O Debate Ganzfeld – Anomalia ou Artefato? (1994), por Ray Hyman [Parte 6]
Neste artigo, o cético Ray Hyman tece críticas ao procedimento autoganzfeld, voltando-as mais especificamente à questão de randomização. Mesmo Hyman, entretanto, concorda que “os experimentos autoganzfeld são uma melhoria louvável em sofisticação metodológica e rigor experimental em relação às experiências ganzfeld anteriores”. Termina o artigo dizendo que “temos de esperar por futuras tentativas de replicação para ver se um efeito psi replicável está à mão”. Veremos a replicação do ganzfeld em futuras postagens. Para ler o artigo, clique aqui.
março 5th, 2016 às 1:03 PM
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Para quem ainda não esteja convencido de que psi, se existe, será “força” tênue, de ocorrência esporádica, fora do controle de quem supostamente a possui, e sem valor prático, deveria atentar para a sábia explanação de Hyman:
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Desde o início da pesquisa psíquica, em meados do século XIX, os investigadores acreditavam ter provas científicas suficientemente fortes para colocar perante a comunidade científica geral.
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Cada geração tem tentado chamar a atenção da comunidade científica com resultados que afirmam ser irrefutáveis. A evidência particular apresentada mudou de geração em geração.
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O que uma geração anterior de parapsicólogos considerou um caso sólido para psi foi abandonado por gerações posteriores a favor de um candidato mais atual.
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Esta base de dados inconstante para o melhor caso da parapsicologia pode ser por que a parapsicologia ainda não atingiu o reconhecimento que deseja pela comunidade científica geral.
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março 5th, 2016 às 1:28 PM
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Não se pode deixar de parabenizar o Visoni pelo esforço de traduzir o texto que, a meu ver, ficou de qualidade profissional; também pela coragem (quiçá honestidade) de postar artigo em que crítico da vanguarda da investigação psíquica aponta fraquezas no melhor das pesquisas.
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Seria esperável, e até compreensível, que quem aferrado à crença no paranormal se esquivasse de publicar escrito dessa linha, porém o Visoni demostra que está em busca da verdade e não da sua verdade. Louvável.
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Com essa ganhou muitos pontos no meu caderninho…
março 5th, 2016 às 9:27 PM
Parece que os relatos de correspondências entre os alvos e as mentalizações, utilizando a técnica ganzfeld, impressionam mais que a frieza dos números. Embora correndo o risco de externar uma opinião inútil devido à ausência de conhecimento sobre o assunto, ouso insinuar que a seleção das melhores duplas, “emissor-receptor”, poderia conferir maior robustez aos resultados numéricos.
Um abraço
março 5th, 2016 às 10:57 PM
Como podemos acreditar em algo que não vemos. Sou curioso e ultimamente tem pesquisado a procura de uma verdade palpável, todavia, não me convenci ainda de tais provas , apesar de despertar muito interesse em provar a existência do espirito eu fico na esperança de uma luz que um dia venham acabar com este mistério entre o homem e sua essência. Como podemos viver assim entre os dois mundas na obscuridade, quantas dúvidas ?
março 6th, 2016 às 12:03 PM
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Borges,
O problema que vejo aí é que “melhores duplas” é uma hipótese vaga. Há quem garanta que pessoas afins expressam psi melhor que desconhecidos entre si, mas isso não foi confirmado seguramente por meio de experimentos repetidos.
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A maior dificuldade, entretanto, é que os bons resultados parecem indicar algum fenômeno “anômalo” a ocorrer, mas o que significa esse fenômeno eis o grande mistério a ser elucidado.
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E o pior de tudo: quanto mais as pesquisas se tornam seguras tanto menos psi se manifesta. Presentemente o ganzfeld se torna o nicho de esperança dos pesquisadores dessa área. Dos sucessos estrondosos alardeados no passado até os dias atuais psi só fez minguar. Para complicar ainda mais esse campo tão confuso, ainda aparecem cientistas, que devem entender muito de suas áreas de especialização e nada de paranormalidade, a validar a atuação de sujeitos altamente suspeitos, que dizem possuir o “poder” em alto grau e podem usá-lo controladamente.
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Ora, se os melhores estudos mostram que psi, caso seja o que se imagina, se manifesta de forma esporádica e sem controle de quem possua a habilidade, como é que se pode dar trela a quem propale ter o “poder” controlado?
março 6th, 2016 às 12:34 PM
Como foi bem observado acima: sempre tem a bola-da-vez; a cadeirinha da roda-gigante que está em cima.
Depois, quando não há evolução ou se comprovam fraudes, inventam outra coisa.
Só pra lembrar, eram tidos como provados há até o início dos 1930’s e hoje siquer se cogita na possibilidade (destruídos pela filmagem IR):
– materializações;
– telecinese – como último recurso desesperado os fanáticos tentaram inventar o ridículo da μTk estatística ❗
março 6th, 2016 às 3:06 PM
“MONTALVÃO Diz:
MARÇO 6TH, 2016 ÀS 12:03 PM
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Borges,
O problema que vejo aí é que “melhores duplas” é uma hipótese vaga. “
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Concordo que é uma hipótese vaga, quando você não parte de resultados, como no caso da afinidade entre pessoas, porém, quando se trata de resultados concretos, como o relatado no trecho abaixo, a hipótese vaga desaparece.
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“ Os estudantes da Juilliard alcançaram uma taxa de sucesso significativa de 50%, o dobro do esperado pelo acaso de 25% (p = .014, z = 2,20). Os estudantes de música exibiram o desempenho mais notável: seis dos oito músicos obtiveram acertos diretos (75%, p =0,0042, z = 2,63).”
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Creio que a exploração exaustiva em novos experimentos, apenas das duplas que obtiveram estes resultados expressivos, de 50% ou até mesmo de 75%, poderia confirmar o sucesso ou então determinar que foi apenas golpe de sorte.
Um abraço
março 6th, 2016 às 3:28 PM
Perfeito, ABo tem toda razão: quais foram os resultados subsequentes feitos obviamente a a partir das duplas bem sucedidas?
Porque de nada adianta recomeçar aleatoriamente.
março 6th, 2016 às 8:06 PM
Gorducho:- Acho que estamos em sintonia até aquí.
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Um abraço
março 6th, 2016 às 8:39 PM
Exceto pelo fato deu saber que é tudo fantasia dos Crentes; sim.
Pois que S/Pessoa observa bem: se eles querem fazer esses experimentos têm que prosseguir a partir dalgum ponto que se lhes afigure promissor e não ficar sempre retornando à estaca zero como é a característica do ramo.
março 7th, 2016 às 9:02 AM
Como podemos viver assim entre os dois mundas na obscuridade, quantas dúvidas ?
A mim me agrada isso: saber que os humanos têm limites.
Há que ter humildade, reconhecer que tem coisas que nós não sabemos, nem tempos como saber se algum dia saberemos.
A resposta correta p/essas questões é: não sei.
Inventar um universo de fantasia p/”responder” essas questões é prova de infantilidade, nada mais.
março 7th, 2016 às 12:19 PM
Oi, Borges
comentando:
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“Creio que a exploração exaustiva em novos experimentos, apenas das duplas que obtiveram estes resultados expressivos, de 50% ou até mesmo de 75%, poderia confirmar o sucesso ou então determinar que foi apenas golpe de sorte.”
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A replicação com artistas – não com os mesmos artistas, já que as duplas ganzfeld participam apenas uma vez geralmente – foi algo já bastante replicado. Veremos as replicações nas próximas postagens.
março 7th, 2016 às 1:21 PM
A replicação com artistas – não com os mesmos artistas, já que as duplas ganzfeld participam apenas uma vez geralmente
Tudo ao contrário do que corretamente propôs ABo…
Claro, pois que senão corre-se o risco de ficar evidenciado ter sido mero golpe de sorte ❗
Os Crentes não podem colocar a Crença em risco…
março 7th, 2016 às 1:30 PM
GORDUCHO DISSE: “Claro, pois que senão corre-se o risco de ficar evidenciado ter sido mero golpe de sorte :!:”
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Caso se fique obtendo sempre altos valores com artistas, isso é um meio de se excluir qualquer golpe de sorte. Além disso, caso se use sempre as mesmas duplas, os céticos vão alegar que descobriram algum padrão na randomização. Como as duplas participam apenas uma vez, tal risco é excluído.
março 7th, 2016 às 1:52 PM
Sempre tem alguma desculpa pra preservação da Crença 😆
março 7th, 2016 às 2:12 PM
Agora “metodologia melhor” virou desculpa?
março 7th, 2016 às 3:07 PM
A metodologia melhor foi apontada pelo ABo: repetir os experimentos com as duplas que geraram resultados de 50% ou até mesmo de 75%, para
☐ confirmar o sucesso
☑ determinar que foi apenas golpe de sorte.
março 7th, 2016 às 4:05 PM
Repetir os experimentos com as mesmas duplas além das críticas quanto à percepção de algum padrão (embora pessoas assim teriam que ser verdadeiros gênios autistas) pode, além de tudo, gerar tédio e consequente declínio dos efeitos. Para evitar isso, teria de ser feito um trabalho para manter a dupla sempre motivada. Ou, bem mais fácil, não repetir os participantes, usando-se sempre participantes novatos que possuam as mesmas caracterísitcas básicas, que é o que se prefere.
março 7th, 2016 às 4:59 PM
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“Só pra lembrar, eram tidos como provados há até o início dos 1930?s e hoje siquer se cogita na possibilidade (destruídos pela filmagem IR):
– materializações;
– telecinese – como último recurso desesperado os fanáticos tentaram inventar o ridículo da ?Tk estatística”
/.
CORRETÍSSIMO e pode incluir na lista a telecinesia forte (mesas e cadeiras de madeira de lei levitavam, e também gente);
– bilocação;
– e a telepatia, que já foi “provada” diversas vezes e, presentemente, só aparece em mensurações estatísticas…
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O encolhimento é geral, nem mesmo o mais cego dos crentes pode deixar de vê-lo, mesmo que não queira…
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Então, ficam os esperançosos pesquisadores a buscar algo que já foi alardeado pujante e expressivo e hoje não passa de possível resíduo do resto da sobra de algo que não sabe o que seja.
março 7th, 2016 às 4:59 PM
Sempre tem alguma desculpa pra não fazerem experimentos bem feitos e assim poderem preservar as Crenças 😆 😆
março 7th, 2016 às 5:01 PM
e pode incluir na lista a telecinesia forte
🙁
E o que foi que eu falei ❓
março 7th, 2016 às 5:04 PM
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“Creio que a exploração exaustiva em novos experimentos, apenas das duplas que obtiveram estes resultados expressivos, de 50% ou até mesmo de 75%, poderia confirmar o sucesso ou então determinar que foi apenas golpe de sorte.”
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CONCORDO: então que se façam experimentos, em quantidade e qualidade necessários para se atingir conclusão firme. O que não pode é olvidar a história da pesquisa psi que, ostensivamente, mostra admirável encolhimento da “força” (o que carece ser explicado), tampouco se basear em poucas experiências aparentemente favoráveis para garantir a realidade da “coisa”, muito menos se deixar levar por mutantes que afiançam possuir poderes que não podem possuir, considerando-se os resultados das boas investigações na área.
março 7th, 2016 às 5:10 PM
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Beleza: a discussão periga ficar adstrita ao tema dado… até agora não se falou em médiuns, espíritos em manifestação…
março 7th, 2016 às 5:28 PM
Temos um caso de memória de vida passada de cá do Brasil, mas por isso ele não se interessa.
Só se interessa quando é na India, Myanmar, Turquia, Syria, Europa, America…
Da minha parte prometo não atrapalhar essa nem a rubrica em tela enquanto os comentaristas se ativerem ao tema, i.e., ao ganzfeld e à estatística.
março 7th, 2016 às 5:33 PM
“essa” não: esta (cá)…
✈
março 7th, 2016 às 6:35 PM
GORDUCHO DISSE: “Sempre tem alguma desculpa pra não fazerem experimentos bem feitos e assim poderem preservar as Crenças”
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Reclame com os céticos que replicaram os resultados ganzfeld também…
março 7th, 2016 às 8:21 PM
Usei o e-mail errado.
MAS COMO FICA DIFÍCIL, se em todas as rubricas a discussão se centra na mediunidade, independentemente do tema?
Estou igual ao gato félix. Esperando que o assunto saia dessa propaganda furada de ganzfeld estatístico.
Podem ver que já surgiu novo tópico (que é o que interessa), refutando tudo o que consta desde aqui.
É uma armadilha.
Por exemplo, você pega tudo o que um cético diz do criacionismo, posta, aguarda os comentários, depois posta outro, com uma refutação aos dizeres do cético, assinada pelo Dr. fulano de tal, replicada duzentas vezes, etc.
Truque manjado.
Tô fora.
Agora, acho que vai.
março 7th, 2016 às 8:46 PM
Marciano,
estou tentando traduzir tudo que foi publicado por céticos e crentes em revistas sobre o assunto, sem deixar nada de fora (eu não vou publicar, p. ex., o material do Dicionário Cético sobre ganzfeld porque além de não ser um veículo científico oficial, é puro lixo, facilmente refutável, e justamente por isso jamais seria publicado em uma revista científica). Não consegui todos os artigos porque nem todos estão disponíveis, mas consegui acho que todos os que fizeram menção a tais artigos ainda não disponíveis, então não haverá perda de informação. Estou tentando ir na ordem cronológica também. Assim, não estou fazendo uma armadilha, estou só publicando tudo aquilo que consegui de mais relevante sobre o assunto.
março 7th, 2016 às 9:19 PM
Borges, que bom vc de volta. Vc é o crente que não enche o saco. Mas te lembro:
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‘espiritos’ não existem Borges.
março 7th, 2016 às 9:20 PM
Gorducho, o que é o sinal que o KJU faz aos 1:37 com a mão direita?
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https://www.youtube.com/watch?v=JHi6vuikhZ0
março 7th, 2016 às 9:27 PM
Também não vou falar de CX nem Bezerra, que descansem o justo sono nos confins do Universo. Se Bezerra voltar a mandar caminhões de mantimentos aos famintos já é o suficiente.
E seria.uma boa que DD HOME voltasse a falar mas do lado de lá.
Até mais.
março 7th, 2016 às 9:30 PM
Ainda não sei o que é esse troço de gansfeld
Contra os TJs vieram ontem aqui bem na hora que minha mulher e eu estávamos discutindo bravos… Elas se assustaram. Não consegui lembrar das dicas do Marciano
março 7th, 2016 às 9:56 PM
Poxa, se fosse na calmaria, bastava vc dizer a eles:
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“Olha eu a minha esposa somos DESASSOCIADOS” .
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Se quiser meter medo:
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Eu e minha esposa somo DESASSOCIADOS APÓSTATAS” .
março 7th, 2016 às 11:12 PM
“Exceto pelo fato deu saber que é tudo fantasia dos Crentes;”
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Prezado AGo, gosto muito da minha crença, ela é o motor que impulsiona minhas pesquisas e comentários. Por que iria procurar algo inexistente? Não faz sentido; é como garimpar ouro no quintal de minha casa.
Um abraço
março 7th, 2016 às 11:55 PM
“A replicação com artistas – não com os mesmos artistas, já que as duplas ganzfeld participam apenas uma vez geralmente – foi algo já bastante replicado. Veremos as replicações nas próximas postagens.”
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Vamos aguardar.
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“Caso se fique obtendo sempre altos valores com artistas, isso é um meio de se excluir qualquer golpe de sorte.”
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Desde que não se exclua os resultados negativos.
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“ Além disso, caso se use sempre as mesmas duplas, os céticos vão alegar que descobriram algum padrão na randomização.”
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Vitor: Ainda acho que a replicação com “os melhores dos melhores”, é um caminho a ser seguido. Já que os artistas são os melhores dentro de um universo heterogêneo, isto nos leva a concluir que devem existir os “tops” dentro do universo dos artistas. Alegações dos céticos não podem constituir empecilho para a obtenção de resultados melhores.
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Um abraço
março 7th, 2016 às 11:59 PM
“Beleza: a discussão periga ficar adstrita ao tema dado… até agora não se falou em médiuns, espíritos em manifestação…”
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Você falou
março 8th, 2016 às 12:04 AM
“espiritos’ não existem Borges.”
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Contra: Você tambem falou
março 8th, 2016 às 8:33 AM
o que é o sinal que o KJU faz aos 1:37 com a mão direita?
긍정
O piloto deu alguma instrução pra ele. Pelo jeito iam iniciar a aproximação do aeroporto.
março 8th, 2016 às 9:57 AM
Ok Gorducho, e gostei do caminhão que vc desenhou em coreano .
março 8th, 2016 às 10:17 AM
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MESSIAS LOPES DA SILVA Diz:
Como podemos acreditar em algo que não vemos[?].
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CONSIDERAÇÃO: entendo que o questionador esteja sendo restrito na indagação, referindo-a ao paranormal, porque se fosse uma inquirição genérica a resposta seria: acreditamos mais no que não vemos que no que vemos. Em relação às coisas ditas espirituais e paranormais, das quais se fala muito e se mostra pouco (e mesmo assim há muitos crentes), a maneira que entendo adequada para elucidar se há realidade no que se afirma passa por avaliar as evidências da ação dessas “forças” e, ou, entidades na natureza. Por exemplo, dizem que espíritos dos mortos voltam à Terra para comunicarem com os vivos; dizem que energiais paranormais se manifestam co frequência, etc. Então, cabe ao investigador perquirir essas alegações e conferir se têm validade.
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Infelizmente para os que depositam suas esperanças na mediunidade e no paranormal, as evidências disponíveis são frágeis, incertas, fugidias e insatisfatórias. Aqui temos falado frequentemente a respeito dessas dificuldades. Essa situação nos leva a concluir que, no que diz respeito à mediunidade: espíritos, mesmo que existam, não comunicam; e a paranormalidade, se existir, é “força” incerta, de manifestação esporádica, sem controle da parte de quem supostamente a ostenta e inútil.
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MESSIAS: Sou curioso e ultimamente tem pesquisado a procura de uma verdade palpável, todavia, não me convenci ainda de tais provas , apesar de despertar muito interesse em provar a existência do espirito eu fico na esperança de uma luz que um dia venham acabar com este mistério entre o homem e sua essência. Como podemos viver assim entre os dois mundas na obscuridade, quantas dúvidas?
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CONSIDERAÇÃO: almejo de que um dia surjam as provas tão desejadas todos têm, notadamente os que empenham esperanças metafísicas nessas crenças. O fato, porém, é que as investigações nesses campos dizem cada vez menos a favor e mais e mais contra. Para quem não queira perder muito tempo investigando, ou realizando experiências verificativas, basta analisar o histórico dessas matérias para constatar que estão distantes de merecem o classificativo de “conhecimento firmado”, não vão além crença inconfirmadas: o saber saudável se expande, se amplia, permite previsões (não confundir com arremedos preditivos), possui teoria consistente e verificável e fomenta aplicações utilitárias. Nada disso se extrai da mediunidade e do paranormal.
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Moi, o que presentemente realiza experimentos telepaticocinéticos entre vibriões e espirilos, com resultados alvissareiros…
março 8th, 2016 às 10:27 AM
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“eu não vou publicar, p. ex., o material do Dicionário Cético sobre ganzfeld porque além de não ser um veículo científico oficial, é puro lixo, facilmente refutável, e justamente por isso jamais seria publicado em uma revista científica”
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TAÍ, se é facilmente refutável, não seria bom exercício refutá-lo, a fim de mostrar que é fácil refutar objeções ao paranormal?
março 8th, 2016 às 10:30 AM
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“Estou igual ao gato félix. Esperando que o assunto saia dessa propaganda furada de ganzfeld estatístico.”
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É PENA QUE MENOSPREZE O TEMA, pois suas refutações, e as do Gorducho, ao PES estatístico são o que de melhor circula no sítio em termos de críticas fundamentadas.
março 8th, 2016 às 10:33 AM
MONTALVÃO DISSE: “Nada disso se extrai da mediunidade e do paranormal.”
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Continua ignorando que psíquicos foram e são usados na criminologia e na arqueologia com sucesso, além do mercado financeiro… além disso, psi possui teoria consistente e confirmável. Há muitas consistências entre os estudos de psi e de outras atividades ou funções humanas. O próprio Zangari disse:
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“Os resultados mostram-se significativos e há uma série de correlatos psicológicos, ambientais, neurológicos que levam os parapsicólogos a afirmarem que há evidências para não se acreditar que os resultados possam ser devidos a “outra” variável além da percepção extrassensorial. Por exemplo, existem efeitos significativos que SE REPETEM MAIS FREQUENTEMENTE QUE O ESPERADO quando, por exemplo:
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os sujeitos tem um mesmo tipo psicológico;
os sujeitos estão sob estado alterado de consciência;
são encontrados certos níveis no campo geomagnético;
sujeito emissor e receptor são emocionalmente próximos;
aquilo que se pretende “transmitir” tem certas características físicas e emocionais…
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Essa freqüência ou correlação associa os resultados não a fatores espúrios, mas a fatores psicológicos, físicos, orgânicos que parecem, efetivamente, influenciar PSI.
março 8th, 2016 às 10:36 AM
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“Se quiser meter medo:
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Eu e minha esposa somo DESASSOCIADOS APÓSTATAS” .”
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UMA CERTA VEZ recebi a visita de dupla de testemunhas. Eu havia adredemente preparado estudo em que julgava refutar os principais ensinos que prolatavam. Cheio de euforia atendi-os e lhes disse: “o esclarecimento de que precisam está nestes apontamentos, leiam e depois voltem para continuarmos a conversa”.
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O líder do grupo de dois examinou umas duas linhas e mo devolveu dizendo: “NÃO LEIO APOSTASIA”…
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E se foram para nunca mais retornar…
SNIFF…
março 8th, 2016 às 10:36 AM
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Agora, volto ao ganzfeld, antes que digam que pratico o que condeno…
março 8th, 2016 às 10:38 AM
MONTALVÃO DISSE: “TAÍ, se é facilmente refutável, não seria bom exercício refutá-lo, a fim de mostrar que é fácil refutar objeções ao paranormal?”
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Do antigo site do Julio Siqueira:
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Robert Carroll tem em seu Skepdic alguns verbetes cujos conteúdos me parecem altamente condenáveis, por omitirem informações ou mesmo as distorcerem, e acabar prejudicando tanto a crentes quanto a céticos. Exemplos onde isso ocorre seriam os verbetes: reencarnação, ganzfeld, experiências de quase morte, parapsicologia, estatística oculta, pear, pseudociencia, e visão remota.
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Contudo, deparei-me com algo que, no meu entendimento, fala a favor de Carroll, e que é importante de ser ressaltado.
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Há muitos verbetes onde há links para comentários dos leitores, inclusive comentários críticos. No verbete Ganzfeld, há um comentário bem ácido de um leitor de nome Jason Ewin, onde tal leitor acaba demonstrando claramente que Carroll NÃO CONHECIA a metodologia dos experimentos Ganzfeld. Ou seja, Carroll criticou o que não conhecia…
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Há não muito tempo (mas depois da crítica de Ewin), Carroll acabou reformando o verbete ganzfeld, incluindo informações mais fidedignas.
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Lamentavelmente, ele continua a omitir informações muito importantes. De qualquer maneira, o fato de Carroll manter em seu site as crítica de Ewin é pelo menos uma indicação de que ele não é de todo um caso perdido, pois que alguém realmente desonesto com certeza retiraria tal crítica do próprio site, e assim ocultaria dos leitores sua injustificável gafe sobre o assunto em questão.
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Ainda assim, é lamentável e muito suspeito que Carroll omita informações que seriam importantes mesmo para leitores céticos. Na verdade, seriam fundamentais especialmente para os leitores céticos. Com relação aos estudos sobre telepatia usando o protocolo Ganzfeld (descrito no verbete Ganzfeld), Carroll comenta bem as coisas até o artigo dos céticos Milton e Wiseman de 1999. Ele deixa de comentar importantes críticas que foram feitas a tal artigo, e principalmente os estudos posteriores, que mostraram cada vez mais solidamente a validade dos resultados pró telepatia em Ganzfeld.
março 8th, 2016 às 10:42 AM
MONTALVÃO DISSE: “É PENA QUE MENOSPREZE O TEMA, pois suas refutações, e as do Gorducho, ao PES estatístico são o que de melhor circula no sítio em termos de críticas fundamentadas.”
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Se isso é o melhor que os críticos podem fazer então ganzfeld vai muito bem, obrigado! 😀
março 8th, 2016 às 10:49 AM
Escrevi 👍 errado ❓
março 8th, 2016 às 11:17 AM
Montalva Pitter, certa vez eu tava na varanda com um parente TJ e veio os crentes da igreja do RR Soares distribuindo um folheto, cara o parente TJ foi super áspero com eles – “Já tenho a minha religião, quero não!!”
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Esse parente teve a repreensão de outro que não era TJ e que estava com a gente após o crente do RR Soares ir embora sem entregar o folheto: – “Poxa, vc não vai de porta em porta pregar e e distribuir revistas? Gostaria de ser tratado assim com essa rispidez? O que custava pegar o folheto e jogar fora assim que ele virasse as costas?”
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É, eles são os únicos detentores da ‘verdade’…
março 8th, 2016 às 11:21 AM
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “Nada disso se extrai da mediunidade e do paranormal.”
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VISONI: Continua ignorando que psíquicos foram e são usados na criminologia e na arqueologia com sucesso, além do mercado financeiro… além disso, psi possui teoria consistente e confirmável. Há muitas consistências entre os estudos de psi e de outras atividades ou funções humanas.
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CONSIDERAÇÃO: o recurso repetido a psíquicos na criminologia e na arqueologia tão somente mostra a ausência de evidências satisfatórias. Isso foi exaustivamente discutido no próprio Obras e só sua bela pessoa não se desconvenceu de que não convence ninguém que já não esteja previamente convencido.
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PSI NO MERCADO FINANCEIRO? Tá mesmo desesperado, hem? Um experimento, com resultado pífios (qualquer bom especulador nesse segmento obteria igual ou melhor resultado) é citado e recitado como exemplo de sucesso. Tu a ti mesmo te condenas…
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Psíquicos na “criminologia” tá igual a médiuns que psicografam mortos absolvendo vivos de crimes de que são acusados. Se psíquicos resolvessem crimes as investigações criminais teriam outra configuração. Diariamente desaparecem milhares de pessoas em todo o mundo, aí surge um esperto garantindo que localizou UM desses, daí os parapsicólotras abrem champanhe a bradar: “não falei que paranormais encontram sumidos?”
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O Brasil seria celeiro ideal tanto para provar a ação de espíritos, quanto a realidade de psi: quantidade enorme de crimes sem solução, número expressivo de gente que some sem deixar vestígios… Quantos sucessos os “psícos” e “médiuns” contabilizam nessa fértil seara?
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Tá na hora de deixar de ser sonhador, mas se quiser sonhar, ao menos sonhe com algo menos irracional, qual a fada do dentinho, implantes magnéticos por alienígenas, viagens astrais… não que essas coisas tenham qualquer fundamento, mas, pelo menos, é mais divertido falar delas…
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VISONI: O próprio Zangari disse: [comentários meus – MONTALVÃO – [entre colchetes]]
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“Os resultados mostram-se significativos e há uma série de correlatos psicológicos, ambientais, neurológicos que levam os parapsicólogos a afirmarem que há evidências para não se acreditar que os resultados possam ser devidos a “outra” variável além da percepção extrassensorial. Por exemplo, existem efeitos significativos que SE REPETEM MAIS FREQUENTEMENTE QUE O ESPERADO quando, por exemplo:
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“os sujeitos tem um mesmo tipo psicológico;”
[UÉ, MUDOU? Não era possuir pendor para a música?]
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“os sujeitos estão sob estado alterado de consciência;”
[AH, TÁ, em qual “estado alterado” psi se manifesta? Estado alterado de consciência pode ser qualquer coisa, até no banheiro podemos estar alterados… Fala-se muito que hipnotizados produzem psi, cadê os experimentos validativos?]
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“são encontrados certos níveis no campo geomagnético;”
[PUTZ, essa é de lascar! Nem o Visoni aderiu a esta, parece que nesse quesito a boa percepção o visitou. Estão voltando aos velhos tempos do vale-tudo, em que se aceitava dizer qualquer coisa a respeito de psi.]
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“sujeito emissor e receptor são emocionalmente próximos;”
[ISSO É O QUE SE FALA, mas experimentos e demonstrações consistentes dessa alegação não existem em quantidade e qualidade suficiente, tampouco se há explicação alternativa para o maior pseudosucesso de afins.]
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“aquilo que se pretende “transmitir” tem certas características físicas e emocionais…”
[OUTRA ALEGAÇÃO carecente de evidências firmes. Parece que os investigadores nessa área pretendem criar regras ao beneplácito de suas criatividades e impô-las como se fossem fatos constatados por meio de exaustivos experimentos, todos ratificadores. Fala sério!]
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“Essa freqüência ou correlação associa os resultados não a fatores espúrios, mas a fatores psicológicos, físicos, orgânicos que PARECEM, efetivamente, influenciar PSI.”
[PODE SER, mas por enquanto, de firme mesmo na afirmação acima só o “parecem”…]
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Moi, o “psíco” que mais psicaliza no mundo das psicalizações, mas, até aqui nada de psicalizável pôde apresentar aos fãs…
março 8th, 2016 às 11:51 AM
Continua ignorando que psíquicos foram e são usados na criminologia e na arqueologia com sucesso
😆 😆 😆 😆
Só na tumba do Tut é que eles não conseguem resolver a querela.
Será que é o espírito dele que corre a peri-relhaço os espíritos contratados pelos ψquicos ❓
março 8th, 2016 às 12:50 PM
MONTALVÃO DISSE: ” o recurso repetido a psíquicos na criminologia e na arqueologia tão somente mostra a ausência de evidências satisfatórias”
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Até o livro acadêmico “Practical Homicide Investigation – Tactics, Procedures and Forensic Techniques 4th ed” de 2006 reconhece o uso e a eficiência. O livro é publicado pela Taylor & Francis.
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Empirical research into psychic phenomena has been limited, and no “hard” research data are available to indicate an accurate percentage of cases materially aided by the use of psychic phenomena. However, investigatively speaking, documentation of successes has been sufficient to merit the consideration of this technique on a case-by-case basis. […] Police investigators should be cognizant of the utilization of psychic phenomena in criminal investigations.
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MONTALVÃO DISSE: “Isso foi exaustivamente discutido no próprio Obras e só sua bela pessoa não se desconvenceu de que não convence ninguém que já não esteja previamente convencido.”
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Ou que não se convence ninguém que não quer ser convencido…
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MONTALVÃO DISSE: “[UÉ, MUDOU? Não era possuir pendor para a música?]”
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Uma coisa não exclui a outra… e não precisa ser apenas música, artistas de uma maneira geral…
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MONTALVÃO: “[AH, TÁ, em qual “estado alterado” psi se manifesta? ”
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Transe, hipnagógico e correlatos. Os estudos de Maimonides, por exemplo, forneceu ótima evidência de psi em sonhos. Até o estado que se coloca os sujeitos em ganzfeld é psi conducente.
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MONTALVÃO: “PUTZ, essa é de lascar! ”
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Já leu a literatura relevante?
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MONTALVÃO: “ISSO É O QUE SE FALA, mas experimentos e demonstrações consistentes dessa alegação não existem em quantidade e qualidade suficiente, tampouco se há explicação alternativa para o maior pseudosucesso de afins.[…] [OUTRA ALEGAÇÃO carecente de evidências firmes. Parece que os investigadores nessa área pretendem criar regras ao beneplácito de suas criatividades e impô-las como se fossem fatos constatados por meio de exaustivos experimentos, todos ratificadores. Fala sério!]”
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Em muitos casos as regras já existem e busca-se ver se psi se encaixa nelas, por exemplo, em princípios evolucionistas. São direções promissores para ‘normalizar’ psi. Os estudos de casos espontâneos confirmam vastamente tais ideias. É óbvio que você não pode colocar em situações laboratoriais as pessoas em situações de risco de vida (que é o que faz psi eclodir de maneira forte). Em investigações preliminares, os gêmeos monozigóticos relatam muito mais experiências psi do que os dizigóticos (como mostrou o artigo “Brusewitz G, Parker A, Cherkas L. Exceptional experiences amongst twins: A preliminary investigation”. Esse artigo já tem uma continuação, mas não consegui ler o abstract. Chama-se “Exceptional experiences amongst twins: A further investigation).
março 8th, 2016 às 2:17 PM
OK, VITOR, acredito na sinceridade de sua proposta.
