Algumas Memórias Psíquicas (1920), por John William Brodie-Innes

Segue artigo de John William Brodie-Innes, amigo de Charles Darwin (embora Darwin tivesse 39 anos quando Brodie Innes nasceu, o pai de Brodie já era amigo de Darwin). Ele relata diversos fenômenos “sobrenaturais” que presenciou. Não há atas, ou detalhes completos, infelizmente. Ainda assim, vale o registro. Muito agradeço a Luis Felipe de Lima Correa Leite pela tradução! Para ler o artigo, clique aqui.

193 respostas a “Algumas Memórias Psíquicas (1920), por John William Brodie-Innes”

  1. Antonio G. - POA Diz:

    Passando só para deixar uma saudação e um abraço aos tripulantes desta espaçonave pilotada pelo caríssimo Vitor.
    .
    Muito frio por aqui. No sul do Brasil, não no Umbral, para que não pairem dúvidas. rsrsrs

  2. Vitor Diz:

    Bom “revê-lo”, Antonio!

  3. Gorducho Diz:

    Pareceu algo promissor,
    😮
     
     
    Pois é… essa do padre foi muito boa e a gente não se tem focado nela, não ❓
    Tem memórias de vidas passadas…
    Mas se tem causos de memórias de vidas na erraticidade ❓
    Caro, jamais se terá como “comprová-las”, mas tem que ter e se sim pode-se comparar as “memórias” de diferentes crianças de diferentes países…
    Será que tem alguém se lembrando de quando estudava hebraico numa academia em cima de Jerusalém, &c. ❓

  4. Vitor Diz:

    Sim, há casos de memórias entre vidas, claro. Extraído do livro “Vida Antes da Vida”, de Jim Tucker:
    .
    Em 1.100 casos, 69 sujeitos relataram lembranças do funeral da personalidade anterior ou da disposição do corpo; 91 descreveram outros acontecimentos ocorridos na Terra; 112 disseram ter estado em outra esfera e 45 narraram episódios da concepção ou do renascimento. Algumas das crianças encaixam-se em mais de uma categoria porque descrevem mais de um tipo de experiência e somente 217 entre as 1.100 afirmaram ter tido pelo menos uma dessas experiências.
    .
    Dado que não podemos, obviamente, verificar quaisquer descrições que as crianças façam de outra esfera e muitas vezes nem sequer as outras declarações sobre experiências entre-vidas, as lembranças da intermissão tendem a ser uma área mais especulativa que as outras partes dos casos. Dois fatores sugerem que deveríamos ao menos examinar as declarações. Primeiro, algumas crianças falam de eventos que mais tarde se revelam precisos. Há nesses casos evidências limitadas que amparam as pretensões das crianças a lembrar-se do que aconteceu no intervalo das vidas. Estudaremos de passagem vários deles.
    .
    As crianças, nos casos mais contundentes, tendem a fazer tais declarações com maior freqüencia do que as protagonistas dos casos de menor impacto, acrescentando alguns dados para validá-los. Eu desenvolvi uma escala que classifica a contundência de cada caso. Quando examinamos os diferentes de lembranças de intermissão — por exemplo, dos funerais da personalidade anterior, de outros acontecimentos, da passagem por outra esfera e da concepção ou nascimento — quer individualmente, quer em grupo, descobrimos que a probabilidade de uma criança relatá-las tem correlação positiva com os pontos que ela marca na escala de contundência do caso. Poonam Sharma, estudante de medicina que trabalha conosco, também elaborou estatísticas segundo as quais as crianças que relatam reminicências de intermissão tendem mais a recordar o nome da personalidade anterior e o modo como ela morreu do que as que não aludem ao assunto. Costumam se lembrar de mais nomes da vida passada em geral e fazem sobre ela um número maior de declarações que depois se revelam corretas.
    .
    Seja como for, inúmeros relatos são fascinantes e parecem dignos de atenção.

  5. Gorducho Diz:

    Então… não tava duvidando, só achei pertinente o obtempero do padre.
    Funeral, concepção e renascimento não nos interessam. Do que se trata é da lembrança do período ultramundano.
    Vamos ver quais são essas recordações e se são compatíveis com o xaverianismo ❓
     
     
    PARECEU ALGO PROMISSOR
    😮

  6. Vitor Diz:

    It seemed a promising sobriquet -> você prefere “Pareceu uma denominação promissora”?

  7. Gorducho Diz:

    (peut-être de sous)

    Surnom familier donné par dérision, moquerie ou comme hypocoristique, par exemple le «Petit Caporal» (Napoléon 1er).

    Leia mais em http://www.larousse.fr/dictionnaires/francais/sobriquet/73127#d80PmBkfuxx7mVGs.99

  8. Vitor Diz:

    Coloquei “pareceu uma denominação promissora mesmo”. Podia ser “pareceu uma alcunha promissora”, tanto faz.

  9. Phelippe Diz:

    Gorducho, se não me falha a memória há um relato, registrado pelo Hernani Guimarães, de uma menina que se lembrava de ter morrido na Itália, durante a II Guerra, e de como o espírito dela foi “puxado” até o céu. Não me recordo o nome do livro, parece que eram vários relatos de lembranças de vidas passadas, e no caso mencionado a menina se recordava um pouco do astral.

  10. Vitor Diz:

    Phelippe, o nome do livro é “Reencarnação no Brasil, 8 casos de renascimento”. Te mandei outro email!

  11. Phelippe Diz:

    Blz, Vitor, chegando em casa eu vejo.

  12. Gorducho Diz:

    Não seria apelido ❓
     
     
    A questão é a recordação do período enquanto desencarnados: na erraticidade; nas colônias d’ultramundo; ou nas esferas…

  13. Marciano Diz:

    Sem tempo, pra variar.
    Passando aqui só pra ver como estão as coisas.
    Um abraço, Antonio!

  14. Vitor Diz:

    Gorducho, pode ser apelido, mas prefiro denominação. Quanto ás memórias nas esferas…
    .
    Relatos de Outra Esfera
    .
    Em outros casos, os sujeitos descreveram experiências em outra esfera durante o intervalo entre a morte e o renascimento. Um menino chamado Lee disse que se lembrava de ter decidido reencarnar. Segundo as suas palavras, outros seres o ajudaram nessa resolução de voltar à Terra. Acrescentou que a mãe anterior era mais bonita que a de agora, e esta aceitou a comparação com
    bom humor. William, o garoto do Capítulo 1, informou que flutuara depois de morrer para o céu, onde viu Deus e animais.
    .
    Sam Taylor, (Capítulo 7) que identificou o avô numa velha fotografia de escola primária, também afirmou ter visto Deus. Disse que Ele lhe dera um documento para voltar do céu, o qual parecia um cartão de visita comercial ilustrado por setas verdes. Afora esse detalhe aparentemente fantasioso, declarou que o seu corpo foi arremessado ao céu após a morte e que alguém também faleceu na mesma ocasião. Disse ter também visto o tio Phil no céu. O melhor amigo do seu avô tinha sido o marido da irmã de sua esposa e era por ele chamado de tio Phil. Sam comentou que, na vida anterior, “esquentara os pés” do tio Phil. O avô e o tio Phil, com efeito, gostavam de pregar peças um no outro e certa feita o avô “esquentara os pés” do amigo aquecendo-lhe os sapatos antes de ele os calçar.
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    De igual modo, Patrick Christenson, o menino do Capítulo 4 com três marcas de nascença que lembravam lesões em seu meio-irmão falecido, contou ter conversado no céu com um parente chamado “Billy o Pirata”, que lhe teria dito ter sido baleado à queima-roupa e morrido nas montanhas. A mãe de Patrick confessou nunca ter ouvido falar desse parente, mas, ao telefonar para a sua mãe a fim de indagar sobre as declarações do menino, soube que um primo com o apelido de Billy, o Pirata, tinha de fato morrido daquela forma.
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    Outras descrições particularmente vívidas de outra esfera incluem as de Disna Samarasinghe, uma menina do Sri Lanka que fez inúmeros comentários a respeito da vida de uma anciã morta numa aldeia a cinco quilômetros de distância. Descreveu-se suspensa no ar, mesmo tendo o corpo sido sepultado, e voando como um pássaro. Narrou o encontro com um rei ou governador cujas roupas vermelhas e bonitos sapatos pontudos nunca eram tirados nem lavados, mas permaneciam limpos. O mesmo se aplicava às suas próprias roupas, exceto pelo fato de serem amarelas. Disse ter brincado na casa do rei, feita de vidro e com belas camas vermelhas. Quando sentia fome, simplesmente pensava no alimento e ele aparecia. A mera visão da comida satisfazia-lhe o apetite, de sorte que ela não precisava ingeri-la. Concluiu narrando que o rei a levou até a casa de sua nova família depois de perguntar-lhe se queria ir lá.
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    Outra criança que fez declarações semelhantes é Sunita Khandelwal, menina da indiana que falava sobre a vida de uma mulher residente numa cidade

    a mais de trezentos quilômetros de distância. Explicou que, após uma queda fatal de uma sacada, “Subi. Havia lá um baba [homem sagrado] de longas barbas. Examinaram o meu registro e ordenaram: ‘Mandem-na de volta’. A casa tinha vários cômodos. Era a casa de Deus. Muito bonita. Nem se pode saber quanta coisa há ali.”
    .
    Certamente, ninguém discordará dessa última afirmação.

  15. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Havia lá um baba [homem sagrado] de longas barbas. Examinaram o meu registro e ordenaram: ‘Mandem-na de volta’
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    Interessante: isso tem em NDEs indianas.
    Só que na EQM, claro, o quase-morto é deportado de imediato pra crosta porque é constatado o engano; i.e.: não é ele quem está marcado pra morrer.
    Então tem alguma tradição indiana maior por detrás desse denominador comum, me parece.
     
    Os demais relatos são mui vagos. Mas nenhum parecido com os dos chiquistas, do umbral…
    Dr. Bezerra 117 anos já transitando, com todo prestígio dele nunca viu nem Jesus, e esses já de cara viram Deus.
    E brasileiros, ninguém se lembra?

  16. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: Os demais relatos são mui vagos. Mas nenhum parecido com os dos chiquistas, do umbral…
    Dr. Bezerra 117 anos já transitando, com todo prestígio dele nunca viu nem Jesus, e esses já de cara viram Deus. E brasileiros, ninguém se lembra?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o depoimento do autor é ESPIRITUALISTA não espiritista. Observe a conversa do padre com o crente, o que ele diz da erraticidade não encontra amparo no kardecismo.
    /
    ===================.
    “Então o espírito que entra no corpo de um bebê existia antes em outro mundo, o que, acredito, você chame de plano astral, e quando esse bebê envelhece e morre aqui, ele na verdade nascerá novamente no plano astral?”
    .
    “Ele retornará para o plano astral, mas não será como um bebê, as condições são diferentes.”
    .
    “Que seja. De qualquer maneira, ele morre aqui e renasce lá, de acordo com as condições daquele plano. Não preciso dizer nascido como um bebê.”
    .
    “Sim! Assim mesmo.”
    .
    “E quando sua hora chega ele morre naquele plano e nasce neste, de acordo com as condições deste plano, ou seja, como um bebê?” [certamente o interrogado não era espírita]
    .
    “Sim.”
    .
    “E no meio tempo o espírito esteve trabalhando naquele plano, fazendo o bem entre seus camaradas e, presumo, interessado em seu trabalho. Agora, você já encontrou um homem ou uma mulher que se lembre, por pouco que seja, de seu trabalho no plano astral antes de nascer? Que tenha o desejo de se comunicar com seus amigos que deixou no plano astral? Qualquer lembrança, na verdade, de sua vida antes de nascer?”
    .
    “Existem muitos casos de lembranças de vidas passadas, de trabalhos iniciados na última encarnação, deixados inacabados e retomados posteriormente. Essas são as provas mais fortes da reencarnação.”
    .
    “Possivelmente, mas esta não é a questão. Essas são, se verdadeiras, memórias deste mundo. O que peço são evidências de memórias entre o plano terrestre e o que você chama de plano astral. Você afirma que há uma ponte entre os habitantes da terra e os mortos. Logicamente deveria existir o caminho inverso, entre os habitantes do plano astral e aqueles que encarnaram, mas disto parece não haver evidência.
    .
    Se habitantes do astral (você perceba que tenho que usar palavras que talvez não sejam iguais as suas) se preocupam com suas antigas vidas terrestres, por que não deveriam os habitantes da terra se preocupar com suas antigas vidas no astral, e zelar e ajudar os amigos e camaradas que eles amaram, e deixaram lá?”
    .
    “POSSIVELMENTE ESSAS MEMÓRIAS EXISTAM. NUNCA OUVI FALAR DELAS. EU DEVERIA DIZER QUE OS QUE VIVEM NO PLANO ASTRAL SÃO MAIS ELEVADOS, PUROS, NOBRES, DO QUE AQUELES DEIXADOS PARA TRÁS NA TERRA, E POR CAUSA DISSO NÃO NECESSITAM DE AJUDA, ENQUANTO SEUS AMIGOS AQUI PRECISAM.”
    ================.
    .
    CONSIDERAÇÃO: se o interrogado fosse Kardecista diria: o mundo de provas e expiações é aqui, lá é a verdadeira vida, portanto, quem precisa de apoio e orientação são os que estão na vida expiativa.
    .
    Se fosse chiquista diria: o telefone só toca de lá para cá…

  17. MONTALVÃO Diz:

    /
    Um fato chama a atenção nesse artigo, no diálogo entre o padre e o espiritualista. O clérigo toca no ponto nevrálgico da crença reencarnacionista: a reencarnação sem memórias de vidas passadas. Desde que Kardec abraçou a tese multividas que a objeção lhe foi passada. O codificador a esclareceu como achou conveniente, entretanto não foi suficiente, nem satisfatório.
    .
    O fato é que o óbice permanece: se reencarnamos por que não lembramos?

  18. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor,
    .
    A tradução me pareceu impecável! Seu trabalho está quase nota 10, eu diria 9,79…
    .
    O que falta para um 10 é: (não no presente caso) quando puser artigo favorável ao paranormal e ao médium procurar pôr também as objeções pertinentes, ao menos uma, para que o leitor tenha panorama ampliado do assunto. Caso contrário teremos o que temos normalmente por aqui, apologia do administrador às suas crenças.
    .
    Por exemplo, você enaltece ingenuamente o Swann (com boas traduções), mas sabemos que há boas refutações, em língua inglesa, aos poderes do malandro. Acho difícil que não as conheça. Assim, o trabalho nota máxima seria, sempre que possível, expor os dois lados da história.
    .
    Fica a sugesta.

  19. Phelippe Diz:

    E observe, Montalvão, que nem mesmo Brodie Innes punha muita fé na existência de espíritos, ou que espíritos se comunicam. Ele admite certos poderes da mente, como é o caso da “Senhora Inspiradora”, mas o resto fica na dúvida. Se até Brodie Innes, que pertenceu à Aurora Dourada, não tinha lá muita certeza…
    Interessante também é o trabalho de Brodie Innes sobre bruxaria na Escócia.

  20. Phelippe Diz:

    Ah, e Brodie Innes conheceu toda a trupe de espiritualistas de seu tempo, Crookes e outros, e também não botava fé nas materializações.

  21. Phelippe Diz:

    Temos aí um quase crente-cético.

  22. Gorducho Diz:

    Não é o meu ponto. Meu ponto é que achei a observação do padre absolutamente pertinente e confesso que nunca tinha pensado muito sobre isso.
    Ou seja: que alega que existem memórias de outras vidas que que dispõe de certa quantidade desses, tem que também alegar dispor dum mesmo % de relatos de memórias inter-vidas; i.e., de enquanto desencarnado.
    Aliás talvez até mais pois que mais imediatos esses eventos ultramundanos.
    E esses seria interessante vermos.
     
     
    Claro Analista Phelippe: se trata da cosmologia espírita não sendo relacionado diretamente com o (ótimo) artigo que trouxe. Só que o argumento do padre me achou atenção pra algo que confesso nunca tinha pensado muito about.
    É isso.

  23. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    A tradução me pareceu impecável
    ==============================================================
    Discordo que sobriquet possa ser vertido como appellation.
    Aliás o mais correto acho (saudades do ABo…) seria deixar o original (em estrangeiro no original deixa-se em estrangeiro no original mantém em estrangeiro na tradução).

  24. MONTALVÃO Diz:

    /
    A tradução me pareceu impecável
    ==================================================
    Discordo que sobriquet possa ser vertido como appellation.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: A tradução – AOS MEUS OLHOS LEIGOS – pareceu impecável…

  25. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Temos aí um quase crente-cético.”
    /.
    OU um cético quase crente…

  26. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se até Brodie Innes, que pertenceu à Aurora Dourada, não tinha lá muita certeza…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa “Aurora Dourada” é um movimento, ou se refere ao primórdio empolgado do espiritismo/espiritualismo?

  27. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Segue artigo de John William Brodie-Innes, amigo de Charles Darwin (embora Darwin tivesse 39 anos quando Brodie Innes nasceu, o pai de Brodie já era amigo de Darwin). Ele relata diversos fenômenos “sobrenaturais” que presenciou.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: acontece que John William diz que Darwin lhe era um “velho amigo de infância”, dando a entender que conviveram quando infantes, ou a frase não foi bem formulada ou tem algo a ser esclarecido…

  28. Vitor Diz:

    Montalvão,
    a tradução foi do Phelippe. Eu só revisei e formatei como no original.
    .
    Quanto a refutações a Swann, coloquei críticas ao trabalho de Targ e Puthoff no blog em uma longa série. Sobre as pesquisas deles à época, e uma análise das críticas e respostas, aliás, há uma novidade:
    .
    https://repositories.lib.utexas.edu/handle/2152/ETD-UT-2009-12-682
    .
    No capítulo 8 (a partir da página 206), há uma análise minuciosa das críticas céticas, respostas de Targ e Puthoff. É tudo muito bem detalhado. Indo direto para a conclusão final:
    .
    Though seriously flawed, the Marks/Kamman analysis was an important contribution to remote viewing research. Even before this objection became known some experimenters had recognized the problem and were taking care to check their raw data for inadvertent clues prior to judging. But once the Marks/Kamman critique was published, those safeguards quickly became standard procedure for all responsibly done remote viewing research.
    .
    The Marks/Kamman criticisms miss the mark as a way of accounting for successful remote viewing results for the following reasons:
    .
    1) A re-analysis by a judge unaffiliated with the previous experiment using transcripts with all potential cues removed still produced highly significant results.
    .
    2) A statistical re-analysis by Puthoff and Targ which took all possible cues and embedded suggestions into consideration also continued to yield highly significant results.
    .
    3) Marks and Kamman failed to adequately perform their own rejudging of the Price material. They claim all rejudgings were done “utilizing only the clues” on the transcripts (Marks, 2000,49; Marks & Kamman, 1980, 30). For this to have occurred, all data would necessarily have to be expunged from the transcripts except for the alleged cues, and the judging would have to commence based on this minimalist data set. Otherwise, there is no way to guarantee that the judges do not rely on possible ESP-derived content in the test of each transcript to aid with the matching. Marks and Kamman do not mention removing all data and leaving only the clues, nor is there any indication such measures were taken.
    .
    4) Further experiments published not long after the nine-trial Pat Price and Hella Hammid sets did not have, and in some cases due to design could not have had the flaw found in the Price set. Subsequent experiments done at the SRI laboratory incorporating precautions recommended by Marks and Kamman continued to produce significant- to highly-significant results.
    .
    5) Successful replications done by experimenters other than those at SRI continued to produce significant and highly-significant results while taking the precautions recommended by Marks and Kamman. When the first edition of Marks’ and Kamman’s Psychology of the Psychic was published in 1980, there may have been some reason to question the original remote viewing research and replications, since there was still only a relatively small number of trials (certainly not yet even 200) available in only a few publicly accessible studies. However, by the time Marks published the second edition of the book in 2000 (some years after Kamman’s death), there was much less justification – and justification has grown even less in the intervening years since that time. I will here briefly turn to the much larger body of remote viewing material published post-1980.

    .
    Ou seja, parece que mesmo as críticas contra Targ e Puthoff que me fizeram pensar nos dois como dois imbecis não são suficientes para destruir as pesquisas feitas com Swann, Price e Hammid por eles. Pretendo traduzir essa dissertação (parte dela) no futuro. Ou eu o o Phellipe 🙂

  29. Gorducho Diz:

    E decerto conviveram…
    Em vez de pateticamente chamar o CD de “titio” como soi ser, ele chamou-o pertinentemente de amigo (que seja “da família” não muda nada).
    Eu tenho um amigo 72 (e a esposa deve ser 70 ~ 1). Aliás por isso mesmo mais me chamou atenção quão patético é os xaverianistas chamarem Dr. Bezerra (68) de velhinho.
    Se eu chamar esses amigos de velhinhos, apanho.

  30. Gorducho Diz:

    O Sr. admite que certo(s) pesquisador(es) seja(m) “imbecil(s)” mas mesmo assim confia em “pesquisas” que tal(is) tenha(m) publicado ❓
    😮

  31. Phelippe Diz:

    Montalvão, era a ordem da Aurora Dourada, que parece desapareceu quando MacGregor Mathers morreu. Tem bastante material deles nos exemplares da “Occult Review”.

  32. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “O Sr. admite que certo(s) pesquisador(es) seja(m) “imbecil(s)” mas mesmo assim confia em “pesquisas” que tal(is) tenha(m) publicado ”
    .
    Sim, Gorducho. Há casos muito piores que são validados mesmo assim. Por exemplo, má fé é muito pior que incompetência. Aquele coreano que fraudou as pesquisas de clonagem, por exemplo, teve ao menos uma de suas pesquisas checada e validada após a descoberta da fraude.
    .
    https://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2006/01/10/ult1809u7216.jhtm
    .
    O ditame da Comissão acadêmica não deixou lugar para dúvidas e confirmou todas as suspeitas: a equipe do professor Hwang usou dados falsos para publicar seus estudos na revista americana Science em 2004 e em 2005, em artigos que revolucionaram o mundo científico. […]
    .
    Em agosto de 2005, a equipe de Hwang comunicava seu novo êxito no campo da clonagem: desta vez, era a obtenção do primeiro cachorro clone, “Snuppy”, um filhote de galgo afegão, cujo processo de “criação” foi divulgado na revista Nature.
    .
    De todas estas façanhas científicas, a Comissão de Pesquisa ressaltou hoje que só “Snuppy” não é uma fraude. Segundo o painel de especialistas, os dados apresentados por Hwang e sua equipe sobre a obtenção de células-tronco era o resultado de uma mutação por partenogênese, processo que oferece resultados muito similares às células-tronco procuradas.

    .
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Snuppy
    .
    Snuppy (Coreia do Sul, 24 de abril de 2005) é um cachorro da raça galgo afegão, apontado como sendo o primeiro do cão clonado do mundo. Ele foi criado através de uma célula da orelha de um galgo afegão e a pesquisa envolveu 123 mães de aluguel, dos quais apenas três filhotes conseguiram ser produzidos, sendo Snuppy o único sobrevivente. A equipe de 45 cientistas responsáveis pela clonagem foi liderada pela biomédica Hwang Woo-Suk, que mais tarde disse ter mentido sobre a pesquisa em projetos anteriores, no entanto investigadores independentes descobriram que Snuppy era um clone verdadeiro. Snuppy desde então tem sido usado na primeira série de cruzamentos entre caninos clonados, depois que seu esperma foi usado para inseminar artificialmente duas fêmeas clonadas, o que resultou no nascimento de nove filhotes em 2008.[1]
    .
    Se até um fraudador pode ter suas pesquisas validadas, por que Targ e Puthoff, apesar de terem cometido erros (não de má fé!), não podem ter suas pesquisas validadas? Os erros não parecem ser suficientes para sermos obrigados a jogar as pesquisas com Price, Hammid e Swann fora.

  33. Vitor Diz:

    E lembro que Hammid e Swann tiveram validação por diversos pesquisadores independentes.

  34. Gorducho Diz:

    Olhem só o que é a sem-vergonhice dos políticos inflação:
    One Shilling and Twopence entregue a domicílio.

  35. MONTALVÃO Diz:

    /
    “a tradução foi do Phelippe. Eu só revisei e formatei como no original.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: entonces, parabéns também ao Felipe, com ph e dois pês.

  36. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu tenho um amigo 72 (e a esposa deve ser 70 ~ 1). Aliás por isso mesmo mais me chamou atenção quão patético é os xaverianistas chamarem Dr. Bezerra (68) de velhinho.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se mantido igual parâmetro dá para saber sua idade certinha: 72 – 39 = 33
    /
    Resta saber se são amigos de infância…

  37. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, era a ordem da Aurora Dourada, que parece desapareceu quando MacGregor Mathers morreu. Tem bastante material deles nos exemplares da “Occult Review”.”
    /.
    OK, GRATO pelo esclarecimento.

  38. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Quanto a refutações a Swann, coloquei críticas ao trabalho de Targ e Puthoff no blog em uma longa série. Sobre as pesquisas deles à época, e uma análise das críticas e respostas, aliás, há uma novidade:
    .
    https://repositories.lib.utexas.edu/handle/2152/ETD-UT-2009-12-682
    .
    No capítulo 8 (a partir da página 206), há uma análise minuciosa das críticas céticas, respostas de Targ e Puthoff. É tudo muito bem detalhado. Indo direto para a conclusão final:
    .
    […]
    .
    5) As repetições bem-sucedidas realizadas por experimentadores diferentes da SRI continuaram a produzir resultados significativos e altamente significativos ao tomar as precauções recomendadas por Marks e Kamman. Quando a primeira edição de Marks e Kamman’s Psychology of the Psychic foi publicada em 1980, pode ter havido algum motivo para questionar as pesquisas e repetições originais de visualização remota, uma vez que ainda havia apenas um número relativamente pequeno de testes (certamente ainda não 200) disponível em apenas alguns estudos publicamente acessíveis. No entanto, no momento em que a Marks publicou a segunda edição do livro em 2000 (alguns anos após a morte de Kamman), houve muito menos justificação – e a justificativa cresceu ainda menos nos anos intermediários desde então. Eu vou aqui brevemente virar para o corpo muito maior de material de visualização remota publicado após 1980.
    .
    VISONI: Ou seja, parece que mesmo as críticas contra Targ e Puthoff que ME FIZERAM PENSAR NOS DOIS COMO DOIS IMBECIS não são suficientes para destruir as pesquisas feitas com Swann, Price e Hammid por eles. Pretendo traduzir essa dissertação (parte dela) no futuro. Ou eu o o Phellipe
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tudo o que você queria, sonhava, almejava, desejava: se os dois patetas fossem mesmo os trapalhões que céticos (entre eles Randi) denunciam, sua crença estaria balançada, embora não o suficiente para o naufrágio. Afinal, a dupla teria validado Swann, Hella, Geller e isso sacudiria seu edifício de credulidade… não, Geller não, pois ele foi eliminado de sua lista dos “nunca pegos em fraude”.
    .
    Inda bem que você não apelou para a emenda nº 1 da constituição do paranormal, que diz: “frauda mas, às vezes, é legítimo”, porque aí seu caso seria definitivamente sem solução.
    .
    Infelizmente, Targ e Puthoff continuam tão ou mais patetões quanto sempre, só não sei ainda se porque precisam defender seus prestígios, mesmo sabendo que pisaram na bola, ou acreditam mesmo no que apregoam…

  39. MONTALVÃO Diz:

    /
    BOAS FONTES.
    .
    -1-
    “Nas fronteiras da ciência, e às vezes como um resto de pensamento pré-científico, move-se furtivamente uma série de idéias que são atraentes, ou pelo menos causam um modesto espanto na mente, mas que não têm sido examinadas com cuidado pelo kit de detecção de mentiras, ao menos pelos seus defensores: por exemplo,
    .
    – a noção de que a superfície da Terra está no interior de uma esfera, e não no exterior; ou
    .
    – as afirmações de que é possível levitar meditando, e de que os bailarinos e os jogadores de basquete costumam se elevar tão alto por meio da levitação; ou
    .
    – a proposição de que eu tenho uma coisa chamada alma, que não é feita nem de matéria, nem de energia, mas de algo diferente que não comporta nenhuma outra evidência, e de que depois da minha morte eu talvez volte para animar uma vaca ou um verme.
    .
    Produtos típicos da pseudociência e da superstição (essa não é uma lista abrangente, mas apenas representativa) são:
    – a astrologia;
    – o Triângulo das Bermudas;
    – o Pé Grande e
    – o monstro do lago Ness;
    – os fantasmas;
    – o mau-olhado;
    – as auras multicoloridas, semelhantes a halos, que supostamente circundam a cabeça de todas as pessoas (as cores são personalizadas);
    – A PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL (ESP), O QUE INCLUI A TELEPATIA, A PRECOGNIÇÃO, A TELECINÉSIA E A VISÃO REMOTA DE LUGARES DISTANTES;
    – a crença de que 13 é um número de azar (razão pela qual muitos hotéis e edifícios comerciais na América do Norte passam diretamente do 12º para o 14º andar por que correr o risco?);
    – estátuas que sangram;
    – a convicção de que andar com uma pata de coelho traz boa sorte;
    – as varinhas divinatórias,
    – a rabdomancia e a hidroscopia;
    – a comunicação facilitada no autismo;
    – a crença de que as lâminas de barbear ficam mais afiadas quando mantidas dentro de pequenas pirâmides de papelão, e outros dogmas da .piramidologia;
    – os telefonemas dos mortos (nenhum deles a cobrar);
    – as profecias de Nostradamus;
    – a alegada descoberta de que platelmintos não treinados conseguem aprender uma tarefa comendo os restos moídos de outros platelmintos mais bem educados;
    – a noção de que o número de crimes aumenta com a lua cheia;
    – a quiromancia;
    – a numerologia e a criptologia;
    – os cometas, as folhas do chá e os partos de seres .monstruosos. como prodígios que anunciam eventos futuros (além de divinações correntes em épocas mais primitivas, realizadas pela observação das entranhas, da fumaça, das formas das chamas, das sombras e dos excrementos; pela escuta de estômagos borbulhantes e até, durante um breve período, pelo exame das tábuas de logaritmos);
    – a fotografia de eventos passados, como a crucificação de Jesus;
    – um elefante russo que fala fluentemente;
    – sensitivos que, depois de terem os olhos cuidadosamente vendados, lêem livros com as pontas dos dedos;
    – EDGAR CAYCE (que predisse que, nos anos 60, o continente perdido de Atlântida apareceria) e outros profetas, adormecidos e acordados; – a charlatanice das dietas;
    – AS EXPERIÊNCIAS FORA-DO-CORPO (por exemplo, a quase-morte) interpretadas como acontecimentos reais no mundo externo; – a fraude dos que curam pela fé;
    – as mesas Ouija;
    – a vida emocional dos gerânios, revelada pelo uso intrépido de um detector de mentiras;
    – a água que recorda as moléculas que costumavam ser nela dissolvidas;
    – a leitura do caráter pelas feições faciais ou pelos galos na cabeça; – a confusão do centésimo macaco e outras afirmações que confirmam tudo o que uma pequena fração de nossa espécie quer que seja verdade;
    – os seres humanos que se incendeiam espontaneamente e são queimados;
    – grande parte dos biorritmos;
    – as máquinas de movimento perpétuo, que prometem suprimentos ilimitados de energia (mas, por uma ou outra razão, são mantidas à distância do exame cuidadoso de um cético);
    – as predições sistematicamente ineptas de Jeane Dixon (que em 1953 predisse uma invasão soviética do Irã, e em 1965 que a URSS venceria os Estados Unidos, colocando o primeiro ser humano sobre a Lua*) e de outros médiuns profissionais;
    – a predição das Testemunhas de Jeová de que o mundo terminaria em 1917, e muitas profecias semelhantes;
    – A DIANÉTICA E A CIENTOLOGIA;
    – Carlos Castañeda e a feitiçaria;
    – as afirmações de que foram encontrados os restos da arca de Noé; – o Horror de Amityville e outras assombrações;
    – e os relatos de que um pequeno brontossauro anda esmagando as árvores da floresta tropical da República do Congo no presente. [Uma discussão em profundidade de muitas dessas afirmações pode ser encontrada em Encyclopedia of the paranormal, Gordon Stein, ed. Buffalo, Prometheus Books, 1996.]
    .
    (O Mundo Assombrado pelos Demônios – Carl Sagan)

