O livro é um estudo da obra psicográfica de John Wilmot Rochester. Para ler o livro, clique aqui. Foi graças a esse livro que achei semelhanças entre o livro “Duda” da médium Marilusa e o livro “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, neste link.
Publicado em segunda-feira, janeiro 2nd, 2017, 3:11 PM categorias Livros Gratuitos, Obras de Marilusa Moreira de Vasconcellos. Você pode acompanhar as respostas a esta entrada através do feed RSS 2.0. Você pode deixar seu comentário, ou trackback de seu sítio.
O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos "psicografados", ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um "médium", apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de "plágio inconsciente" (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
janeiro 2nd, 2017 às 3:47 PM
Até que ela era bem versátil.
E tem uma verossimilhança se considerarmos que as novelas foram ditadas em francês – que ele poderia saber…- e não em russo.
janeiro 3rd, 2017 às 7:13 AM
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Foi graças a esse livro que achei semelhanças &c.
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❓
Já não discutimos cá o R-101, Sr. Administrador?
Eu me lembro de já ter visto e/ou participado de análise.
Claro: houvera exaustivos bate-bocas acerca do projeto conduzido a toque-de-caixa e politicamente.
Só não sei adonde foi…
janeiro 3rd, 2017 às 8:07 AM
o que é R-101?
janeiro 3rd, 2017 às 9:24 AM
É que tentaram aplicar o R-101 no nosso Presidente…
Após propostas, comissões e longos debates, foi decidido que o Império deveria desenvolver naves aéreas de longo curso tanto pra correio, pax, quanto até tropas & suprimentos.
A ideia era conectar desde o Canada até a India.
E mais pesados do que o ar não eram ainda viáveis na década de ’20.
Foi encomendado um dirigível privado (R-100) se não me engano pra Vickers; e outro, o 101 feito pelo governo.
As diferenças entre ambos não sei se tinham.
O R-101 não tinha sustentação suficiente (falta de H2).
Então durante o verão de ’30 ele foi alongado pra alojar uma outra bolsa de H2.
Havia sérios problemas e dúvidas mas politicamente foi decidido a toque-de-caixa que ele faria a qualquer custo uma viajem a Karachi.
Então ao clarear de 4/10/30 ele largou pra 1ª perna que era o Egito. Ainda sobre o UK ele teve problemas de motor mas conseguiram restabelecer ele e ele se foi pro canal.
Ao chegar em França pegou mau tempo e foi perdendo altitude. Eu acho que uma parte da sustentação era fornecida pelo angulo de ataque do casco (tipo como os mísseis…) e então talvez falha no motor de novo tenha reduzido a velocidade aerodinâmica dele. Bem como a chuva talvez tenha encharcado partes aumentando o peso. O fato é que nalgum momento o nariz começou a pesar…
02:08:50 impacto contra o solo numa ladeira @ uns 80km de Paris. H2 explode…
Ai ele acabou batendo
janeiro 3rd, 2017 às 9:34 AM
Ele pode ter também pegado uma descendente causada pelo terreno.
Em terrenos acidentados/montanhosos ou nas proximidades de colinas sempre se passa o mais alto que se pode…
Mas eles não tinham como aumentar a altitude.
janeiro 3rd, 2017 às 11:42 AM
Ao clarear não: ao anoitecer… se apressaram pra tentar chegar antes do mau tempo sobre o norte da França.
janeiro 3rd, 2017 às 12:32 PM
estava lendo no CC sobre DD Home ter “psicofonado” que Kardec se arrependeu e há um outro também, o M Morin.
Enquanto eu sustentei o Espiritismo, conforme eu o concebia, pareceu-me como tudo o que a humanidade poderia imaginar de mais importante e mais vasto; minha razão estava confusa.
Agora que, livre do invólucro material, eu assisto a imensidão dos mundos diferentes, pergunto-me como pude ter me vestido no manto, como isso era, de um semideus; acreditando-me ser um segundo salvador da humanidade. Orgulho monstruoso que eu amargamente lamento.
Eu agora vejo o Espiritismo, como eu o imaginava, tão pequeno, tão contraído, até sobre (inclusive nas menores imperfeições de seus ensinamentos) as perfeições que deveriam se atingir.
Levando em consideração os resultados produzidos pela propagação das idéias espíritas, o que eu agora vejo?
O Espiritismo arrastou-se para a profundidade mais baixa do ridículo, ficou representado apenas por personalidades fracas, as quais me esforcei demais para elevar.
Estas comunicações favorecem a tese da auto-sugestão, não , Gorducho? Entendo que o médium praticamente desabafou nessa mensagem tudo que sentia de Kardec.
janeiro 3rd, 2017 às 12:34 PM
link: http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=21473.0
janeiro 4th, 2017 às 6:31 AM
São mensagens FAKE Vinicius. Tinham inveja de Kardec e a repercussão favorável de sua doutrina. Este Morin provavelmente sintonizou obsessores de falanges descontrutoras do Espiritismo e sua codificação.
janeiro 4th, 2017 às 7:37 AM
Mas é um dos médiuns que trabalhou com Kardec em vida, ORLANDO, M Morin. Dizem que DD Home também mas não tenho certeza
janeiro 4th, 2017 às 7:42 AM
O Kardec devia cagar na cabeça deles, ditando tudo que podiam fazer ou não fazer; como e o que deviam “psicografar” e tudo…
Mas de fato foi uma traição porque pelo menos até onde eu saiba ele teve o Morin em boa conta.
Mas é assim: no espiritismo – como aliás em qualquer instituição humana – tem altos rancores e tramas de bastidores tudo dissimulado pela hipocrisia do: prezado Irmão…
Já contei inúmeras vezes que isso foi uma das causas que desiludiram m/mãe.
Claro que qualquer agrupamento organizado humano tem isso, mas é que naquela época eles se consideravam “mais evoluídos” que os católicos – os evangélicos não eram ainda os opositores principais…- então quando ela viu que a coisa funciona nos mesmo moldes das tramas novelescas do Vaticano – guardadas as proporções, claro! – começou a cair a ficha…
janeiro 4th, 2017 às 7:43 AM
Não DD Home nunca trabalhou c/Kardec.
Acho que nem se conheceram pessoalmente.
Aliás, lembre que o Kardec não gostava de experimentos. O negócio dele era reformar o catolicismo.
janeiro 4th, 2017 às 4:45 PM
Sobre o R-101:
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http://michaelprescott.freeservers.com/r-101.html
janeiro 4th, 2017 às 5:55 PM
Sim, aliás desse sítio aprendi também que até o John Fuller admitiu que ela “previa” um desastre.
Isso comprova como ela acompanhava a querela envolvendo os problemas com a nave que era pra eles um equivalente ao programa Apollo.
janeiro 4th, 2017 às 6:22 PM
E é só isso que prova, no máximo. E daí?
janeiro 4th, 2017 às 6:22 PM
Alguns pontos talvez sejam importantes.
1. Eileen Garrett de fato tinha ouvido do programa R-101 antes do choque. Todos na Grã-Bretanha tinha ouvido dele. Atraiu tanto interesse público como o programa Apollo da América da década de 1960. Mas os detalhes técnicos da construção do dirigível nunca foram publicados, e a pessoa média não sabia mais sobre os pontos essenciais dos dirigíveis do que o americano médio nos 1960 sabia sobre naves espaciais.
2. Garrett de fato alegou ter previsto o choque. Ela não fez nenhum segredo disto, e foi mencionado no livro do John Fuller e muitos outros lugares. Ninguém jamais fez muito disso. Psíquicos sempre recebem (ou alegam receber) premonições.
3. Garrett teve “amizades em altos escalões”. Ela era um membro da comunidade literária de artes de Londres. Constando entre seus amigos havia luminares tais como James Joyce e George Bernard Shaw. Não há nenhuma razão para pensar que ela alguma vez reuniu-se com engenheiros aeronáuticos, nem que havia qualquer sobreposição entre o círculo literário e teatral em que ela andava e a fraternidade bem organizada e integrada de engenheiros peritos trabalhando num projeto secreto do governo.
4. Garrett era inegavelmente “uma mulher brilhante”. E era certamente bem sucedida como uma pesquisadora psíquica, editora, e administradora. Nenhum destes talentos a qualificaria para o trabalho de “juntar fragmentos de relatórios de jornal [e] verificar o apoio sobre suas investigações anteriores (que investigações)? para deduzir algo sobre o fracasso mecânico de um dirigível. O brilho de Garrett não residia na área de mecânica ou engenharia. Ela nem sequer sabia como guiar um carro, e sua ignorância de todas as coisas mecânicas era conhecida.
5. Garrett poderia ter tido “um estimado amigo técnico do aeródromo” que servisse como um confidente secreto? Bem, esta alegação é certamente impossível desmentir — se o relacionamento era secreto, então por definição nunca foi descoberto. Há qualquer evidência que teve tal relacionamento? Não. Essa possibilidade foi alguma vez levantada na época? Sim. Suas declarações sobre o choque foram suficientemente específicas para despertar a suspeita do governo, que enviou agentes para investigar Garrett. Nenhum elo entre ela e o projeto do R-101 ou de qualquer de seus participantes foi descoberto.
Mas talvez os investigadores simplesmente não fossem suficientemente bons, ou Garrett era esperta demais para eles. Teria que ter sido muito esperta de fato. Presumivelmente, de acordo com a “teoria” de Booth, ela era suficientemente esperta para antecipar que o dirigível bateria no futuro próximo. Decidiu que podia usar este acontecimento para aumentar sua reputação como psíquica. Para armar seu esquema, ela teve que obter ajuda de um técnico trabalhando no projeto super secreto e obtido informação confidencial dele, incluindo mesmo desenhos técnicos! Ela então teve que usar sua inteligência formidável para antecipar como o choque ocorreria – empregando uma corrente de raciocínio dedutiva que estava aparentemente além das capacidades dos próprios engenheiros. Ela também teve que aprender todo o jargão técnico relevante de modo que pudesse recitá-lo em suas sessões. Além disso, teve que ser tão fluente em seu uso deste jargão e tão informada sobre os conceitos subjacentes que ela podia se empenhar em diálogos extensos, altamente técnicos com um perito de aeronáutica. Realizou esta façanha apesar do fato que nunca em sua vida, antes ou desde então, mostrar qualquer interesse ou conhecimento de mecânica. Ela também teve que aprender tanto sobre os maneirismos dos membros mortos da tripulação, inflexões vocais, e viradas de frase que ela podia personificá-los suficientemente bem para enganar alguém que os tinha conhecido em vida.
janeiro 4th, 2017 às 7:42 PM
Sim, eu sei que é só um detalhe a mais… que eu não sabia.
Comprova o óbvio: que ela acompanhava o programa.
Foi só um plus a + que eu fiquei sabendo nesse (excelente) sítio que S/Pessoa citou.
Só pra lhe contextualizar: é que o ✈ tentou aplicar o R-101 pra cima do AMo e eu me lembrei que já tinha analisado o assunto n’algum lugar.
Mas cá não foi então.
janeiro 4th, 2017 às 9:33 PM
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“Isso comprova como ela acompanhava a querela envolvendo os problemas com a nave que era pra eles um equivalente ao programa Apollo.”
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Vitor Diz:
E é só isso que prova, no máximo. E daí?
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CONSIDERAÇÃO: pois é, mais uma discussão sem fim: Garret teve acesso a informações técnicas ou não? Quem quer puxar pro lado da mediunidade vai dizer que não, quem não considera que espíritos comuniquem entende que sim (ao menos há evidências de que ela fora interessada no assunto).
.
Mais um caso sem solução.
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Tivessem os mediunistas de antanho (e d’agora) aplicado testes de presença boa parte das dúvidas, talvez todas, estariam sanadas. Como temem utilizar essas verificações elucidativas, e tremem só de nela pensar, podemos ter por estabelecido que espíritos não comunicam.
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Quem quiser dar uma de detetive do passado e acompanhar, se puder, o passo a passo da médium, apenas por satisfação de apresentar hipótese explicativa para o conhecimento da moça, que o faça, acho seria bom exercício. Seja como for, Eileen Garret é mais uma dentre todos incapaz de confirmar a comunicação entre mortos e vivos.
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GORDUCHO: Só pra lhe contextualizar: é que o aviador tentou aplicar o R-101 pra cima do AMo e eu me lembrei que já tinha analisado o assunto n’algum lugar.
Mas cá não foi então.
