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Breaking News: Humberto de Campos e o “Crime do Século”.

terça-feira, dezembro 9th, 2025

Como um crime bárbaro, ocorrido nos Estados Unidos, foi transformado em espetáculo público pela ‘Yellow Press’ americana e veio parar no Brasil, ‘turistando’ de corpo e alma?

Em 1936, nosso “repórter astral”, o suposto espírito de Humberto de Campos, veio dar sua versão sobre um dos casos mais emblemáticos da década, que passou à história como “o crime do século”.

Estaria “Humberto”, que já se ensaiava como um grande revelador dos segredos recônditos do universo, nos adiantando mais uma apuração, haurida nos planos superiores, ou será que apenas seguia o fluxo das publicações nacionais? Para saber mais, clique aqui.

“Cartilha da Natureza” (1943) x “Agora é o Tempo” (1984), de Chico Xavier

quinta-feira, novembro 27th, 2025

A literatura mediúnica atribuída a Chico Xavier é frequentemente considerada prova de comunicação com espíritos desencarnados. No entanto, quando encontramos repetições significativas entre obras publicadas em épocas distintas, surge uma questão crítica: estamos diante de mensagens espirituais autênticas ou de um processo criativo humano? Este estudo tem como objetivo analisar duas narrativas — “A Aranha” (1943), presente no livro “Cartilha da Natureza”, atribuída ao espírito Casimiro Cunha, e “A Lição da Aranha” (1984), presente no livro “Agora é o Tempo”, atribuída ao espírito Emmanuel — para verificar se há indícios de autoria única, contrariando a hipótese de ditado espiritual. Para ler o estudo, clique aqui.

“Palavras do Infinito” (1936), de Chico Xavier, e o Nobel da Paz

terça-feira, novembro 25th, 2025

Imagine descobrir que uma das mais célebres psicografias de Chico Xavier, atribuída ao espírito Humberto de Campos, carrega um erro gritante: afirmar que Charles Richet ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1913. Na verdade, Richet foi laureado com o Nobel de Medicina por seus estudos sobre anafilaxia. Mas como esse equívoco foi parar nas páginas de um livro considerado “mensagem do além”?

O artigo, escrito por Míssel Crítico, mergulha em uma investigação fascinante: jornais da década de 1930, dependentes de telegramas truncados e traduções apressadas, espalharam a mesma informação errada. A expressão “mentir como um telegrama” não surgiu à toa — e Chico parece ter bebido dessa fonte. A comparação entre a psicografia e reportagens da época revela coincidências impressionantes, sugerindo que o “repórter astral” tinha, na verdade, os pés bem fincados na imprensa terrena.

Mas a história não para aí. O texto expõe outro ponto polêmico: as sessões de materialização que Richet teria validado, envolvendo a médium Marthe Béraud (Eva Carrière). Longe de “revolucionar a ciência”, essas experiências foram desmascaradas como fraudes grotescas — ectoplasmas feitos de recortes de revistas, rostos colados com fios, e até um cocheiro árabe interpretando um “fantasma hindu”. Mesmo assim, Richet e outros pesquisadores se recusaram a admitir o embuste, criando um campo chamado “metapsíquica”.

O artigo é uma viagem pela história da desinformação, mostrando como erros telegráficos, crenças espirituais e vaidades científicas se entrelaçam. No fim, resta a pergunta: quantas “verdades do além” nasceram de simples recortes de jornal?

Para ler o artigo (atualizado em 26/11/2025), clique aqui.

Ficou impossível defender Chico Xavier

terça-feira, junho 17th, 2025

Segue o vídeo do Neuromágico (Nicolas Junqueira) que faz um compilado das evidências de fraude por parte de Chico Xavier:

“Quando Voltar a Primavera” (1976) de Divaldo Pereira Franco x “Jesus no Seu Tempo” (1953), de Daniel-Rops

segunda-feira, março 31st, 2025

O livro “Quando Voltar a Primavera”(1976), de Divaldo Pereira Franco, possui trechos nitidamente extraídos de “Jesus no Seu Tempo” (1953), de Daniel-Rops. Para ver as correspondências, clique aqui.

“A Lenda do Esconderijo Seguro” (1998) de Divaldo Franco x “Sabedoria de um Minuto” (1997) de Anthony de Mello

segunda-feira, março 17th, 2025

O livro infantil “A Lenda do Esconderijo Seguro”, de 1998, é uma psicografia feita pelo médium Divaldo Pereira Franco e atribuída ao espírito da escritora sueca Selma Lagerlöf, Prêmio Nobel de Literatura de 1909. Só que a história foi nitidamente extraída do livro “Sabedoria de um Minuto” de Anthony de Mello, publicado em português no ano anterior, e em inglês em 1986. Para saber mais, clique aqui.

“Primícias do Reino” (1967), de Divaldo Pereira Franco, e suas fontes terrenas

sexta-feira, março 14th, 2025

Eu e Míssel Crítico conseguimos descobrir vários trechos do livro “Primícias do Reino”, de Divaldo Pereira Franco, nitidamente extraídos de duas ou três fontes terrenas no mínimo. Além disso, há pelo menos um erro histórico no livro de Divaldo. Para saber mais, clique aqui.

Daniel Gontijo aborda as supostas evidências de fraude de Chico Xavier no podcast LendaCast (2025)

quinta-feira, fevereiro 6th, 2025

Gontijo me citou com 1h02m do episódio.

“Cartas de uma Morta” (1935) de Chico Xavier x “A Pluralidade dos Mundos Habitados” (1862) de Camille Flammarion

sexta-feira, janeiro 31st, 2025

O livro “Cartas de uma Morta”, de Chico Xavier, traz supostamente mensagens da mãe do médium, Maria João de Deus, obtidas por meio da psicografia. Em certa passagem do livro, seu espírito excursiona pelo sistema solar, e faz uma descrição dos habitantes de Saturno. Verificou-se que praticamente toda a descrição foi extraída do livro “A Pluralidade dos Mundos Habitados”, de Camille Flammarion. Para ler mais, clique aqui.

“50 Anos Depois” (1939) de Chico Xavier x “Quo Vadis” (1895) de Henryk Sienkiewicz

segunda-feira, janeiro 27th, 2025

Já haviam sido mostradas fortes correspondências entre as obras “50 Anos Depois“, de Chico Xavier, e “A Igreja Cristã“, de Ernest Renan. Agora, uma nova fonte é revelada, de correspondências ainda mais extensas: o livro “Quo Vadis“. Além disso, Chico cometeu ao menos dois erros históricos. Para ler mais, clique aqui.

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