  40. MONTALVÃO Diz:

    .
    BOAS FONTES
    .
    INGO SWANN
    .
    Aquellos que alegan acontecimientos paranormales se muestran equívocos y evasivos, permitiendo que los investigadores den por sentado los hechos y agreguen detalles en su apoyo.
    .
    Ejemplos: en entrevistas, conversaciones y cartas, Elsie introdujo verdades a medias y lanzó insinuaciones que condujeron a los investigadores dispuestos a escucharla a efectuar suposiciones injustificadas. Doyle también mostró convicción y duda en el mismo volumen, por si estuviera equivocado en uno u otro sentido.
    .
    En el caso del reciente “viaje astral” que el psíquico INGO SWANN efectuó al planeta Júpiter, éste no fue muy censurado por las contradicciones encontradas en su historia, lo que permitió que los científicos RUSSELL TARG Y HAROLD PUTHOFF, QUE RESPALDARON Y PATROCINARON LA AVENTURA, SELECCIONARAN AQUELLOS ASPECTOS DE ESTE SUPUESTO ACONTECIMIENTO CONSIDERADOS POR ELLOS COMO CONVINCENTES.
    .
    Dicho sea de paso, Swann declaró recientemente que se había “pasado de largo” del planeta Júpiter y había aterrizado en otro sistema solar, obligando así a que Targ, Puthoff y el investigador de ovnis y astrónomo J. Alien Hynek tuvieran que revisar su explicación acerca de este “milagro”.
    […]
    ESE PERIÓDICO DE LO IRRACIONAL, EL PSYCHIC NEWS, ANUNCIÓ ORGULLOSAMENTE EN ABRIL DE 1978 QUE INGO SWANN HABÍA PROBADO SER UN VERDADERO VIAJERO CÓSMICO COMO RESULTADO DE LA APROBACIÓN DE DOS GRANDES LUMINARIAS DEL FIRMAMENTO PARANORMAL.
    ,
    Según el periódico, “los satélites confirmaron su viaje astral a los planetas”, y citó al astronauta estadounidense Edgar Mitchell que habría dicho que Swann “describió cosas y dio detalles que no eran conocidos por los científicos hasta que los satélites Mariner 10 y Pioneer 10 volaron cerca de los planetas obteniendo dicha información”.
    .
    Para no ser menos, el astrónomo J. Alien Hynek se unió a la algarabía. “Swann no pudo haber adivinado o leído nada acerca de esos temas. Sus impresiones sobre Mercurio y Júpiter no pueden ser dejadas de lado”, afirmó este hombre erudito.
    .
    Russell Targ y Harold Puthoff del SRI fueron los intrépidos científicos que patrocinaron este excitante salto al espacio exterior como parte de su continua búsqueda de lo desconocido. Se realizó mucho antes del viaje de la nave espacial Mariner 10 más allá de Mercurio y de la exploración del Pioneer 10 más allá de Júpiter.
    .
    Targ y Puthoff observaron notables similitudes entre el viaje de Swann y otro viaje patrocinado por ellos llevado a cabo por Harold Sherman.
    .
    Hynek se sintió intrigado. Afirmó: “Me sentí fascinado por los descubrimientos sobre Júpiter del Pioneer 10 cuando los comparé con los de Swann. Sus impresiones sobre Júpiter, junto con su experiencia con Mercurio, sin ninguna duda requieren una mayor experimentación”.
    .
    Esta última declaración merece un, análisis cuidadoso. Hynek se refiere a la estupidez de Swann acerca de Mercurio como “su experiencia”; aparentemente no tiene dudas de que Swann haya testado realmente allí. Se ha dado por sentado que así lo hizo. Y su última afirmación de la necesidad de nuevos experimentos tiende obviamente a obtener una mayor financiación de lo absurdo.
    .
    Pero veamos hasta qué punto resultan excitantes esas similitudes. A continuación encontraremos una lista de los “descubrimientos de Júpiter” de Sherman y de Swann comparados con lo que ha sido determinado por la ciencia verdadera.
    .
    […]

    ¿Y con este informe Targ y Puthoff se sintieron “complacidos”? Puthoff afirmó que existían “similitudes notables entre las dos narraciones”. Nunca se le ocurrió pensar que durante el largo y divagante relato ofrecido por Sherman, éste había admitido que Swann le había visitado unas semanas antes de esta épica aventura, ¿para comparar intenciones, quizás? De ser así, lo pasaron por alto. Las “similitudes” enunciadas son las siguientes: cristales, brillo dorado, muchos colores, techo de nubes, atmósfera espesa, color naranja, picos montañosos, superficie al rojo vivo, cristales fríos, remolinos, vientos tremendos, agua. Notable, verdad, que dos hombres que son buenos amigos pudieran equivocarse en tantos “hechos”.
    .
    Y obsérvese que Targ y Puthoff no buscaban la verdad de las afirmaciones efectuadas por los dos hombres, sino las similitudes. Si los dos estuvieran equivocados en sus declaraciones, ¿resultaría eso significativo? En el maravilloso mundo de la parapsicología es muy probable que así sea.

    Cuando le pedí al científico y escritor Isaac Asimov su opinión acerca de las
    afirmaciones que resultaban de esos vuelos de fantasía, se mostró comprensiblemente molesto, no por el efuerzo realizado para aclarar la confusión, sino por las vagas declaraciones que habían sido efectuadas. En síntesis, aquí tenemos um informe detallado de las revelaciones de los psíquicos Swann y Sherman cuando volaron a través del espacio para traernos las maravillas imaginadas del planeta Júpiter.

    Verdadero, pero obtenible en libros de consulta 11
    Verdadero, pero obvio 7
    Verdadero, no obtenible en libros de consulta 1
    Hecho probable 5
    No comprobable debido a la falta de datos 9
    Probablemente falso 2
    Falso 30
    Total 65
    .

    ‘ Siendo lo más caritativo posible y suponiendo lo mejor respecto a los poderes paranormales de Swann y Sherman, les podemos otorgar 24 sobre 65, o un 37% de “aciertos”. Sus errores alcanzan por lo menos una cifra de 30 sobre 65, o el 46%. Y esta evaluación sólo se refiere al número de conjeturas y no a la calidad de la información. Errores tan groseros como los que señalan la existencia de picos montañosos de 9.000 metros de altura sobre el paisaje de Júpiter y de una corteza arenosa y derretida condenan los resultados más allá de toda redención.
    .
    Pero, ¿es realmente así? No sé lo que tiene que decir Sherman para retractarse, pero Swann se expresó hace poco de forma muy clara. EN UNA CONVERSACIÓN CON STEWART LAMONT, UN REALIZADOR DE LA BBC, SWANN OPINÓ QUE DESPUÉS DE TODO NO HABÍA IDO A JÚPITER. VIAJAR POR MEDIOS ASTRALES ES TAN RÁPIDO Y VERTIGINOSO, SEGÚN ÉL, QUE PROBABLEMENTE CAYÓ EN OTRO SISTEMA SOLAR, en el campo de gravedad de alguna estrella, y había descrito otro planeta ante los pasmados Hynek, Targ y Puthoff, y no Júpiter.
    .
    -continuai

  41. MONTALVÃO Diz:

    /
    – continuácion-
    .
    De esta manera, tenemos una explicación para los errores y, de nuevo, todo es correcto en el País de las Maravillas.
    .
    ¿Pero qué podemos decir acerca de la aceptación de los científicos de su descripción del planeta? Según Hynek, “las impresiones de Swann… no pueden ser dejadas de lado”. Lo mejor del caso es que si Swann estuvo en otro sistema planetario, ¿dónde estuvo el pobre Sherman? ¿Acaso él lo sabe?
    […]
    Nature es una de las publicaciones científicas más prestigiosas del mundo. El hecho de que su equipo aceptara este artículo tan poco usual pareció, en un primer momento, sorprendente. Lo que no saben aquellos que otorgaron al artículo el “imprimatur” de ciencia establecida como resultado de dicha aceptación es que el mismo había sido sometido a varios exámenes y revisiones antes de ser aceptado, eliminándose el material más atolondrado ante la insistencia de los editores.
    .
    MÁS AÚN, NATURE PUBLICÓ UN LARGO EDITORIAL EN EL MISMO NÚMERO EXPLICANDO QUE EL ARTÍCULO DE TARG Y PUTHOFF SE PUBLICABA PARA QUE LOS CIENTÍFICOS PUDIERAN VER EL TIPO DE MATERIAL QUE SE PRODUCÍA EN EL CAMPO DE LA PARAPSICOLOGÍA.
    .
    El editorial calificaba el artículo de “incompleto”, “impreciso”, “limitado”, “defectuoso” e “ingenuo”. Sin embargo Nature lo aceptó y le dedicó una gran importancia.
    .
    Incluso el New York Times cayó en la trampa, ya que lo calificó como un trabajo respetable. SI EL TIMES HUBIESE SABIDO LO QUE AHORA SE SABE ACERCA DEL TRABAJO DE TARG Y PUTHOFF, SE HUBIESE REFERIDO AL MISMO EN LAS PÁGINAS DE ENTRETENIMIENTOS.
    .
    Por decirlo así, los dos autores quedaron a merced del mundo “psi”. Fueron
    solicitados en todas partes para hablar y opinar acerca de todos los aspectos de lo paranormal. Se convirtieron en los portavoces de lo que la ciencia considera como irracional. Incluso antes de la publicación del artículo en Nature, ellos ya habían asumido ese papel. Durante el mes de agosto de 1974, se produjo uma gran excitación en Ginebra, Suiza, cuando Targ y Puthoff anunciaron un experimento estremecedor llevado a cabo en 1972 con un “sujeto dotado, el señor Ingo Swann”.
    .
    Dado que este psíquico todavía tenía que emprender su temerario “viaje
    astral” a Júpiter (véase el capítulo 4) que impresionaría tan profundamente a Targ y a Puthoff, de momento sólo tenían un conocimiento somero de sus grandes poderes.
    .
    Los científicos del SRI se presentaron frente a una gran audiencia y dieron a luz a otro “bebé de Rosemary”, para admiración de todos los presentes. En
    realidad, dos de los presentes, Charles Panati, de la revista Newsweek, y el escritor Arthur Koestler, hablaron de forma efusiva acerca del acontecimiento durante semanas. Lo digo aquí porque constituye un excelente ejemplo de la diferencia entre un informe y el verdadero acontecimiento, y anuncia el informe posterior y más famoso de Nature sobre Uri Geller.
    .

    Targ y Puthoff relataron que Swann había sido llevado a la Universidad de
    Stanford donde se enfrentó con un enorme magnetómetro, preparado en ese
    momento para registrar el ritmo de declinación de un campo magnético. Éstos le dijeron a Swann que si llegaba a afectar de forma paranormal el campo magnético, esto se haría evidente en el registrador de diagramas.
    .
    Swann “concentró” su atención en el interior del magnetómetro, momento en el cual la frecuencia de la potencia de salida se duplicó durante unos 30 segundos. Luego, explicaron, se le preguntó a Swann si podía detener el cambio del campo indicado en el diagrama.
    .
    “Después -afirmaron- procedió aparentemente a hacer justamente eso.” Cuando Swann les describió sus esfuerzos, el registrador de diagramas se puso nuevamente en marcha. Más tarde, cuando le pidieron que no pensara en el aparato, la línea de registro retomó su trazo normal. Al mencionar nuevamente el magnetómetro, ésta volvió a alterarse. El experimento acabó en esos instantes porque ya mostraba cansancio debido a los esfuerzos.
    .
    Le pido al lector que vuelva a leer el párrafo anterior cuidadosamente para
    tener una idea de lo que T & P quisieron hacernos creer que sucedió en esa ocasión.
    .
    Luego siga leyendo.
    .
    Una de las personas presentes en la conferencia, Gerald Feinberg, de la Universidad de Columbia, habló con el hombre que construyó realmente el magnetómetro y que estuvo presente en la demostración de Swann. Feinberg observó de forma muy pensativa que tanto ese hombre como el diseñador del aparato “aparentemente no le habían prestado ninguna atención a ese informe. No le dieron importancia”. En cambio, sí lo hicieron, y tuvieron una buena razón para hacerlo, porque sabían que el informe era totalmente erróneo.
    .
    ¿Cómo lo sé? Porque me molesté en ponerme en contacto con el doctor Arthur F. Hebard, el constructor del dispositivo, que estaba presente y que recuerda muy bien lo que ocurrió.
    .
    Hebard se sintió sorprendido cuando le conté que había sido citado poí Targ y Puthoff en relación con ese fiasco. Al no ser un lector de ese tipo de literatura, no se había enterado de su atrevimiento y se irritó mucho por haber sido utilizado de ese modo. Esto se hizo evidente através de sus observaciones, cuando me puse en contacto con él mientras investigaba las pruebas de Targ y Puthoff.
    .
    “Me parece increíble que nadie se haya molestado en comprobarlo conmigo,
    como lo hizo usted”, me dijo. “Targ y Puthoff sacaron un montón de conclusiones, se mostraron excesivamente entusiastas… y establecieron rápidas conexiones entre lo general y lo específico.” Puthoff nunca le preguntó a Hebard si tenía que dar alguna explicación. En realidad, tenía muchas para ofrecer.
    .
    “Había muchas cosas que pudieron haber causado lo que vimos”, afirmó. Por ejemplo, una acumulación en la línea de helio pudo ser la causa. Había ocurrido con anterioridad.
    .
    El hecho de que el señor Swann no fuera capaz de reproducir el efecto en intentos posteriores da crédito a la opinión de que el acontecimiento inicial
    fue “accidental”.
    .
    (Fraudes Paranormales. James Randi)

  42. Marciano Diz:

    Uma vez que as citações estão em voga e eu estou atribulado, lá vai mais uma:
     
    REMOTE VIEWING
    The term seems to have been invented by physicist Dr. Russell Targ and physicist/scientologist Dr. Harold Puthoff to describe their work with alleged psychics for the U.S. government in a project known as Star Gate.
     
    (…)
     
    Ingo Swann and Harold Sherman claim to have done remote viewing of Mercury and Jupiter. Targ and Puthoff reported that their remote viewing compared favorably to the findings of the Mariner 10 and Pioneer 10 research spacecraft. Isaac Asimov did a similar comparison and found that 46% of the observation claims of the astral travelers were wrong. Also, only one out of 65 claims made by the remote viewers was a fact that either was not obvious or not obtainable from reference books (Randi 1982).
     

    Targ and Puthoff, whom Randi refers to as the Laurel and Hardy of psi research, were not put off by the fact that Swann claimed he saw a 30,000 ft. mountain range on Jupiter on his astral voyage when there is no such thing. It is hard to imagine why anyone would have faith in such claims. If I told you that I had been to your home town and had seen a 30,000 ft. high mountain there, and you knew there was no such mountain, would you think I had really visited your town even if I correctly pointed out that there is a river nearby and it sometimes floods? Swann, in a lovely ad hoc hypothesis, now claims that astral travel is so fast that he probably wasn’t seeing Jupiter but another planet in another solar system! There really is a big mountain out there on some planet in some solar system in some galaxy.

     
    The CIA and the U.S. Army thought enough of remote viewing to spend millions of taxpayers’ dollars on “Stargate.” The program involved using psychics for such operations as trying to locate Gaddafi of Libya (so our Air Force could drop bombs on him) and the locating of a missing airplane in Africa. The mass media, ever watchful of wasteful government programs, did not exhibit much skepticism regarding remote viewing. Typical is the reporting in the Sacramento area. TV news anchors Alan Frio and Beth Ruyak led their nightly Channel 10 program on November 28, 1995, with a story on “exciting new evidence” that remote viewing really works. The same story had appeared that morning in the Sacramento Bee in an Associated Press article about “Stargate” by Richard Cole. “A particularly talented viewer accurately drew windmills when the sender was at a windmill farm at Altamont Pass,” Cole wrote. The “talented viewer” was Joe McMoneagle, a former army psychic spy and part of the Stargate project. Cole based his claim on the testimony of Dr. Jessica Utts, a statistics professor at the University of California, Davis, who was hired by the government to do an assessment of “psychic functioning” party because she was a known believer in the paranormal. (The other reviewer hired by the government, Ray Hyman, was selected in part because he was a known skeptic. Both were selected because they were familiar with research in the field.*) Channel 10 interviewed Dr. Utts, who confirmed that there is good reason to believe that Joe McMoneagle does indeed have psychic powers. Utts, a believer in psi, coauthored several papers with physicist Edwin May, who took over the remote viewing program of Star Gate from Puthoff in 1985. So, she was not a disinterested party.
     
    (…)
     
    McMoneagle was just one of the alleged remote viewers studied by Targ and Puthoff at the Stanford Research Institute (later called SRI International and neither having any connection to Stanford University). Puthoff left SRI in 1985 and Targ left in 1982 (Marks 2000: 71). May joined SRI in 1975 and became the director of the program when Puthoff left. In 1990 the program moved to Science Applications International Corporation (SAIC), a major defense contractor and a Fortune 500 company with some 38,000 employees worldwide (Marks: 73). STAR GATE WAS STOPPED BECAUSE THE GOVERNMENT DETERMINED THAT EVEN IF THERE IS SOME TRUTH TO THE REMOTE VIEWING CLAIMS, IT IS TOO UNRELIABLE TO BE OF ANY MILITARY VALUE. One important research finding was that “neither practice nor training consistently improved remote-viewing ability” (Radin 1997: 102).
     
    Dean Radin in The Conscious Universe says that the remote viewing program “finally wound down in 1994.” HE DOESN’T MENTION THAT THE CIA SHUT IT DOWN BECAUSE THEY WERE CONVINCED THAT AFTER 24 YEARS OF EXPERIMENTS IT WAS CLEAR THAT REMOTE VIEWING WAS OF NO PRACTICAL VALUE TO THE INTELLIGENCE COMMUNITY (MARKS: 75). THE CIA REPORT NOTED THAT IN THE CASE OF REMOTE VIEWING THERE WAS A LARGE AMOUNT OF IRRELEVANT, ERRONEOUS INFORMATION THAT WAS PROVIDED AND THERE WAS LITTLE AGREEMENT OBSERVED AMONG THE REPORTS OF THE REMOTE VIEWERS (Marks: 77). Radin doesn’t mention that May objected to the CIA report because it didn’t make note of the fact that he had four independent replications of remote viewing. May didn’t publicize the fact, however, that there were also at least six reported instances of failed replication.

  43. Marciano Diz:

    Source: Skeptics Dictionary.

  44. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “se os dois patetas fossem mesmo os trapalhões que céticos (entre eles Randi) denunciam,”
    .
    Randi foi pego mentindo várias vezes em suas denúncias de Targ e Puthoff. Inclusive, disse que ia pagar mil dólares se fosse pego numa mentira só. Ele disse:
    .
    “”I will give $1,000 to any named charity, should Targ and/or Puthoff be able to substantiate any of the 24 ‘facts’ they allege concerning statements made about their Geller research fiasco in my book, The Magic of Uri Geller. There is one exception, where I admit I am in error; Deutsch, the P.R. man at S.R.I, did not quit. I had been informed otherwise by a person at S.R.I””
    .
    Ele jamais pagou os mil dólares… abaixo alguns exemplos de mentiras de Randi:
    .
    Acusação 7 de Randi em Flim Flam (p 34): After reprinting the Nature editorial Randi claims that he must give his own version of SRI paper, as SRI did not make paper available to him.
    .
    Puthoff rebate: SRI paper to which he refers was in same magazine as the editorial he reprinted, a few pages later … a document in the public domain, available in any technical library, permission for the use of which is obtained from the magazine as was done for the editorial.
    .
    Randi apresenta sua tréplica: I was not aware the paper was “public domain.” I would rather have published the original. It was damning. I asked permission of SRI, but was never answered. That says something, I think.
    .
    Comentário de Julio Siqueira: É impossível que Randi não soubesse que a revista Nature possui os direitos autorais do artigo, e que ele poderia conseguir junto a ela qualquer permissão que fosse necessária. Randi está mentindo nesse ponto.
    .
    Acusação 8 de Randi (p. 37): There was no way that I could get to see the SRI film. Only the elite of the world of science and journalism were invited (to the Columbia symposium).
    .
    Puthoff rebate: The Columbia symposium was widely known to be an open symposium to which any interested individual could come and for which no invitations were required.
    .
    Randi apresenta sua tréplica: Hearing of the film, I tried to contact Dr. Gerald Feinberg, at Columbia, who sponsored the showing. I was unable to do so, and was unaware that it was an open showing. In any case, I certainly was not invited, in spite of my widely known interest.
    .
    Comentário de Julio Siqueira: Randi está reclamando de não ter recebido um convite formal e personalizado para o evento. Ele diz, em Flim Flam, que não houve maneira dele conseguir ver o filme, e que somente uma elite foi convidada. Se ele de fato tivesse tentado ver o filme, tivesse se interessado e se informado a respeito do evento no “Columbia Symposium”, ele teria sabido que é um evento público ao qual ele poderia ir. O argumento de Randi é infantil e mentiroso.
    .
    Acusação 9 de Randi (p 37): Randi would have the reader believe that the compass sequence and spoon-bending sequence of the SRI film “Experiments with Uri Geller” are examples of where SRI scientists were taken in by magic tricks.
    .
    Puthoff rebate: With regard to the compass sequence the film narration states: “The following is an experiment which in retrospect we consider unsatisfactory as it didn’t meet our protocol standards. Here the task is to deflect the compass needle . . . However, according to our protocol, if we could in any way debunk the experiment and produce the effects by any other means, then that experiment was considered null and void even if there were no indications that anything untoward happened. In this case, we found later that these types of deflections could be produced by a small piece of metal, so small in fact that they could not be detected by the magnetometer. Therefore, even though we had no evidence of this, we still considered the experiment inconclusive and an unsatisfactory type of experiment altogether.”
    .
    With regard to the spoon-bending sequence, the film states: One of Geller’s main attributes that had been reported to us was that he was able to bend metal. . . In the laboratory we did not find him able to do so. . . [It] becomes clear in watching this film that simple photo interpretation is insufficient to determine whether the metal is bent by normal or paranormal means . . . It is not clear whether the spoon is being bent because he has extraordinarily strong fingers and good control of micro-manipulatory movements, or whether, in fact, the spoon ‘turns to plastic’ in his hands, as he claims.”

    .
    Randi apresenta sua tréplica: Yes, the film contains a disclaimer. Then why, gentlemen, were these “inconclusive and . . . unsatisfactory” sequences included in a “scientific” film at a leading university in this official unveiling of the wonders of the “Psychic World” discovered at Stanford Research Institute, a leading center of scientific endeavor? To add glamour and to fluff up a very poor effort, obviously. The film belongs with the Mack Sennett epics.
    .
    Comentários de Julio Siqueira: Randi admite que o filme continha o alerta de que nem o dobramento da colher e nem o desvio da bússola haviam sido comprovados pelos pesquisadores. Ficou claro que Randi exagerou, mentiu, nesse ponto em seu livro Flim Flam. Mas… ele não quer admitir. Veja que ele substitui a acusação inicial (to be taken in by Geller, ou seja, foram enganados por Geller) pela acusação de sua tréplica (to add glamour, ou seja, os pesquisadores não estavam mais sendo enganados, e sim estavam querendo adicionar glamour ao filme…). A diferença da acusação inicial, to be taken in, para a acusação final, to want to add glamour, é simplesmente astronômica. Randi mente.
    .
    E há muitos outros exemplos… Não dá para acreditar em NADA do que Randi diz. Não é à toa que a Blackmore esculhambou Randi ao revisar um de seus livros. Ela pode ser fraudadora, mas não é idiota… um fraudador reconhece outro…

  45. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Afinal, a dupla teria validado Swann, Hella, Geller e isso sacudiria seu edifício de credulidade… não, Geller não, pois ele foi eliminado de sua lista dos “nunca pegos em fraude”.
    .
    Inda bem que você não apelou para a emenda nº 1 da constituição do paranormal, que diz: “frauda mas, às vezes, é legítimo”, porque aí seu caso seria definitivamente sem solução.”

    .
    Frauda, mas às vezes é legítimo é justamente o caso do cientista coreano que citei para o Gorducho, Montalvão. É esperado que coisas assim aconteçam no mundo paranormal também. Seria estranho se não acontecesse. Geller pode ter tido momentos paranormais? Sim, pode. Mas ele não é uma figura que vou ficar defendendo, até porque ele não se sujeita mais a testes e assim qualquer possibilidade de se resolver a questão está perdida. De qualquer forma, Targ e Puthoff não validaram os poderes de dobrar colheres dele.

  46. Vitor Diz:

    MONTALVÃO, CITANDO SAGAN: “Produtos típicos da pseudociência e da superstição – essa não é uma lista abrangente, mas apenas representativa – são […] a percepção extra-sensorial (ESP), o que inclui a telepatia, a precognição, a telecinésia e a “visão remota” de lugares distantes”
    .
    Montalvão se esquece que o próprio Sagan, no mesmo livro, disse (cerca de 50 páginas depois):
    .
    No momento em que escrevo, acho que três alegações no campo da percepção extra-sensorial (ESP) merecem estudo sério: (1) que os seres humanos conseguem (mal) influir nos geradores de números aleatórios em computadores usando apenas o pensamento; (2) que as pessoas sob privação sensorial branda conseguem receber pensamentos ou imagens que foram nelas “projetados”; e (3) que as crianças pequenas às vezes relatam detalhes de uma vida anterior que se revelam precisos ao serem verificados, e que não poderiam ser conhecidos exceto pela reencarnação. Não apresento essas afirmações por achar provável que sejam válidas (não acho), mas como exemplos de afirmações que poderiam ser verdade. Elas têm, pelo menos, um fundamento experimental, embora ainda dúbio. Claro, eu posso estar errado.
    .
    Com isso Sagan validou o estudo da PES, da PK, e da sobrevivência.
    .
    Além disso, Montalvão ignora os motivos de Sagan ter escrito os trechos acima. Vou contar-lhe a história…
    .
    Materialists do sometimes change their views, at least somewhat. As related by Stephan A. Schwartz in his inspiring book Opening to the Infinite, one such instance involved Bem himself, when in 1994 he spoke with Cornell fellow faculty member Carl Sagan. Sagan was well known as a popularizer and communicator of the space and natural sciences, famous for his 1980 television series Cosmos: A Personal Voyage. He was also a prominent cheerleader for a materialist view of consciousness and a brutal critic of parapsychology. As Bem and Sagan talked, Sagan repeated the skeptics’ perennial complaint that there are no replicable findings in parapsychology. Bem asked Sagan whether he had taken the time to take a look at the contemporary research findings. When Sagan admitted he had not, Bem suggested he do so before continuing to make such an assertion. Sagan promised he would, and asked Bem to send him a copy of a research paper Bem had recently completed with Charles Honorton, Director of the Psychophysiological Laboratory in Princeton, New Jersey, which Bem did shortly afterward. The subject of the paper was a meta-analysis of a host of Ganzfeld studies, in which an individual who is experiencing mild sensory deprivation attempts to describe information being sent to him in ways that do not involve sensory mediation. The paper made an impact. Sagan called Bem and invited him to present the data and arguments to Sagan’s senior seminar called “Critical Thinking.” Bem complied shortly thereafter. The next thing Bem heard of their discussion was the following passage which appeared in Sagan’s last book, The Demon-Haunted World:
    .
    [T]here are three claims in the ESP field which, in my opinion, deserve serious study: (1) that by thought alone humans can (barely) affect random number generators in computers; (2) that people under mild sensory deprivation can receive thoughts or images projected at them; and (3) that young children sometimes report the details of a previous life, which upon checking turn out to be accurate and which they could not have known about in any other way than reincarnation.
    .

    If this sounds like a radical conversion, it was not, for Sagan’s next words were: “I pick these claims not because I think they’re likely to be valid (I don’t), but as examples of contentions that might be true. [These] … three have at least some, although still dubious, experimental support. Of course, I could be wrong.” Although a minimal concession, it was at least a departure from dogmatic absolutism. It’s Sagan’s “might” that’s important.

  47. Vitor Diz:

    MONTALVÃO CITANDO RANDI: “Porque me molesté en ponerme en contacto con el doctor Arthur F. Hebard, el constructor del dispositivo, que estaba presente y que recuerda muy bien lo que ocurrió.”
    .
    Porém…
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    Rogo writes, “There obviously exist several discrepancies between Dr Puthoff’s views on what happened during this experiment, and what Randi claims Dr Hebard told him. So to clarify the matter, I decided to get in touch with Dr Hebard myself. I finally tracked him down at the Bell Telephone Laboratories in Murray Hill, New Jersey. He was very willing to discuss the Swann magnetometer demonstration with me, and professed to be very interested in parapsychology.” Hebard’s interest in the paranormal contradicts Randi’s statement that Hebard, “not being a reader of far-out literature,” was unaware of Targ and Puthoff’s claims.
    .
    Rogo acknowledges that Hebard’s account differs in some respects from Puthoff’s. “Dr Hebard denied in no uncertain terms, however, Randi’s claim that Swann was never asked to ‘stop the field charge’ being recorded from the magnetometer. He easily recalled that he had suggested that it would be a fascinating effect if Swann could produce it . . . which, of course, he actually did soon after the suggestion was made. Randi also directly quotes Dr Hebard as calling some of Targ and Puthoff’s claims ‘lies’. Dr Hebard was very annoyed by this claim since, as he explained to me, Randi had tried to get him to make this charge and he had refused. Dr Hebard later signed a statement to this effect for me.” (Ellipsis in original.)
    .
    As for the discrepancies between Hebard’s and Puthoff’s accounts, Rogo reports that in a subsequent meeting with Puthoff, he was shown “the actual graphed print-outs given by the magnetometer during the Swann demonstrations. The records supported Dr Puthoff’s contention more than they did Dr Hebard’s.”
    .
    So far, then, the best we can say is that Randi’s criticism of Puthoff (and Targ, who apparently wasn’t even involved in the magnetometer experiment) is far from the last word on the subject.

    .
    Enfim, Montalvão, é isso: citar James Randi é pagar mico.

