Explorando Sonhos Precognitivos (2007), por Dale Graff

A precognição está cientificamente comprovada. Vários psíquicos contribuíram para isso, mas em especial dois: Malcolm Bessent e Dale Graff. Bessent foi testado por múltiplos investigadores ao logo de 30 anos de pesquisa, e Dale Graff já se submete a testes controlados há mais de uma década. Veremos aqui o primeiro artigo de Graff (de 2007) com suas provas, publicado numa revista parapsicológica. É interessante ver como a capacidade de Dale Graff de controlar seus sonhos precognitivos se aperfeiçoou ao longo de dez anos, a ponto de ele conseguir receber imagens do futuro com 3 dias de antecedência, oriundas de jornais e páginas específicos. Em 2007 esta sua capacidade ainda não estava plenamente desenvolvida, mas já era algo que ele pensava em fazer (como fica explícito em seu artigo), conseguindo tal façanha e publicando suas novas provas em um Simpósio sobre Retrocausalidade sob os auspícios da AAAS, a maior associação científica do mundo e mesma editora da revista Science, em 2017. Para ler o prefácio deste Simpósio, em que se admite que as provas da precognição são fortes, clique aqui. A leitura do prefácio também revela a importância fundamental da Parapsicologia no avanço do conhecimento científico. Para ler o artigo de Dale Graff de 2007 em português, clique aqui. Para ler o artigo de 2017 em português, clique aqui. Muito agradeço a Márcio Rodrigues Horta pela revisão da tradução.

526 respostas a “Explorando Sonhos Precognitivos (2007), por Dale Graff”

  1. MONTALVÃO Diz:

    /
    Comecei a ler e parei aqui:
    .
    “A precognição está cientificamente comprovada.”
    /.
    Pirou geral!

  2. MONTALVÃO Diz:

    /
    DO ARTIGO:
    .
    —————————-.
    “Obter dados psi com maior precisão e confiabilidade permitiria que a questão da prova científica fosse mais facilmente resolvida e também beneficiaria aqueles que buscam aplicar a psi a vários tipos de situações, tais como
    – auxiliar casos policiais,
    – diagnósticos médicos ou
    – determinar (através da precognição) a emergência de potenciais futuros que representassem uma ameaça, tais como planos terroristas.”
    —————————-.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pensei fosse só o Visoni a advogar a estapafúrdia ideia de que Psi serve para alguma coisa! Nada, tem doudos com a coragem de prolatar arrepiantes declarações como as vistas acima!
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    Quero ver achar terrorista com bomba por meio de psi, quero ver… alguém arrisca?
    .
    Detetive psi não acha nem ladrão no Rio de Janeiro e inda quer “auxiliar” a polícia… só se for varrendo a delegacia…

  3. MONTALVÃO Diz:

    /
    Esta noite sonhei que em 1976 vários jornais publicaram notícia sobre a morte de Juscelino Kubi… como é que se escreve: Kubisteck? Não, Kubitschek, acho que é isso…
    .
    Pô, minha psi tá tão fraca que nem o nome do sujeito consigo acertar com certeza…
    .
    Será que será, do verbo foi, um sonho profético, digo, precognitivo, digo, retrocausativo?

  4. MONTALVÃO Diz:

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    Dei uma dormida e tive outra precognição, tô hoje psiquicamente arretado: daqui a dois dias O Globo vai publicar na primeira página a foto do Temer. Quem viver verá.
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    Ninguém precisa temer meus poderes, só os uso para o bem…

  5. mrh Diz:

    Concordo com o Victor, e parabéns novamente pela iniciativa de disponibilizar material desta natureza em português.

  6. Borges Diz:

    Onde estão os BIDUS?
    O MT cai ou não cai?
    https://www.youtube.com/watch?v=nqz2QhQ70Sw
    O RM assume ou não?
    http://br.blastingnews.com/brasil/2017/05/boca-maldita-vidente-preve-queda-de-temer-e-tragedia-que-atingiria-todos-nos-001709105.html
    Será???!!!
    Um abraço

  7. MONTALVÃO Diz:

    /
    No dia 1/6/2017 dirigi-me ao estádio do vasco: nas mãos uma carta retrocognitva, furto de mais um de muitos transes oníricos. Na entrada pedi ao segurança que chamasse o Eurico. Ele disse: “guenta aí” e se foi. Esperei três horas e nada de Eurico…
    .
    Então, fui a um bar em frente e encontrei um sujeito que devia estar no vigésimo traçado. Perguntei-lhe:
    .
    – Cidadão, vossa mercê conhece o Eurico?
    – E quem que não conhece? – Respondeu.
    – Far-me-ias um favor? – Indaguei.
    – Se me pagardes um passa-régua faço-lho. – redarguiu.
    – Entrega essa singela cartinha que tenho em mãos a ele?
    – Vai-vos custar duas cachaças…
    – Pois não, digo, pois sim, guapo sorvedor de beberagem etílica, mas com uma condição…
    – E qual seria essa condição, nobre financiador de pinguços?
    – Que, se necessário, testemunhe que lhe entreguei a missiva hoje, dia 1/6/2017.
    – Ó, isso é mole, nada que uma dose extra da mardita não resolva…
    – Tão tá combinado…
    – Posso ler?
    – Faça-o, please, assim te lembrarás do conteúdo sem carecer ingerir reforço memorativo alcoólico…
    .
    E ele o fez, em alta voz:
    .
    —————————.
    Rio, um do seis de 2017
    Querido Eurico,
    .
    Venho por meio destas mal traçadas linhas comunicar que no domingo o Flamengo vai jogar com o Vasco e vai ganhar. Em consequência os torcedores vascaínos vão aprontar a maior arruaça. Dito e passado nesta cidade, para que cumpra os efeitos legais e seja testemunho de meus poderes retroprecognitivos. Assina Moi, sucessor de Geller.
    ————————–.
    .
    Agora quero ver alguém duvidar que PSI não tem serventia e que eu não tenho alta paranormalidade psíquica precognitiva: Jucelino da Nóbrega pra mim é fichinha…

  8. Marciano Diz:

    Agora eu sei como foi que deu essa baderna no São Januário. Foi o Montalvão que a retrocausou. Com essa cartinha diabólica.

  9. Marciano Diz:

    Aí, Montalva, se tu fores homem de verdade, passe lá na Barreira do VAsco e diga que foste o retrocausador desse desempenho vascaíno.

  10. mrh Diz:

    retrocausador quântico

  11. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Comecei a ler e parei aqui:”
    .
    https://papodehomem.com.br/manual-compacto-de-como-foder-por-completo-uma-discussao-na-internet/
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    Parei de ler em… (Desino legere caduco)
    .
    Nunca, nunca, nunca na vida vi alguém soltar um “Parei de ler em…” e apontar algum ponto no que estava lendo que era falso. Todo mundo já deve ter largado um texto pela metade pelo montante de asneiras cometido pelo autor. Mas deve haver algum mecanismo mágico que faz com que, assim que alguém comente que parou de ler na passagem X, essa passagem se torne a maior verdade absoluta de todo o saber cósmico.
    .
    Inescapavelmente quem aplica essa tramoia revela duas coisas:
    .
    1. que já estava de má fé em relação ao texto logo de cara, apenas procurando um motivo para criticá-lo sem se dar ao trabalho de lê-lo minuciosamente, nem que seja uma palavrinha que ofenda sua hipersensibilidade faniquiteira.
    .
    2. que não sabe que o texto inteiro, afinal, pode suplantar uma das partes: se cito em uma passagem algo reprovável, pode ser porque eu mesmo o reprovo, e lá na conclusão destroce a pauladas aquilo que foi dito. (Não é curioso que seja uma tática muito usada pelos mesmos que reclamam de textos “parciais”?)

  12. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Quero ver achar terrorista com bomba por meio de psi, quero ver… alguém arrisca?”
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    Já usaram para alertar bombardeios aéreos:
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    Avisos de ataques aéreos
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    Durante a guerra, quando ocorriam os bombardeios alemães, nós tínhamos uma vira-lata preta que costumava ir para a porta dos fundos e latir, pedindo para sair, e era tiro e queda, dez minutos depois as sirenes soavam anunciando um ataque aéreo. Nos acostumamos àquele hábito da cadela, de forma que eu saía batendo nas portas, dos dois lados da rua, para avisar do ataque iminente. Ela não errou uma única vez. (Teddy Pugh, Birmingham)
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    Reuni 22 outros relatos sobre cães que deram alertas a respeito de ataques aéreos antes de as sirenes fazerem soar o alarme oficial. Alguns avisavam os donos com ganidos; alguns latiam; alguns se escondiam e outros conduziam as famílias para abrigos antiaéreos ou porões onde seus membros se refugiavam. Cães ingleses davam alertas sobre ataques aéreos alemães durante a Segunda Guerra Mundial e os cães alemães davam alertas sobre os ataques ingleses.
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    Segundo contam, alguns cães alertavam seus donos alguns minutos antes de os alarmes soarem; a maioria reagia de 10 a 30 minutos antes; e em três casos os alertas foram dados com mais de uma hora de antecedência.
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    Uma cachorrinha chamada Dee às vezes ficava encolhida em seu cesto quando o alarme soava e, invariavelmente, nenhum avião passava. Da mesma forma, ela às vezes ficava muito agitada, mesmo quando não havia sirene, e insistia para que todos se refugiassem; e, dito e feito, um ataque inesperado ocorria.21 Em compensação, algumas famílias podiam voltar para a cama antes de soar o sinal de que tudo voltara ao normal. “A cachorra se levantava de repente, deixava o abrigo e se acomodava em seu cesto com um suspiro aliviado. Cinco minutos depois o toque de fim de ataque aéreo soava.”22
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    O relato mais recente que recebi sobre alertas de ataques aéreos dados por cães veio de um kibutz de Israel. Durante a Guerra do Golfo, em 1991, quando o alarme de ataque aéreo soava, membros da comunidade refugiavam-se numa sala lacrada que deveria servir de abrigo antiaéreo à prova de gás. “O cachorro era o primeiro a sentir que o alarme ia soar e corria para a sala lacrada com um minuto ou dois de antecedência. Ele nunca fazia isso quando não havia alarme.” (Savyon Liebrecht)
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    Durante a Segunda Guerra Mundial, os gatos também antecipavam bombardeios, normalmente mostrando sinais de agitação ou escondendo-se. Segundo relatos, alguns davam alertas com mais de uma hora de antecedência. Os pássaros também pareciam saber que as bombas estavam a caminho: as gaivotas levantavam vôo; os faisões machos gritavam; patos e gansos davam o alarme. A seguir, a história de como um papagaio alemão dava o seu aviso:
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    No ano de 1943, durante a guerra, fiquei hospedada com conhecidos em Leipzig. Eles tinham um papagaio velho. De repente, por volta das 21h, ele ficou extremamente perturbado dentro da gaiola, levantou a asa esquerda e gritou: “Da oben! Da oben!” (“Lá em cima!”) Ele até mesmo olhava para cima e ninguém conseguia fazê-lo se calar. Tal fato me surpreendeu e eu perguntei aos meus anfitriões o que aquilo queria dizer. “Ele sempre faz isso antes de a sirene soar”, disse a dona da casa, “normalmente com duas horas de antecedência”. Naquela noite, os soldados rasos ingleses realmente chegaram. Destruíram o Palácio de Cristal. (Dagmar Kessel)
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    Alertas dados por pombos alemães criaram problemas para um infeliz escultor austríaco, Heinz Peteri, preso durante a guerra por pronunciar palavras “nada diplomáticas” e deportado para Bochum, no Ruhr, com a incumbência de retirar o fusível do mecanismo das bombas que não explodiam. Ele vivia num pequeno quarto na torre do prédio de administração da polícia. De sua janela, ele costumava observar os pombos que viviam nos outros telhados da cidade e notou que “os pássaros costumavam voar de repente, todos ao mesmo tempo, e meia hora depois (no máximo) os bombardeiros chegavam. Depois disso, os pássaros voltavam. Isso se repetia inúmeras vezes”. Ele usou esse conhecimento para avisar seus camaradas e superiores de ataques iminentes e suas previsões provaram, repetidamente, serem exatas. Quando a Gestapo soube disso, ele foi preso mais uma vez sob suspeita de ser um espião “em contato com o inimigo”.23
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    Como será que todos esses animais sabiam da iminência de um ataque aéreo? A possibilidade mais óbvia é de que eles ouvissem o barulho dos aviões inimigos quando estes ainda se encontravam longe demais para serem captados pelo ouvido humano. Mas alguns instantes de reflexão demonstram que essa não é uma sugestão muito plausível, devido a, pelo menos, quatro motivos. Em primeiro lugar, conforme já vimos (p. 53-54), a audição dos cães e de outros animais domésticos não é muito mais sensível do que a nossa, embora os animais consigam ouvir sons mais agudos do que nós. Os bombardeiros usados na Segunda Guerra Mundial voavam a 400 quilômetros por hora quando carregados; assim, para um animal reagir com uma hora de antecedência, teria de tê-los ouvido a 200 quilômetros de distância. Segundo contam, alguns animais reagiam antes ainda, quando os bombardeiros estariam a mais de 320 quilômetros de distância. Até mesmo os animais que reagiam apenas poucos instantes antes de as sirenes tocarem teriam de ouvir os aviões a mais de 48 quilômetros de distância, partindo do pressuposto que a sirene dava o alerta com mais ou menos cinco minutos de antecedência. É bastante improvável que eles pudessem ouvir o avião inimigo de tão longe.
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    Em segundo lugar, ouvir sons distantes depende da direção do vento e não há indícios de que os alertas regulares dados por animais ocorriam apenas quando o avião inimigo encontrava-se contra o vento. Em vez disso, os indícios sugerem que os alertas dados por animais eram extremamente confiáveis e que não dependiam da direção do vento. Além do mais, como os ventos que predominam na Grã-Bretanha são os ventos sudoeste, e os bombardeiros alemães aproximavam-se pelo leste, na grande maioria dos ataques eles não chegariam com o vento soprando contra eles, e, portanto, o som teria sido levado pelo vento e não trazido na direção dos animais que sentiam sua aproximação.
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    Em terceiro lugar, havia diversas outras aeronaves no céu, incluindo os bombardeiros dos próprios países dirigindo-se ao território do inimigo. Ao que parece, os animais não emitiam sinais de alerta com a aproximação de bombardeiros “amigos”. A teoria da audição exigiria que os animais distinguissem os sons dos diversos tipos de bombardeiros a uma enorme distância, independentemente da direção do vento. Não há indícios de que isso seja possível.
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    Finalmente, durante o último ano da Segunda Guerra Mundial, os alemães estavam disparando mísseis V2 supersônicos na direção de Londres. Estes mísseis eram lançados da Holanda e se deslocavam rumo ao norte a 45°. Seus motores paravam de funcionar após um minuto, mais ou menos, quando eles passavam a seguir um trajeto balístico, atingindo velocidades de até 3.218 quilômetros por hora ao mergulharem do céu, chegando sem serem vistos ou ouvidos. Eles levavam apenas cinco minutos para atingirem seu alvo, na Inglaterra, a 320 quilômetros de distância, carregando uma tonelada de material altamente explosivo.24 Eram especialmente assustadores porque sua explosão não era precedida de aviso algum e podiam atingir qualquer parte do sudeste da Inglaterra a qualquer hora do dia ou da noite.
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    O Dr. Roy Willis, que tinha 17 anos à época, morava em Essex, um pouco a leste de Londres.
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    Notei que nosso cachorro, um cruzamento de pastor alemão com elkhound, parecia conseguir intuir a chegada de um míssil V2. O cachorro, chamado Smoke, ia até a janela e olhava fixamente para fora, os pêlos da nuca eriçados, como se estivesse com raiva ou com medo. Após aproximadamente dois minutos, tendo de permanecido nessa posição de ataque próximo à janela, eu ouvia o míssil explodir.
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    Pelo menos um outro dono de cachorro teve uma experiência muito parecida, com seu animal reagindo um pouco antes das explosões. Partindo do pressuposto de que esses relatos são confiáveis (do que eu não tenho o menor motivo para duvidar), os cachorros não poderiam ter ouvido a aproximação desses mísseis, por mais aguçada que fosse sua audição, precisamente por serem eles silenciosos e supersônicos.
    Se os animais não estavam prevendo um ataque aéreo ouvindo a aproximação de bombardeiros ou de mísseis, como será que sabiam da iminência do ataque?
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    Nenhuma explicação é possível com base em descargas elétricas da terra e do ar, tais como as que precedem tempestades e as que podem servir de sinal de alerta antes de um terremoto.
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    A meu ver, apenas duas possibilidades permanecem:
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    1. A telepatia. Os animais captaram, telepaticamente, as influências de pessoas ou animais que se encontravam na rota dos bombardeiros. Uma onda de alerta e de medo ia se espalhando entre as populações animal e humana com a passagem dos bombardeiros e este alarme se espalhava telepaticamente. O problema é que esse alerta telepático talvez ocorresse em todas as direções, dando, assim, alarmes falsos em locais para onde os aviões não estavam se dirigindo.
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    Por outro lado, os animais podem ter captado as intenções hostis da tripulação do bombardeiro alemão enquanto este se aproximava de seu alvo, com todas as atenções voltadas para o local que planejavam atacar.
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    É óbvio que essas possibilidades são altamente especulativas e que não há maneira de testá-las, já que, felizmente, não há mais ataques aéreos acontecendo. Embora a telepatia possa explicar alguns dos fatos disponíveis, não pode explicar todos eles. Em especial, não há teoria telepática que explique como um cachorro poderia prever a chegada de um míssil supersônico V2: ninguém conhecia sua trajetória de vôo, pois eles não contavam com pilotos. Nem mesmo os alemães que os disparavam sabiam com exatidão onde eles cairiam.
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    2. Previsões precognitivas. Talvez os animais tenham, de alguma forma, intuído o que iria acontecer no futuro próximo, ou pelo menos sentiram que algo iria acontecer sem saberem o que seria. Essa teoria aplicaria os cães que previram os ataques do V2, assim como muitos outros tipos de premonições. Um dos problemas é que se trata de uma teoria muito vaga. Outro é que levanta terríveis questões lógicas e paradoxos mirabolantes, já que sugere que algo no futuro pode ter um efeito temporal de trás para a frente. Há ainda um outro problema de lógica com a precognição. Não é possível saber se a precognição é verdadeira até o acontecimento previsto ter acontecido. A precognição só pode ser identificada como tal em retrospectiva.
    Se possível, eu preferiria evitar essa teoria. Acho a telepatia mais fácil de aceitar do que a precognição. E, até hoje, os dois casos V2 são os únicos indícios que necessitam de uma teoria desse tipo.

    .
    Com as recentes provas de precognição, talvez o Sheldrake passe a gostar mais dessa última do que a telepatia (que está provada também…)

  13. Gorducho Diz:

    Como S/Pessoa não corrigiu meu erro, me sinto desobrigado do voto-de-silêncio, Sr. Administrador.
    Bom… já mudou a coisa: não é mais H72 e sim uma janela temporal…
    E, deixe-me ver se entendi… ¿o dwg notarizado da menina saltitando foi precognição da foto dos notarizada são os dervishes?
     
     
    a 7.000 milhas do sonhador
    Beleza ❗
    milha não é quilometro;
    pé não é metro;
    polegada não é centímetro;
    euros não são R$.

  14. Vitor Diz:

    a) O que é H72? 72 horas?
    .
    b) O que é dwg?
    .
    c) Que menina saltitando?

  15. Gorducho Diz:

    a)
    b) https://en.wikipedia.org/wiki/Drawing
    c)
    [Pg. 8]Meu esboço de sonho na noite do experimento foi registrado, testemunhado, notarizado, enviado via
    e-mail e correio para meu colega em Viena. Recebi o retorno sobre a imagem alvo várias semanas após o registro oficial do meu esboço e sua transmissão por e-mail. A Figura 1 apresenta o esboço notarizado e a imagem alvo
    .
     
     
    Curiosidade: meu Edge está renderizando esse texto com agrupamentos de letras grudadas umas nas outras.
    Depois vou abrir c/Firefox…

  16. Gorducho Diz:

    Se corrigir meu bold lhe deixo em paz por cá…

  17. Vitor Diz:

    Não, a “menina” não está saltitando. Ela está se remexendo, como indicado pelas curvas sinalizadoras de movimento. E não, não foi precognição, foi clarividência, pois é dito:
    .
    A imagem alvo foi selecionada aleatoriamente de um banco de alvos previamente reunidos e fazia parte de um projeto de sonhos psi em tempo real que investigava a psi a distâncias intercontinentais de 7.000 milhas dos EUA.

  18. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Aí, Montalva, se tu fores homem de verdade, passe lá na Barreira do VAsco e diga que foste o retrocausador desse desempenho vascaíno.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: TÔ SEM TEMPO, mas pode ir lá e falar o que quiser, autorizo…

  19. MONTALVÃO Diz:

    /
    Prova científica de que Aécio era inocente, tava endemoninhado… saído o capeta voltou ao que era…
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=ia6y8Ev6n3o&feature=push-u&attr_tag=q0pBOnJRscKouErg-6

  20. Gorducho Diz:

    Certes… certes: eppur si muove!
    E ¿isso fechou com dervishes?

  21. Vitor Diz:

    Se por “fechou” você quer dizer “combinou, se adequou, fez uma boa correspondência” com o dervishe, então sim.

  22. Gorducho Diz:

    Atenção Sres. ouvintes… (que será que acha Dr. mrh ❓ ): dervishes rodopiaram provavelmente n’algum café da Turquia e no chão e o “paranormal” lobrigou – dias antes do evento, claro –
    tchã… tchã… tchã… tchã ❗
    Uma menina se remexendo em cima dum tablado e (aparentemente) 2 rapazes observando.
     
     
    Me avise se corrigir o bold que eu paro de aporrinhar cá…

  23. Vitor Diz:

    A imagem mostra um homem no centro, usando um vestido, rodopiando. No desenho, é mostrada uma menina, que usa um vestido, se remexendo, no centro. Em ambos há pessoas ao fundo. Há, portanto, um alto grau de correlação entre as imagens. E não parece ter sido precognição, e sim clarividência, embora seja dito que o retorno só tenha sido dado muito tempo após o desenho feito…

  24. Vitor Diz:

    Nenhum comentário dos desenhos do relógio e da estátua?

  25. MONTALVÃO Diz:

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    /
    Prefeçor VISONI orienta:
    /
    ———————————-.
    “Parei de ler em…” (Desino legere caduco)
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    Nunca, nunca, nunca na vida vi alguém soltar um “Parei de ler em…” e apontar algum ponto no que estava lendo que era falso. […]
    ——————————-.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: gafanhoto, para derrubar o velhinho vai precisar de golpe melhor…
    .
    E seu uso desse texto, sem levar a mal, foi falacioso para carácola!
    .
    Se eu dissera “parei aqui” e encerrasse a conversa aí, TALVEZ, pudesse mo atingir com o escrito que selecionou. Mas, anote aí, pra me dar aula de discussão tem que estar bem escorado, senão se dana todo. E mais, digo isso do alto de minha modéstia, se dela me despisse aí que você ia ver…
    /
    O “parei aqui” tem toda uma cadeia de argumentação precedente que, no meu caso, permite seu uso sem receio de ser feliz. Houvesse eu entrado na conversa nessa ocasião e dela saísse sem mais nada proferir, aí sim realmente: estarias estribado na razão!
    /
    De qualquer modo, já que postou o texto, vou analisá-lo considerando-o aplicado a caso pontual, ou seja, à minha participação nas conversas nesse site.
    /
    TEXTO: “Nunca, nunca, nunca na vida vi alguém soltar um “Parei de ler em…” e apontar algum ponto no que estava lendo que era falso.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sempre tem uma primeira vez. Se o autor não achou um “parei aqui” num ponto falso, convide-o ao Obras e ele verá de montão. A declaração “a precognição está cientificamente comprovada” é motivo mais que suficiente para um “parei aqui”. Sem esquecer que a frase deslumbrada não faz parte do artigo: trata-se de um dos muitos arroubos de fascinação de quem apresenta o texto. Os elaboradores do texto não ousaram proferir tal preciosidade.
    .
    O próprios autores do estudo, nada obstante o admirável otimismo que ostentam, ao final deixam claro que se precognição existe (no sentido que eles pretendem) é bundinha:
    ./
    “Independentemente de como ocorre a precognição, o fenômeno está substancializado pela pesquisa e através do estudo de casos. A precisão das informações fornecidas pela precognição PODE SER INCONSISTENTE OU MAL INTERPRETADA. Mas é suficiente em muitos casos para ALERTAS GERAIS e, ÀS VEZES, fornece detalhes de situações futuras.”
    ./
    ENTÃO, qual o maluco que irá confiar em precognição para situações de risco de vida (ou mesmo outras menos drásticas) sabendo que “às vezes” pode funcionar?
    /
    /

    TEXTO: “Todo mundo já deve ter largado um texto pela metade pelo montante de asneiras cometido pelo autor. Mas deve haver algum mecanismo mágico que faz com que, assim que alguém comente que parou de ler na passagem X, essa passagem se torne a maior verdade absoluta de todo o saber cósmico.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o dito acima não se aplica ao meu caso.
    ./
    /
    TEXTO: “Inescapavelmente quem aplica essa tramoia revela duas coisas:
    .
    1. que já estava de má fé em relação ao texto logo de cara, apenas procurando um motivo para criticá-lo sem se dar ao trabalho de lê-lo minuciosamente, nem que seja uma palavrinha que ofenda sua hipersensibilidade faniquiteira.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: embora eu esteja, não de má-fé, mas de opinião formada, o declarado não se aplica ao meu caso. Bem ou mal busco fundamentar minhas aceitações e repúdios.
    /
    /

    TEXTO: “2. que não sabe que o texto inteiro, afinal, pode suplantar uma das partes: se cito em uma passagem algo reprovável, pode ser porque eu mesmo o reprovo, e lá na conclusão destroce a pauladas aquilo que foi dito. (Não é curioso que seja uma tática muito usada pelos mesmos que reclamam de textos “parciais”?)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se um texto ao final “destroça” partes do conteúdo, certamente não foi bem elaborado: um bom escrito deve gradativamente construir a conclusão, não entrar em choque com ela. Mas, certamente não é isso o que o comentarista quer dizer. Ele critica o mau uso de partes do conteúdo, para fazer com que o autor diga o que não pretendeu proferir. Esse mau uso é feito com frequência aqui e, vou lhe dizer: não é por mim!
    /
    Por fim, meu caro, se se desse ao trabalho de ler o início do artigo:
    .
    ————————————.
    “Toda discussão em fóruns de internet e comentários de blogs segue o mesmo script:
    .
    1. começa com alguém criticando o texto original pela sua parcialidade e/ou pelas ligações do autor com CIA, maçonaria, bruxaria e alienígenas;
    ,
    2. em seguida, o sujeito dá um escorregão para um festival de lugares-comuns.”
    ———————————-.
    /
    Verias que nada a ver com minha modesta pessoa…
    /
    Um trecho da cartilha acho bom destacar, pois frequente nos arrebaldes do sítio:
    /
    ——————————-.
    “Parece que saiu na Cláudia que esse macete é a última moda do verão para cagar numa discussão. Alguém apresenta uma tese. Vai lá um discordante e apresenta uma antítese. O ALGUÉM INICIAL… REPETE O QUE ACABOU DE SER REFUTADO, COMO SE SEU PRÓPRIO AMOR À CAUSA E SEU PRÓPRIO FANATISMO HISTÉRICO E CEGO AO QUE JÁ FOI PROVADO ERRADO FOSSEM PROVAS DA VERACIDADE DA TESE. É uma técnica disseminada entre crentes, comunistas, terroristas, fãs de Dan Brown e de Caio Fernando Abreu, usuários de papetes, leitores da Caros Amigos e torcedores de times sem Libertadores. [E, acrescento, também comum entre certos crentes em Psi] 😢
    ——————————.
    /

    De qualquer modo, Visoni, é bom saber que está se nutrindo com boas orientações, em vez de se dopar com falsidades de psi comprovada e espíritos falantes… 😉

  26. Marciano Diz:

    Sem querer me meter na discussão, esse “A precognição está cientificamente comprovada.” parece-me, à primeira vista, com a devida vênia, um pouquinho afoito.
     
    <b<Acho que não sei o que é “precognição”, “ciência” e “comprovação”, por isso não consigo entender a afirmação.
     
    Talvez eu tenha perdido algum capítulo da novela.

  27. Marciano Diz:

    Talvez a frase tenha sido escrita por causa da Superdesinteressante:
    “Como a ciência convencional poderia explicar a precognição, por … que, apesar de estar 100% comprovada, ainda parece obra do além.”
     
    Vai aqui um texto da FAPESP:
     

    Cientificamente comprovado!?

    Quando queremos reforçar argumentos a favor de alguma coisa, pensamento, produto ou técnica afirmamos que é “cientificamente comprovado” e pronto. Na discussão todos se calam frente a este argumento em um passe de mágica.

    A ciência representa a atividade humana em que se busca constantemente a verdade, uma verdade técnica, uma verdade mensurada e reproduzível em qualquer parte da terra. Na filosofia, mãe de todas as ciências, a verdade é uma coisa passageira, abstrata, temporária, praticamente não existe. Na ciência, a verdade é a obtida com os meios de hoje. Na dinâmica da ciência, a verdade necessariamente é mutável e neste momento tem-se uma verdade que vale, mas amanhã poderá ser diferente. A ciência implora para que se prove que ela está errada.

    Para que qualquer coisa adquira um caráter científico, duas características são fundamentais:

    1. ser publicado em um veículo de grande circulação no meio profissional específico;

    2. oferecer uma descrição dos experimentos de tal modo detalhada que qualquer pesquisador em qualquer parte do mundo, sob as mesmas condições, possam reproduzir os testes, os métodos, os aparelhos, para obter os mesmos resultados e comprovar que realmente o conhecimento gerado deve ser levado a sério.

    Como esta expressão é muito forte, ela foi e é muito explorada comercialmente no mundo da publicidade para conquistar o consumidor. Se no rótulo ou na propaganda estiver escrito “cientificamente comprovado” se deve perguntar: quem testou, onde foi publicado, como foi publicado? Foram cientistas independentes ou pesquisadores pagos pelo fabricante que publicaram? Em casos em que não se comprove o caráter científico de um produto em cujo rótulo ou peça publicitária conste que foi “comprovado cientificamente” pode se caracterizar uma publicidade enganosa.

    Talvez possamos perguntar sobre quem controla a veracidade destas informações no nível governamental. Quando se trata de medicamentos, próteses, implantes, alimentos e produtos de higiene e limpeza, por exemplo, a colocação no mercado depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde e de outros órgãos oficiais. Para autorizarem a comercialização, requerem uma comprovação científica de que fazem bem e não prejudicam as pessoas e ou animais.

    Os órgãos governamentais colocam restrições e limitações, regulam a propaganda, fazem testes, enfim a sociedade tem ferramentas para controlar se o que lhes são oferecidos foram “verdadeiramente” testados cientificamente. Esta é razão dos governos manterem os institutos de pesquisa e tecnologias. Mas para isto o consumidor deve ler os rótulos e identificar quem autorizou a comercialização do produto. Necessariamente o número e data da autorização devem estar explicitadas e os mais curiosos podem entrar no site e verificar se estas informações são verdadeiras.

    O contrário de científico é o empírico, algo que se aprendeu com acertos e erros, sem testes, sem comprovação metodológica reproduzível e publicada. O fato de algum conhecimento ser empírico não significa que não tenha valor, como acontece com as nossas “experiências pessoais”. Ser empírico tem suas características diferentes do conhecimento científico, apenas isto; necessariamente não significa que seja melhor ou pior! Aliás, a maior parte do que sabemos é empírica.

    Quem ensinou-nos a ciência como uma atividade humana moderna foi Galileu Galilei. Ele afirmava: “Não se deixem guiar pela autoridade de alguém. Façam os experimentos, confirmem os fatos. Pensem! Não obedeçam cegamente ao que outros dizem só por terem a fama de sábios.” A ciência representa uma atividade humana criteriosamente exercida para que possamos entender o que aconteceu conosco no passado, suportar o nosso presente e vislumbrar o que podemos esperar de nosso futuro. Ela está aí no dia a dia para nos servir. Vamos nos banquetear!

    Observatório

    Fraudes científicas – Estudo publicado na Nature, uma das revistas mais conceituadas no meio acadêmico, mostrou que as posturas de má conduta em pesquisa são mais comuns do que se imaginava. Geraldo Koocher, do Simmons College, em Boston, enviou um questionário confidencial para 6,5 mil pesquisadores credenciados nos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA indagando se já haviam testemunhados comportamentos repreensíveis no seu ambiente de trabalho. De 2.599 questionários respondidos, 2.193 pesquisadores disseram que sim. Na maioria dos casos, eles conversaram com os colegas e os convenceram, sem queixas oficiais, a corrigirem seus dados coletados equivocadamente, por desleixo em sua maior parte.

    Artigos científicos na Internet – Em cada cinco artigos publicados em 2008, um está gratuitamente disponível na internet, segundo informaram os pesquisadores da Escola de Economia de Hanken, em Helsinque, capital da Finlândia, um dos países mais desenvolvidos tecnologicamente no mundo. A base de dados analisada foi a Scopus. De todos os artigos publicados, 8,5% estavam disponíveis ou cobravam dos autores para deixarem suas publicações liberadas irrestritamente. Os trabalhos produzidos na América Latina e na Índia foram os mais facilmente encontrados de graça na internet. No Brasil, a base de dados Scielo (www.scielo.org), gerenciado pela Fapesp ou Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, constitui uma das mais importantes bibliotecas científicas do mundo e é totalmente gratuita, com centenas das mais renomadas revistas das mais variadas áreas do conhecimento humano.

    http://www.bv.fapesp.br/namidia/noticia/39864/cientificamente-comprovado/

  28. Marciano Diz:

    O link da Superdesinteressante é acessível só para assinantes.
     
    Se você clicar em
     
    Mundo paranormal | Superinteressante
    super.abril.com.br/ciencia/mundo-paranormal/
    23 de mai de 2017 – Como a ciência convencional poderia explicar a precognição, por … que, apesar de estar 100% comprovada, ainda parece obra do além.

     
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    Vou tentar usar meus dons de clarividência para ver se consigo visualizar o conteúdo:
     
    “O governo americano começou um programa ultrassecreto: formar um exército de paranormais. Um batalhão de homens capaz de usar o sobrenatural como arma de guerra. É o Projeto Stargate”. Esse trecho poderia terminar com um “Só aqui. No Sony Entertainment Television”. Mas não. Não é ficção.
    “O governo americano começou um programa ultrassecreto: formar um exército de paranormais. Um batalhão de homens capaz de usar o sobrenatural como arma de guerra. É o Projeto Stargate”. Esse trecho poderia terminar com um “Só aqui. No Sony Entertainment Television”. Mas não. Não é ficção.
     
    Existiu mesmo um Projeto Stargate no Exército dos EUA. E a ideia realmente era montar um batalhão sobrenatural, de gente com talento para prever o futuro e usar a clarividência para fazer espionagem, enxergando através de paredes e coisas assim. Primeiro eles testavam entre os soldados quais teriam mais perfil de paranormal. Cientistas da Universidade Stanford faziam testes nos homens. Não, não era nada surreal. Mas testes simples, como pedir que o sujeito adivinhasse que carta de baralho você está escondendo aí na mão. Então pegavam os que acertavam mais (quer dizer, os que erravam menos) e faziam mais testes. Até filtrar um grupo de gente que realmente parecia ter algum sexto sentido. Essas pesquisas duraram mais de 20 anos e consumiram US$ 20 milhões. E o mais intrigante: deram resultado. Agora, cuidado. Você está prestes a cruzar uma fronteira. Você vai cair num lugar onde paranormais prestam serviços à indústria e se afirmam com ajuda da ciência. Um lugar além da imaginação: a realidade.
     
    Era 1977. Militares dos EUA queriam saber o que os russos estavam construindo num galpão misterioso, que os satélites americanos tinham flagrado em algum lugar no norte da antiga URSS. Sem ter como espionar a coisa do jeito tradicional, chamaram um dos soldados que mais tinham se destacado nos testes do Projeto Stargate, o especialista em “visão remota” Joseph McMoneagle. Mostraram a foto do galpão e ele sentenciou: estavam construindo um submarino. Os oficiais não acreditaram. Parecia absurdo, já que a construção ficava a quase um quilômetro da água, um lugar pouco propício para fazer um submarino. Mas Joseph disse que em 4 meses sairia um de lá. E acertou.
     
    O Stargate durou até 1995, quando o governo Clinton pôs fim ao programa, que considerou caro para poucos resultados. Mas não foi a primeira nem a última vez em que os paranormais foram levados a sério por instituições sérias. Seus serviços continuam requisitados, e em áreas até mais inusitadas que a espionagem militar.
     
    Profissão: paranormal
     
    Sabe aquela cigana que vem ler sua mão ou as videntes de bola de cristal dos desenhos do Pica-Pau? Esqueça. A paranormalidade está mais do que nunca no mundo da normalidade mesmo. Na polícia, na medicina, no marketing…
     
    É o caso da americana Noreen Renier. Ela é uma detetive paranormal de verdade, que já participou da investigação de mais de 600 casos. A polícia da Flórida e o FBI estão entre os que costumam consultá-la. Já ajudou a encontrar assassinos foragidos, crianças sequestradas e até um avião desaparecido.
     
    Às vezes, a sensitiva apenas sonha com as pistas que depois relata à polícia. Outras vezes, lança mão da psicometria: o sensitivo pega algum objeto do morto e, a partir dele, recolhe informações sobre a vítima e tenta se colocar no lugar dela na hora do crime. Depois, relata o que acha serem detalhes do crime à polícia – como o local onde o corpo está enterrado ou o nome do assassino.
     
    Outro profissional do além é Joseph McMoneagle, aquele do submarino. Esse resolveu ir aonde está o dinheiro: se especializou em trabalhar para empresas. Vivendo isolado em seu sítio nas montanhas da Virgínia, onde mora com a mulher e 6 gatos, o sensitivo fundou a própria firma de consultoria e cobra US$ 250 por hora de trabalho. “Geralmente levo pouco mais de duas horas para enxergar alguma coisa”, diz. McMoneagle diz que “vê” quais são os melhores terrenos para companhias de mineração comprarem, por exemplo. E atua em tecnologia também. “Há uns 15 anos uma empresa me perguntou em qual produto deveria investir. Não posso revelar o nome do cliente, mas recomendei que apostasse no mercado de livros eletrônicos”, diz. Além de ter antevisto o Kindle em 1994 (acredite… se quiser), McMoneagle trabalha há 9 anos em um experimento inusitado, pra dizer o mínimo: ele está tentando construir uma máquina a partir de imagens vindas do futuro. “Não sei dizer o que a máquina faz ainda. Só vou tentando enxergar as peças uma a uma por visão remota e montando o aparato. Um dia saberemos o que é.”
     
    Enquanto você espera, conheça os novos médicos paranormais. “Novos” porque os velhos, como os Doutores Fritz da vida, já deram o que tinham que dar. A novidade aqui é um grupo de sensitivos brasileiros, do Distrito Federal, que não tenta fazer curas, mas se diz capaz de diagnosticar doenças. Câncer, enfisema, úlcera e problemas circulatórios são algumas das que eles dizem enxergar além dos limites do corpo.
     
    Para testar essas habilidades, a Universidade de Brasília acompanhou os diagnósticos de uma equipe de sensitivos em pacientes do Hospital Universitário. Cada participante tinha apenas 10 minutos na sala com o paciente, sob a vigilância dos pesquisadores. E o paranormal não podia tocá-lo nem se comunicar com ele. A ideia era entender como a percepção extrasensorial funcionava, segundo o físico Álvaro Tronconi, coordenador do experimento. A conclusão do experimento foi de que os sensitivos não conseguiram uma porcentagem de acertos em um nível acima do esperado – ou seja, seus diagnósticos não eram melhores que um simples chute. Mas isso não desanimou os pesquisadores.
     
    Não estranhe esse casamento entre ciência e ocultismo. Existe quase um século de pesquisas sérias sobre clarividência, telepatia, capacidade de mover objetos com o pensamento e tudo o mais que você possa chamar de paranormal – ou parapsicológico, como preferem os pesquisadores. Cientistas de várias áreas se dedicam a estudar os fenômenos da parapsicologia (ou fenômenos “psi”, para encurtar). E, embora nunca tenha havido uma prova por A mais B de que eles existam mesmo, os resultados de algumas dessas experiências são surpreendentes. E podem indicar que talvez exista mesmo algo mais entre o céu e a Terra.
     
    Evidências científicas
     
    A paranormalidade começou a virar ciência com o psicólogo Joseph B. Rhine, o Einstein desse campo. Ele fundou o primeiro laboratório dedicado ao assunto, nos anos 30. E não era num fundo de quintal, mas numa grande universidade dos EUA, a Duke. A ideia de Rhine era criar um método para testar telepatia e clavidência. Como? Com o tipo de teste que o Projeto Stargate acabaria adotando depois: a coisa de adivinhar cartas de baralho. Um voluntário ia colocando cartas na mesa e outro tentava adivinhar o naipe dela – sem ver nada, claro. Metódico, Rhine fazia o máximo para evitar qualquer forma de comunicação entre os dois, como colocá-los em prédios diferentes.
     
    Logo de início, Rhine já encontrou efeitos que parecem mais do que simples coincidência. O baralho, na verdade, tinha 5 naipes (e não 4 como os comuns). Isso significa que a chance de acertar era de 20%. Bom, de 800 tentativas, cada voluntário acertou, em média, 207 cartas. E o esperado para o chute puro era que acertassem só 160 (ou 20% de 800). Como explicar um resultado tão fora do comum?
     
    Isso intrigou muita gente. Afinal, alguma forma de telepatia podia servir como explicação até para coincidências do dia-a-dia. Sabe quando você está pegando o telefone para ligar para alguém, o telefone toca e… é a pessoa? Então. Os experimentos de Rhine podiam ser o primeiro passo para desvendar isso.
     
    A curiosidade foi crescendo. A parapsicologia também. Logo apareceram testes que prometiam mais exatidão. Como a bizarra técnica de Ganzfeld – “campo total”, em alemão. Utilizada desde os anos 70, consiste em fazer com que voluntários recebam imagens telepáticas transmitidas por outra pessoa que assiste a vídeos em outra sala. No final, os voluntários escolhem 1 entre 4 imagens apresentadas. Quem acertar o que o colega tentou transmitir da outra sala, marca um ponto.
     
    A diferença desse teste em relação ao de adivinhar cartas é que o “receptor” fica num ambiente controlado, o tal “campo total”, que supostamente aumentaria seu poder de concentração: deitado, ouvindo um som monótono (tipo estática de TV) e com olhos vendados por duas metades de uma bola de pingue-pongue, que transformam o mundo em uma grande mancha branca. Os resultados? Como nos experimentos de Rhine, são melhores do que as estatísticas previam.
     
    Essas experiências provam que a telepatia existe? Bom, isso vamos analisar melhor depois. Por enquanto, fiquemos com uma experiência cujo resultado é ainda mais surreal.
     
    O cientista por trás agora é Garret Moddel, um físico da Universidade do Colorado que segue a trilha aberta por Joseph Rhine. Seu objeto de pesquisa: a capacidade de mover objetos com a mente, ou telecinese. A princípio seria algo fácil de detectar: bastaria pedir que vários autoproclamados paranormais fizessem uma cadeira levitar. Se ninguém conseguisse, nunca, estaria tudo resolvido: a telecinesia não existe e pronto. Só que Moddel, por motivos mais do que óbvios, sabia que não adiantaria fazer isso. Ele imaginava que a mente pode ter algum efeito sobre o mundo exterior. Não sobre a matéria, já que nunca houve registro de alguém que movesse algo com a força do pensamento. Mas sobre a energia. Então resolveu testar a telecinesia usando raios luminosos.
     
    Entre 2006 e 2007 Moddel usou um canhão de luz e uma chapa de vidro para testar sua ideia. A chapa, em condições normais, deixava 92% da luz passar e refletia 8%. “Quando os voluntários olhavam para a luz desejando que ela fosse mais ou menos refletida, os medidores eletrônicos detectaram, sim, uma mudança sutil nos índices de reflexão” afirma Moddel. E põe sutil nisso: ela pulou de 8% para 8,005%. Mas de novo: mesmo assim é algo que, em tese, está fora da nossa capacidade de compreensão.
     
    Se telecinesia e telepatia já são aberrações para a ciência, o que dizer de consciência fora do corpo? Edward Kelly, psiquiatra da Universidade da Virgínia, acha que não. E pede que seus pacientes identifiquem objetos que teriam visto em lugares distantes enquanto faziam suas “viagens” extrasensoriais. O objetivo principal de Kelly é medir o comportamento do cérebro dos sujeitos enquanto eles dizem ter esse tipo de experiência. Mas só o fato de ele também pesquisar se a coisa acontece mesmo já é insólito o bastante.
     
    Insólito como o estudos do psicólogo Daryl Bem. Ele pesquisa a existência de premonições em seu laboratório, na Universidade Cornell. Para verificar se dá mesmo para prever o futuro, ele fez o seguinte: numa primeira etapa, colocou 100 estudantes voluntários para tentar memorizar uma lista de 48 palavras. Cada uma aparecia na tela do computador por 3 segundos. Depois, eles tinham de escrever numa lista as palavras de que se lembravam. Até aí, nada de mais. Mas a segunda parte revelou algo aterrador. Depois que os voluntários já tinham feito suas anotações, o computador escolhia aleatoriamente 24 palavras daquelas 48 e colocava na tela. Aí, surpresa: a coincidência entre os números que o micro escolhia e aqueles de que as pessoas se lembravam era grande demais para ser ignorada. Em outras palavras: isso indicava que, de alguma forma, um evento do futuro (a seleção aleatória que o computador faria) afetava a memória dos voluntários.

    Não podia ser mais estranho: a chance de que existissem naturalmente tantas coincidências quanto o experimento mostrava era pífia: de 1 em 111. “Isso é o equivalente a jogar uma moeda 7 vezes seguidas e acertar cara ou coroa em todas elas”, diz Daryl Bem. Alguma coisa tinha de estar por trás disso.

    Disso e de tudo o mais que envolva paranormalidade. Dizer que ela está “além da imaginação” e pronto não adianta. Metade da física está “além da imaginação”. E está certa. A mecânica quântica, por exemplo, ensina que existem partículas capazes de ficar em dois lugares ao mesmo tempo. E não são excentricidades loucas. Você mesmo é feito dessas partículas. Em outra frente, a da física que explica a geometria do espaço e do tempo, está provado que o tempo da forma como o percebemos simplesmente não existe. “A distinção entre passado, presente e futuro é uma ilusão, ainda que persistente”, disse Einstein.
     
    Se o mundo da física moderna é praticamente uma realidade paralela, é nele que os estudiosos da paranormalidade se fiam para encontrar a raiz dos fenômenos que pesquisam.
     
    Vamos ver. Como a ciência convencional poderia explicar a precognição, por exemplo? Para a astrofísica Elizabeth Rauscher, que já deu aulas na Universidade Stanford, foi consultora da Nasa e hoje se dedica à “psiência” (sim, a ciência dos fenômenos psi), quem pode explicar isso é o próprio Einstein.
     
    Sua Teoria da Relatividade mostrou que o tempo não é o que parece, certo? Então. No mundo de Einstein, o mundo como ele é de verdade, é como se toda a história do Universo estivesse em um rolo de filme. O primeiro frame seria o momento do big-bang. Lá no meio estaria o nosso presente. E o futuro completaria o resto do rolo. Só tem um detalhe: os frames que formariam o futuro já estão lá. Você não sabe se vai sair no fim de semana ou não? Quem pudesse olhar o Universo pelo “lado de fora” saberia. Isso já está definido, gravado nos “frames” do espaço-tempo. Desde o início dos tempos. Não parece, mas a realidade é assim mesmo.
     
    Bom, se os eventos do futuro já estão impressos de alguma forma, a gente não poderia ter algum sentido capaz de captar o que está por vir? Alguma forma de enxergar, ou de sentir, o que está nos frames lá na frente? É exatamente isso que Rauscher e outros entendidos em física e chegados em parapsicologia ao mesmo tempo imaginam. Se o futuro já está escrito, alguém poderia nascer com o talento de ler o que está lá. Enquanto Einstein fica com a explicação para as premonições (e se revira no túmulo por isso), telepatia e telecinese se apoiam na mecânica quântica. Mais precisamente no fenômeno mais inexplicável desse ramo da ciência: uma espécie de telepatia entre partículas. Os físicos chamam a coisa de “entrelaçamento quântico” – uma propriedade que, apesar de estar 100% comprovada, ainda parece obra do além.
     
    Funciona assim: os físicos pegam duas partículas fundamentais (como elétrons) e, quando mexem em uma delas, a outra se move também. Instantaneamente, sem que haja nada as unindo. Isso funciona mesmo se um elétron estiver no Brasil e o outro na Groenlândia.
     
    Pergunte para qualquer físico por que essa conexão existe. E ele será leviano se disser algo além de “não faço ideia”. É um mistério.
     
    E um prato cheio para alguns parapsicólogos. Se elétrons podem se comunicar (ou seja lá o que for) a distância, então as partículas do cérebro também poderiam interconectar-se com as do mundo exterior. E, por que não, fazer com que raios de luz se movam, transmitir pensamentos… “Pela teoria do entrelaçamento, as experiências psi não são mais vistas como poderes que, como mágica, transcendem os limites físicos. Viram uma consequência inevitável de nossa realidade interconectada”, diz o parapsicólogo Dean Radin, um dos defensores mais ferrenhos dessa “paranormalidade quântica”, em seu livro Mentes Conectadas.
     
    Então tudo certo. A paranormalidade já está praticamente provada por várias pesquisas e, de quebra, as teorias mais sofisticadas da física ajudam a explicar como telepatia, telecinesia, premonição e cia. funcionam. E é isso aí.
     
    Agora pare.

    O texto é muito grande. O “agora pare” é da revista.
    Vou tentar postar o resto, mas preciso de um tempo, pois se ponho tudo agora, o mecanismo do blog bloqueia, por ser grande demais. Se posto o restante em seguida, ele diz que estou escrevendo rápido demais.

  29. Marciano Diz:

    Agora pare.
     
    O que você leu até aqui é verdade. Mas não toda a verdade.
     
    O lado dos céticos
     
    Vamos voltar às experiências pioneiras de paranormalidade, as de Joseph Rhine. De 800 tentativas, seus voluntários acertaram 207 – contra 160 do que a estatística esperava. Ou seja: 26% contra 20%. Mas tem um problema aí: a estatística prevê esses 20% para um número infinito de tentativas. Quanto menos houver, maior a chance de desvio no resultado. Por exemplo: se você faz o teste e consegue acertar 10 vezes o naipe da carta escondida, vai ter um índice de 100%. Absurdamente maior do que as chances naturais. Conforme você tenta adivinhar mais vezes, a tendência é que o número vá se aproximando dos 20%. E fica a questão: até que ponto 800 tentativas com 26% de acerto são o suficiente para dizer que você leu a mente de alguém? Isso vale alguma coisa? Para qualquer cientista que não leve a sério a parapsicologia (a imensa maioria), a resposta é não.
     
    O mesmo valeu até hoje para todas as pesquisas sobre a paranormalidade. O desvio de luz de Garret Moddel, do ponto de vista dos outros cientistas, estava dentro da margem de erro de seus equipamentos. E o resultado das experiências com premonição de Darryl Bem, apesar de parecerem fortes (com 1 chance em 111 de acontecer), podem ser lidos de outra maneira: ele conseguiu 53% de acertos contra chances estatísticas de 50%. Lendo dessa forma, a coisa não parece tão surpreendente. “Os índices de acerto nessas pesquisas sempre ficam na borda da base estatística”, afirma o neurocientista Renato Sabbatini, da Unicamp, fundador da Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas.
     
    Mas e a relatividade e a mecânica quântica, não dão uma força aos fenômenos psi? A resposta aqui é uma questão de fé. Fé que aconteça uma revolução do conhecimento tão grande a ponto de derrubar certezas científicas de hoje. Uma dessas certezas, comprovadas por mais de um século de pesquisas, é que as loucuras quânticas só funcionam no microcosmo das partículas – e põe microcosmo nisso: se um elétron tivesse o tamanho de uma bola de pingue-pongue, você seria um pouco maior que o diâmetro do sistema solar. E a teoria quântica aceita que coisas como o entrelaçamento só podem acontecer mesmo nesse mundo infinitesimal.
     
    Na escala das coisas grandes efeitos desse tipo evaporam. Deixam de existir. Imaginar, então, que algo enorme como um cérebro conseguiria “conectar-se” com outro por entrelaçamento não faz sentido para a ciência convencional – pelo simples motivo de que as experiências de laboratório indicam o contrário.
     
    Com a justificativa física para a premonição é a mesma coisa. A relatividade mostra, de fato, que o espaço e o tempo são como um grande rolo de filme, em que o futuro já está impresso. Mas não há nada na teoria nem fora dela mostrando que dá para o cérebro ter acesso a regiões do espaço-tempo que não sejam o que chamamos de presente. Futuro e passado continuam inacessíveis. Nada disso significa que os pesquisadores dos fenômenos psi sejam charlatães ou burros. O ponto é que, no estágio em que ciência está hoje, ainda não existe nada que corrobore suas teorias. E seus experimentos, que não têm nada de desonestos, precisam de resultados mais consistentes do que os que apareceram até hoje para que a ciência convencional os leve realmente a sério. Os próprios estudiosos da paranormalidade concordam. Mas também se defendem: “Só porque não sabemos como um fenômeno funciona, não é o bastante para parar de estudá-lo”, diz Garret Moddel.
     
    Outra coisa que não ajuda é a profusão de picaretas. Os paranormais mais famosos, como o entortador de colheres Uri Gueller e Thomaz Green Morton, o cara do “Rá!”, foram desmascarados há tempos. Sem falar que até hoje ninguém conseguiu o prêmio de R$ 1 milhão que o mágico James Randi oferece há décadas para o primeiro que conseguir demonstrar poderes paranormais nos laboratórios de sua fundação.
     
    Tudo isso, porém, não muda um fato: a ideia de paranormalidade fascina. E boa parte das pessoas continua vendo exemplos do sobrenatural em coisas do dia-a-dia mesmo. Principalmente nas coincidências, como se elas teimassem em dizer que, sim, existe algo mais entre o céu o e a Terra. Mas isso também tem motivo.
     
    Veja: alguns sonhos são muito comuns (sim, sabemos que você já sonhou que foi para a escola sem roupa). Outros são menos. Desastres de avião, por exemplo. Se você sonhar com a queda de um e isso acontecer no dia seguinte, a sensação de que você teve uma premonição vai ser mais forte do que qualquer vontade de não acreditar em premonições. Mas será uma ilusão. “Supondo que existam uns 2 mil temas de sonhos razoavelmente comuns e que desastre de avião seja um deles, basta que apenas 10% dos cerca de 200 milhões de brasileiros se lembrem dos sonhos que tiveram na noite anterior e já temos uma chance de pelo menos 10 mil pessoas sonhando com aviões caindo todos os dias”, diz o estatístico Osame Kinouchi, da USP. Ou seja, improvável mesmo seria ninguém “prever” a queda de um deles.
     
    Outras coisas que parecem absurdas são bem mais possíveis do que parecem. Por exemplo: num bar com 23 pessoas dentro, qual a probabilidade de que duas delas façam aniversário no mesmo dia? Errou quem chutou baixo. A matemática da coisa é um tanto complexa para caber aqui. Mas garante: são gordos 50% de chance.
     
    E quando você escreve um e-mail para um amigo e, na hora de dar o send, pipoca uma mensagem dele na sua tela? Parece telepatia, principalmente se vocês não trocam mensagens frequentemente. Mas, pelos cálculos de Kinouchi, as chances de que duas pessoas que trocam míseros 6 e-mails por ano enviem suas mensagens um para o outro no mesmo minuto é de apenas 1 em 100 mil. “É mais fácil que ganhar na Mega-Sena, algo que sempre acontece para alguém. Ou de ser morto por um raio, coisa que mata 200 pessoas por ano”, afirma. Se considerarmos que existem 1 bilhão de usuários de e-mail no mundo (na verdade são mais), essa incrível coincidência acontece para cerca de 10 mil pessoas a cada ano, ou 27 por dia.
     
    Agora que tal ganhar na loteria duas vezes? Segundo matemáticos da Universidade Harvard, num universo de milhões de pessoas que compram vários bilhetes cada, a chance de que alguma delas fature duas vezes é de 1 em 30. Resumo da ópera: a estatística prova que coisas fora do comum acontecem com uma frequência relativamente… comum! Não têm nada de transcendental. Mas tem outra: apesar de tudo isso, uma coisa nós podemos garantir: você ainda vai ser paranormal.
     
    Tecnologia paranormal
     
    Vai sim, pelo menos no que depender da tecnologia. O estudante de engenharia biomédica Adam Wilson já realizou um feito aparentemente incrível frente a milhares de testemunhas: pela primeira vez na história, escreveu e enviou uma mensagem pela internet usando apenas o cérebro. Não foi truque.
     
    O que Wilson usou foi um capacete com eletrodos, capaz de ler ondas cerebrais exatamente como os aparelhos de eletroencefalograma, ou EEG. Conectado a um computador, quando as letras que o cientista queria digitar apareciam na tela, a máquina reconhecia uma alteração nas ondas cerebrais e passava a informação adiante. Foi assim que ele postou a frase “usando EEG para enviar mensagem” no Twitter. A ideia é possibilitar que pessoas que perderam a fala e os movimentos voltem a se comunicar.
     
    Antes de isso virar um produto, já vai dar para movimentar objetos com o poder da mente. Graças ao Force Trainer, um brinquedo que também usa o capacete de eletrodos. Com ele na cabeça, basta se concentrar – não importa em quê – para fazer uma bola subir ou descer. Quanto mais você se concentra, mais ela sobe. Se distraiu? Ela cai. O truque mora aqui: quando você se concentra, seu cérebro emite ondas dentro de um certo padrão, diferente do normal. Aí, quando o sistema detecta isso, faz um ventilador se mover. E ele levita a bolinha.
     
    O brinquedo dá uma pequena amostra do que pode ser feito com a neurotecnologia. Combinando engenharia e medicina, essa área da ciência inaugurou a era da telecinesia eletrônica. Basta lembrar da tentativa de chute inicial da Copa do Mundo de um jovem usando um exoesqueleto controlado pelo cérebro, iniciativa da equipe do laboratório que o brasileiro Miguel Nicolelis dirige, na Universidade Duke (coincidência: a mesma onde Joseph Rhine começou suas pesquisas). “Com essa interação cérebro-máquina, vamos fazer pessoas que perderam os movimentos andar em menos de 30 anos”, disse o pesquisador brasileiro. Gostou? Ah, você ainda não viu nada.
     
    Nada como o colar telepático. Ele manda mensagens direto da sua mente para um celular, sem que você precise falar nada. O colar capta sinais da sua garganta e os manda diretamente para um computador que converte os impulsos em palavras, que são pronunciadas por uma voz computadorizada pelo telefone. Isso porque só de pensar em dizer alguma coisa, seu cérebro já manda sinais nervosos para as cordas vocais. Por enquanto o aparelho é só um protótipo e não é fácil fazê-lo interpretar exatamente o que você quer dizer. Mas, se ele evoluir bem, poderá fazer gente que perdeu a voz voltar a falar. Pelo menos por telefone ou com alto-falantes. E o mesmo princípio está por trás do projeto militar americano Silent Talk (conversa silenciosa), já que telepatia pode ser bem útil no campo de batalha. O governo do país reservou US$ 4 milhões para a pesquisa (bem menos do que tinha gasto procurando paranormais de verdade!). Como disse o escritor de ficção científica Arthur Clarke: “Qualquer tecnologia avançada o suficiente é indistinguível de mágica”. Pois é. E agora isso vale para a paranormalidade também. Sem mistério.
     
    Desmascarado – Dr. Fritz
     
    O que faz: Vários médiuns dizem incorporar o espírito do Dr. Fritz. E fazem “cirurgias” enfiando tesouras nos pacientes. O mais conhecido deles é Rubens de Faria Jr.
     