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CONSIDERAÇÃO: vejo que acompanha a discussão… deveria também nela opinar, sua participação daria um “plus” a mais…
janeiro 5th, 2017 às 6:51 AM
Tentei me inscrever mas a proposta seria submetida ao Conselho Administrativo ou órgão equivalente; e portanto vê-se que a aplicação foi rejeitada.
Não é por covardia, claro.
Mas agora acho que o Sr. liquidou a fatura.
Bem como relativo ao Sr. Gigaview que ficava tentando por as pedrinhas clássicas. S/última argumentação foi perfeita.
Que se façam testes. Se der ok, como em qualquer assunto científico, todos têm o direito de propor outras explicações & teorias.
E quanto a ela: não. A única coisa que se poderia dizer “a notar” foi que ela fala no profundor.
No mais, o nariz caiu logo que desacoplou do mastro tanto que eles tiveram que largar 4 ton (inglesas, suponho…) d’água-lastro pra ele nivelar e poder sair.
E antes de atingir a costa apavorou um escritor famoso c/a esposa e 2 empregados achando que ia bater na chácara deles.
Ora, isso 2 dias depois certamente tinha sido o assunto dominante em Londres; admitindo que da França nada tivesse vindo ainda – visto que acordou praticamente toda cidade aquela (não a conheço…) – e achavam os citadinos ter ele já se espetado na ponta da igreja, &c…
janeiro 5th, 2017 às 9:51 AM
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“Tentei me inscrever mas a proposta seria submetida ao Conselho Administrativo ou órgão equivalente; e portanto vê-se que a aplicação foi rejeitada.”
/
CONSIDERAÇÃO: a submissão ao Conselho Administrativo ou órgão equivalente, se bem me recordo, é praxe, todos que se inscrevem passam por isso. Suponho devam verificar se o mail informado não consta como usual passador de spams, algo assim. Depois enviam mensagem de confirmação. Pode ser que você não a tenha visto, que tenha sido classificada como lixo por seu provedor… não vejo motivo que o conduzisse à pura e simples rejeição. Se eu, que sou eu, registrei-me sem óbice; você, que é você, por que não consegui-lo-ia?
janeiro 5th, 2017 às 10:27 AM
Bom, o fato é que não recebi o Certificado de Homologação.
Mas agora acho que o Sr. liquidou a fatura, de sorte que estou satisfeito.
Os outros temas de lá não me interessam. Gosto mesmo é de espiritismo 👿
janeiro 5th, 2017 às 12:19 PM
“Os outros temas de lá não me interessam. Gosto mesmo é de espiritismo :evil:”
Eu também!
Olhe o que DPF fez para ser um grande médium, claro, procurou “amigos mais experientes”. Nada de cursos de 10 anos :
“Divaldo procurou amigos mais experientes, entre os quais Chico Xavier (1910-2002), pedindo orientação e consultando acerca desta nova missão que se lhe apresentava, recebendo por escrito, dos Espíritos, várias instruções que o estimularam a prosseguir nesta tarefa.
Divaldo passou então a disciplinar-se em mais este dom mediúnico, tornando-se um grande mensageiro da Imortalidade, recebendo mensagens dos Espíritos, de consolação e de vários vultos do pensamento universal. Depois de alguns anos psicografando mensagens, os Espíritos orientaram Divaldo a queimar as primeiras psicografias porque eram somente exercício mediúnico e só em 1964 ele publicou o primeiro livro psicografado.”
janeiro 5th, 2017 às 12:29 PM
Olha só essa mensagem do Dr.Bezerra dentro da FEB, mas não pelo DIVALDO. Uma médium que não conheço:
Veja a “rasgação de seda” para a FEB:
“Amados filhos do coração, a minha alma se enche de júbilo toda vez que adentramos os portais desta Casa venerável, a nossa mui amada Federação Espírita Brasileira.”
http://www.souleitorespirita.com.br/reformador/noticias/advertencia-amorosa/
janeiro 5th, 2017 às 12:46 PM
Essa acho que mata o profundor, Analista Montalvão:
Como o R-100 ia pro Canada, o 101 foi escolhido pra se apresentar na Mostra Aeronáutica de Hendon. Ao passar baixo grandes ovações do povaréu, baixou o nariz “em saudação ao rei” (Jorge V, claro).
Mas algumas línguas ferinas cogitaram em instabilidade longitudinal…
O 1° Oficial do R-100 (o outro, o bom…) George Meager estava no voo e alijou lastro pra ajudar o timoneiro de atitude – que controlava o profundor…- durante o retorno pra Cardington porque aquele estava lutando pra manter o aparelho nivelado.
O Meager disse que foi a única vez que se sentiu tenso num voo em dirigível e pediu pra não mais ser escalado pra ele…
janeiro 5th, 2017 às 4:13 PM
MMONTALVÃO DISSE: “Garret teve acesso a informações técnicas ou não? Quem quer puxar pro lado da mediunidade vai dizer que não, quem não considera que espíritos comuniquem entende que sim (ao menos há evidências de que ela fora interessada no assunto).”
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Não há QUALQUER evidência que ele teve acesso a informações técnicas.
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Essa possibilidade foi alguma vez levantada na época? Sim. Suas declarações sobre o choque foram suficientemente específicas para despertar a suspeita do governo, que enviou agentes para investigar Garrett. Nenhum elo entre ela e o projeto do R-101 ou de qualquer de seus participantes foi descoberto.
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Assim, mais uma vez, a evidência aponta para a completa honestidade de Garrett.
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MONTALVÃO DISSE: “Tivessem os mediunistas de antanho (e d’agora) aplicado testes de presença boa parte das dúvidas, talvez todas, estariam sanadas. Como temem utilizar essas verificações elucidativas, e tremem só de nela pensar, podemos ter por estabelecido que espíritos não comunicam.”
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Ou que não enxergam bem o mundo físico exceto em situações que mexam com sua emotividade (como o caso do espírito Emil Jensen que viu uma fábrica em sua terra natal em chamas), ou porque a informação psi é percebida como vislumbres impressionistas no lado direito do cérebro, como sentimentos, formas e cores, ao invés de palavras ou detalhes analíticos no lado esquerdo do cérebro. Uma matéria da revista Cérebro & Mente de 2002 diz:
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O lado esquerdo do cérebro reconhece letras e palavras, enquanto o lado direito reconhece faces e padrões geométricos. O nosso alfabeto, por ser silábico, estimula o lobo esquerdo; os ideogramas dos orientais, utilizando símbolos, desenvolvem o lobo direito. No idioma japonês, por exemplo, que são usados símbolos e sílabas, os dois hemisférios são estimulados no ato da leitura.
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http://www.cerebromente.org.br/n15/mente/lateralidade.html
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Então se quiserem ver um espírito ser bem sucedido em ler uma revista é melhor invocar um oriental. E a revista tem que usar a simbologia oriental.
janeiro 5th, 2017 às 4:33 PM
Achei algo sobre orientais
https://aoikuwan.com/2012/01/31/criaturas-sobrenaturais-compilado/
janeiro 5th, 2017 às 4:54 PM
O R-101 foi um verdadeiro projeto Apollo pro UK.
Amplamente debatido; com problemas notórios como a reforma durante o verão pra colocar a outra bolsa no meio.
Não que ela tivesse insider infos, mas os fatos eram notórios.
Especialmente pra que se interessasse, como se viu no que eu fiquei sabendo ontem.
Não vi nada do que ela tenha dito – na 1ª séance 2 dias depois, claro – que não pudesse ser inferido do que circulava.
Minha dúvida era quanto ao profundor que me parece ter sido esclarecida com o incidente ante o rei.
Essa história de querer cegar os espíritos é invenção de vocês, sem aparo na ampla literatura, como exaustivamente já se viu.
Nosso teste é feito pra testar o que é alegado pelo espiritismo.
Por exemplo, quanto tentaram aplicar Drayton Thomas pro AMo, bastava falar na mancha que nem ele nem a mulher tinham siquer notado.
Isso já dando de barbada que o retrato em ¾ fosse muitíssimo bem conhecido do velho. Da vó dele ou algo assim que ele fosse encantado em vida por ele de sorte a tê-lo decorado e então descrevi-a-o por só memória.
janeiro 5th, 2017 às 5:04 PM
Essa é a descrição dos espíritos que segundo essa desesperada tentativa de justificar a falta de experimentos sérios, são semi-cegos:
A única desculpa possível é que o velho fosse encantado pelo retrato em vida a ponto de tê-lo decorado, recitando-o, já que agora na erraticidade semi-cego, só poderia descrevê-lo por memória.
Quiçá quando adolescente se masturbasse olhando pra ele, a ponto que decorou-o
❓
janeiro 5th, 2017 às 5:09 PM
Gorducho,
qual parte de “a informação psi é percebida como vislumbres impressionistas no lado direito do cérebro, como sentimentos, formas e cores”/”o lado direito reconhece faces e padrões geométricos” você não entendeu?
janeiro 5th, 2017 às 5:10 PM
Sabe como é a psicografa no espiritismo chinês, Analista Vinícius ❓
janeiro 5th, 2017 às 5:13 PM
Isso vocês inventaram… por favor!
Nossos testes são testes de espiritismo, não testes pras desculpas que vocês bolaram.
Caia na real.
Eu me criei no espiritismo.
janeiro 5th, 2017 às 5:20 PM
Bom, se você entendeu, como que você me escreve que “A única desculpa possível é que o velho fosse encantado pelo retrato em vida a ponto de tê-lo decorado, recitando-o, já que agora na erraticidade semi-cego, só poderia descrevê-lo por memória.”? Não está vendo que a imagem do retrato está sendo descrita justamente porque é o tipo de informação – faces, imagens – que o lado direito do cérebro reconhece?
janeiro 5th, 2017 às 5:21 PM
Olhe só essa,que S/Pessoa está tentando fazer o mesmo pra cima de nós (como se fossemos bocós desconhecedores do tema)
✈ Só posso dar a dica.. não vai pelo caminho do olho humano porque esse vai lhe levar ao fracasso em qualquer experiência, não importa o que você venha a ler em livros.
Ao que AMorespondeu:
Tenho a impressão de que estou a ouvir: não importa o que lhe digam, importa o que EU lhe digo…
Essa é também a sua “lógica”. Não importa o que a literatura espírita diga; não importa o que a (falecida) Drª Marlene Nobre tenha explicado: importa o que vocês afirmam.
Que quié isso…
janeiro 5th, 2017 às 5:23 PM
Não importa o que a literatura espírita diga, de fato. Apenas o que passou em experimentos controlados é o que importa. Se for ligar para o que a literatura espírita diz, então é religião, não ciência.
janeiro 5th, 2017 às 5:25 PM
E que emoção tinha a mancha?
E a cadeira vazia do lado da Ermance é emocionante?
Se um dia nos encontrarmos n’alguma choperia aí e ficar uma cadeira vazia ao seu lado na mesa isso vai me emocionar?
Vou chorar porque tem uma cadeira de bar vazia do seu lado?
janeiro 5th, 2017 às 5:27 PM
Claro que é religião… que dúvida!
E todos os crentes no fundo são religiosos ainda que enrustidos. Por isso a recusa em por a Crença sob escrutínio.
janeiro 5th, 2017 às 5:28 PM
Música é emocionante?
janeiro 5th, 2017 às 5:30 PM
GORDUCHO DISSE: “E que emoção tinha a mancha?”
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Se for a mancha na testa do Mikhail Gorbachev ou a mancha na perna da Angélica são traços individualizantes. São coisas que o espírito usa para se identificar.
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GORDUCHO DISSE: “E a cadeira vazia do lado da Ermance é emocionante?”
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O médium estava vendado? Em outro aposento? Você diria que foi uma situação controlada?
janeiro 5th, 2017 às 5:49 PM
Tou falando da mancha (banheira que virou?) na casa do DT! Não se faça se sonso 🙁
A adaptação pra músicas está pronta…
Claro: já sei a desculpa de vocês…
Teremos que por canções que o espírito conhecesse e gostasse…
O que será que tocava aí no tempo do Dr. Bezerra?
Será que ele curtia a Chiquinha Gonzaga?
Precisaremos duma consultoria do ACoC, mas se supera as dificuldades.
Prá cada mentor espiritual, se descobre o que ele gostava e se prepara umas 20 peças.
Concorda?
janeiro 5th, 2017 às 5:52 PM
GORDUCHO DISSE: “Tou falando da mancha (banheira que virou?) na casa do DT! Não se faça se sonso :(”
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Pode reproduzir o trecho que você se refere?
janeiro 5th, 2017 às 6:44 PM
Your father mentions a ceiling in your house, as if some mark needed to be covered up.
janeiro 5th, 2017 às 6:49 PM
Uma pera murcha também é uma coisa muito emocionante, não?