  48. Vitor Diz:

    MARCIANO CITANDO O DICIoNÁRIO CÉTICO: “STAR GATE WAS STOPPED BECAUSE THE GOVERNMENT DETERMINED THAT EVEN IF THERE IS SOME TRUTH TO THE REMOTE VIEWING CLAIMS, IT IS TOO UNRELIABLE TO BE OF ANY MILITARY VALUE […] HE DOESN’T MENTION THAT THE CIA SHUT IT DOWN BECAUSE THEY WERE CONVINCED THAT AFTER 24 YEARS OF EXPERIMENTS IT WAS CLEAR THAT REMOTE VIEWING WAS OF NO PRACTICAL VALUE TO THE INTELLIGENCE COMMUNITY (MARKS: 75). THE CIA REPORT NOTED THAT IN THE CASE OF REMOTE VIEWING THERE WAS A LARGE AMOUNT OF IRRELEVANT, ERRONEOUS INFORMATION THAT WAS PROVIDED AND THERE WAS LITTLE AGREEMENT OBSERVED AMONG THE REPORTS OF THE REMOTE VIEWERS”
    .
    Não, Marciano, não foi por isso que o “Stargate” parou. Tanto que diversos documentos recentemente liberados, como mostrei, validaram o uso de psi. Veja o artigo de Kenneth A. Kress, (re)publicado em 1999, com adições feitas em 1999:
    .
    Parapsychology In Intelligence: A Personal Review and Conclusions
    .
    The Central Intelligence Agency has investigated the controversial phenomenon called parapsychology as it relates to intelligence collection. The author was involved with many aspects of the last such investigations. […] The Agency took the initiative by sponsoring serious parapsychological research, but circumstances, biases, and fear of ridicule prevented CIA from completing a scientific investigation of parapsychology and its relevance to national security. During this research period, CIA was buffeted with investigations concerning illegalities and improprieties of all sorts. This situation,perhaps properly so, raised the sensitivity of CIA’s involvement in unusual activities. […] Tantaliz ing but incomplete data have been generated by CIA-sponsored research. These data show, among other things, that on occasion unexpla ined results of genuine intelligence significance occur. This is not to say that parapsychology is a proven intelligence tool; it is to say that the evaluation is not yet complete and more research is needed.
    .
    A test to determ ine if remote viewing could help was suggested. The interiors of two foreign embassies were known to the audio teams who had made entries several years previously. Price was to visit these embassies by his remote viewing capability, locate the coderooms, and come up with in formation that might allow a member of the audio team to determ ine whether Price was likely to be of operational use in subsequent operations. Price was given operationally acceptable data such as the exterior photographs and the geographical coordinates of the embassies. In both cases, Price correctly located the coderooms. He produced copious data, such as the location of interior doors and colors of marble stairs and fireplaces that were accurate and specific. As usual, much was also vague and incorrect. Regardless, the operations officer involved concluded, “It is my considered opinion that this technique — whatever it is — offers definite operational possibilities
    .
    […]
    .
    With all the vicissitudes of investigating paranormal phenomena, I can look back on this period as a unique part of my career with guarded satisfaction. The project was fascinating and frustrating, in equal proportions. The times demanded a measured investigation that I helped to organize and manage. Others followed the CIA program with results that I will leave to history to judge. Me, I remain a skeptical agnostic. More skeptical as time advances, but careful to note that even if paranormal phenomena are entirely bogus, some individuals are surely able to in still the belief in unexplained capabilities. How they do this and what are the vulnerabilities to such enticements is worth knowing.

  49. Gorducho Diz:

    Por essas e por outras é que prefiro não ficar batendo boca sobre o que essas pessoas que de nós diferem só por aparecerem nas mídias/publicações “acham” ou não e procuro me informar por myself.

  50. Vitor Diz:

    Marciano, se você quiser ver um resumo do relatório final da CIA sobre a paranormalidade, é só acessar aqui:
    .
    https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP96-00787R000200090006-7.pdf
    .
    Basta ler o 1º parágrafo.
    .
    Busque sempre que possível as fontes originais. Eu já lhe alertei diversas vezes sobre os problemas do Dicionário Cético, mas você não me dá ouvidos…

  51. Gorducho Diz:

    The report establishes overwhelming scientific evidence for the existence of human perceptual capabilites which are as yet unexplained.
     
     
    Partindo da mesma burocracia estatal que estabeleceu overwhelming evidence acerca das “armas de destruição em massa” do Saddam Hussein, faz todo sentido do mundo…

  52. Vitor Diz:

    Oi, Gorducho
    uma coisa é mentir para a população, outra coisa é mentir para eles mesmos…

  53. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Frauda, mas às vezes é legítimo é justamente o caso do cientista coreano que citei para o Gorducho, Montalvão. É esperado que coisas assim aconteçam no mundo paranormal também. Seria estranho se não acontecesse. Geller pode ter tido momentos paranormais? Sim, pode. Mas ele não é uma figura que vou ficar defendendo, até porque ele não se sujeita mais a testes e assim qualquer possibilidade de se resolver a questão está perdida. De qualquer forma, Targ e Puthoff não validaram os poderes de dobrar colheres dele.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: você e suas analogias…
    .
    Cientistas fraudam, artistas fraudam, pedreiros fraudam, eletricistas idem (há pouco descobri cá em casa um monte de fios cimentados na parede, quando deveriam estar em conduítes), médicos fraudam…
    .
    E por quê com PSI seria diferente? A diferença é que EM PSI (e com sua irmã, a mediunidade) TODOS FRAUDAM! Todos os que alegam poderes expressivos e controle igualmente! O de melhor se pode dizer a respeito é que alguns fraudem inconscientemente.
    .
    Admira-se que competentes pesquisadores e estudiosos da parapsicologia passem por cima dessa realidade, tão óbvia.
    .
    O que de PSI se pode dizer de concreto está sintetizado nas Conjeturas de Moi, que noticiam:
    .
    PRIMEIRA CONJETURA:
    “PSI, CASO EXISTA, é “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
    .
    SEGUNDA CONJETURA (em elaboração: por ora, duas versões)
    a) “A fraude nas alegações paranormais é diretamente proporcional à intensidade e ao controle da “força” psíquica.”
    b) “Nas alegações do paranormal, a fraude e a ilusão são diretamente proporcionais à intensidade e ao controle dos poderes declarados.”
    .
    Então, fica claro que quem alegar poderes intensos e controlados deve ser olhado com a máxima suspeita e só ser sancionado após múltiplas e exaustivas testagens, principalmente em aferições com céticos de verdade.
    .
    Ingo Swann tem o histórico de revelações fantasiosas, descuidadamente validadas por seus pesquisadores crentes (veja o relato de suas “viagens” pelo sistema solar). Isso é mais que suficiente para pô-lo na berlinda.
    .
    Geller pode ter tido momentos de legítima paranormalidade? Pode, claro que sim, do mesmo modo que alguns de nós, eventualmente, voamos pelos céus, batendo nossas asinhas PSI, ou que, vez em quando, viajamos até o além e conversamos com Jesus Cristo…
    .
    FALA SÉRIO, PÔ!

  54. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “E por quê com PSI seria diferente? A diferença é que EM PSI (e com sua irmã, a mediunidade) TODOS FRAUDAM! Todos os que alegam poderes expressivos e controle igualmente! O de melhor se pode dizer a respeito é que alguns fraudem inconscientemente.”
    .
    Montalvão, não conheço NENHUM médium ou psíquico que diga que possui controle total e absoluto de seus poderes. TODOS eles alegam serem falíveis. No entanto, alguns deles possuem um controle extraordinário. Por exemplo, o Dale Graff. E o Dale nem tem como fraudar, nem mesmo inconscientemente, já que há registro por email das datas dos desenhos que ele faz. Não é à toa que seu artigo foi publicado pelo American Institute of Physics (AIP).
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Ingo Swann tem o histórico de revelações fantasiosas, descuidadamente validadas por seus pesquisadores crentes (veja o relato de suas “viagens” pelo sistema solar). Isso é mais que suficiente para pô-lo na berlinda.”
    .
    Ingo Swann NUNCA alegou ter poderes totais e absolutos, Montalvão. E “viagens” pelo Sistema Solar a Piper também tinha. E ela era autêntica por excelência.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Geller pode ter tido momentos de legítima paranormalidade? Pode, claro que sim, do mesmo modo que alguns de nós, eventualmente, voamos pelos céus, batendo nossas asinhas PSI, ou que, vez em quando, viajamos até o além e conversamos com Jesus Cristo…”
    .
    Aquilo que Targ e Puthoff validaram de Geller – que nada tinha a ver com entortar colheres – foi validado com diversos outros psíquicos. Até mesmo uma pessoa comum, em condições ideais, como em ganzfeld, pode ter uma experiência psíquica. Por que Geller não poderia ter uma experiência psíquica legítima?

  55. Vitor Diz:

    Veja aqui como Swann não alega poderes totais e absolutos, Montalvão. No livro “Blue Sense”, de Marcelo Truzzi:
    .
    Swann reports that out of twenty-five criminal cases he worked on between 1972 and 1979, three were successes, the other twenty-two “flops.” Swann stopped participating because “the rate of success is far too low to justify arousing the hopes of families regarding missing family members, and to justify the dollar/man-hours the police use to follow up on empty psychic leads.” [Letter from Ingo Swann, October 3, 1989.]
    .
    Most police departments officially echo this line. Talking privately, however, many investigators express a willingness to suspend disbelief if no other solution is readily available. Says Detective Robert Mallwitz of the Sturtevant, Wisconsin, police, who consulted Greta Alexander in a particularly bothersome hit-and-run killing, “I talk to cops from all over. They all use psychics. It’s about time this part of the country woke up.”

    .
    Eu achei que o próprio Swann foi muito rigoroso consigo mesmo. 3 em 25 está bom demais…o Truzzi disse que 1% já poderia oferecer retorno útil, 3 em 25 é mais do que 10%…

  56. Gorducho Diz:

    Não existe “½” desonestidade ou “½” mera imbecilidade.

  57. Vitor Diz:

    Se não existe meia desonestidade, Gorducho, então a pesquisa do coreano teria que ser jogada TODA fora. Mas não foi o que aconteceu.

  58. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Oi, Gorducho
    uma coisa é mentir para a população, outra coisa é mentir para eles mesmos…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: e outra coisa é iludir-se com fantasias de paranormalidade e mediunidade…

  59. Vitor Diz:

    Bom, Montalvão, se eu estou iludido, o AIP também está, e estou em excelente companhia… 🙂

  60. Gorducho Diz:

    Mas ninguém nunca mais vai acreditar no que ele publicar. Serve claro como ideia a ser reproduzida por outros sem que ele interfira no processo.
    Assim como duvido que alguém – descomprometido com o governo americano, claro – acredite n’alguma coisa proveniente da CIA.

  61. Vitor Diz:

    Gorducho,
    podem até não acreditar, mas ele continua publicando:
    .
    https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/equipe-sul-coreana-que-clonou-lobos-investigada-4203659
    .
    Aqui está o estudo:
    .
    http://online.liebertpub.com/doi/abs/10.1089/clo.2006.0034
    .
    E o estudo dele já é referenciado por outros, o que mostra que “acreditam” no que ele publica sim. Até porque as suspeitas de manipulação de dados não se confirmaram:
    .
    http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/6540803.stm

  62. Gorducho Diz:

    Bom então o cara não é desonesto ❗
    1° o Sr. fala uma coisa: Se não existe meia desonestidade, Gorducho, então a pesquisa do coreano teria que ser jogada TODA fora – pois que foi O SENHOR quem falou isso – e depois vem com outra ❗
    Qual é a sua ❓

  63. Vitor Diz:

    Gorducho, você está confundindo as pesquisas. O coreano fraudou as pesquisas com células tronco de embriões humanos. Ficou comprovado, porém, que a pesquisa do Snuppy (cão) não era fraude. Depois ele alegou ter clonado coiotes. Obviamente, o mundo viu com ceticismo essa pesquisa, e inclusive houve suspeita de manipulação de dados novamente. Mas a suspeita não se confirmou.
    .
    Enfim, o sujeito é desonesto? É. Mas só “meio desonesto”.

  64. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “se os dois patetas fossem mesmo os trapalhões que céticos (entre eles Randi) denunciam,”
    .
    VISONI: Randi foi pego mentindo várias vezes em suas denúncias de Targ e Puthoff. Inclusive, disse que ia pagar mil dólares se fosse pego numa mentira só. Ele disse:
    .
    “Eu irei dar $ 1.000 a qualquer instituição de caridade chamada, se Targ e / ou Puthoff puderem comprovar qualquer dos 24” fatos “que alegam sobre declarações feitas sobre o fiasco de pesquisa de Geller em meu livro The Magic of Uri Geller. Há uma exceção, onde eu admito que estou com erro; Deutsch, o P.R. man em S.R.I, não desistiu. Eu tinha sido informado de outra forma por uma pessoa em S.R.I ”
    /
    VISONI: Ele jamais pagou os mil dólares… abaixo alguns exemplos de mentiras de Randi:
    .
    […].
    Comentários de Julio Siqueira: Randi admite que o filme continha o alerta de que nem o dobramento da colher e nem o desvio da bússola haviam sido comprovados pelos pesquisadores. Ficou claro que Randi exagerou, mentiu, nesse ponto em seu livro Flim Flam. Mas… ele não quer admitir. Veja que ele substitui a acusação inicial (to be taken in by Geller, ou seja, foram enganados por Geller) pela acusação de sua tréplica (to add glamour, ou seja, os pesquisadores não estavam mais sendo enganados, e sim estavam querendo adicionar glamour ao filme…). A diferença da acusação inicial, to be taken in, para a acusação final, to want to add glamour, é simplesmente astronômica. Randi mente.
    .
    VISONI: E há muitos outros exemplos… Não dá para acreditar em NADA do que Randi diz. Não é à toa que a Blackmore esculhambou Randi ao revisar um de seus livros. Ela pode ser fraudadora, mas não é idiota… um fraudador reconhece outro…

    .
    COMENTÁRIO DE JULIO SIQUEIRA: É impossível que Randi não soubesse que a revista Nature possui os direitos autorais do artigo, e que pode achar junto a ela qualquer permissão que fosse necessário. Randi está mentindo nesse ponto.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: junte-se aos caçadores de céticos mentirosos e serás feliz! Enquanto isso, os crentes em PSI são a fina flor da pureza e verdade… entre eles não se acha um fraudador, um fabricador de resultados, um deslumbrado enganador, nada, tudo gente boa!
    .
    O Júlio é desbravador de mentiras em Randi e você segue no vácuo dele: qualquer coisinha do velhinho que possa ser reputada como tal é prontamente contabilizada. O belo trabalho de Randi em desmascarar malandros e safados é inteiramente desprezado pelos dois, que só querem achar as “mentiras” do sujeito, mesmo que mentiras não sejam…
    .
    Randi não é perfeito, já falei aqui: deve ter pisado na bola várias vezes, mesmo assim, no geral, seu trabalho é primoroso e muito esclarecedor na denúncia das ilusões do paranormal.
    .
    Pô, se James diz que não sabia que o documento fosse de domínio público por que classificá-lo de mentiroso por isso? Pode ser que soubesse mas pode ser que não. E esse ponto não afeta o ponto principal: que as pesquisas de Targ e Puthoff são uma m*
    […]

    COMENTÁRIOS DE JULIO SIQUEIRA: Randi admite que o filme continha o alerta de que nem o dobramento da colher e nem o desvio da bússola haviam sido comprovados pelos pesquisadores. Ficou claro que Randi exagerou, mentiu, nesse ponto em seu livro Flim Flam. Mas… ele não quer admitir. Veja que ele substitui a acusação inicial (to be taken in by Geller, ou seja, foram enganados por Geller) pela acusação de sua tréplica (to add glamour, ou seja, os pesquisadores não estavam mais sendo enganados, e sim estavam querendo adicionar glamour ao filme…). A diferença da acusação inicial, to be taken in, para a acusação final, to want to add glamour, é simplesmente astronômica. Randi mente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vou te contar! Aceita-se que o Julio e o Visoni não gostem de Randi, pois o mágico ataca suas caras crenças, mas chamá-lo de mentiroso em situações confusas, em que as partes têm alegações de defesa quase infindas (igual a discutir futebol) é besteirol.
    .
    É claro que Puthoff e Tart puseram na mostra eventos que nem mesmo eles se atreveram a validar e deram o título de “resultado incerto”, ou parecido, unicamente para acrescentar glamour adicional aos cocozinhos de legitimidade que puderam reivindicar. Digno de registro é a candura de explicação que acharam para a dubiedade da capacidade entortativa de Geller:
    /
    “NÃO ESTÁ CLARO se a colher está dobrada PORQUE ELE TEM DEDOS EXTRAORDINARIAMENTE FORTES E BOM CONTROLE DE MOVIMENTOS MICRO MANIPULADORES,
    .
    OU se, de fato, A COLHER “SE TRANSFORMA EM PLÁSTICO” nas mãos, como ele afirma.”
    /
    Quer dizer: mesmo diante de escancarada demonstração de safadeza, a dupla “dourava a pílula”.
    .
    Ora, o mínimo do mínimos dos mínimos dos mínimos dos mínimos que se esperaria da dupla de patetas é que dissessem: “êpa, aqui não! Em outros eventos estamos em dúvida, mas na dobradura de talheres o cara frauda descaradamente!”. Nunca é demais lembrar que Geller esteve meses à disposição dos dois sertanejos, que tiveram todas as oportunidades, dadas a poucos, de conferir detalhadamente a veridicidade das alegações do malandro.
    .
    No entanto, preferiram declarar: “talvez ele tenha uma força descomunal, talvez transforme mesmo o metal em plástico! Estamos em dúvida…”. Isso é que é ciência!
    .
    Há tempos discuti longamente com o Júlio a respeito das trapalhadas de Tart e Puthoff com Uri Geller, a conversa começou amena. Siqueira era quase zerado de informações a respeito, no decorrer do colóquio foi se informando. Mas a intenção básica dele foi demonstrar que James Randi (a quem odeia figadalmente) seja mentiroso e mistificador. Secundariamente quis salvar o prestígio da dupla, defendendo que não foram “tão ruins quando se apregoa”…
    .
    Exemplo:
    . /
    ===========================.
    JULIO: Para mim, os resultados Ganzfeld são inquestionáveis (tanto quanto qualquer boa verificação em ciência pode ser considerada inquestionável). Os motivos da não aceitação não se situam no método, nem na sua execução, nem nos resultados acumulados. Os motivos de tal não aceitação se situam em outras paragens… O mesmo se dá com as motivações para a prudência dos pesquisadores psi (pelo menos de um determinado percentual dentre os que são prudentes). Ciência é atividade humana, sujeita a diversas das atribulações das atividades humanas. Há política, há superstição, há preconceito, orgulho, etc, etc, etc.
    /

    MONTALVÃO: O que diz é correto, até certo ponto. Pode-se resistir à verdade parte do tempo, mas não se pode resistir à verdade todo o tempo. A ciência desconfiar de psi e repudiar as investigações nesse campo seria argumento válido para o início dos trabalhos, em fins do século XIX. Mais de cem anos depois a resistência continuar tão ou mais aguerrida que no início indica que algo está errado e certamente não é com a ciência.
    .
    Era mais que tempo de psi produzir frutos férteis e despertar o olhar perscrutador da área científica.
    .
    O que aconteceu nesses mais de cem anos de história? Psi atrofiou a olhos vistos. De um início cheio de promessas em que poderes estupendos (para uns mais que estupendos: “estúpidos”) despontavam como apanágio de seres privilegiados, quais levitação, bilocação, psicocinese forte e criativa, materializações (as ectoplasmias de Richet), etc., os “poderes” encolheram a partir de Rhine até se restringirem ao que a parapsicologia moderna, dita científica, experimenta presentemente: clarividência, telepatia, telecinese fraca. Embora parapsicólogos da linha quevediana e assemelhado defendam uma parapsicologia nos moldes da metapsíquica, estes não gozam de grande apreço dentre os “científicos”.
    .
    Então, os motivos da não aceitação pela ciência provavelmente são mais triviais que as propostas explicativas complexas e – por que não dizer? -, confusas.
    /
    /

    JULIO: Psi é uma força responsável pelo desvio de 25% de acertos para 31% nos testes Ganzfeld.
    /

    MONTALVÃO: [O que é psi, então? Uma pequena, esporádica e miúda mexida no ponteiro… sem qualquer utilidade]
    .
    Cá entre nós (não conte para ninguém): trata-se de declaração um tanto acanhada para definir o que seria a força talvez mais sensacional que a humanidade ainda não descobriu…
    /
    /

    JULIO: A corrente predominante na ciência desconhece os estudos com protocolo Ganzfeld. Pessoas como o desonesto James Randi são fortemente responsáveis por isso. Mas os processos “internos” conservadores da ciência são talvez a origem mais forte de tal ignorância.
    /

    MONTALVÃO: Sinceramente, não vejo essa desonestidade que identifica em Randi. E certamente o superestima, ao dizer que a ciência despreza o ganzfeld por causa dele. Randi parte de alegação definida: “não existe paranormal: se existe ainda não encontrei”. Isso não está muito distante do que alguns pesquisadores psi asseveram, qual seja: “sequer sabemos se psi é real”.
    .
    Aí dizem que os testes que faz são só para mostrar a inexistência da “força”, mas já viu algum suposto paranormal reprovado por Randi ser aprovado, incontestemente, por outros pesquisadores?
    .
    Tome o exemplo de Uri Geller, que os adeptos do paranormal querem esquecer: diversos investigadores ratificaram seus poderes, até se propôs nova força na natureza, o “efeito Geller”. Pois bem, Randi botou pra quebrar em cima de Uri e o demonstrou falso. Por que os que o tinham validado não vieram à público mostrar que o errado era Randi?
    .
    James Randi desmascarou dezenas de safados, vários deles loucamente aprovados por alegados parapsicólogos. Por fazer um bom trabalho o desmascarador se torna persona non grata, enquanto os que buchosamente deram louvores para malandros, tadinhos, esses “se enganaram”…

    /
    /

    JULIO: Abaixo, alguns pontos levantados por você contra o robustíssimo método Ganzfeld.
    /
    MONTALVÃO: não há grupo de controle.
    /
    JULIO: Não há necessidade, nem há como haver grupo controle. O controle que há é astronomicamente mais confiável do que qualquer grupo controle imaginável, e ele se chama: AS LEIS INEXORÁVEIS DA ESTATÍSTICA.
    .
    Se uma expectativa de aleatoriedade de 25% é desviada para uma constatação de acertos da ordem de 31%, prova-se tratar-se de evento não aleatório.
    .
    Neste ponto, Ganzfeld é impecável. O voluntário “receptor”, em um determinado momento, tem que escolher qual dentre quatro opções foi o objeto (ou foto, ou etc) que o voluntário “emissor” mentalizou durante a sessão.
    .
    Não há escapatória, Montalvão: o resultado tem que ser algo bem próximo a 25% de acertos, a menos que esteja em ação uma fortíssima violação do que é conhecido dos métodos existentes de transmissão de informação.
    .
    Ou seja: PSI EXISTE, MONTALVÃO. QUER VOCÊ QUEIRA, QUER NÃO.
    .
    Por quê a ciência oficial não aceita? Por quê até mesmo muitos pesquisadores psi são cautelosos quanto a tal afirmação?
    .
    Procure tais respostas não na robustêz do método, ou na incontestabilidade dos resultados, e sim na podridão do mundo humano…
    /
    MONTALVÃO: É…talvez seja conforme diz: o ganzfeld é seguro e inabalável. Só que quando se entra dentro dele vê-se que a coisa não é tão-tão assim…
    .
    A questão essencial deriva da pergunta: o que é que o ganzfeld efetivamente demonstra? E o que significa esse expressivo desvio de 31 ante o esperado de 25?
    .
    Creio que parte da resposta foi dada pelo Fábio num de seus recados. A outra parte está no fato de que o ganzfeld não mostra uma desejada objetividade direta entre o pensamento emitido e o recebido. Digamos que o clipe mostre ao transmissor a cena das Torres Gêmeas atacadas. Se o receptor disser coisas quais “fogo”, “apreensão”, “poeira”, “gritaria”, “dor” essas palavras serão facilmente ligadas à cena transmitida; mas, se em meio a tais palavras estiverem outras como: “banco da praça”, “gato faminto”, “crianças correndo numa praça”, “foguete sendo lançado ao espaço”…, estas serão desprezadas, pois nada dizem sobre o alvo.
    .
    Pois bem, em meio a essa babel de frases meio desconexas fica difícil, quase impossível, estabelecer com segurança o que passou pela mente do receptor: imagem clara e vívida do ataque às torres certamente não foi. Mesmo assim, se o alvo for corretamente apontado, conta-se ponto estatístico.
    .
    Então tornemos à indagação inicial: “o que é que o ganzfeld efetivamente mostrou?” Se isso for realmente telepatia, será inquestionável que se trata de “força” débil, incerta, de ocorrência esporádica e sem utilidade…
    .
    De uma expectativa irrealmente otimista dos tempos pioneiros, quando investigadores acreditavam que a telepatia seria futuramente forma de comunicação rotineira, chega-se hoje à alegação de que psi adentra pelo lado direito do cérebro, no subconsciente, por meio de vislumbres e sensações.
    .
    Então se mistura aos pensamentos do receptor e eclode em impressões sutis que poucos conseguem traduzir como oriunda de outra mente. Por esse modo de pensar, a qualquer momento, pensamentos alheios podem estar perpassando por nossa cabeça sem que tenhamos consciência de não nos pertencerem.
    .
    Eis aí, a meu ver o que de melhor se pode falar da telepatia…
    /
    /

    JULIO: Sorte é 25%. 31% é transmissão de informação. Ponto.
    /
    MONTALVÃO: Sorte não é 25%. Sorte é sorte. Fosse como diz, os ganhadores da megasena, que papam o prêmio maior com uma apostinha mínima são paranormais (só falta defender que sejam). Para saber se o percentual de acerto se mantém inalterado caso alteradas as condições do experimento dever-se-ia elevar o número de iscas que o receptor examinaria para optar por qual julgava certa (em vez de quatro, digamos repassaria uma dúzia, ou mais, de opções).
    .
    Aí, sim, com variações tais talvez se pudesse falar de “transmissão de informação e ponto”. O que quero dizer é o seguinte, se telepatia fosse recepção objetiva do pensamento de outrem desnecessário haver “julgamentos” para optar pelo alvo correto: o alvo correto seria claramente descrito na fala do receptor.

    /
    /

    MONTALVÃO: o pior de tudo é que não há qualquer indicativo de que o emissor realmente transmitiu alguma coisa e o receptor captou algo dessa suposta transmissão.
    /

    JULIO: Repetindo: o voluntário “receptor”, em um determinado momento, tem que escolher qual dentre quatro opções foi o objeto (ou foto, ou etc) que o voluntário “emissor” mentalizou durante a sessão. Não há escapatória: o resultado tem que ser algo bem próximo a 25% de acertos, a menos que esteja em ação uma fortíssima violação do que é conhecido dos métodos existentes de transmissão de informação. Sim, concordo: é bem menos do que conseguimos com celulares. Mas ainda assim, em termos físicos e biológicos, é coisa pra caraca!
    /

    MONTALVÃO: Sinto discordar mais uma vez, não é coisa para caraca, imagine se comunicássemos com nossos semelhantes nesses níveis? Seria o bundalelê total! Transmissão de informação é o seguinte: eu lhe envio a imagem de uma esfera vermelha na qual está cravada uma faca azul, você recebe a imagem duma esfera vermelha com uma faca azul nela cravada.
    .
    Se ao contrário disso receber a sensação de algo “redondo”, “contundente”, “azul do céu”, “mundo girando” (estou sendo generoso com as “recepções”), que “valor informativo” fora transmitido? Nós nos comunicamos com nossos semelhantes, física, biologicamente, por meio de sons, sinais (ostensivos ou sutis), toques e movimentos.
    .
    Conquanto haja “ruídos” nesse sistema que a evolução produziu ele é estupidamente mais eficaz que a mais bem urdida das supostas transmissões telepáticas. O que nos leva a conclusão de que a telepatia, se existir, não tem utilidade para a espécie.

    /
    /

    JULIO: A questão não é revisão, e sim informação. O fato de Targ-Puthoff estarem errados não implica necessariamente que eles tenham incorrido nos erros que você crê que eles tenham incorrido. Esse é um ponto muito importante.
    /
    MONTALVÃO: Meu jovem, anote o que digo: qualquer observador medianamente crítico (repito qualquer um desse nível) logo desconfiaria que Geller e assemelhados devem ser encarados com suspeitas.
    .
    Ou os desse tipo são super-homens, ou seja, não são humanos (são aberrações ou mutantes), ou, o que é muito mais provável, são rufiões enganadores. Essa conclusão pode ser levada adiante mesmo sem a realização de qualquer exame concreto.
    .
    Ora, ao que tudo indica, Targ e Puthoff foram com sede deslumbrada ao pote urileano e lá mergulharam em fascínios plenos. Não apenas “erraram”, assinaram atestado de incompetentes para tais investigações. Agora veja a diferença de julgamento: Targ e Puthoff (e outros, pois não foram só eles os bobalhões que beijaram a bunda de Geller) prestaram um incrível desserviço à humanidade, e são considerado simples “erradores”; James Randi que produziu trabalho de elevado valor para a espécie humana (ou desmascarar cretinos não merece esse epíteto?), é taxado de mentiroso e desonesto…

    /
    /
    JULIO: Novamente, Montalvão: o que EXATAMENTE Targ-Puthoff validaram? E onde eles validaram isso? (ou seja, em que publicações e/ou sites, etc). Geller fez e faz diversas afirmações. Ele afirma ser capaz de dobrar vigas de metais. Ele afirma ser portador de certo grau de telepatia. Ele afirma possuir uma esposa venuziana portadora de cinco vaginas.
    .
    Quais dessas afirmações foram validadas? Todas? Algumas? Uma? Do que se trata, EXATAMENTE, o Efeito Geller? É a capacidade de dobrar vigas de aço? É a capacidade de alguma transmissão telepática? Ou é a capacidade de copular com cinco vaginas ao mesmo tempo? Criticar e condenar é importante. Mas precisamos saber o que estamos criticando e condenando…
    /

    MONTALVÃO: Esqueceu de informar que Geller também se apresenta como arqueólogo psíquico, dizendo que descobre coisas enterradas…
    .
    Mas, pensei que você mesmo respondesse à indagações que registrou, pois disse ter estudado as trapalhadas (não as citou como trapalhadas, claro) dos dois cientistas com Uri Geller. O caso é que ao alardearem que o sacripanta fosse legítimo, abriram campo para que qualquer maluquice que o espertalhão proferisse fosse recebida com respeito. Segundo comentários, Targ e Puthoff solicitados a abrir seus experimentos com Geller, para que outros os analisassem, recusaram fornecer os dados necessários.

    ===============================.

  65. Marciano Diz:

    VITOR, o relatório final que você disponibilizou é de 4 de fevereiro de 1976 e é apenas um memorando interno.
    Que eu saiba, a CIA abandonou a canoa furada em 1995.
    (Waller, Douglas (1995-12-11). “The Vision Thing”. Time magazine. p. 45.)
    (Marks, David. (2000). The Psychology of the Psychic (2nd Edition). Prometheus Books. pp. 71-96. ISBN 1-57392-798-8)
     
    Estar iludido, em boa ou má companhia, não muda o fato de que se está iludido.
    Há anos atrás, quem acreditasse na autenticidade do homem de Piltdown, estaria em boa companhia. E daí?
     
    Mafiosos, políticos brasileiros, banqueiros de bicho, também são apenas meio-mentirosos, meio-desonestos, pois há momentos em que ou falam a verdade ou não fica provado que falaram mentiras.
     
    Esse critério de meio-desenesto vale para o RAndi?
     
     
    Uri Geller passou de autêntico a meio-desonesto e a total desonesto.
     
     
    Gostaria de prosseguir e esmiuçar o assunto, mas estou mais enrolado do que linha em carretel.
    Volto quando puder.
     