    Como foi desmascarado: Acusações de provocar mortes durante as cirurgias e uma condenação por danos a um paciente minaram a credibilidade de Rubens, que já não era essas coisas.
     
    Desmascarada – Sylvia Browne
     
    O que faz: É a Mãe Dinah dos EUA. Prevê o futuro na televisão.
     
    Como foi desmascarada: Não chegou a ser, já que aí é uma questão de fé do público. Mas ficou chamuscada depois de errar algumas previsões, como a de que Bush pai ganharia as eleições de 1992 nos EUA (deu Clinton) e que Michael Jackson acabaria preso por pedofilia (foi absolvido).
     
    Desmascarado – Uri Geller
     
    O que faz: Entorta talheres e conserta relógios com o poder da mente.
     
    Como foi desmascarado: Depois de uma apresentação, uma equipe de perícia encontrou nas colheres que Geller havia entortado amostras de uma solução de nitrato de mercúrio, que amolece metais. Os relógios? Ele trocava os quebrados por novos.
     
    Desmascarado – Thomaz Green Morton
     
    O que faz: Produz luzes coloridas quando grita “Rá!”
     
    Como foi desmascarado: Parapsicólogos visitaram o sitio de Morton munidos de filmadoras. Com vídeo em câmera lenta, viram que tudo não passava de ilusionismo. Ele usa flashes de máquina fotográfica escondidos pelo corpo para produzir suas luzes “mágicas”.
     
    A colher do diabo
    Entortar talheres virou símbolo de paranormalidade. E de safadeza. Existem várias técnicas. Algumas tão simples que dá para fazer em casa. Dá para fazer em casa.
    Manual do charlatão, lição 1: como dobrar colheres com o poder da mente.
     
    Passo 1
     
    Prepare as colheres dobrando-as para a frente e para trás várias vezes. O objetivo é enfraquecer o metal, mas sem quebrar a colher. Você vai perceber que a parte mais fina dela vai ficando quente e cada vez mais frágil.
     
    Passo 2
     
    Dobre a colher de volta à posição inicial, para que ela pareça normal. Chame seu público e segure-a pelas pontas. Se ela estiver quebradiça, mantenha a mão em movimento para que ninguém perceba.
     
    Passo 3
     
    Segure a colher pelo meio e esfregue gentilmente por 20 segundos, até que aquele ponto já “amaciado” esquente. Dê também uma empurradinha na haste, discretamente.
     
    Passo 4
     
    A esta altura, a colher já deve estar dobrando. Solte a ponta e mostre como seus poderes paranormais funcionam. Caso a colher quebre, explique que isso é um efeito colateral da sua força telecinética.
     
    * Não fique chateado se o truque não funcionar de primeira. Os bons ilusionistas praticam muito antes de apresentar seus truques. Alguns profissionais também usam talheres preparados com soluções de nitrato de mercúrio e halogenação com flúor, bromo, iodo ou cloro, para deixar os metais mais maleáveis.
     
    Para saber mais
     
    Parapsychology and the Skeptics
    Chris Carter, Paja.

     
     
    Como foi que consegui acessar o conteúdo acessível só para assinantes, se não assino a revista?
    Paranormalidade.

  30. Marciano Diz:

    Ufa! Estou exausto pelo esforço de acessar o inacessível.
    Se pelo menos eu soubesse um pouquinho de informática, talvez pudesse burlar a proteção dos inteligentíssimos profissionais da revista.
     
    Como não tenho essa capacidade e como sei que no mês que vêm esta matéria estará disponível para todos, fiz uma viagem no tempo e acessei no futuro.
    Depois, retrocausei o texto aqui.
    Mas cansa, hem!

  31. Phelippe Diz:

    Bem, essa questão de retrocausalidade trouxe vida ao blog. Melhor do que isso só fotos de materializações, cartinhas consoladoras, poder do pensamento positivo, etc.
    Adoraria ver por aqui algum trabalho sobre o poder do pensamento positivo. Tem gente que afirma que se você mentalizar algo, com detalhes e com fé, esse algo vai se materializar no mundo físico. Tipo, pense no carrão que você quer, imagine tudo, com detalhes, você dentro do carrão andando por aí, veja a cor, sinta o cheiro, observe a rua… e aí, após algum tempo, quando tiver convencido sua mente subconsciente, o carrão se materializará, de uma forma ou de outra. Trabalhar? isso é para os otários! Mentalize dinheiro, imagine uma mala cheia de dinheiro sobre sua mesa, você está lá, contando as verdinhas; imagine-se comprando um relógio caro, pagando à vista, acredite nisso, com fé, e assim o dinheiro se materializará e tudo estará resolvido. Fácil, né? Queria ver um estudo sobre isso.

  32. Marciano Diz:

    Esse negócio de conteúdo exclusivo para assinantes é um saco.
    Queria ver uma resposta a pergunta de leitor, dizendo sobre diferenças entre candomblé e umbanda, mas é só para assinantes.
     
    Fui obrigado a usar meus superpoderes de novo.
    Só de maldade.
    Estou mais cansado ainda.
     

    Quais as principais diferenças entre umbanda e candomblé? Obrigado e muito axé.
    Pedro Guimarães, Santo André, SP
    A umbanda incorpora ritos do candomblé, mas os dois são bem diferentes.
    O candomblé vem de onde hoje ficam Nigéria e Benim, a partir de tradições pré-descobrimento do Brasil. Ele tem idioma, danças e rituais próprios; cultua a natureza e os orixás, que são as divindades.
    A umbanda é mais recente: surgiu em Niterói (RJ), nos anos 1900. Mesclando elementos espíritas e bantos (uma etnia africana), absorveu influências indígenas, católicas, cabalísticas etc. Nos rituais, mescla-se português com kimbundo e tupi-guarani.
    Na umbanda, os orixás também são cultuados, mas além dessas entidades há os guias, que ajudam no contato com espíritos desencarnados. Há vários guias, como pretos velhos, pombagiras, caboclos, marinheiros etc.

    Fontes: Jaqueline Mattos, do Tempo de Umbanda Cabocla de Iansã; livro Revendo o Candomblé, de Eurico Ramos e Dicionário Houaiss.

     
    Já que eles querem restringir o conteúdo a assinantes, deveriam contratar gente mais inteligente para isso. Como eu, por exemplo.

  33. Marciano Diz:

    Tem sites que disponibilizam o conteúdo, mas exigem que se faça login, ou que a conexão seja feita pelo facebook, etc.
    Não aconselho, pois além de ser ilegal, sujeita o usuário a vírus e malware.
    O melhor é usar a retrocognição.
    Não existe lei prevendo a hipótese e é 100% garantido contra vírus, propaganda lixo (spam), etc.
    Claro que não é só com essa revista.

  34. Marciano Diz:

    Foi só por causa do desafio.
    Eu queria ver se a revista sustentava a ousada afirmação de comprovação científica de precognição.
    A revista propriamente dita não me interessa nem de graça.
    Nem que me pagassem eu leria isso.

  35. Marciano Diz:

    Acabo de retrocausar ou preconhecer (ainda não estou certo) ISTO .
    Fiquem de olho nos jornais, nos próximos dias.

  36. Gorducho Diz:

    TESTE
    ????

  37. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Se eu dissera “parei aqui” e encerrasse a conversa aí, TALVEZ, pudesse mo atingir com o escrito que selecionou.”
    .
    Você pode não ter parado a conversa, mas você não ofereceu um único argumento para negar qualquer coisa do artigo.
    .
    MONTALVÃO: “A declaração “a precognição está cientificamente comprovada” é motivo mais que suficiente para um “parei aqui”.”
    .
    Está andando em círculos… não, não é motivo suficiente.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O próprios autores do estudo, nada obstante o admirável otimismo que ostentam, ao final deixam claro que se precognição existe”
    .
    Eles não colocam ao final nenhum “se”. Tratam como efetivamente existindo.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “(no sentido que eles pretendem) é bundinha:”
    .
    Eles NÃO dizem isso.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “ENTÃO, qual o maluco que irá confiar em precognição para situações de risco de vida (ou mesmo outras menos drásticas) sabendo que “às vezes” pode funcionar?”
    .
    A precognição é para EVITAR situações de risco de morte. Como a que teve a do integrante dos Mamonas Assassinas… essa foi uma premonição “bundinha” para você?
    .
    MONTALVÃO DISSE: ” o dito acima não se aplica ao meu caso.”
    .
    Mas argumentação até agora, zero. Só má interpretação de texto…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Bem ou mal busco fundamentar minhas aceitações e repúdios.”
    .
    Mas fundamentação até agora, zero.

  38. Vitor Diz:

    MARCIANO CITANDO FAPESP: “Para que qualquer coisa adquira um caráter científico, duas características são fundamentais: 1. ser publicado em um veículo de grande circulação no meio profissional específico;”
    .
    Feito, foi publicado no Simpósio sobre Retrocausalidade pelo American Institute of Physics.
    .
    MARCIANO CITANDO FAPESP: “2. oferecer uma descrição dos experimentos de tal modo detalhada que qualquer pesquisador em qualquer parte do mundo, sob as mesmas condições, possam reproduzir os testes, os métodos, os aparelhos, para obter os mesmos resultados e comprovar que realmente o conhecimento gerado deve ser levado a sério.”
    .
    Os experimentos estão muito bem detalhados, e já houve replicação suficiente desde a década de 60 com Malcolm Bessent, agora com Dale Graff.

  39. Gorducho Diz:

    😥

  40. Gorducho Diz:

    :'(

  41. Marciano Diz:

    VITOR, dirigindo-se a Montalvão:
     
    ===============================================================
    A precognição é para EVITAR situações de risco de morte. Como a que teve a do integrante dos Mamonas Assassinas… essa foi uma premonição “bundinha” para você?
    ===============================================================
     
     
    Revista Superdesinteressante deste mês (uma das preferidas do VITOR), referindo-se a premonições de acidentes com aviões:
     
     
    ===============================================================

    Tudo isso, porém, não muda um fato: a ideia de paranormalidade fascina. E boa parte das pessoas continua vendo exemplos do sobrenatural em coisas do dia-a-dia mesmo. Principalmente nas coincidências, como se elas teimassem em dizer que, sim, existe algo mais entre o céu o e a Terra. Mas isso também tem motivo.
     
    Veja: alguns sonhos são muito comuns (sim, sabemos que você já sonhou que foi para a escola sem roupa). Outros são menos. Desastres de avião, por exemplo. Se você sonhar com a queda de um e isso acontecer no dia seguinte, a sensação de que você teve uma premonição vai ser mais forte do que qualquer vontade de não acreditar em premonições. Mas será uma ilusão. “Supondo que existam uns 2 mil temas de sonhos razoavelmente comuns e que desastre de avião seja um deles, basta que apenas 10% dos cerca de 200 milhões de brasileiros se lembrem dos sonhos que tiveram na noite anterior e já temos uma chance de pelo menos 10 mil pessoas sonhando com aviões caindo todos os dias”, diz o estatístico Osame Kinouchi, da USP. Ou seja, improvável mesmo seria ninguém “prever” a queda de um deles.
    ===============================================================
     
     
    Quantas pessoas falam em aviões caindo e eles não caem?
    Se um dos milhares de aviões cair, isso vira premonição?
     
    Claro que vira!
    Os outros acidentes foram evitados porque os que sonharam e relataram os sonhos tomaram providências para que não acontecesse.

  42. Marciano Diz:

    Sonho que terei na semana que vem, por causa dessa conversa aqui:
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  43. Marciano Diz:

    Prefiro sonhar com aviões caindo do que com helicópteros, pois os primeiros dão IBOPE.
    Helicóptero é só notícia local.
    Mas, pra não deixar espaço, lá vai mais um sonho:
    ──────██
    ─────████
    ────▄███
    ────▀▀████
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    ────────▀▀████───────██
    ──────────▀▀████───────██
    ────────────▀▀████───────██
    ──────────────▀▀████████───██
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    ──────────────────────────█

  44. Marciano Diz:

    Segundo o Kinouche, citado pela Superdesinteressante, ” improvável mesmo seria ninguém “prever” a queda de um deles”.
    Tá no texto da revista.
     
    Vou tentar explicar melhor o que acho que entendi o Kinouche dizer:
    Interessante seria cair um avião num dia em que NINGUÉM sonhou com queda de avião ou brincou com o tema.
     
    Por falar nisso, a Mãe Dinah previu a morte dos Mamonas (acidente com Mamonas, registrado e tudo o mais).
    Previu também um monte de coisas que NUNCA aconteceram, mas isso a gente varre para debaixo do tapete>
     
    E eu previ a morte de Mãe Dinah.
    Assim como prevejo a de todos vocês.
    CERTUS AN, INCERTUS QUANDO.
     
    Se alguém aí morrer (pode ser apenas um leitor que não comente), não deixe de avisar aqui.

  45. Marciano Diz:

    MARCIANO CITANDO FAPESP: “2. oferecer uma descrição dos experimentos de tal modo detalhada que qualquer pesquisador em qualquer parte do mundo, sob as mesmas condições, possam reproduzir os testes, os métodos, os aparelhos, para obter os mesmos resultados e comprovar que realmente o conhecimento gerado deve ser levado a sério.”
    .
    Os experimentos estão muito bem detalhados, e já houve replicação suficiente desde a década de 60 com Malcolm Bessent, agora com Dale Graff.
     
     
    Preciso de umas aulas de interpretação de textos.
    Entendi que a FAPESP queria dizer “oferecer uma descrição dos experimentos de tal modo detalhada que qualquer pesquisador em qualquer parte do mundo, sob as mesmas condições, possam reproduzir os testes, os métodos, os aparelhos, para obter os mesmos resultados e comprovar que realmente o conhecimento gerado deve ser levado a sério.”
     
     
    Na verdade, bastam DOIS pesquisadores, com intervalo de 57 anos.
    E dois pesquisadores crentes.
    Não, pera aí, crentes, não. Eles são céticos.
    Crente sou eu, que sou pseudo-cético desvairado e mórbido.
    Acredito piamente, melhor, tenho fé inabalável de que esse negócio de paranormalidade é mentira.
    Preciso de tratamento.

  46. Marciano Diz:

    Relação de coisas paranormais:
    🎃 🎅 👻 👽 🗿 😂 (este sou eu mesmo) 🎅 (esse é outro).
    Bye 👋

  47. Marciano Diz:

    Esqueci-me da metáfora.
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    _______________________________¶¶¶¶¶¶¶

  48. Marciano Diz:

    Acupuntura:
    http://www.tribunapr.com.br/arquivo/vida-saude/o-especialista-acupuntura-ganha-comprovacao-cientifica/
    Reiki:
    https://osegredo.com.br/2016/01/o-reiki-agora-tem-explicacao-cientifica/

  49. Marciano Diz:

    Homeopatia:
    http://www.vitaepinda.com.br/comprovacao-cientifica-da-homeopatia
    Espiritismo:
    http://www.espiritismoparatodos.com/2008/01/as-provas-cientficas.html
    O que não falta é comprovação científica.
    Tem para tudo.

  50. Marciano Diz:

    Até deus já teve sua existência provada pela ciência.
    https://noticias.gospelmais.com.br/cientista-prova-a-existencia-de-deus-e-ganha-premio.html
    Resultado dessa baboseira toda: conseguiram fazer com que eu deixasse de acreditar em ciência e em cientistas.

  51. Gorducho Diz:

    💡 😯

  52. Gorducho Diz:

    🙄

  53. Marciano Diz:

    GORDUCHO, não sei se acompanhou o raciocínio do tal cosmólogo, mas acompanhe o meu.
    Se a ciência prova que um buraco é uma porção de espaço cheia de nada; um quadrado é a representação de um círculo em quatro segmentos de reta; água pura cura qualquer doença, pela inexplicada ação dos opostos sobre a memória da molécula da água; quando a gente espeta uma agulha no fiofó, fica curado de gagueira; quando um espírito impõe suas mãos imateriais sobre coisa nenhuma, ficamos bons do que não padecemos; deus atrai a ciência assim como um átomo “atrai” o outro…
    Só posso concluir que ciência não é uma coisa boa.
    A não ser que me provem que nada disso é ciência.
     
     
    Como disse Einstein, 😜
    🙄 e tudo o mais.
    😯
    😮
    Vai tudo pra 📮

  54. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sem querer me meter na discussão, esse “A precognição está cientificamente comprovada.” parece-me, à primeira vista, com a devida vênia, um pouquinho afoito.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “um pouquinho afoito”? Modesto esse rapaz… afoito pra dedéu, isso sim…

  55. Gorducho Diz:

    Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?
     
     
    O cara redescobriu o argumento cosmológico ????

  56. Gorducho Diz:

    O chorão não sei fazer 😳

  57. Gorducho Diz:

    Aquele estudo superinteressante sobre a mediunidade do CX tem bem mais fundamento 😡

  58. Marciano Diz:

    Sonhei com esse cara:
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    ████████████████▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒▒
    Alguém aí sabe interpretar o que sairá nos jornais amanhã?

  59. MONTALVÃO Diz:

    /
    ————————————–.
    “McMoneagle trabalha há 9 anos em um experimento inusitado, pra dizer o mínimo: ele está tentando construir uma máquina a partir de imagens vindas do futuro. “Não sei dizer o que a máquina faz ainda. Só vou tentando enxergar as peças uma a uma por visão remota e montando o aparato. Um dia saberemos o que é.”
    —————————————.
    /
    CONSIDERAÇÃO: o texto acima é de 2017. McMoneagle tá construindo a maquininha do futuro aos poucos… vê-se que o cara é poderoso pra mais de metro, pois enxergar uma máquina montada peça por peça não é pra qualquer um. Agora veja o texto que segue:
    /
    ——————————.
    “Em um de meus projetos de comutador-psi, ao longo de um ano e desenvolvendo uma dúzia de sessões diferentes, IMAGINEI SE MCMONEAGLE PODERIA EXPLORAR O FUTURO, A CURTO PRAZO, PARA DESCREVER OS PRIMEIROS PROTÓTIPOS DOS DISPOSITIVOS DE OPERAÇÃO DE COMUTADORES PELA PSI. Pensava que, se fosse possível descrever uma invenção futura, não iria querer receber informações de um futuro demasiado distante, porque isso seria a mesma coisa que demonstrar o funcionamento de um tocador portátil de DVD a Benjamin Franklin e perguntar quais eram seus pensamentos a respeito do processo que permitia esse funcionamento. Ele não teria a menor possibilidade de descrever essa tecnologia. De forma semelhante, uma amplificação psíquica de um dispositivo futurístico não faria qualquer sentido em termos da tecnologia corrente. Assim, pedi a McMoneagle que me fornecesse um lampejo de protótipos de dispositivos que pudessem ser captados no horizonte temporal próximo. Foi isso que ele me apresentou (Figura 14-2).
    .
    “(Figura 14-2. Desenho de um futuro “comutador-psi” operado pela mente e capaz de amplificar intenções, desenhado pelo clarividente Joseph McMoneagle. Este desenho é reproduzido aqui apenas como uma ilustração sem compromisso com o objetivo de ilustrar que, algumas vezes, informações técnicas muito detalhadas podem ser obtidas por meio da habilidade de portadores talentosos de habilidades psíquicas”)
    [OBS.:desenho não disponível porque o site não publica imagens]
    /
    O segundo escrito é de 2006, tirado do livro de Dean Radin “Mentes Interligadas”. Não dá pra dizer com certeza se o material do futuro de 2006 é o mesmo de 2017. Suponho que seja. Onze anos montando uma parafernália! Acho que já daria para saber que equipamento é, mas, pelo visto, esses inventos do futuro são complicados pracaramba pras nossas cabecinhas.
    .
    Porém, a revista informa que o equipamento vem sendo construído (“peça por peça”) há nove anos… Será que o de 2006 foi terminado? Ou McMoneagle deu uma descansada e depois o retomou?
    O melhor é deixar McMoneagle ganhar seu dinheirinho sossegado, dando assessoria a crentes ingênuos, Oh, desculpe, a esperançosos. Uma hora sai alguma coisa: tomara que não cheire mal…
    .
    Só espero que o engenho após montado não seja uma pistola de raios ortodônticos, destinada a fulminar qualquer que não creia em psi: Deus que horror!

  60. Marciano Diz:

    Eu inventei uma máquina que amplia tudo:

    vira
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    ──────────────────────────────────

  61. Marciano Diz:

    Depois, é só apertar um botão.
    ಠ . ಠ

  62. Marciano Diz:

    MRH, este é especial para você:
    ♜♞♝♚♛♝♞♜
    ♟♟♟♟♟♟♟♟
    ▓░▓░▓░▓░▓░▓░
    ░▓░▓░▓░▓░▓░▓
    ▓░▓░▓░▓░▓░▓░
    ░▓░▓░▓░▓░▓░▓
    ♙♙♙♙♙♙♙♙
    ♖♘♗♔♕♗♘♖
    Chega!
    Cansei dos meus poderes mediúnicos.

  63. Marciano Diz:

    I’ll come back tomorrow, without exhibitionism.
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  64. Marciano Diz:

    Last, but not least:
    Gorducho Diz:
    JULHO 11TH, 2017 ÀS 8:12 PM
    O chorão não sei fazer 😳
     
     
    Seria esse aqui ❓
     
    😥
     
    Se for, é fácil. É só fazer igual ao outro, mas chorando.
    Quer dizer, VOCÊ

  65. Marciano Diz:

    Você chora, entende?

  66. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    pois enxergar uma máquina montada peça por peça não é pra qualquer um.
    ==============================================================
    Só espero que ele enxergue direito as peças porque se for que nem esse paranormal que olhou os dervishes rodopiando e enxergou a mocinha se remexendo e 2 rapazes olhando em cima dum tablado a máquina vai ficar uma coisa…
    Na mecânica 0,1mm já é um horror…

  67. Marciano Diz:

    Esse, não, ESTE.
    Antes que Montalvão me ponha de castigo ajoelhado nos caroços de milho, de frente para a parede, num quarto escuro, repetindo dez mil vezes: “Nunca mais troco pronomes demonstrativos.

  68. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Antes que Montalvão me ponha de castigo ajoelhado nos caroços de milho, de frente para a parede, num quarto escuro, repetindo dez mil vezes: “Nunca mais troco pronomes demonstrativos.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: DÁ pra consertar, em vez de “seria esse aqui?”, pusesse: “seria esse ali?”, já que está dois espaços abaixo…

  69. Marciano Diz:

    Obrigado pelo beneplácito, Montalvão.
    Pelo indulto concedido, prometo não mais descurar da pobre e enxovalhada gramática.
     
    Você é tão bom de conserto que não sei como não é parapsicólogo.
     
    É assim mesmo que se faz com aquelas garatujas no artigo sub comento.
    Este aqui parece-se com aquele lá, já esse aí é igualzinho àqueloutro.
    Assim não dá… pra errar.

  70. Marciano Diz:

    Acho que depois de Dale e Patricia, não dá mais para falar em “jeitinho brasileiro”.

  71. Marciano Diz:

    Science and the AAAS sell their souls to promote pseudoscience in medicine.
    http://scienceblogs.com/insolence/2015/01/05/science-and-the-aaas-sell-their-souls-to-promote-pseudoscience-in-medicine/
     
    Será?
     
    Are its ideas inside the scientific mainstream?
    Who are its leaders and advisors?

    What are its membership requirements?
     
     
    An organization open to almost anyone may be perfectly respectable (like the American Association for the Advancement of Science), but don’t let the fact that an individual belongs to it impress you.
     
    See the requirements to be a member:
     
    https://www.aaas.org/membercentral/join-aaas

  72. Marciano Diz:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Retrocausality

  73. mrh Diz:

    MRH, este é especial para você:
    ????????
    ????????
    ????????????
    ????????????
    ????????????
    ????????????
    ????????
    ????????

    ganhei 100 pilas num torneio … eeeee

  74. mrh Diz:

    MRH, este é especial para você:
    ????????
    ????????
    ????????????
    ????????????
    ????????????
    ????????????
    ????????
    ????????

  75. mrh Diz:

    aargh, o tabuleirinho não sai

  76. Marciano Diz:

    Você é bom de xadrez, mas esse tabuleiro é virtual. Não é complicado como o xadrez bem jogado, mas não é fácil.

  77. Marciano Diz:

    Veja o lado bom (do seu ponto de vista) da coisa. Eu nem sabia que você tinha ganhado o torneio, e quis homenageá-lo com o tabuleiro.
    Telepatia? Quem sabe?

  78. Marciano Diz:

    GORDUCHO, sei que você ficou abalado com minha declaração de que não mais acredito em ciência e em cientistas, mas a culpa não é minha.
     
    Veja isto:
     
    Effects of remote, retroactive intercessory prayer on outcomes in patients with bloodstream infection: randomised controlled trial.
     
    É um estudo científico.
    A conclusão é a seguinte:
     
    Conclusion

    Remote, retroactive intercessory prayer can improve outcomes in patients with a bloodstream infection. This intervention is cost effective, probably has no adverse effects, and should be considered for clinical practice. Further studies may determine the most effective form of this intervention and its effect in other severe conditions and may clarify its mechanism.
     
    Confira o texto integral aqui:
     
    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC61047/
     
    Se a ciência ou cientistas dizem que rezar retrocausa a cura ou melhora de pacientes com infecção sanguínea e recomendam a prece como retrocausação da cura ou melhora de pacientes, eu não posso acreditar nessa estupidez, só porque a bosta saiu da cabeça de cientistas.
     
    Bosta, científica ou não, é bosta.
     
    Se quiser ler a íntegra, aqui vai o endereço:
    https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC61047/
     
     
    Trocando em miúdos: no dia em que a ciência e seus cientistas provarem a existência de fadas e gnomos, eu quero estar morto, porque ficará provado que só existe maluco na Terra e que este planeta é um imenso hospício.
     
    Como diria Nelson Rodrigues (diria, não, dirá, retrocausando sua própria fala:
     
    — É só!
    (Imaginem uma grande baforada de cigarro – não meu, pois não fumo – dele, que era fumante inveterado, militante e juramentado).

  79. Marciano Diz:

    Só mais um comentariozinho, para que não pensem que sou uma besta quadrada (pois que sou uma besta em forma de paralelepípedo).
    Eu até acho que médicos e pacientes possam ser levados a interpretar melhoras ou cura em razão de prece devido a erros em seu método de avaliação e estudo ou de outra razão semelhante.
    Daí a dizer que o cara rezando retrocausa qualquer coisa, vai uma graaaaaande diferença.
     
    Cientistas já pensaram muitas besteiras (geocentrismo, por exemplo) e ainda pensarão muitas, mas a verdade é uma só:
     
    Esto non ecziste!

  80. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Quantas pessoas falam em aviões caindo e eles não caem? Se um dos milhares de aviões cair, isso vira premonição? Claro que vira! Os outros acidentes foram evitados porque os que sonharam e relataram os sonhos tomaram providências para que não acontecesse.”
    .
    Há alguns estudos que mostram que para as tragédias há um número maior de cancelamento de passagens, o que a hipótese de coincidência não prevê.
    .
    In the 1950s, W. E. Cox attempted to observe if there was any dip in passenger numbers on the days that a train was involved in an accident, compared to passenger numbers the same journey on preceding days and weeks. Cox (1956) did indeed find a tendency for passenger numbers to be lower on trains that crashed – something Cox attributed to ‘subliminal precognition’, though in fact some of the passengers may have dreamt about the impending doom and consciously decided to avoid the journey. However it’s difficult to be sure that the dropped passenger numbers were due to conscious or unconscious precognition. For instance, another external factor such as bad weather might have both deterred passengers from travelling as well as contributing to a train wreck.
    .
    Não que todas as hipóteses normais tenham sido excluídas, por isso a necessidade de estudos controlados como os feitos com Malcolm Bessent e Dale Graff.
    .
    Quanto ao caso em específico do integrante dos mamonas Assassinas, a hipótese de coincidência é diminuída, já que houve outros elementos paranormais envolvidos no acidente.
    .
    a) Confirmação por uma vidente meses antes
    .
    Jornal Folha da Tarde de 25 de dezembro de 1995. A previsão era da vidente Mãe Dinah, garantindo ela que tinha visto uma espécie de manto negro sobre os membros da banda desde da primeira vez em que assistiu o grupo pela televisão.” a alegria deles nunca me contagiaram completamente, pois sabia que o final estava se aproximando.A cada dia aquele manto cobria mais os meninos” – conta a vidente.Para entender melhor o que é o tal manto, Mãe Dinah o compara a um creme para bolo deixado fora da geladeira.”É como se o creme começasse a derreter vagarosamente sobre a pessoa.Quanto mais próximo do dia,mais a pessoa ficava coberta” – revela ela, lamentando enxergar e não poder fazer nada para evitar.
    .
    b)Premonição da filha do piloto do avião duas semanas antes
    .
    a filha do piloto do avião que vitimou o grupo, segundo a sua tia Fernanda, a pequena Beatriz de 3 anos, no começo de dezembro de 95 pediu a ela um aviãozinho de presente. “Dei um bem bonito no dia 23 de dezembro quando ela faz aniversário”, explicou Fernanda. Segundo ela a criança sempre brincava com o avião quando seu pai viajava, e duas semanas antes da tragédia que matou o piloto e os Mamonas, a pequena Beatriz deixou o avião de brinquedo cair no chão e falou que seu pai iria morrer num acidente. “Numa tarde quando eu estava na cozinha,a Beatriz veio em minha direção e mostrou o avião no chão e falou que o pai estava morto dentro dele” – afirma a tia que disse que ficou assustada com o fato.
    .
    c) o baterista do grupo, o Sérgio Reoli,que num papo pelo telefone com a sua namorada, Claúdia, entrou numa crise de choro sem motivo aparente. “Ele dizia que isso havia acontecido várias vezes durante a semana do acidente, dizia que tinha algo de errado e se perguntava o por que de tudo isso se referindo a fama”, afirma Claúdia.

  81. Vinicius Diz:

    “revela ela, lamentando enxergar e não poder fazer nada para evitar”
     
    Vitor, então não há o que se fazer, tudo está “escrito” certo?
     
    Reconheço: este caso dos Mamonas tem realmente fortes evidências paranormais.

  82. Gorducho Diz:

    Na cosmologia da Administração o universo é determinístico. Já está prescrito, não existe livre arbítrio (a sensação que dele temos é completamente ilusória).

  83. MONTALVÃO Diz:

    /
    Visto que o Visoni nada falou, ou não viu ou fez que não viu, mas é sempre bom que ele releia essas informações: talvez reveja sua crença de que estatítica prove paranormalidade…
    /
    Postado por Marciano.
    /
    ————————.
    Vamos voltar às experiências pioneiras de paranormalidade, as de Joseph Rhine.
    .
    De 800 tentativas, seus voluntários acertaram 207 – contra 160 do que a estatística esperava. Ou seja: 26% contra 20%.
    .
    Mas tem um problema aí: a estatística prevê esses 20% para um número infinito de tentativas. Quanto menos houver, maior a chance de desvio no resultado.
    .
    Por exemplo: se você faz o teste e consegue acertar 10 vezes o naipe da carta escondida, vai ter um índice de 100%. Absurdamente maior do que as chances naturais. Conforme você tenta adivinhar mais vezes, a tendência é que o número vá se aproximando dos 20%.
    .
    E fica a questão: até que ponto 800 tentativas com 26% de acerto são o suficiente para dizer que você leu a mente de alguém?
    .
    Isso vale alguma coisa?
    .
    Para qualquer cientista que não leve a sério a parapsicologia (a imensa maioria), a resposta é não.

  84. Gorducho Diz:

    Claro, esse Sobrenatural estatístico é jogo com os desvios em relação às esperanças matemáticas e outros funcionais de variáveis (vetores de…) aleatórias.
    Sempre me lembro do Prof. Delfim no auge das hipers brasileiras ele dizia que a atribuída “causa” (a qual sempre só é uma: excesso de emissão monetária, claro) delas pelos governantes de turno era como a cadeirinha que está no topo da roda-gigante.
    A Parapsicologia pela completa ausência de frutos é assim: agora a cadeirinha de cima é o tal de ganzfeld.
    Mas quiçá já esteja cedendo lugar pra cadeirinha da visão retro-causal de manchetes de jornais impressos (em papel-jornal, não e-s, bien sûr…)

  85. Phelippe Diz:

    O blog é calvinista, Gorducho, tudo está pré-determinado, aqueles que forem crentes nas verdades aqui disseminadas alcançarão a salvação de suas almas.

  86. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Na verdade, bastam DOIS pesquisadores, com intervalo de 57 anos.”
    .
    Houve bem mais que isso, Marciano. Vejamos com Malcolm Bessent:
    .
    a) HONORTON, C. (1971). Automated forced-choice precognition tests with a “sensitive.” Journal of the American Society for Psychical Research, 65, 476-481.
    .
    Temos aqui Honorton sozinho testando Bessent, que passou.
    .
    b) KRIPPNER, S.; ULLMAN, M., & HONORTON, C. (1971). A precognitive dream study with a single subject. Journal of the American Society for Psychical Research, 65, 192-203.
    .
    Temos aí 3 pesquisadores, Krippner, Ullman e Honorton.
    .
    c) KRIPPNER, S., HONORTON, C, & ULLMAN, M. (1972).A second precognitive dream study with Malcolm Bessent. Journal of the American Society for Psychical Research, 66, 06/1972, pp 269-279.
    .
    Houve aqui uma replicação pelo mesmo time de 3 pesquisadores.
    .
    d) Honorton, C. Precognition and real-time ESP performance in a computer task with an exceptional subject. Journal of Parapsychology, vol. 51, 1987, pp. 291-320.
    .
    Mais um sucesso com Honorton.
    .
    e) McDonough, B. E., Warren, C. A., & Don, N. S. (1990). Precognition and real-time ESP performance in a computer task with an exceptional subject: a replication attempt. The Journal of Parapsychology, 54(2), 141.
    .
    Acima houve um fracasso de replicar o estudo anterior. O problema, aparentemente, é que colocaram eletrodos na cabeça do Bessent, o que pode tê-lo feito se sentir desconfortável e isso atrapalhou sua PES. Ele já havia passado em testes com eletrodos antes, mas ele dormia nessas ocasiões (testes de psi em sonhos). Além disso, ele não podia se mexer, e se pedisse uma pausa, a máquina levava uns 15 minutos para ser ligada/desligada.
    .
    f) Warren, C. A., McDonough, B. E., & Don, N. S. (1992). Event-related brain potential changes in a psi task. Journal of Parapsychology, 56, 1 – 30.
    .
    g) Warren, C. A., McDonough, B. E., & Don, N. S. (1996). Partial replication of single subject event-related potentialeffects in a psi task. In E. W. Cook (Ed.) Research in Parapsychology 1992 (pp. 17 – 21). Lanham, MD: Scarecrow Press.
    .
    Os estudos (f) e (g) não foram nem um sucesso nem um fracasso absoluto. Depois houve outros 2 estudos (sem Bessent, que já havia falecido) que confirmaram os resultados anteriores. Eis um resumo desses estudos:
    .
    A series of four studies by Don, McDonough, and Warren showed that ERPs may possibly serve as unconscious indicators of precognition. In the first two studies, Warren et al. (1992, 1996) recorded the EEG of the psychic Malcolm Bessent while he was tested on Honorton’s ESPerciser™. The program had been modified so that each of the four images in the target pool was presented one at a time on the monitor screen, allowing individual ERPs to be recorded for each image. Although the ESP results were insignificant, the ERP voltage for targets and non-targets differed significantly, with the ERPs for targets showing more negative voltage than the ERPs for non-targets (p = .044). The differing ERPs for targets may indicate precognition because they occurred prior to Bessent’s guesses of the target, and prior to the REG’s choice of targets. In their third study (Don et al., 1998), the EEGs of 22 regular gamblers were recorded as they were tested on the ESPerciser™, which had been modified to resemble a gambling task with playing card images as stimuli. These subjects had also shown significant ERP differences between targets and non-targets (p = .007). In the fourth study (McDonough et al., 2002), 20 other gamblers again showed ERP differences between targets and nontargets (p ? .05). In view of the apparent similarity between the ESP-associated ERPs and the ERPs associated with sensory and cognitive processing, speculation has been offered that the two may share similar properties (Don et al., 1998, pp. 140 – 141; McDonough et al., 2002, pp. 199 – 201)
    .
    h) Palmer, J. (1996). External psi influence on ESP task performance. Journal of Parapsychology, 60, 193-210.
    .
    Resultados significantes e positivos por outro pesquisador independente.
    .
    Houve outros estudos com Bessent, mas eles foram publicados no JASPR, e não tenho acesso, nem sei o resultado. Aqui segue um resumo dos estudos até 1987 (não incluindo o sucesso no experimento de Honorton de 1987):
    .
    O desempenho geral de Bessent é impressionante: obtiveram-se resultados estatisticamente significativos em quatro dos cinco experimentos, e ele teve mais sucesso nas tarefas de PES precognitivas do que nas de tempo real. Todos os três experimentos de precognição foram significantes, e eles ofereceram escores de z significativamente mais altos do que aqueles com alvos de tempo real. É digno de nota que os três experimentos de precognição usaram procedimentos e métodos muito diferentes. Os dois estudos de sonhos precognitivos envolveram situações do alvo e métodos de randomização diferentes, e o experimento de acerto precognitivo foi radicalmente diferente dos estudos de sonhos. Nos três experimentos, a latência entre a resposta de Bessent e a geração do alvo variou de poucas centenas de milissegundos no estudo de RNG a mais de 24 horas no segundo estudo de sonhos. Todos os três experimentos tiveram resultados similarmente significantes, com evidência convergente (Lykken, 1968) de que Bessent estava demonstrando precognição. […] Além dos experimentos relatados neste artigo, Bessent participou de dois experimentos contínuos e serviu como o único sujeito em um experimento RNG-PK. Esses experimentos serão relatados em outro local.
    .
    Note que cobrimos um período de 1971 a 1996, com muitos mais sucessos do que fracassos.

  87. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    O blog é calvinista, Gorducho, tudo está pré-determinado, aqueles que forem crentes nas verdades aqui disseminadas alcançarão a salvação de suas almas.
    ==============================================================
    Me convenci que a ÚNICA postura aceitável do Verdadeiro Crente (True Believer) é a calvinista.
    E adotei como padrão referencial pra ciência da Teologia Racional este artigo.

  88. Vitor Diz:

    Eu esqueci outro estudo bem sucedido com o Bessent:
    .
    i) Krippner, S., Hickman, J., Auerhahn, N., & Harris, R. (1972). Clairvoyant perception of target material in three states of consciousness. Perceptual and motor skills, 35(2), 439-446.
    .
    Temos aí 4 pesquisadores.

  89. MONTALVÃO Diz:

    /
    MAIS PARA O VISONI e crentes correlatos.
    /.
    —————————.
    “Mas e a relatividade e a mecânica quântica, não dão uma força aos fenômenos psi?
    .
    A resposta aqui é uma questão de fé.
    .
    Fé que aconteça uma revolução do conhecimento tão grande a ponto de derrubar certezas científicas de hoje.
    .
    Uma dessas certezas, comprovadas por mais de um século de pesquisas, é que as loucuras quânticas só funcionam no microcosmo das partículas – e põe microcosmo nisso: se um elétron tivesse o tamanho de uma bola de pingue-pongue, você seria um pouco maior que o diâmetro do sistema solar. E A TEORIA QUÂNTICA ACEITA QUE COISAS COMO O ENTRELAÇAMENTO SÓ PODEM ACONTECER MESMO NESSE MUNDO INFINITESIMAL.
    .
    [OBS. Dean Radin escreveu um livro para “provar” que o entrelaçamento é fenômemo geral: até gente se entrelaça, na cabeça de Radin, naturalmente,]
    .
    Na escala das coisas grandes efeitos desse tipo evaporam. Deixam de existir. Imaginar, então, que algo enorme como um cérebro conseguiria “conectar-se” com outro por entrelaçamento não faz sentido para a ciência convencional – pelo simples motivo de que as experiências de laboratório indicam o contrário.”
    —————————.

  90. MONTALVÃO Diz:

    /
    ———————-.
    Na escala das coisas grandes efeitos desse tipo evaporam. Deixam de existir. Imaginar, então, que algo enorme como um cérebro conseguiria “conectar-se” com outro por entrelaçamento não faz sentido para a ciência convencional – pelo simples motivo de que as experiências de laboratório indicam o contrário.”
    —————————.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: fim da telepatia…

  91. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI disse: Há alguns estudos que mostram que para as tragédias há um número maior de cancelamento de passagens, o que a hipótese de coincidência não prevê.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: (citação):
    .
    ———————–.
    Tudo isso, porém, não muda um fato: a ideia de paranormalidade fascina. E boa parte das pessoas continua vendo exemplos do sobrenatural em coisas do dia-a-dia mesmo. Principalmente nas coincidências, como se elas teimassem em dizer que, sim, existe algo mais entre o céu o e a Terra.
    ——————–.

  92. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “fim da telepatia…”
    .
    Montalvão, aprenda o seguinte, quando um cientista diz que algo é impossível, esse cientista é quase certo de estar errado 😉
    .
    Saiu na Nature em 2013:
    .
    http://www.nature.com/nphys/journal/v9/n9/full/nphys2682.html
    .
    Schrödinger’s famous thought experiment1 involves a (macroscopic) cat whose quantum state becomes entangled with that of a (microscopic) decaying nucleus. The creation of such micro–macro entanglement is being pursued in several fields, including atomic ensembles2, superconducting circuits3, electro-mechanical4 and opto-mechanical5 systems. Here we experimentally demonstrate the micro–macro entanglement of light. The macro system involves over a hundred million photons, whereas the micro system is at the single-photon level. We show that microscopic quantum fluctuations (in field quadrature measurements) on one side are correlated with macroscopic fluctuations (in the photon number statistics) on the other side. Further, we demonstrate entanglement by bringing the macroscopic state back to the single-photon level and performing full quantum state tomography of the final state. Although Schrödinger’s thought experiment was originally intended to convey the absurdity of applying quantum mechanics to macroscopic objects, this experiment and related ones suggest that it may apply on all scales.

  93. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Quanto ao caso em específico do integrante dos mamonas Assassinas, a hipótese de coincidência é diminuída, já que houve outros elementos paranormais envolvidos no acidente.
    .
    a) Confirmação por uma vidente meses antes
    .
    b)Premonição da filha do piloto do avião duas semanas antes
    .
    c) o baterista do grupo, o Sérgio Reoli,que num papo pelo telefone com a sua namorada, Claúdia, entrou numa crise de choro sem motivo aparente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o admirável nisso tudo é que tem gente que com três correlações espúrias acredita ter achado evidências de precognição: uma vidente esperta, uma criança imaginativa e um chorão! Pra quê investigação científica se a “prova” taí, diante dos olhos de quem quer ver (o que não existe)?
    .
    Como bem dirá a próxima Conjetura de Moi, que captei com meus poderes retrocognitivos:
    .
    “Depois do fato acontecido todos são profetas, até criança de três anos e gente chorona, sem esquecermos das videntegaristas”
    .

  94. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Depois do fato acontecido todos são profetas”
    .
    Lembro que a previsão da Mãe Dináh foi registrada ANTES do acontecido, bem como a previsão do próprio integrante, 12 horas antes do acidente.

  95. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Montalvão, aprenda o seguinte, quando um cientista diz que algo é impossível, esse cientista é quase certo de estar errado”
    .
    “[…]Embora experimento mental de Schrödinger pretendia transmitir Originalmente o absurdo da aplicação mecânica quântica para objetos macroscópicos, esta experiência e aquelas relacionados sugerem que podem ser aplicados-la em todas as escalas.”

    /.
    CONSIDERAÇÃO: really, tem gente dizendo que: já que se conseguiu entrelaçar milhões de fotons (qual o tamanho?) e, como o cérebro tem (ou produz) fótons, então o entrelaçamento entre mentes acontece (telepatia recuperada)!
    .
    Faltou apenas lerem uma palavrinha: SUGERE…
    .
    O que o experimento SUGERE é que se podem entrelaçar, em vez de duas partículas, milhões delas, o que, se concretizado, permitiria a criação de equipamentos revolucionários. Nada a ver com sonhos de entrelaçar mentes, retrocausações, psicocineses…
    .
    Parece que na cabeça do Visoni – o que diz assim sugere – (nova teoria?), a telepatia seria troca comunicativa entre fótons cerebrais…

  96. Marciano Diz:

    E quantas outras previsões furadas a Mãe Dinah fez que não se concretizaram?
    Se o vidente sai atirando como uma metralhadora para todo lado, se a gente é complacente com eventuais e inevitáveis acertos de quando se atira para todo lado, fica difícil.
    O blog chegou ao ponto de defender Mãe Dinah como vidente autêntica?
    Se sim, meus pêsames.
    Se não, por que a cita como exemplo?

  97. Marciano Diz:

    Previsões de, inclusive de Mãe Dinah, que mostram o poder da retroprecognição:

    1º. Em 1984 começará a III Guerra Mundial (Mãe Dinah) – até hoje nada, ainda bem.

    2º. Fernando Collor fará um excelente governo. Terá pulso e vai fazer valer sua autoridade (Mãe Dinah) – Collor sofre um Impeachment.

    3º. 1994 será um excelente ano para Airton Senna. (Mãe Dinah) – Ele morreu depois de duas corridas sem vitória.

    4º. O papa Bento XVI sofrerá um atentado no dia 16 de março de 2006 – (Jucelino Nóbrega da Luz)

    5º. 1994 – O Brasil seria derrotado na Copa do Mundo de Futebol. (Mãe Dinah)O Brasil ganhou o tetra campeonato.

    6º. O São Paulo não será pentacampeão Brasileiro. Pelo que as cartas me mostram, o Corinthians vai ficar com o título. (Adriana Kastrup) – São Paulo Penta e Corinthians na Segundona.

    7º. O Palmeiras será campeão mundial em Tóquio, em 1999 (Robério de Ogum) – O Manchester foi o campeão. Ele tinha 50% de chances de acertar e ainda errou.

    8º. O Candidato Geraldo Alckmin ganha as eleições de 2006 para presidente do Brasil. Alckmin será o melhor presidente dos últimos tempos. (Jucelino Nóbrega da Luz) – Seria apenas uma visão anti-Lula?

    9º. 2006 – A candidata Denise Frossard ganha as eleições para governadora do Rio de Janeiro (Jucelino Nóbrega da luz) – Sérgio Cabral foi eleito com 68% dos votos. (pelo visto eleição não é o forte de Jucelino)

    10º. 2006 – 10 de outubro a 6 de Dezembro – 4 ou 5 tufões passarão pelos EUA com a mesma intensidade dos últimos, Rita e Katrina. (Jucelino Nóbrega da Luz) – se ele tivesse dito China teria muitas chances de acertar, já que ela é atingida por dezenas de tufões em todos os verões.

    Marcos, a apóstolo.

  98. Marciano Diz:

    Da wikipedia:
    Auto-intitulada «terapeuta holística, sensitiva e intuitiva com percepção extrassensorial»,[5] a vidente possuía registro de terapeuta holística[1] pelo Sindicato dos Terapeutas Holísticos (Sinte), e era devotada à Umbanda, sua religião desde jovem.

    Tornou-se nacionalmente famosa ao aparecer em público no início dos anos de 1990 revelando várias previsões e por ter sido apontada pela mídia como vidente pessoal do presidente Fernando Collor de Mello, para quem previu que «faria um ótimo governo».[5][9] Após isso, em 1996, ela teve muita exposição em programas de televisão, supostamente por ter previsto o acidente fatal dos Mamonas Assassinas.[2][4][5] Também ficou conhecida por errar a previsão de Ayrton Senna, que, segundo ela, iria ganhar a corrida, mas acabou morrendo.[6][4] Por causa do erro dessa previsão, foi estrela de um comercial da MTV, no qual ironizava seus próprios dons mediúnicos.[6][2]

    Vários programas humorísticos, como Pânico na TV, costumavam usar a imagem da Mãe Dináh em suas blagues.[2] Um deles chegou a lançar a candidatura da «mãe da Mãe Dináh».[carece de fontes]

    Em 1996 Mãe Dinah ganha um programa diário de três minutos na CNT/Gazeta, o qual era exibido pela manhã e fazia consultas e previsões.[10] A atração ficou apenas uma semana no ar, já que coincidiu com a época de sua candidatura a vereadora de São Paulo pelo Partido da Frente Liberal (PFL).[7]

    Em outubro de 2013 foi estrela das chamadas de lançamento do canal MTV, onde aparecia fazendo previsões da programação da emissora. Com o mesmo objetivo foi lançado um site que complementava as chamadas.[11]

  99. Marciano Diz:

    Os senhores da superstição (“sensitivos”, astrólogos, “paranormais”, tarólogos) buscam sempre uma “descoberta” extraordinária para ficarem em evidência e aumentar o próprio prestígio. Pouco importa se a “previsão” irá causar prejuízos ao governo, a pessoas, a crentes, ao comércio. O que que importa é acertar pelo menos uma grande e ficar rico. Como fez a Mãe Dinah, ao dizer que via uma nuvem (ou algo do gênero) sobre o grupo Mamonas Assassinas (ela não disse nada sobre acidente aéreo ou morte) e pronto, bombou! E o público não se importa se ela errou milhões de vezes antes, como dizer que Fernando Collor faria um excelente governo, que começaria a III Guerra Mundial em 1984 e que, em 1994, Senna teria um grande ano e o Brasil perderia a copa.
    https://worldevolution.wordpress.com/category/charlatanismo/

  100. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    VISONI: Lembro que a previsão da Mãe Dináh foi registrada ANTES do acontecido, bem como a previsão do próprio integrante, 12 horas antes do acidente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: VISONI, aprenda o seguinte, quando um cientista vidente diz que algo é impossível viu o futuro, esse cientista sujeito é quase certo de estar errado!
    /
    O que foi que Dinah viu? O nº do voo dos Mamonas, o local onde a nave caiu, a hora do acidente? Ou, ao menos, o avião caindo em tal ponto? Não, assim é fácil, né? Ela “viu” foi uma nuvenzinha negra sobre a cabeça dos mamonas: quem tem ouvidos veja, pois essa nuvem vinha cheia de revelações!
    .
    Acorda Visoni!
    .
    O baterista estava em crise. Motivo? Podem ser vários, mas como o avião caiu ele chorava a própria morte!
    .
    FALA SÉRIO, Pô!

  101. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “O que o experimento SUGERE é que se podem entrelaçar, em vez de duas partículas, milhões delas, o que, se concretizado, permitiria a criação de equipamentos revolucionários. Nada a ver com sonhos de entrelaçar mentes, retrocausações, psicocineses…”
    .
    Mas de impossível, já virou possível… e se o artigo falasse de entrelaçar mentes, duvido que seria publicado. De qualquer forma, o artigo não precisa se referir a todas as possibilidades imagináveis com o entrelaçamento macroscópico. No caso foi apenas demonstrar que era possível.

  102. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “por que a cita como exemplo?”
    .
    Para mostrar que mesmo ela pode ter alguma paranormalidade, ainda que extremamente errática. Mesmo a Piper errava bastante em suas previsões, e era legítima. Só que ela não era tão errática quanto a Dináh.

  103. Marciano Diz:

    VITOR, mais lá para cima eu fiz uma postagem, reproduzida em parte por MONTALVÃO.
     
     
    Vamos voltar às experiências pioneiras de paranormalidade, as de Joseph Rhine.
    .
    De 800 tentativas, seus voluntários acertaram 207 – contra 160 do que a estatística esperava. Ou seja: 26% contra 20%.
    .
    Mas tem um problema aí: a estatística prevê esses 20% para um número infinito de tentativas. Quanto menos houver, maior a chance de desvio no resultado.
    .
    Por exemplo: se você faz o teste e consegue acertar 10 vezes o naipe da carta escondida, vai ter um índice de 100%. Absurdamente maior do que as chances naturais. Conforme você tenta adivinhar mais vezes, a tendência é que o número vá se aproximando dos 20%.
    .
    E fica a questão: até que ponto 800 tentativas com 26% de acerto são o suficiente para dizer que você leu a mente de alguém?
    .
    Isso vale alguma coisa?

     
    GORDUCHO acrescentou:
     
     
    Claro, esse Sobrenatural estatístico é jogo com os desvios em relação às esperanças matemáticas e outros funcionais de variáveis (vetores de…) aleatórias.
    Sempre me lembro do Prof. Delfim no auge das hipers brasileiras ele dizia que a atribuída “causa” (a qual sempre só é uma: excesso de emissão monetária, claro) delas pelos governantes de turno era como a cadeirinha que está no topo da roda-gigante.
    A Parapsicologia pela completa ausência de frutos é assim: agora a cadeirinha de cima é o tal de ganzfeld.
    Mas quiçá já esteja cedendo lugar pra cadeirinha da visão retro-causal de manchetes de jornais impressos (em papel-jornal, não e-s, bien sûr…)
     
     
    Não quer dizer uma palavrinha sobre essas estatísticas?

  104. Marciano Diz:

    Certamente existe um estudo que já tenha refutado essa alegação, pois você sempre cita algum, mas estou curioso assim mesmo.
    Não precisa ser resposta sua. Pode citar quem quiser.
    É que eu quero ver qual a saída que os cientistas paranormais encontram para essa banalidade estatística.

  105. Vitor Diz:

    Oi, Marciano
    basta ver que ao longo dos anos o índice não se aproxima do acaso. O melhor exemplo é Ganzfeld. Não só não se aproxima do acaso (continua em 31% contra 25% para populações normais) como descobrimos formas de aumentar esse índice para mais de 40% (selecionando a população).

  106. Marciano Diz:

    O texto é da edição DESTE MÊS da revista de que você tanto gosta.
     
    Vamos voltar às experiências pioneiras de paranormalidade, as de Joseph Rhine. De 800 tentativas, seus voluntários acertaram 207 – contra 160 do que a estatística esperava. Ou seja: 26% contra 20%. Mas tem um problema aí: a estatística prevê esses 20% para um número infinito de tentativas. Quanto menos houver, maior a chance de desvio no resultado. Por exemplo: se você faz o teste e consegue acertar 10 vezes o naipe da carta escondida, vai ter um índice de 100%. Absurdamente maior do que as chances naturais. Conforme você tenta adivinhar mais vezes, a tendência é que o número vá se aproximando dos 20%. E fica a questão: até que ponto 800 tentativas com 26% de acerto são o suficiente para dizer que você leu a mente de alguém? Isso vale alguma coisa? Para qualquer cientista que não leve a sério a parapsicologia (a imensa maioria), a resposta é não.
     
    O mesmo valeu até hoje para todas as pesquisas sobre a paranormalidade. O desvio de luz de Garret Moddel, do ponto de vista dos outros cientistas, estava dentro da margem de erro de seus equipamentos. E o resultado das experiências com premonição de Darryl Bem, apesar de parecerem fortes (com 1 chance em 111 de acontecer), podem ser lidos de outra maneira: ele conseguiu 53% de acertos contra chances estatísticas de 50%. Lendo dessa forma, a coisa não parece tão surpreendente. “Os índices de acerto nessas pesquisas sempre ficam na borda da base estatística”, afirma o neurocientista Renato Sabbatini, da Unicamp, fundador da Sociedade Brasileira de Céticos e Racionalistas.
     
    Mas e a relatividade e a mecânica quântica, não dão uma força aos fenômenos psi? A resposta aqui é uma questão de fé. Fé que aconteça uma revolução do conhecimento tão grande a ponto de derrubar certezas científicas de hoje. Uma dessas certezas, comprovadas por mais de um século de pesquisas, é que as loucuras quânticas só funcionam no microcosmo das partículas – e põe microcosmo nisso: se um elétron tivesse o tamanho de uma bola de pingue-pongue, você seria um pouco maior que o diâmetro do sistema solar. E a teoria quântica aceita que coisas como o entrelaçamento só podem acontecer mesmo nesse mundo infinitesimal.
     
    Na escala das coisas grandes efeitos desse tipo evaporam. Deixam de existir. Imaginar, então, que algo enorme como um cérebro conseguiria “conectar-se” com outro por entrelaçamento não faz sentido para a ciência convencional – pelo simples motivo de que as experiências de laboratório indicam o contrário.
     
    Com a justificativa física para a premonição é a mesma coisa. A relatividade mostra, de fato, que o espaço e o tempo são como um grande rolo de filme, em que o futuro já está impresso. Mas não há nada na teoria nem fora dela mostrando que dá para o cérebro ter acesso a regiões do espaço-tempo que não sejam o que chamamos de presente. Futuro e passado continuam inacessíveis. Nada disso significa que os pesquisadores dos fenômenos psi sejam charlatães ou burros. O ponto é que, no estágio em que ciência está hoje, ainda não existe nada que corrobore suas teorias. E seus experimentos, que não têm nada de desonestos, precisam de resultados mais consistentes do que os que apareceram até hoje para que a ciência convencional os leve realmente a sério. Os próprios estudiosos da paranormalidade concordam. Mas também se defendem: “Só porque não sabemos como um fenômeno funciona, não é o bastante para parar de estudá-lo”, diz Garret Moddel.
     
     
    Quanto tempo ainda será necessário?

  107. Marciano Diz:

    Como eles chegam a esses resultados?
    Meta-análise?
    Você sabe descrever como eles fazem para escolher os estudos que entram na meta-análise?
    Podemos confiar que não existe efeito gaveta nessas meta-análises?

  108. Marciano Diz:

    O que seria uma população normal e qual o critério para escolher entre a população normal e aquela que eleva os índices para 40%?
    É sempre gente ligada à SPR ou tem estudos de cientistas, digamos, normais?

  109. Marciano Diz:

    Lá no início está escrito:
     
    É interessante ver como a capacidade de Dale Graff de controlar seus sonhos precognitivos se aperfeiçoou ao longo de dez anos, a ponto de ele conseguir receber imagens do futuro com 3 dias de antecedência, oriundas de jornais e páginas específicos.
     
     
    Isto significa que se um navio vai ser afundado, se um avião vai cair, isto já está determinado hoje, de forma que um vidente possa sonhar com o que vai acontecer.
     
    Podemos mudar alguma coisa, se o vidente nos avisar?
     
    No caso dos Mamonas, já estava tudo determinado? Não foi um acidente?

  110. Marciano Diz:

    Qual foi a causa da queda do avião dos Mamonas?
    A previsão de Mãe Dinah, desejo divino, roteiro imutável do destino?
    Quem determina a queda do avião? deus? Mãe Dinah?
    Alguma outra inteligência?
    O que estou perguntando agora já estava escrito há dias ou anos atrás?
    Sua resposta também?
    Estamos em um filme, sem o saber?

  111. Marciano Diz:

    As imagens do vídeo que mostrarei abaixo não são do futuro. Aconteceu tudo no final do ano passado.
    Apesar do vídeo mencionar “morte da noiva”, morreram todos (4).
    O vídeo foi divulgado no G1, site da Globo, mas agora quase todo mundo o reproduz no youtube.
     
    A mulher ia se casar, quis chegar à cerimônia de helicóptero, o tempo não estava muito bom, parece que o piloto não era lá essas coisas.
     
    Minha dúvida é: estava tudo escrito? Um vidente poderia ter visto o que vamos ver três dias antes e fazer um desenho tosco e ambíguo sobre o fato? Uma Mão Dinah da vida poderia ter visto uma nuvem negra sobre eles?
     

    https://www.youtube.com/watch?v=vCu3xyQeJwI

  112. Marciano Diz:

    Mão Dinah não foi de propósito, foi barbeiragem. Nada a ver com a mão do destino. Acho.
    Quem sabe?

  113. Marciano Diz:

    Ah, ia me esquecendo. O senhor não teve misericórdia. Não podemos culpá-lo, entretanto. A uma, porque o senhor é ele, não nós. A duas, porque já estava tudo retrocausado.

  114. Marciano Diz:

    O cara segurando a mão da noiva era seu irmão.
    O noivo estava esperando no local da cerimônia.
    Nenhum paranormal o avisou de que não haveria casamento.

  115. Marciano Diz:

    Um outro retrocauso mais recente.
    Neste, a cantora de forró vinha no carro que cruzou a pista, da direita para a esquerda, não respeitando a preferência do ônibus, o qual, aparentemente, estava acima da velocidade permitida.
    https://www.youtube.com/watch?v=3dWioMYN9EY
    Os dois ocupantes morreram no hora, mas já estava tudo determinado antes.
    Como?
    Sei lá! Perguntem a algum cientista patafísico.

