Arquivo julho, 2014

Uma Escala para Medir a Força das Alegações de Vidas Anteriores das Crianças (2000)

domingo, julho 20th, 2014

Popper dizia em suma que uma teoria é científica se pudermos através de diferentes modos, sejam eles através da observação ou da experimentação empírica demonstrar que uma teoria é falsa em qualquer ponto da mesma, então ela é científica. Caso não pudermos fazer isso, a teoria carece de cientificidade. O artigo a seguir apresenta diversas previsões feitas a partir da Hipótese de Reencarnação que se mostraram empiricamente corretas. Isso prova que a reencarnação atende ao principal critério de cientificidade de Popper, a falseabilidade, e portanto merece maiores investigações pela comunidade científica atual. Caso queira baixar o artigo em pdf, clique aqui. Caso queira baixar em doc, clique aqui.

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Derrubado um dos Pilares do Espiritismo: O Livre-Arbítrio –Parte 5

sábado, julho 19th, 2014

Segue matéria que saiu na Scientific American Brasil de julho/2014 sobre a inexistência do livre-arbítrio e as possíveis consequências disso para a sociedade.

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Vida e Obra da Sra. Piper, capítulos 1 a 3 (1929)

quarta-feira, julho 16th, 2014

Seguem os 3 primeiros capítulos traduzidos do livro escrito por Alta L. Piper, uma das filhas da grande médium Leonora Piper. A tradução é de Márcio Rodrigues Horta, a quem muito agradeço!

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O Médium Thomas Lynn (Novas Fotos de Ectoplasmia!)

domingo, julho 13th, 2014

Segue a tradução de mais um artigo rico em fotos de ectoplasmia.

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O médium Keith Milton Rhinehart (Novas fotos de materialização! Pela primeira vez a materialização de um Arcanjo!)

terça-feira, julho 8th, 2014

Segue a minha tradução de um artigo bastante favorável ao médium de materialização Keith Milton Rhinehart (1936-1999). Keith supostamente conseguiu materializar o Arcanjo Gabriel! Infelizmente, ele não conseguiu materializar as asas…

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O médium Fulvio Rendhell (NOVAS FOTOS DE MATERIALIZAÇÃO!)

segunda-feira, julho 7th, 2014

A seguir, minha tradução de um artigo rico em fotos de uma materialização completa. O médium do caso, embora já bem velhinho, parece ainda estar vivo, já que no youtube existem entrevistas recentes dele à televisão italiana. Aparentemente nunca foi pego em fraude, mas as condições de controle não são satisfatórias, já que as sessões foram feitas na casa do próprio médium, ao menos as que tenho conhecimento. Mas as fotografias da suposta materialização são bem interessantes. Para haver fraude, o médium teria que fazer uso de um cúmplice, já que podemos ver o médium e a forma materializada ao mesmo tempo.

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LÊNTULO, O SUFETA – RESPOSTA A NAGIPE ASSUNÇÃO (APÊNDICE 1 – FIGURAS DE CRISTO, PARTE 3 DE 3)

sexta-feira, julho 4th, 2014

Não há nenhuma narrativa evangélica, ou testemunho apostólico, ou dos Padres Apostólicos, acerca do aspecto físico de Jesus. Quando mencionavam tal assunto, os escritores cristãos da época pré-constantiniana utilizavam-se de duas passagens bíblicas para defender quer um aspecto físico “feio”, quer um aspecto físico “belo” para Cristo, sendo que a hipótese da feiúra (fealdade) foi a mais antiga. Em nenhum momento foi citada uma “carta de Lêntulo” para justificar tais concepções, e essa personagem, bem como sua “carta”, permaneceram completamente desconhecidas.

Quando, além das considerações literárias, passam a se considerar as representações artísticas de Jesus nas catacumbas, entre os meados do séc. III dC e os inícios do séc. IV dC, vê-se que Cristo é invariavelmente representado como um jovem imberbe, de cabelos curtos, ou não muito longos, em flagrante contraste, aliás, com a descrição constante na “carta de Lêntulo”.

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LÊNTULO, O SUFETA – RESPOSTA A NAGIPE ASSUNÇÃO (APÊNDICE 1 – FIGURAS DE CRISTO, PARTE 2 DE 3)

sexta-feira, julho 4th, 2014

Junto com a “antiga” tipologia (Cristo como jovem imberbe, de cabelos curtos, ou não muito longos), paralelamente ganha corpo o uso artístico, entre o início do séc. V dC e os meados do séc. VII dC, da “nova” tipologia (adulto barbado de cabelos longos), que lentamente torna-se a preferida, especialmente a partir da 2ª metade do séc. VI dC.

As razões para essa progressiva preferência parecem estar ligadas ao aspecto de maior “majestade” e de “poder” (arquétipo patriarcal?) da nova tipologia, numa época de insegurança cada vez maior.  De qualquer modo, não há nenhuma menção a uma “carta de Lêntulo” para justificar tal preferência.  Simplesmente, a pouco e pouco, ao longo das décadas, a nova imagem torna-se a preferida, e a mais imediatamente identificada pelas pessoas.  A seguir, exemplos do uso artístico dessa nova tipologia nesse período.

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LÊNTULO, O SUFETA – RESPOSTA A NAGIPE ASSUNÇÃO (Apêndice 1 – Figuras de Cristo, parte 1 de 3)

quinta-feira, julho 3rd, 2014

A pergunta que não quer calar (e que os adeptos da historicidade de “Públio Lêntulo” têm de explicar, e explicar detalhada e convincentemente) é – por que, tendo em mãos (ou conhecendo) uma “descrição” do Salvador, os escritores cristãos não a utilizaram? Por que nem sequer citaram, em parte alguma, o fato de que um “oficial” romano, em “missão” na Judéia, um tal de Públio Lêntulo, nobre de mais alta estirpe aliás, havia deixado um relatório, ou coisa que o valha, acerca de Jesus? 

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LÊNTULO, O SUFETA – RESPOSTA A NAGIPE ASSUNÇÃO (PARTE 2: Uma Noite nos Fasti – Caçando Públio Lêntulo)

quinta-feira, julho 3rd, 2014

O sr. Carlos Henrique Nagipe Assunção, segundo sua própria informação Bacharel em História, tornou pública, em portal eletrônico, pesquisa segundo a qual teria havido confirmação, nos Fastos Consulares, para a existência histórica dum “Públio Lêntulo” na época de Tibério, cônsul sufeta 27 dC, o qual seria justamente a encarnação pretérita do espírito “Emmanuel”, e personagem da psicografia “Há Dois Mil Anos”, de Francisco Cândido Xavier.  O texto encontra-se neste endereço: http://www.portalsaber.org/2014/06/amigos-do-portal-saber-com-muita.html. 

Não obstante, uma série de reparos podem ser feitos em relação às pesquisas do sr. Carlos Henrique Nagipe Assunção, os quais, a nosso ver, inviabilizam sua tentativa de dar à personagem fictícia “Públio Lêntulo” alguma substância histórica real.

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