Livro Gratuito e Traduzido! Some New Evidence for Human Survival, de Charles Drayton Thomas (1922)

Minha tradução de um dos livros mais importantes com a participação da médium Gladys Osborne Leonard, escrito por Charles Drayton Thomas. São quase 300 páginas traduzidas! Para ler minha tradução, clique aqui. Para ler o original em inglês, clique aqui. Quaisquer sugestões de melhoria são bem vindas. Alguns avisos: não traduzi poemas para não perderem a rima, e as imagens do livro extraí exatamente como elas aparecem do Google Books, mas a qualidade está péssima (com exceção da imagem do pai de Drayton Thomas). Para melhorar talvez só adquirindo a versão impressa e escaneando de novo. Também converti as unidades para os nossos sistemas de medida.

81 respostas a “Livro Gratuito e Traduzido! Some New Evidence for Human Survival, de Charles Drayton Thomas (1922)”

  1. Gorducho Diz:

    Em que pg. tá o retrato em ¾ ❓
    Não consegui achar.

  2. Vitor Diz:

    Pode reproduzir o trecho que faz menção a tal retrato?

  3. Gorducho Diz:

    Meu plano era tentar alfinetar essa parte… 👿
     
    You have a portrait there. A lady is shown three-quarter face. It was done many years ago. Her hair is done in a queer way, standing out towards the top back of the head, sticking out there and made to look as if there were a good deal of it. The bodice is dark and rather tight fitting. The face is nice, medium full, between round and oval; the nose rather straight, the chin round yet not prominent, and slightly receding. The brows are rather arched, and the eyes a little full. The face slopes down toward the chin, yet is rounded. Has she not one arm across the lower part of the breast, with the wrist a little bent down? The head is slightly on one side, giving a questioning look. Something on the frock looks like lines coming down from the shoulders and approaching from each side as they descend. There is a dark shadow behind the shoulders and neck, but not behind the head. Her hair is down a bit on one side as if she wished to show it off“.
     
     
    Também a pera murcha… em casa chamavam de “cristaleira”, mas não fica claro se seria uma “cristaleira” ou um armário “genérico”…

  4. Gorducho Diz:

    Pra que alega que os “espíritos” são cegos…

  5. Marciano Diz:

    Curioso! Na minha casa (na infância) também havia uma cristaleira. Que eu me lembre, nela ficavam só cristais mesmo, os quais só eram usados em festive occasions.
    Auparavant os cristais ficavam na cristaleira. De nos jours, eles ficam em vários móveis. São tantos, que nem sei os nomes.
    MAS CADÊ A ALFINETADA ❓

  6. Marciano Diz:

    Tem as aparadeiras, que ficam em cantos. Nelas ficam cristais e outros apetrechos de vidro comum, junto com termômetros de vinho, saca-rolhas, uma parafernália de frescuras que só uso quando quero impressionar uma convidada.

  7. Marciano Diz:

    ALFINETADA, bitte?

  8. Marciano Diz:

    A alfinetada é sobre a cegueira conveniente de espíritos?
    A visão deles é 20/20, quando convém. Em outras ocasiões, sofrem de uma quase completa cegueira.
    São os plot holes das histórias de assombração.
    Mesas giram, objetos são atirados à distância, mas em outras ocasiões, é só microPK, e olhe lá.

  9. Vitor Diz:

    Gorducho, a parte que você quer alfinetar não é do livro “Some New Evidence”, e sim do livro “Life beyond death with evidence”.

  10. Gorducho Diz:

    Pois que eu não achei o trecho esse traduzido por ele – cujo tenho esperança de poder alfinetar…– por isso perguntei em que pg. está.

     
    Pois é… o pai dele viu a pera murcha na parte de trás dum cupboard. M/dúvida é que me parece mui simplista verter simplesmente pra armário ( ❓ )

  11. Gorducho Diz:

    Ah! Convenientemente não traduziu a obra que mostra que os espíritos têm visão 20/20.
    A infiltração que nem o casal proprietário notou tb. não tem nessa sua tradução ❓

  12. Gorducho Diz:

    Também tinha um móvel “verticô”, – assim falavam, em português – talvez uma corrupção de verticaux. Mas não me lembro como era. Se bem me lembro compunha o mobiliário de quartos (de dormir).

  13. Vitor Diz:

    Não, não tem.

