Arquivo ‘Artigos Publicados’ Categoria

Um Experimento de Clarividência de Resposta Livre com uma Psíquica Talentosa (2011)

segunda-feira, outubro 1st, 2012

Este artigo, publicado em 2011, traz resultados fantásticos obtidos com uma psíquica chamada Lina R. Johansson sob condições laboratoriais rígidas de controle, em que foi utilizado o método duplo-cego. A revisão da tradução custou 156 reais. Agradeço ao Márcio Rodrigues Horta pelo patrocínio.

Para baixar o arquivo em pdf, clique neste link.

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lançado o livro “xenoglossia” de ian stevenson em português!

terça-feira, setembro 18th, 2012

O recém-lançado livro “Xenoglossia”, de Ian Stevenson, está sendo noticiado da seguinte forma:

Xenoglossia é nome que se dá ao fenômeno parapsíquico em que uma pessoa consegue falar em idiomas que nunca aprendeu ou sequer teve contato. Conhecido internacionalmente por suas pesquisas sobre reencarnação, experiências de quase-morte, aparições ou visões no leito de morte, e relacionamento entre mente e cérebro, o renomado psiquiatra canadense Ian Stevenson (1918-2007) dedicou-se também ao estudo da xenoglossia, que resultou em livro publicado em 1984, pela Editora da Universidade de Virgínia, Estados Unidos. O público brasileiro pode agora conhecer ‘Xenoglossia – Novos estudos científicos’, lançamento da Editora Vida & Consciência, em que o médico registracom rigor científico os casos de Gretchen e Sharada, acompanhados durante as décadas de 70 e 80.

Psiquiatra analisa o fenômeno da xenoglossia

O primeiro caso envolve a família de Carroll Jay, um pastor metodista que usava a hipnose para ajudar amigos e parentes próximos em casos de enfermidade. Ao tentar curar a dor nas costas de sua mulher, Dolores começou a falar em alemão, identificando-se como outra personalidade: “Ich bin Gretchen”(“Eu sou Gretchen”), disse ela. Em 1971, Stevenson mergulha na vida dos Jays, indo para a cidade de Ohio, para desvendar o mistério. 

O segundo caso se passa na Índia. Quando tinha 20 anos, a jovem Uttara Hudar, que morava com os pais na cidade de Nagpur, começa a apresentar muitas doenças. É então enviada a uma clinica para tratamento, onde pratica meditação e ioga. Certo dia, ela passa a agir de forma estranha, caminhando sem rumo e falando em bengali, idioma como qual nunca teve contato. A nova personalidade se apresenta como Sharada e tem aparições que duram alguns dias e, quando desaparece, Uttara não se recorda de nada. O caso é manchete nos jornais da região. Stevenson inicia uma investigação a fundo sobre esta personalidade.

Alguns fatores foram investigados pelo autor nos documentos transcritos de fitas gravadas durante conversas, procurando identificar a desenvoltura e o conhecimento da língua, a gama de tópicos de conversação exploradas, cenários relevantes e a descrição que as personalidades Gretchen e Sharada fazem de si mesma. Os casos analisados por Stevenson, considerados de xenoglossia responsiva, são fortes demonstrações de que a personalidade humana tem vida mesmo depois da morte física, ampliando a compreensão dos estudos acerca de fenômenos da parapsicologia e da reencarnação.”

Fonte: link

Mas será que esses casos são mesmos fortes? Uma linguista da Universidade de Pittsburgh, Sarah Grey Thomason, fez uma descontrução desses casos em 1995.  A seguir fiquem com a tradução do artigo que ela escreveu. A revisão custou 120 reais. Agradeço ao Marcos Arduin e ao Marcio Rodrigues pelo patrocínio! O artigo traduzido também pode ser baixado em pdf neste link, e o original em inglês neste link.

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Uma Crítica aos Argumentos Oferecidos Contra a Reencarnação (1997)

quarta-feira, agosto 15th, 2012

Seria a crença na reencarnação irracional? Neste artigo, Robert Almeder analisa os argumentos oferecidos pelo cético Paul Edwards que defende tal visão.

