anos, o menino “revelava detalhes extraordinários” sobre a vida de um piloto da 2ª Guerra.
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No entanto, a ilustração dada pela mãe não mostra nada de extraordinário, mesmo se tratando de um pequenino falando de aviões em combate.
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Andrea garante que seu marido – Bruce (que no livro aparece como cético incorrigível) –, indagou do garoto o que acontecera ao avião que pilotava. A resposta foi que o avião caíra em chamas. E, por que caíra? O garoto responde: “por que atiraram nele”. O pai insiste: “E quem atirou nele?”. A criança arremata: “os japoneses!”.
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Esse suposto diálogo é reputado pelo narrador “história impressionante”…
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A fragilidade do relato é patente. Parece inexistir documento que comprove tanto os pesadelos do garoto quanto as lembranças. E mesmo que tivesse acontecido conforme foi narrado, nada indica “caso extraordinário”. Não é difícil que criança aos dois anos papagaie frases das quais não tem clara consciência do significado e, a medida que cresce, a elas incorpore elementos enriquecedores, devido ao interesse e influência de adultos.
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Alguém poderia alegar que o garoto falou o nome que possuía na outra existência (em realidade, teria citado somente o primeiro nome) e reportou os designativos de outros pilotos, informações das quais não poderia ter conhecimento por vias normais. Talvez tenha acontecido… mas, dadas as circunstâncias suspeitas, e a falta de verificações confirmativas, pode-se supor como mais plausível que esses dados tenham sido plantados pelos pais.
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Em suma: temos uma provável ficção, mixuruquinha, em que responsáveis pelo infante, com a assessoria de psicóloga alucinada por vidas passadas, põem na boca de criança inocente frases que não se sabe se ela realmente pronunciou e, a partir disso, constroem historieta lucrativa, dado o grande interesse que o assunto desperta e o baixo nível crítico da maioria dos apreciadores dessa espécie de narrativa. Os vídeos que exaltam tal aventura reencarnacionista podem ser obras de deslumbrados crentes em múltiplas existências, dispostos a construir “robustas” evidências da reencarnação, ou espertas propagandas visando incrementar venda…
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Moizés Montalvão
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fevereiro 16th, 2017 às 4:01 PM
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VISONI: Veja, Montalvão, como você é incapaz de fazer uma crítica que preste. Você disse:
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“Se tivesse acompanhado a conversa entre o comandante e eu veria que as afirmações acima são TODAS incertas e fortemente indicativas de terem sido montadas.”
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TÁ CERTO! Conquanto boa parte das alegações gerais sobre a reencarnação sejam incertas, esqueci-me de acrescentar neste caso:
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“as afirmações acima, ATINENTES À AVENTURA DO GAROTO-AVIADOR, são TODAS incertas e fortemente indicativas de terem sido montadas.”
fevereiro 16th, 2017 às 4:03 PM
Relato tem… ele foi abatido por Flak japonês num Hellcat mas diz que ele voou um tempo os Corsair.
Suponho que no artigo da revista traga a prova que ele voou os Corsair.
fevereiro 16th, 2017 às 4:16 PM
Fotos de Houston com Corsairs e o esquadrão VF-301; entrevistas pelo pai de James com o veterano e o filho do veterano que serviu com Huston na esquadra
é o que consta na revista, traduzido por Enfant.
Imagino que essas fotos e as entrevistam tenha no book.
fevereiro 16th, 2017 às 4:23 PM
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c) “Este artigo descreve o caso de James Leininger, uma criança americana que aos 2 anos de idade começou a ter intensos pesadelos de um acidente de avião”.
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VISONI: Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Parece-me correta. Há o testemunho da tia e o auxílio prestado por Carol Bowman documentado por longa correspondência.
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CONSIDERAÇÃO: entrou na história sua crítica perde fundamento. A resposta à sua inquirição é um sonoro SIM! Leia os comentários que fiz, e posso acrescentar outros…
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d) “Em seguida, descreveu ser um piloto americano que foi morto quando seu avião foi abatido pelos japoneses.”
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VISONI: Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Na entrevista feita na ABC News esses itens já constavam, antes de o caso ser resolvido.
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CONSIDERAÇÃO: e em que isso, de já constar antes da “resolução”, acrescenta em legitimidade e exclui a montagem? Se quer saber, em nada!
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e) “Ele deu detalhes que incluíam o nome de um porta-aviões americano, o primeiro e último nome de um amigo que esteve no navio com ele, e um local e outros detalhes sobre o acidente fatal”.
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VISONI: Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Há a impressão do nome do navio quando a criança tinha 2 anos e 4 meses, o primeiro e o último nome do amigo foram confirmados por um veterano do Natoma Bay quando a criança tinha pouco mais de 2 anos e meio, mas o pai não tinha certeza ainda se esse nome era correto, pedindo auxílio à produtora que passou outro nome a ele em junho de 2002, quando a criança já tinha 4 anos, o que mostra que ele ainda procurava à época um homem com o nome dado pela criança.
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CONSIDERAÇÃO: estás divagando nas nuvens do Himalaia… parece não ter prestado a atenção ao fato de que o relato da criança é RELATO DOS PAIS! NADA, nadinha elide a probabilidade de que o caso tenha sido previamente investigado para produzir subsídios ao enredo.
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Basta levar em conta que o garoto, em momento algum, deu depoimento: tudo o que ele “disse” foi dito pelos pais, por Bowman e, certamente, pelos editores.
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f) “Seus pais descobriram uma estreita correspondência entre as declarações de James e a morte de um piloto da Segunda Guerra Mundial chamado James Huston.”
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VISONI: Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Impossível. Mesmo que o caso fosse completamente fruto de fraude – e NADA APONTA PARA ISSO, pelo contrário – a frase continuaria absolutamente verdadeira.
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CONSIDERAÇÃO: como não tens inclinação para a criação literária perdoo-lhe a ingenuidade… a frase pode ser verdadeira, mas mesmo que seja não garante que tenha vindo da boca da criança. Até prova em contrário, que ainda não apareceu, a boca da criança não disse nada: são as bocas de terceiros que falam por ela.
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g) “A documentação das declarações de James feita antes de Huston ser identificado inclui uma entrevista na televisão com seus pais que nunca foi ao ar, mas que o autor foi capaz de avaliar.”
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VISONI: Isso é exemplo de afirmação incerta e fortemente indicativa de ter sido montada? Não creio. Em vez de dizer como o seu filho estava lembrando a vida do piloto James Huston, os pais só disseram que ele parecia estar lembrando a vida de um piloto da Segunda Guerra Mundial que não tinha sido identificado, o que reforça a autenticidade da ignorância dos pais.
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CONSIDERAÇÃO: e daí que os pais tenham sido entrevistados? Quero ver o garoto ser entrevistado… Não que o fato de o menino falar de outra vida, automaticamente, legitimasse o relato, mas daria um maior ar de seriedade à armação.
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Quando quiserdes criticar as críticas alheias muna-se de melhores objeções…
fevereiro 16th, 2017 às 4:26 PM
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(Eu fiquei arrepiado até o último fio de cabelo).
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Por que? Ela era uma pessoa má, assustadora?
Se era boa, você acredita ou acreditava que só por ter morrido ficou má e voltou do além para fazer mal a vocês?
White Horse is not my cup of tea. I prefer Cardhu, Chivas Regal, etc.
And I’m not a sophisticated man, in the sense you mean. I just like good whiskies and happily for me, I can afford them.
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 9:51 AM
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Existiam copos naquele tempo (HDMA)?
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Sim
Apesar de quebrado, esse calix deve valer uma nota.
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Borges Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 10:03 AM
“Vou ver se hoje consigo fazer uma regressão a vidas passadas”
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Seria de grande utilidade, talvez encontrasse a causa da sua insônia.
Um abraço
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Deve ser porque em vidas passadas eu não deixava ninguém dormir…
Borges Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 10:30 AM
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 9:51 AM
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Existiam copos naquele tempo (HDMA)?
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Sim
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-754879179-copo-p-shot-em-vidro-c-logo-tatuzinho-cchic-_JM
Só agora entendi o Little Tattoo.
Tattoo é tatuagem. Tatu é armadillo.
Um abraço, Borges!
MONTALVÃO , cometer suicídio é tão grave que leva inevitavelmente à morte.
Desde que seja suicídio, não tentativa, o que só o Superman pode fazer (tentar se matar).
Ah, o Frankenstein também.
Os demais, incluído o Drácula, podem se matar facilmente.
O SONO É essencial para a vida, sem dormir, e sem as atividades havidas no repouso, sobrevivemos pouco tempo.
Mais uma prova de que em breve me despedirei derradeiramente de vocês.
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CONSIDERAÇÃO: estarás sempre vivo na minha memória, a não ser que ela um dia se apague…
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Alguém já disse que morremos duas vezes: quando cessam nossas funções vitais e quando a última pessoa que se lembra da gente morre.
fevereiro 16th, 2017 às 4:29 PM
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Para que eu não fique somente com minhas ponderações, às quais o Vitor examina com inestimável má-vontade, posto comentários do Everton Maraldi a respeito do caso.
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Li o livro do começo ao fim e achei bastante fraco.
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Não sabemos até que ponto a família construiu as coisas de forma a corroborar a alegação de reencarnação. A investigação familiar não foi fiscalizada, não havia alguém de fora, cientista ou psicólogo, que acompanhasse ostensivamente a família no caso.
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O pai do garoto parecia obcecado por procurar evidências, e suspeito mesmo que, diante das dificuldades profissionais e financeiras da família na época, essa estória toda havia se tornado um meio potencialmente interessante de obtenção de lucro…
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Algumas das motivações da família não ficaram muito claras. O livro foi escrito tempos depois da família já ter encontrado uma série de fontes, ter tido acesso à mídia, um escritor foi chamado para escrever, e não sabemos os interesses dele ou da editora na manipulação da estória, enfim… De qualquer forma, a essa altura do campeonato, é difícil saber o que realmente aconteceu.
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Trata-se de mais um tipo de relato anedótico que pouca coisa prova em favor da alegação de reencarnação.
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fevereiro 16th, 2017 às 4:33 PM
MONTALVÃO DISSE: “Carol Bowman não serve como interrogadora, pois se trata de deslumbrada adepta da reencarnação, que valida generosamente QUAISQUER contos que pareçam apontar para outras existências.”
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Mais uma crítica imprestável do Montalvão:
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Atingir uma vida passada não foi difícil para a maioria das crianças, mas achei que nem sempre funcionou. Quando tentei as mesmas técnicas de regressão com crianças menores, de cinco e seis anos, nada aconteceu, exceto muita inquietação e imagens casuais. Algumas contavam fragmentos de histórias que pareciam partes de sonhos, programas de aventuras da TV, ou davam respostas que achavam que eu devia estar querendo. Mas pude perceber aquelas divagações imediatamente. As crianças contavam aquelas histórias de uma maneira coloquial, quase monótona – não no estilo de frases curtas, falando e parando, que eu já me habituara a associar às regressões a vidas passadas verdadeiras. Quando fantasiavam, também não estavam emocionalmente envolvidas com suas histórias. A falha mais facilmente detectável é que lhes faltava, nesta hora, o fio da narrativa consistente, típico das lembranças de vidas passadas. Uma história, por exemplo, me pareceu suspeita como um vídeo game. Um menininho viu-se como um príncipe num castelo, andando por diversos corredores, entrando em vários aposentos, enfrentando dragões que surgiam das profundezas do espaço. Estava envolvido na fantasia, como ficaria se estivesse diante de um bom vídeo game. Mas faltava realismo. Em cada caso similar, quando achava que estavam fantasiando, deixava que fossem adiante e me juntava a eles. Não queria que sentissem que haviam “falhado” em nada, porque não era verdade. Não havia ninguém prejudicado.
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Fonte: BOWMAN, Carol. Crianças e suas Vidas Passadas. Págs. 130 – 143. SEXTANTE. Rio de Janeiro / RJ. 1999.
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Assim, a caricatura do Montalvão da Carol Bowman longe está de representar a realidade.
fevereiro 16th, 2017 às 4:34 PM
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SANDRO: Sobre a familia corroborar na alegação, ja que leu o livro, deve ter percebido que o pai em nada aceitava, inclusive era o “cético” da historia e por isso ele decide ir por ele mesmo comprovar que nao era um caso de reencarnação.
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EVERTON: Não sei, o pai me parecia muito interessado e empenhado no caso para ser um cético “daqueles”… Ele podia ser uma pessoa questionadora, talvez, mas não cético como um Richard Dawkins, por exemplo, que tem uma postura de militância bastante clara.
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Você falou mais à frente de “desculpa esperada” dos céticos, mas esta é, certamente, uma desculpa esperada de muitos espiritualistas: “eu já fui muito cético, fulano era muito cético, e se rendeu às evidências…”.
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É a velha história daqueles que acabaram se convencendo, dada a suposta força das provas.
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A maioria dos espíritas que conheço se diz super racional e cética, e não duvido inteiramente disso, mas também percebo que são abertos à possibilidade da vida espiritual de uma maneira que um ateu de carteirinha não seria… Entende?
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Acho que o pai do garoto era simplesmente um homem comum, inclusive de origem católica, que duvidava e questionava certas coisas, só isso… Não um descrente de marca maior.
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Devemos lembrar aqui que o escritor também poderia ter se utilizado um pouco desse clichê para dar vida à história… Tinha de haver um cético, e nada melhor do que o pai do garoto, seu próprio familiar, para desempenhar esse papel, e se ver depois convencido da realidade do fenômeno.
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Explorar esse aspecto da situação, em todos os detalhes, tornaria as coisas mais dramáticas, quando, na realidade, podem não ter sido assim…
fevereiro 16th, 2017 às 4:35 PM
O Corsair gerou bastantes controvérsias – me faz lembrar guardadas as proporções o H-101 que ✈ tentou nos aplicar…- quanto a sua operabilidade embarcada (carriers).
Então em abril’44 foi feita uma série final de testes pelo VF-301 no USS Gahier Bay.
Deve ter circulado bastante material sobre os pilotos que participaram dessa rodada final de testes…
fevereiro 16th, 2017 às 4:38 PM
O “cético” que se converte é personagem essencial em qualquer drama espiritualista.
Kardec era extremamente cético. Desde adolescente de internato em Yverdon-les-Bains ele pretendia reformar o cristianismo, mas nada disso abalava o ceticismo dele.
fevereiro 16th, 2017 às 4:42 PM
Morremos duas vezes, uma quando nosso coração para de bater, a outra quando a ultima pessoa que ainda lembra quem fomos morre, e a sua lembrança e todos seus feitos acabam caindo no esquecimento.
Até nisso há controvérsia.
NOS MORREMOS DUAS VEZES
A primeira morte é quando perdemos o poder de seduçao, a segunda morte é para sempre, a não ser que voce seja muito religioso e acredita na vida após morte.
Quando voce é jovem o tempo parece congelado parece estar parado, mas na velhice ele passa como um trem-bala.
O que nosso amigo Einstein diria disso?
Que na juventude nós nos aproximamos da velocidade da luz, ou de um horizonte de eventos?
Só para certificar-me de que MONTALVÃO lerá minhas ponderações, a ele, principalmente dirigidas, já que isto aqui está fervilhando de comentários:
ASSEGURE-SE DE QUE NÃO PULOU ESTE COMENTÁRIO, CLICANDO AQUI
fevereiro 16th, 2017 às 4:47 PM
MONTALVÃO DISSE: “Basta levar em conta que o garoto, em momento algum, deu depoimento: TUDO o que ele “disse” foi dito pelos pais, por Bowman e, certamente, pelos editores.”
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Outra crítica imprestável do Montalvão. Bastava ler o artigo de Tucker:
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Várias outras pessoas além dos pais de James ouviram-no falar sobre sua vida na Segunda Guerra Mundial por então, incluindo a tia a quem entrevistei e a primeira equipe técnica da ABC News, então ou eles ou o pequeno James teriam de ser parte na fraude.
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E assim vamos desmontando as críticas do Montalvão uma a uma….
fevereiro 16th, 2017 às 5:00 PM
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“E assim vamos desmontando as críticas do Montalvão uma a uma….”
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VAI SONHANDO, a única coisa de admirável nessa conversa é a facilidade com que aceita depoimentos difusos e de difícil verificação e que não se enquadram no fato básico, de que o garoto nada disse de sua pretensa vida passada, sendo o enredo trazido pelos pais e assistentes.
fevereiro 16th, 2017 às 5:01 PM
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Estou com um texto tentando inserir e o sítio não aceita. Vou passear com meus cães, na volta tento, e mostro ao Visoni que Bowman é, efetivamente, deslumbrada reencarnacionista.
fevereiro 16th, 2017 às 5:01 PM
MONTALVÃO DISSE: “Você afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim.”
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O pai nunca pensou na explicação de reencarnação. Ele pensava que o filho tinha sonhado com tudo aquilo – até mesmo pelos pesadelos. Mas não só. Nos sonhos o menino dizia que ele, James, estava com o amigo Jack Larsen. O pai jamais pensou que esse James se referisse a outra vida porque entendia que o menino estava se referindo a ele próprio, e não a sua vida passada chamada também James.
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Tucker ainda disse após a entrevista com o pai:
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Even after all that had happened, his Christian faith clearly remained extremely important to him. He made Biblical references at times, and he had worked to incorporate his experiences with James into his worldview of steadfast religious beliefs. Andrea was more open to nontraditional ways of thinking from the beginning, though she had no strong feelings about past lives.
fevereiro 16th, 2017 às 5:02 PM
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“Várias outras pessoas além dos pais de James ouviram-no falar sobre sua vida na Segunda Guerra Mundial por então, incluindo a tia a quem entrevistei e a primeira equipe técnica da ABC News, então ou eles ou o pequeno James teriam de ser parte na fraude. ”
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COMO DIRIA SÃO MARCIANO: depois dos fatos todos são profetas…
fevereiro 16th, 2017 às 5:05 PM
MONTALVÃO DISSE: “Vou passear com meus cães, na volta tento, e mostro ao Visoni que Bowman é, efetivamente, deslumbrada reencarnacionista.”
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Montalvão, por mais deslumbrada que ela seja, fica claro que ela não valida qualquer coisa – e foi exatamente isso que você disse na sua “crítica”, agora definitivamente refutada.
fevereiro 16th, 2017 às 5:16 PM
MONTALVÃO DISSE: “Quero ver o garoto ser entrevistado…Não que o fato de o menino falar de outra vida, automaticamente, legitimasse o relato, mas daria um maior ar de seriedade à armação.”
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Seja feita a sua vontade:
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https://www.youtube.com/watch?v=I9u2EpK35PY
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A partir de 2min15s.
fevereiro 16th, 2017 às 5:20 PM
MONTALVÃO DISSE: “posto comentários do Everton Maraldi a respeito do caso.”
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Como não li o livro – e nem lerei – aceito totalmente as palavras do Everton sobre o livro. Foi por isso mesmo que eu não quis ler o livro, e foi por isso que esperei sair o tratamento científico dos dados, que vieram por meio do Tucker.
fevereiro 16th, 2017 às 6:04 PM
O Sr. faz um desserviço à sua própria credulidade apontando essa entrevista 😆
Nem deixam ele falar. Mas, claro, eu também não me lembro mais nada do que dizia aos 3, então até aí vá lá…
Só não tenha a cara-de-pau de referir isso ao AMo.
A mãe é bastante telegênica…
Mas mantenho m/coerência depois que me toquei que ele não fora abatido num Corsair: dos causos de suposta recordação me parece o mais forte.
fevereiro 16th, 2017 às 6:11 PM
Ele falou num total de 2 minutos numa entrevista que tinha um total de 6 minutos. E numa entrevista que tinha o pai e a mãe pra falar ainda. E vc ainda diz que “não deixaram ele falar”?!
fevereiro 16th, 2017 às 6:16 PM
E disse: _______________________________________________________________________________________________
fevereiro 16th, 2017 às 6:24 PM
E disse muita coisa, inclusive que citou os nomes de Jack Larsen, de Bob Greenwalt.
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Also at the reunion, Andrea reports that she and James were stopped in the hotel hallway by Bob Greenwalt, a Natoma Bay veteran who had talked to Bruce on the phone but hadn’t met any of the Leiningers. He asked James, “Do you know who I am?” James replied, “You’re Bob Greenwalt.” When Bruce asked him later how he knew that, James said he recognized Greenwalt’s voice.
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I wanted to get confirmation of the story from Greenwalt, so Bruce said he would contact him for me. After several unreturned phone calls, Bruce spoke to Greenwalt’s wife and learned he was not doing well. In his late eighties, he was on oxygen with several severe health issues, so he was not available to interview.
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Embora Tucker não tenha podido confirmar com o próprio Bob essa parte da história, note que o pai forneceu o contato do Bob sem qualquer receio.
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O rapaz também disse como os pesadelos cessaram após uma “liberação espiritual” experimentada no local do acidente, e sugere que a reencarnação pode ser a fonte do que parece ser um conhecimento inato. Ele acrescenta que ocasionalmente se lembra de sua vida anterior, mas está avançando com a sua atual.
fevereiro 16th, 2017 às 7:32 PM
“Só agora entendi o Little Tattoo.
Tattoo é tatuagem. Tatu é armadillo.”
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Tenho duas relíquias etílicas. Uma é a “canninha” de PIRASSUNUNGA 1921; é tão antiga que “canninha” está escrita com dois “n” no rótulo. A outra é “TATUZINHO”; igualmente antiga; acho que mais velha que eu.
Um abraço
fevereiro 16th, 2017 às 8:29 PM
São Marciano estará participando de uma reunião de cúpula no orbe celestial nos próximos dois ou três dias.
Talvez entre no blog de lá, talvez não, porque terá pouco tempo.
Ele acha que as cachaças do amigo Borges já eram, pois elas não duram muito tempo.
Ele manda um abraço para todos.
fevereiro 16th, 2017 às 9:01 PM
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Vitor Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 5:01 PM
MONTALVÃO DISSE: “Você afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim.”
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VISONI: O pai nunca pensou na explicação de reencarnação. Ele pensava que o filho tinha sonhado com tudo aquilo – até mesmo pelos pesadelos. Mas não só. Nos sonhos o menino dizia que ele, James, estava com o amigo Jack Larsen. O pai jamais pensou que esse James se referisse a outra vida porque entendia que o menino estava se referindo a ele próprio, e não a sua vida passada chamada também James.
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CONSIDERAÇÃO: a única resposta para esse conhecimento “seguro” que apresenta é a que dei há pouco:
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“a única coisa de admirável nessa conversa é a facilidade com que aceita depoimentos difusos e de difícil verificação e que não se enquadram no fato básico, de que o garoto nada disse de sua pretensa vida passada, sendo o enredo trazido pelos pais e assistentes.”
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Se nem os pesadelos podem ser confirmados, e mesmo que tenham havidos fossem conforme depuseram os pais, como pode afirmar com essa firmeza que o genitor pensasse o que foi dito que ele pensava?
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Passou batido pela consideração do Everton: “Não sabemos até que ponto a família construiu as coisas de forma a corroborar a alegação de reencarnação. A investigação familiar não foi fiscalizada, não havia alguém de fora, cientista ou psicólogo, que acompanhasse ostensivamente a família no caso.”
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Tampouco atentou para minha fala ao Sandro:
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“Você afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim. Vai ver ele era e continua cético, mas se faz de crente para incrementar a venda do livro. Ou ele sempre foi crente mas se fez de descrente para intensificar o impacto da “conversão”: múltiplas possibilidades podem ser aventadas.”
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Se não conseguir entender essa questão básica, vai ser difícil fazê-lo perceber que a história dos Leninger é um castelinho de cartas.
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Sobre esse ponto objetei ao Sandro:
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“A questão a considerar é a seguinte: havia meios de os pais elaborarem a história de suas próprias cabeças, caçando informações aqui e ali? Se a resposta for sim, como realmente é, então o caso não é evidenciativo…”
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fevereiro 16th, 2017 às 9:27 PM
MONTALVÃO Diz:
FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 5:01 PM
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Estou com um texto tentando inserir e o sítio não aceita. Vou passear com meus cães, na volta tento, e mostro ao Visoni que Bowman é, efetivamente, deslumbrada reencarnacionista.
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Continuo tentando, sem sucesso… boicote?
fevereiro 16th, 2017 às 9:28 PM
Putz, que coisa! Reduzi o texto para um terço e mesmo assim é rejeitado! Tem alguma palavra que o site repudia?
fevereiro 16th, 2017 às 9:31 PM
Não utilizado
O servidor encontrou um erro interno ou uma configuração incorrecta e não conseguiu concluir a sua solicitação.
Entre em contato com o administrador do servidor,[…] e informe-os sobre o momento em que o erro ocorreu, e qualquer coisa que você pode ter feito que pode ter causado o erro.
Mais informações sobre esse erro podem estar disponíveis no log de erro do servidor.
fevereiro 16th, 2017 às 9:32 PM
cacete!
fevereiro 16th, 2017 às 9:32 PM
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Vitor Diz:
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MONTALVÃO DISSE: “Carol Bowman não serve como interrogadora, pois se trata de deslumbrada adepta da reencarnação, que valida generosamente QUAISQUER contos que pareçam apontar para outras existências.”
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Mais uma crítica imprestável do Montalvão:
.
“Atingir uma vida passada não foi difícil para a maioria das crianças, mas achei que nem sempre funcionou. Quando tentei as mesmas técnicas de regressão com crianças menores, de cinco e seis anos, nada aconteceu, exceto muita inquietação e imagens casuais. Algumas contavam fragmentos de histórias que pareciam partes de sonhos, programas de aventuras da TV, ou davam respostas que achavam que eu devia estar querendo. Mas pude perceber aquelas divagações imediatamente. […]”
..
Assim, a caricatura do Montalvão da Carol Bowman longe está de representar a realidade.
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Montalvão, por mais deslumbrada que ela seja, fica claro que ela não valida qualquer coisa – e foi exatamente isso que você disse na sua “crítica”, agora definitivamente refutada.
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CONSIDERAÇÃO: Ó Visoni, discutir com você no meu atual estado é sofrimento indizível, mas deixe estar que lhe mando a conta do fisioterapeuta…
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Meu jovem, já tens idade suficiente para saber que nesse mundo de lembranças reeencarnativas os apologistas dizem o que querem, mesmo que adiante o desdigam. Como eles fundamentam seus discursos em suas próprias cogitações, hoje podem dizer que sim e amanhã que não. Anote aí, Montalvão afirmou e reafirma que “Carol Bowman não serve como interrogadora, pois se trata de deslumbrada adepta da reencarnação, que valida generosamente QUAISQUER contos que pareçam apontar para outras existências.”
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Isso significa que mesmo que ela exclua aqueles escandalosamente inaceitáveis e os cite como demonstrativo de que utiliza “prudência cética” ao avaliar os casos de reencarnação que enfrenta, isso não altera que seja deslumbradéssima: apenas não é louca.
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Mas, nessa sua segunda manifestação, parece que admite que a mulher seja mesmo fascinada pela fantasia multividas…
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Então vamos ver se Carol não nos concede arrimo para o afirmado. Leiamos o prefácio do livro “A Volta”.
fevereiro 16th, 2017 às 9:34 PM
putzgrila, finalmente!
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continuando:
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PREFÁCIO
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A HISTÓRIA DE JAMES Leininger é o melhor caso americano da lembrança de uma vida passada em uma criança ENTRE OS MILHARES QUE ENCONTREI.[!]
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ELA É EXTRAORDINÁRIA porque o pequeno James se lembra desde nomes e lugares de sua vida passada até pessoas e eventos verdadeiros – fatos que podem ser facilmente confirmados. Ele, inclusive, esteve com pessoas que o conheceram em sua vida pregressa, quando foi piloto na Segunda Guerra Mundial.
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Creio que esta é a história que finalmente abrirá a mente dos ocidentais céticos para a realidade das lembranças de vidas passadas das crianças. ESTE LIVRO DEMONSTRA COMO ESSAS LEMBRANÇAS PODEM TRAZER PROFUNDOS BENEFÍCIOS EMOCIONAIS E ESPIRITUAIS, TANTO PARA A CRIANÇA QUANTO PARA SUA FAMÍLIA.
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DE ALGUMAS MANEIRAS, A HISTÓRIA DE JAMES NÃO É INCOMUM.
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MUITAS CRIANÇAS NO MUNDO INTEIRO TÊM LEMBRANÇAS DE VIDAS PASSADAS.
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É UM FENÔMENO NATURAL. ☹
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Sei disso porque comecei a coletar e pesquisar esses casos há mais de vinte anos, DEPOIS QUE MEUS DOIS FILHOS TIVERAM SUAS PRÓPRIAS VÍVIDAS LEMBRANÇAS DE VIDAS PASSADAS. Meu filho lembrou-se de ter morrido em um campo de batalha durante a Guerra Civil; minha filha lembrou-se de ter morrido quando criança em um incêndio residencial. 😉
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Fiquei impressionada quando OBSERVEI QUE, APENAS POR CONVERSAR A RESPEITO DE SUAS RECORDAÇÕES, AMBOS FICARAM CURADOS de fobias provenientes de suas mortes na vida passada.
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CHEGUEI À CONCLUSÃO DE QUE O MESMO CERTAMENTE DEVERIA TER ACONTECIDO COM OUTRAS FAMÍLIAS.
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Entretanto, quando pesquisei livros para compreender o que estava acontecendo com meus filhos, não consegui encontrar nenhum que abordasse os efeitos curativos das lembranças de vidas passadas das crianças, somente livros a respeito de adultos que eram ajudados por meio da terapia de regressão a vidas passadas. Decidi, então, preencher a lacuna e escrevi Crianças e suas vidas passadas, como um guia de leitura para os pais que encontram essas lembranças em seus filhos.
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Depois da publicação do livro em 1997 e do lançamento de meu site, http://www.reincarnationforum.com, RECEBI MILHARES DE E-MAILS DE PAIS CUJOS FILHOS HAVIAM TIDO OU ESTAVAM TENDO LEMBRANÇAS ESPONTÂNEAS DE VIDAS PASSADAS.
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Devido à quantidade de casos, comecei a perceber padrões repetitivos no fenômeno.
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ALGUMAS CRIANÇAS COMEÇAM A FALAR SOBRE ESSAS LEMBRANÇAS ASSIM QUE SÃO CAPAZES DISSO – ALGUMAS QUANDO AINDA USAM FRALDAS!
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Elas surpreendem os pais com comentários do tipo “quando eu era grande antes” ou “quando eu morri antes”.
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Ou, então, EXIBEM COMPORTAMENTOS FORA DO COMUM: FOBIAS, PESADELOS, TALENTOS QUE NÃO FORAM APRENDIDOS E HABILIDADES DESCONCERTANTES, OU UM ESTRANHO DISCERNIMENTO COM RELAÇÃO A ASSUNTOS DOS ADULTOS que elas não poderiam, de modo algum, conhecer em seus dois ou três anos de vida. Algumas lembranças manifestam-se como fortes emoções, como uma profunda tristeza quando elas relatam mortes solitárias em campos de batalha, memórias afetuosas de um cavalo particular ou saudades da outra família, da esposa, do marido, de seus próprios filhos.
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OS CASOS QUE ME CHEGARAM ÀS MÃOS ERAM REPLETOS DE EVENTOS DRAMÁTICOS, DE ASSOMBRO E EMOÇÕES INCONTROLÁVEIS.
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No entanto, uma coisa estava faltando: fatos que pudessem ser confirmados, que oferecessem uma prova objetiva de que as recordações eram genuínas. Nem meus filhos nem qualquer das outras crianças cujas lembranças eu investiguei conseguiram se lembrar de seus antigos nomes, de onde tinham vivido ou de quaisquer outros fatos reais que pudessem ser confirmados. É por esse motivo que esta convincente história de James Leininger é tão incomum.
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[…]
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Foi então que, em 2001, recebi um e-mail de Andrea Leininger. À primeira vista, ele era semelhante a muitos outros. Seu filho, James, estava tendo graves e repetitivos pesadelos a respeito da queda de seu avião. O menino, que tinha apenas 2 anos, também era obcecado por aviões e parecia ter um misterioso conhecimento a respeito de aviões da Segunda Guerra Mundial.
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Ao ler o e-mail de Andrea, notei FATOS QUE SE ENCAIXAVAM EM UM PADRÃO QUE EU VIRA COM FREQÜÊNCIA: PESADELOS DE EVENTOS QUE UMA CRIANÇA NÃO PODERIA TER VIVIDO EM SEUS DOIS OU TRÊS BREVES ANOS DE VIDA, bem como um interesse ou obsessão relacionado ao conteúdo do pesadelo.
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Trocamos e-mails, e fiquei impressionada com as observações de Andrea. Tive a impressão de que ela e o marido, Bruce, eram pessoas realistas e instruídas que estavam se esforçando para entender o que estava acontecendo com seu precioso filhinho. Eles estavam buscando desesperadamente uma maneira de minimizar os terríveis pesadelos que tanto estavam perturbando a vida da família. Fiquei particularmente fascinada pelo vasto conhecimento que James tinha de aviões, de fatos que nem mesmo seus pais conheciam.
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EU DISSE AO CASAL LEININGER QUE JAMES ESTAVA RECORDANDO SUA MORTE EM UMA VIDA PASSADA E REITEREI AS TÉCNICAS APRESENTADAS EM MEUS LIVROS: reconhecer o que James estava passando como uma experiência e garantir ao menino que ele agora estava seguro e que a experiência assustadora havia terminado.
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OUTROS PAIS HAVIAM CONSTATADO QUE ESSAS TÉCNICAS FUNCIONAVAM PARA ACALMAR O MEDO DE SEUS FILHOS E PARA QUE ELES SE DESFIZESSEM DAS LEMBRANÇAS DE UMA MORTE TRAUMÁTICA EM UMA VIDA PASSADA. Andrea compreendeu. Intuitivamente, ela sabia o que estava acontecendo com James, ou seja, que ele estava sofrendo por causa de recordações genuínas da queda de seu avião. Tranqüilizei-a, garantindo-lhe que ela seria capaz de ajudar o filho.
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Depois disso, não tive mais notícias de Andrea, e pressupus que isso significava que meu conselho fora útil e que James estava melhor. Mais tarde, cerca de um ano depois, um produtor da ABC entrou em contato comigo para verificar a possibilidade de gravarmos um segmento sobre vidas passadas de crianças. Examinei com atenção todos os meus e-mails e escolhi alguns casos promissores, entre eles os da família Leininger. Tive vontade de saber o que tinha acontecido com James.
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Telefonei para Andrea em busca das novidades. ELA FICOU FELIZ EM ME INFORMAR QUE HAVIA SEGUIDO MEU MÉTODO E QUE OS PESADELOS DE JAMES PRATICAMENTE TINHAM DESAPARECIDO. Excelente notícia!
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-continua-
fevereiro 16th, 2017 às 9:36 PM
-última parte-
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Mas havia mais novidades. Embora os pesadelos tivessem diminuído, e o medo de James a respeito de seu acidente de avião houvesse desaparecido, ele continuava a aturdi-los com novos detalhes sobre sua vida como piloto de caça. Ele se lembrava do tipo de avião em que voava, o nome de seu porta-aviões e o nome de um de seus amigos que era piloto.
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Fiquei animada porque o caso ainda estava progredindo e tive uma grande expectativa de que o casal Leininger narrasse sua história na televisão. Andrea mostrou-se aberta à idéia, mas precisava consultar o marido. Quando conversamos, a primeira coisa que BRUCE ME DISSE FOI O SEGUINTE: “VOCÊ PRECISA ENTENDER QUE SOU CRISTÃO.”
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Senti que eu havia esbarrado em um obstáculo, de modo que achei que teria de procurar outro caso para a televisão. Mas em seguida ELE ME SURPREENDEU, QUANDO ACRESCENTOU: “MAS NÃO CONSIGO EXPLICAR O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM O MEU FILHO.”
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Conversamos um pouco mais e senti uma abertura. Bruce estava claramente lutando para manter intacta sua crença cristã, ao mesmo tempo em que tentava entender o que estava acontecendo com James, de modo que precisava desesperadamente explicar a situação por meio de outro argumento, que não a reencarnação. Percebi o quanto isso era traumático para ele, de modo que o tranqüilizei afirmando que tudo isso era “normal”.
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O programa de televisão foi um grande sucesso; a história foi apresentada de maneira clara e imparcial. Todos ficamos satisfeitos. Nos anos seguintes, trocamos dezenas de e-mails. Andrea enviou-me fotos de James e de seus inúmeros desenhos de aviões sendo derrubados. Passamos horas ao telefone conversando animadamente sobre as últimas revelações de James e incríveis coincidências, uma após a outra. Todas elas os levavam cada vez mais fundo na toca do coelho.
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[…]
Assim, este livro é tanto a respeito de Bruce quanto de James. ELE ESTAVA DIVIDIDO ENTRE SUA PROFUNDA CRENÇA CRISTÃ DE QUE “VIVEMOS UMA ÚNICA VEZ, MORREMOS E DEPOIS VAMOS PARA O CÉU” E O QUE ELE ESTAVA PRESENCIANDO NO PRÓPRIO FILHO. Por mais arduamente que tentasse, ele não conseguia explicar o que via.
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O impulso de Bruce de provar a falsidade das lembranças de James da vida passada adiciona um grande significado a esta fascinante história. VEMOS O QUANTO ELE SE ESFORÇA PARA ENCONTRAR UMA EXPLICAÇÃO “RACIONAL”.
[COMENTÁRIO: o sujeito buscava um explicação racional para os pesadelos do filho e foi procurar um “terapeuta” reencarnacionista! Faça-me o favor!]
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Observamos, enquanto ele vai no encalço de pistas com a tenaz perseverança de um detetive, que não se satisfaz com nada menos do que fatos concretos. E o conjunto de provas que ele e Andrea reúnem, por meio de sua laboriosa pesquisa, é a principal razão pela qual a história dessa família é tão extraordinária.
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A volta também é especial de outras maneiras. SOMOS TESTEMUNHAS DE ALGO MILAGROSO NA MANEIRA PELA QUAL O JOVEM JAMES TOCOU O CORAÇÃO DE TANTAS PESSOAS. Sua família atual, a família de sua vida anterior e os veteranos sobreviventes que lutaram ao seu lado em sua vida pregressa foram profundamente afetados por James. O que surgiu com tanta naturalidade para esse menino abalou as convicções arraigadas daqueles que o cercam. Sua história revela uma nova perspectiva de vida e morte para qualquer pessoa que perceba que isso não foi apenas fruto da imaginação de uma criança, e sim algo dolorosamente real.
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(Carol Bowman – Autora de “Crianças e suas vidas passadas” e “Return from Heaven”)
fevereiro 16th, 2017 às 9:39 PM
Ele diz que disse os nomes… claro.
Depois ele diz que de vez em quando se lembra do JH – claro depois de tudo que rolou… Mas não que ocasionalmente se lembra de sua vida anterior.
Onde ele diz isso?
Agora de fato ele é parecido c/o cara.
Pelo menos que parescença é mais razoável que marcas de nascença é.
fevereiro 16th, 2017 às 9:44 PM
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Vitor Diz:
fevereiro 16th, 2017 às 5:16 PM
MONTALVÃO DISSE: “Quero ver o garoto ser entrevistado…Não que o fato de o menino falar de outra vida, automaticamente, legitimasse o relato, mas daria um maior ar de seriedade à armação.”
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VISONI: Seja feita a sua vontade:
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https://www.youtube.com/watch?v=I9u2EpK35PY
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A partir de 2min15s.
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CONSIDERAÇÃO: o “garoto” é aquele rapaz que se pronuncia numa língua que não entendo?
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Cresceu, hem?
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Falei de entrevista dele criança,(implícito) com especialista analisando seu relato do que vivenciava (desde que não Carol Bowman ou correlatas)…
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Depois do fato acontecido todos são profetas, esqueceu?
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Viu os desenhos que ele fazia? Extraordinários, não?
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Dificilmente vai ter coisa melhor para apresentar…
fevereiro 16th, 2017 às 11:10 PM
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BOWMAN ANALISADA: (texto postado pelo Visoni)
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(VISONI: Mais uma crítica imprestável do Montalvão)
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CONSIDERAÇÃO: ? ? 😉
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BOWMAN: Atingir uma vida passada não foi difícil para a maioria das crianças, mas achei que nem sempre funcionou.
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CONSIDERAÇÃO: a mulher é psicóloga e nem parece saber que quando mais nova a criança mais dificuldade tem em fabular…
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BOWMAN 1: Quando tentei as mesmas técnicas de regressão COM CRIANÇAS MENORES, DE CINCO E SEIS ANOS, NADA ACONTECEU, exceto muita inquietação e imagens casuais.
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BOWMAN2: ALGUMAS CRIANÇAS COMEÇAM A FALAR SOBRE ESSAS LEMBRANÇAS ASSIM QUE SÃO CAPAZES DISSO – ALGUMAS QUANDO AINDA USAM FRALDAS!
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MONTALVÃO (ao Visoni): Meu jovem, já tens idade suficiente para saber que nesse mundo de lembranças reeencarnativas os apologistas dizem o que querem, mesmo que adiante o desdigam. Como eles fundamentam seus discursos em suas próprias cogitações, hoje podem dizer que sim e amanhã que não.
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BOWMAN: Algumas contavam fragmentos de histórias que pareciam partes de sonhos, programas de aventuras da TV, ou davam respostas que achavam que eu devia estar querendo. Mas pude perceber aquelas divagações imediatamente.
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CONSIDERAÇÃO: imagine se não percebesse…
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As crianças contavam aquelas histórias de uma maneira coloquial, quase monótona – não no estilo de frases curtas, falando e parando, QUE EU JÁ ME HABITUARA A ASSOCIAR ÀS REGRESSÕES A VIDAS PASSADAS VERDADEIRAS. Quando fantasiavam, também não estavam emocionalmente envolvidas com suas histórias. A falha mais facilmente detectável é que lhes faltava, nesta hora, o fio da narrativa consistente, típico das lembranças de vidas passadas.