Quanto ao material do dicionário cético, é certo que não é um veículo científico oficial, nem se propõe a sê-lo, pois trata-se de obra de referência, como todo dicionário, não de publicação científica, não havendo razão para ser publicado em revistas científicas.
Seu propósito é apenas o de reunir, de forma sucinta, informações sobre os assuntos aqui debatidos (além de outros que não são tratados aqui, como medicina alternativa e astrologia, por exemplo).
Nada obstante, pode ser consultado e citado de vez em quando, como glossário que é, e acho exagero dizer que é “puro lixo”, até porque ele remete a outras obras nas quais os assuntos abordados pode ser aprofundados.
Vinicius Diz:
MARÇO 7TH, 2016 ÀS 9:30 PM
Ainda não sei o que é esse troço de gansfeld
VINICIUS, você pode começar, justamente, pelo dicionário cético (tem a versão original em inglês e outra traduzida em português).
Depois, você pode tentar ler as obras indicadas ao final da rubrica do próprio dicionário cético.
Eu, em particular, não gosto da revista superinteressante, mas o VITOR costuma publicar matérias dela aqui.
Esta matéria da revista fala de ganzfeld:
http://super.abril.com.br/ciencia/mundo-paranormal
Para eles,
“Isso intrigou muita gente. Afinal, alguma forma de telepatia podia servir como explicação até para coincidências do dia-a-dia. Sabe quando você está pegando o telefone para ligar para alguém, o telefone toca e… é a pessoa? Então. Os experimentos de Rhine podiam ser o primeiro passo para desvendar isso.
A curiosidade foi crescendo. A ciência da parapsicologia também. Logo apareceram testes que prometiam mais exatidão. Como a bizarra técnica de Ganzfeld – “campo total”, em alemão. Utilizada desde os anos 70, consiste em fazer com que voluntários recebam imagens telepáticas transmitidas por outra pessoa que assiste a vídeos em outra sala. No final, os voluntários escolhem 1 entre 4 imagens apresentadas. Quem acertar o que o colega tentou transmitir da outra sala, marca um ponto.
A diferença desse teste em relação ao de adivinhar cartas é que o “receptor” fica num ambiente controlado, o tal “campo total”, que supostamente aumentaria seu poder de concentração: deitado, ouvindo um som monótono (tipo estática de TV) e com olhos vendados por duas metades de uma bola de pingue-pongue, que transformam o mundo em uma grande mancha branca. Os resultados? Como nos experimentos de Rhine, são consistentemente melhores do que as estatísticas previam.”
Dê uma olhada na wikipedia, especialmente a americana, se você fala inglês.
1. Borges Diz:
MARÇO 7TH, 2016 ÀS 11:59 PM
“Beleza: a discussão periga ficar adstrita ao tema dado… até agora não se falou em médiuns, espíritos em manifestação…”
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Você falou
2. Borges Diz:
MARÇO 8TH, 2016 ÀS 12:04 AM
“espiritos’ não existem Borges.”
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Contra: Você tambem falou
E agora, BORGES você também falou e fez com que eu falasse.
Parece invevitável, diante da aridez do assunto ora tratado.
Vitor Diz:
MARÇO 8TH, 2016 ÀS 10:38 AM
MONTALVÃO DISSE: “TAÍ, se é facilmente refutável, não seria bom exercício refutá-lo, a fim de mostrar que é fácil refutar objeções ao paranormal?”
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Do antigo site do Julio Siqueira:
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Robert Carroll tem em seu Skepdic alguns verbetes cujos conteúdos me parecem altamente condenáveis, por omitirem informações ou mesmo as distorcerem, e acabar prejudicando tanto a crentes quanto a céticos. Exemplos onde isso ocorre seriam os verbetes: reencarnação, ganzfeld, experiências de quase morte, parapsicologia, estatística oculta, pear, pseudociencia, e visão remota.
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Contudo, deparei-me com algo que, no meu entendimento, fala a favor de Carroll, e que é importante de ser ressaltado.
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Há muitos verbetes onde há links para comentários dos leitores, inclusive comentários críticos. No verbete Ganzfeld, há um comentário bem ácido de um leitor de nome Jason Ewin, onde tal leitor acaba demonstrando claramente que Carroll NÃO CONHECIA a metodologia dos experimentos Ganzfeld. Ou seja, Carroll criticou o que não conhecia…
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Há não muito tempo (mas depois da crítica de Ewin), Carroll acabou reformando o verbete ganzfeld, incluindo informações mais fidedignas.
E isto não mostra a honestidade do cara?
“Lamentavelmente, ele continua a omitir informações muito importantes.”
Não se esqueça de que é apenas um dicionário, não um tratado.
Vitor Diz:
MARÇO 8TH, 2016 ÀS 10:42 AM
MONTALVÃO DISSE: “É PENA QUE MENOSPREZE O TEMA, pois suas refutações, e as do Gorducho, ao PES estatístico são o que de melhor circula no sítio em termos de críticas fundamentadas.”
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Se isso é o melhor que os críticos podem fazer então ganzfeld vai muito bem, obrigado!
😀
MONTALVÃO disse que meus comentários e dos de GORDUCHO “são o que DE MELHOR CIRCULA “NO SÍTIO” EM TERMOS DE CRÍTICAS FUNDAMENTADAS.”
Não disse que “ … ISSO É O MELHOR QUE OS CRÍTICOS PODEM FAZER …”
Embora eu não concorde com MONTALVÃO, pois acho que as melhores críticas AQUI são as dele, NÃO POSSO CONCORDAR COM VOCÊ, pois está misturando alhos com bugalhos (ESPERO QUE NÃO PROPOSITADAMENTE, COMO FORMA DE ERÍSTICA, COISA QUE TANTO REPUDIA), pois, inteligente como é, deve perceber sua que afirmação não tem nada a ver com a de MONTALVÃO, visto que EU e GORDUCHO não somos os melhores críticos ao ganzfeld, como você QUIS entender.
Você transformou um inocente elogio jocoso de MONTALVÃO em uma forma de sarcasmo, insinuando que EU e GORDUCHO somos o melhor que os críticos podem dizer contra ganzfeld.
Só pode estar de brincadeira, também.
Assim espero, porque se for a sério, é pura erística, aquela que você tomou como ofensa quando viu do que se tratava, mas era mero elogio.
março 8th, 2016 às 2:20 PM
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “TAÍ, se é facilmente refutável, não seria bom exercício refutá-lo, a fim de mostrar que é fácil refutar objeções ao paranormal?”
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VISONI: Do antigo site do Julio Siqueira:
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“Robert Carroll tem em seu Skepdic alguns verbetes cujos CONTEÚDOS ME PARECEM ALTAMENTE CONDENÁVEIS, por omitirem informações ou mesmo as distorcerem, e acabar prejudicando tanto a crentes quanto a céticos. Exemplos onde isso ocorre seriam os verbetes: reencarnação, ganzfeld, experiências de quase morte, parapsicologia, estatística oculta, pear, pseudociencia, e visão remota”.
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CONSIDERAÇÃO: então vamos lá: ao Julio “pareceram” altamente condenáveis… pareceriam igualmente condenáveis a todos que os lessem e que conhecessem mais ou menos a respeito desses assuntos? Eis o ponto a elucidar.
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Ele cita vários exemplos de temas mal explanados (reencarnação, ganzfeld, experiências de quase morte, parapsicologia, estatística oculta, pear, pseudociencia, e visão remota), mas discorre apenas no tangente ao ganzfeld e do que diz dá a entender é que a apreciação não seria exatamente errada, mas incompleta.
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Não estou a advogar em favor do dicionário, erros há e alguns posicionamentos que soam um tanto radicais, mesmo assim, o publicativo tem mais virtudes que pecados e, no geral, é elucidativo.
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Por curiosidade, examinei o que o “dicionário cético” explica a respeito das EQMs, cujo teor exponho ao final deste meu pronunciamento. Diante do que li quedei-me em dúvida: será que, para o Julio, o fato de o dicionário desapoiar a crendice de que Experiências de Quase Morte reportem legítimas experiências místicas seja altamente condenável? Ou seria por citar considerações de Blackmore, a quem, suponho, tenha por execrável?
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Confira:
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Experiência Quase Morte (EQM)
Uma experiência de sair do corpo por uma pessoa que quase morre. A experiência é geralmente descrita como envolvendo uma sensação de extrema paz, um som semelhante a uma campainha ou um zumbido, uma passagem nas trevas, e a seguir uma passagem para a luz. Contudo, a pouca investigação neste campo, indica que estas sensações se obteem em situações que afectam o estado do cérebro, como paragens cardíacas e anestesias. As condições que levam ao estado de Quase-Morte parecem afectar significativamente a natureza da experiência. Ainda, muitas pessoas que não tiveram experiências de quase-morte fazem relatos semelhantes. Estes são geralmente provocados pelo uso de psicóticos (devido a severos desequilibrios neuroquimicos) ou drogas como haxixe ou LSD.
Os crentes pensam que as EQMs provam a existência de vida após a morte. Cépticos pensam que as EQMs podem ser explicadas por neuroquimica e são o resultado de alterações num cerebro moribundo. Por exemplo, a experiência da passagem de um tunel escuro para a luz brilhante é explicada por “ruido neural” e “mapeamento retino-cortical.” De acordo com Susan Blackmore, o investigador Tom Troscianko especula:
Começa-se com um leve ruido neural e vai-se aumentando gradualmente, o efeito seria de uma luz no centro tornando-se maior e maior e portanto mais próxima….o tunel parecia mover-se com o aumento do ruido e a luz tornar-se-ia maior….Se todo o cortex ficasse tão ruidoso que todas as celulas disparavam, então toda a àrea pareceria banhada em luz.[p. 85]
Blackmore atribui a sensação de paz à libertação de endomorfinas em resposta à situação de extremo stress. Os ruidos são atribuidos a anoxia e efeitos nas conexões das celulas do cerebro. [p. 64]
O Dr. Karl Jansen reproduziu EQMs com ketamina, um anestésico de rápida acção, halucinogénico e “dissociativo”.
A anestesia é o resultado do paciente ser tão ‘dissociado’ e ‘removido do seu corpo’ que é possivel executar intervenções cirurgicas. Isto é diferente da ‘inconsciencia’ produzida pelos anestésicos convencionais, apesar da ketamina ser tambem um excelente anestésico através de um caminho diferente (i.e. não devido à dissociação). A ketamina relaciona-se com o phencyclidine (PCP). Ambas as drogas são arylciclohexilaminas – não são opiáceos e não estão relacionadas com o LSD. Em contraste com o PCP, a ketamina é relativamente segura, de acção muito mais curta, não é controlada na maioria dos paises, e permanece em uso como anestésico para crianças nos paises industrializados e para todas as idades no terceiro mundo por ser barata e fácil de usar. A anestesia impede os pacientes de terem EQMs pela co-administração de sedativos que produzem “verdadeira” inconsciencia em vez de dissociação.
De acordo com o Dr. Jansen, ketamina pode reproduzir todos os efeitos da EQM, incluindo a viagem atraves do tunel para a luz, a sensação de estar morto, comunicação com Deus, alucinações, o sair do corpo, ruidos, etc. Isto não prova que não existe vida depois da morte, mas prova que que uma EQM não é prova de vida após a morte. De qualquer modo, a “tipica” EQM não é tipica de nada, excepto da tendencia dos parapsicólogos selecionarem factos isolados de um conjunto e encaixarem-nos numa hipotese paranormal ou sobrenatural.
Finalmente, Quigg Lawrence (Blinded by the Light) pensa que a EQM é uma obra de Satanás. É uma resposta tão boa como a que diz que visitamos outros planos da realidade.
http://brazil.skepdic.com/quasemorte.html
março 8th, 2016 às 2:40 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Isso foi exaustivamente discutido no próprio Obras e só sua bela pessoa não se desconvenceu de que não convence ninguém que já não esteja previamente convencido.”
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VISONI: Ou que não se convence ninguém que não quer ser convencido…
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CONSIDERAÇÃO: Rã, rã, deve ser por aí: Como Piper e Osborne não convencem os céticos que mortos comunicam, o que os convencerá?
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Para quem quiser conferir, a conversa está disponível, é só verificar se há, da parte dos crédulos, argumentos razoáveis em favor de “detetives psíquicos” e de dotados de “visão remota” que efetivamente enxerguem coisas substanciosas…
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Enterrem meu coração na curva do rio e veja se algum enxergador remoto o verá…
março 8th, 2016 às 2:44 PM
MONTALVÃO DISSE: “Como Piper e Osborne não convencem os céticos que mortos comunicam, o que os convencerá?”
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Foi quase exatamente isso o que foi dito nesse artigo:
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http://obraspsicografadas.org/2012/a-sra-piper-revisitada-como-a-pesquisa-psquica-vitoriana-obteve-algumas-evidncias-muito-impressionantes-da-vida-aps-a-morte-e-ningum-tomou-conhecimento-2001/
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“Este artigo trata dos pioneiros da pesquisa psíquica, especialmente de Leonora Piper, uma bostoniana que inegavelmente parece ter possuído algum tipo de faculdade paranormal; considero em si mesmo um mistério, digno de investigação, o fracasso de seus fenômenos em provocar um interesse mais amplo na comunidade acadêmica.”
março 8th, 2016 às 2:45 PM
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MONTALVÃO DISSE: “[UÉ, MUDOU? Não era possuir pendor para a música?]”
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VISONI: Uma coisa não exclui a outra… e não precisa ser apenas música, artistas de uma maneira geral…
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Ah sim, músicos, artistas “DE UMA MANEIRA GERAL” têm todos os mesmo tipo psicológico… Conversa boa essa…
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Vai ver que lavadeiras, carpideiras, cadeiras, espreguiçadeiras e lacraias também têm o “mesmo tipo psicológico”…
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Como diria o gauchoneiro: uai, tchê!
março 8th, 2016 às 2:46 PM
MONTALVÃO DISSE: “Ah sim, músicos, artistas “DE UMA MANEIRA GERAL” têm todos os mesmo tipo psicológico… Conversa boa essa…”
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O perfil psicológico era pontuação mais elevada em extroversão. Você mistura tudo….
março 8th, 2016 às 2:47 PM
MONTALVÃO também é cultura, assim como Dee Brown.
Choque de culturas é choque de culturas.
Se não fossem uns, seriam outros.
Cuidado com os marcianos, se eles resolverem colonizar a Terra.
março 8th, 2016 às 2:54 PM
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VISONI: É óbvio que você não pode colocar em situações laboratoriais as pessoas em situações de risco de vida (que é o que faz psi eclodir de maneira forte).
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CONSIDERAÇÃO: humm, então agora entendo: o postulado é: “psi eclode fortemente em situações de alto risco”. Daí vem a inquirição: “e isso foi suficientemente testado?” A resposta: “obviamente que não: não se pode pôr pessoas em testes laboratoriais sob risco de vida apenas para provar que psi eclode fortemente em tais situações, mas que eclode eclode”.
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Brilhante!
março 8th, 2016 às 3:20 PM
VITOR
“Continua ignorando que psíquicos foram e são usados na criminologia e na arqueologia com sucesso, além do mercado financeiro… ”
Sobre o mercado financeiro, você quer dizer que há paranormais dentro de bolsas de valores fazendo sugestões das melhores ações a investir, é isso?
Concordo com o MONTALVÃO sobre o quesito “pessoas desaparecidas”. Temos milhares delas por aí, organizações como as “mães da Sé” que nunca mais encontraram seus filhos. Se há paranormais desse quilate, são muito poucos para a demanda…
março 8th, 2016 às 3:22 PM
MARCIANO, obrigado pela dica. Vou ver esse dicionário cético sim.
março 8th, 2016 às 3:26 PM
MONTALVÃO DISSE: “Daí vem a inquirição: “e isso foi suficientemente testado?”
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Por questões éticas, tomara que nunca seja… esse tipo de pergunta só revela despreparo metodológico, uma fixação irracional a dados laboratoriais. No entanto, mesmo nas pesquisas de casos espontâneos é possível verificar se nossas ideias correspondem ao que se encontra em ambientes naturais, o que pode ser visto como uma espécie de teste. Por exemplo, se a ideia de que psi ocorre mais facilmente em pessoas biologicamente próximas tem alguma validade, então esperaríamos encontrar mais casos de ocorrências de psi em gêmeos monozigóticos do que dizigóticos. Que foi o que o artigo citado encontrou. É claro que outras explicações seriam possíveis, mas já serve como algum apoio à ideia.
março 8th, 2016 às 3:43 PM
Vinícius,
comentando:
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01 – “Sobre o mercado financeiro, você quer dizer que há paranormais dentro de bolsas de valores fazendo sugestões das melhores ações a investir, é isso?”
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Não. Estou dizendo que cientistas já testaram o uso de psíquicos no mercado financeiro e obtiveram bons rendimentos. Um artigo recente:
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“Regarding the financial results, on an initial investment of $10,000 we gained approximately $16,000 with a total of $26,000 at the end of trial 5. ”
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https://www.researchgate.net/profile/Garret_Moddel/publication/272151807_Stock_Market_Prediction_Using_Associative_Remote_Viewing_by_Inexperienced_Remote_Viewers_Background_and_Motivation/links/54dba4570cf2a7769d921cf1.pdf
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02 – ” Se há paranormais desse quilate, são muito poucos para a demanda…”
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Disso não tenho dúvida! Um exemplo obtido em condições controladas:
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http://obraspsicografadas.org/2014/crimes-e-desaparecimentos-resolvidos-com-a-ajuda-de-mdiuns-ou-psquicos-parte-8/
março 8th, 2016 às 3:55 PM
Percebam Analistas Vinícius & Borges – Crentes porém sensatos… – que sempre onde há situações objetivas, cujas respostas são desconhecidas porém verificáveis, os “espíritos’ se retraem.
A querela acerca da tumba do Tut é um bom exemplo onde, acaso paranormais existissem, obviamente seriam usados.
março 8th, 2016 às 4:15 PM
Gorducho Diz:
MARÇO 8TH, 2016 ÀS 3:55 PM
…
A querela acerca da tumba do Tut é um bom exemplo onde, acaso paranormais existissem, obviamente seriam usados.
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E no MH 370 tb!
março 8th, 2016 às 4:24 PM
Por falar no MH370, tá fazendo o segundo aniversário, e nenhum psychic ajudou a localizar nada, até agora.
março 8th, 2016 às 4:32 PM
E em quase 40 anos nada do Voo 967 do Boeing 707 PP VLU cargueiro da Varig. Vai querer Psi do MH 370? É ruim hein…
março 8th, 2016 às 4:41 PM
RESUMO DA ÓPERA, EM INGLÊS, UNFORTUNATELY.
Ganzfeld Experiments
The true history of the experiment that is said to present the strongest evidence yet for telepathic abilities.
Today we’re going to enter a quiet, darkened room, sit comfortably, and prepare to receive psychic imagery, in what’s often claimed to be the most convincing evidence for the reality of psi — psychic abilities. The idea of being able to transmit thoughts from one person to another is so compelling that there’s never been a shortage of researchers hoping to find a way to develop it. We all wish we could have such a superpower, so we all want this to be true. Today’s subject is ganzfeld experiments. Ganzfeld is German for “whole field”, referring to its method of replacing the whole of your field of perception. Let’s take a close look and see what it is, how it works, and — most importantly — whether it does indeed promise to be proof of psi.
A ganzfeld state is a bit different from sensory deprivation, as made famous in the movieAltered States. In sensory deprivation, the idea is to remove all stimuli, audio, visual, thermal, and tactile. Ideally the subject is placed in an isolation tank, a coffin-like device in which you float in a dense saline solution, the temperature is a constant, comfortable ambient temperature, and it’s completely dark and quiet. You see, hear, and feel nothing. Sensory deprivation has often been used recreationally, both with and without hallucinogenic drugs, for its ability to make the imagination seem surprisingly real, given the lack of competing stimuli.
However, in ganzfeld, the idea is to instead provide homogenous stimuli. The subject, called the “receiver”, sits comfortably in a recliner, wearing headphones playing gentle white noise. The room is bathed in red light and the receiver wears translucent cups over the eyes, so all they see is a uniform, featureless red. They are relaxed and cozy. That’s the physical setting of the experiment. Two other people are involved: an experimenter and a “sender”. The sender, in an isolated room where they cannot be seen or heard by the receiver, concentrates for 30 minutes on a “target”, which is some object or video clip or something. Throughout the 30 minutes, the receiver is supposed to verbally recite what they see or imagine. The experimenter, who is also supposed to be isolated from both the sender and the receiver, records what the receiver says, and usually keeps notes about what they describe.
At the end of the 30 minutes, the receiver is shown the actual target upon which the sender was focusing, presented alongside with three other control objects. The receiver guesses which of the four most closely resembles their impressions during the ganzfeld session. Pure chance predicts a 25% hit rate. But ganzfeld experiments became famous within the parapsychology community because experimenters consistently found a significantly higher hit rate; closer to 35%.
The history of ganzfeld experimentation is essentially the history of a particular battle between skeptics and believers; a cordial battle, but a battle nevertheless. Beginning in the 1970s, the leading proponent was American parapsychologist Charles Honorton, a staunch believer in psychic abilities, who was dedicated to finding a reliable scientific method of establishing the reality of psi. Honorton’s idea was that whatever psi abilities many people may have is lost in the sea of constant stimuli that we’re all receiving all day long. We see, we hear, we touch, we think, to such a degree that if we did receive a psychic impression we’d never recognize it as such. So by placing subjects into a ganzfeld state, it’s thought that the signal-to-noise ratio would be increased, by shutting off all that noise, and subjects might be more likely to recognize a psychic transmission.
Across the line of battle was Ray Hyman, at the time a professor of psychology at Harvard. In the 1980s he came across Honorton’s body of work, said to be the best evidence yet for psi. Hyman studied it carefully, and came away unconvinced. In his assessment, the positive results so flaunted by the parapsychologists was due to methodological error. In 1985, Hyman published an article in the Journal of Parapsychology called “The Ganzfeld Psi Experiment: A Critical Appraisal”.
Unimpressed right back, Honorton published — in that very same issue of the journal — “Meta-Analysis of Psi Ganzfeld Research: A Response to Hyman”. Clearly, there was a difference of opinion.
Before we look at what happened next, let’s hear out both Honorton and Hyman to see exactly what was right or wrong with the research. Most of this involved what are called meta analyses, which is when you combine the results of multiple studies with the goal of getting a better idea of what the whole body of research in a field has concluded. Meta analyses are tricky animals, because studies can be conducted in so many different ways, and are often of greatly varying quality. All sorts of statistical methods can be employed (rightly or wrongly) to try and account for and control these differences. It’s not surprising — in fact it’s to be expected — that researchers can come up with greatly differing findings doing meta analyses on the same set of studies.
Hyman brought a considerable amount of skepticism to the table, so I was expecting his article to find all sorts of problems with Honorton’s work, which covered 42 studies in which 55% showed positive evidence of psi. Hyman did report problems, however his own corrected analysis found not the random chance result of 25%, but a still-significant 30%, which, in itself, appears to still represent pretty amazing evidence that Honorton’s receiving subjects were in fact receiving some kind of impressions from the senders. However, not so fast. The criticisms that Hyman found were inadequate randomization; sensory leakage (meaning that in some cases, the receivers could actually hear what was going on in the sender’s room next door; in others, it was possible for things like the sender’s fingerprints to be visible on the target object for the receiver to see); and inappropriate statistical analysis.
Mainly, Hyman felt that Honorton’s work suffered from a type of statistical complication called multiple testing. In a nutshell, multiple testing is when you take more and more variables into account between two groups; sooner or later you’re going to find more and more differences between them. These variables included the different ways that researchers had categorized the senders and receivers, cross referencing them to the results. They found that subjects were more likely to have positive results if they had been educated in a creative field; if they already had a strong belief in psychic powers; if they were extroverted; and if the experiment was conducted in a warm and welcoming atmosphere. Hyman believed that the positive results reported by Honorton were due, at least in part, to multiple testing effects that inappropriately considered these types of variables. Hyman also found that the “file drawer effect” came into play, which is when studies are abandoned when they end up not showing any interesting results. Thus, the body of published work was inappropriately skewed to include those results which showed a positive result, which is going to happen sometimes simply due to random variances. Hyman figured that, working backwards and accounting for the degrees to which various weaknesses were present in each of the studies, the actual size of the effect was zero. His closing line was:
It is concluded that this data base is too weak to support any assertions about the existence of psi.
Honorton’s reply in the journal was in kind. He acknowledged all of these potential weaknesses, but explained how he had accounted for them, and still insisted that the results supported the existence of psi. This whole discussion got about as deep into statistics as anyone might reasonably (or unreasonably) want to go; but the net result is that the men had a disagreement on the analysis of the existing body of work. So now let’s look at what happened next.
It was quite refreshing, and something that I wish I’ve seen more often. Honorton and Hyman got together and collaborated on a new article, hoping to find an analysis they could agree on. It was published in the same journal in 1986, entitled “A Joint Communique: The Psi Ganzfeld Controversy”. Essentially, Honorton and Hyman agreed on the methodological weaknesses and on ways to fix them, but were not able to come to a consensus on the proper analysis of the existing studies. They concluded:
We continue to differ over the degree to which the effect constitutes evidence for psi, but we agree that the final verdict awaits the outcome of future experiments conducted by a broader range of investigators and according to more stringent standards.
The result of this collaboration was a process called the autoganzfeld study. This was a computer controlled version of the ganzfeld experiment, where randomization and the other methodological weaknesses identified by Hyman and others were eliminated. In expressing his satisfaction with the potential of the autoganzfeld process, Hyman wrote:
Honorton’s experiments have produced intriguing results. [If] independent laboratories can produce similar results with the same relationships and with the same attention to rigorous methodology, then parapsychology may indeed have finally captured its elusive quarry.
So with replication as the goal, many researchers at many locations took up the torch and began performing autoganzfeld tests. Publications continued to be produced, many of them continuing to find positive — if small — results. It was this decade and a half of replication efforts that led to the next major publication on ganzfeld experiments. Honorton and his collaborator, Daryl Bem, published this time in a more mainstream journal, Psychological Bulletin, in 1994 (after Honorton’s death). Their conclusion was optimistic, but measured:
The autoganzfeld studies by themselves cannot satisfy the requirement that replications be conducted by a “broader range of investigators.” Accordingly, we hope that the findings reported here will be sufficiently provocative to prompt others to try replicating the psi ganzfeld effect.
THEIR ARTICLE FAILED TO CONVINCE. IN 1999 THE BULLETIN PUBLISHED A THOROUGH CRITIQUE OF HONORTON AND BEM’S PAPER. ITS AUTHORS WERE EXPERIMENTAL PSYCHOLOGISTS RICHARD WISEMAN AND JULIE MILTON, AND IT FOCUSED ON THE FAILURE OF THE POPULARLY REPORTED POSITIVE RESULTS TO BE REPLICATED BY INDEPENDENT RESEARCHERS. AFTER A DEEP DISCUSSION OF ALL THE PROBLEMS FOUND WITH HONORTON’S BODY OF WORK, WISEMAN AND MILTON CONCLUDED:
 
THE NEW GANZFELD STUDIES SHOW A NEAR-ZERO EFFECT SIZE AND A STATISTICALLY NONSIGNIFICANT OVERALL CUMULATION… THE AUTOGANZFELD RESULTS HAVE NOT BEEN REPLICATED BY A “BROADER RANGE OF RESEARCHERS.” THE GANZFELD PARADIGM CANNOT AT PRESENT BE SEEN AS CONSTITUTING STRONG EVIDENCE FOR PSYCHIC FUNCTIONING.
With the death of Charles Honorton in 1992, interest in ganzfeld has declined somewhat, though psi researchers such as Dean Radin have continued to support it. The best lesson to be learned from ganzfeld experimentation is not so much that the technique has failed as evidence for psi, but rather that it is indeed possible for skeptics and believers to work together in a productive, positive, and collaborative way to find the truth. Hyman and Honorton showed us that the mainstream and the fringe need not always be squared off with an us-vs.-them mentality, and reminded us that the best researchers, whether they’re right or wrong, embrace their critics and work with them to improve the state of our knowledge.
By Brian Dunning
https://skeptoid.com/episodes/4348
março 8th, 2016 às 4:48 PM
VINICIUS, o texto acima foi transcrito especial para você, embora sirva para todos os demais que se interessarem.
Pra você, também, tem esse artigo espírita sobre o Bezerra:
http://charlatanismoespirita.blogspot.com.br/2015_03_01_archive.html
Não sei se já conhece.
Bezerra seria hoje um peemedebista.
março 8th, 2016 às 4:58 PM
O #MH370 ainda podem alegar que os espíritos não têm como saber onde procurar em todo aquele mar…
Mas na tumba do Tut não tem desculpa: é só levarem um motor home e estacionar na área. Sem danos, sem nada – ainda mais que o egípcio aquele acha que ela não tá lá e não quer deixar eles cavocarem 🙁
Será que errou o pouso? Nosso Grande Líder (nosso Líder é AMo, claro) ficou aborrecido, não lhe parece CoC?
[3:50]
março 8th, 2016 às 4:59 PM
https://www.youtube.com/watch?v=n0wk8av1K_g
março 8th, 2016 às 5:26 PM
Sabia que quando o pai dele morreu dezenas desses pássaros reuniram perto duma árvore ficaram assim se lamentando, CoC ❓
https://www.youtube.com/watch?v=60Zg9sGnQf8
“Não podemos descartar isso como apenas um fenômeno natural. Prova que não só os povos do mundo, mas os animais também, não podem esquecer nosso Querido Líder” [disse o funcionário do Partido à TV estatal]
http://www.bbc.com/news/world-asia-16336991
março 8th, 2016 às 6:01 PM
Dia 2 de abril vão passar radar de novo…
Só depois dos relatórios prontos é que os “espíritos” vão conseguir dizer o que tem atrás das paredes…
março 8th, 2016 às 7:03 PM
Essa informaçãozinha simples nenhum “ψquico” consegue fornecer – decerto porque não dá pra randomizar estatisticamente as psicografias… 🙁
Orientação
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N W
https://news.artnet.com/wp-content/news-upload/2015/08/2B4433AA00000578-3193092-image-m-14_1439285482731.jpg
março 8th, 2016 às 9:05 PM
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “Como Piper e Osborne não convencem os céticos que mortos comunicam, o que os convencerá?”
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Foi quase exatamente isso o que foi dito nesse artigo:
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http://obraspsicografadas.org/2012/a-sra-piper-revisitada-como-a-pesquisa-psquica-vitoriana-obteve-algumas-evidncias-muito-impressionantes-da-vida-aps-a-morte-e-ningum-tomou-conhecimento-2001/
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“Este artigo trata dos pioneiros da pesquisa psíquica, especialmente de Leonora Piper, uma bostoniana que inegavelmente parece ter possuído algum tipo de faculdade paranormal; considero em si mesmo um mistério, digno de investigação, o fracasso de seus fenômenos em provocar um interesse mais amplo na comunidade acadêmica.”
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CONSIDERAÇÃO: curioso não? Evidências, supostamente firmes, da sobrevivência foram obtidas e “ninguém” levou muito a sério… tá falando sério? Quem é que não quereria saber que o mundo espiritual, finalmente, se abrira para ser investigado? Até mesmo aos de Marte, que não creem nessas coisas, despertaria o interesse…
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O caso é que são provas passadas que ficaram no passado, ou seja, não renderam frutos, serviram apenas para revolver temporariamente o lodo indevassável das incertezas, depois tudo voltou a ser como dantes no pasto dos ruminantes; e eis que na atualidade céticos indagam: e as provas, onde estão?
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E o Visoni responde: ficaram com Piper e Osborne…
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Se mortos comunicaram no passado por que não comunicariam no presente? E se comunicam no presente por que não dão mostras de suas presenças? Tão difícil entender isso, não?