  116. Marciano Diz:

    Tenho uma teoria. Estamos todos dentro de um filme, estilo “De Volta ao Futuro”.
    Paranormais são aqueles que viajam no tempo e sabem de tudo o que já aconteceu/acontecerá.

  117. Marciano Diz:

    Cinco dias antes do “acidente” programado por deus, eu li esta notícia:
    Cantora de forró morre em acidente de carro
    Eliza Clívia tinha 37 anos e era ex-vocalista da banda Cavaleiros do Forró.
     
    16/06/2017 15:39:07 – ATUALIZADA ÀS 16/06/2017 16:06:18
     
    A ex-vocalista da banda Cavaleiros do Forró, Eliza Clívia, 37 anos, morreu nesta sexta-feira, 16, após um acidente de carro em Aracajú. O veículo da cantora foi atingido por um ônibus em um cruzamento no centro da cidade. O namorado de Eliza, que era músico e se chamava Sérgio Ramos, também estava no automóvel. As primeiras informações são de que ele também não resistiu aos ferimentos e faleceu. Segundo apuração da coluna, o casal se dirigia para o programa de TV “Tolerância Zero”.
     
    Atualmente Eliza seguia carreira solo interpretando canções no estilo forró eletrônico. Antes de se afastar da banda Cavaleiros do Forró, a cantora foi vocalista do grupo Cavalo de Aço onde trabalhou por cinco anos.
     
    Poucos danos no carro, mas morte para os dois ocupantes. Só o destino mesmo para explicar.
     
     
    https://i.ytimg.com/vi/XjXjw4WEqgA/maxresdefault.jpg
     
    Aqui está o desenho que fiz dias antes do “acidente”.
    http://www.luizcarlosbill.com.br/blog/wp-content/uploads/2013/10/carro-batido.jpg

  118. Marciano Diz:

    Um paranormal que conheço fez este outro desenho (antes, claro):
    http://rajmargasanchar.org.np/wp-content/uploads/2016/07/wrecked-car-clip-art-600×330.jpg

  119. Marciano Diz:

    Morrem por dia cerca de 120.000 pessoas.
    Um a mais ou a menos não faz diferença. Mesmo que seja este futuro cadáver que vos escreve.
    Nascem 280.000 por dia.
    Todos os dias tem 280.000 – 120.000 = 160.000 espíritos a mais reencarnando (os que substituem os que morreram e os que são necessários para completar o excedente dos que nascem).
    O ultramundo deve andar ocupado.
    Tem muito mais vagas na Terra do que no inferno.

  120. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “O que o experimento SUGERE é que se podem entrelaçar, em vez de duas partículas, milhões delas, o que, se concretizado, permitiria a criação de equipamentos revolucionários. Nada a ver com sonhos de entrelaçar mentes, retrocausações, psicocineses…”
    .
    VISONI: Mas de impossível, já virou possível… e se o artigo falasse de entrelaçar mentes, duvido que seria publicado. De qualquer forma, o artigo não precisa se referir a todas as possibilidades imagináveis com o entrelaçamento macroscópico. No caso foi apenas demonstrar que era possível.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “se o artigo falasse de entrelaçar mentes, seria SIM publicado, desde que em publicativo divulgador de esperanças, ou, se fosse na linha Dean Radin, na alegre ilusão de que o possível é fato.
    .
    Neste universo de possibilidades em que vivemos qualquer coisa é possível, até a reencarnação.
    .
    Pouca cousa é plausível, menos ainda provável…
    .
    Então, vamos acertar os ponteiros: sim, é POSSÍVEL que o entrelaçamento quântico fomente aplicações utilitárias e é PROVÁVEL que tal aconteça; também é possível que mentes se entrelacem, porém pouco provável; do mesmo modo que é POSSÍVEL que o anãozinho gigante seja uma das variáveis dos fenômenos paranormais…

  121. Vitor Diz:

    Quando o anãozinho gigante aparecer na Nature vou achar sua analogia válida, Montalvão…

  122. Vitor Diz:

    a) “Como eles chegam a esses resultados? Meta-análise?”
    .
    Sim.
    .
    b) “Você sabe descrever como eles fazem para escolher os estudos que entram na meta-análise?”
    .
    Verificam se o estudo possui…
    • randomização apropriada (utilizando aparelhos eletrônicos ou tabelas de randomização)
    • posição randômica do alvo durante o julgamento (i.e. o alvo foi randomicamente colocado na apresentação com as iscas),
    • transcrição da resposta cega e impossibilidade de conhecer o alvo antecipadamente,
    • bloqueio sensorial do emissor (agente) e do receptor (apreensor),
    • alvo confirmado independentemente por um segundo juiz e
    • experimentadores cegos à identidade do alvo.
    .
    c) Podemos confiar que não existe efeito gaveta nessas meta-análises?
    .
    Pode. O artigo Baptista, J., & Derakhshani, M. (2014). BEYOND THE COIN TOSS: EXAMINING WISEMAN’S CRITICISMS OF PARAPSYCHOLOGY. Journal of Parapsychology, 78(1), 56-79. explica isso em detalhes.
    .
    d) O que seria uma população normal e qual o critério para escolher entre a população normal e aquela que eleva os índices para 40%?
    .
    População é uma população não selecionada, sem parâmetros pré-definidos. Os critérios são vários, se a pessoa possui forte crença em psi, se é criativa, se é do meio artístico, se faz meditação. Geralmente busca-se uma população que reúna 3 ou 4 desses fatores.
    .
    e) “É sempre gente ligada à SPR ou tem estudos de cientistas, digamos, normais?”
    .
    Já existem 2 estudos ganzfeld conduzidos por céticos, com sucesso.

  123. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Quando o anãozinho gigante aparecer na Nature vou achar sua analogia válida
    ==============================================================
    Qual foi o artigo acerca de parapsicologia que apareceu na Nature ❓
    Sem sacanagem: curiosidade mesmo.
     
     
    Quais foram os cientistas céticos (em bom vernáculo: cientistas de verdade – Credulidade é completamente incompatível com Ciência)) que experimentaram ganzfeld
    Sem sacanagem: curiosidade mesmo.

  124. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: O que seria uma população normal e qual o critério para escolher entre a população normal e aquela que eleva os índices para 40%?
    .
    VISONI: População é uma população não selecionada, sem parâmetros pré-definidos. Os critérios são vários, se a pessoa possui forte crença em psi, se é criativa, se é do meio artístico, se faz meditação. Geralmente busca-se uma população que reúna 3 ou 4 desses fatores.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: viram só? Ciência é isso: tem que crer para acontecer! Se você acredita na gravidade ao se atirar do alto de um prédio fatalmente se esborrachará no solo (a não ser que seja o superman); mas se não acreditar, ao pular levitará qual um Dunglas Home, que nunca foi pego em fraude…
    .
    Agora, população boa produtora de psi é que é o boi. Nosso gerente encasquetou que os critérios são os que ele propõe (será que ele medita e acredita nisso?).

  125. MONTALVÃO Diz:

    /
    Acabamos de ver que o critério visoniano para que PSI jorre farta e alegremente compõe-se dos seguintes quesitos:
    .
    – se a pessoa possui forte crença em psi, [tem que ser crença FORTE, se mais mais ou menos nada de psi]
    – se é criativa,
    – se é do meio artístico, [artista amador, coitado, tá fora!]
    – se faz meditação.
    .
    Agora será que no meio paranormal é essa a regra vigente?
    .
    Acho que não, parece que cada um inventa seu modelo… Vejamos, então:
    /
    Do livro MENTES INTERLIGADAS :
    .
    DEAN RADIN: A partir dessas descobertas, fomos capazes de formar um perfil das pessoas com maior probabilidade de relatar experiências psíquicas: mulheres canhotas com, no máximo 30 e poucos anos, com elevada sensibilidade física, sofrendo de ansiedade crônica, um pouco introvertidas, que tomam decisões mais em função dos sentimentos do que da lógica, que praticam uma ou mais das artes criativas, que se dedicam a alguma forma de disciplina mental, como meditação, que são receptivas para afirmações inconvencionais de outras pessoas e que se interessam mais por possibilidades do que por fatos reais.
    /.

    CONSIDERAÇÃO: Nossa Senhora do Bom Parto, o que não deve ter passado uma mãe para gerar uma filha assim…, vamos ver tabuladamente como fica, com minhas apreciações:
    /
    PERFIL IDEAL DE QUEM RELATA PSI, segundo Radin.
    .
    1. Mulher canhota: deveria ser feito estudo para esclarecer porque as mulheres sinistras são mais propensas a apresentarem psi. Nem todos visonis concordariam com essa conclusão.
    .
    2. Idade de, no máximo, 35 anos: “trinta e poucos anos” pressupõe que esteja de 35 para baixo, caso contrário seria “30 e tantos anos”. Faltou explicar porque essa estreita faixa de idade é mais fértil.
    .
    3. Elevada sensibilidade física: que seria? Aquelas que só de tocar ficam cheias de “frisson”?
    .
    4. Sofrendo de ansiedade crônica: esta conflitua com com o item nº 9, veja lá…
    .
    5. Ligeiramente introvertida: já vi quem dissesse que é o contrário…
    .
    6. Decide baseada na emoção: o que prova que Psi está no coração, não no cérebro…
    .
    7. Pouco lógica: deve ser por isso que os paranormais enxergam coisas ilógicas, quais peladões na lua…
    .
    8. Pratica alguma arte criativa: masturbação conta?
    .
    9. Dedica-se a exercícios de disciplina mental, como a meditação (pois é, supõe-se que quem se dedica à meditação e a outras práticas de controle mental não sofra de ansiedade (item 4)…
    .
    10. Receptivas a afirmações inconvencionais de outras pessoas: a quaisquer afirmações inconvencionais? Psi, bruxas, duendes, ets, Atlântida, Lemúria…? Chiii…
    .
    11. Mais interessadas em possibilidades que em fatos: daquelas que transformam possibilidades em probabilidades?
    .
    Sem querer ser implicante, creio válida a indagação: será que Radin seleciona os participantes das experiências que realiza com base nessas características? Se for, o Visoni não vai gostar nem um pouco…
    /
    E AÍ, VITOR, afinal qual o perfil ideal, o seu ou o do Radin, ou de outro?

  126. MONTALVÃO Diz:

    /
    PERFIL IDEAL…PUÁ…

  127. MONTALVÃO Diz:

    /
    Já que falamos de Radin, um dos gurus do Visoni (que não sei se continuará sendo, agora que sabe que o perfil dele não é o que seu pupilo divulga), vamos ver outra jóia do pensamento radiniano:
    /
    ——————————–.
    DEAN RADIN: Alguns físicos chegaram a especular que o entrelaçamento se estenderia a todas as coisas que formam o Universo, porque, pelo que sabemos, toda a energia e toda a matéria emergiram de um único Big Bang primordial… TUDO O QUE EXISTE JÁ SAIU DA EXPLOSÃO EM ESTADO DE ENTRELAÇAMENTO. Alguns especulam… que o espaço vazio, o próprio vácuo quântico pode estar repleto de partículas entrelaçadas. Essas propostas sugerem que, a despeito das aparências do nosso cotidiano, podemos estar vivendo dentro de uma realidade holística e profundamente interconectada… essas especulações estão sendo propostas em artigos e livros de físicos tradicionais e não por místicos de olhos brilhantes e arregalados…
    ——————————–.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tenho a impressão de que Radin seja um Sheldrake disfarçado, ou, vai ver estão entrelaçados um com o outro na produção de besteiras…

  128. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O desempenho geral de Bessent é impressionante: obtiveram-se resultados estatisticamente significativos em quatro dos cinco experimentos, e ele teve mais sucesso nas tarefas de PES precognitivas do que nas de tempo real.”
    ./
    CONSIDERAÇÃO: coisa que inda não consegui entender: como é que um desempenho pode ser IMPRESSIONANTE em resultado estatisticamente significativo?
    /
    /
    “Isto significa que se um navio vai ser afundado, se um avião vai cair, isto já está determinado hoje, de forma que um vidente possa sonhar com o que vai acontecer.
    .
    Podemos mudar alguma coisa, se o vidente nos avisar?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: este é o “pobrema”: os videntes nunca avisam, quando o fazem veem uma nuvem sobre a cabeça dos condenados o que, depois do fato acontecido, se transforma em IMPRESSIONANTE revelação…
    /
    Mas há alguns que são impressionantes pra mais de metro: proferem em algo e bom som: um avião vai cair, vai morrer um time inteiro!
    .
    Essa sim, foi previsão arretada! O fato de o prevedor não saber onde seria, quem morreria, quando seria… não importa; tampouco importa que a previsão para nada serviu, pois não se evitou a tragédia. O importante é que o maland, digo, sensitivo tem poderes e os usa para o bem (dele mesmo)…

  129. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Nenhum paranormal o avisou de que não haveria casamento.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: está provado cientificamente que nenhum para-anormal avisa ninguém de coisa alguma, a paranormalidade só serve para alimentar sonhos e devaneios: a ciência não mente…

  130. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quando o anãozinho gigante aparecer na Nature vou achar sua analogia válida, Montalvão…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: COMO poderia aparecer na Nature se ele é uma de muitas variáveis ocultas? Talqualmente as ninfas róseas dos bosques senis: elas ainda não foram detectadas mas interferem profundamente nas ocorrências psi…

  131. Marciano Diz:

    A única questão que VITOR deixou de responder foi sobre o determinismo.
    Talvez já estivesse determinado que ele não responderia.
    Todas as demais questões não respondidas tem a ver com o determinismo, quais sejam:
     
    No caso dos Mamonas, já estava tudo determinado? Não foi um acidente?
     
    Qual foi a causa da queda do avião dos Mamonas?
     
    A previsão de Mãe Dinah, desejo divino, roteiro imutável do destino?
     
    Quem determina a queda do avião? deus? Mãe Dinah?
     
    Alguma outra inteligência?
     
    O que estou perguntando agora já estava escrito há dias ou anos atrás?
     
    Sua resposta também?
     
    Estamos em um filme, sem o saber?
     
     
    Talvez não as tenha respondido porque estão em outro comentário.
     
    Acho que as questões relativas ao determinismo são as mais importantes, pois a precognição ou retrocausação só são possíveis num universo determinista, pronto e acabado.

  132. Marciano Diz:

    Estamos num filme tipo “De Volta Para o Futuro”.
    Videntes são os que viajam no tempo.
    Mesmo assim, só viajam porque o filme já está pronto, editado, pós-produzido e o escambau.
    O pior é que não tem final alternativo, cenas deletadas, nada disso.
    Mas tem gag reel.

  133. Marciano Diz:

    Ora, diríeis, o que é gag reel?
    E eu vos direi, no entanto, que gag reel is a group of scenes from a show or movie in which the actors make mistakes and laugh about it.
    Bilac disse “direis” porque sabia o que diriam.
    Eu preferi o futuro do pretérito porque NÃO SEI nem se dirão algo, que dirá o quê.

  134. Marciano Diz:

    E se diríeis, não o dirão mais, pois agora eu já o disse.

  135. Marciano Diz:

    Por outro lado, não sei se dirão ou não, pois não vi o roteiro.
    Eu só disse que não mais o dirão porque já tinha dito, não podendo mudar o que dissera.

  136. Marciano Diz:

    No momento, estou experimentando várias substâncias psicotrópicas, em nome da ciência, para ver se ajudam na percepção do mundo extra-sensorial.
    Pelo que pude perceber, ou julgo ter percebido, até agora, elas só mudam a interpretação do que percebo, mas parecem não interferir na percepção propriamente dita.
    Como não tenho assistentes nem protocolo, não posso afirmar com certeza, mas tenho a impressão de que elas até atrapalham um pouco a percepção.
    A interpretação do que é percebido é que dá a sensação de que tenho mais percepções do que realmente tenho.
    Como por hábito analisar criticamente tudo o que interpreto de minhas percepções, acabo percebendo (é o que eu acho) que a interpretação das percepções fica exasperada, causando ou retrocausando uma falsa sensação de percepção aumentada.
    No momento. o que está mais prejudicado é a propriocepção. Fui coçar o nariz e acabei arranhando mein Tastatur com os dedos.
    O equilíbrio esta um pouco desbalanceado.
    Vou parar por aqui, pois estou notando um bloqueio do ramo direito, e não tenho um desfibrilador por perto, nem poderia usar um em mim mesmo, se tivesse.
    A ciência que se dane.
    Não pretendo morrer pela ciência. A ciência que morra por mim, se quiser.

  137. Marciano Diz:

    Percebi alguns erros de digitação no texto acima e a omissão da palavra “tenho”.
    Minha intenção era a de escrever que tenho por hábito. Saiu como por hábito. Assim, fica parecendo que só como porque tenho o hábito de comer.
    Começo a perceber que essas beberagens embotam o raciocínio e a memória retrocausadora.
    Antes que eu cause algum dano ao espaço-tempo, vou parar.
    Tschüs!

  138. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No momento, estou experimentando várias substâncias psicotrópicas, em nome da ciência, para ver se ajudam na percepção do mundo extra-sensorial.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se quiser cooperação, tenho cá uma cachacinha mineira que psicotropia pra ninguém reclamar…

  139. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Qual foi o artigo acerca de parapsicologia que apareceu na Nature ❓ Sem sacanagem: curiosidade mesmo.”
    .
    Eu me referia ao fato de a Nature ter publicado um artigo mostrando que a ocorrência de fenômenos quânticos em objetos ou seres macroscópicos era viável sim. Algo que Montalvão achava que só ‘malucos’ como Dean Radin defendiam. Agora, de Parapsicologia, além dos de Targ e Puthoff, houve os de Pratt e Stevenson relativos a Pavel Stepanek.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Quais foram os cientistas céticos (em bom vernáculo: cientistas de verdade – Credulidade é completamente incompatível com Ciência)) que experimentaram ganzfeld ❓ Sem sacanagem: curiosidade mesmo.”
    .
    a) http://obraspsicografadas.org/2016/o-debate-ganzfeld-ceticos-obtem-resultados-positivos-parte-1-2005/
    .
    b) http://obraspsicografadas.org/2016/o-debate-ganzfeld-ceticos-obtem-resultados-positivos-parte-2/
    .
    O cético mais famoso que obteve os resultados positivos foi o Savva.

  140. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “CONSIDERAÇÃO: viram só? Ciência é isso: tem que crer para acontecer!”
    .
    Dependendo do objetivo, sim. Se vc recebe em vez de um remédio genuíno uma cápsula com açúcar, para ficar curado é bom crer que recebeu o remédio genuíno. É na crença que se baseia o efeito placebo. E em psi, se você quer obter resultados acima do acaso, é bom chamar pessoas que são crentes em psi. Já se quiser obter resultados ao nível ou abaixo do acaso, é bom chamar descrentes em psi.

  141. Gorducho Diz:

    😮
    É Louie Savva ❓
    Why I Quit Parapsychology
    Sat 11 November 2006
     
     
    Sobre o que a Nature publicou poderá citar pra gente conferir na medida do possível (claro: é muito difícil se conseguir ler os artigos dela… ❓

  142. Vitor Diz:

    Sim, é o Savva sim. Note que ele não relata o experimento ganzfeld bem sucedido. Vergonha…
    .
    Por que você acha difícil ler os artigos da Nature?

  143. Gorducho Diz:

    Em geral é só pra assinante.
    Mas cite então o que eles tenham publicado levando a sério algum resultado relacionado a paranormalidade e tentaremos lê-lo…
     
    Pelo que pesquei numa vista d’olhos pelo Síto dele ele seria orginalmente crédulo; justo o contrário do dito cá por S/Pessoa

    Depois decerto caiu em si, deduzo…

  144. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Em geral é só pra assinante.”
    .
    Engana-se… basta acessar o http://www.sci-hub.cc/ pelo IE e colocar o nº DOI do artigo que você quer… tudo gratuito, rápido, sem dor no bolso…. se quiser ver o que publicaram basta acessar o sistema de busca da Nature e colocar as palavras chaves… depois colocar o DOI do artigo no Sci-Hub.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Pelo que pesquei numa vista d’olhos pelo Síto dele ele seria orginalmente crédulo; justo o contrário do dito cá por S/Pessoa”
    .
    Savva é ex-orientando de Cris French, conhecido cético da Universidade de Londres. E Savva obteve outros resultados positivos além do Ganzfeld, como o The Precognitive Habituation Effect: an Adaptation Using Spider Stimuli (2004), em que outro cético foi co-autor, Smith, que é ex-orientando do cético e mágico Richard Wiseman.
    .
    Savva supostamente traçou um caminho similar à de Blackmore, a diferença é que ele não escondeu os resultados positivos dele, e imagino que isso tenha lhe criado problemas entre seus pares, daí achou melhor cair fora 🙂

  145. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “A única questão que VITOR deixou de responder foi sobre o determinismo.”
    .
    Marciano, essa questão está muito bem discutida no artigo do Dale Graff. Dê uma lida… eu não tenho nada a acrescentar ao que ele disse.

  146. Marciano Diz:

    Savva já foi objeto de artigo aqui, o quel não teve um sequer comentário:
     
     
    Obras psicografadas
     
    O DEBATE GANZFELD – CÉTICOS OBTÊM RESULTADOS POSITIVOS – PARTE 2 (2008)
     
    Desta vez foi o cético Louie Savva quem se aventurou em ganzfeld obtendo resultados positivos. Para ler o artigo em português, clique aqui. Algo digno de nota é que, tal como Blackmore, Savva também abandonou a Parapsicologia, e, tal como ela, também encontrou resultados favoráveis a psi (p. ex., aqui), mas preferiu ou ignorá-los ou amenizá-los em sua carta aberta divulgada em novembro de 2006 e publicada aqui (em inglês). O mesmo destino se deu com Richard Wiseman, que, admitindo dez anos depois que havia replicado a pesquisa de Sheldrake com a telepatia canina, também decidiu não mais se envolver com a Parapsicologia. Uma pena que quando confrontados com os próprios dados que desafiam sua visão de mundo os céticos parecem simplesmente não querer mais saber disso…
    PUBLICADO EM TERÇA-FEIRA, SETEMBRO 20TH, 2016, 3:07 PM CATEGORIAS ARTIGOS PUBLICADOS, CETICISMO. VOCÊ PODE ACOMPANHAR AS RESPOSTAS A ESTA ENTRADA ATRAVÉS DO FEED RSS 2.0. VOCÊ PODE DEIXAR SEU COMENTÁRIO, OU TRACKBACK DE SEU SÍTIO.
     
     
    Os dois únicos “céticos” que pesquisaram o assunto o abandonaram, apesar dos resultados positivos encontrados.
     
    VITOR diz que Savva criou problemas entre seus pares e achou melhor cair fora.
     
     
    Melhor perguntar ao próprio Savva por que deixou a parapsicologia:
     
     
    https://everythingispointless.com/2006/11/why-i-quit-studying-parapsychology.html
     
     
    My name is Louie Savva. I have a PhD in psychology and am also a chartered member of the British Psychological Society.
    Feel free to contact me: louie@everythingispointless.com
     
     
    Cliquem aqui:
    https://everythingispointless.com/category/parapsychology.html
     
    Fat Louie on Precognition
     
    Segue-se um vídeo e logo abaixo:
     
    Let’s take a step back in time. This clip is from the very first documentary I participated in, about the premonitions of David Mandell (who I’ve mentioned before) and is proof that only a few years ago, I really was a big, fat paranormal believer!
     
    Seguem-se vários outros vídeos e comentários de Savva, detonando a psi.
     
    Quem quiser conferir, visite o sítio, clique em “categories” e depois em “parapsychology”.
     
    Outro tiro no pé?
    As coisas não são beeeem assim.

  147. Marciano Diz:

    Vejam mais:
     
    Why I Quit Parapsychology
    Sat 11 November 2006 · in parapsychology
     
     

    The question of whether the paranormal is real has always concerned me, ever since I was a small boy. Early on, I developed a love of science, which fostered in me the ability to critically evaluate the world and I rejected outright, notions of God and the teachings of religion. However based on the personal reports of people whom I loved and respected, I was open to the possibility that the paranormal was real. At the age of sixteen, I joined the Society for Psychical Research, and began to immerse myself in the evidence for paranormal claims. Impressed as I was by the variety of different authors who were convinced that more needed to be explained, I undertook to pursue vigorously the underlying question as to the veracity of paranormal claims. I was never really interested in why people believe (because it was obvious to me that a great many people claim a great many extraordinary beliefs, which science readily dismisses out of hand). However the question of the paranormal and life after death, seemed to me to be very important questions which needed to be answered, to understand our place in the universe. At the beginning of my PhD (studying at Goldsmiths College, under sceptic Professor Chris French) I would describe myself as very much convinced by the empirical and anecdotal nature of psi (and specifically the body of evidence suggestive of precognition) although there was a great deal of parapsychological research which I was willing to dismiss outright (such as much of the survival research).
    Proof that I have not always been as sceptical as I am today can be seen in the conference publications which were based on my early research (e.g. Savva & French, 2001). Despite not producing any real evidence for the paranormal, the conclusions of these initial reports were often overly open to further significant research providing better evidence in the future, rather than the overall opinion which I now espouse, that the results of my research are only supportive of the null hypothesis. I was also awarded the Eileen J. Garrett Scholarship in 2001, a Bial Foundation grant and later a Perrott-Warrick grant.
    After completing the experimental phase of my PhD thesis, I obtained a rare research assistant post at Liverpool Hope University (one of the few universities in the UK with a dedicated group of parapsychological researchers). Employed for one year researching the ganzfeld effect, I had an opportunity to work on what is often declared the best evidence for parapsychology and at the same time conduct a range of other parapsychological investigations, including helping to develop a precognition test using visual-noise . I was also involved in the informal testing of a number of other parapsychological claims (e.g. telephone telepathy) none of which showed a significant paranormal effect and none of which were written up and communicated to a wider audience. I also continued to investigate precognitive claims from the perspective of using spider stimuli (e.g. Savva, Child & Smith, 2004), but to continued non-success.
    At the end of my one year contract, with the ganzfeld research not completed (and that particular large-scale study is still uncompleted), I gained another rare parapsychological research-assistant post at another UK centre for parapsychological research (at the University of Northampton) where I was involved in a large-scale dream ESP test and continued further testing of the precognitive habituation effect using spider stimuli. Along side my formal research investigations of parapsychology, I have had the opportunity to work with a number of self-professed psychics and be involved in spontaneous investigations of haunted locations. I have had the opportunity to examine a wide variety of paranormal claims; from analysing photos of ghosts that members of the public had sent to me (hearing of my interest through the local media), to working with some of the most famous and reputed psychics (through a participation with a number of televisions shows on the paranormal). None of the spontaneous or evidential claims of the paranormal have ever impressed upon me a need for recourse to a paranormal explanation and in fact the very obvious is apparent; that any connection between events in our mental life can tally, with shocking coincidence, so much so, that those who are prone to magical thinking believes has a paranormal basis.
    In the summer of 2005, I served as programme chair for the Parapsychological Association convention. Part of the function of the programme chair is to put out a call for papers to the wider community and then gather together a committee to assess the contributions and thus build up that year’s selection. As parapsychology is a small field, it was hugely interesting to examine the variety and quality of different parapsychological research throughout the world. What struck me was that the quality of this work was so very poor and that there was a lot of bad research being conducted in the hope of proving a paranormal effect. I myself had been honest in the job of conducting research (or at least I hoped that I have never made any strong claims in favour of a paranormal hypothesis given the little empirical support that I have found). However many of the papers I was sent showed gaping flaws which left their conclusions open to suspicion. Many papers were rejected by the committee (and it is interesting that there are researchers conducting seemingly guerrilla parapsychology; that is parapsychology that is too ‘far out’ for main-stream parapsychology) as these may also represent a kind of file-drawer source. This raw view of the evidence shook my trust in parapsychology. Any area is a group of researchers who are interested in similar questions and hope to find the answer. However this dirty and unsanitary form of evidence looked too shaky to be of evidential value to science.
    Evaluating parapsychology as a whole, it seems best described as a house of cards and one whose very foundations are extremely shaky and yet people continue to build on top, regardless. The ultimate motivation, as I have now concluded, seems to be a failure to completely understand the implications of evolution (and thus to some degree parapsychology is a thinly veiled, theistic domain; not interested in finding out the impassionate, scientific reality, but allowing a belief in god, a design and a purpose to influence opinion). Fortunately, science already dismisses those concepts out of hand and thus parapsychology should be too. And with that I promptly left the field (leaving the dream study I had been working on to be carried on without me, although again, despite seeing remarkable coincidences between targets and dreams, I never witnessed any empirical results which required a paranormal explanation).
    Like Susan Blackmore had done a few years before, I left, neither making much noise or difference.
    Finally, I had intended not to write up my PhD, in the light of the fact that there seems no apparent audience. The parapsychologists will continue to ignore null findings (on the basis already discussed) and the sceptics will say ‘so what’. I was finally motivated to finish it, in the hope that I might dissuade others who are interested in the question of the paranormal, from pursuing it any further.
    If, ‘ifs’ and ‘ans’ were pots and pans: but alas, they never were.

     
     
    Estará a administração em desespero?

  148. Gorducho Diz:

    Regra heurística de AAG.-POA

  149. Marciano Diz:

    Quem quiser ler no sítio do Savva:
    https://everythingispointless.com/2006/11/why-i-quit-studying-parapsychology.html

  150. Gorducho Diz:

    Só funciona c/o I. Explorer ❓

  151. Marciano Diz:

    Vale a pena destacar alguns trechos do que consta acima.
    Quem quiser, confira no próprio sítio do Savva:
     
     
    Evaluating parapsychology as a whole, it seems best described as a house of cards and one whose very foundations are extremely shaky and yet people continue to build on top, regardless. The ultimate motivation, as I have now concluded, seems to be a failure to completely understand the implications of evolution (and thus to some degree parapsychology is a thinly veiled, theistic domain; not interested in finding out the impassionate, scientific reality, but allowing a belief in god, a design and a purpose to influence opinion). Fortunately, science already dismisses those concepts out of hand and thus parapsychology should be too. And with that I promptly left the field (leaving the dream study I had been working on to be carried on without me, although again, despite seeing remarkable coincidences between targets and dreams, I never witnessed any empirical results which required a paranormal explanation).
     
    Like Susan Blackmore had done a few years before, I left, neither making much noise or difference.
     
    Finally, I had intended not to write up my PhD, in the light of the fact that there seems no apparent audience. The parapsychologists will continue to ignore null findings (on the basis already discussed) and the sceptics will say ‘so what’. I was finally motivated to finish it, in the hope that I might dissuade others who are interested in the question of the paranormal, from pursuing it any further.
     
    If, ‘ifs’ and ‘ans’ were pots and pans: but alas, they never were.
     
     
    Estas são as palavras do próprio Savva, explicando a razão de ter deixado a psi.
    Um pouquinho diferente da versão de VITOR.

  152. Vitor Diz:

    Oi, Marciano
    já li esse artigo dele, postado em novembro de 2006. Eu mesmo cito na entrada daquele post. Lembro que o artigo dele sobre ganzfeld foi publicado em 2008, então ele deve ter escrito isso daí logo após ter descoberto que seu experimento tinha dado favorável a psi, e resolveu cair fora…

  153. Marciano Diz:

    Certo, mas isto é ilação sua, não é?
    Não parece que quem escreveu essas coisas, disse que abandonou, disse a razão, iria voltar só para ver que estava errado e largar tudo de novo.

  154. Marciano Diz:

    Agora, Vitor, vou dar uma olhadinha no determinismo, pois não o percebi na primeira leitura.

  155. Vitor Diz:

    Que eu saiba só funciona no IE sim, Gorducho.

  156. Marciano Diz:

    É o que eu já tinha lido.
    Ele faz apenas conjecturas vagas e não responde objetivamente a nenhuma de minhas perguntas.
    VEJAM
    Não está claro a partir dos conceitos ou das teorias correntes como o futuro deve ser compreendido. O futuro existe em algum tipo de realidade virtual que interage continuamente com a realidade física ou o futuro é uma projeção de possibilidades ou potenciais de uma realidade virtual que existe agora? De qualquer perspectiva, a informação vem efetivamente do futuro.
     
    Parece que ele acha que vivemos no passado.
    Sujeito louco, na minha humílima avaliação.
     
     
    Realidade virtual que vivemos agora?
     
    Para este débil mental que vos escreve, não existe passado nem futuro, só o presente.
    Não existe nem o tempo. É uma construção mental que criamos para medir coisas. Assim como os números.
    Já disse isto aqui incontáveis vezes.
     
    A não ser que eu seja apresentado ao número 437, andando por aí.
     
    Não existem números. Nós criamos o conceito de números para podermos comparar coisas, medir coisas.
     
    O mesmo vale para o espaço.

  157. MONTALVÃO Diz:

    /
    .
    GORDUCHO DISSE: “Qual foi o artigo acerca de parapsicologia que apareceu na Nature Sem sacanagem: curiosidade mesmo.”
    .
    VISONI: Eu me referia ao fato de a Nature ter publicado um artigo mostrando que a ocorrência de fenômenos quânticos em objetos ou seres macroscópicos era viável sim. Algo que Montalvão achava que só ‘malucos’ como Dean Radin defendiam. Agora, de Parapsicologia, além dos de Targ e Puthoff, houve os de Pratt e Stevenson relativos a Pavel Stepanek.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: DEVERAS, o Visoni nada deixa sem resposta, digo, quase nada, embora a várias obtemperações responda um tanto tronchamente, conforme o acima exemplifica.
    .
    Ele leu minha ponderação e não entendeu, ou de desentendido se fez. Então, quem examinar os retornos visonianos tende ficar boquiaberto: ó, o camarada não deixa nada sem retruque, sim, só que torce a p0rca até que o rabo fique com deseja…
    .
    Montalvão não “achava que só ‘malucos’ como Dean Radin defendiam o macroentrelaçamento”, nada disso. Primeiro que o Montalvão continua ACHANDO, depois não falei de malucos qual SERIA o caso de Radin, sim de DOUDOS, qual é o caso de Radin, Sheldrake e similares.
    .
    O entrelaçamento que discutíamos é o de MENTES, não o de partículas. Se se der o trabalho de (re)ler o livro de Radin encontrará o exemplo que dá de “gêmeos entrelaçados” e entenderá a que me refiro (ou não).
    .
    Como nem todos aqui tiveram a desdita de perder tempo com o xou de baboseiras radinianas, e ninguém é culpado por isso, deixo a seguir trecho do escrito seguido de apreciações que fiz há algum tempo, quando analisei a obra.
    .
    ———————————.
    DEAN RADIN: Em um futuro próximo… espero que alguém tenha uma idéia brilhante e indague: “o que sucederia, caso dois seres humanos se entrelaçassem? Talvez demonstrassem comportamentos correlacionados também a distância, do mesmo modo que o faz a matéria entrelaçada”… considere o caso verdadeiro em que meninos gêmeos, porém criados isolados, fossem independentemente chamados “Jim” por seus pais adotivos.
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    Cada Jim casaria com uma mulher chamada Betty, se divorciaria e, depois, se casaria com uma mulher chamada Linda. Ambos os “Jims” se tornariam bombeiros e cada um resolveria construir um banco circular, pintado de branco, ao redor de uma das árvores de seu quintal. Será que tantas coincidências poderiam surgir de genes comuns, que ainda programassem as tendências para se casarem com mulheres chamadas “Betty” e, depois, com mulheres chamadas “Linda” e ainda levassem os dois a se tornarem bombeiros? Ou seria este caso um reflexo de que os dois “Jims” estavam de algum modo entrelaçados?”
    /

    MEU COMENTÁRIO: No trecho acima temos exemplo da grande capacidade imaginativa de Dean Radin. Ficamos em dúvida sobre a veracidade da história, Radin afirma tratar-se de caso real, contudo utiliza os verbos como se estivesse falando hipoteticamente. Suporemos que a aventuras dos “Jims” tenha acontecido de fato, vamos analisá-la com um pouco de atenção.
    .
    Radin considera duas hipóteses explicativas para o caso: 1) programação genética; 2) entrelaçamento. A preferência do autor recai sobre a 2ª suposição. Desconsidera outra possibilidade, a de ter havido singular coincidência na vida dos gêmeos, conjugada com as inclinações genéticas que lhes seriam comuns. Porém, se pensarmos com cuidado, veremos que a opção desprezada por Radin talvez seja a mais fértil. O cientista referiu diversos acontecimentos peculiares na vida dos dois, que parecem admiravelmente incomuns. Para facilitar a análise, vamos alinhá-los e classificar em uma de duas opções:
    .
    1- coincidência incomum;
    2- coincidência trivial.
    .
    Aqui “trivial” e “incomum” é aplicado ao contexto de vida dos gêmeos e leva em conta o que seria possível de ocorrer em situações análogas vividas por outras pessoas.
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    Acontecimento Classificação
    1. Receberam o mesmo nome de pais adotivos diferentes: Trivial
    2. Casaram com mulheres chamadas Betty: Incomum
    3. Divorciaram-se: Trivial
    4. Casaram com mulheres chamadas Linda: Incomum
    5. Tornaram-se bombeiros: Trivial
    6. Construiram banco circular, branco, ao redor de uma árvore no quintal: Trivial
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    Algumas explicações adicionais são necessárias, para que se possa entender esta avaliação.
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    1. nomes iguais – que pessoas nascidas na mesma data recebam os mesmos nomes, sem que os pais combinem entre si, ou mesmo saibam que outra criança na região foi agraciada com o epíteto “trivial”, pois, apesar de ser algo um tanto fora da normalidade, não tem nada de surpreendente. Coincidências assim são perfeitamente admissíveis e efetivamente ocorrem com relativa freqüência.
    .
    2. mesma profissão – o que foi dito acima também se aplica aqui. A escolha de profissões é algo que não tem nada de excepcional. Podemos imaginar que os gêmeos, por conta da semelhança de personalidades, tivessem inclinações assemelhadas.
    .
    A idéia de “programação genética”, para explicar as coincidências, não se sustenta e Radin não se inclina a ela. Teria de haver algo em comum entre os nomes das mulheres e suas personalidades, para que se pudesse supor que a genética os tenha direcionado para tais nomes. O que existe de similar entre duas “Bettys” é apenas o apelido, dificilmente as moças teriam carateres assemelhados. O mesmo em relação às “Lindas”.
    .
    A escolha da profissão pode ser correlacionada com a inclinação genética, somada a fatores ambientais.
    .
    As escolhas dos nomes tem a ver com a opção dos pais adotivos, inexistiu influência dos gêmeos na preferência por esse ou aquele epíteto.
    .
    Os demais itens (divórcio e a construção do banco em torno da árvore) estão ligadas ao meio social em que os gêmeos viviam.
    .
    Dessa forma, a hipótese genética seria pouco provável.
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    Semelhantemente, a suposição do entrelaçamento, apologizada por Radin, perde a força se considerarmos que somente em duas das ocorrências é possível supor tal situação, justamente nas duas últimas, por nós classificadas de “triviais”. Por que nas outras não podemos considerar que haveria algum entrelaçamento? Vejamos:
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    – na escolha dos nomes, o entrelaçamento, se fosse o caso, ocorreria entre os pais adotivos, os quais elegeram como os meninos se chamariam, os gêmeos não participaram do processo;
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    – no casamento com as mulheres de nomes iguais, o entrelaçamento teria de envolvê-las também; ou seja: não seriam apenas os gêmeos que entrelaçados, as noivas deveriam estar igualmente inseridas na teia para que as uniões florescessem;
    .
    – o divórcio tornou-se ocorrência banal nas sociedades modernas, não se pode ver na prática nada de incomum, tampouco entrelaçamento;
    .
    assim, se se pudesse cogitar em algum entrelaçamento, este “muito superficial”, seria nas escolhas das profissões e nos gostos decorativos, mesmo assim depois que fossem eliminadas algumas possíveis situações típicas do lugar onde viveram. Por exemplo, é factível que onde os “Jims” morassem fosse comum as famílias construirem bancos circulares nos quintais das casas. Caso seja assim, então a coincidência entrelaçada vista por Radin perderia o significado.
    .
    Além disso, mesmo que optássemos por abraçar a suposição de Radin, teríamos de indagar sobre outros gêmeos idênticos, separados na infância, vez que não foram somente os “Jims” a passarem pela experiência. E os demais? Também vivenciaram empreendimentos entrelaçantes? Se sim, o fato não tem sido noticiado, pois não ouvimos falar de coisas da espécie; se não, então o caso dos “Jims” pode ser tranqüilamente considerado uma grande coincidência…
    —————————-.

  158. Marciano Diz:

    Imaginem um louco que dissesse que os números têm existência própria, independente, que não são apenas coisas que imaginamos para medições, comparações.
    Para mim, seria igual a outro que diz que tem uma coisa por aí chamada espaço, que pode ser enchida de coisas, existe outra chamada tempo, que pode ser percorrida.
    Mas sou apenas um idiota, portanto, minhas ideias não são dignas de consideração.
    E nem se preocupem de me esculachar. Já lhes poupei o trabalho.

  159. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Certo, mas isto é ilação sua, não é?”
    .
    Sim. Ele pode dar os motivos que quiser, mas não foi falta de resultados positivos o que o fez largar a Parapsicologia. Ele mesmo diz ter largado quando estava vendo resultados notáveis: “And with that I promptly left the field (leaving the dream study I had been working on to be carried on without me, although again, despite seeing remarkable coincidences between targets and dreams), e deve ter tomado conhecimento do resultado positivo em ganzfeld pouco antes. Sendo assim, imagino que tenha sofrido pressão dos seu pares. Ele mesmo parece ser uma figura muito depressiva. O título do blog dele é indicativo disso: “Tudo é inútil”…

  160. MONTALVÃO Diz:

    /
    Trepou um trecho mal:
    /
    “que pessoas nascidas na mesma data recebam os mesmos nomes, sem que os pais combinem entre si, ou mesmo saibam que outra criança na região foi agraciada com o epíteto “trivial”, pois, apesar de ser algo um tanto fora da normalidade,

  161. Marciano Diz:

    Kant, na Kritik der Reinen Vernunft, parece concordar comigo, ou eu com ele, o que dá no mesmo.

  162. Marciano Diz:

    Suponhamos, só para argumentar, que eu, Kant e outros babacas estejamos certos sobre tempo e espaço.
    Tudo o que se diz sobre universos paralelos, curvatura do espaço-tempo, viagem no tempo, seria maluquice.
    Suponhamos, também, que eu e mais alguns cretinos estejamos certos sobre a inexistência de FG, aka jesus, seja como uma espécie de divindade, espírito superior ou zé-ruela histórico.
    Se o sujeito é apenas produto de alguns malandros de antigamente, tudo o que pressupõe sua existência pode ser jogado no lixo.
    É assim que me sinto sobre esses assuntos.

  163. Marciano Diz:

    O tempo é um pensamento vazio (nada) se fazemos abstração de nossa maneira de intuição interna, do modo como compreendemos todas as intuições exteriores em nossa faculdade de representar (mediante essa intuição), e tomamos, por conseguinte, os objetos tais como podem ser em si mesmos. O tempo tem um valor objetivo somente em relação aos fenômenos porque estes são coisas que consideramos como objetos de nossos sentidos; mas deixa de ter esse valor objetivo quando se faz abstração da sensibilidade de nossa intuição (por conseguinte, desta espécie de representação que nos é própria), quando se fala de coisas em geral. O tempo, que não é senão uma condição subjetiva de nossa intuição geral (sempre sensível, quer dizer, só se produz quando somos afetados pelos objetos), considerado em si mesmo e fora do sujeito, não é nada. É, não obstante, necessariamente objetivo em relação a todos os fenômenos, e por conseguinte, também a todas as coisas que a experiência pode oferecer-nos. Não podemos dizer: todas as coisas existem no tempo, porque, no conceito de coisas em geral, faz-se abstração de toda maneira de intuição dessas coisas e sendo esta propriamente a condição pela qual o tempo pertence à representação dos objetos.
     
     
    Estas são as palavras não são minhas, mas do outro idiota, Kant.
    Se é assim, tudo o que leva em consideração a existência de uma coisa real chamada tempo é inútil.

  164. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “E os demais? Também vivenciaram empreendimentos entrelaçantes? Se sim, o fato não tem sido noticiado, pois não ouvimos falar de coisas da espécie;”
    .
    Ou o Montalvão não tomou conhecimento…
    .
    Num dia de agosto de 1979, Jeanette Hamilton abriu o jornal Sunday Post em sua casa, em Paisley, na Escócia, e viu um rosto idêntico ao seu numa fotografia. O rosto que olhava para ela do jornal era de Irene Reid, que vivia a 480 quilômetros dali, em Market Harborough, Leicestershire, e estava procurando sua irmã gêmea, de quem nada sabia havia muito tempo. Jeanette e Irene passaram três horas ao telefone, recuperando o tempo perdido.
    .
    A mãe delas, solteira, oferecera as duas para adoção em 1944. Descobriam que ambas tinham pavor de altura, haviam durante algum tempo chefiado turmas de escoteiros, e trabalhavam para a mesma firma de cosméticos. Sentem dor no mesmo local da perna direita quando o tempo está úmido. Ambas têm tanta aversão por água que, quando vão à praia, sentam-se de costas para o mar. As duas adoram fazer cálculos: quando vêem uma carreira, contam o número de rodas.
    .
    Também em 1979, a sra. Bridge Harrison, de Leicestershire, e a sra. Dorothy Lowe, de Burnley, Lancashire, descobriram que eram gêmeas. Haviam estado separadas desde o nascimento, em Lancashire, em 1943. Ambas haviam se casado no mesmo ano. Uma deu a seu filho o nome de Richard Andrew, e a outra, de Andrew Richard. A filha de Bridget chama-se Catherine Louise, e a de Dorothy, Karen Louise (e mesmo assim esta recebeu o nome de Karen para agradar uma parenta, pois Dorothy queria chamá-la de Katherine). As duas estudaram piano até o mesmo estágio, e pararam após os exames. Ambas tiveram meningite, colecionam brinquedos de pelúcia, têm gatos chamados Tigre e usaram vestidos de noiva quase idênticos. Deixam a porta do quarto aberta, usam o mesmo perfume, fizeram um diário por apenas um ano – 1960 – e os diários que compraram eram iguais. As anotações eram semelhantes, dia a dia.

    .
    E o caso dos irmãos Jim é sim autêntico:
    .
    James Springer cresceu pensando que seu irmão gêmeo estivesse morto, enquanto James Lewis não sabia onde se encontrava seu irmão, e hesitou durante muitos anos até se resolver a procurá-lo, passando pelo penoso processo de percorrer os tribunais de adoção. Eles tinham 39 anos quando finalmente se conheceram, em fevereiro de 1979. O nível de sincronicidade entre ambos era impressionante. Os dois haviam sido criados com irmãos adotivos chamados Larry; na escola, ambos gostavam de matemática e detestavam literatura; e, em criança, os dois haviam possuído cachorros com o nome de Troy. Haviam se casado com mulheres chamadas Linda, divorciaram-se e casaram-se novamente com duas Bettys. Seus primeiros filhos chamavam-se, respectivamente, James Alan e James Allan. As duas famílias haviam passado as férias durante anos na mesma praiazinha em St. Petersburg, na Flórida – para onde iam em seus Chevrolets. Os dois homens tinham trabalhado em postos de gasolina, depois na mesma cadeia de lanchonetes, e ainda por meio período como agentes de polícia. Ambos tinham como passatempo a carpintaria e o desenho técnico, roíam unhas, tinham o mesmo problema de insônia, fumavam e bebiam bastante e usavam as mesmas palavras de gíria. Os dois têm 1,80 metro de altura e pesam 80 quilos. Quando se encontraram, suas famílias notaram que ambos possuíam semelhança na fala, nos gestos e na postura.
    .
    Com a idade de 18 anos, os dois Jims começaram a ter dores de cabeça e tensão, que sempre começavam à tarde, e depois se transformavam em enxaqueca. (Mais tarde eles usaram palavras quase idênticas para descrever a dor.) Ambos pararam de sentir essa dor na mesma época, mas ela retornou algum tempo depois, para mais tarde parar de vez. Nunca se havia pensado que esse tipo complicado de enxaqueca pudesse ser “programado” hereditariamente. Além disso, os dois homens haviam tido suspeita ou confirmação de ataques cardíacos, sofriam de hemorróidas, e ambos engordaram 4,5 quilos na mesma época de suas vidas, para depois voltarem a emagrecer.

  165. Marciano Diz:

    Em uma encarnação passada, eu escrevi:
    Die Zeit ist nicht etwas, was für sich selbst bestünde,
    oder den Dingen als objektive Bestimmung
    anhinge, mithin übrig bliebe, wenn man von allen
    subjektiven Bedingungen der Anschauung derselben
    abstrahiert: denn im ersten Fall würde sie etwas sein,
    was ohne wirklichen Gegenstand dennoch wirklich
    wäre. Was aber das zweite betrifft, so könnte sie als
    eine den Dingen selbst anhangende Bestimmung oder
    Ordnung nicht vor den Gegenständen als ihre Bedingung
    vorhergehen, und a priori durch synthetische
    Sätze erkannt und angeschaut werden.

  166. Marciano Diz:

    Entrelaçamento quântico de enxaqueca? Até hemorroidas?
    Ich gebe auf!

  167. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Imaginem um louco que dissesse que os números têm existência própria, independente, que não são apenas coisas que imaginamos para medições, comparações.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: embora sob enfoques ligeiramente distintos, Pitágoras e Platão disseram isso…

  168. MONTALVÃO Diz:

    /
    .
    GORDUCHO DISSE: “Quais foram os cientistas céticos (em bom vernáculo: cientistas de verdade – Credulidade é completamente incompatível com Ciência)) que experimentaram ganzfeld Sem sacanagem: curiosidade mesmo.”
    .
    VISONI:
    a) […].
    .
    b) “o-debate-ganzfeld-ceticos-obtem-resultados-positivos-parte-2/
    .
    CONSIDERAÇÃO: no intróito do segundo indicativo constou:
    .
    —————————-.
    VISONI: Desta vez foi o cético Louie Savva quem se aventurou em ganzfeld obtendo resultados positivos.
    .
    […]Algo digno de nota é que, TAL COMO BLACKMORE, SAVVA TAMBÉM ABANDONOU A PARAPSICOLOGIA, e, tal como ela, também encontrou resultados favoráveis a psi (p. ex., aqui),
    .
    mas preferiu ou ignorá-los ou amenizá-los em sua carta aberta divulgada em novembro de 2006 e publicada aqui (em inglês).
    .
    O MESMO DESTINO SE DEU COM RICHARD WISEMAN, que, admitindo dez anos depois que havia replicado a pesquisa de Sheldrake com a telepatia canina, também decidiu não mais se envolver com a Parapsicologia.
    .
    Uma pena que quando confrontados com os próprios dados que desafiam sua visão de mundo os céticos parecem simplesmente não querer mais saber disso…”
    ——————————–.
    /
    CONSIDERAÇÃO: “brilhante” análise: o sujeito desistiu da parapsicologia, assim como Blackmore e Wiseman, e as razões que os levaram a tal deserção – segundo o comentarista – foi o medo de enfrentarem aquilo que lhes contestava a visão de mundo. Muito bonito pra ser dito, principalmente se o declarante anseia preservar suas crenças ingênuas a qualquer custo e não quer enfrentar o fato de que a parapsicologia há longo tempo revela-se beco sem saída. Tudo o que dessas pesquisas se pode dizer, caso exista, está contido na conjetura de Moi. O administrador tenta e tenta, mas não consegue demonstrar que PSI, CASO EXISTA, seja algo além de “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
    .
    Então, mesmo que os autores citados tivessem achado algo positivo quando excursionavam pelos inóspitos campos do paranormal, esse positivo foi praticamente um nada (aquele negocinho de “espera-se 25% e se obtém 27, 29, 31, e sempre “estatisticamente”): qualquer pessoa de juízo faria o mesmo que fizeram, ou seja, pular do barco antes que vá ao fundo…
    .
    O caso de Wiseman é diferente: alegar que o sujeito, dez anos depois de declarar que experimentou o cão telepata e não topou nenhuma telepatia, voltou atrás e reconheceu que cães telepatizam (quando sabemos que isso é fantasia das brabas), e mudou de ideia só porque o “apertaram”, é passar para si mesmo atestado de forçador de barra de primeira linha!

  169. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “E os demais? Também vivenciaram empreendimentos entrelaçantes? Se sim, o fato não tem sido noticiado, pois não ouvimos falar de coisas da espécie;”
    .
    VISONI: Ou o Montalvão não tomou conhecimento…
    […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tudo bem, há casos de similaridades de comportamento e outras coincidências nas vidas de gêmeos separados, mas os há também (talvez em menor número de semelhanças) na vida de outras pessoas, até mesmo sem parentesco entre si. E DAí? Isso indica que tais pessoas estão entrelaçadas?
    .
    Radin, poderia fazer qual fez Stevenson, publicar um livro: “Vinte casos Sugestivos de Entrelaçamento”. Do mesmo modo que as “sugestões” stevesonianas nada dizem de concreto da reencarnação, os entrelaçamentos de pessoas ocorrem nas mentes de quem acredita nisso. Este é o ponto. Vai ver que para se entrelaçar com outrem uma das exigências seja acreditar que a coisa é real…

  170. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “CONSIDERAÇÃO: viram só? Ciência é isso: tem que crer para acontecer!”
    .
    VISONI: Dependendo do objetivo, sim. Se vc recebe em vez de um remédio genuíno uma cápsula com açúcar, para ficar curado é bom crer que recebeu o remédio genuíno. É na crença que se baseia o efeito placebo. E em psi, se você quer obter resultados acima do acaso, é bom chamar pessoas que são crentes em psi. Já se quiser obter resultados ao nível ou abaixo do acaso, é bom chamar descrentes em psi.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: rá, rá, rá, rá e RÁ! Sofismas sem sentir dor… placebo é ilusão, assim como a hipnose: se o “suject” acredita na sugestão toma atitudes que não tomaria em estado vigil e, no caso de terapias, acreditar no medicamento (mesmo falso) estimula o organismo a reagir proficuamente em face de algum problema.
    .
    O caso é que (se não sabe fique sabendo) o placebo tem atuação limitada. Para distúrbios leves pode ser eficaz, para doenças pesadas o máximo que produz é temporária euforia. Este resultado, às vezes, é até danoso, pois o doente se julga livre da moléstia e acaba abandonando o tratamento que o salvará. Quando descobre o erro é tarde…
    .
    Por outro lado é bom saber que você reconhece que psi é placebo, tal qual a crença na visitação rotineira de extraterrenos ao nosso planeta, na ação de mortos na natureza, na descida do Espírito Santo, etc. Se se crê na coisa a coisa aparece, ou acontece, mas é mera simulação psicológica.
    .
    Por esse caminho vai bem: vai acabar percebendo o que está implícito em suas próprias palavras…

  171. Marciano Diz:

    Comi uma letra “c” do meu nome, o que bastou para ser bloqueado.
    Alguém sabe de placebo que cure câncer ou até mesmo doenças atualmente incuráveis, como ELA?
    Se o sujeito acredita que está recebendo tratamento curativo, talvez funcione.
    Ainda não entendi muito bem esse negócio de placebo.
    O mesmo vale para nocebo.
    Pelo pouco que sei de latidos, placebo significa eu agrado e nocebo eu desagrado.
    Parace que escolheram bem as palavras, porque o que muda não é a situação do paciente, mas como ele e/ou os médicos interpretam o que julgam ter acontecido.
    Agora acho que vai.

  172. Marciano Diz:

    Placebo Domino in regione vivorum. [Vulgata, Salmos 116.9]. Agradarei ao Senhor na região dos vivos.
    Por incrível que parece, o verbo to please, agradar, do inglês, tem raiz latina.

  173. Marciano Diz:

    Por incrível que pareça. Pareça.
    Pode parecer incrível, porque não usamos raiz latina para agradar ninguém. Mas prazer vem do latim. A palavra, quero dizer.

  174. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Savva já foi objeto de artigo aqui, o quel não teve um sequer comentário”
    /.
    DE MARTE, juro que quando respondi não tinha visto sua citação do depoimento do Savva…
    .
    A qual matou a pau e mostra que o Visoni só tem olhos para o que lhe confirme a crença… Se ele, o Visoni, conseguiu a mágica de transformar o Wiseman em confessador da realidade do paranormal, nada mais surpreende…
    .
    Bem lembrado, Gorducho: Conjetura de G-Poa elucida… NUNCA É BEEEEEEMMM ASSIM…

  175. Marciano Diz:

    Prazer = placere, dar prazer, to please.
    Quando pedimos por favor em inglês, estamos dizendo abreviadamente o que se dizia no passado, if you please, se lhe agrada.
    Como no francês, s’il vous plait ou s’il te plait, dependendo da intimidade com o interlocutor.
    Desipuit, cunctis studet quicumque placere.
    Não sabe governar quem a todos quer contentar.
    Desipuit, cunctis studuit quicumque placere.
    Perdeu o juízo quem procurou agradar a todos.
    Acho que já deu para entender.

  176. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A não ser que eu seja apresentado ao número 437 , andando por aí.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: 437 não é aquela linha Olaria-Tiradentes? Já vi muitos deles andando pela Av. Brasil… O que prova cientificamente que os números são reais…😂

  177. Marciano Diz:

    Saiu uma frase repetida.
    VAi outra em seu lugar e depois, chega.
    Difficile omnibus placere. É difícil agradar a todos.

  178. Marciano Diz:

    Os ônibus são reais, os números só são reais na definição matemática de números reais se não foram raízes pares de números negativos.
    Aí, são gramaticalmente e matematicamente imaginários.

  179. Marciano Diz:

    Aposto minh’alma como nunca viste o ônibus √437 andando por aí.

  180. Marciano Diz:

    Foi mal. O ônibus √-437.

  181. Marciano Diz:

    O ônibus √437 pode até não existir, mas é real. Imaginário é o ônibus √-437.
    Nesse, só o FG anda.
    Por falar nisso, e como conheceste o Rio Antigo, chegou a ver a tal olaria que presumo tenha dado nome ao bairro?

  182. Marciano Diz:

    Jesus Christ = i = √ − 1

  183. Marciano Diz:

    Não precisa responder. Acabo de ver que eram legião, porque eram muitas olarias, e que não são do seu tempo, a não ser em outra encarnação.

  184. Marciano Diz:

    NSJC⁻¹ = NSFG.

  185. Marciano Diz:

    https://www.parapsicologiaclinica.com/
    Montalvão, indicado para você.
    Pseudo-ceticismo tem cura.
    Dr. Fernando Salvino
    Parapsicólogo e Psicoterapeuta
    ABPCM/SC – 000.060
    Experiência Profissional

    – Atendimento clínico particular desde 1998 (quase 20 anos de prática clínica) tendo atendido milhares de pessoas e realizado centenas de sessões de regressão.
    – Atendimento clínico no Espaço Tao desde 2013 o qual sou sócio junto com meu amigo Renato Alves, massoterapeuta.
    – Atendimento clínico no ambulatório do HU – UFSC – Projeto Amanhecer desde 2000, como parapsicólogo clínico e psicoterapeuta (incluindo a realização da terapia regressiva em ambulatório público)
    – Ensino do Tao Yoga desde 2012.
    – Ensino e aplicação do Tao Yoga com a Psicoterapia Transpessoal desde 2012.
    – Realizou três cursos pioneiros no Brasil: Tao Yoga: Teoria e Prática da Meditação Microcósmica, em 2014 (Projeto Amanhecer – HU – UFSC).
    – Desenvolvedor da Parapsicologia Clínica, uma modalidade de Psicoterapia Transpessoal fundada pelo médico Dr. Eliezer Mendes.
    – Desenvolvedor das ciências Holocosmologia, Parapsicologia, Projeciologia, Conscienciologia e Tao Yoga.
    – Escritor-pesquisador (cientista autodidata) tendo publicado mais de 200 ensaios científicos e filosóficos no âmbto das ciências avançadas da consciência, Yoga e Holocosmologia.
    – Atua como Professor de Tao Yoga – Tai Chi Chuan e Holocosmologia no Espaço Terapêutico Tao Psi e Projeto Amanhecer – HU – UFSC.
    – Atuou como professor de Direito Ambiental e Agrário (Univali), Direito Ambiental e Urbanístico (Unifebe), Projeciologia (IIPC), Projeciologia, Técnicas de Relaxamento Físico e Mental e Parapsicologia (Instituto Namaskar).
    – Atuou com investigação em inqueritos civis públicos junto a Coordenador de Defesa do Meio Ambiente (Ministério Público de SC) tendo aprendido o método científico em ciências sociais aplicadas.
    – Atuou como representante da OAB/SC na Câmara Jurídica do Conselho Estadual do Meio Ambiente.
    – Atuou como ecoalfabetizador pelo Klimata – Centro de Estudos Ambientais.
    – Atuou com psicoterapia organizacional, especialmente desenvolvimento de equipe de professores (formação de professores), pelo CONS – Centro de Desenvolvimento da Consciência.