A revisão deste artigo custou 276 reais. Agradeço a Edmundo Bittencourt pelo patrocínio.

Para baixar o artigo em pdf, clique aqui.

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O CASO DE EDGAR VANDY (1957)

domingo, agosto 5th, 2012

Dentro da mediunidade, existem casos que evidenciam que uma personalidade falecida pôde fornecer evidências de sua identidade através de diversos médiuns que se desconheciam. Em alguns bons casos, como no de Edgar Vandy (Gay, Kathleen (1957). Journal of the Society for Psychical Research. Vol. 39, No. 691.), os diálogos entre assistentes e o pretenso Edgar, manifestado por diversas médiuns – entre elas Gladys Osborne Leonard, considerada ‘a Piper britânica’ –seguiram um sentido incrivelmente linear de assuntos em pauta, evidenciando uma escolha pessoal dos temas pela suposta personalidade de Edgar.

Para baixar o artigo em pdf, clique aqui. A revisão custou 552 reais. Agradeço muito ao Edmundo Bittencourt, Antonio G. Poa e ao Marcos Arduin pelo patrocínio.

O Que é a Questão do Design Inteligente na Evolução Biológica?

terça-feira, julho 17th, 2012

A explicação para o surgimento da vida e das diversas espécies de seres vivos na Terra tem sido um tema turbulento especialmente nos últimos 140 anos, depois da obra de Darwin e Wallace, o livro "Origem das Espécies". A visão darwinista foi modificada, ou, digamos, "aprimorada", e por volta dos anos 40 do século XX surgiu aquilo que ficou conhecido como a "Síntese Moderna" ou "Teoria Neo-Darwinista" para a origem das espécies e das novidades evolutivas (Notem que a origem da vida em si, ou seja, o salto das "moléculas biológicas" para as "células", é ainda um ponto com boa dose de problemas explicativos, apesar de haver boas hipóteses materialista-mecanicistas para o processo). A idéia central é simples, interessante, e poderosa: variações aleatórias herdáveis nos seres vivos são submetidas à pressão seletiva do meio ambiente. Mutação mais Seleção igual a Evolução. Toda uma teoria biológica imensa em uma simples fórmula, que poderíamos descrever como E = M + S. Chega a lembrar a famosa E = M.C2

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Houdini vs. a Bruxa Loira da Rua Lime. (1997)

sábado, junho 23rd, 2012

Este artigo do mágico italiano Massimo Polidoro é interessante por vários motivos. Primeiro, exibe um caso em que como uma médium fraudulenta pode ficar décadas atuando sem ser pega em fraude ‘definitiva’ (qualquer semelhança com médiuns brasileiros que materializam objetos em algodão é mera coincidência… ou não). Em segundo lugar, mostra como a presença de mágicos em experimentos desse tipo – mediunidade de efeitos físicos – é essencial, já que muitos cientistas são despreparados ao lidar com médiuns e psíquicos pois não conhecem os truques de mágica que simulam fenômenos paranormais. Em 3º lugar, também mostra que os mágicos precisam dos cientistas por não entederem muito bem de metodologia científica, acabando às vezes por criar controles que impedem sim a fraude, mas também impediriam a produção dos fenômenos caso fossem genuínos, fornecendo, assim, uma desculpa para o médium para uma sessão vazia. Na opinião do autor deste blog, o estudo dos fenômenos paranormais, em sua maioria, precisa dessa parceria entre mágicos e cientistas para minimizar as críticas. Não é à toa que boa parte dos parapsicólogos atuais também são mágicos, tanto os crentes quanto os céticos.

Para baixar o artigo em pdf, clique aqui.