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Você tem as respostas à mão e as despreza. Da referência que deu extrai-se claramente que Piper não foi suficiente para comprovar coisa alguma. Cito, exemplificativamente, a postagem que o saudoso Toffo fez naquela rubrica:
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Toffo Diz:
MAIO 3RD, 2012 ÀS 1:01 PM
Pessoal,
Interessante aqui um comentário sobre dois pesquisadores dissidentes, Stanley Hall e Amy Tamer, que pesquisaram a Sra. Piper, e descartaram que ela fosse realmente paranormal. Interessante também que muitas das suas alegações parecem também servir para o caso Chico Xavier. Está no link http://www.skepdic.com/piper.html, que eu traduzo abaixo:
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“Por mais de 25 anos a Sra. Piper foi investigada por alguns dos ‘mais empenhados homens de ciência da Inglaterra’ e dos EUA. Era famosa por suas sessões, que se caracterizavam por ela entrar em transe e dar comunicação de um espírito através da escrita ou da fala. Apoiaram-na não apenas William James (1842-1910), mas também Richard Hodgson (1855-1905), Oliver Lodge (1851-1940), e Dr. James Hyslop (1854-1920).
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Os cientistas que estudaram a Sra. Piper simplificaram demais a sua abordagem. Limitaram-se a tentar pegá-la em fraude. Como não encontrassem indícios de fraude, declaravam que o que ela fazia era autêntico, ou seja, ela realmente recebia espíritos. Os investigadores não tinham conhecimento de validação subjetiva, o processo pelo qual esforça-se para dar sentido e pessoalidade a comunicações que não fazem nenhum sentido ou são impessoais.”
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“Vale registrar que as seis sessões de que participaram Stanley Hall e Amy Tanner são geralmente ignoradas por aqueles que veem na Sra. Piper a prova conclusiva da existência de espíritos. Hall e Tanner oferecem uma explicação naturalística dos ‘poderes’ de Piper. Sua explicação se baseia no subconsciente que abriga várias personalidades que se passam por espíritos ou controles. Ao mesmo tempo em que podia também ser verdadeiro que Piper subconscientemente absorvia muita informação que depois regurgitava como mensagem de espíritos, também é o caso que muito do que ela produzia era simplesmente bobagem ou falso. Hall forneceu-lhe muitas informações incorretas, que ela devolvia como sendo de Hodgson ou outros espíritos. Ficava claro que havia algo mais do que comunicações de espíritos. Os que acreditavam em espíritos, mesmo assim, obstinavam-se. Piper era o seu ‘corvo branco’, isto é, a médium verdadeira que provava ser falsa a alegação de que todos os médiuns eram fraudes.”
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“Hall e Tanner argumentavam, sem muito proveito, que o desejo de imortalidade tornava a maior parte dos investigadores psíquicos cegos à insensatez de seus métodos e conclusões. Deixavam passar contradições e aceitavam as mais frágeis das explicações ad hoc, por exemplo: deixavam passar as contradições de Phinuits porque ele alegava surdez e entendia mal as palavras. Mesmo William James relevava a suposta inabilidade do francês Phinuits de escrever ou falar em sua língua sem notar as óbvias falhas nesse quesito. A prova histórica está ao lado de Tanner e Hall, a observar-se a incompetência dos destacados cientistas em detectar fraudes entre os médiuns, mesmo entre crianças que alegavam ser sensitivas ou telecinéticas.
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Tanner e Hall também atribuíram a mal-realizada metodologia dos pesquisadores psíquicos ao fato de que a maioria deles estava tentando provar a existência de espíritos após a morte, ao invés de deixar que a prova os levasse aonde quer que fosse. Assim, muitos dos pesquisadores, mesmo cientes das explicações psicológicas daquilo que observavam (como a da hipótese de personalidade secundária), apressavam-se em rejeitar as alternativas para sua amada hipótese de espíritos desencarnados.”
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“Em termos reais, Piper não era uma fraude, ao menos não por todo o tempo. Mas também não parecia estar em contato com espíritos. Ela produziu uma quantidade de relatos que outros validaram como sendo significativos e provenientes do mundo espiritual. Se os psicólogos daquela época tivessem conhecimento sobre a validação subjetiva e o poder dos desejos subconscientes irracionais, seria improvável que Piper tivesse um papel significativo na história dos fenômenos psíquicos.”
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Veja, então, Visoni: você tinha, já há alguns anos, elementos para consignar que, pelo menos, dúvida razoável a respeito da mediunidade/paranormalidade de Piper existia, dúvida esta que não foi devidamente elucidada durante a vida da moça. Entretanto, com o passar do tempo, a resposta veio. Considere: se mortos comunicassem e Piper fora uma grande representante das articulações entre falecidos e vivos, de lá pra cá, o processo tenderia a progredir e se tornar efetivamente demonstrado, quero dizer, presentemente apenas quem muito teimoso questionaria as comunicações intermundos, tendo em conta que haveriam evidências robustas e sobejas desse intercâmbio. No entanto, as dúvidas só se acumulam e os crédulos ficam dependentes de um passado mágico para comprovar o que não conseguem contemporaneamente.
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Abr’olhos sô…
março 8th, 2016 às 10:28 PM
Bem, o pouso foi errado mesmo… o piloto deve ter levado umas 37 chibatadas por errar e consumir o combustível da NAÇÃO a toa.
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Agora veja aos 5:18 que ele fuma…
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Poxa, a marcha tocando e a narração é demais!
março 8th, 2016 às 10:30 PM
Os pássaros… devem ser evoluídos lá estilo NL.
março 8th, 2016 às 10:41 PM
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02 – ” Se há paranormais desse quilate, são muito poucos para a demanda…”
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VISONI: Disso não tenho dúvida! Um exemplo obtido em condições controladas:
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http://obraspsicografadas.org/2014/crimes-e-desaparecimentos-resolvidos-com-a-ajuda-de-mdiuns-ou-psquicos-parte-8/
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CONTEMPLAR “detetives psíquicos” em ação deve ser sensação mais supimpa que ingerir o santo daime: é um festival de insinuações, chutações, informações vagas (que se prestam para encaixar em vários contextos) e, provavelmente, altas doses de malandragens (pesquisas do que já foi investigado do assunto, assessoria discreta, etc.). Quem não conhece pode pensar que o safad, digo, sensitivo diz algo assim: “o corpo está no porta malas de um carro, placa EXU0171, abandonado na Rua dos Velhacos, em frente ao número 7070”. Pensam que é assim? Nada… o esperto diz algo mais ou menos: “vejo uma rua, que tem um poste, depois um posto, depois do posto está posto um morro, subindo o morro em meio às pedras vejo algo como que uma pessoa agonizando, corram lá que ainda pode dar tempo de salvá-la…péra, tem mais: também vejo alguém com olhar assassino, é um homem…”
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Não entendo como tem quem entenda que detetives psíquicos não psiquizam coisa nenhuma… o que é que os céticos aceitarão como evidência?
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Como diz o Lula: “arre égua”
março 8th, 2016 às 10:50 PM
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Detetives psíquicos e médiuns são a décima oitava maravilha: aviões que desaparecem do radar para nunca mais aparecer, pessoas sumidas, soterradas; sequestrados que nunca são localizados (a irmã do Vitor Belfort, o corpo de Samúdio, a pequena Madeleine McCann, e tantos e tantos outros)… vai ver os “psíquicos” estão esperando o momento certo de elucidar esses mistérios e provar que são o que o Visoni deles pensa. Ou então seguem a máxima: “pensem o que quiserem, não precisamos provar nada pra ninguém”…
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Moi, o que um dia sumiu mas achou-se a si mesmo, provando ser um grande detetive psi…
março 8th, 2016 às 10:54 PM
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“Cuidado com os marcianos, se eles resolverem colonizar a Terra.”
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DESPREOCUPE-se, TOMEI emprestado canhões de dardos magnéticos em Nosso Lar, o primeiro de Marte que apontar na esquina coitado…
março 8th, 2016 às 10:57 PM
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“O perfil psicológico era pontuação mais elevada em extroversão. Você mistura tudo….”
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UAI…
março 8th, 2016 às 11:16 PM
““o corpo está no porta malas de um carro, placa EXU0171, abandonado na Rua dos Velhacos, em frente ao número 7070?. Pensam que é assim? Nada… o esperto diz algo mais ou menos: “vejo uma rua, que tem um poste, depois um posto, depois do posto está posto um morro, subindo o morro em meio às pedras vejo algo como que uma pessoa agonizando, corram lá que ainda pode dar tempo de salvá-la…péra, tem mais: também vejo alguém com olhar assassino, é um homem…”
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Esqueceu-se da água. Sempre tem água por perto, seja uma poça d’água, um poço, um rio, mar, qualquer coisa. Sempre tem água por perto. Nunca é no meio do Atacama.
Como diz o Lula: “arre égua”
Tens citado muito a MuLLa. Está com encosto? É possível para um diabo (no sentido não-metafórico) igual à MuLLa obsediar alguém ainda encarnado?
março 8th, 2016 às 11:21 PM
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“MONTALVÃO também é cultura, assim como Dee Brown.”
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MEEENOS… muito me honra embora imereça, mas, por favor, não confunda Dee com Dan (Brown), porque aí eu choro…
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“Dee Brown nasceu em 28 de Fevereiro de 1908 e faleceu em 12 de Dezembro de 2002. Escreveu algumas obras de caráter histórico, sendo “Burry my heart at Wounded Knee” , traduzido para o Português como “Enterrem meu coração na curva do rio” sua obra principal, publicada em 1971.”
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“Desde a viagem de exploração de Lewis e Clark a costa do Pacífico no começo do século XIX, o número de relatos publicados que descrevem a “abertura” do Oeste Americano se eleva a milhares. A maior concentração de experiência e observação registradas ocorreu no intervalo de 30 anos entre 1860 e 1890 — o período coberto por este livro. Foi uma era incrível de violência, cobiça, audácia, sentimentalismo, exuberância mal orientada e de uma atitude quase reverente para com o ideal de liberdade pessoal, por parte dos que já a possuíam.
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Durante essa época, a cultura e a civilização do índio americano foram destruídas e é dessa época que vieram praticamente todos os grandes mitos do Oeste Americano — histórias de negociantes de peles, homens das montanhas, pilotos de vapores, mineiros, jogadores, pistoleiros, soldados da cavalaria, vaqueiros, prostitutas, missionários, professores e colonizadores.
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Só ocasionalmente foi ouvida a voz de um índio e, muito frequentemente, não registrada pela pena de um homem branco. O índio era a ameaça negra dos mitos, e, mesmo se soubesse escrever em inglês, onde encontraria um impressor ou um editor?
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Porém não estão perdidas todas essas vozes índias do passado.
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Alguns relatos autênticos da história do Oeste Americano foram registrados por índios em pictogramas ou Em inglês vertido, e alguns conseguiram ser publicados em jornais obscuros, panfletos ou livros de pequena circulação.
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No fim do século XIX, quando a curiosidade do homem branco sobre os sobreviventes índios das guerras atingiu um ponto alto, repórteres de iniciativa frequentemente entrevistaram guerreiros e chefes, dando-lhes uma oportunidade de expressar suas opiniões sobre o que acontecia no Oeste. A qualidade dessas entrevistas variava muito, dependendo da capacidade dos intérpretes ou da disposição dos índios em falar livremente. Alguns temiam represálias por falar a verdade, enquanto outros se divertiam enganando os repórteres com histórias impossíveis e imaginosas. As declarações de índios em jornais da época devem, portanto, ser lidas com ceticismo, embora algumas sejam obras-primas de ironia e outras ardam com explosões de fúria poética.
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Entre as fontes mais ricas de declarações de índios, em primeiro lugar, estão os registros de conselhos de tratados e outras reuniões formais com representantes civis e militares do governo dos Estados Unidos. O novo sistema estenográfico de Isaac Pitman estava entrando na moda durante a segunda metade do século X1X e, quando os índios falavam no conselho, um escrivão sentava-se ao lado do intérprete oficial.
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Mesmo quando as reuniões eram em partes distantes do Oeste, alguém habitualmente era designado para registrar os discursos e, devido à lentidão do processo de tradução, muito do que se disse pode ser retido em manuscritos. Os intérpretes geralmente eram mestiços que sabiam falar as línguas, mas que raramente sabiam ler ou escrever. Como a maioria dos povos se exprimia de forma diferente, eles e os índios dependiam das imagens para expressar seus pensamentos, de modo que as traduções em inglês estão cheias de símiles gráficos e metáforas do mundo natural. Se um índio eloquente tinha um mau intérprete, suas palavras se transformariam em prosa vulgar, mas um bom intérprete podia fazer um mau orador soar poético.
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(Enterrem Meu Coração na Curva do Rio – Dee Brown)
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CONSIDERAÇÃO: pausa para o recreio, volto a psi de onde não deveria ter saído…
março 8th, 2016 às 11:29 PM
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“Tens citado muito a MuLLa. Está com encosto? É possível para um diabo (no sentido não-metafórico) igual à MuLLa obsediar alguém ainda encarnado?”
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Lula me obsedia, inferniza, apoquenta, desde o dia em que nele votei, na primeira em que se candidatou e venceu. Até hoje esse meu dedo que apertou o “confirma” muito me dói, cheguei a pensar em cortá-lo, mas o infeliz é inocente, digo, foi inocente (útil)… mas depois o que do ato se arrependeu… dá até pena…
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E se o cortasse ia ficar parecido com o capeta a quem abomino…
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Temo que minha sentença seja umbral direto, sem direito a apelação…
março 9th, 2016 às 12:10 AM
É, realmente foi um ato abominável de sua parte.
Mas o que vale é que estás arrependido de coração.
Ego te absolvo, in nomine pater, et filis et spiritus sancti.
Para provar que seu arrependimento é eficaz, compareça a Copacabana no dia 13, engrosse as fileiras dos incorformados com a ladroagem.
março 9th, 2016 às 12:51 AM
Tive um pressentimento de que o MR370 vai ser localizado a 1,6180339887 graus a W de Greenwich.
Quem tiver inteligência, que calcule bem o número indicado, porque é o número de uma besta.
março 9th, 2016 às 12:52 AM
Φ⁰ W GNT.
março 9th, 2016 às 12:56 AM
Diferente de GMT. É a distância do meridiano de Greenwich.
Esperem, e verão.
março 9th, 2016 às 1:00 AM
http://abcnews.go.com/sections/us/DailyNews/WTC_planecrash_empirestate010911.html
março 9th, 2016 às 8:59 AM
O problema com essa linha de raciocínio é que não há nenhuma consideração dada ao tamanho da amostra ou d
o podera potência.março 9th, 2016 às 9:35 AM
Montalvão,
comentando:
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a) “curioso não? Evidências, supostamente firmes, da sobrevivência foram obtidas e “ninguém” levou muito a sério… tá falando sério? Quem é que não quereria saber que o mundo espiritual, finalmente, se abrira para ser investigado?”
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Pessoas de todos os tipos, céticos e até espiritualistas. Seu pensamento é demais simplista, Montalvão, da profundidade de um pires.
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b) “Até mesmo aos de Marte, que não creem nessas coisas, despertaria o interesse…”
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Continua com o pensamento tão profundo quanto um pires. Michael Grosso relata as tentativas que fez tentando despertar o interesse das pessoas nesse assunto:
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Falar sobre a vida após a morte com uma pessoa culta pode ser difícil. “Admitamos”, digo eu, “que a expectativa da morte pode ser depressiva — até mesmo, por vezes, um pouco aterrorizadora.” Meu amigo, que pode ser um brilhante acadêmico ou um advogado liberal, balança a cabeça, concordando.
“Acontece”, continuo eu, “que tenho examinado certos fatos que fazem pensar numa vida depois da morte.”
“Fatos?”, diz meu amigo.
Então lhe digo que há uma literatura significativa que trata das evidências — não são, necessariamente, provas — da vida depois da morte. Então eu proponho: “Apenas pense: se houvesse vida depois da morte, poderíamos dar continuidade à aventura da consciência e da evolução, à busca de mais experiência e de mais conhecimentos. Não valeria a pena examinar esses estranhos fatos: aparições, fenômenos mediúnicos, experiências fora-do-corpo, lembranças de reencamações, e outras coisas que apontam para a possibilidade de uma vida após a morte?”
“Sim”, comenta meu amigo, sem entusiasmo.
O passo seguinte é o de lhe oferecer artigos xerocados e livros importantes sobre o assunto. “Leia isto” recomendo-lhe, “e depois vamos conversar.”
Essa espécie de pessoa que tenho em mente virá com desculpas frágeis, quando não irracionais, para não ler o livro que coloco em suas mãos. Num dos casos, o argumento poderia ser este: “São apenas palavras impressas, não há razão para se levar nada disso a sério.” Outro acadêmico alegaria falta de tempo. “Quer dizer que você não pode dispor de algumas horas para ler um livro que poderia mudar sua perspectiva básica com relação à vida e àmorte?”, perguntei.
Como é estranho o fato de que essas pessoas inteligentes permaneçam não apenas indiferentes mas também que ofereçam resistência aos dados. É como se houvesse uma conspiração contra essas informações, uma necessidade de torná-la inofensiva, irrelevante ou inexistente. Essa resistência é um fenômeno interessante, e desconfio que faz parte de um medo do irracional, profundamente arraigado, um medo da Sombra, em dialeto junguiano.
Evidentemente, não é desta maneira que o típico indivíduo instruído e crente no moderno materialismo científico encara a questão. Ele admitirá automaticamente, que as pessoas que acreditam na vida depois da morte estão cedendo a um pensamento mágico ou se agarrando a uma fantasia esperançosa. Penso, entretanto, ser possível demonstrar que algumas pessoas se acham tão motivadas para não acreditar na vida depois da morte quanto outras estão motivadas para acreditar. Examinemos alguns dos motivos dessa descrença. (…)
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c) “O caso é que são provas passadas que ficaram no passado, ou seja, não renderam frutos, serviram apenas para revolver temporariamente o lodo indevassável das incertezas, depois tudo voltou a ser como dantes no pasto dos ruminantes; e eis que na atualidade céticos indagam: e as provas, onde estão?”
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E quando mostramos, ocorre o que Grosso cita…
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d) “E o Visoni responde: ficaram com Piper e Osborne…”
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E com as atuais pesquisas de reencarnação…
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e) “Se mortos comunicaram no passado por que não comunicariam no presente? E se comunicam no presente por que não dão mostras de suas presenças? Tão difícil entender isso, não?”
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Já esqueceu do médium encontrado por Kelly e que as pesquisas pararam por falta de fundos e da aposentadoria da Kelly?
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f) “Você tem as respostas à mão e as despreza. Da referência que deu extrai-se claramente que Piper não foi suficiente para comprovar coisa alguma.”
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Provou-se, sem sombra de dúvidas, a existência de fenômenos paranormais.
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g) “. Cito, exemplificativamente, a postagem que o saudoso Toffo fez naquela rubrica […] Está no link http://www.skepdic.com/piper.html, que eu traduzo abaixo:”
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O cocô do Dicionário Cético de novo? Arre, égua…
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h) “Os cientistas que estudaram a Sra. Piper simplificaram demais a sua abordagem.”
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Quem simplificou foram Hall e Tanner…
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i) “Limitaram-se a tentar pegá-la em fraude. Como não encontrassem indícios de fraude, declaravam que o que ela fazia era autêntico, ou seja, ela realmente recebia espíritos. Os investigadores não tinham conhecimento de validação subjetiva, o processo pelo qual esforça-se para dar sentido e pessoalidade a comunicações que não fazem nenhum sentido ou são impessoais.”
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Errado. Os pesquisadores sabiam perfeitamente separar informações vagas das específicas. É essa bosta de matéria que vc me apresenta? É por isso que não dou atenção ao Dicionário Cético. É cada coisa pior que a outra… veja, por exemplo, o que disse o casal Sidgwick, no 1º relatório:
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Ele também, como será visto dos resumos das sessões, fez algumas declarações notavelmente corretas sobre nós e sobre pessoas ligadas a nós, mas foram tão misturadas com o que era falso ou vago que é impossível dar-lhes muito valor probatório. Seu grau de êxito foi, decididamente, muito maior com o Sr. Gale e com o Sr. Konstamm, especialmente o primeiro, e estamos dispostos a dar alguma importância a essas sessões.
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Francamente… Dicionário Cético é puro lixo. E nem reciclável é.
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j) “Hall e Tanner oferecem uma explicação naturalística dos ‘poderes’ de Piper. Sua explicação se baseia no subconsciente que abriga várias personalidades que se passam por espíritos ou controles. Ao mesmo tempo em que podia também ser verdadeiro que Piper subconscientemente absorvia muita informação que depois regurgitava como mensagem de espíritos,”
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Mas absorvia de onde? Até Hall admitiu que podia ser da mente subliminal dele – um caso de telepatia.
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The pseudopersonality, Bessie Beals, was accepted and she immediately appeared. What could this mean? Possibly there was a soul to be thus named awaiting birth, or one who had lived and was awaiting reincarnation, if transmigration is true. Here is indeed a plump and astonishing new fact, and I must later reconstruct my astral psychology at my leisure. To complete the confusion, a relative within three days mentioned to me incidentally one Bessie Beals, still living, as a friend, whom I may have heard her speak of before. If so, the control read the name registered in my subliminal mind. I hope that she will not be told, for such an incident might seem an uncanny prognostication that she will soon join the spirit forces. Is it possible to construct a phantom spirit out of the stuff that dreams are made of?
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k) “também é o caso que muito do que ela produzia era simplesmente bobagem ou falso.”
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E jamais ignorado pelos pesquisadores. Qualquer um que tenha lido as sessões sabe disso.
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l) “Hall e Tanner argumentavam, sem muito proveito, que o desejo de imortalidade tornava a maior parte dos investigadores psíquicos cegos à insensatez de seus métodos e conclusões. Deixavam passar contradições e aceitavam as mais frágeis das explicações ad hoc, por exemplo: deixavam passar as contradições de Phinuits porque ele alegava surdez e entendia mal as palavras.”
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Aceitavam? Que bobagem. Phinuit era bastante criticado por suas explicações. Um exemplo claro foi sua explicação do esquecimento do francês, que Hodgson criticou demais. Quanto à surdez, o que ocorre é que no transe os centros auditivos de Piper ficavam adormecidos, o que obrigava os pesquisadores a falar mais alto. Isso, aliás, vai contra a explicação de hiperacuidade que Hall e Tanner oferecem mas acabam se contradizendo em vários momentos, por exemplo, ao dizerem: “o ouvido em si na verdade não está muito bem desperto, e boa parte do tempo está apenas um pouco acima do estado intermediário entre o dormir e o despertar”.
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m) “Mesmo William James relevava a suposta inabilidade do francês Phinuits de escrever ou falar em sua língua sem notar as óbvias falhas nesse quesito.”
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SEM NOTAR? MENTIRA!!! Veja o que James diz em seu 1º relatório:
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tudo no próprio Phinuit parece indicar que ele é um ser fictício. O seu francês, até onde ele foi capaz de mostrar-me, limitava-se a algumas frases de saudação, que poderiam facilmente ser derivados da memória “inconsciente” da médium; ele nunca foi capaz de entender o meu francês; e as migalhas de informação que ele dá sobre a sua carreira terrena são, como você sabe, escassas, vagas, e soam improváveis, como se sugerissem o hábito de enfeitar de alguém cujo estoque de materiais para invenção é consideravelmente reduzido.
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ESTOU PRESTES A VOMITAR COM TANTAS MENTIRAS DESSE DICIONÁRIO CÉTICO!!!! PARO POR AQUI, NÃO AGUENTO MAIS.
março 9th, 2016 às 9:48 AM
Já esqueceu do médium encontrado por Kelly e que as pesquisas pararam por falta de fundos e da aposentadoria da Kelly?
😆 😆 😆 😆
Que conveniente não?
Quando 100 anos depois de Ms. Piper alardeiam os Crentes a descoberta doutro médium, somem com ele (genericamente p/não cair no ridículo americanismo…) p/que nós céticos não possamos testá-lo como corresponde; e a cientista espírita “se aposenta”!
Por favor…
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março 9th, 2016 às 9:54 AM
Que fundos precisa pra nós rodarmos o Excel com nossa rotininha das 10 roletas, e vermos se o “médium” é médium?
Só o translado… o custo do visto de negócios eu pago o meu.
E na tal universidade do Alvarado suponho que tenha uma sala dupla não?
março 9th, 2016 às 10:06 AM
Phinuit é aquele médico que morou na Rue Dupuytren, 113 ou 115?
março 9th, 2016 às 10:13 AM
Se Phinuit era um espírito de verdade – e alguns de seus episódios dão a entender que sim – meu palpite é que ele confundiu duas (ou mais) existências passadas. Na existência mais antiga, talvez tenha sido Anuce Foes (1528-1595). Ele foi um médico francês que nasceu e morreu em Metz, estudando em Paris. Mas é só isso que bate. As datas e nomes indicam que ele teria que ter tido outra vida mais recente e misturado tudo.
março 9th, 2016 às 10:17 AM
Por falar na França: por que não se interessa em fazer um estudo científico sobre a encarnação do Divaldo lá?
março 9th, 2016 às 10:20 AM
Interessar interessa, mas não sei falar francês, e não pretendo aprender. Até porque já passei da idade pra isso. (Quanto mais velho, mais difícil aprender outra língua).
março 9th, 2016 às 10:22 AM
Além disso, a falta de fundos para pesquisa. Por exemplo: só há dinheiro e interesse para fazer festas de rua em Outubro homenageando Kardec e várias empresas “patrocinadoras”
março 9th, 2016 às 10:23 AM
ops, esqueci de mencionar: meu comentário é sobre as “federativas” e seu (des)interesse em pesquisas
março 9th, 2016 às 10:41 AM
“Gorducho Diz: março 9th, 2016 às 10:17 AM
Por falar na França: por que não se interessa em fazer um estudo científico sobre a encarnação do Divaldo lá?”
Olha, se for a passeio à França e depois aproveitar e fazer o estudo 😆 // agora, se for “somente” para checar a encarnação dele eu não iria não … kkkk, já pensou gastar uma nota , chegar lá no convento as freiras falarem: do que o senhor está falando? não lembrar desse senhor aqui non… non..
Ai a gente retorna pro Brasil, fala que não encontrou nada lá e ninguém vai nos dar ouvidos e pior: vão dizer que estamos caludiando e difamando o mega estrela internacional DPF.
au revoir !
março 9th, 2016 às 10:58 AM
Qual a razão p/cogitar Phinuit ter sido o Anuce Föes?
março 9th, 2016 às 11:01 AM
GORDUCHO, naquele link da reencarnação do DPF não tem mais o vídeo falando sobre isso. Sabe se moveram de lugar?
março 9th, 2016 às 11:01 AM
GORDUCHO: “Qual a razão p/cogitar Phinuit ter sido o Anuce Föes?”
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Eu já disse os motivos, não?
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“Ele foi um médico francês que nasceu e morreu em Metz, estudando em Paris. Mas é só isso que bate.”
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Talvez o nome antigo de certas ervas também fosse explicado por isso.
março 9th, 2016 às 11:29 AM
Só que o Phinuit nasceu em Marseille e não morreu em Metz
Descobri dadonde veio a ideia do Phinuit: ela consultava um médium cego chamado J. R. Cocke cujo guia era o também francês Dr. Finnett.
Sempre lembrando que até ’87 o Phinuit era Phinnuit…
Quem era a babá que falava francês?
A “Bridget” irmã da “Mary” não era… não é?
março 9th, 2016 às 11:44 AM
Senhores, é um absurdo como satanas desencaminha a muitos! As formas variadas do Espiritismo são uma arma poderosa do inimigo de nossas almas. Usam os terreiros com suas macumbarias, usam o Espiritismo Kardecista Chiquista com suas figuras de espíritos de médicos e linguagem rebuscada para atrair os incautos, uma seita que usa um espírito de Marte (Ramatis) e agora usam uma seita em que o CHÁ FALA COM AS PESSOAS. Entidades de macumbarias, médicos, espiritos de Marte, VOZES DO CHÁ. Quanta mentira e engano senhores. Essa do neto do sr Chico Anisio ouvir a VOZ DO CHÁ mandando ele fazer as coisas é demais. Mais um truque do inferno e mais uma de suas formas de Espiritismo para atrair agora os amantes da natureza. Vejam essa reportagem que se fala na VOZ DO CHÁ. E ainda se paga 120,00 pra consumir esse fabricador de enganos. Depois querem falar das igrejas evangélicas que pedem oferta. Um comentarista bem observa isso na reportagem. Observem por favor.
http://extra.globo.com/famosos/mae-revela-que-rian-brito-tomava-cha-em-seita-fundada-no-rio-pela-atriz-leona-cavalli-perdi-meu-filho-por-este-motivo-18825957.html
março 9th, 2016 às 12:03 PM
GORDUCHO DISSE: “Só que o Phinuit nasceu em Marseille e não morreu em Metz ”
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MAIS OU MENOS…
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Em 17 de novembro, questionei Phinuit ainda mais, pressionando-o com a aparente incoerência entre as declarações dele e a dificuldade de sustentar que ele foi Scliville, quando tal nome não pôde ser encontrado nos hospitais onde ele disse ter estado. Perguntei-lhe se o Sr. Cocke não lhe havia sugerido os detalhes sobre sua vida que ele forneceu várias vezes, mas sustentou firmemente que este não era o caso, que ele era Scliville, que nasceu em Metz e depois foi para Marselha, e estudou com Dupuytren em Paris, e que seu nome devia aparecer no registro de médicos em Metz. Ao recordá-lo que ele tinha dito antes ter nascido em Marselha, perguntou se ele não tinha me dito que era ou Marselha ou Metz, e acrescentou que ele estava certo agora de que era Metz. Descobri, examinando minhas notas, que Phinuit declarou nas minhas sessões iniciais ter nascido em Marselha, mas em 05/06/1891, que nascera em Metz ou Marselha.
março 9th, 2016 às 12:33 PM
Depois de ler atentamente os comentários de VITOR, de MARÇO 9TH, 2016 ÀS 9:35 AM, endereçados ao MONTALVÃO, confesso que abandonei meu ceticismo.
Ficou claro que a ciência atual provou cabalmente a existência de psi e de vida após a morte.
Os artigos xerocados e os livros importantes sobre o assunto esclarecem que os crentes do passado remoto estavam certos, o que foi comprovado pela ciência atual.
As atuais pesquisas sobre reencarnação comprovam tudo isto.
O dicionário cético é um lixo de pessoas que, sei lá por que razão, se rebelam contra a ciência moderna e ficam arraigados a princípios ultrapassados do passado da ciência, quando ainda não havia provas verdadeiramente científicas de vida após a morte.
Vamos, agora, esperar pela divulgação da novel descoberta científica, para a qual o mundo está preparado, pois, como já sabiam os grandes pensadores do passado, isto não é nenhuma novidade (vida após a morte). Faltava apenas o aval da ciência.
Estou abestalhado de como não vi isso até agora.
Gorducho Diz:
MARÇO 9TH, 2016 ÀS 9:54 AM
Que fundos precisa pra nós rodarmos o Excel com nossa rotininha das 10 roletas, e vermos se o “médium” é médium?
Só o translado… o custo do visto de negócios eu pago o meu.
E na tal universidade do Alvarado suponho que tenha uma sala dupla não?
Desista dessas ideas bizarras, GORDUCHO!
Essa sua ideia de testar uma comprovação científica com rotininhas de Excel é estupidez (desculpe-me pela franqueza).
vinicius Diz:
MARÇO 9TH, 2016 ÀS 10:23 AM
ops, esqueci de mencionar: meu comentário é sobre as “federativas” e seu (des)interesse em pesquisas
Para quê pesquisas, VINICIUS?
Para tentar ocultar o que a ciência já descobriu?
março 9th, 2016 às 1:00 PM
testar uma comprovação científica com rotininhas de Excel é estupidez (desculpe-me pela franqueza).
Eu adoro franqueza de sorte que não precisa se desculpar!
Só que a ideia das 10 roletas é do Analista Borges 😆
Eu só tentei simplificar substituindo as 10 roletas de verdade por um notebook visto a dificuldade prática e o custo de se obter e acionar verdadeiras 🙁
De qualquer maneira não deixe que passe desapercebido o principal: o tal médium descoberto na America em 2010 sumiu e a cientista jubilou-se…
março 9th, 2016 às 1:25 PM
“…Para participar tem que pagar R$ 120, tomar o chá e ficar com os olhos fechados para entrar em alfa. Na entrada, você dá o seu nome e assina um termo que diz que se você tomar tais remédios de psiquiatria, não pode fazer uso do chá, mas só neste caso. Como eu e Rian nunca tivemos nada a ver com psiquiatria, assinamos.