  14. Vitor Diz:

    Se puder verifica pra mim a tradução da página 209, no trecho:
    .
    pois deve ser possível fornecer itens verificáveis a partir do jornal para o dia seguinte, menos um.’
    .
    No original está:
    .
    for it should be possible to give items verifiable from the paper for the next day but one.’
    .
    Estou em dúvida nesse ‘but one’ aí.

  15. Gorducho Diz:

    De 5ª

  16. Marciano Diz:

    Vitor: next day but one = de depois de amanhã;
    Gorducho: https://www.google.com.br/search?q=verticaux+meuble&dcr=0&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwil3d33zNDXAhUETJAKHet5B5EQ_AUICygC&biw=1242&bih=636
    Ramasse un.

  17. Marciano Diz:

    Amanhã menos um = hoje. Não faz sentido, faz?

  18. Marciano Diz:

    Auparavant era chic falar tudo em francês, nowadays é cool dizer tudo em inglês.

  19. Gorducho Diz:

    A Sra. Leonard toma seu assento, as costas voltadas para a luz, a uma distância de 0,6 [2′] ou 0,9 [3′] metros de mim
     
     
    Já que S/Pessoa quer tratar seus leitores como analfabetos, pelo menos deveria fazê-lo em linguajar corrente: sessenta a noventa centímetros…
    Certo ❓
    Ninguém exceto em ambiente técnico fala “zero vírgula seis ou zero vírgula nove metro”, certo ❓

  20. Marciano Diz:

    Os apóstolos começaram a “falar em línguas”, os espíritos escrevem textos espelhados em idiomas estrangeiros, para “provar” sua existência, o Dr. Fritz falava com sotaque de brasileiro imitando (porcamente) alemão falando português, mas nada sabia de alemão, o cx recebia o EmmÂnuel, que falava português, era romano, mas não sabia falar latim, além de falar portinglês como um estudante relaxado de ensino básico (porque estava aprendendo a língua numa colônia espiritual “carioca”, para poder se comunicar telepaticamente com outros defuntos).
    Esses “espíritos” são hilários!

  21. Gorducho Diz:

    É… mas não me lembro como era esse móvel lé em casa…
     
    Atualmente acho que está na moda falar mais apocalipticamente the day after tomorrow.
     
     
    “Next Wednesday but one é a Final final da Libertadores” acho que tb. pode falar.

  22. Marciano Diz:

    I couldn’t move one yard.
    Eu não podia me mover 0,9144 metros. Aproximadamente.

  23. Marciano Diz:

    Só não pode falar “you’re nothing but a fucking nigger”, ou “seu crioulo safado”. O resto pode.
    Today I flew a nautical mile.
    Hoje eu voei 1,852 km.
    Medi com uma fita métrica.

  24. Marciano Diz:

    Foi só decolar, contornar a pista e pousar.
    Essa foi a parte fácil. Difícil foi medir a distância com a fita métrica.

  25. Marciano Diz:

    É porque o vento forte ficava deslocando a fita.

  26. Marciano Diz:

    Faltou luz. Estou na bateria do notebook e o modem no nobreak.
    Devem ter sido os espíritos.
    Gorducho, vamos arranjar um nome para notebook e outro para nobreak, só para ficarmos fora de moda.
    Antes que as baterias caiam, saio do ar.
    Fiquem na santa paz, cavalheiros.

  27. Mariana Diz:

    Vitor, parabens pelo seu trabalho em traduzir! Muito legal da sua parte! Mas diga, com base em suas pesquisas, eram esses estudos controlados? Os pesquisadores eram espertos e crediveis? Valeu, bjs

  28. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Vitor: next day but one = de depois de amanhã
    ============================================================
    Este é um sítio dedicado ao espiritismo, e não é assim que funciona no espiritismo ❗
    No espiritismo NUNCA se dá a resposta direta; ela sempre tem que vir dentro duma charada. Por isso mesmo que eu pus [o jornal] “de 5&$170;” 🙁
     
     
    No espiritismo se responde assim:
    In to-morrow’s Times, page one, column two and near the top, is a word – it is really a name but one which he is making into a word to describe the mystery of the cupboard.”
     
    Só pro Sr. se situar, Analista Marciano: a mãe das 2 empregadas (irmãs) da casa deu uma pera de alta qualidade pra elas e elas esqueceram no guarda comidas e o espírito do pai dele ficava bizoiando tudo.

  29. Gorducho Diz:

    My father knows that a shallow criticism may object, “It is strange that one who returns from heaven should pry into cupboards, etc.”
    He reasonably remarks that, in pursuit of his purpose, he utilises whatever may serve, not disdaining references to homely objects and unimportant events. Since his avowed object is to prove continued nearness and awareness, only those who fail to see the value of that proof will be offended by the means employed in achieving it
    .
     