    Deixo aqui uma boa notícia:
    No tópico do livro sobre cx, onde estamos apenas eu, Borges e Arduin, Borges acaba de jogar a toalha com relação às fraudes otílio-xaverianas.
    E disse que nós, céticos, estaríamos em júbilo por causa disso (na verdade ele usou a palavra gáudio).
    Disse a ele que essa afirmação não se aplica a mim e, embora não tenha procuração dos demais céticos, banquei o porta-voz de vocês.

  66. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “VITOR, o relatório final que você disponibilizou é de 4 de fevereiro de 1976 e é apenas um memorando interno.”
    .
    Sim, um memorando interno dito vir com um anexo. Mas está escrito “Relatório Final” de anos de pesquisas. Evidentemente que quase 20 anos depois outros relatórios surgiriam. Mas eu te apresentei o relatório de um dos envolvidos de 1999, que mostra que sim, testemunharam fenômenos inexplicáveis, e que psi foi útil sim.
    .
    MARCIANO DISSE: “Estar iludido, em boa ou má companhia, não muda o fato de que se está iludido. Há anos atrás, quem acreditasse na autenticidade do homem de Piltdown, estaria em boa companhia. E daí?”
    .
    E aí que essa ilusão, do ponto de vista científico, durou pouco. Psi resiste há séculos.

  67. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” O belo trabalho de Randi em desmascarar malandros e safados é inteiramente desprezado pelos dois, que só querem achar as “mentiras” do sujeito, mesmo que mentiras não sejam…”
    .
    Você parece um seguidor de Chico Xavier me criticando: “Chico fraudou nas materializações, mas e o trabalho de caridade dele? Porque vc não ressalta isso?” Só que em vez do Chico, vc idolatra o Randi. Mas é a mesma coisa: um fanático que não quer ouvir as verdades sobre o seu ídolo de barro.

  68. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    No tópico do livro sobre cx, onde estamos apenas eu, Borges e Arduin, Borges acaba de jogar a toalha com relação às fraudes otílio-xaverianas.
    E disse que nós, céticos, estaríamos em júbilo por causa disso (na verdade ele usou a palavra gáudio).
    Disse a ele que essa afirmação não se aplica a mim e, embora não tenha procuração dos demais céticos, banquei o porta-voz de vocês
    .
    ===============================================================
    Onde é ❓

  69. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Pô, se James diz que não sabia que o documento fosse de domínio público por que classificá-lo de mentiroso por isso?”
    .
    Porque é impossível que ele não soubesse, Montalvão. Tipo o Chico não saber que a Otília fraudou em Uberaba… ou o Lula não saber do mensalão, dos desvios na Petrobrás…não dá. Simplesmente não dá para acreditar.

  70. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    e a enorme joanete no seu pé esquerdo. Isso faz a gente jogar a toalha, para infelicidade nossa e gáudio dos céticos.
    ==============================================================
    😮
    O Analista Borges descobriu uma joanete no espírito ❓
    Com espírito rouco a gente tá (aliás muito) acostumado; espírito e óculos como aquele que se materializou aí…
    Agora espírito com joanete 👿

  71. Gorducho Diz:

    Favor fechar o bold após ABo Sr. Administrador.
    Prometo que cá nesta rubrica não lhe alfineto mais sobre os médiuns da CIA.

  72. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Deixo aqui uma boa notícia:
    No tópico do livro sobre cx, onde estamos apenas eu, Borges e Arduin, Borges acaba de jogar a toalha com relação às fraudes otílio-xaverianas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: O COURO lá comendo e nós aqui não sabendo…
    .
    Quero vê-lo conseguir que o Arduin jogue ao menos um lencinho…
    .
    Vou dar uma vista d’olhos naquele arrebalde…

  73. MONTALVÃO Diz:

    /
    “testemunharam fenômenos inexplicáveis, e que psi foi útil sim.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: PSI deve ter sido útil: para que ganhassem algumas diárias adicionais e viagens…

  74. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Psi resiste há séculos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Melhor piada do dia, quiçá do mês…
    .
    A astrologia resiste há milênios, a metempsicose também, a consulta aos mortos, as práticas divinatórias, os sacrifícios, os oráculos…
    .
    PSI está em boa companhia…

  75. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” O belo trabalho de Randi em desmascarar malandros e safados é inteiramente desprezado pelos dois, que só querem achar as “mentiras” do sujeito, mesmo que mentiras não sejam…”
    .
    VISONI: Você parece um seguidor de Chico Xavier me criticando: “Chico fraudou nas materializações, mas e o trabalho de caridade dele? Porque vc não ressalta isso?” Só que em vez do Chico, vc idolatra o Randi. Mas é a mesma coisa: um fanático que não quer ouvir as verdades sobre o seu ídolo de barro.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meus ídolos estão mortos. Um fanático por Randi que dele diga:
    ——————-.
    Randi não é perfeito, já falei aqui: deve ter pisado na bola várias vezes, mesmo assim, no geral, seu trabalho é primoroso e muito esclarecedor na denúncia das ilusões do paranormal.
    ————————–.
    .
    Esse tipo de “fanático” joga no meu time…
    .
    Mas se puder demonstrar que Randi mentia quando desmascarava seus (aí sim) ídolos, então fique à vontade…

  76. MONTALVÃO Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Pô, se James diz que não sabia que o documento fosse de domínio público por que classificá-lo de mentiroso por isso?”
    .
    VISONI: Porque é impossível que ele não soubesse, Montalvão. Tipo o Chico não saber que a Otília fraudou em Uberaba… ou o Lula não saber do mensalão, dos desvios na Petrobrás…não dá. Simplesmente não dá para acreditar.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: continua cada dia melhor em analogias, desconfio que ganhará um Nobel com ig!
    .
    “impossível que ele não soubesse”… quais as evidências que demonstram essa impossibilidade?
    .
    Ah, certo, soube-o com sua clarividência telepática bustrofédica: assim sim…

  77. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “PSI deve ter sido útil: para que ganhassem algumas diárias adicionais e viagens…”
    .
    Foi bem mais útil do que isso, Montalvão…
    .
    During the summer of 1973, SRI continued working in formally with an OSI officer on a remote viewing experiment which eventually stimulated more CIA – sponsored investigations of parapsychology. The target was a vacation property in the eastern United States. The experiment began with the passing of no thing more than the geographic coordinates of the vacation property to the SRI physicists who, in turn, passed them to the two subjects, one of whom was Pat Price. No maps were permitted, and the subjects were asked to give an immediate response of what they remotely viewed at these coordinates. The subject came back with descriptions which were apparent misses. They both talked about a military-like facility. Neverthe less, a striking correlation of the two independent descriptions was noted. The correlation caused the OSI officer to drive to the site and investigate in more detail.
    .
    To the surprise of the OSI officer, he soon discovered a sensitive government installation a few miles from the vacation property. This discovery led to a request to have Price provide in fo rmation concerning the interior workings of this particular site. All the data produced by the two subjects were reviewed in CIA and the Agency concerned. The evaluation was, as usual, mixed [7]. Pat Price, who had no military or intelligence background, provided a list of project titles associated with current and past activities including one of extreme sensitivity. Also, the codename of the site was provided. Other information concerning the physical layout of the site was accurate. Some information, such as the names of the people at the site, proved incorrect.
    .
    These experiments took several months to be analyzed and reviewed within the Agency. Now Mr. Colby was DCI, and the new directors of OTS and ORD were favorably impressed by the data.

  78. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “A astrologia resiste há milênios,”
    .
    Não do ponto de vista científico, que foi a que me referi explicitamente. Lembrando: “E aí que essa ilusão, do ponto de vista científico, durou pouco.”

  79. Marciano Diz:

    Gorducho Pergunta:
    JUNHO 22ND, 2017 ÀS 4:31 PM
    ===============================================================
    Onde é ❓
    ===============================================================
     
    AQUI
     
    E
    aqui.

     
     
    Agora vejo que o arguto GORDUCHO já achou, mas estou seguindo o Mestre Montalvão. Escrevi, tá escrito. Não retiro uma vírgula. Muito menos HTML.
     
    ===============================================================
    O COURO lá comendo e nós aqui não sabendo…
    .
    Quero vê-lo conseguir que o Arduin jogue ao menos um lencinho…
    ===============================================================
     
    O Arduin já confessou pra mim que seu espiritismo é uma questão de consolo.
    GORDUCHO se lembra e, se você se esqueceu, posso prourar o texto.

  80. Marciano Diz:

    Questão de conforto, mas não muda o fato.

  81. Marciano Diz:

    Morta a cobra, restava mostrar o pau. Ei-lo:
    Marciano Diz:
    AGOSTO 11TH, 2016 ÀS 4:44 PM
    Marcos Arduin Diz:
    ABRIL 9TH, 2015 ÀS 11:57 AM
    “porquê de pessoas acreditarem em coisas estranhas.”
    – Não é estranho, de Morte. É apenas porque nos sentimos bem assim. Digamos que é uma área de conforto na nossa mente. Afim de demonstrar superioridade intelectual, o pessoal cético faz como você, achando estranho que alguém intelectualizado e sorbonizado acreditasse em coisas tidas e havidas como superstição ou bobagem.
    No meu caso específico eu noto que em vez de refutar cientificamente ou ao menos logicamente o que é apresentado pelo mediunismo, o pessoal cético apela para escapismos bobos e supersticiosos. Eles descreem do que Crookes & Cia Bela apresentaram, ainda mais estes que tinham uma reputação a zelar, e fazem o maior cavalo de batalha, CRENDO NA MAIOR BOA FÉ na palavra de estranhos, que nunca provaram sequer terem conhecido mesmo os médiuns, dizendo terem sido amantes ou confessores deles e que lhes foram revelados que enganaram os bocós científicos com truques bobos e infantis. Nem ao menos esses truques foram revelados, mas os céticos verdadeiros ACEITAM tais declarações numa boa. Eu fico no dilema lógico: quais argumentos eu devo ao menos considerar? Os dos cientistas que pesquisaram os médiuns, meteram as caras, fizeram experimentos, etc e tal ou os argumentos dos sábios céticos que nunca viram médium algum e aceitam como válidas declarações nebulosas, nunca confirmadas ou verificadas (=evidência anedota)?

  82. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Mas se puder demonstrar que Randi mentia quando desmascarava seus (aí sim) ídolos, então fique à vontade…”
    .
    Mas não há o menor problema quanto a isso…
    .
    When I press him about his treatment of Sheldrake, he insists that he didn’t lie because when he made the offer to send the information, the data hadn’t yet been lost. But he says that they were swept away in Hurricane Wilma, which happened in 2005 – four years before he stated that the data was available. And in the email, he tells Sheldrake a different story still – that the flood took place in 1998.
    .
    Nevertheless, we move on. I tell Randi about Hebard, the professor who was surprised to read in Flim Flam that he had called someone a ‘liar’. ‘Hebard told me he didn’t say that,’ I note.
    .
    ‘I don’t know that he did, or not,’ says Randi. ‘That’s the way I recall it.’
    .
    ‘What about Zev Pressman, the photographer who signed an affidavit saying that you lied about him?’
    .
    ‘This is stuff I really have to look into,’ he says.
    .
    More recent, then, was the incident in which Randi falsely claimed that Dr Krippner had agreed to be on his committee, accused someone who accurately reflected the case of being a liar, and then offered to push a peanut naked across Times Square if he could be shown to be wrong.
    .
    Well, that was perhaps a mistake of mine,’ he admits.
    .
    ‘You called this woman a liar,’ I say. ‘But you were the one who was telling the lie.’
    .
    ‘I don’t know,’ he says. ‘I’d have to look over the whole sequence.’
    .
    Might you have been telling a lie?
    .
    He turns a little on his seat.
    .
    I’m not denying it,’ he says. ‘I’m not denying it.’

  83. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ““impossível que ele não soubesse”… quais as evidências que demonstram essa impossibilidade?”
    .
    Caraca, Montalvão, se ele pegou o editorial com a Nature, o artigo em si, publicado na MESMA revista, apenas ALGUMAS PÁGINAS DEPOIS, ele pegava também sem problema! Pô!

  84. Marciano Diz:

    Geller’s alleged powers were truly amazing. He could bend solid metal objects with his mind alone. He could read minds. He could see inside sealed envelopes and boxes and tell what was in them. These powers were apparently verified when Geller was studied by physicists Russell Targ and Harold Puthoff at California’s prestigious Stanford Research Institute (SRI). Targ and Puthoff (1974) published a paper in Nature, one of the world’s leading scientific journals, in which they declared they had demonstrated that Geller’s powers were real.

    Unfortunately for Geller and his supporters, it soon became obvious that the truth about Geller was very different from his claims. Geller turned out to be nothing more than a magician using sleight of hand and considerable personal charm to fool his admirers. The tests at SRI turned out to have been run under conditions that can best be described as chaotic. Few limits were placed on Geller’s behavior, and he was more or less in control of the procedures used to test him. Further, the results of the tests were incorrectly reported in Targ and Puthoff’s Nature paper.

    Geller was caught blatantly using sleight of hand on many occasions (Randi 1982; Marks 2000). In early 1973 Time magazine was considering doing a story on Geller, and he was invited to give a demonstration of his powers for members of Time’s staff. Unknown to Geller, magician Randi (The Amazing Randi) was present, posing as a Time employee. Strangely, for all Geller’s professed powers, he failed to detect the presence of a trained professional magician and went on to give what Randi called “the saddest, most transparent act I’ve ever seen” (p. 93). From then on Geller never performed if there was a trained magician watching. They give off “bad vibes” that make his powers go away.

    Parece que Targ e Puthoff já se enganaram antes, ou então quiseram ser enganados.

  85. Marciano Diz:

    Puthoff já deu mole até para a cientologia.
    Detalhes, inclusive do caso Geller: https://en.wikipedia.org/wiki/Harold_E._Puthoff
    Targ pode ser melhor conhecido aqui:
    https://en.wikipedia.org/wiki/Russell_Targ

  86. Vitor Diz:

    MARCIANO CITANDO UMA FONTE QUALQUER: “Geller’s alleged powers were truly amazing. He could bend solid metal objects with his mind alone. He could read minds. He could see inside sealed envelopes and boxes and tell what was in them. These powers were apparently verified when Geller was studied by physicists Russell Targ and Harold Puthoff at California’s prestigious Stanford Research Institute (SRI).”
    .
    Quais poderes? Entortar metais com a mente certamente não foi verificado. Ler mentes também não. Ver dentro de envelopes foi algo preliminar, não excluíram uma hipótese normal. É dito:
    .
    Em testes preliminares,Geller aparentemente demonstrou uma capacidade de reproduzir imagens simples (desenhos a lápis) que foram extraídas e colocadas em envelopes selados opacos os quais ele não estava autorizado a manusear. Mas uma vez que cada um dos alvos era conhecido por, pelo menos, um experimentador na sala com Geller, não era possível com base no teste preliminar discriminar entre a percepção direta de Geller do conteúdo do envelope e a percepção através de algum mecanismo que envolve os experimentadores, se paranormal ou subliminar.
    .
    A hipótese subliminar é justamente uma hipótese normal que não foi excluída naquele momento.

  87. Marciano Diz:

    New Scientist, 14 de julho de 1977, pág. 82.

  88. Marciano Diz:

    https://www.newscientist.com/issues/

  89. Marciano Diz:

    Tem de pesquisar pelo books.google, pois é edição antiga.

  90. Marciano Diz:

    É só clicar no link, na própria página da New Scientist.
    Na página 84 da edição citada está escrito com todas as letras que Targ e Puthoff são desonestos.

  91. Marciano Diz:

    Errei o número da página e não estou encontrando mais
    Aqui está a revista:
    https://books.google.co.uk/books?id=0ev36vp4V9UC&hl=pt-BR&source=gbs_all_issues_r&cad=1
    Aqui vai direto para a página:
    https://books.google.co.uk/books?hl=pt-BR&id=0ev36vp4V9UC&q=puthoff#v=snippet&q=puthoff&f=false

  92. Marciano Diz:

    In “The Search for Superman”, by John Wilhelm, the author “comes close” to call them dishonest.
    Exagerei um pouco.
    Mas está lá, e tem mais.
    Leia ao lado da foto de Randi.

  93. Marciano Diz:

    Veja aqui quem era o paranormal que TArg e Puthoff ajudaram a promover, com Nature e tudo:
    http://www.dailymail.co.uk/news/article-2342120/Is-bending-truth-Uri-Geller-claims-spy-CIA-asked-use-powers-stop-pigs-heart.html
    Como levar esses dois a sério?

  94. Marciano Diz:

    Para encerrar por hoje, página 124 de Flim-Flam, do Randi:
    Russell Targ and Harold Puthoff of the Stanford Research Institute were the daring scientists who sponsored this exciting leap into outer space as part of their continuing quest for the unknown. It was done well in advance of the Mariner 10 spacecraft’s trip past Mercury and the voyage of Pioneer 10 past Jupiter, and Targ and Puthoff found remarkable similarities between Swann’s trip and another they babysat for, supposedly performed by Harold Sherman. Hynek was thrilled. Said he, “I was fascinated by the Jupiter findings of Pioneer 10 when I compared them with Mr. Swann’s. His impressions of Jupiter, along with his experience with Mercury, most certainly point the way to more experimentation ” That last statement deserves careful analysis. Hynek refers to Swann’s drivel about Mercury as “his experience”—he apparently has no doubt that Swann actually went there. It’s assumed that he did. And the “point the way” at the end is directed toward more funding of such nonsense, obviously.
    Mentira do Randi?

  95. Marciano Diz:

    Só mais uma coisinha de nada: o Skeptical Dictionary, aquele que mencionei acima, sobre o qual você disse que eu não te dou ouvidos, quando me alerta, menciona:
     
    arg and Puthoff, whom Randi refers to as the Laurel and Hardy of psi research, were not put off by the fact that Swann claimed he saw a 30,000 ft. mountain range on Jupiter on his astral voyage when there is no such thing. It is hard to imagine why anyone would have faith in such claims. If I told you that I had been to your home town and had seen a 30,000 ft. high mountain there, and you knew there was no such mountain, would you think I had really visited your town even if I correctly pointed out that there is a river nearby and it sometimes floods? Swann, in a lovely ad hoc hypothesis, now claims that astral travel is so fast that he probably wasn’t seeing Jupiter but another planet in another solar system! There really is a big mountain out there on some planet in some solar system in some galaxy.
     
    A referência a Stan and Ollie (O Gordo e o Magro) é o título de um capítulo do livro de Randi, que começa assim:
     

    When a scientific paper titled “Information Transmission Under Conditions of Sensory Shielding” appeared in the British magazine Nature in October 1974, it had already made the rounds. As early as 1972, Russell Targ and Harold Puthoff, its authors, had submitted it to U.S. publications as a project of the Stanford Research Institute (SRI). All had rejected it. Its acceptance by Nature was indeed interesting, especially since it was held by the editor for an unprecedented eight months while he checked on what he called “a ragbag of a paper.”  

    Nature is among the most prestigious scientific publications in the world. That its staff accepted this unusual paper seemed at first surprising, for their standards are known to be high. What is not generally known among those who have accorded the paper the imprimatur of established science as a result of this acceptance is that it had been through several submissions and revisions before it was accepted, the more harebrained material having been weeded out at the insistence of the editors. More importantly, Nature ran a lengthy editorial in the same issue explaining that the Targ-Puthoff paper was being published so that scientists could see the kind of material that was being turned out in the field of parapsychology. The editorial called the article “weak,” “disconcertingly vague,” “limited,” “flawed,” and “naïve.” But Nature accepted it, and as a result it was followed by a long stream of respectful publicity. Even the New York Times fell into the trap, treating it as a respectable paper. If the Times had known what is now known about the Targ-Puthoff work, it would have been covered on the entertainment pages.  

    As it was, the two authors were the toast of the psi world, being asked to speak and opine on all aspects of the paranormal. They became spokesmen for what science believes to be irrational. Even before publication of the Nature article, they assumed this post. There was great excitement in Geneva, Switzerland, during August 1974 when Targ and Puthoff announced an earth-shaking experiment conducted in 1972 with “a gifted subject, Mr. Ingo Swann.” Since this “psychic” had yet to make his daring “astral trip” to Jupiter (see chapter 4) that was to impress Targ and Puthoff so deeply, they were now only barely aware of his great powers. The two SRI scientists stood before an audience of their peers and delivered themselves of yet another Rosemary’s Baby, to the admiration of all present. In fact, two of those present, Charles Panati of Newsweek magazine and author Arthur Koestler, gushed over the event for weeks. I tell of it here because it is an excellent example of the difference between a report and the actual event and foreshadows the later, more famous Nature report on Uri Geller.  

    Targ and Puthoff related that Swann had been taken to Stanford University, where he was confronted with a huge magnetometer, set up at that moment to register the rate of decay of a magnetic field. They told Swann, they reported, that if he were to paranormally affect the magnetic field, this would become evident on the chart recording. Swann “placed his attention on the interior of the magnetometer, at which time the frequency of the output doubled for about… 30 seconds.” Next, they continued, Swann was asked if he could stop the field change as indicated on the chart. “He then apparently proceeded to do just that,” they said. As Swann described his efforts to them, the chart recorder performed again! Then, they claimed, when they asked him not to think about the apparatus, the trace resumed its normal pattern, but when he again mentioned the magnetometer, it acted up again! They requested him to stop, they said, because he was by then tired from his efforts.  

    I ask the reader to reread the preceding paragraph carefully, to form a picture of what T&P would have us believe happened on this occasion. Then read on.

    Que o pessoal tire suas próprias conclusões. Quem mente? Targ, Puthoff, Geller, Swan, ou Randi?

  96. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O Arduin já confessou pra mim que seu espiritismo é uma questão de consolo.
    GORDUCHO se lembra e, se você se esqueceu, posso prourar o texto.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não precisa se dar ao trabalho, embora também não saiba a localização, lembro do caso. O caso é que esse “consolo” fá-lo dele renhido defensor de crenças insólitas que parte dos espíritas olham com reservas, quais as materializações (nem o próprio Kardec as via com grande simpatia).
    .
    Conquanto seja repetidor contumaz de alegações de há muito rebatidas, nosso amigo se fixa em certas considerações (que deve considerar inabaláveis) e as repete mil vezes, mesmo que tenham sido duas mil vezes derribadas.
    .
    No caso de Otília ele afiança que a mulher/materialização atravessou as grades da cela, que os repórteres fizeram serviço porco e que os espíritas não tinham que ficar repetindo os espetáculos para aquela gente nojenta. Basicamente é essa a linha de defesa que adota…

  97. Espírita Sp Orlando Diz:

    Vitor, as figuras não estão aparecendo mais no tópico sobre o caderno do chico xavier.
    http://obraspsicografadas.haaan.com/wp-content/uploads/2009/03/clip-image002.jpg
    sobre o caderno ter sido fonte de inspiração não vejo problemas em derrubar a tese de comunicação espiritual, ele mesmo falava que Emmanuel e uma professora de um educandário celeste o auxiliava na língua portuguesa. E que outros espíritos eminentes o ajudavam na matemática, história etc.
    Já conseguiu mais material sobre Chico, Divaldo, Kardec etc?

  98. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “In “The Search for Superman”, by John Wilhelm, the author “comes close” to call them dishonest.
    Exagerei um pouco. Mas está lá, e tem mais. Leia ao lado da foto de Randi.”
    .
    Essa mesma matéria consta no site da CIA, é bem mais fácil de pegar, mas não está a cores:
    .
    https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP96-00787R000200080018-5.pdf
    .
    Mais tarde eu respondo, estou pegando um material importante…

  99. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Mas se puder demonstrar que Randi mentia quando desmascarava seus (aí sim) ídolos, então fique à vontade…”
    .
    VISONI: Mas não há o menor problema quanto a isso…[…]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: esperto pracaramba você, não?
    .
    Mas estou resguardado, conforme afirmei anteriormente, mais de uma vez: Randi deve ter dados suas pisadas de bola. O que o desafiei foi noutro aspecto: mostre que algum dos desmascarados por James tenha, adiante, provado ter poderes, em experimentos com céticos (com crentes a gente já sabe o resultado).
    .
    Diferentemente da dupla que você atrazmente denunciou e agora tenta redimir, a qual validava poderosos que depois tinham suas safadezas desveladas, os denunciados por Randi jamais conseguiram mostrar a outros céticos que James mentiu ou fraudou quando desvelou-lhes as falcatruas.
    .
    Aí fica você ingenuamente querendo salvar algum lixo menor na podridão investigativa de Targ e Puthoff: “Hella nunca foi pega em fraude, Swann também não… por isso eram legítimos!” Légítimos sim, mas só se safadeza mudou de nome…
    .
    Não vê, por que não quer enxergar, que o próprio discurso desses os condena. Swann, ao garantir ter visto extraterrenos pelados na lua, observado “in loco” o panorama de vários planetas de nosso sistema, e coisas parecidas, garantias essas dadas a pesquisadores alucinados por tais devaneios, não percebeu na hora que outros menos crédulos iriam avaliar essas declarações e repudiá-las por serem o que são: cocô da mais pura qualidade.
    .
    Quer dizer, o próprio paranormal fajuto deu a paulada na fantasia que divulgava de ser dotado de algum poder especial, além do de iludir ingênuos.
    .
    Mesmo perante essas provas contundentes, vem você com defesas tristes, tipo alegar que “eram coisas do inconsciente do pobre sujeito”. Pô, nem ele, quando posto no paredão, recorreu a essa desculpa mais que rota: defendeu-se “explicando” que confundira planetas do sistema solar com outros parecidos…

  100. MONTALVÃO Diz:

    /
    (VISONI): MARCIANO CITANDO UMA FONTE QUALQUER: “Geller’s alleged powers were truly amazing. He could bend solid metal objects with his mind alone. He could read minds. He could see inside sealed envelopes and boxes and tell what was in them. These powers were apparently verified when Geller was studied by physicists Russell Targ and Harold Puthoff at California’s prestigious Stanford Research Institute (SRI).”
    .
    VISONI: Quais poderes? Entortar metais com a mente certamente não foi verificado. Ler mentes também não. Ver dentro de envelopes foi algo preliminar, não excluíram uma hipótese normal. É dito:
    .
    “Em testes preliminares,Geller aparentemente demonstrou uma capacidade de reproduzir imagens simples (desenhos a lápis) que foram extraídas e colocadas em envelopes selados opacos os quais ele não estava autorizado a manusear. Mas uma vez que cada um dos alvos era conhecido por, pelo menos, um experimentador na sala com Geller, não era possível com base no teste preliminar discriminar entre a percepção direta de Geller do conteúdo do envelope e a percepção através de algum mecanismo que envolve os experimentadores, se paranormal ou subliminar.”
    .
    VISONI: A hipótese subliminar é justamente uma hipótese normal que não foi excluída naquele momento.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Visoni, que há pouco admitia as trapalhadas de Targ e Puthoff, afora esforça-se por reabilitá-los.
    .
    Por quê essa mudança de posição? É a inevitável inquirição. Não ouso afirmar que sei exatamente, mas suspeito que seja devido ao fato de que a desmoralização da dupla leve a reboque seus “ídalos” Swann, Hella, Sherman… e isso ele não quer que aconteça, pois já está por demais comprometido com eles…
    .
    Acrescente-se o fato de que, para o Visoni, “Randi mente sempre e nada do que diz merece crédito”, portanto, se ele afirma que Targ e Puthoff são patetas, significa que são sábios…
    .
    Na discussão que travei com o Julio a qualidade do trabalho da dupla também foi defendida firmemente pelo meu opositor:
    /
    ======================.

    MONTALVÃO: Quais que não ratificaram os poderes de Geller? Felizmente vários: James Randi, Ray Himan, muitos ilusionistas, que denunciaram as mutretas do israelense… e por ai vai.
    /
    JULIO: De fato, e por aí vai. Vamos acrescentar dois apenas: Targ e Puthoff [que também não ratificaram os poderes de Geller]. Agora, Montalvão, com sua lista atualizada, já podes nos apresentar suas humildes desculpas. Estamos aguardando…
    /
    ——————.
    [ESCLARECIMENTO ATUAL: o Julio propunha mais ou menos ou que o Vitor advoga agora: considerando que Targ e Puthoff não fecharam conclusão quanto ao poder de Uri em dobrar talheres, então ficam absolvidos da acusação de tê-lo autenticado.]
    ——————.
    /

    MONTALVÃO: Espero que já tenha percebido seu notável equívoco, de, celeremente, “entender” que: Targ e Puthoff não validaram Uri Geller (por isso seriam inocentes da acusação que sobre eles pesa), só porque evitaram se pronunciar conclusivamente a respeito da dobradura de metais, que admitiram ter ocorrido no laboratório.
    .
    A dupla se manifestou indecisa no atinente ao poder do israelense em transformar elementos metálicos em “substância plástica” e isso tem explicação mais simples que se possa supor.
    .
    Eles provavelmente identificaram que Uri dobrava colheres por fraude, mas não podiam expressar essa constatação claramente, pois havia grana em jogo e também poria sob suspeição a “parte boa” do trabalho. Por isso foram reticentes. Ora, eles tinham Geller em mãos para os testes que julgassem necessários, tinham um laboratório montadinho que lhes permitia conferir melhor que a maioria dos mortais se o que testemunhavam era legítimo.
    .
    Mesmo assim, nem só de talheres dobrados sobrevivia Geller: este relata em seu livro nove quesitos sob os quais teria sido investigado. Você tem o relatório completo de Targ e Puthoff: pode bem conferir que percentual desses itens os dois consideraram demonstrados e o que disseram a respeito dos demais. Uri Geller dá a entender que foi aprovado em todas as verificações, mas é possível cotejar o que ele assevera com o pronunciamento dos cientistas.
    .
    É presumível que Targ e Puthoff conhecessem opiniões de mágicos, que naqueles dias se pronunciavam, acusando Geller de dobrar colheres por meio de truques. Confira no vídeo a seguir, datado de 1975, mostrando como o suposto paranormal quebrava garfos e colheres e diga se cientistas, em laboratório equipado, teriam dificuldades em dar parecer, se não conclusivo, ao menos indicativo da legitimidade do espetáculo.
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=CdHe2yd5LnQ#t=33
    .
    Em comentário precedente, eu havia lhe chamado a atenção para o deslize, relembre:
    .
    ——————.
    MONTALVÃO disse: “Você [Julio] vem insistindo que não sei o que eles validaram, mas já lhe mandei o relato, na voz do próprio Geller, que noticia as validações que recebeu no Instituto Stanford. Creio, e tenho certeza, de que, se quiser, consegue informações muito mais amplas que as minhas, visto sua maior facilidade de pesquisar textos em inglês.
    .
    Prefere usar um argumento meio mambembe, de que “não sei o que aconteceu” e critico sem saber do que falo. Saber eu sei e lhe informei, você é que não leu, mas mesmo que eu nada soubesse, uma superficial passada de olhos nos resultados da encrenca é suficiente para permitir manifestação crítica segura. Se Geller na atualidade fosse uma incógnita aos olhos da ciência, com uns apoiando outros negando, aí seu comentário estaria correto, pois ficaria a dúvida se o trabalho de Targ e Puthoff merece crédito.
    .
    Entretanto, hoje inexistem motivos para se pensar assim e fosse o que fosse que tivessem dos poderes de Uri Geller reconhecidos seria demonstração de trabalho mal feito.”