Leia mais: http://extra.globo.com/famosos/mae-revela-que-rian-brito-tomou-cha-em-seita-fundada-no-rio-pela-atriz-leona-cavalli-perdi-meu-filho-por-este-motivo-18825957.html#ixzz42QJmzbTM”
Qual(is) razão(ões) levam a raça humana a consumir porcarias? Não só esse chá, outras coisas também: maconha, drogas etc.
Fuga da realidade? Atitude “maria vai com as outras”?
E essa necessidade absurda de cada um ter um “crachá” com religião, time de futebol, partido politico, opção sexual etc !
Se é difícil compreender a vida presente, quanto mais a vida além tumba!
março 9th, 2016 às 1:26 PM
“Para quê pesquisas, VINICIUS?
Para tentar ocultar o que a ciência já descobriu?”
é verdade MARCIANO. Melhor deixar o dinheiro para fazer coisas mais divertidas ou pagar as contas do mês.
E a partir de hoje NUNCA MAIS gastar um centavo nesses livros do CX , pelo amor de Deus, tem livro que custa 50,00 e do Machado de Assis “encarnado” 2,00!
março 9th, 2016 às 1:32 PM
Ora, GORDUCHO, o sumiço do médium é explicável. Ele deve estar passando férias em alguma colônia espiritual, ou então está envolvido em outra pesquisa científica em outro globo.
E a aposentadoria é direito constitucional de qualquer cidadão, inclusive cientistas.
Tendo coroado de êxito suas pesquisas científicas, aproveitou-se do sucesso para merecido descanso, após dar sua contribuição para a ciência do novo milênio.
Peço desculpas ao BORGES por ter omitido sua contribuição para a natimorta experiência, visto que ela somente foi adaptada por GORDUCHO para outro meio, mas insisto em que a ideia de vocês de questionarem a ciência do novo milênio é insensata, para dizer o mínimo.
A ciência demorou um pouquinho, mas descobriu a existência de vida após a morte e dos psicóti, digo, psíquicos e suas habilidades mutantes.
Isso é o que interessa.
Aproveito a oportunidade para mostrar a vocês, incrédulos na ciência, que está já provou TAMBÉM a existência de deus, através de 10 cientistas, como pode ser comprovado aqui:
http://top10mais.org/top-10-cientistas-que-afirmam-ter-prova-da-existencia-de-deus/
Provas científicas da REENCARNAÇÃO dos já provados espíritos também pode ser obtida aqui:
http://verdadeluz.com.br/provas-cientificas-da-reencarnacao/
Este extrato do texto linkado acima mostra que não se trata de crença religiosa, como pode fazer supor o blog religioso, mas de PROVA CIENTÍFICA MESMO:
No Brasil, as pesquisas científicas sobre reencarnação têm sido realizadas principalmente pelo dr. Hernani Guimarães Andrade e pelo dr. João Alberto Fiorini, cujas investigações vêm sendo publicadas pela Espiritismo & Ciência. Nos EUA, a linha de frente dessas pesquisas está a cargo do dr. Ian Stevenson, médico psiquiatra que há décadas vem coletando relatos de possíveis casos de reencarnação em todo o mundo.
Quem quiser conhecer melhor o trabalho do cientista norte-americano, vai encontrar informações muito interessantes no livro Almas Antigas (Ed. Sextante). É mais uma boa oportunidade para se discutir a participação da ciência e as investigações com metodologia científica sobre a reencarnação.
Diante de tais provas científicas, só nos resta enfiar a viola no saco e admitir que a ciência progrediu e comprovou coisas que os antigos já conheciam muito bem.
Não consigo entender como pude ser tão tolo, logo que, que prezo tanto a ciência.
É falta de conhecimento científico. Só pode ser. Tenho de admitir.
Antes tarde do que nunca.
março 9th, 2016 às 2:17 PM
Poxa, só o Vinícius respondeu ao Pastor? Vcs deixaram passar um coisa pra lá de doida “O Ácido do Emmanuel” :
..
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http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2010/05/chico_xavier_e.html
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No chiquismo tb tem das suas… um dia vão colocar algo na ‘agua fluidificada’ dos assistentes e vai ser engraçado..
março 9th, 2016 às 2:29 PM
Que absurdo, e eu achando esses caras o máximo… E Emmanuel falou pra ele usar de novo essa mer…”
Uma amiga espírita parou de falar comigo depois que comentei porque não vou mais a federativa. Que se lasque. Prefiro suco de laranja ou uma bohemia geladinha.
março 9th, 2016 às 2:30 PM
E esse biografo fala como se fosse um grande feito do CX!
março 9th, 2016 às 2:32 PM
Vinicius Diz:
MARÇO 9TH, 2016 ÀS 2:29 PM
…
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Uma amiga espírita parou de falar comigo depois que comentei porque não vou mais a federativa.
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Uma senhora me encontrou na rua e disse : ‘pq vc não vai mais?’
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Respondi: ‘não acredito mais na D.E.
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Ela: ‘se vc não tem mediunidade não tem perigo’.
março 9th, 2016 às 4:30 PM
CONTRA essa foi boa.
A senhora acha que se você tivesse mediunidade os obsessores falcões iriam acabar com você.
Eu falo em tom de brincadeira mas já ouvi muitas histórias assim em centros, quem vai embora ou é porque “nunca leu e estudou DE VERDADE kardec e andré luiz” ou graças aos obsessores.
No fundo assemelha-se aos TJs dessassociadas apostatas, mas é mais velado…
março 9th, 2016 às 4:31 PM
Poxa, só o Vinícius respondeu ao Pastor?
Então respondo ao Pastor dizendo que:
i) No espiritismo kardecista, bezerrochiquista ou anglo (i.e., sem a reencarnação) não tem chá nem fumo nenhum. Só tem a água fluidificada (no anglo não sei se…) que é como a água benta dos católicos só que ingerida, com efeito igual ao das homeopatias.
ii) O Ramatis não é natural de Marte, nem encarnou lá que eu saiba. Ele foi lá como a mãe do CX: turisticamente em espírito.
março 9th, 2016 às 4:47 PM
PASTOR, desculpe eu ter deixado de responder à sua indagação.
É que fiquei tão pasmo quando vi que a ciência já tinha provado a paranormalidade e a vida após a morte, coisa que tinha me passado despercebida, que nem dei atenção à sua dúvida.
VINICIUS e COC já responderam, mas eu acrescento que esse negócio de chá é uma droga legal administrada até em crianças por uma seita do tal do santo daime.
E os chiquistas dizem que Ramatis seria um espírito que, quando vivo, teria vivido no Oriente.
Não acho que seja verdade, pois ele parece meio desorientado.
Ele também ditou “obras psicogradadas”, sustentando vida em Marte, coisa que sabemos que não existe, a não ser que a ciência já tenha comprovado isto também e eu não me dei conta.
Abraços.
março 9th, 2016 às 4:48 PM
Oriental desorientado é suspeito.
março 9th, 2016 às 4:54 PM
quando vivo, teria vivido no Oriente e no Ocidente – Atlântida.
março 9th, 2016 às 4:57 PM
MARCIANO DISSE: “É que fiquei tão pasmo quando vi que a ciência já tinha provado a paranormalidade e a vida após a morte,”
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Não devia, pois o anúncio já foi dado pelo menos desde 24/11/2015…
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To be precise, when we say that “X exists,” we mean that the presently available, cumulative statistical database for experiments studying X, provides strong, scientifically credible evidence for repeatable, anomalous, X-like effects.
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With this in mind, ESP exists, presentiment (physical changes in skin reactivity, pupil size, heart rate, and other factors indicating precognition before a stimulus is applied) exists, telepathy (direct mind-mind communication) exists, and mind-matter interaction (previously known as psychokinesis or PK) exists. The survival of bodily death remains unproven, though there is suggestive evidence for this from the reincarnation research performed by Ian Stevenson and others.
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http://parapsych.org/articles/36/55/what_is_the_stateoftheevidence.aspx
março 9th, 2016 às 5:55 PM
Hoje tivemos progressos.
Descobrimos as prováveis origens do Phinuit e das frases em francês que ela sabia.
Quanto à Farmacopeia do Anuce Föes aparentemente não foi traduzido e reimpresso, de sorte que não seria dessa fonte as citações de ervas e as referências a Metz.
Em princípio: sabe-se lá se alguma revista não citou-a(o), apresentando recitas.
Talvez sem querer o Sr. tenha descoberto também isso… ( ❓ )
março 9th, 2016 às 6:08 PM
He speaks English with a pronounced café-concert French accent, it is true, but that is not a proof.
Ele devia falar como os médicos alemães falecidos que atendem cá no Brasil…
março 9th, 2016 às 6:24 PM
– Have you ever prescribed chiendent or Triticum repens?
– What is the English of that?
março 9th, 2016 às 6:55 PM
Hoje cedo eu li isto, no brazil skepdic.com:
http://brazil.skepdic.com/ganzfeld.html
Passei a manhã toda vomitando.
Estava já bastante desidratado, quando lembrei-me de que no armário do banheiro havia um frasco de Veratrum album.
Foi minha salvação.
Enquanto durar meu estoque de Veratrum album, estou a salvo desse maldito dicionário.
Posso continuar a ler as mentiras, sem medo.
Estou curioso, quero ler o restante, pois não sei como esses caras podem mentir tanto e quero me prevenir de suas mentiras contra a ciência.
março 9th, 2016 às 6:59 PM
Além de curar vômitos, o remédio científico mencionado também serve para um monte de coisas.
Não se esqueçam de que homeopatia é uma especialidade médica.
Vejam quanta coisa ele cura:
http://www.diasdacruz.com.br/homeopatia/pag/id/121
março 9th, 2016 às 8:52 PM
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“Para provar que seu arrependimento é eficaz, compareça a Copacabana no dia 13, engrosse as fileiras dos incorformados com a ladroagem.”
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PÔ… eu tinha jurado que nunca mais poria os pés em Copa enquanto vivesse… ao menos nesta encarnação…
março 9th, 2016 às 8:53 PM
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“Tive um pressentimento de que o MR370 vai ser localizado a 1,6180339887 graus a W de Greenwich.
Quem tiver inteligência, que calcule bem o número indicado, porque é o número de uma besta.”
/.
ENTÃO SERÁ no apartamento de Lula?
março 9th, 2016 às 9:19 PM
A besta não tem apartamento, não tem nada. É tudo dos amigos.
Agora que eu acredito em paranormalidade, acredito na besta da MuLLa também.
Tadinho, é inocente.
O que falam dele é por inveja.
março 9th, 2016 às 10:18 PM
Mais uma reencarnação a ser investigada, direto de Brasilia :
” IMORTAL – Sabe-se que Princesa Isabel comunica-se como uma preta-velha, a Mãe Isabel, já tão amada pelos freqüentadores da Comunhão Espírita de Brasília. Esse fato significa que ela tenha vivido entre escravos?
Irene – Sim! E o seu trabalho libertador de escravos foi a mais alta missão que enfrentou durante a Coroa. Afirma-nos, a própria Mãe Isabel, que foi muito difícil tomar essa decisão, já que eram inúmeras as correntes contrárias.
————————————————–
A promulgação da Lei Áurea foi planejada
antes pelo plano espiritual
————————————————–
O IMORTAL – Podemos saber qual a avaliação que a ex-Princesa faz a respeito da Lei Áurea, que completa cem anos de existência em 13 de maio próximo?
Irene – Revela-nos ela ter sido de suma importância para o processo de humanização do País e que somente no mundo espiritual pôde avaliar a real grandeza do evento. Ela tem a certeza de ter contado com a ajuda espiritual. Afirma que em sonho era levada às regiões dos Planos mais Altos, onde recebia instruções de como proceder. As palavras que me transmite neste instante são confirmadas por Bezerra de Menezes”
https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/estudosespiritas/temasdiversos/aabolicaodaescravaturaprincesaizabel.doc&q=bezerra%20de%20menezes%20e%20escravidao&ved=0ahUKEwiK24KG9rTLAhVKkZAKHQcQDFE4ChAWCCUwBA&usg=AFQjCNEPXQXsglHI0tnEAw8ovqjDlG9FVA&sig2=UdReUNQ6Go_brsCWPOkniQ
março 9th, 2016 às 10:31 PM
Mais uma pérola dessa entrevista:
“O IMORTAL – Uma pesquisa recente, divulgada pela revista VEJA, assegura que existe ainda um forte conteúdo racista nas relações humanas em nosso país. Há racismo também nos meios espíritas?
Irene – Sim, como em qualquer outro aglomerado de seres humanos. Outro dia mesmo alguém me procurou dizendo que desejava conhecer um determinado médium da Comunhão que – sabe-se – dedica a sua vida quase totalmente aos trabalhos de Jesus, em prol dos que sofrem. Aliás, existem na Comunhão muitos médiuns que são verdadeiros obreiros do Senhor . Naquele instante, Mãe Isabel indicou-me tratar-se de pessoa de pele escura e, imediatamente, veio-me à mente a figura do maravilhoso médium. Para minha surpresa, eis que ele entra na Comunhão naquele momento. Apontando-o, falei: “O médium que procura é aquele”. A mulher, revelando surpresa, respondeu-me: “Aquele preto?”
Por incrível que pareça, essa senhora é de berço e vivência espírita, e o médium em causa é pessoa muito querida de todos”
março 9th, 2016 às 10:35 PM
O texto que segue ficou um tanto grandinho (quase como eu quando for grande), terei que dividi-lo para que os moilhões de leituras possam apreciá-lo devidamente. Com nossas humildes escusas.
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DA SÉRIE SUCESSO MUNDIAL:
“melhor discutir com o Visoni que passar o dia na cachaça.”
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a) “curioso não? Evidências, supostamente firmes, da sobrevivência foram obtidas e “ninguém” levou muito a sério… tá falando sério? Quem é que não quereria saber que o mundo espiritual, finalmente, se abrira para ser investigado?”
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VISONI: Pessoas de todos os tipos, céticos e até espiritualistas. Seu pensamento é demais simplista, Montalvão, da profundidade de um pires.
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CONSIDERAÇÃO: nada mais me surpreende neste mundo… Depois que fui diagnosticado com “a doença” telepaticamente e a distância, tenho aceitado placidamente as mais estrepitosas apreciações ao meu ego inflado sem abalos mímicos.
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Entretanto, só para constar: sua figura naufraga em erro em todas as pontas do discurso.
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b) “Até mesmo aos de Marte, que não creem nessas coisas, despertaria o interesse…”
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VISONI: Continua com o pensamento tão profundo quanto um pires. Michael Grosso relata as tentativas que fez tentando despertar o interesse das pessoas nesse assunto:
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CONSIDERAÇÃO: um dia alguém perguntará: quem é este Grosso que passa por ser o fino da opinião?
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Revisemos o “diágolo” do Grosso, pondo-o no lugar certo do aspecto conversativo. O colóquio que considero melhor assentado vai entre [colchetes] após CERTO:
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GROSSO: Falar sobre a vida após a morte com uma pessoa culta pode ser difícil.
CERTO: [Pessoas cultas, em geral, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além. Há no mundo mais crentes que repudiantes e os que creem estão distribuídos em todos os segmentos da atividade humana]
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GROSSO: “Admitamos”, digo eu, “que a expectativa da morte pode ser depressiva — até mesmo, por vezes, um pouco aterrorizadora.” Meu amigo, que pode ser um brilhante acadêmico ou um advogado liberal, balança a cabeça, concordando.
CERTO: [até cá bem tudo…]
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GROSSO: “Acontece”, continuo eu, “que tenho examinado certos fatos que fazem pensar numa vida depois da morte.”
“Fatos?”, diz meu amigo.
CERTO: [humm, isso muito me interessa! diz meu amigo.]
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GROSSO: Então lhe digo que há uma literatura significativa que trata das evidências — não são, necessariamente, provas — da vida depois da morte. Então eu proponho: “Apenas pense: se houvesse vida depois da morte, poderíamos dar continuidade à aventura da consciência e da evolução, à busca de mais experiência e de mais conhecimentos. Não valeria a pena examinar esses estranhos fatos: aparições, fenômenos mediúnicos, experiências fora-do-corpo, lembranças de reencamações, e outras coisas que apontam para a possibilidade de uma vida após a morte?”
“Sim”, comenta meu amigo, sem entusiasmo.
CERTO: [independentemente de haver vida além, comenta meu amigo, defendo que podemos e devemos exercitar nossas faculdades nesta existência enquanto ela se nos oferecer oportunidade. Quanto ao exame das supostas evidências de vida além, sou favorável a isso e digo mais, que sejam examinadas com o devido rigor, a fim de eliminar crendices e pseudoevidências.]
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GROSSO: O passo seguinte é o de lhe oferecer artigos xerocados e livros importantes sobre o assunto. “Leia isto” recomendo-lhe, “e depois vamos conversar.”
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CERTO: [muito grato, amigo Grosso, pelo interesse em municiar-me com informações úteis: lerei o material e me manifestarei tão logo possa analisá-lo devidamente.]
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GROSSO: ESSA ESPÉCIE DE PESSOA QUE TENHO EM MENTE virá com desculpas frágeis, quando não irracionais, para não ler o livro que coloco em suas mãos.
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CERTO: [a “espécie” de pessoa que Grosso tem em mente não é necessariamente a espécie de pessoa que reagirá conforme ele imagina. Pode sim haver resistência em ler o material porque modernamente poucas pessoas se interessam por leituras e isso afeta indistintamente a todos, crentes e não crentes, mas afeta muito mais aos crentes, se quer saber…]
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GROSSO: Num dos casos, o argumento poderia ser este: “São apenas palavras impressas, não há razão para se levar nada disso a sério.” Outro acadêmico alegaria falta de tempo. “Quer dizer que você não pode dispor de algumas horas para ler um livro que poderia mudar sua perspectiva básica com relação à vida e àmorte?”, perguntei.
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CERTO: [as reações podem ser de todos os tipos, até mesmo quem admite a continuidade da vida pode não estar disposto a examinar as provas de Grosso, notadamente se o conhecer. O que ele diz é uma sopa de besteiras sem tamanho: quer erigir um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes.]
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GROSSO: Como é estranho o fato de que essas pessoas inteligentes permaneçam não apenas indiferentes mas também que ofereçam resistência aos dados. É como se houvesse uma conspiração contra essas informações, uma necessidade de torná-la inofensiva, irrelevante ou inexistente. Essa resistência é um fenômeno interessante, e desconfio que faz parte de um medo do irracional, profundamente arraigado, um medo da Sombra, em dialeto junguiano.
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CERTO: [o Visoni está cada dia mais perdido em seus sonhos, que perigam tornar-se pesadelo mais a frente. Esse Grosso, que ora apresenta como exemplo de opinião merecedora de crédito, é um crentelho dos mais supersticiosos. O senso crítico dessa grossa figura para chegar perto do zero tem que subir muito. Para que não digam que falo sem saber, ao final dou exemplo de alegação gróssica e de comentário que fiz a respeito.]
[Para quem não sabe, as conversas do Visoni são recorrentes (talvez até reencarnativas), não pensem que ele achou e citou o Grosso de agora, a adesão a esse ingênuo datam alguns anos: julguei que já houvesse percebido o quão fantasioso é tal autor, mas parece que é assim mesmo que o Visoni gosta.]
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c) “O caso é que são provas passadas que ficaram no passado, ou seja, não renderam frutos, serviram apenas para revolver temporariamente o lodo indevassável das incertezas, depois tudo voltou a ser como dantes no pasto dos ruminantes; e eis que na atualidade céticos indagam: e as provas, onde estão?”
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VISONI: E quando mostramos, ocorre o que Grosso cita…
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CONSIDERAÇÃO: e quando mostramos quem é Grosso..
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d) “E o Visoni responde: ficaram com Piper e Osborne…”
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VISONI: E com as atuais pesquisas de reencarnação…
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CONSIDERAÇÃO: sei, Stevenson e discípulos, que nada provaram e ainda inserem fantasiações admiráveis em suas “pesquisas”, quais as malfadadas “marcas reencarnatórias”…
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e) “Se mortos comunicaram no passado por que não comunicariam no presente? E se comunicam no presente por que não dão mostras de suas presenças? Tão difícil entender isso, não?”
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VISONI: Já esqueceu do médium encontrado por Kelly e que as pesquisas pararam por falta de fundos e da aposentadoria da Kelly?
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CONSIDERAÇÃO: oh, que dia negro para os espíritos não deve ter sido esse em que Kelly se aposentou! E agora, quem poderá defendê-los?
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Putz&grilo: deve estar difícil para a espiritualidade se conectar com alguém conectável: depois de Piper só acharam o médium achado por Kelly! Mas, por favor, diga: este “médium” conseguiu, finalmente, demonstrar a real presença de espíritos nos eventos mediúnicos? Ou isso ficou para a próxima encarnação de Kelly?
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f) “Você tem as respostas à mão e as despreza. Da referência que deu extrai-se claramente que Piper não foi suficiente para comprovar coisa alguma.”
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VISONI: Provou-se, sem sombra de dúvidas, a existência de fenômenos paranormais.
/.
CONSIDERAÇÃO: aí tudo bem, concordo com você: provou, sem sombra de dúvidas, para o Visoni e alguns outros. Porém, falo de provas que possam ser generalizadamente aceitas, que não ensejam dúvidas, desconfianças, que sejam replicáveis (com resultados harmoniosos), que engedrem teorias preditivas, que, enfim, sejam incorporadas ao corpo de conhecimentos admitidos pela ciência. Gente que se converte porque acha que A telepatizou para B uma “impressão” que lhe adentrou pelo lado direito do cérebro e se misturou aos seus pensamentos, o que significa que psi é um troço legal pracaramba, gente assim sabemos que há de montão. O que aqui me refiro é a sequência lógica do conhecimento, que se inicia com uma suposição, que gera hipóteses verificáveis, e essas hipóteses são confirmadas, e se elabora teoria testável, e se realiza aplicações utilitárias a partir do conhecimento gerado.
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Então seria assim: lá pelos idos de 1882 descobriu-se uma nova forma de energia emanada em graus variados pelos homens. Essa descoberta teve o impacto para a ciência equivalente ao da eletricidade, e seguiu percurso semelhante: de início era apenas uma coisa curiosa, depois engendrou informações ricas e produtivas. Atualmente o mundo é movido pela eletricidade (e um pouco também por petróleo) e os humanos por PES (e um pouco também por espíritos)… Entendeu, zebedeu?
./
/
continua.
março 9th, 2016 às 10:36 PM
-continuação-
g) “. Cito, exemplificativamente, a postagem que o saudoso Toffo fez naquela rubrica […] Está no link http://www.skepdic.com/piper.html, que eu traduzo abaixo:”
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VISONI: O cocô do Dicionário Cético de novo? Arre, égua…
/.
CONSIDERAÇÃO: pode ser mesmo que seja cocô, mas até agora só o ouvir dizer que é, provar está faltando. Pegue os verbetes citados pelo Júlio e mostre a cococagem deles…
./
/
h) “Os cientistas que estudaram a Sra. Piper simplificaram demais a sua abordagem.”
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VISONI: Quem simplificou foram Hall e Tanner…
/.
CONSIDERAÇÃO: aí vamos voltar às conversas recorrentes… Não tenho tempo pra esses luxos…
./
/
i) “Limitaram-se a tentar pegá-la em fraude. Como não encontrassem indícios de fraude, declaravam que o que ela fazia era autêntico, ou seja, ela realmente recebia espíritos. Os investigadores não tinham conhecimento de validação subjetiva, o processo pelo qual esforça-se para dar sentido e pessoalidade a comunicações que não fazem nenhum sentido ou são impessoais.”
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VISONI: Errado. Os pesquisadores sabiam perfeitamente separar informações vagas das específicas. É essa bosta de matéria que vc me apresenta? É por isso que não dou atenção ao Dicionário Cético. É cada coisa pior que a outra… veja, por exemplo, o que disse o casal Sidgwick, no 1º relatório:
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“Ele também, como será visto dos resumos das sessões, fez algumas declarações notavelmente corretas sobre nós e sobre pessoas ligadas a nós, mas foram tão misturadas com o que era falso ou vago que é impossível dar-lhes muito valor probatório. Seu grau de êxito foi, decididamente, muito maior com o Sr. Gale e com o Sr. Konstamm, especialmente o primeiro, e estamos dispostos a dar alguma importância a essas sessões.”
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CONSIDERAÇÃO: putz$grilo: você é que não quer ver: com tanta demonstração de que Piper ora acertava mais que anão de congresso jogando na megasena, ora errava mais que cego nomeando cores, e que isso era forte indício de que o psiquismo dela trabalhava com informações memoriadas, algumas resultando produtivas outras puro lixo. Em vez disso, hipervalorizavam as sessões “boas” porque queriam que Piper fosse mesmo do outro mundo. Santantão nos proteja.
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Francamente… Dicionário Cético é puro lixo. E nem reciclável é.
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CONSIDERAÇÃO: acho que alguém é que está precisando de uma reciclada…
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j) “Hall e Tanner oferecem uma explicação naturalística dos ‘poderes’ de Piper. Sua explicação se baseia no subconsciente que abriga várias personalidades que se passam por espíritos ou controles. Ao mesmo tempo em que podia também ser verdadeiro que Piper subconscientemente absorvia muita informação que depois regurgitava como mensagem de espíritos,”
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VISONI: Mas absorvia de onde? Até Hall admitiu que podia ser da mente subliminal dele – um caso de telepatia.
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CONSIDERAÇÃO: tá parecendo aqueles que “garantem” que o médium não poderia obter informações por outra via que não fosse a espiritual…
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Citar a telepatia naqueles tempos era coisa corriqueira, e até pesquisadores esclarecidos se deixavam elevar pela falsa ideia de que fosse coisa provada. A telepatia era uma boa e fácil explicação, compreensível que a ela muitos recorrem diante de eventos cuja explicação não era clara.
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l) “Hall e Tanner argumentavam, sem muito proveito, que o desejo de imortalidade tornava a maior parte dos investigadores psíquicos cegos à insensatez de seus métodos e conclusões. Deixavam passar contradições e aceitavam as mais frágeis das explicações ad hoc, por exemplo: deixavam passar as contradições de Phinuits porque ele alegava surdez e entendia mal as palavras.”
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VISONI: Aceitavam? Que bobagem. Phinuit era bastante criticado por suas explicações. Um exemplo claro foi sua explicação do esquecimento do francês, que Hodgson criticou demais. Quanto à surdez, o que ocorre é que no transe os centros auditivos de Piper ficavam adormecidos, o que obrigava os pesquisadores a falar mais alto. Isso, aliás, vai contra a explicação de hiperacuidade que Hall e Tanner oferecem mas acabam se contradizendo em vários momentos, por exemplo, ao dizerem: “o ouvido em si na verdade não está muito bem desperto, e boa parte do tempo está apenas um pouco acima do estado intermediário entre o dormir e o despertar”.
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CONSIDERAÇÃO: Phinuit seria um bom ponto de partida a mostrar aos que estudavam Piper que seus poderes eram oriundos da conjugação de habilidades pessoais da mulher. Então, mesmo que criticassem o mal construído alterego que Piper criara, não aproveitaram o que ele demonstrava. Efetivamente relevaram as contradições que esse “espírito” expunha.
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m) “Mesmo William James relevava a suposta inabilidade do francês Phinuits de escrever ou falar em sua língua sem notar as óbvias falhas nesse quesito.”
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SEM NOTAR? MENTIRA!!! Veja o que James diz em seu 1º relatório:
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“tudo no próprio Phinuit parece indicar que ele é um ser fictício. O seu francês, até onde ele foi capaz de mostrar-me, limitava-se a algumas frases de saudação, que poderiam facilmente ser derivados da memória “inconsciente” da médium; ele nunca foi capaz de entender o meu francês; e as migalhas de informação que ele dá sobre a sua carreira terrena são, como você sabe, escassas, vagas, e soam improváveis, como se sugerissem o hábito de enfeitar de alguém cujo estoque de materiais para invenção é consideravelmente reduzido.”
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CONSIDERAÇÃO: então, meu filho, James viu tudo isso (imagina quão feito ficaria para sua reputação se nem isso percebesse?) e não chegou à conclusão óbvia: o mistério de Piper se resolve na psicologia!
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VISONI: ESTOU PRESTES A VOMITAR COM TANTAS MENTIRAS DESSE DICIONÁRIO CÉTICO!!!! PARO POR AQUI, NÃO AGUENTO MAIS.
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CONSIDERAÇÃO: só, por favor, não vomite no meu tapete que acabei de lavá-lo e deu um trabalhão…
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Ah, desculpe auditório, faltou dar mostrinha de quem é Grosso. Nada melhor que fazer o que Visoni gosta, voltar ao passado.
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MAIO 19TH, 2014 ÀS 00:43
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VITOR: leia o texto de Michael Grosso, “psi transcendente”, que responde às suas dezenas de perguntas:
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“PSI TRANSCENDENTE
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Por Michael Grosso
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Traduzido por Vitor Moura Visoni
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Em ‘Miracles’, de D. Scott Rogo (1982), nos deparamos com fenômenos que se relacionam com a parapsicologia da religião — por exemplo, visões Marianas, stigmata, o Sudário de Turin, sangue sobrenatural, inédia, levitação, curas em relicários religiosos, fenômenos de não deterioração do corpo, etc.
[…]
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COMENTÁRIO: O autor do texto, Michael Grosso, detecta psi em todas as esferas da atuação humana, e mais acentuadamente no meio místico-religioso. Imbuído da certeza de que eventos excepcionais das vidas dos santos sejam legítimos e indiquem seguramente a ação do paranormal, e que as manifestações de espíritos sejam reais, Grosso constrói um castelo de sonhos em que a “força psi” permeia nossas existências, mesmo que a maioria de nós dela não tenha conhecimento em qualquer circunstância…
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Dentre outros eventos, Grosso cita Fátima como exemplo de acontecimentos psi no meio católico. Ora, a aparição da virgem em Fátima foi a aceitação das fantasias de três crianças. Visto que a criação dos infantes atendia a anseios místicos daquela comunidade, o relato ganhou força inimaginável e logo muitos estavam “vendo” a virgem a lhes acenar das nuvens. Para Grosso Fátima ilustraria a tese de que a “força psi” se expressa intensamento no meio religioso, entretanto os fatos demonstram que, em realidade, tudo não passou de um espécie de histeria em grupo. Nem mesmo católicos são unânimes em aceitar a virgem em Fátima.
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É com ilustrações dessa natureza que Grosso pretende dar força ao seu devaneio. Admiravelmente, o Vitor embarca nessa canoa (não furada, mas sem fundo) e usa o texto de Grosso pretendendo “provar” que psi seja imprescindível para a sobrevivência no além.
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Quer dizer, um visionário com uma ideia cheia de “talvezes” e de “se for conforme penso, então tá tudo certo” vem a público mostrar sua coragem em nos oferecer uma sabedoria quem nem o anãozinho gigante, que acredita em tudo, enguliria…
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Mas, já que usou Grosso para responder às inquirições que lhe ofereci, vamos ver como ficaria o questionário:
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MONTALVÃO indagou:
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1) De onde tirou essa de que o sujeito privado de alguns dos sentidos está “mais perto da condição de morte”?
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VITOR/GROSSO RESPONDE: Se a função psi é transcendente, nós não devemos esperar que a capacidade de psi aumente enquanto um organismo se aproxima da morte?
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COMENTÁRIO: pois é: “SE” a função psi for transcendente… E se não for, Sr. Vitor/Grosso, como fica? E mais, se “a função psi aumenta” depois da morte, ela vai servir para os mortos, não para contatos entre mortos e vivos, visto que estes não têm qualquer função psi aumentada enquanto em vida (isso podemos afirmar com mais confiança que Grosso teve ao decretar sua “psi transcendente”).
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Montalvão: De onde que a “privação dos sentidos” melhora o sinal? Que sinal?
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VITOR/GROSSO RESPONDE: Considere, por exemplo, a alegação concluinte de Honorton (1977) baseada numa revisão de 80 estudos experimentais: ‘O funcionamento de psi é aumentado (i.é., é mais facilmente detectado e reconhecido) quando o receptor está num estado de relaxamento sensorial e é minimamente influenciado pela percepção comum e propriocepção’. O sistema de funcionamento de psi talvez seja, digamos, inversamente proporcional a uma resposta positiva ativa do organismo ao ambiente externo. É quando o sistema sensorial está ‘ocioso’ com relação ao mundo externo, que o sistema extra-sensorial, não distraído pelo ‘barulho’ de assistir às tarefas da vida, fica disposto a funcionar mais eficientemente. Honorton fala de ‘redução de entrada exteroceptiva’ e de ‘aumento de atenção em direção a processos internos de mentalização como otimizadores de psi. ‘Se procura a verdade’, disse Santo Augustine numa época e contexto diferentes, ‘interiorize-se’.