     
    Perfeitamente razoável…
    Só não é razoável em vista disso tudo “alguns” quererem alegar que os espíritos seja cegos e surdos em relação ao ambiente da crosta ❗

  30. Marciano Diz:

    Amado irmão Gorducho, com seu pós-doc você deveria saber que a visão dos espíritos varia em função da conveniência.
     
    Conforme a conveniência do momento, eles enxergam bem ou mal. Depende da história que se quer contar.
    Gostei do “bizoiando”. É sua ou do cx?
    P.S.: Bi, de dois olhos, oiando, caipirês para “olhando”. Ainda têm a junção do “s” com o “o”, formando o fonema “zo”.
    Genial!

  31. Marciano Diz:

    Essa “nova” evidência (para ser moderninho e não dizer prova ou indício) era nova em 1922, talvez, mas não no finalzinho de 2017.

  32. Marciano Diz:

    Ainda não “folheei” o livro, mas creio que são provas ou indícios, no plural. Quer dizer, em português brasileiro (pt-br).

  33. Marciano Diz:

    Vitor não traduziu poemas, para não perderem a rima, mas também perdem a métrica, figuras de linguagem, etc. e tal. Menos para o EmmÂnuel, que traduzia de latim para português, mantendo tudo.
    Só não falava latim.

  34. Marciano Diz:

    Quaisquer sugestões de melhoria são bem vindas.
     
    Se é assim, deixe-me sugerir a troca de “bem vindas” por “bem-vindas” e o arredondamento de medidas, como vêm sugerindo GORDUCHO.
    Dizer que é difícil acertar o alvo a uma milha de distância faz sentido, mas dizer que é difícil acertar o mesmo alvo a 1,60934… km é meio estranho.

  35. Marciano Diz:

    Se achar que as melhorias são piorias, basta não acatá-las, não precisa atacá-las.

  36. Marciano Diz:

    Emprega-se o hífen nos compostos sem elemento de ligação quando o 1.º elemento está representado pelas formas além, aquém, recém, bem e sem.
    Evanildo Bechara.
    Professor Titular e Emérito da
    Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
    e da Universidade Federal Fluminense (UFF)

    Membro da Academia Brasileira de Letras
    e da Academia Brasileira de Filologia

    Representante brasileiro do
    novo Acordo Ortográfico
    Moderna Gramática Portuguesa.
     
     
    37.ª Edição
    Revista, ampliada e atualizada
    conforme o novo Acordo Ortográfico

  37. Marciano Diz:

    You’re welcome! Nichts zu danken!

  38. Marciano Diz:

    Welcome does not have a hyphen. It’s not “well-come”. Já bem-vindo (e bem-vindas) continua com o hífen, depois do novo acordo.
    Tinha antes, mantém agora.

  39. Marciano Diz:

    Em tempo: a hyphen e não an hyphen, porque a consoante, nesta palavra, não tem som de vogal, como em hour ou honor. Na Inglaterra, preferem honour.

  40. Marciano Diz:

    Como diria o Analista Borges, é uma questão de POV, acho.
    Refiro-me a honor e honour, não a bem-vindas e bem vindas.

  41. Marciano Diz:

    Borges, se está 👀 e usando a versão mais recente do navegador, aquele abraço!
    Se estiver usando uma versão obsoleta, não verá os 👀 .

  42. Marciano Diz:

    pͮoͦrͧqᵖuͣeͬ ͣeͬstou ficando zureta.

  43. bagel Diz:

    Vitor, parabéns. Ainda há o que aperfeiçoar mas isso não te retira o mérito do trabalho muitas vezes insano e inglório de traduzir.
    /
    Algumas sugestões, começando pelo título. Lembre que “evidence” pode ser usado tanto no singular como no plural. “Some new evidence” seria melhor traduzido como “Algumas novas evidências”; o “some” nesse contexto, sugere que não há apenas uma, mas algumas evidências.
    /
    Poderíamos ainda discutir outras alternativas, mas o que definitivamente não cabe é “Alguma Nova Evidência…”.

  44. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Já que S/Pessoa quer tratar seus leitores como analfabetos, pelo menos deveria fazê-lo em linguajar corrente: sessenta a noventa centímetros…”
    .
    Não é tratar como analfabeto, mas poupar os esforços de conversão. Dizem que essa falta de conversão já deu perdas milionárias para a NASA em uma sonda espacial…
    .
    http://www.mundodametrologia.com.br/2014/07/confusao-de-unidades-causou-perda-da.html
    .
    Como eu não quero nenhum leitor tendo o mesmo problema, converto tudo 😛
    .
    Aceitei a sugestão. Já modifiquei. Grato.