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Blog ‘Obras Psicografadas’ é tema de estudos sociológicos

segunda-feira, junho 18th, 2012

O blog ‘Obras Psicografadas’ virou tema de estudos sociológicos! O artigo de Luiz Signates e Ângela Moraes, intitulado “A POLÊMICA NA INTERNET: ANÁLISE
CONVERSACIONAL DE DEBATE ENVOLVENDO TEMÁTICA ESPÍRITA EM BLOG” foi publicado na revista “Caminhos”, de Goiânia, v. 10, nº 1, págs. 163-176. E o pessoal que participa do blog foi citado!

Estamos ficando famosos… 😀

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Um Estudo de Replicação: Três Casos de Crianças no Norte da Índia que Alegam se Lembrar de Vidas Anteriores (1989)

sexta-feira, junho 1st, 2012

Resumo — esta replicação dos estudos de Ian Stevenson de casos espontâneos sugestivos de reencarnação apresenta dados de 3 dos 10 casos investigados pela autora (Antonia Mills) no norte da Índia durante 5 semanas nos verões de 1987 e 1988. O propósito do estudo era ver se um investigador independente, seguindo os métodos de Stevenson, chegaria a conclusões semelhantes às dele. Stevenson informa que os numerosos casos em que uma criança fala e age do ponto de vista de uma pessoa falecida cuja existência pôde ser averiguada, sobre quem a criança normalmente não poderia ter sabido, são mais bem explicados como casos sugestivos de reencarnação. Com uma possível exceção a autora ficou satisfeita em saber que os casos que ela estudou não eram casos de fraude nem auto-ilusão, embora observasse que a aceitação do conceito de reencarnação exerceu um papel no diagnóstico e desdobramento do caso. Enquanto em alguns exemplos a criança não disse nada além do que poderia presumir-se ser de conhecimento dos pais, em outros casos a identificação exata e intensa da criança com alguém desconhecido aos pais indica que algo paranormal aconteceu.

Para baixar o artigo completo em pdf, clique aqui. Para baixar em doc, clique aqui.

O caso de Ajendra Singh Chauhan: forte caso sugestivo de uma vida passada (2004)

quinta-feira, maio 31st, 2012

Este caso de memórias de uma vida passada foi estudado por Antonia Mills, antropóloga de Harvard. O caso diz respeito a um menino, Ajendra Singh Chauhan, que possuía um comportamento extremamente agressivo. O caso possui registros escritos antes da verificação da existência da vida passada, colocando-o como um dos mais fortes casos já registrados. A autora analisa algumas hipóteses alternativas, entre elas a chance de coincidência e a hipótese socio-psicológica.

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Um Caso do Tipo Possessão na Índia Com Evidência de Conhecimento Paranormal (1989)

terça-feira, maio 15th, 2012

Uma jovem mulher casada, Sumitra, em um vilarejo do norte da Índia, aparentemente morreu e ressuscitou. Após um período de confusão, ela declarou que era uma tal de Shiva que tinha sido assassinada em outra aldeia. Ela deu detalhes suficientes para permitir a verificação de suas declarações, que correspondiam a fatos na vida de uma outra jovem mulher casada chamada Shiva. Shiva tinha vivido em um lugar a cerca de 100 km de distância, e ela morreu violentamente lá—se matou ou foi assassinada—cerca de dois meses antes da aparente morte e ressuscitação de Sumitra. Posteriormente, Sumitra reconheceu 23 pessoas (pessoalmente ou em fotos) conhecidas por Shiva. Ela também mostrou em vários aspectos um novo comportamento que correspondia à personalidade e aos dons de Shiva. Por exemplo, a família de Shiva era brâmane (casta alta), enquanto Sumitra era Thakura (segunda casta); após a mudança em sua personalidade Sumitra mostrou hábitos brâmanes que eram estranhos em sua família. Longas entrevistas com 53 informantes satisfizeram os investigadores que as famílias em causa eram, como afirmavam, completamente desconhecidas uma da outra antes de o caso se desenvolver e que Sumitra não tinha conhecimento normal das pessoas e dos eventos na vida de Shiva. Os autores concluem que o sujeito demonstrou conhecimento da vida de outra pessoa obtido por meios paranormais.

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