  186. Marciano Diz:

    Caraca, Montalvão!
    Finalmente descobri a cura para a minha insônia.
     
    Como funciona a parapsicologia clínica?
     
    Como o assunto é amplo, acabam acontecendo muitas confusões referentes ao tema. A parapsicologia clínica ajuda a mudar comportamentos e ações. E essa mudança pode ocorrer através do uso de técnicas como a hipnose, reprogramação mental e a regressão de memória, todas auxiliam a tratar doenças da mente humana.
     
    Para a americana Louise L. Hay, as doenças são criadas por nós mesmos. Ela defende que precisamos nos conectar conosco e tentar verificar quais sentimentos estão bloqueados e nos impedem, muitas vezes, de avançar. E isto pode ser realizado através das técnicas que mencionamos acima. De acordo com Louise algumas das doenças tem suas raízes em ressentimentos. Confira algumas:
     
    Câncer: mágoa profunda;
    Ansiedade: falta de confiança;
    Colesterol: medo de aceitar a alegria;
    Dor de cabeça: falta de autovalorização;
    Gordura: necessidade de proteção; (e o mané aqui pensando que fosse gula)
    Asma: choro reprimido;
    Insônia: medo e culpa;
    Resfriados: confusão mental; (e o mané aqui pensando que fosse um vírus)
    Tumores: alimentar mágoas;
    Acne: não aceitar a si mesmo;
    Pressão baixa: falta de amor quando criança;
    Pressão alta: problema emocional não resolvido.
    O que ocorre é que na maioria das vezes vamos tentar resolver estas doenças ou sintomas com um remédio. Deixando de lado que talvez este remédio possa ser um perdão para si.
     
    Exemplos de parapsicologia clínica
     
    Exemplos de parapsicologia são a hipnose, reprogramação mental e a regressão de memória. Todas essas técnicas possibilitam que o ser humano reconheça e compreenda as suas dificuldades e assim alcance um nível de lucidez. A hipnose ocorre quando o subconsciente controla a mente consciente.
     
    Através da reprogramação mental é possível alterar os condicionamentos adquiridos pelo subconciente. Já a regressão de memória é induzida ou espontânea e nos faz relembrar de momentos marcantes vividos pelo paciente.
     
    Todas estas técnicas devem ser feitas por profissionais que fizeram cursos e aperfeiçoamento. É de extrema importância conhecer bem o profissional que irá escolher para fazer alguns destes tratamentos. Isso porque ele lida diretamente com a mente, onde estão todas nossas emoções, lembranças e traumas.
     
    Quando não acessamos da melhor forma estas emoções, pode ocorrer de aumentarmos ainda mais mágoas e tristezas. Os benefícios de fazer a parapsicologia clínica é que você pode entender alguns hábitos e pensamentos que não consegue se desvencilhar.

  187. Marciano Diz:

    Como sabemos agora, pressão baixa é causada por falta de amor quando se é criança.
    Se o cara já tá velho, é só retrocausar uma compensação amorosa na infância, e pronto.
    Tem de tomar cuidado na dose, senão o cara pode acabar com um problema emocional não resolvido, ou seja, hipertensão.

  188. Marciano Diz:

    Pô, mas não tenho e nunca tive medo de nada, não me sinto culpado por nada, não votei na MuLLa nem na chama Dilmanta/Temer, nunca vi o JOesley…

  189. Marciano Diz:

    chapa dilmanta/temer.

  190. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Ele pode dar os motivos que quiser, mas não foi falta de resultados positivos o que o fez largar a Parapsicologia. Ele mesmo diz ter largado quando estava vendo resultados notáveis: “And with that I promptly left the field (leaving the dream study I had been working on to be carried on without me, although again, despite seeing remarkable coincidences between targets and dreams), e deve ter tomado conhecimento do resultado positivo em ganzfeld pouco antes. Sendo assim, imagino que tenha sofrido pressão dos seu pares. Ele mesmo parece ser uma figura muito depressiva. O título do blog dele é indicativo disso: “Tudo é inútil”…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o desinfeliz pode dar as razões que quiser que nada demoverá o Visoni de que Psi é a “força”…
    .
    Mas, coitado do Savva, qual Wiseman, após ser pressionado cai fora da Confraria e confessa que acredita…
    .
    E cuidado, parapsicólogos fujões, abandonar a irmandade causa efeitos colaterais, como dez anos depois ser obrigado a reconhecer o que negou dez anos antes; entrar em depressão e – quem sabe? – nó nas tripas, espinhela caída, pelemonia…

  191. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Por falar nisso, e como conheceste o Rio Antigo, chegou a ver a tal olaria que presumo tenha dado nome ao bairro?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: NÃO conheci o Rio tããããão antigo…

  192. MONTALVÃO Diz:

    “De acordo com Louise algumas das doenças tem suas raízes em ressentimentos. Confira algumas:
    […]
    Insônia: medo e culpa;[…]”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: deverasmente, você tem insonia porque tem medo, o medo lhe traz a sensação de culpa, a culpa o angustia e lhe tira o sono, o que lhe traz mais medo e aumenta seu sentimento de culpa, consequentemente você não dorme; não dormindo acorda cheio de medos, irreais ou imaginários, então a ideia de que é culpado por não ter comprado o triplex o acossa e não o deixa dormir; sem dormir o medo o oprime e você se sente culpado por não conciliar o sono, o que lhe causa um medo-pavor quase insuportável, provocando-lhe a impressão de que é culpado de algo que não consegue identificar, fazendo-o rolar dum lado pro outro na cama, sem conseguir encontrar o repousante sono, aumentado-lhe a carga de medo que sente e não consegue carregar, daí você não dorme…
    .
    Em suma: tá feliz e não tá prosa… feliz? Desconfio que a palavra era outra…

  193. Marciano Diz:

    E nem leu o comentário seguinte:
    Não precisa responder. Acabo de ver que eram legião, porque eram muitas olarias, e que não são do seu tempo, a não ser em outra encarnação.
    Como sei que não tens memória retroencarnatória…

  194. Marciano Diz:

    Não tá me confundindo com o (espero) futuro presidiário?
    Aquele que não sabe pronunciar triplex?
    Aquele diabo tem culpa de tudo o que se possa imaginar e deve dormir como uma pedra.

  195. Gorducho Diz:

    E esse local Cupertino onde naquele domingo o espírito sacudiu a laranjeira;
    arrancou e carregou (pelo ar) o pé de pimenta pra cima do morro atrás da casa do moço (o funcionário da Central do Brasil);
    depois a toalha; o pedaço de charque que ia ser o almoço junto com o colega convidado;
    o relógio de parede;
    e por fim do relógio-de-bolso do convidado cético.
    Não se situo…: onde é ❓
     
    ❓ Presidente é do tempo onde anda tinha pomares e até pimenteiras plantavam nesse lugar ❓

  196. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “acreditar no medicamento (mesmo falso) estimula o organismo a reagir proficuamente em face de algum problema.”
    .
    Então confirma o que foi dito: em ciência, ao menos algumas coisas têm sim que crer pra acontecer!
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O caso é que (se não sabe fique sabendo) o placebo tem atuação limitada.”
    .
    Psi também, Montalvão. Já sabemos que para letras e números a PES não é tão eficaz quanto imagens emotivas. Ninguém também já entortou a Torre Eiffel por pk.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado é bom saber que você reconhece que psi é placebo”
    .
    Como coisas cientificamente comprovadas sim.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “tal qual a crença na visitação rotineira de extraterrenos ao nosso planeta”
    .
    Não é cientificamente comprovado.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “na ação de mortos na natureza”.
    .
    Cientificamente comprovado, afinal, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma… um cadáver em decomposição continua produzindo efeitos na natureza, pode transmitir doenças etc. Já se vc se refere a espíritos, não diria ainda comprovado, mas bem sugestivo.
    .
    MONTALVÃO DISSE: na descida do Espírito Santo, etc.
    .
    Não é cientificamente comprovado.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Se se crê na coisa a coisa aparece, ou acontece, mas é mera simulação psicológica.”
    .
    Mas essa simulação produz efeitos reais, como a cura pelo placebo ou psi.

  197. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    como a cura pelo placebo ou psi
    ==============================================================
    Admitiu afinal que Ψ é que nem placebo: imaginação.
    Que nem o Professor que já admitiu há muito tempo que se trata de ‘zona de conforto”.
    O Crente se sente bem Crendo.
    😆 😆 😆

  198. Vitor Diz:

    A imaginação pode ser um gatilho para psi, assim como para a cura. Mas uma coisa não se confunde com a outra…

  199. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Por incrível que parece, o verbo to please, agradar, do inglês, tem raiz latina”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Creio que saiba, mas, por incrível que pareça, grande quantidade de palavras em inglês vêm do latim, fala-se q que mais de 50% são dessa origem. O latim também influenciou falares de muitas nações, qual a Germania, a Rússia. O título dos governantes dessas nações, por exemplo, até em tempos não muito recuados, deriva-se de Cesar: kaiser; czar…

  200. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Aposto minh’alma como nunca viste o ônibus ?437 andando por aí.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: DEVERAS, mas como sou míope pensei que o não avistamento se devesse à minha fraqueza visual…

  201. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E nem leu o comentário seguinte:”
    /.
    CRARO QUE li Crovis! Mesmo assim achei por bem mostrar que ainda sou um garotão… sou do tempo da turma do Balão Mágico: com um “pouquinho” de recuo… Emilinha Borba que o diga…

  202. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E esse local Cupertino onde naquele domingo o espírito sacudiu a laranjeira;
    […]Não se situo…: onde é?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Gorducho, esse Cupertino não sei onde fica, mas desconfio seja algo perto de alguma coisa…
    /
    /
    “Presidente é do tempo onde anda tinha pomares e até pimenteiras plantavam nesse lugar ?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Se falas de Olaria, sou do tempo em que Taninha foi morta e incendiada pela Fera da Penha, na área conhecida como IAPI, que se estica para os lados de Olaria. Se não me engano, havia sim, não pomares, mas hortas no entorno do estádio que leva o nome do bairro, depois substituídas por construções classe média.

  203. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “acreditar no medicamento (mesmo falso) estimula o organismo a reagir proficuamente em face de algum problema.”
    .
    VISONI: Então confirma o que foi dito: em ciência, ao menos algumas coisas têm sim que crer pra acontecer!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meu jovem, não é a “ciência” que tem que acreditar no placebo, sim o paciente… À ciência cabe estudar as peculiaridades e os limites dos efeitos dessa ilusão.
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “O caso é que (se não sabe fique sabendo) o placebo tem atuação limitada.”
    .
    VISONI: Psi também, Montalvão. Já sabemos que para letras e números a PES não é tão eficaz quanto imagens emotivas. Ninguém também já entortou a Torre Eiffel por pk.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Você insiste em dar passo maior que suas legs permitem: Psi não se sabe se existe, por isso a Conjetura de Moi, sabiamente, prolata: “PSI, caso exista…”
    .
    Outra coisa: não existem “imagens emotivas”, mas imagens que despertam emoções, mesmo assim as emoções variam de pessoas para pessoas. Portanto, a “regra” é frágil desde o nascedouro.
    .
    Diz você: “Já sabemos que para letras e números a PES não é tão eficaz quanto imagens emotivas”, JÁ SABEMOS quem, cara-pálida? Você quer garantir um conhecimento que ninguém tem. O quanto imagens e números não seriam “tão eficazes” quando imagens “emotivas”? Sabe dizer? E porque não são eficazes? Se se mostrasse, em destaque, a foto de uma pessoa com um enorme número escrito em seu peito e nele uma faca cravada, esse número não se tornaria “imagem emotiva”?
    .
    E tem mais: que emoções produzem mais psi? Emoções têm de vários tipos e tamanhos: raiva, alegria, ódio, remorso, solidariedade, empatia… todo tipo de emoção produz igual nível de psi?
    .
    Em verdade você fala como se conhecesse intimamente a coisa de que fala, quando ninguém detém tal conhecimento. A respeito de Psi tudo o que o interessado pode fazer são conjeturas..
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “tal qual a crença na visitação rotineira de extraterrenos ao nosso planeta”
    .
    VISONI: Não é cientificamente comprovado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: do mesmo modo que PSI… a PES só está comprovada para você e para quem comungue igual crença. A comunidade científica tá nem aí para essa “comprovação” e nós, céticos, não deparamos com nada que mereça o classificativo de “prova”…
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “na ação de mortos na natureza”.
    .
    VISONI: Cientificamente comprovado, afinal, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma… um cadáver em decomposição continua produzindo efeitos na natureza, pode transmitir doenças etc. Já se vc se refere a espíritos, não diria ainda comprovado, mas bem sugestivo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: esperto você, hem? Claro que falo de mortos c0municantes, que seria uma das ações de almas desencarnadas na natureza: aquelas que não conseguem comprovar suas presenças entre os vivos, lembra delas?
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: na descida do Espírito Santo, etc.
    .
    VISONI: Não é cientificamente comprovado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: indiscutivelmente não…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Se se crê na coisa a coisa aparece, ou acontece, mas é mera simulação psicológica.”
    .
    VISONI: Mas essa simulação produz efeitos reais, como a cura pelo placebo ou psi.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: até certo ponto, esqueceu de acrescentar. Se se dá uma sugestão a alguém uma cefaléia, o organismo pode criar uma sensação de analgesia e a dor deixa de incomodar; se se dá a um canceroso a sugestão de que está curado ele pode até acreditar e passar a agir como se estivesse são, até que, mais adiante, cai vitimado pela moléstia da qual se considerava livre…
    .
    Fazer anologia entre o placebo, coisa conhecida, com psi, que não se sabe se existe, não faz sentido…

  204. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se se dá uma sugestão a alguém uma COM cefaléia”

  205. Gorducho Diz:

    Falo de CUPERTINO
    Dr. Bezerra – Trabalhos Científicos (coluna n’O Paiz)
     
    Agora, queremos, por patriótica sensibilidade, dar-lhes notícias de trabalhos científicos feitos na nossa Terra, que não desmerecem dos que têm sido feitos na Europa culta e nos mais adiantados Países da América.
    Começaremos por um bem simples, ocorrido no ano passado, nesta Capital.
    Morava em Cupertino, com sua mulher e filhinhos um moço empregado na estrada de ferro Central do Brasil, que nunca se ocupara com Espiritismo.
    Num domingo, em que estava de folga, achava-se pela manhã entretido em tratar do jardinzinho, que tinha em frente de sua pequena casa, quando foi surpreendido pelo fato de caírem de uma laranjeira, a alguma distancia, os frutos ainda não bem amadurecidos.
    Caíam, referiu-nos ele próprio, como se alguém estivesse a jogá-los abaixo com uma vara, mas não havia nem vara nem quem dela se servisse.
    Uma menina, que tinha em casa por caridade, deu-se imediatamente, pelo fato, e disse estar vendo um homem, de calça de algodão, camisa de brim e um chapéu de palha, como um feitor de chácara, deitar abaixo as laranjas com uma vara de bambu.
    O moço pensou que a menina perdera a razão mas o fato material e surpreendente da queda das laranjas, sem ninguém colhê-las, ali estava.
    De repente, a menina disse que o homem vinha para o jardim, e ia para a pimenteira ali existente. De pronto, o moço viu arrancar-se, por si, a pimenteira, e seguir, pelo ar, para o alto de um morro, que ficava atrás da casa, dizendo a menina, que tudo isto fora feito pelo homem
    .
     
    Depois chega o colega cético do cara pra almoçar (carreteiro já não ia sair porque o espírito tinha levado o charque) e por zombaria pôs o relógio de bolso dele no lugar dum que ficava pendurado por um prego que o espírito já tinha levado (junto com várias outras coisas). Obvio que o espirito carrega o relógio do cético também.
    Um tempo depois o espirito traz de volta as coisas todas menos os 2 relógios.
    Dr. Bezerra evoca esse espírito no centro dele (rua S. Francisco Xavier 67B) onde o espírito explicou que fora mui ligado ao moço que não dava bola pra religião e pelo amor que lhe tinha desejava afastá-lo dessa má senda e mostrar a veracidade do espiritismo. Mas se deu mal quando tocou de trazer de volta os relógios porque se tinham esgotado as cargas de fluídos medianímicos da pessoa (imagino fosse a menina…) que lhe cedera eles. Ficou bem chateado porque não era intenção prejudicar o pessoal; mas que os relógios tavam no alto do morro.
    Conclui Dr. Bezerra:
    Eis um fato nosso tão importante como o da Crônica Parisiense.
     
     

    No se me ocurre dónde sea eso ahí

  206. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “meu jovem, não é a “ciência” que tem que acreditar no placebo, sim o paciente… À ciência cabe estudar as peculiaridades e os limites dos efeitos dessa ilusão.”
    .
    QUASE o mesmo vale para psi, perceba: “não é a “ciência” que tem que acreditar em psi, sim o sujeito…À ciência cabe estudar as peculiaridades e os limites dos efeitos dessa REALIDADE.” O efeito placebo é uma realidade, tanto quanto psi. Ambos existem.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Psi não se sabe se existe”
    .
    Sabe-se sim, já existe replicação até por céticos que o comprovam. Sinto, Montalvão, mas você não vai me fazer ignorar os resultados experimentais de décadas que confirmam a realidade de psi. Desista.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “não existem “imagens emotivas”, mas imagens que despertam emoções, mesmo assim as emoções variam de pessoas para pessoas. Portanto, a “regra” é frágil desde o nascedouro.”
    .
    Não é nada frágil. Ainda que as emoções variem de pessoa para pessoa, o alto número de participantes nos garante o sucesso do experimento. Por exemplo, não sabemos se determinado maquinista vai parar o trem vendo que há uma pessoa desconhecida amarrada aos trilhos mais à frente. Mas sabemos que em média 95% dos maquinistas vai tentar parar o trem. 5% acelerá… :-D. Ou então se o maquinista souber que o filho deles está amarrado nos trilhos, sabemos que 99,99% tentará parar o trem. 0,01% se comportarão como os Nadornis…
    .
    Então, em que pese certa subjetividade, isso não é motivo para dizer que a regra é frágil desde o nascedouro. Ou então a Psicologia nem teria nascido…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O quanto [LETRAS] e números não seriam “tão eficazes” quando imagens “emotivas”? Sabe dizer?”
    .
    Mil vezes, porque uma imagem vale mais que mil palavras. O que é mais fácil, Montalvão, lembrar o rosto de alguém ou o CPF dessa pessoa?
    .
    MONTALVÃO DISSE: “E porque não são eficazes? Se se mostrasse, em destaque, a foto de uma pessoa com um enorme número escrito em seu peito e nele uma faca cravada, esse número não se tornaria “imagem emotiva”?
    .
    Não. O sujeito possivelmente reconheceria a faca, não o número. Devido àquele lance de lado direito e esquerdo do cérebro. Imagino que por isso que o Dean Radin disse que mulheres (que geralmente são mais emotivas) canhotas são melhores para demonstrar psi…

  207. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: Falo de CUPERTINO
    Dr. Bezerra – Trabalhos Científicos (coluna n’O Paiz)
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Gorducho, espero que os informes que seguem saciem sua curiosidade…
    /

    ————————–.
    Cupertino Durão
    06/05/2016
    .

    Marcos Paulino

    .

    Cupertino Durão. Esse nome ressoa na minha cabeça há dias. Tomei conhecimento dele por acaso. Assistia a um programa de TV qualquer, quando a imagem de uma placa de rua no Rio de Janeiro o exibiu: Cupertino Durão. Trata-se, portanto, do nome de uma via da Cidade Maravilhosa. Pesquisei e verifiquei que fica no Leblon. Informação que nada me agregou.
    .
    Tentei descobrir por que uma pessoa chamada Cupertino Durão mereceu ter o nome emprestado a uma rua de um bairro nobre de uma das cidades mais conhecidas do mundo. Não consegui qualquer resposta. O Sr. Google me ensinou até que há um município norte-americano chamado Cupertino, localizado no condado de Santa Clara, na Califórnia.
    .
    Sobre o personagem brasileiro, no entanto, nada. Fiquei sabendo, quando avancei ainda mais com minha rigorosa pesquisa, que Cupertino aparece mais como sobrenome do que como nome. Há, por exemplo, a Fundação Cupertino de Miranda, com sede em Vila Nova de Famalicão, Portugal. Foi fundada por Arthur Cupertino de Miranda. Nesse caso, Cupertino é sobrenome. No Brasil, porém, também é adotado como nome.
    .
    Há, segundo o IBGE, nada menos que 45 pessoas chamadas Cupertino. Só não haverá a 46ª porque não posso mais ter filhos. E, de qualquer modo, não acredito que minha mulher concordasse em chamar o novo herdeiro de Cupertino. Uma pena, porque seria um nome bem mais exclusivo que Marcos, por exemplo, que batiza 1.106.165 brasileiros. Eu tenho mais de um milhão de xarás, meu Deus!
    .
    mundoplug.com/
    /

    José Dias Cupertino Durão foi engenheiro civil, e chefe de seção da Secretaria de Obras, equivalente a Secretário, da antiga Prefeitura do Distrito Federal, na administração do Prefeito Carlos Sampaio.
    ./

    Cupertino
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Nota: Para outros significados, veja Cupertino (desambiguação).
    Coordenadas: 37° 19′ 2″ N 122° 2′ 31″ O
    .
    Cupertino é uma cidade localizada no estado americano da Califórnia, no Condado de Santa Clara. Foi incorporada em 10 de outubro de 1955.
    .
    É conhecida por ser uma das cidades que fazem parte do chamado “Vale do Silício”, sediando mais de 60 empresas de alta-tecnologia, como Apple, Hewlett-Packard, IBM, Sun Microsystems, Symantec, Foursys e Borland. Apesar disso, a produção local é miníma; a maioria dessas instalações servem de base apenas para a gerência e planejamento de produtos.
    .
    Em 2012 a revista Money nomeou Cupertino como uma “das melhores pequenas cidades Norte Americanas” para viver, ficando na posicão 27 [3], o segundo lugar no estado da Califórnia.
    wikipedia
    /
    Cupertino ou Copertino pode referir-se a:
    • José de Cupertino (1603-1663) – santo italiano.
    • Cupertino de Miranda (1892-1988) – banqueiro português.
    • José Cupertino Ribeiro (1848-1922) – industrial e político português.
    .
    Localidades
    Estados Unidos
    • Cupertino – município na Califórnia.
    .
    Itália
    • Copertino – comuna na região da Apúlia.
    ————————-.

  208. Gorducho Diz:

    Eu CONHEÇO Cupertino (CA) Presidente 🙁
    Aliás foi por ali por aquelas redondezas que a médium detective da CIA descobriu o que já se sabia sobre aquele horrível assassinato na igreja. Lembra ❓
     
     
    Dr. Bezerra fala EM Cupertino e se o moço trabalhava na Central do Brasil devia morar não tão longe.
    E o Leblon seria desabitado em ’99

  209. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE ➛Como sei que não tens memória retroencarnatória…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sim, sabo-lho bem: careço de lembranças doutras vidas, pois, como bem diria o Criaturo, um sujeito com quem discuti no CC (o Gorducho também): “se você não lembra nem do que fez na noite anterior, como pode querer rememorar outras encarnações?”. Porém tenho coisa melhor: uma leitura personalizada de Edgar Cayce, não diretamente por ele, que morrido estava quando ao mundo cheguei, mas pelas mãos de discípulo do dito que, segundo é dito, é a mesma coisa que fosse feita pelo titular, ou quase.
    /
    Pois é nesta leitura, cujo título é: “O PROPÓSITO DA ALMA, Segundo Edgar Cayce”, que acho meu passado pregresso e vou te contar: tem cada coisa!
    .
    A leitura foi-me feita pelo Grupo Astrológico Terceiro Milênio, na pessoa da astróloga cármica Lucia Maria.
    .
    Fui cientificado, por exemplo, que minha lua e Saturno estão em desarmonia, o que “reflete emoções de vidas passadas; em compensação selene está em boa conjunção com Urano, consequentemente tenho “mente intuitiva que geralmente é clarividente”. Então, quando digo procês que tenho poderes não é em vão. Por outro turno, minha lua (sempre ela) está em conflito com Netuno, em decorrência tenho a tendência de ser desencaminhado por outrens.
    .
    A leitura noticia que devo ter cuidado ao lidar com o sexo oposto…
    .
    Tem muita coisa, são 20 páginas de revelações. Uma das partes que mais gostei: “você é paciente, perseverante, honesto, sincero, inclinado para as artes”: atenção Visoni, sou bom produtor de PSI!
    .
    Em uma de minhas vidas eu era conhecido pela coragem e pela habilidade de curar… esta existência pode ter ocorrido entre índios da Amazônia ou entre os astecas.
    .
    Devo ter participado das Cruzadas…
    .
    Provavelmente segui Alexandre na invasão à Ìndia…
    .
    Provavelmente fui um dos vikings “importantes”…
    .
    Vivi em terras que hoje são conhecidas como Austrália…
    .
    Fui nobre na Europa medieval, participando de torneios e envolvi-me com o comércio com a China.
    .
    Possuo “forte auto-determinação trazida de vida na Atlântida”, devo ter sido membro da “Lei do Um”, grupo espiritualizado que se opunha aos materialistas “Filho de de Belial”…
    .
    Acho seja por isso que hoje não tenho tesão para ir para lugar nenhum: já andei esse mundo todo! E, presta atenção: sou poderoso!

  210. MONTALVÃO Diz:

    /

    MONTALVÃO DISSE: “meu jovem, não é a “ciência” que tem que acreditar no placebo, sim o paciente… À ciência cabe estudar as peculiaridades e os limites dos efeitos dessa ilusão.”
    .
    VISONI: QUASE o mesmo vale para psi, perceba: “não é a “ciência” que tem que acreditar em psi, sim o sujeito…À ciência cabe estudar as peculiaridades e os limites dos efeitos dessa REALIDADE.” O efeito placebo é uma realidade, tanto quanto psi. Ambos existem.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quase falou certo: a ciência não tem mesmo que acreditar em Psi, tem que aceitá-la como realidade ou não. Considerando que as evidências até aqui dadas são insatisfatórias, a ciência segue seu caminho sem se importar com as alegações dos crentes.
    /
    ./
    MONTALVÃO DISSE: “Psi não se sabe se existe”
    .
    VISONI: Sabe-se sim, já existe replicação até por céticos que o comprovam. Sinto, Montalvão, mas VOCÊ NÃO VAI ME FAZER IGNORAR OS RESULTADOS experimentais de décadas que confirmam a realidade de psi. Desista.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não me compete fazê-lo ignorar coisa alguma, cabe-me plantar a sementinha: se vai florescer ou não só o tempo dirá…
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “não existem “imagens emotivas”, mas imagens que despertam emoções, mesmo assim as emoções variam de pessoas para pessoas. Portanto, a “regra” é frágil desde o nascedouro.”
    .
    VISONI: Não é nada frágil. Ainda que as emoções variem de pessoa para pessoa, o alto número de participantes nos garante o sucesso do experimento. Por exemplo, não sabemos se determinado maquinista vai parar o trem vendo que há uma pessoa desconhecida amarrada aos trilhos mais à frente. Mas SABEMOS que em média 95% dos maquinistas vai tentar parar o trem. 5% acelerá… . Ou então se o maquinista souber que o filho deles está amarrado nos trilhos, SABEMOS que 99,99% tentará parar o trem. 0,01% se comportarão como os Nadornis…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como é que “sabemos” dessas coisas?
    /
    /

    VISONI: Então, em que pese certa subjetividade, isso não é motivo para dizer que a regra é frágil desde o nascedouro. Ou então a Psicologia nem teria nascido…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: psicologia e parapsicologia, nada obstante as parecenças de nomes, são coisas diferentes. Há quem diga que o destino da parapsicologia seja imergir na psicologia, tornando-se um apêndice desta; mas há quem diga que o destino da parapsicologia seja mesmo afundar, como em afundamento está…
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “O quanto [LETRAS] e números não seriam “tão eficazes” quando imagens “emotivas”? Sabe dizer?”
    .
    VISONI: Mil vezes, porque uma imagem vale mais que mil palavras. O que é mais fácil, Montalvão, lembrar o rosto de alguém ou o CPF dessa pessoa?
    ./
    CONSIDERAÇÃO: Realmente a imagem vale mais que mil palavras: entre o sujeito dizer à amada, ternamente: “cê quer casar comigo, minha linda cachopa?” e apresentar a imagem de um casal diante do padre esta marcará mais profundamente o emocional da donzela… ou entre a esposa carinhosamente sugerir ao marido pinguço: “vamos pra casa seu filho d’uma égua!” e lhe mostrar a foto da residência do casal, com toda certeza a fotografia falará muito mais! Cada uma…
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “E porque não são eficazes? Se se mostrasse, em destaque, a foto de uma pessoa com um enorme número escrito em seu peito e nele uma faca cravada, esse número não se tornaria “imagem emotiva”?
    .
    VISONI: Não. O sujeito possivelmente reconheceria a faca, não o número. Devido àquele lance de lado direito e esquerdo do cérebro. Imagino que por isso que o Dean Radin disse que mulheres (que geralmente são mais emotivas) canhotas são melhores para demonstrar psi…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: seria de admirar que concordasse fosse imagem “emotiva”…
    Agora, cá pra nós: as canhotas foram um direto mortal no perfil Psi que você elegeu…

  211. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Dr. Bezerra fala EM Cupertino e se o moço trabalhava na Central do Brasil devia morar não tão longe.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o moço trabalhava na Estrada de ferro Central do Brasil, que pegava vários Estados. Então, vai ver essa Cupertino fosse alguma localidade localizada nas proximidades do caminho do trem: município não é… como ele disse “nesta capital”, supõe-se que seja o Rio de janeiro, pode, então, ser um antigo bairro ou um lugarejo que não é citado em cartas geográficas…

  212. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: Creio que saiba, mas, por incrível que pareça, grande quantidade de palavras em inglês vêm do latim, fala-se q que mais de 50% são dessa origem. O latim também influenciou falares de muitas nações, qual a Germania, a Rússia. O título dos governantes dessas nações, por exemplo, até em tempos não muito recuados, deriva-se de Cesar: kaiser; czar…
    ===============================================================
     
    Claro que o sei. Não chega a 50%, mas é quase isso. A grande maioria não veio direto do latim, mas através de outras línguas latinas ou latinizadas, principalmente o francês (latina).
     
    O que eu quis destacar é que a palavra “please” não parece vir do latim, pois vingou na Inglaterra (placere) mas não em Portugal.
     
    Tem outras que também vêm do latim, mas que aqui (Portugal e Brasil, além de outros países onde se fala português) receberam nomes diferente.
     
    Misery, em inglês, significa sofrimento e também extrema pobreza, mas aqui só tem o último sentido.
     
    A campeã, para mim, é “umbrella”, diminutivo de “umbra” (sombrinha e sombra). Em português, dá para notar a raiz latina, mas em inglês é homógrafa. Só muda a pronúncia.
     
     
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Fera_da_Penha
     
    A menina foi enterrada no cemitério de Inhaúma. Seu túmulo tornou-se ponto de peregrinação de fiéis de diferentes denominações religiosas, que associam a menina como benfeitora de muitos milagres.
     
    Virou santa popular.
     
     
    ===============================================================
    na descida do Espírito Santo, etc.
    ===============================================================
     
    Essa descida já entrega a ignorância (justificada) de quem escreveu isto.
    Descer de onde, se descida e subida (em relação à Terra) são ilusões?
    No espaço, nada fica em cima ou em baixo da Terra.
     
     
    Cupertino é uma cidade localizada no estado americano da Califórnia, no Condado de Santa Clara. Foi incorporada em 10 de outubro de 1955. (
    37° 19? 2? N, 122° 2? 31? W)
    Fonte: wikipedia.
    No Rio, desconheço qualquer localidade com esse nome.
     
     
    E tem Copertino, na Itália.
     
     
    ===============================================================
    Cupertino Durão. Esse nome ressoa na minha cabeça há dias. Tomei conhecimento dele por acaso. Assistia a um programa de TV qualquer, quando a imagem de uma placa de rua no Rio de Janeiro o exibiu: Cupertino Durão. Trata-se, portanto, do nome de uma via da Cidade Maravilhosa. Pesquisei e verifiquei que fica no Leblon. Informação que nada me agregou.
    .
    Tentei descobrir por que uma pessoa chamada Cupertino Durão mereceu ter o nome emprestado a uma rua de um bairro nobre de uma das cidades mais conhecidas do mundo.

    ===============================================================
     
    Não parece estar se referindo ao nome de uma rua.
     
    Começaremos por um bem simples, ocorrido no ano passado, nesta Capital.
    Morava em Cupertino, com sua mulher e filhinhos um moço empregado na estrada de ferro Central do Brasil, que nunca se ocupara com Espiritismo.

     
    Ninguém fala “mora em (nome da rua)”. Fala-se “mora na rua tal.
    A não ser que naquele tempo se falasse assim.
     
    Ninguém fala “morava em Dilermando Reis”, mas sim, “morava na Rua Dilermando Reis.
     
    Já em se tratando de bairro, aí sim, diz-se “morava no Jacaré”.
     
     
    Pelo que me consta, o Leblon era mais do que desabitado, era inacessível.
     
    Senhor Presidente, se sua lua está em desarmonia com Saturno, presumo que não goste de umas saturnálias.
    Não sabe o que está perdendo.
     
    Não basta plantar a sementinha. É necessário regá-la todos os dias.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: o moço trabalhava na Estrada de ferro Central do Brasil, que pegava vários Estados. Então, vai ver essa Cupertino fosse alguma localidade localizada nas proximidades do caminho do trem: município não é… como ele disse “nesta capital”, supõe-se que seja o Rio de janeiro, pode, então, ser um antigo bairro ou um lugarejo que não é citado em cartas geográficas….
    ===============================================================
     
    Outra hipótese é que o lugar seja inteiramente fictício, como o resto da história.
    Se inventaram uma história para bois dormirem, por que o lugar teria de ser real?
     
     
    É comum em ficção inventarem-se cidades inexistentes.

  213. Marciano Diz:

    Se eu tivesse morado numa rua chamada Dilermando Reis, iria me sentir compelido a tocar violão muito bem.
    E hoje em dia, na Cupertino Durão, duro mesmo, só o Cupertino. Duro, não, durão.
    Faz-me lembrar daquele desencarnado, o Malvadeza Durão.
    Valente, mas muito considerado.
    O morro estava em festa quando alguém caiu; com a mão no coração, sorriu.
    Morreu Malvadeza Durão e o criminoso, ninguém viu.

  214. Marciano Diz:

    Essa história foi-me contada na subida do morro.
    Dizem que Malvadeza Durão tinha batido na nega de um malandro.
    Isso não é direito, bater numa mulher que não é sua.
    O cara já tinha sido um malandro malvado, somente estava regenerado.
    Cheio de malícia, deu trabalho à polícia pra cachorro. Deu até no dono no morro, mas nunca abusou de uma mulher que fosse de um amigo.
    O criminoso que ninguém viu (quem tem, tem medo) meteu-lhe o aço no umbigo e disse:
    — Você me desrespeitou, mexeu com a minha nega’.
    Você sabe que em casa de vagabundo, malandro não pede emprego. Como é que você vem com xavecada, está armado? Eu quero é ver gordura que a banha está cara!
    Dito isto, meteu a mão na duana, pegou o Vargolino pelo abdome, desceu pelo duodeno, vesícula biliar, fez-lhe uma tatuagem e ele caiu.
    Bum! Todo ensanguentado.
    E as senhoras, como sempre, nervosas:
    – “Meu Deus, esse homem morre, Moço! Coitado, olha aí, está se esvaindo em sangue’
    – ‘Ora, minha senhora, dê-lhe óleo acanforado, penicilina, estreptomicina crebiosa, hidrazida e até vacina Salk’.
    Mas o homem já estava frio. Agora, o malandro que é malandro não denuncia o outro, espera para tirar a forra.
    Então disse o malandro:

    Vocês não se afobem que o homem dessa vez não vai morrer. Se ele voltar dou pra valer.
    Vocês botem terra nesse sangue.
    Não é guerra, é brincadeira.
    Vou desguiando na carreira.
    A jungusta já vem e vocês digam que estou me aprontando, enquanto eu vou me desguiando.
    Vocês vão ao distrito, ao delerusca se desculpando:
    –Foi um malandro apaixonado que acabou se suicidando.

  215. Marciano Diz:

    Essa história do Malvadeza Durão é uma psicografia ignota de cx. A linguagem é diferente daquela padronizada por são cx porque trata-se de malandros de morro.
    Quando necessário, cx usava umas gírias estranhas.
    O Gorducho sabe cumequié.

  216. Marciano Diz:

    Eu já morei em Delfina Enes.
    Cidade pequena, porém decente.

  217. Marciano Diz:

    Rua Delfina Enes, 426, Penha Circular.
    Era pertinho da De Millus, fábrica de soutiens, pertencente a um judeu chamado Nahum Manela.

  218. Marciano Diz:

    0070300-51.2005.5.01.0036
    Rita de Cassia Sant’Anna Cortez
    Psicografia:
    O presente instrumento tem por objetivo a
    locação de 01 (uma) casa, situada na Rua V(omitido, para não comprometer ninguém, nº 35,
    1º pavimento, Centro, (omitido, idem), para atender as
    necessidades da SEMEC/CT.
    DO PREÇO – O LOCATÁRIO pagará ao LOCADOR o valor global de R$ 13.719,84 (treze mil, setecentos e dezenove reais e oitenta e quatro centavos), sendo pago o valor mensal de R$ 1.143,32 (hum mil, cento e quarenta e três reais e trinta e dois centavos).
    DO PRAZO – O presente instrumento terá o prazo de 12 (doze)meses, com início no dia 22 (vinte e dois) de janeiro de 2015 e o término previsto para o dia 22 (vinte e dois) de janeiro de 2016,podendo ser prorrogado por conveniência das partes, conforme o que dispõe o Art. 57 da Lei 8.666/93 e alterações.
    (omitido, ibidem), 22 de janeiro de 2015.
    W. G. A.
    (cargo omitido, etc.)
    P. P. M. de O.
    SEMEC/CT
    (omitido) .’.

  219. Marciano Diz:

    Psicografia obtida pelo método xaveriano.
    Leitura morna. Nem fria, nem quente.

  220. Marciano Diz:

    Aos 17 dias do mês de outubro do ano de dois mil e dezesseis, o morador do segundo pavimento e o locatário do primeiro fizeram um distrato, que deixou o dito pelo não dito.
    Palpites para a mega-sena:
    34 – 42 – 19 -08
    40 – 07 – 86 – 12 – 77 – 02
    Pera aí: acho que a mega-sena só vai até 59.
    Bem, este foi meu sonho retrocognitivo.
    Obtido com ruído branco, bolas de ping-pong cortadas ao meio, etc. e tal.

  221. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Outra hipótese é que o lugar seja inteiramente fictício, como o resto da história.
    Se inventaram uma história para bois dormirem, por que o lugar teria de ser real
    ?
    ==============================================================
    Era a coluna dele n’O Paiz (note-se que é Dr. Bezerra vero, vivo).
    Como fora ano passado foi em ’98.
    Obvio que o local era obvio pros leitores.

  222. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se eu tivesse morado numa rua chamada Dilermando Reis, iria me sentir compelido a tocar violão muito bem”
    /.
    E SE RESIDISSE numa rua chamada “Onan”?

  223. Gorducho Diz:

    CBL – PBA – SCO – MNA – MGA – SFX – RCO – SPO – ENO – MER
    – EDO – PIE – Cupertino

  224. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Essa história foi-me contada na subida do morro.
    Dizem que Malvadeza Durão tinha batido na nega de um malandro.”
    /.
    ESSA ME DEU saudade do Morengueira…

  225. Gorducho Diz:

    Distancia da Hauptbanhoff Rio = 14357metros.

  226. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    Eu já morei em Delfina Enes.
    Rua Delfina Enes, 426, Penha Circular.
    Era pertinho da De Millus, fábrica de soutiens, pertencente a um judeu chamado Nahum Manela.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: transitamos pelo mesmo solo: morei na Rua Quito, 429, igualmente perto da DeMillus, e distante da Delfina Enes menos de 1 km.
    .
    Para dar maior harmonia à proximidade, também residi na Delfina Enes, se não estou deslembrado, nº 386.
    .
    A família Enes deve ter sido poderosa em tempos idos: batizaram três ruas: Delfina e Francisco Enes, e Enes Filho.
    .
    Fomos vizinhos, embora em tempos diferentes, mas o que que é o tempo diante da retrocognição?

  227. MONTALVÃO Diz:

    /
    DE MARTE, fui dar uma conferida no Google maps e me arrepiei todinho.
    .
    O endereço em que morei, na Delfina Enes é nº 426!

  228. MONTALVÃO Diz:

    /
    Imaginem se vocês lessem um trecho como o que segue:
    /
    “Desde o final da década de 1880, a investigação dos fenômenos psi (a saber, experiências inclusas na percepção extrassensorial: telepatia; visão remota, VR; e psicocinese, PK) apresenta dois aspectos.
    .
    Um trata de experimentos laboratoriais controlados e outro da análise de eventos psi espontâneos relatados por indivíduos da população em geral.
    .
    Existe uma base de dados substancial oriunda de vários laboratórios psi que OBTIVERAM RESULTADOS ACIMA DO ACASO COM BASE EM MÉTODOS ESTATÍSTICOS APROPRIADOS1–3.
    .
    TÉCNICAS META-ANALÍTICAS QUE COMBINAM DADOS MULTI LABORATORIAIS PRODUZIRAM RESULTADOS ESTATÍSTICOS QUE EXCEDEM SIGNIFICATIVAMENTE O ESPERADO PELO ACASO.
    .
    TAIS RESULTADOS FORAM ACEITOS como demonstrando a realidade da psi POR ALGUNS revisores profissionais E REJEITADOS POR OUTROS4.
    .
    Independentemente da FALTA DE ACEITAÇÃO DA PSI POR MUITAS AUTORIDADES CIENTÍFICAS E OUTRAS PESSOAS, indivíduos continuam a ter experiências espontâneas sugestivas da realidade da psi.”
    /
    E, após a leitura, teriam a coragem de declarar em plena consciência:
    .
    “A PRECOGNIÇÃO ESTÁ CIENTIFICAMENTE COMPROVADA.”
    /
    No mínimo esperar-se-ia do crente, mesmo sendo daqueles crédulos até o fundo d’alma, como o é certa pessoa que conhecemos, que fosse prudente e dissesse: “EU ACREDITO que existem boas evidências para a realidade de PSI”, e se essa pessoa tivesse um tantinho mais de juízo, diria: “embora não se saiba ainda o que significa exatamente PSI (ou PES)”.
    .
    Mas, diante de um quadro de incertezas como se nos apresenta as pesquisas do paranormal, defender que essa hipótese esteja “cientificamente comprovada” vai além do exagero, beira a tolice.

  229. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marte: o proprietário do prédio chama-se (se estiver vivo): Armando. Um português, pão-duro que só ele! É este?
    .
    Conheceu um morador chamado Heleno? Deve ser do seu tempo…

  230. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    /
    0070300-51.2005.5.01.0036
    Rita de Cassia Sant’Anna Cortez
    Psicografia:
    O presente instrumento tem por objetivo a
    locação de 01 (uma) casa, situada na Rua V(omitido, para não comprometer ninguém, nº 35,
    /.
    CONSIDERAÇÃO: MARTE, acaba de acontecer um milagre: passei a acreditar em psicografia e descobri-o médium mais arretado que o Xavier!
    .
    Agora, quando precisar falar com defunto, já sei a quem consultar…
    /
    /
    “Aos 17 dias do mês de outubro do ano de dois mil e dezesseis, o morador do segundo pavimento e o locatário do primeiro fizeram um distrato, que deixou o dito pelo não dito.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa! Queria ser um médium assim…
    .
    Faltou acrescentar que o bem atualmente está locado a caninos que, por estarem desempregados, estão desobrigados do ônus locatício…

  231. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    CBL – PBA – SCO – MNA – MGA – SFX – RCO – SPO – ENO – MER
    – EDO – PIE – Cupertino
    .
    Distancia da Hauptbanhoff Rio = 14357metros.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: CENTRAL – Praça da Bandeira – SCO – Mangueira – São Francisco Xavier – ROCHA(?) – …
    /
    Que ramal é (foi) esse?

  232. Marciano Diz:

    Errei o e-mail de novo.
    Repito o comentário.
    ===============================================================
    E SE RESIDISSE numa rua chamada “Onan”?
    ===============================================================
     
    Seria compelido ao coitus interruptus, que era o que Onan teria feito de tivesse existido.
    Segundo a fábula, ele não se masturbava, mas deitava por terra o sêmen.
     
    Devia estar tentando uma experiência científica, para ver se homens podem nascer em árvores (claro que podem, mas quero dizer nascer da árvore.
     
     
    ===============================================================
    ESSA ME DEU saudade do Morengueira…

    ===============================================================
     
    E a vítima me deu saudades do Zé Kéti.
     
     
    ===============================================================
    Fomos vizinhos, embora em tempos diferentes, mas o que que é o tempo diante da retrocognição?
    ===============================================================
     
    Essa vizinhança foi retrocausada pelos nossos diálogos aqui no blog, provavelmente. Pelos menos na visão visoniana.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: MARTE, acaba de acontecer um milagre: passei a acreditar em psicografia e descobri-o médium mais arretado que o Xavier!
    ===============================================================
     
     
    Era esse o meu propósito. Mostrar como o esperto cx trabalhava.
     
    Se der uma olhadinha nos palpites da mega-sena, verá mais coisas relacionadas a cx e seu passado malandro.
     
     
    A malandragem do Zé Kéti e do Morengueira nem chegava perto.
     
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: CENTRAL – Praça da Bandeira – SCO – Mangueira – São Francisco Xavier – ROCHA(?) – …
    ===============================================================
     
    São estações da Supervia, antiga RFFSA (Central do Brasil).
    Depois do Rocha, vêm Riachuelo, Sampaio, Meyer, Todos os Santos, Engenho de Dentro, etc.
     
    Mas não tem nada de Cupertino.
     
    É o ramal principal e mais antigo da Central.
     
     
    Outro ramal (são vários) inclui Ramos, Olaria, Penha, Penha Circular, Brás de Pina, Cordovil, etc.

     
    Vou ver se foi e, se tiver ido, vou também. Mas volto, mais tarde, pois o papo tá bom.

  233. Marciano Diz:

    Montalvão, na verdade eu morei na Lobo Júnior, e conheci uma menina que morava na Delfina Enes.
    Eu estava fazendo uma brincadeira privada com você, que decidiu torná-la pública.
    Meu objetivo era justamente mostrar como é fácil psicografar cartinhas do além.
    Tem mais sobre cx, mas que fique entre nós.

  234. MONTALVÃO Diz:

    /
    Durante boa penca de anos de minha curta mas preciosa existência fui usuário de trens de Central e da Leopoldina: emoção, aporrinhação e aperturas garantidas…
    .
    Meu sonho era viajar no trem de prata, até São Paulo. Não que tivesse o que fazer naquele Estado, só para curtir o passeio. Quando a oportunidade surgiu, liguei para reservar a passagem e recebi a bela notícia:
    .
    “O trem de prata foi desativado, sua última viagem ocorreu semana passada”…

  235. Marciano Diz:

    Está codificado, mas se prestar atenção, decifrará facilmente o código.
    Tornei-o fácil de propósito, mas não muito, pois aqui só tem raposa.

  236. Marciano Diz:

    Já andei muito nesses trens também.
    Tenho quase certeza de que já passamos um pelo outro muitas vezes, mas dificilmente nos aproximaríamos, devido a pequena mas determinante diferença de idade.
    Nossos grupos eram outros.
    Eu era um arruaceiro, você devia ser um cara bem comportado.
    Você era religioso, eu sempre fui descrente.
    Veja os códigos e tente decifrá-los, mas não os exponha aqui.

  237. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Seria compelido ao coitus interruptus, que era o que Onan teria feito de tivesse existido.
    Segundo a fábula, ele não se masturbava, mas deitava por terra o sêmen.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: nota dez! Embora até a ICAR “ensinasse” que onanismo fosse sinônimo de masturbação, a leitura do relato mostra claramente que não; era, de fato, o coito interrompido, método pouco seguro de evitar a fecundação.
    .
    Só fica a dúvida se ao “deitar por terra o sêmen” Onan os cobria com um cobertozinho, para que os “pesmartozóideos” não sentissem frio…

  238. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Devia estar tentando uma experiência científica, para ver se homens podem nascer em árvores (claro que podem, mas quero dizer nascer da árvore.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: NASCER em árvores, embora um tanto desconfortável, é possível; nascer de árvores também é factível, notadamente se a árvore for mangueira, no seu sentido metafórico…

  239. MONTALVÃO Diz:

    /
    “=========================================
    Fomos vizinhos, embora em tempos diferentes, mas o que que é o tempo diante da retrocognição?
    ====================================

    Essa vizinhança foi retrocausada pelos nossos diálogos aqui no blog, provavelmente. Pelos menos na visão visoniana.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: NÃO viu o outro comentário que postei? Que repito:
    /.
    ———————–.
    JULHO 15TH, 2017 ÀS 11:18 AM
    /
    DE MARTE, fui dar uma conferida no Google maps e me arrepiei todinho.
    .
    O endereço em que morei, na Delfina Enes é nº 426!
    /
    Marte: o proprietário do prédio chama-se (se estiver vivo): Armando. Um português, pão-duro que só ele! É este?
    .
    Conheceu um morador chamado Heleno? Deve ser do seu tempo…

  240. MONTALVÃO Diz:

    /
    Sesculpe, vi que se explicou, meu ex-vizinho inventador de história. Fiquei desarrepiado…

  241. Gorducho Diz:

    Tem que desenhar pros Srs. Cariocas…
    🙁
     
     
    HAUPTBANHOFF RIO
    PRAÇA DA BANDEIRA
    SÃO CRISTÓVÃO
    MARACANÃ
    MANGUEIRA
    SÃO FRANCISCO XAVIER
    RIACHUELO
    SAMPAIO
    ENGENHO NOVO
    MÉIER
    OLÍMPICA
    PIEDADE
    CUPERTINO

  242. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano, espero que sua mediunidade, ora incrementada por algum morto saliente, que desvela nuances de minha vida, não venha querer revelar-lho o que aquela vizinha (cujo nome não digo, para não facilitar a vida desse espírito) fazia comigo na minha pré-adolescência…

  243. MONTALVÃO Diz:

    /
    Tem que desenhar pros Srs. Cariocas…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vê-se que o Cupertino não é tão pertino assim…
    /
    Mas é sacanagem, não? Querer que nós, jovens, saibamos que a estação de Quintino já se chamou Cupertino…

  244. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A estação foi criada no ano de 1876, recebendo o nome de Cupertino. Como ocorreu com demais bairros do subúrbio carioca, um povoamento formou-se em torno da estação. Com a morte de Quintino Bocaiúva, em 1912, a estação recebeu seu nome.”

  245. MONTALVÃO Diz:

    /
    Por outro lado, nota dez para a capacidade investigativa-ferroviária de nosso amigo…

  246. MONTALVÃO Diz:

    /
    Ou seria investigativO-ferroviária?

  247. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE disse: Eu estava fazendo uma brincadeira privada com você, que decidiu torná-la pública.
    Meu objetivo era justamente mostrar como é fácil psicografar cartinhas do além.
    Tem mais sobre cx, mas que fique entre nós.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: realmente, brincadeiras à parte, sua brincanagem mostrou algo sério: como é fácil fazer um suposto cético tornar-se crente ao deparar algo para ele surpreendente. Visoni deveria olhar com atenção para essas coisas.
    .
    Lembro de ter lido num blog um sujeito testemunhando que fora apreciar a palestra de um médium e exibições de sua mediunidade. Disse que viu coisas interessantes, mas nada de (como é que se diz por aqui?) excepcional. Mas, no finalzinho da apresentação, o médium fez que entrava em transe e indagou: “tem alguém que conheça fulano?” Era o nome de parente falecido do depoente. O indivíduo se apresentou. Então o médium, a quem ele nunca vira antes, começou a desfilar uma série de informações detalhadas a respeito do morto e do vivo: nome, endereço, nº de telefone, data e causa da morte…
    .
    O camarada se confessava embasbacado e afirmou que até então tinha dúvidas a respeito da realidade da comunicação, mas, a partir do que vira ficara mais do que convencido…

  248. MONTALVÃO Diz:

    /
    Adadonde está a codificação? Spou destruidor de criptografias, desde a Segunda Guerra…

  249. MONTALVÃO Diz:

    /
    Já peguei: palpites da mega…

  250. Gorducho Diz:

    O morro pra onde o espírito levou a árvore e os objetos deve ser atrás da FAETEC…
    Olhando 3D pro rumo 120 ~ 180 a partir da estação vê-se só que deve estar bastante reduzido em relação à época por causa da pedreira e urbanizações.
     
    Não: acho que nunca andei por ali…
    Até o Maracanã & Quinta já fui por essa linha.

  251. Gorducho Diz:

    Proa 270 (W) no 3D com a estação centralizada na tela se vê o morro ao sul (esquerda) mas já deve ter bastante reduzido imagino…

  252. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Sesculpe, vi que se explicou, meu ex-vizinho inventador de história. Fiquei desarrepiado…
    ===============================================================
     
    Foi intencional.
    Queria que visse como é fácil dar uma de cx.
    Qualquer um que já tenha se arrepiado como o mineirinho malandro, ficaria desarrepiado, se ele fosse honesto como eu e mostrasse que a psicografia foi obtida por meios carnais.
     
     
    ===============================================================
    Tem que desenhar pros Srs. Cariocas…
    ===============================================================
     
     
    Magoou! Um centro-planaltino querendo ensinar carioca a andar de trem em sua própria terra.
     
    http://www.supervia.com.br/pt-br/estacoes-e-tarifas/mapa-de-estacoes
     
    Se me mostrar a estação “Cupertino” aqui, cedo-lhe uma omoplata.
     
    Eu havia dito:
     
    ===============================================================

    São estações da Supervia, antiga RFFSA (Central do Brasil).
    Depois do Rocha, vêm Riachuelo, Sampaio, Meyer, Todos os Santos, Engenho de Dentro, etc.
     
    Mas não tem nada de Cupertino.
     
    É o ramal principal e mais antigo da Central.
     
     
    Outro ramal (são vários) inclui Ramos, Olaria, Penha, Penha Circular, Brás de Pina, Cordovil, etc.
     

    ===============================================================
     
     
    Depois de Piedade vem QUINTINO, não CUPERTINO.
     
    Se não sabe, Excelência, Quintino (a estação) refere-se a Quintino Bocaiúva, e é a terra do Zico, o “galinho de Quintino”.
     
    Ah, vejo agora que a estação de Quintino teria se chamado Cupertino.
     
    “Quintino era, até o início do século XX, parte da Freguesia de Inhaúma, área da cidade que compreendia vários atuais bairros da região. O lado sul era pantanoso e fazia parte da Fazenda da Bica, com sede próxima à atual Rua Souto. Em 1876, foi inaugurada a Estação Cupertino de trens. Com a morte do jornalista, político e morador da região, Quintino Bocaiuva, em 1912, a estação próxima à sua casa ganhou seu nome e acabou também dando o nome ao bairro.
     
    Garanto que nenhum morador de Quintino conhece sequer o Bocaiúva, que dirá o Cupertino.
     
    Nessa época o trem devia ser a vapor.
     
    Anyway, meus encômios à capacidade investigativo-ferroviária do GORDUCHO.
     
     
    É isso, Montalvão. Até um verdadeiro cético como você pode deslumbrar-se com truques fáceis.
    Acertei na mosca, quando usei minha falsa mediunidade.
     
     
    E não era para você dizer onde estão os códigos. Bastaria dizer que os decifrou.
    Meu truquezinho de salão foi somente para mostrar (e consegui) a você como é fácil impressionar alguém.

  253. Marciano Diz:

    Pro Vitor, se eu já não tivesse feito o truque com você, poderia dar os palpites
    21-33-44-31-40
    09-11-8-27-74-08
    Dizer que fiz uma cirurgia espiritual quando criança, em 21/03/1980, que fui batizado pelo Pe. Ninho, mas não adiantaria.

     
    Ou ele acharia que sou paranormal ou, depois que eu confessasse que foi um espírito fajuto que me deu os palpites, diria que não tem nada demais.
     
    Ele parece não ter esperanças.

  254. Marciano Diz:

    Mas eu já trabalhei na CVM.

  255. Marciano Diz:

    Fui Chefe de Seção, na Superintendência de Relações com Investidores Institucionais.
    Pelo menos sonhei com isto.

  256. Marciano Diz:

    Gosto de malhar, me acho forte.

  257. Marciano Diz:

    Corrigindo os palpites:
    09-11-88-27-74-08

  258. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Está codificado, mas se prestar atenção, decifrará facilmente o código.
    Tornei-o fácil de propósito, mas não muito, pois aqui só tem raposa.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: TUDO é fácil depois que se sabe como… acho estou fora de forma, também, desde a 2ª Guerra que não decifro códigos…
    .
    É aquele negócio: tem que pegar da meada o fio e enfiá-lo corretamente…

  259. Marciano Diz:

    Psicografia que recebi de cx:
     
    Sonhei que trabalhei no Banco do Brasil por 3 períodos, em 2008
    como ajudante por 4 meses, em 2013 como escriturário na
    agência Copacabana – Zona Sul, e em 2014 na agência Abolição
    por alguns meses.
     
    Fui servidor da CVM, tendo me desligado do Banco.
     
    Nos 2 últimos períodos, trabalhei com Juliana Silva de Azevedo, ou seja, nas agências Copacabana
    e Abolição. Na agência Abolição eu era assistente de negócios. Juliana também trabalhava lá; ela era voltada especificamente para empréstimos, “mas fazia tudo o que um escriturário fazia”, ou seja: venda de
    produtos (títulos de capitalização, seguro de vida, seguro de casa), abertura de contas. Ela não possuía senha
    e pedia a mim e a outros para que abrissem o sistema com nossas senhas; acho provável que ela tenha trabalhado com a senha do gerente Luis Paulo, mas não posso afirmar com certeza.
     
    Fora da agência, ela apenas saía para apanhar alguma assinatura de algum cliente que estivesse
    faltando.
     
    As tarefas dela eram equivalentes e de escriturário; a recomendação do banco era de que não se usasse senha de terceiros, não recomendando que não fosse do conhecimento de outras pessoas a sua senha pessoal.
     
    Ela não fazia intermediação financeira, ou seja, remunerar depósitos, só emprestar dinheiro. Ela poderia sozinha
    liberar empréstimos.
     
    Qualquer empréstimo tem que passar pelo gerente para aprovação. Quer dizer, refiro-me ao gerente geral da agência na Abolição, mas na de Copacabana servia um outro
    gerente de alçada inferior.
     
    Eu também poderia liberar o empréstimo sem passar pelo gerente, mas na agência Copacabana.

  260. Marciano Diz:

    Montalvão, você decifrou os códigos corretamente.
    Pode até estar fora de forma, mas acertou.
    Veja a psicografia acima.
    Não se refere a você, claro.

  261. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E não era para você dizer onde estão os códigos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mas foi vossa mercê quem os disse, eu apenas conferi:
    /
    MARCIANO DISSE: “Se der uma olhadinha nos palpites da mega-sena, verá mais coisas relacionadas a cx e seu passado malandro.”

  262. MONTALVÃO Diz:

    /
    Decifrei? Uai?