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COMENTÁRIO: parece-me que, para Grosso e admiradores, se Honorton disse que sim Honorton está certo… será que testaram supostos mentalistas em outras condições, a fim de confirmar qual situação melhor expressa a imaginada psi? A “interiorização” serve para que o pensador lucubre fecundas especulações, mas se ele não trouxer seu interior para fora e não o cotejar com outras concepções e, melhor, o submeter a verificações fica difícil chegar a termo definido.
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MONTALVÃO: 1) De onde tirou que experimentos ganzfeld “privam” alguém de sentidos?
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2)Desde quando o ganzfeld deixa o “sistema sensorial ocioso”?
[questões não respondidas…]
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COMENTÁRIO: independentemente do que diga o Sr, Grosso, ganzfeld algum é capaz de desligar os sentidos, o que se faz é proporcionar ao paciente ambiente relaxante e com poucas impressões sensoriais, mas se essas condições propiciassem melhor resposta psi porque se não usariam a hipnose? Estando o testando receptivo é possível conseguir níveis de relaxamento e introspecção profundos. Aliás, um dos irmãos Puysegur, discípulo de Mesmer, advogava que os “magnetizados” desenvolviam capacidades paranormais, e citava exemplos admiráveis. Assombrosamente os testadores psi deixam a hipnose de lado… Será porque viu-se que hipnose nada tem a ver com paranormalidade? E, por que o relaxamento teria?
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Quem trem é esse de “SISTEMA extrassensorial”?
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VITOR/GROSSO RESPONDE: A seguir, uma possível abordagem a esta pergunta. SUPONHA que o organismo humano tenha dois sistemas, o sensorial e o extra-sensorial, para se comunicar com o que quer que seja. Presumivelmente, o sistema sensorial está adaptado às necessidades do mundo sensorial; o sistema extra-sensorial, eu proponho, está adaptado às necessidades de um mundo extra-sensorial.
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COMENTÁRIO: conforme falei, o texto de Grosso está permeado de suposições descasadas da realidade. No trecho acima ele conclui que se temos um sistema sensorial, certamente teremos um extrassensorial… brilhante!
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Por fim, vale repetir o que proferi anteriormente: “Veja, pois, quanta fantasia se faz necessário incorporar para TENTAR legitimar poderes telepáticos nos mortos (e nos vivos)”
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PENSANDO BEM: acho melhor ir pra cachaça…
março 9th, 2016 às 11:27 PM
GROSSO:
“Apenas pense: se houvesse vida depois da morte, poderíamos dar continuidade à aventura da consciência e da evolução, à busca de mais experiência e de mais conhecimentos. Não valeria a pena examinar esses estranhos fatos: aparições, fenômenos mediúnicos, experiências fora-do-corpo, lembranças de reencamações, e outras coisas que apontam para a possibilidade de uma vida após a morte?”
FINO:
Se houvesse vida depois da morte, já estaríamos dando continuidade à aventura da consciência e da evolução, à busca de mais experiência e de mais conhecimentos
Por que esta seria a nosso primeira vida?
Por que não a segunda, a milésia, etc.?
Se já vivemos outras vidas e delas não nos lembramos, não nos lembraremos da atual também, portanto, não há aventura nenhuma.
Eu só acredito em vida após a morte porque a ciência já provou isto. Se não tivesse sido provado cientificamente, eu não acreditaria.
Se GROSSO acha que há resistência ao seu pensamento, é porque ele é verdadeiro. Simples lógica.
Se o material que ele oferece fosse lido, a pessoa compreenderia que é tudo verdade. Então, o sujeito que não quer ver a verdade, não lê, o que prova que é verdade o que ele não leu.
MONTALVÃO, essa cachaça é boa?
Ainda tem um pouco?
março 9th, 2016 às 11:49 PM
“Se já vivemos outras vidas e delas não nos lembramos, não nos lembraremos da atual”
Marciano, a Mãe isabel lembra da encarnaçao dela como escrava e atualmente aparece em espírito como preta velha em um centro em Brasilia.
Mãe Isabel é a princesa Isabel e anda baixando junto com Dr.Bezerra. Este eu já sabia que não emcarna mais, já a assinante da Lei áurea não. Pelo visto também não encarna mais e lembra de tudo!!!
março 10th, 2016 às 12:03 AM
VINICIUS, quer dizer que a princesa Isabel foi escrava?
Deve ser por isso que ela se viu compelida a assinar a Lei Áurea.
Veja isto:
Página na SPR
http://www.spr.ac.uk/page/glossary-paranormal
Paranormal: Phenomenon which is considered impossible according to the established scientific world-view.
Página da Catholic Encyclopedia
http://www.newadvent.org/cathen/t.htm
Transubstantiation – The change of the substance of bread and wine into that of the Body and Blood of Christ
CONCLUSÃO:
O fenômeno da transubstanciação é um fenômeno paranormal.
março 10th, 2016 às 12:04 AM
E agora que eu sei que a paranormalidade foi provada cientificamente, por via de consequencia, sei que o fenômeno da transubstanciação da hóstia e do vinho é um fato real e científico.
março 10th, 2016 às 12:09 AM
Por ilação, sei agora que NSFG realmente existiu, pois se a transubstanciação está cientificamente provada, através da explicação paranormal, é porque o cara realmente existiu, ou o pão e o vinho não poderiam se transformar no corpo dele. Se transformariam em nada. Iriam para a quinta dimensão.
março 10th, 2016 às 12:12 AM
Materialização, desmaterialização, transubstanciação…
Tenho tanta coisa nova para aprender.
Perdi muito tempo com minha incredulidade, tudo porque não sabia que a ciência já tinha provado essas coisas.
A arca de noé também já foi provada cientificamente:
http://cienciaconfirmaigreja.blogspot.com.br/2014/05/arca-de-noe-podia-levar-dezenas-de.html
Está implícito que noé também existiu, ou a arca por ele construída não seria provada pela ciência.
março 10th, 2016 às 12:15 AM
Até a presidanta conhece a prova científica.
Veja no final do vídeo, 45 segundos:
https://www.youtube.com/watch?v=eTAPkIAyBE8
março 10th, 2016 às 12:18 AM
A presidente Dilma Rousseff (PT) fez um discurso na última terça-feira, 15 de setembro, associando a arca construída por Noé para se prevenir do dilúvio aos avanços promovidos pela ciência ao longo dos séculos.
Conhecida por seus improvisos confusos e, muitas vezes, desconexos, a presidente tornou-se, mais uma vez, alvo de piadas nas redes sociais e blogs sobre política.
A cerimônia em que Dilma discursava era a entrega do 28º Prêmio Jovem Cientista, com uma plateia formada por pesquisadores e estudiosos, além dos inscritos na premiação. A presidente, então, ressaltando a importância da ciência para a humanidade – e suas aplicações em um “país pacífico” como o Brasil -, usou a embarcação construída pelo personagem bíblico como uma espécie de marco científico.
“Considerando a capacidade de distribuir o seu desenvolvimento com a sua população, transformar o mundo significa, necessariamente, levar a cada uma das pessoas as melhores condições de vida, não é, Aldo [Rebelo]?, desde a Arca de Noé”, afirmou Dilma.
março 10th, 2016 às 1:08 AM
Sim Marciano e la no artigo que postei diz que foi extremamente difícil para ela assinar pois havia corrente contraria fortíssima.
Detalhe: isso porque tudo foi planejado pelos espíritos etc.
Bem tosco descobri hoje essa encarnação
março 10th, 2016 às 1:09 AM
Corrente contraria de desencarnados!!!
março 10th, 2016 às 8:49 AM
GORDUCHO, viu que a Princesa Isabel não reencarna mais?
Agora ela é a “Mãe Isabel” uma preta velha que baixa em Brasilia.
março 10th, 2016 às 9:13 AM
Vamos nos ater ao ganzfeld estatístico, Analista Vinícius 🙁
Será que é certo o experimentador ajudar o experimentando a eleger o (entre os 4 ) vídeo?
março 10th, 2016 às 9:25 AM
“Será que é certo o experimentador ajudar o experimentando a eleger o (entre os 4 ) vídeo?”
Acho que não, ele não deveria se envolver nisso. Deve deixar as coisas fluirem.
é dificil evitar de dizer, mas isso sempre me remete a mediunidade e aos cursos a ela atrelados. Os médiuns são “ajudados” a ver imagens, coisas bonitas, mas com a diferença que não há nada nem ninguém para confirmar.
Já no experimento há o vídeo.
Mas sabe como é, o experimentador ajuda pois como diz NSFG, NSJC, ajudai-vos uns aos outros…
março 10th, 2016 às 10:49 AM
GORDUCHO, o que acha dessa experiência?
Wilfried Kugel, no seu recente paper apresentado à 43a Convenção da Parapsychological Association, fala de um modelo teórico denominado “criptografia quântica”, o qual foi desenvolvido por Charles Bennett e Giles Brassard, da Universidade de Montreal. A explicação de Kugel não está clara e não foi possível encontrar o trabalho de Bennett e Brassard de Montreal. O físico Costa de Beauregard imaginou o seguinte experimento: uma sequência de pares de partículas em interação EPR são lançadas no espaço, formando duas sequências, 1 e 2. As partículas da sequência 1 estão em interação EPR com as da sequência 2. Beauregard (1981) imaginou fótons. Cada sequência é observada separadamente, em locais distintos do espaço. Se um “espião” capaz de provocar ação PK, atua nos spins de uma série aleatória de fótons da sequência 1, os observadores irão perceber alterações nos spins das correspondentes partículas da sequência 2. Com isso, poderia se pensar na transmissão de informações à distância, usando a Psi, através da correlação EPR. Assim, teríamos uma aproximação da física quântica com a parapsicologia. Essa experiência abriria um bom campo de pesquisa de ligação entre essas duas ciências.
março 10th, 2016 às 11:09 AM
O primeiro passo será dado cá pelos cientistas brasileiros que orientarão a consciência às fendas double slit modificando Ψ(r , t) do feixe luminífero.
Depois bastará geras 2 feixes, influir num que pela QM o outros é entangled…
A profecia de CX se confirmará indiretamente: não a do Evangelho, mas a árvore da Parapsicologia terá vingado frondosa na terra do Cruzeiro.
março 10th, 2016 às 11:10 AM
Ψ(r, t)
março 10th, 2016 às 11:17 AM
MARCIANO, como você agora acredita na ciência paranormal, pode fazer cursos e pós-graduação.
Segue link:
http://www.faculdadeespirita.com.br/
Tem uma ou outra bastante interessante para o dia a dia:
http://www.faculdadeespirita.com.br/cursos/fenomenologia-sistemica-com-enfase-em-constelacoes-familiares/
Vou ver se tem GANZFELD no programa de algum curso, para não fugir do tema aqui.
março 10th, 2016 às 11:18 AM
Continuando a comentar a cocozada de material do Dicionário Cético (mas antes, mais algumas alfinetadas no Montalvão… sem comparações com Ronaldo Esper, por favor…):
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i) “Depois que fui diagnosticado com “a doença” telepaticamente e a distância”
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Não preciso de telepatia para isso…
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ii) “Entretanto, só para constar: sua figura naufraga em erro em todas as pontas do discurso.”
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Mais um exemplo de alucinação do Montalvão, depois de ver topete em Daryl Bem, está vendo erros em meus discurso.. coitado, tá piorando….
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iii) “um dia alguém perguntará: quem é este Grosso que passa por ser o fino da opinião?”
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Pelo menos alguém vai perguntar dele… já do Montalvão, ninguém…
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iv) “Pessoas cultas, em geral, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além.”
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Falso. Basta ver a enorme quantidade de pedidos de civilidade que partiram dos próprios céticos:
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http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/6254/nao-seja-um-cretino
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Tal quantidade assustadora de pedidos por civilidade mostra que sua ideia de “pessoas cultas, em geral, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além” é simplesmente falsa. Você parece que vive no mundo mágico de Michael Jackson, Montalvão, onde tudo é perfeito, as pessoas são boazinhas, completamente racionais… vê se cresce. A humanidade é muito mais complexa do que vc quer fazer parecer. Além do Grosso, Neil Grossman também discute a relutância geral dos principais cientistas para examinar as provas para a vida após a morte. Ele observa corretamente que, muitas vezes, os cientistas rejeitam até mesmo a possibilidade de provas válidas nesta área. Ele cita uma conversa com um materialista, que disse que mesmo que ele próprio tivesse uma experiência de quase-morte, ele ainda acreditaria que era uma alucinação, porque nada poderia convencê-lo de que a mente pode existir independentemente do cérebro:
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Um de meus encontros prévios com este tipo de irracionalidade acadêmica ocorreu há mais de vinte anos. Eu devorava tudo sobre a experiência de quase-morte que eu podia receber em minhas mãos, e era ávido em compartilhar o que eu descobria com colegas. Era inacreditável a mim como desqualificavam a evidência. “Alucinações induzidas por drogas,” “último suspiro de um cérebro moribundo,” e “as pessoas vêem o que elas querem ver” eram algumas das frases mais comumente usadas. Uma conversa em particular fez-me ver mais claramente a irracionalidade fundamental de acadêmicos com respeito às evidências contra o materialismo:
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Perguntei, “e as pessoas que informam exatamente os detalhes de sua operação”?
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“Oh,” veio a resposta, “elas provavelmente apenas ouviram subconscientemente a conversa na sala de operação, e o seu cérebro subconscientemente transpôs a informação de áudio num formato visual”.
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“Bem,” respondi, “e os casos onde as pessoas informam percepção verídica de acontecimentos remotos de seu corpo”?
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“Oh, isso é somente uma coincidência ou uma suposição afortunada”.
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Exasperado, perguntei, “O que é preciso, caso você mesmo tenha uma experiência de quase-morte, para
convencê-lo de que é real”?
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Muito despreocupadamente, sem piscar, a resposta foi: “Ainda que eu mesmo fosse ter uma experiência de quase-morte, eu concluiria que alucinava, antes de acreditar que minha mente pode existir independentemente do meu cérebro”.
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Prosseguiu em adicionar que o dualismo — a tese filosófica que mente e matéria são substâncias independentes, nenhuma das quais pode ser reduzida à outra — é uma teoria falsa e que não pode haver evidência para algo que é falso. Isto foi uma experiência
significativa para mim, porque aqui estava um homem educado, inteligente, dizendo-me que ele não abandonará o materialismo, não importa o que aconteça. Mesmo a evidência de sua própria experiência não o levaria abandonar o materialismo.
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Compreendi duas coisas nesse momento. Primeira, esta experiência curou-me de qualquer impulso de argumentar estas coisas com colegas recalcitrantes; é sem propósito argumentar com alguém que conta-me que sua cabeça já está feita, e nada que eu possa dizer vai mudar isto. Segunda, esta experiência ensinou-me que é importante distinguir entre (a) materialismo como uma hipótese empírica sobre a natureza do mundo, que é sensível à evidência de um meio ou outro (esta é a marca de uma hipótese científica: a evidência é relevante para sua verdade ou falsidade) e (b) materialismo como uma ideologia, ou paradigma, sobre como as coisas devem ser, que é impenetrável à evidência (esta é a marca de uma hipótese não científica: a evidência não é relevante para sua verdade). Meu colega acreditava no materialismo não como uma hipótese científica que, como uma hipótese científica, talvez seja falsa; mas antes como um dogma e ideologia que deve ser verdadeiro, não obstante evidência ao contrário. Para ele, materialismo é o paradigma fundamental em termos de que tudo mais é
explicado, mas que em si mesmo não é aberto à dúvida.
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O próprio William James disse que chamou 8 acadêmicos para estudarem a médium Piper, e 5 deles recusaram sequer ir vê-la:
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I invite eight of my scientific colleagues severally to come to my house at their own time, and sit with a medium for whom the evidence already published in our Proceedings had been most noteworthy. Although it means at worst the waste of the hour for each, five of them decline the adventure.
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v) “Há no mundo mais crentes que repudiantes e os que creem estão distribuídos em todos os segmentos da atividade humana”
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E daí, Montalvão? Há crentes e crentes. Neal Grossman narrou a conversa que teve com um crente também:
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, mais surpreendente, mesmo aqueles filósofos que não são materialistas se recusam a olhar os dados. Alguém pensaria que um dualista cartesiano, ou um Platonista, iria avidamente devorar a riqueza de dados que fortemente apoia seu ponto de vista. Quereria compartilhar algumas experiências mais pessoais que destacam algumas atitudes envolvidas. No fim da década de 1970, quando a pesquisa inicial sobre NDE acabava de ser publicada, envolvi-me em um curso de treinamento de equipe com um dos capelões da cidade universitária. Excitadamente, compartilhei o que eu aprendia sobre NDE com o capelão, pensando que ele recebia dados empíricos que, no mínimo, constituíam forte evidência à primeira vista para muito do que ele acreditava — alma, vida futura, responsabilidade final por suas ações, Poder Mais Alto, e assim por diante. Para meu assombro, ele desqualificava a evidência assim como meu colega fundamaterialista. Quando interroguei-o sobre por que ele era tão resistente aos dados, ele disse, em efeito, que sua crença em Deus e a vida futura é baseada em fé, e se estas coisas eram possíveis de serem decididas empiricamente, não restaria nenhum lugar para a fé, que para ele era o fundamento de suas convicções religiosas.
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Repito: pare de ser simplista. O mundo é muito mais complexo do que você ingenuamente quer fazer parecer.
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vi) “as reações podem ser de todos os tipos, até mesmo quem admite a continuidade da vida pode não estar disposto a examinar as provas de Grosso, notadamente se o conhecer. O que ele diz é uma sopa de besteiras sem tamanho: quer erigir um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes.”
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UAI, MAS NÃO FOI O QUE VOCÊ FEZ AO DIZER “Pessoas cultas, EM GERAL, ACEITAM COM SATISFAÇÃO conversas sobre a vida além”?
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Se isso não é “erigir um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes”… ARRE, ÉGUA!
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vii) “Esse Grosso, que ora apresenta como exemplo de opinião merecedora de crédito, é um crentelho dos mais supersticiosos. O senso crítico dessa grossa figura para chegar perto do zero tem que subir muito. ”
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O senso crítico dele (ou sua SUPOSTA falta) por acaso invalida as experiências que ele e os demais tiveram com as pessoas cultas ao tentar oferecer as provas de vida após a morte? E se formos nos basear no senso crítico, o que dizer do seu senso crítico confiando em sites como Dicionário Cético, Wikipédia?!
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viii) “sei, Stevenson e discípulos, que nada provaram e ainda inserem fantasiações admiráveis em suas “pesquisas”, quais as malfadadas “marcas reencarnatórias”…”
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O Journal of Nervous and Mental Diseases aceitou publicar um artigo de Stevenson e colegas em 1988 em que afirmam terem provado um fenômeno paranormal. Assim a prova está dada. Se você a recusa, é problema seu.
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ix) “Depois de Piper só acharam o médium achado por Kelly! Mas, por favor, diga: este “médium” conseguiu, finalmente, demonstrar a real presença de espíritos nos eventos mediúnicos? Ou isso ficou para a próxima encarnação de Kelly?”
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Pelos próprios padrões do Dicionário Cético, que vc tanto adora, sim, conseguiu. O Dicionário Cético diz em http://brazil.skepdic.com/forer.html:
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Os que buscam aconselhamento de paranormais, médiuns, videntes, pessoas que lêem a mente, grafólogos, etc. freqüentemente ignoram afirmações falsas ou questionáveis e, em muitos casos, através de suas próprias palavras e atitudes, fornecem a maior parte das informações cuja origem erroneamente atribuem ao conselheiro pseudocientífico. Muitas dessas pessoas freqüentemente sentem que os conselheiros forneceram a elas informações profundas e pessoais. Essa validação subjetiva, no entanto, não tem valor científico.
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E o que seria para o Dicionário Cético um testes adequado, então? Eis a resposta:
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… um teste adequado deveria primeiramente obter leituras feitas para um grande número de clientes, e então remover os nomes dos perfis (codificando-os de forma que possam mais tarde ser associados a seus respectivos donos). Após cada um dos clientes ler todos os perfis de personalidade, seria solicitado a cada um que escolhesse aquele que melhor o descrevesse. Se o leitor tiver realmente incluído material unicamente pertinente o bastante, os membros do grupo, em média, devem ser capazes de exceder o esperado pelo acaso ao escolher, do conjunto de perfis, qual o seu.
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E foi exatamente esse o teste que o(a) médium de Kelly passou. Assim, pelos padrões do Dicionário Cético, a presença real de espíritos foi demonstrada! É claro que EU não me baseio nos padrões do Dicionário Cético! Já você …
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x) “O que aqui me refiro é a sequência lógica do conhecimento, que se inicia com uma suposição, que gera hipóteses verificáveis, e essas hipóteses são confirmadas, e se elabora teoria testável, e se realiza aplicações utilitárias a partir do conhecimento gerado.”
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Você quer dizer aplicações utilitárias além de psíquicos serem utilizados pela polícia, algo que já é admitido e incorporado em textos acadêmicos recentes sobre o assunto (como eu mostrei)?
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xi) “Pegue os verbetes citados pelo Júlio e mostre a cococagem deles…”
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Escolha um e eu mostro!
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xii) “putz$grilo: você é que não quer ver: com tanta demonstração de que Piper ora acertava mais que anão de congresso jogando na megasena, ora errava mais que cego nomeando cores, e que isso era forte indício de que o psiquismo dela trabalhava com informações memoriadas, algumas resultando produtivas outras puro lixo. Em vez disso, hipervalorizavam as sessões “boas” porque queriam que Piper fosse mesmo do outro mundo. Santantão nos proteja.”
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Vc está fugindo do assunto. O Dicionário Cético disse: “Os investigadores não tinham conhecimento de validação subjetiva”. Mostrei que TINHAM SIM. Você ADMITE essa COCOZADA do Dicionário Cético SIM ou NÃO? Quanto a informações memoriadas, vc tenta usar a teoria da ramificação + memória fotográfica, que Gauld já refutou.
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xiii) “Citar a telepatia naqueles tempos era coisa corriqueira, e até pesquisadores esclarecidos se deixavam elevar pela falsa ideia de que fosse coisa provada. ”
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Então você admite mais uma COCOZADA do Dicionário Cético que disse que “Hall e Tanner oferecem uma explicação naturalística dos ‘poderes’ de Piper”? Telepatia agora é explicação naturalística? Na verdade, Tanner e Hall são contraditórios nesse ponto. No trecho que citei, sugerem telepatia como explicação. Em outras partes do livro, rejeitam a telepatia. Isso para vc ver a qualidade da pesquisa deles…
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xiv) “Phinuit seria um bom ponto de partida a mostrar aos que estudavam Piper que seus poderes eram oriundos da conjugação de habilidades pessoais da mulher. Então, mesmo que criticassem o mal construído alterego que Piper criara, não aproveitaram o que ele demonstrava. Efetivamente relevaram as contradições que esse “espírito” expunha.”
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Não entendi, você está falando de quem? Dos pesquisadores da SPR ou de Hall e Tanner? Quem “revelaram”? Você está concordando que o Dicionário Cético fez mais uma COCOZADA ou não?
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xv) “então, meu filho, James viu tudo isso (imagina quão feito ficaria para sua reputação se nem isso percebesse?) e não chegou à conclusão óbvia: o mistério de Piper se resolve na psicologia!”
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Nem Gauld, psicólogo do mainstream elogiado por céticos, concorda com vc. Aliás, nem Hall e Tanner, que de tão contraditórios chegaram a supor telepatia, como eu mostrei. Agora, lembro que o Dicionário Cético disse:
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“Mesmo William James relevava a suposta inabilidade do francês Phinuits de escrever ou falar em sua língua sem notar as óbvias falhas nesse quesito”
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O que o Dicionário Cético está dizendo é que James considerava Phinuit um espírito! Como mostrei, James NÃO trabalhava com a hipótese que Phinuit fosse um espírito. Pelo contrário, julgava-o fictício. ISSO É OU NÃO É OUTRA COCOZADA DO DICIONÁRIO CÉTICO?
março 10th, 2016 às 11:39 AM
Valeu, VINICIUS!
Vou me preparar para o vestibular.
Estou meio defasado em ciências, desatualizado.
Eu não sabia, por exemplo, que paranormalidade já havia sido provada cientificamente.
Se achar um cursinho de ganzfeld, agradeço a indicação.
Estou segurando o nojo, mas estou dando uma olhadinha na cocozada do dicionário cético, para não mais cair nas mentiras cabeludas divulgadas por esse asqueroso dicionário.
Olhe só a mentira que acabo de ler naquela porcaria:
Delírios de uma pesssoa é insanidade; delírios de uns poucos, um culto; delírios de muitas pessoas, uma religião.
i) “Depois que fui diagnosticado com “a doença” telepaticamente e a distância”
.
Não preciso de telepatia para isso…
Realmente! Precisaria de um curso de medicina, uma residência em neurologia, várias consultas e exames com o paciente (por exclusão, a não ser que MONTALVÃO fosse louco o bastante para submeter-se a uma biópsia).
ii) “um dia alguém perguntará: quem é este Grosso que passa por ser o fino da opinião?”
.
Pelo menos alguém vai perguntar dele… já do Montalvão, ninguém…
.
Quero ver como MONTALVÃO vai sair de um argumento genial, como esse.
O próprio William James disse que chamou 8 acadêmicos para estudarem a médium Piper, e 5 deles recusaram sequer ir vê-la
Eu também chamei uns acadêmicos para ver uma peça de disco voador que caiu no meu quintal e nenhum deles quis ver.
Esses acadêmicos são uns chatos.
E se formos nos basear no senso crítico, o que dizer do seu senso crítico confiando em sites como Dicionário Cético, Wikipédia?!
.
É, MONTALVÃO! Veja se apura seu senso crítico. Confie na SPR, na superinteressante, na galileu.
Aqui tem matérias muito boas dessas revistas. Leia algum.
março 10th, 2016 às 12:05 PM
Marciano,
comentando:
.
01 – “Delírios de uma pesssoa é insanidade; delírios de uns poucos, um culto; delírios de muitas pessoas, uma religião.”
.
Vc precisa reler http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/6254/nao-seja-um-cretino
.
02 – “Realmente! Precisaria de um curso de medicina, uma residência em neurologia, várias consultas e exames com o paciente (por exclusão, a não ser que MONTALVÃO fosse louco o bastante para submeter-se a uma biópsia).”
.
Não precisa nada disso para notar que uma pessoa tem problemas de memória ou de outro tipo. E só estou tentando ajudar… 😀
.
03 – “Eu também chamei uns acadêmicos para ver uma peça de disco voador que caiu no meu quintal e nenhum deles quis ver.”
.
Mas não pediram nem uma foto? Triste. Mesmo se fosse lixo espacial, isso seria de interesse. Ainda mais se fosse algum meteoro. Ou mesmo uma peça do MH370…
.
04 – “Confie na SPR, na superinteressante, na galileu.”
.
Todas consultam céticos, ou mesmo possuem céticos entre seus membros, que publicam suas matérias e opiniões (de forma muito mais regular na SPR, é claro).
março 10th, 2016 às 12:31 PM
Vitor Diz:
MARÇO 10TH, 2016 ÀS 12:05 PM
Marciano,
comentando:
.
01 – “Delírios de uma pesssoa é insanidade; delírios de uns poucos, um culto; delírios de muitas pessoas, uma religião.”
.
Vc precisa reler http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/6254/nao-seja-um-cretino
.
Reli, mas não entendi.
Diz a matéria recomendada por você:
“Mas chamados similares por um ceticismo mais gentil, mais cuidadoso, pré-datam a blogosfera ateísta por quase 200 anos (como veremos) e provavelmente muito mais. Eles são sobre o ceticismo baseado na ciência – e durante os anos 1980 e 1990, eles eram uma linha dominante definindo o que fazemos.
Por que os pedidos por uma maior civilidade são tão persistentes? Isso é uma conseqüência inevitável da tensão entre dois dos papéis fundamentais do ceticismo: a crítica (que é inerentemente conflituosa, pelo menos em algum grau) e o alcance educacional (que deve, por sua natureza, alcançar as pessoas). O resultado é que os pedidos por “Mais ação! Arregacem as mangas!” têm sempre sido alternados com pedidos por uma abordagem mais empática e ciente de nossos objetivos.”
Eu não sou mais cético quanto à paranormalidade. Você me convenceu, com seus brilhantes argumentos.
Ademais, não estou faltando com a civilidade, quando chamo o dicionário cético de “cocozada”. Você mesmo vive dizendo isso.
Não entendi. Talvez nem tenha capacidade de entender.
Estou me conscientizando de minha burrice.
“Não precisa nada disso para notar que uma pessoa tem problemas de memória ou de outro tipo. E só estou tentando ajudar…” 😀
Eu sei disso. É que o MONTALVÃO falou em diagnóstico telepático, e eu, em sintonia com você, quis fazer com que ele visse que não se trata de diagnóstico, e sim de observação da falta de memória notória por parte dele.
Também quero ajudar o MONTALVÃO, pois ele é meu amigo e gosto muito dele.
Espero que ele ainda se lembre de mim.
03 – “Eu também chamei uns acadêmicos para ver uma peça de disco voador que caiu no meu quintal e nenhum deles quis ver.”
.
Mas não pediram nem uma foto? Triste. Mesmo se fosse lixo espacial, isso seria de interesse. Ainda mais se fosse algum meteoro. Ou mesmo uma peça do MH370…
Bem observado. Eu achei que fosse uma peça de disco voador porque a peça é feita de material inexistente na Terra, mas, por outro lado, poderia ser um meteoro (mais precisamente, um meteorito, pois chegou um fragmento ao solo), quiçá até uma peça do MH370, mas eles sequer responderam.
Fiquei tão desapontado que joguei a peça no lixo. Não guardei nem uma foto.
04 – “Confie na SPR, na superinteressante, na galileu.”
.
Todas consultam céticos, ou mesmo possuem céticos entre seus membros, que publicam suas matérias e opiniões (de forma muito mais regular na SPR, é claro).
E eu não sei?
Por isso mesmo recomendei sua leitura ao MONTALVÃO.
Até o Arduin já foi consultado pela superinteressante.
Eu já fui preconceituoso com essas publicações, mas mudei de ideia.
Estou mudando meus conceitos, dia a dia.
março 10th, 2016 às 1:06 PM
Phinuit ñ era um espírito, ñ mesmo. Ñ se lembrava do próprio nome, onde morava, seus conhecimentos sobre medicina eram precários até p a época dele, etc. Ou admitimos q o astral existe e q o Phinuit era um cascao astral ou, então, ñ há mundo espiritual e o Phinuit era uma segunda personalidade da médium. A última hipótese é a mais sensata.
março 10th, 2016 às 1:13 PM
/
MONTALVÃO, essa cachaça é boa?
Ainda tem um pouco?
/.
TEM, GUARDEI uma boa golada procê, chama-se “Sputik quântico”: tomou decolou.
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Marciano Diz:
GORDUCHO, o que acha dessa experiência? […]
/
ALERT: Ô de Marte: não ponha ideias na cabeça do Visoni: não demora muito vem a defender que a quântica provará o paranormal tão logo as partículas gêmeas puderem ser testadas, embora seja mais ou menos isso o que o guru visônico já defende, o Dean Randin, e, consequentemente, também o gafanhoto…
/
/
Marciano Diz:
Valeu, VINICIUS!
Vou me preparar para o vestibular.
Estou meio defasado em ciências, desatualizado.
/.
MEU JOVEM, para se atualizar em ceências vais precisar de muito estulto…
/
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ii) “um dia alguém perguntará: quem é este Grosso que passa por ser o fino da opinião?”
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VISONI: Pelo menos alguém vai perguntar dele… já do Montalvão, ninguém…
.
MARTE: Quero ver como MONTALVÃO vai sair de um argumento genial, como esse.
/.
CONSIDERAÇÃO: sinto-me em sinuca de bico, estou recorrendo aos meus poderes quântico-clarividentes para produzir retruque condizente.
/
/
VISONI: E se formos nos basear no senso crítico, o que dizer do seu senso crítico confiando em sites como Dicionário Cético, Wikipédia?!
.
MARTE: É, MONTALVÃO! Veja se apura seu senso crítico. Confie na SPR, na superinteressante, na galileu.
/.