  45. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Vitor: next day but one = de depois de amanhã;”
    .
    Super grato! Já modifiquei. Essa eu nunca ia acertar, pra mim deveria ser “next day after one”, enfim… esquisitices da língua… 😛

  46. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “No espiritismo NUNCA se dá a resposta direta; ela sempre tem que vir dentro duma charada.”
    .
    Essa forma de dar as respostas é meio que explicada no livro. Se desse uma resposta direta, daria margem a telepatia. A charada mostra que não está extraindo a resposta da mente do consulente, obrigando-o a pensar.

  47. Vitor Diz:

    MARIANA DISSE: “! Mas diga, com base em suas pesquisas, eram esses estudos controlados? Os pesquisadores eram espertos e crediveis? Valeu, bjs”
    .
    Da minha leitura, o Drayton me pareceu ter evitado todas as explicações normais possíveis.

  48. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Essa “nova” evidência (para ser moderninho e não dizer prova ou indício) era nova em 1922, talvez, mas não no finalzinho de 2017.”
    .
    Eu discordo, houve uma nova evidência sim no finalzinho de 217:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2017/retrocausacao2017/
    .
    A novidade está que obteve-se a reprodução de imagens vindas do futuro, de forma muito bem controlada e específica.

  49. Vitor Diz:

    BAGEL DISSE: “Algumas sugestões, começando pelo título. Lembre que “evidence” pode ser usado tanto no singular como no plural. “Some new evidence” seria melhor traduzido como “Algumas novas evidências”; o “some” nesse contexto, sugere que não há apenas uma, mas algumas evidências.”
    .
    Grato, bagel. Já alterei. No caso eu tinha posto no singular porque a grande novidade do livro eram os testes de jornal, então seria esse tipo de evidência nova a que ele se referia. Mas coloquei no plural agora, porque são vários testes, de livro e jornal, então tudo bem.

  50. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Não é tratar como analfabeto, mas poupar os esforços de conversão. Dizem que essa falta de conversão já deu perdas milionárias para a NASA em uma sonda espacial…
    ============================================================
    É… aquilo foi patético. Eu já vi alguns livros e vários artigos de 30+ anos atrás e se nota uma despreocupação com as unidades. Tenho certeza que foi esse tipo de mentalidade comum antes lá na America que causou aquilo.
    Mas num texto não se trata do leitor “converter” nada. Se trata de respeitar o que está sendo dito. Se num romance o mocinho pediu uma pinte de cerveja, ele pediu uma pinta de cerveja. Não cabe ao tradutor mudar o que foi dito na cena.

  51. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Eu discordo, houve uma nova evidência sim no finalzinho de 217:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2017/retrocausacao2017/

    ===============================================================
     
    Vejo que ignorou minha sugestão de traduzir evidence por indício (plural ou singular).
    Vejamos se isto ajuda:
     
     
    Evidence = a. A thing or set of things helpful in forming a conclusion or judgment: The broken window was evidence that aburglary had taken place. Scientists weighed the evidence for and against the hypothesis.
    b. Something indicative; an indication or set of indications: saw no evidence of grief on the mourner’s face.
     
    American Heritage® Dictionary of the English Language, Fifth Edition. Copyright © 2016 by Houghton Mifflin Harcourt Publishing Company. Published by Houghton Mifflin Harcourt Publishing Company.
     
     
    evidência
    [Do lat. evidentia.]
    Substantivo feminino.
    1.Qualidade do que é evidente; certeza manifesta.
    2.Filos. Caráter de objeto de conhecimento que não comporta nenhuma dúvida quanto à sua verdade ou falsidade. [A evidência acompanha os diversos tipos de assentimento, ligando-se, contudo, de maneira mais completa, à certeza. Cf. evidencia, do v. evidenciar.]
     
    Aurélio
     
    indício
    [Do lat. indiciu.]
    Substantivo masculino.
    1.Sinal, vestígio, indicação.
    2.Jur. Circunstância conhecida e provada que, relacionando-se com determinado fato, autoriza, por indução, concluir-se a existência de outra(s) circunstância(s); prova circunstancial. [Cf. indicio, do v. indiciar, e presunção (4).]
     
    Idem.
     