    ——————.
    .
    Há, ainda, uma informação que julgo interessante conhecer. Uri Geller moveu várias ações contra seus detratores, incluindo James Randi. Um dos argumentos que brandiu em sua defesa ? adivinhe qual foi? ? : a pesquisa feita com ele no Instituto Stanford, a qual utilizava como prova da realidade de seus poderes. Felizmente, os juízes não foram ingênuos como Uri esperava que fossem.
    .
    Em verdade, trabalhos “científicos” desse tipo, em que ladinos são aclamados como legítimos, costumam servir como documentação, usada pelos ditos paranormais, e por seus admiradores, para provar “cientificamente” suas legitimidades. NÃO TEMOS AÍ O VITOR OSTENTANDO EXPERIÊNCIAS BUNDINHAS com Ingo Swann, Alex Tanous, Sean Harribance? Não temos o João de Deus postando em seu consultório mediúnico a “prova científica” de seus dons de cura, produzida por Alexander Moreira e amigos?
    .
    Se esses, antes de encetarem estudos dessa categoria levassem em conta a Segunda Conjetura de Moi, que reza: “a fraude é diretamente proporcional à intensidade dos poderes ostentados”, muita coisa ruim deixaria de ser produzida…
    ======================.

  101. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    JUNHO 22ND, 2017 ÀS 11:03 PM
    .
    Só mais uma coisinha de nada: o Skeptical Dictionary, aquele que mencionei acima, sobre o qual você disse que eu não te dou ouvidos, quando me alerta, menciona:

    […]/

    A referência a Stan and Ollie (O Gordo e o Magro) é o título de um capítulo do livro de Randi, que começa assim:
    .
    When a scientific paper titled “Information Transmission Under Conditions of Sensory Shielding” appeared in the British magazine Nature in October 1974, it had already made the rounds. As early as 1972, Russell Targ and Harold Puthoff, its authors, had submitted it to U.S. publications as a project of the Stanford Research Institute (SRI). All had rejected it. Its acceptance by Nature was indeed interesting, especially since it was held by the editor for an unprecedented eight months while he checked on what he called “a ragbag of a paper.”
    […]
    Que o pessoal tire suas próprias conclusões. Quem mente? Targ, Puthoff, Geller, Swan, ou Randi?
    /.

    CONSIDERAÇÃO: COMO o de Marte parece não ter lido a postagem que postei, pode ser que o Visoni também não a tenha olhado, posto-a de novo novamente, só a 2ª parte! (Quem que não viu que quiser ver a primeira parte: tá lá em cima)

    /
    ===============.
    MONTALVÃO Diz:
    JUNHO 21ST, 2017 ÀS 10:01 PM
    /
    – continuácion-
    .
    De esta manera, tenemos una explicación para los errores y, de nuevo, todo es correcto en el País de las Maravillas.
    .
    ¿Pero qué podemos decir acerca de la aceptación de los científicos de su descripción del planeta? Según Hynek, “las impresiones de Swann… no pueden ser dejadas de lado”. Lo mejor del caso es que si Swann estuvo en otro sistema planetario, ¿dónde estuvo el pobre Sherman? ¿Acaso él lo sabe?
    […]
    Nature es una de las publicaciones científicas más prestigiosas del mundo. El hecho de que su equipo aceptara este artículo tan poco usual pareció, en un primer momento, sorprendente. Lo que no saben aquellos que otorgaron al artículo el “imprimatur” de ciencia establecida como resultado de dicha aceptación es que el mismo había sido sometido a varios exámenes y revisiones antes de ser aceptado, eliminándose el material más atolondrado ante la insistencia de los editores.
    .
    MÁS AÚN, NATURE PUBLICÓ UN LARGO EDITORIAL EN EL MISMO NÚMERO EXPLICANDO QUE EL ARTÍCULO DE TARG Y PUTHOFF SE PUBLICABA PARA QUE LOS CIENTÍFICOS PUDIERAN VER EL TIPO DE MATERIAL QUE SE PRODUCÍA EN EL CAMPO DE LA PARAPSICOLOGÍA.
    .
    El editorial calificaba el artículo de “incompleto”, “impreciso”, “limitado”, “defectuoso” e “ingenuo”. Sin embargo Nature lo aceptó y le dedicó una gran importancia.
    .
    Incluso el New York Times cayó en la trampa, ya que lo calificó como un trabajo respetable. SI EL TIMES HUBIESE SABIDO LO QUE AHORA SE SABE ACERCA DEL TRABAJO DE TARG Y PUTHOFF, SE HUBIESE REFERIDO AL MISMO EN LAS PÁGINAS DE ENTRETENIMIENTOS.
    .
    Por decirlo así, los dos autores quedaron a merced del mundo “psi”. Fueron
    solicitados en todas partes para hablar y opinar acerca de todos los aspectos de lo paranormal. Se convirtieron en los portavoces de lo que la ciencia considera como irracional. Incluso antes de la publicación del artículo en Nature, ellos ya habían asumido ese papel. Durante el mes de agosto de 1974, se produjo uma gran excitación en Ginebra, Suiza, cuando Targ y Puthoff anunciaron un experimento estremecedor llevado a cabo en 1972 con un “sujeto dotado, el señor Ingo Swann”.
    .
    Dado que este psíquico todavía tenía que emprender su temerario “viaje
    astral” a Júpiter (véase el capítulo 4) que impresionaría tan profundamente a Targ y a Puthoff, de momento sólo tenían un conocimiento somero de sus grandes poderes.
    .
    Los científicos del SRI se presentaron frente a una gran audiencia y dieron a luz a otro “bebé de Rosemary”, para admiración de todos los presentes. En
    realidad, dos de los presentes, Charles Panati, de la revista Newsweek, y el escritor Arthur Koestler, hablaron de forma efusiva acerca del acontecimiento durante semanas. Lo digo aquí porque constituye un excelente ejemplo de la diferencia entre un informe y el verdadero acontecimiento, y anuncia el informe posterior y más famoso de Nature sobre Uri Geller.
    .
    Targ y Puthoff relataron que Swann había sido llevado a la Universidad de
    Stanford donde se enfrentó con un enorme magnetómetro, preparado en ese
    momento para registrar el ritmo de declinación de un campo magnético. Éstos le dijeron a Swann que si llegaba a afectar de forma paranormal el campo magnético, esto se haría evidente en el registrador de diagramas.
    .
    Swann “concentró” su atención en el interior del magnetómetro, momento en el cual la frecuencia de la potencia de salida se duplicó durante unos 30 segundos. Luego, explicaron, se le preguntó a Swann si podía detener el cambio del campo indicado en el diagrama.
    .
    “Después -afirmaron- procedió aparentemente a hacer justamente eso.” Cuando Swann les describió sus esfuerzos, el registrador de diagramas se puso nuevamente en marcha. Más tarde, cuando le pidieron que no pensara en el aparato, la línea de registro retomó su trazo normal. Al mencionar nuevamente el magnetómetro, ésta volvió a alterarse. El experimento acabó en esos instantes porque ya mostraba cansancio debido a los esfuerzos.
    .
    Le pido al lector que vuelva a leer el párrafo anterior cuidadosamente para
    tener una idea de lo que T & P quisieron hacernos creer que sucedió en esa ocasión.
    .
    Luego siga leyendo.
    .
    Una de las personas presentes en la conferencia, Gerald Feinberg, de la Universidad de Columbia, habló con el hombre que construyó realmente el magnetómetro y que estuvo presente en la demostración de Swann. Feinberg observó de forma muy pensativa que tanto ese hombre como el diseñador del aparato “aparentemente no le habían prestado ninguna atención a ese informe. No le dieron importancia”. En cambio, sí lo hicieron, y tuvieron una buena razón para hacerlo, porque sabían que el informe era totalmente erróneo.
    .
    ¿Cómo lo sé? Porque me molesté en ponerme en contacto con el doctor Arthur F. Hebard, el constructor del dispositivo, que estaba presente y que recuerda muy bien lo que ocurrió.
    .
    Hebard se sintió sorprendido cuando le conté que había sido citado poí Targ y Puthoff en relación con ese fiasco. Al no ser un lector de ese tipo de literatura, no se había enterado de su atrevimiento y se irritó mucho por haber sido utilizado de ese modo. Esto se hizo evidente através de sus observaciones, cuando me puse en contacto con él mientras investigaba las pruebas de Targ y Puthoff.
    .
    “Me parece increíble que nadie se haya molestado en comprobarlo conmigo,
    como lo hizo usted”, me dijo. “Targ y Puthoff sacaron un montón de conclusiones, se mostraron excesivamente entusiastas… y establecieron rápidas conexiones entre lo general y lo específico.” Puthoff nunca le preguntó a Hebard si tenía que dar alguna explicación. En realidad, tenía muchas para ofrecer.
    .
    “Había muchas cosas que pudieron haber causado lo que vimos”, afirmó. Por ejemplo, una acumulación en la línea de helio pudo ser la causa. Había ocurrido con anterioridad.
    .
    El hecho de que el señor Swann no fuera capaz de reproducir el efecto en intentos posteriores da crédito a la opinión de que el acontecimiento inicial
    fue “accidental”.
    .
    (Fraudes Paranormales. James Randi)

  102. Vitor Diz:

    MARCIANO, sobre as críticas do Wilhelm, ele diz: “In three cases […] Geller chose to pass but they included one of his drawings anyway”. Mas o motivo de eles terem feito isso está perfeitamente explicado, não no artigo da Nature, mas num documento que consta no site da CIA, em https://www.cia.gov/library/readingroom/docs/CIA-RDP96-00791R000100480003-3.pdf
    .
    O motivo é que Geller passou meia hora trabalhando no desenho antes de passar, e os cientistas acharam que suas tentativas de obter o desenho traziam insumos valiosos de como a informação era aprimorada ao longo do tempo em suas tentativas. Tudo isso está dito, então não vi desonestidade aí. A figura era de uma pessoa com chifres e cauda segurando um tridente. O Geller começou desenhando as tábuas dos dez mandamentos, uma maçã com um vermezinho saindo dela, uma cobra (pessimamente desenhada, só dá para dizer que aquilo é uma cobra se o Geller falou ou pelos outros temas envolvidos…), coisas relacionadas à Bíblia, depois finalmente desenhou o tridente, mas sem o demônio segurando o tridente. A incapacidade de Geller de desenhar o demônio é atribuída a uma influência cultural. As representações bíblicas anteriores seriam materiais associativos que eclodiram devido ao alvo (demônio com tridente -> adão e eva, maçã, dez mandamentos, etc.).
    .
    No link da CIA acima tem tudo isso que eu falei, com outros detalhes.

  103. Vitor Diz:

    MARCIANO, a crítica seguinte do Wilhelm é que “APPARENTLY Targ and Puthoff themselves may have helped to select one of Uri’s many drawings that best fit the target”.
    .
    Bom, começando com “aparentemente” já indica que é especulação. O desenho era de um camelo que Geller desenhou como um cavalo. O camelo está pessimamente desenhado, e o desenho do cavalo está bem parecido com o que foi desenhado. Esses desenhos estão no link que eu passei, você mesmo pode ver. Nada é dito sobre ajudar a selecionar, pelo contrário, é dito que “sua [de Geller] PRIMEIRA escolha de desenho foi um cavalo”

  104. Espírita Sp Orlando Diz:

    Vitor ainda não estão aparecendo as imagens em meu navegador. O que será?
    Trata-se do tópico do caderno de Chico Xaver.

  105. Vitor Diz:

    MARCIANO, a 3ª crítica do Whilhem é que não está dito no artigo da Nature que houve uma pergunta de Geller se o desenho era uma figura geométrica ou um objeto, e pergunta se houve mais comunicações não mencionadas. Bom, no documento que consta no site da CIA tal comunicação é mencionada, e é dito que “a figura alvo nunca é discutida pelos experimentadores após ser desenhada ou trazida perto da câmara blindada”. No entanto, é dito que há uma intercomunicação de dentro da câmara para fora, ou de fora para dentro quando um botão é apertado. Porém, dizem também que não houve vazamento sensorial. A informação (se era uma figura geométrica ou um objeto) eles falaram para um intermediário que era ignorante do desenho, e foi esse intermediário que repassou a informação para Geller.

  106. Vitor Diz:

    Orlando, é que foi uma pane no blog que fez perder as figuras. Não tem nada de errado com seu navegador.

  107. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Visoni, que há pouco admitia as trapalhadas de Targ e Puthoff, afora esforça-se por reabilitá-los.”
    .
    Admitia e continuo admitindo. Mas tais trapalhadas não parecem mais suficientes para arrasar com o trabalho deles.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Por quê essa mudança de posição? É a inevitável inquirição. Não ouso afirmar que sei exatamente, mas suspeito que seja devido ao fato de que a desmoralização da dupla leve a reboque seus “ídalos” Swann, Hella, Sherman… e isso ele não quer que aconteça, pois já está por demais comprometido com eles…”
    .
    Sherman nunca foi meu ídolo. E Swann e Hella passaram por diversos outros cientistas independentes. Assim, mesmo que as pesquisas de Targ e Puthoff fossem uma nulidade só, a pesquisa desses outros pesquisadores seriam suficientes para validar Swann e Hella.

  108. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “O que o desafiei foi noutro aspecto: mostre que algum dos desmascarados por James tenha, adiante, provado ter poderes, em experimentos com céticos (com crentes a gente já sabe o resultado).”
    .
    Montalvão diz antes que ““Mas se puder demonstrar que Randi mentia quando desmascarava seus (aí sim) ídolos, então fique à vontade…””
    .
    Então Montalvão se refere aos meus ídolos. Eu me pergunto qual dos meus ídolos foi desmascarado por Randi. Nem Hella Hammid, nem Swann foram desmascarados (jamais pegos em fraude).
    .
    MONTALVÃO DIZ: “vem você com defesas tristes, tipo alegar que “eram coisas do inconsciente do pobre sujeito”. Pô, nem ele, quando posto no paredão, recorreu a essa desculpa mais que rota: defendeu-se “explicando” que confundira planetas do sistema solar com outros parecidos…”
    .
    Porque Swann não é psicólogo. E os controles de Piper também davam desculpas inaceitáveis. Até aí, o pior de Swann é igualzinho ao pior de Piper. E era iguais em seus melhores: não se recusavam a ser testados. Ao menos, desconheço recusas de Swann. Diferentemente de Geller, que se recusou a ser testado por Rhine e Charles Honorton. É por isso que Geller jamais será meu ídolo.

  109. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Sherman nunca foi meu ídolo. E Swann e Hella passaram por diversos outros cientistas independentes. Assim, mesmo que as pesquisas de Targ e Puthoff fossem uma nulidade só, a pesquisa desses outros pesquisadores seriam suficientes para validar Swann e Hella.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: dito assim, té parece…
    .
    “passaram por diversos outros cientistas independentes” e acrescente-se: “nenhum deles cético de verdade”.
    .
    Há uma lista postada nessa rubrica, não se por quem, que relaciona vários céticos de araque, que teriam testado Swann “rigorosamente” e o aprovado…
    .
    Tão aprovado quanto certas faculdades aprovam alunos, na base do “pagou passou”…

  110. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Então Montalvão se refere aos meus ídolos. Eu me pergunto qual dos meus ídolos foi desmascarado por Randi. Nem Hella Hammid, nem Swann foram desmascarados (jamais pegos em fraude).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: diretamente não, mas Randi destrói Swann em “fraudes paranormales” (não lembro o título em inglês) ao apontar múltiplas incongruências de suas visões marotas, digo, remotas.
    .
    Swann foi exaustivamente pego em fraude, mas seus testadores deslumbrados nem viram. Por exemplo, quando disse que viajava pelo cosmo, vendo planetas e quejandos, fraudava acintosamente mas ninguém ousou denunciá-lo: acabaria o sonho e a tramóia…

  111. Vitor Diz:

    Tá bom, Montalvão, fica aí com seu conceito estapafúrdio de fraude, não discuto mais isso.

  112. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Orlando, é que foi uma pane no blog que fez perder as figuras.
    ==============================================================
    Já tinha notado isso e vinha querendo lhe perguntar: não pode repor as “figuras” (shame on you! dono dum Sítio consagrado falando “figuras” 🙁 ) nos respectivos diretórios ❓ ❓ ❓

  113. Vitor Diz:

    preguiça.

  114. Espírita Sp Orlando Diz:

    Mas você perdeu as imagens para sempre?

  115. Gorducho Diz:

    By the way, segue o enlace pra revista.
    É mucho doidão pois que a “edição 1964 0001” é de 10 outubro 1964 e a 0017 é de 1° fevereiro 1964 :mrgreen:
    Mas com um pouco de paciência…
    Agora não vi opção pra imprimir em .pdf deve ser por direitos autorais.

  116. Vitor Diz:

    Orlando,
    Acho que não (tenho que procurar pra ter certeza…)

  117. Gorducho Diz:

    Esses dias tentei por a materialização do Pe. Zabeu pra lá no CC e me toquei que tinham sumido.
    Outra que eu perdi a referência Sr. Administrador é aquela que o Bien-Bôa se materializa de capacete e aparece o general Nöel.

  118. Borges Diz:

    Se eu entendi direito, no diálogo entre o padre católico e um espiritualista, a preocupação principal do religioso é a ausência de LVPs do plano astral. Confesso que essa preocupação também já povoou minha mente muitas vezes; nunca ouvi falar de uma LVP que tivesse como alvo a erraticidade.
    Um abraço

  119. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: diretamente não, mas Randi destrói Swann em “fraudes paranormales” (não lembro o título em inglês) ao apontar múltiplas incongruências de suas visões marotas, digo, remotas.
    ===============================================================
     
    Não se lembra do título porque não leu o que eu transcrevi acima. Flim-Flam.
     
    Se vai dizer que não sabe o que significa “Flim-Flam”, o Merriam Webster responde:
     
    1. 1: deceptive nonsense
    2. 2: DECEPTION, FRAUD
     
    Examples of FLIMFLAM in a Sentence
    1. The report is just a lot of corporate flimflam.
    2. Giving the new guy at work her cell phone number—“in case of an emergency”—was just a flimflam to pique his romantic interest.
     
    No livro de Randi, está grafado “Flim-Flam”, with a hyphen.
     
     
    ===============================================================
    … nunca ouvi falar de uma LVP que tivesse como alvo a erraticidade.
    ===============================================================
     
    Plot hole?
    Um abraço, Borges.

  120. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não se lembra do título porque não leu o que eu transcrevi acima. Flim-Flam.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: li e “traduzi”, tanto que vi que texto parecido ao que postei em espanhol você postou, em menor, em inglês, por isso julguei não houvera visto minha ilustração. Mas fiquei em dúvida se se tratava da mesma obra, pois “flimflam” foi traduzido por “fraudes paranormales”, então supus que fosse outro publicativo com informes equivalentes… coisa de quem é ruim de língua…
    /
    /
    “No livro de Randi, está grafado “Flim-Flam”, with a hyphen.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tá arriscado o Visoni dizer: “viu, não falei que nada que venha desse sujeito merece crédito?”

  121. Marciano Diz:

    O texto ficou muito grande, por isto, vou enviá-lo por partes.
     
     
    O Oxford também registra como flimflam, sem o hífen.
    1mass noun Nonsensical or insincere talk.
    ‘pseudo-intellectual flimflam’
     
    2A confidence trick.
    ‘flimflams perpetrated against us by our elected officials’
     
    VERB
     
    [WITH OBJECT]
    informal
    Swindle (someone) with a confidence trick.
    ‘the tribe was flimflammed out of its land’
    Origin
    Mid 16th century: symbolic reduplication.
     
     
    Muita gente escreve com hífen.
    Se um erro ortográfico serve para detonar com o Randi, os ídolos do Vitor também os cometem, e até de sintaxe.
     
    Eu, no lugar dele, não usaria esse recurso, pois posso começar a mostrar erros de gramática dos parapsicólogos americanos e ingleses que ele cita e até erros de gramática do próprio Vitor, em português.
     
    Não que eu não os cometa, pois todos estamos sujeitos a um deslize aqui ou ali.
    Ademais, qualquer livro passa por um copy-desk, que é um revisor de gramática, o qual é o responsável final pela correção gramatical.
     
    Meu português sempre foi bom. Já foi até melhor, na época de estudante, mas na minha primeira ocupação profissional, como tradutor, todas as minhas traduções iam para o copy-desk, o que é procedimento padrão em qualquer editora de qualquer país (ao menos era).
     
    A QUEM INTERESSAR POSSA:
     
    A hyphen is not just a stubby version of the dash. The two of them do very different things. While the dash separates ideas or big chunks in a sentence, the hyphen separates (or connects, depending on how you look at it) individual words or parts of words. My mother-in-law works for a quasi-official corporation that does two-thirds of its business with the government.
    When a word breaks off at the end of a line in your newspaper and continues on the next line, a hyphen is what links the syllables together. But the hyphen most of us have problems with is the one that goes (or doesn’t go) between words, as in terms for some family members ( mother-in-law), or in two-word descriptions (quasi-official) , or in fractions (two-thirds).
    Here are some guidelines for when you need a hyphen
    and when you don’t.
     
    T H E P A R T – T I M E  H Y P H E N
     
    One of the hardest things to figure out with hyphens is how to use them in two-word descriptions. When two words are combined to describe a noun, sometimes you use a hyphen between them and sometimes you don’t.
    The first question to ask yourself is whether the description comes before or after the noun.
    • If it’s after the noun, don’t use a hyphen.
    Father is strong willed.
    My cousin is red haired.
    This chicken is well done.
    Ducks are water resistant.
    • If it’s before the noun, use a hyphen between the two
    words in the description. He’s a strong-willed father. I
    have a red-haired cousin. This is well-done chicken. Those are water-resistant ducks. (But see the exception below.)
     
    E X C E P T I O N A L  S I T U AT I O N S
    Here are some exceptions to the “before or after” rule for hyphens in two-word descriptions:
    • If self or quasi is one of the words, always use a hyphen.
    Robert is self-effacing; still, he’s a self-confident person.
    He’s our quasi-official leader; the position is only quasi-legal.
    • If both words could be used separately and still make
    sense, don’t use a hyphen even if they come before a
    noun. Hodge was a naughty old cat. Alicia is a sweet
    young thing.
    • If very is one of the two words, forget the hyphen: That Hepplewhite is a very expensive chair. If very is added to a description that would ordinarily take a hyphen (muchadmired architect, for example), drop the hyphen. Sam’s a very much admired architect.
    • If one of the two words ends in ly, you almost never need a hyphen. That’s a radically different haircut. It gives you an entirely new look.
    • If the first word is most, least, or less, leave out the hyphen.
    The least likely choice, and the less costly one, is the most preposterous hat I’ve ever seen.
    Here are some cases where you must use hyphens:
    • With ex (meaning “former”) . Hal is the ex-president of
    the company.
    • When adding a beginning or an ending to a word that
    starts with a capital (anti-British, Trollope-like) . Two exceptions are Christlike and Antichrist.
    • When adding like would create a double or triple “l”
    (shell-like).
    • When adding a beginning or ending would create a double vowel: ultra-average, anti-isolationist) . But pre and reare often exceptions to this (preempt, reenter), so when you have a duplicate vowel, look up the word in the dictionary. (The vowels are a, e, i, o, u.)
    • With fractions. Three-quarters of the brownies and
    two-thirds of the cookies are gone.
     
    Many of us can’t add a beginning or an ending to a word without sticking in a hyphen for good measure. If we put mini in front of van, it inexplicably becomes mini-van instead of minivan ; if we put like after life, it unaccountably becomes life-like, not lifelike. Many hyphens show up where they’re not wanted. Here are some common endings and beginnings that don’t usually need them:
    E N D I N G S
    AC H E : I’ll trade my toothache for your headache.
    L E S S and M O S T : The ageless soprano can still hit the
    uppermost notes.
    L I K E : What a lifelike Gainsborough.
    WIDE: Sewer rats are a citywide menace.
     
    B E G I N N I N G S
    A N T I : Elmer was antifeminist.
    B I : They’re conducting a bicoastal romance.
    C O : This celebrity autobiography has no coauthor.
    E X T R A : His extracurricular schedule is full.
    I N T E R : Luke has intergalactic ambitions.
     
    M I C R O , M I N I , and M U LT I : Excuse me for a moment while I micromanage a minicrisis among these multitalented children.
    M I D: Our raft sank midstream.
    N 0 N : Hubert is a nonperson.
    OV E R and U N D E R : Be overcautious if your date is legally underage.
    P O S T : He lives in a postwar building.
    P R E and P R O : The prenuptial atmosphere was definitely promarriage.
    R E : They have reexamined their situation.
    S E M I: I wish I’d invented the semiconductor.
    S U B and S U P E R : Our subbasement got supersaturated in the flood.
    T R A N S : Leslie is a transsexual
    U L T R A : That Nancy is ultrachic.
    U N : Argyle socks with sneakers are uncool.
     
    There are exceptions, cases when you’ll want to use
    a hyphen i n words starting with pre, pro, and re. If a word starting with pre or pro is just too hard to read without a hyphen, add one (pre-iron, pro-am). And if a word starting with re could be confused with one that’s spelled the same but means something else, add a hyphen. For instance, use re-cover (for “cover again”) to avoid confusion with the word recover. Other examples include re-creation, re-petition, repress, re-sent, re-serve, re-sign, re-sort, re-treat. (When the boss asks to renew your employment contract, it makes a big difference whether you reply memo says, “I’m going to
    re-sign” or ” I ‘m going to resign.”)

     
    Some family members get hyphens and some don’t. Here’s how to keep them straight.
     
    U S E   A   H Y P H E N
    • With ex. Meet my ex-wife.
    • With in-law. Fred’s my brother-in-law.
    • With great. There goes my great-aunt.
     
    D O N’T   U S E   A   H Y P H E N
    • With step. His stepson Charlie is a doctor.
    • With half. Bob ‘s half brother is a thug.
    • With grand. She can’t be a grandmother.

  122. Marciano Diz:

    Em português todos sabem do mais recente acordo ortográfico.
     
    Nos compostos
    1.º) Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o 1.º termo, por extenso ou reduzido, está representado por forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, és-sueste, joão-ninguém, médico-cirurgião, mesa-redonda, rainha-cláudia, tenente-coronel, tio-avô, zé-povinho, afro-asiático, afro-luso-brasileiro, azul-escuro, amor-perfeito, boa-fé, forma-piloto, guarda-noturno, luso-brasileiro, má-fé, mato-grossense, norte-americano, seu-vizinho (dedo anelar), social-democracia, sul-africano, verbo-nominal, primeiro-ministro, segunda-feira, conta-gotas, finca-pé, guarda-chuva, vaga-lume, porta-aviões, porta-retrato.
     
    Observações:
    a) As formas empregadas adjetivamente do tipo afro-, anglo-, euro-, franco-, indo-, luso-, sino- e assemelhadas continuarão a ser grafadas sem hífen em empregos em que só há uma etnia: afrodescendente, anglofalante, anglomania, eurocêntrico, eurodeputado, lusofonia, sinologia, etc. Porém escreve-se com hífen quando houver mais de uma etnia: afro-brasileiro, anglo-saxão, euro-asiático, etc.
    b) Com o passar do tempo, alguns compostos perderam a noção de composição, e passaram a se escrever aglutinadamente, como é o caso de: girassol, madressilva, pontapé, etc. Já se escrevem aglutinados: paraquedas, paraquedistas (e afins, paraquedismo, paraquedístico) e mandachuva.
     
    Os outros compostos com a forma verbal para- seguirão sendo separados por hífen conforme a tradição lexicográfica: para-brisa(s), para-choque, para-lama(s), etc.
    Os outros compostos com a forma verbal manda- seguirão sendo separados por hífen conforme a tradição lexicográfica: manda-lua, manda-tudo.
    A tradição ortográfica também usa o hífen em outras combinações vocabulares: abaixo-assinado, assim-assim, ante-à-ré, ave-maria, salve-rainha.
    Os compostos formados com elementos repetidos, com ou sem alternância vocálica ou consonântica, por serem compostos representados por formas substantivas sem elemento de ligação, ficarão: blá-blá-blá, lenga-lenga, reco-reco, tico-tico, zum-zum-zum, pingue-pongue, tique-taque, trouxe-mouxe, xique-xique (= chocalho; cf. xiquexique = planta), zás-trás, zigue-zague, etc. Os derivados, entretanto, não serão hifenados: lengalengar, ronronar, zunzunar, etc. Não se separam por hífen as palavras com sílaba reduplicativa oriundas da linguagem infantil: babá, titio, vovó, xixi, etc.
     
    Serão escritos com hífen os compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo: cobra-d’água, mãe-d’água, mestre-d’armas, olho-d’água, etc.
    2.º) Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o 1.º elemento está representado pelas formas além, aquém, recém, bem e sem: além-Atlântico, além-mar, aquém-Pireneus, recém-casado, recém-nascido, bem-estar, bem-humorado, bem-dito, bem-dizer, bem-vestido, bem-vindo, sem-cerimônia, sem-vergonha, sem-terra.
    Observação: Em muitos compostos o advérbio bem aparece aglutinado ao segundo elemento, quer este tenha ou não vida à parte quando o significado dos termos é alterado: bendito (=abençoado), benfazejo, benfeito [subst.] (=benefício); cf. bem-feito [adj.] = feito com capricho, harmonioso, e bem-feito! [interj.], benfeitor, benquerença e afins: benfazer, benfeitoria, benquerer, benquisto, benquistar.
    3.º) Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o 1.º elemento está representado pela forma mal e o 2.º elemento começa por vogal, h ou l: mal-afortunado, mal-entendido, mal-estar, mal-humorado, mal-informado, mal-limpo. Porém: malcriado, malgrado, malvisto, etc.
     
    Observação: Mal com o significado de ‘doença’ grafa-se com hífen: mal-caduco (= epilepsia), mal-francês (= sífilis), desde que não haja elemento de ligação. Se houver, não se usará hífen: mal de Alzheimer (alguém aí se lembra do que é isto?).
     
    4.º) Emprega-se o hífen nos nomes geográficos compostos pelas formas grã, grão, ou por forma verbal ou, ainda, naqueles ligados por artigo: Grã-Bretanha, Abre-Campo, Passa-Quatro, Quebra-Costas, Traga-Mouro, Baía de Todos-os-Santos, Entre-os-Rios, Montemor-o-Novo, Trás-os-Montes.
    Observações:
    a) Os outros nomes geográficos compostos escrevem-se com os elementos separados, sem o hífen: América do Sul, Belo Horizonte, Cabo Verde, Castelo Branco, Freixo de Espada à Cinta, etc. Os topônimos Guiné-Bissau e Timor-Leste são, contudo, exceções consagradas.
    b) Serão hifenizados os adjetivos gentílicos (ou seja, adjetivos que se referem ao lugar onde se nasce) derivados de nomes geográficos compostos que contenham ou não elementos de ligação: belo-horizontino, mato-grossense-do-sul, juiz-forano, cruzeirense-do-sul, alto-rio-docense.
    c) Escreve-se com hífen indo-chinês, quando se referir à Índia e à China, ou aos indianos e chineses, diferentemente de indochinês (sem hífen), que se refere à Indochina.
     
    5.º) Emprega-se o hífen nos compostos que designam espécies botânicas (planta e fruto) e zoológicas, estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento: abóbora-menina, andorinha-do-mar, andorinha-grande, bem-me-quer (mas malmequer), bem-te-vi, bênção-de-deus, cobra-capelo, couve-flor, dente-de-cão, erva-doce, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, feijão-verde, formiga-branca, joão-de-barro, lesma-de-conchinha.
    Observação: Os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas grafados com hífen pela norma acima não serão hifenizados quando tiverem aplicação diferente dessas espécies. Por exemplo: bola-de-neve (com hífen) com o significado de ‘arbusto europeu’, e bola de neve (sem hífen) significando ‘aquilo que toma vulto rapidamente’; bico-de-papagaio (com hífen) referindo-se à planta e bico de papagaio (sem hífen) com o significado de ‘nariz adunco’; mata-cobra (com hífen) referindo-se a inseto, e mata cobra (sem hífen) referindo-se a certo tipo de bastão ou o soco do boxe, swing, no MMA, conhecido como mata cobra – out-fighting, você dá um cruzado de cima para baixo); não-me-toques (com hífen) quando se refere a certas espécies de plantas, e não me toques (sem hífen) com o significado de ‘melindres’.
     