Bom, do jeito que os falecidos cultos ficam abestalhados depois que morrem, pode ser sim…
janeiro 5th, 2017 às 6:52 PM
Essa da pera (associei c/perilha) murcha me fez lembrar a brincadeira de telecinese do prato que os ingleses fizeram c/o marido da Eusapia em Napoli 😀
janeiro 5th, 2017 às 6:59 PM
Sobre a mancha: our father mentions a ceiling in your house, as if some mark needed to be covered up.
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Deve ter captado os pensamentos da empregada, até porque dificilmente a marca era visível.
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After a few days the dampness disappeared, leaving so slight a stain that it was not discernible unless pointed out
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Sobre a pera:
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“Ask Clara what has gone wrong in the cupboard; we got an idea that something had not been keeping well. We heard of it lately.”
janeiro 5th, 2017 às 7:12 PM
Essa foi fraquinha…
Onde morava o DT?
Onde morava Ms. Osborne?
[¿captou a linha de proto-pensamento…?]
janeiro 5th, 2017 às 7:13 PM
Heard ❗
Com música podemos fazer então ❓
Concorda ❓
janeiro 5th, 2017 às 7:14 PM
Os espíritos são semi-cegos mas ouvem!
Dessa o Sr. não pode voltar atrás!
janeiro 5th, 2017 às 7:18 PM
O software segue o mesmo padrão do das imagens…
Se coloca num diretório 20 canções adequadas ao espírito – claro que fazendo uma prévia com ele.
Usa o mesmo timer e o sorteio aleatório
0.mp3
1.mp3
[…]
19.mp3
Serve pra vocês ❓
Concorda que músicas são mais emocionante do que o espírito ficar escutando as empregadas falarem sobre vegetais murchos, certo ❓
janeiro 5th, 2017 às 7:25 PM
Feda talvez não saiba sempre por qual método a ideia alcança sua consciência. Por exemplo ela diria, “eu ouço o nome Lily [lírio]”, quando de fato um lírio foi pintado para ela, ou a ideia impressa na mente dela. Ela diz, “eu ouço” porque ela se deu a sugestão de ouvir, e não percebe que ela não ouviu isto de fato. Esperando perceber as idéias como som, ela pensa que elas vêm desse jeito, até mesmo quando elas estão vindo por visão.
janeiro 5th, 2017 às 7:27 PM
E perceba: aqui estamos falando de “ouvir” pensamentos. Não música….
janeiro 5th, 2017 às 7:28 PM
Você deveria ler um pouco mais sobre o modus operandi de como as comunicações chegam a Feda, já que gosta tanto da literatura espírita 🙂
janeiro 5th, 2017 às 7:35 PM
Se for o Eurípedes Barsanulfo ou Dr. manoel Philomeno o espírito, por exemplo, colocamos Tico-tico no fubá &c…
Serve?
Onde moravam eles (DT. + Ms. Osborne)?
Sério mesmo…
The Hilll… ¿capisci?
janeiro 5th, 2017 às 7:36 PM
A amplíssima literatura espírita que eu conheço muito bem só serve pra escancarar o desespero de vocês…
janeiro 5th, 2017 às 7:38 PM
O derramamento da água + a pera me deu um proto-estalo no neurônio, mas o qual depende de onde eles moravam, que eu não sei mesmo…
janeiro 5th, 2017 às 8:01 PM
Three days later there came suddenly and sharply into my mind the recollection of a very small monkey in stone which had been brought from India and given me by an old soldier.
Aí não tem como dar a desculpa que era o tempo do velho
Eu não só conheço a literatura espírita – toda ela, não pinçamentos seletivos pra produzir desculpas bobas…- como também sei ler.
janeiro 5th, 2017 às 9:06 PM
Não sei bem porque, mas todas as vezes que vejo o quadro do personagem “Pedro Pedreira” da escolinha do Professor Raimundo, lembro-me dos céticos.
https://www.youtube.com/watch?v=0M4QmGScakk
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Brincadeirinha… A primeira de 2017.
Um abraço
janeiro 5th, 2017 às 10:00 PM
Os nossos testes de espiritismo são baseados no que é alegado pelos espíritas Analista Borges.
Revelações que ninguém poderia saber ou cartinhas pra consolar mamães são balelas técnicas.
O primeiro passo, que nunca foi feito porque não convém, é ver se tem um espírito se comunicando.
Simples, sem tapeações ou estatísticas.
Administrador & outros alegando que as alegações do espiritismo não são verdadeiras e não importa o que diga a literatura, importa é o que eles dizem, se dão um tiro-no-pé lógico, admitindo então que o espiritismo é fake.
Fake seja aí por auto-sugestão que eu acho seja a grande maioria; seja por fraude, claro.
janeiro 6th, 2017 às 8:08 AM
“Sabe como é a psicografa no espiritismo chinês, Analista Vinícius :?:”
Não sei GORDUCHO, lá tem espiritismo ❓
DPF já se infiltrou lá também?
Encontrei um caso de Xenoglosia Chinesa, vejam:
http://www.mensagensespiritas.net63.net/xenoglossia.htm
“Um caso importante de xenoglossia em língua chinesa.
A Dona Cleonice Marconsin nos procurou nos idos 1993 para que estudássemos a sua mediunidade raríssima – ela recebia mensagens em várias línguas, inclusive em língua chinesa – com todos aqueles hieróglifos escritos com grande rapidez! Ela preenchia mediunicamente uma página em menos de 3 minutos.”
visite o site, há mais comentários e um anexo da psicografia do Prof. Dr. Reinaldo Spitzner
janeiro 6th, 2017 às 8:35 AM
Claro que tem. Lá o objetivo do espirito é se tornar um guardião do seu lugar de origem i.e., tipo um santo protetor. Mais ou menos igual ao Dr. Bezerra que nunca reencarna nem vai pra junto de Dâus, mas sempre fica rondando em volta da FEB e dos Congressos dela…
Pena que a gente não consegue ler a tradução…
Será que o espirito chinês escreveu em estilo chiquista?
PSICOGRAFIA
https://www.youtube.com/watch?v=NOrrNmlxmwI
janeiro 6th, 2017 às 9:24 AM
gorducho, o professor universitário espírita disse que fez uma pergunta em inglês ao espirito chinês porque só vieram palavras e não frases ❗
“Voltei a São Paulo 20 dias após o primeiro encontro, quando o professor M.S. me deu os resultados. Confesso que fiquei muito surpreso com o resultado positivo, pois os hieróglifos representavam palavras chinesas. Só não havia frases completas, conforme os hieróglifos em anexo, só palavras.
Posteriormente perguntamos em inglês ao espírito chinês o fato de serem somente palavras e não frases, ele respondeu que dada a grande dificuldade das letras, ele estava treinando a médium”
consegui ler: vontade, mulher, paz, vim fazer.
bom, é um treinamento. Quando a médium souber chinês completo vai “queimar” os hieroglifos.
Viu as psicografias das crianças? Viraram chiquistas
janeiro 6th, 2017 às 9:25 AM
Claro que tem. Lá o objetivo do espirito é se tornar um guardião do seu lugar de origem i.e., tipo um santo protetor
Mas é o “espiritismo de brasileiros” ? Com odes a CX e DPF?
janeiro 6th, 2017 às 9:54 AM
Claro que não.
Mas é difícil saber muito mais porque não tem literatura em inglês.
Nem nas Filipinas que é o 2° pais espírita.
Divaldo e a FEB entram um pouco é em Portugal ou seja: existem alguns portugueses espiritas “kardecistas”.
No resto do mundo quando falam em centros espiritas nessa linha são na real brasileiros e claro, familiares deles.
Mesmo nas Filipinas onde se intitulam “kardecistas”, não é porque o livro principal é a Rei James e não o ESE.
Tem o Lago de Fogo &c.
E as curas não são feitas por médicos alemães – nem japoneses ou outros da zona…- mas por entidades locais que em vida não tiveram carteirinha de médicos…
Mas também é dificil se aprofundar mais porque também quase não tem literatura em inglês (por incrivel que pareça…).
janeiro 6th, 2017 às 9:57 AM
Diz que em Cuba tem bastante % de kardecistas. Acredito que agora com a morte do Fidel vá se abrir e dai via internet a gente possa ver melhor se eles são ou serão chiquistas…
janeiro 6th, 2017 às 10:17 AM
É… o buraco é mais embaixo…
Uma cousa é desenhar uma palavra isolada outra é fazer uma frase e, principalmente: que seja correta no alegado idioma…
Ora se a médium escreva palavras por que a “falta de prática” impedia de escrever frases que, alias, em mandarim ou cantonês são bem curtinhas.
Como a tão apregoada psicografia do CX em hebraico…
Até agora o que consegui saber delas são expressões populares soltas transliteradas pra caracteres latinos. pode ser que tenha as tais psicografias mas até agora nunca consegui vê-las…
janeiro 6th, 2017 às 10:23 AM
Pra fazer uma frase em mandarim – como aliás qualquer idioma – não basta saber as palavras isoladas mas pô-las & decliná-las certo.
Quando às vezes faço brincadeira com o grego, procuro montar a frase em inglês no Google e depois ver num sitio em grego mesmo se ela faz sentido na sua totalidade.
janeiro 6th, 2017 às 11:18 AM
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MONTALVÃO DISSE: “Tivessem os mediunistas de antanho (e d’agora) aplicado testes de presença boa parte das dúvidas, talvez todas, estariam sanadas. Como temem utilizar essas verificações elucidativas, e tremem só de nela pensar, podemos ter por estabelecido que espíritos não comunicam.”
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VISONI: Ou que NÃO ENXERGAM BEM O MUNDO FÍSICO exceto em situações que mexam com sua emotividade (como o caso do espírito Emil Jensen que viu uma fábrica em sua terra natal em chamas), ou porque a informação psi é percebida como vislumbres impressionistas no lado direito do cérebro, como sentimentos, formas e cores, ao invés de palavras ou detalhes analíticos no lado esquerdo do cérebro. Uma matéria da revista Cérebro & Mente de 2002 diz:
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O lado esquerdo do cérebro reconhece letras e palavras, enquanto o lado direito reconhece faces e padrões geométricos. O nosso alfabeto, por ser silábico, estimula o lobo esquerdo; os ideogramas dos orientais, utilizando símbolos, desenvolvem o lobo direito. No idioma japonês, por exemplo, que são usados símbolos e sílabas, os dois hemisférios são estimulados no ato da leitura.
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http://www.cerebromente.org.br/n15/mente/lateralidade.html
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Então se quiserem ver um espírito ser bem sucedido em ler uma revista é melhor invocar um oriental. E a revista tem que usar a simbologia oriental.
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CONSIDERAÇÃO: triste sua tentativa de criar factóide de espírito, que possa fugir de teste de presença impunemente. A cada momento inventa um óbice, como esse ridículo de propor que espíritos orientais seriam os mais capazes de evidenciarem-se presentes.
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Embora desnecessário demonstrá-lo equivocado, pois já lhe foram dadas exibições sobejas de que os mortos, caso comunicassem, enxergariam muito bem as coisas na crosta (com base na literatura disponível), e não teriam dificuldades de leituras, de oitiva, olfato… Mesmo assim, deixo mais algumas ilustrações.
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257 – “Dizendo que os Espíritos são inacessíveis às impressões da matéria que conhecemos, referimo-nos aos Espíritos muito elevados, cujo envoltório etéreo não encontra analogia neste mundo. Outro tanto não acontece com os de perispírito mais denso, os quais PERCEBEM OS NOSSOS SONS E ODORES, não, porém, apenas por uma parte limitada de suas individualidades, conforme lhes sucedia quando vivos. Pode-se dizer que, NELES, AS VIBRAÇÕES MOLECULARES SE FAZEM SENTIR EM TODO O SER e lhes chegam assim ao sensorium commune, que é o próprio Espírito, embora de modo diverso e talvez, também, dando uma impressão diferente, o que modifica a percepção. Eles OUVEM O SOM DA NOSSA VOZ, ENTRETANTO NOS COMPREENDEM SEM O AUXÍLIO DA PALAVRA, SOMENTE PELA TRANSMISSÃO DO PENSAMENTO.