CONSIDERAÇÃO: Super e Galileu ainda têm coisas interessantes, deve-se ter o cuidado de separar o aproveitável. Mas o conselho é válido, minha confiança, a partir de hoje, será depositada na SPR, nos experimentos de Drayton Thomas com Osborne, na mediunidade de Piper, em Ian Stevenson, em Brian Weiss, e no Dr. Visoni, que vem tratando com sucesso de minha molesta.
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Ah, tavu esquecendo: e em Grosso também, e em Stanley Krippner, em Ingo Swann, em MacMoneagle, em Dean Radin, em Daryl Bem, em Capra… no anãozinho gigante… Sheldrake… Mandrake… Sandra Bismarck…
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E no meu santo padinho Ciço.
.
Amém.
março 10th, 2016 às 1:15 PM
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“Também quero ajudar o MONTALVÃO, pois ele é meu amigo e gosto muito dele.
Espero que ele ainda se lembre de mim.”
/.
A CONSIDERAR o que diz o medicuzinho que me trata (a distância, ressalte-se): lembro vagamente…
março 10th, 2016 às 1:21 PM
Estou triste , ninguém quer falar da Mãe Isabel que baixa em Brasília(perto da FEB) Acho que vou ter que assombrar outros terreiros.
Fazer GANZFELD em casa ou numa sala de reunião no escritório é viável? Preciso de bolas de pingue pongue cortadas ao meio, um fone de ouvido estilo DJ etc…
março 10th, 2016 às 1:26 PM
/
“Phinuit ñ era um espírito, ñ mesmo. Ñ se lembrava do próprio nome, onde morava, seus conhecimentos sobre medicina eram precários até p a época dele”
/.
CHIIII, mais um com a “doença”… E aí, dotô, você que trata todos, independentemente da distância e do tempo, o que diz desse?
março 10th, 2016 às 1:30 PM
/
“Preciso de bolas de pingue pongue cortadas ao meio”
/.
Essas posso fornecer: passe cá em casa e lhe dou um montão delas. Só que estão inteiras, cortá-las ao meio fica ao encargo do recebedor.
março 10th, 2016 às 1:34 PM
“Phinuit era uma segunda personalidade da médium. A última hipótese é a mais sensata”
Parece-me que é isso mesmo viu Phillipe. Eu mesmo, no treino mediunico, quando incitado a “falar”, vinha conteúdos que eu já sabia.
Se o “doutrinador” questionasse identidade, fatos intimos, mas não, apenas manda o médium falar o que vem na cabeça.
 :
Acho que a maioria dos médiuns são como o escritor Fernando Pessoa e seus heterônimos. Porém, ainda há coisas a explicar e entender, admito! Não há como generalizar…
março 10th, 2016 às 1:36 PM
/
“Estou triste , ninguém quer falar da Mãe Isabel que baixa em Brasília(perto da FEB) Acho que vou ter que assombrar outros terreiros.”
/.
♬NÃO FIQUE triste, não se zangue, com tudo que vou lhe falar…♪
/
Adira ao debate ganzfeld e talvez tenha um insight clarividente e possa interagir diretamente com a mãe Isabel, esclarecendo suas dúvidas e quiçá a de nós todos.
.
Mas não desesqueça: faça isso quando o campo geomagnético estiver no ponto ideal, caso contrário o esforço será baldado.
março 10th, 2016 às 1:42 PM
Estou começando a colher os frutos da minha nova concepção de vida.
Depois que abandonei o pseudoceticismo doentio, passei a me alimentar de prana, ganhando tempo que perdia saindo para almoçar.
Graças a isto, estou ganhando tempo para várias atividades, como comentar aqui, e perdendo peso.
Ainda estou na fase de adaptação.
Minhas pupilas estão dilatadas, estou um pouco desidratado, minha fala está um pouco lenta, um pouquinho de taquicardia, meus rins encolheram um pouco.
Mas essa fase passa logo.
Prana, para quem não sabe, é energia vital universal, o sopro de vida, luz.
Aprendi nos Upanishads, livros que recomendo.
Vinicius Diz:
MARÇO 10TH, 2016 ÀS 1:21 PM
Estou triste , ninguém quer falar da Mãe Isabel que baixa em Brasília(perto da FEB) Acho que vou ter que assombrar outros terreiros.
Fazer GANZFELD em casa ou numa sala de reunião no escritório é viável? Preciso de bolas de pingue pongue cortadas ao meio, um fone de ouvido estilo DJ etc…
Não fique triste, VINICIUS. Esse negócio de mãe isabel é pura enganação. Não perca tempo com essas bobagens.
Faz bem em interessar-se por ganzfeld.
Aprenda o autoganzfeld aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=1a5XOQ5dE0E
Lycka till!
março 10th, 2016 às 1:45 PM
MARCIANO, a FEB disponibiliza artigos científicos.
http://www.febnet.org.br/blog/geral/pesquisas/artigos-cientificos/
e cientista kardec falou que até uma criança com seu poder mediunico levantaria uma mesa de cem quilos:
“Somente o volume da mesa tem importância, mas apenas no caso em que o poder mediúnico é insuficiente para vencer a resistência;no caso contrário, uma única pessoa, mesmo uma criança, pode fazer levantar uma mesa de cem quilos, enquanto, em condições menos favoráveis,doze pessoas não farão mover a menor das mesinhas de centro.”
março 10th, 2016 às 1:47 PM
Ainda bem que espíritas não levam ao pé da letra o que kardec disse em algumas ocasiões. Como saber se a criança vai “incorporar” um fortão para levantar mesa de 100 quilos? Ainda bem que o bom senso encarnado não foi ouvido nesse ponto…
março 10th, 2016 às 1:57 PM
Marciano,
comentando:
05 – “Reli, mas não entendi. […]”
.
Dizer que os religiosos são pessoas que sofrem de delírios não vai contra uma “abordagem mais empática” como dito na matéria?
.
06 – “Ademais, não estou faltando com a civilidade, quando chamo o dicionário cético de “cocozada”. Você mesmo vive dizendo isso.”
.
Uma coisa é ofender as pessoas, outra coisa é criticar obras. Além de eu criticar a OBRA Dicionário Cético, eu estou MOSTRANDO que ela está cheia de erros. E não é a primeira vez que faço isso! E nem fui o único a fazê-lo. O Julio Siqueira já criticou pesadamente as fontes que o Montalvão citava. É o que qualquer acadêmico faria! O Montalvão, por exemplo, NUNCA provou qualquer fraude em Swann e não cansa de chamá-lo de CHARLATÃO. Ou o Krippner, ainda vivo,desmerece INDEVIDAMENTE tanto a pessoa quanto a pesquisa dele. Pior, nem se dignificou a escanear o livro do fenômeno Magenta para que as pessoas vissem o que DE FATO o Krippner fala no livro…ou seja, nem dá chance para ele próprio se defender…
março 10th, 2016 às 2:10 PM
MONTALVÃO: “A CONSIDERAR o que diz o medicuzinho que me trata (a distância, ressalte-se): lembro vagamente…”
.
Medicuzinho…. eu preferia quando eu analisava só a cabeça do Montalvão…
março 10th, 2016 às 2:12 PM
VINÍCIUS DISSE: “Fazer GANZFELD em casa ou numa sala de reunião no escritório é viável?”
.
Com dinheiro suficiente, quase tudo é viável… 😀
março 10th, 2016 às 2:24 PM
PHELIPPE DISSE: “Phinuit ñ era um espírito, ñ mesmo. Ñ se lembrava do próprio nome, onde morava, seus conhecimentos sobre medicina eram precários até p a época dele, etc. Ou admitimos q o astral existe e q o Phinuit era um cascao astral ou, então, ñ há mundo espiritual e o Phinuit era uma segunda personalidade da médium. A última hipótese é a mais sensata.”
.
Phelippe, concordo que é a hipótese mais sensata. Mas ela também não é sem problemas. Um dos únicos episódios a mostrar que Phinuit teria uma certa independência da médium é esse:
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Outro relato, que perdeu muito de seu valor por não ter sido registrado por escrito até um ano depois, foi fornecido pelos Sr. e Sra. “M. N.” (Relato No. 34) que, embora sejam meus conhecidos, até onde sei, não residem nos EUA. Segundo o relato, a morte do pai do Sr. M. N. foi anunciada como prestes a acontecer em algumas semanas e, subitamente, deu-se poucas semanas depois, na Inglaterra, por insuficiência cardíaca. Provavelmente, o Sr. M. N. sabia que seu pai fora vitimado por um ataque de bronquite. Dois ou três dias depois da morte, Phinuit descreveu alguns detalhes do testamento de seu pai, alegando tê-lo influenciado enquanto ainda vivo sobre tais questões; mas a parte mais extraordinária do relato é a afirmação atribuída à irmã do Sr. M. N., na Inglaterra, que velava na cabeceira de seu pai nos últimos três dias de sua vida, que disse que seu pai “tinha repetidamente se queixado da presença de um sujeito velho ao pé da cama, que o irritava ao discutir seus negócios particulares”. Porém, presentemente, “o testemunho” da Srta. M. é apenas de segunda mão; não me recordo de qualquer outro testemunho de aparição de Phinuit (?), exceto um incidente relatado pela Sra. Holmes (minha ajudante em vários experimentos com a Sra. Piper, ver os Relatos Nos. 45-50), no qual nada mais há para mostrar senão que o que foi visto foi uma alucinação puramente subjetiva. A recepção de uma carta especial, que Phinuit corretamente profetiza para o Sr. “M. N.”, pode eventualmente ter sido antecipada na mente inconsciente do assistente, mas a afirmação de que um parente tinha uma úlcera ou ferida no polegar (depois confirmada) estava provavelmente inteiramente fora do conhecimento dos assistentes.
.
Tomando o relato de boa fé, eu não vejo como uma personalidade secundária apareceria para um moribundo. Agora, pode ser que em seu leito de morte o pai do Sr. M. N. tenha recebido alguma impressão telepática de Piper da forma como ela imaginava Phinuit, tirando assim o caráter “espírita” da coisa. Não dá para saber.
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Independente de Phinuit ser um espírito ou uma personalidade secundária, vc admite que “ele” tinha poderes paranormais? Sim ou não?
março 10th, 2016 às 2:30 PM
Eu faria em casa se não fosse o fato de não gostar de parecer louco (sempre me lembro de Cæsar acerca da mulher…).
Basca ter um ar daqueles antigos de parede p/o ruído branco, e colocar 1 bico incandescente vermelho.
As bolinhas de ping pong acho que é difícil cortar e ajustar. Eu faria c/algum óculos de segurança velhos colocando plástico leitoso d’algum recipiente desses de cozinha, e vedando as laterais c/algodão.
março 10th, 2016 às 2:34 PM
Até porque ontem descobrimos a origem da ideia do Phinuit e a provável origem das noções de francês dela.
E acerca de Metz, talvez o Administrador tenha delineado também, apesar de que a Farmacopéia aparentemente nunca foi reeditada e traduzida.
março 10th, 2016 às 2:57 PM
“Gorducho Diz: MARÇO 10TH, 2016 ÀS 2:30 PM
Eu faria em casa se não fosse o fato de não gostar de parecer louco (sempre me lembro de Cæsar acerca da mulher…)”
Sim isso pode acontecer , certamente. Ainda mais que minha mulher já está ao par de todas artimanhas das duplas DPF e CX (embora estes não sejam GANZFELDISTAS). mas agora ela junta tudo no mesmo saco.
O MARCIANO postou o video mas só posso assistir a noite.
até agora percebi tratar-se de algo relacionado a telepatia, mas limitada, como a de Quevedo(50 metros de distância da pessoa)…
março 10th, 2016 às 3:43 PM
Vitor Diz:
MARÇO 10TH, 2016 ÀS 1:57 PM
Marciano,
comentando:
05 – “Reli, mas não entendi. […]”
.
Dizer que os religiosos são pessoas que sofrem de delírios não vai contra uma “abordagem mais empática” como dito na matéria?
Concordo in totum!
Foi por isso mesmo que eu disse:
Foi por isso mesmo que eu critiquei o dicionário cético, por causa dessa abordagem.
Confira:
Parece que você não entendeu que eu estava criticando o dicionário cético, pela forma de tratar religiosos, como se fossem delirantes.
“06 – “Ademais, não estou faltando com a civilidade, quando chamo o dicionário cético de “cocozada”. Você mesmo vive dizendo isso.”
.
Uma coisa é ofender as pessoas, outra coisa é criticar obras. Além de eu criticar a OBRA Dicionário Cético, eu estou MOSTRANDO que ela está cheia de erros. E não é a primeira vez que faço isso! E nem fui o único a fazê-lo. O Julio Siqueira já criticou pesadamente as fontes que o Montalvão citava. É o que qualquer acadêmico faria! O Montalvão, por exemplo, NUNCA provou qualquer fraude em Swann e não cansa de chamá-lo de CHARLATÃO. Ou o Krippner, ainda vivo,desmerece INDEVIDAMENTE tanto a pessoa quanto a pesquisa dele. Pior, nem se dignificou a escanear o livro do fenômeno Magenta para que as pessoas vissem o que DE FATO o Krippner fala no livro…ou seja, nem dá chance para ele próprio se defender…”
Pois agora somos três!
Eu, você e o Siqueira somos críticos ferrenhos do dicionário cético.
Estou relendo o dicionário cético (uma releitura), com essa nova ótica, procurando os erros absurdos. E são muitos.
The skeptical dictionary is full of shit!
Parece que minha nova postura está sendo ofuscada pelo meu passado pseudocético doentio, quando eu acreditava em cocozadas como o dicionário cético.
Eu não acreditava em nada e agora, parece que ninguém acredita em mim. Ninguém vê que mudei para melhor.
Effugi malum, inveni bonum. (Erasmo, Adagia 3.1.2). Evitei o mal, encontrei o bem.
VINICIUS, experimente hoje mesmo.
GORDUCHO falou que é difícil cortar ao meio as bolas de ping pong, mas não é. Compre uma faca Ginsu.
Lâmpadas vermelhas são encontráveis em qualquer bazar.
O ruído branco, você encontra aqui:
https://simplynoise.com/
As instruções estão no vídeo.
Peça à sua mulher para tentar transmitir os símbolos para você, você tenta adivinhar, sua filha anota os resultados.
Não se esqueça de nos relatar sua experiência de auto-ganzfeld.
março 10th, 2016 às 3:49 PM
Oi, Marciano
.
07 – “Parece que você não entendeu que eu estava criticando o dicionário cético, pela forma de tratar religiosos, como se fossem delirantes.”
.
Mas onde, no Dicionário Cético, vc viu tal frase “Delírios de uma pessoa é insanidade; delírios de uns poucos, um culto; delírios de muitas pessoas, uma religião”?
março 10th, 2016 às 4:27 PM
/
“Acho que a maioria dos médiuns são como o escritor Fernando Pessoa e seus heterônimos. Porém, ainda há coisas a explicar e entender, admito! Não há como generalizar…”
/.
CONSIDERAÇÃO: concordo com o que diz, mas não em todos porcento. Dir-te-ei a vista do meu ponto. Boa parte da mediunidade “legítima”, quero dizer, aquela em que os médiuns sinceramente acreditam canalizar mortos (embora desconfio que, lá no fundo, sintam que seja um belo sonho delirante), esses são, conforme diz, acometidos de fernandopessoíce, ou sejam dissociam pseudopersonalidades alienígenas-comunicantes. Outra parcela, notadamente os médiuns que dão consultas (e cobram por elas) são aldrabões conscientes: simulam contatar mortos e sabem muito bem disso. Um terceiro segmento é meio-termo: são os chamados médiuns intuitivos: querem acreditar que suas próprias criatividades sejam fomentadas por mortos e agem como se tal fosse, isso porque no contexto religioso onde se sentem confortáveis é assim que as coisas, acreditadamente, funcionam.
.
Qualquer de nós pode ser médium intuitivo, aliás, coincidência ou não, estou a receber eflúvios de meu guia espiritural, Adamastor, herói da Guerra de Tróia, que me envia o recado:
.
“meus irmãos, os tempos atuais são difíceis, principalmente na Pátria do Evangelho. Acautelai-vos contra os lobos vestidos de ovelhas, que vos prometem mundos e roubam seus fundos. Antes que vades atrás de qualquer líder, pensai no que disse o Mestre: ‘muitos vos dirão: eis aqui o Cristo, mas estes são adeptos de Belial e iludirão, se possível, até os escolhidos. Vigiai e orai, orai pelas autoridades, orai por nossa grande guardiã, tão perseguida e vilipendiada. Querem incriminá-la de crimes que nem sabe que cometeu mas que cometeu cometeu. A verdade triunfará, não desanimeis. Aquela mensagem do Gravataí é verdadeira, fui eu que estava lá tomando uma pinga umbrálica e a lavrei. Lembrem-se bem, o mal triunfa onde o bem não é de ninguém, mas no fim a vontade de Deus predominará, e a vontade de Deus pragora é que deixem de votar em Mullas. Sejam sensatos. Lembrem-se: benditos os aflitos, pois seus gritos seus saciados, com Doritos.”
.
Fim de mensagem
Espírito comunicante: Adamastor Ketrolla
Médium: Moi, o que canaliza qualquer coisa, até tubos de pvc.
março 10th, 2016 às 4:34 PM
/
“O Montalvão, por exemplo, NUNCA provou qualquer fraude em Swann e não cansa de chamá-lo de CHARLATÃO.”
/.
POIS TRAGA SWANN aqui que provo na hora!
Se não for charlatão, charlatão, charlatão, será alucinado, alucinado, alucinado a alucinar incautos…
.
Ou Swann é charlatão ou celacanto provoca maremoto.
março 10th, 2016 às 4:54 PM
Vitor Diz:
MARÇO 10TH, 2016 ÀS 3:49 PM
Oi, Marciano
.
07 – “Parece que você não entendeu que eu estava criticando o dicionário cético, pela forma de tratar religiosos, como se fossem delirantes.”
.
Mas onde, no Dicionário Cético, vc viu tal frase “Delírios de uma pessoa é insanidade; delírios de uns poucos, um culto; delírios de muitas pessoas, uma religião”?
Oi, VITOR!
Aqui:
cult
A delusion held by one person is a mental illness, held by a few is a cult, held by many is a religion. –(source unknown to me)
http://skepdic.com/cults.html
Não foi uma tradução, foi uma adaptação.
Traduzido, seria “um delírio mantido por uma pessoa é uma doença mental, mantido por uns poucos é um culto, mantido por muitos é uma religião”.
“Ou Swann é charlatão ou celacanto provoca maremoto.”
Celacanto não é aquele peixinho extinto que reapareceu e sumiu de novo?
março 10th, 2016 às 5:00 PM
Nossa MONTALVÃO, pensei que fosse mensagem de BEZERRA tamanha similitude de ideias e ideais.
é o CUEE!
E a profecia de um presidente que viria em um cavalo branco, conhece essa né?
março 10th, 2016 às 5:01 PM
Parece que me enganei com os celacantos.
Depois da extinção, eles ressurgiram, numa espécie de prequel ao Jurassic Park, mas não sumiram de novo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Celacanto
Não sei como ele pode provocar maremotos, mas MONTALVÃO sabe.
http://catalisando.com/goldenlist/celacanto.htm
MONTALVÃO e seus causos…
março 10th, 2016 às 5:02 PM
Swann não é aquele que descobriu que na Lua eles trabalham pelados?
março 10th, 2016 às 5:07 PM
Eu pensando que memes fossem coisas modernas e MONTALVÃO aparece com um meme extinto, do período pré-internet.
março 10th, 2016 às 5:43 PM
GORDUCHO, Swann é este aqui:
http://ecx.images-amazon.com/images/I/81aoSLd4QvL.jpg
março 10th, 2016 às 6:35 PM
março 10th, 2016 às 7:19 PM
GORDUCHO, algo me diz que você não clicou no link do livro do Swann, da Amazon.
O livro dele intitula-se
“Psychic Sexuality”
“The Bio-Psychic “Anatomy” of Sexual Energies”
Acho que isso explica os caras pelados na Lua.
março 10th, 2016 às 7:20 PM
As aspas não são minhas, são do título do livro.
Clique e confira.
março 10th, 2016 às 7:21 PM
Os caras deviam estar pelados para aumentar a anatomia bio-psíquica das energias sexuais.
março 10th, 2016 às 7:24 PM
150 dólares. É uma pechincha!
http://www.amazon.com/Psychic-sexuality-bio-psychic-anatomy-energies/dp/0966767411
março 10th, 2016 às 7:26 PM
Você pode comprar o livro por 16 reais e 51 centavos:
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https://play.google.com/store/books/details?id=qa56BwAAQBAJ&rdid=book-qa56BwAAQBAJ&rdot=1&source=gbs_vpt_read&pcampaignid=books_booksearch_viewport
março 10th, 2016 às 7:32 PM
The “air” was filled with a fine dust, and there was some kind of illumination – like a dark lime-green fog or mist. The thing about them was that they either were human or looked exactly like us – but they were all males, as I could well see since they were all butt-ass naked. I had absolutely no idea why. They seemed to be digging into a hillside or a cliff.
As I described, “They must have some way of creating a good environment, warm and with air in it.
But why would they be going around naked?” No answer was forthcoming to this self-question.
But being there in my psychic state, as I felt I was, some of those guys started talking excitedly and gesticulating.
Two of them pointed in my “direction.” Immediately I felt like “running away” and hiding, which I guess I psychically did, since I “lost” sight of this particular imaging.
“I think they have spotted me, Axel. They were pointing at me I think. How could they do that . . . unless . . . they have some kind of high psychic perceptions, too?” Axel said, in a calm, low voice, so low I hardly heard it at first.
“Please quickly come away from that place.” My eyes were wide as understanding drained in. “You already know they are psychic, don’t you?” Axel raised his eyebrows and gave a deep sigh. And, at that point, he abruptly closed his folders.
“I think we had better end our work here.” I was quite surprised. But I had not fallen of the psychic truck just yesterday. “You think, you already KNOW, that they have some kind of, uh, telepathy – that they can trace where this psychic probe is coming from? Is that it?”
Axel had started smiling again, but obviously was not going to respond. “Come on, Axel, loosen up a little.” But I was not to be deterred. “Would they kill an Earth-psychic if they felt he or she was good enough to spy on them?” “There is no conclusive evidence to suggest that,” Axel responded. I gritted my teeth.
“No ‘conclusive’ evidence! What the hell does THAT mean?” My voice had climbed several octaves. “It’s very difficult for us to assess any of this,” Axelrod began.
“We don’t know, but that they do have things and capabilities we here are trying to understand is very apparent. Whether they spotted you or not will be unclear, but we have to put no prejudgments on what guides our mission. “At any rate, we don’t want to put you to any more risk. Let’s eat some dinner, and then get you back to New York. “I’m afraid we have to repeat the process used to get you out of here. I hope you don’t mind. We are very grateful.” “RISK!!! What do you mean by RISK?” I could see that Axelrod was prepared to be noncommittal.
março 10th, 2016 às 7:41 PM
Axelrod asked Swann, pointedly, what he knew about our Moon. Now, finally, the purpose of the strange meeting was becoming much clearer. Someone within officialdom was secretly looking to have the Moon remote-viewed – which is precisely what Swann went ahead and did.
By Swann’s own admission, he was utterly floored by what he found: during an initial targeting, his mind focused in on sensational imagery of what looked to be a huge tower, similar in size to the Secretariat Building at the United Nations, but one that soared upwards from the Moon’s surface. This was no human-made structure, Swann was told: it was the work of nothing less than mysterious extraterrestrials.
In follow-up remote-viewing sessions, Swann was able to perceive on the surface of the Moon a wealth of domed structures, advanced machinery, additional tall towers, large cross-like structures, curious tubular constructions across the landscape, and even evidence of what looked like extensive mining operations. Someone, or something, had secretly constructed nothing less than a Moon-base.
Intriguingly, Swann was also able to focus his mind on what appeared to be a group of people – that appeared very human – housed in some sort of enclosure on the Moon, that were busily burrowing into the side of a cliff. The only oddity: they were all utterly naked.
Rather ominously, and very quickly, at that point Axelrod terminated the experiment, amid dark and disturbing allusions to the possibility that the Moon-based entities were possibly acutely aware they were being spied upon via the means of astral-travel. It was even implied that Swann’s very actions might now place him in grave danger, if the beings decided to turn the tables and pay him a visit of a deadly, cosmic kind – which, very fortunately for Swann, they did not.
Notably, Axelrod also inquired of Swann if he knew of a man named George Leonard. Swann replied that, no, he was not familiar with the name. It transpired that during that very same time frame that the shadowy Axelrod was employing Swann to seek out the mysteries of the Moon, Leonard, an author, was hard at work, toiling on a manuscript titled Somebody Else is on the Moon.
Source: http://mysteriousuniverse.org/2014/07/secretly-spying-on-the-moon/
março 10th, 2016 às 7:55 PM
Embora eu acredite, agora, em visão remota, não tenho o dom.
Algum psychic do blog sabe o que aconteceu com o Dr. Orlando?
Ele sumiu, de repente.
Será que está com a doença do “mosquito zika”?
março 10th, 2016 às 8:07 PM
Olha aí Analista Montalvão ❗
Paredes revestidas de cobre amplificam a mediunidade.
Pena que custe caríssimo 🙁
Depois o Sr. fica dizendo que nenhum conhecimento sólido e perene prospera da parapsicologia ❗
QUOTING: within an elaborate electrostatic “copper wall environment,” the design of which was based on an ancient Asian technique to activate and enhance clairvoyance and lucidity
março 10th, 2016 às 9:10 PM
MONTALVÃO DISSE: “POIS TRAGA SWANN aqui que provo na hora! Se não for charlatão, charlatão, charlatão, será alucinado, alucinado, alucinado a alucinar incautos…”
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a) http://neuro.psychiatryonline.org/doi/pdf/10.1176/jnp.13.4.515 – Publicado em 2001 no Journal of Neuropsychiatry & Clinical Neurosciences 13:515-524
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b) https://app.box.com/s/8ir318azkpjlcbkvhsd3n19a50mor7rg Publicado em 1974 no Journal of Nervous and Mental Diseases
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c) https://app.box.com/s/kds56uywwxm4iu2t1a3p7v7e29llhy50 Publicado em 1973 no JASPR (citado no artigo acima)
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d) https://app.box.com/s/ow24xo62bwjefhwrw09he12kjkn8h0y5 Publicado em 2002 na Perceptual and Motor Skills (relata com mais detalhes a referência a)
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e) https://app.box.com/s/ya0kyxi9pyzpu5j9vxo0wjozwfoi8ehi Publicado na Research in Parapsychology em 1975.
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a), b) e d) são revistas do mainstream. A última referência (e), de 1975, cita que Swann já havia passado em testes em 3 laboratórios diferentes, e o artigo relata mais um sucesso.
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Aguardo sua demonstração de que ele era charlatão.
março 10th, 2016 às 9:19 PM
Marciano,
o livro do Swann disponibilizei gratuitamente aqui:
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https://app.box.com/s/jpjoxg9s4wk14b89xb7x1s9r8g9plops
março 10th, 2016 às 9:48 PM
Valeu, VITOR!
De 150 dólares, caiu pra R$16,51 e agora grátis.
Vamos conferir, GORDUCHO!
PROVAS CIENTÍFICAS
Equipe do Dr. Ian Stevenson, Diretor do Departamento de Psiquiatria e Neurologia da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia (EUA) que na década de 60 já havia investigado mais de 600 casos, pesquisas essas publicadas no livro VINTE CASOS SUGESTIVOS DE REENCARNAÇÃO. Em 1997 publicou em dois tomos, contendo 2.500 páginas (ainda não traduzido para o português) BIOLOGYAND REINCARNATION, tendo como base pesquisas sobre marcas de nascença. Nesse livro Dr. Stevenson afirma que até o ano 2010 a ciência concluirá que a reencarnação é lei biológica;
Drs. Carlis Osis e Ingo Swann com notáveis experimentos em viagens astrais, ou Experiências Fora-do-Corpo;
Universidades, como a de S. Paulo (USP), incluindo em seu currículo o curso de Medicina e Espiritismo Integração Cérebro, Mente, Corpo e Espírito;
Fonte:
http://www.acasadoespiritismo.com.br/mundoespiritual/nosmundoesp/a%20pesquisa%20cientifica.htm
Diversos cientistas de renome, com grande destaque em seus campos específicos de conhecimento, escreveram obras de natureza menos técnica e mais expositiva destinadas a um público leitor mais amplo.
Na área da pesquisa dos fenômenos paranormais, tem merecido justo prestígio o investigador brasileiro Hernani Guimarães Andrade, diretor do IBPP-Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, com mais de meio século de dedicação ao estudo desses fenômenos.
Sempre atualizado com as teorias e os métodos adotados pelos pesquisadores mais conceituados dos Estados Unidos e da Europa, ele mesmo tem contribuído com teorias de alta relevância para o incremento do acervo explicativo da paranormalidade.
Dentre essas, mencionam-se as do campo morfogenético e do modelo organizador biológico, tendo obtido em data recente a evidência factual da validade dessas teorias, com o emprego do Tensionador Espacial Magnético, por ele concebido e projetado.
Por outro lado, aprimorando a metodologia criada pelo psiquiatra norte-americano Ian Stevenson, investigou dezenas de casos de reencarnação e várias ocorrências de parapirogenia (combustão espontânea), “poltergeist” e de sobrevivência da mente extrafísica.
Fonte:
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/mundo-espirita/morte-uma-luz.html
março 10th, 2016 às 9:51 PM
Eu estava preocupado de perder todos os meus poucos conhecimentos subitamente, ao morrer, junto com todos os bens materiais que venho acumulando.
Pelo menos sinto-me confortável por saber que minha consciência e tudo o que aprendi não será desperdiçado a sete palmos.
março 10th, 2016 às 9:52 PM
Oi, Vitor.
Sim, admito q Phinuit tinha poderes paranormais, mas ñ aceito a hipótese espírita. Deve existir outra explicação.
março 10th, 2016 às 10:00 PM
Oi, Vinicius.
Ainda vai ao Centro? Alguma vez o Bezerra se fez presente? No Centro q eu frequentei o Bezerra nunca baixou, mas parentes sim. A experiência foi interessante, ninguém me conhecia, os parentes eram distantes, um bisavô e um trisavo, mas penso q a médium possa ter obtido informações com alguém.
março 10th, 2016 às 10:05 PM
Depois que o Sr. concluir esta ótima série sobre ganzfeld, Sr. Administrador, fica a sugestão de por em tela o Tensionador Espacial Magnético do Dr. Guimarães Andrade.
Que diz ❓
março 10th, 2016 às 10:18 PM
A fraude de Sokal
No número da Primavera/Verão de 1996 (pp. 217-252), a revista Social Text publicou um artigo de Allan Sokal, Professor de Fisica da Universidade de Nova Iorque, intitulado Transgressing the Boundaries: Towards a Transformative Hermeneutics of Quantum Gravity. O artigo era uma fraude apresentada, de acordo com Sokal, para testar se “uma revista lider em estudos culturais publicava um artigo largamente recheado de absurdos se (a) soasse bem e (b) apoiasse os preconceitos ideológicos dos editores?” Publicava. Não é necessário dizer que os editores de Social Text não gostaram.
Sokal afirma que os editores, se tivessem sido escrupulosos e intelectualmente competentes, reconheceriam desde o primeiro parágrafo do seu ensaio que se tratava de uma paródia. O físico diz que “estava incomodado por um aparente declínio nos padrões do rigor intelectual em determinadas áreas dos estudos humanísticos americanos. ” A fraude era a sua maneira de chamar a atenção para este declínio.
No seu artigo, Sokal ataca “o dogma imposto pelo hegemonia do pos-Iluminismo sobre o panorama intelectual ocidental ” de que existe um mundo externo governado pelas leis da natureza que nós podemos compreender imperfeitamente usando o método científico. Reivindica também que a “realidade ‘física'” … é no fundo uma construção social e linguística.” Além disso, escreveu,
Ao longo do artigo, utilizo conceitos cientificos e matemáticos de tal modo que poucos cientistas ou matemáticos os podem levar a sério.
Por exemplo, sugiro que o “campo morfogenético” — uma ideia bizarra da New Age devida a Rupert Sheldrake — constitui uma teoria de ponta da gravidade quantica. Isto é pura invenção; nem mesmo Sheldrake faz tal afirmação. Afirmo que as especulações psicoanaliticas de Lacan foram confirmadas por trabalhos recentes na teoria do campo quantica. Mesmo leitores não cientistas podem perguntar-se que raio tem a teoria quantica a ver com a psicanálise; no meu artigo não dou nenhum argumento para apoiar tal relação.