  263. Marciano Diz:

    Não me expressei corretamente, para variar.
    Bastava você ter dito que entendeu.
    Mas o que disse não tem problema.
    MONTALVÃO Diz:
    JULHO 15TH, 2017 ÀS 3:07 PM
    /
    Adadonde está a codificação? Spou destruidor de criptografias, desde a Segunda Guerra…
    MONTALVÃO Diz:
    JULHO 15TH, 2017 ÀS 3:15 PM
    /
    Já peguei: palpites da mega…
     
    Acho que esses códigos só são decifráveis por ti, mais alguém aqui e pelo Alan Turing.

  264. Marciano Diz:

    Veja bem: ninguém precisava saber que os palpites eram a chave para decifrar a mensagem codificada.
    Capisce?

  265. Marciano Diz:

    GORDUCHO, os nomes das estações mudaram de novo.
    Agora são:
    Jardim do Pânico;

    Lebronx;

    Coca-bacana;

    Barra pesada da Tijuca;

    Passafogo;

    Recreio dos Traficantes;

    Ilha do Sequestrador;

    Assalto da Boa Vista;

    Piedade, não me mate!;

    Largo do Metralha;

    Corre, velho!;

    Maria Desgraça;

    Del Gatilho;

    Tirojuca;

    Atiraí;

    Tiro Comprido;

    Bem não fica;

    Estácio-nou, perdeu!;

    Cacetete;

    Lagoa da Facada;

    Modureza;

    Senador Morrerá;

    Honório Cruel;

    Ilha de Bagdá;

    Cidade Cova;

    Bangu-Bang;

    Irajáque;

    Gazatiba;

    São Encurralado;

    Roubalejo;

    Engenho de Dentro da bala;

    Praça cheia de tiro;

    e

    Jacareparapapapapatibum

  266. Marciano Diz:

    Estou saindo do ar.
    Psicografar é muito cansativo.
    Bis morgen.

  267. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho, descobri um local QUASE tão distante quanto a estação de Culongino, digo, Cupertino…
    /
    ————————-.
    Uma equipe de astrônomos acaba de anunciar a descoberta de Sarasvati, um superaglomerado de galáxias que descrevem como uma das maiores estruturas do universo e provavelmente a mais distante que se conhece.
    .
    Para alcançá-la seria preciso viajar à velocidade da luz durante 4 bilhões de anos – quase a idade da Terra -na direção da constelação de Peixes. O novo superaglomerado, descoberto por astrônomos de várias instituições acadêmicas da Índia, tem um diâmetro de 600 milhões de anos-luz e uma massa equivalente a um trilhão de estrelas como o Sol.
    .
    O universo é formado por estruturas de complexidade cada vez maior. Os planetas se agrupam em torno de estrelas para formar sistemas solares. Milhões de sistemas solares se reúnem para formar galáxias. Milhares de galáxias se entrelaçam com matéria escura para formar aglomerados. Os aglomerados se agrupam em filamentos e outras estruturas e estas se unem para formar superaglomerados, as maiores estruturas do universo.
    .
    “Até agora só tinham sido descritos alguns poucos superaglomerados equiparáveis a este, como a concentração de Shapley e a Grande Muralha de Sloan, mas Sarasvati é o mais distante de todos”, explica Joydeep Bagchi, do Centro Interuniversitário de Astronomia e Astrofísica, em Puna, em um comunicado à imprensa divulgado pela instituição. A descoberta foi feita a partir de imagens da Sloan Digital Sky Survey, um projeto astronômico que já produziu os mapas tridimensionais mais precisos do universo visível. Os detalhes da descoberta acabam de ser publicados na publicação científica Astrophysical Journal.
    .
    Em 2014, descobriu-se que a galáxia na qual está nosso planeta, a Via Láctea, faz parte de um superaglomerado conhecido como Laniakea. A força de gravidade exercida por essas grandes estruturas determina o movimento das galáxias a grandes distâncias. No mesmo ano um estudo apontava que a força da gravidade exercida pelo superaglomerado de Shapley e um enorme espaço vazio a 500 anos-luz se combinam para fazer com que nossa galáxia viaje a dois milhões de quilômetros por hora em relação à velocidade constante da radiação cósmica de micro ondas, gerada depois do Big Bang.
    .
    Os superaglomerados também propõem um importante desafio para as teorias atuais de evolução do universo. Pode ser que alguns sejam antigos e grandes demais para encaixar nos modelos atuais que descrevem a evolução do universo depois do Big Bang, há 13,7 bilhões de anos. Acredita-se que as galáxias jovens viajam através dos filamentos até chegar aos aglomerados, onde sua capacidade de formar novas estrelas começa a decair. O estudo de Sarasvati pode ajudar a entender melhor os diferentes ambientes que uma galáxia percorre ao longo de sua vida e averiguar se a relatividade de Einstein também explica o comportamento dessas enormes estruturas até 10 ordens de magnitude maiores do que o Sistema Solar, afirma o estudo.
    .
    Sarasvati é uma referência a um rio citado no texto mais antigo da Índia e também é o nome da deusa hindu do conhecimento, da música, da arte e da sabedoria.
    .
    Para Yehuda Hoffman, astrofísico da Universidade Hebraica de Jerusalém, a descoberta de um superaglomerado a essa distância é interessante porque demonstra que “à medida que exploramos regiões cada vez mais distantes do universo, encontramos as mesmas estruturas, e com isso podemos entender melhor sua forma em grande escala”. O pesquisador acredita que Sarasvati confirma o modelo padrão da cosmologia, a teoria mais aceita sobre o nascimento e a evolução do cosmos. “É uma confirmação de nossa visão atual do universo”, ressalta.
    .
    https://universoracionalista.org/descoberta-sarasvati-uma-das-maiores-estruturas-do-universo/
    ————————-.
    /
    CONSIDERAÇÃO: tô pensando de, nas férias, dar um pulinho lá pra conhecer: vou ver se o Marciano me empresta a nave dele…

  268. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Acho que esses códigos só são decifráveis por ti, mais alguém aqui e pelo Alan Turing.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: taí, um bom teste para conferir a comunicação: se Turing descer e decifrar a codificação…
    .
    Attention: antes que proteste: “descer” é metafórico, conforme gostas…
    .
    Descer no contexto significa: vir ladadonde tá…

  269. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Estou saindo do ar.”
    /.
    VAI PRA ONDE, pra debaixo da terra, ou para a água?

  270. MONTALVÃO Diz:

    /
    Estou saindo fora. Tenho dois filmes para assistir, o UFC, 18 caninos famintos, banho pra tomar, ver o que sucedeu com meu computador (outro, não o em que ora redijo) que pifou, jantar… quero dar conta de tudo inda hoje… se não der, deixo o banho pra amanhã…

  271. Borges Diz:

    Afinal, espírito existe ou non equixiste?
    Se contarmos com a ciência, acho que a resposta vai demorar, seria melhor esperarmos sentados. Por isso, recorro a pessoas simples, que não são patrulhadas por academias ou seguidores. Embora não concorde com o método que empregam, não posso ignorar os resultados de suas máquinas.

    https://www.youtube.com/user/RosaMariaJaques
    Um abraço

  272. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Considerando que as evidências até aqui dadas são insatisfatórias”
    .
    Insatisfatórias para quem? Até o Wiseman já disse que psi estaria comprovado pelos rigores de qualquer outra Ciência. Blackmore também disse que ganzfeld representava um verdadeiro desafio aos céticos.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “não me compete fazê-lo ignorar coisa alguma, cabe-me plantar a sementinha: se vai florescer ou não só o tempo dirá…”
    .
    Só florescerá se apresentar provas cabais de que houve conluio por diversos experimentadores do planeta, inclusive da parte dos céticos 🙂
    .
    CONSIDERAÇÃO: como é que “sabemos” dessas coisas?
    .
    Estudos em sociologia, psicologia, macroeconomia, biologia, fique à vontade para escolher… mais geral, estudos sobre instinto humano. Veja da página 48 até a 61 desse livro, verá que diversos experimentos são feitos mostrando fotografias aos sujeitos. O 1º caso é justamente o de uma mulher com uma condição raríssima a qual ela é incapaz de demonstrar as reações apropriadas a determinadas fotografias. Mas com pessoas sem essa condição raríssima, ou um ou outro caso, os experimentos são perfeitamente válidos:
    .
    https://books.google.com.br/books?id=buJqyyY_tfEC&pg=PA57&lpg=PA57&dq=instinto+cobras&source=bl&ots=12WrST6vY0&sig=F98Y4mO2JQxoWvHZsot-wSjKRec&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwibwM6JuJDVAhWKEZAKHVk-BysQ6AEINjAD#v=onepage&q=instinto%20cobras&f=false
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Realmente a imagem vale mais que mil palavras: entre o sujeito dizer à amada, ternamente: “cê quer casar comigo, minha linda cachopa?” e apresentar a imagem de um casal diante do padre esta marcará mais profundamente o emocional da donzela… ou entre a esposa carinhosamente sugerir ao marido pinguço: “vamos pra casa seu filho d’uma égua!” e lhe mostrar a foto da residência do casal, com toda certeza a fotografia falará muito mais! Cada uma…”
    .
    Recomendo a leitura do livro acima mais uma vez. Os testes são feitos mostrando-se fotografias. Isso é básico.
    .
    MONTALVÃO DISSE: Agora, cá pra nós: as canhotas foram um direto mortal no perfil Psi que você elegeu…”
    .
    Não sei por quê. Achei bastante similar.

  273. Borges Diz:

    https://www.youtube.com/watch?v=MK7iXUtPoy4
    .
    Será que é truque?
    Um abraço

  274. Borges Diz:

    Esse vídeo foi exibido ontem no programa “ENCRENCA” da rede TV- tudo indica que é falso.

  275. MONTALVÃO Diz:

    /
    Pelo visto, os analistas do sítio tiraram férias…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Considerando que as evidências até aqui dadas são insatisfatórias”
    .
    VISONI: Insatisfatórias para quem? Até o Wiseman já disse que psi estaria comprovado pelos rigores de qualquer outra Ciência. Blackmore também disse que ganzfeld representava um verdadeiro desafio aos céticos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: levando em conta o histórico de más leituras, seria de bom alvitre citar textualmente o que tais disseram e contextualizado! Apresentar frases isoladas, apartadas do “momentum” em que foram proferidas, permite que os declarantes digam coisas que nunca pretenderam asseverar: até transforma adversário da telepatia canina em apóstolo da doidice!
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “não me compete fazê-lo ignorar coisa alguma, cabe-me plantar a sementinha: se vai florescer ou não só o tempo dirá…”
    .
    VISONI: Só florescerá se apresentar provas cabais de que houve conluio por diversos experimentadores do planeta, inclusive da parte dos céticos
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se chegar a admitir o inegável: que todos os caminhos de PSI conduzem à Conjetura de Moi, terá dado gigantesco passo na senda do auto-esclarecimento…
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: como é que “sabemos” dessas coisas?
    .
    VISONI: Estudos em sociologia, psicologia, macroeconomia, biologia, fique à vontade para escolher… mais geral, estudos sobre instinto humano. Veja da página 48 até a 61 desse livro, verá que diversos experimentos são feitos mostrando fotografias aos sujeitos. O 1º caso é justamente o de uma mulher com uma condição raríssima a qual ela é incapaz de demonstrar as reações apropriadas a determinadas fotografias. Mas com pessoas sem essa condição raríssima, ou um ou outro caso, os experimentos são perfeitamente válidos:
    .
    https://books.google.com.br/books?id=buJqyyY_tfEC&pg=PA57&lpg=PA57&dq=instinto+cobras&source=bl&ots=12WrST6vY0&sig=F98Y4mO2JQxoWvHZsot-wSjKRec&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwibwM6JuJDVAhWKEZAKHVk-BysQ6AEINjAD#v=onepage&q=instinto%20cobras&f=false

    /.
    CONSIDERAÇÃO: parece-me houve desvio na conversa… minha inquirição se deu a partir da declaração:
    /
    ——————————-.
    VISONI: […] Ainda que as emoções variem de pessoa para pessoa, o alto número de participantes nos garante o sucesso do experimento. Por exemplo, não sabemos se determinado maquinista vai parar o trem vendo que há uma pessoa desconhecida amarrada aos trilhos mais à frente. Mas SABEMOS que em média 95% dos maquinistas vai tentar parar o trem. 5% acelerá… . Ou então se o maquinista souber que o filho deles está amarrado nos trilhos, SABEMOS que 99,99% tentará parar o trem. 0,01% se comportarão como os Nadornis…
    —————————.
    /
    CONSIDERAÇÃO: não me fiz entender: o que pretendi, antes questionar o principal de sua declaração (que “o alto número de participantes nos garante o sucesso do experimento”), foi obtemperar sobre como sabíamos que os exemplos que deu sucedem conforme propôs. Mesmo sem discutir a validade dos percentuais ofertados (p.ex.: 95% dos maquinistas tentam parar, 5% arremete contra), ofereceu-nos raciocínio indutivo: a rigor deveria, para ficar coerente, dizer: em 95% dos casos o maquinista TENTOU parar; em 5% AVANÇOU; mas nada garante a respeito do próximo, se irá parar ou dará prosseguimento.
    .
    Mas já que houve confusão, passemos para o ponto principal: “o alto número de participantes nos garante o sucesso do experimento”. Que “alto” número é este? Uma pequena mostra da multidão não é “alto número”; meia dúzia de experimentandos também não. Mesmo em testes exaustivamente repetidos (quais eram os de Rhine, que chegou a pôr sob prova alguns promissores mais de mil vezes) não é aceitável falar-se de “grande número de participantes” (neste caso, “grande quantidade de repetições com poucos envolvidos”). Então, quando afirma que houve elevado número de participantes em testes psi, está nitidamente exagerando. Se houvesse certamente os investigadores teriam há muito tempo partido em busca de outros afazeres, em vista dos miúdos resultados. Pode botar um milhão de pessoas em teste, garanto que, fatalmente, os retorno tão somente confirmarão a Conjetura de Moi, nada além…
    .
    Quando ao livro, concordo com a exposição do autor, que coincide com minhas pessoais cogitações, ou seja: o comportamento humano é fruto da conjugação de genética com ambiente.
    .
    Boa indicação, a dessa obra, pena que esteja fora de catálogo e os exemplares à venda (usados) estão a preços desestimulantes…
    /
    /
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Realmente a imagem vale mais que mil palavras: entre o sujeito dizer à amada, ternamente: “cê quer casar comigo, minha linda cachopa?” e apresentar a imagem de um casal diante do padre esta marcará mais profundamente o emocional da donzela… ou entre a esposa carinhosamente sugerir ao marido pinguço: “vamos pra casa seu filho d’uma égua!” e lhe mostrar a foto da residência do casal, com toda certeza a fotografia falará muito mais! Cada uma…”
    .
    VISONI: Recomendo a leitura do livro acima mais uma vez. Os testes são feitos mostrando-se fotografias. Isso é básico.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: os experimentos no trecho indicado do livro têm finalidade distante das investigações Psi: objetiva estudar como as reações de medo são processadas. O medo em si é uma reação instintiva, destinada a preservar o espécime de ameaças várias: as particulares manifestações desse sentimento variam de indivíduo a indivíduo, conforme a influência ambiental conjugada com as inclinações genéticas. E, a julgar pelo título da obra, o restante também não diz respeito às conjeturas parapsicológicas…
    .
    O medo é sensação conhecida e reconhecida pela ciência. Psi não…

    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: Agora, cá pra nós: as canhotas foram um direto mortal no perfil Psi que você elegeu…”
    .
    VISONI: Não sei por quê. Achei bastante similar.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é que esqueci de acrescentar: um direto de esquerda mortal…
    .
    Similar? Deve ser, desde que “sabemos” que a maioria dos de sua população são canhotos e do sexo feminino…

  276. Vinicius Diz:

    “São estações da Supervia, antiga RFFSA (Central do Brasil). Depois do Rocha, vêm Riachuelo, Sampaio, Meyer, Todos os Santos, Engenho de Dentro, etc.
    Mas não tem nada de Cupertino.
    É o ramal principal e mais antigo da Central.”
     
    Tinha Cupertino:
    http://www.estacoesferroviarias.com.br/efcb_rj_linha_centro/quintino.htm

  277. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” levando em conta o histórico de más leituras, seria de bom alvitre citar textualmente o que tais disseram e contextualizado! Apresentar frases isoladas, apartadas do “momentum” em que foram proferidas, permite que os declarantes digam coisas que nunca pretenderam asseverar: até transforma adversário da telepatia canina em apóstolo da doidice!”
    .
    De Blackmore apresentei o contexto todo:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2016/ganzfeld-por-blackmore-199/
    .
    E o Wiseman também não foge ao que eu disse. Ele foi criticado pelos próprios céticos pelo que ele disse, o que mostra que o contexto é exatamente o que eu citei. Não é à toa que ele abandonou a parapsicologia pouco depois, a pressão dos seus pares céticos foi demais para ele…
    .
    I think that Wiseman’s heart is in the right place but the quote is nonsense and those who criticise him for it are justified in doing so. It’s not the only time that he has said something that made little sense to me but it probably happens out of a desire not to call the emperor naked but rather to say something nice.
    .
    https://barenormality.wordpress.com/2011/04/13/that-wiseman-
    .
    MONTALVÃO DISSE: “se chegar a admitir o inegável: que todos os caminhos de PSI conduzem à Conjetura de Moi, terá dado gigantesco passo na senda do auto-esclarecimento…”
    .
    Montalvão, já refutei sua conjectura há eras. Mostrei que psi é útil (polícia usa, arqueólogos já usaram, precognições já salvaram vidas como as do Titanic em casos espontâneos etc) etc. Muda o disco, por favor…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Que “alto” número é este? Uma pequena mostra da multidão não é “alto número”; meia dúzia de experimentandos também não. Mesmo em testes exaustivamente repetidos (quais eram os de Rhine, que chegou a pôr sob prova alguns promissores mais de mil vezes) não é aceitável falar-se de “grande número de participantes” (neste caso, “grande quantidade de repetições com poucos envolvidos”). Então, quando afirma que houve elevado número de participantes em testes psi, está nitidamente exagerando. Se houvesse certamente os investigadores teriam há muito tempo partido em busca de outros afazeres, em vista dos miúdos resultados. Pode botar um milhão de pessoas em teste, garanto que, fatalmente, os retorno tão somente confirmarão a Conjetura de Moi, nada além…”
    .
    Só na meta-análise ganzfeld de 2010, que pegou só estudos publicados entre 1997 e 2007, foram mais de 1600 ensaios com pesquisadores de diversos países. Inclusive o estudo ganzfeld do Savva consta lá. (http://www.deanradin.com/FOC2014/Storm2010MetaFreeResp.pdf, pag. 483) Os resultados continuaram muito acima do acaso, com 33% de acerto contra 25.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “os experimentos no trecho indicado do livro têm finalidade distante das investigações Psi: ”
    .
    A finalidade não interessa, o método é o mesmo, isso é o que importa. O mesmo método usado na psicologia maisntream é usado na parapsicologia mainstream. E você reclama justamente de certa subjetividade quando esses experimentos são clássicos do campo maisntream, perfeitamente aceitáveis.

  278. Gorducho Diz:

    Dr. Bezerra presidiu a Cia. Ferro-Carril de São Cristóvão e foi diretor da Cia. Estrada de Ferro Macaé & Campos.
    Talvez desse interesse dele pelo ramo tenha surgido o conhecimento do moço vítima do espírito inconveniente (apesar de muito ligado e esse noutra existência, convenhamos que foi bem deselegante e os 2 relógios não se fica sabendo se foram achados depois em cima do morro 🙂 ) ❗

  279. MONTALVÃO Diz:

    /
    Hummm, os analistas começam a despertar de seus sonos domingueiros…

  280. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O presente instrumento tem por objetivo a
    locação de 01 (uma) casa”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tem muitas coisas que não entendo nesta vida (da outra, nada), mas algumas coisas entendo menos que outras que também não entendo. Piruexemplo: por que é que se põe zero antes de número? Como na frase acima: “locação de 01 casa”.
    /
    – Qual a idade de seu filho? 08 anos…
    – Que dia é hoje: 01/01/1978;
    – “Na noite de ontem, foram vistos 02 indivíduos caminhando pelo muro do cemitério”;
    /.
    Outra coisa que entendo menos que as coisas que não entendo: como é que tem quem ainda acredite em Psi? E são mais de 08 pessoas…

  281. Vitor Diz:

    De fato, para que ACREDITAR quando se pode SABER que psi existe?

  282. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor, tomou conhecimento do novo médium que está psicografando no sítio? Viu as revelações que fez para você?
    .
    O cara é bom, não?
    .
    Devia requerê-lo para estudos. Quem sabe não consegue mostrar mortos presentes entre vivos?

  283. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, na verdade eu morei na Lobo Júnior, e conheci uma menina que morava na Delfina Enes.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO

  284. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, na verdade eu morei na Lobo Júnior, e conheci uma menina que morava na Delfina Enes.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Marciano, eu morei na Delfinas Enes, e conheci várias meninas que moravam na Lobo Júnior…

  285. MONTALVÃO Diz:

    /
    48. MONTALVÃO Diz:
    JULHO 15TH, 2017 ÀS 1:55 PM
    /
    “A estação foi criada no ano de 1876, recebendo o nome de Cupertino. Como ocorreu com demais bairros do subúrbio carioca, um povoamento formou-se em torno da estação. Com a morte de Quintino Bocaiúva, em 1912, a estação recebeu seu nome.”

  286. MONTALVÃO Diz:

    /
    1. Marciano Diz:
    JULHO 15TH, 2017 ÀS 5:56 PM
    .
    Ah, vejo agora que a estação de Quintino teria se chamado Cupertino.

    /
    1. Vinicius Diz:
    JULHO 17TH, 2017 ÀS 3:46 PM
    .

    Tinha Cupertino:
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pelo visto, todos as caminhos de ferro levam a Cupertino…

  287. Gorducho Diz:

    Sabia que os primeiros ônibus daí tinham 2 andares, Sr. Presidente

  288. Marciano Diz:

    ===============================================================
    De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
    ===============================================================
     
    Acredite em mim. Não é que eu não queira lhe emprestar minha nave. Sei-o muito cuidadoso. O problema é que esse superaglomerado é tão massivo que a barra lá é muito pesada. Você não iria gostar.

     
    ===============================================================
    De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
    ===============================================================
     
    Tirou as palavra de minha boca. Eu já iria protestar, perguntado de onde ele desceria.
    Metaforicamente falando, tudo é aceitável.
     
    ===============================================================
    VAI PRA ONDE, pra debaixo da terra, ou para a água?
    ===============================================================
     
    Eu estava saindo o ar metaforicamente, como o fazem as emissoras de rádio e TV. Ou faziam.
     
    ===============================================================
    Pelo visto, os analistas do sítio tiraram férias…
    /
    /
    Hummm, os analistas começam a despertar de seus sonos domingueiros…
    ===============================================================
     
    Não é sono domingueiro, é sono paranormal.
    Esse assunto de sonhos precognitivos dá um sono danado.
    Parece até com aquelas palestras espíritas em que os ouvintes são acometidos de sono letárgico. São os espíritos antagônicos, que não querem que o frequentador preste atenção na palestra.
     
    Sobre o 0, quem pode melhor esclarecê-lo é o matemático do blog, o seu vice.
     
    Por outro lado, é melhor que seu filho tenha 08 anos do que 008 ou 0008.
     
    Tem quem alegue que é para dificultar adulterações, tem quem diga que fica mais “elegante”.
    Um filho de 08 anos indica que ele vive provavelmente algumas dezenas de anos. Um filho de 008 anos sugeriria que ele talvez vivesse centenas de anos.
     
    ===============================================================
    MONTALVÃO Diz:
    JULHO 17TH, 2017 ÀS 7:26 PM
    /
    “Montalvão, na verdade eu morei na Lobo Júnior, e conheci uma menina que morava na Delfina Enes.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Marciano, eu morei na Delfinas Enes, e conheci várias meninas que moravam na Lobo Júnior…
    ===============================================================
     
    Eu quis dizer “conheci” no sentido bíblico da palavra.
     
     
    Os aeróbus que servem à colônia espiritual que flutua sobre o Monte Olimpo (aquele, na minha “terra”, digo, marte natal) têm 5 andares.
    Attention: não 05 nem 005, mas 5 andares.

  289. Marciano Diz:

    ===============================================================
    De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
    ===============================================================
    Essa frase não sai da minha cabeça.
    Fui usar a ideia do Gorducho, de destacar com linhas pontilhadas, botei numa planilha, para facilitar, e deu nisso.
    Vivo fuçando tópicos antigos, de onde tiro ideias para destacar os textos.
    Montalvão é inteligente o suficiente para não precisar que eu coloque em destaque as frases corretas.
    CONSIDERAÇÃO: tô pensando de, nas férias, dar um pulinho lá pra conhecer: vou ver se o Marciano me empresta a nave dele…
    Attention: antes que proteste: “descer” é metafórico, conforme gostas…
    Eram essas.

  290. Marciano Diz:

    O pior é que de fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
    Faz tempo.

  291. Marciano Diz:

    O blog, agora, trata quase que exclusivamente de parapsicologia.
    Está um pouco desviado de sua finalidade de
    O objetivo deste site é analisar cientificamente livros ou mensagens ditos “psicografados”, ou seja, escritos ou ditados por um suposto espírito através de um “médium”, apontando erros e acertos à luz da Ciência atual. Também busca analisar possíveis fontes de informação em que o médium teria se baseado para escrever a obra, possibilidades de plágio (fraude), de “plágio inconsciente” (também conhecido como criptomnésia), e mesmo a possível ocorrência de um genuíno fenômeno paranormal. Serão analisadas obras de médiuns famosos e menos conhecidos.
    Bons tempos, aqueles.

  292. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sabia que os primeiros ônibus daí tinham 2 andares, Sr. Presidente”
    /
    —————————–.
    O primeiro serviço de ônibus efetivo no Rio de Janeiro surgiu em julho de 1838, com dois carros de dois pavimentos. A Companhia de Ônibus, concessionária do serviço, foi criada por iniciativa de Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho, Paulo Barbosa da Silva, José Ribeiro da Silva, Manoel Odorico Mendes e Carlos Augusto Taunay.
    .
    Este último foi constituído agente da companhia, e fez contato com capitalistas que se interessassem em investir.
    .
    As linhas da companhia deveriam partir do Centro para Botafogo, Engenho Velho e São Cristóvão no princípio, para posteriormente se estenderem a outros locais. Após dificuldades iniciais, como a oposição dos proprietários de carros de praça, a companhia prosperou bastante.”
    ————————–.
    /.
    AGORA sei…
    .
    Mas eu gostava mesmo era dos bondes. Viajei muito neles quando criança. O bom era que alguns motorneiros me deixavam “dirigir” o bólido. Tinha uma roda de ferro, aparentemente sem função, que parecia um volante e eu ficava a girá-la imaginando que guiava a composição.
    .
    Meu grande sonho de consumo era pular de um bonde em movimento. Eu via algumas pessoas, ágeis, embarcarem enquanto a máquina transitava e dela saltarem do mesmo modo. Tempos depois entendi que aqueles não pagavam passagem: quando o cobrador se aproximava eles pulavam, depois corriam atrás e, num salto treinado, reembarcavam.
    .
    Quando fiquei mais taludinho, acreditei-me capaz de realizar o feito, mas era tarde: os bondes haviam encerrado as atividades… Obra do governador Carlos Lacerda…

  293. Marciano Diz:

    Esta é a verdadeira causa do domingueira, Montalvão.
    Telepatia, retrocausação, sonhos telepáticos, são bons soníferos.
    Agora que está “provado” que os médiuns e suas psicografias são todos farsas, está na hora de divulgar a prova científica da paranormalidade.
    Seria melhor que todos nos convencêssemos logo das tais provas. Assim, quem sabe, voltamos a desmarcar médiuns, pois ainda faltam muitos.

  294. Marciano Diz:

    Um Lacerda agora até que cairia bem.
    O mar de lama está inimaginavelmente maior do que aquele de que Lacerda se queixava.
    E a muLLa, que vive se comparando a FG, Gegê, etc., não se suicida, não é crucificado…
     
    Pega o retrato do velho, bota no mesmo lugar, o retrato do velhinho faz a gente trabalhar.
    E Lacerda fez o Gegê sair da vida para entrar na História.
     
    Se a muLLa saísse da vida para entrar no inferno, eu pagaria um drink para cada analista ou leitor do blog.
    E não tem nada a ver com Tarantino.
     
    Será que tem um jeito de a gente reencarnar o Lacerda?
    Com urgência!

  295. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu quis dizer “conheci” no sentido bíblico da palavra.”
    /.
    Eu também…😈

  296. Marciano Diz:

    A expressão é atribuída ao próprio presidente Vargas, ao tomar conhecimento das transações ilícitas realizadas por Gregório Fortunato, chefe da sua guarda pessoal. Essas irregularidades vieram à tona em agosto de 1954, durante os inquéritos conduzidos pela polícia e pela Aeronáutica para descobrir o mandante do Atentado da Toneleros, no qual foi assassinado o major-aviador Rubens Vaz e ficou ferido o jornalista da oposição Carlos Lacerda, dono do jornal Tribuna da Imprensa.
    Com a prisão de Gregório, que foi responsabilizado pela contratação do pistoleiro que atirou em Rubens Vaz e em Lacerda, e a apreensão do seu arquivo particular, vieram a público notícias de corrupção em larga escala por ele praticada, tais como subornos, empréstimos irregulares contraídos no Banco do Brasil, contatos estreitos com criminosos profissionais e a compra irregular de uma fazenda de um filho de Getúlio, Manuel Vargas, por quase quatro milhões de cruzeiros antigos. As denúncias comprometiam diretamente o próprio palácio do Catete, devido à posição oficial que Gregório ocupava junto ao presidente. Decepcionado com toda aquela situação, habilmente explorada pela imprensa da oposição e pelos parlamentares da União Democrática Nacional (UDN), Getúlio teria afirmado ao coronel da Aeronáutica João Adil de Oliveira, responsável pelo inquérito policial-militar que investigava o atentado da Toneleros: “Tenho a impressão de me encontrar sob um mar de lama.”

     
    Texto gentilmente cedido pela FGV.
     
     
    Por motivos infinitesimalmente menores do que os que ora nos afligem, Gegê meteu uma bala na própria cabeça.
     
    Cadê o Lacerda?
    Tirem esse cara do túmulo!
    Deem um tiro no pé dele.
    Não precisa matar ninguém, pois já teve Celso Daniel, o próprio Sombra, cúmplice do assassinato, já foi morto, o próprio legista Carlos Delmonte Printes, no dia 12 de outubro de 2005, foi encontrado morto em seu escritório. A perícia descartou morte natural.
     
    O garçom Antônio Palácio de Oliveira, que serviu o prefeito e Sérgio Sombra no restaurante Rubaiyat em 18 de janeiro de 2002, noite do sequestro. Foi assassinado em fevereiro de 2003. Trazia consigo documentos falsos, com um novo nome. Membros da família disseram que ele havia recebido R$ 60 mil, de fonte desconhecida, em sua conta bancária. O garçom ganhava R$ 400 por mês. De acordo com seus colegas de trabalho, na noite do sequestro do prefeito, ele teria ouvido uma conversa sobre qual teria sido orientado a silenciar.
    Quando foi convocado a depor, disse à polícia que tanto Celso como Sombra pareciam tranquilos e que não tinha ouvido nada de estranho. O garçom chegou a ser assunto de um telefonema gravado pela Polícia Federal entre Sombra e o então vereador de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza (PT), oito dias depois de o corpo de Celso ter sido encontrado. “Você se lembra se o garçom que te serviu lá no dia do jantar? É o que sempre te servia ou era um cara diferente?”, indagou Klinger. “Era o cara de costume”, respondeu Sombra.
    Fonte: Veja. Mas também pode ser encontrado em várias outras fontes, pois são fatos públicos e notórios, fartamente documentados.
     
    Vinte dias depois da morte de Oliveira, Paulo Henrique Brito, a única testemunha desse assassinato, foi morto no mesmo lugar com um tiro nas costas. Em dezembro de 2003, o agente funerário Iran Moraes Rédua foi assassinado com dois tiros quando estava trabalhando. Rédua foi a primeira pessoa que reconheceu o corpo de Daniel na estrada e chamou a polícia.
     
    Dionízio Severo, detento apontado pelo Ministério Público como o elo entre Sérgio Sombra, acusado de ser o mandante do crime, e a quadrilha que matou o prefeito, foi assassinado na cadeia, na frente de seu advogado. Abriu a fila. Sua morte se deu três meses depois da de Celso e dois dias depois de ter dito que teria informações sobre o episódio. Ele havia sido resgatado do presídio dois dias antes do sequestro. Foi recapturado.
     
    O homem que o abrigou no período em que a operação teria sido organizada, Sérgio Orelha, também foi assassinado. Outro preso, Airton Feitosa, disse que Severo lhe relatou ter conhecimento do esquema para matar Celso e que um “amigo” (de Celso) seria o responsável por atrair o prefeito para uma armadilha.
    O investigador do Denarc Otávio Mercier, que ligou para Severo na véspera do sequestro, morreu em troca de tiros com homens que tinham invadido seu apartamento. O último cadáver foi o do legista Carlos Delmonte Printes. Perderam a conta? Então anote aí:
    1) Celso Daniel: prefeito. Assassinado em janeiro de 2002.
    2) Antônio Palácio de Oliveira: garçom. Assassinado em fevereiro de 2003.
    3) Paulo Henrique Brito: testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003.
    4) Iran Moraes Rédua: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado em dezembro de 2003.
    5) Dionízio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra. Assassinado em abril de 2002.
    6) Sérgio Orelha: amigo de Severo. Assassinado em 2002.
    7) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.
    8) Carlos Delmonte Printes: legista encontrado morto em 12 de outubro de 2005.
     
    Lista gentilmente cedida pelo ex-jornalista da Veja, Reinaldo Azevedo, mas que pode ser confirmada em várias fontes.
     
     
    CADÊ O LACERDA?
     
    lACERDA, em nome do pai, eu te ordeno: levanta-te, anda e leve ao suicídios essa súcia de ladrões.

  297. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Acredite em mim. Não é que eu não queira lhe emprestar minha nave. Sei-o muito cuidadoso. O problema é que esse superaglomerado é tão massivo que a barra lá é muito pesada. Você não iria gostar.”
    /.
    BARRA MAIS PESADA que no Rio de Janeiro? Acho difícil…

  298. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” levando em conta o histórico de más leituras, seria de bom alvitre citar textualmente o que tais disseram e contextualizado! Apresentar frases isoladas, apartadas do “momentum” em que foram proferidas, permite que os declarantes digam coisas que nunca pretenderam asseverar: até transforma adversário da telepatia canina em apóstolo da doidice!”
    .
    VISONI: De Blackmore apresentei o contexto todo:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2016/ganzfeld-por-blackmore-199/
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Ah, o velho mau hábito de propor o artigo como se fora irrefutável… A discussão que é o importante fica esquecida…
    /
    Nessa conversa, o Visoni abriu o texto, como sempre, empolgado, com direito a três exclamações:
    /
    ——————————-.
    “Interessante ver que em 1997 ela concedeu uma entrevista em que ainda mostrava muita sabedoria sobre o panorama ganzfeld, inclusive criticando os céticos (!!!):”
    .
    Susan Blackmore, uma psicóloga da University of Western England, diz que se ela tivesse que colocar seu dinheiro em cima da mesa, ela ainda apostaria que psi não existe.
    .
    No entanto, ela sente que enquanto os parapsicólogos se adaptaram aos tempos e melhoraram seus métodos, o mesmo não pode ser dito sobre os céticos. “Eu cheguei à conclusão que Honorton fez o que os céticos pediram, ou seja, ele produziu resultados que não se devem a qualquer falha experimental muito óbvia. Eu acho que ele tem levado os céticos como eu a dizer que ou é alguma falha extraordinária que ninguém pensou, ou é algum tipo de fraude. Ou é PES genuína. Muitos céticos têm sido condescendentes em sua atitude. Os argumentos são ad hoc e mal referenciados. Acho que um verdadeiro desafio foi apresentado”, diz Blackmore.
    ———————————–.
    /
    Então, começa o debate e a Conjetura de Poa cai como um martelo sobre o empolgamento do crente:
    /
    ———————-.
    MONTALVÃO Diz:
    FEVEREIRO 27TH, 2016 ÀS 2:47 PM
    /
    Conclusões podem ser de imediato extraídas do texto de Blackmore, vejamos:
    .
    1. Blackmore e Honorton eram amigos, e a morte deste marcou os sentimentos da moça;
    .
    2. Blackmore e Honorton discordavam a respeito da realidade de psi: a discordância permaneceu mesmo com a morte;
    .
    3. não, Blackmore não admitiu que psi seja realidade ante os resultados obtidos por Honorton, mas reconheceu que o trabalho foi sugestivo e apoia a continuidade das investigações;
    .
    4. a parapsicologia cria “modismos”, sendo o ganzfeld, até aqui, o mais duradouro (provavelmente, acrescento eu, por não terem lucubrado outra ideia que o substitua). Considere-se que as modas em psi pouco ou nada contribuem para o progresso da matéria;
    .
    5. as dúvidas sobre se psi existe e se existe no ganzfeld não foram elucidadas;
    .
    6. os bons resultados obtidos por Honorton (para Blackmore os melhores até então jamais obtidos) não foram suficientes para corroborar a realidade do paranormal, mas suficientes, conforme já dito, para recomendar prosseguimentos dos estudos;
    .
    7. logo após a morte de Honorton, a equipe de Edimburgo abraçou a causa e declarou-se decidida a ir em frente, a partir dos retornos que o falecido obteve, isso em 1993;
    .
    8. 23 anos após (hoje) qual foi o progresso?
    .

    Em suma, psi continua estacionada no que declara a conjetura de Moi: “psi, se real, é “força” incerta, branda, de ocorrência fora do controle daquele que, supostamente, a ostenta, e sem utilidade.”
    /
    Gorducho Diz:
    FEVEREIRO 27TH, 2016 ÀS 5:20 PM
    […]
    BLACKMORE: depois de anos procurando por fenômenos paranormais e não os encontrando, não estou mais preparada para gastar meu precioso tempo e limitada energia documentando de novo outra EQM, preparando experimentos mais cuidadosamente planejados para testar telepatia em gêmeos, analisando todas minúcias dos argumentos publicados sobre Cayce, Lourdes ou Hume, ou sentar toda noite esperando pelo fantasma que (porque sou uma experimentadora psi-inibidora) nunca virá.
    .
    GORDUCHO: Interessante que o caso dela é o mesmo nosso: nenhum médium incorporará conosco fazendo parte do grupo de pesquisadores porque nossas mentes exalam miasmas que afugentam os espíritos!
    /
    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 1ST, 2016 ÀS 6:43 PM
    /
    Vitor Diz:
    GORDUCHO DISSE: “Sempre será bom lembrar aos Srs. leitores que a Susan Blackmore caiu na real e abandonou a parapsicologia.”
    .
    VISONI: Isso aí – a saída dela – deve ter se dado bem mais em função de ela ter sido pega em fraude por Rick Berger e não ter aguentado a pressão ao longo dos anos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mesmo que seja verdadeiro o afirmado, tal não mudaria o fato de que Blackmore teve a clarividência de perceber que psi, se existe, é “força” incerta, de ocorrência fortuita, fora do controle de quem supostamente a ostenta e sem valor prático. Susan caiu na realidade e saiu, outros também devem ter caído, mas não sabem o que fazer da vida sem psi na vida deles, então continuam a buscar o inachável.
    /
    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 1ST, 2016 ÀS 6:44 PM
    /
    “Essa história de fraude [da parte de Blackmore] poderia explicar?”
    /
    Vitor Diz:
    Em português aqui: http://debatepsi.com/blackmore.pdf
    /
    CONSIDERAÇÃO: o que o autor chama de “experimento negligente” na mente do gerente do Obras se transforma em “foi pega em fraude”…
    .
    A saída de Blackmore do reduto alvoroçou e enfureceu os parapsicólogos, que não perdoam desistências. Esses querem ser mais reis que a rainha abdicante. A nobre afirma que buscou psi e nada achou, os furibundos retrucam: “não achou porque não procurou direito, se fizesse o trabalho correto acharia, nós sempre achamos, porque ela não? Só se for uma parapsicóloga inibidora”…
    .
    Em tempo: está cientificamente provado que psi não ocorre com investigadores descrentes: para achar o paranormal tem que crer…

    ————————————-.
    /

    .
    VISONI: E o Wiseman também não foge ao que eu disse. Ele foi criticado pelos próprios céticos pelo que ele disse, o que mostra que o contexto é exatamente o que eu citei. Não é à toa que ele abandonou a parapsicologia pouco depois, a pressão dos seus pares céticos foi demais para ele…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conte a história direito… demonstre que Wiseman escafedeu-se devido à pressão sofrida, comprove, sem resquício de dúvidas, que ele acreditou no paranormal. Nem vou pedir que demonstre a adesão dele à telepatia canina porque nessa nem você acredita, embora diga que sim…
    /
    /
    .
    VISONI: (citação): I think that Wiseman’s heart is in the right place but the quote is nonsense and those who criticise him for it are justified in doing so. It’s not the only time that he has said something that made little sense to me but it probably happens out of a desire not to call the emperor naked but rather to say something nice.
    .
    https://barenormality.wordpress.com/2011/04/13/that-wiseman-
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conte a história direito… cê sabe que não foi beeeemmm assim…
    /
    ./
    MONTALVÃO DISSE: “se chegar a admitir o inegável: que todos os caminhos de PSI conduzem à Conjetura de Moi, terá dado gigantesco passo na senda do auto-esclarecimento…”
    .
    VISONI: Montalvão, já refutei sua conjectura há eras. Mostrei que psi é útil (polícia usa, arqueólogos já usaram, precognições já salvaram vidas como as do Titanic em casos espontâneos etc) etc. Muda o disco, por favor…
    ./
    CONSIDERAÇÃO: você refutou a Conjetura, mas todos os caminhos Psi continuam conduzindo a ela… que estranho, não?
    .
    O que foi refutado, e você não viu, são essas ingênuas advocacias que expressa em favor de psi. O Titanic levou para o fundo mais de 1.500 vidas, aí vem um e diz que sonhou e se salvou… fala sério! Se psi fosse boa salvaria muita mais gente, ou até mesmo o navio…
    .
    Quanto aos detetives paranormais e a arqueologia psíquica estou rezando a Santo ambrósio por sua alma: após diversos debates, quando essas tolices foram inteiras derribadas, continuar as proclamando verdade só pode ser encosto…
    /
    /
    VOU DAR UMA DORMIDA, amanhã respondo ao que falta.

  299. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O blog, agora, trata quase que exclusivamente de parapsicologia.
    Está um pouco desviado de sua finalidade”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eu tenho pensamento um tanto diferente: o espiritismo já esgotou suas possibilidades, está patente que espíritos não comunicam e o desafio aos mediunistas, para que demonstrem o contrário nunca é respondido.
    .
    Discutir Chico Xavier e quejandos só para enriquecer o nível de informação, a fim de poder conversar e discutir com conhecimento de causa.
    .
    Já o paranormal se veste com roupagem científica e ainda oferece campo para boas discussões, embora saibamos que todas as pesquisas (à exceção dos “súperes” que tanto encantam o Visoni, notadamente os “nunca pegos em fraude”) inapelavelmente caem na Conjetura de Moi…
    .
    Mesmo assim, prefiro falar de paranormal a conversar sobre almas, penadas ou salvas…

  300. MONTALVÃO Diz:

    /
    Ih, esqueci que ia dormir, tô indo São Pedro…

  301. Marciano Diz:

    Como eu disse, o assunto espiritismo esgotou-se, mas o assunto psi é maçante que só ele.
    Essa roupagem científica do paranormal parece-se com a roupa invisível daquela história dos irmãos Grimm. A parapsicologia não tem roupa nenhuma, está nua. Quem nela vê roupas lindas e majestosas só o faz para não admitir o óbvio: o rei está nu.
     
    É Blackmore para aqui, Wiseman para lá, com uns homens pelados na Lua de permeio…
    Veja como começa este tópico:
     
    A precognição está cientificamente comprovada.
    Se isso fosse verdade, ninguém estaria discutindo nada aqui.
    Quem é doido o suficiente para discutir uma coisa cientificamente comprovada?
     
    Talvez o Vitor venha com um novo conceito de “cientificamente comprovado”, para provar que muita coisa cientificamente comprovada é discutível. Mas se é discutível é porque não está comprovado cientificamente.
     
    Vitor sempre tem uma saída, sempre tem um artigo “científico” para transcrever, mas se aparecer aqui com algo que mostre que cientificamente comprovado atribui-se a uma coisa discutível acho que vou tirar umas férias, como sugeriu Montalvão.
     
    Resumindo: só maluco discute o que é cientificamente comprovado. Se cientificamente comprovado significa discutível, não sei mais de nada.
     
    O que se tem visto aqui não são mais as discussões profícuas de antigamente, mas um turno e returno de argumentos circulares, de voltas ao passado, de teimosia.
     
     
    Outra coisa: espiritismo, obras psicografadas, são assuntos que suscitam o interesse de muita gente. Isso aqui já ferveu com esse tipo de discussão.
    Já a tal psi deixa o blog às moscas. Só os mais fiéis, como este projeto (etc.) que vos escreve, como o incansável Montalvão, como Gorducho, conseguem manter a chama do blog acesa.
     
    Vinicius, aquisição recente, é um exemplo de quem até tenta, mas não consegue ficar presente muito tempo.
     
    Imagino que seja porque não tem saco para ficar lendo as infindáveis e estéreis discussões sobre retrobobagens que ora predominam no espaço do blog.
     
    Vitor, Gorducho, Montalvão, vocês se lembram de quando aqui tinha, além de nós, o Biasetto, o Toffo, o Antonio (POA), Arduin, um monte de gente boa que escafedeu-se de vez?
     
    Eu sinto falta desses caras, gosto de trocar ideias com vocês, mas atualmente a coisa está feia.
    Blackmore e Wiseman traíram o movimento psi, Swann nunca foi pego em fraude, e por aí vai.
     
    O Arduin, depois de longa ausência, voltou, ficou um tempinho e sumiu de novo. Durante o tempo em que aqui ficou, discutiu espiritismo.
     
    Lamentavelmente, não obstante seu cavalheirismo, educação, bom humor e inteligência, Arduin tem um mal costume, que é o de aferrar-se ao passado e de ficar falando em galvanômetros, Crookes e coisas tais, mas é um prazer argumentar com ele.
    Teve um tópico em que ficamos eu, Arduin e Borges (outro que parece não ter paciência para a mesmice que assola o blog no momento) discutindo sozinhos por um bom tempo. Mas, salvo engano meu, Arduin não é chegado a paranormais, infalíveis ou não.
     
    Montalvão vive dizendo que contam-se nos dedos da muLLa os crentes na paranormalidade. O número dos que se interessam em discutir o assunto é só o mindinho faltante.
     
    Estou assistindo a um bloguicídio involuntário (suponho que seja involuntário).
    É lamentável, pois o lugar onde mais converso com pessoas inteligentes (independentemente daquilo em que acreditam) é aqui.
     
    Acompanho o debate interminável e recorrente (os temas sempre vão e voltam) de Vitor e Montalvão, mas não se sinto motivado a ficar discutindo a utilidade de psi em investigações policiais, arqueologia, etc.
     
    Se eu gostasse disso, seria fã de pseudodocumentários, como Detetives Médiuns, Alienígenas do Passado, etc.
    Ah, e seria assinante da Superdesinteressante.
     
    Vocês estão desperdiçando talento.
    Saepe summa ingenia in occulto latent.
    Muitas vezes grandes talentos se escondem na obscuridade.
    E vocês estão escondendo o talento em discussões entediantes.
     
    Ad perniciem solet agi sinceritas.
    A sinceridade costuma levar à ruína.
    Provavelmente vocês me mandarão à merda (mesmo que seja só em pensamento), mas é o que eu acho, sinceramente (depois do Borges, descobri que não sei nada, só acho, pois tudo é uma questão de POV).

     
    É só!
    Puff!

  302. Marciano Diz:

    Não estou conseguindo nem sonhos normais, que dirá precognitivos.
    Olha a hora!
    Isto lá é hora de um muçulmano estar acordado?
    Mais uma noite sem dormir, pois daqui a pouco tenho de sair mesmo.

  303. Gorducho Diz:

    E no entanto ✈ está obtendo resultados interessantíssimos com significâncias estatísticas que até dispensam a estatística com a fluidificação de água engarrafada (“mineral”) e sequer é mencionado.
    Será que só porque são experimentos nacionais ❓
    Será que ajuda se ele fizer os experimentos lá em Reykjavik e escrever em inglês ❓
    🙁
     
     
    Como venho dizendo mas não praticando: o melhor que se tem a fazer é deixar esses temas com 0 respostas.

  304. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “1. Blackmore e Honorton eram amigos, e a morte deste marcou os sentimentos da moça;”
    .
    4 anos depois, ou seja, quando o pesar pela morte de Honorton já havia passado há muito, ela mantinha a mesmíssima opinião.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “2. Blackmore e Honorton discordavam a respeito da realidade de psi: a discordância permaneceu mesmo com a morte;”
    .
    A admiração pela metodologia e pelos resultados pró psi encontrados, visto como um verdadeiro desafio aos céticos, também.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “3. não, Blackmore não admitiu que psi seja realidade ante os resultados obtidos por Honorton, mas reconheceu que o trabalho foi sugestivo e apoia a continuidade das investigações;”
    .
    Ela reconheceu sim que é uma realidade, porque ela só deu duas explicações alternativas: ou fraude (e atualmente teria que ser uma fraude que envolve até os céticos, portanto, incabível), ou uma falha EXTRAORDINÁRIA. Essa falha EXTRAORDINÁRIA é muito menos extraordinária do que psi. Até porque não existe falha extraordinária que explique porque músicos e artistas obtém resultados muito melhores do que pessoas sem dotes artísticos. Ou seja, é incabível também. Logo só cabe psi. Ao menos para quem não quiser adotar teorias esdrúxulas com muitas evidências contrárias…
    .
    MONTALVÃO DISSE: 4. a parapsicologia cria “modismos”, sendo o ganzfeld, até aqui, o mais duradouro (provavelmente, acrescento eu, por não terem lucubrado outra ideia que o substitua). Considere-se que as modas em psi pouco ou nada contribuem para o progresso da matéria;
    .
    Engana-se, os próprios modismos revelam o progresso da matéria, tendo em vista que se descobrem melhores maneiras de detectar psi.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “5. as dúvidas sobre se psi existe e se existe no ganzfeld não foram elucidadas;”
    .
    Foram sim, a própria PA declara que psi existe, o que revela que as dúvidas sobre a existência acabaram.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “6. os bons resultados obtidos por Honorton (para Blackmore os melhores até então jamais obtidos) não foram suficientes para corroborar a realidade do paranormal, mas suficientes, conforme já dito, para recomendar prosseguimentos dos estudos;”
    .
    Já se passaram mais de 20 anos, e já obtivemos resultados melhores que os de Honorton. Vários. Por exemplo, os estudos de Dalton e Parra.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “7. logo após a morte de Honorton, a equipe de Edimburgo abraçou a causa e declarou-se decidida a ir em frente, a partir dos retornos que o falecido obteve, isso em 1993; 8. 23 anos após (hoje) qual foi o progresso?”
    .
    Muito progresso. Testou-se os três fatores favoráveis a psi de Honorton, com sucesso. Os estudos de Dalton e Parra são provas disso.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Em suma, psi continua estacionada no que declara a conjetura de Moi: “psi, se real, é “força” incerta, branda, de ocorrência fora do controle daquele que, supostamente, a ostenta, e sem utilidade.””
    .
    Em suma, Montalvão continua cego. O pior cego é o que não quer ver…
    .
    MONTALVÃO DISSE: ” o que o autor chama de “experimento negligente” na mente do gerente do Obras se transforma em “foi pega em fraude”…
    .
    Obter resultados pró psi e não reportá-los, e ainda pior, afirmar exatamente o oposto (que não achou resultados pró psi em dez anos de pesquisas, quando na verdade foram só 2 anos, e COM resultados positivos) é fraude. Das grossas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “A saída de Blackmore do reduto alvoroçou e enfureceu os parapsicólogos, que não perdoam desistências. Esses querem ser mais reis que a rainha abdicante. A nobre afirma que buscou psi e nada achou, os furibundos retrucam: “não achou porque não procurou direito, se fizesse o trabalho correto acharia, nós sempre achamos, porque ela não? Só se for uma parapsicóloga inibidora”…
    .
    Errado. A própria base de dados dela é que a retruca.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “conte a história direito… demonstre que Wiseman escafedeu-se devido à pressão sofrida, comprove, sem resquício de dúvidas, que ele acreditou no paranormal. Nem vou pedir que demonstre a adesão dele à telepatia canina porque nessa nem você acredita, embora diga que sim…”
    .
    As próprias entrevistas que ele foi obrigado a dar para explicar o que ele quis dizer demonstram a pressão sofrida. E nem isso foi o suficiente, porque as explicações acabaram favorecendo ainda mais o caso para psi. Daí ele pulou fora.
    .

    MONTALVÃO DISSE: ” conte a história direito… cê sabe que não foi beeeemmm assim…”
    .
    Isso aí é um próprio cético criticando Wiseman. Reclame com ele então…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O Titanic levou para o fundo mais de 1.500 vidas, aí vem um e diz que sonhou e se salvou… fala sério! Se psi fosse boa salvaria muita mais gente, ou até mesmo o navio…”
    .
    Ah, entendi. Entre um mecanismo que salva 0,1% das pessoas e outro que não salva ninguém, você opta pelo que não salva ninguém, porque não achou o mecanismo que salva 0,1% das pessoas bom o suficiente para salvar 100%…. entendi… (Alguém me diz se existem ao menos 2 neurônios na cabeça do Montalvão?!)
    .
    Ninguém está dizendo aqui que psi é um mecanismo super-mega-eficaz, Montalvão. Mas é um mecanismo útil para salvar vidas, ainda que numa parte ínfima, mas suficiente para garantir a sobrevivência da espécie. E que comprovadamente existe.

  305. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Se isso fosse verdade, ninguém estaria discutindo nada aqui. Quem é doido o suficiente para discutir uma coisa cientificamente comprovada?”
    .
    Negacionistas. Como Terra Planistas. Como Criacionistas. Como adeptos do movimento Anti-Vacinas. Como adeptos da Teoria da Conspiração em geral, que acham que o homem não pisou na Lua em 1969. Como céticos que se recusam a aceitar psi. Há tantos exemplos…

  306. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Provavelmente vocês me mandarão à merda (mesmo que seja só em pensamento), mas é o que eu acho, sinceramente (depois do Borges, descobri que não sei nada, só acho, pois tudo é uma questão de POV)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: questão de POV ou de ASQ?
    .
    Não mando-o à merda, quisesse fazê-lo fa-lo-ia primeiro comigo, pois gasto tempo (e gosto) com o sítio.
    .
    Mas, no fundo do saco é tudo questã de opiniã, quem gosta de conversar sobre espiritismo vibrará com temas nesta área, quem gosta de paranormal apreciará artigos que focam o assunto; quem gosta dos dois é privilegiado e, embora haja uma certa relação entre os assuntos, a tendência é que quem simpatize em discutir espiritismo não quererá saber de paranormalidade e vice-versa, ao menos por aqui.
    .
    Uma coisa me é difícil compreender, independentemente do gosto, é ver o Visoni defender infantilmente o paranormal, apresentar argumentos frágeis como se fossem firmes, declarar a legitimidade científica da coisa e poucos se manifestarem, seja para dizer “Viva nossa fé foi confirmada!”, seja para cobrar: “êpa! Explica melhor essa história!”.
    .
    Que a preferência aqui é pelo kardecismo disso não fica dúvida: o tema em discussão pode ser o que for, fatalmente a maioria vai falar de Chico, DPF, Bezerra de Menezes…
    .
    Temos nesse sítio quadro surreal: o administrador acredita em reencarnação, que é doutrina do espiritismo kardecista (conquanto não só dele), em espíritos comunicantes (achada no kardecismo e no espiritualismo), mas repudia Kardec e Chico. Prefere a mediunidade saxônica, que lhe parece mais firmemente estabelecida, embora esta tenha posição contrária às múltiplas vidas.
    .
    E o surrealismo não acaba aqui. Há nítido desprezo da parte da gerência pelas manifestações nacionais (e latinas em geral), até mesmo na outra área de sua paixão: a paranormalidade. Pouquíssimas pesquisas e artigos de autores em língua portuguesa são postados para avaliação. As pesquisas, para alguns de ponta, de Alexander Moreira, Gabriel Guerrer, da AME, etc., raramente encontram porto no site.
    .
    Muito surreal… e devo ser surrealista, pois permaneço por cá…

  307. MONTALVÃO Diz:

    /
    Falando de surrealismo…
    /
    MONTALVÃO DISSE: “5. as dúvidas sobre se psi existe e se existe no ganzfeld não foram elucidadas;”
    .
    VISONI: Foram sim, a própria PA declara que psi existe, o que revela que as dúvidas sobre a existência acabaram.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se não for tirada jocosa é doidice…
    .
    O espiritismo declara que a comunicação entre mortos e vivos é fato, o que “revela que as dúvidas sobre a mediunidade acabaram.”
    .
    Acho seja mesmo doidice…

  308. MONTALVÃO Diz:

    /
    Falando de surrealismo, vou trabalhar um pouco… até não sei quando…

  309. Vitor Diz:

    Espiritismo não é reconhecido pela AAAS como ciência, Montalvão…

  310. Espírita Sp Orlando Diz:

    Vitor, conseguiu alguma resposta sobre o estudo da aura do Chico? Eu havia lhe pedido a gentileza de enviar um email a Nasa.

  311. Vinicius Diz:

    Vitor, bom dia
    Não consigo baixar o livro do post abaixo:
     
    http://obraspsicografadas.org/2012/livro-onde-ests-morte-fotografias-de-espritos-de-cornlio-pires-1944/
     
    Erro:
     
    O link para o arquivo que você solicitou não é válido.

  312. Vinicius Diz:

    “estudo da aura do Chico?”
    Precisamos ver que Jornal publicou isso, parece que foi o Estadão não?

  313. Vitor Diz:

    Oi, Borges
    eu tinha me esquecido. O livro “Chico Xavier, um herói brasileiro”, na página 61 fala do episódio com a NASA. A reportagem seria do O Eatado de S. Paulo de 1978, com o título “Nasa estuda a mediunidade de Chico Xavier”.
    .
    Na internet achei a matéria:
    .
    O jornal O Estado de S. Paulo, de 30 de abril de 1978, publicou a seguinte manchete:
    .
    “NASA estuda a mediunidade de Chico Xavier”.
    .
    E complementou:
    .
    “Um especialista da NASA, o engenheiro eletrônico Paul Hild, permaneceu seis dias em Uberaba estudando a mediunidade de Francisco Cândido Xavier. Durante esse período, além de entrevistá-lo, o engenheiro manteve contatos com autoridades espíritas e católicas da cidade, revelando-se impressionado com a mediunidade de Xavier constatada nos testes.
    .
    Paul Hild trouxe ao Brasil sofisticada aparelhagem eletrônica e uma câmara de tevê em circuito fechado. A NASA tem uma equipe para estudar esse tipo de fenômeno”.
    .
    A pesquisa realizada pela NASA representa, na verdade, um aval ao trabalho missionário de Francisco Cândido Xavier.
    .
    Na pesquisa relativa à aura do médium, deduz-se pelos conceitos do pesquisador que se trata de um fato incomum, revelando o gabarito do espírito pesquisado.

  314. Vitor Diz:

    Ah, o livro “Chico Xavier, um herói brasileiro” não vê tal episódio como prova de nada. História muito mal contada.

  315. Gorducho Diz:

    Esse Estadão é uma ed. dominical daquelas antigas com 100+ páginas – caderno dominical e tudo.
    Já tentei dar uma olhada mas não se faz ideia onde estaria.
    Agora eles bloquearam a vista exceto pra assinantes 🙁
    Porque, claro, o caminho seria ver quem assina a nota e a forma exata dela!

  316. Gorducho Diz:

    Vejam este relato do Divaldo.
    Claro que não se sabe se é pós ’78 ( ❓ ) nem seria excludente mas é um laboratório de parapsicologia que usa 2 ton de equipos entre eles contadores geiger e a aura de CX mede 20 metros.