     
    Tenho a impressão de que o texto traduzido não afirma haver evidência de nada, mas indícios, provas circunstanciais, sinais indicativos.
     
     
    E 217 é muito mais antigo do que 1922 :mrgreen: (brincadeirinha – sei que não digitou o zero, mas quis dizer 2017).
     
     
    GORDUCHO, McCartney disse numa canção:
    “If I ever get out of here
    Thought of giving it all away
    To a registered charity
    All I need is a pint a day”
     
    No caso, ele estava “brincando” ao dizer que pretendia todos TODOS os bens para alguma instituição de caridade, por só precisar de um copo de 473ml de cerveja por dia, medida tradicional de copos de cerveja na Inglaterra.
    Em vez de não traduzir por pint (sem o “e” no final), não seria melhor dizer meio litro ou até mesmo um copo?
    Ele não está preocupado com a medida certa de cerveja.
     
     
    I propose a toast to you.
    Cheers!
    https://serveja.files.wordpress.com/2008/06/guinness-pint.jpg

  52. Vitor Diz:

    Oi, Marciano
    poderia ser perfeitamente indícios em vez de evidências sim. Mas acho meio desnecessário.E vai dar um pouco de trabalho substituir porque teria que alterar os artigos e os pronomes, já que evidência é feminino e indício é masculino. Prefiro deixar como está.

  53. Marciano Diz:

    Entendo. Fica para uma próxima vez, então.
    Um abraço.

  54. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Em vez de não traduzir por pint (sem o “e” no final)
    ============================================================

    Entendo que pint em vernáculo seja pinta.
    Não é ❓
    ============================================================
    não seria melhor dizer meio litro ou até mesmo um copo?
    ============================================================
    “½ litro” acho completamente inaceitável.
    Se estamos traduzindo (say) o que os pilotos estavam escutando na final (aquela vozinha do altímetro no caso…):
    – five hundred
    – four hundred
    tem cabimento o tradutor por
    – mil e quinhentos
    – mil e duzentos

    Agora 1 copo sim pois de fato é o sentido real mesmo…
    &#

  55. Gorducho Diz:

    Troquei as bolas 😳
    O tradutor poria:
    – cento e cinquenta
    – cento e vinte
    :mrgreen:
    Se o autor do conto quis dar um senso de realismo pondo no texto o que estava sendo escutado, perde completamente o sentido.
    Descrevendo cena num bar em Londres entre 2 amigos ingleses:
    [personagem 1] – Puxa! Deu trezentos reais!
    [personagem 2] – Tá… deixa que eu acerto…
     
    Tem cabimento ❓

  56. bagel Diz:

    Vitor, comentei hoje com um colega americano fluente em português sobre a tradução do título. Ele me disse que “some new evidence…” pode, em inglês, TAMBÉM ser utilizado como uma expressão no singular. Nesse caso o “some” poderia estar realçando alguma sutileza que se diferencia mas que de fato não se destaca do corpo (evidência) principal. Ele me afirmou inclusive que preferiria entender “some new evidence for…” como um singular. Me surpreendi pois achava que “some”, nesse caso, necessariamente colocaria “evidence” no plural. Porém como traduzir “some new evidence for” para o português no singular ?
    /
    Como você já observou, o livro descreve várias evidências e nesse caso “Algumas novas evidências…”, ou “Algumas evidências novas”, ou mesmo apenas “Novas evidências…” descrevem corretamente (embora talvez não exatamente) o que o autor quis dizer.

  57. Marciano Diz:

    GORDUCHO, não conheço “pinta” em português como medida de volume. Nem meus surrados dicionários (Aurélio e Houaiss).
    Vou procurar depois, mas acho que não tem tradução.
    Quanto à moeda, acho que não se deve mesmo traduzir, mas medidas devem ser arredondadas para o sistema francês, pois fica mais fácil para o leitor entender.
    Meus carros têm velocímetro em milhas e em kms, mas imagine o limite de velocidade de 40 milhas. Todo mundo seria multado.

  58. Gorducho Diz:

    Durante vários anos convivi com pessoas antigas do ramo mat. de construção que chamavam
    “de 1 pinta” latas de tinta com 500mL;
    “1 galão” as latas com 3,6L.
    Por isso achei que fosse assim que se dizia em português…
     
     
    É… não me conformo.
    Numa novela (emocionante) o autor está tentando passar pro leitor o que o Cmte. Grassouillet e sua 1ª oficial Jenniffer estão a escutar durante uma aproximação com más condições atmosféricas; o manche como que obsidiado…
     
    Papa papa papa papa para, a ele sempre lhe soara assim o bloqueio dos marcadores intermediários…
    – Sessenta…
    Nada de Jenniffer anunciar as luzes…
     
    Obvio que na novela está two hundred a vozinha do rádio-altímetro.
    🙁
    !