    Nas locuções:
    Não se emprega o hífen nas locuções, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, salvo algumas exceções já consagradas pelo uso (como é o caso de água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa). Vale lembrar que, se na locução há algum elemento que já tenha hífen, será conservado este sinal: à trouxe-mouxe, cara de mamão-macho, bem-te-vi de igreja. Sirvam, pois, de exemplo de emprego sem hífen as seguintes locuções:
    a) Locuções substantivas: cão de guarda, fim de semana, fim de século, sala de jantar;
    b) Locuções adjetivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho;
    c) Locuções pronominais: cada um, ele próprio, nós mesmos, quem quer que seja;
    d) Locuções adverbiais: à parte (diferentemente do substantivo aparte), à vontade, de mais (locução que se contrapõe a de menos; escreve-se junto demais quando é advérbio ou pronome), depois de amanhã, em cima, por isso;
    e) Locuções prepositivas: abaixo de, acerca de, acima de, a fim de, a par de, à parte de, apesar de, aquando de, debaixo de, enquanto a, por baixo de, por cima de, quanto a;
    f) Locuções conjuncionais: a fim de que, ao passo que, contanto que, logo que, visto que.
     
    Observações:
    a) Expressões com valor de substantivo, do tipo deus nos acuda, salve-se quem puder, um faz de contas, um disse me disse, um maria vai com as outras, bumba meu boi, tomara que caia, aqui del rei, devem ser grafadas sem hífen. Da mesma forma serão usadas sem hífen locuções como: à toa (adjetivo e advérbio), dia a dia (substantivo e advérbio), arco e flecha, calcanhar de aquiles, comum de dois, general de divisão, tão somente, ponto e vírgula.
    b) Não se emprega o hífen nas locuções latinas usadas como tais, não substantivadas ou aportuguesadas: ab initio, ab ovo, ad immortalitatem, ad hoc, data venia, de cujus, carpe diem, causa mortis, habeas corpus, in octavo, pari passu, ex libris. Mas: o ex-libris, o habeas-corpus, in-oitavo, etc.
     
    Nas sequências de palavras:
    Emprega-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares, tipo: a divisa Liberdade-Igualdade-Fraternidade, a ponte Rio-Niterói, o percurso Lisboa-Coimbra-Porto, a ligação Angola-Moçambique e nas combinações históricas ou até mesmo ocasionais de topônimos, tipo: Áustria-Hungria, Alsácia-Lorena, Angola-Brasil, Tóquio-Rio de Janeiro, etc.
     
    Nas formações com prefixos:
    1.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento termina por vogal igual à que inicia o 2.º elemento: anti-infeccioso, anti-inflamatório, contra-almirante, eletro-ótica, entre-eixo, infra-axilar, micro-onda, neo-ortodoxo, semi-interno, sobre-elevar, sobre-estadia, supra-auricular.
    Observações:
    a) Incluem-se neste princípio geral todos os prefixos terminados por vogal: agro- (= terra), albi-,alfa-, ante-, anti-, ântero-, arqui-, áudio-, auto-, bi-, beta-, bio-, contra-, eletro-, euro-, ínfero-, infra-, íntero-, iso-, macro-, mega-, multi-, poli-, póstero-, pseudo-, súpero-, neuro-, orto-, sócio-, etc.
    Então, se o 1º elemento terminar por vogal diferente daquela que inicia o 2º elemento, escreve-se junto, sem hífen: anteaurora, antiaéreo, aeroespacial, agroindustrial, autoajuda, autoaprendizagem, autoestrada, contraescritura, contraindicação, contraofensiva, extraescolar, extraoficial, extrauterino, hidroelétrico, infraestrutura, infraordem, intrauterino, neoafricano, neoimperialista, plurianual, protoariano, pseudoalucinação, pseudoepígrafe, retroalimentação, semiárido, sobreaquecer, socioeconômico, supraesofágico, supraocular, ultraelevado.
    b) O encontro de vogais diferentes tem facilitado a supressão da vogal final do 1.º elemento ou da vogal inicial do 2.º: eletracústico, ao lado de eletroacústico, e arteriosclerose. Recomenda-se que se evitem essas supressões, a não ser nos casos já correntes ou dicionarizados.

  123. Marciano Diz:

    c) O encontro de vogais iguais tem facilitado o aparecimento de formas reais ou potencialmente possíveis com a fusão dessas vogais, do tipo de alfaglutinação, ao lado de alfa-aglutinação; ovadoblongo, ao lado de ovado-oblongo. Para atender à regra geral de hifenizar o encontro de vogais iguais, é preferível evitar estas fusões no uso corrente, a não ser nos casos em que elas se mostram naturais, e não forçadas, como ocorre em telespectador (e não tele-espectador), radiouvinte (e não rádio-ouvinte).
    d) Nas formações com os prefixos co-, pro-, pre- e re-, estes unem-se ao segundo elemento, mesmo quando iniciado por o ou e: coabitar, coautor, coedição, coerdeiro, coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar, coemitente, coenzima, cofator, cogerente, cogestão, coirmão; comandante, proativo, procônsul, propor, proembrião, proeminente; preeleito (ou pré-eleito), preembrião (ou pré-embrião), preeminência, preenchido, preesclerose (ou pré-esclerose), preestabelecer, preexistir; reedição, reedificar, reeducação, reelaborar, reeleição, reenovelar, reentrar, reescrita, refazer, remarcar.
     
    2.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento termina por consoante igual à que inicia o 2.º elemento: ad-digital, inter-racial, sub-base, super-revista, etc.
    Observação: Formas como abbevilliano, addisoniano, addisonismo, addisonista se prendem a nomes próprios estrangeiros: Abbeville, Addison.
    3.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento termina acentuado graficamente, pós-, pré-, pró-: pós-graduação, pós-tônico; pré-datado, pré-escolar, pré-história, pré-natal, pré-requisito; pró-africano, pró-europeu.
    Observação: Pode haver, em certos usos, alternância entre pre- e pré-, pos- e pós-; neste último caso, deve-se usar o hífen: preesclerótico ou pré-esclerótico, postônico ou pós-tônico.
    4.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento termina por m ou n e o 2.º elemento começa por vogal, h, m ou n: circum-escolar, circum-hospitalar, circum-murado, circum-navegação, pan-africano, pan-americano, pan-harmônico, pan-hispânico, pan-mágico, pan-negritude.
    5.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento é um dos prefixos ex- (anterioridade ou cessação), sota-, soto-, vice-, vizo-: ex-almirante, ex-diretor, ex-presidente, sota-almirante,sota-capitão, sota-vento, soto-almirante, soto-pôr (mas sobrepor), vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.
    Observação: Vimos que o verbo pôr não perde o acento gráfico (para se distinguir da preposição por). E mesmo em formas compostas como soto-pôr, ele continuará acentuado.
    6.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento termina por vogal, r ou b e o 2.º elemento se inicia por h: adeno-hipófise, abdômino-histerotomia, anti-herói, anti-hemorrágico, arqui-hipérbole, auto-hipnose, beta-hemolítico, bi-hidroquinona, bio-histórico, contra-haste, di-hibridismo, entre-hostil, foto-heliografia, geo-história, giga-hertz, hétero-hemorragia, hiper-hidrose, infra-hepático, inter-hemisférico, poli-hídrico, semi-histórico, sobre-humano, sub-hepático, sub-humano, super-homem, tri-hídrico.
     
    Observações:
    a) Nos casos em que não houver perda do som da vogal final do 1.º elemento, e o elemento seguinte começar com h, serão usadas as duas formas gráficas: carbo-hidrato e carboidrato; zoo-hematina e zooematina. Já quando houver perda do som da vogal final do 1.º elemento, consideraremos que a grafia consagrada deve ser mantida: cloridrato, cloridria, clorídrico, quinidrona, sulfidrila, xilarmônica, xilarmônico. Devem ficar como estão as palavras que, fugindo a este princípio, já são de uso consagrado, como reidratar, reumanizar, reabituar, reabitar, reabilitar e reaver.
    b) Não se emprega o hífen com prefixos des- e in- quando o 2.º elemento perde o h inicial: desumano, inábil, inumano, etc.
    c) Embora não tratado no Acordo, pode-se incluir neste caso o prefixo an- (p.ex.: anistórico, anepático, anidrido). Na sua forma reduzida a-, quando seguido de h, a tradição manda hifenizar e conservar o h (p.ex.: a-histórico, a-historicidade).
    d) Não se emprega o hífen com as palavras não e quase com função prefixal: não agressão, não beligerante, não fumante; quase delito, quase equilíbrio, quase domicílio, etc.
    e) Não há razão plausível que defenda a grafia biidroquinona ao lado de bi-iodeto, por este não ter h inicial. Foi o mesmo princípio que nos faz optar por poli-hídrico (em vez de poliídrico) e poli-hidrite (em vez de poliidrite).
    7.º) Emprega-se o hífen quando o 1.º elemento termina por b (ab-, ob-, sob-, sub-) ou d (ad-) e o 2.º elemento começa por r: ab-rupto, ad-renal, ad-referendar, ob-rogar, sob-roda, sub-reitor, sub-reptício, sub-rogar.
    Observação: Adrenalina, adrenalite e afins já são exceções consagradas pelo uso. Ab-rupto é preferível a abrupto.
    8.º) Quando o 1.º elemento termina por vogal e o 2.º elemento começa por r ou s, não se usa hífen, e estas consoantes devem duplicar-se, prática já adotada, também em palavras deste tipo pertencentes aos domínios científico e técnico: antessala, antirreligioso, antissocial, autorregulamentação, biorritmo, biossatélite, contrarregra, contrassenha, cosseno, ele-trossiderurgia, extrarregular, infrassom, macrorregião, microssistema, minissaia, multissegmentado, neorromano, protossatélite, pseudossigla, semirrígido, sobressaia, suprarrenal, ultrassonografia.
     
    Nas formações com sufixo
    Emprega-se hífen apenas nas palavras terminadas por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como -açu (= grande), -guaçu (= grande), -mirim (= pequeno), quando o 1.º elemento termina por vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim.
     
    O hífen nos casos de ênclise, mesóclise (tmese, sinônimo pouco conhecido de mesóclise) e com o verbo haver
    1.º) Emprega-se o hífen na ênclise e na mesóclise: amá-lo, dá-se, deixa-o, partir-lhe; amá-lo-ei, enviar-lhe-emos.
    2.º) Não se emprega o hífen nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver: hei de, hás de, hão de, etc.
     
    Observações:
    a) Embora estejam consagradas pelo uso as formas verbais quer e requer, dos verbos querer e requerer, ao lado de quere e requere, estas últimas formas conservam-se, no entanto, nos casos de ênclise: quere-o(s), requere-o(s).
    Nestes contextos, as formas (legítimas, aliás) qué-lo e requé-lo são pouco usadas. Quere e requere são formas correntes entre portugueses; a primeira, a partir de 1904.
    b) Usa-se também o hífen nas ligações de formas pronominais enclíticas ao advérbio eis (eis-me, ei-lo) e ainda nas combinações de formas pronominais do tipo no-lo (nos + o), no-las (nos + as), quando em próclise ao verbo (por exemplo: Esperamos que no-lo comprem).

  124. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano também é cultura!

  125. MONTALVÃO Diz:

    /
    Como consegue decorar essas regras e suas múltiplas exceções?

  126. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARCIANO DISSE: “Estar iludido, em boa ou má companhia, não muda o fato de que se está iludido. Há anos atrás, quem acreditasse na autenticidade do homem de Piltdown, estaria em boa companhia. E daí?”
    .
    VISONI: E aí que essa ilusão, do ponto de vista científico, durou pouco. Psi resiste há séculos.
    /
    /
    MONTALVÃO (citando o VISONI): “Psi resiste há séculos.”
    .
    MONTALVÃO comentou: Melhor piada do dia, quiçá do mês…

    A astrologia resiste há milênios, a metempsicose também, a consulta aos mortos, as práticas divinatórias, os sacrifícios, os oráculos…

    PSI está em boa companhia…
    /

    /
    VISONI (citando MONTALVÃO): “A astrologia resiste há milênios,”
    .
    VISONI comentou: Não do ponto de vista científico, que foi a que me referi explicitamente. Lembrando: “E aí que essa ilusão, do ponto de vista científico, durou pouco.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Equívoco total. Primeiro que PSI não resiste “há séculos do ponto de vista científico”: As investigações ditas científicas nessa área começaram com a SPR, em 1882: então, basta fazer a conta: 2017 – 1882 = menos de 2 séculos, portanto, “não resiste há séculos”.
    .
    Além disso, PSI não resiste, apenas insiste. A “força” míngua a olhos vistos com o passar do tempo. Nos dias pioneiros PSI despontava com pujança, uma energia ativa, que estava presente na rotina das pessoas, embora não facilmente percebida. A telepatia e clarividência eram consideradas realidades concretas e usada como explicações para muitos fatos de origem desconhecida…
    .
    Hoje PSI é achada em mensurações estatísticas, em patamares pouco acima dos esperados pela sorte.
    .
    Quer dizer, o deslumbramento e euforia do Visoni com PSI, e de tantos outros, não vai além disso: deslumbramento e euforia…

  127. Gorducho Diz:

    Eu adoro hifens.
    Se eu fosse rei da Academia Brasileira de Letras a ortografia seria cheia de hifens em todos conjuntos de palavras que vêm a representarem 1 só conceito.
     
     
    Rute-Celina
    Pedro-Caetano
    vinte-cinco (25)
    es-decir
    flim-flam
    vis-à-vis
    feijão-com-arroz (= trivial)
    não-fumantes

  128. MONTALVÃO Diz:

    /
    pé-de-moleque
    cabeça-de-melão
    crédulo-em-reencarnação
    acreditador-em-paranormalidade
    deslumbrado-eufórico
    reencarnação-metempsicótica
    reencarnação-psicótica
    etc.-e-tal…

  129. Gorducho Diz:

    Meu oponente lá no CC trouxe de novo a lume aquela história das informações futurísticas repassadas pelo Dr. André Luiz e publicada na revista de medicina ❗
    Alô, alô, Dr.: se quiser participar (espero que ele não fuja do debate 👿 ).

  130. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho, quando fizer citação de conversas havidas ou em andando, mande o endereço: facilita a vida dos interessando em verificar in loco…

  131. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu acredito em reencarnações, tanto é que, uma de minhas vidas passadas eu estive com alguém, uma pessoa fez parte dessa minha vida passada e hoje em dia nos reencontramos nessa vida…
    .
    detalhe… ela é uma médium, que trabalha em um centro espiritae foi ela mesma que me falou dessas nossas vidas em outros tempos.
    .
    Nessa minha vida passada amigo ednelson, eu fui um homem de muitos bens, de familía nobre, de casamentos arranjados e tinha tudo ao meu dispor, não valorizava isso e eu ainda era casado com uma mulher que nem se quer amava esta pessoa….mas mesmo assim mandava BUSCAR essa pessoa que fez parte da minha vida.
    .
    Hoje em dia, sou uma simples pessoas, não sou rico, de muitos bens, vim a este tempo para aprender algo sobre isso e no inicio, não tive reação para dizer algo a ela mas ao ve-la nesse centro espirita senti uma sensação boa, uma saudade que näo sabia o porque de senti-la.
    .
    Hoje em dia, é ao contrário, vim a este nova vida, simples pessoa, não rica e arrogante e ela veio como uma mulher independente, tem suas coisas e ela também mencionou outras pessoas que fizeram parte desse nosso passado, como meu irmão de sangue que desencarnou ano passado e ainda sinto falta dele…..”
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=Qicytnhpv5I&lc=z13kcbozmqnqunpbu04cf3jiwxiihf05j2g.1498406702760384

  132. Gorducho Diz:

    Ceticismo
         May God bless the Scepticism

     
     
    Se bem me lembro eu tinha proposto ao Dr. Vladimir, mas ele fugiu da raia na época.
    Lembra ❓

  133. MONTALVÃO Diz:

    /
    Se bem me lembro eu tinha proposto ao Dr. Vladimir, mas ele fugiu da raia na época.
    Lembra?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: lembro sim: não quis encarar os erros das “verdades” que apregoava…

  134. Marciano Diz:

    O Vlad sumiu depois que veio à tona que é médico homeopata.
    Ele ficou bravo, disse que qualquer um que o quisesse encontrar bastaria fazer uma busca no CRM, mas antes ocultou-se o quanto pode. Chegou aqui como Yakov, depois disse que era psiquiatra (e realmente é), mas sempre omitiu o fato de que é homeopata.
    Omitiu, também, que é (não sei se ainda o é) tesoureiro da AME.

  135. Marciano Diz:

    Não falei?
    Ocultou-se o quanto pôde.
    O diferencial continua neste caso e no “pôr” e “por” (verbo e preposição).
    Presente do indicativo é uma coisa e pretérito perfeito é outra.
    A gramática (não importa o idioma) é como óleo lubrificante. É difícil não escorregar de vez em quando.
    Principalmente quando (por preguiça) não se cuida de revisar o texto.
    Não se pode julgar um livro pela capa, muito menos pelo título (Flim-Flam).
    Ainda bem que voltei aqui para ver se tinha aparecido alguém, mas nem os fantasmas se manifestam aos domingos.
    Como naquele filme grego antigo (Ποτέ Την Κυριακή).
    http://www.imdb.com/title/tt0054198/

  136. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Equívoco total. Primeiro que PSI não resiste “há séculos do ponto de vista científico”: As investigações ditas científicas nessa área começaram com a SPR, em 1882: então, basta fazer a conta: 2017 – 1882 = menos de 2 séculos, portanto, “não resiste há séculos”.”
    .
    A criação de uma sociedade científica voltada especificamente para o estudo científico de tais fenômenos data de 1882. Mas o estudo científico em si de tais fenômenos já vai de muito antes.
    .
    In 1831 the French Academy appointed another committee, this one to investigate reports of what is now called clairvoyance—correct perception of objects or events not accessible to one’s sense organs at the time of apprehension. Much to the surprise of many Academy members, the committee reported that clairvoyance had, in fact, been satisfactorily demonstrated.
    .
    A própria investigação de Immanuel Kant sobre os poderes de Swedenborg datam por volta de 1760. Em minha opinião ela pode ser considerada uma investigação científica, stevensoniana (em que se busca interrogar o máximo de testemunhas quanto possível)
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Além disso, PSI não resiste, apenas insiste. A “força” míngua a olhos vistos com o passar do tempo. Nos dias pioneiros PSI despontava com pujança, uma energia ativa, que estava presente na rotina das pessoas, embora não facilmente percebida. A telepatia e clarividência eram consideradas realidades concretas e usada como explicações para muitos fatos de origem desconhecida…”
    .
    Telepatia, clarividência e precognição continuam sendo consideradas realidades concretas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Hoje PSI é achada em mensurações estatísticas, em patamares pouco acima dos esperados pela sorte.”
    .
    A capacidade do Dale Graff de registrar imagens vindas do futuro vai muito além de mensurações estatísticas, caro Montalvão…

  137. Phelippe Diz:

    Minha experiência pessoal demonstra que clarividência parece ser possível, ainda que de forma limitada. Como funciona não sei, acredito ser o próprio inconsciente se manifestando, mas sempre se vê algo.

  138. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Equívoco total. Primeiro que PSI não resiste “há séculos do ponto de vista científico”: As investigações ditas científicas nessa área começaram com a SPR, em 1882: então, basta fazer a conta: 2017 – 1882 = menos de 2 séculos, portanto, “não resiste há séculos”.”
    .
    VISONI: A criação de uma sociedade científica voltada especificamente para o estudo científico de tais fenômenos data de 1882. Mas o estudo científico em si de tais fenômenos já vai de muito antes.
    .
    “In 1831 the French Academy appointed another committee, this one to investigate reports of what is now called clairvoyance—correct perception of objects or events not accessible to one’s sense organs at the time of apprehension. Much to the surprise of many Academy members, the committee reported that clairvoyance had, in fact, been satisfactorily demonstrated.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pouco texto: pouco esclarecimento, pouca compreensão. De qualquer modo, mesmo que recue a 1831 ainda não se poderia falar em “séculos”. O caso é que sua fala pretendeu dar aos estudos PSI uma vetusticidade que não possui, e, posso acrescentar: as investigações reportam resultados pouco animadores. Você mesmo já diz se contentar com 1%…
    /
    /

    VISONI: A própria investigação de Immanuel Kant sobre os poderes de Swedenborg datam por volta de 1760. EM MINHA OPINIÃO ela pode ser considerada uma investigação científica, stevensoniana (em que se busca interrogar o máximo de testemunhas quanto possível)
    /.
    CONSIDERAÇÃO: em sua opinião, disse bem… Kant procurou saber se havia verdade na história e sobre ela fez uma reflexão, chegando a concluir que Swedenborg era um sonhador…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Além disso, PSI não resiste, apenas insiste. A “força” míngua a olhos vistos com o passar do tempo. Nos dias pioneiros PSI despontava com pujança, uma energia ativa, que estava presente na rotina das pessoas, embora não facilmente percebida. A telepatia e clarividência eram consideradas realidades concretas e usada como explicações para muitos fatos de origem desconhecida…”
    .
    VISONI: Telepatia, clarividência E precognição continuam sendo consideradas realidades concretas.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: faltou acrescentar “EM MINHA OPINIÃO” e na de alguns outros. Desde o início dos estudos que essas suposições são consideradas forças reais, na cabeça de uns. Cada novo presidente da SPR que tomava posse parecia redescobrir a realidade da telepatia. Nada obstante, continua duvidosa como sempre foi, talvez mais…
    .
    Precognição, parapsicologicamente falando, é uma forma de clarividência, então falar “clarividência E precognição” é tautológico…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Hoje PSI é achada em mensurações estatísticas, em patamares pouco acima dos esperados pela sorte.”
    .
    VISONI: A capacidade do Dale Graff de registrar imagens vindas do futuro vai muito além de mensurações estatísticas, caro Montalvão…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: faltou acrescentar “EM MINHA OPINIÃO”…
    .
    Suas deslumbradas alegações sobre PSI são de há muito conhecidas… Coisas que o impressionam até o fundo da alma não exercem igual efeito em outros, inclusive neste que vos fala por escrito. O surpreendente, o fabuloso, o admirável, não é o que Dale Graff consegue “ver”, mas sua exaltação exacerbada dessas pequenezas!
    .
    O que nos admira não é psi em si, mas seu deslumbre por ela…
    /
    /
    Phelippe Diz:
    .
    Minha experiência pessoal demonstra que clarividência parece ser possível, ainda que de forma limitada. Como funciona não sei, acredito ser o próprio inconsciente se manifestando, mas sempre se vê algo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “parece ser possível”… realmente, o que de melhor se pode dizer a respeito…
    .
    Em realidade somos clarividentes e precognitivos por natureza, mas nada há de paranormal nisso. Nosso cérebro é fértil em prever os acontecimentos: às vezes acerta… até acima do esperado pela sorte… falando nisso, tenho que conferir minha fezinha na mega… vai que deu certo?

  139. Vinicius Diz:

    GORDUCHO, mandei um post no CC. SPENCER foge dos debates e passa a atacar a crença ou falta dela, ao invés de ater ao que ele mesmo coloca para debate certo?

  140. Vinicius Diz:

    Vocês sabem se qualquer editora poderá republicar Nosso Lar ou qualquer obra do CX ?

  141. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “pouco texto: pouco esclarecimento, pouca compreensão. De qualquer modo, mesmo que recue a 1831 ainda não se poderia falar em “séculos”. O caso é que sua fala pretendeu dar aos estudos PSI uma vetusticidade que não possui, e, posso acrescentar: as investigações reportam resultados pouco animadores. Você mesmo já diz se contentar com 1%…”
    .
    Quem diz isso é Truzzi, mas eu concordo com ele, no tocante a detetives psíquicos. Agora, experimentos em ganzfeld, por exemplo, reportem desvios de mais de 20% do acaso (47% contra 25%) quando se seleciona a população, o que é bem animador.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “em sua opinião, disse bem… Kant procurou saber se havia verdade na história e sobre ela fez uma reflexão, chegando a concluir que Swedenborg era um sonhador…”
    .
    Vejamos o que Kant disse:
    .
    Kant summarizes his researches in his letter of August 10, 1763, to Charlotte von Knobloch to whom he states that he is quite convinced of the genuineness of Swedenborg’s clairvoyant powers.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Desde o início dos estudos que essas suposições são consideradas forças reais, na cabeça de uns. Cada novo presidente da SPR que tomava posse parecia redescobrir a realidade da telepatia. Nada obstante, continua duvidosa como sempre foi, talvez mais…”
    .
    Continua provada, certamente mais, já que já sabemos os tipos de populações ideais para aumentar o percentual de acerto ainda mais (de 31% para 47%…)
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Precognição, parapsicologicamente falando, é uma forma de clarividência, então falar “clarividência E precognição” é tautológico…”
    .
    Você consegue me apresentar algum livro dizendo que precognição é uma forma de clarividência?
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Coisas que o impressionam até o fundo da alma não exercem igual efeito em outros, inclusive neste que vos fala por escrito.”
    .
    Bom, eu não esperava que causasse o mesmo efeito, afinal, cada um é cada um. Hoje em dia tem gente que não se convence com as provas de que a terra é redonda mesmo, fazer o quê?

  142. MONTALVÃO Diz:

    /
    Se o Visoni não fosse tão nacionógino aqui mesmo encontraria “provas” da reencarnação: não careceria trazer historietas de outras paragens, culturas desconhecidas, com as quais fica fácil dizer o que quiser delas.
    .
    Outra coisa: lembranças adolescentes de vidas passadas são realidade, Stevenson não as viu…
    /
    ====================.
    CONVERSA REENCARNATIVA NO YOUTUBE.
    /
    NÓS SOMOS FILHOS DO AMOR. Diz:
    .
    Moizés, eu não tive visões, foram apenas “boas intuições” que me levaram a suspeitar que eu tenha sido o Espírito de CAIUS CASSIUS LONGINUS (Filósofo da Grécia), não confudam-o com o Senador romano Caio Cássio Longino, pois são duas pessoas diferentes… Caius Cassius era apenas um simples Filósofo.
    /

    moizés montalvão – Responde:
    .
    Como base no seu conhecimento da história de Roma você constrói seus personagens, quando mais dela souber mais bem urdida será a fabulação. Tudo está na sua mente, na sua capacidade criativa: basta ver que nada de inédito (que possa ser averiguado) consegue trazer de sua pretensa recordação. E a língua? Acho muito difícil que tenha condição de falar como falava um romano daqueles tempos…
    /
    .
    NÓS SOMOS FILHOS DO AMOR. Após eu ter tido essas “boas intuições”, eu fui pesquisar sobre quem era esse homem e quem ele reencarnou no Futuro.
    .
    Aí, fui analisando o comportamento dele, o caráter, os desejos, os seus sonhos, o modo dele tomar as suas decisões…e eu me enxerguei nele completamente… era algo exatamente idêntico, quase surreal. E olha que é raro encontrar alguém igual a mim nesse Mundo.
    .
    Mas, não pensem que foi apenas por isso que eu estou dizendo que sou a reencarnação dele, não pense assim… Pois, eu estaria sendo Louco se afirmasse isso somente por ter essa única semelhança.
    .
    A parada é mais intensa… eu descobri,através de Chico Xavier, que Caius Cassius, em 1825, reencarnou como Pedro II. E,dessa vez,eu também concordei com todas as decisões que Pedro II fez em seu reinado; encontrei muitas semelhanças entre nós dois, em relação ao caráter, desejos e sonhos. A semelhança que mais me impressionou foi que, mesmo ele sendo rico, não dava a mínima pelo dinheiro, apenas queria o bem das pessoas do País.
    .
    E,mais tarde, eu fui pesquisar sobre a data de morte dele, e, por incrível que pareça, os números que a contém bate certinho com os números de minha data de nascimento, que é 09/08/2000. Pedro II morreu em 05/12/1891. Eu nasci em 09/08/2000. Percebam a semelhança: 05 +12=17 09+08=17 ……….. 1+8+9+1=20=2+0=2… eu nasci no ano 2000.
    .
    Agora, observem o ano que Pedro II morreu… 1 “8 9” 1 …..eu nasci no mês 8 e dia 9. E esses 1 e 1 somados dão 2, que é o ano que eu nasci… ano dois mil.
    .
    E, não pensem que as coincidências terminaram por aqui, não… Eu descobri que o meu primo, que tem 23 anos a mais que eu, e que é a pessoa mais próxima de mim, como se fosse um amigo, ou até mesmo um pai, nasceu na data 07/9/1977. Pedro I, o pai de Pedro II, morreu em 24/9/1834, E meu primo nasceu em 07/9/1977, que por coincidência, também é o dia da Independência do Brasil.
    .
    Mas, enfim, vejamos as semelhanças nas datas…. 24 = 1+9+7+7 9=9 07=1+8+3+4=16=1+6=7 Ou seja, ficou assim: 24/09/7 7/9/24 Ficou ao inverso… Depois disso, eu resolvi pesquisar sobre Pedro I, e eu encontrei todas as semelhanças que o meu primo tem com ele, era exatamente tudo igual, até mesmo pelo seu jeito namorador e por ser preguiçoso para estudar, e por amar músicas e instrumentos musicais, e por gostar de jogar Xadrez, e por ter sempre boas intuições ao que faz no dia-a-dia, assim como Pedro I também tinha… e por ele gostar de passear por aí, assim como Pedro I tinha, pois gostava de ficar passeando pelos sítios, ao invés de ficar estudando, pois era muito preguiçoso. A preguiça de estudar era tão grande que ele nem queria se tornar rei, só se tornou por causa de sua obrigação. Apesar de agora, nessa vida,meu primo ter consertado um pouco essa sua preguiça, mas nem tanto, ainda continua preguiçoso para estudar.
    .
    E há muitas coincidências que ocorreram na história de Pedro I e Pedro II que se repetiram agora na nossas vidas presentes. Uma delas é que Pedro I viajou para Portugal e abandonou o seu filho Pedro II no Brasil,quando ele tinha apenas 5 anos de idade. E Pedro I nunca mais reencontrou o seu filho Pedro II, pois Pedro I morreu de doença, lá em Portugal, alguns poucos anos depois de sua chegada ao País. Pedro I morreu aos 35 anos de idade, morreu cedo. E agora, nessa minha vida atual, o meu primo sempre vivia perto de mim, desde quando eu nasci até aos meus 5 anos de idade. Porém, aos 5 anos de idade, ele viajou para um outro Estado, muito longe de onde eu morava, ficou lá e somente voltou quando eu já tinha 10 anos de idade, porém, ele voltou com um filho, e esse filho tinha 5 anos de idade. E eu achei interessante essa nossa diferença de idade de 5 anos, que eu tenho com o filho do meu primo. Eu fui pesquisar sobre os irmãos de Pedro II, e eu descobri que ele tinha um irmão que era 5 anos mais velho que ele, que se chamava Miguel de Bragança. Aí eu assimilei que na vida passada eu era 5 anos mais novo que o Miguel de Bragança, aí agora, nessa vida atual, eu era 5 anos mais velho que ele, agora é o inverso…
    .
    Porém, um detalhe… Miguel de Bragança morreu na hora que ele nasceu… ele não conseguiu sobreviver. E outro detalhe que eu percebi é que o primeiro nome do filho do meu primo se chama MIKHAIl, e esse nome “Mikhail” em Russo significa MIGUEL. Coincidência?
    .
    Outra semelhança entre Miguel e o filho do meu primo, e Pedro ii e eu, é as datas que eles nasceram estar entre 0 e 5. Miguel de Bragança nasceu em 1820 Pedro II nasceu em 1825 Eu,Filipe, nasci em 2000 filho do meu primo, Mikhail, nasceu em 2005. Percebam… 0 e 5… Poderia ser 1 e 6, 2 e 7, 3 e 8, 4 e 9 , mas não, foi exatamente 0 e 5, como foi na vida passada.
    .
    E no ano 20 e 25, ainda… e eu e meu primo nascemos,respectivamente, em 2000 e 2005, ou seja, até o “2” é semelhante. E as coincidências só continuam… são muitas e muitas. Não vou continuar escrevendo o resto, pois se não ficaria o dia todo aqui escrevendo. Mas, vou terminar, dizendo uma última coisa: Pedro II nasceu no Brasil, Rj e morreu na França. Porém, Pedro II amava muito o Brasil, principalmente o Rj. Ele deve ter morrido com muitas saudades de morar no Rj. Deve ser por isso que eu nasci no Brasil,Rj, atualmente, e ainda continuo vivendo aqui, no Brasil,no Rio de Janeiro. Pois, esse é o princípio da Lei da Atração. Tudo que “amamos” ou “odiamos”, atraímos para nós.
    ======================.