  317. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Espiritismo não é reconhecido pela AAAS como ciência, Montalvão…”
    /.
    O RECONHECIMENTO da cientificidade da parapsicologia foi político, Visoni…

  318. Vitor Diz:

    Marcelo Truzzi diz:
    .
    Psi ainda pode ser ilegítima; mas a investigação científica de psi claramente não é, e isso é exatamente o que a Parapsicologia é. Este foi o argumento utilizado pela Associação Parapsicológica para entrar na AAAS, e isso é explicitamente reconhecido tanto pela PA quanto pela AAAS. O Professor Kurtz pode querer discordar desta abordagem, mas ela certamente representa a opinião da maioria da comunidade científica de que a ciência consiste em seu método e não em um determinado conjunto de conclusões substanciais o qual pode provar-se historicamente falível.
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/um-olhar-ctico-na-anlise-de-paul-kurtz-do-status-cientfico-da-parapsicologia-1980-por-marcello-truzzi/

  319. Marciano Diz:

    Eu deveria estar seguindo o sábio conselho do GORDUCHO.
    ===============================================================
    Vitor Diz:
    JULHO 18TH, 2017 ÀS 9:52 AM
    MARCIANO DISSE: “Se isso fosse verdade, ninguém estaria discutindo nada aqui. Quem é doido o suficiente para discutir uma coisa cientificamente comprovada?”
    .
    Negacionistas. Como Terra Planistas. Como Criacionistas. Como adeptos do movimento Anti-Vacinas. Como adeptos da Teoria da Conspiração em geral, que acham que o homem não pisou na Lua em 1969. Como céticos que se recusam a aceitar psi. Há tantos exemplos…

    ===============================================================
     
    Eu já tinha retrocomentado este comentário do VITOR:
     
    Marciano Diz:
    JULHO 18TH, 2017 ÀS 3:51 AM
     
    ===============================================================
    Talvez o Vitor venha com um novo conceito de “cientificamente comprovado”, para provar que muita coisa cientificamente comprovada é discutível.
    Mas se é discutível é porque não está comprovado cientificamente.
     

    Vitor sempre tem uma saída, sempre tem um artigo “científico” para transcrever, mas se aparecer aqui com algo que mostre que cientificamente comprovado atribui-se a uma coisa discutível acho que vou tirar umas férias, como sugeriu Montalvão.
    ===============================================================
    Lá vem ele, como retrocausei, com Terra Planistas (de novo), Criacionistas, movimento Anti-Vacinas, o homem não pisou na Lua em 1969. E ainda compara essas maluquices com quem não acredita em psi.
     
    Discutir psi, para o Vitor, é como discutir Terra plana.
     
     
    Estou de férias!
     
    Antes de pegar minhas coisas na gaveta, acuso o recebimento de seus sábios comentários, MONTALVÃO.
    Não é só você que fica estupefato com esse comportamento.
     
    Vou deixar mais uma retrocausação: lá vêm “provas” de que os latinos também são prestigiados aqui, depois seus comentários mostrando que já refutou esse argumento.
     
    O lado ruim da retrocausação é o efeito carrossel. Dá tonteira.
     
    Ich gehe los.
     
    A não ser que vocês queiram mudar de ideia e discutir o tamanho da aura de cx.

  320. Borges Diz:

    Estou meio perdido no espaço

  321. Vinicius Diz:

    ” Durante esse período, além de entrevistá-lo, o engenheiro manteve contatos com autoridades espíritas e católicas da cidade, revelando-se impressionado com a mediunidade de Xavier constatada nos testes.”
     
    Tanta gente, tantas autoridades e só no meio espírita que se fala da NASA vindo aqui. E essas autoridades católicas? Alguma Igreja de Uberaba deve saber :mrgreen:
     
    Vou ver se consigo jogar alguma M no ventilador de Uberaba kkkk
     
    Já mandei e-mail para uns “conhecidos” da FEESP para ver o que eles falam sobre isso.
     
    Vamos ver DR.ORLANDO se conseguimos descobrir se CX tinha o aura ou o pé grande. Ou o gogó…
     
    Já percebi que colocam o CX em um monte de histórias kkk, até aqui em SP, “aprovado por CX” , ” CX recomendou” , “CX me contou”

  322. Vinicius Diz:

    Será que não é o Paul Wild ?
     
    https://en.wikipedia.org/wiki/Paul_Wild_(Swiss_astronomer)
     
    https://stardust.jpl.nasa.gov/comets/wild_letter.html
     

  323. Gorducho Diz:

    It was my good luck that in January 1978 I discovered this comet
    e em abril surge um Paul Hilde “da NASA”…
     
     
    Esse cara trabalhou no Caltech…
    Pode bem numas férias ter tido curiosidade de ver o tal fenômeno Sobrenatural (Flammarion era místico…). E se acaso tenha aparecido pelo interior de Minas, falando inglês com sotaque zuriquês, descobridor de astros… transformarem ele em Eng. Eletrônico e associarem à NASA não me parece nada mui inimaginável…
    👿

  324. Gorducho Diz:

    Aliás em muitas grafias é “Hild” – sem o “e”…

  325. Gorducho Diz:

    A teoria da Terra Plana agora sim foi refutada de vez com o canadense aquele que apagou o combatente do Daesh visto que a curvatura de Terra entra na correção da mira.
     
    Claro: os terraplanistas vão alegar que não é verdade; que o cara errou o tiro :mrgreen:

  326. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Espiritismo não é reconhecido pela AAAS como ciência, Montalvão…”
    /
    MONTALVÃO: O RECONHECIMENTO da cientificidade da parapsicologia foi político, Visoni…
    /

    VISONI: Marcelo Truzzi diz:
    .
    “PSI AINDA PODE SER ILEGÍTIMA;
    /.
    CONSIDERAÇÃO: admite a ilegitimidade científica de PSI… suponho que esteja a reconhecer que a pesquisa é improdutiva.
    /
    /

    TRUZZI: “mas a investigação científica de psi claramente não é, e isso é exatamente o que a Parapsicologia é. Este foi o argumento utilizado pela Associação Parapsicológica para entrar na AAAS, e isso é explicitamente reconhecido tanto pela PA quanto pela AAAS. O PROFESSOR KURTZ PODE QUERER DISCORDAR DESTA ABORDAGEM, mas ela certamente representa a opinião da maioria da comunidade científica de que a ciência consiste em seu método e não em um determinado conjunto de conclusões substanciais o qual pode provar-se historicamente falível.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tem-se falado muito por aqui em tiros no pé e temos visto vários deles, como o acima o é… O que o texto mostra é que há discordâncias a respeito da inclusão do paranormal no mainstream da ciência, isso no âmbito da AAAS (não tenho conhecimento de até que ponto essa aceitação implica numa oficialização geral. Talvez tenha utilidade na habilitação a financiamentos governamentais). Em termos práticos, no entanto, Psi continua marginalizada pela ciência.
    .
    A fim de evitar compridas discussões: para constatar que houve politicagem na incorporação da pesquisa psíquica entre as matérias científicas reconhecidas pela AAAS, basta ter em mente que houve duas tentativas anteriores de registro, ambas recusadas. Na terceira investida os adeptos da realidade do paranormal tiveram sucesso.
    .
    Agora vem a grande questão: o que houve entre as duas tentativas fracassadas e a bem sucedida, em termos de novas descobertas, que facultasse aos membros da agremiação a reavaliação das denegações precedentes? Podem investigar à vontade: nenhuma novidade se registrou, apenas aproveitou-se momento politicamente favorável.
    .
    Mistério esclarecido.
    .
    Agora que a AAAS pisou na bola voltar atrás é mais difícil que cadeirante fazer gol chutando do meio de campo…

  327. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “admite a ilegitimidade científica de PSI… suponho que esteja a reconhecer que a pesquisa é improdutiva.”
    .
    Claro que não. Truzzi escreveu aquilo em 1980, Montalvão. Anos antes das diretrizes dos testes Ganzfeld entre céticos e crentes ter sido acertada (o que ocorreu apenas em 1986). Mais de 30 anos se passaram de lá para cá, com diversas melhorias tecnológicas e de segurança, descobertas das populações ideais, melhoras significativas nos índices de acertos, replicação pelos céticos e comprovação da telepatia. Hoje já podemos falar em comprovação da precognição também, com o AIP publicando artigos sobre o tema.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “para constatar que houve politicagem na incorporação da pesquisa psíquica entre as matérias científicas reconhecidas pela AAAS, basta ter em mente que houve duas tentativas anteriores de registro, ambas recusadas. Na terceira investida os adeptos da realidade do paranormal tiveram sucesso.”
    .
    Porque souberam apresentar melhor seus argumentos, melhoraram sua retórica, apenas isso.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Agora que a AAAS pisou na bola voltar atrás é mais difícil que cadeirante fazer gol chutando do meio de campo…”
    .
    Nem mesmo os céticos possuem tal desejo de fazer a AAAS voltar atrás. Truzzi diz:
    .
    Após este presente trabalho ser concluído, em 16 de novembro de 1979 o Professor Kurtz enviou uma carta aos membros da Associação Parapsicológica, indicando que ele e o Conselho Executivo do Comitê voltariam a se opor a qualquer movimento destinado a expulsar a Associação Parapsicológica da Associação Americana para o Avanço da Ciência. Isso parece moderar a posição do Professor Kurtz como delineada no artigo revisto aqui, já que parece improvável que ele e o Comitê endossariam a filiação de uma pseudociência com a AAAS. Espero que isso indique uma mudança na posição do Professor Kurtz desde que ele escreveu o artigo.

  328. Vitor Diz:

    Ah, Montalvão, lembra que vc ficou distorcendo as palavras do Truzzi afirmando que ele disse que para ser parapsicólogo tinha NECESSARIAMENTE que ser filiado à PA, e eu dizendo que não era isso que ele disse? Pois é, no artigo acima ele afirma explicitamente:
    .
    É verdade que a grande maioria dos parapsicólogos acredita… na existência de psi (embora isso ainda não seja necessário [para] se inscrever na Associação Parapsicológica, o que certamente é a principal forma de operacionalização da definição de um parapsicólogo)
    .
    Veja que ele diz “principal forma”… ele não diz “a única forma”. O que mostra mais uma vez que minha interpretação é a que estava correta. E mostra que não é preciso crer em psi para ser parapsicólogo (embora atualmente, quase 40 anos depois de Truzzi ter escrito o artigo acima, não ‘crer’ em psi, tendo tomado conhecimento dos resultados experimentais, seja inconcebível…) Eu sou mais eu 🙂

  329. Marciano Diz:

    Uma vez que o assunto voltou a ser espiritismo, mediunidade e obras psicografadas, cancelo minhas férias.
     
    VINICIUS, o que me impressiona é o fato de autoridades católicas ficarem impressionadas com a mediunidade de cx. Católicos não acreditam em mediunidade.
     
    Veja o parágrafo 1.033 do Catecismo, disponível do sítio oficial de Vaticano.
     
    Depois de morto, a alma faz o juízo particular e vai direto para o céu, para o inferno ou para o purgatório, lugares onde ficam incomunicáveis com os vivos.
     
    Como podem ficar impressionados com uma coisa em que não acreditam?
     
     
    Impressionante é a cara de pau de quem disse isto.

  330. Gorducho Diz:

    Só se pode olhar 5 páginas do jornal sem ser assinante.
    Interessante seria ver que assina a matéria (provavelmente um corresponsal lá de Uberaba) e o exato teor dela.
    Mas não me parece impossível que esse astrônomo Paul Wild possa ter vindo a Uberaba.
    By the way que eu saiba existe alguma relação entre o CalTech onde ele trabalhou e o JPL que é associado à NASA.
    So…

  331. MONTALVÃO Diz:

    Visto que a parapsicologia volta aos serões, cancelo minha licença e retorno aos debates…
    /
    /
    DA PREMIADA SÉRIE: “Corrigindo más leituras”
    /
    .

    VISONI: Ah, Montalvão, lembra que VC FICOU DISTORCENDO AS PALAVRAS DO TRUZZI afirmando que ele disse que para ser parapsicólogo tinha NECESSARIAMENTE que ser filiado à PA, e eu dizendo que não era isso que ele disse? Pois é, no artigo acima ele afirma explicitamente:
    .
    /
    “É verdade que a grande maioria dos parapsicólogos acredita… na existência de psi (embora isso AINDA NÃO SEJA NECESSÁRIO [para] se inscrever na associação parapsicológica, o que certamente é a principal forma de operacionalização da definição de um parapsicólogo)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: macuma é que tem a cara-de-pau de afirmar que distorci as palavras de seu guru? Vejo que só tem olhos para ouvir o que quer, não o que precisa…
    .
    Continua com a velha mania de… de dar pouco… texto, certamente no lamentável intento de adequar o pensamento alheio ao seu… mas, mesmo com a miúda amostra percebe-se a mal-ajambrada leitura… releia o quanto necessário até ver que nada a ver com o que quer ver…
    .
    Além disso, foi sua bela pessoa quem elegeu Truzzi autoridade para estabelecer a lei no mundo sem lei da parapsicologia. De tempo para cá deu de citar o dito para apoiar abobrinhas que lhe brotam na mente, inclusive repete a atitude sofismática de fazer mais um pobre sujeito proferir coisas que não pretendia.
    .
    Como aqui quase ninguém liga para alegações paranormais pode apregoar muitas coisas sem o risco de trombar com oposição.
    .
    Mas vamos ver o caso em segunda leitura, objetivando clarear nosso entendimento e oferecer luz a quem interessar possa, na remota hipótese de que possa haver quem interessado na conversa.
    /
    ————————————-.
    1. MONTALVÃO DISSE: “Levando por sua cabeça, quase todos aqui somos parapsicólogos: Gorducho, Marciano, Toffo, G.Poa, Moi, Larissa, Visoni, Arduin…”
    ./
    VISONI respondeu: TRUZZI DIZ:
    .
    “Infelizmente, o rótulo “parapsicólogo” é usado livremente por muitos chamados estudantes de fenômenos psíquicos que não possuem credenciais científicas relevantes.
    .
    Isso engana muito o público em geral em MUITOS PROCLAMADOS PARAPSICÓLOGOS, QUE ESCREVEM LIVROS SOBRE O ASSUNTO E APARECEM EM PROGRAMAS DE TELEVISÃO, simplesmente adote o rótulo sem credenciais.
    .
    A Associação de Parapsicologia (PA), uma organização que cuidadosamente examina os membros para suas credenciais científicas, foi criada em 1957 e ganhou filiação com a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) em 1969. A MENOS QUE ALGUÉM SEJA MEMBRO DA PA, SUA REIVINDICAÇÃO DE SER UM PARAPSICÓLOGO DEVE SER QUESTIONADA.
    /
    2. VISONI: Eu trouxe apenas uma parte da regra. A regra (full version) é:
    1 – É filiado à PA? Então é parapsicólogo.
    2 – Não é filiado à PA mas tem publicações em jornais psi? Então é parapsicólogo.
    3 – Não é filiado nem tem publicações em jornais psi? Então não é parapsicólogo.
    /
    3. MONTALVÃO: sorte sua que o pessoal estava dormindo, senão iam cair de pau, matando. Esse foi o maior tiro no pé que se deu em si mesmo.
    .
    […]

    4. MONTALVAO: Veja que seu guru Truzzi foi taxativo: não pertence à PA parapsicólogo não é e você, ao publicar o veredito deu inteiro apoio.
    .
    Agora, vem dar uma versão “full” tentando esparadrapar o buracão que ficou no seu pisante…
    ——————————————.
    /
    CONSIDERAÇÃO: então vejamos: está mordido pelo tropeção dado e não quer entregar os pontos. Nada como auto-iludir-se transferindo pecados para Jesus Cristo.
    .
    Truzzi nunca falou nada nos moldes que quer fazê-lo ter falado: ele OPINOU que só deve ser legitimado como parapsicólogo quem esteja inscrito na PA, visto que essa associação avalia a qualidade e conhecimento do candidato e se o aceita é porque o sujeito conhece do riscado.
    .
    Truzzi jamais propôs o que você, Visoni, chama de “versão full”, o texto que usou para (tentar) fazê-lo proferir o que não lhe ia na mente está descasado da conversa.
    /
    /
    .
    VISONI: Veja que ELE DIZ “PRINCIPAL FORMA”… ELE NÃO DIZ “A ÚNICA FORMA”. O que mostra mais uma vez que minha interpretação é a que estava correta. E MOSTRA QUE NÃO É PRECISO CRER EM PSI PARA SER PARAPSICÓLOGO (embora atualmente, quase 40 anos depois de Truzzi ter escrito o artigo acima, não ‘crer’ em psi, tendo tomado conhecimento dos resultados experimentais, seja inconcebível…)
    .
    EU SOU MAIS EU
    /.
    CONSIDERAÇÃO: realmente, cê é MAIS VOCÊ, deveria estar trabalhando com Ana Maria Braga… 😢
    .
    Já no que tange à interpretação…
    .
    – AULA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO –
    .
    O mirrado texto que apresentou não mostra o que DISTORCIDAMENTE leu, ou seja, que desnecessário crer em psi para ter credencial de parapsicólogo: apenas informa que a PA “AINDA” não cobra essa confissão de fé. Truzzi dá a entender que, para ele, parapsicólogo de verdade tem que ser crente…
    .
    A frase: “A PRINCIPAL forma de operacionalização da definição de um parapsicólogo”, permite duas a três leituras:
    – PARAPSICÓLOGO É AQUELE QUE:
    a) seja inscrito na PA;
    b) creia no paranormal;
    c) ambas.
    /
    Truzzi postula que confessar fé no paranormal deveria ser requisito para pleitear inscrição na PA e, sendo deferida, aí sim, ter-se-ia um autêntico parapsicólogo: crente e aderido à Associação…
    .
    De qualquer modo, Truzzi reitera o que disse no outro texto, agora com outras palavras, quer dizer, ele insiste que QUEM NÃO SEJA MEMBRO DA PA DEVE TER QUESTIONADA SUA REIVINDICAÇÃO DE SER PARAPSICÓLOGO…

    .
    De um modo ou de outro, Truzzi está tirando Wiseman da jogada e você, Visoni, como apoiador do pensamento truzziano está assinando o manifesto…
    .
    Lembra daquele exacerbado arrazoado que você fez, intentando demonstrar que Wiseman fosse legítimo parapsicólogo? Pois é, nem seu “ídalo” concorda com isso…
    .
    Daqui a pouco estará com problemas para se locomover… tanto tiro no pé…
    .
    Quanto a essa de “principal forma” e “única forma”: mais uma invenção de sua criatividade, fácil resolver: traga texto do Truzzi em que descreve os outros modos que ELE considera aceitáveis para titular alguém como parapsicólogo. Por favor, palavras do próprio Truzzi, não considerações que o Visoni lhe enfie goela abaixo: a forma “full” que você inventou não vale…

  332. MONTALVÃO Diz:

    /
    Antes que eu me esqueça:
    .
    O desafio aos mediunistas continua: se espíritos comunicam por que não dão provas objetivas de suas presenças entre os vivos?
    .
    Se não dão não é porque não querem dar, é porque não podem (caso existam), consequentemente, não comunicam.Como diria o Contra: caso encerrado.

  333. MONTALVÃO Diz:

    /
    Diante do frio que faz tenho duas opções existenciais:
    .
    1) ver um filme;
    2) tomar um banho.
    .
    Ó vida cruel que nos oferece escolhas tão difíceis…

  334. Vinicius Diz:

    Minha nossa, fiquei pasmo com o relato abaixo. Um post sobre um desapareciso encontrado morto na Federação Espírita de São Paulo:
     
    REPÚDIO A FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEESP
     
    Meu tio, Claudio Arouca, não respondeu mais as mensagens do Whatsapp por volta das 11h de Quinta-feira (13/07), tinha uma reunião importante no período da tarde e não compareceu.
     

    A família ficou preocupada e começamos a procura-lo. O último lugar que ele estava quando respondeu a última mensagem era na Federação Espírita do Estado de São Paulo na Rua Maria Paula, 140.

     
    Fomos na Feesp perguntar se alguém tinha passado mal, se viram ele e pedimos acesso as gravações das cameras de segurança. Não foi passado nenhuma informação e foi negado o acesso as gravações.

     
    Estavamos desesperados, com um ente querido desaparecido e mesmo nessa situação negaram o acesso, alegando que liberariam somente perante ordem judicial. Começamos a procurar em todos hospitais da cidade, iml, delegacias e nenhuma notícia.

     
    O carro que meu tio estava usando estava no estacionamento da federação desde quinta de manhã e ele não fez nenhuma movimentação na conta bancária depois das 10h de quinta.

     
    Na sexta (14/07) continuamos as buscas nos arredores da feesp, verificamos as cameras dos estabelecimentos ao redor ( que diferentemente da feesp, se sensibilizaram e liberaram o acesso) e fomos novamente na feesp verificar se tinham visto ele e novamente foi negado o acesso as cameras

     .

    Um milhão de pensamentos começaram a passar pela cabeça, que ele podia ter sequestrado, torturado, etc. Cada ligação para o iml era angustiante com a possibilidade de confirmação da morte.

     
    Ontem, 15/07, fomos novamente na feesp e comunicaram que encontraram um corpo no banheiro. Demoraram para liberarem para irmos reconhecer o corpo porque estava tendo festa na federaçao, mesmo com um corpo no prédio. A alegação era essa “está tendo uma festa, tem muita gente , vocês vão ter que esperar”.

     
    Depois de muito desgaste, conseguimos ir e fazer o reconhecimento do Claudio. O corpo já estava em estado de decomposição. As funcionárias da limpeza alegavam que tinha realizado a limpeza do banheiro na sexta e não tinha nenhum corpo, o que é mentira porque segundo a pericia o corpo estava desde quinta e pelo estado de deteriorização não era possível ter menos de 24h da morte.

     

    A minha família foi tratada com total desrespeito pelos funcionários da feesp, desde os funcionários do nível operacional até os diretores, em especial pela presidente da feesp Zulmira da Conceição Chaves Hassesian.

     
    O que mais me surpreendeu e entristeceu foi a falta de empatia e boa vontade dos funcionários e da Zulmira. Estavamos desesperados, precisando de ajuda e foi negado em um lugar que se propoe a ajudar os outros. Depois do reconhecimento do corpo, mesmo com a confirmação da perícia que o corpo estava desde quinta, a feesp continuou defendendo que tinha menos de 24h do falecimento.

     

    A doutrina   realmente muito bonita, é uma pena que seus líderes tenham ações completamente distoantes do que é pregado.

  335. Marciano Diz:

    GORDUCHO, recado pra você:
    Para o Gorducho fazendo o favor:
    Gorducho, não é linda a Ri Sol-Ju? Linda demais a companheira do nosso Grande Líder. KJU tem bom gosto.

  336. Marciano Diz:

    Como não tem nada a ver com o tema ora discutido, sendo apenas um recado para o inacessível analista Gorducho, está dado.

  337. Gorducho Diz:

    Mas ela anda ½ que sumida, não ❓

  338. Vinicius Diz:

    “MONTALVÃO: O desafio aos mediunistas continua: se espíritos comunicam por que não dão provas objetivas de suas presenças entre os vivos?”
     
    Nenhuma prova de presença. Há locais que dizem haver milhares de desencarnadados guardando, guiando, alertando, vários até servindo de segurança. E nenhum deles indica onde estaria o corpo de um desaparecido dentro deste grande local assessorado.
     
    2 dias dentro do banheiro, encontrado em estado de decomposição!
     

  339. Gorducho Diz:

    É… é a completa falência pra alegações de qualquer tipo de “mediunidade” e de “proteção espiritual” desses locais ❗

  340. Gorducho Diz:

    A resposta da FEESP aparentemente está no Facebook só que pra olhar tem que tê-lo (eu não uso…).
     
    Que diz a FEESP ❓

  341. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “macuma é que tem a cara-de-pau de afirmar que distorci as palavras de seu guru?”
    .
    RESPOSTA: Porque você tem a cara-de-pau de continuar distorcendo, ao repetir: “Veja que seu guru Truzzi foi taxativo: não pertence à PA parapsicólogo não é”
    .
    MONTALVÃO DISSE: “traga texto do Truzzi em que descreve os outros modos que ELE considera aceitáveis para titular alguém como parapsicólogo. Por favor, palavras do próprio Truzzi, ”
    .
    Não é ele quem considera aceitável ou não. É a PA. O próprio Truzzi coloca a responsabilidade na PA ao dizer:
    .
    “A Associação de Parapsicologia (PA), uma organização que cuidadosamente examina os membros por suas credenciais científicas…”
    .
    Ou seja, para ser aceito pela PA, primeiro tem que possuir credenciais científicas. E como se possui credenciais científicas? No site da PA é dito:
    .
    Professional Member
    .
    A Professional Member shall be a person:
    .
    a) who is engaged in the advancement of parapsychology as a science
    b) who has prepared a paper on some aspect of parapsychology which, in the opinion of the Membership Committee, is of high professional caliber, and which has been published in a scientific journal or which merits such publication
    c) who has a doctorate degree from a university of recognized standing or has a professional affiliation with a recognized academic institution or research organization or who has been nominated by three Directors
    d) who has been nominated by two Professional Members of the Corporation (this requirement is fulfilled by a person who satisfies the third alternative requirement of ‘c’)
    e) who has been elected by a vote of six members of the Membership Committee
    f) who has paid membership dues.
    .
    Como se vê, primeiro a PA examina se a pessoa possui artigos publicados em jornais científicos sobre parapsicologia, ou se ela possui algum que mereça tal publicação, depois aceita ela como membro profissional. Isso se a pessoa requerer filiação. Agora, se ela não requerer filiação, isso significa que ela não é parapsicóloga? Claro que não. Ninguém é obrigado a se filiar. Truzzi, se referendo ao público, inverteu a ordem: “Cheque na PA, veja se ela é membro da PA. Se não for, então cautela com o título de parapsicólogo. Questione. Veja se ela possui artigos científicos. É o que a PA faria”.
    .
    Mais explicado do que isso, impossível. Se insistir na sua interpretação bisonha e comprovadamente errada, fazer o quê? Só lamento…

  342. Marciano Diz:

    Esse caso do cadáver no interior da FEESP somado ao assalto com 4 mortes durante palestra no centro de Pernambuco deixam claro que não há proteção espiritual alguma, sendo tudo imaginação dos espíritas.
     
    Gorducho, mostre o link da defesa, p.f., e eu abro e coloco o texto aqui.
     
    Audiatur est altera pars.

  343. Vitor Diz:

    Podem dizer que os obsessores pegaram os protetores desprevenidos.

  344. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vinicius Diz:
    /
    “Durante esse período, além de entrevistá-lo, o engenheiro manteve contatos com autoridades espíritas e católicas da cidade, revelando-se impressionado com a mediunidade de Xavier constatada nos testes.”

    .
    Tanta gente, tantas autoridades e só no meio espírita que se fala da NASA vindo aqui. E essas autoridades católicas? Alguma Igreja de Uberaba deve saber
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Em torno de qualquer santo, e, para o espiritismo, Chico Xavier é um, criam-se lendas que os devotos divulgam com a certeza de quem prega revelação divina. Até as fraudes xaverianas transformam-se em “provas” de que espíritos superiores o acompanhavam. Na época em que o médium viviam perfumando o ambiente por onde transitava o espetáculo era encarado como demonstração de que as mais puras e elevadas entidades estavam do seu lado, pois, não há dúvidas de que espírito bom é espírito cheiroso…
    .
    Várias histórias foram e serão publicadas exaltando a excelsa mediunidade de um homem que teve a ventura de transformar sua doença em missão missionária de consolação.
    .
    Um simples reflexo do sol na câmera de uma lente que, se se tratasse de outra pessoa, não despertaria maior curiosidade, com Chico tornou-se “visita espiritual” do guia e da mãe do médium, que convalescia de doença em leito de hospital.
    .
    A história de que a Nasa se interessara por Chico, e enviara agente para estudá-lo, junta-se às demais fantasias existentes. Pode ser que tenha um fundo de verdade, que sabe se um funcionário da Instituição, de férias, não tenha tido a curiosidade de conhecer o médium famoso? A partir ter-se-ia construído mais uma fábula xaveriana.
    .
    Já que o assunto agrada, deixo um artigo a respeito…
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    ———————————,
    Nasa estuda a aura de Chico Xavier.(LENDA URBANA)
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    • Publicado por Francisco Amado em 21 junho 2010 às 11:15 em Forum
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    Em uma pesquisa para saber que foi, quando foi, como foi e onde foi feito a pesquisa sobre a aura de mais de 10 metros atribuída a Chico xavier.
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    Encontramos apenas um relato que diz que em um encontro anônimo, onde não é citado ano, nem mês muito menos dia.
    .
    “Um dia um engenheiro da Nasa, usando de aparelhos sofisticados, examinou a aura de Chico Xavier e ficou impressionado, porque detectou irradiação num raio de 10 metros do corpo físico dele.”
    .
    Mais adiante encontramos uma data que não se sabe qual é origem e fonte.
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    “Em experiências realizadas pela NASA, em Uberaba, Minas Gerais, Brasil, em 1978, o Engenheiro Paul Hild constatou que a aura de Francisco Cândido Xavier era sentida num raio de dez metros, enquanto a de outros médiuns pesquisados se ficou por alguns centímetros!”
    .
    O curioso é que um fato revelador deste, teve apenas uma pequena divulgação em jornais espíritas.
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    Agora outra questão que passa desapercebida é que J. Herculano Pires, jamais falou de tal assunto em seus livros, onde sempre citava pesquisas e pesquisadores da ciência.
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    Já Sheila Ostrander e Lynn Schroeder contam em seu livro “Experiências Psíquicas além da Cortina de Ferro”
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    Que no fim do ano de 1939, uma comissão de cientistas russos convidou Francisco Cândido Xavier para ir à Rússia por 6 meses, para se submeter a vários testes relacionados com seus “poderes“.
    .
    Para isso, além da viagem, pagar-lhe-iam a quantia de trezentos contos de réis, soma que daria, na época, para pagar a construção de 50 casas populares!
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    Chico sentiu-se tentado. Estava quase aceitando quando Emmanuel apareceu e lhe disse: – Se queres ir podes, eu fico!
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    Bem fazendo uma pesquisa sobre Paul Hilde não encontramos absolutamente nada.
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    Indo direto na fonte ou seja a NASA também lá nada consta sobre o misterioso Paul Hilde que veio no anonimato fazer tal pesquisa, que ficou em segredo e rodeada de mistérios.
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    Fico sem saber os materiais e os métodos usados, onde foi realizada a experiência, quais os fundamentos teóricos suportados pela ciência em que se baseia e muito seriamente, se este senhor existe sequer.
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    Sim por que há duvida sobre a existência de misterioso Paul Hilde!
    .
    Ao pesquisar “Engenheiro americano Paul Hilde” no Wikipedia inglês este é o resultado
    .
    There were no results matching the query.
    (Não houve resultados correspondentes a consulta.)
    .
    You may create the page “O Engenheiro americano Paul Hilde”, but consider checking the search results below to see whether it is already covered.
    (Você pode criar a página “O Engenheiro americano Paul Hilde”, mas considere verificar os resultados de pesquisa abaixo para ver se ele já está coberto.)
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    Ao pesquisar Paul Hilde no google a única coisa que aparece são resultados do facebook.
    Paul Hilde é um fã de: TV Shows Programas de TV
    Beavis & Butthead Beavis & Butthead
    .
    Mais uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos e que é conhecida como LENDA.
    .
    A questão que deveria ser tratada sem sentimentalismo por quem diz que é ESPIRITA e a seguinte.
    .
    O QUE ESTA POR TRÁS DESSAS INFORMAÇÕES.
    .
    1º Chico foi Kardec
    .
    2º Nasa pesquisou Chico
    .
    3º As duas informações duvidosa tem a mesma GÊNESE o ILUSTRÍSSIMO Sr Carlos Bacceli
    .
    Depois de postar estes questionamentos em uma comunidade do Orkut o pessoal teve um piripak pois, a maioria não compreendeu que o objetivo da critica não era direcionado ao Chico Xavier.
    .
    O alvo da critica é a informação e o informante pois, não se encontra nem um dado da existência deste engenheiro Paul Hilde.
    .
    Mas, como no meio espírita é um sacrilégio duvidar de qualquer obra mediúnica se colocar o nome Francisco Candido Xavier então, é motivo para ser excomungado, com agravantes de perda de bônus-hora isto se não te transformarem em um ovóide.
    ————————————-.

  345. Marciano Diz:

    Nos dois casos?
    Se sabe o link da defesa da feesp, ponha aqui, please.

  346. MONTALVÃO Diz:

    /
    VINICIUS: Nenhuma prova de presença. Há locais que dizem haver milhares de desencarnadados guardando, guiando, alertando, vários até servindo de segurança. E nenhum deles indica onde estaria o corpo de um desaparecido dentro deste grande local assessorado.
    .

    2 dias dentro do banheiro, encontrado em estado de decomposição!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mas, neste caso, há uma explicação espírita-científica: vez que nenhum espírito utilizou o banheiro no período em que o morto lá estava, não puderam avisar a qualquer médium do fato…

  347. Marciano Diz:

    Vinicius está f(erradodido). Vai virar ovoide.
    Como jurista, estou curioso em ouvir a outra parte, a feesp.
    Já li a acusação, gostaria de ler a defesa.

  348. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Mais explicado do que isso, impossível. Se insistir na sua interpretação bisonha e comprovadamente errada, fazer o quê? Só lamento…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: você está certo, errado é quem lhe dá razão…

  349. Marciano Diz:

    Aqui esta tudo o que ocorreu com o Cláudio (Dinho) amigo de infância da minha mãe e meus tios. Um cara maravilhoso e extremamente feliz.
    A Federação Espírita não teve respeito algum com a família e tratou o caso com desprezo.
    Nos ajudem a divulgar o relato do Alberto para o máximo de pessoas possíveis.
    Sentimento de hoje é indignação, tristeza e saudade.
     
    Cadê a defesa da feesp?

  350. Marciano Diz:

    Não posso esperar muito tempo.
    Se alguém aí sabe o link da defesa da feesp, peço que poste aqui para que eu possa ler.
    Quero conhecer sua versão do incidente lamentável.

  351. MONTALVÃO Diz:

    /
    Falou-se aqui em Terra plana num sentido pejorativo, porém há provas científicas e, principalmente, bíblicas a respeito desse fato. Um empenhado pesquisador divulga o resultado de seus estudos. Confiram:
    /
    https://www.youtube.com/watch?v=ksymX1M2yGE

  352. Marciano Diz:

    Montalvão, no momento quero ver a defesa da feesp.
    Não disponho de muito tempo.
    Se sabe, ponha aqui, por favor.

  353. Marciano Diz:

    Encontrado corpo do eunapolitano Cláudio Arouca, que estava desaparecido em SP
    Foi encontrado neste sábado (15) o corpo do eunapolitano Cláudio Arouca, que estava desaparecido há dois dias em São Paulo. “Com profunda tristeza informo que Cláudio foi encontrado morto”, disse o irmão Ubirajara Arouca, médico urologista na cidade de Eunápolis, extremo sul da Bahia.
     

    Segundo informações de familiares, a suspeita é de que Cláudio tenha sofrido infarto, mas uma autópsia ainda confirmará a causa da morte. Cláudio Arouca deixa três filhos. Informações sobre velório e enterro serão divulgadas em breve.

  354. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Mais explicado do que isso, impossível. Se insistir na sua interpretação bisonha e comprovadamente errada, fazer o quê? Só lamento…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: você está certo, errado é quem lhe dá razão…
    /
    CONSIDERAÇÃO2: texto do Truzzi em que ele diga o que quer que ele fale, que é bom, nada, né?
    .

  355. Gorducho Diz:

    Aparentemente a resposta deve estar .

  356. MONTALVÃO Diz:

    /
    Mas, como sou sujeito homem e otimista, vislumbro esperança…
    /
    VISONI disse: “Bessent foi testado por MÚLTIPLOS investigadores ao longo de 30 anos de pesquisa”.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sensível melhora, em outros tempos diria: “testada por INÚMEROS investigadores”…
    .
    A gana pelo exagero e deslumbramento vem decaindo… Isso é bom…

  357. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, no momento quero ver a defesa da feesp.
    Não disponho de muito tempo.
    Se sabe, ponha aqui, por favor.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sei não, tio…

  358. MONTALVÃO Diz:

    /
    Mistérios da matemática: some sua idade ao ano que você nasceu e o resultado será 2017!
    .
    Milhões já confirmaram! Agora explica se for capaz!

  359. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não disponho de muito tempo.”
    /.
    NEM EU, acredito que tenho mais uns vinte, com sorte 30 anos, de vida útil…

  360. Marciano Diz:

    Meu primo nasceu em 31 de outubro de 1971. Tem 45 anos. Somei a idade dele ao número do ano em que nasceu e deu 2016.
    Milhões já confirmaram! Agora explica se for capaz!
     
     
    GORDUCHO, no facebook não encontrei nada de defesa, só acusação.
    No Google encontra-se notícias do fato, mas nada de feesp.
    Você disse que a resposta estava, aparentemente, no facebook.
    De onde tirou a ideia?
     
    Se viu algo que sugira que uma página do facebook tem defesa da feesp, compartilhe aqui.
    Eu entro e vejo.
     
    O Vitor também pesquisou e não encontrou nada. Ele acha que a feesp ainda não se manifestou sobre o caso.

  361. Marciano Diz:

    Claudio Arouca era de Eunápolis, Bahia. Estava desaparecido. Seu carro foi encontrado na Consolação, São Paulo.
    Depois disso, segundo um parente, em postagem no facebook, ele foi encontrado morto em decomposição num banheiro da feesp.
    Aparentemente isto não foi confirmado em noticiários.
    As notícias que encontro são apenas de que seu corpo foi encontrado e de que teria infartado, fato a ser confirmado em necrópsia.
    Nada de feesp nos noticiários, nem na página na feesp, inclusive no facebook.
    Alô, Alô, Analista VINICIUS!
    Está dormindo?

  362. Marciano Diz:

    Foi mal a concordância, aê!
    … encontram-se notícias.
    Desculpe-me, sobrinho Montalvão.

  363. Marciano Diz:

    http://www.obaianao.com.br/2017/07/encontrado-corpo-do-eunapolitano.html
    A atea tem página no facebook, onde foi produzido o texto transcrito por Vinicius.
    https://www.facebook.com/ATEA.ORG.BR/posts/1655352011162041
    De onde Gorducho tirou que a feesp teria se explicado no facebook? That is the question!

  364. Marciano Diz:

    Meu tempo de aproximadamente 40 anos está se esgotando.

  365. Gorducho Diz:

    Bom… eu supuz que fosse uma página Facebook da FEESP.
    Como disse, não abri-a 🙁

  366. Marciano Diz:

    ATEA – Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos
    Grupo fechado
    Natala Franco Ribeiro e outros 4 amigos entraram
    Join
     
    Não posso participar da Atea, pois não sou ateu nem agnóstico.
     
    Como já declarei aqui inúmeras e incontáveis vezes (viu, Montalvão? Inúmeras!), como já disse reiteradas vezes, alinho-me com Sam Harris e outros.
     
     
    “In fact, “atheism” is a term that should not even exist. No one ever needs to identify himself as a “non-astrologer” or a “non-alchemist.” We do not have words for people who doubt that Elvis is still alive or that aliens have traversed the galaxy only to molest ranchers and their cattle. Atheism is nothing more than the noises reasonable people make in the presence of unjustified religious beliefs.”
    Sam Harris, Letter to a Christian Nation
     
    “I contend we are both atheists, I just believe in one fewer god than you do. When you understand why you dismiss all the other possible gods, you will understand why I dismiss yours.”
    …Stephen F Roberts
     
    “We are all atheists about most of the gods that humanity has ever believed in. Some of us just go one god further.”
    ? Richard Dawkins, The God Delusion
     
    Na verdade, ateísmo é um termo que nem deveria existir. Ninguém precisa se identificar como não-astrólogo ou não-alquimista. Não temos palavras para pessoas que duvidem de que Elvis ainda está vivo ou que alienígenas cruzaram a galáxia apenas para molestar rancheiros e seu gado. Ateísmo não é mais do que esperneio que pessoas sensatas fazem na presença de crenças religiosas injustificáveis.
    Sam Harris.
     
    Eu sustento que nós dois somos ateus. Eu apenas acredito em um deus a menos do que você. Quando você entender por que rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu.
    Stephen F Roberts
     
    Nós somos todos ateus com relação à maioria dos deuses em que a humanidade já acreditou. Alguns de nós só vai um deus mais além.
    Richard Dawkins
     
    Em outras palavras, sou tão ateísta quanto sou alobisomista.

  367. Gorducho Diz:

    Pra mim no Google aparece
    Federação Espírita do Estado de São Paulo – Página inicial | Facebook
    https://pt-br.facebook.com › Locais › São Paulo
    Decepcionada com oq li sobre a morte de uma pessoa dentro da Feesp sem que … com a notícia da falta de assistência de vocês no caso do Claudio Arouca.
     
     
    Então supuz que fosse uma página Face deles e ali estivesse o posicionamento deles. Mas repito: pra abrir pede login no Facebook.

  368. Marciano Diz:

    É, GORDUCHO, parece que supôs algo não verdadeiro.
    A feesp tem página no facebook, mas nada de defesa lá.
    Nem na página oficial.
    Morta a cobra, aqui está o pau:
    http://feesp.com.br/
     
    Vamos ver se o dorminhoco Analista Vinicius nos alumia.

  369. Marciano Diz:

    Se o que o parente do falecido diz no grupo da Atea no Facebook é verdade, a feesp precisa se explicar.
    Cheio de detetives médiuns lá e nenhum deles encontrou o cadáver num banheiro lá dentro?
    Isto ficaria mal para a imagem dos videntes.

  370. Marciano Diz:

    GORDUCHO, o mistério só aumenta.
    A denúncia transcrita por Vinicius ainda está no facebook, podendo ser aberta no link que deixei acima, mesmo por quem não tem facebook, desde que se cadastre.
    Já a que você menciona, foi retirada.
    Veja o que aparece:
    Este conteúdo não está disponível no momento
    O link que você seguiu pode ter expirado, ou a página pode estar visível apenas para um público no qual você não está incluído.

  371. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “texto do Truzzi em que ele diga o que quer que ele fale, que é bom, nada, né?”
    .
    Tem sim, Montalvão. Mais ou menos. Infelizmente muitos dos escritos de Truzzi foram jogados fora. Mas há uma carta de Martin Gardner para Truzzi, de 1º de agosto de 1981, em que Gardner diz:
    .
    Unless you have some very recent Popper pronouncements up your sleeve, I suspect this is another example of what I call Truzzese, comparable to your attempt a few years ago to persuade me that Ray and I should call ourselves “para-psychologists” because we study parapsychology.”
    .
    Truzzi respondeu a carta de Martin em 26/08/1981. Ele diz:
    .
    You refer to my Truzzese in wanting to have you and other negative researchers and analysts of psi studies also be called parapsychologists as though this were original to me. I remind you that (1) the term as defined by Rhine did not include belief in psi and explicitly did so, (2) I have met many parapsychologists in the PA who are skeptics like Ray and me, (3) Hansel was a member of the Parapsychological Association. See also my article on Kurtz’s views for more arguments on this point.
    .
    Note, portanto, que Truzzi fala explicitamente que queria que Gardner se declarasse parapsicólogo. Gardner, que me conste, nunca foi membro da PA. Pode conferir: o nome dele não consta:
    .
    http://www.parapsych.org/section/14/pa_member_index.aspx
    .
    Ele era membro do CSICOP, e antes, do Resources for the Scientific Evaluation of the Paranormal. Então fica PROVADO que para Truzzi não é preciso ser membro da PA para ser parapsicólogo.
    .
    De novo: Eu sou mais eu 😉

  372. Marciano Diz:

    Como tenho meios inconfessáveis de burlar essas proibições absurdas, eis aqui o texto omitido:
    “Decepcionada com a notícia da falta de assistência de vocês no caso do Claudio Arouca. O carro estava lá e vcs não deixaram ver as filmagens? A pessoa morta no banheiro por 2 dias e ninguém viu? E a perícia confirmou tudo isso. Não há como contestar. Sou espírita desde que me conheço e não foi isso que aprendi. Fora da caridade não há salvação. Não é? O que houve? Ninguém vai se pronunciar em nome da Federação?”
    Deixo de dar o nome da pessoa que postou o comentário para respeitar sua privacidade.
     
    É uma mulher.

  373. Marciano Diz:

    O pior é que o comentário foi postado hoje e já não está mais disponível.
    É na página da feesp no facebook.
    Eu só queria que eles mostrassem sua versão, mas parece que resolveram suprimir o comentário.
    Ainda bem que tenho poderes (naturais) para essas coisas.

  374. Marciano Diz:

    Aconselho quem tem facebook e interesse no caso que acesse o link que disponibilizei acima (da atea), antes que desapareça também.

  375. Marciano Diz:

    Se bem que o texto já foi transcrito aqui por Vinicius.

  376. Vinicius Diz:

    “A resposta da FEESP aparentemente está no Facebook só que pra olhar tem que tê-lo (eu não uso…).”
     
    página do facebook retirada do ar ❗
     
    página da feesp: http://www.feesp.com.br
     
    “a FEESP se solidariza com os familiares do Sr. Claudio Arouca, que desencarnou nas dependências da casa e compreende a dor imensa que os acomete. Rogamos a Jesus que ampare a todos”
     

  377. Marciano Diz:

    O endereço da feesp no facebook é este:
    https://www.facebook.com/UMSENTIDOPARASUAVIDA.FEESP

  378. Vinicius Diz:

    Também tem o GOOGLE, comentários de pessoas querendo explicações:
     
    https://www.google.com.br/#q=federa%C3%A7%C3%A3o+espirta+sp&lrd=0x94ce59ad9bf18e2d:0x2e2def34438ba921,1,

  379. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Meu primo nasceu em 31 de outubro de 1971. Tem 45 anos. Somei a idade dele ao número do ano em que nasceu e deu 2016.
    Milhões já confirmaram! Agora explica se for capaz!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Oh, sim: sesqueci de dizer: o mistério é maior: a conta só funciona com quem já aniversariou!

  380. Marciano Diz:

    Obrigado pela intervenção, VINICIUS.
    Parece que a feesp não quer se defender das acusações.
    Prefere se solidarizar.
    Bem, os textos do parente e da espírita revoltada estão aí acima.
    Tirem suas próprias conclusões.
    Qui tacet consentire voluit.

  381. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O Vitor também pesquisou e não encontrou nada. Ele acha que a feesp ainda não se manifestou sobre o caso.”
    /,
    CÊS INDA NÃO ENTENDERAM: a FEESP tá esperando o espírito comunicar e dar seu depoimento, não querem antecipar conclusão sem que o principal envolvido dê sua versão…

  382. Marciano Diz:

    O link do Google, postado por Vinicius, mostra isto:
     
    Federação Espírita do Estado de São Paulo – FEESP
    Ed. Allan Kardec – Rua Dona Maria Paula, 140 – Bela Vista, São Paulo – SP
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    125 comentários
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    Mais úteis
     
    Marcelo Bexiga
    na última semana
    Gostaria que a Direção desta entidade se pronuncie e esclareça a respeito do ocorrido com a família do Claudio Arouca, o mais breve possível, para que a nota em repúdio que se iniciou se cesse rapidamente. Sou admirador desde a minha infância do Espiritismo e espero que corresponda as expectativas. Obrigado.
    Útil?
     
    Jose Alves
    8 fotos
    2 meses atrás
    Lugar de silencio paz, boas energias. Lugar para você entender muito bem o evangelho de JESUS nos dias atuais através das palestras, e ainda receber as bençãos espirituais pela imposição das mãos de
     
    Não suprimi os nomes porque ainda está disponível para quem clicar no link.

  383. Marciano Diz:

    Eu sei, Montalvão, mas os médiuns videntes não viram o desencarne, não viram o corpo, por dois dias.
    Lá é cheio de detetives médiuns.
    Por que não revelaram logo à família?
    Havia pedido até em jornais.
     
     
    Por: Redação Atlântica News
    14/07/2017 – 15:18:47
    Foto: Arquivo PessoalFoto: Arquivo Pessoal
    Encontra-se desaparecido desde quinta-feira (13), em São Paulo, Cláudio Arouca, irmão do médico urologista Ubirajara Arouca, de Eunápolis.
     
    De acordo com uma sobrinha de Cláudio, ele saiu de casa cedo e não voltou. O carro dele foi encontrado no distrito paulistano Consolação, região central da capital.
     
    “Ele é pai de 3 filhos menores de idade. A família está em franco desespero! POR FAVOR, ajudem a compartilhar! Quanto mais gente for alcançada, mais chances teremos! Obrigada desde já! E vamos orar”, escreveu a sobrinha em sua página no Facebook.
     
    A família pede para que quem souber notícias do paradeiro de Cláudio entre em contato pelo número (73) 3261-2731.
     
     
    Por que algum médium vidente e caridoso não atendeu ao pedido da família?
    Falta de emoção, não foi.
    Dá pra ver que os parentes estavam desesperados.
     
    Será que é porque vidência não existe?
    É tudo conversa fiada?
     
    Essa hipótese explicaria o encontro do corpo num banheiro da própria feesp só dois dias depois da morte, mas não o descaso com a família, como relatado pelo sobrinho.

  384. Marciano Diz:

    Eu aposto minhas fichas (todas) na inexistência de vidência.
    Isto só existe na imaginação de espertos e de ingênuos.
     
    Não dá pra dizer que só funciona quando há emoção, pois o apelo transcrito acima e publicado no facebook e em jornais deixa claro que transbordou emoção.
     
    Acho que muita gente vai deixar de ser espírita por causa desse lamentável incidente.
     
    Desafortunadamente, isto é mais convincente do que nossos argumentos.
     
    É preciso uma desgraça para que alguns (poucos) se deem conta de que não existe vidência.
     
    Infelizmente, a dor da família talvez reforce a crença em espíritos, também inexistentes.
     
    Quem perde (um pouquinho) credibilidade é o espiritismo, mas o espiritualismo não perde nada.
     
    Os crentes mudam de uma crença para outra, mas não querem ver.
     
    Isto é sério!

  385. Marciano Diz:

    Os nomes mencionados acima bem como o telefone da família não foram suprimidos porque são fatos públicos e notórios, publicados em jornais e constantes de sítios da internet.
    Suprimi o nome da espírita revoltada porque o texto dela foi retirado da web, não estando disponível.
     
    Usei de meios inconfessáveis para resgatar o texto retirado, mas como não sei se a espírita revoltada concordou ou não com a retirada do texto, deixei seu nome de fora.

  386. Marciano Diz:

    O texto onde aparece o apelo da família está aqui:
    http://www.atlanticanews.com.br/noticias/geral/15758/esta-desaparecido-em-sao-paulo-claudio-arouca-14-07-2017/
    Agora preciso parar aqui, ou tenho prejuízo financeiro.
    Volto quando puder.

  387. Vinicius Diz:

    o que pode ser que aconteça também, é por serem espíritas há muito tempo (foi o que eu percebi pelos comentários) não pegarem pesado com a feesp.
     
    o que estranhei é que não há essa notícia no G1 , R7 e nos jornais menciona apenas que encontraram o rapaz morto em São Paulo. Apenas no facebook e no site da feesp é que dá a entender que fora encontrado num banheiro lá e que a namorada dele trabalha lá.

  388. Gorducho Diz:

    É: olhei no Sítio oficial e está a nota lacônica citada pelo AVi.
    Então o fato básico, i.e.: o falecimento desse Sr. lá nas dependências está confirmado.
     
    O ponto é: ❓ nenhum espírito guardião da Casa avisou nada ❓

  389. Vitor Diz:

    Isso confirma que espíritos não possuem uma boa visão do mundo físico….

  390. Marciano Diz:

    E como explica que eles encontrem cadáveres, como já foi noticiado aqui várias vezes?
    Tem o cara no Ceará, tem o perneta…
    Emoção, teve de sobra.
    Para mim, isto confirma que espíritos não existem, portanto, mediunidade também não, pois não se pode servir de meio para o nada.

  391. Marciano Diz:

    Vitor Diz:
    SETEMBRO 19TH, 2016 ÀS 4:14 PM
    eu estou boiando nesse papo de gelatina – daonde surgiu isso?
    .
    Mas não são só as cores que são importantes, de preferência a cena deve transmitir alguma emoção, seja de tranquilidade, repulsa, alegria, medo…

  392. Vitor Diz:

    No caso eu penso que os espíritos veem do mundo físico aquilo que lhes é mais significativo. Veem os familiares, a terra natal, etc. O espírito perneta ainda guardava diversos hábitos terrenos, e queria se ver enterrado de forma completa.
    .
    Não quero defender a FEESP, nem vou. Mas não seria possível de o corpo ter sido morto em outro local e sido posto no banheiro após a faxina das empregadas?

  393. Marciano Diz:

    Gorducho Diz:
    JANEIRO 11TH, 2017 ÀS 4:32 PMPois é… mas aí o Sr. auto-detona a tese da cegueira porque de fato não eram espíritos.
    Dr. Phinuit não era um espírito…
    Os espíritos podem ser cegos, mas não desmemoriados.
    Ele não sabia nem onde nasceu (já dou de barato que o endereço se referisse a um apartamento no prédio…).
     
    Quanto os espíritos do Drayton Sr. + Etta é completamente insustentável a cegueira.
    Tem a mancha e tem a pera murcha. E mesmo que o velho fosse um taradão que passasse o dia “olhando” (segundo a desesperada tentativa da Administração) os pensamentos das empregadas – com intenções de captar outras coisas, claro…- aí rui por terra a desculpa da emoção.
    Por que não tem como alegar que uma banheira – imagino eu que fosse isso que virou aquelas nas quais se banhavam quase sentados…- ou um pera murcha seja fatos emocionantes. Então as desculpas vão produzindo cada vez novos plot holes.
    E os nossos experimentos são muito bem claros porque todo e qualquer experimento sério tem que ter foco: nosso teste é teste de espiritismo.

  394. Marciano Diz:

    Nenhum criminoso mataria alguém e desovaria o corpo num banheiro da feesp.
    Ademais, tudo aponta para um enfarte de miocárdio.
    É só aguardar a necrópsia.
    Não leu a nota do jornal, acima?

  395. Marciano Diz:

    Alguém mata outrem provocando não sei como um infarto, aguarda dois dias e desova o corpo num banheiro da feesp.
    Realmente, Vitor, você tem muita imaginação.
    Ou faz muito esforço para defender suas crenças científicas.

  396. Vitor Diz:

    Não li a nota. Achei que tinha ocorrido um crime.

  397. Marciano Diz:

    Só para sacaneá-lo, Vitor.
    O corpo jamais poderia ser morto em outro local.
    A potencial vítima, sim. Só se fala em corpo após a morte, nesses casos.
    Fala-se em corpo de uma pessoa viva, mas não em caso de homicídio ou morte natural. Nesse caso, corpo, só após a morte.
    Não se mata um corpo.

  398. Gorducho Diz:

    Imagino que a “desculpa” do Administrador é que o espírito do velho não enxergou a pera murcha nem a mancha, mas decerto era taradão e ficava lendo os pensamentos das empregadas – bem pode-se imaginar com que intenções… 😳
    Segundo a mente do Administrador, claro. Porque a teoria espírita é clara quanto ao fato de que eles enxergam até melhor que nós vivos!

  399. Marciano Diz:

    Desculpe a sacanagem.
    Gorducho já notou que eu pego leve com você. Não resisti.
    É que lembrei dos tempos de polícia, quando havia um caso antigo em que o boletim de ocorrência dizia que “o corpo pedalava, momentos antes, uma bicicleta”.
    Virou anedotário policial.
    Circulavam em todos os lugares cópias do B. O.

  400. Vitor Diz:

    “Quanto os espíritos do Drayton Sr. + Etta é completamente insustentável a cegueira.”
    .
    Sim, é. Mas foi dito explicitamente que a visão se desenvolveu ao longo de anos…

  401. Vinicius Diz:

    Bom, lá tem cerca de 20 banheiros, alguns com porta de MOGNO outros de METAL.
     
    mas o que está impressionando mesmo a comunidade espírita é que alegam que o lema “fora da caridade não há há salvação” não tenha sido seguido por eles.
     
    Dizem que alguns outros estabelecimentos forneceram imagens de cameras e eles não, por exemplo.

  402. Vinicius Diz:

    Vitor, se a comunicação mediunica existisse creio que o espírito desse senhor tentaria comunicar sua namorada(que trabalha lá, não sei se como voluntária) por meio dos trocentos médiuns que tem lá.
     
    Os trocentos médiuns só repetem o que está escrito no evangelho e livros do CX. Certa vez em uma palestra o espírito mentor praticamente plagiou o expositor “carnal” da palestra.

  403. Vinicius Diz:

    MARCIANO, mas agora não querendo defender nenhum lado: a pessoa pode chegar e requisitar imagens de câmera sem algum pedido judicial ou policial sei lá?

  404. Marciano Diz:

    Não, Vinicius. Mas a polícia pode e deve requisitar as imagens.

  405. Marciano Diz:

    Cheguei até a pensar que fosse alguma brincadeira de mal gosto, mas comecei achando notícias em jornais locais, depois você mostrou a feesp admitindo o fato.
    Estava morto há dois dias num banheiro da feesp e nada de explicações.
    Pelo que consta de noticiários locais, seria infarto, mas aguarda-se necrópsia para confirmar.
    Se for confirmada morte natural, ainda haverá, no mínimo, pelo que afirma o sobrinho do morto, falta de respeito, dignidade e negligência por parte da feesp.

  406. Marciano Diz:

    Comparem esses dois textos:
     
    1 “a FEESP se solidariza com os familiares do Sr. Claudio Arouca, que desencarnou nas dependências da casa e compreende a dor imensa que os acomete. Rogamos a Jesus que ampare a todos”
     
    2

    REPÚDIO A FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DE SÃO PAULO – FEESP
     
    Meu tio, Claudio Arouca, não respondeu mais as mensagens do Whatsapp por volta das 11h de Quinta-feira (13/07), tinha uma reunião importante no período da tarde e não compareceu.
     
    A família ficou preocupada e começamos a procura-lo. O último lugar que ele estava quando respondeu a última mensagem era na Federação Espírita do Estado de São Paulo na Rua Maria Paula, 140.
     
    Fomos na Feesp perguntar se alguém tinha passado mal, se viram ele e pedimos acesso as gravações das cameras de segurança. Não foi passado nenhuma informação e foi negado o acesso as gravações.
     
    Estavamos desesperados, com um ente querido desaparecido e mesmo nessa situação negaram o acesso, alegando que liberariam somente perante ordem judicial. Começamos a procurar em todos hospitais da cidade, iml, delegacias e nenhuma notícia.
     
    O carro que meu tio estava usando estava no estacionamento da federação desde quinta de manhã e ele não fez nenhuma movimentação na conta bancária depois das 10h de quinta.
     
    Na sexta (14/07) continuamos as buscas nos arredores da feesp, verificamos as cameras dos estabelecimentos ao redor ( que diferentemente da feesp, se sensibilizaram e liberaram o acesso) e fomos novamente na feesp verificar se tinham visto ele e novamente foi negado o acesso as cameras
     .
    Um milhão de pensamentos começaram a passar pela cabeça, que ele podia ter sequestrado, torturado, etc. Cada ligação para o iml era angustiante com a possibilidade de confirmação da morte.
     
    Ontem, 15/07, fomos novamente na feesp e comunicaram que encontraram um corpo no banheiro. Demoraram para liberarem para irmos reconhecer o corpo porque estava tendo festa na federaçao, mesmo com um corpo no prédio. A alegação era essa “está tendo uma festa, tem muita gente , vocês vão ter que esperar”.
     
    Depois de muito desgaste, conseguimos ir e fazer o reconhecimento do Claudio. O corpo já estava em estado de decomposição. As funcionárias da limpeza alegavam que tinha realizado a limpeza do banheiro na sexta e não tinha nenhum corpo, o que é mentira porque segundo a pericia o corpo estava desde quinta e pelo estado de deteriorização não era possível ter menos de 24h da morte.
     