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CONSIDERAÇÃO: aqui seria ora para rir, se a declaração não fosse de lascar! “REGRESSÕES A VIDAS PASSADAS VERDADEIRAS”, onde será que foi que Bowman achou isso?
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BOWMAN: Uma história, por exemplo, me pareceu suspeita como um vídeo game. Um menininho viu-se como um príncipe num castelo, andando por diversos corredores, entrando em vários aposentos, enfrentando dragões que surgiam das profundezas do espaço. Estava envolvido na fantasia, como ficaria se estivesse diante de um bom vídeo game. Mas faltava realismo. Em cada caso similar, quando achava que estavam fantasiando, deixava que fossem adiante e me juntava a eles. Não queria que sentissem que haviam “falhado” em nada, porque não era verdade. Não havia ninguém prejudicado.
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CONSIDERAÇÃO: vou te contar… por isso, quando se diz que Bowman não serve, taí a demonstração!
fevereiro 16th, 2017 às 11:13 PM
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Gorducho Diz:
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O “cético” que se converte é personagem essencial em qualquer drama espiritualista.
Kardec era extremamente cético. Desde adolescente de internato em Yverdon-les-Bains ele pretendia reformar o cristianismo, mas nada disso abalava o ceticismo dele.
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CONSIDERAÇÃO: é bem como disse o Everton:
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“Devemos lembrar aqui que o escritor também poderia ter se utilizado um pouco desse clichê para dar vida à história… Tinha de haver um cético, e nada melhor do que o pai do garoto, seu próprio familiar, para desempenhar esse papel, e se ver depois convencido da realidade do fenômeno.
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Explorar esse aspecto da situação, em todos os detalhes, tornaria as coisas mais dramáticas, quando, na realidade, podem não ter sido assim…”
fevereiro 16th, 2017 às 11:22 PM
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” aqui seria ora para rir”
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= aqui seria Hora para rir
fevereiro 16th, 2017 às 11:40 PM
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VALE A PENA LER DE NOVO.
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 7:00 PM
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Quem é Jim B. Tucker, que vem a púbico defender a legitimidade da fantasia dos Leininger? É discípulo de Ian Stevenson, consequentemente, adepto de ideias exóticas, qual a de que pessoas nasçam com marcas que documentam sofrimentos de outras vidas. Cuidado, pois, leitor: se tem sinal em sua pele pode significar que a morte lhe foi traumática e isso se refletiu nessa atual vivência…
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Por mais espantoso que essa superstição seja, mais espantoso é o fato de que muita gente bem informada nela acredita.
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Tucker é autor de vários artigos em que defende a realidade das multividas e de pelo menos um livro: “VIDA ANTES DA VIDA – Uma Investigação Científica das
Memórias de Vidas Passadas em Crianças”, do qual extraio o excerto que segue:
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TUCKER: Patrick Christenson é um menino que nasceu de parto por cesariana em Michigan, no ano de 1991. Quando as enfermeiras o levaram para a mãe, ELA IMEDIATAMENTE PERCEBEU ESTAR NA PRESENÇA DO PRIMEIRO FILHO, falecido de câncer aos dois anos de idade em 1979, doze anos antes. A mãe notou imediatamente que a criança exibia três defeitos parecidos com os do outro filho quando morreu.
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O primeiro filho, Kevin, começou a mancar com a idade de um ano e meio. Certa feita, caiu e quebrou a perna esquerda. Isso levou a um exame médico que incluiu a biópsia de um nódulo no couro cabeludo, acima da orelha direita. Os médicos diagnosticaram câncer já com metástase. Uma radiografia dos ossos revelou diversos pontos anormais. O olho esquerdo do menino estava protuberante e inflamado devido a um tumor. Ele recebeu quimioterapia para uma vasta área central, do lado direito do pescoço. Embora a área do pescoço por onde os agentes quimioterápicos entravam no seu corpo ficasse inchada e levemente congestionada várias vezes, ele não teve problemas maiores com o tratamento e acabou recebendo alta. Passou a ser tratado em casa, mas retornou ao hospital cinco meses depois. Àquela altura, parecia cego do olho esquerdo. Estava com febre, tomou antibióticos e foi dispensado. Morreu dois dias mais tarde, três semanas antes de completar dois anos.
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Os pais de Kevin se separaram após sua morte e a mãe voltou a se casar. Deu à luz uma menina e um menino antes do nascimento de Patrick. Ao nascer, ele exibia uma marca oblíqua, com a aparência de um pequeno corte, no lado direito do seu pescoço — a mesma localização da incisão de Kevin —, um nódulo no couro cabeludo acima da orelha direita, tal qual o tumor biopsado de Kevin, e uma opacidade no olho esquerdo diagnosticada como leucoma da córnea, o que lhe diminuía, como a Kevin, a visão daquele olho. Quando começou a andar, viu-se que mancava da perna esquerda.
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Com cerca de quatro anos e meio, começou a contar à mãe coisas que, no entender dela, estavam relacionadas à vida de Kevin. Por algum tempo, falou em querer voltar para sua antiga residência e disse que havia deixado a mãe lá. Explicou que a casa era alaranjada e marrom, o que era correto. Perguntou à mãe se se lembrava da cirurgia pela qual ele havia passado; e quando ela lhe disse que não tinha havido nenhuma cirurgia, apontou para a área acima da orelha direita, onde Kevin teve o seu nódulo biopsiado. Patrick disse também que não se lembrava, ele próprio, da cirurgia porque estava dormindo na ocasião. De outra feita, viu uma fotografia de Kevin (normalmente, as fotos de Kevin não eram mostradas na casa) e disse que se tratava dele.
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Depois que Patrick começou a fazer essas declarações, a mãe entrou em contato com CAROL BOWMAN, autora de dois livros sobre crianças que falam de vidas anterioes — Children Past Lives e Return from Heaven. Conversaram por telefone diversas vezes, com Carol oferecendo orientação a respeito de como lidar com os problemas de vidas passadas que pareciam estar surgindo. Mais tarde, comunicou-nos o fato, para que o investigássemos. O Dr. Stevenson e eu visitamos então a família, quando Patrick tinha cinco anos.
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Guardem o nome de Carol Bowman, pois ele será bastante citado na presente discussão, caso frutifique.
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O registro acima é exemplo de investigação “científica” da reencarnação. Para quem acredita na coisa e dela almeja encontrar evidências, e não tenha maior senso crítico, divagações como essa são aceitas com festa de chope e dança, mas basta o despertamento de um minimum de avaliação cética para que a fraqueza desses depoimentos fica clara como luz posta no outeiro.
fevereiro 16th, 2017 às 11:47 PM
VALE A PENA LER DE NOVO 2
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MONTALVÃO Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 9:04 PM
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MONTALVÃO DISSE: “vai entrar de novo nessa argumentação furada de que “o livro não merece confiança”, o “artigo científico” sim?”
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VISONI: Estou dizendo que o artigo científico respondeu as objeções que o livro não abordou.
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CONSIDERAÇÃO: ufa, que bom! Por um momento pensei que teríamos mais da mesmice de sempre. Agora, periga a conversa findar produtiva, esta é a esperança…
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VISONI: Testemunhos obtidos antes da identificação da personalidade passada, o que faz toda a diferença.
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CONSIDERAÇÃO: o que para ti faz “toda diferença”, em verdade, faz muito pouca diferença. Começa que é preciso aceitar que essa investigação “antes da identificação” fora feita com técnica condizente e que não seria possível informação da personalidade morta ter chegado ao suposto reencarnado por meios comuns. Visto que esses casos são predominantemente calcados em depoimentos fica difícil, mas muito difícil mesmo, considerá-los evidenciativos do que quer que seja, muito menos de um suposto vaivém de vidas.
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Para piorar, no caso do jovem Leininger, nenhuma investigação diretamente com o menino foi possível, os porta-vozes da aventura eram os pais, assessorados por Carol Bowman, conhecida reencarnacionólotra.
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VISONI:Além disso, há vasta documentação das buscas do pai para verificar as declarações do filho.
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CONSIDERAÇÃO: ou pode ter havido uma intensa busca do pai de informações que lhe permitisse montar relato coerente… como saber qual das duas diz melhor?
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VISONI: E os pais eram protestantes.
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CONSIDERAÇÃO: não sei no que isso modifica a situação. Podiam ser protestantes de conveniência ou qualquer vai-da-valsa religioso. Na família, pelo que se descreve, havia protestante, católico e todos, em algum momento, se tornaram simpáticos a hipótese de vidas passadas, veja o exemplo:
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Depois de o drama no telefone ter se atenuado, e de os detalhes terem sido compartilhados, avaliados e até interpretados filosoficamente, Andrea, Jenny e Bobbi se acalmaram.
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Foi então que Bobbi [Bobbi é a mãe de Andrea e avó do garoto] apresentou uma nova idéia. ELA ESTIVERA PENSANDO MUITO SOBRE O ASSUNTO. Afinal, o surreal era sua praia. Ela lera e fizera muitas pesquisas a respeito de fenômenos sobrenaturais, paranormais e superestranhos. Talvez estivesse na hora de as meninas pensarem de maneira não convencional.
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BOBBI TIVERA UMA EDUCAÇÃO CATÓLICA e continuava a desempenhar um papel muito ativo na igreja. Suas raízes religiosas eram tão profundas e sinceras quanto as de Bruce. No entanto, ela sempre tivera interesse por outras culturas, outras religiões. Bobbi não era fechada aos conceitos new age. Além disso, tinha uma curiosidade natural e insaciável. Quando ouvia falar em alguma novidade, fazia uma intensa pesquisa a respeito do assunto.
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Os sonhos do neto tinham feito com que Bobbi fosse imediatamente a uma livraria, e ela passara semanas lendo a respeito da interpretação dos sonhos e dos pesadelos. ANDARA LENDO TAMBÉM A RESPEITO DE ALGO QUE NÃO PREVIRA: A POSSIBILIDADE DE UMA VIDA PASSADA.
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Ainda a respeito do ceticismo na família, em conversa com o Sandro noutro site, ponderei:
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“Você [Sandro] afirma que o pai do menino era cético, mas isso é o que está escrito no livro, não há como saber se realmente era assim. Vai ver ele era e continua cético, mas se faz de crente para incrementar a venda do livro. Ou ele sempre foi crente mas se fez de descrente para intensificar o impacto da “conversão”: múltiplas possibilidades podem ser aventadas.
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Conforme lhe falei: qualquer escritor medianamente inspirado é capaz de urdir narrativa da espécie e, tal como fez o Dr. Weiss com sua aventura regressionista, faturar uma graninha fácil. O assunto vende bem. Então, não basta que a história esteja bem amarradinha para se tratar, indiscutivelmente, de real vivência de outra vida.”
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CONSIDERAÇÃO ATUAL: Como você só agora está se cientificando do caso, verá que os pais protestantes do menino tomaram duas atitudes pouco congruentes: 1) sendo protestantes procuraram ajuda de uma reencarnacionista (Carol Bowman); 2) não buscaram apoio da terapia convencional: não consta que o menino fora submetido a qualquer assistência psiquiátrica (ou neurológica).
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VISONI: Apenas após o contato com Carol Bowman foi que a mãe começou a tratar as lembranças do filho como se de fato fossem de uma vida anterior.
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CONSIDERAÇÃO: não não foi. O ambiente reencarnacionista vigente no seio da família, conquanto o livro o disfarce, não está oculto. Veja o trecho:
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“No auge dos preparativos, receberam um livro de Bobbi. Ela o descobrira em uma biblioteca dedicada a assuntos sobre-naturais e paranormais, além de fenômenos new age. O livro se chamava Crianças e suas vidas passadas: como as lembranças de vidas passadas afetam nossos filhos, de AUTORIA DE CAROL BOWMAN, renomada especialista no campo de investigação das vidas passadas, uma área extremamente delicada e não comprovada.
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O filho de Bowman teria supostamente vivido em um campo de batalha da Guerra Civil, em outra encarnação.
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Bobbi enviou o livro para Andrea, que o colocou numa pilha de livros não lidos. Ela tinha a intenção de lê-lo, mas estava ocupada demais com os preparativos para o Dia de Ação de Graças, e, além disso, não precisava ser convencida, pois JÁ ACREDITAVA NA PALAVRA DE SUA MÃE A RESPEITO DA EXPLICAÇÃO DOS PESADELOS DE JAMES: uma espécie de reforço de que seu filho estava passando pela experiência de uma vida anterior.”
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Então, Andrea Leininger, antes mesmo de contatar Bowman, já encarava o problema do filho como evento reencarnacionista.
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VISONI: Além disso, a pesquisa de Tucker também se baseia em tentar identificar possíveis fontes de transmissão das informações, o que se revelou infrutífero, já que não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou.
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CONSIDERAÇÃO: essa argumentação é toda furada. Não há como verificar isso. Além disso, não se pode perder de vista que a história do garoto é história contada pelos pais do garoto: ele mesmo não foi investigado tecnicamente.
fevereiro 16th, 2017 às 11:47 PM
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vou ver se durmo…
fevereiro 16th, 2017 às 11:50 PM
I’m not a prophet, but I knew what you’d say.
I saw the prices; But i could not abandon the contrast between the “white horse” and the “little armadillo” (means tatuzinho)
I said to myself, he prefers a Chivas.
A hug
fevereiro 17th, 2017 às 8:01 AM
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O artigo “ceentyficu” de Tucker, que tanto encantou os anseios místicos do Visoni, é inteiramente calcado em divagações reencarnacionistas: a bibliografia dada pelo autor deixa isso bem claro. Com exceção dos itens 20 e 23, os demais são de autores escancaradamente reencarnacionistas ou ingenuamente simpatizantes dessa esdrúxula suposição.
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1. Stevenson I. Children Who Remember Previous Lives: A Question of Reincarnation (Rev. ed.). Jefferson, NC: McFarland; 2001.
2. Tucker JB. Life Before Life: A Scientific Investigation of Children’s Memories of Previous Lives. New York: St. Martin’s; 2005.
3. Stevenson I. Half a career with the paranormal. J Sci Exploration. 2006;20:13-21.
4. Stevenson I. Twenty Cases Suggestive of Reincarnation (2nd rev ed.). Charlottesville: University Press of Virginia; 1974. (First published in 1966 in Proceedings of the American Society for Psychical Research, Vol. 26).
5. Stevenson I. Cases of the Reincarnation Type, Vol. I: Ten Cases in India. Charlottesville: University Press of Virginia; 1975.
6. Stevenson I. Cases of the Reincarnation Type, Vol. II: Ten Cases in Sri Lanka. Charlottesville: University Press of Virginia; 1977.
7. Stevenson I. Cases of the Reincarnation Type, Vol. III: Twelve Cases in Lebanon and Turkey. Charlottesville: University Press of Virginia; 1980.
8. Stevenson I. Cases of the Reincarnation Type, Vol. IV: Twelve Cases in Thailand and Burma. Charlottesville: University Press of Virginia; 1983.
9. Stevenson, I. Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects. Westport, CT: Praeger; 1997.
10. Mills, A., Haraldsson, E., & Keil, H. H. J. (1994). Replication studies of cases suggestive of reincarnation by three independent investigators. J Am Soc Psych Res. 1994;88:207-219.
11. Stevenson I. European Cases of the Reincarnation Type. Jefferson, NC: McFarland; 2003.
12. Stevenson I. American children who claim to remember previous lives. J Nerv Ment Dis. 1983;171:742-748.
13. Brody EB. Review of Cases of the Reincarnation Type, Vol. 2. Ten Cases in Sri Lanka by Ian Stevenson. J Nerv Ment Dis. 1979;167:769-774.
14. Keil HHJ, Tucker JB. Children who claim to remember previous lives: cases with written records made before the previous personality was identified. J Sci Exploration. 2005;19:91-101.
15. Leininger B, Leininger A, with Gross K. Soul Survivor: The Reincarnation of a World War II Fighter Pilot. New York: Grand Central; 2009.
16. [Author]. Return to Life: Extraordinary Cases of Children Who Remember Past Lives. New York: St. Martin’s; 2013.
17. Wright D. The Battle for Iwo Jima 1945. Stroud, England: Sutton; 1999.
18. Bowman C. Children’s Past Lives: How Past Life Memories Affect Your Child. New York: Bantam Books; 1997.
19. Bowman C. Children’s past life memories and healing. Subtle Energies & Energy Medicine. 2010;21(1):39-58.
20. Terr LC. “Forbidden games”: post-traumatic child’s play. J Am Acad Child Psy. 1981;20:741-760.
21. Stevenson I. Phobias in children who claim to remember previous lives. J Sci Exploration. 1990;4:243-254.
22. Stevenson I. Unusual play in young children who claim to remember previous lives. J Sci Exploration. 2000;14:557-570.
23. Braude SE. Survival or super-psi? J Sci Exploration. 1992;6:127-144.
24. Keil J. Questions of the reincarnation type. J Sci Exploration. 2010;24:79-99.
25. Nahm M, Hassler D. Thoughts about thought bundles: a commentary on Jürgen Keil’s paper “Questions of the reincarnation type”. J Sci Exploration. 2011;25:305-318.
26. Sharma P, Tucker JB. Cases of the reincarnation type with memories from the intermission between lives. J Near-Death Studies. 2004;23:101-118.
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A pergunta incalável: como é que possível afirmar-se que as garatujas de Tucker sejam de natureza científica? Ele faz lá suas especulações, firmadas em areia movediça, mas muito pouco (se é que há) de científico se extrai dessas cogitações.
fevereiro 17th, 2017 às 8:51 AM
MONTALVÃO DISSE: “a única resposta para esse conhecimento “seguro” que apresenta é a que dei há pouco: “a única coisa de admirável nessa conversa é a facilidade com que aceita depoimentos difusos e de difícil verificação e que não se enquadram no fato básico, de que o garoto nada disse de sua pretensa vida passada, sendo o enredo trazido pelos pais e assistentes.”
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Entendi, todos aqueles que confirmam a história além dos pais, como a tia, a produtora, a equipe de televisão, TODOS viram assistentes. Falácia do raciocínio circular: ninguém confirma a história do garoto além dos pais, quem confirma além dos pais é assistente e não serve! 😀
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MONTALVÃO DISSE: “Se nem os pesadelos podem ser confirmados”
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O testemunho da tia Jenny não serve de confirmação? O testemunho do meio-irmão Gregory de 15 anos não serve de confirmação? Os avisos para a avó de que a criança não dormia bem não servem de confirmação? Os desenhos do garoto não servem de confirmação? As longas conversas que se estenderam por anos com Carol Bowman documentadas nos emails não servem de confirmação? O que serviria de confirmação? Eles filmarem o garoto se debatendo no quarto? Mesmo isso você poderia dizer que foi encenado, ou que era brincadeira do menino para chamar a atenção dos pais. Você é literalmente o Pedro Pedreira.
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MONTALVÃO DISSE: “e mesmo que tenham havidos fossem conforme depuseram os pais, como pode afirmar com essa firmeza que o genitor pensasse o que foi dito que ele pensava?”
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Verifique com amigos dele. Estude a criação dele. Veja o ambiente em que o pai foi criado. Entreviste todos os conhecidos de anos dele. Veja se alguma vez na vida dele ele pensou em reencarnação antes do acontecido com o filho. Tucker entrevistou o sujeito após os fatos e mesmo assim ele não parava de falar na Bíblia, sabendo versículos de cor.
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MONTALVÃO DISSE: “Passou batido pela consideração do Everton: “Não sabemos até que ponto a família construiu as coisas de forma a corroborar a alegação de reencarnação. A investigação familiar não foi fiscalizada, não havia alguém de fora, cientista ou psicólogo, que acompanhasse ostensivamente a família no caso.”
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Nem precisa. A família deixou um rastro perfeitamente averiguável, que nos permite construir com perfeição a linha temporal, os contatos estabelecidos e como e quando se deu a solução do caso. TODOS os contatos confirmam a história do menino, inclusive onde o tiro atingiu o avião (no motor), o que foi documentado ANTES de o caso ser resolvido e só averiguado DEPOIS de o caso ser resolvido, pelos testemunhos de pelo menos 3 veteranos que estavam com Huston quando ele foi abatido. Informações que não estavam documentadas em lugar nenhum, e, portanto, não tinha como o garoto conhecer.
fevereiro 17th, 2017 às 9:07 AM
PEDRO PEDREIRA DISSE: ““A questão a considerar é a seguinte: havia meios de os pais elaborarem a história de suas próprias cabeças, caçando informações aqui e ali? Se a resposta for sim, como realmente é, então o caso não é evidenciativo…”
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Não, não havia. Como dito, o local em que o avião foi atingido (no motor), e que foi documentado antes de o caso ser resolvido, era uma informação que só pôde ser confirmada com os veteranos, que só foram contatados muito tempo depois da entrevista dada à ABC News. Essa informação não estava documentada em lugar nenhum, e só pôde ser confirmada pelo testemunhos dos veteranos. Portanto, essa informação isolada já serviria para tornar o caso evidenciativo.
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Soon after Bruce got back home, Natoma Bay’s historian sent him a copy of the squadron war diary, which also described Huston’s final flight. Bruce began to focus on Huston, seeing that all the pieces were starting to fit. There appeared to be no way, however, to confirm James’s claim that his plane had been shot in the engine. The aircraft action report from Huston’s squadron stated that none of the ship’s other pilots had seen his plane hit. But it turned out that the Natoma Bay crew wasn’t the only source of information.
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Bruce posted a query about Huston’s crash on a Web site about Chichi-jima. Months later, he received a call from a veteran off another ship who had witnessed Huston’s plane get hit. He had flown off USS Sargent Bay, which had also taken part in the attack. His plane had been hit that day, too, on its second run. On its first one, he had seen a fighter from Natoma Bay take “a direct hit on the nose,” as he had written in an informal memoir.
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Bruce talked to three other men who had seen Huston’s plane get hit, and they all told the same story. One of them said Huston’s plane was very close to his, and he and Huston actually made eye contact just before Huston’s plane was hit in the engine and quickly engulfed by flames. Another one was interviewed for the Primetime segment. He said, “I saw the hit. I would say he was hit head-on, yeah, right on the middle of the engine.”
fevereiro 17th, 2017 às 9:29 AM
MONTALVÃO (AKA PEDRO PEDREIRA) DISSE: “[COMENTÁRIO: o sujeito buscava um explicação racional para os pesadelos do filho e foi procurar um “terapeuta” reencarnacionista! Faça-me o favor!]”
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Não foi o pai que contatou a terapeuta, foi a mãe, Andrea. E foi a mãe de Andrea quem sugeriu a ideia, enviando um dos livros de Carol. Mais um erro crasso seu.
fevereiro 17th, 2017 às 9:41 AM
GORDUCHO DISSE: “Ele diz que disse os nomes… claro.
Depois ele diz que de vez em quando se lembra do JH – claro depois de tudo que rolou… Mas não que ocasionalmente se lembra de sua vida anterior.
Onde ele diz isso?”
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ele diz que de vez em quando se lembra do JH = ocasionalmente se lembra de sua vida anterior
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GORDUCHO DISSE: “Agora de fato ele é parecido c/o cara. Pelo menos que parescença é mais razoável que marcas de nascença é.”
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No artigo “Uma Escala para Medir a Força das Alegações de Vidas Anteriores das Crianças” é dito:
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a correlação entre a pontuação na Escala de Força do Caso e a semelhança facial entre o indivíduo e a personalidade anterior é coerente com a hipótese de reencarnação, em que os casos com mais resíduos da vida passada apresentariam alguma semelhança facial, tal qual acontece com marcas e defeitos de nascença. A hipótese sócio-psicológica talvez prediga que as pessoas que acreditam que uma criança é a reencarnação de uma pessoa morta seriam mais propensas a ver uma semelhança facial do que as que não acreditam. Apesar disso, esta hipótese não prediz este resultado em que semelhanças faciais são mais comumente informadas nos casos mais fortes do que nos mais fracos.
fevereiro 17th, 2017 às 9:49 AM
Não, ele pode se lembrar porque desde 3 lhe digam que ele fala no cara.
Reitero: não me interprete mal. Já disse que dos Causos Of Reincarnation Type que já vi por cá, este me parece o melhor.
Só vamos por as cousas como elas são…
fevereiro 17th, 2017 às 9:56 AM
MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “: o “garoto” é aquele rapaz que se pronuncia numa língua que não entendo?”
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Mas ao menos você reconhece a língua, né? É inglês. De qualquer forma, já resumi a entrevista para você em minha conversa com o Gorducho.
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “Cresceu, hem?”
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Ele tinha 15 anos à época.
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “Falei de entrevista dele criança,(implícito) com especialista analisando seu relato do que vivenciava (desde que não Carol Bowman ou correlatas)…”
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Aí você já está querendo demais…
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As regras básicas já haviam sido definidas pelo casal Leininger: não seriam feitas perguntas diretas a James a respeito dos pesadelos nem de suas lembranças da guerra. A equipe de televisão poderia envolvê-lo em uma conversa normal, mas não poderiam “entrevistá-lo”, porque, se o fizessem, James simplesmente ficaria paralisado. Além disso, o nome da família não seria usado, e a cidade em que moravam não seria mencionada.
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “Viu os desenhos que ele fazia? Extraordinários, não?”
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Bastante evidenciativos de que ele passou por um trauma severo.
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Soon after his third birthday, James began drawing pictures. He drew battle scenes with ships and planes over and over again—his parents report he drew hundreds of them. This kind of compulsive repetition is a phenomenon often seen in children who have survived or witnessed a major trauma; post-traumatic play, it’s called. In this situation, how to distinguish post-traumatic play from the normal drawings of a boy who likes planes is not entirely obvious, but since the drawings occurred along with repeated nightmares about the same kind of scene, they suggest a child trying to work through a traumatic event. In James’s case, this seemed to be an event from a past life.
fevereiro 17th, 2017 às 10:19 AM
MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “a mulher é psicóloga e nem parece saber que quando mais nova a criança mais dificuldade tem em fabular…”
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Diversas crianças dos CORTs falam sobre a vida passada entre 2 e 5 anos. O próprio caso do James Leininger é um exemplo.
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “aqui seria ora para rir, se a declaração não fosse de lascar! “REGRESSÕES A VIDAS PASSADAS VERDADEIRAS”, onde será que foi que Bowman achou isso?”
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Ela diz:
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Norman Inge me ensinara que fragmentos de fantasia, ou de experiências da vida atual, às vezes penetram na corrente das lembranças de vidas passadas porque, conforme explicou, essas lembranças são filtradas através do subconsciente, depósito de todas as lembranças arquivadas desta e de outras vidas. Não é estanque. Mas, avisou-me Norman, não deixe uma inconsistência levá-la a pensar que todo o relato é fantasia, se o resto lhe parece verdade. Avalie a história como um todo.
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Assim Bowman considerar um relato verdadeiro não quer dizer que tal relato não contenha partes fantasiosas. Ela mesma diz isso ao se deparar com uma história de uma menina chamada Amanda cuja vida passada supostamente se deu em Londres em que havia menção ao “povo das flores”, a qual ela julgou fantasiosa nessa parte. Mas disse:
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Com Amanda, o resto da história parecia verdadeira. Então, aceitei-a como tal, não querendo jogar fora o bebê com a água do banho.
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Mesmo essa parte do “povo das flores” houve uma explicação bem natural depois:
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O motorista disse que os londrinos utilizam a jardinagem como válvula de escape para as pressões das suas vidas e que ele e muitas outras pessoas costumavam falar com o povo das flores em seus jardins.
fevereiro 17th, 2017 às 10:26 AM
“Resumiu” à la manière dele, Analista Montalvão….
fevereiro 17th, 2017 às 10:34 AM
MONTALVÃO DISSE: “O artigo “ceentyficu” de Tucker, que tanto encantou os anseios místicos do Visoni, é inteiramente calcado em divagações reencarnacionistas: a bibliografia dada pelo autor deixa isso bem claro. Com exceção dos itens 20 e 23, os demais são de autores escancaradamente reencarnacionistas ou ingenuamente simpatizantes dessa esdrúxula suposição.”
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Não sabia que o autor da referência 17 era reencarnacionista 😀
fevereiro 17th, 2017 às 10:37 AM
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Como dito, o local em que o avião foi atingido (no motor), e que foi documentado antes de o caso ser resolvido, era uma informação que só pôde ser confirmada com os veteranos, que só foram contatados muito tempo depois da entrevista dada à ABC News. Essa informação não estava documentada em lugar nenhum, e só pôde ser confirmada pelo testemunhos dos veteranos. Portanto, essa informação isolada já serviria para tornar o caso evidenciativo.
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[Log 3-MAR-1945]
8 fighters took off on a rocket-firing attack on a large concentration of enemy transports approaching Chichi Jima, an adjoining island, they made many runs on this group and during an attack on this convoy, fighter pilot Lt. (jg) J. M. Huston was apparently hit with anti-aircraft fire. His plane went into a 45-degree dive and crashed into the water. He did not survive. Lt. (jg) Huston was one of the squadron’s better pilots; he was quiet and unassuming, always alert, and his keen eyes tally-hoed everything within sight. He was always first to sight aircraft and shipping. He tally-hoed the only submarine ever sighted by our squadron. He was credited with the destruction of four airborne enemy planes.
Ainda que não diga explicitamente, não é difícil supor – sem 100% de confiança, claro – que um mergulho @45° duma aeronave seja causada por perca de potência.
Se são atingidos os controles de voo ou se o piloto perde a consciência, o natural é um parafuso.
fevereiro 17th, 2017 às 11:07 AM
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MONTALVÃO DISSE: “a única resposta para esse conhecimento “seguro” que apresenta é a que dei há pouco: “a única coisa de admirável nessa conversa é a facilidade com que aceita depoimentos difusos e de difícil verificação e que não se enquadram no fato básico, de que o garoto nada disse de sua pretensa vida passada, sendo o enredo trazido pelos pais e assistentes.”
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VISONI: Entendi, todos aqueles que confirmam a história além dos pais, como a tia, a produtora, a equipe de televisão, TODOS viram assistentes. FALÁCIA DO RACIOCÍNIO CIRCULAR: ninguém confirma a história do garoto além dos pais, quem confirma além dos pais é assistente e não serve!
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CONSIDERAÇÃO: acusas-me de falacioso apelando para falácias de dispersão… Se não entendeu meu pronunciamento então vai ser difícil fazê-lo entender qualquer coisa nesse assunto que não apoie sua ilusão.
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Só para lhe dar um norte raciocinativo: está pondo no mesmo saco coisas diferentes e tratando-as como iguais…
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MONTALVÃO DISSE: “Se nem os pesadelos podem ser confirmados”
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VISONI: O testemunho da tia Jenny não serve de confirmação? O testemunho do meio-irmão Gregory de 15 anos não serve de confirmação? Os avisos para a avó de que a criança não dormia bem não servem de confirmação? Os desenhos do garoto não servem de confirmação? AS LONGAS CONVERSAS QUE SE ESTENDERAM POR ANOS COM CAROL BOWMAN [!] documentadas nos emails não servem de confirmação? O que serviria de confirmação? Eles filmarem o garoto se debatendo no quarto? Mesmo isso você poderia dizer que foi encenado, ou que era brincadeira do menino para chamar a atenção dos pais. Você é literalmente o Pedro Pedreira.
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CONSIDERAÇÃO: triste ver pessoa inteligente apelando tanto…
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Considere: 1) pais protestantes (avessos à reencarnação);
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2) a genitora, protestante e avessa à reencarnação, ouve os conselhos de sua mãe (católica e, teoricamente, avessa à reencarnação), de que deveria consultar uma terapeuta… REENCARNACIONISTA!
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E os pais, protestantes e avessos à reencarnação, mantêm, durante anos, produtivo intercâmbio reencarnacionista com a mais deslumbrada adepta da crença que o mundo já produziu!
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3) o pai, dado como cético renitente, além de protestante e avesso à reencarnação, procura, procura e não encontra outra explicação para o caso que não seja reencarnacionista!
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4) perguntinha básica: por que os pais e a avó, cristãos, avessos à reencarnação, não procuraram um psicoterapeuta de verdade, ou outros médicos?
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Conclusão: só não vê não quer quer…
fevereiro 17th, 2017 às 11:29 AM
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MONTALVÃO DISSE: “e mesmo que tenham havidos fossem conforme depuseram os pais, como pode afirmar com essa firmeza que o genitor pensasse o que foi dito que ele pensava?”
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VISONI: Verifique com amigos dele. Estude a criação dele. Veja o ambiente em que o pai foi criado. Entreviste todos os conhecidos de anos dele. VEJA SE ALGUMA VEZ NA VIDA DELE ELE PENSOU EM REENCARNAÇÃO ANTES DO ACONTECIDO COM O FILHO. [?!] 🙂 Tucker entrevistou o sujeito após os fatos e mesmo assim ele não parava de falar na Bíblia, SABENDO VERSÍCULOS DE COR.
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CONSIDERAÇÃO: Marciano e Gorducho também sabem versículos bíblicos de cor…
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Meu caro, o protesto protestante do pai foi tão furreca, mas tão furreca que achei não convenceria ninguém, nem o Visoni…
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Enganei-me, deveras…
fevereiro 17th, 2017 às 11:52 AM
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MONTALVÃO DISSE: “Passou batido pela consideração do Everton: “Não sabemos até que ponto a família construiu as coisas de forma a corroborar a alegação de reencarnação. A investigação familiar não foi fiscalizada, não havia alguém de fora, cientista ou psicólogo, que acompanhasse ostensivamente a família no caso.”
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VISONI: Nem precisa. A família deixou um rastro perfeitamente averiguável, que nos permite construir com perfeição a linha temporal, os contatos estabelecidos e como e quando se deu a solução do caso. TODOS os contatos confirmam a história do menino, inclusive onde o tiro atingiu o avião (no motor), o que foi documentado ANTES de o caso ser resolvido e só averiguado DEPOIS de o caso ser resolvido, pelos testemunhos de pelo menos 3 veteranos que estavam com Huston quando ele foi abatido. Informações que não estavam documentadas em lugar nenhum, e, portanto, não tinha como o garoto conhecer.
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CONSIDERAÇÃO: nossa senhora! Nem Jesus!
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Será tão difícil entender?
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As informações estavam disponíveis. Os espertos podem bem ter investigado o básico, o necessário para elaborar o enredo e o resto veio a reboque.
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Só se poderia afirmar que TODOS confirmam a história como contada se dispusesse do depoimento de TODOS os envolvidos e, provavelmente, de alguns não envolvidos (não citados na trama mas conhecedores do caso). Será que não lhe passa pela cabeça que selecionaram os testemunhos favoráveis e descartaram os demais?
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Será que não lhe passa pela cabeça que Tucker, Bowman e os Leininger não fazem questão de divulgar as objeções que receberam?
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E, ainda se deixa levar pelos aspectos “sensacionais” do caso: disseram o nome de um navio, o modelo de um avião, os furos de balas… material para forjar a ilusão de que o relato contém situações que só se explicam apelando para a reencarnação…
fevereiro 17th, 2017 às 12:07 PM
MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “perguntinha básica: por que os pais e a avó, cristãos, avessos à reencarnação, não procuraram um psicoterapeuta de verdade, ou outros médicos?”
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Você continua cometendo erros crassos. Assim não dá. Desculpe, mas fica difícil manter uma conversa com quem simplesmente não consegue assimilar uma única informação correta. Falar com o Gorducho é muito melhor porque ele dificilmente comete esses deslizes, muito menos na profusão que você comete. Eles procuraram sim outros médicos, que não deram qualquer atenção.
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Logo que se mudaram para Lafayette, ela conheceu um jovem pediatra, o Dr. Doug Gonzales, que não conseguiu encontrar qualquer anormalidade ao examinar James. Quando os pesadelos começaram, Andrea telefonou para o médico. Este lhe disse que eram pesadelos normais e que logo sua frequência diminuiria. Não estava preocupado. Nesse meio tempo, confirmando o que ela lera nos livros de puericultura, o pediatra aconselhou-a a não acordar o menino de repente nem assustá-lo quando estivesse no meio de um pesadelo.
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fevereiro 17th, 2017 às 12:23 PM
E ai GORDUCHO
Já viu o congresso que estão preparando?
Tem até “medicina fluídica de Jesus” ❗
O preço está em R$ 270,00
http://feesp.com.br/inscricao-congresso-feesp-2017/
4 dias inteiros ouvindo os espíritas eminentes. O que acha MARCIANO? Sua namorada sabe desse congresso?
fevereiro 17th, 2017 às 12:46 PM
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PEDRO PEDREIRA DISSE: “A questão a considerar é a seguinte: havia meios de os pais elaborarem a história de suas próprias cabeças, caçando informações aqui e ali? Se a resposta for sim, como realmente é, então o caso não é evidenciativo…”
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VISONI: Não, não havia. Como dito, o local em que o avião foi atingido (no motor), e que foi documentado antes de o caso ser resolvido, era uma informação que só pôde ser confirmada com os veteranos, que só foram contatados muito tempo depois da entrevista dada à ABC News. Essa informação não estava documentada em lugar nenhum, e só pôde ser confirmada pelo testemunhos dos veteranos. Portanto, essa informação isolada já serviria para tornar o caso evidenciativo.
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CONSIDERAÇÃO: hummm, comentarista novo no pedaço…
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AINDA QUE FOSSE conforme o narrado, a informação é de pequena relevância para dar evidenciamento a toda a trama: os reencarnacionistas é que supervalorizam a notícia, no patético esforço de validar o invalidável.
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Artilharia antiaérea metralha o espaço com centenas projéteis perfurantes: sendo a aeronave atingida, provável que não só o motor tenha sofrido o impacto, outras partes também seriam alvejadas. Há também o uso de canhões e tanques nessa atividade.
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“Até pouco depois da Segunda Guerra Mundial a defesa contra aeronaves a alta e média altitude era realizada com peças de artilharia de calibre superior a 80 mm. Os projéteis disparados por estas armas incluíam, normalmente, diferentes tipos de espoletas especiais – incluindo as barométricas, as de tempo e as de aproximação – projetadas para os detonar no melhor momento de modo a que os seus estilhaços atingissem a zona onde se encontra a aeronave.
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Hoje em dia, esta função é desempenhada quase inteiramente por sistemas de mísseis superfície-ar (SAM) de longo alcance, introduzidos em grande escala a partir da década de 1950. Estes mísseis podem ser lançados a partir de bases fixas ou de lançadores móveis.” (wikipédia)
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Veja exemplo de bateria antiaérea na 2ª Guerra: https://www.youtube.com/watch?v=48zE-hRAYEA
fevereiro 17th, 2017 às 12:52 PM
MONTALVÃO DISSE: “As informações estavam disponíveis. Os espertos podem bem ter investigado o básico, o necessário para elaborar o enredo e o resto veio a reboque.”
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Sim, tão básico e tão disponível que foi dito que a vida passada morreu em um Corsair quando não morreu em um Corsair 😉
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MONTALVÃO DISSE: “Só se poderia afirmar que TODOS confirmam a história como contada se dispusesse do depoimento de TODOS os envolvidos e, provavelmente, de alguns não envolvidos (não citados na trama mas conhecedores do caso). Será que não lhe passa pela cabeça que selecionaram os testemunhos favoráveis e descartaram os demais?”
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E por que os desfavoráveis – que nem sabemos se existem – não vieram a público refutar a história? Os céticos fariam a festa!
fevereiro 17th, 2017 às 1:02 PM
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MONTALVÃO (AKA PEDRO PEDREIRA) DISSE: “[COMENTÁRIO: o sujeito buscava um explicação racional para os pesadelos do filho e foi procurar um “terapeuta” reencarnacionista! Faça-me o favor!]”
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VISONI: Não foi o pai que contatou a terapeuta, foi a mãe, Andrea. E foi a mãe de Andrea quem sugeriu a ideia, enviando um dos livros de Carol. Mais um erro crasso seu.
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CONSIDERAÇÃO: erro crasso… dás-me ânsias de risos… Os pais estavam mancomunados, fosse ele, fosse a mãe, o concluio é evidente. Se Bruce fosse o que dele disseram: protestante sincero nunca, nunquinha, Bowman entraria na vida deles, e ela entrou com tanta facilidade que nem fartamente untada por vaselina…
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Ao menos está lendo… bom sinal e sinal de esperança…
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VISONI: “Não foi o pai que contatou a terapeuta, foi a mãe, Andrea. E foi a mãe de Andrea quem sugeriu a ideia, enviando um dos livros de Carol. Mais um erro crasso seu.”
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CONSIDERAÇÃO: pois é, né? A mãe de Andrea, católica praticante, em tese, avessa à reencarnação, indica à filha, protestante e avessa à reencarnação, obras reencarnacionistas…
fevereiro 17th, 2017 às 1:18 PM
MONTALVÃO DISSE: “Artilharia antiaérea metralha o espaço com centenas projéteis perfurantes: sendo a aeronave atingida, provável que não só o motor tenha sofrido o impacto, outras partes também seriam alvejadas. Há também o uso de canhões e tanques nessa atividade.”
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O avião caiu porque foi atingido no motor, como a criança disse, e como diversos veteranos que testemunharam o ocorrido descreveram. Ponto.
fevereiro 17th, 2017 às 1:24 PM
MONTALVÃO DISSE: “Se Bruce fosse o que dele disseram: protestante sincero nunca, nunquinha, Bowman entraria na vida deles,”
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Carol Bowman mentiu então? Ou o pai fez um teatrinho pra ela?
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“Bruce”, diria Carol Bowman mais tarde, “era muito hostil à idéia de reencarnação. Isso estava muito claro. Ele não acreditava na possibilidade. Na verdade, lutava contra ela.”
fevereiro 17th, 2017 às 2:16 PM
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GORDUCHO DISSE: “Agora de fato ele é parecido c/o cara. Pelo menos que parescença é mais razoável que marcas de nascença é.”