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Em apoio do que dizemos há o fato de que essa penetração é tanto mais fácil, quanto mais desmaterializado está o Espírito. PELO QUE CONCERNE À VISTA, ESSA, PARA O ESPÍRITO, INDEPENDE DA LUZ, QUAL A TEMOS. A FACULDADE DE VER É UM ATRIBUTO ESSENCIAL DA ALMA, PARA QUEM A OBSCURIDADE NÃO EXISTE. É, CONTUDO, MAIS EXTENSA, MAIS PENETRANTE NAS MAIS PURIFICADAS. A ALMA, OU O ESPÍRITO, TEM, POIS, EM SI MESMA, A FACULDADE DE TODAS AS PERCEPÇÕES.
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Estas, na vida corpórea, se obliteram pela grosseria dos órgãos do corpo; na vida extracorpórea, se vão desanuviando, à proporção que o invólucro semi-material se eteriza.”
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(LIVRO DOS ESPÍRITOS – Allan Kardec)
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“Já na questão 245, Parte Segunda, Cap. VI de O Livro dos Espíritos, KARDEC PERGUNTA AOS ESPÍRITOS SE A VISÃO DO ESPÍRITO É CIRCUNSCRITA COMO QUANDO ESTAMOS ENCARNADOS, OU SEJA, SE A VISÃO SE LIMITA SOMENTE AO QUE OS OLHOS PODEM ALCANÇAR.
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OS ESPÍRITOS RESPONDEM ENTÃO QUE A VISÃO QUANDO ESTAMOS DESENCARNADOS, EM ESPÍRITO, ESTÁ EM TODO O SER. NA SEQUÊNCIA ESCLARECEM QUE NEM SEQUER PRECISAM DE LUZ PARA VER, exceto quando na condição de expiação (quando o espírito sofre pelo mal que tenha praticado).
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Tentando entender um pouco mais a relevância deste assunto, imaginemos a possibilidade de uma visão em 360º, ou seja, de abrangermos praticamente tudo em nossa volta e não somente até onde o ângulo de visão que nossos olhos humanos alcançam. Isso por si só não é maravilhoso? Mais ainda do que ver tudo ao redor, seja à frente ou à retaguarda, é a possibilidade de na condição de espírito, ver em mais de um ponto ao mesmo tempo.”
http://espiritismofacil.com.br/a-vida-do-espirito/
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“Várias experiências mostraram-me que o homem, ao entrar no mundo dos espíritos após a morte, leva consigo tudo o que lhe pertencia na Terra, exceto seu corpo. Quando o homem entra no mundo espiritual, ele possui um corpo igual àquele que lhe servira na Terra, sem qualquer diferença aparente. Entretanto, esse corpo é espiritual, e, por isso, está separado e purificado das coisas terrestres.
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O espírito pode ver e tocar a substância espiritual, como o homem natural faz em relação às coisas naturais. Disso resulta que o homem, ao tornar-se espírito, imagina que ainda está no corpo que possuía na Terra e, em conseqüência, não sabe que morreu. O ESPÍRITO GOZA DE TODOS OS SENTIDOS INTERNOS E EXTERNOS QUE POSSUÍA NA TERRA: VÊ, ESCUTA E FALA, COMO FAZIA ANTES. Também possui paladar e olfato, e sente pelo tato. Possui inclinações, formula desejos, pensa, raciocina, ama e vê tal como antes.”
(“O Mundo dos Espíritos – Segundo o que lá foi ouvido e visto” – Swedenborg)
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[embora Swedenborg não advogasse a mediunidade nos moldes espiritistas, ele deixa claro que, se os mortos comunicassem, não teria dificuldades sensoriais]
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-4-
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As vozes das pessoas que entram e saem são abafadas. Parece que houve algum engano terrível, pois eles parecem estar chorando a morte dele, e ele lá está, esperando para lhes mostrar os melhores peixes que já pescou na vida. […]
“Ele fica desconcertado. Por que todo mundo está agindo de maneira tão estranha e se recusa a falar com ele?
[…]
Nesse ponto ele exclama: Parece até que estou morto e ao dizer isso ele se encontra de novo na colina verdejante à margem do regato. Mas desta vez há ali outras pessoas admirando a paisagem. Meio receoso de ser ignorado como tinha sido pela família, murmura um alô tímido e instantaneamente eles o cercam com o calor da amizade. Perguntam sobre os peixes que ele pescou, se gosta da vista e de onde ele veio.
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“Ele lhes diz que não sabe onde deixou o carro e um deles diz que ele não vai mais precisar dele, pois pode ir aonde quiser só pelo simples desejo de lá estar. Isso o intriga de tal modo que ele cai num torpor profundo. Quando por fim ele desperta, as pessoas se foram, menos um homem com uma longa barba branca que diz: Filho, já está na hora de começar as aulas.
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“Aulas? exclama ele. Acabei com as aulas há muito tempo, e certamente o senhor também.
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“Mas um tipo diferente de aulas, meu filho, continua o velho. Esta é a verdadeira escola onde nos ensinam como recordar, como esquecer e o que saber sem aprender.
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“O homem fica muito intrigado, mas segue o velho até a uma escola onde estão sentados vários outros estranhos, numa espécie de sala de aula. Um deles parece um advogado que ele conheceu no Lions Club, mas como ele tinha morrido havia uma ou duas semanas, devia ser engano. […]
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O velho diz devagar: Escute bem, filho, pois esta é uma das lições mais importantes que você aprenderá. […]
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Aceite simplesmente que, POR ENQUANTO SUA FAMÍLIA E SEUS AMIGOS NÃO PODERÃO VER E CONVERSAR COM VOCÊ, EMBORA VOCÊ POSSA VÊ-LOS E CONVERSAR COM ELES. Isso prova que você está mais vivo do que eles, pois suas faculdades são tão maiores agora que você deixou o seu corpo. Mas no momento eles não o verão e pensarão em você como estando debaixo da terra. Uma pena. . . mas é daí que você vai começar na lição, amanhã ”.
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(A VIDA NO ALÉM-TÚMULO – Ruth Montgomery – “Impressionante Mensagem de Além-Túmulo do Eminente Médium Arthur Ford)
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REGRESSANDO A CASA
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Imitando a criança que se conduz pelos passos dos benfeitores, cheguei à minha cidade, com a sensação indescritível do viajante que torna ao berço natal depois de longa ausência.
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Sim, a paisagem não se modificara de maneira sensível. As velhas árvores do bairro, o mar, o mesmo céu, o mesmo perfume errante. Embriagado de alegria, não mais notei a expressão fisionômica da senhora Laura, que denunciava extrema preocupação, e despedi-me da pequena caravana, que seguiria adiante.
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Clarêncio abraçou-me e falou:
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– Você tem uma semana ao seu dispor. Passarei aqui diariamente para revê-lo, atento aos cuidados que devo consagrar aos problemas da reencarnação de nossa irmã. Se quiser ir a “Nosso Lar”, aproveitará minha companhia. Passe bem, André!
[…]
Não me demorei a examinar pormenores. Atravessei celeremente algumas ruas, a caminho de casa. O coração me batia descompassado, à medida que me aproximava do grande portão de entrada. O vento, como outrora, sussurrava carícias no arvoredo do pequeno parque. Desabrochavam azáleas e rosas, saudando a luz primaveril. Em frente ao pórtico, ostentava-se, garbosa, a palmeira que, com Zélia, eu havia plantado no primeiro aniversário de casamento.
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Ébrio de felicidade, avancei para o interior. Tudo, porém, denotava diferenças enormes. Onde estariam os velhos móveis de jacarandá? E o grande retrato onde, com a esposa e os filhinhos, formávamos gracioso grupo? Alguma coisa me oprimia ansiosamente. Que teria acontecido? Comecei a cambalear de emoção. Dirigi-me à sala de jantar, onde vi a filhinha mais nova, transformada em jovem casadoura. E, quase no mesmo instante, vi Zélia que saía do quarto, acompanhando um cavalheiro que me pareceu médico, à primeira vista.
– […]
Zélia chorava e torcia as mãos, demonstrando imensa angústia.
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Um corisco não me fulminaria com tamanha violência. Outro homem se apossara do meu lar. A esposa me esquecera. A casa não mais me pertencia. Valia a pena de ter esperado tanto para colher semelhantes desilusões? Corri ao meu quarto, verificando que outro mobiliário existia na alcova espaçosa. No leito, estava um homem de idade madura, evidenciando melindroso estado de saúde. Ao lado dele, três figuras negras iam e vinham, mostrando-se interessadas em lhe agravar os padecimentos.
[…]
Assentei-me, decepcionado e acabrunhado, vendo Zélia entrar no aposento e dele sair, varias vezes, acariciando o enfermo com a ternura que me coubera noutros tempos, e, depois de algumas horas de amarga observação e meditação, voltei, cambaleante, à sala de jantar, onde encontrei as filhas conversando. Sucediam-se as surpresas. A mais velha casara-se e tinha ao colo o filhinho. E meu filho? Onde estaria ele?
– […]
A filha mais jovem interveio, acrescentando:
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– Desde que a pobre mana começou a se interessar pelo maldito Espiritismo, vive com essas tolices na cachola. Onde já se viu tal disparate? Essa história dos mortos voltarem é o cúmulo dos absurdos.
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– […]
Aproximei-me da filha chorosa e estanquei-lhe o pranto, murmurando palavras de encorajamento e consolação, que ela não registrou auditiva, mas subjetivamente, sob a feição de pensamentos confortadores.
[…]
Então, em face da realidade, absolutamente só no testemunho, comecei a ponderar o alcance da recomendação evangélica e refleti com mais serenidade. Afinal de contas, por que condenar o procedimento de Zélia? E se fosse eu o viúvo na Terra? Teria, acaso, suportado a prolongada solidão? Não teria recorrido a mil pretex- tos para justificar novo consórcio? E o pobre enfermo? Como e por que odiá-lo? Não era também meu irmão na Casa de Nosso Pai? Não estaria o lar, talvez, em piores condições, se Zélia não lhe houvesse aceitado a aliança afetiva? Preciso era, pois, lutar contra o egoísmo feroz. Jesus conduzira-me a outras fontes. Não podia proceder como homem da Terra. Minha família não era, apenas, uma esposa e três filhos na Terra. Era, sim, constituída de centenas de enfermos nas Câmaras de Retificação e estendia- se, agora, à comunidade universal. Dominado de novos pensamentos, senti que a linfa do verdadeiro amor começava a brotar das feridas benéficas que a realidade me abrira no coração.
(Nosso Lar – C. Xavier)
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janeiro 6th, 2017 às 11:27 AM
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MONTALVÃO DISSE: “Tivessem os mediunistas de antanho (e d’agora) aplicado testes de presença boa parte das dúvidas, talvez todas, estariam sanadas. Como temem utilizar essas verificações elucidativas, e tremem só de nela pensar, podemos ter por estabelecido que espíritos não comunicam.”
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VISONI: Ou que NÃO ENXERGAM BEM O MUNDO FÍSICO EXCETO EM SITUAÇÕES QUE MEXAM COM SUA EMOTIVIDADE (como o caso do espírito Emil Jensen que viu uma fábrica em sua terra natal em chamas), ou porque a informação psi é percebida como vislumbres impressionistas no lado direito do cérebro, como sentimentos, formas e cores, ao invés de palavras ou detalhes analíticos no lado esquerdo do cérebro. Uma matéria da revista Cérebro & Mente de 2002 diz:[…]
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CONSIDERAÇÃO: há uma falácia implícita na declaração acima, embora se não a perceba em rápida leitura. O fato é que toda e qualquer situação que vivenciamos mexe com nossa emotividade (embora em grau variado), e, se espíritos são o que dele se pensam eles também serão emotivados quais somos. Até mesmo para o suposto Jensen ter viajado milhares de quilômetros, da Dinamarca a Reykjavik, e achado certinho o local onde Indridi dava seu xouzinho, ele teria que ter seguido algum rastro emocional que o conduzisse a tal destino…
janeiro 6th, 2017 às 12:05 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Tivessem os mediunistas de antanho (e d’agora) aplicado testes de presença boa parte das dúvidas, talvez todas, estariam sanadas. Como temem utilizar essas verificações elucidativas, e tremem só de nela pensar, podemos ter por estabelecido que espíritos não comunicam.”