  59. Vinicius Diz:

    Conhecem a “pomada vovô pedro” ❓
     
    Espírito Franz Antoine Mesmer (nascido em 1734 em Constância na Alemanha e desencarnado em 1815, estudou Teologia ditou a Maia a fórmula da Pomada Vovô Pedro.
     
    Mesmer adotou o pseudônimo de Vovô Pedro por modéstia e também para evitar polêmicas inúteis.
     
    Após a fórmula ser ditada, Mesmer enfatizou a importância da gratuidade do benéfico unguento.
     
    a SEMAN sentiu-se incompetente financeiramente para atender a grande demanda.
     
    Frente às dificuldades que se apresentavam, João Nunes Maia e diretores da citada sociedade reuniram-se na residência de Chico Xavier, em Uberaba.
     
    Colocada a aflição de não poder aumentar a produção para dar conta da procura que se avolumava, Chico, após serena meditação, deu a sábia e equilibrada orientação: “É chegada a hora de delegar. Vamos eleger casas espíritas idôneas e que tenham folha de serviços na caridade, para que a pomada não venha a faltar a quem dela necessitar”.
     J
    Já peguei potes dessa pomada na FEESP mas pela minha falta de fé não fui curado :mrgreen: ou será que faltava algum componente na fórmula :mrgreen:

  60. Marciano Diz:

    Fonte:
    http://www.neapa.org.br/ea0906b
    Composição da pomada Vovô Pedro:
    • a força energética do Mineral;
    • o plasma vivo do Vegetal;
    • a energia irradiante do Homem;
    • os fluidos sutis do Espírito.
    Em suma: NADA!
    É por isso que não funciona, Vinicius.
    O mineral não tem força energética nenhuma (pelo menos no sentido do texto), não existe plasma vivo de vegetal algum, o homem não tem nenhuma energia radiante (salvo, claro, o calor de seu corpo, etc.) e o tal Espírito não existe, muito menos seus fluidos sutis.

  61. Marciano Diz:

    Sabe como é que o espírito do Mesmer pronuncia “curado”?
    Currado.
    Cuidado com esses alemães, mesmo depois de mortos.
    currado
    [Part. de currar.]
    Adjetivo.
    Substantivo masculino.
    1.Bras. Gír. Que ou aquele que foi vítima de curra.
    curra
    [De curro.]
    Substantivo feminino.
    1.Bras. Gír. Ato ou efeito de currar.
    currar
    [De curra + -ar2.]
    Verbo transitivo direto.
    1.Bras. Pop. Servir-se para fins libidinosos, e/ou cometer estupro contra (mulher ou homem) em parceria com outro(s) criminoso(s).

  62. Marciano Diz:

    Você não iria querer ser curado pelo Mesmer (em companhia de outros espíritos).
    Hoje em dia o nome é “estupro coletivo”.

  63. Borges Diz:

    “Se estiver usando uma versão obsoleta, não verá os ????”.
    Põe “obsoleta” nisso Marciano.
    Um abraço
    https://www.youtube.com/watch?v=3A6URDC31hY

  64. Gorducho Diz:

    Não seria melhor verter sentante como consulente ao invés de assistente – que passa a ideia dum auxiliar (da médium) ❓

  65. Gorducho Diz:

    Não… acho que assistentes (da séance) é melhor mesmo.

  66. Marciano Diz:

    Borges, vale a pena trocar esse navegador.
    Eram dois olhos arregalados.
    Já o disco voador que explodiu (aparentemente), algum ET sobreviveu? Recolheram os destroços?
    Um abraço.
     
     
    Gorducho, sitter é o cara que senta junto com o psychic. A vítima.
    Acho que sentante é péssimo (with all due respect), e assistente realmente é inadequado.
    Acho melhor consulente.
     
    Sentante é uma palavra inexistente na língua portuguesa.
    assistente
    [Do lat. adsistente.]
    Adjetivo de dois gêneros.
    1.Que assiste ou dá assistência.
    Substantivo de dois gêneros.
    2.Pessoa presente a um ato, cerimônia, espetáculo, etc.
    3.Pessoa que dá assistência a doente ou moribundo.
    4.Adjunto ou auxiliar de professor, médico, etc.
    5.Morador, residente.
    6.Fut. V. bandeirinha (1).
     