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VISONI: No artigo “Uma Escala para Medir a Força das Alegações de Vidas Anteriores das Crianças” é dito:
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“a correlação entre a pontuação na Escala de Força do Caso e a semelhança facial entre o indivíduo e a personalidade anterior é coerente com a hipótese de reencarnação, em que os casos com mais resíduos da vida passada apresentariam alguma semelhança facial, tal qual acontece com marcas e defeitos de nascença.
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A hipótese sócio-psicológica talvez prediga que as pessoas que acreditam que uma criança é a reencarnação de uma pessoa morta seriam mais propensas a ver uma semelhança facial do que as que não acreditam. Apesar disso, esta hipótese não prediz este resultado em que semelhanças faciais são mais comumente informadas nos casos mais fortes do que nos mais fracos.
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CONSIDERAÇÃO: “Escala para Medir a Força das Alegações de Vidas Anteriores das Crianças”… este mundo está mesmo perdido…
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“a correlação entre a pontuação na Escala de Força do Caso e a semelhança facial entre o indivíduo e a personalidade anterior é coerente com a hipótese de reencarnação”
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CONSIDERAÇÃO: e depois há quem diga que onde reencarnaão ciência não… é claro que a gente nasce com a cara de quem foi. Eu, por exemplo, pareço muito com meu pai, portanto, devo ser dele reencarnação. Dizem, também, que pareço com Brad Pitt, nada obsta que eu seja reencanação, um pouco de papai, um pouco de Pitt.
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Também tenho grande semelhança com Alexandre, o Grande; Melquisedeque; Golias; Thor (o deus, não o Batista); Galahad; Príncipe Valente; Zorro; Lanterna Verde; Maguila… assim, minha linha de encarnações pode ser facilmente demarcada…
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E os gêmeos idênticos, hem? Vai ver seja um reencarnação do outro…
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Podemos ampliar e melhorar a declaração insólita acima:
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“a correlação entre a pontuação na Escala de Força do Caso e a semelhança facial entre o indivíduo e a personalidade anterior é coerente com a hipótese de reencarnação, e mais qualquer ideia bundalelê que se queira impingir: como a reencarnação cabe em qualquer lugar, dela se pode dizer o que bem entender, inclusive: ÁRRE ÉGUA!”
fevereiro 17th, 2017 às 2:18 PM
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“Reitero: não me interprete mal. Já disse que dos Causos Of Reincarnation Type que já vi por cá, este me parece O MELHOR.”
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CONSIDERAÇÃO: imagine então o pior?
fevereiro 17th, 2017 às 2:26 PM
O que eu sei é que o título de pior crítico do ano, pela 3ª vez consecutiva, vai pro Montalvão! 😀
fevereiro 17th, 2017 às 3:06 PM
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “Falei de entrevista dele criança,(implícito) com especialista analisando seu relato do que vivenciava (desde que não Carol Bowman ou correlatas)…”
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VISONI: Aí você já está querendo demais…
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“As regras básicas já haviam sido definidas pelo casal Leininger: não seriam feitas perguntas diretas a James a respeito dos pesadelos nem de suas lembranças da guerra. A equipe de televisão poderia envolvê-lo em uma conversa normal, mas não poderiam “entrevistá-lo”, porque, SE O FIZESSEM, JAMES SIMPLESMENTE FICARIA PARALISADO. Além disso, o nome da família não seria usado, e a cidade em que moravam não seria mencionada.”
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CONSIDERAÇÃO: claro, claro, muito conveniente a preocupação dos pais com o paralisamento do reencarnado…
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Você, Visoni, havia me dito:
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“O que serviria de confirmação? Eles filmarem o garoto se debatendo no quarto? Mesmo isso você poderia dizer que foi encenado, ou que era brincadeira do menino para chamar a atenção dos pais. Você é literalmente o Pedro Pedreira.”
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CONSIDERAÇÃO: nesse enredo fantástico difícil indicar algo que serviria como confirmação, mas muito teria ajudado se os Leiningir houvessem filmado as crises do garoto, com ele dizendo as frases que disseram ele disse, e acompanhado por psicólogo de verdade (Bowman fora) e houvesse o depoimento desse profissional a respeito do caso.
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Mas isso seria “querer demais”, não?
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Cabe aqui um VALE A PENA LER DE NOVO:
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MONTALVÃO Diz:
Desconheço registro em que o garoto tenha sido entrevistado, seja por jornalista, seja por psicólogo: eram os pais que contavam o que o menino teria vivenciado. A história de James Leininger é história dos pais de James Leininger, atente para isso.
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De discussão anterior em que me envolvi, sobre o assunto (noutro site), comentei:
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Veja que coisa curiosa: o casal participou de dois programas de televisão. Em nenhum deles se permitiu entrevistar o menino. A alegação é de que ele ficaria paralisado caso lhe indagassem a respeito da vida anterior. […]No caso de James os porta-vozes eram os pais. Dizem que seria para preservar a criança de reviver o trauma, mas também pode ser para que ele não se embaraçasse ao responder questionamentos de entrevistadores.
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“As regras básicas já haviam sido definidas pelo casal Leininger: não seriam feitas perguntas diretas a James a respeito dos pesadelos nem de suas lembranças da guerra. A equipe de televisão poderia envolvê-lo em uma conversa normal, mas não poderiam “entrevistá-lo”, porque, se o fizessem, James simplesmente ficaria paralisado. Além disso, o nome da família não seria usado, e a cidade em que moravam não seria mencionada.” (A Volta)
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A obra fala de vários convites para que o casal comparecesse a programas locais de rádio e televisão. Consta que compareceram a um deles, mas neste não encontraram a receptividade esperada e desistiram de correr tais riscos.
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“Houve convites para o casal Leininger aparecer em vários programas de rádio e televisão locais, e eles não resistiram e aceitaram participar de um programa de rádio que ia ao ar de manhã bem cedo. Mas foi um desastre. Foram alvo das mais loucas acusações, e não estavam preparados para organizar uma grande defesa às 5 horas da manhã. Depois dessa experiência, não apareceram mais em público.” (A Volta)
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A seguir, veremos como a alegações se repetem…
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SESSÃO REPETÂNCIA
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MARÇO 18TH, 2016 ÀS 1:25 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Agora, cá mos diga: o que quer dizer com “não havia à época registros publicados dos detalhes que a criança passou”? Que detalhes são esses?”
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VISONI: Que o avião levou um tiro no motor, e ele caiu na água. Isso foi confirmado por 3 testemunhas oculares, uma delas dando seu depoimento ao programa, de que o avião foi atingido no motor. Também que Corsairs têm os pneus furados quando pousam, o que foi confirmado por um historiador entrevistado da Força Aérea. E que o pai era alcoólatra, confirmado pela irmã de 91 anos (não houve registro disso antes da verificação, mas trata-se de uma informação que só alguém da família poderia confirmar, já que nenhum registro escrito do que aconteceu na batalha vai dizer que o pai do piloto Fulano era alcoólatra).
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CONSIDERAÇÃO: e acha isso relevante para tornar o caso evidenciativo? Todos dados são acháveis ou deduzíveis. O leitor crente recebe o livro pronto: o que aconteceu para que a história fosse montada está inacessível. Então, ele tem que acreditar que realmente o garoto primeiro deu a informação e o pai, coitado, um cético que teve de abrir mão de seu ceticismo, esfalfou-se buscando confirmar as “profundas” informações dadas pelo menino.
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Nesses relatos, embora os enredos difiram, os ingredientes são os mesmos: alguém começa a falar coisas estranhas, aos poucos quem participa do evento (genitores, terapeutas, professores, amigos) começa a pensar em vidas passadas. Finalmente se rende às “evidências” quando ouve uma ou mais declarações bombásticas.
fevereiro 17th, 2017 às 3:13 PM
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GORDUCHO (2016): “Percebo que os Srs. têm acesso ao livro, não?”
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CONSIDERAÇÃO: TENHO O LIVRO, se alguém quiser posso enviar por mail, peça ao Vitor que me passe o endereço eletrônico (quem interessado) e envio.
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Mas já adianto: o livro é mais ruim que salada de urtiga, só serve para mostrar como simulações urdidas com o fito de faturar em cima de crédulos ganham certa projeção.
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Mas, uma coisa a obra tem de bom: consegue ser melhor que o artigo. Então, quem teve saco para ler o besteirol de Tucker terá para examinar a malandragem dos Leininger.
fevereiro 17th, 2017 às 3:14 PM
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VISONI: (2016) Não. O que importa aqui é o REGISTRO do que a criança disse antes que se soubesse de quem ela falava. Isso foi feito.
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CONSIDERAÇÃO: nada disso foi feito. A “generosa documentação” disponível se resume nuns desenhinhos que querem sejam demonstrativo de ter havido lembrança de outra existência.
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Observem a tabela 1 do artigo de Tucker: todas as informações que o menino teria dado são informações dos pais. Nada, absolutamente, nada foi documentado dos pesadelos que alegadamente ele sofria, muito menos das coisas que teria dito nessas ocasiões.
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Fica tão clara a encenação que só mesmo cego que não queira ver não consegue enxergar. E ainda tem quem diga tratar-se de caso “muito bem documentado”.
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Tenho comentado aqui que quando essas aventuras reencarnacionistas se aproximam de nossa cultura fica fácil perceber as fragilidades que carregam consigo. Com as investigações de Stevenson, feitas na Ásia, em comunidades com costumes e tradições singulares, nem sempre é possível vislumbrar os pontos fracos (que existem de montão). Mas basta que o evento venha do ocidente e logo fica claro que esses casos só servem mesmo para convencer quem já crê na “coisa”, pra mais nada de bom se prestam.
fevereiro 17th, 2017 às 3:15 PM
MONTALVÃO DISSE: “e acha isso relevante para tornar o caso evidenciativo? Todos dados são acháveis ou deduzíveis. ”
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Pena que o pai do James Houston morreu sem saber como o filho morreu, sem conseguir achar ou deduzir a informação.
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DeWitt relembrou que o pai de James Huston, James McCready Huston, costumava comparecer aos primeiros encontros, ocorridos na década de 1960.
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Ao contrário de muitos pais de soldados mortos ou desaparecidos, que sofriam resignados, Huston ia às reuniões em busca de detalhes a respeito da morte do filho. McCready não conseguia lidar com o fato de seu filho simplesmente ter desaparecido da face da Terra sem qualquer explicação, uma prova concreta, uma testemunha ocular que assegurasse que essa terrível perda efetivamente acontecera. Era de fato comovente. O pai era um senhor idoso e arqueado que sempre procurava não chamar a atenção, escolhendo os velhos pilotos ou membros da tripulação, mencionando seu
filho, buscando alguma coisa…
.
— Sou pai de James Huston. Você sabe o que aconteceu com ele?
.
Ele nunca descobriu, já que não tinha como encontrar testemunhas oculares; o único sobrevivente que talvez pudesse dizer alguma coisa a ele, Jack Larsen, nunca ia aos encontros. E, assim, James Huston desistiu. Ele finalmente deixou de ir às reuniões, sufocado pela dor e pela frustração. McCready morreu em 1973, sem nunca descobrir nada específico a respeito da morte do filho.
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E o fato de que Huston voou em um Corsair foi comprovado por meio de fotos que a irmã de Huston octogenária forneceu.
fevereiro 17th, 2017 às 3:19 PM
MONTALVÃO DISSE: “e acompanhado por psicólogo de verdade (Bowman fora) e houvesse o depoimento desse profissional a respeito do caso.”
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Fala lá com o Douglas Gonzales:
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http://www.medicinenet.com/doctors/265126/douglas-gonzales/lafayette-la_doctor.htm
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Pediatric Associates Lafayette
437 Heymann Blvd
Lafayette, LA70503
(337) 289-8989
Fax: (337) 289-8999
Website: Not available
Accepting New Patients: Yes
Medicare Accepted: No
Medicaid Accepted: No
fevereiro 17th, 2017 às 3:25 PM
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MONTALVÃO DISSE: “O artigo “ceentyficu” de Tucker, que tanto encantou os anseios místicos do Visoni, é inteiramente calcado em divagações reencarnacionistas: a bibliografia dada pelo autor deixa isso bem claro. Com exceção dos itens 20 e 23, os demais são de autores escancaradamente reencarnacionistas ou ingenuamente simpatizantes dessa esdrúxula suposição.”
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VISONI: Não sabia que o autor da referência 17 era reencarnacionista
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CONSIDERAÇÃO: nessas horas voltas a ser o velho Visoni que conheci, atento e crítico: inclua o 17 junto com o 20 e 23, please…
fevereiro 17th, 2017 às 3:28 PM
O livro acho que está disponível aqui: http://docs11.minhateca.com.br/598958303,BR,0,0,Andrea-e-Bruce-Leininger—A-volta.pdf
fevereiro 17th, 2017 às 3:33 PM
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “a mulher é psicóloga e nem parece saber que quando mais nova a criança mais dificuldade tem em fabular…”
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VISONI: Diversas crianças dos CORTs falam sobre a vida passada entre 2 e 5 anos. O próprio caso do James Leininger é um exemplo.
/.
CONSIDERAÇÃO:
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BOWMAN 1: Quando tentei as mesmas técnicas de regressão COM CRIANÇAS MENORES, DE CINCO E SEIS ANOS, NADA ACONTECEU, exceto muita inquietação e imagens casuais.
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BOWMAN2: ALGUMAS CRIANÇAS COMEÇAM A FALAR SOBRE ESSAS LEMBRANÇAS ASSIM QUE SÃO CAPAZES DISSO – ALGUMAS QUANDO AINDA USAM FRALDAS!
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Bowman deve estar falando de regressão induzida, não de alegadas lembranças espontâneas, havidas em ambientes estimuladores dessas pseudorrecordações.
.
Quer dizer: se se tenta plantar na criança a sugestão de que viveu outra vida a resposta será BOWMAN 1; mas se deixar a criança quieta, em ambiente estimulador, ela pode, por si mesma, fantasiar enredo coerente.
fevereiro 17th, 2017 às 4:05 PM
Só pondo no lugar algumas coisas, Sr. Administrador:
♦ quanto ao “tiro no motor” já apresentei o informe extrato do logbook acima;
♦ o fato dele ter voado o Corsair provavelmente conste em publicações pois como também já mencionei, causou muito polêmica guardadas as proporções along the lines do H-101.
A bese a economia americana é a indústria armamentista, o establishment do Pentagon. Em cima disso sempre mesmo antes da INTERNET existiu uma imensa… IMENSA… indústria de publicações exaltativas aos militares e aos seus feitos. Então é evidente que tem n’algum lugar os aeronautas que integraram o VF-301 na rodada final de testes que liberou a operação embarcada deles na US Navy (sempre lembrando que a Royal já osoperava…).
fevereiro 17th, 2017 às 4:07 PM
17 – o fato do pai possuir literatura, e portanto ser um curioso acerca desses eventos, ao contrário de reforçar, enfraquece a CORT.
fevereiro 17th, 2017 às 4:07 PM
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░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░░ , BORGES.
I’m absolutely busy right now, so I’ll be swift-heeled.
You’re right about my acquired taste, but this only means that you’re getting to know me better, not that you’re some kind of prophet or something along these lines.
Hugs
Montalvão, todo descrente tem de conhecer bem os livros “sagrados”, ou não terá como argumentar com crentes.
E São Marciano tem razão em dizer que todos são profetas DEPOIS dos fatos.
Estão aí as profecias do código da bíblia, de Nostradamus, etc. Sempre mostram claramente a predição, MAS NUNCA ANTES DOS FATOS.
Keep up the good and prickly work!
VINICIUS, graças a Osíris, ela não sabe. Não tem mostrado muito interesse ultimamente.
Eu estou numa espécie de congresso, no momento, mas nada a ver com maluquices.
Por isso, estou sem tempo de comentar.
Talvez eu dê outra olhadinha aqui amanhã.
fevereiro 17th, 2017 às 4:18 PM
USS Natoma Bay, um veículo de escolta localizado no Pacífico durante
😮
É assim mesmo que tá na revista científica onde os espíritas publicam, Sr. Administrador ❓
fevereiro 17th, 2017 às 4:38 PM
After that conversation, his father searched online for the word and eventually discovered a description of the USS Natoma Bay, an escort carrier stationed in the Pacific during World War II.
fevereiro 17th, 2017 às 4:38 PM
Odeio admitir que não sei como se faz, mas o orgulho me impede de perguntar, Analista Borges 🙁
Sr. Administrador: sorry ❗
Favor deletar a frustrada psicografia acima.
Se houver por bem me punir com ordem de silêncio, cumpro humildemente.
fevereiro 17th, 2017 às 4:39 PM
carrier = __________________________________________
fevereiro 17th, 2017 às 4:40 PM
aceito sugestões.
fevereiro 17th, 2017 às 4:53 PM
Pela resposta cobro a anistia da punição pela psicografia fracassada.
DELETE-A ❗
fevereiro 17th, 2017 às 5:31 PM
GORDUCHO DISSE: “? quanto ao “tiro no motor” já apresentei o informe extrato do logbook acima;”
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Esse extrato consta no livro “A Volta”:
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O 16º. dia em Iwo Jima, 3 de março de 1945, foi repleto de acontecimentos. Teve início com um ataque a uma concentração de grandes cargueiros inimigos em Chichi-Jima que nos havia sido informada. Oito FM-2s deste esquadrão participaram do ataque. Fizeram três ataques: no primeiro, atiraram projéteis nos navios; no segundo e no terceiro, atacaram posições antiaéreas para proteger os bombardeiros lança-torpedos que vinham logo atrás. As embarcações foram identificadas como um navio de transporte de médio porte e cargueiros menores da classe FTC. Não foram observadas avarias. No primeiro ataque, quando os caças estavam se retirando em direção à entrada do porto de Futami Ko, o FM-2 pilotado pelo segundo-tenente James M. Huston Jr. foi aparentemente atingido pela artilharia antiaérea. O avião fez um mergulho a 45 graus e caiu na água, logo no início do porto. Ele explodiu no impacto e nenhum sobrevivente ou destroços vieram à tona. Ele era um dos melhores pilotos do esquadrão. Era sossegado e despretensioso, sempre alerta, e seus olhos penetrantes distinguiam tudo que estava à vista. Era sempre o primeiro a ver os aviões e os navios; avistou o único submarino descortinado pelo esquadrão. Recebeu o mérito de ter destruído quatro aviões inimigos durante o vôo.
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O livro faz as seguintes considerações:
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Excelente. A maior parte das informações que Bruce colocara no site de Chichi-Jima era precisa. No entanto, uma documentação confiável era fundamental, principalmente para alguém como Bruce. A questão da testemunha ocular ainda estava no ar. Quem tinha visto o avião ser atingido? A palavra “aparentemente” modificava o relatório do fogo antiaéreo.
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Mas que piloto ou membro da tripulação efetivamente vira o avião cair na água e explodir com o impacto? De onde surgira esse detalhe? Ele não foi fornecido por Jack Larsen, que declarou só ter notado que Huston estava ausente quando voltou para o navio.
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[…]
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Ele recorreu ao fato de que ninguém no encontro jamais soubera o que acontecera a Huston. Ninguém efetivamente o vira morrer.
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[…]
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Ele insistira nesse ponto crucial. Nenhum Corsair jamais decolara do Natoma Bay; todos os veteranos presentes no encontro concordaram unanimemente quanto a isso. Huston estava pilotando um FM-2 Wildcat no dia em que morrera, e não um Corsair, como afirmava James.
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E não havia testemunhas oculares de sua morte, de modo que não sabiam se ele tinha sido derrubado da maneira como James descrevia. Ele pode simplesmente ter ficado sem combustível.
fevereiro 17th, 2017 às 5:40 PM
Então… só quis lhe dizer que informações tinha.
Uma aeronave enfrentando Flak não vai ficar subitamente sem gasolina e entrar numa descendente de 45° direto ao mar.
E se são afetados os controles ou o piloto perde a capacidade de pilotar, o natural é parafuso.
Não estou dizendo que &c.; só rebatendo a tradicional tática dos espíritas da “impossibilidade de haver informações”. Só isso.
Note que houve um gap de 2 anos, certo ❓
APAGUE A BESTEIRA 🙁
fevereiro 17th, 2017 às 5:42 PM
A querela acerca da operabilidade dos Corsair embarcadamente teve grande notoriedade. Então é natural que os nomes dos que participaram da série final de testes esteja muito bem documentada na IMENSA indústria editorial laudatória aos militares existente desde sempre na America.
fevereiro 17th, 2017 às 7:06 PM
GORDUCHO DISSE: “Então… só quis lhe dizer que informações tinha.”
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Sim, tinha informação até demais. Note que é dito:
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o FM-2 pilotado pelo segundo-tenente James M. Huston Jr. foi aparentemente atingido pela artilharia antiaérea. O avião fez um mergulho a 45 graus e caiu na água, logo no início do porto. Ele explodiu no impacto e nenhum sobrevivente ou destroços vieram à tona.
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Está claramente dito que o Huston pilotava um FM-2, não um Corsair. Ou seja, se a informação do menino (ou do pai dele como quer o Montalvão) por algum jeito veio do logbook, ele (ou o pai) jamais poderia errar isso. E o “aparentemente”, como já notado, provoca incerteza sobre o aconteceu de fato.
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Além disso, é dito:
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Era a política do Ministério da Marinha dos Estados Unidos manter os detalhes como “Altamente Sigilosos”, temendo na ocasião que o inimigo pudesse se beneficiar ao aprender táticas ou mesmo ao saber quem tinha morrido. Era uma época voltada para a segurança, quando o slogan “Loose lips sink ships” (Falar demais faz navios afundarem) era o mantra entoado por todos.
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As famílias enviavam cartas para os comandantes ou os colegas de bordo pedindo informações, e, com raras exceções, elas eram negadas por motivos de segurança. Mesmo depois da guerra, a burocracia impedia o governo de revelar os fatos.
fevereiro 17th, 2017 às 9:13 PM
I’m still in the primary course of professia. At the moment I only make the weather forecast, with the help of the “weather radar – Climatempo”.
A hug
fevereiro 17th, 2017 às 9:30 PM
Na época da guerra, claro.
Não 50+ anos depois; depois de inclusive desmobilizada a belonave.
fevereiro 18th, 2017 às 6:46 AM
Ah!
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fevereiro 18th, 2017 às 8:47 AM
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(Visoni diz:) MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “aqui seria hora para rir, se a declaração não fosse de lascar! “REGRESSÕES A VIDAS PASSADAS VERDADEIRAS”, onde será que foi que Bowman achou isso?”
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VISONI:
Ela (Bowman) DIZ:
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NORMAN INGE ME ENSINARA que fragmentos de fantasia, ou de experiências da vida atual, às vezes penetram na corrente das lembranças de vidas passadas porque, CONFORME EXPLICOU, essas lembranças são filtradas através do subconsciente, depósito de todas as lembranças arquivadas desta e de outras vidas. Não é estanque. Mas, avisou-me Norman, não deixe uma inconsistência levá-la a pensar que todo o relato é fantasia, se o resto lhe parece verdade. Avalie a história como um todo.
.
VISONI: Assim Bowman considerar um relato verdadeiro não quer dizer que tal relato não contenha partes fantasiosas. Ela mesma diz isso ao se deparar com uma história de uma menina chamada Amanda cuja vida passada supostamente se deu em Londres em que havia menção ao “povo das flores”, a qual ela julgou fantasiosa nessa parte. […]
/.
CONSIDERAÇÃO: BELEZURA TOTAL! Vamos esmiuçar o texto de plena sabedoria, que nos leva ao elucidamento das dúvidas reencarnativas que todos sempre acalentamos e nunca tivemos coragem de perguntar…
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Felizmente, veio ao mundo esse, esse… esse quem mesmo? Ah sim, NORMAN INGE!
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Quem é o dito? Bowman informa em um de seus livros: hipnoterapeuta praticante de regressões a vidas passadas… E deve saber tudo a respeito de reencarnação e de regressão, pois dá aula até para Carol Bowman!
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Então, ele orienta a terapeuta e ela nos orienta:
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————————–.
“fragmentos de fantasia, ou de experiências da vida atual, às vezes penetram na corrente das lembranças de vidas passadas porque, CONFORME EXPLICOU, essas lembranças são filtradas através do subconsciente, depósito de todas as lembranças arquivadas desta e de outras vidas.”
————————–.
.
Agora alguém aí, que saiba das coisas, explique, por favor: COMO É QUE ESSE ‘CABRUNCO’ DO NORMAN SOUBE DISSO?
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Que curso especializado em reencarnação ele frequentou para poder afirmar que a fantasia reencarnacionista funciona assim?
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Então, podemos suspeitar que Bowman nada sabe, ou nada sabia, de reencarnação. Até que norman inge lha ensinou, embora não se saiba qual foi o capeta que passou para ele esse tesouro de sapiência…
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Mas o pior, o mais lamentável, o mais dramático de tudo, é que o Visoni posta essas coisas sem sentir o mínimo remorso!
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Meu caro Visoni, se queres aprender algo que preste comece anotando em seu caderno de estudos: “REGRESSÕES A VIDAS PASSADAS VERDADEIRAS” non exzistem! Afirmo e comprovo.
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Internalize essa informações em vossa mente fértil e terás conquistado patamar privilegiado de saber!
fevereiro 18th, 2017 às 8:49 AM
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non exzistem! = non eCzistem!
fevereiro 18th, 2017 às 11:20 AM
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(Visoni diz:) MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “perguntinha básica: por que os pais e a avó, cristãos, avessos à reencarnação, não procuraram um psicoterapeuta de verdade, ou outros médicos?”
.
/
VISONI diz (irado):
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“VOCÊ [Montalvão] CONTINUA COMETENDO ERROS CRASSOS.
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ASSIM NÃO DÁ.
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FICA DIFÍCIL MANTER UMA CONVERSA COM QUEM SIMPLESMENTE NÃO CONSEGUE ASSIMILAR UMA ÚNICA INFORMAÇÃO CORRETA.
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Falar com o Gorducho é muito melhor porque ele dificilmente comete esses deslizes, muito menos na profusão que você comete.”
.
—
[Viu Gorducho, você também comete erros, só não os faz na profusão que faço, cuide-se, hem?]
—
.
“ELES PROCURARAM SIM OUTROS MÉDICOS, QUE NÃO DERAM QUALQUER ATENÇÃO.”
.
—————————–.
“Logo que se mudaram para Lafayette, ela conheceu um jovem pediatra, o Dr. Doug Gonzales, que não conseguiu encontrar qualquer anormalidade ao examinar James. QUANDO OS PESADELOS COMEÇARAM, ANDREA TELEFONOU PARA O MÉDICO. ESTE LHE DISSE QUE ERAM PESADELOS NORMAIS E QUE LOGO SUA FREQUÊNCIA DIMINUIRIA. Não estava preocupado. Nesse meio tempo, confirmando o que ela lera nos livros de puericultura, o pediatra aconselhou-a a não acordar o menino de repente nem assustá-lo quando estivesse no meio de um pesadelo.”
——————————-.
.
CONSIDERAÇÃO: PRONTO! O Visoni acha que com esse “furo” que descobriu em minhas objeções demonstra que nada do que digo merece crédito, porque falo do que não sei e me pronuncio sobre o que não tenho conhecimento, e arremata: “assim não dá!”
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Pois bem, querido Visoni, vou lhe dizer algo que talvez o surpreenda, anote aí:
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———————————–.
É admirável como mesmo quando está certo o Visoni naufraga no erro!
———————————–.
.
Anotou? Agora vou explicá-lo, embora nem fosse necessário, visto que sua manifestação emocionada é tão tola, tão inadequada que, pasma-me, não se acanhe de utilizá-la.
.
Vamos aos fatos.
.
Realmente, Andrea consultava um pediatra, o Doug Gonzales, neste ponto você está corretíssimo, devo ter esquecido ou não lido essa parte do livro. Entretanto, meu caro, no que o Doug modifica meu reclamo? Repito-lho o que falei para que se atualize:
.
——————————.
“perguntinha básica: por que os pais e a avó, cristãos, avessos à reencarnação, não procuraram um psicoterapeuta de verdade, ou outros médicos?”
——————————.
.
Aí vem você, Visoni, com um ovinho de lagartixa na mão ostentando-o como se fora de dinossauro…
.
Ora, meu garoto, qualquer pessoa veria que o papel do Doug Gonzales é completamente irrelevante nessa historieta reencarnacionista.
.
Nem vou perguntar se o Jim Tucker entrevistou esse pediatra para confirmar se Andrea realmente lhe falou dos pesadelos do garoto, porque vai vociferar que estou dando uma de Pedro Pereira…
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Considerando que o episódio tenha acontecido, o que ela fez foi comentar com o médico de crianças uma situação incomum e este deu parecer genérico a respeito. Nada é dito que o profissional tenha sido novamente notificado da recorrência dos sonhos e analisado mais detidamente o caso, ou a encaminhado a especialista.
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Doug Gonzales no caso dos Leininger é apenas uma escadinha para justificar (muito mal justificado) que tenham apelado para o nebuloso e supersticioso, ao buscar socorro em terapia reencarnacionista, prática “médica” que nem doido varrido reconhece.
.
Nenhum médico de verdade, incluindo o Doug, examinou o garoto, diagnosticou e buscou solução para o problema (supondo que o problema tenha existido). A médica de mentira que cuidou o assunto foi Bowman, porque os pais a escolheram, e a escolheram porque queriam que o enredo fosse reencarnacionista e não porque houvessem vagado de médico em médico sem achar resposta. Este é o ponto.
.
Então, meu prezado, antes de se rasgar todo achando que achou furos admiráveis em meus pronunciamentos, sugiro que pense melhor, a fim de não se expor dessa maneira: a vítima é você…
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Para arrematar, recomendo que altere o que declarou:
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“Eles procuraram sim outros médicos, que não deram qualquer atenção.”
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Nada disso. Andrea Leininger tão somente comentou com o pediatra do garoto sobre os sonhos. Não existiu essa “procurar outros médicos”, muito menos que “não deram qualquer atenção”.
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Cuidados com os sofismas…
fevereiro 18th, 2017 às 11:46 AM
/
MONTALVÃO DISSE: “As informações estavam disponíveis. Os espertos podem bem ter investigado o básico, o necessário para elaborar o enredo e o resto veio a reboque.”
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VISONI: Sim, tão básico e tão disponível que foi dito que a vida passada morreu em um Corsair quando não morreu em um Corsair
/.
CONSIDERAÇÃO: essa não entendi: então o morto errou? Disse que morrera assim e morreu assado? Se nem na morte merece confiança, como merecerá na historieta reencarnacionista que conta?
./
/
MONTALVÃO DISSE: “Só se poderia afirmar que TODOS confirmam a história como contada se dispusesse do depoimento de TODOS os envolvidos e, provavelmente, de alguns não envolvidos (não citados na trama mas conhecedores do caso). Será que não lhe passa pela cabeça que selecionaram os testemunhos favoráveis e descartaram os demais?”
.
VISONI: E por que os desfavoráveis – que nem sabemos se existem – não vieram a público refutar a história? Os céticos fariam a festa!
/.
CONSIDERAÇÃO: por que os desfavoráveis, que suponho existam, normalmente se mantém silentes, achando que o silêncio fala…
.
Por que os muitos insatisfeitos com as psicografias de Chico Xavier, que sabemos existem, não vieram a público refutá-lo? Os céticos fariam a festa!
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Provavelmete há manifestações contrárias, mas o que desperta a interesse, e vende, é o mistério, o inusitado, não objeções e desmentidos, por isso não se acha com facilidade tal material.
.
A maioria dos insatisfeitos, nesses casos, prefere reclamar na surdina, em família, junto a amigos, poucos têm habilidade e interesse em produzir textos sobre o assunto.
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Você mesmo, Visoni, passou por situação parecida. Quando investigava os perfumes espirituais que os espíritos de Chico espargiam por onde ele passava, recebeu notícia de uma pessoa que dizia conhecer o local onde o médium comprava os perfumes e testemunhara ele comprando. Depois o que aconteceu? O sujeito sumiu, optou por não mais se manifestar.
.
De qualquer modo, parece-me que reconheceu que os depoimentos, na maioria, incluindo o do personagem principal, são testemunhos de segunda ou terceira mão: o narrador diz que eles disseram aquilo, ou que alguém disse que a pessoa disse tal coisa…
fevereiro 18th, 2017 às 12:42 PM
===============================================================
então o morto errou?
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SIM ❗ mas tenho que parar por cá porque sou muito susceptível a crises de soluço causadas pelo riso descontrolado…
fevereiro 18th, 2017 às 1:43 PM
Fiquei curioso de ver que o Gorducho fez alguma coisa que o fez pedir veementemente para que fosse deletada.
Quando vi o
Ah!
░░░░░░░░████▀▀████░░░████░░░░░░░
entendi.
Jamais poderia achar que a causa de tanto embaraço fosse eu.
Gorducho, não é a primeira vez que você mostra esse exagerado pudor.
Eu não tenho vergonha de te perguntar nada, muito ao contrário. Exploro seus conhecimentos sempre que posso.
Vamos voltar no tempo, para você entender melhor:
Gorducho Diz:
junho 29th, 2016 às 12:02 PM
S/Pessoa deve inserir o string de caminho para o comentário…
Irei exemplificarExemplifico (a gente acaba absorvendo por osmose essa praga dos gerúndios!) apontando prum do historiador espírita Lair Amaro:<a href="http://obraspsicografadas.org/2007/livro-boa-nova-1941-de-chico-xavier/#comment-2178">COMENTÁRIO A VER</a>
que será renderizado num enlace
COMENTÁRIO A VER
1. Gorducho Diz:
JUNHO 29TH, 2016 ÀS 3:43 PM
Agora sim com tudo escapadinho como tem que ser…
Coloque após href= o string com o caminho p/o comentário ou página desejada.
COMENTÁRIO A VER
2. Gorducho Diz:
JUNHO 29TH, 2016 ÀS 3:46 PM
Desescapando:
COMENTÁRIO A VER
Isto acima, eu copiei diretamente do comentário original, por isso não saíra perfeito.
É só pra te lembrar.
Você é e sempre será o meu MESTRE.
Devo o pouco que aprendi de HTML, em grande parte, a ti, inclusive a indicação das w3.
Pena que, ao que parece, aqui não funciona o CSS.
Você não tem motivo para ter vergonha de nada. Esse orgulho está me parecendo bobagem, e você é tudo, menos bobo.
Tanto que pegou tudo sozinho, em pouco tempo.
Foi você quem me incentivou a fazer e gravar minhas macros, gravar dicas que me deu e coisas que bolei sozinho.
Se hoje eu consigo fazer alguma coisa diferente aqui, devo isto a você.
Não foi você quem me ensinou o que é um ciclo fugoide, mas se algum dia essa situação se me deparar, saberei qual o meu destino graças ao interesse que tu me despertaste nessa área também.
Como PP, você deve saber, pelo menos, o básico de meteorologia, funções trigonométricas.
Se algum dia eu tiver dúvidas nesses assuntos, adivinhe a quem irei perguntar.
.
Thank you very much for sharing your knowledge, your impressive excellence with me.
Sincerely yours,
Marciano.
MONTALVÃO também é um sábio de quem tenho a honra de ser discípulo.
BORGES, your English could use some improvement, but it works well enough to be understood.
A tight hug!
Lunch time is over, so I gotta go now.
fevereiro 18th, 2017 às 2:31 PM
I do not have English nor Englishwoman; I only have the Google translator.
A hug.
fevereiro 18th, 2017 às 2:41 PM
/
“MONTALVÃO também é um sábio de quem tenho a honra de ser discípulo.”
/.
És discípulo modesto de um SÁBIO SABIDO que sabe que de sabedoria nada sabe, mas aprende muito com os mestres que frequentam esse espaço, inclusive com os extraterrenos…
fevereiro 18th, 2017 às 2:42 PM
/
/
MONTALVÃO DISSE: “Artilharia antiaérea metralha o espaço com centenas projéteis perfurantes: sendo a aeronave atingida, provável que não só o motor tenha sofrido o impacto, outras partes também seriam alvejadas. Há também o uso de canhões e tanques nessa atividade.”
.
VISONI: O avião caiu porque foi atingido no motor, como a criança disse, e como diversos veteranos que testemunharam o ocorrido descreveram. Ponto.
/.
CONSIDERAÇÃO: Interessante que conheçam o documento a seguir.
.
———————————.
Eu, enquanto piloto de combate na 2ª Grande Guerra, em minha penúltima encarnação (disso não faço propaganda, pois não tenciono faturar com a história) vi muitos aviões sendo abatidos.
.
Os aviões caíam quando atingidos em partes vitais: as naves podem receber balaços em certas partes e continuar voando. Dificilmente um avião leva apenas um impacto num ponto qualquer, muitas vezes a fuselagem era lacerada por tiros, mas, por sorte, nenhuma parte vital era tocada e o piloto voltava ileso.
.
É claro, quando o condutor era alvejado, mesmo estando o avião em bom estado, a queda era inevitável. Algumas vezes os comandos se tornavam inoperantes, e mesmo com o motor funcionando o avião caía.
.
As situações mais inusitadas aconteciam.
.
Vi aviões, aparentemente sem problema algum, de repente despencar e se esfacelar no solo. Vi aviões em frangalhos retornar à base a salvo.
.
Sabíamos que um avião havia sido atingido no motor porque víamos o motor incendiando, mas difícil dizer se o piloto já não estava morto ou outra parte importante do aparelho não fora destruída. Além disso, numa batalha o olhar do piloto (falo aqui dos caças) se voltava para as forças inimigas, não tínhamos tempo disponível para examinar atentamente o estados dos aviões do grupo.
.
Assim, se alguém garante que o avião caiu porque foi baleado no motor tem grande probabilidade de estar certo, mesmo que não esteja…
.
Ah, antes que a ligação caia, informo que morri em combate. Recebi tirambaço na cabeça, que me atingiu a região da memória, por isso não lembro de tudo, inclusive esqueci meu nome dessa vida, mas lembro que na encarnação anterior fui batizado como TrueLove, Bobby. Ultimamente encarnado estive no Brasil, e sobrevivi vendendo cuscuz e pipoca. Vou dar meu nome e endereço para que confirmem com minha família, anotem: tu-tu- tu-tu- tu-tu (barulho de ligação caída)…
.
[comunicação mediúnica recebida no Centro Espírito Vai-que-Foi, situado na estrada entre Irajá e Cascadura, no sentido Madureira.]
——————————.
fevereiro 18th, 2017 às 2:54 PM
Comunicação mediúnica recebida no Centro Espírito Vai-que-Foi, situado na estrada entre Irajá e Cascadura, no sentido Madureira:
Por que razão isto não funciona aqui no blog?
Your browser does not support the HTML5 canvas tag.
var c = document.getElementById(“myCanvas”);
var ctx = c.getContext(“2d”);
ctx.strokeStyle = “#FF0000”;
ctx.strokeRect(20, 20, 150, 100);
Dependendo dos comandos, o poltergeist cisma que a gente é um robô, testa-nos, e nada o convence de que um robô está tentando possuir o espírito do blog.
fevereiro 18th, 2017 às 2:56 PM
Agora, deu certo no sentido de que ele acreditou que não sou um robô (pela primeira vez).
Por outro lado, ignorou completamente as instruções e respondeu que “Your browser does not support the HTML5 canvas tag.”
Será que o browser de alguém aí consegue?
fevereiro 18th, 2017 às 3:06 PM
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“Será que o browser de alguém aí consegue?”
/.
êpa!
fevereiro 18th, 2017 às 3:06 PM
Testing, 1, 2, 3
MARCIANO’s goal is to:
fevereiro 18th, 2017 às 3:07 PM
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Vought F4U Corsair
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“Na aterragem o índice de pneus que estouravam era alto na maioria das aeronaves.”
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O Vought F4U Corsair foi um avião de caça estadunidense, com capacidade de operar baseado em porta-aviões, que foi utilizado principalmente na Segunda Guerra Mundial e na Guerra da Coréia. A demanda pelo modelo superou a capacidade da empresa Vought em fabricá-lo, fazendo com que muitas unidades fossem produzidas pelas fábricas Goodyear e Brewster. O número total de aeronaves fabricadas chegou a 12.571, abrangendo o período de produção mais longo de um caça a pistão dos Estados Unidos (1942-1953).
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Além da Marinha e dos Fuzileiros Navais dos EUA, o Corsair serviu com a Aviação Naval Britânica, Força Aérea Real da Nova Zelândia, e também com a Aviação Naval Francesa e outras forças menores até a década de 1960, permanecendo em serviço em Honduras até 1979. O F4U tornou-se rapidamente o mais capaz caça embarcado da Segunda Guerra. Alguns pilotos japoneses o consideravam o melhor caça norte-americano da guerra, e a Marinha dos EUA conseguiu uma razão de combate de 11:1 com o Corsair durante o conflito. Além de ser um excelente caça, o F4U também se mostrou um ótimo caça-bombardeiro, servindo quase exclusivamente nesta função durante a Guerra da Coréia e nas guerras coloniais da França da Indochina e Argélia.
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História
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Em 1938, a Marinha dos Estados Unidos abriu concorrência para a construção de caças leves, demandando para os monomotores um alcance mínimo de 1600 km e velocidade de estol não acima de 110 km/h. Ainda em 1938 a Marinha assinou o contrato para a fabricação do protótipo XF4U-1, com o uso previsto do motor radial de duas fileiras Pratt & Whitney XR2800 Double Wasp, de 18 cilindros. Quando construído, o protótipo tinha o motor mais potente, a maior hélice e a maior envergadura de qualquer caça no mundo até então. O protótipo fez seu primeiro voo em 29 de maio de 1940, com Lyman A. Bullard Jr. no comando. O voo inaugural procedeu normalmente até que foi necessário um pouso antecipado, por falha dos compensadores do profundor devido a vibração.