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VISONI: Ou que não enxergam bem o mundo físico exceto em situações que mexam com sua emotividade (como o caso do espírito Emil Jensen que viu uma fábrica em sua terra natal em chamas), ou porque A INFORMAÇÃO PSI É PERCEBIDA COMO VISLUMBRES IMPRESSIONISTAS NO LADO DIREITO DO CÉREBRO, COMO SENTIMENTOS, FORMAS E CORES, AO INVÉS DE PALAVRAS OU DETALHES ANALÍTICOS NO LADO ESQUERDO DO CÉREBRO. Uma matéria da revista Cérebro & Mente de 2002 diz:[…]
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CONSIDERAÇÃO: a alegação de que a “informação psi” seja recebida pelo lado direito (que alguns acreditam seja o lado da criatividade) é aborto da mente de Dean Radin, ao qual Visoni aderiu com a satisfação de quem ache que um algodão-doce seja alimento nutritivo.
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Toda sensação (logicamente captada pelos sentidos, pois não há outra maneira constatada de captarmos informações do meio externo) é um “sentimento”, uma “forma indefinida”, uma “cor”… é o cérebro quem tranforma as sensações em percepções. Radin, em verdade, está dizendo nada de coisa alguma.
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O que Radin precisaria fazer seria comprovar a realidade dessa “informação psi”, para depois (tentar) inferir por que buraco ela entra…
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Se o besteirol proferido por Radin fosse aplicável à hipótese da comunicação entre mortos e vivos essa comunicação se tornaria inviável ou terrivelmente difícil, as Osbornes e Pipers da vida não poderiam existir, nem como suposição.
janeiro 6th, 2017 às 12:10 PM
O Sr. respondeu com perfeição lá no CC…
Eles chegaram a um nível tal de absurdo que agora a coisa é posta nos termos: não importa o vocês leiam; importa o que nós lhes dizemos.
Se não fosse monstruoso seria risivel…
E viu supra quando ele mesmo escorregou com o “ouvir”?
Quando eu falei que a versão musical do software espiritoscópio está pronta (e por execicio fiz ela mesmo usando a classe MediaPlayer do JavaFX 8) ele alegou que o “espirito” “escutava” é o pensamento.
Ele se antenou previamente que eu a propor uma versão – aliás até mais fácil de fazer do experiento usando vegetais & frutas murchos – e aí ele se adiantou alegando que o velho ficava é “escutando” o pensamento do papo das empregadas.
Claro que como não dá pra tapar todos os furos das desculpas ele não diz o que há de emocionante em ficar “escutando” o pensamento que produzirá o papo das empregadas. A menos que o espirito taradão tivesse na pescaria de “outras” histórias, mas só o que apareceu foi o “emocionante” evento da pera murcha e do viramento da água…
janeiro 6th, 2017 às 12:28 PM
E pro macaquinho em pedra (sabão suponho… nós tinhamos uma oncinha…) acho que ele ainda não bolou uma desculpa.
O DT não fala que fosse do tempo da Etta (que o soldado fosse admirador e tivesse trazido o mimo pra ela, ou algo assim…).
Os neurônios dele tão tlim! tlim! tlim! já a quase H24…
janeiro 6th, 2017 às 12:36 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Tivessem os mediunistas de antanho (e d’agora) aplicado testes de presença boa parte das dúvidas, talvez todas, estariam sanadas. Como temem utilizar essas verificações elucidativas, e tremem só de nela pensar, podemos ter por estabelecido que espíritos não comunicam.”
.
VISONI: Ou que não enxergam bem o mundo físico exceto em situações que mexam com sua emotividade (como o caso do espírito Emil Jensen que viu uma fábrica em sua terra natal em chamas), ou porque a informação psi é percebida como vislumbres impressionistas no lado direito do cérebro, como sentimentos, formas e cores, ao invés de palavras ou detalhes analíticos no lado esquerdo do cérebro. UMA MATÉRIA DA REVISTA CÉREBRO & MENTE DE 2002 DIZ:[…]
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CONSIDERAÇÃO: então, para amparar as bobagens de Radin, o Visoni recorre a artigo que apregoa a capacidade criativa do lado direito do cérebro, e ilustra com o que segue:
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“O lado esquerdo do cérebro reconhece letras e palavras, enquanto o lado direito reconhece faces e padrões geométricos. O nosso alfabeto, por ser silábico, estimula o lobo esquerdo; os ideogramas dos orientais, utilizando símbolos, desenvolvem o lobo direito. No idioma japonês, por exemplo, que são usados símbolos e sílabas, os dois hemisférios são estimulados no ato da leitura.”
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Trecho que considera suficiente para embasar o que diz em seguida:
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VISONI: “Então se quiserem ver um espírito ser bem sucedido em ler uma revista é melhor invocar um oriental. E a revista tem que usar a simbologia oriental.”
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CONSIDERAÇÃO: ante tamanho despautério me pergunto se o porre de fim de ano ainda faz seus efeitos…
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A autora do texto, Celeste Carneiro, “é artista plástica, educadora e terapeuta. Orienta cursos sobre Criatividade e Cérebro, Facilitando a Aprendizagem e outros.” Ela defende a hipótese de que se pode aprender arte, principalmente desenho, estimulando-se o lado criativo do cérebro, ou seja o lado direito. Ampara-se, para tanto, no programa desenvolvido por Betty Edwards, que fez grande sucesso há umas décadas e hoje é pouco levado a sério.
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Quem quiser experimentar se o método de Edwards funciona pode baixar gratuitamente o livro de sua autoria “Desenhando com o Lado Direito do Cérebro – Betty Edwards – Ediouro, 1984”, no endereço: https://drive.google.com/file/d/0B-VQ4SA_zlxzb3M1YVhfd0Z2Tnc/view
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Na internet está cheio de gente dizendo ter aprendido a desenhar seguindo o sistema de Edwards, entretanto, nada garante que esteja mesmo usando o lado direito do cérebro. O mais provável é que se identificou com a técnica recomendada e obteve resultados satisfatórios. Eu mesmo tentei, na época em que o livro era modismo, seguir as recomendações de Betty, mas sendo canhestro para desenho não progredi quase nada.
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Mesmo que o lado direito do cérebro fosse o que dele alguns postulam (a sede da criatividade) isso não garantiria a realidade da “informação psi”, tampouco que houvesse setor na massa cerebral que abrigasse esse tipo de informação, caso existisse.
janeiro 6th, 2017 às 1:03 PM
A filha mais jovem interveio, acrescentando:
– Desde que a pobre mana começou a se interessar pelo maldito Espiritismo, vive com essas tolices na cachola. Onde já se viu tal disparate? Essa história dos mortos voltarem é o cúmulo dos absurdos.
MONTALVÃO, olha a opinião dessa filha mais jovem da casa do saudoso Dr.AL.
Nem no livro do CX os espíritos querem demonstrar provas de sua existência: bastaria que AL se materialisasse frente a sua filha mais jovem e ela passaria a “saber que os mortos voltam”
janeiro 6th, 2017 às 2:23 PM
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“E viu supra quando ele mesmo escorregou com o “ouvir”?
Quando eu falei que a versão musical do software espiritoscópio está pronta (e por execicio fiz ela mesmo usando a classe MediaPlayer do JavaFX 8) ele alegou que o “espirito” “escutava” é o pensamento.”
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CONSIDERAÇÃO: o frankenstein que o Visoni vem construindo vai acabar se voltando contra ele: daqui a pouco a versão do espírito que elabora terá tanta restrição comunicativa que acabará reconhecendo, por via transversa, que mortos não interagem com vivos.
janeiro 6th, 2017 às 2:44 PM
GORDUCHO DISSE: “Aí não tem como dar a desculpa que era o tempo do velho
Eu não só conheço a literatura espírita – toda ela, não pinçamentos seletivos pra produzir desculpas bobas…- como também sei ler.”
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Mas parece que não com a devida atenção…
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Three days later there came suddenly and sharply into my mind the recollection of a very small monkey in stone which had been brought from India and given me by an old soldier. I knew it must be somewhere in the curio cabinet which stands close by the bronze monkey. On inspection, I discovered this stone monkey in the cabinet, and its position was only twenty inches from the one in bronze.
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And so my sister was right, although I had failed to discover that fact until the third day after the sitting.
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Então a irmã poderia ter captado a existência do outro macaco do inconsciente do CDT ou ela mesma ter lembranças dele, já que o CDT não diz quando recebeu o macaco do velho soldado. Mas é possível que sim, pois ele diz:
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my sister, who had shared my studies for three years, passed over in 1920.
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O livro é de 1928.
janeiro 6th, 2017 às 2:55 PM
MONTALVÃO DISSE: “triste sua tentativa de criar factóide de espírito, que possa fugir de teste de presença impunemente.”
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Triste é a sua tentativa de insistir numa metodologia que já mostrei diversas vezes aqui é uma porcaria, pois ignora todo o conhecimento adquirido sobre a informação psi. Não é à toa que artistas se dão muito melhor em testes ganzfeld…
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MONTALVÃO DISSE: “Embora desnecessário demonstrá-lo equivocado, pois já lhe foram dadas exibições sobejas de que os mortos, caso comunicassem, enxergariam muito bem as coisas na crosta (com base na literatura disponível), ”
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Literatura sem base empírica joga no lixo, já disse. Não é porque a Bíblia diz que o mundo foi criado em 6 dias que vou acreditar.
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Os espíritos de Piper eram bastante cegos e surdos. E se comunicavam. Essa é uma literatura que se pode confiar com uma segurança muito maior, pois há base empírica. Há controle. Há replicação independente. A médium nunca foi pega em fraude. Diferentemente do sr. Arthur Ford ou CX que você cita… pare de se basear em literatura de quinta categoria.
janeiro 6th, 2017 às 3:23 PM
MONTALVÃO DISSE: “a alegação de que a “informação psi” seja recebida pelo lado direito (que alguns acreditam seja o lado da criatividade) é aborto da mente de Dean Radin”
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Por que aborto? Ideias que não nascem são abortadas. Não foi o caso aqui. Além disso, isso não foi parido da cabeça de Radin, e sim uma conclusão extraída de testes empíricos. No artigo de Brian J. Williams que prova a paranormalidade de Harribance em décadas de pesquisas (disponível em http://obraspsicografadas.org/2016/sean-harribance-psiquico-excepcional-2014-por-bryan-j-williams/), por exemplo, ele diz:
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as habilidades relatadas de alguns alegantes psíquicos podem estar associadas com uma estrutura cerebral alterada, particularmente no hemisfério direito. Isto é consistente com alguns achados na literatura parapsicológica que apontam para a possibilidade de que as habilidades psíquicas estão associadas ao hemisfério direito (para revisões, ver Alexander, 2002; Ehrenwald, 1975, 1977; Krippner & Friedman, 2010; e Williams & Roll, 2008), embora pesquisas adicionais são necessárias para esclarecer essa possibilidade.
janeiro 6th, 2017 às 3:25 PM
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VINÍCIUS: Montalvão, olha a opinião dessa filha mais jovem da casa do saudoso Dr.AL.
[…]
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Nem no livro do CX os espíritos querem demonstrar provas de sua existência: bastaria que AL se materializasse frente a sua filha mais jovem e ela passaria a “saber que os mortos voltam.
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CONSIDERAÇÃO: correto, porém os chiquistas alegariam indisponibilidade de ectoplasma para o morto se tornar visível, ou que a visita fora autorizada sem opção materializativa… por outro lado, o falecido poderia, dentro daquele contexto, sensibilizar a mente da filha receptiva de modo a mostrar-se presente. Já que ele podia produzir esse tipo de influência, a faria sentir que estava ao seu lado, depois lhe passaria impressões de eventos que apenas ele e a mulher haviam vivenciado, quebrando a resistência da esposa e da outra filha; então, à medida que o contato se firmasse, culminaria em passar impressões só um espírito ativo no ambiente seria capaz.
janeiro 6th, 2017 às 4:12 PM
ESTOU NUM TECLADO COM DEFEITOS
RELEVAR ERROS
QUOTING: Então a irmã poderia ter captado a existência do outro macaco do inconsciente do CDT
Isso não vou nem responder em nome do respeito que por si adquiri nestes anos todos…
Sim só que ele não diz isso claramente. O que mostra quão relapso ele era nos “estudos” dele.
janeiro 6th, 2017 às 4:21 PM
ANALISTA MONTALVÃO
Explique para Sr. Gigaview que a falsificação em ciência ocorre quando um resultado esperado pela teoria não acontece.
Então caso – é a nossa certeza, claro, mas não vem ao caso cá…- os “médiuns” fracassem em transmitir as informações previstas nos nossos testes estará falseado o Espiritismo.