    1assistente Datação: 1541

    n adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros
    1 que ou aquele que assiste, dá assistência a
    2 que ou aquele que presencia um evento, cerimônia, ato ou realização; espectador, presente
    Ex.: o sorteio premiou um (espectador) a. do concerto
    3 que ou aquele que coadjuva alguém nas suas funções; auxiliar, ajudante
    Exs.: médico a.
    é a. do professor

    n substantivo de dois gêneros
    Rubrica: esportes, futebol. Regionalismo: Brasil.
    4 m.q. bandeirinha
    2assistente

    n substantivo de dois gêneros
    red. de professor assistente

     
    consulente
    [Do lat. consulente, part. pres. de consulere.]
    Adjetivo de dois gêneros.
    Substantivo de dois gêneros.
    1.Que ou quem consulta; consultador, consultante.
     
    consulente Datação: 1680

    n adjetivo de dois gêneros e substantivo de dois gêneros
    1 que ou aquele que consulta, que pede conselhos a outrem sobre algo
    Ex.: o doutor recebe os c. às quintas-feiras
    2 aquele que consulta (alguma coisa) numa instituição apropriada
    Ex.: os c. de uma biblioteca, de um fichário, de um arquivo etc.

  67. Marciano Diz:

    sitter
    1. a person or animal that sits
    2. (Art Terms) a person who is posing for his or her portrait to be painted, carved, etc
    3. (Zoology) a broody hen or other bird that is sitting on its eggs to hatch them
    4. (in combination) a person who looks after a specified person or thing for someone else: flat-sitter.
    5. short for baby-sitter
    6. (Alternative Belief Systems) anyone, other than the medium, taking part in a seance
    7. anything that is extremely easy, such as an easy catch in cricket

  68. Marciano Diz:

    Como se vê, o sitter não é quem assiste a um espetáculo de prestidigitação ou de mentalização. É o cara que faz parte de uma sessão, que não o médium.
    Normaleweise, é o cara que vai se consultar com o médium. Ou o cara que espera ter uma revelação, como acontecia com as sessões de cx, bem documentadas no “Samba in the Night”.

  69. Marciano Diz:

    Outra denominação para sitter porderia ser mark, o mané, o cara que é alvo de uma falcatrua.

  70. Marciano Diz:

    Willem de Sitter era sitter, mas não era bobo.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Willem_de_Sitter

  71. Marciano Diz:

    Veja, por exemplo:

    levitation
    Levitation is the act of ascending into the air and floating in apparent defiance of gravity. Spiritual masters and fakirs are often depicted as levitating. Some take the ability to levitate as a sign of blessedness. Others see levitation as a conjurer’s trick. No one really levitates; they just appear to do so. Clever people can use illusion, “invisible” string, magnets, and other trickery to make things or people appear to levitate.
    There are people in Transcendental Meditation who will sit cross-legged and hop up and down on their butts, claiming that they are flying. Perhaps they are: for a fraction of a second, a few inches off the ground, until gravity brings them back to earth.
    Daniel Dunglas Home (1833-1886) allegedly levitated several times, according to eyewitnesses. It is more likely that the witnesses were deceived than that Home actually floated through space unassisted. Magician and debunker of mediums Milbourne Christopher (1970: 174-187) duplicated some of Home’s feats, though there is no way to know for certain exactly how Home accomplished his performance. Christopher writes:
    How could Home levitate himself in a room with the lights out? One method used then, and later, by mediums is most convincing. In the dark the psychic slips off his shoes as he tells the sitters his body is becoming weightless. The sitter to the medium’s left grasps his left hand, the one to the right puts a hand on the mystic’s shoes, near the toes. Holding his shoes together with his right hand pressing the inner sides, the medium slowly raises them in the air as he first squats then stands on his chair. The man holding his hand reports the medium is ascending; so does the sitter who touches the shoes. Until I tried this myself, it was hard to believe that spectators in the dark room could be convinced an ascension was being made. (p. 185)
    See also faith and Indian rope trick.
    A magnet levitated by the powerful magnetic field of opposite polarity generated by a copper-oxide superconductor cooled by liquid nitrogen. Wikimedia Commons – Mai-Linh Doan

    further reading
    books
    Christopher, Milbourne. ESP, Seers & Psychics (Thomas Y. Crowell Co. 1970).
    Keene, M. Lamar. The Psychic Mafia (Prometheus, 1997).
    Randi, James. Flim-Flam! (Buffalo, New York: Prometheus Books,1982), chapter 5, “The Giggling Guru: A Matter of Levity.”
    Rawcliffe, Donovan Hilton. Occult and Supernatural Phenomena(New York: Dover Publications, 1988).
    websites
    Yogic flying
    Wikipedia on the Indian Rope Trick
    Seeing is believing!
    Last updated 19-Dec-2013

  72. Marciano Diz:

    Re mellius perpensa, creio que assistente também é uma boa tradução, dependendo do caso.
    Se o sitter vai se consultar com o médium, é consulente. Se vai assistir a um espetáculo circense de levitação, como descrito acima, ou apenas assistir a uma sessão de mistificação, aí é assistente mesmo.