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Ainda em 1940, o F4U Corsair se tornou o primeiro caça monomotor dos EUA a superar a velocidade de 400 milhas por hora (640 km/h). A marca já havia sido atingida antes apenas pelo bimotor P-38 Lightning. Os testes com o protótipo do Corsair enfrentaram problemas com voo em mergulho de alta velocidade e com recuperação de estol, obrigando os norte-americanos a adiar o início da produção em série do caça.
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O relatos vindos da Europa à época mostravam que o armamento original seria insuficiente, com duas metralhadoras .30 e duas .50 instaladas na aeronave (calibres 7,62 mm e 12,5 mm, respectivamente). A Marinha solicitou reforço no armamento do caça, que passou a dispor de três metralhadoras .50 em cada asa, totalizando seis dispositivos, aumentando bastante a chance do F4U Corsair derrubar os aviões inimigos.
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A Marinha iniciou seus próprios testes com o protótipo XF4U-1 em 1941, e .no mês de junho daquele ano, assinou o contrato para fabricação de 584 caças F4U Corsair. O primeiro exemplar de produção voou em junho de 1942, o que foi considerado um grande feito, devido à maior complexidade exigida dos caças embarcados em porta-aviões.
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Projeto
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Seu desenvolvimento foi um pouco problemático, principalmente devido ao motor colocado no avião: um Pratt & Whitney R-2800 radial, de 2.450 hp de potência, na época o maior motor disponível. Para extrair toda essa potência, foi preciso encontrar uma hélice compatível. A hélice adequada tinha um diâmetro de giro de 4,06 metros, o que fazia com que, inevitavelmente, as pás se chocassem com o solo.
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A solução mais viável seria aumentar o comprimento das hastes dos trens de pouso. Mas essa solução se mostrou insuficiente, principalmente por que as asas eram dobráveis e também porque o trem de pouso recolhia para trás. Então, as asas ganharam um abaulamento na região dos trens de pouso, para afastar o avião do chão e, conseqüentemente, deixar a hélice livre. E deu ao F4U sua forma característica em asa de gaivota invertida, além de permitir que o trem de pouso principal fosse curto, forte e ainda retraísse facilmente para seu porão totalmente fechado, uma novidade para a época.
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Desempenho
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A performance do Corsair era impressionante. O F4U-1 era consideravelmente mais rápido que o Grumman F6F Hellcat e apenas 21 km/h mais lento que o Republic P-47 Thunderbolt, sendo que todos estes caças usavam o mesmo motor radial R-2800. No entanto, enquanto o P-47 atingia sua velocidade máxima a 30 mil pés (9.150 m) com ajuda de um turbocompressor mecânico com intercooler, o F4U-1 alcançava sua velocidade máxima a 20 mil pés(6.100 m) usando uma versão do motor apenas com compressor mecânico.
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A entrada em serviço do F4U-1 com a Marinha dos EUA se mostrou difícil. A cobertura do cockpit em “gaiola” não provia visibilidade adequada para o taxiamento da aeronave. Ainda pior, o avião tinha uma péssima tendência de “quicar” no momento do toque ao pousar, podendo falhar em engatar o gancho no cabo de parada, colidir com a barreira protetora ou mesmo perder o controle. A cabine recuada, combinada com o nariz longo, complicava bastante a visibilidade na aproximação para o pouso, e até mesmo o enorme torque do motor Double Wasp criava alguns problemas operacionais.
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Os testes para operação em porta-aviões, realizados no USS Sangamon, em setembro de 1942, revelaram muitas dificuldades e fizeram com que a U.S. Navy liberasse o caça para os Fuzileiros Navais dos EUA, que operavam suas aeronaves a partir de aeródromos terrestres. De início, os pilotos da Marinha se referiam ao F4U de maneira pouco aprazível, como hog (porco), hosenose (nariz de mangueira) ou bent-wing widow maker (“fazedor de viúvas com asas curvas”), além de ensign killer (“matador de cadetes”). Afinal de contas, a Marinha ainda possuía o Grumman F6F Hellcat, que não chegava a ter a performance do F4U mas era muito mais adequado para pousar em um convés de porta-aviões. Os Marines precisavam de um caça melhor que o F4F Wildcat. Para eles, o pouso em porta-aviões não era tão importante, já que eles geralmente usavam bases aéreas terrestres. Apesar das dificuldades iniciais, os Fuzileiros incorporaram o novo e diferente caça, e o Corsair sempre seria um avião mais dos Fuzileiros do que da Marinha. O modelo foi declarado “pronto para combate” ao fim de 1942, embora liberado para operar apenas de bases terrestres até que as questões operacionais para uso em porta-aviões fossem resolvidas.
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Dotado de excelente armamento para a época em que entrou em serviço (1943), o F4U se mostrou um caça excelente, que se sobressaía tanto em missões de interceptação quanto em missões de bombardeio. Não tinha a mesma manobrabilidade dos Zeros e dos Hayabusas japoneses, mas suas seis metralhadoras de 12,7 mm transpunham facilmente a fuselagem dos seus inimigos, que quase não possuíam blindagem. Também dispunha de uma excelente carga de bombas para um caça do seu tamanho, podendo carregar até 908kg de bombas. Isso permitia que o F4U carregasse duas bombas de 500 kg e uma de 1000 kg (essa configuração de 2000 kg era usada em missões de curto alcance, mas na maioria das vezes era carregadas só as 2 bombas de 500 kg ou apenas 1 de 1000 kg), e a partir do fim de 1944 10 foguetes de 127 mm ou 1 foguete grande de 298 mm, o Tiny Tim. Em algumas versões o armamento de 6 metralhadoras foi substituído por 4 canhões de 20 mm.
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Tinha um alcance considerável (em média, 1.617km), podendo chegar a muito mais, utilizando um tanque ejetável. E ainda era fácil de se acomodar em porta-aviões, principalmente graças às suas asas escamoteáveis. Quanto à aerodinâmica, o F4U também se destacava. A posição do canopy (quase no meio da aeronave) deixava o nariz desimpedido, maximizando a aerodinâmica e a aceleração. E ainda permitia uma visão muito limpa, o que dava uma imensa vantagem contra seus rivais japoneses.
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Resultados
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Logo em seu batismo de fogo na campanha em Guadalcanal, em fevereiro de 1943, o F4U (mais tarde apelidado de Hog por seus pilotos) logrou grande sucesso contra os japoneses, nas mãos do esquadrão VMF-124. Em todas as batalhas das quais participou, obteve considerável sucesso. Além de destruir os caças inimigos, os Hogs ainda eram designados para missões de caça a navios inimigos, atacando-os com bombas, e para suporte aéreo contra tropas em terra, lançando bombas ou foguetes sobre as trincheiras inimigas. Os foguetes e os canhões de 20 mm ainda permitiram que o Hog fosse usado como caça-tanques, função na qual ele obteve sucesso razoável, devido a principalmente de os tanques japoneses Ha-Go e Chi-Ha possuírem uma blindagem fraca, o que permitia que eles fossem destruídos até pelas metralhadoras .50 se essas acertassem a parte superior do tanque.
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A blindagem forte, a grande velocidade, a excelente visão do exterior e o farto armamento compensavam a manobrabilidade que o Hog tinha em menor quantidade que os aviões japoneses. Com isso, as condições de luta entre o F4U e o Zero (principal caça da marinha japonesa]] chegavam próximas da igualdade. O Zero tinha armamento fraco, apesar de possuir 2 canhões de 20 mm, que eram letais a qualquer avião, mas esse carregava pouca munição, e um par de metralhadoras de 7.7 mm, que podiam praticamente ser descarregadas nesses aviões que eles pouco sofriam, nenhuma blindagem e era mais lento que o F4U, porém, era mais manobrável e possuía maior capacidade de subida. Contra o Hayabusa, principal caça do exército japonês, era mais lento, mal armado (apenas 2 metralhadoras de 7.7 mm, versões posteriores contavam com 2 metralhadoras de 12,77 mm), e com nenhuma blindagem (versões posteriores receberam alguma proteção de cabine e tanques auto-vedados, mas ainda assim eram fracas perto do Hog), mas era muito mais manobrável e com melhor poder de subida.
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Em fins de 1943, surgiu na Marinha um caça superior, o F6F Hellcat. O Hellcat era superior ao Hog em muitos aspectos, porém, como não gozava da mesma versatilidade do F4U, este permaneceu em serviço até o fim da guerra, e ainda atuou na Guerra da Coreia e na Guerra do Futebol, quase sempre saindo vitorioso das batalhas que enfrentava.
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Mas, se no ar o F4U trabalhava bem, em terra os pilotos sofriam com ele. O ângulo de inclinação da aeronave, quando em terra, era muito grande (devido à modificação nas asas e nos trens de pouso), o que praticamente acabava com a visão frontal do piloto, e consequentemente, tornando o Hog altamente suscetível a acidentes durante as operações de decolagem e aterragem. Na aterragem o índice de pneus que estouravam era alto na maioria das aeronaves.
fevereiro 18th, 2017 às 3:11 PM
Much a-do ‘bout nothing.
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fevereiro 18th, 2017 às 3:12 PM
The spaces are randomly selected, though it works perfectly well in the w3 schools.
fevereiro 18th, 2017 às 3:15 PM
Let’s try it this way:
║▌║█║▌│║▌║▌█
fevereiro 18th, 2017 às 3:17 PM
O P-47 era um avião legalzinho.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7c/Republic_P-47N_Thunderbolt_in_flight.jpg/300px-Republic_P-47N_Thunderbolt_in_flight.jpg
fevereiro 18th, 2017 às 3:22 PM
Já morri uma vez pilotando um.
De todas as mortes que já sofri até agora, a que mais me marcou foi quando fui atingido https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/45/Exocet_AM39_P1220892-detoured.jpg/300px-Exocet_AM39_P1220892-detoured.jpg
do qual guardo marcas até hoje.
De tanto sofrer mortes violentas, já estou mais marcado do que o Homem Ilustrado, do Ray Bradberry.
fevereiro 18th, 2017 às 3:26 PM
Imaginem a marca reencarnatória:
http://maxcdn.cabuloso.com/portal/images/galleries/40191/170911.jpg
fevereiro 18th, 2017 às 5:06 PM
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E claro, quando o condutor era alvejado
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Esse “espírito” de piloto… 🙁
“Condutor” é motorista de BONDE
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Sabíamos que um avião havia sido atingido no motor porque víamos o motor incendiando, mas difícil dizer se o piloto já não estava morto ou outra parte importante do aparelho não fora destruída. Além disso, numa batalha o olhar do piloto (falo aqui dos caças) se voltava para as forças inimigas, não tínhamos tempo disponível para examinar atentamente o estados dos aviões do grupo.
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Claro… qualquer excesso de detalhes 50+ anos depois dos fatos dará pra desconfiar de memória criativa, i.e., reelaboração inconscientemente ampliada.
Mas, como já falei acima: ao ver a aeronave descendo num ângulo ~45° até esfacelar-se na superfície, se pode presumir motor porque tanto (i) piloto atingido de sorte a perder capacidade de controlar o aparelho quanto (ii) superfícies de comando atingidas, em geral levará a queda descontrolada em parafuso ou similar.
fevereiro 18th, 2017 às 10:45 PM
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Gorducho Diz:
FEVEREIRO 18TH, 2017 ÀS 5:06 PM
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E claro, quando o condutor era alvejado
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Esse “espírito” de piloto… 🙁
“Condutor” é motorista de BONDE
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CONSIDERAÇÃO: o “spritu” mandou dizer que pouco conheces das gírias que vigoravam na época e no meio…
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E ele acrescenta: motorista de bonde é chamado MOTORNEIRO…
fevereiro 18th, 2017 às 10:55 PM
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“Claro… qualquer excesso de detalhes 50+ anos depois dos fatos dará pra desconfiar de memória criativa, i.e., reelaboração inconscientemente ampliada.”
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CORRETO e, ainda, pode ter havido seleção dos melhores pronunciamentos. Por exemplo, se alguém dissesse: “eu vi o avião cair em chamas, mas não sei o que o atingiu, nem onde foi atingido”, ou, “eu estava lá, mas só vi que James não voltara depois que retornamos”, estes não teriam seus depoimentos aceitos. Somente quando encontrassem um que falasse algo próximo do que o menino dissera é que seria levado em conta.
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Claro, sempre concedendo que, de fato, o garoto dissera algo que merecesse registro, pois, até aqui, só podemos afirmar com certeza que foram os pais que se pronunciaram por ele. Como não sabemos bem quais os reais interesses dos genitores em divulgar a história, no mínimo dos mínimos, devemos olhar esse enredo com reservas.
fevereiro 18th, 2017 às 11:00 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Se Bruce fosse o que dele disseram: protestante sincero nunca, nunquinha, Bowman entraria na vida deles,”
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VISONI: Carol Bowman mentiu então? Ou o pai fez um teatrinho pra ela?
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“Bruce”, diria Carol Bowman mais tarde, “era muito hostil à idéia de reencarnação. Isso estava muito claro. Ele não acreditava na possibilidade. Na verdade, lutava contra ela.”
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CONSIDERAÇÃO: certes… Bowman encontrou uma pessoa hostil à ideia da reencarnação, mas envidou grande esforço persuasivo e o infeliz Bruce teve que abandonar sua fé, suas convicções, para se render à força das evidências bowmânicas… só você mesmo para aceitar um besteirol desses.
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Engraçado que ele nem tentou usar a Bíblia para derribar as alegações reencarnacionistas da mulher, sequer tentou levar o garoto numa sessão de descarrego, ou algo parecido. Nada! Uma família constituída de católicos e protestantes praticantes se entrega à fantasia multividas sem maiores resistências: a avó nem precisou de esforço algum, era um misto de católica e fissurada em reencarnação!
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Já sei, vai dizer: “sem resistência não! Bowman nos esclarece que Bruce lutou tenazmente contra”. Claro que “lutou”: essa pseudoluta dá um tchan a mais ao enredo, faz com que a armação pareça algo que se impõe pela força evidenciativa que possui. Esperteza literária pura!
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fevereiro 19th, 2017 às 12:17 AM
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motorista de bonde é chamado MOTORNEIRO
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😮
Os bilhetes simples podem ser comprados ao condutor, mas a maioria dos passageiros usa passes pré-carregados, incluindo muito turistas que adquirem o Lisboa Card (recomendado para evitar ter de comprar bilhete em cada viagem e para poupar dinheiro). Ao entrar (sempre pela porta da frente), valide o seu bilhete na máquina atrás do condutor. À entrada e à saída tenha também cuidado com a sua carteira, pois sendo esta uma atração turística, é um alvo preferido dos carteiristas que muitas vezes se misturam com turistas.
http://www.lisbonlux.com/lisbon-transport/electrico-28.html
fevereiro 19th, 2017 às 12:23 AM
motorneiro
substantivo masculino
1 indivíduo que trabalha com ou dirige algo motorizado
1.1 indivíduo que dirige bonde
motorneiro
[De motor + -n- + -eiro.]
Substantivo masculino.
1.Bras. O encarregado do motor de um bonde. [A f. preferível, motoreiro, é desus.]
condutor2
(ô) [Do lat. conductore.]
Adjetivo.
1.Que conduz; condutivo. ~ V. motivo —.
Substantivo masculino.
2.Aquele que conduz.
3.Art. Gráf. Impressor que atende ao preparo de uma ou mais prensas e supervisiona o trabalho de tiragem.
4.Constr. Cano por onde se escoam para o solo, encaminhadas pelas calhas, as águas pluviais do telhado.
5.Ind. Pap. Operário que supervisiona o funcionamento da máquina de papel.
6.Eletr. Condutor elétrico (q. v.).
Condutor de imagem. 1. Art. Gráf. Grav. Fotograv. Superfície impressora obtida por qualquer processo.
Condutor elétrico. 1. Eletr. Todo sistema capaz de efetuar um transporte de carga elétrica sob a forma de uma corrente elétrica. [Tb. se diz apenas condutor.]
Condutor metálico. 1. Eletr. Condutor sólido no qual a condução de eletricidade se deve ao movimento de elétrons da banda de condução.
Condutor ôhmico. 1. Eletr. Condutor elétrico em que a resistência é constante.
adjetivo e substantivo masculino
1 que ou o que conduz
2 que ou o que carrega, transporta
3 Derivação: sentido figurado.
que ou o que encaminha, guia ou chefia
4 Rubrica: construção.
diz-se de ou tubo pelo qual as águas das calhas do telhado se escoam para o solo ou para uma tubulação subterrânea
5 Rubrica: física.
diz-se de ou corpo, substância ou sistema capaz de transmitir energia elétrica, térmica ou acústica
Exs.: um c. de para-raios
elemento c.
n substantivo masculino
6 funcionário que cobra e/ou recolhe passagens em transportes públicos
condutor Datação: 1702 Ortoépia: ô
• c. criogênico
Rubrica: física da matéria condensada.
m.q. supercondutor
• c. de fase
Rubrica: eletricidade.
em um circuito polifásico, qualquer condutor que não o neutro
• c. de imagem
Rubrica: artes gráficas, gravura.
design. genérica das superfícies impressoras
• c. ôhmico
Rubrica: eletricidade.
condutor em que a resistência é constante
piloto
(ô) [Do gr. bizantino *pedótes, ‘timoneiro’, pelo it. piloto.]
Substantivo masculino.
1.Mar. Merc. Aquele que dirige a navegação e a manobra de uma embarcação mercante, subordinado ao comandante.
2.Ant. V. prático (7).
3.Pessoa que dirige uma aeronave.
4.P. ext. Aquele que dirige embarcação qualquer.
5.Fig. Guia, dirigente, diretor.
6.Telev. Pequena luz vermelha sobre a câmara que, ao acender, indica a transmissão de uma imagem.
7.Telev. Rád. Programa demonstrativo e experimental de uma série a ser produzida.
8.Bras. Motorista que participa de provas automobilísticas.
9.Bras. Turfe Jóquei.
10.Bras. Zool. Peixe actinopterígio, perciforme, carangídeo (Naucrates ductor), dos mares tropicais e subtropicais, inclusive do Mediterrâneo. Coloração olivácea ou verde-marinho, com faixas transversais escuras, abdome claro, e acúleos muito curtos, que substituem a primeira nadadeira dorsal. É pelágico, acompanhando com freqüência navios e tubarões, razão dos nomes ductor e piloto. [Sin., nesta acepç.: romeiro, remeiro.]
11.Bras. Zool. Peixe actinopterígio, perciforme, carangídeo (Seriola falcata), muito semelhante ao piloto (10), distinguindo-se dele por ter a primeira nadadeira dorsal pequena.
12.Bras. Nos aquecedores a gás, bico que permanece aceso, ou que se acende em primeiro lugar, e a partir do qual a chama se propaga aos demais bicos.
13.Bras. V. zarolho (4).
14.Bras. RS Agrimensor (1).
15.Modelo e/ou campo de experimentação para métodos ou processos inovadores. [Nesta acepç., posposto a outro substantivo, tem valor adjetivo.]
Adjetivo de dois gêneros e de dois números.
16.Bras. V. zarolho (1). [Pl.: pilotos (ô). Cf. piloto, do v. pilotar.]
Piloto automático. 1. Dispositivo que assegura a pilotagem sem que intervenha a tripulação.
Piloto de prova. 1. Especialista que testa os novos modelos de aviões, carros de corrida, etc.
substantivo masculino
1 Rubrica: termo de marinha.
aquele que pilota navio mercante, como oficial de náutica ou como prático de porto, subordinado ao comandante
2 Derivação: por extensão de sentido.
aquele que dirige qualquer embarcação ou aeronave
3 motorista de competições automobilísticas
4 Rubrica: turfe. Regionalismo: Brasil.
1jóquei
5 Derivação: sentido figurado.
guia, orientador
6 campo de experimentação, modelo para novos métodos ou processos
7 Rubrica: televisão.
capítulo ou programa inicial de uma série, ger. experimental
8 nos aquecedores a gás, bico de onde a chama se propaga aos demais bicos
9 Rubrica: ictiologia. Regionalismo: Brasil.
m.q. peixe-piloto (Naucrates ductor)
10 Rubrica: ornitologia. Regionalismo: Bahia.
m.q. atobá-pardo (Sula leucogaster)
piloto Datação: 1438 Ortoépia: ô
• p. automático
aparelhagem que mantém em funcionamento os processos de pilotagem sem intervenção dos tripulantes
• p. de provas
piloto especializado em testar aviões ou automóveis novos
vindo após outro subst., ligado ou não por hífen, é um determinante específico e significa ‘inovador’, ‘para aperfeiçoamento e adoção em larga escala’ (plano-piloto, usina-piloto)
fevereiro 19th, 2017 às 10:24 AM
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Marciano Diz:
FEVEREIRO 19TH, 2017 ÀS 12:23 AM
Motorneiro […]
.
condutor2 […]
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Piloto […]
/.
CONSIDERAÇÃO: depois dessa bela aula de pilotagem gramatical, decidi, fui e dei uma passadinha no centro VaiqueFoi, pra ver como iam as coisas.
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Não é que o espírito apareceu de novo, desta em msg psicofônica? Não gravei mas gravei na memória o principal. O morto disse mais ou menos:
.
“Tô muito triste com o Sr. Gorducho. Sempre acompanho no site do Obras as manifestações dele e posso dizer que lhe sou fã. Entretanto, ele foi severo comigo. Só porque utilizei, genericamente, a expressão “condutor” desqualificou minha comunicação, a primeira após tantos anos cá na erraticidade.
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Nem mesmo eu ter aberto a psicografia me apresentando como “piloto” o fez condescender.
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O que ele não sabe é que ainda não domino bem a arte da redação, eis que vivi a vida vendendo pipoca pra comprar cachorro-quente, e essa mesa de comunicações ainda me é difícil de lidar: parece-me aparelho de fax, cujos comandos poucos entendo.
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Pra complicar, meus mentores, ao saberem da má avaliação que recebi, condenaram-me a dois anos de umbral, sem direito a condicional.
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E tudo o que eu queria era só mandar uma mensagenzinha despretensiosa…
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Mesmo assim, trago ao Sr. Gorducho ramalhete de rosas sem espinhos, para que se lembre de mim e não se esqueça.”
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[mensagem recebida em tantos de 2017, pelo médium Sorumbático, antes de ajeitar o relógio para o horário normal]
fevereiro 19th, 2017 às 10:28 AM
“Os bilhetes simples podem ser comprados ao condutor, […].
Ao entrar (sempre pela porta da frente), valide o seu bilhete na máquina atrás do condutor.
[…]
http://www.lisbonlux.com/lisbon-transport/electrico-28.html
/.
LISBOA?
Portugal?
fevereiro 19th, 2017 às 11:48 AM
Essa história do “motorneiro” tá me parecendo que nem a do BONDE…
Será que não é coisa de carioca ❓
Talvez saiu daí o “motorista” de caminhão ou ônibus…
“Maquinista” de trem… – em espanhol também se diz, acho.
Só cogitando…
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LISBOA?
Portugal?
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Madrid, España…
Aliás, só pode levar 1 cachorro 🙁
fevereiro 19th, 2017 às 5:36 PM
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Gorducho Diz:
.
Essa história do “motorneiro” tá me parecendo que nem a do BONDE…
.
Será que não é coisa de carioca?
.
Talvez saiu daí o “motorista” de caminhão ou ônibus…
“Maquinista” de trem… – em espanhol também se diz, acho.
Só cogitando…
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CONSIDERAÇÃO: o texto a seguir esclarece.
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——————————-.
Meu pai era motorneiro!
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Outro dia na roda de amigos surgiu o papo de pai, meu pai é isto, outro, meu pai é aquilo, então, eu disse:
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– Meu pai era motorneiro!
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Todo mundo arregalou um olhão.
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-Que é isso?
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Pois é, ninguém sabe mais o que faz um motorneiro, profissão tão comum e nobre na minha juventude.
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Motorneiro era o cara que dirigia o bonde, uma mistura de maquinista de trem com motorista de ônibus. Mais simples que a profissão de motorista porque o bonde andava nos trilhos e mais complicado do que maquinista porque tinha que estar parando e arrancando constantemente no meio da cidade, pegando gente aqui e ali.
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Eu lembro que quando eu era criança, às vezes, meu pai me levava no bonde. Eu ia na frente segurando uma roda grande que tinha ao lado da cadeirinha do motorneiro, parecia uma direção, mas não era, porque bonde não precisa de direção, ele andava sob os trilhos! A roda era uma espécie de freio!
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O mais engraçado era no fim da linha. Quando o bonde chegava lá o motorneiro tinha que descer puxar por uma cordinha a alavanca que ficava em cima do bonde e fazer com que ela encaixa-se nos fios acima! Ele desligava de um lado e ligava do outro e o bonde começava a andar ao contrário. Parece simples, mas, não era precisava muita prática para acertar a rodinha da alavanca no fio, prática e paciência!
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O pai fazia a linha do Gasômetro e às vezes a linha de Petrópolis onde eu morava.
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Todas as linhas levavam até a praça da alfândega na frente do mercado onde havia um trilho em curva o que facilitava o retorno para o bairro, devido a esta construção esperta não era necessário trocar as alavancas!
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Hoje o mundo evoluiu e os bondes elétricos, que não gastam gasolina, por isto eram mais baratos, não poluem, não congestionavam as avenidas e dificilmente causavam um acidente saíram de circulação para darem lugar aos modernos ônibus cheios de fumaça, congestionamento e acidentes. Afinal hoje todo mundo está preocupado com a ecologia e naquele tempo ninguém estava preocupado com essas coisas!
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Depois daquela conversa com meus amigos resolvi publicar este blog falando sobre a profissão do motorneiro, profissão do Sr. Otávio Lopes dos Santos que hoje deve estar conduzindo bondes lá no céu, e tem o nome gravado na internet para explicar para essa juventude o que fazia um motorneiro!
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Postado por Roberto Bairros dos Santos às 19:42
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fevereiro 19th, 2017 às 5:40 PM
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Profissões extintas. A sua pode ser a próxima
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Uma das profissões que estão na mira da modernidade é a de carteiro
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FacebookTwitterGoogle+LinkedIn2
por Marcus Lopes
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Há muito tempo não escutamos mais o “tec, tec, tec” das máquinas de escrever ou o freio do bonde. Junto com muitos aparelhos e meios de transporte que foram substituídos por novas tecnologias, também foram embora diversas profissões, que hoje estão apenas na lembrança dos mais velhos.
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Datilógrafo, acendedor de lampiões e motorneiro de bonde são alguns exemplos de profissões extintas.
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Quando a iluminação pública surgiu, no século 19, um personagem passou a ser visto todas as noites nas ruas das cidades: o acendedor de lampiões. Sem ele, o sistema não funcionava, pois era necessário acender cada um dos lampiões nos postes. Com a chegada da iluminação elétrica, no século 20, os lampiões ficaram obsoletos e, com eles, o acendedor de lampiões.
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O mesmo ocorreu com o fim dos bondes, que acabou com os motorneiros (condutores) dos veículos.
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Outra profissão que durou muito tempo foi o datilógrafo. Em praticamente todas as empresas do século 20 era comum chegar ao escritório seguindo o barulho das máquinas de escrever. Um dos requisitos básicos em muitas funções, como secretária, era saber datilografar. Para isso, existia outro profissional, também extinto: o professor de datilografia.
[…]
http://www.vagas.com.br/profissoes/oraculo/profissoes-extintas/
fevereiro 19th, 2017 às 5:50 PM
TESE ETIMOLÓGICA
vigente na INTERNET
(N)os brasileiros teriam(os) observado que o condutor controlava o MOTOR manejando TORNEIRas.
😛
fevereiro 19th, 2017 às 6:11 PM
TORNEIRas do MOTOR ❓
Lá pelos 10 me mandaram fazer um curso de datilografia. Era naquelas Remington cujos meus dedinhos mal davam pra percutir as duras teclas.
Mas graduei-me. Depois na vida escrevi bastante mas sempre c/2 dedos – em combinação ad hoc de indicadores e/ou médios – e olhando.
Mas nas empresas que trabalhei tinham secretárias pra formalizar os trabalhos em Olivettis margarida ou IBMs esfera.
fevereiro 19th, 2017 às 6:13 PM
10 não, deve ter sido pelos 12, acho.
fevereiro 19th, 2017 às 6:33 PM
Esses dias para trás achei esse blog e não acreditei que ele existia. Pelo que estou vendo, o autor Vítor é extremamente inteligente, competente, estudioso. Fiquei me perguntando para que se dedicar a essa causa. Eu não tenho filhos e nunca tive o dissabor de perder um filho. Mas o que me parece é que essas cartas psicografadas são um sopro de vida para essas mães e pais que estão aprisionados na culpa e na tristeza e desistiram da vida. Então, por mim, prefiro que acreditem nos espíritos ou no que quer que seja e se levantem na manhã seguinte com força e coragem para seguir em frente. Não sei por que alguém se dedicaria a provar que esse instrumento que trouxe tanta esperança e cicatrizou o coração de tantas famílias é uma força. No fim das contas, acreditamos no que podemos e precisamos acreditar para seguir em frente. Não sou religiosa, nem espírita e nem mística. Mas acredito na vida, nas pessoas e desejo o melhor para todas elas. Ao autor do blog, adoraria ter 1/20 da sua inteligência e disciplina para produzir uma coisa tão embasada. Por que não fazer um blog sobre as consequências da corrupção, por exemplo?
fevereiro 19th, 2017 às 7:46 PM
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Gorducho Diz:
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10 não, deve ter sido pelos 12, acho.
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CONSIDERAÇÃO: de fato, pelos 12, 13. Dez seria pequeno para a missão, mas não é de todo impossível que tenham antecipado…
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Aos 13 minha madrasta mandou-me procurar um curso de datilografia, tinha que estar preparado para o primeiro emprego.
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Achei um, na Rua Lobo Junior, ao lado do viaduto, baratinho como convinha a quem não tinha dinheiro.
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A professora era boazinha, mas severa como uma madre mestre, qualquer errinho ralhava. Eu morria de medo de levar bronca, mas não escapei de algumas.
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Um dia cheguei ao curso e deparei as teclas tapadas com esparadrapo: “não quero mais ninguém olhando para o teclado!”
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Sofrimento, tortura, mas valeu: estava me tornando um virtuose do teclado quando veio a bomba: “seu pai tá sem dinheiro, vai ter que parar o curso!”
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Assim, tornei-me um meio bom datilógrafo até hoje. E parti para novas aventuras…
fevereiro 19th, 2017 às 9:49 PM
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Achei um, na Rua Lobo Junior, ao lado do viaduto, baratinho como convinha a quem não tinha dinheiro.
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Montalvão, eu ando pela AVENIDA (podia ser rua naquele tempo) Lobo Júnior até hoje.
Agora é mão única, no sentido da Avenida Brasil.
Só faltou esclarecer ao lado de qual viaduto, pois a Av. Lobo Júnior é cortada por dois viadutos, um que sai em frente à 22ª DP e outro que passa por cima da via férrea (na verdade, hoje são dois, cada um dá mão num sentido, por causa do BRT – totalizando 3 viadutos).
Voltando pela Av. Brás de Pina, você passa perto do Hospital Getúlio Vargas, onde já fui costurado e remendado algumas vezes quando era criança.
O hospital fica entre a Lobo Jr. (do outro lado do viaduto, onde ela se estreita, após a linha férrea e fica miudinha, parecendo uma rua qualquer) e a Rua Dr. Weinschenke, tendo entrada pelos dois logradouros.
Já fui atropelado na Av. Lobo Jr., em frente à 22ª DP, e fui levado para o HGV.
Lobo Júnior foi um fazendeiro português, por volta de mil e setecentos e alguma coisa.
Aliás, Brás de Pina foi outro português fazendeiro, que deu nome ao bairro vizinho da Penha (tem esse nome por causa da penha sobre a qual foi construída a igreja).
Em mil e setecentos e tal ele produzia açúcar na fazenda, tinha um engenho por ali.
Não é possível que a gente nunca tenha passado um pelo outro, lá pela Lobo Jr., no Parque Ari Barroso, ou no HEGV.
fevereiro 19th, 2017 às 9:52 PM
Se trabalhavas perto da 22, poderia ter testemunhado meu atropelamento e sido testemunha no IP.
fevereiro 19th, 2017 às 10:03 PM
Não se lembra de ter presenciado um garoto sendo atropelado por uma viatura policial (de outra delegacia), enquanto pedalava uma bicicleta, viatura essa que trafegava em altíssima velocidade, sem as luzes características, sem sirene, sem nada?
O garoto (este seu fiel escudeiro) foi jogado da Lobo Júnior até a Rua Ourique (cidade portuguesa onde travou-se a Batalha de Ourique, em mil e trezentos e alguma coisa), por ter sido na esquina, mas mesmo assim voou uns quinze metros, bateu no chão e saiu deslizando pelo asfalto.
Tanto a bicicleta como o garoto foram perda total, mas como recuso-me a morrer facilmente, estou aqui, inteiro (depois disso já tive muitas outras chances de morrer, passando por tiroteios e acidentes automobilísticos, com mortos do outro lado da fronteira, mas este soldado, como se pode perceber, é teimoso).
Fiquei com várias marcas reencarnatórias, as quais pensei que carregaria por muitas reencarnações, mas que sumiram com o tempo.
Tirando algumas cicatrizes de cortes provocados por outros acidentes (de carro, de futebol, de corte com faca, vidro, etc. – estas ficaram) mais ossos quebrados em torneio de lutas e jogo de futebol, ainda estou inteiro.
Passei por um procedimento cirúrgico que deixou uma marquinha sem importância, no que parecia ser um câncer, mas que era benigno.
fevereiro 19th, 2017 às 10:06 PM
Um policial viu tudo da janela do andar superior da Delegacia, mas na hora do depoimento negou ter identificado o prefixo da viatura, o que levaria à prisão de seu colega.
Depois de alguns anos, acabei, por um tempo, sendo colega desses dois safados, mas um nunca cheguei a saber quem era e do outro não guardei nenhuma lembrança, nem o nome.
Seriam, provavelmente, meus subordinados, o que me propiciaria fazê-los pagar por seus erros nesta encarnação, o que lhes pouparia tempo de umbral, mas mesmo que pudesse, não sou vingativo.
fevereiro 19th, 2017 às 10:12 PM
Naquele tempo, eu acho que dava prisão, mas agora é bobagem.
Mesmo sendo processado por lesões corporais, omissão de socorro e o diabo-a-quatro, ele só prestaria serviços comunitários.
fevereiro 20th, 2017 às 1:13 AM
Já que falou-se de aeronaves, pilotos, etc., gostaria de saber a opinião de GORDUCHO, sobre este texto:
A The nineteenth century was important
for the development of aviation. Sir George
Cayley experimented with kites and gliders
that could carry people, and he designed a
helicopter. But it was not until the twentieth
century that the first flights were made.
Brothers Wilbur and Orville Wright designed
and constructed an aircraft. On 17 December
1903, in North Carolina in the USA, each
brother made two flights. The longest, by
Wilbur, was 260 metres (852 feet) in 59
seconds. The next year, the brothers made
105 flights. One of them lasted more than five
minutes. In September 1908, Orville Wright
flew for more than one hour. All around the
world, inventors were racing furiously to
develop the first heavier-than-air plane that
would fly successfully, but the Wright brothers
had beaten everyone to it. Shortly after the
first flight of the Wright brothers, people
across the world were starting to make
successful flights. In 1906 Traian Vuia made
a flight in Paris and Jacob Christian
Ellehammer made one in Denmark.
fevereiro 20th, 2017 às 7:20 AM
Não entendi: ¿qual seria a pergunta?
Claro que o século XIX foi importante pra…
fevereiro 20th, 2017 às 12:01 PM
MONTALVÃO DISSE: “Considerando que o episódio tenha acontecido, o que ela fez foi comentar com o médico de crianças uma situação incomum e este deu parecer genérico a respeito. Nada é dito que o profissional tenha sido novamente notificado da recorrência dos sonhos e analisado mais detidamente o caso, ou a encaminhado a especialista.”
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É dito que o médico não foi o único consultado:
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Médicos, educadores, amigos — todos afirmavam que os pesadelos eram um estágio normal da infância.
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Sua pergunta de por que não procuraram outros profissionais – ou melhor, não insistiram no mesmo profissional – foi claramente respondida no livro: o pai não dava a mínima para os pesadelos, e a mãe acabou aceitando o diagnóstico que todos lhe falavam de que estava tudo bem com o menino .
fevereiro 20th, 2017 às 12:11 PM
MONTALVÃO DISSE: “essa não entendi: então o morto errou? Disse que morrera assim e morreu assado? Se nem na morte merece confiança, como merecerá na historieta reencarnacionista que conta?”
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Justamente, esse erro mostra que a história não foi tirada de fontes impressas – a menos que você encontre alguma fonte acessível que conste o erro, o que duvido muito. É mais provável ou que o menino não entendeu a pergunta que lhe fizeram, ou que tenha sido um erro de memória. Ele disse com precisão como morreu, só errando o modelo de avião. O Corsair ele pilotou por vários meses, de janeiro a agosto de 1944, um período de 8 meses. Ele morreu pilotando um FM-2, em 3 de março de 1945, 6 ou 7 meses após pilotar o Corsair.
fevereiro 20th, 2017 às 12:18 PM
MONTALVÃO DIZ: “Engraçado que ele nem tentou usar a Bíblia para derribar as alegações reencarnacionistas da mulher”
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NÃO?!
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Narrativa de Bowman: Ele estava dividido entre sua profunda crença cristã de que “vivemos uma única vez, morremos e depois vamos para o céu” e o que ele estava presenciando no próprio filho. Por mais arduamente que tentasse, ele não conseguia explicar o que via.
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Se isso não é usar a Bíblia, não sei o que é.
fevereiro 20th, 2017 às 1:58 PM
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Marciano Diz: Let’s try it this way:
/.
CONSIDERAÇÃO: what about: let’s twist again?
fevereiro 20th, 2017 às 2:02 PM
/
Marciano Diz:
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Imaginem a marca reencarnatória:
http://maxcdn.cabuloso.com/portal/images/galleries/40191/170911.jpg
/.
CONSIDERAÇÃO: VIXI: na próxima vai precisardes dum corpão para conter tanta marca reencarnatória…
fevereiro 20th, 2017 às 2:07 PM
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Larissa Diz: .
.
Esses dias para trás achei esse blog e não acreditei que ele existia. Pelo que estou vendo, o autor Vítor é extremamente inteligente, competente, estudioso. Fiquei me perguntando para que se dedicar a essa causa. Eu não tenho filhos e nunca tive o dissabor de perder um filho. Mas o que me parece é que essas cartas psicografadas são um sopro de vida para essas mães e pais que estão aprisionados na culpa e na tristeza e desistiram da vida. […]
/.
CONSIDERAÇÃO: outra Larissa ou a mesma com nova roupagem?
fevereiro 20th, 2017 às 2:18 PM
Certamente, não é a a Larissa original. Trata-se de uma Larissa espiritoide.
fevereiro 20th, 2017 às 2:58 PM
Interessante como os espíritas não gostam que o espiritismo seja investigado…
Lembram daquele espírita dono também dum Sítio que perguntou pro Sr. JCFF por que ele se interessava pelo affaire Lentulus ❓
E sim, é o princípio chiquista de que se a pessoa se sente bem sendo enganada, que seja: a “vida” é mais importante que a verdade – como disse CX pro falecido Jaci Régis
http://icksantos.blogspot.com.br/2015/03/dinamica-das-mutacoes-das-estruturas.html
De quebra serve pra proselitismo religioso…
E vê-se que Srª Larissa II acompanha os debates, pois conhece o vocabulário da ex-Analista Larissa ❗
E sim, Srª Larissa II: ele é inteligente. Pena que tenha dedicado essa expressiva inteligência não pra combater mas pra propagar a Credulidade.
fevereiro 20th, 2017 às 4:54 PM
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Marciano Diz:
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Achei um, na Rua Lobo Junior, ao lado do viaduto, baratinho como convinha a quem não tinha dinheiro.
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Montalvão, eu ando pela AVENIDA (podia ser rua naquele tempo) Lobo Júnior até hoje.
Agora é mão única, no sentido da Avenida Brasil.
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CONSIDERAÇÃO: já foi sim Rua….
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É mão única já há algum tempo, morei na Delfina Enes até 2010 e já era.
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“no sentido da Avenida Brasil” significa “descendo para a Avenida Brasil”, pois não?
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“Só faltou esclarecer ao lado de qual viaduto, pois a Av. Lobo Júnior é cortada por dois viadutos, um que sai em frente à 22ª DP e outro que passa por cima da via férrea (na verdade, hoje são dois, cada um dá mão num sentido, por causa do BRT – totalizando 3 viadutos).”
/.
CONSIDERAÇÃO: pois é, na época só havia um, o João XXIII, que passa acima da linha do trem. Antes do viaduto os veículos atravessavam pela via férrea e alguns, vez quando, se ferravam. Eu vi o viaduto sendo construído…
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Isso, isso: hoje são três viadutos…
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“Voltando pela Av. Brás de Pina, você passa perto do Hospital Getúlio Vargas, onde já fui costurado e remendado algumas vezes quando era criança.”
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CONSIDERAÇÃO: quinem eu… Aos cinco anos fui cirurgiado de um quisto no olho, sem anestesia, meus gritos ficaram registrados nos anais daquele hospital…
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Também aos cinco volto lá para costurar a cabeça, após ter levado uma enxadada de um coleguinha…
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Aos seis nova visita: fui pular uma vala e bati a testa numa pedra…
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Aos onze lá estou de novo: brincando de bandido e mocinho, caí por cima do revólver e abri um talho na testa…
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Teve outras, mas essas foram as mais expressivas,
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“O hospital fica entre a Lobo Jr. (do outro lado do viaduto, onde ela se estreita, após a linha férrea e fica miudinha, parecendo uma rua qualquer) e a Rua Dr. Weinschenke, tendo entrada pelos dois logradouros.