Então os nossos testes preveem bem concretamente a falsificabilização.
janeiro 6th, 2017 às 4:41 PM
‘For purpose of a test I had alluded to my study in the following words, “Upon the top of a bookcase there stands a bronze monkey.” When this had been dealt with, Feda
remarked that Etta was showing her another monkey. I replied that I had no second monkey. Feda continued, “She shows one to Feda and is sure she is right. You have
it.”‘
8 anos depois ela sem enxergar a casa dele ela estava certa que ele anda tinha o macaquinho ali…
Poupe-me…
E a mancha era do tempo dela também?
janeiro 6th, 2017 às 4:47 PM
Eu não faço a menor ideia do que tinha no meu escritório em casa há 8 anos atrás exceto uma prateleira metálica “profissional”, i.e., das usadas nas bibliotecas.
Mesmo 2 arquivadores metálicos também de tipo profissional já não estão lá nele e há 8 anos não sei se ainda estavam.
janeiro 6th, 2017 às 5:52 PM
GORDUCHO DISSE: “8 anos depois ela sem enxergar a casa dele ela estava certa que ele anda tinha o macaquinho ali…
Poupe-me…”
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O livro foi publicado em 1928, mas sessões com Etta já ocorriam em 1920. Infelizmente CDT não dá a data para todas as passagens.
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It is so easy for then to know about our inner life that they can even learn it from afar without needing to come to us. But if they wish to observe our material surroundings minutely it may be necessary for them to exercise a special mode of vision, a kind of clairvoyance, and for some of them this is difficult.
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Pode ser que Etta tenha vista o macaquinho, pode ter sido lembrança dela ou pode ter sido captação de material inconsciente do irmão por telepatia. O próprio CDT ao menos considera isso:
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Had these descriptions been limited to objects known to me I should have been compelled to consider, long and carefully, whether or not leakage from my unconscious mental activity had been caught and correctly interpreted by the medium. Evidence of such leakage would have been valuable; for if it could be shown that the human mind can thus unconsciously throw off information, and that another human mind can receive and interpret such ‘broadcasting,’ we should have a proof of telepathy which might go far to convince orthodox science of the reality of that much questioned hypothesis. For while, thanks to the laborious work of the founder of the Society for Psychical Research, telepathy is now popularly accepted as a fact in human nature, it is not as yet acknowledged by orthodox science which, on the contrary, either denies it or considers it unproven.
janeiro 6th, 2017 às 6:55 PM
Dai o Sr. deduz a credibilidade que se pode alocar ao “cientista espirita”….
E a a mancha
e a pera murcha
são cousas emocionantes
(question tags omitidas por teclado defeituoso…)
E não me respondeu onde eles moravam…
Espero que tenha captado meu lampejo:
the Hlll… “Mary”…
janeiro 6th, 2017 às 9:04 PM
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“Explique para Sr. Gigaview que a falsificação em ciência ocorre quando um resultado esperado pela teoria não acontece.
Então caso – é a nossa certeza, claro, mas não vem ao caso cá…- os “médiuns” fracassem em transmitir as informações previstas nos nossos testes estará falseado o Espiritismo.”
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Tenho a impressão de que ele passou da rejeição peremptória a aceitação com ressalvas: aos poucos vai reconhecendo a importância da proposta. Caso continue a obtemperar pegarei sua dica para aplicá-la. Pelo que parece a proposta do Sandro esgotou-se e os comentários estão esparsos.
janeiro 6th, 2017 às 9:08 PM
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Agora que vi que ele está me “ensinando” o que o que seja ciência, considerando o pensamento de Popper…
janeiro 6th, 2017 às 11:01 PM
Bezerra não reencarna mais, enxerga tudo, mas sua rouquidao continua
https://youtu.be/40N88Yrqm1w
janeiro 6th, 2017 às 11:03 PM
Todo ano ele Fala a mesma coisa, que estamos através periodos terriveis.
janeiro 7th, 2017 às 9:35 AM
Pro “experimento” ele teve o maior cuidado em eleger as melhores vítimas possíveis (aliás Alquimista notou isso logo de cara, não quero plagiar… ”vítimas” idealizadas são as melhores vítimas pra contaminar o experimento com um certo… viés).
► os parentes falecidos devem ter morrido entre o prazo máximo de 2 anos;
► os parentes vivos devem ter características de que precisam receber uma comunicação, exemplo, abalos e traumas deixados etc.
Traduzindo: 9i) tem que ser pessoas abaladas, portanto com o discernimento reduzido pelo desespero e a vontade de crerem que os queridos estão “vivos”; (ii) crédulos.
Ora, todo meio espírita da grande POA vai ficar sabendo que são as famílias, até porque a maioria já deve ter procurado esse meio.
Uma equipe jornalística foi ou está sendo convidada a documentar a séance. Ora, ¿como evitar que jornalistas, pelo próprio treino & dever de ofício, não fucem pra saber quais foram as famílias eleitas?
janeiro 7th, 2017 às 10:27 AM
Certamente GORDUCHO!
em tese, não haveria necessidade de delimitar por parentes. Eu mesmo tive oportunidade de fazer testes mas não tive o “jogo de cintura” necessário.
A médium estava numa sala fechada comigo, me deixou bem a vontade , brincou e depois pediu para eu relatar meu problema. Daí ela comentou sobre meu “guia espiritual” que estava ali acompanhando tudo e o descreveu. Olha só que linda oportunidade de fazer perguntas e eu não o fiz…
Tem uma senhora na FEESP , que trabalhava voluntariamente comigo, e recebeu mensagem de seu filho que morreu carbonizado em um acidente de carro. Isso ocorreu há muito tempo, ela me mostrou a carta e tudo e disse que a particularidade que a chamou atenção é que só o filho dele chamava ela de um nome que havia na cartinha… mas ela não quis ir a fundo sabe, comove demais… mas ela falou que quem recomendou a ela ir ao CX foi um repórter da BAND.
janeiro 7th, 2017 às 11:52 AM
Perceba que os falecidos não conseguem nem contar a experiência de ter ido prum lugar que se acaso existisse certamente seria pra nós mais surpreendente que uma viajem pra NK.
É só o trololó basicão: querida mãezinha não bebi quase nada naquela noite, afoguei-me porque assim foi a Vontade de Jesus;
agora moro com vovó Mafalda e vovô Pafúncio;
titia Elvira vem almoçar conosco aos domingos a reconfortante sopa fluidificada que vovó tão bem sabe preparar;
diga ao nosso Grassouillet que pare de ingerir tanta cerveja e alimentos gordurosos.
Observações do cientista estudioso do fenômeno:
Eram completamente desconhecidos do médium os nomes dos avós paternos falecidos ambos na década de ’50, bem como da tia distante com a qual a mãe havia se desentendido na adolescência e desde então nunca mais se falaram. Mais notável ainda é a menção ao amigo da família, muito gordo, redidente mui longe, na França.
janeiro 7th, 2017 às 1:05 PM
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MONTALVÃO DISSE: “a alegação de que a “informação psi” seja recebida pelo lado direito (que alguns acreditam seja o lado da criatividade) é aborto da mente de Dean Radin”
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VISONI: Por que aborto? Ideias que não nascem são abortadas. Não foi o caso aqui.
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CONSIDERAÇÃO: a analogia com a ideia de jerico de Radin e o aborto está na imagem de um feto natimorto, quer dizer, veio ao mundo sem vida. Visto que a lucubração de dean radin é, na prática, inaproveitável, a comparação é válida.
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VISONI: Além disso, isso não foi parido da cabeça de Radin, e sim uma conclusão extraída de testes empíricos.
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CONSIDERAÇÃO: Ah sim, testes empíricos… se está em decadência a ideia de que as lateralidades cerebrais respondam exclusivamente por certas habilidades, como testes empíricos vão confirmá-las? E, mais: que testes empíricos confirmam a penetração no lado direito de uma coisa que não se sabe se existe e, caso exista, não se sabe o que é?
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A afirmação de que a “informação psi” penetra pelo lado direito do cérebro, da forma como foi apresentada, provém de Radin. Certamente outros parapsicólogos, além de Dean, se encantaram com a hipótese do cérebro criativo versus cérebro lógico, mas, até onde pude conferir a sentença veio mesmo do sujeito. Posso estar equivocado em atribuir a paternidade do dito ao doudo, o que não alteraria em nada a insolitez da ideia, tampouco a responsabilidade de Radin em divulgá-la.
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VISONI: No artigo de Brian J. Williams que PROVA a paranormalidade de Harribance em décadas de pesquisas (disponível em http://obraspsicografadas.org/2016/sean-harribance-psiquico-excepcional-2014-por-bryan-j-williams/), por exemplo, ele diz:
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“as habilidades relatadas de alguns alegantes psíquicos podem estar associadas com uma estrutura cerebral alterada, particularmente no hemisfério direito. Isto é consistente com alguns achados na literatura parapsicológica que apontam para a possibilidade de que as habilidades psíquicas estão associadas ao hemisfério direito (para revisões, ver Alexander, 2002; Ehrenwald, 1975, 1977; Krippner & Friedman, 2010; e Williams & Roll, 2008), embora pesquisas adicionais são necessárias para esclarecer essa possibilidade.”
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CONSIDERAÇÃO: Harribance deve ter sido mesmo porreta: o artigo que exalta suas qualidades, num período não contínuo de 30 anos de investigação, ao ser posto em discussão, rendeu 130 comentários, NEM UM atinente a esse “excepcional psíquico”. Provavelmente, o mesmo ocorre no meio científico, que despreza uma “prova” tão contundente da realidade psi… como a ciência “perde” por não dar pelota para esses súperes…
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Mesmo assim, lamento que ninguém tenha se dignado ao menos apontar a força marota de Harribance e a fraqueza ingênua de seus experimentadores…
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Mas, o Visoni garante que o artigo “prova” que Harribance é legítimo. E bota prova nisso, num trecho da exaltação se lê:
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“Quando combinados, os resultados dos dez testes mais bem controlados nesta série são altamente significativos, somando chances contra o acaso da ordem de 100 quindecilhões contra um (p << 10-50).”
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Cacete, diria eu para mim, isso é prova pra duvidoso nenhum botar defeito. Será que alguém, em todo o universo, poria em questão a capacidade do Harribance, perante prova tão majestosa? Um caralhão de vezes contra um?
Mas, afinal, o que é que Harribance faz, além de iludir trouxas? Vamos ver:
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– “Harribance tinha de adivinhar o sexo das pessoas mostradas em um pacote especialmente preparado de fotografias randomizadas e ocultas”
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– “Harribance forneceu leituras psíquicas aos participantes localizados em uma sala separada”
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– “Harribance se envolveu em testes de cartões de PES”
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– “tentou influenciar alvos físicos ou biológicos aleatórios mentalmente via PK”
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Depois de pasmarem-se ante a abundância das malandragens, digo, dos poderes de Harribance, os pesquisadores concluíram que o cérebro privilegiado do psíquico tinha que ter algo de anormal, quero dizer, paranormal e tocam aplicar-lhe EEG e outras medições, até chegarem ao primor conclusivo:
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“Os resultados obtidos por quatro grupos de pesquisadores[…] tendem a indicar que o desempenho de sucesso da PES de Harribance está associado a uma ABUNDÂNCIA DE ATIVIDADE DAS ONDAS ALFA (8-13 Hz), e que as mudanças estruturais que por ventura ocorreram nos lóbulos occipital e parietal do hemisfério direito do cérebro de Harribance para compensar déficits funcionais podem estar relacionadas de alguma forma ao desenvolvimento e funcionamento de sua PES.”
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Como bem dizia a tia da minha tia: “essas ondas alfa são mesmo do piru!”
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Na abertura do artigo lemos declaração curiosa:
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“O autor desta extensa revisão dos experimentos conclui que:
“a menos que se considere a possibilidade improvável de CONLUIO EM MASSA ENTRE OS EXPERIMENTADORES, que de alguma forma conseguiu prosseguir continuamente sem ser detectado por um período de três décadas, é difícil encontrar uma explicação que possa explicar inteiramente os resultados observados além da possibilidade de psi””
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Parece argumento de elevada firmeza, não? Mas não é. O declarado acima lembra-me certo médico, arauto das materializações no Lar Frei Luiz, no Rio de Janeiro, a dizer (mais ou menos): “estudo materializações há trinta anos, se isso fosse falso será que poderia estar iludido por todo esse tempo?”