  73. Vinicius Diz:

    “Você não iria querer ser curado pelo Mesmer (em companhia de outros espíritos).”
     
    kkk, preferiria um monte de espíritas mulheres eh eh…
     
    Acho engraçado que tem um monte de historinhas dizendo que fulano “foi consultar o Chico Xavier” e ele aprovou, ou ele fez isso e aquilo… como se fosse um “papa”. Deveriam bolar um selo ISO 9001 aprovado pelo CX e com a boina dele no selo ! E cada selo afixado nos centros , livros etc.
     
    Se estavam com problemas de dinheiro pq não pediram para Dr.Bezerra desviar algum caminhão para produzir isso?

  74. Gorducho Diz:

    Por que não experimenta a pomada da Ermance, ou a receita modificada pelo leitor [Revista fev’74] ❓

  75. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Gorducho, sitter é o cara que senta junto com o psychic.
    ============================================================
    Então… e ele verteu sentante [pg. 8 do original] por assistente. Que me passa a impressão dum auxiliar da médium e não do consulente.
    Mas não é alfinetada cá. É só reflexão em voz alta…
    A duração da sessão varia de uma hora e 45 minutos a duas horas e meia, a depender de alguma forma, eu acho, do vigor mental e físico da médium e do assistente [no original: sentante] naquele momento.
    É isso.

  76. Gorducho Diz:

    Pomada da Ermance modificada pelo(a) leitor(a) (une personne qui, dans maintes circonstances, en a fait un heureux usage) [Revista, fevereiro’74]
     
     
    Derreter 62g de cera amarela numa cassarola em fogo muito brando. Quando a cera estiver líquida, juntar 2½ colheres de chá de óleo de amêndoas doces, mexendo até essa mistura fumegar levemente. Então, juntar um sachet de pano contendo 8g de cominho e 4dg de açafrão. Manter o sachet no fundo da caçarola por exatos 6 minutos, depois tirar tudo do fogo, deixar esgotar espremendo um pouco o sachet retirado do líquido. A pomada assim feita deve ser guardada em potinhos de boca suficientemente larga para permitir que se raspe a superfície com uma faca a fim de evitar esburacar, pois resseca. Para usar, espalhar num pedaço de pano e aplicar sobre a região afetada, trocando uma vez por dia.

  77. Gorducho Diz:

    […] pois resseca.
     
    Ou talvez esburacando desande a mistura do óleo c/acera.
    Na verdade no original está “o que a estraga” [ce qui la gâte] – eu imaginei que fosse por ressecamento…
    Mas talvez desande…

  78. Vinicius Diz:

    Vitor, será que médiuns ou paranormais poderiam ajudar no caso do submarino ❓
     
    https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/como-ser%c3%a1-o-resgate-dos-tripulantes-do-submarino-desaparecido/ar-BBFzrhu?ocid=spartanntp
     
    poderão ser “captados” por telepatia ou um ou mais espíritos amigos (como do caso do Ceará) falarem onde está o submarino.

  79. Vinicius Diz:

    Essa pomada não conhecia ❗ Evitou até uma perda de perna de um operário ❗
     
    “Um operário se havia ferido com um fragmento de foice, que penetrou profundamente na ferida, produzindo inchação e supuração. Falavam em amputar-lhe a perna. Com o emprego daquela pomada, a inchação desapareceu, parou a supuração e o pedaço de ferro saiu da ferida. Em oito dias aquele homem recuperou-se e pôde voltar ao trabalho”

  80. Gorducho Diz:

    A pessoa que comentou a pomada 12 anos depois aumentou 25% o óleo de amêndoas, decerto pra ficar mais fácil de espalhar na compressa.
    Imagino que esburacando esse óleo desande ressecando a parte de cima da pomada nos potes…

  81. Marciano Diz:

    Será que essa pomada é aprovada pela ANVISA?

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