Em suma, escrevi intencionalmente o artigo de tal modo que um fisico ou matemático competente (ou mesmo alguem com conhecimento razoável) percebesse que era uma fraude. Evidentemente, os editores de Social Text publicaram calmamente um artigo sobre física quântica sem se preocuparem em consultar alguém com conhecimentos nessa matéria.
Tal laxismo editorial seria de esperar numa revista da New Age, onde afirmações infundadas sobre “energias” paranormais validadas pela mecanica quantica são vulgares. Mas Sokal pensa que seria de esperar mais de uma revista prestigiada editada por pessoas distintas das humanisticas.
Muitos já apontaram as profundas implicações desta história. Pelo menos, os artigos devem ser revistos por especialistas nos campos abrangidos pelos artigos. Fontes e referências citadas nos artigos devem ser verificados pelos editores.
Acima de tudo, contudo, esta história demonstra como estamos prontos a ser enganados em assuntos em que acreditamos fortemente. Somos mais criticos de artigos que atacam as nossas posições do que em relação àqueles que pensamos que as apoiam [Gilovich]. Esta tendencia afecta fisicos, professores de ciências sociais e humanas bem como todos nós.
Extraído do dicionário cético.
Será que é verdade?
março 10th, 2016 às 10:20 PM
GORDUCHO, o tensionador espacial magnético é uma prova de que a tese de Sheldrake é verdadeira.
Eu sempre defendi que no dia em que a paranormalidade produzisse tecnologia, eu acreditaria.
Olhe a tecnologia aí…
março 10th, 2016 às 10:22 PM
Outro artigo que renderia boas discussões seria sobre o campo morfogenético de Sheldrake.
março 10th, 2016 às 10:32 PM
Hernani Andrade é um pesquisador de renome internacional.
Há cerca de quarenta anos, Hernani Guimarães Andrade encetou a pesquisa do hipotético campo de forças que, supostamente, estaria implicado na ligação entre o Espírito (como substância) e a matéria, no fenômeno da vida. A abordagem desse enigmático tema iniciou-se de forma teórica com a publicação de dois livros: A Teoria Corpuscular do Espírito (1958) e Novos Rumos à Experimentação Espirítica (1960).
A seguir, em outubro de 1961, Andrade encetou a construção do primeiro aparelho destinado a verificar o acerto ou a falácia de sua teoria, teoria esta que possuía os seus próprios recursos para contradizê-la ou aprová-la por meios experimentais. Hernani procurou equipar-se para a tarefa. Montou uma oficina mecânica na garagem da casa em que residia. Devido à sua natural inexperiência, começou pelo caminho mais dispendioso e difícil. Procurou construir um aparelho acionada a eletricidade cuja elaboração tornou-se mais complicada e dispendiosa. O aparelho denominado Tensionador Espacial Electromagnético (T.E.E.M.) começou a ser fabricado por ele e seus três filhos, no dia primeiro de outubro de 1961. Em 23 de outubro de 1966, o T.E.E.M. estava concluído e pronto para os primeiros testes de funcionamento e ajustagens eletromecânicas.
Leia mais sobre o campo biomagnético e o tensionador aqui:
http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=765
Hernani possuía conhecimentos aprofundados de Física e de diversos aspectos das Ciências Biológicas, da Cosmologia, da Estatística e da Psicologia. Tinha apreciável domínio de várias disciplinas filosóficas, principalmente aquelas mais relacionadas com a Ciência (Lógica, Epistemologia, Metodologia da Pesquisa e Gnosiologia).
Explicando tal hipótese com um pouco mais de precisão diremos que, em um modelo geométrico, teríamos de referir-nos a um sistema de quatro eixos referenciais (x, y, z, h)) todos perpendiculares entre si, definindo um espaço de quatro dimensões (4D). Três desses eixos (x, y, z) correspondentes ao nosso espaço físico (3D). O quarto eixo (h) indicaria a direção seguida pelo campo biomagnético – CBM – gerado pelos elétrons em suas camadas orbitais nos átomos físicos.
Andrade chegou à conclusão de que, nas condições de movimento dos elétrons, raciocinando-se com o auxílio de um modelo de Bohr para o átomo, as órbitas eletrônicas funcionariam como “solenóides”. O movimento dos elétrons nesses “solenóides” equivaleria a correntes elétricas. Logo, as órbitas eletrônicas seriam sedes de intenso campo magnético. Assim, por exemplo, o campo magnético gerado pelo único elétron na órbita fundamental (primeira órbita) de um átomo de hidrogênio não excitado seria, aproximadamente, da ordem de cento e vinte e cinco mil Oersted! Como este campo magnético não aparece nos átomos, pois o ferro magnetismo é devido ao “spin” dos elétrons, Andrade concluiu que ele está “compensado”. Esta compensação teria como resultado uma espécie de tensão mecânica do espaço vazio do mesmo tipo que se obteria contrapondo-se os dois pólos de mesmo nome de dois ímãs. Uma bobina esférica poderia imitar as condições dos átomos em seu interior, quando se fizesse circular uma corrente elétrica contínua pela bobina esférica.
Portanto, se criarmos, em uma dada região do nosso espaço, um tensionamento por meio de dois ou mais ímãs ou eletroímãs contraposto por seus pólos de mesmo nome, poderemos produzir um campo semelhante ao campo biomagnético.
Quando são empregados ímãs de alto poder coercitivo, usa-se a designação: Tensionador Espacial Magnético – TEM. Este sistema é mais funcional e prático. Por esta razão, Hernani abandonou o sistema T.E.E.M. e passou a empregar o T.E.M. que foi desenvolvido pelo Engenheiro Ricardo de Godoy Andrade.
Conforme registrado, nas últimas experiências feitas por H. G. Andrade e seus colaboradores em Bauru, foi empregado o Tensionador Espacial Magnético – T.E.M. Os resultados finais sugeriram que, na Câmara de Campos Compensados (CCC) do T.E.M., criou-se um campo estimulador dos processos biológicos; mais especificamente, um CBM. Andrade presume que seja o mesmo campo implicado na ligação do Espírito com a matéria orgânica dos seres vivos, no processo da reencarnação.
Dois anos antes de seu desencarne, Andrade já passou a outros grupos o seu know-how. Agora resta aguardar os resultados e o que a criatividade desses grupos irá produzir daqui para frente.
Deixou as seguintes obras: A Teoria Corpuscular do Espírito (1958) ed. autor; Novos Rumos à Experimentação Espirítica (1960) ed. autor; Parapsicologia Experimental (1967) ed. Calvário, SP; Caso Ruytemberg Rocha (1971), ed. autor; A Matéria Psi (1972), ed. O Clarim; Morte, Renascimento, Evolução (1983), ed. Pensamento; Espírito, Perispírito e Alma (1984), ed. Pensamento; Psi Quântico (1986) ed. Pensamento; Reencarnação no Brasil (1988) ed. O Clarim; Poltergeist (1989) ed. Pensamento; Transcomunicação Instrumental (1992) ed. Folha Espírita; Renasceu por Amor (um caso que sugere reencarnação) (1995), ed.. Folha Espírita; Transcomunicação Através dos Tempos (1997), ed. Folha Espírita; Morte, uma Luz no Fim do Túnel (1999) ed. Folha Espírita; Parapsicologia – Uma Visão Panorâmica (2002), ed. Folha Espírita; Você e a Reencarnação (2003), ed. CEAC, A Mente Move a Matéria (2004 publicada após seu desencarne pela Editora Folha Espírita) e Você, o Poltergeist e os Locais Mal-Assombrados (publicada pela Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier, de Votuporanga, SP, em outubro de 2006, também após sua morte).
março 10th, 2016 às 11:27 PM
Não Phelippe. Na verdade eu ia na federativa aqui de São Paulo.
Sobre Bezerra uma coisa curiosa: durante os cursos os expositores ou dirigentes falavam para os mediuns tomarem cuidado com a vaidade e mistificação pois Bezerra não se manifesta em pessoas ainda com baixo teor vibratório. Nos eventos Bezerra aparece na boca de médiuns famosos: DPF, medrado e José Carlos de Lucca.
março 11th, 2016 às 12:28 AM
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“O Montalvão, por exemplo, NUNCA provou qualquer fraude em Swann e não cansa de chamá-lo de CHARLATÃO.”
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CONSIDERAÇÃO: o que, afinal, os crentes aceitarão como prova? Dei-te várias comprovações das aldrabices de Swann e até ofereci-te explicação alternativa da auto-ilusão, considerando a remota (e põe remota nisso) suposição de que ele sinceramente acreditasse possuir os poderes que não possuía.
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Primeiramente, foi oferecida a demonstração do paranormal. Pensei cá comigo: como fazer o Visoni compreender que excursiona em terra movediça, se tem a visão turvada e a mente turbada?
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Daí ocorreu-me apresentar-lhe a “evidência do paranormal” (já que se trata de área onde o saber visônico é deverasmente): os melhores estudos nessa vertente de conhecimento conduzem à conclusão de que psi, se existe, é “força” débil, de ocorrência incerta e, principalmente, fora do controle de quem, se acredita, seja dotado. Isso é o que as boas pesquisas indicam e os bons pesquisadores apontam. Alguém já viu, por exemplo, Joseph Rhine, Honorton, Blackmore (quando era do ramo), Hyman, Zangari, Éverton Maraldi aprovarem “poderes” de gente como Uri Geller, Green Morton, Ingo Swann, Luiz Carlos Amorim?
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Em seguida, acrescentei a prova lógica: a biologia do ser humano tem limites conhecidos, portanto, ele não consegue afrontar a força da gravidade e flutuar no ar, como se fosse a fumacinha de uma bagana; não tem poder de erguer coisas apenas olhando para elas e desejando; não pode enxergar além do que seus olhos alcançam, tampouco ouve mais que seus ouvidos permitem, nem cheira além da capacidade olfativa. Hipotetiza-se que haja nele (no ser humano, ao menos em alguns) uma “energia” que opera apartada dos sentidos, entretanto, se tal existe (não está firmemente definido que sim) parece ser algo de efeito muito tênue, de manifestação esporádica e ocorre ao arrepio do controle consciente de quem supostamente a possui.
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Este fato elimina logicamente que existam seres capazes de controlar esse conjeturado poder e de aplicá-lo com intensidade a tempo e hora.
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Por fim, e em complemento as anteriores, ofereci-lhe a prova histórica: em todos os casos em que esses ditos homens-mais-que-humanos foram postos sob testes seguros ou as malandragens foram revelados ou os “poderes” não se manifestaram. Embora haja alegantes que citam nomes figuras dos quais se diz “nunca terem sido pegos em fraude”, isso não diz muito, visto que a conjugação das provas leva seguramente ao fecho de que humanos que transcendam a humanidade existem apenas no mundo da ficção.
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Se tais provas não lhe são suficientes, ó meus sais de banho, o que então será? Só mesmo trazendo-nos seus ídolos para que lho mostremos que têm pés de barro.
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Saudações iconoclastas.
março 11th, 2016 às 12:45 AM
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“Ou Swann é charlatão ou celacanto provoca maremoto.”
Celacanto não é aquele peixinho extinto que reapareceu e sumiu de novo?
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Yes or no…
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Celacanto provoca maremoto
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Arnaldo Jabor
22 Março 2011
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Há 35 anos, surgiu um estranho grafite nos muros do Rio: “Celacanto Provoca Maremoto”. Como um peixe pré-histórico provocaria um tsunami? O grafite virou um enigma, só decifrado anos depois: foi um jornalista, Carlos Alberto Teixeira, jovem na época, que inventou a frase célebre, tirada de um desenho animado (ironicamente) japonês: National Kid.
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A frase não queria dizer nada e justamente por isso ficou famosa. Nós sempre queremos significados e explicações. Por isso estamos em pânico: que significado extrair de um acontecimento como o terremoto/maremoto do Japão? Nenhum. Não há nada complexo no fato; poderíamos buscar explicações históricas, sociológicas, técnicas, em busca de responsabilidades e erros, até mesmo apontar o desejo dos japoneses de virarem um “super-Ocidente”, depois de Hiroshima.
[…]
Leia mais: http://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,celacanto-provoca-maremoto-imp-,695286
março 11th, 2016 às 12:50 AM
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i) “Depois que fui diagnosticado com “a doença” telepaticamente e a distância”
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VISONI: Não preciso de telepatia para isso…
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ENTÃO, qual poder o poderoso terá usado? Búzios? Leu nas folhas de chá? Nas entranhas de aves? Nas conjugações astrológicas? Bola de cristal?
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Cá comigo, suspeito tenha sido o anãozinho gigante quem lhe bisurou no lado direito do cérebro… aquele traíra…
março 11th, 2016 às 1:01 AM
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Gorducho Diz:
Olha aí Analista Montalvão ❗
Paredes revestidas de cobre amplificam a mediunidade.
Pena que custe caríssimo 🙁
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Depois o Sr. fica dizendo que nenhum conhecimento sólido e perene prospera da parapsicologia
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AH, AGORA SIM, mesmo porque, paredes de cobre só podem gerar conhecimento “sólido”…
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Pena mesmo que custe caríssimo…
março 11th, 2016 às 3:19 AM
O tensionador espacial eletromagnético não prova nada pra você, MONTALVÃO?
março 11th, 2016 às 6:54 AM
Acho que ele se invocou com o fato dos mineiros trabalharem pelados, Sr. Administrador.
Ocorre que são coisas culturais – ninguém sabe daonde eram, inclusive lunáticos está claro que não – e a climatização (visto que tinha pó em suspensão) talvez gerasse até calor excessivo pra o que eles estavam acostumados no planeta deles.
Aliás é o que sugere a menção à luminosidade tipo como numa névoa. Podia estar uma verdadeira sauna na mina.
Faça o Analista Montalvão ver isso numa boa, sem destilar tanto rancor. O Sr. trata ele como o Pastor trata os demônios que vão na igreja dele 🙁
março 11th, 2016 às 9:15 AM
MARCIANO, CITANDO UMA FONTE ESPÍRITA:”Nesse livro Dr. Stevenson afirma que até o ano 2010 a ciência concluirá que a reencarnação é lei biológica”
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Em NENHUM lugar do livro Stevenson diz semelhante coisa. Bom, pelo menos eu não achei. Algo assim estaria ou no prefácio ou nas conclusões, e não no meio do livro. Isso é o que diz o prefácio:
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It is now more than 30 years since I first began to appreciate the importance of birthmarks and birth defects in relation to reincarnation. As I became more convinced of the importance of the cases whose subjects have these features, I formed the idea of concentrating reports of them in a single work. With this intention, I held back from publication reports of some cases with birthmarks and birth defects that I had already drafted. For more than 20 years I published reports only of cases that had no birth defects and also either no birthmarks or ones of only marginal importance.
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My plan for a single work devoted exclusively to the cases with birthmarks and birth defects envisaged more than the greater impact on readers that a large group of cases, compared with reports of single cases, might have. I hoped also from the large series to learn enough to make at least some crude inferences about the processes leading to the occurrence of some birthmarks and congenital malformations.
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The number of cases of this type soon became considerable, and I could have stopped adding cases to it 10 years ago, as some of my advisors thought I should.
However, two reasons suggested expanding the collection of cases further. First, the section of cases with birth defects seemed top-heavy with instances of murder in Burma, and I thought that diligent searching would turn up cases with birth defects in other countries and related to deaths not occurring homicidally. This expectation proved correct, and, although I did not in later years neglect Burmese cases involving murder, I am now able to show that a wide variety of deaths in different countries may figure in birth defects related to previous lives. Second, I had earlier some unusual types of cases with only one or two examples of each type: birthmarks related to earring holes, for example. Expanding the collection of cases would, I thought, increase the number of examples in the sub-groups and thereby perhaps provide glimmerings of understanding about them. Other persons must judge whether the results have justified this additional effort, but I am glad I made it.
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Some readers may hope that the series of cases is now large enough to warrant my making bold statements about the processes involved in the occurrence of birthmarks and birth defects. If hopes must be dashed, it is better for me to do so now than later. I will say, therefore, that, despite the hopes I had, readers should expect few answers to their questions about processes that are even provisionally acceptable, and much less any final understanding. Still, from a frank display of what we do not know, we may define more clearly the little that we do.
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Também não achei NADA na conclusão.
março 11th, 2016 às 11:46 AM
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Agora bateu-me na mente (que acaba de entrar em franco funcionamento, contrariando a tese de um certo dotô, com diploma boliviano, de que estaria eu em franca decrepitude), o pessoal do ECAE cá não aparece para discutir os temas dados.
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Dos de lá, vinha o Arduin, que foi abduzido por espíritos; apareceu uma ou duas o Júlio (que proporcionou conversa produtiva) e vez ou outra vem o Sandro tomar umas esfregadelas e some.
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No ECAE discute-se temas assemelhados aos aqui postados, só que a maioria é de crentes, embora haja uns bem conscientes das limitações das pesquisas psi e tenha dúvidas quanto à mediunidade, caso, por exemplo, do Éverton Maraldi e do Vital Cruvinel.
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Mas, cá me indago, de mim para eu mesmo: não seria o caso deles aparecerem em peso a reforçar o lado bom das crenças vitorianas e burilar-lhes as muitas fantasias?
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Os daqui não passarem pralá compreende-se, visto que está posto um grande abismo que impede o acesso; mas para os de lá virem até cá os portões estão abertos, mesmo assim não vem um…
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Estranho, não?
Temem pôr a fé sob escrutínio cético? Ou o quê?
Será que o sítio fechou?
março 11th, 2016 às 1:18 PM
Essas pessoas querem ter a ilusão de que as crenças delas são verdadeiras, então não arriscam se exporem. Criam “casinhas” com atmosfera artificial e não arriscam se exporem ao mundo real.
By the way: vocês analisaram lá no ECAE o TEM do Dr. Hernani.
Hoje depois vou ver se confiro (não que duvide, só por curiosidade) os 125000 Oe.
março 11th, 2016 às 1:37 PM
MONTALVÃO DISSE: “Alguém já viu, por exemplo, Joseph Rhine, Honorton, Blackmore (quando era do ramo), Hyman, Zangari, Éverton Maraldi aprovarem “poderes” de gente como Uri Geller, Green Morton, Ingo Swann, Luiz Carlos Amorim?”
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Já. O Honorton validou o Swann. É dele o artigo “A Dynamic PK Experiment with Ingo Swann”. E pare de misturar fraudes comprovadas com sujeitos que não só jamais foram pegos em fraude, como passaram em testes sucessivos, e nunca se recusaram a ser testados.
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MONTALVÃO DISSE: “Em seguida, acrescentei a prova lógica”
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A lógica Montalviana… mais furada que alguém numa sessão de acupuntura…
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MONTALVÃO DISSE: “a biologia do ser humano tem limites conhecidos, portanto, ele não consegue afrontar a força da gravidade e flutuar no ar, como se fosse a fumacinha de uma bagana; não tem poder de erguer coisas apenas olhando para elas e desejando; não pode enxergar além do que seus olhos alcançam, tampouco ouve mais que seus ouvidos permitem, nem cheira além da capacidade olfativa.”
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Não falei que era furada? Além do fato que pessoas não enxergam somente com os olhos – cegos que usam ecolocalização enxergam por meio do som – Montalvão cai na falácia da petição de princípio..
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MONTALVÃO DISSE: “Por fim, e em complemento as anteriores, ofereci-lhe a prova histórica: em todos os casos em que esses ditos homens-mais-que-humanos foram postos sob testes seguros ou as malandragens foram revelados ou os “poderes” não se manifestaram. Embora haja alegantes que citam nomes figuras dos quais se diz “nunca terem sido pegos em fraude”, isso não diz muito, visto que a conjugação das provas leva seguramente ao fecho de que humanos que transcendam a humanidade existem apenas no mundo da ficção.”
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Acho que isso depende do tribunal que analisa as provas…
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MONTALVÃO DISSE: “Se tais provas não lhe são suficientes, ó meus sais de banho, o que então será? ”
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Bastaria uma análise de sua parte mostrando minuciosamente como a fraude poderia ser realizada. Isso sim seria produtivo de sua parte, e não ficar repetindo ad nauseam que fulano é charlatão sem oferecer prova alguma disso.
março 11th, 2016 às 1:58 PM
Já dei meu palpite: ele não aceita que os caras trabalhem pelados na Lua!
Mas também já mostrei que ele (AMo) está errado, vistas as circunstâncias. Espero que ele tenha entendido…
março 11th, 2016 às 3:15 PM
GORDUCHO: “Essas pessoas querem ter a ilusão de que as crenças delas são verdadeiras, então não arriscam se exporem. Criam “casinhas” com atmosfera artificial e não arriscam se exporem ao mundo real.”
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Não, é que ninguém lá está afim de atirar pérolas aos porcos. Quanto a se expor, não vejo daonde tirou isso. O Julio tem um site público, eu tenho um blog público, o Sandro tem uma revista pública, o Everton tem um blog público, o André tem um blog público… parece que quem tem medo de se expor é um certo pseudônimo GORDUCHO…
março 11th, 2016 às 4:10 PM
Oi, VITOR.
Eu não li isso em nenhum livro do Stevenson, que me lembre.
Só citei o site espírita, acreditando que eles não faltariam com a verdade, religiosos e ciosos da honestidade que são, ou deveriam ser.
GORDUCHO, acho que existem outras explicações para os ETs trabalharem pelados.
Eles podem ser obrigados a trabalhar assim para que não usem roupas e equipamentos para desviar recursos da exploração lunática; podem ser tarados (não sabemos como é a cabeça desses ETs); pode ser para não contaminar o local de trabalho (até onde sabemos, a Lua é estéril). Enfim, podem trabalhar pelados pelos mais variados motivos.
São todos igualmente plausíveis.
Pode ser que eles trabalhem para uma empresa como esta:
http://www.cmjornal.xl.pt/insolitos/detalhe/empresa-so-contrata-quem-trabalhar-nu.html
08.04.2011 14:32 Empresa só contrata quem trabalhar nu Há empresas que apresentam pré-requisitos considerados bizarros para quem procura emprego. É o caso da ‘Nude House’, uma empresa de informática britânica que apenas aceita como funcionárias mulheres que se sintam à vontade a trabalhar nuas.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/insolitos/detalhe/empresa-so-contrata-quem-trabalhar-nu.html
A de cima, britânica, só emprega mulheres jovens em bom estado.
Tem esta aqui, americana, que emprega homens também:
http://osnaturistas.com/noticias/funcionarios-trabalham-nus-durante-um-mes-para-aumentar-a-produtividade/
Mas foi só por um mês.
março 11th, 2016 às 4:16 PM
Atirar pérolas aos porcos ⁉
Quer dizer que nós, aqui, somos porcos?
Indignos das pérolas cristãs?
De minha parte, pode ficar tranquilo, porque, apesar de ser chamado de porco, não tenho nenhuma intenção de pisá-los com os pés nem, voltando-me, despedaçá-los.
Mateus 7
3 E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?
março 11th, 2016 às 4:23 PM
Se chamas de porcos aos descrentes, fico feliz por, antes de ser lançada a diatribe, eu ter me declarado ex-descrente.
Podem ver que minha conversão ocorreu ANTES do menosprezo vitoriano, não tendo por ela sido motivado.
A não ser que, por clarividência, eu tenha adivinhado que a ofensa seria proferida e converti-me antes.
Mas não, o motivo da conversão está declarado acima, neste mesmo tópico.
Está tudo registrado, mais acima:
Marciano Diz:
MARÇO 9TH, 2016 ÀS 12:33 PM
Depois de ler atentamente os comentários de VITOR, de MARÇO 9TH, 2016 ÀS 9:35 AM, endereçados ao MONTALVÃO, confesso que abandonei meu ceticismo.
Ficou claro que a ciência atual provou cabalmente a existência de psi e de vida após a morte.
Os artigos xerocados e os livros importantes sobre o assunto esclarecem que os crentes do passado remoto estavam certos, o que foi comprovado pela ciência atual.
As atuais pesquisas sobre reencarnação comprovam tudo isto.
O dicionário cético é um lixo de pessoas que, sei lá por que razão, se rebelam contra a ciência moderna e ficam arraigados a princípios ultrapassados do passado da ciência, quando ainda não havia provas verdadeiramente científicas de vida após a morte.
Vamos, agora, esperar pela divulgação da novel descoberta científica, para a qual o mundo está preparado, pois, como já sabiam os grandes pensadores do passado, isto não é nenhuma novidade (vida após a morte). Faltava apenas o aval da ciência.
Estou abestalhado de como não vi isso até agora.
março 11th, 2016 às 4:32 PM
Oi, Marciano
não me referi a todos. Tinha em mente o GORDUCHO e o MONTALVÃO, o primeiro fazendo o que o Montalvão execra (mas faz tb quando lhe convém), erigindo um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes. O segundo fazendo insinuações de que o pessoal teria “medo de pôr a fé sob escrutínio cético”. Está bem mais pra pseudoceticismo do que qualquer outra coisa… o pior é que o pessoal sempre falou direito com o Montalvão lá, nunca demonstrou temor de qualquer indagação, nada, e ele me vem com essa… inclusive já houve matérias deles aqui publicadas e eles responderam todo mundo…
março 11th, 2016 às 4:33 PM
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Vitor Diz:
Continuando a comentar a cocozada de material do Dicionário Cético (mas antes, mais algumas alfinetadas no Montalvão… sem comparações com Ronaldo Esper, por favor…):
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CONSIDERAÇÃO: tão vamos…
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i) “Depois que fui diagnosticado com “a doença” telepaticamente e a distância”
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VISONI: Não preciso de telepatia para isso…
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CONSIDERAÇÃO: certo, só precisa da “distância”, isso é que é eficiência medicinal! Mesmo porque pode dispensar a telepatia, pois se existir não lhe servirá para muita coisa, ou para coisa alguma…
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ii) “Entretanto, só para constar: sua figura naufraga em erro em todas as pontas do discurso.”
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VISONI: Mais um exemplo de alucinação do Montalvão, depois de ver topete em Daryl Bem, está vendo erros em meus discurso.. coitado, tá piorando….
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CONSIDERAÇÃO: o topete existiu e existe, só que não em Daryl Bem… se você nunca confundiu alguém com outro alguém isso prova sua paranormalidade; eu, apenas um do povo, sem poderes, cometo esse tipo de erro eventualmente. Minha preocupação é que até com coisa bem esclarecida lhe é difícil a compreensão, o que não será quando chegarmos na parte complexa?
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iii) “um dia alguém perguntará: quem é este Grosso que passa por ser o fino da opinião?”
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VISONI: Pelo menos alguém vai perguntar dele… já do Montalvão, ninguém…
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CONSIDERAÇÃO: aprendeu com quem essa, com o Swann? Eu o convidei a ser testado, em três estádios, e até dei a dica de como seria um dos experimentos. Esclareci-o que pretendia realizar verificação a mais simples possível, que possibilitasse conferir o resultado sem necessidade de estatísticas ou “juízes” pareadores.
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Então, falei a ele: “poremos numa sala, devidamente controlada, três objetos, você deverá sair de seu corpo ir até lá e dizer o que viu. Simples assim. Faremos cinco, ou mais, provas desse tipo. Considerando que sua distinta pessoa é hábil para voar pelo sistema solar e dirigir-se ao ponto exato buscado, munido das coordenadas, certamente não terá a menor dificuldade em atravessar a parede e acessar a sala contígua: estou certo de que nomeará com cem por cento de acerto ou próximo disso.”
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E acrescentei, “para que não se sinta desprotegido, a experiência será fiscalizada por grupo de céticos (Marciano, Gorducho e Contra, talvez ainda o Vicínius) e equipe de crentes (Visoni, Pastor Eu Sou, Vlad”…).
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Sabe o que ele respondeu?
“não conheço nenhum desses, cêstão querendo fazer nome nas minhas costas. Saibam que daqui a cinquenta ainda perguntarão “quem foi Ingo Swann que via tudo sem enxergar nada? E vocês, quem indagará a respeito de seus nomes?”
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Em seguida ele nos mandou ir para um destino do qual não me recordo…
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Mas não desisti, procurei detalhar melhor com a experiência seria conduzida, e até lhe prometi um sanduíche de mortadela com caldo de cana ao final dos testes. Em resposta recebi o desenho de uma bunda, cujo significado ainda estou tentando decifrar.
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iv) “Pessoas cultas, em geral, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além.”
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VISONI: Falso. Basta ver a enorme quantidade de pedidos de civilidade que partiram dos próprios céticos:
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http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/6254/nao-seja-um-cretino
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Tal quantidade assustadora de pedidos por civilidade mostra que sua ideia de “pessoas cultas, em geral, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além” é simplesmente falsa. Você parece que vive no mundo mágico de Michael Jackson, Montalvão, onde tudo é perfeito, as pessoas são boazinhas, completamente racionais… vê se cresce. […]
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CONSIDERAÇÃO: é claro que na academia o número de interessados em investigação metafísica é pequeno em relação ao todo, mas tal não se dá na sociedade em geral. Basta conferir entre seus pares, eu , por exemplo, conheço mais gente interessada nesses assuntos que desinteressadas e conheço gente que conhece gente da mesma forma. O que é que correto destacar é o fato de haver pouco interesse geral em investigar aprofundadamente esses temas: as pessoas não querem ter trabalho, preferem ficar no achismo dos romances espíritas e nos livros da codificação. Isso mostra que se houvesse real interesse em estudar melhor, muito mais gente esclarecida resultaria. Aqui não me refiro à crença religiosa em algo além da realidade material.
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Como bem disse o Gorducho (que traduzo com minhas palavras), “acalentar a esperança de outra vida noutra dimensão, sem alegar que se trata de hipótese perquirível cientificamente é aceitável: se alguém quer investir suas expectativas nessa conjetura que o faça. Mas se se diz que a coisa é científica, aí muda tudo, precisamos conferir rigorosamente se é conforme se afirma.”
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Então, o Grosso chega lá onde ele estuda (e aprende?) com um monte de artiguinhos apologéticos, com várias psicografias, com as aventuras de Ingo Swann, com histórias de reencarnação tipo a do menino que fora aviador noutra vida, ou as de Stenvenson, e diz: “aqui, ó gente, um monte de provas da vida além, da comunicação entre mortos e vivos, e da multiplicidade de existências, vejam e se convertam!” Depois, ao perceber que ninguém lhe dá muita atenção (nem seu psiquiatra) fica pelos cantos a reclamar que esse sensacional conhecimento é desprezado pelo grosso da humanidade… O grosso da população não liga para o Grosso…
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GROSSO: Perguntei, “e as pessoas que informam exatamente os detalhes de sua operação”?
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“Oh,” veio a resposta, “elas provavelmente apenas ouviram subconscientemente a conversa na sala de operação, e o seu cérebro subconscientemente transpôs a informação de áudio num formato visual”.
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CONSIDERAÇÃO: “ Oh”, veio outra resposta, “desde quando existem pessoas que informam EXATAMENTE os detalhes de sua operação? Os que revelam ALGUNS detalhes, sabidamente, o fazem dias, meses ou até anos após o acontecido. Pô, Grosso, toma juízo, perceba que suas evidências são evidências de crente e daqueles crentes bem quentes, que não tem um dedinho de crítica em suas cabeças de melão!”
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GROSSO: “Bem,” respondi, “e os casos onde as pessoas informam percepção verídica de acontecimentos remotos de seu corpo”?
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“Oh, isso é somente uma coincidência ou uma suposição afortunada”.
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CONSIDERAÇÃO: outro retruca, “ou, mais provavelmente, exagero de quem conta a história e quer fazer de um relato incerto verdade inconteste. Mas, Grosso, se isto é mesmo conforme você assevera mostre-nos experimentos claros, de resultados indiscutíveis e os autores dessa proeza testados por variados pesquisadores, que não sejam crentes declarados, sempre com retornos equivalentes”.
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Então, Grosso vai para casa pê da vida porque nem pode dar o que pedem nem ninguém na academia nele acredita.
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GROSSO: Exasperado, perguntei, “O que é preciso, caso você mesmo tenha uma experiência de quase-morte, para convencê-lo de que é real”?
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Muito despreocupadamente, sem piscar, a resposta foi: “Ainda que eu mesmo fosse ter uma experiência de quase-morte, eu concluiria que alucinava, antes de acreditar que minha mente pode existir independentemente do meu cérebro”.