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Quem quiser conferir: https://www.youtube.com/watch?v=eC-C40FWoN4
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Que Harribance é poderoso até seus adoradores, digo, pesquisadores acreditam. Bryan Williams dele diz:
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“Na infância, Harribance encontrou dificuldades no desenvolvimento da linguagem, tanto para dominar o hindi (necessário para as canções do ritual hindu) quanto o inglês, o que ATRASOU A SUA ESCOLARIDADE POR SETE ANOS. Seu desempenho escolar foi inicialmente pobre, mas melhorou o suficiente ao longo do tempo para ser o líder de sua turma aos 11 anos. Ele próprio atribui essa melhoria à PES, que ele começou a sentir em torno dessa época, e que, aparentemente, lhe permitiu “conhecer” as lições sem estudo, simplesmente tocando seus livros-texto.”
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CONSIDERAÇÃO: pensemos: se Harribance atrasou sete anos nos estudos, aos onze estaria escolarmente com quatro anos, ou seja, no jardim de infância. Não é de admirar que um meninote pré-adolescente “liderasse” crianças sete anos mais jovens… esperamos que tenha sido liderança do bem… também não é de admirar que não precisasse ler os textos: os livrinhos desse nível são todos em figurinhas…
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Para não nos esticarmos muito com Harribance, que já ganhou mais linhas que merece, vi que o Visoni navegou em vários sites a defender o sujeito, inclusive em sites no exterior. Não conseguiu nada. No FCC, sob o codinome Enfant Terrible, tentou enfiar Sean goela a dentro dos céticos: sem sucesso. Ninguém minimamente critico digere essas ingenuidades de que existam seres altamente dotados de poderes que não existem. O que parece certo com esse individuo, do mesmo modo que outros da mesma estirpe, qual Ingo Swann, é que foram testados exclusivamente por crentes, ou pseudocéticos (atenção, minha definição de pseudocético não é a do Visoni e Cia). Esses malandros são espertos o suficiente para não se entregarem a estudos por quem poderia desmascará-los. Desse modo, podem ficar trinta anos, ou mais, sendo “estudados” e validados por quem quer isso mesmo: mostrar que super-homens estão entre nós.
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Vai ver Harribance é uma criança-índigo crescida. Divaldo iria gostar dele…
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Mas, creio que descobri a fonte dos poderes desse esperto:
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“a experiência da PES de Harribance é marcada por uma série de imagens que se movem rapidamente em todo o seu campo visual esquerdo superior, semelhante às imagens em uma tela de televisão. Ao dar uma leitura psíquica, ele informa ouvir uma voz em sua orelha direita, como se alguma entidade superior lhe dissesse o que falar. Em sintonia com suas crenças cristãs, muitas vezes ELE ASSOCIA ESTA VOZ COM JESUS CRISTO.”
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Também pudera: com o “homem” do seu lado, até eu… Arre égua!
janeiro 7th, 2017 às 3:43 PM
Uma outra forma talvez mais clara de por a correção popperiana dos nossos experimentos talvez possa ser:
PROPOSIÇÃO CIENTÍFICA
Médiuns não existem.
REFUTAÇÃO – e, por decorrência, médiuns existem = passar num dos nossos testes.
Debatível…
janeiro 7th, 2017 às 3:57 PM
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“Uma outra forma talvez mais clara de por a correção popperiana dos nossos experimentos talvez possa ser:
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PROPOSIÇÃO CIENTÍFICA
Médiuns não existem.
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REFUTAÇÃO – e, por decorrência, médiuns existem = passar num dos nossos testes.”
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TAÍ, uma ideia a ser amadurecida… a dificuldade seria pôr sob teste a negação…
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Tem que partir de uma sentença afirmativa e buscar-lhe a falseação.
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Eu entendo que a objeção do Gigaview faz sentido, de certo modo. A rigor não posso partir da asserção: “espíritos comunicam” se não tenho demonstrado que espíritos existem. Como não há como adentrar o mundo espiritual, caso exista, e confirmar que lá existem espíritos comunicantes, a alegação seria infalseável.
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Não discordo disso, mas para efeito de pôr as considerações espiritistas sob escrutínio técnico, considero válido, provisoriamente, aceitar a hipótese de espíritos e conferir se “eles” respondem em testes controlados.
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SE responderem aí implementam-se verificações complementares, a fim de conferir se outras explicações atendem melhor, ou se a hipótese espírita se mostra a mais robusta.
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O que o Giga ainda não entendeu é que o desafio é mais simbólico que prático. E isso não devido aos desafiantes não quererem levar o experimento adiante, ao contrário: pelo fato de os mediunistas claramente fugirem de enfrentar a realidade de que os mortos nunca deram mostras concretas de suas presenças.
janeiro 7th, 2017 às 4:32 PM
Então retornamos à origem. A sentença afirmativa é
“médiuns” existem.
Médiuns aí no sentido espírita do termo. I.e., se eles enquanto médiuns eles canalizam seres inteligentes
nos termos e formas constantes na imensa literatura, então têm necessariamente que passarem por um dos nossos testes.
Se não passarem, está falsificada a proposição “médiuns” existem.
Sim, a preocupação dele tem fundamento mas justo nossos testes contém intrinsecamente a falseabilidade. Fracassou = falseou.
Da nossa parte o desafio não pode ser considerado como simbólico.
A aparente certeza deles – no caso agora Administrador + Comandante – de que nenhum “médium” passará em experimentos objetivos e a admissão explícita deles de que a literatura espírita deve ser desconsiderada é uma admissão de fracasso do espiritismo.
Mas isso não vem ao caso. Que se façam experimentos e, claro, como nós nos garantimos na fiscalização, se aceita os resultados como deve ser em Ciência honesta.
janeiro 7th, 2017 às 4:47 PM
Desculpe não ter fechado o itálico que deveria ser na proposição “médiuns” existem.
Então, a afirmação dos espíritas: “espíritos” se comunicam via “médiuns” – nos termos afirmados pelo espiritismo, claro – pode ser falsificada sem entrar no mérito se esses entes existem ou não.
Veja: tanto se espíritos existirem ou não a proposição “mediunidade” estará falseada.
janeiro 7th, 2017 às 9:51 PM
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Da nossa parte o desafio não pode ser considerado como simbólico.
A aparente certeza deles – no caso agora Administrador + Comandante – de que nenhum “médium” passará em experimentos objetivos e a admissão explícita deles de que a literatura espírita deve ser desconsiderada é uma admissão de fracasso do espiritismo.
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CLARO QUE NÃO CONSIDERAMOS O DESAFIO SIMBÓLICO, ele é simbólico porque espiritistas nem querem saber sequer de examinar a proposta. Com isso assumem que temem ver seus espíritos fracassarem, quando deveriam estar ciosos de que o sucesso seria a resposta…
janeiro 8th, 2017 às 9:46 AM
As ponderações do Sr. Gigaview são legítimas mas eu discordo quanto ao pleito de ilegitimidade posto por ele.
Se determinados fatos são alegados ocorrerem, é lícito se propor testes para os verificar nos termos propostos pelos alegantes.
Claro que nós compartimos a tese dele – inexistência do alegado…- e cá ficamos debatendo por passatempo e exercício de lógica & retórica.
Mas em termos formais se assumirmos a postura: “médiuns” não existem, “materializações” não exitem, ponto final não se fala mais nisso; então se esgota qualquer possibilidade de diálogo e ficamos aí sim na condição dos famosos “pseudo céticos”.
Ou seja; não propomos nada e duvidamos de tudo que é alegado recusando inclusive investigar.
aí seria de certa forma molecagem da nossa parte ficarmos num sítio dedicado ao espiritismo.
Claro que lá no FCC até pode ser, mas não cá.
Nesses termos, iriamos então pra sítios que tratem de outros temas: política (que saturou, não dá mais pra aguentar o dia todo…); músicas; futebol; culinária…
janeiro 9th, 2017 às 9:40 AM
MONTALVÃO DISSE: “Ah sim, testes empíricos… se está em decadência a ideia de que as lateralidades cerebrais respondam exclusivamente por certas habilidades, como testes empíricos vão confirmá-las?”
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Quem falou em “exclusivamente” além de você? Ninguém aqui está propondo uma divisão simplória. É mito dizer que alguém “usa mais” um hemisfério em relação a outro. Mas que há uma especialização para tarefas específicas para cada hemisfério, há. Até mesmo porque essa é uma forma de o cérebro ser mais eficiente e elaborar respostas mais rápidas e mais precisas.
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MONTALVÃO DISSE: “E, mais: que testes empíricos confirmam a penetração no lado direito de uma coisa que não se sabe se existe e, caso exista, não se sabe o que é?”
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Os melhores resultados em ganzfeld para artistas e músicos comprovam a penetração pelo lado direito, e os resultados muito acima do esperado pelo acaso confirmam sem sombra de dúvida a existência de psi, quem nega isso simplesmente possui enorme resistência para mudar sua visão de mundo.
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MONTALVÃO DISSE: “Harribance deve ter sido mesmo porreta: o artigo que exalta suas qualidades, num período não contínuo de 30 anos de investigação, ao ser posto em discussão, rendeu 130 comentários, NEM UM atinente a esse “excepcional psíquico”. ”
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O que mostra que os céticos são incapazes de elaborar comentários críticos aos testes. Até mesmo James Randi se calou quando pedido para criticar os testes com Harribance…
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MONTALVÃO DISSE: “Parece argumento de elevada firmeza, não? Mas não é. O declarado acima lembra-me certo médico, arauto das materializações no Lar Frei Luiz, no Rio de Janeiro, a dizer (mais ou menos): “estudo materializações há trinta anos, se isso fosse falso será que poderia estar iludido por todo esse tempo?””
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CADÊ AS PUBLICAÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS? CADÊ A REPLICAÇÃO INDEPENDENTE? CADÊ AS GARANTIAS CONTRA FRAUDE? BRIAN J. WILLIAMS APRESENTOU TUDO ISSO! E ESSE MÉDICO AÍ? NÃO TEM? ENTÃO NÃO ME VENHA COM CHORUMELAS!
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MONTALVÃO DISSE: “No FCC, sob o codinome Enfant Terrible, tentou enfiar Sean goela a dentro dos céticos: sem sucesso.”
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Porque me expulsaram de lá! Fanáticos, fazer o quê? Mas que cumpri as exigências deles, cumpri. E com o artigo de Williams teria muito mais a acrescentar…
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MONTALVÃO DISSE: “Ninguém minimamente critico digere essas ingenuidades de que existam seres altamente dotados de poderes que não existem.”
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Olha outro exemplo de fanatismo aí…
janeiro 9th, 2017 às 11:43 AM
É… “ganhar” debates usando a condição de dono-da-bola pra expulsar o oponente é fácil…
Por isso admiro S/Pessoa tanto. Mata no peito, responde, mas não apela pra extra-jogo.
Isso é raro senão único cá no Brasil pelo menos.
No RéV.old o proprietário como ninguém concordava com a ideologia comunista dele, não expulsou todos mas simplesmente acabou c/o espaço
O causo do Analista Scur acho que foi seu único “apelo”, mas também não acompanhava de fato os debates, então talvez tenha tido suas razões…
Lá no FCC tentei me inscrever pra analisar a proposta de “experimento” do ✈ mas a proposta de inscrição seria legada ao Conselho Administrativo – ou órgão(s) equivalente(s) – e não foi aprovada, concluo…
Talvez acharam que eu era espírita ❓
janeiro 9th, 2017 às 12:43 PM
Após um período de afastamento, voltei a ler tudo o que foi escrito na minha ausência e constato que o assunto não progrediu.
Trata-se mesmo apenas de um exercício de lógica e retórica, como disse Gorducho.
Continuarei acompanhando, mas estou desanimado para comentar.
Vamos ver, com o tempo.
janeiro 10th, 2017 às 9:14 AM
ANALISTA MONTALVÃO
do you read me? over
A palestra do Russel Targ é aquele trololó de sempre acerca do “programa” deles que nada tem a ver com espiritismo e muito menos com os nossos experimentos objetivos.
É o que a Administração tenta sempre nos aplicar…
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Acho que não sei se entendi o que quer dizer com &c.
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Claro. Se nós – não necessariamente eles lá no CC gostamos de debater o assunto e nos é alegado algo, temos a obrigação de definir como e em quais circunstâncias consideraríamos as alegações verdadeiras.
Uma postura: “médiuns” não existem; “materializações” não existem; “mesas girantes” não existem;
não imposta o que seja alegado, não há experimentos capazes de testar as alegações e nada do que vocês – os espíritas no caso, claro – digam vai nos convencer do contrário e nem nunca perderíamos nosso tempo participando se convidados de investigações, aí não é aceitável.