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Já fui atropelado na Av. Lobo Jr., em frente à 22ª DP, e fui levado para o HGV.”
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CONSIDERAÇÃO: foi cachaça?
O atropelamento ocorreu antes ou depois do viaduto feito?
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“Lobo Júnior foi um fazendeiro português, por volta de mil e setecentos e alguma coisa.
Aliás, Brás de Pina foi outro português fazendeiro, que deu nome ao bairro vizinho da Penha (tem esse nome por causa da penha sobre a qual foi construída a igreja).”
/.
CONSIDERAÇÃO: Penha e adjacências têm interessantes histórias envolvendo donos de títulos de nobreza, quase todos portugueses, proprietários de grandes glebas de terras. Morei na Praça do Carmo quando a ocupação do morro estava no início. Ainda se viam vestígios de velhas fazendas, como enormes portões de madeira e grandes muros de pedra que, provavelmente, delimitavam alguma antiga propriedade. Como a área estava abandonada, a invasão foi total. Eu era petititinho, mas lembro de muita coisa…
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“Não é possível que a gente nunca tenha passado um pelo outro, lá pela Lobo Jr., no Parque Ari Barroso, ou no HEGV.”
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CONSIDERAÇÃO: bem possível, bem possível…
fevereiro 20th, 2017 às 4:59 PM
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“Marciano Diz:
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Se trabalhavas perto da 22, poderia ter testemunhado meu atropelamento e sido testemunha no IP.”
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CONSIDERAÇÃO: no Rio nunca trabalhei perto de onde morava…
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De qualquer modo, passava com frequência em frente a 22, mas não lembro ter presenciado atropelamento por ali. Depois do viaduto pronto difícil alguém ser colhido por veículo naquele trecho, a não ser que esteja manguaçado, ou tentar atravessar na descida do viaduto…
fevereiro 20th, 2017 às 5:05 PM
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“Não se lembra de ter presenciado um garoto sendo atropelado por uma viatura policial (de outra delegacia), enquanto pedalava uma bicicleta, viatura essa que trafegava em altíssima velocidade, sem as luzes características, sem sirene, sem nada?
O garoto (este seu fiel escudeiro) foi jogado da Lobo Júnior até a Rua Ourique (cidade portuguesa onde travou-se a Batalha de Ourique, em mil e trezentos e alguma coisa), por ter sido na esquina, mas mesmo assim voou uns quinze metros, bateu no chão e saiu deslizando pelo asfalto.”
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CONSIDERAÇÃO: seria muita coincidência que eu estivesse no local no momento do impacto semifulminante…
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De bicicleta é outra história e de viatura trafegando loucamente também…
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Também tenho cá comigo minhas histórias de bicicleta, felizmente sem nenhum atropelamento, só quedas. Custei a aprender a pedalar, depois que aprendi foi só tombos e escoriações.
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Voou bem longe, hem? Certamente não presenciei o acidente, mas posso ter ouvido o barulhão, sem saber do que se tratava…
fevereiro 20th, 2017 às 6:24 PM
.” Fiquei me perguntando para que se dedicar a essa causa”
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Consolo não é pretexto para a invenção de mentiras. O Vitor tem feito um excelente trabalho ao desnudar o périplo literário de CX. Acho mesmo que deveria escrever um livro abarcando os principais temas do site, relacionados com CX e “Cia Ltda.”; Eu seria um dos primeiros da fila, caso resolvesse promover uma seção de autógrafos, de lançamento do citado livro, em alguma papelaria de “Sampa”.
Um abraço
fevereiro 20th, 2017 às 6:43 PM
Larissa 2 (que neste tópico apareceu primeiro, mas outra Larissa é conhecida dos tópicos anteriores), se houver vida após a morte, eu nem imagino a decepção dos familiares quando chegarem do outro lado e souberem que foram enganados… de qualquer modo, espero com meu blog alertar as pessoas para que analisem criticamente o que vierem a receber.
fevereiro 20th, 2017 às 7:51 PM
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Não entendi: ¿qual seria a pergunta?
Claro que o século XIX foi importante pra…
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Superestimei sua capacidade telepática. A pergunta ficou implícita demais.
É para saber qual a sua opinião sobre uma antiga controvérsia minha e do Vitor.
Eu acho que os pioneiros da aviação são Wilbur e Orville Wright. Ele acha que o vôo dos Wright não valeu, e o pioneiro seria Santos Dumont.
O texto que transcrevi atribui a primazia aos Wright e sequer menciona Dumont, apesar de citar outros pioneiros, posteriores ao vôo dos Wright.
Uma coisa é fato: o vôo dos Wright foi numa máquina mais pesada do que o ar (não de balão ou dirigível). E se o avião construído três anos depois por Dumont era mais aperfeiçoado, eu acho que o inventor do avião foi quem primeiro fabricou um verdadeiramente útil, capaz de uso prático civil e militar.
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Justamente, esse erro mostra que a história não foi tirada de fontes impressas – a menos que você encontre alguma fonte acessível que conste o erro, o que duvido muito. É mais provável ou que o menino não entendeu a pergunta que lhe fizeram, ou que tenha sido um erro de memória.
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Historietas inventadas costumam ter erros, por desconhecimento ou má interpretação dos fatos verdadeiros.
Se foi mesmo erro de memória do garoto, ele está bem, pois, mesmo lembrando dos fatos de forma diferente da real, ainda lembrou de alguma coisa. Pior somos nós TODOS aqui, que não nos lembramos de absolutamente nada de nossas vidas passadas
Será que esta é a nossa primeira encarnação ❓
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Marciano Diz: Let’s try it this way:
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CONSIDERAÇÃO: what about: let’s twist again?
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About that one, you should ask Chubby Checker (o Gorducho jogador de damas), assim apelidado por causa do Fats Domino, embora nada tenham a ver um com o outro, musicalmente falando).
Montalvão, o viaduto foi construído depois e eu tinha 14 anos.
Não foi cachaça, a não ser que tenha sido do policial que conduzia a viatura, mas como ele não foi identificado…
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De qualquer modo, passava com frequência em frente a 22, mas não lembro ter presenciado atropelamento por ali. Depois do viaduto pronto difícil alguém ser colhido por veículo naquele trecho, a não ser que esteja manguaçado, ou tentar atravessar na descida do viaduto…
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Esqueces da imprudência e imperícia do policial que dirigia a viatura e da possibilidade de um garoto maluquete, que mesmo depois de adulto e cascudo, continua abusando de velocidade e manobras radicais, agora de carro.
Ainda bem que não tirei brevet.
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Voou bem longe, hem? Certamente não presenciei o acidente, mas posso ter ouvido o barulhão, sem saber do que se tratava…
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Parece até história de fantasma, de marcas reencarnatórias, mas é verdade. O vôo foi em forma de parábola, por isso, quando bati no chão, saí deslizando e deixando pele e carne pelo asfalto.
Dias depois tive uma febre altíssima, com a inflamação que se sucedeu.
Se minha mãe não tivesse rezado pra todos os santos…
fevereiro 20th, 2017 às 8:04 PM
Sσ́ ℓнє ∂ιяιנσ єѕтαѕ мαℓ тяαçα∂αѕ ℓιηнαѕ porque não fui atingido diretamente pela viatura.
A perceber sua aproximação em velocidade que exigiria uma pista de mais de 5km (com risco de destruir o trem de pouso ou estourar os pneus) ou um go around (arremetida), pedalei para fora de seu caminho, tendo sido atingida a roda traseira da bicicleta, que ficou praticamente inidentificável (a bicicleta, não a roda). Fui arremessado em parábola e fazendo parafuso, como se tivesse perdido o leme.
Como nunca tive trem de pouso, saí deslizando e girando pelo asfalto, o que me esfrangalhou todo.
fevereiro 20th, 2017 às 8:08 PM
Não quebrei nenhum osso dessa vez, mas luxações, as tive, em profusão.
Fiquei bastante pelado e descarnado (por pouco, desencarnado).
O pior foi a febre que me acometeu, devido a uma inflamação terrível no corpo todo.
Tive até delírios (dos quais nem me lembro, foram contados).
fevereiro 20th, 2017 às 8:11 PM
Como meus pais não tinham dinheiro para me levar para o Sírio e Libanês ou para a Beneficência Portuguesa, a qual quer que os portugueses e seus descendentes se danem, fui para o HGV, o qual tu conheces bem.
É um verdadeiro milagre não ter passado desta para pior.
Minha salvação deve-se ao fato de que até agora nem deus nem o diabo me querem por perto.
fevereiro 20th, 2017 às 8:17 PM
O bom de ser descrente é isso.
Deus diz para o diabo que está enviando um descrente para o inferno. Este, perceber a mensagem divina (telepaticamente), diz:
— Nem pelo diabo quero esse demônio aqui! Você que o criou que se vire com ele!
Enquanto eles ficam nessa pendenga, eu vou levando a vida. Talvez como o diabo gosta. Só que não perto dele, nemem seu território (ad inferos.
Talvez eu vire um novo judeu errante.
fevereiro 20th, 2017 às 8:19 PM
Para aqueles que talvez não conheçam a lenda do judeu errante:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Judeu_errante
Errado por errado, melhor errar pela Terra do que na erraticidade.
fevereiro 20th, 2017 às 8:25 PM
O viaduto foi construído antes e eu tinha 14 anos.
Quer dizer, o atropelamento foi em frente à DP, onde o viaduto começa (era mão dupla) e eu era muito pequeno para andar manguaçado pelas ruas (embora bebesse em casa, com autorização dos pais, moderadamente).
Pequeno, não é bem o termo. Tinha um discernimento bem menor do que agora, embora o atual não seja lá essas coisas.
fevereiro 20th, 2017 às 8:33 PM
Mais erros (preciso ler antes de enviar):
Este, perceber a mensagem divina – Este, AO perceber a mensagem divina;
Só que não perto dele, nemem seu território (ad ínferos. – Só que não perto dele, NEM DE seu território (ad inferos).
fevereiro 20th, 2017 às 8:58 PM
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MARTE:Agora é mão única, no sentido da Avenida Brasil.
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MONTALVÃO: “no sentido da Avenida Brasil” significa “descendo para a Avenida Brasil”, pois não?
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CONSIDERAÇÃO: pirei nessa: é o inverso mesmo, mão da Brasil para a Brás de Pina. Cansei de pular do ônibus próximo à De Millus e esqueci!
fevereiro 20th, 2017 às 9:46 PM
Certes, Montalva!
Não tem a ver com o tema, mas com homeopatia, mas acho que vale a pena transcrever aqui parte de debate de outro sítio, dado que aqui já se discutiu homeopatia, inclusive com um médico homeopata:
We do indeed breathe in a considerable number of molecules that once passed through Leonardo’s lungs and, unfortunately, Adolf Hitler’s or anyone else’s for that matter. The calculation is not too difficult and is as follows:
The total mass of the Earth’s atmosphere is about 5 × 1021 grams. If we take air to be a mixture of about four molecules of nitrogen to one of oxygen, the mass of 1 mole of air will be about 28.8 grams. One mole of any substance contains about 6 × 1023 molecules. So there are about 1.04 × 1044 molecules in the Earth’s atmosphere.
A single mole of any gas at body temperature and atmospheric pressure has a volume of about 25.4 litres. The volume of air breathed in or out in the average human breath is about 1 litre. So we can assume that Leonardo da Vinci, in one breath, breathed out about 2.4 × 1022 molecules.
The average human takes, say, 25 breaths per minute, so during his 67-year lifetime (1452 to 1519) Leonardo would have breathed out about 2.1 × 1031 molecules. So, about 1 molecule in every 5 × 1012 molecules in the atmosphere was breathed out by Leonardo da Vinci.
However, because we breathe in about 2.4 × 1022 molecules with each breath, there is a pretty good chance we breathe in about 4.9 × 109 molecules that Leonardo breathed out. In fact, you can also show in a similar way that you probably breathe in about 5 molecules that he breathed out in his dying gasp.
Of course, there are some pretty crude assumptions involved here in order to arrive at the conclusion. We assume that there has been a good mixing of Leonardo’s molecules with the rest of the atmosphere (quite likely in 500 years), that he didn’t recycle some of his own molecules, and that there is no loss from the atmosphere due to later users, combustion, nitrogen, fixation and so on. But there is still scope for a considerable loss of molecules without it affecting the main point of the calculation.
By knowing that the number of molecules in the hydrosphere is 5.7 × 1046 molecules, similar calculations can be made for water. These show that a mouthful of liquid contains about 18 × 106 molecules that passed through Leonardo during his lifetime. So, in addition to breathing in his breath, there is also a pretty good chance of picking up some of Leonardo’s urine in every glass of water that you drink.
The law of conservation of matter ensures that atoms are constantly being recycled in the Universe. Gravity ensures that most of those on the Earth stay there. Some of the atoms floating around were breathed by da Vinci, although the number of these atoms compared to all those in the Earth’s atmosphere would make them pretty few and far between.
However, considering the length of time in which, say, the dinosaurs inhabited the Earth, you can be pretty sure that every breath you take contains what was once part of one or more of these creatures, and that every apple you eat has many atoms that were once part of an animal, even a human. Of course all this could have some very worrying implications for vegetarians.
This question provides some food for thought for homeopaths. There is a very high probability that a cup of water contains a few homeopathic molecules that are effective in countering every illness we may have, and at no cost.
Realmente, se quanto mais diluída, mais eficiente é a substância original, imaginem se não estaríamos impossibilitados de adoecer, pois tomamos remédios para todas as doenças, todos os dias, a todo momento.
fevereiro 20th, 2017 às 9:55 PM
Correções:
5 x 10 ² ¹
6 x 10 ² ³
1.04 x 10 ⁱ ⁱ
2.4 x 10² ²
2.1 x 10 ³ ¹
5 x 10 ¹ ²
2.4 x 10 ² ²
4.9 x 10 ⁸
5.7 x 10 ⁱ ⁵
18 x 10 ⁵
Acho que agora ficou claro.
fevereiro 20th, 2017 às 9:57 PM
Ainda falta substituir ⁰ por ¹ .
fevereiro 20th, 2017 às 10:00 PM
Não, ⁱ por ¹ .
fevereiro 20th, 2017 às 10:51 PM
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De qualquer modo, passava com frequência em frente a 22, mas não lembro ter presenciado atropelamento por ali. Depois do viaduto pronto difícil alguém ser colhido por veículo naquele trecho, a não ser que esteja manguaçado, ou tentar atravessar na descida do viaduto…
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MARTE: Esqueces da imprudência e imperícia do policial que dirigia a viatura e da possibilidade de um garoto maluquete, que mesmo depois de adulto e cascudo, continua abusando de velocidade e manobras radicais, agora de carro.
Ainda bem que não tirei brevet.
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CONSIDERAÇÃO: sim, sim: de início pensei que foras atropelado tentando atravessar a rua…
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De minhas múltiplas quedas ciclísticas e algumas merdanças de carro, aprendi: hoje só dentro do limite, preferencialmente, abaixo…
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Voou bem longe, hem? Certamente não presenciei o acidente, mas posso ter ouvido o barulhão, sem saber do que se tratava…
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MARTE: Parece até história de fantasma, de marcas reencarnatórias, mas é verdade. O vôo foi em forma de parábola, por isso, quando bati no chão, saí deslizando e deixando pele e carne pelo asfalto.
Dias depois tive uma febre altíssima, com a inflamação que se sucedeu.
Se minha mãe não tivesse rezado pra todos os santos…
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CONSIDERAÇÃO: certamente, ela também pediu a S. Lázaro que lhe pensasse as feridas…
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Já que me contou seu voo, conto-lhe um dos meus.
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Fomos, uns seis, de bicicleta da Penha até o Alto da Boa Vista. O barato era subir empurrando a bike e descer na banguela. Minha bicicleta era uma aro 28, sucata da 2ª Guerra, que meu amigo alemão me vendera baratinho, depois que ganhara máquina de pedalar nova.
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Não vou dizer que não tinha freio, porque tinha: uma engrenagem que deve ter funcionado maravilhas nos bons tempos, mas que mal segurava em piso plano e baixa velocidade. Então fomos. Chegado no alto nos lançamos ladeira abaixo. Empolguei-me mais que todos e logo os deixei para trás. Adiante tinha um ônibus realizando a descida. Sem titubear joguei para a esquerda e o ultrapassei sem dificuldade. Vislumbrei algumas pessoas se levantando para olhar aquele herói que voava na pista. Meu peito inflou de vaidade…
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Mais à frente uma curva: ainda tentei uma segurada no freio, que devia estar adormecido. Então, não teve jeito: como vinha entrei. Só que era curva em zig-zag, quando tentei acertar a bicicleta para a manobra seguinte percebi que não conseguiria, meu cérebro dizia: “tira, tira, tira!” E meu braço: “não consigo, não consigo, não consigo”…
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A porrada no meio-fio foi assassina: me vi flutuando em pleno ar. Até pensei: “depois dizem que ninguém levita”…
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Acordei-me caído no meio do asfalto. O ônibus parado ao meu lado e as pessoas descendo para me socorrer. Imediatamente me levantei, para mostrar que não seria uma quedinha de nada que me venceria.
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Logo os companheiros chegaram e o alemão tratou de dezoitar a roda da frente. Dezoitar significa dar-lhe de novo formato circular após ter virado um 8… minha sorte é que ele, além de vender bicicleta barato, tinha espírito de magaiver (MacGyver). Não ficou nenhuma brastemp mas deu para pedalar até em casa. Ainda bem que da Barra da Tijuca até a Penha é mole…
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Ralei pouco: só braços, palma da mão, peito, barriga, perna. Bacana foi depois quando criou casca: saia pus e dava uma coceirinha gostosa…
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Ainda tive que tomar outros tombos até aprender que não tinha superpoderes…
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Hospital? Necas. Eu estava falando e respirando, e a lei lá em casa era: caiu? Levanta e te vira! O tratamento foi álcool e mercúrio cromo.
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Mas toda tragédia em minha vida trouxe boa consequência. Aprendi a dormir sem mover um único músculo. Deitava de barriga para cima, sem travesseiro, e permanecia na posição até o dia amanhecer…
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Não é preciso muito para ser feliz…
fevereiro 20th, 2017 às 11:50 PM
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Essas história de lembranças espontâneas infantis de vidas, repetidas à exaustão, nada acrescentam de produtivo em prol da crença, apenas dão ilusão aos crentes de que sejam demonstrativos das idas e vindas de mortos à matéria.
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Tucker, Bowman, Visoni e quejandos podem passar o restinho da vida que lhes sobra apregoando casos de crianças lembradoras que isso não dará um til de valor à estapafúrdia suposição de que a sina humana seja experienciar, eternidade a dentro, um vaivém de existências.
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Já falei mais do que devia sobre esse caso sem-vergonha (não o do japonês, este é mais do que sem-vergonha e dele nada digo, sim dos Leininger), dou meus derradeiros apreciamentos e recomendo, a quem interessado, consulta à discussão anterior, concernente à jogada empresarial-reencarnativa da família, a fim de melhor se informar dessa armação.
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Retorno com questão já apreciada, acrescentando ponderação atual do Vitor, para adicionar novas considerações.
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Vitor Diz:
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MONTALVÃO/PEDRO PEDREIRA DISSE: “perguntinha básica: por que os pais e a avó, cristãos, avessos à reencarnação, não procuraram um psicoterapeuta de verdade, ou outros médicos?”
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VISONI: Você continua cometendo erros crassos. Assim não dá. Desculpe, mas fica difícil manter uma conversa com quem simplesmente não consegue assimilar uma única informação correta. Falar com o Gorducho é muito melhor porque ele dificilmente comete esses deslizes, muito menos na profusão que você comete. Eles procuraram sim outros médicos, que não deram qualquer atenção.
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“Logo que se mudaram para Lafayette, ela conheceu um jovem pediatra, o Dr. Doug Gonzales, que não conseguiu encontrar qualquer anormalidade ao examinar James. Quando os pesadelos começaram, Andrea telefonou para o médico. Este lhe disse que eram pesadelos normais e que logo sua frequência diminuiria. Não estava preocupado. Nesse meio tempo, CONFIRMANDO O QUE ELA LERA NOS LIVROS DE PUERICULTURA, o pediatra aconselhou-a a não acordar o menino de repente nem assustá-lo quando estivesse no meio de um pesadelo.”
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-2-
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Vitor Diz:
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MONTALVÃO DISSE: “Considerando que o episódio tenha acontecido, o que ela fez foi comentar com o médico de crianças uma situação incomum e este deu parecer genérico a respeito. Nada é dito que o profissional tenha sido novamente notificado da recorrência dos sonhos e analisado mais detidamente o caso, ou a encaminhado a especialista.”
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VISONI : É dito que o médico não foi o único consultado:
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“Médicos, educadores, amigos — todos afirmavam que os pesadelos eram um estágio normal da infância.”
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VISONI: Sua pergunta de por que não procuraram outros profissionais – ou melhor, não insistiram no mesmo profissional – foi claramente respondida no livro: O PAI NÃO DAVA A MÍNIMA PARA OS PESADELOS,
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e a mãe acabou aceitando o diagnóstico que TODOS LHE FALAVAM DE QUE ESTAVA TUDO BEM COM O MENINO.
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CONSIDERAÇÃO: será de interesse que leiamos trecho maior desse relato, conforme segue: [meus comentários entre colchetes]
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“E assim, na primeira primavera do milênio, em uma pequena casa perto da costa da Louisiana, quatro ou cinco vezes por semana SEUS MORADORES TINHAM A IMPRESSÃO DE QUE AS VIGAS BALANÇAVAM COM OS VIOLENTOS GRITOS DE UM MENININHO. No início, Andrea fez todo o possível, mas nada acalmava James nesses momentos de fúria. Por causa do parto prematuro do filho e dos consequentes problemas de peso, Andrea era muito zelosa com relação aos check-ups médicos.”
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——————-.
[Vê-se que a coisa era feia: a casa balouçava com a gritalhança da criança. Mesmo assim, segundo nos noticia Visoni, o pai não dava a mínima! Seria surdo o genitor? Anestesiado por álcool ou tranquilizante? Doido?]
——————-.
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“Logo que se mudaram para Lafayette, ela conheceu um jovem pediatra, o Dr. DOUG GONZALES, que não conseguiu encontrar qualquer anormalidade ao examinar James. QUANDO OS PESADELOS COMEÇARAM, ANDREA TELEFONOU PARA O MÉDICO. Este lhe disse que eram pesadelos normais e que logo sua frequência diminuiria. Não estava preocupado. Nesse meio tempo, CONFIRMANDO O QUE ELA LERA NOS LIVROS DE PUERICULTURA, o pediatra aconselhou-a a não acordar o menino de repente nem assustá-lo quando estivesse no meio de um pesadelo.”
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——————-.
[Aqui está um quesito importante. Pelo que se entende, a mãe sequer levou o filho para exame, passou por telefone o problema e recebeu a orientação. Depois, ela confirmou nos livros de puericultura (não se trata de cultura pueril, sim de orientações gerais para a criação de pequeninos), que evitasse despertar o menino de supetão. Realmente, até adulto se acordado abruptamente fica meio destrambelhado.
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Só que, algo está meio estranho por aqui. O narrador diz que os berros do garoto estremeciam a casa; o Visoni diz que o pai não ligava; a mãe fez um contato chocho com o pediatra e zéfini! Adiante vamos ver Bruce dando conselhos ao filho de dois anos para que parasse com aquela pantomima!
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Ou os pais eram doidões pra mais de metro ou essa história não está bem contada.]
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“A essa altura, Andrea começara a dormir perto do quarto de James para poder ouvir mais rapidamente os gritos. Ela passou a ter um sono leve, pois dormia pensando em ouvir o primeiro grito. Além disso, disse ela a Bruce, James dormia tão profundamente durante os pesadelos que ela precisava abraçá-lo com muita força para conseguir interrompê-los.
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BRUCE CONVERSOU COM O FILHO: “Ouça”, disse ele, “você precisa parar com isso. É bom você tratar de superar o que quer que esteja causando essas coisas.” Entretanto, como constataram mais tarde, não estavam lidando com uma situação que um menino de 2 anos pudesse controlar, por mais que o pai ficasse zangado.”
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[Ora, ora, um pai maluquéti desses não parece alguém que tivesse condição de investigar exaustivamente declarações do filho sob pesadelos, até consegui encontrar resposta satisfatória (aqui, no contexto do relato, “resposta satisfatória” equivale a adentrar em enredo reencarnacionista).]
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“Quase dois meses depois do início dos pesadelos, James ainda estava se debatendo e berrando, mas agora Andrea decidiu tentar descobrir o que ele estava dizendo. Ela se deu conta de que os gritos não eram apenas sons incompreensíveis; eram também palavras.”
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[Putz do céu e da terra! Dois meses ouvindo o filho gritar para só então perceber que não só externava sons desconexos, falava! Com certeza essa família tinha problemas de audição…]
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“Quando conseguiu decifrar algumas delas, Andrea voltou rapidamente pelo corredor e sacudiu o marido, para acordá-lo.
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— Bruce, você precisa ouvir o que ele está dizendo.
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Bruce estava grogue.
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— O que você quer dizer com isso?
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— Bruce, você precisa ouvir o que James está dizendo.
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Bruce ficou irritado, mas saiu da cama, resmungando:
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— Que diabos está acontecendo aqui?!
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Em seguida, parado na porta do quarto do filho, ele também começou a reconhecer as palavras, e sua indignação dissipou-se.
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Ele estava deitado de costas, chutando e arranhando as cobertas… como se estivesse tentando escapar de um caixão. O que vi se parecia com uma cena de O exorcista — eu, de certa forma, esperava que a cabeça dele girasse como a da menina no filme. Cheguei até a pensar que talvez precisasse sair para buscar um padre. Mas em seguida ouvi o que James estava dizendo…
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“O avião caiu! O avião está pegando fogo! O RAPAZ não consegue sair!”
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Essas eram exatamente as palavras, o texto por trás dos gritos de James. A criança jogava a cabeça para frente e para trás e gritava repetidamente a mesma coisa: “O avião caiu! O avião está pegando fogo! O RAPAZ NÃO CONSEGUE SAIR!”
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[Tá bom, concedamos que foi conforme o relatado, esquecemos, por enquanto, as esquisitices dessa historinha safada. Primeira dúvida: por que o garoto falava do “rapaz” no avião em chamas se o rapaz era ele? Parece que queriam dar a entender que ele ainda não descobrira ser o personagem de seus sonhos, julgava fosse outra pessoa. Até saber que aquele que torrava na aeronave não era outro que ele mesmo teria levado um tempo. Pode até ser que fosse, mas que ficou esquisito não há dúvidas!
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Segunda dúvida: “o avião caiu!”. Caiu ou “está caindo”? Depois que o avião caiu o “rapaz” já não poderia gritar mais nenhum grito! Ou James estava se vendo no avião em chamas, em mergulho fatal, caso em que teria que dizer diferente, ou se trata de um escorrega que mostra falha na amarração da história.
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“Estou caindo, o avião em chamas, não consigo sair!”. Seria algo assim que os autores deveriam ter escrito, para dar uma melhorada na marotagem…]
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Amanhã descontinuo, bateu-me o sono.
fevereiro 20th, 2017 às 11:52 PM
Não tive tanta sorte ou resistência quanto você.
Tive de ser hospitalizado mesmo e fiquei de cama por mais ou menos um mês.
Para urinar num papagaio (http://www.hospitalardistribuidora.com.br/produto/papagaio-de-inox-capacidade-1000ml-ita/6323?utm_source=twenga&utm_param=eyJlcyI6MCwicyI6NTY4NDg3NywiY2kiOiIwYmY2ZmVlYjA1OTgzZTM5NjU1YjcwNDkxZDMxMWI2ZCIsImkiOiIyMDIyMTg4OTUyMzI5ODc1NDgxIiwidHMiOjE0ODc2NDQ4NDksInYiOjMsInByIjoxMTAuMjQsImMiOjg3ODU2LCJwIjoyODF9&utm_campaign=twenga&utm_medium=cpc) eu virava de lado, e sangrava pra todo lado, as pernas, o peito.
Defecar, então, era uma desgraça.
A dor me fazia ficar com prisão de ventre, que sempre tive, e retenção de urina.
Só fazia mesmo quando não tinha jeito.
Embora a viatura não tenha me atingido (seria fatal, dada a velocidade), o impacto no chão e o arrastamento pelo asfalto me deixaram bem detonado.
Tive outras aventuras (melhor dizendo, desventuras) de bicicleta, mas os milagres mais impactantes (no duplo sentido) foram de carro. E foram legião (três deles, muito graves, um dos quais com mortes, destruição total dos dois veículos, incêndio e tudo o mais, até com direito a reportagem na TV).
Não obstante minha falta de prudência, TODOS os acidentes que sofri foram por culpa de outros, como no caso da bicicleta.
Eu mesmo nunca provoquei algum.
Não estou puxando a brasa para a minha sardinha, a culpa exclusiva das outras partes foi sobejamente provada por perícia judicial.
Estou até cogitando de instalar uma câmera, para facilitar a produção de provas, caso venha a me envolver em mais algum, o que, sinceramente, espero que nunca mais aconteça.
fevereiro 20th, 2017 às 11:59 PM
Com relação ao caso do japonesinho, a única coisa que me falta comentar é o seguinte:
Aposto como esse garotinho, diferentemente do que muito garoto fala (eu mesmo dizia isso), ele não dizia que quando crescesse queria ser piloto de avião.
Eu, agora, gostaria de ser PP, mas de helicóptero, e só se tivesse grana pra comprar um novinho, zerinho, para meu uso particular.
Como não tenho o suficiente, adeus aviação.
Nos veremos, talvez, em outra encarnação, quando pretendo nascer rico de verdade e com aeronaves muito mais modernas do que as atuais.
fevereiro 21st, 2017 às 3:14 AM
Fraudes existem e sempre existirão. Mas não entendo a necessidade de desmascarar uma crença que não prejudica ninguém. No que acrescenta na vida saber se Chico copiou um trecho do livro não sei qual no não sei qual? Só me imagino no lugar dessas mães recebendo uma carta psicografada, vindo se informar sobre esse fenômeno na internet e encontrando esse website. Como muitos, eu sou grata por essas cartas existirem porque alguma coisa precisa ajudá-las a cicatrizar a dor de perder um filho. Não acredito que ficariam decepcionadas quando chegassem do lado de lá, já que essas cartas permitem que muitas continuem vivendo. E se esse fosse um blog sobre desmascar pastores evangélicos, também não veria sentido. Já que essas igrejas são cheias de ex-drogados e viciados que ganham uma segunda chance. Mas, quem sabe sobre o custo-beneficio desse trabalho é você. Uma pessoa que tem uma capacidade de raciocínio crítico tão acima da média poderia ser um pesquisador de tantas outras coisas que nem sei. Cabe a você avaliar se os benefícios que o seu blog traz são maiores do que os sonhos e esperanças que ele destrói.
Um abraço!
fevereiro 21st, 2017 às 10:06 AM
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Larissa Diz:
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Fraudes existem e sempre existirão. Mas não entendo a necessidade de desmascarar uma crença que não prejudica ninguém.
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No que acrescenta na vida saber se Chico copiou um trecho do livro não sei qual no não sei qual?
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Só me imagino no lugar dessas mães recebendo uma carta psicografada, vindo se informar sobre esse fenômeno na internet e encontrando esse website. Como muitos, eu sou grata por essas cartas existirem porque alguma coisa precisa ajudá-las a cicatrizar a dor de perder um filho.
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Não acredito que ficariam decepcionadas quando chegassem do lado de lá, já que essas cartas permitem que muitas continuem vivendo.
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E se esse fosse um blog sobre desmascar pastores evangélicos, também não veria sentido. Já que essas igrejas são cheias de ex-drogados e viciados que ganham uma segunda chance. Mas, quem sabe sobre o custo-beneficio desse trabalho é você.
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Uma pessoa que tem uma capacidade de raciocínio crítico tão acima da média poderia ser um pesquisador de tantas outras coisas que nem sei. Cabe a você avaliar se os benefícios que o seu blog traz são maiores do que os sonhos e esperanças que ele destrói.
Um abraço!
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CONSIDERAÇÃO: Larissa, tenho a impressão de que você pretendia comentar no tópico anterior, que fala do espiritismo, mas como o viu vazio resolveu ponderar neste atual. Conquanto saia um pouco do assunto em pauta, coisa que não é comum por aqui, mesmo assim é válida sua ponderação.
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Desconsiderarei a suspeita de que seja clone de alguém e vou avaliar as alegações que nos oferece.
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Você diz não entender porque tentam desmascarar Chico. A resposta é simples: embora a maioria dos fãs não estivesse interessada em conferir se Xavier fosse mesmo fomentado por mortos (queriam apenas participar do teatro), muitos ficam na dúvida e gostariam de achar esclarecimentos a respeito. Por isso (e não só por isso) estudos que avaliam a mediunidade de Chico, e a mediunidade geral, são positivos por disponibilizarem análise mais realística do discurso espiritista.
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Portanto, é importante deixar claro de onde Chico tirava a real inspiração para produzir as psicografias. Há pessoas que gostam de ser iludidas: mesmo diante da demonstração de que suas crenças são infundadas se apegam a elas porque se sentem gratificadas em crerem daquele modo; mas há pessoas que carregam o peso da dúvida e nem sempre encontram esclarecimentos satisfatórios. Demonstrar que Chico tirou subsídios de obras materiais para sua produção “espiritual” faz todo sentido, pois oferece a quem interessado orientação adequada. Já para o crente renhido, aquele que não liga se existem evidências de que Chico fora um simulador, esses trabalhos não têm valor: vão continuar crendo do mesmo jeito.
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Mas, aí vem o principal de sua queixa: o consolo. Chico se considerava escolhido pela vida para mitigar a dor dos que sofrem a perda de queridos. Nessa linha de pensamento, melhor mentir, desde que o objetivo seja alcançado, ou seja, dar ao aflito um refrigério, que expor o infeliz à crua realidade. Ora, trata-se enorme falácia: aceitar a vida do jeito que ela é, em médio e longo prazo, é muito mais saudável que se apegar a fantasias. Além disso, existem mil e uma formas de desafligir os tristes, sem necessidade de aderir a enredos místicos. Muitos, mal orientados, buscam pílulas mágicas que prontamente lhes eliminem todo sofrer e Chico lhes atendia aos almejos. Chico Xavier foi apenas mais artista num teatro de ilusões.
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Percebe-se que você dá excepcional importância às psicografias, como se sem elas restasse angústia e desespero; como se fossem único meio de afastar o tormento de não mais ter a pessoa amada por perto. Triste engano. As cartinhas psicografadas surtam efeito para quem acredita em psicografias e aceita qualquer caricatura do falecido como autêntica. Nem todos os que buscavam Chico, seja por vontade própria, seja persuadidos por alguém, encontraram satisfação ao receberem os ditos recados do além; e muitos saudosos buscam e acham em outras plagas, bem longe de psicografias, a tranquilidade desejada.
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A pretensão aqui, portanto, não é destruir sonhos, esperanças, ilusões. Estes dificilmente são derribados com argumentos, por melhor fundamentados que sejam. O objetivo é propiciar a quem interessado o melhor esclarecimento sobre a lenda xaveriana e a respeito da inconsistência da crença de que mortos falem com vivos.
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Crenças, querida, são ideias, suposições, conjeturas, especulações… e estão aí para serem avaliadas, sopesadas. Nenhum ser celeste, até este momento, desceu dos céus para nos revelar o que acontece do outro lado (supondo-se que exista outro lado). O que temos são discursos de humanos (humanos como nós), que dizem ter recebido do além as informações que repassam. Acredite, pois, quem quiser.
fevereiro 21st, 2017 às 10:40 AM
Perdão pela intromissão, eu sei que o alvo já está definido.
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“Fraudes existem e sempre existirão. Mas não entendo a necessidade de desmascarar uma crença que não prejudica ninguém.”
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Se uma mãe vai a um centro espírita buscar consolo por ter um filho internada na APAE, e tem a má sorte de ouvir uma palestrante descuidada dizer que os internos daquela entidade foram estupradores na última encarnação, creio que deve provocar um abalo emocional arrasador nesta pobre mãe. Além disto, é muito grande a carga de sentimentos de culpa que os palestrantes induzem nas cabeças das pessoas, por possíveis “faltas” cometidas nesta vida ou na encarnação passada.
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“Cabe a você avaliar se os benefícios que o seu blog traz são maiores do que os sonhos e esperanças que ele destrói.”
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A “Lava Jato” deve ter destruído os sonhos e esperanças de muitos seguidores honestos do “petismo”
Um abraço
fevereiro 21st, 2017 às 10:49 AM
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Borges Diz:
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Perdão pela intromissão, eu sei que o alvo já está definido.[…]
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CONSIDERAÇÃO: o Borges, de um tempo para cá, tá xou de bola!
fevereiro 21st, 2017 às 10:50 AM
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Perdão pela intromissão, eu sei que o alvo já está definido.
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Cá se trata dum Sítio para debates acessível a todos interessados, Analista Borges – não há “intromissões”.
Quem não quer ter trocas com todos deve se expressar via MPs (correio, whats…).
fevereiro 21st, 2017 às 11:07 AM
MONTALVÃO DISSE: “Quem é o dito? Bowman informa em um de seus livros: hipnoterapeuta praticante de regressões a vidas passadas… E deve saber tudo a respeito de reencarnação e de regressão, pois dá aula até para Carol Bowman!”
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Sim. Foi ele quem curou Bowman de sérios problemas nos pulmões – pneumonia, asma, pleurisia – através da regressão. Na regressão Bowman se lembrou de duas vidas que causaram traumas em seus pulmões, em uma delas ela teria morrido na câmara de gás pelos nazistas, em outra, anterior, de consumpção. Após a sessão seus sintomas regrediram até a cura. Até o médico de Bowman ficou intrigado por sua rápida e total recuperação.
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MONTALVÃO DISSE: “Meu caro Visoni, se queres aprender algo que preste comece anotando em seu caderno de estudos: “REGRESSÕES A VIDAS PASSADAS VERDADEIRAS” non exzistem! Afirmo e comprovo.”
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Talvez. Quase todos os pesquisadores possuem sérias restrições à regressão, por incentivar muita fantasia. Independente disso, ao menos a cura que elas proporcionam parece ser verdadeira.
fevereiro 21st, 2017 às 11:13 AM
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“Sim. Foi ele quem curou Bowman de sérios problemas nos pulmões – pneumonia, asma, pleurisia – através da regressão. Na regressão Bowman se lembrou de duas vidas que causaram traumas em seus pulmões, em uma delas ela teria morrido na câmara de gás pelos nazistas, em outra, anterior, de consumpção. Após a sessão seus sintomas regrediram até a cura. Até o médico de Bowman ficou intrigado por sua rápida e total recuperação.”
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CONSIDERAÇÃO: regressão a vidas passadas curando pleurisia, asma… daqui a pouco baleados vão buscar regressionistas… enfartados, idem. Quem tiver uma ferida, uma erisipela por exemplo, não procure mais médicos, vá um terapeuta regressionista e seu mal se tornará bem…
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Isso é piada ou falas sério? Sim, sei que foi Bowman quem lhe passou a informação. O que quero saber: você acredita em Bowman, mesmo ante tamanho despautério?
fevereiro 21st, 2017 às 11:18 AM
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“Quase todos os pesquisadores possuem sérias restrições à regressão, por incentivar muita fantasia. Independente disso, ao menos a cura que elas proporcionam parece ser verdadeira.”
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CONSIDERAÇÃO: Qual cura?
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“Quase todos os pesquisadores possuem sérias restrições ao RR SOARES, por incentivar muita fantasia. Independente disso, ao menos as curas que ele realiza parecem ser verdadeiras.”
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“Quase todos os pesquisadores possuem sérias restrições ao WALDOMIRO SANTIAGO, por incentivar muita fantasia. Independente disso, ao menos as curas que ele realiza parecem ser verdadeiras.”
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“Quase todos os pesquisadores possuem sérias restrições ao JOÃO DE DEUS, por incentivar muita fantasia. Independente disso, ao menos as curas que ele realiza parecem ser verdadeiras.”
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ACORDA VISONI!
fevereiro 21st, 2017 às 11:24 AM
Não quero e nem ou polemizar com Larissa II, mas esta é mesmo, realente, uma questão de POV.
cx preferia a mentira que consola do que a verdade que fere; eu, de minha parte, prefiro a verdade, sempre, consolando ou ferindo.
Se a gente aceita mentira espiritoide, pastoral, ou o que seja, vai aceitar cachaça que consola, crack que consola…
Eu acho que procurar uma fuga da realidade não é a solução. Esse negócio de “tem pai que é cego” não é comigo.
Não concordo que os fins justificam os meios.
BORGES! Estou exultante!
Finalmente estamos 100% de acordo em uma questão!
fevereiro 21st, 2017 às 11:25 AM
Sim, Montalvão, acredito. Ela contou sua história no artigo “CHILDREN’S PAST LIFE MEMORIES AND HEALING” publicado na Subtle Energies & Energy Medicine • Volume 21 • Number 1, pp; 29-58. Ela informa que vários ficaram surpresos, não só o médico dela:
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A couple of weeks later, Norman Inge, the hypnotherapist who had regressed me a year before, was visiting us in Asheville to work with a number of my friends, including my medical doctor, who were all intrigued by my rapid and total recovery from my illness. They wanted to try past life regression.
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Então quando você pergunta, “que cura?”, eu respondo: essa —> http://journals.sfu.ca/seemj/index.php/seemj/article/download/444/405
fevereiro 21st, 2017 às 11:26 AM
Brevemente a medicina vai ser substituída por TVP.