  143. MONTALVÃO Diz:

    /
    Convidei o garoto a participar do Obras: uma boa cabeça com ideias tortas… lembra alguém que conheço que não lembro quem…

  144. Gorducho Diz:

    Não vi…

  145. Marciano Diz:

    Com semelhanças desse tipo, liga-se qualquer coisa a qualquer outra.
    Vejam o código da bíblia.
    A frase acima tem 20 letras, logo, leva ao ano 2000. Tem apenas 1 acento, portanto, leva a Pedro I. O verbo está no imperativo, portanto, leva a imperador. Tem um substantivo masculino (código) e outro feminino (bíblia), portanto, remete ao filho abandonado (Pedro I) e à filha escolhida para a reino de Portugal, só que não deu certo (Maria da Glória). Tem 5 palavras, das quais, se subtrairmos 2 (de Pedro II), remete aos regentes de foram incumbidos de sua tutela até a maioridade. Também remete aos 5 anos de idade que tinha, quando o pai foi para Portugal.
    Aliás, 5 é o número de livros da bíblia escritos por Montalvão, em uma encarnação anterior (o pentateuco).
    Nunca vi coisa mais retardada, mas, enfim.

  146. Phelippe Diz:

    Kkkk

  147. Marciano Diz:

    Vou encerrar por hoje dizendo que, por coincidência, o número da besta é 666. O ano em que Pedro II morreu (melhor dizendo, desencarnou) é 1 “8 9? 1. Se escrevermos 666 de cabeça para baixo, fica 999. O dia em que a besta nasceu (9), 3 vezes, ou seja, o triunvirato que o representou até a maioridade. O mês 8 e o dia 9 ficam entre dois algarismos idênticos (1). 9-8=1.
    É coincidência ou imbecilidade demais, uma das duas coisas.

  148. Marciano Diz:

    Não consegui encerrar.
    13 é número do Partido dos Trabalhadores.
     
    13 anos, ficaram na presidência da Republica.
     
    13 de maio 2016 – primeiro dia longe da gorda cadeira.
     
    O dia 13 foi uma sexta feira.
     
    12 de maio – dia da fubecada, digo, dia que o PT, foi retirado da gorda cadeira refere-se a 133 dias do ano – é o centésimo trigésimo terceiro dia do ano.
     
     
    Outras coincidências que provam que só há idiotas no mundo:
     
    Montalvão vive pedindo para eu sonhar com números da mega-sena. Sonhei que tinham sido sorteados os números 4-8-15-16-23-42.
     
    Isto é impossível, pois tais números nunca darão o resultado da mega-sena. Quem quiser, que fique de olho no resultado. No dia em que der, corto a cabeça (depois digo de quem – vai que alguém acerta).
     
    Só que não é à toa que tais números não podem sair no mesmo sorteio. São números azarados. São os Bad Numbers, uma sequência mágica de números que apareceram inicialmente na Equação de Vallenzetti, um matemático desconhecido que trabalhava para Alvar Hanso, um velhinho sádico e para a Iniciativa Dharma, uma sociedade de hippies pseudocientistas. Ele descobriu através desses números a data exata do Fim dos Tempos, da Terceira Guerra Mundial e da morte de Antonio Augusto de Medeiros, um outro desconhecido.
     
    Esses números, somados, coincidem com qualquer imbecilidade que desejarmos. Cada um dos números já era venerado em alguma cultura esquecida, menos o 42, que todo mundo sabe que é a resposta para a vida, o universo e tudo mais.
     
    Desde então, sem que houvesse nenhuma explicação racional ou decente para isso, os números vêm aparecendo seguidamente através da história, sempre envolvidos com alguma catástrofe, massacre, etc.
     
    Cada um dos números já era venerado em alguma cultura esquecida, menos o 42, que todo mundo sabe que é a resposta para a vida, o universo e tudo mais.
     
    Agora vamos usar a matemática: 4+8+15+16+23+42 = 108, dividido por 6 dá 18 = 3×6; 3 vezes 6, o número 6 repetido 3 três vezes ou seja, 6+6+6. Retirando o sinal de adição, sobra o número 666, o número da besta.
     
    Isto, por si só, provaria que tudo que foi dito acima (inclusive o comentário transcrito por Montalvão) é uma tremenda besteira.
     
    https://www.youtube.com/watch?v=6dLf_zUQtQA

  149. Marciano Diz:

    Fiz uma terapia de regressão a vidas entre vidas passadas e descobri que estive em várias colônias espirituais pelo mundo afora, entre várias encarnações.
     
    Descobri também que sou uma besta, pois a cada vez que morro, esqueço-me de tudo o que aprendi na erraticidade, tendo de aprender tudo novamente: bônus-hora, ministérios, dardos magnéticos, etc.
     
    Quando reencarno, esqueço de tudo (vidas anteriores, vidas na erraticidade) e recomeço aprendendo pela enésima vez o bê-a-bá da vida terrícola. Desencarno, vou para uma colônia, e começo tudo de novo. Reencarno, e tome samsara.

  150. Marciano Diz:

    Correção:
    pelo mundo afora = pelo ultramundo afora.

  151. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sonhei que tinham sido sorteados os números 4-8-15-16-23-42.

    Isto é impossível, pois tais números nunca darão o resultado da mega-sena. Quem quiser, que fique de olho no resultado. No dia em que der, corto a cabeça (depois digo de quem – vai que alguém acerta).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: adadonde foi que vi esses números recentemente, na presente encarnação? Ah, lembrei: LOST, de que só vi partes. Por isso que eles tavam ferrados…
    .
    Joguei eles, se ganhar ferrado, ou outra coisa com “f”, estarei…

  152. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A frase acima tem 20 letras”
    /.
    QUAL É A FRASE acima com 30 -10 letras?

  153. MONTALVÃO Diz:

    Desculpe, achei…

  154. Gorducho Diz:

    Interessante é o porque do 40

    O mais perto que cheguei foi que geraria um calendário (semi)perpétuo. Mas é especulação, claro.

  155. Marciano Diz:

    Deve ser porque 40 é a única coincidência entre os sistemas Celsius e Fahrenreit.
    Em qualquer dos dois sistemas, -40 C ou -40F são a mesma temperatura.
    Qualquer outra é diferente.
    Pode conferir.
     
    Pode ser também por causa do 40 na bíblia:
    http://www.johanpersyn.com/a-sustentar-o-efeito-transformador-de-40-dias/
     
    – Em relação ao Dilúvio, choveu 40 dias e 40 noites (Gn 7.4,12 e 17).
     

    – O povo de Israel passou 40 anos no deserto, conforme o número de 40 dias em que os enviados espiaram a terra (Nm 14.34).
     

    – Quem era culpado de promover contenda recebia 40 açoites (Dt 25.3).
     

    – Moisés passou 40 dias no monte falando com Deus, e em jejum (Êx 24.18).
     

    – Também Elias e Jesus Cristo passaram 40 dias sem comer (1 Rs 19.8; Mt 4.2).
     

    – A vida de Moisés teve três períodos de 40 anos (At 7.23,30 e 36). Em cada período ele foi testado de uma forma diferente.
     

    – Durante 40 dias o gigante Golias aterrorizou Israel, desafiando para um duelo (1 Sm 17.16).
     

    – Os filisteus oprimiram o povo de Israel durante 40 anos (Jz 13.1).
     

    – Ezequiel passou 40 dias dormindo só de um lado, o direito (Ezequiel 4.6), representando um período de juízos contra o povo de Israel.
     

    – Nínive teve um prazo de 40 dias para se arrepender com a pregação de Jonas (Jn 3.4).
     

    – FG, depois de ressuscitado, apresentou-se aos discípulos durante 40 dias (At 1.3).
     
     
    O número 40 é constante nele, e um dos motivos talvez seja porque esse é o tempo de um ciclo completo do planeta Vênus, o chamado planeta do amor, por um determinado percurso que ele faz entre as estrelas. Convém lembrar que, nos tempos bíblicos, não existiam relógios nem calendários; e que a atual contagem do tempo começou no século XV, com o advento do Calendário Gregoriano. Assim, naquela época, o tempo era contado pelo movimento dos astros visíveis. Uma curiosidade é que, durante um ciclo, Vênus desenha no céu um pentagrama luminoso perfeito e maravilhoso. E, no fim de cada ciclo, ele alinha com Marte produzindo esse lindo fenômeno que aparece como uma grande estrela, que os hebreus chamavam de “Shekinat” ou “estrela flamejante”. No Brasil e em Portugal, esse fenômeno é chamado de “estrela D’alva”.
     
    Talvez seja porque Pedro I tinha 35 anos quando morreu e Pedro II tinha 5 quando o pai se mandou para a terrinha.
    35+5=40.
    Ou qualquer outra cretinice que se queira demonstrar, pois os números prestam-se facilmente a manipulação, para deleite dos otários.

  156. Marciano Diz:

    Gen 25:20 e Isaque tinha quarenta anos quando tomou a Rebeca, filha de Betuel, arameu de Padanaram, irmã de Labão, o sírio.
    Gn 26: 34 e Esaú tinha quarenta anos de idade quando a mulher a Judite, filha de Beeri, o heteu ea Basemate,
    filha de Elom, o hitita: Gênesis 32:15 Trinta camelas de leite com suas crias, quarenta vacas e dez touros, vinte. jumentas e dez jumentinhos
     
    Êxodo 26:19 Farás quarenta prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para
    as suas duas couceiras, e duas bases debaixo de outra tábua para as suas duas couceiras dela.
    Êxodo 26:21 com as suas quarenta pés [de] prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua.
     
    Num 13: 25 Então eles voltaram de espiar a terra, depois de quarenta dias.
     
    Deu 8: 2 E te lembrarás de todo o caminho pelo qual o Senhor teu Deus te levou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, [e] para te provar, para saber o que [foi] na sua coração., ou você ter fornecido, ou que não detêm
    Deu 8: 4 Suas roupas não são envelheceu sobre vós, nem inchar o pé, nestes quarenta anos.
     
    Jos 4:13 uns quarenta mil homens preparados para a guerra passaram diante do Senhor para a batalha, às planícies de Jericó.
     
    Juízes 3:11 E a terra teve sossego por quarenta anos. E Otniel, filho de Quenaz, morreu.
     
    1 Samuel 17:16 O filisteu pela manhã e à noite, e apresentou-se por quarenta dias.
    O filho de 2Sa 02:10 Isbosete Saul [foi] quarenta anos de idade quando começou a reinar sobre Israel, e reinou dois anos. Mas a casa de Judá seguiam a Davi. 2Sa 5: 4 David [foi] trinta anos de idade quando começou a reinar, [e] reinou quarenta anos.
     
    2 Reis 8: 9 Então Hazael foi ao encontro dele, e tomou um presente na sua mão, mesmo de todas as coisas boas de Damasco, quarenta camelos carregados, e veio e pôs-se diante dele e disse: Teu filho Ben-Hadade, rei da Síria, enviou-me a ti, dizendo: Irei eu desta doença?
     
    2 Crônicas 24: 1 Joás [foi] sete anos de idade quando começou a reinar, e reinou quarenta anos em Jerusalém. O nome de sua mãe também [era] Zíbia, de Berseba.
     
     
    Meu saco já está cheio, mas ainda posso arranjar umas 40 babaquices para botar aqui.

  157. Marciano Diz:

    Aliás, com esse método cretino, a gente faz o que quiser com qualquer número e “prova” o que quiser.
    Prova até que, como costuma acontecer, qualquer prego enferrujado hoje em dia já foi importante em vidas passadas.
    Eu mesmo fui Hórus, em outra encarnação, quando era um deus. Hoje, pra variar, sou um simples mortal.
    Estou esperando uma numerologia estúpida qualquer para alguém tentar demonstrar que já foi um pedinte pestilento e miserável numa vida passada ou futura.

  158. Gorducho Diz:

    Certo… mas por que esse #40 aparece como místico ❓
    Tem que ter um motivo pra ele ter todo esse prestígio. Deve ser pelo calendário que ele gera.

  159. Borges Diz:

    ”Quando reencarno, esqueço de tudo (vidas anteriores, vidas na erraticidade) e recomeço aprendendo pela enésima vez o bê-a-bá da vida terrícola. Desencarno, vou para uma colônia, e começo tudo de novo. Reencarno, e tome samsara.”
    .
    Parece que no “budismo” esse ciclo é rompido quando se atinge o “nirvana”.
    Um abraço

  160. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “pouco texto: pouco esclarecimento, pouca compreensão. De qualquer modo, mesmo que recue a 1831 ainda não se poderia falar em “séculos”. O caso é que sua fala pretendeu dar aos estudos PSI uma vetusticidade que não possui, e, posso acrescentar: as investigações reportam resultados pouco animadores. Você mesmo já diz se contentar com 1%…”
    .
    Quem diz isso é Truzzi, mas eu concordo com ele, no tocante a detetives psíquicos. Agora, experimentos em ganzfeld, por exemplo, reportem desvios de mais de 20% do acaso (47% contra 25%) QUANDO SE SELECIONA A POPULAÇÃO, o que é bem animador.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: primeiro precisaria selecionar das diversas populações qual a que realmente é a melhor. Diversas propostas sobre quem seja bom produtor de psi concorrem entre si. A que você defende é uma delas e, cá entre nós, muito vaga, incerta.
    /
    ./
    MONTALVÃO DISSE: “em sua opinião, disse bem… Kant procurou saber se havia verdade na história e sobre ela fez uma reflexão, chegando a concluir que Swedenborg era um sonhador…”
    .
    Vejamos o que Kant disse:
    .
    Kant summarizes his researches in his letter of August 10, 1763, to Charlotte von Knobloch to whom he states that he is quite convinced of the genuineness of Swedenborg’s clairvoyant powers.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pouco texto, pouco esclarecimento. Quando e em que contexto o filósofo assim se pronunciou? O caso Kant-Swedenborg foi esclarecido em conversas tanto cá no Obras quanto do ECAE, mas como você sesquece das coisas, vamos rever partes.
    .
    Kant deveras ficou impressionado com as histórias que ouvia a respeito de Swendeborg. Mas, depois nem tanto…
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    =========================.
    NO ECAE:
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    23/1/2011
    /
    Vitor,
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    Preciso ler o artigo inteiro para entender melhor a história (e, no meu ritmo de leitura em ingrês isso vai levar um tempinho).
    .
    Por ora destaquei um ponto que considero importante nas alegações do paranormal ou do médium: diversos desses alegam possuir poderes levitatórios (ou levitativos?) ? caso de Haraldsson ?; então, se são aldrabões levitativamente falando, podem muito bem sê-lo em outras manifestações.
    .
    Visto que Indridason não está mais aí para ser cotejado por investigadores modernos, conhecedores das artes da prestidigitação, o caso vai ficar por conta de saber se é válido acatar como autênticos poderes quais os por ele manifestados.
    .
    Quanto a “jamais ter sido pego em fraude” isso não tem o peso expressivo que talvez julgue. “Jamais ter sido pego em fraude” não equivale a “jamais fraudou”. Chico Xavier fomentava as materializações de “Sheila” e “forneceu” ectoplasma para que Emmanuel tomasse corpo; desses eventos se pode afirmar que Francisco nunca foi pego em fraude. Será fácil encontrar, pelo menos, dezenas de testemunhas que asseverarão ter observado atentamente e nada visto de irregular… Mas, e aí, podemos aceitar que Chico era materializador? Ou ele ou quem quer que seja…
    .
    [Após leitura mais ampliada], compreendi melhor a razão de sua réplica: o artigo trata de eventos de visão-remota. De Indridason, a visão a distância de um incêndio em Copenhagem; e do famoso místico sueco Swendenborg, que vislumbrou um incêndio em Estocolmo, estando ele a 400 km do evento.
    .
    Swendenborg teve sua obra avaliada por nada menos que Kant, o qual escreveu em comentário “Os sonhos de um visionário explicados pelos sonhos da metafísica”, infelizmente sem tradução para o português, onde satiriza as lucubrações do sueco.
    .
    Na descrição dos “poderes” de Indridason vemos lista semelhantes a dos “grandes” médiuns: levitação; telecinesia complexa (não só mover objetos, mas fazê-los agir sem contato, como instrumentos musicais tocando sozinhos); “fenômenos de luzes” (Vide Green Morton, Mirabelli); “odores” (vide Chico Xavier, Mirabelli, Green Morton, Amyr Amiden), etc. Como pode ver, temos razões para olhar com atenção desconfiada os feitos atribuídos a essa figura. Difícil, pois, separar os fatos dos enriquecimentos narrativos, muito comuns em relatos da espécie.
    .
    De qualquer modo, fica a questão: se eles perceberam os desatres estando distantes, mesmo que as histórias exagerem, deve haver um fundo de verdade (embora, óbvio, possa ter havido fraude).
    .
    Neste caso cabe indagar: houve efetivamente fenômeno de visão remota, ou tratou-se de singularidade perceptiva que fosse confundida com ocorrência paranormal?
    .
    No caso de Swendenborg, cujo relato conheço melhor, posso aduzir que o sueco INTUIU que haveria o incêndio. De que maneira?
    .
    Swendenborg, sem qualquer dúvida, fora uma mente privilegiada. Sua capacidade de absorver conhecimentos variados e aprofundados era admirável, tanto que ele desenvolveu atividades intelectuais em múltiplos campos do saber, dentre os quais: teologia, música, química, metalurgia, engenharia, astronomia, matemática, mineração, etc., em todos com trabalhos considerados de boa qualidade. Neste caso, a mente poderosa do sueco pode ter subconscientemente reunido indícios de que o acidente ocorreria.
    .
    Considerando que o processamento desses dados se faz também subconscientemente, então, aflorou-lhe à mente, como uma visão, a iminência do incêndio.
    .
    Ouvi contar caso de menor monta, porém, mais ou menos equivalente [anedótico, portanto, meramente ilustrativo]. Um sujeito estava sentado no sofá assistindo televisão. Ao lado dele o telefone começa a tocar. Ele não se mexe. A mulher, na cozinha ocupada lavando a louça do jantar, indaga porque não atendia. A resposta: meu pai morreu! Ela retruca que ele deve estar maluco, pois na semana anterior haviam estado com o homem, que demonstrava excelente saúde. O marido quedou-se a soluçar, tentando segurar o choro. A esposa, entre admirada e aborrecida, seca as mãos num pano, e atende.
    .
    Estupefata, recebe a notícia do falecimento do sogro. O que houve nesse caso? Telepatia, premonição, visão remota, ou outra explicação complicada? Premonição sim, de certo modo, mas nada de paranormal. O caso é que o filho conhecia bem o pai. Durante a visita, miúdos indícios de que algo não ia bem iam sendo captados e armazenados em sua mente. Os informes foram consolidados no subconsciente e engatilhados para remessa à consciência. O toque do telefone foi o disparador do processo.
    .
    Talvez caiba a indagação: por que exatamente aquele telefonema. Aqui não há mistério, certamente o horário inusitado da ligação desencadeou a sensação de que o desenlace ser dera…

    .
    “Com respeito às experiências psíquicas de Swedenborg e sua influência sobre o filósofo alemão Kant, podemos tirar proveito do discernimento e dos notáveis e eruditos trabalhos de um ilustre filósofo e pesquisador psíquico, C. D. Broad, do Trinity College, em Cambridge, antigo presidente da Sociedade de Pesquisas Psíquicas, de Londres. Os estudos do professor Broad sobre o tema “Kant and Psychical Research” [Kant e a Pesquisa Psíquica] aparecem em Religion, Philosophy and Psychical Research [Religião, Filosofia e Pesquisa Psíquica] (Londres, 1953; Nova Iorque, 1969). Visitante freqüente dos países escandinavos, Broad emprega uma acurada observação pessoal nas pesquisas relacionadas com Swedenborg.
    .
    Ele observa que Kant estava com cerca de quarenta anos de idade QUANDO FICOU, PELA PRIMEIRA VEZ, INTRIGADO COM AS EXPERIÊNCIAS E COM AS IDÉIAS DE SWEDENBORG. Ele ainda não alcançara o mais alto grau do magistério, na Universidade de Kõnigsberg. Como Swedenborg, [Kant] interessava-se pela Medicina, pela Astronomia e pela Geografia, mas estava, ainda, no processo de desenvolvimento dos seus conceitos filosóficos. Seu primeiro comentário conhecido sobre Swedenborg aparece numa carta escrita para a senhorita Charlotte von Knobloch, em 1763. Nela, ele se refere a uma notícia concernente ao contato de Swedenborg com a rainha Lovisa Ulrika, irmã de Frederico o Grande, da Prússia, e esposa do rei Adolf Frederick, da Suécia.”
    […]
    “Ora, em sua carta para a senhorita Knobloch, Kant declarou que sempre fora muito cético com respeito às alegações de poderes psíquicos, mas que procurara confirmar a estória da carta da rainha e que as proezas de Swedenborg haviam-no disposto a investigar essas alegações com maior tolerância. Kant pedira a um inglês de suas relações, um homem chamado Green, para verificar essa estória durante sua próxima visita à Suécia. Green escreveu-lhe dizendo que todas as pessoas importantes que consultara em Estocolmo haviam confirmado o caso da carta. Green visitou Swedenborg e ficou impressionado com sua personalidade, com a amplitude dos seus conhecimentos e com a crença profunda e sincera, que ele sentia, em seu poder de comunicar-se com os mortos.”
    .
    “Green escreveu a Kant, mencionando duas provas psíquicas acontecidas com Swedenborg; o filósofo alemão relatou-as em sua missiva à senhorita Knobloch. Uma dizia respeito à viúva do embaixador holandês em Estocolmo, que falecera no dia 25 de abril de 1760.[…]”
    .
    “O segundo incidente agora já se tornou um caso clássico da literatura sobre pesquisas psíquicas; na verdade é uma das experiências mais identificadas com os poderes clarividentes de Swedenborg. No dia 19 de julho de 1759, às três horas da tarde, um incêndio irrompeu em Estocolmo, na seção de Sõdermalm. O fogo consumira várias casas. Ora, conforme a narrativa de Kant, naquela mesma tarde Swedenborg desembarcou do navio que o trouxera da Inglaterra, na cidade de Gõteborg, distante da capital sueca mais de 480 quilômetros. […]Ao redor das seis horas ele deixou o grupo, saiu e retornou pouco depois, parecendo pálido e alarmado. Tornou a sair várias vezes e depois disse, ao grupo ali reunido, que um incêndio irrompera em Sõdermalm, perto de sua própria casa, e que a residência de um amigo já queimara até os alicerces. Lá pelas oito horas ele falou que o fogo já fora dominado, a uma distância de três portas da sua própria casa. […]Mais tarde, na terça-feira, uma mensagem real confirmou os fatos, inclusive o do fogo haver sido dominado às oito horas da noite.”
    .
    “Uma boa quantidade de doutos esforços foi empregada para conferir este e outros fatos adicionais. TODAS AS EVIDÊNCIAS, QUANDO EXISTEM, SÃO DE SEGUNDA MÃO. Broad declara, secamente, que nenhum desses relatos tem o mínimo valor comprobatório, de certo pelos padrões contemporâneos e mais recentes, da pesquisa psíquica. Contudo, Swedenborg e seus amigos recontaram o incidente em várias ocasiões, quase que tão sumariamente quanto acima, e ele tem sido amplamente citado. PARA NOSSOS PROPÓSITOS, O QUE VALE É QUE SWEDENBORG CONFIRMOU-O REPETIDAS VEZES E QUE KANT FICOU PERPLEXO E IRRITADO COM ESSE EPISÓDIO. ELE TALVEZ TENHA SIDO PARCIALMENTE RESPONSÁVEL POR SUA ACEITAÇÃO INICIAL DAS IDÉIAS DE SWEDENBORG, POR SEU SUBSEQÜENTE IMPULSO DE RIDICULARIZÁ-LAS e por sua conseqüente atitude respeitosa, se bem que intrigada, para com o homem e suas concepções.”
    ======================.
    /
    CONSIDERAÇÃO: pois bem, em 1763 Kant oscilava entre acreditar no que ouvia de Swedenborg ou desprezar, de um modo ou de outro, o místico sueco sem dúvida impressionou Kant, então procurou municiar-se dos melhores informes a respeito. Três anos mais tarde, porém, o filósofo já havia amadurecido a meditação e publicou um livro a que deu o título de: Dreams of a Ghost Seer [Sonhos de um Vedor de Fantasmas], o que mostra que o filósofo já não estava mais tão católico para as bandas do místico.
    .
    O fato é que em torno de Swedenborg criou-se um folclore de natureza religiosa, do qual se aproveitam espíritas e cristãos seguidores da igreja por ele fundada. Nenhum dos lados vai questionar a legitimidade dos feitos místicos do sueco porque não lhes convém. Não quer dizer que ele não tenha intuído o incêndio em Estocolmo, ou falado à rainha coisas que a impressionaram, mesmo assim, provavelmente os relatos estão acrescidos de cloridos adicionais. Como diria G-Poa: nunca é beeeeeemm assim…
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    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Desde o início dos estudos que essas suposições são consideradas forças reais, na cabeça de uns. Cada novo presidente da SPR que tomava posse parecia redescobrir a realidade da telepatia. Nada obstante, continua duvidosa como sempre foi, talvez mais…”
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    VISONI: Continua provada, certamente mais, já que já sabemos os tipos de populações ideais para aumentar o percentual de acerto ainda mais (de 31% para 47%…)
    /.
    CONSIDERAÇÃO: uma experiência dá 27%, outra 31%, outra 36%, outra 47%, outra 72%! Tô falando só dasboa! Esqueçam a psi missing, que é quando o resultado fica abaixo da média esperada pelo acaso. Os alvos são “dinâmicos”, ou seja, permitem que múltiplas correlações possam ser aproximadas. As quantidades das iscas são pequenas, normalmente 4 em que uma é a certa… Por é que se diz que minha bisavó cega, muda e surda tinha poderes…
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    Nunca, nunquinha que alguém consegue mandar mensagem telepática assim: “Zé quando ocê sair do serviço traz umas cervas pra mode da gente bebê”. Se quiser fazer isso vai ter que usar o velho e ultrapassado celular…
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    Mas, verdade seja dita, telepatia é porreta pra pedir socorro. Então o Zé, que não sabe que a Zefa quer que ele compre cerveja vai pra casa, de mãos vazias. No caminho um assalto. Zé então fala, telepaticamente, pra mulher: “Zefa chama a puliça, tô sendo assartado!”. A Zefa tem um incômodo inesperado. E fica a pensar: “Será que o Zé quebrou as garrafas ou ficou no bar a beber? Que safado, quando chegar vai se ver comigo”. E assim, aquele casal viveu feliz para sempre, graças a telepatia…
    ./
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    MONTALVÃO DISSE: “Precognição, parapsicologicamente falando, é uma forma de clarividência, então falar “clarividência E precognição” é tautológico…”
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    VISONI: Você consegue me apresentar algum livro dizendo que precognição é uma forma de clarividência?
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    CONSIDERAÇÃO: i pricisa de livru praisso esse mininu?
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    Levando-se em conta a falta de consenso entre os teóricos sobre o que é e o que não seja psi, é factível propor que a “força”, caso exista, se divida em três grandes ramos; TELEPATIA, CLARIVIDÊNCIA E PSICOCINESE, os demais são subdivisões. A parte que tem (teria) mais subpartes é a clarividência (que é palavra um tanto “frouxa”). Esta possui uma variante, a clariaudiência e várias divisões: retrocognição, simulcognição e precognição e visão remota.
    /
    /
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    MONTALVÃO DISSE: “Coisas que o impressionam até o fundo da alma não exercem igual efeito em outros, inclusive neste que vos fala por escrito.”
    .
    VISONI: Bom, eu não esperava que causasse o mesmo efeito, afinal, cada um é cada um. Hoje em dia tem gente que não se convence com as provas de que a terra é redonda mesmo, fazer o quê?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: garoto bom de analogia esse, sô! Assim como tem gente que não acredita que a Terra seja redonda embora seja (embora não seja), do mesmo modo tem quem duvide que psi exista, embora exista, mas só para quem acredita…

  161. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “primeiro precisaria selecionar das diversas populações qual a que realmente é a melhor. ”
    .
    Isso já foi estabelecido em 2014, e não tem nada de vago ou incerto, as replicações até aqui GARANTEM isso:
    .
    Dalton (1997), utilizando os participantes artísticos pré-selecionados com atitudes positivas em relação a psi e experiências psi anteriores, obteve uma taxa de acerto de 47% em 128 tentativas (e também teve o ranque mais alto de qualidade de 1,00 na meta-análise de 2010 de Storm et al). Parra e Villanueva (2006), que utilizaram os participantes que eram em sua maioria crentes de psi e relataram ter experiências psi anteriores e treinamento em meditação, encontraram uma taxa de acerto de 41% em 138 tentativas. Os pesquisadores futuros de ganzfeld fariam bem em emular estes estudos. Como um último conselho para os estudos ganzfeld, deve-se notar que Derakhshani (2014) calculou que o tamanho da amostra necessário para os participantes artísticos (entre os bancos de dados ganzfeld) alcançarem um poder de 80%, é de 47 tentativas (para uma taxa de acerto de 41% em 367 tentativas). As populações artísticas, assim, parecem constituir o grupo de replicação ganzfeld ideal.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Quando e em que contexto o filósofo assim se pronunciou? ”
    .
    Vou repetir, colocando em negrito as respostas a suas perguntas, para ver se assim você enxerga:
    .
    Kant summarizes his researches in his letter of August 10, 1763, to Charlotte von Knobloch to whom he states that he is quite convinced of the genuineness of Swedenborg’s clairvoyant powers.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Kant deveras ficou impressionado com as histórias que ouvia a respeito de Swendeborg. Mas, depois nem tanto…”
    .
    Do ponto de vista público, sim, criticava Swedenborg. Privativamente, era o contrário.
    .
    Kant’s public, published comments on Swedenborg are negative, but his private, unpublished comments are positive: namely, the possibility that in Dreams Kant is simply dissembling his interest in Swedenborg in order to avoid the censorship and persecution that could be expected from an endorsement of Swedenborg’s controversial and heretical ideas.