Seria uma molecagem: desonestidade intelectual pra com o oponente espírita.
Ou seja: se duvidamos e ao mesmo tempo participamos de debates, temos a obrigação de definir como e em quais condições essas dúvidas seriam sanadas e reconheceríamos que as alegações deles (espíritas) procedem.
Ao menos provisoriamente, até que outras explicações surjam, claro.
janeiro 10th, 2017 às 1:22 PM
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“Ou seja: se duvidamos e ao mesmo tempo participamos de debates, temos a obrigação de definir como e em quais condições essas dúvidas seriam sanadas e reconheceríamos que as alegações deles (espíritas) procedem.”
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BELEZA! Se autorizar, vou usar essa…
janeiro 10th, 2017 às 2:30 PM
Claro que autorizo e não quero passar por “covarde”: só não me manifesto direto porque m/Aplicação não foi aceita, como disse pra deixar claro.
E, claro, ESP jamais se aplicaria aos resultados porque está visto que, se existir, é fugaz, de caráter estatístico, incontrolável e incapaz de produzir nada coerente – como S/Pessoa mesmo bem coloca.
E também está bom o debate c/Sr. Spencer
Quero ver ele lhe explicar a “utilidade” de consultar entendendo mal-e-porcamente enciclopédias populares circulantes na crosta terrícola e daí escrever uma obra pra uso do público chiquista…
janeiro 10th, 2017 às 5:15 PM
Também mandei inscrição ao FCC e até o momento nenhum retorno. Mas foi um cadastro simples: usuário, e-mail, senha e a pergunta “qual a cor do cavalo azul do Napoleão” ?
as outras informações eles devem obter via “colegiado de médiuns”
o colegiado de médiuns da F.E.ESP é assim: tem 10 médiuns, 6 dizem que você está com obsessão elevada e 4 obsessão simples. A partir daí te mandam pra dessobsessão. No caso se “simples” ganhar vai para palestras evangélicas e passes e evangelho no lar sempre.
janeiro 10th, 2017 às 5:18 PM
“Quero ver ele lhe explicar a “utilidade” de consultar entendendo mal-e-porcamente enciclopédias populares circulantes na crosta terrícola e daí escrever uma obra pra uso do público chiquista…”
E a utilidade de “espíritos” repetirem o que “terrícolas” escreveram ❗ e o pior ainda o “espírito de HC” com seu Brasil Coração do Mundo e o Brasil e o Brasil Anedotico.
E o Jair Presente, com suas “palavras giradas” e depois ditando poemas…
janeiro 10th, 2017 às 6:18 PM
No meu caso acredito que os espíritos informaram quão pé-no-saco eu sou relativamente à Administração da Casa.
E lá deve ser tipo Cuba: o Partido – i.e., o Conselho Superior ou algo assim tipo aquele da FEB pro qual todos anos Dr. Bezerra tece rasgados elogios…- não aceita contestações.
janeiro 11th, 2017 às 7:45 AM
Caso concorde comigo, claro, Analista Montalvão, “explique” por que pode ser que aos pouquinhos se vá abrindo uma fenda no cérebro deles… que:
SIM – podem ser ETs ou duendes semi-materiais. Os espíritos estão em todos globos, então sim há espíritos ETs.
E duendes; gobelins; brownies; bogles; bogharts; cluricaunes; puckas; gnomos; silfos; ondinas; salamandras… são espíritos no espiritismo.
  (elementais do fogo) e todos eles interessam aos trabalhos mediúnicos do Espiritismo.
NÃO – não poderá ser PES ou outros tipos de paranormalidade a não ser a mediunidade espírita porque esses outros fenômenos se apresentam só como leves e ocasionais desvios das esperanças matemáticas, sendo incontroláveis pelo agente e não produzindo nenhum resultado macro-coerente.
Um paranormal se esforçando jamais conseguirá controlar seus poderes de forma a obter as informações objetivas que nossos testes requerem.
Um detective paranormal da NASA pode estar se concentrando pra saber onde o Califa do Daesh se esconde e acabar descobrindo é operários pelados na face oculta da Lua. Nosso experimento não dá essa margem…
Como bem reza sua correta Conjectura, claro!
janeiro 11th, 2017 às 7:48 AM
A parte final que saiu porque esqueci de apagar corresponde à fonte sobre os espíritos elementais
[ http://www.nossolar.org.br/nossolar/n_tema31.php ]
janeiro 11th, 2017 às 7:49 AM
NASA não 🙁 CIA ou NSA
janeiro 11th, 2017 às 8:20 AM
“todos anos Dr. Bezerra tece rasgados elogios”
Este ano vai haver congresso na FEESP. Será que Divaldo vai baixar Bezerra? Tem que desembolsar R$ 190 até 270 e segundo eles “os lugares serão marcados pelo número de inscrição, portanto, quanto antes a inscrição for feita, melhor acomodação”…
Gorducho, veja a ficha dos eminentes espíritas que estarão lá… Se permitissem a experiência de vocês lá hein??/
http://www.feesp.com.br
clicar no banner do congresso.
Entendo que qualquer um pode ir (i.e., céticos, evangélicos etc., desde que pague)
janeiro 11th, 2017 às 8:49 AM
Eu faria só uma pergunta pro Dr. Bezerra: se ele tava enxergando a platéia ou tava falando às cegas como sustentam “alguns” que os espíritos fazem 👿
Aquela outra mensagem de outra médium que o Sr. citou também é nessa linha, não?
Tem um “padrão FEB” de mensagens do Dr. Bezerra quer me parecer: conformismo; não se façam críticas; a FEB é infalível.
Aquela história dos “tempos difíceis” vem desde os Reformadores do início do século. Perdi uma que ia lhe repassar lá de 1903 ou 5 onde o papo já é esse e que está próximo o tempo da mudança pra melhor.
Agora, Dr. Bezerra me pareceu ½ desanimado em Lisboa. Acho que ele começou a se tocar que o plano de implantar o cristianismo e o Brasil ser o centro-do-mundo em 2057 foi pras cucuias…
janeiro 11th, 2017 às 9:26 AM
Gorducho,
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No FCC tem uma seção intitulada
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Ajuda, Sugestões e Reclamações
(Local para pedir ajuda em casos de problemas com o fórum, sua conta ou com a moderação.
É permitido postar nesta área mesmo estando descadastrado)
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Poderia conferir lá o motivo da recusa de seu cadastramento. As vezes pode ter sido coisinha à toa.
janeiro 11th, 2017 às 10:05 AM
Montalvão/Gorducho
O FCC manda um e-mail recusando e os motivos?
“Sr. Gorducho, verificamos através de nosso comitê central e doutrinário que o Sr. não atende os pré-requisitos.
janeiro 11th, 2017 às 10:06 AM
“Aquela outra mensagem de outra médium que o Sr. citou também é nessa linha, não?”
Sim, a maioria delas é nessa linha. Vou dar uma olhada no Dr.Bezerra de São Paulo (não me recordo se é dessa linha). Um “médium juiz de direito” geralmente faz download do Dr.Bezerra e até tem livro de auto-ajuda ditado pelo mesmo.
janeiro 11th, 2017 às 10:29 AM
Vou ver lá Analista Montalvão.
janeiro 11th, 2017 às 11:22 AM
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“O FCC manda um e-mail recusando e os motivos?
“Sr. Gorducho, verificamos através de nosso comitê central e doutrinário que o Sr. não atende os pré-requisitos.”
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Que eu saiba não tem isso: eles enviam um link para confirmar a inscrição. Se houver problema ou não for recebido, pode entrar no tópico que indiquei e noticiar o problema…
janeiro 11th, 2017 às 1:54 PM
“Aquela história dos “tempos difíceis” vem desde os Reformadores do início do século. Perdi uma que ia lhe repassar lá de 1903 ou 5 onde o papo já é esse e que está próximo o tempo da mudança pra melhor.’
Puxa GORDUCHO veja se encontra. Está no acervo da FEB?
Provavelmente Dr.Bezerra ainda continuará com essas ladainhas até o ano 3.903.
janeiro 11th, 2017 às 1:57 PM
GORDUCHO, será que é está de 1916?
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1916/WebSearch/page.php?pagina=341
A mais antiga sobre o Natal com o médium Manuel Quintão.
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1907/WebSearch/page.php?pagina=5
janeiro 11th, 2017 às 3:02 PM
Dê uma olhada na Secretaria pra ver se S/carteirinha não tá lá; aparentemente eles não tão mais mais enviando elas…
janeiro 11th, 2017 às 4:12 PM
Victor: “os espíritos de Piper eram bastante cegos e surdos. E se comunicavam. Essa é uma literatura que se pode confiar com uma segurança muito maior, pois há base empírica. Há controle. Há replicação independente. A médium nunca foi pega em fraude”.
…
Não creio q se tratavam d “espíritos”, mas sim d impressionante poder telepático. Ainda ñ vi uma evidência incontrastável da tese preferida do Victor.
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Assim também foi visto por leitores interessantes: as experiências da Piper, descritas por Hodgson, são a base do conceito de inconsciente coletivo e do personagem Prof. Xavier.
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Sobre o poeta mítico Orfeu, q teria ido ao Hades e retornado com a lembrança, hipótese corrente já no séc. VI a.C. na Grécia, Píndaro escreveu o seguinte (o primeiro texto q possuímos e q trata do tema de modo inconfundível):
janeiro 11th, 2017 às 4:18 PM
Segundo G. Reale, o comentador das concepções órficas, o fenômeno ocorre “quando o corpo dorme ou quando se prepara para morrer e, portanto, quando enfraquecem os vínculos com ele, deixando-o em liberdade”.
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E Píndaro afirmou: “o corpo de todos obedece à poderosa morte; em seguida, permanece ainda viva uma imagem da vida, pois esta vem dos deuses: ela dorme enquanto os membros agem, mas em muitos sonhos mostra aos que dormem o que lhes é furtivamente destinado de prazer e de sofrimento” (frag.133).
janeiro 11th, 2017 às 4:26 PM
A palavra grega para a felicidade, eudemonia, quer dizer a presença d 1 bom mentor (eu, bem + daimon, entidade). Ou seja, ser feliz não consistia em encontrar 1 trevo d 4 folhas, ou consistia – possuir 1 bom orientador espiritual.
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O inferno consiste em possuir 1 bisseçor (ou + d 1, como no meu cazo). Interessante, pois na cultura grega antiga um “espiritismo” estava praticamente formado. E Sócrates fazia questão d dizer q agia instado por seu daimon… etc.
janeiro 11th, 2017 às 4:32 PM
Pois é… mas aí o Sr. auto-detona a tese da cegueira porque de fato não eram espíritos.
Dr. Phinuit não era um espírito…
Os espíritos podem ser cegos, mas não desmemoriados.
Ele não sabia nem onde nasceu (já dou de barato que o endereço se referisse a um apartamento no prédio…).
Quanto os espíritos do Drayton Sr. + Etta é completamente insustentável a cegueira.
Tem a mancha e tem a pera murcha. E mesmo que o velho fosse um taradão que passasse o dia “olhando” (segundo a desesperada tentativa da Administração) os pensamentos das empregadas – com intenções de captar outras coisas, claro…- aí rui por terra a desculpa da emoção.
Por que não tem como alegar que uma banheira – imagino eu que fosse isso que virou aquelas nas quais se banhavam quase sentados…- ou um pera murcha seja fatos emocionantes. Então as desculpas vão produzindo cada vez novos plot holes.
E os nossos experimentos são muito bem claros porque todo e qualquer experimento sério tem que ter foco: nosso teste é teste de espiritismo.
janeiro 11th, 2017 às 4:40 PM
Fat bad boy, tenho flertado com a possibilidade, digo e insisto, possibilidade – q os espíritos realmente sejam cegos para o q ocorre nesta dimensão. Para ver, eles precisam se encaixar em nosso sistema nervoso. Claro, ñ sei se isto é pertinente, mas é 1 palpite. Também tenho flertado com a hipótese que o candidato a humano compra 1 pacote fechado quando decide encarnar. Não sabe se será homem ou mulher. A vida decide.
janeiro 13th, 2017 às 8:49 AM
E AÍ GORDUCHO – O FCC lá virou debate sobre o Kardec. Spencer disse que só em obras póstumas há pensamentos racistas! E que foram afoitos quem publicou OP
E falou que não os novatos não estão jogando limpo…