Vem aí, finalmente, a cura do câncer!
fevereiro 21st, 2017 às 11:28 AM
É – claro, sem surpresas cá…- a lógica das religiões: stick & carrot.
OBJETIVO
Manter o povo conformado & na linha.
MÉTODO
Incutir temor e dar algum consolo & esperança.
[Ab urbe condita, Numa Pompílio – I : 19]
fechado este [o templo de Jano] após consumada união com todos povos vizinhos via tratados e alianças, dissipadas as inquietações acerca dos inimigos externos, não querendo que se entregassem ao ócio e luxúria até então contidos pela disciplina militar, primeiro de tudo, lidando com multidão ignorante e, naquelas épocas rude, convinha incutir-lhes temor aos deuses. Mas como para isso seria necessário algo miraculoso, fingiu manter congressos noturnos com a deusa Egéria, e que era por orientação dela que instituía os ritos mais ao agado dos deuses.
Clauso eo cum omnium circa finitimorum societate ac foederibus iunxisset animos, positis externorum periculorum curis, ne luxuriarent otio animi quos metus hostium disciplinaque militaris continverat, omnium primum, rem ad multitudinem imperitam et illis saeculis rudem efficacissimam, deorum metum iniciendum ratus est. Qui cum descendere ad animos sine aliquo commento miraculi non posset, simulat sibi cum dea Egeria congressus nocturnos esse; eius se monitu quae acceptissima dis essent sacra instituere, sacerdotes suos cuique deorum praeficere.
fevereiro 21st, 2017 às 11:29 AM
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Então quando voc~e pergunta, “que cura?”, eu respondo: essa —> http://journals.sfu.ca/seemj/index.php/seemj/article/download/444/405
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CONSIDERAÇÃO: qualé, Vitor: quer provar que regressão cura recorrendo a Bowman? Tá bom, também lhe provo que o bispo Macedo cura, recorrendo ao… bispo Macedo…
fevereiro 21st, 2017 às 11:31 AM
Do site do Montalvão (citado por ele anteriormente):
“Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contato do ar com o sangue.”
Quer dizer que o cara faz TVP, lembra que em outra vida morreu em câmara de gás, e bactérias, fungos, etc., suicidam-se.
Tá bem.
fevereiro 21st, 2017 às 11:32 AM
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Finalizando o ontem interrompido.
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“Isso aconteceu pouco depois de James completar 2 anos; ele estava começando a aprender a se expressar por meio de frases complexas, tentando encontrar uma linguagem condizente com seus pensamentos.
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No entanto, o que ele estava gritando enquanto se debatia na cama naquela primavera eram palavras tão ricas em detalhes, tão plausivelmente oferecidas, tão pouco infantis em seu desespero, que Bruce Leininger emudeceu. A vida inteira ele fora aquele que resolvia os problemas, o cara dinâmico, pronto para o que desse e viesse, o homem capaz de corrigir quase todas as coisas, PORQUE COMPREENDIA A NATUREZA DE PRATICAMENTE QUALQUER PROBLEMA, CAPTAVA SUA CONFIGURAÇÃO E CONSEGUIA ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO.
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Entretanto, de pé na porta do quarto do filho, ele estava paralisado — e um pouco assustado. Essas frases de pânico não poderiam ter surgido do nada, disso ele tinha certeza.” (A Volta)
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CONSIDERAÇÃO: Esse Bruce (pai de James) que o livro pinta é um frankesteinzão de primeira. O sujeito é dado com um pateta: vê o filho a gritar desesperado e não liga, depois conversa com o garoto, como se este fosse responsável por acabar com seus pesadelos, não p* nenhuma em casa. E aqui é dito ser o superpai, protetor da família, o homem que tudo sabia, tudo resolvia… nem pintar a casa ele queria: deixa para mulher o serviço…
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Livro bão esse: quanto mais se o lê, mas se vê quanta bobagem!
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O homem que resolvia tudo, que há meses ouvia o filho gritar em desespero, de repente queda-se paralisado sem atinar o que fazer…
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E a mãe, a mulher que tinha todo o cuidado de manter o filho acompanhado por pediatra, que lia livros de puericultura, tudo o que faz é dar um telefonema sem-vergonha ao médico…
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O diria um psicóloga infantil de pesadelos em crianças? Vejamos:
-continua-
fevereiro 21st, 2017 às 11:36 AM
Que tipo de TVP cura era crença disparatada do Vitor?
fevereiro 21st, 2017 às 11:37 AM
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O QUE FAZER QUANDO A CRIANÇA TEM EPISÓDIOS FREQUENTES DE PESADELOS OU TERRORES NOTURNOS?
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POR DRª MARA GUERREIRO – PSICÓLOGA 21/03/2014
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Nestes casos, as rotinas são fundamentais para cimentar hábitos saudáveis na criança, estimulando a sua estabilidade emocional. Deverá deitar-se sempre à mesma hora, tendo uma alimentação noturna (jantar) leve, saudável e de fácil digestão. Será igualmente importante verificar a existência de alguma contra-indicação em medicamentos administrados.
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Os pais deverão procurar conhecer a realidade do seu filho, para que este os sinta como porto de abrigo seguro e de confiança. Uma criança que consegue verbalizar as suas emoções, com uma auto-estima e auto-conceito equilibrados, apresentará menor propensão a comportamentos ansiosos, revelando-se mais tranquila e serena.
fevereiro 21st, 2017 às 11:40 AM
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O momento de deitar é determinante para ajudar a criança a dormir de forma tranquila, evitando pesadelos e/ou terrores noturnos. deste modo apresento algumas estratégias que os pais poderão desenvolver:
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(a lista de estratégias não entra, vou deixar o link)
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https://www.maemequer.pt/desenvolvimento-infantil/sono/12-meses/o-que-fazer-quando-a-crianca-tem-episodios-frequentes-de-pesadelos-ou-terrores-noturnos/
fevereiro 21st, 2017 às 11:40 AM
Se o Vitor se lembrar que em outra vida foi um pastor enganador, um padre mentiroso, um médium charlatão, talvez ele fique curado da crendice exasperada.
fevereiro 21st, 2017 às 11:41 AM
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CONSIDERAÇÃO: pois bem, vê-se que o casal, supostamente esclarecido, deveria ter buscado orientação profissional e seguido o ditado pelo médico, até ver resultado no tratamento. Caso não funcionasse, procuraria especialista que pudesse fazer avaliação específica e prescrever tratamento condizente.
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Qual nada, Andrea deixa de lado o pediatra, abandona os livros de puericultura, sequer cogita buscar ajuda de outro profissional: rebolativamente, opta por seguir o conselho da mãe (avó do garoto), de buscar a “verdadeira” ajuda, com terapeuta reencarnacionista! Parecido com acometido pelo câncer deixar a quimioterapia de lado para tomar chá de ervas!
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Pobre James Leininger: deu o maior azar ao nascer em família de doudos!
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Enfim, é esta história xexelenta que se nos oferecem como “robusta” evidência da reencarnação!
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Como diria Nabucodonossor: nessa nem eu, que em tudo creio, acredito!
fevereiro 21st, 2017 às 11:43 AM
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MONTALVÃO DIZ: “Engraçado que ele nem tentou usar a Bíblia para derribar as alegações reencarnacionistas da mulher”
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VISONI: NÃO?!
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Narrativa de Bowman: Ele estava dividido entre sua profunda crença cristã de que “vivemos uma única vez, morremos e depois vamos para o céu” e o que ele estava presenciando no próprio filho. Por mais arduamente que tentasse, ele não conseguia explicar o que via.
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VISONI: Se isso não é usar a Bíblia, não sei o que é.
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CONSIDERAÇÃO: não, Visoni, efetivamente você não sabe o que seja usar a Bíblia…
fevereiro 21st, 2017 às 11:44 AM
li>Hoje, amanhã e depois. Devem criar-se rotinas, o período de sono deve ter uma rotina, ou seja, deitar e acordar sempre à mesma hora.Era uma vez. Contar uma história tranquila, com cenários e personagens afetuosas e amistosas.Caixinha mágica. Pode pedir à criança que escreva (quando não sabe escrever, deverá ser o pai ou a mãe a fazê-lo) dois ou três melhores momentos do dia. Deve depois colocar esse papel na caixinha, deixando-a junto à cama;Técnicas de respiração. Poderá pedir à criança que utilize o seu urso preferido, colocando-o na sua barriga enquanto inspira e expira tranquilamente.Relaxamento. Pode pedir à criança que se imagine a viajar pelo céu numa nuvem muito suave e bonita. Uma música suave é uma excelente ajuda para promover a tranquilidade.Pirilampo. Uma luz de presença é sempre um excelente auxiliar. Esta luz pode chamar-se pirilampo.Massagem. A massagem é promotora de bem-estar e relaxamento emocional e físico. É das melhores formas para comunicar afetos e amor. Conhecer o Livro Floquinhos de Sol, uma história que entre pais e filhos se transforma numa divertida e original massagem.Afetos e miminhos. Uma criança que se sente compreendida, amada e valorizada será certamente menos suscetível a episódios de pesadelos e terrores noturnos.Muitos miminhos do Ó-ó! Sonhos Bons e docinhos!Porque é que a criança tem terrores noturnos e pesadelos?O que é um pesadelo e um episódio de terror noturno? São a mesma coisa? Como agir? Estas são algumas das questões que a Drª Mara Guerreiro nos ajuda a compreender.
fevereiro 21st, 2017 às 11:46 AM
MONTALVÃO DISSE: “não, Visoni, efetivamente você não sabe o que seja usar a Bíblia…”
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He said that before everything started with James, he thought the idea of past lives was “pure baloney.” To his credit, he was flexible enough for subsequent events to eventually change his mind. Even after all that had happened, his Christian faith clearly remained extremely important to him. He made Biblical references at times, and he had worked to incorporate his experiences with James into his worldview of steadfast religious beliefs. Andrea was more open to nontraditional ways of thinking from the beginning, though she had no strong feelings about past lives.
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Repito: fica muito difícil conversar com alguém que é incapaz de assimilar uma única informação correta.
fevereiro 21st, 2017 às 11:47 AM
Eu acho que pesadelos são produto de insegurança.
Eu não tenho pesadelos.
Quem tem medo de fantasmas, sonha com eles.
Quem tem medo de assalto, sonha com eles.
Quem tem medo de doenças, sonha com elas.
Quem não tá nem aí pra essas coisas, sabe que são parte da vida e que certas coisas simplesmente não existem, não tem pesadelo.
Por enquanto, o único estudo de caso que tenho sou eu mesmo.
fevereiro 21st, 2017 às 11:59 AM
Questões irrespondidas:
Não quero e nem vou polemizar com Larissa II, mas esta é mesmo, realmente, uma questão de POV.
cx preferia a mentira que consola do que a verdade que fere; eu, de minha parte, prefiro a verdade, sempre, consolando ou ferindo.
Se a gente aceita mentira espiritoide, pastoral, ou o que seja, vai aceitar cachaça que consola, crack que consola…
Eu acho que procurar uma fuga da realidade não é a solução. Esse negócio de “tem pai que é cego” não é comigo.
Não concordo que os fins justificam os meios.
BORGES! Estou exultante!
Finalmente estamos 100% de acordo em uma questão!
Brevemente a medicina vai ser substituída por TVP.
Vem aí, finalmente, a cura do câncer!
Do site do Montalvão (citado por ele anteriormente):
“Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contato do ar com o sangue.”
Quer dizer que o cara faz TVP, lembra que em outra vida morreu em câmara de gás, e bactérias, fungos, etc., suicidam-se?
Tá bem.
Que tipo de TVP cura era crença disparatada do Vitor?
Se o Vitor se lembrar que em outra vida foi um pastor enganador, um padre mentiroso, um médium charlatão, talvez ele fique curado da crendice exasperada.
li>Hoje, amanhã e depois.
Devem criar-se rotinas, o período de sono deve ter uma rotina, ou seja, deitar e acordar sempre à mesma hora.
Era uma vez. Contar uma história tranquila, com cenários e personagens afetuosas e amistosas.
Caixinha mágica. Pode pedir à criança que escreva (quando não sabe escrever, deverá ser o pai ou a mãe a fazê-lo) dois ou três melhores momentos do dia. Deve depois colocar esse papel na caixinha, deixando-a junto à cama;
Técnicas de respiração. Poderá pedir à criança que utilize o seu urso preferido, colocando-o na sua barriga enquanto inspira e expira tranquilamente.
Relaxamento. Pode pedir à criança que se imagine a viajar pelo céu numa nuvem muito suave e bonita. Uma música suave é uma excelente ajuda para promover a tranquilidade.
Pirilampo. Uma luz de presença é sempre um excelente auxiliar. Esta luz pode chamar-se pirilampo.
Massagem. A massagem é promotora de bem-estar e relaxamento emocional e físico. É das melhores formas para comunicar afetos e amor. Conhecer o Livro Floquinhos de Sol, uma história que entre pais e filhos se transforma numa divertida e original massagem.
Afetos e miminhos. Uma criança que se sente compreendida, amada e valorizada será certamente menos suscetível a episódios de pesadelos e terrores noturnos.Muitos miminhos do Ó-ó! Sonhos Bons e docinhos!Porque é que a criança tem terrores noturnos e pesadelos?O que é um pesadelo e um episódio de terror noturno? São a mesma coisa? Como agir? Estas são algumas das questões que a Drª Mara Guerreiro nos ajuda a compreender.
Eu acho que pesadelos são produto de insegurança.
Eu não tenho pesadelos.
Quem tem medo de fantasmas, sonha com eles.
Quem tem medo de assalto, sonha com eles.
Quem tem medo de doenças, sonha com elas.
Quem não tá nem aí pra essas coisas, sabe que são parte da vida e que certas coisas simplesmente não existem, não tem pesadelo.
Por enquanto, o único estudo de caso que tenho sou eu mesmo.
fevereiro 21st, 2017 às 12:02 PM
Tudo corrigido, agora.
Ficou só um errinho, que vou deixar para lá.
fevereiro 21st, 2017 às 12:03 PM
O Montalvão fica falando tanto que a mãe do James deveria ter insistindo em procurar outros terapeutas, outros profissionais convencionais, e blá blá blá. Vamos ver um caso do que aconteceu com quem fez EXATAMENTE o que o Montalvão pediu? E o caso é EXATAMENTE O MESMO, ou seja, uma criança com pesadelos recorrentes.
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No outono de 1987 quando Heidi tinha 5 anos, sua classe de jardim de infância repetidamente praticou fazer a estrutura de uma casa de blocos de papelão pintados para parecer-se com tijolos para uma apresentação escolar. Heidi evitou ir em qualquer lugar próximo da estrutura e ficou muito chateada nas numerosas ocasiões quando a estrutura foi derrubada. Depois da apresentação escolar, em que Heidi adicionou um bloco à estrutura com grande trepidação, ela acordou de noite e foi correndo para o quarto dos seus pais tremendo e dizendo que tijolos tinham caído na sua cabeça. Insistiu que havia sangue na sua cabeça, que a sua cabeça doía terrivelmente, e que ela não podia ver, embora não houvesse nenhum sinal de ferida nem perda de visão.
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Os pais de Heidi levaram-na para um exame médico. O médico não achou nenhuma causa física para o que ele diagnosticou como pavores noturnos. O professor do jardim de infância garantiu à mãe que ninguém tinha batido na cabeça do Heidi com os blocos representando tijolos ou outra coisa. Não obstante, este pesadelo e a sensação que o acompanha (depois de ter acordado) de dor na cabeça repetia-se aproximadamente três vezes por semana por quatro meses. Aparentemente descrevendo o conteúdo de seu sonho, Heidi insistiu que a casa tinha caído na sua cabeça e que os animais estavam muito famintos, não tinha o bastante para comer, e estava morrendo. Quando Heidi começou a experimentar os mesmos sintomas aflitivos enquanto acordada, foi referida a um pediatra que pediu um EEG e um scan CT cranial, que não revelou nenhuma anormalidade. Tendo descartado causas físicas da aflição, o médico da família propôs que Heidi talvez lembre uma vida anterior em que tijolos tinham caído na sua cabeça e sugeriu que a mãe a tranqüilizasse dizendo que o acontecimento era de uma vida anterior e que ela não devia se incomodar mais.
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O conceito de vidas prévias não era algo com que os pais de Heidi fossem familiares, e seu pai engenheiro achou isto inaceitável. No entanto, sua mãe percebeu que esta interpretação dos pesadelos de Heidi explicava a complexa série de problemas dela: o pesadelo, sua fobia de ter que sua cabeça tocada, sua resistência a fazer estruturas de bloco, sua angústia quando os blocos eram derrubados, e talvez sua dificuldade em fazer ou reconhecer as letras T, F, e L — que pareciam instáveis se percebidas como as paredes e telhado de uma casa. A mãe de Heidi interrogou-a sobre as imagens de seu sonho, e Heidi disse que ela era grande como sua mãe quando estes acontecimentos aconteceram.
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A mãe do Heidi começou uma rotina de massagem antes da hora de dormir, colocando uma música suave, conversando sobre coisas positivas, e dizendo a Heidi que ela não precisava ficar preocupada com tijolos caindo na sua cabeça porque isso era uma experiência que tinha acontecido em outra vida que tinha acabado. A mãe de Heidi contou-a que somente ela podia fazer as desagradáveis sensações pararem. (A mãe não estava confiante que esta técnica funcionaria).
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Quatro meses depois do início dos pesadelos, Heidi acordou de manhã cedo, foi a seus pais, e anunciou, “É o fim. Eu não tenho mais isso”. Dois dias mais tarde ela perguntou a sua mãe sobre como se sabia quando alguém estava morto, uma pergunta que sua mãe interpretou como parte que integrava o conceito de morte de Heidi com sua experiência no pesadelo.
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O comportamento do Heidi mudou notavelmente, de às vezes inibido e temeroso a exuberante e confiante. O princípio da mudança foi notado primeiro por seu professor mesmo antes de Heidi ter anunciado que os pesadelos tinham cessado. Depois de seu término, a mudança foi notada pelos pais, o médico da família, o terapeuta vocacional que trabalhava com Heidi, seu professor de jardim de infância, e eu mesma (Eu observei Heidi desde que ela tinha 3 anos). Heidi não era mais amedrontada de ter sua cabeça tocada nem seu cabelo lavado. Seu professor de jardim de infância notou que seu desempenho escolar tinha melhorado para a média (ela dominava as letras T, F, e L) e sua autoconfiança tinha aumentado notadamente. Heidi não era mais temerosa e chorona quando sua irmã mais jovem fazia e quebrava as estruturas de bloco, e ela aprendeu a andar de bicicleta com facilidade.
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E aí, Montalvão, feliz? Não adiantou nada procurar dois profissionais, né? Um deles teve que recorrer a vidas passadas para curar a criança.
fevereiro 21st, 2017 às 12:20 PM
Eu resto convencido.
Estou sofrendo de espinhela caída.
Nenhum médico sequer acredita que estou realmente doente.
Vou procurar um terapeuta de vidas passadas.
fevereiro 21st, 2017 às 12:26 PM
É… eu também não sou dessa de overmedicinização.
Médico pra mim só nas inspeções mandatórias…
Caso filho meu tivesse pesadelos, claro, consultaria 1 pediatra, Se dissesse que era normal, deixaria rolar deitando (em geral a mãe, claro…) suavemente junto sem
atrapalhar o sono.
Só iria apelar pra terapeutas se a cousa fosse saindo do controle e ele(a) não conseguisse ter uma infância normal durante o dia. I.e., não interagisse c/os primos, crianças circumvizinhas &c.
Claro, estamos falando do período pré-escolar, ou, say, pré-“maternal” como agora é o padrão.
Nesse ponto concordo c/a Administração.
De médicos sempre me mantive distante exceto socialmente…
fevereiro 21st, 2017 às 12:29 PM
Sobre S/insônia nunca houve diagnósticos, Analista Marciano ❓
Já consultou ou cogitou consultar algum especialista quiçá fora do Brasil ❓
Não que aí no RIO/SAO a medicina não seja de 1ª linha. Sei que é…
fevereiro 21st, 2017 às 12:29 PM
Fvr fechar o bold, Sr. Administrador.
Desculpe!
fevereiro 21st, 2017 às 12:31 PM
Não, Gorducho.
Eu já me consultei e receitaram hipnóticos e ansiolíticos.
Com o tempo, eles deixam de funcionar.
Experimentei técnicas de relaxamento e muitas outras bobagens que falam por aí, mas médico não resolve isto.
Também não sou chegado a médicos, a não ser em casos extremos, como os que narrei acima.
fevereiro 21st, 2017 às 12:34 PM
O que está acontecendo é que estou tomando doses exageradas e misturadas de hipnóticos e ansiolíticos, misturados com álcool, para potencializar a ação, e mesmo assim fazem cada vez menos efeito.
Vou ter de parar um tempo, para que voltem a funcionar por pouco tempo.
Tomar só quando a coisa ficar feia mesmo.
E fica, de vez em quando.
fevereiro 21st, 2017 às 12:36 PM
Talvez numa TVP eu descubra que fui inquisidor, torturava hereges e não os deixava dormir, colocava-os na máquina de estiramento.
Aí, passo a dormir como um querubim.
Querubim dorme?
fevereiro 21st, 2017 às 1:07 PM
Isto estava fervilhando de comentários, mal dava tempo de ler. De repente, sumiram todos.
Minhas questões remanescem irrespondidas.
Alguém se habilita, clicando neste período?
Agora, tem mais uma sobre querubins.
fevereiro 21st, 2017 às 3:37 PM
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Vitor Diz:
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Sim, Montalvão, acredito. Ela contou sua história no artigo “CHILDREN’S PAST LIFE MEMORIES AND HEALING” publicado na Subtle Energies & Energy Medicine • Volume 21 • Number 1, pp; 29-58. Ela informa que vários ficaram surpresos, não só o médico dela:
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“A couple of weeks later, Norman Inge, the hypnotherapist who had regressed me a year before, was visiting us in Asheville to work with a number of my friends, including my medical doctor, who were all intrigued by my rapid and total recovery from my illness. They wanted to try past life regression.”
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CONSIDERAÇÃO: Carol Bowman é legal pracaramba! Principalmente quando se trata de vidas passadas. O astros comungam para conjugar nela eventos que os demais mortais não têm a ventura de vivenciar. Bowman teve dois filhos, ambos traumatizados não-se-sabe-porque, mas uma regredida nas crianças mostrou que traziam fobias adquiridas em existência outras, que se curaram tão logo lembraram quem tinham sido anteriormente e o que lhes acontecera.
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Com Bowman ainda foi mais sensacional, a mulher sofria de tudo: lordose, cifose, escoliose, espinhela caída, nós nas tripas, dor de urina, cobreiro, tossia que nem tuberculosa, e devia ser chata pra cacete… Bastou dar umas f*, quero dizer, regredidas com Norman Inge e a mágina se realizou!
fevereiro 21st, 2017 às 3:50 PM
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MARTE: Brevemente a medicina vai ser substituída por TVP.
Vem aí, finalmente, a cura do câncer!
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CONSIDERAÇÃO: Visoni está em boa companhia, Brian Weiss, muito paparicado por adeptos da regressão, afirmou que algo assim aconteceria, são dele as palavras:
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——————————.
“Avaliei o propósito terapêutico da exploração das vidas passadas de Catherine…Há nesse campo algum poder curativo muito forte, um poder que parece muito mais eficiente do que a terapia convencional ou a medicina moderna…” (Muitas Vidas, Muitos Mestres)
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MARTE: Do site do Montalvão (citado por ele anteriormente):
“Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos e por reações alérgicas) no espaço alveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contato do ar com o sangue.”
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Quer dizer que o cara faz TVP, lembra que em outra vida morreu em câmara de gás, e bactérias, fungos, etc., suicidam-se?
Tá bem.
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CONSIDERAÇÃO: mas aí, Marte, tenho que dar razão a Bowman, explico-lho. As bactérias influenciam nossos pensamento e são por eles influenciadas, correto? Quando a pessoa lembra que esteve numa câmara de gás, o microorganismo, concomitantemente, recorda que na ocasião ocupava outro corpo, ao qual pneumonizava. Ao lembrar disso o coco (streptococo, provavelmente) se desmaterializa levado pelo conflito íntimo de não saber se está onde deveria. Esta é a única maneira de matar bactérias que, é sabido, são imortais.
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Bactérias se suicidam: cortam os pulsos e deixam o sangue verter, jorrar…
fevereiro 21st, 2017 às 3:53 PM
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“Se o Vitor se lembrar que em outra vida foi um pastor enganador, um padre mentiroso, um médium charlatão, talvez ele fique curado da crendice exasperada.”
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É, MAS, ele pode vir a lembrar que foi Conan Doyle: aí é que dana-se de vez…
fevereiro 21st, 2017 às 3:56 PM
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“Eu acho que pesadelos são produto de insegurança.
Eu não tenho pesadelos.
Quem tem medo de fantasmas, sonha com eles.
Quem tem medo de assalto, sonha com eles.
Quem tem medo de doenças, sonha com elas.
Quem não tá nem aí pra essas coisas, sabe que são parte da vida e que certas coisas simplesmente não existem, não tem pesadelo.”
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EU EXPERIENCIO PESADELOS ATROZES: tenho tanto medo de não ter medo que meus sonhos refletem a incerteza que me acossa…
fevereiro 21st, 2017 às 4:04 PM
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Vitor Diz:
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O Montalvão fica falando tanto que a mãe do James deveria ter insistindo em procurar outros terapeutas, outros profissionais convencionais, e blá blá blá. Vamos ver um caso do que aconteceu com quem fez EXATAMENTE o que o Montalvão pediu? E o caso é EXATAMENTE O MESMO, ou seja, uma criança com pesadelos recorrentes.
.
—————————————-.
No outono de 1987 quando Heidi tinha 5 anos, sua classe de jardim de infância repetidamente praticou fazer a estrutura de uma casa de blocos de papelão pintados para parecer-se com tijolos para uma apresentação escolar. Heidi evitou ir em qualquer lugar próximo da estrutura e ficou muito chateada nas numerosas ocasiões quando a estrutura foi derrubada. Depois da apresentação escolar, em que Heidi adicionou um bloco à estrutura com grande trepidação, ela acordou de noite e foi correndo para o quarto dos seus pais tremendo e dizendo que tijolos tinham caído na sua cabeça. Insistiu que havia sangue na sua cabeça, que a sua cabeça doía terrivelmente, e que ela não podia ver, embora não houvesse nenhum sinal de ferida nem perda de visão.
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Os pais de Heidi levaram-na para um exame médico. O médico não achou nenhuma causa física para o que ele diagnosticou como pavores noturnos. […]
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Tendo descartado causas físicas da aflição, O MÉDICO DA FAMÍLIA PROPÔS QUE HEIDI TALVEZ LEMBRE UMA VIDA ANTERIOR em que tijolos tinham caído na sua cabeça e sugeriu que a mãe a tranqüilizasse dizendo que o acontecimento era de uma vida anterior e que ela não devia se incomodar mais.
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[…].
VISONI: E aí, Montalvão, feliz? Não adiantou nada procurar dois profissionais, né? Um deles teve que recorrer a vidas passadas para curar a criança.
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CONSIDERAÇÃO: ORIGEM DO TEXTO?
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Só me cabe dizer uma: PUTAKIUPAROVÍSKY! Que raio de médico é esse que, diante de um tratamento infrutífero, propõe que o problema seja de vida passada?
fevereiro 21st, 2017 às 4:11 PM
Só me cabe dizer uma: PUTAKIUPAROVÍSKY! Que raio de médico é esse que, diante de um tratamento infrutífero, propõe que o problema seja de vida passada?
R.: Vitor deve ter uma explicação muito boa para isso, certamente com citação de algum estudo, estatística ou coisa assim, mas adianto-me para dizer que esse raio de médico é aquele que faz parte da pantomina, aqui no sentido de embuste, logro.
Tipo um médico homeopata, um médico membro da associação de médicos espíritas.
Qualquer raio de médico assim serve.
fevereiro 21st, 2017 às 4:11 PM
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“Nesse ponto concordo c/a Administração.
De médicos sempre me mantive distante exceto socialmente…”
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UÉ?! Cê concorda com a administração?! Mas a administração não recomenda se manter longe de médicos, só dos não adeptos do regressionismo…
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Se seu filho gritasse noite inteira, a ponto de sacudir os alicerces da casa, você correria para um terapeuta regressionista? Ou, no máximo, ligaria para o pediatra e pediria uma ideia e depois correria para um terapeuta regressionista? É esta a proposta (implícita) da administração…
fevereiro 21st, 2017 às 4:13 PM
Montalvão, praga do Vitor: Você só ficará bom do seu problema (epicondilite) se fizer TVP.
Vai se lembrar de cada coisa…
fevereiro 21st, 2017 às 4:16 PM
Eu não gosto nem de médicos de verdade (cada um tem uma opinião, geralmente errada, sobre o que nos aflige, via de regra, frise-se). Já os charlatães, esses que são homeopatas, fazem TVP, desses quero ficar a zilhões de anos luz.
fevereiro 21st, 2017 às 4:17 PM
Cabe aqui uma breve citação do CP:
Exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica
Art. 282 – Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único – Se o crime é praticado com o fim de lucro, aplica-se também multa.
Charlatanismo
Art. 283 – Inculcar ou anunciar cura por meio secreto ou infalível:
Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa.
Curandeirismo
Art. 284 – Exercer o curandeirismo:
I – prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância;
II – usando gestos, palavras ou qualquer outro meio;
III – fazendo diagnósticos:
Pena – detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único – Se o crime é praticado mediante remuneração, o agente fica também sujeito à multa.
Forma qualificada
Art. 285 – Aplica-se o disposto no art. 258 aos crimes previstos neste Capítulo, salvo quanto ao definido no art. 267.
fevereiro 21st, 2017 às 4:22 PM
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Vou abrir consultório eclético de terapias escalafobéticas: já preparei a chamada:
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—————————.
MOI, terapia completas.
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Meu método terapêutico é abrangente: utilizo todas as vertentes da psicologia, inclusive sua maior força, a psicologia transpessoal; conjugo psicanálise com regressão a vidas passadas, o que dá amplitude ao tratamento.
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Acrescento ao processo a astrologia. Paralelamente, desobstruo os chakras para uma melhor circulação energética. Sou assessorado por médicos desencarnados, e por entidades de luz.
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Recebo mensagens psicomagnéticas de efeito medicinal, oriunda de sobreviventes atlantes, que vivem numa inacessível região dos Andes. E, ainda, periodicamente sou alcançado por ondas psicocosmológicas emanadas de seres ultradesenvolvidos que vivem em Antares…
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Venha para a luz antes que as trevas te ferrem!
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Não aceite imitações: Moi, terapia completas.
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fevereiro 21st, 2017 às 4:24 PM
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“Os cientistas do espaço trabalham com equipamentos inimagináveis controlados pela força do pensamento, realizando o processamento do ectoplasma doado conscientemente para diversas utilizações no tratamento espiritual.
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Utilizando técnicas ainda desconhecidas por nós, materializam a luz astral em diferentes cores e matizes, que pela força do amor têm como objeto sanar a desarmonia, que é a grande fonte das doenças. Muitas vezes, essas energias são por eles concentradas e direcionadas para a criação de novas células.” (Célia Resende – Terapia de Vidas Passadas)
fevereiro 21st, 2017 às 4:26 PM
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“Os médicos do espaço não são fantasmas, e sim seres em constante evolução. São médicos, físicos, químicos que se materializam para melhor atuar na dimensão material, trabalhando com sofisticada tecnologia científica, sem cortes, e influindo em cada célula doente. Operam diretamente com a luz astral, matéria etérica e as vibrações cromáticas, que constituem o corpo humano e os reinos animal, mineral e vegetal.” (Célia Resende – Terapia de Vidas Passadas)
fevereiro 21st, 2017 às 4:29 PM
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“Pude perceber isso em minha prática clínica, quando me deparei com vítimas de obsessores, como ocorreu durante uma sessão de terapia com uma paciente chamada Regina…Nestes casos, primeiro entro em contato com as equipes espirituais, para, em harmonia, cada qual cumprir suas tarefas. Depois, conversando com o ser desencarnado, procuro ajudá-lo com informações esclarecedoras, emitindo impulsos mentais de força eletromagnética capazes de criar um campo de força protetora. A equipe espiritual, atuando na dimensão astral, utiliza esse campo para completar o trabalho, muitas vezes de imobilização do obsessor, numa forte rede magnética.” (Célia Resende – Terapia de Vidas Passadas)
fevereiro 21st, 2017 às 4:31 PM
“Um outro tipo de obsessão, a kármica, ocorreu com Lúcia…ao escrever sua tese sobre uma tribo africana, reativou um processo de magia…
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O trabalho despertara a reestimulação das emoções vividas numa outra existência, restabelecendo canais de comunicação com os obsessores do passado…
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Após tentar diversos tratamentos médicos, ela procurou-me desesperada, atormentada por pesadelos e visões…
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No início do tratamento, fomos surpreendidas pela interferência positiva de uma freira desencarnada, que se revelou uma forte protetora com o apoio de um grupo de espíritos africanos que eram profundos conhecedores da magia local…
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Enquanto isso, o trabalho da equipe espiritual corria paralelamente, desfazendo os vínculos da paciente com os laços de magia que se estendiam ao presente…O tratamento demorou mais de um ano…ao fortalecer sua vontade…começou a proteger o pensamento… libertando-se do processo obsessivo.” (Célia Resende)
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EITA REGRESSÃOZINHA DANADA DE BOA!
fevereiro 21st, 2017 às 4:40 PM
Faltou explicar como a regressão funciona, do ponto de vista da mecânica quântica.
Cura que não é quântica não é cura.
fevereiro 21st, 2017 às 4:58 PM
Já que Montalvão não explicou os detalhes, explico-os eu mesmo.
O espaço vetorial onde opera a luz astral sofre uma transformação linear, o que causa uma superposição no espaço de Hilbert.
Desse modo, as raias espectrais da luz astral é modulada pelo efeito fotoelétrico, de modo que a constante de Planck passa a variar infinitamente, perdendo sua constância.
Como resultado disso, produz-se um efeito túnel, que se entrelaça com o mundo espiritual, atraindo vibrações dos espíritos superiores geradoras de antipartículas, com poder curativo difrator, no qual a função de onda de integração funcional.
A interpretação de Bohm generaliza a teoria da onda piloto de Louis de Broglie de 1927, a qual apresenta que ambos: onda e partícula são reais. Tal interpretação é baseada nos conceitos da não localidade potencial quântico e informação ativa. Por um lado deve-se mencionar que a abordagem Bohmiana não é nova em relação a seu formalismo matemático, mas uma reinterpretarão da abordagem usual equação de Schrödinger (a qual sob certas aproximações é a mesma clássica equação Hamilton-Jacobi), a qual simplesmente, no processo de cálculo, adicionou-se um termo que foi interpretado por Bohm como um potencial quântico e desenvolvido como uma nova visão da mecânica quântica. Então, Na interpretação de Bohm não é (como poderia sugerir o livro The Undivided Universe) a originalidade do formalismo matemático (que é a função de em uma forma central, e a equação de Schrodinger aplicada a ela) – mas uma interpretação que nega a características centrais da mecânica quântica: não existência do dualismo partícula onda (o elétron é uma partícula real guiada guiada por um campo potencial quântico real); nenhuma abordagem epistemológica (isto é, realidade quântica e ontologia).
fevereiro 21st, 2017 às 5:38 PM
MONTALVÃO PERGUNTA: ORIGEM DO TEXTO?
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Um artigo de Antonia Mills:
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http://www.carolbowman.com/library/nightmares-western-children/
fevereiro 21st, 2017 às 5:48 PM
Mas qual foi o pediatra que achou que a criança pudesse estar se lembrando da outra vida ❓
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Se seu filho gritasse noite inteira, a ponto de sacudir os alicerces da casa
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Mas não foi o caso do JL, foi?
Se acontecesse isso com meu filho iria no melhor psiquiatra infantil da capital mais próxima.
fevereiro 21st, 2017 às 5:56 PM
Um era médico, foi o médico quem sugeriu na 2ª consulta, digamos assim. O pediatra só mandou fazer um scan cerebral. Os nomes deles não são dados, mas a Antonia Mills talvez possa fornecê-los.
fevereiro 21st, 2017 às 6:30 PM
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Se seu filho gritasse noite inteira, a ponto de sacudir os alicerces da casa
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Se acontecesse isso com meu filho iria no melhor psiquiatra infantil da capital mais próxima.
Bastante sensato.
Mas e se o psiquiatra infantil da capital mais próxima mandasse você procurar um terapeuta de vidas passadas?
O que faria ❓
fevereiro 21st, 2017 às 6:33 PM
Eu vejo duas opções:
1 -procurar outro melhor psiquiatra, um de verdade;
2 – o garoto que se dane, associe-se ao psiquiatra e ao terapeuta de vidas passadas, faça sucesso, publique livros, dê palestras, arranje um dinheiro.
Depende do que sente pelo filho e de seu caráter, acho.
fevereiro 21st, 2017 às 6:57 PM
Borges, de um tempo para cá, tá xou de bola!”
“ BORGES! Estou exultante!
Finalmente estamos 100% de acordo em uma questão!”.
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Isso demonstra que não sou crédulo e sim escravo dos fatos.
Um abraço
fevereiro 21st, 2017 às 7:03 PM
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Um era médico, foi o médico quem sugeriu na 2ª consulta, digamos assim. O pediatra só mandou fazer um scan cerebral. Os nomes deles não são dados, mas a Antonia Mills talvez possa fornecê-los.
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O pediatra mandou fazer uma tomografia… perfeito.
E o outro médico foi o que fez a tomo?
fevereiro 21st, 2017 às 7:04 PM
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e sim escravo dos fatos
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Está treinando pra se candidatar em ’18 ❓
fevereiro 21st, 2017 às 7:08 PM
Quando era criança, eu tinha pavor de arma branca na mão de outra pessoa; na minha não, pois e a utilizava com eficiência para fabricar meus brinquedos de madeira; além disso, eu sonhava muito com afogamento e emparedamento. Se encontrasse um profissional competente, eu faria uma regressão.
Um abraço
fevereiro 21st, 2017 às 7:09 PM
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Mas e se o psiquiatra infantil da capital mais próxima mandasse você procurar um terapeuta de vidas passadas?
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Provavelmente não adiantasse nada cá no Brasil, mas faria uma denúncia ao conselho regional e me aconselharia com algum advogado.
Pelo menos pra fazer aparecer na imprensa.
E consultaria ouros, claro nem que tivesse de ir a Rio/SAO…
Claro, isso supondo quem tenha recursos pra isso. Se fosse via postinhos municipais, abriríamos um bocão nos programas radiofônicos populares, pedindo agilização pra novas consultas.
O que faria ❓
fevereiro 21st, 2017 às 7:15 PM
Eu acho que “regressão” é uma técnica psicanalítica válida, não é ❓
A questão é colocar “vidas passadas” na roda.
Certo ❓
fevereiro 21st, 2017 às 7:16 PM
“Está treinando pra se candidatar em ’18 ”
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Ser político hoje é ter uma profissão de risco.
Um abraço
fevereiro 21st, 2017 às 7:29 PM
“A questão é colocar “vidas passadas” na roda.
Certo ”
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Depende; se levar-me a “mares nunca dantes navegados”, passarei a considerar a validade.
Um abraço
fevereiro 21st, 2017 às 8:00 PM
Não tem como checar. Eles vão descobrir que o Sr. foi amante da mulher principal de Faraó e consequentemente emparedado vivo.
E ❓
Veja que foi o que o tal médico fez: inventou a teoria do tijolo e a criança foi crescendo e como muitas crianças ao crescerem mais o programa de terapias de verdade, fizeram ela ficar normal.
Se se quiser que imaginar uma vida passada racionalizando os problemas possa ajudar, até concordo.
Mais ou menos como as cartinhas chiquistas supra abordadas: se a mamãe se convencer que o falecido mora com a vovó e o vovô e esta à noite faz pra ele delicioso caldo fluídico reconfortante e assim se sentir bem, então tá tudo bem…
fevereiro 21st, 2017 às 10:06 PM
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Gorducho Diz:
FEVEREIRO 21ST, 2017 ÀS 7:15 PM
Eu acho que “regressão” é uma técnica psicanalítica válida, não é?
A questão é colocar “vidas passadas” na roda.
Certo?
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CONSIDERAÇÃO: mais ou menos, mais menos que mais…
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A regressão em psicanálise não é igual a regressão a outras vidas: os enfoques são distintos.
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Tem também outra forma de regressão tão safada quanto a de vidas pregressas: regressão ao útero materno (sim, porque ao útero paterno não dá, não sei porque, mas não dá).
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E a psicanálise é técnica em decadência, embora os psicanalistas discordem, não sei por quê…
fevereiro 21st, 2017 às 10:10 PM
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Aviso aos caminhantes: meu fisioterapeuta, hoje à tarde, deu-me a ordem: 10 dias, no mínimo, longe do PC. Vou ter que obedecer, a coisa tá preta.
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Volto quando melhorar se antes não morrer.
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Fui.
fevereiro 21st, 2017 às 10:20 PM
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Borges Diz:
FEVEREIRO 21ST, 2017 ÀS 7:08 PM
Quando era criança, eu tinha pavor de arma branca na mão de outra pessoa; na minha não, pois e a utilizava com eficiência para fabricar meus brinquedos de madeira; além disso, eu sonhava muito com afogamento e emparedamento. Se encontrasse um profissional competente, eu faria uma regressão.
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Regressão aos tempos da infância? Tem saudade dos brinquedos de madeira, dos sonhos com afogamento e emparedamento?
Um abraço, Borges.