    A minha família foi tratada com total desrespeito pelos funcionários da feesp, desde os funcionários do nível operacional até os diretores, em especial pela presidente da feesp Zulmira da Conceição Chaves Hassesian.
     
    O que mais me surpreendeu e entristeceu foi a falta de empatia e boa vontade dos funcionários e da Zulmira. Estavamos desesperados, precisando de ajuda e foi negado em um lugar que se propoe a ajudar os outros. Depois do reconhecimento do corpo, mesmo com a confirmação da perícia que o corpo estava desde quinta, a feesp continuou defendendo que tinha menos de 24h do falecimento.
     
    A doutrina   realmente muito bonita, é uma pena que seus líderes tenham ações completamente distoantes do que é pregado.

  407. Marciano Diz:

    Podiam, ao menos, eles mesmos efetuarem buscas nas imagens.
    O carro estava, segundo o sobrinho, estacionado no interior da feesp.
    O último lugar de onde se teve notícia do morto foi na feesp.
     
    Compreendo a situação de desespero da família, mas deveriam ter acionado a polícia.
     
    Agora, vamos aguardar para ver no que dá.

  408. Marciano Diz:

    Esse negócio de não deixarem a família reconhecer o corpo porque estava havendo uma festa parece até coisa de filme.
    A namorada do morto trabalha na feesp.
    Que coisa!

  409. Marciano Diz:

    Gorducho, o que você viu foi o depoimento da F. H., outra mulher, cujo comentário também não está mais visível, mas que consegui obter.

     
    Decepcionada com oq li sobre a morte de uma pessoa dentro da Feesp sem que ninguem percebesse ou desse qq atenção à familia. Eu sempre pensei que os verdadeiros espíritas praticavam aquilo que pregam… Ajudar quem está nas ruas é mais bonito, dá a impressao de caridade… mas e qto ajudar quem estava DENTRO da casa de vcs? Que essa presidente sinta vergonha e peça pra sair!
     
    Segue-se comentário de C. A. V., a mulher mencionada antes:
     
    Decepcionada com a notícia da falta de assistência de vocês no caso do Claudio Arouca. O carro estava lá e vcs não deixaram ver as filmagens? A pessoa morta no banheiro por 2 dias e ninguém viu? E a perícia confirmou tudo isso. Não há como contestar. Sou espírita desde que me conheço e não foi isso que aprendi. Fora da caridade não há salvação. Não é? O que houve? Ninguém vai se pronunciar em nome da Federação?
     
    Seguem-se vários comentários de outras mulheres, cujos nomes estou omitindo, em razão de o comentário estar restrito:
     
    Inconformada e indignada com os procedimentos dos dirigentes dessa instituição diante do falecimento do meu amigo de infância nas suas dependências! Vergonhoso e desumano o ocorrido!
     
    Não consegui compartilhar o post do meu primo, por isso, copiei o mesmo para ao menos tentar explicar o triste ocorrido, que cada vez se torna uma história mais desumana. O sentimento de tristeza, indignação e raiva são inexplicáveis.
    A seguir ela reproduz o texto do sobrinho, já constante do blog.
     
    Triste as circunstâncias do desencarne desse senhor, porém, não acho justo condenarem uma casa tão abençoada e que presta auxílio a todos que a procuram. Se houve erro humano, que sirva de aprendizado. No mais, volto a ressaltar que o trabalho desenvolvido por esta instituição é muito sério e de suma importância para melhora, evolução e orientação de todos nós. Que Deus ampare e tranquilize o coração da família, ilumine o caminho do senhor que voltou a pátria espiritual e proteja a todos nós.
     
    Absurda a falta de compaixão e auxílio no que diz respeito ao caso do nosso querido Cláudio Arouca, essas pessoas deveriam recomeçar os estudos sobre o Espiritismo e reavaliar o que chamam de solidariedade e auxílio ao próximo.
     
    Vergonha e repúdio em nome dessa família que foi tão desrespeitada num momento de tanta dor !!! E perdemos uma grande pessoa , que deixou filhos sem um sorriso lindo que acolhia e acabava com todos os problemas … Vergonha de vcs… que se dizem seres humanos e estão a frente de um lugar onde a doutrina prega o amor e o próximo… Mas lá em cima tem alguém vendo a tudo e vcs meus caros com certeza tem filhos, irmãos, pais .. a vida ensina .. senão pelo amor , pela dor
     
    Vergonha e repúdio em nome dessa família que foi tão desrespeitada num momento de tanta dor !!! E perdemos uma grande pessoa , que deixou filhos sem um sorriso lindo que acolhia e acabava com todos os problemas … Vergonha de vcs… que se dizem seres humanos e estão a frente de um lugar onde a doutrina prega o amor e o respeito ao próximo… Mas lá em cima tem alguém vendo a tudo e vcs meus caros com certeza tem filhos, irmãos, pais .. a vida ensina .. senão pelo amor , pela dor
     
     
    Tem muitos outros.
    Curioso é que só tem mulheres comentando.

  410. Gorducho Diz:

    When I commenced my series of sittings with Mrs. Leonard the proofs increased and ultimately convinced me of two facts. Firstly, that my father and others in the Beyond are able to observe my actions and my surroundings;
     
     
    Your father mentions a ceiling in your house, as if some mark needed to be covered up.
     
    so slight a stain that it was not discernible unless pointed out. On hearing this we proceeded to inspect. The mark was fairly large, but would not, I think, have been noticed in a casual glance, for the discolouration was of the slightest. Certainly it had not been observed by either of us, and would not, but for my father’s allusion, have been brought to our notice.
     
     
    – Ask Clara what has gone wrong in the cupboard; we got an idea that something had not been keeping well.
     
    While at our house one of her friends brought her a fine pear. This was put away for safe keeping at the back of a cupboard. There it lay forgotten. It was near the end of November when, in cleaning out the cupboards, the pear was discovered in an advanced stage of decay
    .

  411. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Como já declarei aqui inúmeras e incontáveis vezes (viu, Montalvão? Inúmeras!), como já disse reiteradas vezes, alinho-me com Sam Harris e outros.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: inúmeras, incontáveis, qual sua prima “extremamente”, são usadas como forma de dar ênfase ao que se diz, mas, geralmente são desnecessárias, exageradas ou mesmo erradas.
    .
    Se alguém afirma: “já declarei aqui inúmeras e incontáveis vezes”, em termos concretos, deve ter sido uma quantidade tão elevada que se torna impossível contá-la. Se foi assim ou se assim foi, tudo bem, mas se, digamos, foram quinze, vinte declarações, qualificá-las de “incontáveis” é exagero… e erro.
    .
    Aliás, já comentei isso aqui inúmeras vezes, e ninguém liga…

  412. Marciano Diz:

    Aqui está o Jornal FEESP -Ed. Abril de 2014 :
     
    https://issuu.com/feesp/docs/jornal-feesp-abrilde2014
     
    Se forem direto à página 23, encontrarão o convite para o congresso feesp 2014. Dêem um zoom, e encontrarão:
     
    Posto Médico
    Subsolo 1 – Médicos e Enfermeiros
    Subsolo 2 – Ambulância
     
    Banheiros masculinos e femininos disponíveis em todos os andares.
     
    Segurança
    Equipe de Segurança contratada pela feesp.
     
    Não será permitida a entrada sem o crachá e pulseira.
     
     
    Não acreditem em mim. Abram o jornal, vão à página 23 e leiam o convite.

  413. Marciano Diz:

    Inúmero é o que não pode ser numerado.
    Incontável, é o que não pode ser contado.
    Se acha que estou exagerando, enumere, conte quantas vezes eu afirmei isto aqui.
    Se disser o número certo, foi exagero. Se não conseguir contar, enumerar, é porque foram incontáveis vezes, inumeráveis vezes.
    Let’s go, come on! Give it a go!
    NOTA: Se disser que foram n vezes, tem de enumerá-las, contá-las, apontando as ocorrências.
    Se eu encontrar uma a mais, será meu cisne negro.
    Cuidado com o n+1.
     
     
    Para facilitar sua tarefa, aqui vai mais uma vez (pode contar esta):
     
     
    Eu já disse e continuo dizendo aqui, inumeráveis e incontáveis vezes:
     
    “In fact, “atheism” is a term that should not even exist. No one ever needs to identify himself as a “non-astrologer” or a “non-alchemist.” We do not have words for people who doubt that Elvis is still alive or that aliens have traversed the galaxy only to molest ranchers and their cattle. Atheism is nothing more than the noises reasonable people make in the presence of unjustified religious beliefs.”
    Sam Harris, Letter to a Christian Nation
     

    “I contend we are both atheists, I just believe in one fewer god than you do. When you understand why you dismiss all the other possible gods, you will understand why I dismiss yours.”
    …Stephen F Roberts
     

    “We are all atheists about most of the gods that humanity has ever believed in. Some of us just go one god further.”
    Richard Dawkins, The God Delusion
     

    Na verdade, ateísmo é um termo que nem deveria existir. Ninguém precisa se identificar como não-astrólogo ou não-alquimista. Não temos palavras para pessoas que duvidem de que Elvis ainda está vivo ou que alienígenas cruzaram a galáxia apenas para molestar rancheiros e seu gado. Ateísmo não é mais do que esperneio que pessoas sensatas fazem na presença de crenças religiosas injustificáveis.
    Sam Harris.
     

    Eu sustento que nós dois somos ateus. Eu apenas acredito em um deus a menos do que você. Quando você entender por que rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu.
    Stephen F Roberts
     

    Nós somos todos ateus com relação à maioria dos deuses em que a humanidade já acreditou. Alguns de nós só vai um deus mais além.
    Richard Dawkins
     

    Em outras palavras, sou tão ateísta quanto sou alobisomista.

  414. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    MAIO 24TH, 2014 ÀS 2:30 PM
     

    Uma de 2014:
     
    Para a LARISSA, antes de conhecer os motivos que a levaram a acreditar que a falta de crença é uma crença, só tenho a tentativa desesperada de dizer-lhe que se ateu é quem acredita na inexistência de divindades, eu não sou ateu, como venho dizendo aqui no blog há tempos. Eu simplesmente não acredito em divindades. Isto é sutilmente diferente de acreditar na inexistência de quem não tem como existir.
    Não posso ser chamado de ateu porque não acredito em divindades da mesma maneira que não acredito em fadas (Conan Doyle acreditava). Se eu tiver de ser chamado de ateu, terei de ser chamado de afadista também, o que não faz o menor sentido.
    Eu sou crente na inexistência de fadas.
    Como se vê, esse negócio de dizer que quem não acredita, acredita na descrença, é mero jogo de palavras.
    Por esse critério ilógico a descrença seria impossível.
    Isso é muito semelhante ao argumento falacioso de comunistas que dizem que quem não é da ESQUERDA é da DIREITA.
    Para os que ainda não compreenderam, é a mesma coisa que dizer que quem não é meu amigo é meu inimigo.
     
    Outra, do ano passado:
     
    Marciano Diz:
    JULHO 12TH, 2016 ÀS 4:21 PM
     
    AMIGO PASTOR, vejo agora sua pergunta sobre meu “ateísmo”.
    O amigo não deve ter visto meus pronunciamentos anteriores a respeito da questão.
    Não me considero ateu.
    Resumindo, lembro que, como já disse reiteradas vezes, alinho-me com Sam Harris e outros.
     
     
    Tem comentário do Biasetto, perguntando por que não gosto de ser chamado de ateu, mas não encontrei (por isso digo que são inumeráveis).
     
    Olhe que o Biasetto sumiu daqui faz tempo.
     
    Tem comentário onde nego para o Marden que eu seja ateu (este, faz tanto tempo que nem sei se os novos comentaristas o conhecem).

  415. Marciano Diz:

    Montalvão, não sei se foram 31, 83 ou 132 vezes, mas eu vivo dizendo isso aqui e perdi a conta.
    Não consigo enumerar. Nem pretendo.
    Se conseguir que entendam meu POV, já basta.

  416. Marciano Diz:

    Montalvão, achei um comentário bem antigo, do tempo do Biasetto, de 2012:
     
    Marciano Diz:
    JULHO 2ND, 2012 ÀS 11:21 PM
    Phelippe,
    eis aí um bom motivo pelo qual não aceito o rótulo de ateu. Se até espíritos podem ser ateus, tô fora.
    Eu não acredito em espiritos.
    .
    René Guénon na wikipedia:
    René Guénon, également connu sous le nom Abd al-Wâhid Yahyâ, né le 15 novembre 1886 à Blois, en France, et mort le 7 janvier 1951 au Caire, en Égypte, est un métaphysicien français.
    Il a publié dix-sept ouvrages de son vivant, auquels s’ajoutent dix recueils d’articles publiés à titre posthume, soit au total vingt-sept titres régulièrement réédités. Ces livres ont trait, principalement, à la métaphysique, à l’ésotérisme et à la critique du monde moderne.
    Dans son œuvre, il se propose soit d’« exposer directement certains aspects des doctrines métaphysiques de l’Orient1 », doctrines métaphysiques que René Guénon définissait comme étant « universelles2 », soit d’« adapter ces mêmes doctrines [pour des lecteurs occidentaux] en restant toujours strictement fidèle à leur esprit3 » ; il ne revendiqua que la fonction de « transmetteur » de ces doctrines4 , dont il déclarait qu’elles sont de nature essentiellement « non individuelle5 », reliées à une connaissance supérieure, « directe et immédiate », qu’il nomme « intuition intellectuelle6 ». Ses ouvrages, écrits en français (il contribua également en arabe pour la revue El Maarifâ), sont traduits en plus de vingt langues.
    Son œuvre oppose les civilisations restées fidèles à l’« esprit traditionnel »7 qui, selon lui, « n’a plus de représentant authentique qu’en Orient »8 à l’ensemble de la civilisation moderne, considérée comme déviée. Elle a modifié en profondeur la réception de l’ésotérisme en Occident dans la seconde moitié du XXe siècle9, et a eu une influence marquante sur des auteurs aussi divers que Mircea Eliade, Raymond Queneau ou encore André Breton.
    http://fr.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Gu%C3%A9non

     
     
    Saudade das pessoas.
    Nostagia desse tempo.
    Eu era tão inocente. Nem sabia o que era HTML.
     
    Mas já sabia que ateu é o c(acete)!
    Só porque não acredito em histórias da carochinha querem me colar um rótulo ❓

  417. Marciano Diz:

    “Marciano é ateu.” 😡 👿

  418. Marciano Diz:

    Só aqui, neste tópico, o galo nem cantou uma vez e eu já neguei o rótulo um monte de vezes.
    Quando vão entender que o fato de um otário acreditar numa história infantil não implica que tenham de arranjar um nome para quem não acredita?

  419. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se disser que foram n vezes, tem de enumerá-las, contá-las, apontando as ocorrências.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: “n” é uma notação matemática, a gramática disponibiliza termos sobejantes para expressar quantidades, definidas ou indefinidas. Quando trazida à luz, e durante a infância, era até criativo dizer “n vezes”. Depois que envelheceu tornou-se de uma pobreza sem par.

  420. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se acha que estou exagerando, enumere, conte quantas vezes eu afirmei isto aqui.
    Se disser o número certo, foi exagero. Se não conseguir contar, enumerar, é porque foram incontáveis vezes, inumeráveis vezes.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: OH, MY FRIEND, é claro que dá para contar, só vai dar trabalho… não o faço por que tenho pouco tempo e preciso gastá-lo proficuamente. Senão morro e não fiz nada…

  421. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: No caso eu penso que os espíritos veem do mundo físico aquilo que lhes é mais significativo. Veem os familiares, a terra natal, etc. O espírito perneta ainda guardava diversos hábitos terrenos, e queria se ver enterrado de forma completa.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: beleza! Pessoas que gostavam de ler e escrever certamente enxergam textos sem dificuldades! Podemos, pois, preparar testes de leitura!
    /
    ./
    VISONI: Não quero defender a FEESP, nem vou. Mas não seria possível de o corpo ter sido morto em outro local e sido posto no banheiro após a faxina das empregadas?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vai ver é: o sujeito morreu no salão de danças e o pessoal o guardou no banheiro até que terminasse a festa, para depois resolverem o que fazer. Aconteceu que, já cansados de tanto arrasta pé, sesqueceram do defunto e todos se retiraram sem lembrar do esquecido.
    .
    Tão simples, não sei por que complicam…

  422. Marciano Diz:

    Eu também não sou de direita. Simplesmente sou A-esquerdista.
    Nem imaginam o tamanho desse A.
    Existem ateus, não nego. Só não é meu caso.
    Se não me engano, Vitor já disse ser ateu.
    No meu caso, chamarem-me de ateu só porque não acredito em histórias para boi dormir é falácia da falsa dicotomia.
    Quem não é meu amigo é meu inimigo, como disse para a Larissa.
    Coisa de criança.
     
    E tá ficando cada vez mais difícil enumerar minhas negações, sem exagero.
    Por incrível que pareça, talvez não tenha sido suficiente, pois volta e meia alguém me chama de ateu.
     
    Gravei o texto para repostar aqui sempre que alguém cometer esse equívoco.
     
    Exagerado era o Cazuza, eu sou é inumerável. E não-rotulável.
    Vão botar rótulos nas comadres de suas madrinhas.

  423. Marciano Diz:

    Montalvão, Montalvão, por que me persegues? (Marciano, capítulo 9, versículo 4).
     
    Eu já dissera aqui, gramaticalmente, inumeráveis, incontáveis.
    Como reclamaste, falei em n, número indeterminado, para dizer que se contares, acharei mais uma vez, então será n+1.

  424. Marciano Diz:

    Está enxergando direito, Montalvão?
    Eu sou Marciano, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
    Levanta-te, Montalvvão, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
    Não precisa ficar 3 dias sem comer ou beber (ou será 03 dias, quiçá 003 dias?).

  425. MONTALVÃO Diz:

    “Não se mata um corpo.”
    /
    /
    NÃO?
    “E não temais os que MATAM O CORPO, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.”
    /
    Pronômios 10:16, brincadeira: Mateus 10:28
    /
    Hoje tô com a gota serena…

  426. MONTALVÃO Diz:

    /
    “lembrei dos tempos de polícia, quando havia um caso antigo em que o boletim de ocorrência dizia que “o corpo pedalava, momentos antes, uma bicicleta”.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é relativamente comum no meio policial (e em outros meios também) registros do tipo: “o Sr. Secundido caminhava para casa, no caminho o mesmo foi abordado por dois meliantes que passaram a agredi-lo, o mesmo tentou evadir-se do local, no entanto, o mesmo foi surrado até perder os sentidos.”

  427. Marciano Diz:

    Deu pra notar.
    Quando passares a acreditar em mim, mudarei teu nome de Montalvão para Montalvvão.
    Montalvão, em hebraico, significa “aquele que foi iludido por orações”.
    Quando te converterdes, serás o Montalvvão.
    Agora, ousar citar o livro que eu ditei a meus profetas contra o meu nome é ousadia digna do inferno.

  428. Marciano Diz:

    Bem que eu tentei erradicar o mal hábito policial e jurídico também de usar uma palavra que pode servir como conjunção, adjetivo ou substantivo como se fosse um pronome, mas foi debalde.
    E olhe que foram inúmeras e incontáveis as vezes em que tentei fazer com que deixassem o mal costume.

  429. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para facilitar sua tarefa, aqui vai mais uma vez (pode contar esta):

    Eu já disse e continuo dizendo aqui, inumeráveis e incontáveis vezes:[…]”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa é mole! Pela terceira vez na vida no sítio Marciano põe texto em extraterreno seguido da tradução. Quem duvida pode contar…

  430. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Quando passares a acreditar em mim, mudarei teu nome de Mon-talvão para Montalvvão.
    Montalvão, em hebraico, significa “aquele que foi iludido por ora-ções”.
    Quando te converterdes, serás o Montalvvão.
    Agora, ousar citar o livro que eu ditei a meus profetas contra o meu nome é ousadia digna do inferno.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é por essa e por outras que a malfadada malafaiada nossa igreja não sai do papel para o templo de Salomão: os sacerdotes da nova seita não se entendem…

  431. Marciano Diz:

    Com apenas 4 fundadores, não é difícil nos entendermos.
    Começo o entendimento sugerindo 50% das contribuições para mim (nada mais justo e perfeito, pois a ideia foi minha) e o restante 50% entre vocês.
    Se acharem pouco, basta multiplicarem, como o mestre ensinou com os pães e sardinhas.

  432. Marciano Diz:

    Ah, antes que eu me esqueça: as contribuições serão incontáveis e inumeráveis, mas ai do Vinicius, se não cuidar direitinho da contabilidade. Refiro-me ao caixa 3, claro. Caixa 2 é pra otários.

  433. Marciano Diz:

    Senhor Presidente, já que lembrou de nossa igrejinha, que tal contratarmos (pro bono, claro) um retrocausador americano para retrocausar nossa igrejinha?
    Assm, já começamos com uns 10 anos de existência e um templo maior do que o de Salomão Macedo.

  434. Marciano Diz:

    Se o peixe grande virou baleia, acho que os dois peixes podem virar sardinhas. Certo?
    E cinco pães. Ou 5 pães. Talvez 05 pães. Não, melhor 0005 pães.

  435. Marciano Diz:

    Já sei! Uma quantidade inumerável e incontável de peixes. E de dinheiro. Vivo.

  436. Marciano Diz:

    Marciano, capítulo 14,
    20 Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram levantaram doze cestos cheios.
    21 Ora, os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças.

  437. Vinicius Diz:

    opa, pode deixar que cuido da Contabilidade.
     
    O caso FEESP bombando hein: alguns chiquistas falaram que os médiuns de lá foram imprudentes, outros que a falange dos falcões estão arquitetando ardilosos planos.
    e outros querendo a renúncia da Presidenta ❗
     
    Será que a polícia já foi ao local?
    ou as preces de caritas acalmaram os ÂNIMOS?

  438. Marciano Diz:

    Olá, Vinicius.
    Só confio em você para a Contabilidade.
    Será que sai o impeachment da presidenta?
    Duvido muito. No final, botam tudo na conta dos falcões, que têm as costas largas.
    É pra isso que servem. Bodes expiatórios.
    Como diz o Montalvão, é por essa e por outras que dizem que filho feio não tem pai.

  439. Vinicius Diz:

    Marciano, acha que nossa Igreja poderia ter psicografia ara inocentar? leia uma que recebi:
    ======================
     
    Saudosos irmãos, que a doce paz de Jesus conforme o coração e alma dos que aqui ficaram…
     
    Ainda estou me acostumando na nova vida: a verdadeira, imperecível. A romagem carnal chegou ao fim. Fiquei durante 5 dias no sótão de um salão paroquial após exagerar nos acepipes e condimentos.
     
    A equipe de seguranças da paróquia é sensacional, todos os dias fazem rondas em todo o prédio, mas justamente nesse dia, por conta de uma festa julina não puderam realizar suas tarefas a contento…e por isso, não me encontraram moribundo no sótão…
     
    Ao chegar aqui no mundo maior, deparei-me com o incansável Dr.Bezerra que me abraçou afetuosamente e com lágrimas nos olhos dizia que lamentava muitíssimo, mas que não poderia ter feito nada, pois havia inúmeras caravanas de desencarnados para vigiar a festa julina e que as ações não seriam providenciais e causaria um tumulto ainda maior…E que mesmo eu sendo católico seria ajudado e amparado.
     
    Pessoal da Terra: não culpem ninguém, todos inocentes. Eu não pude avisar estava desfalecido, torpe, e eu não sabia como fazer com que meu espírito procurasse alguém que conseguisse conversar com morto na paróquia. Julinha, Abigail, Dona Mercedes, alô!! a Vida Real estão lhe acenando com amor e fé.
     

  440. Marciano Diz:

    Vinicius, por dinheiro, faremos qualquer negócio. Inocentamos, condenamos. Quem pagar mais, leva. Tipo leilão.
    Cá pra nós: que psicografia vagabunda, hem?
     
    Imitação barata do estilo xaveriano.
    Começa com a saudação falando em jesus. Depois vem romagem carnal, exagero nos acepipes (parece o AL), mundo maior (nome de um canal de TV espírita), o incansável Bezerra, as caravanas, pessoal da Terra, torpe (que falta faz o acento diferencial – ele deve ter querido dizer “tórpe”, com “o” aberto, mas na realidade foi “tôrpe”, com “o” fechado).
     
    A pá de cal vem com as “provas” da identidade do falecido: Dona Julinha, Alô, Alô, Dona Abigail, Dona Mercedes – Aquele Abraço). Aí já tava imitando o Chacrinha.

  441. Marciano Diz:

    Também recebi uma psicografia, mas o defunto só teve tempo de se identificar e foi levado para as profundezas.
     
    Er sagte:
     
    “Guten Abend. Meine Name ist Erich Hartmann. Ich bin 30 Jahre alt, und ich wohne in Stuttgart. Ich komme aus Dortmund, aber ich arbeite jetzt in Stuttgart. Ich bin Mechaniker. Ich bin verheiratet. Meine Frau ist Lehrerin, und wir haben drei Kinder. Wir haben eine kleine Wohnung”.
     
    Ele nem disse o nome da colônia espiritual de Stuttgart. Trabalha lá como mecânico. Casado com uma professora.
    Acho que a psicografia era para o Gorducho.

  442. Marciano Diz:

    Olha o bacalhau!
    Alô, alô, Terezinha.
    Alô, alô, Dona Marilu! Como vai o seu pé?
    Vai pro trono ou não vai?

  443. Marciano Diz:

    Foi só falar no velho guerreiro e ele se manifestou.
    Com essa mediunidade, fico em dúvida entre a igreja ou um centro.
    Acho que vou fundar a igreja com vocês, porque dá muito mais dinheiro.
    E posso usar minha mediunidade para fazer pacto com jesus (FG) e expulsar uns demônios.
    Nem precisa mais passá-los para os porcos e jogá-los no abismo.

  444. Vitor Diz:

    O Montalvão vai mesmo fingir que não leu a resposta que dei PROVANDO que minha interpretação das palavras do Truzzi estava correta?

  445. Gorducho Diz:

    ==============================================================
    Acho que a psicografia era para o Gorducho.
    ==============================================================
    Meinige „Master Maschineningenieurwissenschaften“

  446. Gorducho Diz:

    A titulação na carteirinha é mui complicada e depende dadonde se vai trabalhar (note que Diplom-Ingenieur só não permite exercer, acho 😳 ).

  447. Gorducho Diz:

    E S/Pessoa vai fingir que não leu a citação que fiz PROVANDO que os espíritos enxergam a crosta…
    🙁

  448. Gorducho Diz:

    Como está lento o Sítio desde ontem…

  449. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “E S/Pessoa vai fingir que não leu a citação que fiz PROVANDO que os espíritos enxergam a crosta…”
    .
    Eu disse antes que, nesse caso, “foi dito explicitamente que a visão se desenvolveu ao longo de anos…” Perdeu essa parte?
    .
    Assunto mais desenvolvido aqui: http://obraspsicografadas.org/2015/testes-de-livros-e-jornais-por-michael-tymn/

  450. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    JULHO 21ST, 2017 ÀS 9:42 AM
    O Montalvão vai mesmo fingir que não leu a resposta que dei PROVANDO que minha interpretação das palavras do Truzzi estava correta?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quando penso que já vi e ouvi de tudo nesta vida…
    .
    E você, vai mesmo fazer de conta que não deu mais um tiro no pé, quando autoderribou sua tese da miopia e analfabetização dos espíritos, conforme se vê a seguir?
    /
    —————————-.
    VISONI: No caso eu penso que os espíritos veem do mundo físico aquilo que lhes é mais significativo. Veem os familiares, a terra natal, etc. O espírito perneta ainda guardava diversos hábitos terrenos, e queria se ver enterrado de forma completa.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: beleza! Pessoas que gostavam de ler e escrever certamente enxergam textos sem dificuldades! Podemos, pois, preparar testes de leitura!
    ————————–.
    /
    SINCERAMENTE, estou preocupado com a saúde de seus artelhos…
    .
    E nem citei a sólida demonstração do Gorducho quando se referiu aos espíritos de Osborne, que viam coisas que só Jesus… Sua saída: alegar que a visão do morto melhora com o tempo… nem Jesus!
    .
    Tendo expressado meus sentimentos, vamos ver o que se oferece ao seu “ré-ciocínio”…
    .
    Visoni, Visoni, Ah Visoni… por quais descaminhos caminha suas reflexões? Não lhe passa pela cabecita que, no afã de estar certo (e eu lhe dei o mérito: certo é você, errado é quem diz isso) faz uma sopa que nem flagelado da seca comeria?
    .
    Pelo que entendi no trechinho que citou (que não permite bem compreender o acontecimento) trata-se de contenda entre Gardner e Truzzi, na qual o primeiro ironiza o segundo denunciando as “truzziladas” que vinha dando. Que nem aqui vemos várias visonadas, como a de declarar miopia de morto (só pra fugir do fato de que “eles” não dão provas de presença) e, sem se aperceber, cair na sua própria armadilha, tendo que reconhecer que eles, quando querem, veem de tudo!
    .
    Mais enrolado que linha em carretel, mais complicado que o labirinto de Creta…
    .
    Pois bem, a encrenca entre os dois não derroga o que o próprio Truzzi declarou, que repito a seguir, a fim despertar sua dorminhoca memória (embora tenha sido postado por você mesmo): “QUEM NÃO FOR ASSOCIADO À PA DEVE TER SUA CREDENCIAL DE PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA”. É no contexto desta declaração que deveria construir seu arrazoado.
    .
    Se Truzzi quis abrir exceção à regra que ele próprio criou, isso é com ele. O máximo que se poderia fazer é o que você não fez: indagar-lhe por que com Gardner (e outros, caso haja) a norma não se aplicaria.
    .
    Especulo que se tal inquirição fosse levada a Truzzi ele responderia: “defendo que para ser credenciado parapsicólogo é necessário inscrever-se na PA, entretanto, uns poucos, pelo conjunto da obra (pesquisas, experimentos, estudos), mereceriam ser assim classificados, por exemplo: Martin Gardner, James Randi, Montalvão…”
    .
    Seu equívoco, caro Visoni, é pegar o que não tem a ver com o que teria a ver e misturar na mesma sopa, por isso intragável…
    .
    Mas, fique à vontade para tentar nova investida.

  451. Vitor Diz:

    MONTALVÃO: “beleza! Pessoas que gostavam de ler e escrever certamente enxergam textos sem dificuldades! Podemos, pois, preparar testes de leitura!”
    .
    Mesmo no caso dos espíritos de Draython Thomas, é dito:
    .
    Ele explicou ainda que, como ele havia mudado da sensação para a visão, ele não podia ver sempre a palavra de forma clara, já que em um caso ele deu a palavra ‘rain’[chuva] para o que provou ser ‘raisin’ [uva passa].
    .
    Isso mostra que mesmo os espíritos que possuem o sentido da visão mais desenvolvido ainda possuem certa dificuldade. E isso estamos falando apenas da visão deles. Não estamos considerando aqui o lado do cérebro do médium que a informação vai parar, e já sabemos que números e letras são difíceis de vencerem tal barreira inerente à comunicação… por isso as sensações do que se leu, do tema tratado, são em tese mais fáceis…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Pelo que entendi no trechinho que citou (que não permite bem compreender o acontecimento) trata-se de contenda entre Gardner e Truzzi, na qual o primeiro ironiza o segundo denunciando as “truzziladas” que vinha dando. ”
    .
    E o Truzzi responde às “gardnerices”… lembrando que Gardner foi detonado até pelo excelente físico brasileiro Roberto de Andrade Martins. E por muitos outros… mas isso é outra história…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “e, sem se aperceber, cair na sua própria armadilha, tendo que reconhecer que eles, quando querem, veem de tudo!”
    .
    Acima ficou claro que não é beeeem assimmm.. 😉
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Se Truzzi quis abrir exceção à regra que ele próprio criou, isso é com ele.”
    .
    E com quem interpretou erroneamente as palavras dele também…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O máximo que se poderia fazer é o que você não fez: indagar-lhe por que com Gardner (e outros, caso haja) a norma não se aplicaria.”
    .
    Justamente porque você interpretou errado a norma. Quando ele diz “QUEM NÃO FOR ASSOCIADO À PA DEVE TER SUA CREDENCIAL DE PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA”, não está dizendo que só é parapsicólogo quem é inscrito na PA. Esse é o seu erro interpretativo. Ele está simplesmente dizendo para ter cautela com quem se diz parapsicólogo e não é inscrito na PA. Deve-se buscar outras formas para checar se fulano é um parapsicólogo de verdade. Que no caso é através de contribuições em jornais científicos, como a PA deixou bem claro. Critério que Truzzi concorda.

  452. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO DISSE: “E S/Pessoa vai fingir que não leu a citação que fiz PROVANDO que os espíritos enxergam a crosta…”
    .
    VISONI: Eu disse antes que, nesse caso, “foi dito explicitamente que a visão se desenvolveu ao longo de anos…” Perdeu essa parte?
    .
    Assunto mais desenvolvido aqui: http://obraspsicografadas.org/2015/testes-de-livros-e-jornais-por-michael-tymn/
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pra variar, enquanto põe os pés feridos a descansar, despreza a discussão que pôs por terra a tola apologia de Michael Tymn, calcada em estudos do ingênuo Drayton Thomas, acima citada…
    .
    Michael Tymn de quem você próprio, Visoni, questionou a capacidade avaliativa… (“Eu não acho, entretanto, que Tymn tenha provado o que afirma o resumo, ou seja, que vários pesquisadores tenham concluído pela realidade de Phinuit.”)…
    .
    Em vez de dizer:
    “assunto mais desenvolvido aqui […]”,
    diga:
    “ideia torta esclarecida na discussão que seguiu o artigo”… aí ganhas uma nota boa.
    /.
    TRECHOS DA DISCUSSÃO:
    /
    —————————–.
    Gorducho Diz:
    FEVEREIRO 3RD, 2015 ÀS 4:12 PM
    Enxergam perfeitamente sim. O Sr. Arnaldo Paiva relata o caso dum espírito lá em BSB. O espírito estava andando sem nada-o-que-fazer e entrou numa casa onde sobre a cama estava aberto o ESE.
    O espírito começou a ler e se encantou com a doutrina ali contida, de formas que à noite seguiu a dona do livro até o centro espírita deles. E lá se manifestou, e contou &c.
    /
    Gorducho Diz:
    FEVEREIRO 3RD, 2015 ÀS 4:16 PM
    Outra prova é que espíritos às vezes passam expressivo tempo sem se aperceberem que desencarnaram. Logo enxergam perfeitamente, caso contrário aperceber-se-iam que algo estava maus.
    /
    Gorducho Diz:
    FEVEREIRO 3RD, 2015 ÀS 4:51 PM
    O espírito dá por si no cemitério. Pensa: que cousa, o que aconteceu? Será que eu bebi tanto, como vim parar aqui?
    Vou voltar pra casa duma vez.
    olha a primeira placa que encontra pra se situar:
    AVe DES COMBATTANTS ETRANGERS MORTS POUR LA FRANCE
    segue-a, sai do cemitério e vê a placa
    RUE DU PÈRE-LACHAISE
    e claro que vai vendo os letreiros nas lojas, bares, hotel, placa dos carros, senão se flagraria que tem algo muito errado com ele.
    MÈTRO GAMBETTA
    entra e vai pra casa seguindo as placas das estações. Tanto que às vezes chega em casa e se espanta que não é lobrigado pelos (ex-)familiares.
    /
    MONTALVÃO Diz:
    FEVEREIRO 3RD, 2015 ÀS 7:24 PM
    .
    Gorducho Diz: Enxergam perfeitamente sim. […]
    .
    COMENTÁRIO: que os espíritos enxergam muito bem, até melhor que nós, a literatura espiritista deixa muito claro, só não vê quem não quer. Em Nosso Lar, André Luiz conta de sua visita à casa que vivera na Terra, basta examinar o texto para ver que ele via tudo:
    .
    “Imitando a criança que se conduz pelos passos dos benfeitores, cheguei à minha cidade, com a sensação indescritível do viajante que torna ao berço natal depois de longa ausência.
    .
    Sim, a paisagem não se modificara de maneira sensível. As velhas árvores do bairro, o mar, o mesmo céu, o mesmo perfume errante. Embriagado de alegria, não mais notei a expressão fisionômica da senhora Laura, que denunciava extrema preocupação, e despedi-me da pequena caravana, que seguiria adiante.
    .
    […]
    .
    Ébrio de felicidade, avancei para o interior. Tudo, porém, denotava diferenças enormes. Onde estariam os velhos móveis de jacarandá? E o grande retrato onde, com a esposa e os filhinhos, formávamos gracioso grupo? Alguma coisa me oprimia ansiosamente. Que teria acontecido? Comecei a cambalear de emoção. Dirigi-me à sala de jantar, onde vi a filhinha mais nova, transformada em jovem casadoura. E, quase no mesmo instante, vi Zélia que saía do quarto, acompanhando um cavalheiro que me pareceu médico, à primeira vista.
    .
    […].
    Corri ao meu quarto, verificando que outro mobiliário existia na alcova espaçosa. No leito, estava um homem de idade madura, evidenciando melindroso estado de saúde. Ao lado dele, três figuras negras iam e vinham, mostrando-se interessadas em lhe agravar os padecimentos.
    […].
    Assentei-me, decepcionado e acabrunhado, vendo Zélia entrar no aposento e dele sair, varias vezes, acariciando o enfermo com a ternura que me coubera noutros tempos, e, depois de algumas horas de amarga observação e meditação, voltei, cambaleante, à sala de jantar, onde encontrei as filhas conversando. Sucediam-se as surpresas. A mais velha casara-se e tinha ao colo o filhinho. E meu filho? Onde estaria ele?
    .
    […]
    /
    VITOR: Pena que André Luiz não existiu. Nem deu mostras de poderes paranormais.
    .
    MONTALVAO: conquanto esteja correto, levei em conta a literatura espírita, que considera André e outros existentissíssimos, tanto que mandaram do além mensagens aos magotes.
    .
    A criatividade de Chico, indiretamente explica Piper. Xavier tinha suas inegáveis habilidades e as usava em favor de sua crença, e com muita eficiência. Basta ver a quantidade dos que duvidam de sua mediunidade (além dos céticos aqui presentes, mais uma meia dúzia de dez ou doze), enquanto o número de acreditantes excede a casa de vários milhões.
    .
    De modo semelhante, Piper possuía talentos incomuns e os utiliza em prol das lides mediúnicas, ou metapsíquicas, a depender do gosto do freguês pesquisador.
    .
    Seja como for, ao reconhecer que as comunicações de André Luiz são oriundas do psiquismo de Chico (isso está implícito em sua declaração) inscreve na discussão a esperança de que, em breve, admitirá: “espíritos não comunicam porque espíritos não dão provas de suas presenças entre os vivos”.
    .
    /
    VITOR: Já começou mal. O artigo de Tymn não precisa ser crítico, é suficiente para os seus propósitos descrever alguns dos experimentos e resultados. Ele quer apenas despertar o interesse das pessoas (inclusive, das céticas) para tais experimentos. O trabalho de crítica é feito no livro de Drayton Thomas, com muito mais exemplos de testes de livros bem como contra-provas (testes que eliminam a coincidência e outras possibilidades normais como explicação, por exemplo).
    .
    COMENTÁRIO: essa não entendi, “o artigo de Tymn não precisa ser crítico”, pode ser que não, mas também não precisaria ser superexaltativo quanto é. Tymn deve jogar no seu time (time do Vitor): quer provar o que não se prova atualmente com o passado.
    .
    Coisa que fica patente na leitura é que o pobre Drayton fora engabelado por Osborne e tornou-se um títere, um inocente útil, nas mãos da espertalhona. Gladys Osborne era finória artista, disso não tenho dúvida e Thomas um encantado pela crença que cultivava em família (a fé vinha deste o pai).
    .
    O alheado Thomas jamais percebeu que os belos testes que realizava estavam sempre no controle de Osborne e ele sempre esquecia de propor contraprovas que superassem esse óbice.
    .
    Quem quiser apreciar a artística técnica de leitura fria que Osborne aplicava basta consultar relatos das consultas que dava, fosse presencial fosse por procuração. Deixo duas sugestões: o caso Bob Newlove, e o caso Edgar Vandy
    .
    Portanto, se a Drayton Thomas coube o trabalho crítico, então está tudo explicado…
    ./
    /
    /
    MONTALVÃO Diz:
    FEVEREIRO 5TH, 2015 ÀS 1:03 PM
    .
    VITOR: Eu no caso só quero provar a você que, ao contrário do que você disse, tais testes foram realizados no passado, e com sucesso.
    .
    COMENTÁRIO: pois eu quero provar a você que está pentagonosfericamente equivocado. Os testes do passado se adequam bem às suas miúdas expectativas, por isso se apega a eles como náufrago se agarra a uma titica no afã de salvar-se. Nem vou reprisar a questão várias vezes apresentada, a qual faz questão de fingir que não é pertinente, qual seja a ausência de repetição dos testes passados, com nova configuração técnica (dispensada a frouxidão investigativa de Drayton Thomas). Esse fato está por demais claro para que o possa esconder no seu tapete de ocultações.
    .
    Os experimentos de Thomas não foram replicados em quantidade e qualidade suficientes para corroborá-los. Além disso, o exame dos relatos deixa claro que era Osborne quem estava no comando. Mesmo quando o pretenso espírito sugeria as experiências as sugestões vinham da boca ladina de Gladys, o que a mantinha no poder de todo jeito. Não se vê Drayton Thomas propondo contraprovas que pusessem as experiências sob seu inteiro controle.
    .
    Outra coisa que a você parece “muito natural” mas é de alta suspeição: as explicações a respeito das falhas e limitações comunicativas dos espíritos de Osborne eram dadas pelos próprios espíritos, não fruto de investigações de Drayton. Desnecessário dizer que esses esclarecimentos entram em choque com os passados por outros espíritos em outras plagas.
    .
    O conjunto dessas fraquezas, que deveria despertar até mesmo a atenção do mais renitente crente, é menosprezado ou olhado com lamentável superficialidade. Essa atitude demonstra porque, mesmo perante as claras mostras de que Osborne fosse uma malandra artista, haja quem a considere legítima demonstradora da presença de espíritos.

  453. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “O máximo que se poderia fazer é o que você não fez: indagar-lhe por que com Gardner (e outros, caso haja) a norma não se aplicaria.”
    .
    VISONI: Justamente porque você interpretou errado a norma. Quando ele diz “QUEM NÃO FOR ASSOCIADO À PA DEVE TER SUA CREDENCIAL DE PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA”, não está dizendo que só é parapsicólogo quem é inscrito na PA. Esse é o seu erro interpretativo. Ele ESTÁ SIMPLESMENTE DIZENDO para ter cautela com quem se diz parapsicólogo e não é inscrito na PA. Deve-se buscar outras formas para checar se fulano é um parapsicólogo de verdade. Que no caso é através de contribuições em jornais científicos, como a PA deixou bem claro. Critério que Truzzi concorda.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de fato, se você dá ao termo “questionar” essa dimensão que seu livre arbítrio atribui, aí sim, o raciocínio se sustenta…
    .
    Vai ver Truzzi estava com preguiça de melhor explicitar o que pensava e como sabia que “questionar” diz tudo isso que você, Visoni, tão sabiamente nos esclarece, simplesmente fechou o discurso com essa palavra!
    .
    Agora com licença que vou chorar um pouco.
    .
    E outra coisa, quem elegeu Truzzi autoridade foi você. E ninguém do lado de cá disse que ele disse que “só é parapsicólogo quem é inscrito na PA”. Por mais doido que fosse, Truzzi saberia que não tinha delegação para proferir tal despautério: o que ele fez foi OPINAR, conforme várias vezes aqui o alertei. Quem fez da OPINIÃO de Truzzi uma regra não foi o degas aqui. Além disso, já lhe foi esclarecido que a PA é uma ASSOCIAÇÃO: não tem poderes para, oficialmente, nomear ninguém isso ou aquilo…
    .
    E o pé, melhorou?

  454. Gorducho Diz:

    No LIFE BEYOND não consegui localizar essa passagem…
    O Some new tenho só em modo imagem…
     
     
    Onde está ❓

  455. MONTALVÃO Diz:

    /
    Já que estamos no nada a ver, uma notícia para quebrar o clima frio.
    /
    —————————–.
    A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira que o bloqueio de bens do petista é ilegal e abusivo. A decisão, proferida pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, reteve 606.727 de reais das contas do petista. Também foram confiscados três imóveis localizados em São Bernardo do Campo, um terreno e dois automóveis.
    .
    Em nota, os advogados Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Martins afirmam que a decisão de Moro “retira de Lula a disponibilidade de todos os seus bens e valores, prejudicando sua subsistência, assim como a subsistência de sua família”. “É mais uma arbitrariedade dentre tantas outras já cometidas pelo mesmo juízo contra o ex-presidente Lula.”
    —————————.
    /
    Será que Lula vai morrer de fome? Dá um bolsa-família pra ele, tadinho…

  456. MONTALVÃO Diz:

    /
    “lembrando que Gardner foi detonado até pelo excelente físico brasileiro Roberto de Andrade Martins. E por muitos outros… mas isso é outra história…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se é “outra história” então é outra história… vai ver seja mais uma das histórias não contadas do Visoni…
    .
    Se contar se compromete, se encrenca…

  457. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” pra variar, enquanto põe os pés feridos a descansar, despreza a discussão que pôs por terra a tola apologia de Michael Tymn, calcada em estudos do ingênuo Drayton Thomas, acima citada…”
    .
    Você se refere a menções de leituras de livros sem a menor credibilidade?
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Os experimentos de Thomas não foram replicados em quantidade e qualidade suficientes para corroborá-los.”
    .
    Imagina… só foram feitos livros inteiros com os testes….como o livro THE EARTHEN VESSELL – A VOLUME DEALING WITH SPIRIT COMMUNICATION RECEIVED IN
    THE FORM OF BOOK-TESTS BY PAMELA GLENCONNER…

  458. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “No LIFE BEYOND não consegui localizar essa passagem… O Some new tenho só em modo imagem… Onde está :?:”
    .
    Página 206 do “Some New…”

  459. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “se é “outra história” então é outra história… vai ver seja mais uma das histórias não contadas do Visoni…”
    .
    Já foi contada, seu sofredor de Alzheimer… 😉
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/martin-gardner-e-os-excntricos-2007/
    .
    O Montalvão não dá uma dentro… impressionante…

  460. Gorducho Diz:

    😮
     
     
     
    Newspaper Tests as Viewed from the Other Side
     
    I think in the same way that an intention may be sensed by a sensitive before it is put into action by the sitter. Sometimes when a man proposes to commit murder his intended victim feels a sense of impending danger. Animals feel this even more than do human beings, sensing what is about to happen. Now the things I see are frequently but the spiritual counterparts of things which are about to take form; some of my tests from the Times might be called shadows of a substance. When you see a shadow it is but an outline, and you do not look for detail, and that explains the difficulty of these tests ; we cannot always sufficiently observe detail.’
    Twelve months after the above conversation the subject was again referred to on my asking how the mistake could occur of saying that he saw the word rain ‘ in a particular position of the next day’s paper: he had missed the two middle letters of the word, which proved to be raisin.’ The remarks arising from my inquiry were, in substance, as follows:–
    ‘ I cannot always see these words. Book tests were easier to do, probably because the books were always present ; whereas it is otherwise with newspaper tests, which must therefore be obtained in another manner.’
    I asked:–
    Do you now understand what it actually is
    that you operate upon at the Times office ?
           206
     
     
    LONDON : 48 PALL MALL
    W. COLLINS SONS &CO. LTD.
    GLASGOW MELBOURNE AUCKLAND
    reimpressão de
    KESSINGER PUBLISHING’S
    RARE MYSTICAL REPRINTS

  461. Vitor Diz:

    Vale a pena ver as páginas 204/205 também.

  462. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” pra variar, enquanto põe os pés feridos a descansar, despreza a discussão que pôs por terra a tola apologia de Michael Tymn, calcada em estudos do ingênuo Drayton Thomas, acima citada…”
    .
    VISONI: Você se refere a menções de leituras de livros sem a menor credibilidade?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, refiro-me às abalizadas ponderações dos analistas céticos que participaram da discussão, às quais vota o mais renhido desprezo: por isso consegue retornar com os furados argumentos que propala, como se nunca houvessem sido contestados.

  463. Gorducho Diz:

    Newspaper Tests as Viewed from the Other Side
     
    series
    .
    As I have now been receiving them regularly- for two years, that promise has been abundantly fulfilled.
    It should be added that several days elapsed after this sitting before I was able to obtain a copy of the Windsor Magazine.
    The year 1920 represents a second stage in the experimenter’s endeavour to explain to me, and apparently to understand more fully for himself, the problem of these tests. During the early period there had been little said to suggest that the method used differed greatly from that pursued in obtaining book tests.
    But in January, 1920, the opinion was expressed that sometimes when obtaining material for these tests there was seen neither metal type nor printed paragraph, but ‘ something different.’ This ‘ something different ‘ the communicator did not at first know how to designate, and it was termed the spirit, ghost, or etheric duplicate of the word,’ or its ‘ aura,’ and we finally agreed to employ the term ‘ etheric duplicate.’ He expressed himself as deeply interested in the problem, and desirous of investigating it further. By the following November his views had progressed, as will be observed from the following notes of a conversation in that month :–
    ‘Sometimes in getting these tests I think I am seeing, when really it is not something seen, but the operation of a power of materiali-sing the thought of it; I see, not the thing itself, but something which I have created
     
              204

  464. Gorducho Diz:

    Newspaper Tests as Fiewed from the Other Side
     
    through sensing it. Perhaps photography provides an apt illustration, when you can only see the picture as you proceed to develop the plate; I am now able to develop the idea sensed until it becomes visible to me. But more than this, I have glimpsed an idea which I should much like to work out more fully, namely, that I can in this way see things which are shortly going to be. It is much as when you realise the coming of a man whose shadow you see approaching round a corner; since the shadow suggests the man, you know that a man will almost immediately appear. It seems to me that we on this side have a power, capable of development, by which it is possible to interpret the ” shadows ” of things to be, but not actually existing at the moment. I have seen shadows, and thought them the actual objects themselves. I fear you will find it difficult to grasp this.’
    I asked:–
    ‘ What produces this ” shadow ” of the object ? ‘
    He replied :–
    ‘That is exactly what I wish to discover. I suspect, but am not sure, that whatever is about to materialise on earth has its spiritual counterpart, which is reflected, say, on the atmosphere or ether, but not visible to all. Admitting that each object may have such counterpart, you will ask how an event yet to happen can have its spiritual counterpart ?
    205

  465. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “não, refiro-me às abalizadas ponderações dos analistas céticos que participaram da discussão, às quais vota o mais renhido desprezo: por isso consegue retornar com os furados argumentos que propala, como se nunca houvessem sido contestados.”
    .
    Se a contestação não é boa, fazer o quê?

  466. MONTALVÃO Diz:

    /
    2. Vitor Diz:
    JULHO 21ST, 2017 ÀS 1:10 PM
    MONTALVÃO DISSE: “se é “outra história” então é outra história… vai ver seja mais uma das histórias não contadas do Visoni…”
    .
    VISONI: Já foi contada, seu sofredor de Alzheimer…
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/martin-gardner-e-os-excntricos-2007/
    .
    O Montalvão não dá uma dentro… impressionante…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: e por que será que esse indivíduo de mente e alma saudáveis não citou onde se deu a “detonação”? Não devem os sãos auxiliar os prejudicados? Será que o negócio foi tão cabeludo que vai comprometer. Vou lá ver… guenta aí…
    .
    Rá, rá… logo vi… Primeiro que a abordagem do professor nacional não é pareada com a que aqui fazemos. Depois, ele critica em Gardner duas coisas: uma, que considera injusta a avaliação que Martin fez de Blondot; duas, que os quesitos que Gardner expõe para classificar uma matéria de pseudociência não são aceitos pelo professor.
    .
    Na discussão o Arduin estava presente e aí já viu: ele sempre consegue levar a conversa para uma de duas opções (ou a ambas): Crookes e Polidoro! Até que nesse colóquio ele inovou um pouco, pois inseriu também o ectoplasma no pedaço… Depois que Arduin dominou ninguém mais quis saber de Blondot.
    .
    Agora, num ponto você está certo e não tenho qualquer resistência em reconhecer: realmente, é outra história…

  467. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Primeiro que a abordagem do professor nacional não é pareada com a que aqui fazemos.”
    .
    Desenvolva.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Depois, ele critica em Gardner duas coisas: uma, que considera injusta a avaliação que Martin fez de Blondot; duas, que os quesitos que Gardner expõe para classificar uma matéria de pseudociência não são aceitos pelo professor.”
    .
    Não é que os quesitos não são aceitos. O Roberto pode até considerar os quesitos perfeitamente válidos. Só que o caso de Blondot não se enquadra nos quesitos. Olha o problema de interpretação de texto mais uma vez…

  468. Marciano Diz:

    Das weiß ich, PUMMELIG.
    Ich habe gescherzt.
     
     
    Espíritos enxergam de acordo com a conveniência do momento.
    No caso do tiroteio com 4 mortos no centro, em Pernambuco e no caso do morto no banheiro da feesp, eles resolveram ficar cegos.
     
    O assunto está indo como previsto por este modesto clarividente.
     
    muLLa é um guloso. Deveria morrer da mesma forma que AL morreu, na ficção.
    De qualquer forma que morrer, entretanto, sentir-me-ei na obrigação de brindar com um Dom Perignon White Gold.
     
    Ele ainda representa um perigo para este país de ladrões e covil de fugitivos do resto do mundo.
     
    Montalvão, esse Blondot é aquele dos raios N? Se for, não sabia que ele também se interessava por patafísica, mas aí fica tudo explicado.
    E nenhum francês conseguiu ver que os raios N não existiam. A letra “n” deve ter sido para sintetizar non existent

  469. Marciano Diz:

    Teste sobre existência de Ψ
     
    function [] = HandlingGUIReal()
    %% BACKGROUND FIGURE
    Handling.Background = figure(‘units’,’pixels’,…
    ‘position’,[200 75 800 600],…
    ‘menubar’,’none’,…
    ‘name’,’Problem Example’);
    Handling.ClosePB = uicontrol(‘style’,’pushbutton’,…
    ‘units’,’pixels’,…
    ‘Parent’,Handling.Background,…
    ‘position’,[550 15 70 22],…
    ‘string’,’Close’,…
    ‘callback’,{@ClosePB_callback,Handling});
    NON-EXISTENT FIELD

  470. Marciano Diz:

    REPLICAÇÃO DA EXPERIÊNCIA ANTERIOR, POR PESQUISADOR INDEPENDENTE:
    function pushbutton2_Callback(hObject, eventdata, handles)
    x=15;
    handles.varx=x;
    set(handles.text2,’String’,x);

    function pushbutton1_Callback(hObject, eventdata, handles)
    x=handles.varx;
    set(handles.text1,’String’,x);
    % hObject handle to pushbutton1 (see GCBO)
    % eventdata reserved – to be defined in a future version of MATLAB
    % handles structure with handles and user data (see GUIDATA)

    ??? Error while evaluating uicontrol Callback

    ??? Reference to non-existent field ‘varx’.

    Error in ==> pr>pushbutton1_Callback at 94
    x=handles.varx;

    Error in ==> gui_mainfcn at 96
    feval(varargin{:});

    Error in ==> pr at 42
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  471. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Primeiro que a abordagem do professor nacional não é pareada com a que aqui fazemos.”
    .
    VISONI: Desenvolva.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: já estou desenvolvido…
    .
    Como bem sabe, assuntos podem ser estudados sob diversos enfoques. Aqui mesmo vimos artigos sobre Chico Xavier avaliando-o sociologicamente. Creio muito claro que o professor faz uma reflexão histórica do caso. Ele tenciona mostrar que as análises feitas por vários do trabalho e da pessoa de Blondot não corresponde aos fatos.
    .
    Tendo em vista que nosso objetivo cá é sopesar, em termos de legitimidade, as alegações espiritistas e, na extensão, as apologias do paranormal, o estudo do professor é mais para ser apreciado que criticado. Podemos até discordar de uma ou outra ponderação do autor, mas no geral não há muito o que dizer do trabalho, visto que o gerente não defende a realidade dos Raios-N (ao menos assim me parece), tampouco Roberto de Andrade.
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Depois, ele critica em Gardner duas coisas: uma, que considera injusta a avaliação que Martin fez de Blondot; duas, que os quesitos que Gardner expõe para classificar uma matéria de pseudociência não são aceitos pelo professor.”
    .
    VISONI: Não é que os quesitos não são aceitos. O Roberto pode até considerar os quesitos perfeitamente válidos. Só que o caso de Blondot não se enquadra nos quesitos. Olha o problema de interpretação de texto mais uma vez…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mais uma vez… toma jeito, garoto: quem cá é campeão de interpretações esquisitas?
    .
    Pelo que se lê no título “MARTIN GARDNER E OS “EXCÊNTRICOS”, a conceituação de Gardner aplicada a Blondot é a mesma que aplica em termos gerais, e com a qual Andrade Martins não concorda. Disso sabemos com base em outro trabalho do autor (A Natureza da Pseudociência).
    .
    O que Martins se esforça por demonstrar é que as várias análises das pesquisas de Blondot – não só as de Gardner (veja os subtítulos abaixo) – pecam por não levarem em conta diversos fatores que absolveriam o réu da acusação de doido, excêntrico ou coisa parecida.
    /
    ——————————–.
    “O juízo científico mais comum, a respeito das pesquisas sobre raios N, é que Blondlot e outros investigadores cometeram erros científicos graves, iludindo-se e vendo coisas que não existiam, por desejarem muito descobrir um novo fenômeno. No entanto, uma análise metodológica cuidadosa mostra que a situação não era tão simples. É necessário estudar tanto os aspectos positivos quanto as lacunas metodológicas do trabalho de Blondlot, e pode-se notar que esse cientista parecia seguir as principais regras metodológicas recomendadas em trabalhos experimentais.
    […]
    8.1 MARTIN GARDNER E OS “EXCÊNTRICOS”
    .
    Martin Gardner (1957) classificou a investigação dos raios N como UM CASO DE “PSEUDO-CIÊNCIA” que é desenvolvida pelos “excêntricos” (“crancks”). Segundo Gardner, um excêntrico é um pesquisador que obedece às seguintes condições:
    • É uma pessoa que trabalha isolada de seus colegas.
    • A comunidade científica o rejeita.
    • Possui tendência paranóica:
    • considera-se um gênio
    • considera os colegas tolos
    • acredita que é perseguido e discriminado injustamente
    • tem forte compulsão por atacar grandes cientistas e teorias bem estabelecidas
    • utiliza um jargão inventado por ele próprio
    .
    Portanto, segundo Gardner, os cientistas excêntricos apresentam anomalias psiquiátricas, são anormais. Ele considerava que Blondlot tinha problemas psicológicos e indicou (incorretamente) que posteriormente Blondlot havia sido levado à loucura e à morte (suicídio) quando Wood provou que os raios N não existiam.
    .
    Portanto, segundo Gardner, OS CIENTISTAS EXCÊNTRICOS apresentam anomalias psiquiátricas, são anormais. Ele considerava que Blondlot tinha problemas psicológicos e indicou (incorretamente) que posteriormente Blondlot havia sido levado à loucura e à morte (suicídio) quando Wood provou que os raios N não existiam.
    .
    Essa seria uma explicação simples e compreensível… se tivesse algum fundamento. Mas não tem. Gardner não fez um estudo cuidadoso dos FATOS HISTÓRICOS. Abordou este episódio com uma visão preconcebida e distorceu os fatos. Na verdade, Blondlot não apresentava nenhum dos indícios da lista de Gardner.
    […]
    8.2 IRVING LANGMUIR E A “CIÊNCIA PATOLÓGICA”
    […]
    8.3 MARY JO NYE E OS FATORES SOCIAIS
    [,,,]
    8.4 AS ANÁLISES DE ROBERT LAGEMANN E GEORGE STRADLING
    […]
    ———————————–.

  472. MONTALVÃO Diz:

    /
    “muLLa é um guloso. Deveria morrer da mesma forma que AL morreu, na ficção.
    De qualquer forma que morrer, entretanto, sentir-me-ei na obrigação de brindar com um Dom Perignon White Gold.”
    /.
    E EU FAREI O MESMO, com um Cantinas de São Roque…

  473. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, não viste minha pergunta, mas já a respondeste. Blondot é o mesmo que eu estava a pensar.
    O dos raios N. “N” de não existem.