  162. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Levando-se em conta a falta de consenso entre os teóricos sobre o que é e o que não seja psi, é factível propor que a “força”, caso exista, se divida em três grandes ramos; TELEPATIA, CLARIVIDÊNCIA E PSICOCINESE, os demais são subdivisões.”
    .
    Desconheço isso. Divide-se psi em PES e PK. A PES se dividindo em telepatia (com várias subdivisões), clarividência (com várias subdivisões), precognição (com várias subdivisões), retrocognição (aqui desconheço subdivisões) e a PK se dividindo em micro-pk e macro-pk.

  163. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “primeiro precisaria selecionar das diversas populações qual a que realmente é a melhor. ”
    .
    Isso já foi estabelecido em 2014, e não tem nada de vago ou incerto, as replicações até aqui GARANTEM isso:
    .
    Dalton (1997), utilizando os PARTICIPANTES ARTÍSTICOS PRÉ-SELECIONADOS COM ATITUDES POSITIVAS EM RELAÇÃO A PSI e experiências psi anteriores, obteve uma taxa de acerto de 47% em 128 tentativas (e também teve o ranque mais alto de qualidade de 1,00 na meta-análise de 2010 de Storm et al). Parra e Villanueva (2006), que utilizaram os participantes que eram em sua maioria CRENTES DE PSI e RELATARAM TER EXPERIÊNCIAS PSI ANTERIORES E TREINAMENTO EM MEDITAÇÃO, encontraram uma taxa de acerto de 41% em 138 tentativas. OS PESQUISADORES FUTUROS DE GANZFELD FARIAM BEM EM EMULAR ESTES ESTUDOS. Como um último conselho para os estudos ganzfeld, deve-se notar que Derakhshani (2014) calculou que o tamanho da amostra necessário para os participantes artísticos (entre os bancos de dados ganzfeld) alcançarem um poder de 80%, é de 47 tentativas (para uma taxa de acerto de 41% em 367 tentativas). As populações artísticas, assim, parecem constituir o grupo de replicação ganzfeld ideal.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: por que é que não me sai da cabeça a questão: “as replicações até aqui GARANTEM isso”, mas na cabeça de quem? Por que será?
    .
    Pelo seu próprio texto, não basta ser artisticamente dotado (nem diz o que significa isso), também precisa:
    .
    – ter atitudes positivas em relação a psi
    – experiências psi anteriores
    – treinamento em meditação
    – e, obviament, ser CRENTE em psi
    .
    Caso contrário vai pontuar mal…
    .
    O próprio texto que você garante que GARANTE apenas SUGERE que tal população (vagamente descrita) seja a ideal, o que, mais uma vez, demonstra a excessiva euforia e escancarada crença com que se manifesta a respeito dessa nebulosidade chamada PSI…
    /
    /
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Quando e em que contexto o filósofo assim se pronunciou? ”
    .
    VISONI: Vou repetir, colocando em negrito as respostas a suas perguntas, para ver se assim você enxerga:
    .
    Kant summarizes his researches in his letter of August 10, 1763, to Charlotte von Knobloch to whom he states that he is quite convinced of the genuineness of Swedenborg’s clairvoyant powers.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não precisa negritar nem destacar, basta ler o textão que anexei, o qual esclarece, pô! Kant se impressionou com as qualidades do sueco, mas não concordou que fosse dotado de capacidades metafísicas… só ler.
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Kant deveras ficou impressionado com as histórias que ouvia a respeito de Swendeborg. Mas, depois nem tanto…”
    .
    VISONI: Do ponto de vista público, sim, criticava Swedenborg. Privativamente, era o contrário.
    .
    Kant’s public, published comments on Swedenborg are negative, but his private, unpublished comments are positive: namely, the possibility that in Dreams Kant is simply dissembling his interest in Swedenborg in order to avoid the censorship and persecution that could be expected from an endorsement of Swedenborg’s controversial and heretical ideas.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ah tá, de quem é essa “expricação”, de quem quer que os poderes PSI de Swedenborg sejam realidade? Você sequer leva em conta considerações alternativas: se se diz que o sujeito VIU por inexistente “visão remota” considera o caso resolvido e VIVA PSI!
    .
    Fascinado é fascinado, o resto é resto…
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Levando-se em conta a falta de consenso entre os teóricos sobre o que é e o que não seja psi, é factível propor que a “força”, caso exista, se divida em três grandes ramos; TELEPATIA, CLARIVIDÊNCIA E PSICOCINESE, os demais são subdivisões.”
    .
    VISONI: Desconheço isso. Divide-se psi em PES e PK. A PES se dividindo em telepatia (com várias subdivisões), clarividência (com várias subdivisões), precognição (com várias subdivisões), retrocognição (aqui desconheço subdivisões) e a PK se dividindo em micro-pk e macro-pk.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ok, se você desconhece então desconhece, se não concorda com meu raciocínio não vou insistir, não quero defender proposta classificativa dessa matéria, já as há suficiente. Eu acho que penso corretamente, mas não discordo de quem discorde…

  164. Marciano Diz:

    1. Lucifer levou consigo a terça parte dos anjos;
    2. São três as primeiras criaturas de Deus que manteêm o primeiro diálogo: Adão, Eva e o diabo;
    3. Três rios saíam do Jardim do Éden: Pisom, Giom e Tigre;
    4. Três foram os filhos de Noé que repovoaram a terra após o dilúvio;
    5. Abraão viu três homens, que seriam três anjos;
    6. Os sonhos interpretados por José no Egito falavam de três dias, representados por três cachos de uvas e três pães;
    7. Moisés trouxe três dias de trevas sobre o Egito;
    8. No ritual mosaico faziam-se “três festas anuais, a saber: na festa dos pães ázimos, na festa das semanas, e na festa dos tabernáculos”;
    9. Era muito comum marcarem prazos de três dias e escolherem três pessoas para determinadas finalidades;
    10. Três amigos teriam vindo consolar Jó;

    11. Daniel orava três vezes por dia;
    12. Na visão de Daniel, um novo reino eliminou três outros;
    13. O templo de Salomão estava dividido em três partes: átrio, lugar santo e santos dos santos (santíssimo);
    14. “Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe”;
    15. Mateus viu três pessoas no momento da transfiguração: Forrest Gump, Moisés e Elias;
    16. Forrest Gump ressuscitou no terceiro dia após sua morte;
    17. Três foram os reis magos que trouxeram presentes a Forrest Gump quando ele nasceu;
    18. Pedro negou Cristo três vezes;
    19. Pedro teve uma visão, dada por Forrest Gump, na qual ouviu três vezes uma voz lhe dizer que não deveria fazer imundo o que Deus purificou (At 10. 11-16);
    20. Pedro menciona o nome de três patriarcas: Abraão, Isaque e Jacó (At 3.13).
    21. O Apocalipse fala de três espíritos imundos saindo das bocas de três personagens: dragão, besta e falso profeta;
    22. A grande cidade (Roma) fendeu-se em três partes;
    23. A cidade santa tinha três portas de cada lado;
    24. Três anjos deram três mensagens;
    • Pedro é repreendido por Forrest Gump três vezes:
    1. Quando Forrest Gump cita à respeito da sua crucificação e Pedro quer impedí-lo, Forrest Gump o repreende: “Arreda-te satanás” (Mt 16.22)
    2. Quando da lavagem dos pés dos discípulos. Pedro não quer deixar, Forrest Gump lhe diz: “Se eu não lavar, não tens parte comigo” (Jo 13.8)
    3. Quando corta a orelha de Malco, Forrest Gump lhe diz: “Não beberei eu do cálice que o Pai me deu?” (Jo 18. 10,11).

  165. Marciano Diz:

    GORDUCHO, não acredito que tenha nada a ver com o calendário, até porque o calendário dos hebreus era uma merda, com perdão da má expressão.
     
    Esqueçamos o 3 e vamos para o 7.
     
    Veja que a gente deve perdoar 70 x 7. Se você procurar pelo número 7 na bíblia, vai encontrá-lo não 40 nem 70 x 7, mas em 375 versículos.
     
    Ex.:
    Apocalipse 2,1
    Escreve ao anjo da igreja que está em Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:
     
    Apocalipse 4,5
    E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete espíritos de Deus.
     
    A mais antiga tradução do Velho Testamento é a Septuaginta, ou Versão dos Setenta.
     
    O último grupo dos históricos é formado pelos dois livros dos Macabeus, que não fazem parte do cânon judaico e do protestante e são deuterocanônicos para os católicos. O título refere-se a Judas Macabeu, filho do sacerdote Matatias, e seus seguidores, que lutaram pela liberdade religiosa de Israel contra Antíoco, rei dos selêucidas. É sobretudo impressionante o martírio da mãe e dos SETE filhos, que preferiram a tortura e a morte a ter que transgredir a lei.
     
    As sete epístolas que não são da autoria de Paulo são chamadas católicas (universais), talvez por se dirigirem à comunidade dos cristãos em geral.
     
    Gênesis, 4, 15 O Senhor, porém, lhe disse: Portanto quem matar a Caim, sete vezes sobre ele cairá a vingança. E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que não o ferisse quem quer que o encontrasse.
     
    [7] (Nota bene: capítulo 7)
    1 Depois disse o Senhor a Noé: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque tenho visto que és justo diante de mim nesta geração.
    2 De todos os animais limpos levarás contigo sete e sete, o macho e sua fêmea; mas dos animais que não são limpos, dois, o macho e sua
    fêmea; 3 também das aves do céu sete e sete, macho e fêmea, para se conservar em vida sua espécie sobre a face de toda a terra.
    4 Porque, passados ainda sete dias, farei chover sobre a terra quarenta dias e quarenta noites, e exterminarei da face da terra todas as criaturas que fiz.
     
    No mesmo capítulo 7, 10 Passados os sete dias, vieram sobre a terra as águas do dilúvio.
     
    [8], 10 Esperou ainda outros sete dias, e tornou a soltar a pomba fora da arca.
     
    Eu poderia continuar assim por 70 x 7 anos, mas vou parar.
     
     
    O legal com números (e você, como engenheiro e bom de matemática sabe disso melhor do que ninguém) é que a gente pode fazer o que quiser com eles.
    Qualquer sistema numérico, qualquer matemáGica, qualquer código.
     
     
    Escolha qualquer número e terá n oportunidades de mostrar a bundões que eles são a chave de tudo.
     
    Aliás, quero deixar aqui um protesto: detesto quando vejo alguém dizer um “x” número de vezes, quando se refere a um número indeterminado e não a um número desconhecido (mas conhecível).

  166. Marciano Diz:

    Sonhei com 7 vacas magras e 7 vacas gordas.
    Alguém sabe o que isso significa?
    Resposta antecipada:
    Não significa nada. Significa o que desejemos que signifique.
    Eu nunca vi o número “e” (base dos neperianos – somatório dos termos 1/n! para “n” variando de 0 a ∞), 2, 7182818284…, nunca vi o número Π (3,1425926535…).
     
    Nunca vi “i” (número imaginário, raiz par de número negativo. Já coisas imaginárias, é o que mais tem.

  167. Marciano Diz:

    Os números, assim como o tempo e o espaço, são coisas imaginárias (não têm existência no mundo material, só na nossa imaginação), mas têm muita utilidade para medirmos as coisas.
    A diferença é que tem gente que acha que existe uma coisa real chamada tempo, outra coisa real, chamada espaço, mas ninguém (acho) pensa que exista uma coisa real chamada número 3, outra chamada número 7, outra chamada número 40, e assim por diante.
    Quando se trata de números, todos entendem que, apesar de serem indispensáveis para medirmos as coisas, não têm existência própria.
    Acho que é porque os números servem para medir tempo e espaço, os quais, por sua vez, só existem se os relacionarmos a algo material.
    Extraia-se a matéria do universo (que é justamente a matéria, mas deixem isso pra lá, pelo menos por enquanto) e o que sobra?
    Um espaço vazio? Como o medimos?
    Quanto tempo ele dura? Como medimos?
    Para que se conceitue espaço, precisamos de ao menos dois objetos.
    Para que se conceitue tempo, precisamos de ao menos dois eventos.
    Vou parar, antes que alguém ache que o número dois signifique alguma coisa. Tipo eu e vocês. Dois conjuntos de seres pensantes, um com um único elemento e outro com número indefinido.
    Tudo o que não está contido na nossa consciência são “os outros”.
    Que mistério :mrgreen:

  168. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    JUNHO 27TH, 2017 ÀS 3:03 PM
    Sonhei com 7 vacas magras e 7 vacas gordas.
    Alguém sabe o que isso significa?
    Resposta antecipada:
    Não significa nada. Significa o que desejemos que signifique.
    Eu nunca vi o número “e” (base dos neperianos – somatório dos termos 1/n! para “n” variando de 0 a ?), 2, 7182818284…, nunca vi o número ? (3,1425926535…).
     
    Nunca vi “i” (número imaginário, raiz par de número negativo. Já coisas imaginárias, é o que mais tem.
     
     
    Esqueci-me do principal. Nunca vi esses números na bíblia.

  169. Vinicius Diz:

    “Já coisas imaginárias, é o que mais tem.”
     
    E aquele cara que ficou dentro da baleia durante 3 dias?
    A Biblia diz que teve um tal Jonas.
     
    Recebi um folheto dos TJs este domingo, muito bonito por sinal, os caras capricharam nos desenhos de Noé e os bichinhos sendo salvos … e logo abaixo os TJs escreveram mais ou menos assim: “Deus mandou os maus embora e poupou Noé e sua Familia” ….
     
    E na outra página: ” é isso que ELE fará de novo logo logo para os maus atuais” …
    E foto de pessoas bebendo, dançando, rindo e no celular …

  170. Marciano Diz:

    É o número 14 da minha mostra do número 3, VINICIUS.
    Significa que não a leu ou não a leu inteiramente.
    Vá lá no número 14 da relação de 3 na bíblia (exemplificativa) e verás o Jonas.

  171. Marciano Diz:

    E a palavra “baleia” não existe na bíblia.
    Jonas ficou 3 dias e 3 noites dentro de um grande peixe.
    Baleia é mamífero.

  172. Marciano Diz:

    Outra palavra que não existe na bíblia é maçã.
    Já vinho, aparece mais de seiscentas vezes.
    Como diziam de um extinto jornal carioca, se espremer a bíblia, sai sangue misturado com vinho.

  173. Marciano Diz:

    Sei que VINICIUS está no trabalho (como todos, quer dizer, da mesma forma que todos), portanto facilito para ele:
    14. “Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe”;

  174. Marciano Diz:

    A relação completa está aqui:
    Marciano Diz:
    JUNHO 27TH, 2017 ÀS 2:47 PM
     
    Bem esclarecido: relação completa do que comentei, pois há muitos outros casos de 3, assim como de 40, 7 e vários outros números.
     
    Se só dando alguns exemplos fica difícil de lerem, imaginem se cito TODOS os casos.
     
    Isto só esclarece como é estúpido ficar fazendo contas de chegar, com a pretensão de provar que um bunda-lelê qualquer já foi imperador, foi o diabo, foi deus, só não foi o mesmo cisco de cocô de cavalo de bandido que é agora.

  175. Marciano Diz:

    Por falar nisso, eu já fui muita porcaria na vida, mas tenho pensado no significado disso.
    O que vale é o que a gente é agora. Sempre no momento em que se fala.
    Tive uma epifania a esse respeito recentemente (ainda sinto as dores).
    A gente só deve falar daquilo que se é (portanto, se pode mostrar a quem duvidar).
    O que já se foi, por mais legal que tenha sido, não é mais, e a gente corre o risco de se dar mal ao tentar mostrar que já foi.
    Estou pensando em dar uma aparadinha na língua.
    Antes que me acusem de ser um psychic excepcional, vou logo avisando que estes não têm a língua grande. Têm a boca pequena e língua normal, por isso parece que é grande.
    Já minha língua parece-se com a de um camaleão, o que me leva a falar demais.
    Nada que umas tesouradas não resolvam.

  176. Marciano Diz:

    FREQUENTLY, WHEN SOMEONE claims a positive psi result, Dr. Richard Wiseman appears in the media giving reasons why it probably isn’t psi, often quoting a similar experiment that he has done which has failed. To his credit, he has been exploring his consistent failure with Marilyn Schlitz (1998) and they have discovered that whether in his lab or hers just by having Richard involved as experimenter the experiment will fail. However, I have never yet heard Richard mention this when telling the media of yet another of his failed experiments. I also know him as an accomplished stage magician and member of the Magic Circle who performed at the SPR Christmas meeting in 1998. The use of magicians in psychical research is important. They are aware of all the tricks that can be used to manipulate people and can thus help separate true results from false ones. However, it seems dubious that they should be performing experiments themselves. With their powers of manipulation they could easily, even subconsciously, be getting the results they want. Perhaps this is the origin of the Wiseman experimenter effect.
     
    The first I heard of “THE WORLD’S LARGEST ESP EXPERIMENT EVER” was on the evening of the sixth of December 2000 when I heard Richard on BBC Radio 4’s Midweek describing how thousands of people were expected to take part in a public experiment to test telepathy the next day. Richard’s press release (13/11/2000) showed he was replicating the well-known Ganzfeld telepathy experiment but using many ‘senders’ based on a 1971 experiment with 2000 senders at 6 ‘Grateful Dead’ concerts, described by Ullman, Krippner and Vaughan (1973).
     
    Richard was to attempt 10 trials and he accurately pointed out, 6 direct hits were required for significance (p = 0.0197, binomial p:0.25). The Ganzfeld with single senders has an expected hit rate of 1 in 4 or 0.25 and an observed hit rate of about 0.30 but Ullman et al. concluded of many senders that “Certainly no particularly striking improvement in accuracy was noted when compared with what ordinarily occurs when single agents are used”. So, based on the two past experiments that he was trying to replicate, psi can be expected to manifest with a hit rate of only 0.30, not the 0.60 required for 6 hits. Indeed, the probability of getting 6 hits is still significantly unlikely using an expected of 0.30 (p = 0.047, binomial p:0.30). In other words, here is an experiment which should fail whether psi exists or not.
     
    Despite Richard being a Council member he apparently hadn’t informed the SPR of the experiment, thereby foregoing the potential involvement of interested volunteers and independent expert invigilators. Suspicious that someone didn’t want psychic investigators to attend and intrigued by the Wiseman experimenter effect, I organised a tape recorder and camera and managed to arrive just as the first trial was starting barely 12 hours later.
     
    The first point to make was that there was no-one there. Well, Richard and his technicians and venue staff were and perhaps 5 or 10 members of the press but absolutely no-one else. This was more like a press conference than an experiment to test many senders.
     
    The experiment was apparently well-financed and technologically sophisticated. It involved the co-experimenter Matthew Smith putting a ‘receiver’ through the standard Ganzfeld procedure: relaxation while white noise was played through headphones and a red light was shone at halved ping pong balls placed over their open eyes. The receivers had been chosen, not for any psychic abilities but for their artistic and extravert temperaments and were in an acoustically isolated room on the 19th floor of a tower block. Meanwhile any senders started looking at a slide randomly selected from 4 in the nearby “Museum Of The Unknown”. A one way audio link transmitted whatever the receiver said they visualised back to the senders and was noted by Matthew. At the end of about 10 minutes the session finished and Matthew read back to them what they had said. They were then shown the correct image mixed with 3 decoys and had to sort them into order of correspondence with what they had visualised. During the course of the day 10 trials, each with a different receiver, were attempted; 8 inside the museum and 2 with many more senders in an adjacent park. The first trial was a ‘direct miss’: the correct image being placed in 4th place. The next, 11 o’clock, trial may have had a couple more members of ‘the public’ and the receiver’s visualisations seemed much closer to the image, placing it 2nd. I then heard that an extra trial had been done live on GMTV at 8:30 a.m. that morning and been a ‘direct hit’: first place. For me, this was exciting because I knew this was right in the middle of the local sidereal time window which James Spottiswoode (1997) has found enhances the Ganzfeld effect size dramatically. I am finding a similar enhancement in my current Lottery project.
     
    During the day Richard was relaxed, entertaining and seemed fair. For example, he made a point of not mentioning the results of the earlier failed trials to the senders before each trial.
     
    Of the eight small scale indoor trials there was 1 direct hit, 2 in second place and 5 direct misses: noticeably below chance. However, the next two outside trials attracted more senders: 50 to 100. The first outside target was an image of the famous sculpture of George Washington cut into Mount Rushmore. Although the early feedback from the receiver was not particularly appropriate, towards the end he came up with “America, like a 3D virtual image/map….. old man..”. The receiver then selected the correct image easily. The crowd was very encouraged and were cheering enthusiastically.
     
    At this stage, experimental protocols seemed to be forgotten. Chronologically my criticisms are:
     
    1 For each trial the image to project had been decided by volunteers selecting balls from gold and silver magician’s bags. When this was completed for this trial Richard said “..which translates on mine to the animal..”. In other words, Richard already knew which image would have been used as a result of which number. The protocol of Ganzfeld experiments has been laid down by Hyman and Honorton (1986) in a rare spirit of agreement between sceptics and psi proponents. This protocol makes it clear that two people must be used to prevent the experimenter having any idea which image will result from the randomisation. When it is being done by a magician using magician’s paraphernalia, the requirement seems much more crucial. One reason for this part of the protocol is that otherwise it would be possible for an unconsciously biased experimenter to make sure that the chosen target image was one which had more (or potentially less) chance of being selected.
     
    2 On selection of an Elephant image. Richard immediately said “Earlier today we had a moose and it didn’t go at all well”. Not only did this break the admirable protocol of not giving the results of previous trials to the senders but it clearly undermined the task at hand.
     
    At this stage Richard announced that he had just been told that the next trial was to be shown live on Channel 4 news.
     
    3 Richard then informed the senders about the 1971 experiment in which the receivers were professional psychics, saying “one psychic was not bad and the other was absolutely dreadful”. In this experiment, one psychic was the well-known Malcolm Bessent(1944-1997). The senders had been shown slides saying “Try using your ESP to ‘send’ this picture to Malcolm Bessent. He will try to dream about the picture. Try to ‘send’ it to him. Malcolm Bessent is now at the Maimonides Dream Laboratory in Brooklyn.” (45 miles away). The second psychic: Felicia Parise was a control psychic and wasn’t mentioned to the senders.
     
    Of the 6 trials Felicia got 1 direct hit: exactly chance, as you might expect from a control psychic whom the audience knew nothing about. Malcolm got 4 direct hits.
     
    Crucially, Richard omitted to mention that Felicia was a control. As a scientist who has spent much of the last 20 years developing control groups it upsets me to see a colleague diminishing an experiment by presenting a control group as if it were the main experimental group. I cannot think of a worse misrepresentation.
     
     
    Fonte: http://www.skepticalinvestigations.org/Mediaskeptics/O'Neill.html

  177. MONTALVÃO Diz:

    /
    NÓS SOMOS FILHOS DO AMOR – disse,1 dia atrás (não aqui, onde posto para avaliação):
    /
    Moizés montalvão, a minha Glândula Pineal me ajudou a descobrir minhas reencarnações através de “boas intuições”.
    .
    Descobri mais de 100 evidências das minhas reencarnações passadas.
    .
    Inclusive, Chico Xavier disse sobre mim em suas criptografias, por isso tive muita facilidade no meu processo de descobrimento de quem eu fui no passado.?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: O Visoni tá mesmo perdendo grandes oportunidades de provar a reencarnação aqui mesmo, no nacional…

  178. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sonhei com 7 vacas magras e 7 vacas gordas.
    Alguém sabe o que isso significa?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que as sete gordas comiam melhor que as magras?
    /
    Ou será sete anos de fome seguido de sete de fartura?
    /
    Ou será que as sete gordas eram espertas e escolhiam o melhor pasto?
    /
    Ou será que as magras eram anoréxicas, embora tivessem capim a dar com o pau?
    /
    Ou será que as gordas se alimentavam no MacDonald’s enquanto as magras eram veganas?
    /
    Ou será que não sei?
    .
    Moi, especialista em interpretação indecisiva de sonhos.

  179. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Já minha língua parece-se com a de um camaleão, o que me leva a falar demais.
    Nada que umas tesouradas não resolvam.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se fizer conforme pretende não mais poderá capturar insetos lingualmente com a facilidade atual…

  180. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Bem esclarecido: relação completa do que comentei, pois há muitos outros casos de 3, assim como de 40, 7 e vários outros números.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: CORRETO, não falou do 5, do 12…do 25.237…

  181. Marciano Diz:

    Que seja.
    FG começou a multiplicação com 5 pães.
    A samaritana do poço da Jacob tinha 5 maridos.
    Nas parábolas de FG: as 5 virgens prudentes e as 5 néscias, os 5 talentos, as 5 juntas de bois que compraram os convidados para o banquete, os 5 irmãos que o rico Epulão tinha.
    I Coríntios, 14, 19
    Todavia, na igreja prefiro falar cinco palavras compreensíveis para instruir os outros a falar dez mil palavras em língua.
     
    Tu mesmo escreveste os CINCO primeiros livros da bíblia.
     
    GÊNESIS
    [18]
    26 Se porventura de cinquenta justos faltarem CINCO, destruirás toda a cidade por causa dos cinco? Respondeu ele: Não a destruirei, se eu achar ali quarenta e cinco.
     
    34 Então ele lhes apresentou as porções que estavam diante dele; mas a porção de Benjamim era CINCO vezes maior do que a de qualquer deles. E eles beberam, e se regalaram com ele.
     
    Ou seja, números na bíblia, não significam NADA, Q.E.D.
     
    Nem em qualquer outro lugar.
    Por falar nisso, já que tem maluco achando que é Pedro II, não tinha um hospício com esse nome?
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Hosp%C3%ADcio_Pedro_II
    Mande o Pedro II renascido contar aquela história LÁ.

  182. Borges Diz:

    “14. “Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe”;
    .
    Será que era um grande peixe nuclear?
    Um abraço

  183. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Pelo seu próprio texto, não basta ser artisticamente dotado (nem diz o que significa isso), também precisa:- ter atitudes positivas em relação a psi- experiências psi anteriores- treinamento em meditação- e, obviament, ser CRENTE em psi.”
    .
    Você misturou duas populações aí. Ser crente em psi é fundamental a qualquer população. Mas o treinamento em meditação não é necessário para uma população artisticamente dotada. Talvez uma população de artistas que façam meditação dê resultados ainda melhores, mas para efeitos de replicação, ser um artista crente em psi que já tenha vivenciado experiências psi antes já basta.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “ah tá, de quem é essa “expricação”, de quem quer que os poderes PSI de Swedenborg sejam realidade?”
    .
    Gregory R. Johnson, do Departamento de Filosofia na Georgia State University, Atlanta, publicado no JSE.
    .
    http://www.newtheism.com/papers/G.Johnson/Florschuetz-review.htm

  184. Marciano Diz:

    ===============================================================
    BORGES PERGUNTA:
    Será que era um grande peixe nuclear?
    ===============================================================
     
    É uma questão de POV, acho.
    Pode ser que Jonas fosse um alienígena de 30cm de altura.
    Também pode ser que se tratasse de um tubarão baleia.
    “O tubarão-baleia é o maior peixe do mundo, e maior das espécies de tubarão, chegando a atingir de 20 metros de comprimento e pesar 13 toneladas, mas seu tamanho mais comum é de aproximadamente 12 metros.”
    12 E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade.
    13 Entretanto, os homens remavam, para fazer voltar o navio à terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles.
    14 Então clamaram ao Senhor, e disseram: Ah, Senhor! Nós te rogamos, que não pereçamos por causa da alma deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve.
    15 E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria.
    16 Temeram, pois, estes homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifício ao Senhor, e fizeram votos.
    17 Preparou, pois, o Senhor um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.

    Um abraço.

  185. Marciano Diz:

    Não deve também ser olvidado o fato de que o peixe foi preparado pelo senhor, o qual é capaz dos maiores prodígios e pode ter feito uma sardinha de 400 metros, só para engolir o Jonas.

  186. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Também pode ser que se tratasse de um tubarão baleia.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: NÃO importa o tamanho do grande peixe, sim o de sua goela…

  187. Marciano Diz:

    Da goela e da pança, bem como da boca. Não se esqueça de que Jonas saiu vivo, 3 dias depois.
    Deve ter ficado na barriga do bicho, comendo frutos do mar que este havia ingerido antes e durante sua permanência.

  188. Vinicius Diz:

    Marciano, poderíamos editar um livro sobre Jonas dentro do peixe e as maravilhas que o Senhor fez por ele e o peixe nestes 3 dias.
     
    Série “3 DIAS BASTAM PARA O SENHOR”
     
    Jonas dentro do Peixe por 3 dias
     
    A ressurreição do Senhor em 3 dias
     
    Estou sem imaginação , deve ter mais coisas que aconteceram durante 3 dias@!

  189. Marciano Diz:

    Fechado, VINICIUS.
    Você não viu, mas da lista de 3 que postei acima, tem o seguinte sobre 3 dias:
    6. Os sonhos interpretados por José no Egito falavam de três dias, representados por três cachos de uvas e três pães;
    7. Moisés trouxe três dias de trevas sobre o Egito;
    9. Era muito comum marcarem prazos de três dias e escolherem três pessoas para determinadas finalidades;

  190. Marciano Diz:

    Aqui vai mais um pouco:
    GÊNESIS
    [30]
    36 e pôs três dias de caminho entre si e Jacó; e Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.
     

    GÊNESIS
    [40]
    12 Então disse-lhe José: Esta é a sua interpretação: Os três sarmentos são três dias;
    13 dentro de três dias Faraó levantará a tua cabeça, e te restaurará ao teu cargo; e darás o copo de Faraó na sua mão, conforme o costume antigo, quando eras seu copeiro.
     
    18 Então respondeu José: Esta é a interpretação do sonho: Os três cestos são três dias;
    19 dentro de três dias tirará Faraó a tua cabeça, e te pendurará num madeiro, e as aves comerão a tua carne de sobre ti.
     
    GÊNESIS
    [42]
    17 E meteu-os juntos na prisão por três dias.
    18 Ao terceiro dia disse-lhes José: Fazei isso, e vivereis; porque eu temo a Deus.
     
    ÊXODO
    [3]
    18 E ouvirão a tua voz; e ireis, tu e os anciãos de Israel, ao rei do Egito, e dir-lhe-eis: O Senhor, o Deus dos hebreus, encontrou-nos. Agora, pois, deixa-nos ir caminho de três dias para o deserto para que ofereçamos sacrifícios ao Senhor nosso Deus.
     
     
    Ainda tem MUITO MAIS, mas vou parar por aqui, por falta de tempo.
     
    Dêem-me qualquer coisa sobre a bíblia e eu faço o que quiserem. Sou até capaz de mover o mundo, sem alavanca.

  191. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Dêem-me qualquer coisa sobre a bíblia e eu faço o que quiserem. Sou até capaz de mover o mundo, sem alavanca.”
    /.
    O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará e o Marciano o que com isso fará?

  192. Marciano Diz:

    Com isso, não farei nada além de deitar-me em verdes pastos e deixar-me ser guiado mansamente a águas tranquilas, enquanto minh’alma é refrigerada pelas veredas da justiça.
     
    Em outras palavras, deixo tudo por conta do senhor. Se ele cuida de mim, posso ser vagabundo e irresponsável, laissez-faire, laissez passer.
     
    Vou aproveitar o tempo para fazer uns salmos, suplicando ações de graça do senhor, puxando seu saco e deitando e rolando nos verdes pastos (sem pastar).

  193. Marciano Diz:

    Se por minha inércia algo de ruim acontecer, ponho a culpa no diabo, que tem as costas largas.

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