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Provavelmente não adiantasse nada cá no Brasil, mas faria uma denúncia ao conselho regional e me aconselharia com algum advogado.
Pelo menos pra fazer aparecer na imprensa.
E consultaria ouros, claro nem que tivesse de ir a Rio/SAO…
Claro, isso supondo quem tenha recursos pra isso. Se fosse via postinhos municipais, abriríamos um bocão nos programas radiofônicos populares, pedindo agilização pra novas consultas.
O que faria ❓
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Denúncia ao conselho regional não daria em nada mesmo.
Representação policial ou ao MP? Na melhor das hipóteses, o cara pegaria uma medida de prestação de serviços, isso se ficasse provado que ele e o indicado agiram em comunhão de ações e desígnios para cometer um daqueles crimes.
Acho que, se fosse um médico de porte normal, daria um soco no nariz, se fosse grandalhão, fortão, com orelha de repolho, daria umas coronhadas na cabeça careca dele.
Na melhor das hipóteses, o mandaria para a pqp.
E exigiria meu dinheiro de volta, pois médicos costumam cobrar a consulta antecipadamente.
Implantar falsas memórias na cabeça de crianças é uma desgraça.
Já aconteceu muito aqui e nos EE UU, com essa balela de supressão de memórias traumáticas e falsas acusações de pedofilia.
Imaginar vidas passadas e racionalizar problemas é tão eficaz quanto heroína, ópio, crack, chá de cogumelos ou uma singela cachaça.
O mesmo vale para as fantasias chiquistas.
O que a gente precisa fazer é encarar a realidade, saber como funciona a natureza, mudar o que estiver ao nosso alcance, suportar com dignidade o que for inevitável.
Fantasias reconfortantes é coisa de empulhadores de um lado e de covardes do outro.
Até na bíblia encontram-se ocasionalmente palavras verdadeiras.
Eclesiastes 9:2
Bíblia King James Atualizada
Assim, todos caminham rumo a um mesmo destino, tanto o justo quanto o ímpio, o bom e o mau, o puro e o impuro, o que consagra sacrifícios e louvores e o que não os oferece. O que acontece com o homem bom, ocorre também ao pecador; e o que faz juramentos passa pelas mesmas circunstâncias que aquele que evita jurar.
João Ferreira de Almeida Atualizada
Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao mau, ao puro e ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.
King James Bible
All things come alike to all: there is one event to the righteous, and to the wicked; to the good and to the clean, and to the unclean; to him that sacrificeth, and to him that sacrificeth not: as is the good, so is the sinner; and he that sweareth, as he that feareth an oath.
English Revised Version
All things come alike to all: there is one event to the righteous and to the wicked; to the good and to the clean and to the unclean; to him that sacrificeth and to him that sacrificeth not: as is the good, so is the sinner; and he that sweareth, as he that feareth an oath.
ECLESIASTES
[2]
16 Pois do sábio, bem como do estulto, a memória não durará para sempre; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o estulto!
ECLESIASTES
[3]
18 Disse eu no meu coração: Isso é por causa dos filhos dos homens, para que Deus possa prová-los, e eles possam ver que são em si mesmos como os animais.
19 Pois o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais; uma e a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os animais; porque tudo é vaidade.
Tirando a parte que fala em deus, o resto é a pura verdade.
fevereiro 22nd, 2017 às 9:09 PM
O carnaval ainda nem começou a já sumiram todos.
Cadê vocês?
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Anybody home?
Vamos encher isto aqui ██████████████]99%
fevereiro 22nd, 2017 às 9:12 PM
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fevereiro 23rd, 2017 às 1:53 PM
Nem com reza forte consegue-se contactar alguém aqui.
GORDUCHO, vamos fazer um passeio de
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fevereiro 23rd, 2017 às 1:57 PM
MONTALVÃO DISSE: “Tá bom, concedamos que foi conforme o relatado, esquecemos, por enquanto, as esquisitices dessa historinha safada. Primeira dúvida: por que o garoto falava do “rapaz” no avião em chamas se o rapaz era ele?”
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Algumas crianças falam em 3ª pessoa, algumas em 1ª pessoa. Lembro que o personagem de Hercule Poirot falava de si mesmo na 3ª pessoa…
fevereiro 23rd, 2017 às 1:57 PM
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Was ist passiert?
fevereiro 23rd, 2017 às 1:59 PM
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fevereiro 23rd, 2017 às 2:06 PM
Aliás, Montalvão, o menino falou tanto na 3ª quanto na 1ª pessoa:
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Eu sei que você falou sobre isso antes, meu querido, quando teve aqueles pesadelos. Quem é o rapaz?
E enquanto estava deitado com os pés para cima, ele res-pondeu em uma voz estranhamente comedida e serena:
— Eu.
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fevereiro 23rd, 2017 às 2:21 PM
Parece que o blog deu seu último suspiro.
Todas as tentativas de reanimá-lo falharam.
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fevereiro 23rd, 2017 às 2:24 PM
Olá, VITOR.
Parece que só restamos nós dois.
Se esse pessoal não apareceu até hoje, agora, às vésperas do carnaval, acho difícil despertá-los da letargia.
Tomara que você tenha sorte, eu não consegui atrair ninguém.
Montalvão tá de castigo, imposto pelo psicotera, digo, fisioterapeuta.
Vai ser difícil.
fevereiro 23rd, 2017 às 2:32 PM
Não simpatizo c/helicópteros Analista Marciano.
Todos pilotos com ambas (avião +) carteiras com quem já falei dizem que depois de se voar helicóptero não se quer voar mais avião. Mas eu sempre fico c/pé atrás sempre tenso.
Nunca peguei siquer nos comandos, bien entendu. Só como pax mesmo…
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Eu sei que você falou sobre isso antes, meu querido, quando teve aqueles pesadelos. Quem é o rapaz?
E enquanto estava deitado com os pés para cima, ele res-pondeu em uma voz estranhamente comedida e serena:
Eu.
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Me parece prova de autenticidade do relato porque seria um plot hole óbvio.
Também na entrevista a qual o Sr. tentou enganar AMo alegando que ele dissera lembrar da vida pretérita lembra que ele fala que lembra do – 3ª pessoa ❓
Os relatos corretos refletem apenas o óbvio: que ele se induziu e depois foi condicionado a se associar à pessoa dum piloto que o subconsciente dele sabe que nunca foi ele.
fevereiro 23rd, 2017 às 2:35 PM
Acho falta de ética ficar provocando AMo sabendo que ele está de atestado 🙁
fevereiro 23rd, 2017 às 2:44 PM
Esse negócio de falar de si próprio na terceira pessoa é sintoma de megalomania.
O personagem da Agatha falava assim justamente porque era muito orgulhoso de suas habilidades detetivescas, era de propósito.
Veja que o Pelé costuma fazer isso.
No caso do garoto, claro que não se trata disso, mas, em tese, poderia ser indicativo de que estavam implantando essas ideias na cabeça dele e isso o confundia, daí falar ora na 1a pessoa, ora na 3a.
Mas não estou me intrometendo no debate de vocês, que estou só acompanhando.
Guarde sua munição para o Montalvão, quando ele voltar, porque eu sou invulnerável.
Não existe discurso capaz de convencer-me de um absurdo, por mais bem urdido que sejam.
Atenção, isto é um elogio.
Certa vez eu disse aqui, elogiando-o, que você é mestre e doutor em erística.
Acho que não foi nesse sentido que MONTALVÃO referiu-se a “corpo” e acho que VITOR sabe disso.
É só “achismo”, mas que VITOR é mestre e doutor em erística, isto é.
O elogio pode ser conferido aqui.
Você disse que a princípio sentiu-se elogiado, mas quando conferiu a definição do substantivo, ficou ofendido.
Veja que eu usei a palavra num sentido e você entendeu em outro:
na antiguidade grega, arte ou técnica da disputa argumentativa no debate filosófico, desenvolvida sobretudo pelos sofistas, e baseada em habilidade verbal e acuidade de raciocínio.
• pej. em Platão (427-348 a.C.), argumentação que, buscando unicamente a vitória em um debate, abandona qualquer preocupação com a verdade.
•
Não vá se ofender gratuitamente de novo.
Vou sair agora, mas volto logo mais, para ver se você teve mais sorte do que eu em conjurar esses preguiçosos intelectuais.
fevereiro 23rd, 2017 às 2:50 PM
Oi, Gorducho.
Não sei se foi o Vitor ou o helicóptero quem te trouxe de volta, dado que minhas tentativas anteriores malograram.
Mas agora eu preciso sair.
Mais tarde, se vocês ainda estiverem aqui, prosseguimos.
Com uma pequena ajuda sua, posso até tentar substituir nosso presidente de saúde fraca (colapso nervoso, epicondilite).
Eu mesmo o aconselhei a respeitar os dez dias de descanso, em outras plagas.
fevereiro 23rd, 2017 às 2:53 PM
Marciano, Gorducho e Montalvão. Um MONTE de crianças fala na 3ª pessoa. Não há NADA de incomum ou suspeito nisso. Na boa, vocês estão viajando.
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http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/volumes/39/v2/EL_V39N2_02.pdf
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Sully (apud MORGENSTERN, 2006) declara que o fato de a criança falar de si na terceira pessoa deve-se à percepção da criança quando o adulto a designa pelo nome ou pela terceira pessoa, pois ela, por meio de um processo psíquico, imita. É por meio dessa operação de “imitação” que, mais tarde, a criança começa a utilizar o eu na primeira pessoa como fazem os adultos
fevereiro 23rd, 2017 às 3:01 PM
No mesmo artigo que passei é dito:
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Notamos que, para relatar um fato ocorrido em um período anterior, a criança recorre à memória e conta sua história na terceira pessoa, não se colocando como sujeito do discurso. Porém, a partir do trecho destacado, temos a criança marcando seu posicionamento de sujeito falante, fato este de grande importância para seu desenvolvimento cognitivo. Assim, ao retomar uma história acontecida no passado, a criança narra o ocorrido como se não fosse ela a participante do fato; contudo, ao expor sua vontade de voar no balão, ela se coloca como indivíduo que produz e possui opinião, o que nos remete à construção de sua subjetividade, demonstrada por sua vontade, seu posicionamento discursivo, seu ponto de vista, etc. (aqui explicitada pelo verbo “vou”).
fevereiro 23rd, 2017 às 4:09 PM
Eu não me lembro de ter visto crianças falarem na 3ª pessoa. Mas… se especialistas em puericultura dizem claro que não vou discutir.
By the way… sua paixão pelos americanismos chega a tais paroxismos que certamente tem em mente também o terceiro-personalismo da “criança” na entrevista, não ❓
Dr. Bezerra deve estar terminando de inspecionar montagem e corrigindo as últimas imperfeições do nosocômio portátil anti-devassidão ali na frente do Souza Aguiar…
Divirtam-se mas comportem-se ❗
fevereiro 23rd, 2017 às 4:15 PM
Vitor, que disse que, “em tese, poderia ser indicativo de que estavam implantando essas ideias na cabeça dele e isso o confundia”, não afirmei coisa alguma, portanto, não estou viajando na maionese, embora, muito provavelmente, você esteja, com sua ânsia frustrada pelo espiritismo de crer em coisas fantásticas, substituída (espero que só temporariamente) pela parapsicologia.
Acho que sua afirmação de que um MONTE de crianças fala na 3ª pessoa é exagerada, pois eu NUNCA falei (faço isso aqui, às vezes, de brincadeira) e nunca vi criança alguma fazendo isso, nem quando era criança nem ao longo da minha vida.
Vou dar uma olhada no estudo que linkou.
Pera aí!
fevereiro 23rd, 2017 às 4:27 PM
A – mamãe ajuda a janéla fico abéita
– a janela tá aberta
A – a mamãe ajuda?
– o que?
fechá?
– sim
Não me lembro de quando EU falava assim.
Mas já vi um monte de crianças em várias fases do processo de aprendizado da fala, e nunca vi elas se referindo a si próprias na terceira pessoa.
Parece que Gorducho também não.
VOCÊ lembra, por acaso, ou está só acreditando na tese da formanda?
fevereiro 23rd, 2017 às 4:30 PM
Além do mais, como eu disse mais acima, EU disse que, em tese, poderia ser indicativo de que estavam implantando essas ideias na cabeça dele e isso o confundia, daí falar ora na 1a pessoa, ora na 3ª pessoa.
Não afirmei categoricamente que foi o que sucedeu-se no caso.
É apenas um indício.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:32 PM
Até pouco tempo tive convívio c/infante – ainda tenho só que agora ele já é 10 e parou…- que inventava longas histórias na maior seriedade e cara-de-pau. Mas nunca e 3ª pessoa…
Agora tenho c/infanta 7 e doravante irei (o gerúndio é singela homenagem minha à S/paixão pela cultura americana, note!) prestar atenção à forma dela confabular…
fevereiro 23rd, 2017 às 4:33 PM
Aliás, a criança, e quase todos os adultos, têm dificuldade com pronomes, principalmente colocação de pronomes átonos, como se pode constatar de vários comentários aqui no blog.
Isso tá mais para uma cortina de fumaça, desviarmos o assunto para linguística, em vez de focar no conteúdo absurdo do que parece que induziam a criança a falar.
Digo “parece” porque a história toda “pode” ter sido apenas uma farsa.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:35 PM
A tese provindo da América pra ele é suficiente 😛
fevereiro 23rd, 2017 às 4:35 PM
7 e 10 anos já está velho para falar na 3ª pessoa. Estamos falando de crianças entre 2 e 4 anos… no artigo é dito:
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analisamos os dados de uma criança de 20 a 30 meses
fevereiro 23rd, 2017 às 4:37 PM
Aliás, Vitor, já reparou em como você, para sustentar um argumento pouco plausível, recorre a outro, igualmente pouco plausível, e assim sucessivamente, ad infinitum ?
Essa tese da “estudanta” (homenagem à ex-presidanta) é bem fraquinha.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:38 PM
Criança de 30 meses tem dois anos e meio, estando bem abaixo do SEU limite de 4 anos.
Mas eu nunca vi crianças aprendendo a falar usando a terceira pessoa, quando se refere a si.
Vou prestar mais atenção.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:40 PM
Sim, Sr. Administrador, já sei me dei por conta: 3ª pessoa só até serem 3…
fevereiro 23rd, 2017 às 4:41 PM
Ou na TV…
fevereiro 23rd, 2017 às 4:43 PM
“Dr. Bezerra deve estar terminando de inspecionar montagem e corrigindo as últimas imperfeições do nosocômio portátil anti-devassidão ali na frente do Souza Aguiar…”
Os auxiliares do Dr.Bezerra estão atrasados. Após o expediente será que eles pulam Carnaval ou ficam orando para que Jesus ajude a acabar com a devassidão?
Fico imaginando se o mundo espíritual de Dr.Bezerra: todos puxando o saco dele durante o expediente e a noitinha querem distância desse velho chato.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:43 PM
Marciano,
a história não pode ser uma farsa. Se fosse, o modelo de avião com que o James Huston morreu não teria sido dado errado. Além disso, temos o registro documentado de que o pai procurava por alguém chamado Jack Larsen, outra informação que consta nos logbooks. Se o pai tivesse acesso a esses logbooks, o modelo de avião não teria sido dado errado, nem ele precisaria procurar por meses por alguém chamado Jack Larsen. Os pais estavam claramente cegos quanto a quem a criança se referia. E isso porque estamos nos referindo apenas às informações documentadas antes da verificação. O menino deu o nome correto de vários familiares de James Huston também, além de reportar coisas íntimas, como que Huston tinha problemas com bebida.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:47 PM
Olhem só, estudos “espíritas” sobre o Carnaval.
http://www.cepeccuritiba.org.br/2016/02/carnaval-2016/
Só não fizeram a versão 2017
E ainda atacam os espíritas “ingênuos”:
“Muitos Espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psico-espiritual.”
Nossa, como parece Igreja isso.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:47 PM
VITOR, como está o Carnaval perto do hospital souza aguiar? Lá tem desfiles e festas?
fevereiro 23rd, 2017 às 4:51 PM
Implantar falsas lembranças na cabeça de crianças is a piece of cake.
Pra quem gosta de pdfs,
http://mucai.com.br/site/wp-content/uploads/2016/01/Falsas_denuncias_Diagnosticos.pdf
A mesma técnica pode ser usada para que pessoas se lembrem de terem sido abduzidas por ETs inexistentes, de vidas passadas, etc.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:54 PM
Vitor, já pensou no fato de que os erros podem ter sido propositais, para dar características de veracidade ao relato?
Na Justiça, sempre desconfiamos de depoimentos sem erros, que sugerem ter sido combinados previamente.
Quem depõe espontaneamente, ou relata fatos de memória, dificilmente não comete erros.
Alguém que conheça esse fato, ao mentir, coloca uns errinhos DE PROPÓSITO, para dar cunho de veracidade ao seu relato.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:56 PM
Se eu falar de um aspecto bem íntimo de sua vida, do qual ninguém mais sabe, e depois outras pessoas confirmarem isto, é sinal de que não era tão íntimo assim.
Se for realmente íntimo, só você sabe, não temos como comprovar se inventei ou não.
fevereiro 23rd, 2017 às 4:59 PM
Vou te contar uma coisa bem íntima sobre um tio do Michael Jackson.
Se você confirmar o que eu disse em outra fonte, pode ter sido a mesma onde obtive a informação.
Se for algo tão secreto que ninguém mais saiba, o mais provável é que eu tenha inventado o fato.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:00 PM
É o mesmo argumento furado dos chiquistas de que o médium disse coisas que só sei-lá-quem sabia. Se for verdade, não temos como comprovar. Se comprovarem, era porque outras pessoas também sabiam, não era beeeeem assim.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:05 PM
Segredo é aquilo que se conta apenas a uma pessoa, que por sua vez, só conta a mais uma, e assim sucessivamente, até que TODOS saibam.
Aprendi isso no exército, ainda bem jovem.
Segredo de verdade não passa do grupo (pequeno) que dele sabe, sob pena de IPM.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:06 PM
A grafia errada é porque o CPM é de 69, mas todos os dispositivos citados estão em vigor.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:06 PM
Seria talvez interessante depois da folia repassar o que a criança disse na 1ª fase e depois na 2ª. Pois que houve um espaço de 2 anos não ❓
fevereiro 23rd, 2017 às 5:08 PM
Dizem que o que acontece em Las Vegas fica em Las Vegas.
Não sei se é verdade, mas o que acontece na caserna, fica na caserna.
O que acontece na polícia, fica na polícia.
Segredo que um conta para o outro, que conta para o outro, (…), não é segredo.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:10 PM
Segredo de justiça é outra coisa.
De um modo geral, todos que trabalham com o fato, dele tem conhecimento.
Salvo, em geral, quebra de sigilo telefônico, alguns mandados referentes a investigações muito especiais.
Mesmo assim, todos sabem dos vazamentos de informações.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:12 PM
Está-se a comentar tão rapidamente aqui, que deixo novamente o comentário onde linkei um pdf sobre como é fácil manipular a memória de crianças.
Marciano Diz:
FEVEREIRO 23RD, 2017 ÀS 4:51 PM
Implantar falsas lembranças na cabeça de crianças is a piece of cake.
Pra quem gosta de pdfs,
http://mucai.com.br/site/wp-content/uploads/2016/01/Falsas_denuncias_Diagnosticos.pdf
A mesma técnica pode ser usada para que pessoas se lembrem de terem sido abduzidas por ETs inexistentes, de vidas passadas, etc.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:13 PM
Pode ter passado despercebido, e reputo-o fundamental ao debate, em vez das digressões sobre uso de pronomes pessoais.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:18 PM
Sei que o VITOR vai apontar um monte de refutações, mas deixo aqui transcrição do Skeptics Dictionary, EM PORTUGUÊS:
Regressão a vidas passadas
Alguns hipnoterapistas levam os seus pacientes a lugares na memória onde recordações do passado estão guardadas. Podem ser de ontem, do ano passado, da infância, da existência prénatal, da consciência do esperma ou do óvulo (porque não?), e ultimamente de vidas anteriores.
Se é verdade que os pacientes recordam vidas passadas, é improvável que as memórias sejam exactas. São de experiências desta vida ou imaginadas (muitas vezes sugeridas pelo hipnoterapista), ou ainda uma mistura de realidade e imaginação.
Há dois atractivos nesta regressão. Por um lado, terapista e paciente podem especular livremente sem temerem serem desmentidos pelos factos. Por outro, como os terapistas ganham à hora, a necessidade de explorar séculos em vez de anos aumenta o tempo de terapia. Quanto mais vidas mais longo o tratamento, e mais lhe vai custar.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:22 PM
Marciano,
o caso não envolve regressão. E implantar falsas memórias é totalmente diferente de extrair a identidade da criança e implantar uma outra. Além disso, as memórias revelaram-se verdadeiras. Não são algo inventado, fictício.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:27 PM
Alguns dos que afirmam ter sido abduzidos por alienígenas são provavelmente fraudes, alguns estão muito estressados, e alguns estão provavelmente sofrendo de um grave distúrbio psiquiátrico, mas a maioria parece ser de pessoas bem normais, especialmente propensas a fantasias. Em sua maior parte não parecem ser fanáticos por dinheiro, usando suas experiências estranhas como uma chance de aparecer na televisão ou de terem filmes feitos a respeito de suas vidas. Em outras palavras, o testemunho é freqüentemente, senão na maioria das vezes, feito por pessoas razoavelmente normais sem motivos ocultos conhecidos. Se suas afirmações não fossem tão bizarras, seria indecente desconfiar de muitas delas. Os defensores da sensatez da crença nos abduções alienígenas apontam para o fato de que nem todas as histórias possam ser atribuídas a confabulação. No entanto, a hipnose e outros métodos de sugestão são freqüentemente usados para se ter acesso a lembranças de abdução. A hipnose é não só um método sem confiabilidade para se obter acesso a memórias precisas, como também um método que pode ser facilmente usado para se implantar lembranças. Além disso, sabe-se que pessoas que acreditam ter sido abduzidas por alienígenas são muito propensas à fantasia. Ser propenso à fantasia não é uma anormalidade, se isso for definido em termos de crença ou comportamento da minoria. A grande maioria dos seres humanos é propensa à fantasia, caso contrário não acreditariam em Deus, anjos, espíritos, imortalidade, demônios, PES, Pé Grande, etc. Uma pessoa pode funcionar “normalmente” de mil e uma maneiras e abrigar as crenças mais irracionais imagináveis, contanto que essas crenças irracionais sejam ilusões culturalmente aceitáveis. Emprega-se pouco esforço para tentar descobrir por que as pessoas acreditam nas histórias religiosas que acreditam, por exemplo, mas quando alguém tem uma visão que esteja fora da faixa aceitável de fenômenos ilusórios da cultura, parece haver uma necessidade de se “explicar” suas crenças.
Industrias completas se montaram da histeria que inevitavelmente acompanha acusações de abusos sexuais de crianças. Hiperzelosos acusadores contrataram hiperzelosos terapeutas para documentarem os abusos. Terapeutas que normalmente trabalham com crianças que sofreram abusos foram contratados para descobrir se crianças tinham sido abusadas. Parece interessar pouco aos acusadores que o terapeuta possa assumir que a criança sofreu abusos. Mas demasiadas vezes o terapeuta ou o acusador sugere o abuso à criança e esta não só começa a “recordar” como começa a fantasiar para agradar ao interrogador. A criança pode não acreditar que nenhum dos acontecimentos que narra tenha acontecido, mas voluntariamente testemunha as mais horriveis cenas envolvendo pais, avós, professores, amigos e mesmo estranhos. Se ela começa a acreditar que sofreu realmente os acontecimentos testemunhados mas implantados na sua mente pelas sugestões do terapeuta ou do acusador, então ela possui uma falsa memória. Nenhuma pessoa pode condenar um pai ou um professor com base em tal testemunho.
Não foram só os terapeutas que trabalham com crianças que teem sido acusados de plantar falsas memórias de abusos. Tambem os que trabalham com adultos. Terapeutas que usam hipnoterapia para encorajarem os seus pacientes a “recordar” a infância (ou as vidas passadas) são especialmente vulneráveis à acusação de sugerirem falsas memórias nos seus clientes.
Desde Março de 1992, a False Memory Syndrome (FMS) Foundation em Philadelphia reuniu mais de 2.700 casos de pais que relataram falsas acusações como resultado de “memórias” recuperadas em terapia.6 A FMSF afirma que estes casos incluem cerca de 400 familias que foram acusadas ou ameaçadas de acusação de abuso infantil.7 Vitimas da acusação falsa pelos seus filhos ou outros de terem abusado sexualmente deles muitos anos antes estão a ripostar. Laura Pasley, que trabalha para a policia de Dallas, foi a um terapeuta em 1985 tratar-se de bulimia. Agora está a processar o terapeuta que a persuadiu que ela sofreu abusos sexuais na infância. O terapeuta disse-lhe que ela tinha sido abusada e, quando ela se recusou a acreditar, disse-lhe que ela realmente não se queria curar. Ela queria ficar bem “mais do que outra coisa” e continuou com o terapeuta. Acabou por “baralhar completamente toda a terapia” afirma ela. “8 A história dela corre actualmente os tribunais americanos.
Os perigos deste mito da memória são visiveis: não só as memórias falsas são tratadas como reais, mas as memóris reais de abusos reais podem ser tratadas como falsas memórias, fornecendo assim uma defesa credível a criminosos autenticos. No fim, ninguem beneficia ao encorajar uma crença na memória que é falsa. Qualquer que seja a teoria sobre a memória que se defenda, se não permite examinar provas e tentar de um modo independente verificar afirmações de abusos recordados, é uma teoria em risco de provocar mais mal do que bem.
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Uma variante da memória de não-experiencias é a noção de que uma pessoa pode recordar vidas passadas. Este mito tem sido perpetuado por relatos de pessoas que, em sonhos ou sob hipnose, recordam experiencias de pessoas que viveram em épocas passadas. Um caso tipico de regressão a vidas passadas é o de Bridie Murphy, de quem já falámos o suficiente noutro lugar.
Desculpem a tradução para o português de Portugal. Não é minha, é do próprio SK em pt.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:29 PM
Eu sei que não envolve regressão, mas é um mecanismo semelhante.
E a comprovação do abate do avião, da morte do piloto, podem ter sido comprovados, mas isso não implica que foi comprovada que ele reencarnou.
A mesma coisa serve para a criança que pulou da ponte.
Fatos reais, mas burilados para sustentarem teses absurdas.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:30 PM
Não fale em extrair identidade de uma criança que ainda não a tinha, ou incorrerá na contradição de afirmar que a criança referia-se a si própria na terceira pessoa PORQUE AINDA NÃO TINHA IDENTIDADE, identidade essa que foi retirada.
Não se pode retirar alguma coisa do nada.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:33 PM
Se é fácil implantar falsas lembranças, imagine-se como é fácil preencher o vazio de uma mente que está se formando, que ainda não tem identidade, que refere-se a si própria na terceira pessoa justamente por ainda não ter consciência de seu “eu”.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:35 PM
O que está me PARECENDO é que você encantou-se com a ideia da reencarnação.
Como é dotado de aguda inteligência, viu que isso é papo-furado.
Acontece que o encanto não se desvaneceu, daí a busca por alguma outra prova de que reencarnação realmente existe.
Pena que para PROVAR que isto não existe, eu teria de matá-lo e aí, além do crime, você não teria mais identidade, consciência, coisa nenhuma, e eu não poderia provar nada do mesmo jeito.
fevereiro 23rd, 2017 às 5:36 PM
Preciso sair agora.
Volto mais tarde.
Estou feliz de ver que meu esforço não foi em vão (de trazer o pessoal para cá de volta, exceto o presidente da bancada cética, que está de licença médica novamente).
fevereiro 23rd, 2017 às 5:50 PM
MARCIANO DISSE: “Não fale em extrair identidade de uma criança que ainda não a tinha, ou incorrerá na contradição de afirmar que a criança referia-se a si própria na terceira pessoa PORQUE AINDA NÃO TINHA IDENTIDADE, identidade essa que foi retirada.”
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Marciano, ela já tinha identidade. Um nome próprio registrado ao nascer ela tinha. Mesmo que uma criança fale na 3ª pessoa, ela sabe que aquele nome é dela. Agora, por que diabos ela assume outro nome? por que ela nega, como ocorre em muitos casos, seus próprios pais, dizendo que possui outros pais? Stevenson diz:
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com exceção de crianças em casos do tipo reencarnação, eu nunca soube de criança alguma que se identificasse de tal modo com outra personalidade, que chegasse a afirmar, durante um longo período de tempo, crer numa unidade da sua personalidade com outra, como o fazem muitas das crianças que alegam ter vivido antes. Isso realmente ocorre com pacientes adultos psicóticos que por vezes afirmam outras identidades. Mas psicoses de qualquer espécie são extremamente raras em crianças, e a identificação falsa com uma outra pessoa parece ainda mais rara. Discuti essa questão com dois psiquiatras de crianças, um particularmente especializado em esquizofrenia infantil. Nenhum deles jamais havia ouvido falar em algum caso em que a criança afirmasse ser uma outra pessoa. As crianças, em verdade, ocasionalmente identificam-se por curto tempo, com outras pessoas ou animais, quando brincam, e algumas crianças psicóticas identificam-se com máquinas. Mas não descobri nenhum caso na literatura psiquiátrica, de alegações prolongadas de uma outra identidade, por parte de crianças fora as dos casos sob discussão aqui.
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Stevenson coloca numa nota de rodapé:
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L.S. Kubie e H.A. Israel (“Say You’re Sorry.” Psychoanalytic Study of the Child. VoI. 10, 290-299) descrevem uma criança psicótica de cinco anos de idade (de New York) que durante algum tempo recusou-se a atender por seu nome, e insistiu em que este era o de uma menina viva que ela conhecia, ou de um menino. Essa negativa da sua identidade parece ter durado menos de um ano.
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A.M. Des Lauriers (The Experience of Reality in Childhood Schizophrenia. New York: International Universities Press. lnc., 1962) apresenta um caso que parece bem típico do limitado âmbíto das idéias fantasiosas de identidade diferente que ocorrem em crianças esquizofrênicas. O paciente, um menino de catorze anos, afirmava que era o Super-Homem. “Depois, havia momentos em que era Frankenstein ou Sansão e entrava em luta com outros pacientes, vivendo um desses papéis.”
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V.K. Alexander (“A Case Study of a Multiple Personality.” Journal of Abnormal and Social Psychology, Vol. 52, 1956, págs.272-276) relatou o caso de uma garota de 15 anos de idade do Sul da Índia que manifestava mudança de personalidade (com amnésia) em que ela assumia as personalidades de dois “espíritos”, um dos quais era sua falecida tia-avó. O caso não apresentava nenhum aspecto paranormal e sua forma era a do tipo possessão e não reencarnação.
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Ocidentais que ouvem falar acerca de casos sugestivos de reencarnação pela primeira vez, às vezes supõem imediatamente que as crianças desses casos devem com certeza estar tendo alucinações. Tais julgamentos apressados traem ignorância, não apenas dos casos, mas de psiquiatria infantil. O fato é que psicoses de quaisquer espécies são raras na infância, e alucinações, ainda mais raras. Potter (op. cit.) declarou: “As crianças não tem facilidade de verbalizar perfeitamente seus sentimentos, nem são capazes de complicadas abstrações. Conseqüentemente, formações fantasiosas vistas em crianças são relativamente simples e sua simbolização é particularmente ingênua” (pág. 125). E Bradley (op. cit.), após citar outros autores sobre o assunto, declarou: “Praticamente todos os autores estão de acordo em que formas paranóicas de esquizofrenia são muito raras durante os anos da infância, uma indicação a mais da ausência de alucinações nessa idade” (pág. 35-36). A raridade de ilusões de identidade na infância não implica em que os casos do presente grupo (ou outros casos semelhantes sugestivos de reencarnação) não sejam casos de tais ilusões. Se pudermos melhor explicar esses casos pela criptomnésia ou pela percepção extra-sensorial com paramnésia e personificação então as crianças de fato sofrem de ilusões de identidade. Mas isso nós devemos concluir após uma inspeção minuciosa dos dados dos casos individuais, não de julgamento a priori feitos a distância (teórica e geográfica) dos próprios casos.
fevereiro 23rd, 2017 às 7:31 PM
Não deveras o julgamento tem que ser feito de perto. À lupa vê-se que as “lembranças” dependem da cultura; do pai que coincidentemente é aficionado pelo conflito no Pacifico; o fato de que crianças brasileiras não se lembram e (extrapolando claro…) certamente nunca lembrarão sua prévia vida como boi, arara &c…
Prova que não é lembrança.
fevereiro 23rd, 2017 às 7:40 PM
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Agora, por que diabos ela assume outro nome? por que ela nega, como ocorre em muitos casos, seus próprios pais, dizendo que possui outros pais? Stevenson diz:
===============================================================
Sem querer, aos poucos, estou assumindo o papel do presidente licenciado, papel este que cabe ao vice.
Eu sei o que Stevenson diz.
Já lhe ocorreu que os pais podem ter induzido a criança a contar toda essa história só para fazer sucesso?
Não seria a primeira vez.
O pilantra que armou a farsa de Amityville envolveu os próprios filhos menores, mancomunou-se com padre e o escambau.
Faturou uma grana com livro, filmes, etc.
Hoje sabemos que o caso de Amityville é uma farsa, mas outros casos podem passar o resto da eternidade como “verdadeiro”.
O cara que escreveu o livro que também virou filme, Papillon, inventou tudo, como se fosse verdade.
Tem o Lobsang Rampa.
Já pensou nessa possibilidade?
Você pode estar sendo enganado por um fantasminha de Amityville.
Tá cheio de casos assim por aí. Alguns foram desmascarados, outros talvez nunca o sejam, mas isto não transforma uma farsa em verdade.
A Santa Madre Igreja inventou o falso sudário de Turin, a aparição de Fátima (envolvendo crianças).
Acaso você acredita nisso?
Por quê a predileção com reencarnação.
Viu meu comentário mais acima?
Vou repeti-lo:
RELEIA
Você já pensou nessas possibilidades?
Se não pensou, reflita um pouco sobre isso, como mera possibilidade.
fevereiro 23rd, 2017 às 7:43 PM
Aliás, o caso de Fátima foi a maior covardia que fizeram com aquelas três crianças, que depois da armação, ficaram presas em conventos até o resto de seus dias (parece que só uma sobreviveu à idade adulta, e como freira).
Todas juraram de pés juntinhos que viram a mãe de FG lhes contando segredos.
fevereiro 23rd, 2017 às 7:46 PM
Eu sei que, no que vou reafirmar, nem o GORDUCHO me apoia, mas lá vai:
Se nem FG em sua mãe existiram, se são lendas que foram passadas para o papel (virou moda há cerca de 1.900 anos escrever sobre o personagem que teria vivido há cem anos-tanto que abundavam os evangelhos, dos quais escolheram quatro), como podem as crianças terem visto quem nunca existiu?
Não se esqueçam de que, segundo a Santa Madre Igreja, a mulher imaginária ascendeu aos “céus” em carne e osso.
E de que o padre tem de dizer, durante a missa, que um biscoito de farinha se transubstancia na carne de um cara que nunca existiu.
fevereiro 23rd, 2017 às 8:02 PM
“O caso não apresentava nenhum aspecto paranormal e sua forma era a do tipo possessão e não reencarnação.”
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Opa, falou em possessão, vou “tascar” novamente este caso:
https://www.youtube.com/watch?v=QPOjLrisuRM
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Os céticos podem torcer o nariz, porém, reputo este caso, como um ótimo indício da existência de espíritos.
Um abraço
fevereiro 23rd, 2017 às 8:41 PM
Borges, todo mundo havia sumido, até o capitão abandonou o navio, então eu comecei a fazer umas brincadeirinhas aqui, na tentativa de atraí-los de volta.
Deu certo, pois o capitão retornou, seguido do Gorducho, Vinicius e agora, você.
Se não viu, olhe aqui um fantasma de verdade:
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fevereiro 23rd, 2017 às 8:43 PM
Um abraço.
Volto agora só amanhã, já que minha missão foi cumprida (CPR no blog).
CPR = cardiopulmonary ressuscitation).
fevereiro 23rd, 2017 às 8:50 PM
Não se esqueçam de que, segundo a Santa Madre Igreja, a mulher imaginária ascendeu aos “céus” em carne e osso.”
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Na Wikipédia consta:
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Definição dogmática[editar | editar código-fonte]
Em 1 de novembro de 1950, na constituição apostólica Munificentissimus Deus, o papa Pio XII declarou a Assunção de Maria como um dogma:
“ Pela autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e em nossa própria autoridade, pronunciamos, declaramos e definimos como sendo um dogma revelado por Deus: que a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, tendo completado o curso de sua vida terrena, foi assumida, corpo e alma, na glória celeste. ”
— Munificentissimus Deus[19].
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Acho que a igreja deu um jeito de arrumar um corpo para a Mãe de Jesus, porque senão os espíritas poderiam alegar que a aparição de Fátima, seria comunicação entre vivos e mortos.
Um abraço
fevereiro 23rd, 2017 às 10:37 PM
Já tinha desligado, estava em standby, quando meu kit telepático ressoou por todo o ambiente.
Abri e eis que Borges nos abençoa com suas beneméritas palavras, trazendo-nos à memória, via wikipedia, as palavras de Sua Santidade, o Papa Pio XII.
Se Sua Santidade, ancorado na autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo (também conhecido como Nosso Senhor Forrest Gump), dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e da sua própria, nos brinda com uma revelação divina de que sua (do deus, que fiquei em dúvida se é o pai ou o filho, ou ainda o divino espírito santo) mãe ascendeu aos céus, quem sou eu para duvidar?
“Assumida”, no texto papal, deve ser má tradução de assunta , latim para alçada, levada para o alto.
Maria in cœlum assunta não pode ser Maria, aos céus assumida, mas alçada, pois ascendeu ao céu (não o acendeu, vejam bem).
Se uma mulher imaginária “sobe” aos “céus” em carne e osso (não sei como se sobe para o espaço, que não tem em cima ou embaixo, nem sei o que são os céus), reencarnação de espíritos imaginários (claro que o piloto abatido e o garoto suicida existiram, nego a existência dos espíritos) é fichinha.
Um abraço, câmbio final e desligo.
fevereiro 23rd, 2017 às 10:42 PM
Para não ser mal entendido, explico que um avião ou um elevador sobem até uma certa camada da atmosfera, mas no espaço não faz sentido falar em subir ou descer, pois o que está acima da Terra para um hemisfério, está abaixo para o outro, e em 12 horas muda tudo.
No momento em que a imaginária Maria subiu para uns, para antípodes, estaria descendo.
Como não era in cœlum, creio que fosse ad inferos.
Ave atque vale.
Amplexu.
fevereiro 24th, 2017 às 8:58 AM
Essa citação do ABo tá se parecendo com aquela outra do Einstein… 🙁
Pode-se fazer quantas restrições se queira ao establishment católico, menos que sejam analfabetos…
Dadonde tirou isso, Analista Borges ❓
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Acho que a igreja deu um jeito de arrumar um corpo para a Mãe de Jesus
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Sempre foi assim no judaísmo desde o Elias. Os espíritas é que tentam distorcer as cousas com as reinterpretações pesher deles.
fevereiro 24th, 2017 às 11:08 AM
Gorducho,viu essa?
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http://g1.globo.com/mundo/noticia/o-que-e-o-agente-vx-a-arma-de-destruicao-em-massa-que-matou-meio-irmao-do-lider-norte-coreano.ghtml
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Passaram o irmão do KJU!
fevereiro 24th, 2017 às 11:12 AM
Marciano, quem é esse fantasma? Inki, Pinky, Blinki ou Sue?
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*****Se era viciado em fliper nos anos 80, vai saber quem é…
fevereiro 24th, 2017 às 11:47 AM
😮
Recém agora ficou sabendo que apagaram ele ❓
fevereiro 24th, 2017 às 11:58 AM
Montalvão, Marciano e Borges,
Obrigada pela resposta. Espero não estar atrapalhando o fluxo do blog! Na verdade, postei aqui porque vi que esse post estava com movimento! Não sabia ao certo se seria lida se postasse em outro, porque não sabia que o blog tinha moderação.
Eu me referi exclusivamente aos posts de psicografia porque acho muito positivo esse trabalho de apontar as fraudes nos livros. Também gosto da verdade e acho que seria muito positivo para a humanidade se as pessoas parassem de viver sob o julgo desses livros religiosos que não tem embasamento histórico. O ceticismo nos dá um senso de urgência e uma vontade de deixar uma marca no mundo que imortalize a gente. Não é à toa que os maiores cientistas da humanidade, se vissem 10 espíritos na frente, procurariam o projetor. Mas que direito nós, que nunca perdemos um filho jovem e assassinado, temos de achar que esses pais que receberam cartas psicografadas têm mais é que se virar com a medicina e com a psicologia? Vocês juram que eu sou a única que acha esse pensamento cruel?
1. Não é verdade que existem milhares de recursos para consolar esses pais. O último estudo que li, da Universidade de Washington, mostrou que a medicação é tão ineficaz para tirar as pessoas da depressão que a terapia ( que sabemos, não tem uma eficácia considerável e é inacessível financeiramente para a maioria da população) pode ser considerada mais eficaz do que a medicação.
2. Também não podemos comparar o espiritismo ao petismo. Primeiro, porque quando se perde um filho, e posso falar isso para vocês com propriedade já que psicologia é uma das minhas formações, uma das emoções dominantes é a culpa. Os pais ficam se perguntando: por que eu deixei ele sair aquele dia? Porque eu não afastei ele daquela má companhia? Porque eu não escondi a chave do carro, não joguei fora a arma do meu marido? E ouvir que o filho morreu cedo porque era a “programação dele”, porque ele está expiando um erro de outra vida, é de forma geral um grande conforto e não o contrário! Os pais católicos e evangélicos com frequência pensam que eles fizeram alguma coisa errada e, então, Deus puniu os filhos. Então para eles também é um grande alívio ouvir que eles não foram a causa. Segundo, que não preciso mencionar a quantidade de obras de caridade espíritas que tem por aí. E muitas foram criadas por essas mães que leram nessas mensagens que deviam ajudar o próximo para lidar com a dor!