  474. Marciano Diz:

    Fico pasmado de ver que ainda tem gente que leva Blondot a sério.
    Foi o Gardner quem o desmascarou? Sei que não coexistiram no mesmo universo, mas nos paralelos, tudo é possível.
    Mas foi um americano quem viu que ele era maluco, não é?
    O nome dele era Blondlot, não?

    Bem ao gosto da casa.

  475. Marciano Diz:

    É Blondlot mesmo.
    Ele é perfeito aqui para o sítio.
    Os raios dele só eram visíveis quando a gente não olhava. Igualzinho à parapsicologia e espíritos.
    Só aparecem quando a gente não os vê.
    Ou para quem quer vê-los.

  476. Marciano Diz:

    Para que ocorra um legítimo efeito psi ou mediúnico, a gente tem que olhar para o lado.
    Ou não olhar.
    Interessante é que na França todos gostavam de acreditar na descoberta do compatriota. Foi preciso um americano para ver que tudo não passava de maluquice.
    Mas também tem um monte de americanos malucos (e outros tantos malandros), como a gente vê por aqui.
    E ainda tem gente que pensa que só brasileiro é malandro.
    Malandro e otário tem em todos os cantos do mundo.
    No caso de Blondlot, era maluquice mesmo, coitado.
    Pelo que me lembro de ter visto em um documentário televisivo, ele suicidou-se.
    Foi?
    A wikipedia francesa não fala quase nada sobre ele e na americana (que fala bem mais), não vi nada sobre o fim da vida dele.

  477. Marciano Diz:

    Montalvão, qual um fantasma, apareceu e desapareceu subitamente.
    Diante do fato, encerro minha transmissão.
    Over and out.

  478. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MONTALVÃO, não viste minha pergunta, mas já a respondeste. Blondot é o mesmo que eu estava a pensar.
    O dos raios N. “N” de não existem.”
    /.
    VI SIM e sabia que, com sua perspicácia, veria que o texto dava a resposta…

  479. MONTALVÃO Diz:

    /
    Postei o comentário que segue noutra rubrica, transfiro-o para cá…
    /
    MONTALVÃO Diz:
    JULHO 21ST, 2017 ÀS 4:07 PM
    /
    MONTALVÃO DISSE: “se é “outra história” então é outra história… vai ver seja mais uma das histórias não contadas do Visoni…”
    .
    VISONI: Já foi contada, seu sofredor de Alzheimer…
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/martin-gardner-e-os-excntricos-2007/
    .
    O Montalvão não dá uma dentro… impressionante…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: e por que será que esse indivíduo de mente e alma saudáveis não citou onde se deu a “detonação”? Não devem os sãos auxiliar os prejudicados? Será que o negócio foi tão cabeludo que vai comprometer, ou é mais um nada a ver? Vou até lá… guenta aí…
    .
    Rá, rá… logo vi… Primeiro que a abordagem do professor nacional não é pareada com a que aqui fazemos. Depois, ele critica em Gardner duas coisas: uma, que considera injusta a avaliação que Martin fez de Blondot; duas, que os quesitos que Gardner expõe para classificar uma matéria de pseudociência não são aceitos pelo professor.
    .
    Na discussão o Arduin estava presente e aí já viu: ele sempre consegue levar a conversa para uma de duas opções (ou a ambas): Crookes e Polidoro! Até que nesse colóquio inovou um pouco, pois inseriu também o ectoplasma no pedaço… Depois que Arduin dominou ninguém mais quis saber de Blondot.
    .
    Agora, num ponto você está certo e não tenho qualquer resistência em reconhecer: realmente, é outra história…

  480. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Marciano Diz:
    MARÇO 18TH, 2014 ÀS 6:38 PM
    ARDUIN,
    se você quiser defender a existência dos raios N, começarei a ficar preocupado com sua sanidade.
    Veja o que a wikipedia francesa diz sobre o caso:
    .
    ” Il est surtout connu pour avoir commis l’une des plus grandes erreurs du XXe siècle en physique expérimentale, en annonçant, en 1903, sa découverte des rayons N. Ce rayonnement hypothétique, ainsi nommé en l’honneur de l’Université de Nancy où il professait, était censé être capable d’augmenter la luminosité d’une lumière de faible intensité. En 1904 le physicien Robert William Wood révéla, dans la revue scientifique Nature, que le phénomène était purement subjectif et n’avait aucune origine physique : le phénomène avait été “observé” alors qu’il en avait pourtant retiré, clandestinement, le dispositif déclencheur”.
    .
    VOU TRADUZIR ESPECIALMENTE PARA VOCÊ:
    .
    Ele é conhecido, sobretudo, por ter cometido um dos maiores erros do século XX em física experimental, anunciando, em 1903, sua descoberta dos raios N. Essa radiação hipotética, assim chamada em homenagem à Universidade de Nancy, onde ele lecionava, seria capaz de aumentar a luminosidade de uma luz de fraca intensidade. Em 1904 o físico Robert William Wood revelou, na revista científica Nature, que o fenômeno era puramente subjetivo e não tinha nenhuma origem física: o fenômeno tinha sido “observado” (aspas do original) mesmo depois queele houvera retirado, clandestinamente, o dispositivo provocador (do suposto fenômeno).
    .
    Wood revelou a Blondlot que tinha retirado o dispositivo e que, mesmo assim, ele (Blondlot) continuava a ver os rais raios.
    Disse Wood que Blondlot ficou desconcertado.
    Depois da publicação na Nature, ele ficou totalmente desacreditado.
    Ainda deram um prêmio de consolação a ele pelos trabalhos anteriores.
    Nunca mais ele fez mais nada.
    .
    A TAL OU QUAL COISA que Wood fez foi retirar o dispositivo que tornaria visíveis os tais raios, e mesmo assim Blondlot continuou vendo o que não poderia mais ver.
    .
    Blondlot não era um mistificador nem um idiota, ele era respeitado anteriormente por ter conduzido experiências que permitiram confirmar estudos de Heinrich Hertz sobre polarização de campos magnéticos.
    É por isso que eu acho que ele se “empolgou”.
    .
    Depois do mico ele recebeu o tal prêmio e sumiu do mapa.
    Até porque era um cara decente.

  481. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    SESSÃO FLASH BACK…
    /
    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 17TH, 2014 ÀS 11:21 PM
    .
    MARCIANO: “Pelo que sei, ele foi desmascarado justamente quando Gardner, o primeiro estrangeiro, foi verificar os tais raios.” […] “Gardner teria percebido que Blondlot estava vendo raios onde nada poderia existir, expôs a situação e acabou com a fama de Blondlot.”
    .
    VISONI: Que Gardner é esse que você fala? Não pode ser Martin Gardner, que nasceu apenas em 1914 e os raios N foram anunciados em 1903. Não seria Otto Lummer?
    .
    MONTALVÃO: não seria ROBERT WOOD?
    .
    “6.1 A VISITA DE ROBERT WOOD AO LABORATÓRIO DE BLONDLOT
    .
    Durante os meses de agosto e setembro de 1904 houve discussões a respeito dos raios N em três congressos científicos europeus. No final de agosto, durante a reunião anual da British Association for the Advancement of Science ocorrida em Cambridge, Otto Lummer relatou os fracassos alemães em repetir os experimentos sobre a nova radiação, e John Butler Burke também informou que não havia conseguido reproduzir os efeitos descritos por Charpen- tier (Stradling, 1907, p. 120).
    .
    No início de setembro, durante o 6° Congresso Internacional de Fisiologia que ocorreu na Bélgica, quando Lambert relatou a produção de raios N durante processos de fermentação, os pesquisadores alemães se levantaram e saíram, como sinal de protesto. Ao final da apresentação de Lambert, Charles Henri e Piéron declararam que haviam repetido os experimentos sobre raios N sem sucesso, e outros pesquisadores da Bélgica, da Itália, Rússia e Inglaterra também fizeram comentários semelhantes (Piéron, 1907, p. 150; Piéron, 1904d, p. 548).
    .
    Piéron chegou a desafiar Lambert a fazer um teste de olhar para uma tela e dizer quando uma fonte de raios N era aproximada da mesma, mas Lambert não aceitou a proposta, alegando cansaço (Stradling, 1907, p. 121).
    .
    Ainda em setembro, durante uma reunião da Versammlung deutscher Naturforscher und Aertfe em Breslau, Lummer e Rubens comunicaram que haviam repetido os experimentos fotográficos de Blondlot e não haviam obtido nenhum resultado positivo. O pesquisador suíço Pierre Weiss, no entanto, relatou que havia confirmado algumas observações de Charpentier .
    .
    O físico norte-americano Robert William Wood (1868-1955), da Johns Hopkins University, especialista em óptica, estava presente ao congresso realizado na Inglaterra. Rubens (que havia sido seu orientador) o estimulou a visitar Nancy para examinar criticamente os experimentos lá realizados. Wood aceitou a proposta e em meados de setembro visitou o laboratório de Blondlot.
    .
    Poucos dias depois escreveu um relato de suas observações, que foi publicado no dia 29 de setembro pela revista Nature (Wood, 1904a). A crítica de Wood é geralmente considerada como um golpe mortal desferido nos raios N, embora (como já foi mostrado) as pesquisas sobre o assunto já estivessem praticamente paralisadas desde julho. Deve-se, no entanto, ler com cautela sua descrição, que entra em conflito em vários pontos com um outro relato que o próprio Wood fez muito tempo depois.
    .
    Logo nas primeiras linhas de sua comunicação, Wood afirmou:
    “A incapacidade de um grande número de hábeis físicos experimentais em obter qualquer evidência sobre a existência dos raios n, e a contínua publicação de artigos anunciando novas propriedades ainda mais notáveis dos raios, estimulou-me a realizar uma visita a um dos laboratórios em que parecem existir as condições aparentemente peculiares necessárias à manifestação dessa forma intangível de radiação. Devo confessar que fui em um estado mental de dúvida, mas com a esperança de que eu pudesse ser convencido da realidade dos fenômenos, cujos relatos haviam sido lidos com tanto ceticismo.”
    .
    Depois de passar três horas ou mais testemunhando vários experimentos, eu não apenas sou incapaz de relatar uma única observação que pareça indicar a existência desses raios, mas parti com uma convicção muito firme de que os poucos experimenta- dores que obtiveram resultados positivos foram iludidos de alguma forma. (Wood, 1904a, p. 530)
    .
    Em seguida, Wood descreveu os vários experimentos que presenciou. Primeiramente, Blondlot lhe mostrou a experiência da faísca, explicando que seria fácil observar a variação do seu brilho quando os raios N eram concentrados por meio de uma lente de alumínio. Wood afirmou não ter conseguido perceber nenhuma variação no brilho. Então, pediu que tentassem dizer em que instante ele introduzia a mão entre a fonte de raios N e o detector, pela observação da variação do brilho da faísca, e (segundo o relato) não conseguiram perceber quando a mão estava interposta ou não.
    .
    O segundo experimento que lhe foi mostrado foi o da fotografia da faísca. Wood estimou (visualmente) que a faísca variava bastante de brilho (flutuações da ordem de 25%), o que tornaria impossível realizar um experimento preciso. Além disso, Wood suspeitou que os experimentadores poderiam, inconscientemente, fazer com que o tempo de exposição fosse maior quando a fonte de raios N estivesse em ação.
    .
    Embora não tivesse identificado claramente a suposta fonte de erro, Wood afirmou: “Sinto-me seguro de que se fosse feita uma série de experimentos neste laboratório pelo criador dos experimentos fotográficos [Blondlot] e pelos professores Rubens e Lummer, cuja incapacidade de repeti-los é bem conhecida, a fonte do erro seria encontrada” (Wood, 1904a, p. 530). É evidente que Wood estava aqui apenas fazendo uma profecia e exprimindo sua certeza subjetiva, sem apresentar argumentos objetivos contra o experimento fotográfico.
    .
    O terceiro experimento foi o da decomposição de um feixe de raios N por um prisma de alumínio. Novamente Wood não notou nenhuma diferença de brilho da linha fosforescente quando ela era deslocada.
    .
    Os observadores (Blondlot e seu assistente, Lucien Virtz) diziam estar observando o espectro, mas quando Wood inverteu a posição do prisma de alumínio, eles foram incapazes (segundo Wood) de determinar para que lado estava o vértice do prisma. Por fim, como o experimento era feito no escuro, em determinado instante Wood retirou (sem avisar) o prisma de alumínio, e mesmo nesse momento eles ainda continuaram a detectar mudanças no brilho da linha fosforescente, medindo a posição dos feixes desviados.
    .
    O quarto e último tipo de experimento mostrado a Wood foi o aumento de brilho de pequenas manchas fosforescentes ou objetos fracamente iluminados, quando se aproximava deles um objeto de aço (emissor de raios N). Novamente o pesquisador norte-americano foi incapaz de perceber qualquer mudança. Substituindo (sem que os observadores percebessem) o pedaço de aço por um pedaço de madeira (que não emite raios N), e movendo-o perto dos objetos observados, Blondlot e seu assistente continuavam a afirmar que notavam um aumento de brilho (quando nada deveria acontecer).
    .
    Sou obrigado a confessar que deixei o laboratório com um claro sentimento de depressão, não apenas tendo fracassado em ver um único experimento de natureza convincente, mas com a convicção quase segura de que todas as mudanças de luminosidade ou de nitidez das faíscas e telas fosforescentes (que fornecem a única evidência dos raios n) são puramente imaginárias. (Wood, 1904a, p. 531)
    .
    Os experimentos fotográficos proporcionavam uma evidência objetiva, porém Wood considerou inacreditável que a chapa fotográfica pudesse evidenciar mudanças que eram impossíveis de serem notados visualmente. Ele propôs que fossem feitos testes fotográficos utilizando dois tipos de anteparos: um deles constituído por duas lâminas de alumínio com papel molhado entre elas, e outro com papel seco entre lâminas de alumínio. No primeiro caso, segundo Blondlot, não passariam raios N pelo anteparo, e no segundo caso os raios N atravessariam o dispositivo. Wood sugeriu que deveriam ser feitos testes fotográficos em que o experimentador não soubesse qual dos dois anteparos estaria sendo utilizado, e afirmou:
    “Sinto-me muito seguro de que um dia gasto em algum experimento como este mostraria que as variações de densidade da placa fotográfica não possuem conexão com a tela utilizada” (Wood, 1904a, p. 531).
    .
    Se aceitarmos ao pé da letra a descrição que Wood fez de sua visita a Nancy, esse artigo seria suficiente para desmoralizar Blondlot. Mas podemos nos perguntar se a descrição de Wood foi realmente honesta. Ele já estava convencido, antes de chegar a Nancy, da inexistência dos raios N. Nessas condições, algum tipo de fato poderia convencê-lo de que estava enganado? Ele não poderia ter sido levado a exagerar sua descrição dos aspectos negativos? Levado por sua vontade de arruinar com a pesquisa sobre os raios N, ele não poderia ter até mesmo inventado fatos? Não poderia ter ocultado certos experimentos que tinham dado certo?
    .
    A historiografia usual é extremamente crédula, quando examina o relato de Wood. Devemos sempre, no entanto, tomar um relato como este como um objeto a ser estudado, e não como um veredicto.”

  482. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, qual um fantasma, apareceu e desapareceu subitamente.”
    /.
    FUI ALIMENTAR os caninos dos dogs, não viu? Onde está sua clarividência e retrocognição e pressentimentadorice?

  483. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora que voltei fui…

  484. MONTALVÃO Diz:

    /
    Fui mas voltei.
    .
    Votei que lembrei de um caso ao reler meu próprio “post”:
    /
    MONTALVÃO: “Pelo que entendi no trechinho que citou (que não permite bem compreender o acontecimento) trata-se de contenda entre Gardner e Truzzi, na qual o primeiro ironiza o segundo denunciando as “TRUZZILADAS” que vinha dando. Que nem aqui vemos várias visonadas, como a de declarar miopia de morto (só pra fugir do fato de que “eles” não dão provas de presença) e, sem se aperceber, cair na sua própria armadilha, tendo que reconhecer que eles, quando querem, veem de tudo!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: parece-me que o melhor, em vez de truzziladas, seria “truzzice” (ou trujice), foi aí que me veio a lembrança certa ocasião em que eu discutia assunto no site português “Forum Espírita”. Excursionava por lá um cidadão com o nome de Bagnoli com o qual conversei amenamente um certo período. Até que, ao deparar algumas abobrinhas por ele ditas nominei-as “bagnolices”…
    .
    Foi a conta, o sujeito transformou-se num filhote de cramunhão, ameaçou-me caçar onde eu estivesse e me processar com todos os advogados que pudesse e escambau.
    .
    Respondi-lhe na moral, mas a moderação do site podou minha resposta e postou dela um frankestein.
    .
    Pena que não tenho a conversa inteira só parte, vou ver se a recupero na site, caso ainda esteja no ar… agora estou curioso…

  485. MONTALVÃO Diz:

    /
    Então… fui…

  486. Marciano Diz:

    Montalvão acaba de dar uma demonstração de que a tese de que tem mal de Alzheimer não é verdadeira.
    Ficou no ar só uma pergunta: Blondlot suicidou-se ou não?

  487. Marciano Diz:

    Da wikipedia americana:
    Little is known about Blondlot’s later years. William Seabrook stated in his Wood biography Doctor Wood,[5] that Blondlot went insane and died, supposedly as a result of the exposure of the N ray debacle: “This tragic exposure eventually led to Blondlot’s madness and death.” Using an almost identical wording this statement was repeated later by Martin Gardner: “Wood’s exposure led to Blondlot’s madness and death.”[6 Martin Gardner, Fads and Fallacies in the Name of Science (Popular Science); Dover Publications, 1957] However, Blondlot continued to work as a university professor in Nancy until his early retirement in 1910.[7] He died at the age of 81; at the time of the N-ray affair he was about 54-55 years old.
     
     
    Como minha memória anda meio alzheimática, não posso afirmar, mas já vi um documentário sobre Blondlot e acho que nele foi dito que Blondlot teria se suicidado.

  488. Marciano Diz:

    Pior é que eu tenho e já li o livro de Gardner.
    Vai aqui um trecho:

    In 1903 Prosper Blondlot, a reputable French physicist at the University of Nancy, detected what he called “N” (for Nancy) rays. Scores of papers describing the curious properties of N rays appeared in French journals and the French Academy actually awarded Blondlot a prize for his discovery. The coup de grace was deftly executed by American physicist Robert W. Wood (best known to laymen as the author of How to Tell the Birds from the Flowers) when he called upon Blondlot at his laboratory. While Blondlot was observing and describing an N-ray spectrum, Wood slyly removed an essential prism from the apparatus. This had no effect on what poor Blondlot fancied he was seeing!
    There is no question but that the French scientist was sincere. The explanation of his behavior lies in the realm of psychology—of self-induced visual hallucinations. Wood’s exposure led to Blondlot’s madness and death. See Wood’s letter on the episode, Nature, Vol. 70, 1904, p.530, and Chapter 17 of William Seabrook’s biography, Dr. Wood, 1941.

  489. Marciano Diz:

    Suicidou-se?
    Vai para o Vale dos Suicidas ou não vai?
    No caso, já deve ter ido. Foi influência do espirito do Abelardo Barbosa.

  490. Marciano Diz:

    Esse negócio de dizer que o “N” era de Nancy é mentira! Era “N” de “Non existent.”
    Escolham se querem pronunciar em francês ou inglês.
    Nonn egziston ou nonn egzístent (“t” com a ponta da língua no céu da boca, próximo aos dentes superiores e sem vogal inexistente.
    O “t” é quase mudo. Em francês é mudo mesmo.

  491. Marciano Diz:

    Brasileiro tem mania de botar vogais em tudo. Até advogado vira adivogado ou pior ainda, adevogado.
    Lembro-me que fiquei enraivecido ao ver Lewandowski e Barbosa discutindo no STF, e levando o ski dizendo e repetindo:
    adi hominen!
    Ele ( o ministro do STF, de “notável’ saber jurídico, queria dizer “adôminem”, que é como se pronuncia ad hominem em latim (existem divergências sobre a pronúncia em geral, como já disse aqui, há muito tempo, mas para o caso da expressão sub comento, ocorre a communis opinio doctorum.
    É a minha modesta opinião.

  492. Marciano Diz:

    Seja pela pronúncia restaurada, aquela que se acredita HODIErnamente que era empregada pelos romanos, seja a do Vaticano, seja aquela usada no Brasil, ensinada perfunctoriamente e “en passant” nas faculdades de direito, a pronúncia do lewandovski sucks.

  493. Marciano Diz:

    Se eu já o disse aqui há muito tempo, posso repeti-lo, sem plagiar a mim mesmo, não?
    Tentei localizar meu pronunciamento anterior, mas não obtive êxito. Estou precisando assistir a um simpósio sobre retrocausalidade, sob os hospícios da AAAS.
    O sítio está em recesso de fim de semana.
    Over and out!

  494. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O sítio está em recesso de fim de semana.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois é, andei hoje por cá várias vezes e ninguém, depois que fui aparece o Marciano só pra contrariar…
    /

    /
    “Ficou no ar só uma pergunta: Blondlot suicidou-se ou não?”
    /
    CONSIDERAÇÃO: suicidou-se a si mesmo, mas o professor Martins não considera que o suicídio se deva à frustração do pesquisador com os raios-N. A impressão que tenho é que ele pretende reabilitar a memória de Blondlot por considerá-lo injustiçado. Para tanto, questiona o depoimento de vários envolvidos nos eventos.
    /
    ———————————-.
    “Se aceitarmos ao pé da letra a descrição que Wood fez de sua visita a Nancy, esse artigo seria suficiente para desmoralizar Blondlot. MAS PODEMOS NOS PERGUNTAR SE A DESCRIÇÃO DE WOOD FOI REALMENTE HONESTA. Ele já estava convencido, antes de chegar a Nancy, da inexistência dos raios N. Nessas condições, algum tipo de fato poderia convencê-lo de que estava enganado? Ele não poderia ter sido levado a exagerar sua descrição dos aspectos negativos? Levado por sua vontade de arruinar com a pesquisa sobre os raios N, ele não poderia ter até mesmo inventado fatos? Não poderia ter ocultado certos experimentos que tinham dado certo?
    .
    A historiografia usual é extremamente crédula, quando examina o relato de Wood. Devemos sempre, no entanto, tomar um relato como este como um objeto a ser estudado, e não como um veredicto.”
    ————————–.
    /
    Eu acho que o professor exagerou nessa, mas nunca se sabe…

  495. Marciano Diz:

    Strahlen N = Parapsychologie = Wirklichkeitsflucht.

  496. Marciano Diz:

    Eskapismus, auch Realitätsflucht, Wirklichkeitsflucht oder Weltflucht, bezeichnet die Flucht aus oder vor der realen Welt und das Meiden derselben mit ihren Anforderungen zugunsten einer Scheinwirklichkeit, d. h. imaginären oder möglichen besseren Wirklichkeit.
    Wikipedia.

  497. MONTALVÃO Diz:

    /
    Difícil entender destemos Visoniano em abrir a rubrica com a frase:
    .
    “A precognição está cientificamente comprovada.”
    /
    Se nem o autor ousou tanto. Embora o artigo proclame a existência de psi e, dentro desta, da precognição, é o que se espera de quem acredita na coisa. Do mesmo modo que os raios-N foram declarados realidade pelos que nele criam. Mesmo assim Dale Graff tem o cuidado de usar expressões quais “suposto”, “permitiria”, “beneficiaria”, que indicam declarações não taxativas. E, claro, mesmo que o pesquisador se pronunciasse com a certeza dos que têm fé tal não implicaria que estivesse correto, tratar-se-ia de opinião a ser cotejada por outros estudiosos.
    .
    A leitura do artigo mostra experimento recheado de conjeturas vagas, de subjetivismos e alegações pra lá de otimistas, qual a de classificar vagas aproximações de “fortes correlações”.
    .
    Enfim, o material serve para mostrar que, em se tratando de psi e de mediunidade européia, a paixão do administrador fala mais alto que sua razão…

  498. MONTALVÃO Diz:

    /
    Difícil entender O DESTEMOR Visoniano em abrir a rubrica com a frase:…

  499. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “de fato, se você dá ao termo “questionar” essa dimensão que seu livre arbítrio atribui, aí sim, o raciocínio se sustenta…”
    .
    E que significado para “questionar” você acha possível existir dentro do contexto além daquele que eu te disse? Qualquer outro significado que você atribua pode ter certeza que será fruto de má interpretação sua. O fato é:
    .
    a) Truzzi NÃO exigia que fosse inscrito na PA para ser parapsicólogo. Prova: Ele queria que Gardner se declarasse parapsicólogo, e Gardner nunca foi inscrito na PA. Ele queria isso porque Gardner publicava em jornais científicos e estudava parapsicologia. EXATAMENTE o que eu lhe disse.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Vai ver Truzzi estava com preguiça de melhor explicitar o que pensava”
    .
    Ele pensava EXATAMENTE o que eu lhe disse. O problema não é de Truzzi, e sim de certos leitores que adoram distorcer o que ele diz… eu pesquei imediatamente o significado correto das palavras dele. As cartas dele expostas ao público bem recentemente – 2017 – confirmaram o que eu disse.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Agora com licença que vou chorar um pouco.”
    .
    Quer um lenço?
    .
    MONTALVÃO DISSE: “E outra coisa, quem elegeu Truzzi autoridade foi você. E ninguém do lado de cá disse que ele disse que “só é parapsicólogo quem é inscrito na PA”.”
    .
    Agora resolver distorcer suas próprias palavras… você disse isso SIM: “Veja que seu guru Truzzi foi taxativo: não pertence à PA parapsicólogo não é […] Quer dizer, pôs em xeque a credencial de todos aqui, embarreirando-os de serem parapsicólogos, inclusive a sua própria credencial, e a do Wiseman… ”
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Por mais doido que fosse, Truzzi saberia que não tinha delegação para proferir tal despautério: o que ele fez foi OPINAR, conforme várias vezes aqui o alertei. Quem fez da OPINIÃO de Truzzi uma regra não foi o degas aqui. Além disso, já lhe foi esclarecido que a PA é uma ASSOCIAÇÃO: não tem poderes para, oficialmente, nomear ninguém isso ou aquilo…”
    .
    Opinando ou não opinando, com regra ou sem regra, com poderes ou sem poderes, você distorceu interpretando erroneamente as palavras de Truzzi. Ponto. Sigamos adiante.

  500. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Tendo em vista que nosso objetivo cá é sopesar, em termos de legitimidade, as alegações espiritistas e, na extensão, as apologias do paranormal, o estudo do professor é mais para ser apreciado que criticado. Podemos até discordar de uma ou outra ponderação do autor, mas no geral não há muito o que dizer do trabalho, visto que o gerente não defende a realidade dos Raios-N (ao menos assim me parece), tampouco Roberto de Andrade.”
    .
    Mas Gardner tem o histórico de distorcer os fatos, como Andrade bem mostrou. Daí ele reclamar de Truzzi fazer “truzzices” relativas a Popper, já deveria por a você, Montalvão, de sobreaviso. Truzzi responde bem à acusação de “truzzice”. Mas mais uma vez, isso é outra história que não interessa aqui.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Pelo que se lê no título “MARTIN GARDNER E OS “EXCÊNTRICOS”, a conceituação de Gardner aplicada a Blondot é a mesma que aplica em termos gerais, e com a qual Andrade Martins não concorda. Disso sabemos com base em outro trabalho do autor (A Natureza da Pseudociência).”
    .
    Mas a concordância ou discordância do Roberto com os critérios de Gardner não vêm ao caso. Não é isso que ele discute, se os critérios de Gardner são válidos ou não. O que ele mostra é que, seguindo os próprios critérios de Gardner, Blondlot não se enquadra como um pseudocientista, ou excêntrico.

  501. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Ficou no ar só uma pergunta: Blondlot suicidou-se ou não?”
    .
    O biógrafo de Robert Wood afirmou que Blondlot enlouqueceu e se suicidou, mas tal afirmação é completamente falsa. Ele viveu até os 81 anos, tendo falecido em 1930, em plena posse de sua razão (Lagemann, 1977).

  502. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Wood revelou a Blondlot que tinha retirado o dispositivo e que, mesmo assim, ele (Blondlot) continuava a ver os rais raios. Disse Wood que Blondlot ficou desconcertado. Depois da publicação na Nature, ele ficou totalmente desacreditado. Ainda deram um prêmio de consolação a ele pelos trabalhos anteriores. Nunca mais ele fez mais nada.”
    .
    História bem fantasiosa. Do início ao fim. Primeiro que Blondlot respondeu ao Wood em 17 de dezembro de 1904, em que afirma sua certeza nos raios N. Segundo, é falso que ele ficou totalmente desacreditado. Inclusive, dois trabalhos favoráveis aos raios N surgiram em 1906. Terceiro, ele continuou produzindo sim, embora não de forma pública.
    .
    O próprio Blondlot não publicou mais nada após o artigo de julho de 1904, pedindo sua aposentadoria aos 61 anos (em 1910) e ficando relativamente afastado da comunidade científica. Mas isso não significou uma admissão de que estava errado. Na verdade, ele continuou durante muitos anos suas pesquisas sobre os raios N, tendo depositado na Academia de Ciências de Paris vários trabalhos lacrados, que ainda não podem ser estudados (Nye, 1980, p. 155).

  503. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Se nem o autor ousou tanto. Embora o artigo proclame a existência de psi e, dentro desta, da precognição, é o que se espera de quem acredita na coisa. “.
    Bom, então ele ousou tanto sim.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mesmo assim Dale Graff tem o cuidado de usar expressões quais “suposto”, “permitiria”, “beneficiaria”, que indicam declarações não taxativas.”
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    a) Esta série de sonhos precognitivos exploratórios produziu combinações fotografia-sonho com um alto grau de correlação, fornecendo evidências fortes para a precognição.
    .
    b) Independentemente de como ocorre a precognição, o fenômeno é fundamentado pela pesquisa e por estudos de caso.
    .
    c) De alguma forma, nossas mentes podem romper as barreiras do espaço e do tempo que as visões clássicas da física construíram para nós
    .
    MONTALVÃO DISSE: “A leitura do artigo mostra experimento recheado de conjeturas vagas, de subjetivismos e alegações pra lá de otimistas, qual a de classificar vagas aproximações de “fortes correlações”.”
    .
    Qual o subjetivismo ou “vagas aproximações” dos desenhos do relógio ou da estátua, por exemplo?

  504. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI:
    .
    “O biógrafo de Robert Wood afirmou que Blondlot enlouqueceu e se suicidou, mas tal afirmação é completamente falsa. Ele viveu até os 81 anos, tendo falecido em 1930, em plena posse de sua razão (Lagemann, 1977).”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de fato, a história do suicídio não é corroborada por historiadores da ciência. Quem se baseou no biógrafo de Woods se deu mal…
    /
    ————————–.
    Os misteriosos “raios N”
    .
    Começo do século XX. Os físicos ainda se debruçavam sobre duas assombrossas descobertas acontecidas no final do século XIX: Wilhelm Conrad Röntgen tinha descoberto os raios X e os Curie deram os primeiros passos para desvendar a radiotividade.
    .
    Estamos em 1903. Trabalhando com os raios X de Röntgen, o físico francês René Blondlot se depara com uma nova espécie de radiação. De acordo com ele, os “raios N” (batizados em homenagem a Nancy, cidade onde ele trabalhava) eram emitidos pelos mesmos tubos catódicos que produzem os raios X. Eles atravessavam o papel, a madeira, não produzem fluorescência (como a radiotividade) e nem efeito fotográfico (como os raios X).
    .
    Eles só são detectáveis graças a uma característica bem peculiar: eles aumentam a luminescência de centelhas elétricas, pequenas chamas ou materias fosforecentes quando eles estão na penumbra.
    .
    A descoberta de Blondlot chama a atenção de outros físicos no mundo todo, numa época em que se estava descobrindo todo um novo mundo de radiações estranhas. Animado com a repercussão, ele continua a fazer descobertas interessantes.
    .
    Blondlot descobre em seguida outras fontes de “raios N”: certos metais, quando em brasa ou quando expostos ao Sol durante o dia. Ele também alega que ao se olhar para uma fonte de “raios N” os torna mais sensíveis à luz, permitindo se ver no escuro ! Pelos seus feitos, Blondlot recebe 50 mil francos de prêmio da Academia de Ciências francesa.
    .
    Estava bom demais para ser verdade. Porém, no exerior, outros pesquisadores não conseguem obter os mesmos resultados dos franceses. Apesar disso, os “raios N” de Blondlot continuam a fazer sucesso em sua terra natal. Médicos dizem ter visto “raios N” no sistema nervoso, e o assunto é discutido no VI Congresso Internacional de Fisiologia em Bruxelas. Outros transmitem “raios N” por fios, como a eletricidade. Logo surge outra fonte de “raios N”: fermentos solúveis !
    .
    Um físico americano, Robert Williams Wood, vai até Nancy para ver os efeitos dos “raios N” com seus próprios olhos. E não consegue ver nada. O aumento da luminiscência, única forma de detectar os “raios N”, não acontece. Só Blondlot e seus assistentes conseguem ver o efeito.
    .
    Wood publica um texto arrassador na revista Nature de setembro de 1904: os “raios N” não existem. Blondlot e seus assistentes “viam o que queriam ver”. Para Wood, na penumbra, onde são realizadas as experiências, é fácil se enganar. Ele dá então seu veredicto: Blondlot agiu de boa-fé, mas foi enganado por si mesmo. Ou, em outras palavras: quem acreditava, via.
    .
    A matéria cai como uma bomba na França. Muitos ainda acreditam na existência dos “raios N” mas nos anos seguintes as experiências são taxativas: eles não existem mesmo. Humilhado, René Blondlot pediu uma aposentadoria antecipada da Universidade de Nancy em 1910. Morreu em 1930, aos 81 anos, indo parar direto para os rodapés dos livros de História da Ciência ou para posts de blogs como esse…
    .
    https://depokafe.wordpress.com/2008/10/15/os-misteriosos-raios-n/
    ————————–.

  505. Vitor Diz:

    MONTALVÃO REPRODUZINDO SITE: “Muitos ainda acreditam na existência dos “raios N” mas nos anos seguintes as experiências são taxativas: eles não existem mesmo.”
    .
    Os anos seguintes, isso quer dizer 1905, 1906… nesses anos não houve nada taxativo:
    .
    Durante o segundo semestre de 1904 ainda foram publicadas na revista inglesa The Lancet duas cartas descrevendo experimentos favoráveis aos raios N (Stradling, 1907, pp. 123-124). Na França, em dezembro de 1904, Bordier apresentou experimentos fotográficos que pareciam mostrar o aumento de luminosidade de manchas fosforescentes sob a ação dos raios N (Bordier, 1904). No entanto, imediatamente surgiram críticas. Segundo Piéron, as fotografias foram examinadas por diversos membros da Academia de Ciências e não pareciam conclusivas (Piéron, 1904g, p. 784).
    .
    Além disso, vários pesquisadores, incluindo o próprio Blondlot, haviam tentado obter efeitos fotográficos com anteparos fosforescentes e não haviam obtido nenhum resultado. O experimento logo foi repetido por dois pesquisadores que também não encontraram nenhum efeito (Charnoz & Perrigot, 1905). O último artigo publicado por Blondlot na revista Comptes Rendus, em agosto de 1905, apresentou novas evidências fotográficas dos raios N (Blondlot, 1905). Realizando uma série de 35 experimentos, 23 das fotografias mostravam diferenças muito fortes entre as duas manchas, e as demais mostravam uma diferença menor, porém observável (e sempre a mancha produzida com a presença dos raios N era mais forte). O pesquisador de Nancy informou também que Jean Becquerel havia realizado experimentos semelhantes, obtendo sempre efeitos favoráveis aos raios N, em mais de 100 fotografias. Becquerel, no entanto, nunca publicou esses resultados (Stradling, 1907, p. 127).
    .
    Alguns resultados negativos foram publicados no decorrer de 1905, porém em pequeno número. Aparentemente a grande maioria dos cientistas estava convencida de que os raios N não existiam e que nem valia a pena fazer mais experimentos. Os que acreditavam ainda nos raios N, por outro lado, se retraíram, também publicando poucos trabalhos. O assunto estava praticamente morto.
    .
    No dia 15 de janeiro de 1906 apareceram as duas últimas comunicações favoráveis aos raios N apresentadas à Academia de Ciências de Paris. Gutton relatou um novo tipo de experimento fotográfico com faíscas, favorável aos raios N (Gutton, 1906). Na mesma sessão da Academia, o próprio Mascart apresentou a descrição de experimentos de refração de raios N com um prisma de alumínio (Mascart, 1906).
    .
    Como foi indicado acima, Mascart era um dos físicos de Paris que havia visitado o laboratório de Nancy e que conseguira ver alguns dos efeitos dos raios N mostrados por Blondlot. Porém, no decorrer da pesquisa de opinião da Revue Scientifique ele se retraiu, não querendo se pronunciar sobre o assunto. No entanto, um ano depois ele resolveu pedir a Blondlot que repetisse em sua presença os experimentos de refração de raios N, que tinham suscitado tantas críticas, e Blondlot concordou.
    .
    Quatro observadores estavam presentes: Blondlot, Gutton, Virtz e o próprio Mascart. Todos eles observaram mudanças no brilho de uma linha de sulfeto de cálcio, quando ela era deslocada próxima ao prisma de alumínio. Cada um deles separadamente moveu o detector, que era montado sobre um dispositivo que permitia medir sua posição com precisão de décimos de milímetro.
    .
    Nesses experimentos, um deslocamento de 1 mm correspondia a um ângulo de aproximadamente 4 segundos de arco. Quando o observador notava um aumento de brilho, interrompia o movimento do detector e anotava a sua posição. Os resultados dos quatro observadores foram bastante concordantes, conforme exemplificado nos dados publicados por Mascart […]

  506. MONTALVÃO Diz:

    /
    A postagem acima era para outra rubrica…

  507. MONTALVÃO Diz:

    /
    Chi, sesculpem-me, é que tava com várias páginas iguais abertas e me apatralhei. A postagem tá certa… espero…

  508. Marciano Diz:

    Obrigado pelo esclarecimento sobre a morte de Blondlot, Vitor.
     
    Quanto aos raios N, prefiro nem comentar. Já disse, no outro tópico, ressuscitado por Montalvão, tudo o que tinha a dizer sobre tal.
     
     
    ===============================================================
    A matéria cai como uma bomba na França. Muitos ainda acreditam na existência dos “raios N” mas nos anos seguintes as experiências são taxativas: eles não existem mesmo. Humilhado, René Blondlot pediu uma aposentadoria antecipada da Universidade de Nancy em 1910. Morreu em 1930, aos 81 anos, indo parar direto para os rodapés dos livros de História da Ciência ou para posts de blogs como esse…
    .
    https://depokafe.wordpress.com/2008/10/15/os-misteriosos-raios-n/
    ===============================================================

     
    E em blogs como este:
    http://obraspsicografadas.org/2017/graff200/#comments
     
     
    1. ===============================================================
    MONTALVÃO Diz:
    JULHO 24TH, 2017 ÀS 2:09 PM
    /
    A postagem acima era para outra rubrica…
    2. MONTALVÃO Diz:
    JULHO 24TH, 2017 ÀS 2:13 PM
    /
    Chi, sesculpem-me, é que tava com várias páginas iguais abertas e me apatralhei. A postagem tá certa… espero…
    ===============================================================

     
    E o possuído sou eu. Não posso nem canalizar o Dr. Fritz.

  509. MONTALVÃO Diz:

    /
    .
    1. .
    MONTALVÃO DISSE: “de fato, se você dá ao termo “questionar” essa dimensão que seu livre arbítrio atribui, aí sim, o raciocínio se sustenta…”
    .
    VISONI: E que significado para “questionar” você acha possível existir dentro do contexto além daquele que eu te disse? Qualquer outro significado que você atribua pode ter certeza que será fruto de má interpretação sua. O fato é:
    .
    a) Truzzi NÃO exigia que fosse inscrito na PA para ser parapsicólogo. Prova: Ele queria que Gardner se declarasse parapsicólogo, e Gardner nunca foi inscrito na PA. Ele queria isso porque Gardner publicava em jornais científicos e estudava parapsicologia. EXATAMENTE o que eu lhe disse.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pensei que o assunto morrera por falta de novas lucubrações doidivanas, mas, eis que o gajo insiste e não desiste. Após dormitar vários dias, talvez pensado sonhar novos e doudos argumentos, retona com carga total, querendo ganhar pela insistência. Göering fez escola.
    .
    Já que estamos em dúvidas quanto ao conceito de “questionar”, digo o que penso do assunto, de acordo com o dicionário:
    .
    ——————————.

    verbo
    1. 1.
    transitivo direto
    pôr em questão; fazer objeção a; controverter, rebater.
    “q. a autoridade dos pais”
    2. 2.
    transitivo direto
    dizer como resposta; replicar, responder, retorquir.
    “sorrindo, questionou-lhe a falsa afirmativa”
    ————————————–.
    .
    Na presente conversa a definição nº 1 é a que se aplica.
    .
    Entretanto vem o criativo Visoni dar uma nova visão do termo. Para ele questionar significa o seguinte (considerando o que pensa ser o pensamento do Truzzi):
    .
    ——————–.
    VISONI: “[…] Quando ele diz “QUEM NÃO FOR ASSOCIADO À PA DEVE TER SUA CREDENCIAL DE PARAPSICÓLOGO QUESTIONADA”, […] Ele ESTÁ SIMPLESMENTE DIZENDO para ter cautela com quem se diz parapsicólogo e não é inscrito na PA.”.
    ——————–.
    /
    Questionar, agora, quer dizer: “ter cautela”…
    .
    Aí, o Visoni deixa Truzzi de lado e introduz sua própria concepção: “se tiver publicações em jornais Psi é parapsicólogo”, coisa que Truzzi não proferiu…
    .
    Ora, por que se apoiou em Truzzi se, no final, quer fazer valer sua pessoal concepção? Concepção esta que, na primeira manifestação, não veio à lume. Por que não defendeu seu particular ponto de vista desde o início? Ficaria mais bonito e correto!
    .
    Pra piorar, repete tolices já rebatidas, como se vê acima: “Truzzi NÃO exigia que fosse inscrito na PA para ser parapsicólogo”, apesar lhe ter sido exaustivamente explicado que Truzzi não podia exigir nada, apenas OPINAR.
    .
    Segundo grande erro: fazer da exceção regra. Foi Truzzi quem abriu concessão a Gardner (que não a aceitou). O fato dele ter querido que seu opositor se declarasse parapsicólogo, e este recusado, não altera a declaração geral (e que repito, pois algumas memórias cá estão em pandarecos): QUEM NÃO INSCRITO NA PA DEVE TER SUA CREDENCIAL QUESTIONADA.
    .
    Apesar de lhe ter sido exaustivamente explicado que a PA não credencia ninguém, portanto, a opinião de Truzzi é só opinião de Truzzi.
    .
    No entanto, o cidadão quer que seu guru seja guindado ao patamar de autoridade na qualificação de quem deve ou não ser parapsicólogo e quer dar à PA foro credenciativo.
    .
    Pra piorar, inverte o sentido da declaração do sujeito, que deve ser assim lida:
    .
    OPINIÃO DE TRUZZI: “em termos gerais (ou seja, a regra): é parapsicólogo quem inscrito na PA, embora, em alguns poucos casos, como por exemplo com Martin Gardner, admito exeção”.
    .
    Se Truzzi dissesse:
    – “considero importante que o parapsicólogo seja inscrito na PA”,
    ou,
    – “um dos fatores para que alguém seja considerado parapsicólogo seria sua inscrição na PA, embora não o único”
    .
    Aí sim, poder-se-ia dizer que ele vê a PA apenas como um item dentre os que qualificaria alguém para ser parapsicólogo. Mas, ele foi taxativo (quer que eu repita?): QUEM NÃO INSCRITO NA PA DEVE TER SUA CREDENCIAL QUESTIONADA.
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Vai ver Truzzi estava com preguiça de melhor explicitar o que pensava”
    .
    VISONI: Ele pensava EXATAMENTE o que eu lhe disse. O problema não é de Truzzi, e sim de certos leitores que adoram distorcer o que ele diz… eu pesquei imediatamente o significado correto das palavras dele. As cartas dele expostas ao público bem recentemente – 2017 – confirmaram o que eu disse.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: o que quer é fazer o pobre coitado pensar EXATAMENTE conforme você pensa. Realmente, você “pescou” um bagre cabeludo e julga ter pego um tucunaré…
    .
    A não ser que esteja escondendo partes da história, deixando-nos na escuridão sobre o inteiro teor das reflexões de Truzzi, o que ele pensa está contido na frase: QUEM NÃO INSCRITO NA PA DEVE TER SUA CREDENCIAL QUESTIONADA.
    .
    Você, Visoni, para ficar “botininho” no filme deveria ter dito lá no início da conversa:
    .
    ———————.
    VISONI disse (1º momento): (citando Truzzi)

    “Infelizmente, o rótulo “parapsicólogo” é usado livremente por muitos chamados estudantes de fenômenos psíquicos que não possuem credenciais científicas relevantes.
    .
    Isso engana muito o público em geral em MUITOS PROCLAMADOS PARAPSICÓLOGOS, QUE ESCREVEM LIVROS SOBRE O ASSUNTO E APARECEM EM PROGRAMAS DE TELEVISÃO, simplesmente adote o rótulo sem credenciais.
    .
    A Associação de Parapsicologia (PA), uma organização que cuidadosamente examina os membros para suas credenciais científicas, foi criada em 1957 e ganhou filiação com a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) em 1969. A MENOS QUE ALGUÉM SEJA MEMBRO DA PA, SUA REIVINDICAÇÃO DE SER UM PARAPSICÓLOGO DEVE SER QUESTIONADA.”
    /
    VISONI disse (2º momento):
    /
    “2. VISONI: Eu trouxe apenas uma parte da regra. A regra (full version) é:
    1 – É filiado à PA? Então é parapsicólogo.
    2 – Não é filiado à PA mas tem publicações em jornais psi? Então é parapsicólogo.
    3 – Não é filiado nem tem publicações em jornais psi? Então não é parapsicólogo.”
    ——————–.
    /
    CONSIDERAÇÃO: então veja: a “2ª versão (versão full), apresentada a posteriori, foi a emenda que acrescentou, após ter percebido que a regra inicial deixava de fora vários que ele (o Visoni) queria que estivessem na Irmandade, incluindo o Wiseman.
    .
    Agora o sofisma: essa versão “full” não proveio do Truzzi, foi pelo Visoni inventada por conta e risco próprios.
    .
    Agora, para tentar consertar, traz a pendenga entre Truzzi e Gardner, na qual o primeiro queria que o segundo se confessasse parapsicólogo, como se esta encrenca pontual fizesse parte da regra do Truzzi. Acontece que a declaração original (“deve ter sua reivindicação de ser parapsicólogo questionada”) não aponta para qualquer complemento dessa natureza.
    .
    Se a exceção truzziana, aplicada a Gardner, seguisse o declarado “deve ter a credencial questionada” talvez coubesse o argumento de que seria uma exceção com cara de regra, ou seja, se aplicaria a todo e qualquer reivindicante a parapsicólogo. Agora, fazer uma emenda gosmenta dessas, juntando o que o sujeito diz num momento com o que proferiu não se sabe quantos anos depois, em situações distintas, como se fora continuidade do mesmo discurso aí o negócio fede pra danar!
    /
    Então, VISONI cê deveria ter acrescentado no seu comentário original, algo mais ou menos assim: “embora Truzzi considere que se não for inscrito na PA, como regra, não é parapsicólogo, eu (Visoni) entendo que outros quesitos devem ser levado em conta, quais… (e citasse os que achasse por bem).
    .
    Fizesse isso, nada a obstar.
    Mas não fez, se danou…
    Agora quer acertar as coisas inventando coisas…
    Peça ajuda aos espíritos, quem sabe não dão um jeito?
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Agora com licença que vou chorar um pouco.”
    .
    VISONI: Quer um lenço?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: obrigado, meus cachorros já lamberam minhas lágrimas…
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “E outra coisa, quem elegeu Truzzi autoridade foi você. E ninguém do lado de cá disse que ele disse que “só é parapsicólogo quem é inscrito na PA”.”
    .
    VISONI: Agora resolver distorcer suas próprias palavras… você disse isso SIM: “Veja que seu guru Truzzi foi taxativo: não pertence à PA parapsicólogo não é […] Quer dizer, pôs em xeque a credencial de todos aqui, embarreirando-os de serem parapsicólogos, inclusive a sua própria credencial, e a do Wiseman… ”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: acho que vamos ter que entrar numa escolinha de entendeções… Qual a parte você não entendeu de: TRUZZI NÃO TEM AUTORIDADE PARA DIZER QUEM SEJA OU NÃO PARAPSICÓLOGO, ELE SÓ PODER DAR SUA OPINIÃO A RESPEITO?
    /
    Quando li seu comentário quase que soçobrei, indaguei-me: “onde eu estava com a cabeça quando disse que “ninguém aqui disse”? Mas veja só no que dá isolar uma frase do contexto: consegue confundir até o autor. A sentença deve ser entendida dentro do texto onde inserida. Confira:
    /
    MONTALVÃO disse: “E outra coisa, QUEM ELEGEU TRUZZI AUTORIDADE FOI VOCÊ. E ninguém do lado de cá disse que ele disse que “só é parapsicólogo quem é inscrito na PA”. Por mais doido que fosse, Truzzi saberia que não tinha delegação para proferir tal despautério: o que ele fez foi OPINAR, conforme várias vezes o alertei. Quem fez da OPINIÃO de Truzzi uma regra não foi o degas aqui. Além disso, já lhe foi esclarecido que a PA é uma ASSOCIAÇÃO: não tem poderes para, oficialmente, nomear ninguém isso ou aquilo…”
    /
    CONSIDERAÇÃO: então, dizia eu, e digo: quem trouxe Truzzi como delegado credenciador de parapsicólogos foi sua pessoa (não tenho que concordar e não concordo com isso, nem eu nem ninguém). Acredito, sim, que o sujeito estivesse consciente de que estava expressando uma OPINIÃO, não uma declaração de autoridade. Mas, se ele estava se arvorando juiz de quem deve ser nomeado parapsicólogo (e você tenha “pescado” essa vaidade), aí é bagulho pra lá de doidão!
    /
    /

    MONTALVÃO DISSE: “Por mais doido que fosse, Truzzi saberia que não tinha delegação para proferir tal despautério: o que ele fez foi OPINAR, conforme várias vezes aqui o alertei. Quem fez da OPINIÃO de Truzzi uma regra não foi o degas aqui. Além disso, já lhe foi esclarecido que a PA é uma ASSOCIAÇÃO: não tem poderes para, oficialmente, nomear ninguém isso ou aquilo…”
    .
    VISONI: Opinando ou não opinando, com regra ou sem regra, com poderes ou sem poderes, você distorceu interpretando erroneamente as palavras de Truzzi. Ponto. Sigamos adiante.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tendo sido dados os esclarecimentos e as devidas orientações, agora sim, sigamos…

  510. Marciano Diz:

    Por esse modo, nenhum dos dois seguirá para lugar nenhum.
    Vai ser um eterno debate. Mas acompanho o voto do revisor Montalvão, por seus próprios fundamentos, nada tendo a acrescentar.
     
    Se a realidade é o que cada um quer que ela seja, Truzzi disse o que quisermos que tenha dito.
    É por coisas assim que cristãos divergem sobre o mesmo texto, muçulmanos não se entendem sobre o mesmo texto.

  511. Marciano Diz:

    Resumindo: Truzzi disse o que disse, não o que queremos que ele tenha dito; disse ou não disse, é apenas a opinião dele. Não vincula ninguém.

  512. Marciano Diz:

    Hoje a coisa está feia pra mim, portanto, over and out.

  513. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Na presente conversa a definição nº 1 é a que se aplica.”
    .
    CORRETO. Pode ser perfeitamente entendido assim: “pôr em questão; fazer objeção a; controverter, rebater.” Põe-se em questão ou faz-se objeção ou se rebate a credencial de parapsicólogo. E COMO SE RESOLVE A QUESTÃO? COMO SE RESOLVE A CONTROVÉRSIA? COMO SE TERMINA A DISCUSSÃO? Verificando se o dito parapsicólogo possui contribuições em revistas científicas. Essa é o QUESTIONAMENTO, a CAUTELA que o Truzzi recomenda, ao citar a checagem da PA.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Truzzi NÃO exigia que fosse inscrito na PA para ser parapsicólogo”, apesar lhe ter sido exaustivamente explicado que Truzzi não podia exigir nada, apenas OPINAR.”
    .
    Meu Zeus… em uma OPINIÃO cabem sim EXIGÊNCIAS. Por exemplo, em minha opinião, para ser Presidente do Brasil, deveria ser exigido nível superior. Ou para ser político, deveria ter ficha limpa (desde que a limpeza da ficha não fosse declarada pelo Gilmar Mendes…). Viu como cabe exigir em uma opinião?
    .
    MONTALVÃO DISSE: Se Truzzi dissesse: – “considero importante que o parapsicólogo seja inscrito na PA”, ou, “um dos fatores para que alguém seja considerado parapsicólogo seria sua inscrição na PA, embora não o único”Aí sim, poder-se-ia dizer que ele vê a PA apenas como um item dentre os que qualificaria alguém para ser parapsicólogo. Mas, ele foi taxativo QUEM NÃO INSCRITO NA PA DEVE TER SUA CREDENCIAL QUESTIONADA.”
    .
    NÃO, ELE NÃO FOI TAXATIVO! O “questionar” aí significa fazer uma objeção INICIAL, visando CAUTELA antes de aceitar tal título.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Acontece que a declaração original (“deve ter sua reivindicação de ser parapsicólogo questionada”) não aponta para qualquer complemento dessa natureza.”
    .
    APONTA SIM! Ele disse: “A Associação de Parapsicologia (PA), uma organização que cuidadosamente examina os membros por suas credenciais científicas”
    .
    E como a PA examina as credenciais científicas? Como PROVADO, vendo se o dito parapsicólogo possui publicações em jornais científicos. Se tiver, ela aceita como membro profissional. E se a pessoa tiver as publicações em jornais científicos e não quiser ser membro da PA (tal qual o Gardner), tal pessoa é parapsicóloga independente de estar filiada à PA ou não. A pessoa já era parapsicóloga ANTES. Simplesmente não é parapsicóloga DA PA. Tal qual o caso de Gardner.

  514. Gorducho Diz:

    Entendi… mas registremos em ata pra futuras referências: está cientificamente assente que
    TELEPATIA DEPENDE DO IDIOMA
     
     
    Corolário Científico do Dr. Parapsicólogo GRASSOUILLET G:
    Na China a telepatia é uma confusão só: o telepata emissor pensa num tom e o telepata receptor capta noutro
    🙁
    😳 shame on you Sr. Administrador…

  515. Vitor Diz:

    Talvez algum tipo de telepatia dependa do idioma (embora testes de livros indiquem o contrário… que não depende…). Mas certamente não todos os tipos. Por exemplo, a telepatia em que se transmitem sensações.

  516. Gorducho Diz:

    Se decida então: o Sr. fica pipocando conforme lhe convém ❗
    Que nem os seus espíritos “cegos”.
    Inicialmente S/Pessoa tentou defender a “emoção”; quando ficou obvio que uma pera murcha só é “emocionante” prum espírito muito doidão, o Sr. recuou a peça e tentou alegar que eles tinham demorado anos aprendendo a enxergar.
    Essa sua do idioma já não fecha com aquele causo do paranormal brasileiro que o Professor sempre conta e cujo eu nunca relembro bem…
     
     
    Tudo bem que o Sr. acredite em Sobrenatural e ache que tal “realidade” possa ser investigada cientificamente. Mas tem que formar uma certa coerência, uma linha.
    Não pode ficar pipocando conforme cada causo que aparece.
    Abordagem cientifica exige uma linha de coerência. Se não é como aquele dizer americano: quero um pouquinho do que anda fumando (mais ou menos assim falam eles).

  517. Vitor Diz:

    Meu caro, há vários modos de a informação psi ser processada. Por meio de sensações, audições, visões, e isso varia todo o tempo. O fenômeno não tem que se restringir a uma linha.
    .
    Não sei que caso é esse de pêra murcha que você fala. Mas se for uma impressão artística, imagens são muito melhor passadas do que letras ou números.

  518. Gorducho Diz:

    Agora “esqueceu” da pera no guarda-comidas da residência do matrimonio Drayton Thomas
    😆 😆 😆

  519. Vitor Diz:

    “Ask Clara what has gone wrong in the cupboard; we got an idea that something had not been keeping well. We heard of it lately.”

  520. Gorducho Diz:

    Ok, então os espíritos escutam.
    Nossos testes podem ser com .mp3
    (ou qq. outro formato de audio, claro).
    E a mancha ele escutou-a ❓

  521. Vitor Diz:

    Não achei qualquer referência a mancha.
    .
    During the autumn of 1921, our two servants, who are sisters, had their mother to stay with them. While at our house one of her friends brought her a fine pear. This was put away for safe keeping at the back of a cupboard. There it lay forgotten. It was near the end of November when, in cleaning out the cupboards, the pear was discovered in an advanced stage of decay.
    .
    Of this trifling incident neither my wife nor I knew anything. But about two weeks later, namely, at my sitting on December 9th, the following remark was made:-
    .
    “Ask Clara what has gone wrong in the cupboard; we got an idea that something had not been keeping well. We heard of it lately.”
    .
    This was a puzzle to me, and my wife could throw no light upon it.
    .
    At the next sitting, December 20th, Feda said:-
    “They think there is something in that remark about the cupboard. Has Clara solved the mystery yet?”
    .
    I had to reply in the negative, but subsequently the above facts were ascertained after inquiry made in the kitchen.
    .
    I took the first opportunity of reporting this to my communicators. But this was not the end. During the next sitting it was worked ingeniously into a Times test, thus:-
    .
    “In to-morrow’s Times, page one, column two and near the top, is a word-it is really a name but one which he is making into a word to describe the mystery of the cupboard.”
    .
    This was given on January 20th, 1922, at 9.5 p.m. I sent a note of it to the Society for Psychical Research that evening. Next day I saw, at the top of column two of the Times, first page, the name Pearson. It will be noticed that the first four letters of this name form the precise word which was wanted.
    .
    In the above we see trifles used for specific ends. I wanted no information about these trivialities, but I needed evidence that my father and sister were familiar with our home. And by such allusions they convinced me more quickly than had they confined attention to important matters within my knowledge.
    .
    My father knows that a shallow criticism may object, “It is strange that one who returns from heaven should pry into cupboards, etc.” He reasonably remarks that, in pursuit of his purpose, he utilises whatever may serve, not disdaining references to homely objects and unimportant events. Since his avowed object is to provecontinued nearness and awareness, only those who fail to see the value of that proof will be offended by the means employed in achieving it
    .

  522. Gorducho Diz:

    The mark was fairly large, but would not, I think, have been noticed in a casual glance, for the discolouration was of the slightest. Certainly it had not been observed by either of us, and would not, but for my father’s allusion, have been brought to our notice

  523. Vitor Diz:

    Pode ter captado o pensamento da empregada quando derrubou a água toda, ou pode mesmo ter visto, quem sabe?

  524. Gorducho Diz:

    Então… ou
    (i) ele enxergava
    ou
    (ii) era um espírito taradão que ficava chuleando os pensamentos das empregadas…
     
     
    Sobre o retrato em ¾ quando ele diz que mais detalhes na pg. ?? será que tem algum outro escrito onde ele fale mais sobre ele (retrato) ❓

  525. Vitor Diz:

    Ele não pode ter captado os pensamentos da criada sem querer? Quando a empregada derrubou a água no chão ela pode ter pensado: “MEU DEUS DO CÉU, MEUS PATRÕES VÃO ME MATAR SE DESCOBRIREM ISSO!!” E aí o espírito captou o que ela pensou sem querer.
    .
    Que parte é essa do retrato?

  526. Gorducho Diz:

    Agora também “esqueceu” do retrato em ¾ que o espírito descreveu minuciosamente…
    🙁 🙁 🙁

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