3. Não estamos na Suécia, em que mais de 50% da população vive muito bem sem acreditar em nada. A taxa de homicídios no Brasil é tão alta que é quase como se vivêssemos em meio a uma guerra civil. Acho Stephen Hawking de uma arrogância incrível quando ele fala que se ele e os amigos cientistas vivem muito bem sem Deus, por que o resto da humanidade não pode viver? Porque os outros são os outros! E ele é ele! Não é porque para ele foi libertador deixar a educação anglicana para trás que vai ser para todo mundo.
Olhem links como esse: http://istoe.com.br/130266_AS+MAES+DE+CHICO+XAVIER/
Essas mães estão dizendo que não conseguiriam suportar continuar vivendo sem as cartas psicografadas! É isso o que elas estão dizendo! Se imaginem no lugar de uma mãe que recebe uma carta psicografada, vem no Google digitar – psicografia, Bacelli – e o primeiro website que ela encontra é o do Vitor falando que ele entrevista as pessoas. Ou mesmo no lugar dessas mães que tem as cartas dos filhos esmiuçadas aqui mostrando que aquele nome que ela jurava que o Chico não conhecia estava no jornal de não sei onde? É óbvio que ele tem o direito de esmiuçar essas cartas. Mas não é porque ele tem esse direito que ele deve exercê-lo.
Será que não chegaríamos no mesmo lugar se, ao invés de desmascarar as cartas psicografadas e afetar a vida de tantas pessoas, o Vítor se limitasse a desconstruir os pressupostos kardecistas e os livros mediúnicos cientificamente e historicamente como já fez de forma brilhante em alguns posts? Assim, ele estaria falando a verdade para quem quisesse ouvir sem afetar a vida dessas famílias que não vão ficar lendo tratado científico. Na minha modesta opinião, essa é uma questão moral e não uma questão religiosa ou científica!
Não precisam me dizer que não é a intenção de vocês destruir a esperança de ninguém. Tenho certeza que não é! Não tenho o prazer de conhecê-los pessoalmente, mas tenho certeza que vocês não desejam o mal de ninguém e tem a melhor das intenções! Acho o blog brilhante, gostei muito da maioria dos posts que li nos últimos dias, fico muito feliz que alguém esteja fazendo esse trabalho e que o Vitor tenho encontrado colegas igualmente inteligentes para comentar aqui! Só trago mesmo uma reflexão única e exclusivamente a respeito dos posts sobre cartas psicografadas….
Um abraço.
fevereiro 24th, 2017 às 12:50 PM
Obrigado pelas palavras, Larissa 2. Veja, quanto às cartas, muitas delas fazem coisas terríveis, como colocar a culpa na vítima. Um exemplo foi a psicografia do menino João Hélio.
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http://obraspsicografadas.org/2007/a-mensagem-do-menino-joo-hlio/
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Outro problema das cartas é que muitas vezes são noticiadas como prova de vida após a morte (por exemplo, no livro A Vida Triunfa). Essas que são veiculadas, se tornam públicas, precisam ser analisadas, o público precisa saber diferenciar uma pesquisa científica de algo que de científico só tem o cheiro (ou nem isso).
fevereiro 24th, 2017 às 2:03 PM
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Na minha modesta opinião, essa é uma questão moral e não uma questão religiosa ou científica!
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Claro que é uma questão filosófica dentro do campo da moral e da ética (cujas delimitações pra mim sempre são bem confusas).
Se escrever qualquer coisa pra “consolar” uma pessoa desesperada é “bom” ou “ruim” claro que é uma questão filosófica.
Mas também é uma questão religiosa sim porque em geral vem um proselitismo religioso explicito ou implícito na forma duma corroboração da religião cristã e, claro, dos dogmas desta linha espírita.
Veja: a mamãe que acredita na cartinha está por osmose que seja assimilando os dogmas desta (linha espírita).
Pelo menos neste estilo “chiquista” de cartinhas onde dificilmente não há alguma religiosidade posta. Ao contrário das cartinhas ao estilo dos médiuns profissionais ingleses por exemplo.
Ainda veja: se o Sítio por norma evitasse falar nas cartinhas, seria censura o que é completamente contra o próprio proposito do livre discernimento. Desmoralizando a própria finalidade.
fevereiro 24th, 2017 às 2:23 PM
Aliás aparentemente a Srª está defendendo o direito desses (dessa linha religiosa) espíritas fazerem proselitismo religioso – porque se não as cartinhas deveram ser privadas como no mediunismo profissional a la UK, certo? – mas outros não tem o direito de comentar a propaganda 🙁
fevereiro 24th, 2017 às 2:56 PM
Larissa, além de consolar há aqueles que querem se divertir…
” – Vovó Cida ? Agora pode responder-me?
“Claro querida”.
Daí uma desencarnada comenta com o mentor Antônio Carlos:
“-veja, .., ele se passa pela avó da menina!”
Aqui algumas garotas estão fazendo evocando espíritos por meio de “copos” . Isso é consolo? Quem garante que a avó da menina? (livro “copos que andam”) … Leia o resto (em PDF, tem na Internet) e vai ver a grandiosa lição de moral dos perfeitos espíritos…
fevereiro 24th, 2017 às 3:00 PM
E aqui o “espírito Bezerra de Menezes” dita ao médium e este, claro, bota no livro espírita que um beijo de um soropositivo ocasiona “AIDS”:
“Os preservativos são falhos, mesmo os importados, podendo se alastrar facilmente nos corpos os vírus. O beijo e a troca de salivas proporcionam Aids.”
Aliás, hoje, percebi mais uma grande lição de Dr.Bezerra: que os materiais importados são melhores que os nacionais…
fevereiro 24th, 2017 às 3:01 PM
GORDUCHO, será que no FCC seria bem aceito um tópico “bobagens em livros” ?
fevereiro 24th, 2017 às 3:37 PM
Não.
Não é um Sítio dedicado ao espiritismo e o nosso único oponente tentou nos amedrontar com o debate e quando sentiu firmeza tratou de mijar pra trás…
Vovó fazia trabalhos-do-copo lá em casa com titia de médium. Mas isso antes de eu nascer. Ainda tinha o alfabeto em quadrados de cartolina.
fevereiro 24th, 2017 às 5:35 PM
É. Vocês têm razão. Dessa vez, não tenho como contra-argumentar. Também preciso pensar que os espíritas podiam muito bem defender essas cartas e esses livros nos comentários. Mas só sabem achar um absurdo falar mal de um homem santo ou partir para ataque pessoal. A FEB devia é ter vergonha de ter tido tantos anos para estudar as referências históricas e as evidências desses livros e cartas e ter escolhido ficar com a bunda na cadeira. O resultado é esse monte de “médium” para que tudo o que é lado falando abobrinha. E as poucas evidências sérias vindo de fora! É triste!
Vítor, quero te perguntar qual foi o momento em que você se convenceu que Chico Xavier era uma fraude? Vi na sua entrevista que você passou por um momento de dúvida e incerteza e depois se convenceu. Qual foi o turning point para você?
Abraços.
fevereiro 24th, 2017 às 5:38 PM
By the way… se ainda não caiu no samba Sr.Administrador: a Leigh-Catherine também canaliza grief relief não ❓
Seria interessante a gente comparar com a escola brasileira. Mas acho que não tem nada publicado não é ❓
fevereiro 24th, 2017 às 5:43 PM
Oi, Larissa 2,
o turning point foi ver que o Emmanuel/Publio Lentulus era completamente fictício. Hoje eu seria mais ameno quanto a isso, já que o controle Phinuit de Piper e mesmo a Feda de Leonard parecem ser fictícios. A diferença é que os dois últimos deram vastas provas de paranormalidade, e o Emmanuel do Chico deu vastas provas de plágio. Nada paranormal.
fevereiro 24th, 2017 às 5:54 PM
Não conhecia a Leigh-Catherine, Gorducho.
fevereiro 24th, 2017 às 6:14 PM
Cá temos-a.
Por sinal pelo que me lembro dessa entrevista que ela deu um baile no oponente.
Agora estou sem possiblidade de escutar…
Tem também o médium Matt Fraser da escola americana com várias canalizações de falecidos no YouTube.
Depois vou escutá-las pra ver se tem também o proselitismo religioso como nas do CX & escola.
Puxa! Se convenceu que o Phinuit não existiu cá na crosta!
Vejo que o trabalho da nossa bancada apesar de árduo, não é completamente em vão. Parabéns!
fevereiro 24th, 2017 às 10:11 PM
“Mas que direito nós, que nunca perdemos um filho jovem e assassinado, temos de achar que esses pais que receberam cartas psicografadas têm mais é que se virar com a medicina e com a psicologia? Vocês juram que eu sou a única que acha esse pensamento cruel?”
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Analista La2: Em harmonia com aquele velho adágio que confere uma sentença para cada cabeça, não me permito censurá-la por nos considerar cruéis, devido nossa determinação em desvendar as falcatruas literárias perpetradas pelos expoentes do espiritismo brasileiro. Se uma das mãezinhas consoladas pelas supostas mensagens do além, concordar em absorver a nossa argumentação, podemos concluir que as cartinhas já não fazem mais efeito.
Um abraço
fevereiro 24th, 2017 às 10:33 PM
Larissa 2. FEB não tem vergonha de nada. Tenho certeza. É só fazer a conta dos milhares de patacas que ganharam com is livros. Claro, para caridade e expansão do espiritismo vale tudo. É o Consolador. A verdade fere. Melhor achar que vovô está com a vovó em uma casinha com pomar, abóboras, tv de plasma e celulares ainda não inventadosbaqui.
fevereiro 24th, 2017 às 11:39 PM
“Puxa! Se convenceu que o Phinuit não existiu cá na crosta!”
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Não entendi o porquê do “puxa!”, ele já havia baixado a guarda na última discussão sobre “Uvani”
Um abraço
fevereiro 25th, 2017 às 1:29 AM
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Essa citação do ABo tá se parecendo com aquela outra do Einstein…
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Eu houvera decidido nada comentar sobre esta afirmação, mas tu o disseste, Gorducho.
COC, esse fantasma sou eu. Como pôde não reconhecer-me ❓
Larissa 2, você é bem-vinda. Isto aqui é uma democracia, e o mérito é do Vitor.
Ouso falar por ele que você não atrapalha em nada, muito ao contrário.
Discordo de seu pensamento, mas respeito-o.
Wahrheit über alles! Nada obstante, entendo quem prefere o “me engana que eu gosto” (solecismo por conta de quem criou a expressão, visto que minha gramática não é primária assim – oração iniciada por pronome pessoal, conjunção causal com função de conjunção subordinativa integrante).
Como eu disse mais acima, a gente tem de ter coragem de enfrentar adversidades, dignidade diante do infortúnio.
Não pense que nunca sofri perdas. Já perdi meus pais, prematuramente, e recentemente, na semana que antecedeu o natal, perdi um primo que era como um irmão para mim).
Sofri muito, mas não sou um covarde e não gosto de mentiras. Consoladoras ou não.
Um abraço para você também (você me lembra o Borges, com sua cortesia e delicadeza).
fevereiro 25th, 2017 às 4:24 AM
Skindô-lê-lê!
Marciano chegando da noitada (nada de carnaval).
fevereiro 25th, 2017 às 3:15 PM
“ (você me lembra o Borges, com sua cortesia e delicadeza).”
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Se for uma insinuação “clonística” (fake), você está totalmente enganado; jamais faria isso; tanto é assim, que não utilizo o direito de me camuflar, utilizando pseudônimo.
Um abraço
fevereiro 25th, 2017 às 3:21 PM
“Dadonde tirou isso, Analista Borges ”
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Uai!!!, daqui ó:
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Assun%C3%A7%C3%A3o_de_Maria
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Um abraço
fevereiro 25th, 2017 às 3:38 PM
NUNCA confie na Wiki em português.
fevereiro 25th, 2017 às 6:27 PM
Larissa 2.
O saudoso Chico sofreu muito, comparável a crucificação do Cristo. Mas tinha uma bondade maior que seu coração flagelado pela ingratidão e incompreensão de seus familiares. Até mesmo seu sobrinho Amauri Pena o acusou de não ser médium coisa nenhuma e que assim como ele escreve da sua própria cabeça. E quando foi levado ao Tribunal por causa da família de Humberto de campos, quanta dificuldades e arranjava tempo para psicografar mais de 400 livros e cartas. Também não esquecer do bondoso médico Waldo vieira que ajudava o Chico e ainda atendia os pacientes pobres de Uberaba.
fevereiro 26th, 2017 às 11:45 AM
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 24TH, 2017 ÀS 3:37 PM
Não.
Não é um Sítio dedicado ao espiritismo e o nosso único oponente tentou nos amedrontar com o debate e quando sentiu firmeza tratou de mijar pra trás…
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Manda esse link pra mim, por favor. Ah, viu hoje no G1? A autopsia do irmão do KJU revelou que foram 15 a 20 pra ele ser apagado! http://g1.globo.com/mundo/noticia/autopsia-revela-que-irmao-de-ditador-da-coreia-do-norte-levou-entre-15-e-20-minutos-para-morrer.ghtml
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Marciano, é o fantasma do Pac Man, agora, são 4 lá. Qual dos 4?
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Sabem o que é expressão “obrar” no nordeste do Brasil? Pois é, esse Obrando defendendo CX, waldo e outros me dá a mesma sensação que o irmão do KJU passou durante 15 a 20 minutos de apagamento.
fevereiro 26th, 2017 às 4:43 PM
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Se for uma insinuação “clonística” (fake), você está totalmente enganado; jamais faria isso; tanto é assim, que não utilizo o direito de me camuflar, utilizando pseudônimo.
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Sua telepatia está uma porcaria.
Não insinuei nada, disse o que penso.
Quanto a camuflar, usar pseudônimo, aqui, quem é antigo, sabe meu nome todo.
E outra coisa que temos em comum é o de não usarmos clones.
Apareci uma ou duas vezes com o luiz e todo o restante como Marciano, aqui e em outras plagas.
Um abraço.
COC, Oikake (追いかけ), o perseguidor.
Red: Shadow “Blinky” In Japan, his character is represented by the word oikake (追いかけ), which means “to run down or pursue”.
fevereiro 26th, 2017 às 9:59 PM
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Marte, de Marte diz:
Se uma mulher imaginária “sobe” aos “céus” em carne e osso (NÃO SEI COMO SE SOBE PARA O ESPAÇO, QUE NÃO TEM EM CIMA OU EMBAIXO, NEM SEI O QUE SÃO OS CÉUS), reencarnação de espíritos imaginários (claro que o piloto abatido e o garoto suicida existiram, nego a existência dos espíritos) é fichinha.
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Para não ser mal entendido, explico que um avião ou um elevador sobem até uma certa camada da atmosfera, mas no espaço não faz sentido falar em subir ou descer, pois o que está acima da Terra para um hemisfério, está abaixo para o outro, e em 12 horas muda tudo.
No momento em que a imaginária Maria subiu para uns, para antípodes, estaria descendo.
Como não era in cœlum, creio que fosse ad inferos.
Ave atque vale.
/.
CONSIDERAÇÃO: MACUMA, então não entendo… manifestas pasmo por ouvir da ascensão decretada da virgem, e explicas que não há explicação para “subir”, embora, adiante, explique que, sim, de fato sobe-se, mas só até certo ponto, depois bate o nivelamento…
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Ora, gajo, perdoo-te por nada entenderes de arribamentos espirituais. Ascender aos céus – ó céus! – significa transladar-se para dimensão outra e não ir indo, indo, indo e indo espaço afora (ou adentro) perpetuamente…
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O ente santo sobe, ascende, eleva-se, por dois motivos e duas razões: 1º para ser visto por testemunhas, pois sem testemunhas não há testemunhos; 2º para, do altinho, visualizar a janela transcendental mais próxima, pela qual adentrará, caindo incontinenti na dimensão que nos espera e onde nos veremos brevemente.
fevereiro 26th, 2017 às 10:03 PM
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MONTALVÃO DIZ: “Engraçado que ele nem tentou usar a Bíblia para derribar as alegações reencarnacionistas da mulher”
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VISONI: NÃO?!
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NARRATIVA DE BOWMAN: Ele estava dividido entre sua profunda crença cristã de que “vivemos uma única vez, morremos e depois vamos para o céu” e o que ele estava presenciando no próprio filho. Por mais arduamente que tentasse, ele não conseguia explicar o que via.
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VISONI: Se isso não é usar a Bíblia, não sei o que é.
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MONTALVÃO: não, Visoni, efetivamente você não sabe o que seja usar a Bíblia…
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VISONI: He said that before everything started with James, he thought the idea of past lives was “pure baloney.” To his credit, he was flexible enough for subsequent events to eventually change his mind. Even after all that had happened, his Christian faith clearly remained extremely important to him. He made Biblical references at times, and he had worked to incorporate his experiences with James into his worldview of steadfast religious beliefs. Andrea was more open to nontraditional ways of thinking from the beginning, though she had no strong feelings about past lives.
/.
trad.: “Ele disse que antes de tudo começar com James, ele pensou que a idéia de vidas passadas era “pura balela”. Para seu crédito, ele era flexível o suficiente para eventos subseqüentes para eventualmente mudar de idéia. Mesmo depois de tudo o que tinha acontecido, sua fé cristã claramente permaneceu extremamente importante para ele. Ele fez referências bíblicas às vezes, e ele tinha trabalhado para incorporar suas experiências com James em sua cosmovisão de crenças religiosas firmes. Andrea estava mais aberta a formas não tradicionais de pensar desde o início, embora não tivesse sentimentos fortes sobre vidas passadas.”
./
VISONI: Repito: fica muito difícil conversar com alguém que é incapaz de assimilar uma única informação correta.
/.
CONSIDERAÇÃO: Que malandrice essa? Primeiro responde com um texto que demonstrou que não sabe o que significa usar a Bíblia para apoiar uma ideia ou questionar um ponto de vista. Depois me aparece com um outro, agora para justificar que sou incapaz de assimilar “uma única informação correta”! Ui do verbo UAI!
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Doidou?
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Visoni, depois que eu melhorar lembre-me de mostrar-lho o que seria usar a Bíblia para questionar uma alegação reencarnativa.
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Por ora adianto: o escritor pintou muito mal a família cristã que, sem grande resistência, mergulha de cabeça na fantasia reencarnacionista. Quem escreveu deveria ter dito que o casal era de origem protestante mas não muito ligado à doutrina de sua igreja, ou seja, cristão nominal, aí ficaria mais aceitável.
fevereiro 26th, 2017 às 10:03 PM
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Marciano Diz:
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Montalvão, praga do Vitor: Você só ficará bom do seu problema (epicondilite) se fizer TVP.
Vai se lembrar de cada coisa…
/.
CONSIDERAÇÃO: vou lembrar que andei metendo o cotovelo onde não era chamado…
fevereiro 26th, 2017 às 10:04 PM
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Gorducho Diz:
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Se seu filho gritasse noite inteira, a ponto de sacudir os alicerces da casa
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Mas não foi o caso do JL, foi?
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CONSIDERAÇÃO: sim, foi… postei o trecho…
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———————-.
MONTALVÃO Diz:
FEVEREIRO 20TH, 2017 ÀS 11:50 PM
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“E assim, na primeira primavera do milênio, em uma pequena casa perto da costa da Louisiana, quatro ou cinco vezes por semana SEUS MORADORES TINHAM A IMPRESSÃO DE QUE AS VIGAS BALANÇAVAM COM OS VIOLENTOS GRITOS DE UM MENININHO. No início, Andrea fez todo o possível, mas nada acalmava James nesses momentos de fúria. Por causa do parto prematuro do filho e dos consequentes problemas de peso, Andrea era muito zelosa com relação aos check-ups médicos.”
[…]
“Isso aconteceu pouco depois de James completar 2 anos; ele estava começando a aprender a se expressar por meio de frases complexas, tentando encontrar uma linguagem condizente com seus pensamentos.
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No entanto, o que ele estava gritando enquanto se debatia na cama naquela primavera eram palavras tão ricas em detalhes, tão plausivelmente oferecidas, tão pouco infantis em seu desespero, que Bruce Leininger emudeceu. A vida inteira ele fora aquele que resolvia os problemas, o cara dinâmico, pronto para o que desse e viesse, o homem capaz de corrigir quase todas as coisas, PORQUE COMPREENDIA A NATUREZA DE PRATICAMENTE QUALQUER PROBLEMA, CAPTAVA SUA CONFIGURAÇÃO E CONSEGUIA ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO.
.
Entretanto, de pé na porta do quarto do filho, ele estava paralisado — e um pouco assustado. Essas frases de pânico não poderiam ter surgido do nada, disso ele tinha certeza.” (A Volta)
—————————-.
fevereiro 26th, 2017 às 10:17 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Tá bom, concedamos que foi conforme o relatado, esquecemos, por enquanto, as esquisitices dessa historinha safada. Primeira dúvida: por que o garoto falava do “rapaz” no avião em chamas se o rapaz era ele?”
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VISONI: Algumas crianças falam em 3ª pessoa, algumas em 1ª pessoa. Lembro que o personagem de Hercule Poirot falava de si mesmo na 3ª pessoa…
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Vitor Diz:
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Aliás, Montalvão, o menino falou tanto na 3ª quanto na 1ª pessoa:
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Eu sei que você falou sobre isso antes, meu querido, quando teve aqueles pesadelos. Quem é o rapaz?
E enquanto estava deitado com os pés para cima, ele res-pondeu em uma voz estranhamente comedida e serena:
— Eu.
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CONSIDERAÇÃO: melhor ler mais, e melhor… EQUIVOCAS-TE, confira:
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Havia ursos, tigres e cachorros no livro, mas nada alarmante ou que sugerisse violência, apenas um inofensivo livro infantil ritmado.
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E no meio da história James se deitou de costas ao lado de Andrea e disse: “Mamãe, o rapaz faz assim”, chutando em seguida os pés na direção do teto, como se estivesse de cabeça para baixo em uma caixa, tentando sair por meio dos chutes. “O rapaz faz assim.” E chutou de novo. Era o mesmo tipo de chute dos pesadelos, mas agora James estava completamente acordado.
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E, enquanto chutava, ele dizia: “Ohhh! Ohhh! Ohhh! Não consigo sair!”
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Ele reencenou o filme quase sem emoção.
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Andrea ficou trêmula. Teve a impressão de que seus cabelos estavam em pé. Decidiu ser muito cautelosa. Pôs o livro em cima da cama, e algo a fez insistir:
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— Eu sei que você falou sobre isso antes, meu querido, quando teve aqueles pesadelos. Quem é o rapaz?
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E enquanto estava deitado com os pés para cima, ele respondeu em uma voz estranhamente comedida e serena:
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— Eu.
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Sem fazer muito alvoroço, Andrea entregou o livro a James e disse:
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— Sabe o que mais? Acho que vou chamar o papai para você poder contar isso a ele também.
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Bruce estava na sala de estar, mais adiante no corredor em forma de L, assistindo à tevê. Andrea caminhou lentamente pelo corredor até chegar à curva no L; em seguida, quando saiu da linha de visão de James, ela percorreu correndo o último trecho até a sala de estar. Ela estava diante de Bruce, tentando sussurrar, mas agitada demais para fazer qualquer coisa além de cuspir uma névoa fina e incompreensível.
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Bruce enxugou o rosto com a mão, incapaz de distinguir entre a tentativa da mulher de agir com tato e serenidade e o ataque psicótico que ela aparentemente estava tendo.
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— Bruce, você precisa ouvir isso!
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— O quê?
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— James está falando sobre o rapaz.
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— O quê?!
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Bruce saltou da poltrona, e AGORA AMBOS ESTAVAM CORRENDO PELO CORREDOR EM FORMA DE L.
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James estava folheando o livro do Dr. Seuss.
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Bruce e Andrea se aproximaram do filho como se estivessem pisando em ovos.
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Eles se sentaram na cama, e Andrea falou em um sussurro rouco.
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— Meu bem, conte para o papai o que você me disse antes. Obedientemente, James se deitou de costas, exatamente como fizera pouco antes, e disse:
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— O rapaz está fazendo isto — dando chutes para cima, da mesma maneira como fizera anteriormente, e repetiu, enquanto chutava: Ohhh! Ohhh! Ohhh! Não consigo sair!
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Andrea perguntou suavemente:
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— James, você fala sobre o rapaz quando tem os sonhos. Quem é o rapaz?
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Sem rodeios, ele repetiu:
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— Eu.
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O rosto de Bruce ficou pálido. Mais tarde ele diria que teve a impressão de que seu cérebro tinha ficado do tamanho de uma ervilha.
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CONSIDERAÇÃO: se for verdade que o evento tenha acontecido (coisa de que duvido), a manifestação do menino tá mais para indicativo de que tivesse visto algum filme que o impressionou.
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Além do burlesco do casal correndo “pelo corredor em forma de L”, quanto mais se lê mais se vê a pobreza do enredo!
fevereiro 27th, 2017 às 10:37 AM
É… esse estilo burlesco de abordagem e o afã de comercializar a história contribuem pra desacreditá-la.
A história em si é boa, mas essa abordagem depõe contra.
fevereiro 27th, 2017 às 10:42 AM
Guardadas as proporções faço analogia c/o que se analisou acima motivado pelo pronunciamento da Srª Larissa II. I.e., se o objetivo dos espíritas de fato fosse consolar as mamães, não se faria esse alarde e publicização das mensagens. O alarde, além da obvia bu$ca por lucro financeiro, é para proselitismo religioso.
Arma na guerra religiosa contra as outras seitas cristãs.
fevereiro 27th, 2017 às 3:13 PM
Espírita SP Orlando, é verdade! Meu irmão conheceu ele quando era menino, há 20 anos atrás. Furou a fila da Casa da Prece e segurou na mão do Chico durante alguns minutos. A mão dele ficou cheirando rosas por dias. Lavava e não saia. Hoje falam que alguém jogava perfume no ambiente. Mas lembro que a minha mãe ficou irritada porque o cheiro de rosa impregnou tudo e ela também não conseguia tirar da roupa, rs. Ouvi estórias impressionantes sobre ele de pessoas que não eram espíritas e foram lá com uma certa resistência. No Rio de Janeiro, tinha uma médium chamada Célia do Carmo. Ela faleceu em 2007 e a mediunidade dela era incontestável! Eu entendo que ela tinha uma forma mais budista de enxergar o mundo de lá e que essa visão excessivamente cristã do espiritismo brasileiro pode ser produto da mente dos “médiuns” brasileiros. Em relação ao Chico, eu compartilho da opinião do Vitor porque tenho uma forma mais cética de pensar. Não acho que seja sempre verdade que pelo fruto se conhece a árvore ou que a boca fala do que está cheio o coração. Mas jamais te diria para não acreditar que a obra dele veio do além ou tentar mudar a sua opinião. Eu tenho muito respeito pela crença de todo mundo. Embora ache que especificamente em relação à existência de vida após a morte, as pessoas que não acreditam estão tendo que pedalar mais do que os mórmons para que a crença deles não seja abalada, rs. Eu, particularmente, preferia que não tivesse nada, mas tive tantas evidências na minha vida pessoal e lendo sobre o assunto que não tive como!
Marciano, sinto muito pelos seus pais e pelo seu primo!
Um abraço para vocês!
fevereiro 27th, 2017 às 6:17 PM
“! Meu irmão conheceu ele quando era menino, há 20 anos atrás. Furou a fila da Casa da Prece e segurou na mão do Chico durante alguns minutos. A mão dele ficou cheirando rosas por dias. Lavava e não saia.”
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Quando eu era jovem, trabalhava numa emissora de rádio como operador de som ( já mencionei isso aqui) um belo dia ganhamos umas amostras grátis de perfume que acabou virando munição para uma guerrinha entre os colegas de trabalho. Transformei-me num alvo de “frasco inteiro”; minha blusa de lã ficou tão impregnada, que um mês e dez lavadas depois, exalava perfume com a mesma intensidade.
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“Embora ache que especificamente em relação à existência de vida após a morte, as pessoas que não acreditam estão tendo que pedalar mais do que os mórmons para que a crença deles não seja abalada, rs.”
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Pedalar e fazer malabarismo ao mesmo tempo
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“ No Rio de Janeiro, tinha uma médium chamada Célia do Carmo. Ela faleceu em 2007 e a mediunidade dela era incontestável!”
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Acho que até o CX era médium, contudo, resolveu ir além dos seus limites e acabou inventando.
Um abraço
fevereiro 27th, 2017 às 7:44 PM
Pergunta pros Srs. paulistanos ou semi-paulistanos ABo; AVi ou Dr.Sporlando:
será que aO Veado d’Ouro existe ainda ❓
fevereiro 27th, 2017 às 7:51 PM
Essa médium D. Célia Dr. Vladimir se bem me lembro é admirador…
Ela não ensinava (F)QM ❓
fevereiro 27th, 2017 às 10:44 PM
“Pergunta pros Srs. paulistanos ou semi-paulistanos ABo; AVi ou Dr.Sporlando:
será que aO Veado d’Ouro existe ainda ”
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Eu costumava comprar produtos nesta botica, neste momento tenho ao meu alcance um pote de plástico que minha mulher transformou em porta botões. Era uma embalagem de mel, onde está escrito “BOTICA AO VEADO D’OURO LTDA – Rua São Bento, 220 – S. Paulo – PABX:239-3766 (velhos tempos).
http://www.ilocal.com.br/botica-ao-veado-d-ouro
Um abraço
fevereiro 27th, 2017 às 10:57 PM
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Gorducho Diz: .
Pergunta pros Srs. paulistanos ou semi-paulistanos ABo; AVi ou Dr.Sporlando:
será que aO Veado d’Ouro existe ainda?
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Ao Veado d’Ouro
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A Botica Ao Veado d’Ouro foi uma tradicional farmácia sediada na Rua São Bento, no centro histórico da cidade brasileira de São Paulo.
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História
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Foi inaugurada em 1858 pelo farmacêutico alemão Gustav Schaumann. No local existia originalmente uma loja de miudezas e quinquilharias que pertencia ao também alemão Gustav Gravenhost. Schaumann e Gravenhost formaram uma sociedade, deliberando que o último se deslocaria para a Europa para selecionar e adquirir todo o material necessário à instalação de uma botica.
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À época, a cidade de São Paulo possuía apenas cerca de 30 mil habitantes, atendidos por três dentistas, doze médicos, quatro farmacêuticos e um oculista.
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Após ter embarcado com o material adquirido em um navio rumo ao porto de Santos, Gravenhost veio a falecer durante a viagem.
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Schaumann recebeu o material, prosseguindo sozinho com o projeto, utilizando como emblema do seu estabelecimento a escultura de um veado dourado, inscrito em seu brasão de família, e que fora trazido no mesmo navio com o material da botica.
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Em 1879, o seu filho, Henrique Schaumann (que dá nome a uma famosa rua paulistana), então com 23 anos, recém-formado em Hamburgo, assumiu o controle do negócio da família. Com ele veio a trabalhar Conrado Melcher, nascido na Alemanha e naturalizado brasileiro. Melcher assumiu a direção do estabelecimento em 1905, quando Henrique Schaumann foi à Europa. Mais tarde viria a tornar-se proprietário da farmácia, imprimindo a ela os elevados padrões de qualidade que tornaram a Botica famosa no Brasil inteiro.
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Atendia a políticos e personalidades de expressão na sociedade brasileira da época, incluindo presidentes da República. Na década de 40, quando se aposentou, Melcher vendeu a farmácia a colaboradores.
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A Botica gozava de um prestígio e credibilidade com poucos paralelos na cidade de São Paulo. Não eram raros os clientes que simplesmente se recusavam a consumir medicamentos de manipulação que não fossem produzidos pelo estabelecimento.
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No entanto, no ano de 1998 a farmácia envolveu-se em um famoso e contundente escândalo envolvendo a falsificação do medicamento Androcur (destinado essencialmente ao tratamento de câncer de próstata).
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Segundo investigações realizadas à época, a Botica produziu algo como um milhão e trezentos mil comprimidos que eram nada mais que placebo. A fabricação de placebo não é ilegal, observadas as quantidades permitidas para cada fabricante bem como, principalmente, o fim a que se destina. Retirados e levados para outro endereço, os comprimidos-placebo eram embalados e recebiam um rótulo (falsificado) do Androcur.
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Os sócios (Edgar Helbig e Daniel Eduardo Derkatscheff Vera) foram indiciados, acusados, julgados e condenados a 13 anos de prisão. Os sócios defenderam-se alegando que os comprimidos eram produzidos a pedido de um cliente e que, da porta do estabelecimento para fora, desconheciam a destinação dos mesmos. No entanto, sem explicação ficou o fato de que o volume encomendado não gerou suspeitas aos donos da Botica; além do que, a Empresa sequer tinha autorização legal para produzir medicamentos em escala industrial, tanto que a Vigilância Sanitária havia lacrado o estabelecimento já em setembro de 1998 pelo simples fato deste estar produzindo em escala industrial, independente da qualidade dos produtos.[1]
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Condenação maior sofreu, entre outros, o empresário de Belo Horizonte (MG), José Celso Machado de Castro. Sua pena foi de 16 anos, por ter sido peça chave na distribuição do medicamento falso no varejo.
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Segue trecho da sentença prolatada pelo juiz Sidney Celso de Oliveira em 14-07-2003: “(os réus) revelaram torpeza, perversão, malvadez, cupidez e insensibilidade moral, posto que agiram única e exclusivamente visando o ganho fácil, sem se importarem com o destino de milhares de pessoas”… “(o que) sem dúvida, abreviou a vida dos pacientes”.
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As notícias mais recentes dão conta que os condenados jamais pagaram as multas condenatórias nem cumpriram pena de prisão, estando recorrendo em liberdade.
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Particularmente chama a atenção a situação do empresário José Celso Machado de Castro, peça chave na distribuição do medicamento falso no varejo (como dito anteriormente), a qual revela que vive luxuosamente em Belo Horizonte, após ter transferido 99% de sua nova empresa (Look Distribuidora de Cosméticos e Equipamentos Ltda.) para a sogra, Ireni Nunes Rosa, que vive em Anápolis, Goiás.
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Contrariando a velha máxima de que “brasileiro não tem memória”, a verdade é que o estigma do escândalo criou raízes na Botica Ao Veado d’Ouro de forma indelével, independente do teor de culpa do estabelecimento no episódio, sendo fato que o evento ainda é lembrado por muitos paulistanos mesmo décadas depois. A administração ficou prejudicada a partir dos anos 90, não totalmente como decorrência do escândalo. Em 2008 a Botica encerrou suas atividades, tendo parte de seus funcionários migrado e sua linha de produtos passado a ser comercializada por uma nova farmácia de manipulação, de nome “Medida Exata” e que está localizada na Rua Cardeal Arcoverde, 1758, bairro de Pinheiros, São Paulo.
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Não se tem notícia de nada que desabone o atual estabelecimento, ora sucessor da lendária Botica Ao Veado d’Ouro.
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fevereiro 28th, 2017 às 12:10 AM
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Larissa 2 Diz:
[…]HOJE FALAM QUE ALGUÉM JOGAVA PERFUME NO AMBIENTE. Mas lembro que a minha mãe ficou irritada porque o cheiro de rosa impregnou tudo e ela também não conseguia tirar da roupa, rs.
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CONSIDERAÇÃO: perfumes espirituais… tem laboratório de essências perfumosas no além?
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Não é de hoje que falam isso: Chico fora flagrado apertando, discretamente, uma bexiguinha de perfume. Perfumar o ambiente é fácil, explicar de onde os supostos espíritos tiram os cheiros eis o busílis…
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“No Rio de Janeiro, tinha uma médium chamada Célia do Carmo. Ela faleceu em 2007 e a mediunidade dela era incontestável!”
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CONSIDERAÇÃO: Célia era médium para cristão nenhum botar defeito: dava até nº de CPF! É claro que ela nunca foi investigada tecnicamente, tampouco nenhum espírito que com ela comunicava deu provas de estar presente….
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“Eu tenho muito respeito pela crença de todo mundo.”
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CONSIDERAÇÃO: respeitar a crença alheia é questão de boa educação. Entretanto, o respeito não elide a crítica produtiva, tampouco implica em aceitação do discurso místico. Eu creio firmemente no anãozinho gigante: espero que respeitem minha crença…
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fevereiro 28th, 2017 às 2:08 AM
LARISSA II, obrigado pelas condolências.
Como ilustrou o Borges, alguns perfumes têm um fixador muito bom.
fevereiro 28th, 2017 às 12:33 PM
Quando eu era jovem, trabalhava numa emissora de rádio como operador de som ( já mencionei isso aqui) um belo dia ganhamos umas amostras grátis de perfume que acabou virando munição para uma guerrinha entre os colegas de trabalho. Transformei-me num alvo de “frasco inteiro”; minha blusa de lã ficou tão impregnada, que um mês e dez lavadas depois, exalava perfume com a mesma intensidade.
Hahahaa. Borges, seu trabalho era muito divertido! Então podemos dar esse caso das rosas por encerrado. 😉 Acho que tem muito homem que não ia achar a menor graça nessa estória de cheirar rosa 24 horas quando evoluísse, rs. Cheirinho de carro novo, quem sabe… rs
tampouco nenhum espírito que com ela comunicava deu provas de estar presente….
Não preciso perguntar se você conheceu D. Célia, Montalvão. Com base nessa frase acima, tenho certeza que não. Não vou argumentar! Você nem me conhece! Por que acreditaria em mim? Além disso, não vamos viver de passado. Vamos fazer um teste!
LARISSA II, obrigado pelas condolências.
Como ilustrou o Borges, alguns perfumes têm um fixador muito bom.
Marciano, posso tomar a liberdade de perguntar em que cidade você mora?
fevereiro 28th, 2017 às 3:15 PM
Pode sim, Larissa II. Moro na ex-cidade maravilhosa, mas passo a maior parte do tempo pelo interior do RJ, especialmente na região sul.
março 1st, 2017 às 9:17 AM
Marciano,
Você está em bons lençóis. Porque, embora a mediunidade verdadeira seja a coisa mais rara do mundo e a de psicografia mais ainda, o RJ ainda tem um ou outro médium que tem dado mostras de ser autêntico. Vou te dar um exemplo, mas depois podemos comentar sobre outros.
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O nome desse é Fernando Ben e ele psicografa na ex-cidade maravilhosa:
https://m.youtube.com/watch?v=VffxwFJXHak
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Ele não pede dados e muitas cartas dele tem os documentos e telefone do destinatário. Eu não te indicaria nenhum dos médiuns que o Vítor postou aqui e concordo com ele. A guia do Fernando tem um jeito de falar meio piegas e é ela quem escreve as cartas. O espírito dita e ela escreve. Mas você consegue perceber o humor do remetente. Se tinha um estilo mais engraçado, sério, desencanado, essas coisas permanecem.
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Falo isso caso você realmente tenha interesse em ter uma evidência na sua vida pessoal da existência de vida após a morte. E como você tem um amor e uma saudade muito verdadeira por esse seu primo que, provavelmente é recíproca, você é um candidato qualificado para receber uma psicografia.
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É claro que são 1000 pessoas para 10 cartas em cada sessão. Então a gente precisaria fazer uma preparação com mentalização para aumentar a sua chance. Posso te falar um pouco mais sobre isso se você não me ridicularizar e realmente tiver interesse em obter uma evidência. Imagino o quanto é difícil ter que ir atras dessas coisas e reviver esse luto. Então só te falo isso porque realmente acredito nos médiuns que posso indicar e que você tem chance.
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Esse vídeo acima foi só um exemplo mesmo já que o Vitor está a pé de indicação de médiuns verdadeiros nesse blog.
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Já que você mora no Rio, pode perguntar para as pessoas se elas conheceram ou ouviram falar da D. Célia do Carmo Te asseguro que você não vai ouvir sobre um único caso de fraude.
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Um abraço.
março 1st, 2017 às 4:05 PM
Larissa II, mais uma vez, obrigado por sua solidariedade.
Meu primo é a morte mais recente, mas existem outras, inclusive e principalmente de meus pais.
O que eu tenho procurado fazer para diminuir a sensação de separação, a saudade, o luto, é endurecer cada vez mais, virar uma rocha sólida.
Meu ceticismo é nato, sou assim desde que me lembro de que existo, minha mãe era quem mais se preocupava com minha descrença total.
Pelo que você escreve aqui, acredito que também tenha passado por essas perdas e sabe o que é comiseração, o que mostra sua bondade.
Obrigado por sua boa vontade.
Um grande abraço.
março 1st, 2017 às 5:46 PM
Imagina, Marciano!
Como já disse, respeito muito a crença de todo mundo e, inclusive, acredito que tem algumas pessoas vivem a sua melhor vida sendo absolutamente céticos e descrentes de tudo. Acho mesmo que quando vivemos a nossa vida no nosso potencial e da melhor forma que podemos, não sentimos que precisamos de outra. Eu também viveria muito bem sem acreditar em vida após a morte! Mas não tenho mais como não acreditar dada a infinidade de evidências que tive na minha vida pessoal!
Tenho certeza que você vai se virar muito bem sozinho! Aliás, já tem feito isso há bastante tempo!
Um abraço.
março 2nd, 2017 às 5:06 PM
Tá, ok, li o artigo. E daí? O que esse suposto relato prova? Quem garante que não meteram minhoca na cabeça da criançada para falar que se lembravam da vida no além? “Quarto da reflexão”? Sério isso? Tem que ter muita fé.