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CONSIDERAÇÃO: E outro acrescenta: “é mais provável que as alucinações em quase morte sejam reações do psiquismo ante a desagregação orgânica. Não há como testar que almas pulem fora de seus corpos e a eles retornem nesses eventos. E nos eventos em que isso pode ser conferido (quando o sujeito afirma possuir essa habilidade) não se obtém mostra concreta de ter havido esse imaginado passeio além do organismo com retorno assegurado, qual como quem sai de casa vai ao bar do bigode tomar uma cachaça e retorna ao lar para a janta.”
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GROSSO: Prosseguiu em adicionar que o dualismo — a tese filosófica que mente e matéria são substâncias independentes, nenhuma das quais pode ser reduzida à outra — é uma teoria falsa e que não pode haver evidência para algo que é falso. Isto foi uma experiência
significativa para mim, porque aqui estava um homem educado, inteligente, dizendo-me que ele não abandonará o materialismo, não importa o que aconteça. Mesmo a evidência de sua própria experiência não o levaria abandonar o materialismo.
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CONSIDERAÇÃO: se o homem educado diz não abandonar o materialismo “não importa o que aconteça” isso é problema daquele homem educado. Agora, o que aqui estamos contemplando são os problemas com as provas do Grosso, que não passam nem em rede que libera tubarão./
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GROSSO: Compreendi duas coisas nesse momento. Primeira, esta experiência curou-me de qualquer impulso de argumentar estas coisas com colegas recalcitrantes; é sem propósito argumentar com alguém que conta-me que sua cabeça já está feita, e nada que eu possa dizer vai mudar isto. Segunda, […]
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CONSIDERAÇÃO: Grosso estaria no fino da bossa se concluísse: “É… preciso apresentar evidências mais consistentes… com essas bundinhas de provas que tenho não vou mesmo conseguir coisa alguma…”
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VISONI: O próprio William James disse que chamou 8 acadêmicos para estudarem a médium Piper, e 5 deles recusaram sequer ir vê-la:
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[…]
CONSIDERAÇÃO: se três aceitaram não acha isso muito bom sinal? Ou queria que todos largassem o que estavam fazendo para investir tempo em alegações nuviosas?
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v) “Há no mundo mais crentes que repudiantes e os que creem estão distribuídos em todos os segmentos da atividade humana”
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VISONI: E daí, Montalvão? Há crentes e crentes. Neal Grossman narrou a conversa que teve com um crente também:
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“mais surpreendente, mesmo aqueles filósofos que não são materialistas se recusam a olhar os dados. Alguém pensaria que um dualista cartesiano, ou um Platonista, iria avidamente devorar a riqueza de dados que fortemente apoia seu ponto de vista. Quereria compartilhar algumas experiências mais pessoais que destacam algumas atitudes envolvidas. No fim da década de 1970, quando a pesquisa inicial sobre NDE acabava de ser publicada, envolvi-me em um curso de treinamento de equipe com um dos capelões da cidade universitária. Excitadamente, compartilhei o que eu aprendia sobre NDE com o capelão, pensando que ele recebia dados empíricos que, no mínimo, constituíam forte evidência à primeira vista para muito do que ele acreditava — alma, vida futura, responsabilidade final por suas ações, Poder Mais Alto, e assim por diante. Para meu assombro, ele desqualificava a evidência assim como meu colega fundamaterialista. Quando interroguei-o sobre por que ele era tão resistente aos dados, ele disse, em efeito, que sua crença em Deus e a vida futura é baseada em fé, e se estas coisas eram possíveis de serem decididas empiricamente, não restaria nenhum lugar para a fé, que para ele era o fundamento de suas convicções religiosas.”
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CONSIDERAÇÃO: rapaz! Mas que coisa de louco, né? Grossman reclama porque o capelão teve o bom juízo de ter senso crítico! Não é por acreditar na sobrevivência que se aceita qualquer pseudoevidência desta. Pô, o sujeito vem a afirmar que NDE significa prova da vida além e quer enfiar isso goela abaixo dos que o ouvem! Tem que internar um maluco desses! Isso apenas demonstra o baixo nível de sanidade a que chegam crentes destituídos do menor senso avaliativo. Crer na sobrevivência é uma coisa, aceitar qualquer arremedo de evidência é outra bem diferente.
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Depois sou eu quem tem que acordar…
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VISONI: Repito: pare de ser simplista. O mundo é muito mais complexo do que você ingenuamente quer fazer parecer.
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CONSIDERAÇÃO: de fato, e acrescento: muito mais complexo (e menos místico) que sua infantilidade quer que seja…
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depois descontinuo…
março 11th, 2016 às 4:44 PM
Oi, VITOR.
Fico feliz em saber que foi apenas endereçado o comentário ao GORDUCHO e ao MONTALVÃO.
Generalizações nunca são uma boa ideia mesmo.
Os demais, eu não conheço, mas o Júlio já trocou ideias comigo, aqui, e ele é uma pessoa muito amável.
Tem o Sandro, com quem falei (que me lembre) apenas uma vez, mas nos entendemos bem.
março 11th, 2016 às 4:51 PM
MONTALVÃO, ou entendi mal, ou você fala com os mortos, ou a conversa foi antes do desencarne de Swann.
Ele morreu, há três anos.
março 11th, 2016 às 4:54 PM
Swann é o primeiro, da direita para a esquerda:
http://rviewer.com/images/Paul_Ingo_99.jpg
março 11th, 2016 às 4:54 PM
Viu, Marciano, como falar com o Montalvão é jogar pérolas aos porcos? Eu DETONO o argumento dele de que “Pessoas cultas, EM GERAL, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além” e ele em vez de admitir que estava errado ou que a coisa está longe de ser essa coisa simplista que ele coloca me vem com “é claro que na academia o número de interessados em investigação metafísica é pequeno em relação ao todo, mas tal não se dá na sociedade em geral.” PÔ, os membros da academia não são pessoas cultas??? A sociedade geral é forma de pessoas cultas ou incultas? Qual é o nível da educação nesse nosso país? É bom, do tipo da Dinamarca? Qual é o parâmetro? É a nata da sociedade ou a “ralé”??? Pior, quando mostro que MAIS DA METADE dos cientistas convidados por James não foram ver Piper, o Montalvão me sai com “se três aceitaram não acha isso muito bom sinal?”, mostrando mais uma vez sua falta de conhecimento em estatística, pois só se fosse ACIMA da metade é que poderíamos dizer EM GERAL, como está ABAIXO da metade, então o Montalvão está errado, NÃO é EM GERAL. E ainda diz que “se o homem educado diz não abandonar o materialismo “não importa o que aconteça” isso é problema daquele homem educado.”. NÃO, TAMBÉM É UM PROBLEMA PARA O ARGUMENTO DO MONTALVÃO, que disse que “Pessoas cultas, EM GERAL, aceitam com satisfação conversas sobre a vida além”. Aí ele tenta MUDAR DE ASSUNTO, dizendo que “o que aqui estamos contemplando são os problemas com as provas do Grosso”. NÃO, NUNCA ESTIVEMOS CONTEMPLANDO AQUI OS PROBLEMAS COM AS PROVAS DE GROSSO, ESTIVEMOS SIM ANALISANDO OS PROBLEMAS DO ARGUMENTO SIMPLISTA E INGÊNUO DO MONTALVÃO, QUE RESOLVEU ERIGIR UM TIPO E IMPÔ-LO COMO SE FORA O MODELO GERAL DAS ATITUDES.
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O Montalvão não dá o braço a torcer. Não adianta.
março 11th, 2016 às 4:59 PM
Tenha paciência com o MONTALVÃO, pois que um dia ele chegará lá.
Essa mania dele de não dar o braço a torcer deve ser do tempo em que frequentava academias e treinava defesas de arm-lock.
março 11th, 2016 às 5:00 PM
Quanto a se expor, não vejo daonde tirou isso. O Julio tem um site público, eu tenho um
Mas sem debates, certo?
O do Sr. Julio Siquieira que é bom como referência, não, certo?
A revista do ✈ qual é? Onde se lê?
março 11th, 2016 às 5:01 PM
MARCIANO DISSE: “MONTALVÃO, ou entendi mal, ou você fala com os mortos, ou a conversa foi antes do desencarne de Swann. Ele morreu, há três anos.”
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Marciano, o Montalvão vive fazendo isso. Com o Julio Siqueira foi a mesma coisa. Ele incluiu o David Bohm entre os vivos, quando o Bohm morreu há décadas já!!!!
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Olha a resposta do Julio:
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Criticar os erros dos outros sem tentar identificar os nossos erros análogos (e fazer isso insistentemente) é postura lamentável. Pior, você atira para todos os lados afirmações e acusações gratuitas sem preocupação em verificar sua validade. David Bohm nem está vivo (há mais de 30 anos…). Como ele pode continuar a fazer estudos de ponta validando super homens?
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Pior que o Montalvão continua insistindo nessa postura. Ele não muda.
março 11th, 2016 às 5:04 PM
Aqui, a primeira parte de uma entrevista com Swann (são seis partes):
https://paranormalbeliefs.com/c2cam-w-art-bell-051502-ingo-swann-paul-h-smith-1-of-6/
Vou ter de sair agora.
“Vejo” vocês mais tarde.
Baixem a guarda.
É conversando que a gente se entende.
março 11th, 2016 às 5:18 PM
GORDUCHO DISSE: “Mas sem debates, certo?”
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Que eu saiba os blogs possuem sessões para comentários. E mesmo o Julio fornece o email dele para quem quiser falar com ele. E na versão antiga do site dele ele publicou os debates que teve com o Daniel Sottomaior. E outros céticos. Vários.
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GORDUCHO DISSE: “A revista do ? qual é? Onde se lê?”
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http://revistacienciaespirita.com/revista-ciencia-espirita/banca-de-revistas/
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E já vou dizendo que eu não gosto da revista, tem que melhorar muito. Uma vez vi lá uma tradução que parece que foi só tacada no google translator e pronto! E há outros problemas.
março 11th, 2016 às 5:29 PM
Perceba: a citação de nomes foi feita por S/Pessoa. Eu estava me referindo à alegação de AMo de que o expulsaram.
Qual é o Sítio de Sr. André (não sei quem é…)?
Qual é o blog do Dr. Everton Maraldi?
março 11th, 2016 às 5:42 PM
GORDUCHO DISSE: “a citação de nomes foi feita por S/Pessoa. Eu estava me referindo à alegação de AMo de que o expulsaram.”
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Alegação de expulsão? Onde???
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GORDUCHO DISSE: “Qual é o Sítio de Sr. André (não sei quem é…)?”
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Ele teve e tem vários: http://parapsi.blogspot.com.br/
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http://debatepsi.com/
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GORDUCHO: “Qual é o blog do Dr. Everton Maraldi?”
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http://psiquedafe.blogspot.com.br/
março 11th, 2016 às 5:48 PM
Alegação de expulsão? Onde???
¿Ele não foi expulso dum grupo de estudos científicos?
março 11th, 2016 às 5:51 PM
Só se foi de outro grupo que não o ECAE.
março 11th, 2016 às 9:20 PM
Da campanha: ACORDA VISONI!
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vi) “as reações podem ser de todos os tipos, até mesmo quem admite a continuidade da vida pode não estar disposto a examinar as provas de Grosso, notadamente se o conhecer. O que ele diz é uma sopa de besteiras sem tamanho: quer erigir um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes.”
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VISONI: UAI, MAS NÃO FOI O QUE VOCÊ FEZ AO DIZER “Pessoas cultas, EM GERAL, ACEITAM COM SATISFAÇÃO conversas sobre a vida além”?
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CONSIDERAÇÃO: ah é? E que tipo de pessoa estou a erigir se digo que não há padrão nesse quesito, a não ser o padrão de que a maioria é afeita ao sobrenatural? E estou falando por minha experiência, no tempo e no espaço: pode ser que sua experiência seja diferente, já que você lida somente com “céticos”, mas, se quiser tirar a duvidazinha, faça enquete cá e no ECAE, mas sem dizer, claro, de suas intenções de mostrar que naufrago em erronias, diga apenas que tenciona saber da experiência de cada um. Depois nos traga o result…
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VISONI: Se isso não é “erigir um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes”… ARRE, ÉGUA!
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CONSIDERAÇÃO: então… arre égua!
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vii) “Esse Grosso, que ora apresenta como exemplo de opinião merecedora de crédito, é um crentelho dos mais supersticiosos. O senso crítico dessa grossa figura para chegar perto do zero tem que subir muito. ”
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VISONI: O senso crítico dele (ou sua SUPOSTA falta) por acaso invalida as experiências que ele e os demais tiveram com as pessoas cultas ao tentar oferecer as provas de vida após a morte? E se formos nos basear no senso crítico, o que dizer do seu senso crítico confiando em sites como Dicionário Cético, Wikipédia?!
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CONSIDERAÇÃO: não, não invalida, mas se as provas de Grosso são inválidas desde o nascimento e, ainda assim, ele as acha válidas, pode estar aí a razão da rejeição e o pobre do desinfeliz não percebe. Pelo pouco que dele expôs, fica claro que deve ser por esse caminho que o problema escorre.
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Dicionário cético, wikipédia, Superinteressante, Galileu, O Cruzeiro, Manchete, Sétimo Céu, Caras… tudo pode trazer coisas burras junto com inteligentes. O desafio é saber selecionar o aproveitável e os dois primeiros têm muito de proveitoso, ou buscar leitura com mais “sustância”, quais as experiências de Drayton Thomas, os devaneios de Oliver Lodge com Piper e Osborne, as “notáveis” experiências de Richet, a biografia dos supermans que, além de poderes maravilhosos, “nunca foram pegos em fraude”… quem se abeberar dessa fonte de santa sabedoria nunca mais será o mesmo…
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viii) “sei, Stevenson e discípulos, que nada provaram e ainda inserem fantasiações admiráveis em suas “pesquisas”, quais as malfadadas “marcas reencarnatórias”…”
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VISONI: O Journal of Nervous and Mental Diseases aceitou publicar um artigo de Stevenson e colegas em 1988 em que afirmam terem provado um fenômeno paranormal. Assim a prova está dada. Se você a recusa, é problema seu.
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CONSIDERAÇÃO: pois é, e se você aceita, o problema também é seu… Imagino que esse “journal of nervous” devia estar muito “nervouso” quando aceitou Stevenson e suas paranormalidades…
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ix) “Depois de Piper só acharam o médium achado por Kelly! Mas, por favor, diga: este “médium” conseguiu, finalmente, demonstrar a real presença de espíritos nos eventos mediúnicos? Ou isso ficou para a próxima encarnação de Kelly?”
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VISONI: Pelos próprios padrões do Dicionário Cético, que vc tanto adora, sim, conseguiu. O Dicionário Cético diz em http://brazil.skepdic.com/forer.html:
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[…].
E o que seria para o Dicionário Cético um testes adequado, então? Eis a resposta:
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… um teste adequado deveria primeiramente obter leituras feitas para um grande número de clientes, e então remover os nomes dos perfis (codificando-os de forma que possam mais tarde ser associados a seus respectivos donos). Após cada um dos clientes ler todos os perfis de personalidade, seria solicitado a cada um que escolhesse aquele que melhor o descrevesse. Se o leitor tiver realmente incluído material unicamente pertinente o bastante, os membros do grupo, em média, devem ser capazes de exceder o esperado pelo acaso ao escolher, do conjunto de perfis, qual o seu.
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E foi exatamente esse o teste que o(a) médium de Kelly passou. Assim, pelos padrões do Dicionário Cético, a presença real de espíritos foi demonstrada! É claro que EU não me baseio nos padrões do Dicionário Cético! Já você …
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CONSIDERAÇÃO: já eu, digo: rá, rá, rá, rá e RÁÁÁÁÁ (em homenagem a Green Morton, que “quase nunca” foi pego em fraude). Quero ver se Kelly fez leitura para um “grande número de clientes” e seguiu os demais quesitos propostos. Embora eu discorde que esse seja “teste adequado”, se fosse feito com o rigor sugerido, talvez se o aproveitasse, caso em remota hipótese o resultado fosse promissor, para demonstrar a necessidade da continuidade das investigações. Conforme venho cá defendendo (eu e os colegas mais doutos que minha pessoa): o melhor e mais produtivo teste é o que busca achar prova da presença do morto no evento mediúnico. Se tal for achado aí estamos no melhor dos mundos e o mundo dará um grande salto em direção à espiritualidade.
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Já lhe falei: queremos testes objetivos, não arremedos de…
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x) “O que aqui me refiro é a sequência lógica do conhecimento, que se inicia com uma suposição, que gera hipóteses verificáveis, e essas hipóteses são confirmadas, e se elabora teoria testável, e se realiza aplicações utilitárias a partir do conhecimento gerado.”
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VISONI: Você quer dizer aplicações utilitárias além de psíquicos serem utilizados pela polícia, algo que já é admitido e incorporado em textos acadêmicos recentes sobre o assunto (como eu mostrei)?
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CONSIDERAÇÃO: realmente, mostrou: só esta faltando compreender que, em verdade, não mostrou nada que merecesse registro. As objeções a essa sua simplória crença são em tão grande número e tão avassaladoras que só mesmo um fanático não percebe que está com as mãos vazias enquanto as diz cheias. Milhões de pessoas desaparecem em todo o mundo todo o tempo, mas você acha uns poucos malandros que dizem ter achado uma ou outra (e muito mal achadas, visto que nunca dão localização exata) e considera isso “a prova”.
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Texto acadêmico… nem minha avó cega, surda e muda, que já morreu, fora tão ingênua…
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Psi com aplicação prática? Só na cabeça de quem acredita que exista gente capaz de enxergar dentro da Terra, que conheça paranormalmente o devir de papéis no mercado financeiro, e que tem certeza de que espertalhões, com “visão remota” sejam capazes de achar algo além de gelo no Ártico…
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Estamos lançando as campanhas em nível mundial: FORA LULA! ACORDA VISONI! (duas campanhas)
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xi) “Pegue os verbetes citados pelo Júlio e mostre a cococagem deles…”
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VISONI: Escolha um e eu mostro!
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CONSIDERAÇÃO: adoro desafios. Vamos lá então. Deixe-me a lista do Julio… guenta um pouco…
Ah, achei: : “reencarnação, ganzfeld, experiências de quase morte, parapsicologia, estatística oculta, pear, pseudociencia, e visão remota.”
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Posso escolher dois? Não? Tãotá, fico com… experiências de quase morte; depois se aceitar mais uma opção, reencarnação…
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Vou tomar um goró enquanto aguardo.
março 11th, 2016 às 9:40 PM
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xii) “putz$grilo: você é que não quer ver: com tanta demonstração de que Piper ora acertava mais que anão de congresso jogando na megasena, ora errava mais que cego nomeando cores, e que isso era forte indício de que o psiquismo dela trabalhava com informações memoriadas, algumas resultando produtivas outras puro lixo. Em vez disso, hipervalorizavam as sessões “boas” porque queriam que Piper fosse mesmo do outro mundo. Santantão nos proteja.”
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VISONI: Vc está fugindo do assunto. O Dicionário Cético disse: “Os investigadores não tinham conhecimento de validação subjetiva”. Mostrei que TINHAM SIM. Você ADMITE essa COCOZADA do Dicionário Cético SIM ou NÃO? Quanto a informações memoriadas, vc tenta usar a teoria da ramificação + memória fotográfica, que Gauld já refutou.
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CONSIDERAÇÃO: meu filho, não sou arauto do dicionário cético, falei que nele há falhas e não vou ficar cá de rábula sem necessidade. Se acha nele algo que não mereça crédito cite, se encontra artigo mentiroso mostre-o. Se deparar com excesso de tolices (quase ao nível dos estudos com Osborne) faça uma resenha, aí sim, poderá vir com a carga toda desqualificando o publicativo. Eu digo o que já repeti: nela há mais virtudes que pecados, mas posso estar errado e fico no aguardo de quem possa dar o bom recado.
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xiii) “Citar a telepatia naqueles tempos era coisa corriqueira, e até pesquisadores esclarecidos se deixavam elevar pela falsa ideia de que fosse coisa provada. ”
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VISONI: Então você admite mais uma COCOZADA do Dicionário Cético que disse que “Hall e Tanner oferecem uma explicação naturalística dos ‘poderes’ de Piper”? TELEPATIA AGORA É EXPLICAÇÃO NATURALÍSTICA? Na verdade, Tanner e Hall são contraditórios nesse ponto. No trecho que citei, sugerem telepatia como explicação. Em outras partes do livro, rejeitam a telepatia. Isso para vc ver a qualidade da pesquisa deles…
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CONSIDERAÇÃO: “agora” quando? Tá falando do agora de hoje ou do agora daqueles tempos? No início do século XX a telepatia era considerada “fenômeno comum”, tanto que os pesquisadores da espiritualidade sempre a tinham em mente quando investigavam. Hoje sabemos que não é “fenômeno comum” e periga ser fenômeno nenhum…
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xiv) “Phinuit seria um bom ponto de partida a mostrar aos que estudavam Piper que seus poderes eram oriundos da conjugação de habilidades pessoais da mulher. Então, mesmo que criticassem o mal construído alterego que Piper criara, não aproveitaram o que ele demonstrava. Efetivamente relevaram as contradições que esse “espírito” expunha.”
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VISONI: Não entendi, você está falando de quem? Dos pesquisadores da SPR ou de Hall e Tanner? Quem “revelaram”? Você está concordando que o Dicionário Cético fez mais uma COCOZADA ou não?
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CONSIDERAÇÃO: tenho a impressão de que a cocozada está em outro lugar, em certa cabeça… Mas, é claro que estou falando dos da SPR que não viram o que deviam e só tiveram olhos para o que ansiavam fosse realidade… Quando o presidente da SPR respondeu a Hall e Tanner que não investigava como devia a “versatilidade” da mulher em trazer espírito que não existia essa foi demonstração flagrante de que a linha investigativa dos daquela sociedade quedava ingenuamente para o sobrenatural ou o paranormal. Era o que procuravam e não desistiriam até que achassem…
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Duas clamorosas pistas a mostrar que Piper se resolvia psicologicamente: Phinuit e o trazimento de espíritos que não existiam. Bastava isso, nem precisava de testes da presença de espíritos…
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De tanto bradar: “acorda visoni!”, tá me dando um soninho…
março 11th, 2016 às 10:03 PM
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“O tensionador espacial eletromagnético não prova nada pra você, MONTALVÃO?”
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PRIMEIRO preciso deixar passar a TENSÃO a que estou submetido para melhor me pronunciar…
março 11th, 2016 às 10:14 PM
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”
MONTALVÃO DISSE: “Alguém já viu, por exemplo, Joseph Rhine, Honorton, Blackmore (quando era do ramo), Hyman, Zangari, Éverton Maraldi aprovarem “poderes” de gente como Uri Geller, Green Morton, Ingo Swann, Luiz Carlos Amorim?”
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Já. O Honorton validou o Swann. É dele o artigo “A Dynamic PK Experiment with Ingo Swann”. E pare de misturar fraudes comprovadas com sujeitos que não só jamais foram pegos em fraude, como passaram em testes sucessivos, e nunca se recusaram a ser testados.
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CONSIDERAÇÃO: acho meio difícil que Honorton aprovasse Swann, mas tudo é possível, se aconteceu, lamentarei, mas tiro o nome dele da lista e desconto dele alguns pontos no meu caderninho de pontuação.
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Realmente, Swann passou em testes sucessivos: viu extraterrenos pelados labutando na lua; viajou pelo sistema solar indo exatamente para onde queriam que fosse bastando tão somente lhe darem as coordenadas; achou bases militares escondidas, fez o diabo (e inda tem quem não acredite…). Mas, curiosamente, ninguém lembrou de enviá-lo a sala ao lado para que relatasse as coisas que lá havia sido postadas…
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E essa insistência de insistir que ele “nunca recusou convite” é argumento pra lá de ruim: como conferir que foi isso mesmo? Será que de tanto repetir se tornará verdade? Cite a lista dos céticos que convidaram Swann (e todos convites aceitos) e os resultados da experimentação, please.
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março 11th, 2016 às 10:21 PM
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Marciano Diz:
MONTALVÃO, ou entendi mal, ou você fala com os mortos, ou a conversa foi antes do desencarne de Swann.
Ele morreu, há três anos.
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MORREU pra você, filho ingrato, pra mim continua muito vivo lá no umbral vendo de tudo um pouco, bastando dar-lhe as coordenadas…
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Também falo com vivos e com mortos, mas estes não falam comigo.
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Claro que sei que morreu, não me viu no velório?
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E digo: o Visoni tem razão em amar o sujeito, veja como foi supimpa enquanto viveu:
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Ingo Swann faz sua Projeção Final
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O artista e autor Ingo Swann, mais conhecido por seu trabalho em torno da visualização remota (remote viewing), realizado no início da década de 1970 (Projeto Stargate), passou pela desativação do seus corpo físico (morte) e projeção final em 1 de fevereiro de 2013.
Nascido em 14 de setembro de 1933 em Telluride, Colorado, Swann tinha 79 anos de idade. Além de suas obras artísticas, deixou vários livros sobre visualização remota e sobre visitas de alienígenas na Terra.
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Em declaração a George Filer, Swann afirmou que não se identificava como um vidente, mas como um pesquisador da consciência e que a maioria das pessoas podiam ser ensinadas a para torarem-se visualizadores remotos, embora algumas pessoas tenham uma capacidade inata maior do que outras.
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Swann ajudou a desenvolver o processo de visualização remota no Stanford Research Institute em experimentos que chamaram a atenção da inteligência dos EUA. Posteriormente, Trabalhando com os pesquisadores Russell Targ e Puthoff E. Harold e com financiamento da CIA, Swann introduziu o fornecimento das coordenadas geográficas com relação a suas observações à distância.
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Segundo esses pesquisadores as habilidades de visualização remota de Swann eram muito maiores do que a pessoa média. Ele escolhia um conjunto de coordenadas geográficas e se concentrava no que estava ocorrendo nesse ponto. Ele podia visualizar as imagens na mente e então fazia um esboço do que percebia.
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Sua visualização remota era correta, provavelmente em 95% dos casos e a das pessoas que ele treinou durante o Projeto Stargate eram corretas em 85% dos casos.
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Uma de suas famosas visualizações ocorreu em 1973 quando relatou que o planeta Júpiter tinha anéis. Este fato era desconhecido para os astrônomos da época, mas foi confirmado pela Voyager 1 em 1979 (veja ilustração acima).
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Em sua casa, Swann criou enormes murais de cenas extraterrestres com OVNIs. Ele, pessoalmente, tinha visualizado OVNIs enormes e estranhos, afirmando que havia presença alienígena na Lua e na Terra.
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Swan afirmou para pessoas do seu círculo de relacionamentos que, após sua morte, tentaria fazer contato com elas “a partir do outro lado”.
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Nota
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A visão remota é a projeção de capacidade visual da consciência e normalmente está associada a uma projeção de corpo mental.
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Para Saber Mais
http://fronteirastral.com/2013/
março 11th, 2016 às 11:50 PM
DA SÉRIE EX-DESCRENTE
Pô, MONTALVÃO, você acha que a CIA ia financiar Swann se ele fosse uma fraude?
Você acha que 95% e 85% é pouca coisa?
Você mesmo cita:
Segundo esses pesquisadores as habilidades de visualização remota de Swann eram muito maiores do que a pessoa média.
Eu, que estou um pouco abaixo da média, tenho uma visualização remota muito, mas muito inferior à de Swann.
Swann antecipou-se à sonda da NASA.
Isto é pouco para convencê-lo?
“Swan afirmou para pessoas do seu círculo de relacionamentos que, após sua morte, tentaria fazer contato com elas “a partir do outro lado”.
Vamos aguardar. Ele morreu há apenas 3 anos.
Outra coisa. Veja bem: Swann afirmou que faria contato com pessoas “do seu círculo de relacionamentos”.
Isto não significa que ele tenha de fazer contato com VOCÊ!
Se qualquer pessoa de seu círculo de relacionamentos receber contato, sua afirmação estará correta.
março 12th, 2016 às 12:03 AM
MORREU pra você, filho ingrato, pra mim continua muito vivo lá no umbral vendo de tudo um pouco, bastando dar-lhe as coordenadas…
Eu usei o verbo morrer, flexionado, para dizer que ele deixou a carne ou desativou seu corpo físico, o que dá no mesmo.
Não quis usar de firulas de linguagem.
Você entendeu.
Agora diga-me: o que quis dizer com “filho ingrato”?
Onde foi que eu não apreciei devidamente os favores ou benefícios que me foram prestados, que não me mostrei reconhecido à pessoa que os prestou a mim?
Onde foi que ou que não retribuí o amor que me foi dedicado?
Onde faltei com o reconhecimento ou gratidão?
Posso ser filho (todo mundo o é), mas ingrato, não o sou.
Onde a ingratidão? (verbo e artigo elípticos, por questão de estilo).
março 12th, 2016 às 12:12 AM
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MONTALVÃO DISSE: “a biologia do ser humano tem limites conhecidos, portanto, ele não consegue afrontar a força da gravidade e flutuar no ar, como se fosse a fumacinha de uma bagana; não tem poder de erguer coisas apenas olhando para elas e desejando; não pode enxergar além do que seus olhos alcançam, tampouco ouve mais que seus ouvidos permitem, nem cheira além da capacidade olfativa.”
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VISONI: Não falei que era furada? Além do fato que pessoas não enxergam somente com os olhos – cegos que usam ecolocalização enxergam por meio do som – Montalvão cai na falácia da petição de princípio..
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CONSIDERAÇÃO: como diria o bagaçudo: “melhor ouvir isso que testar um bode!”.
Gente que “enxerga” por meio do som é deverasmente legal pracaramba à bessa!
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Conheci um cego que enxergava pela unha do dedo minguinho do pé direito. Um dia, jogando bola, chutou uma pedra e a unha foi-se e ele não mais enxergou coisa alguma!
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Cobras enxergam com a língua.
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Eu estou aprendendo a enxergar com o beiço, tô fazendo grande “pogresso”.
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Agora voltando a real: que coisa de louca é essa cabecinha do Visoni! Quer dizer que “pessoas” não enxergam somente com os olhos? Enxergam com o quê? E no que esse fato muda o fato de que a biologia humana é conhecida e não pode ser ultrapassada pela vontade de visionários?
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Em minha curta mas feliz vida conheci bem uma vintena de cegos, nenhum desenvolvera sistema ecolocalizador. Faça enquete, se quiser, entre seus conhecidos e verifique se há alguém que conheceu quem tivesse tal habilidade.
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Você cita capacidades pouco frequentes como se fora ocorrência comum…
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Esse é exemplo de dons raros. Espécimes tais eclodem vez em quando. Há pessoas dotadas de aptidões excepcionais e infrequentes: para a música, para números, com memória eidética, capazes de imitar dezenas de vozes quase à perfeição e várias outras capacidades. Piper era uma dessas habilidades atípicas. Shermann provavelmente. Chico Xavier era mestre pasticheiro. Houdini possuia talentos físicos singulares…
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Então, se quiser adaptar o cego ecolocalizador à minha declaração faça assim, em lugar de: “não pode enxergar além do que seus olhos alcançam” ponha: “não pode “enxergar” além do que sua habilidade ecolocalizadora alcança”. Pronto, resolvido. Além disso, dele não se pode dizer que “enxergue”, sim que pode identificar corpos ao seu redor e evitar com eles se chocar. Certamente o “sistema ecolocalizador” dessa pessoa não lhe dá panorama de cores, detalhes de feições, capacidade de leitura…
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O exemplo do cego que ora puxa de sua algibeira de puxações em nada contraria o que afirmei: quer dizer: HIPERMEN NON ECXISTEM, e não vai ser porque um prejudicado visualmente achou caminho enxergativo que essa realidade mudará.
março 12th, 2016 às 12:13 AM
Por falar em filho:
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you,
But make allowance for their doubting too;
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don’t deal in lies,
Or being hated, don’t give way to hating,
And yet don’t look too good, nor talk too wise:
If you can dream—and not make dreams your master;
If you can think—and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you’ve spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build ’em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breathe a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: ‘Hold on!’
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with Kings—nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you,
If all men count with you, but none too much;
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds’ worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that’s in it,
And—which is more—you’ll be a Man, my son!
março 12th, 2016 às 12:19 AM
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” passei a me alimentar de prana”
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EXPERIMENTE prana com grão de bico, aquecido no azeite recém-desvirginizado: é uma “dilícia”!
março 12th, 2016 às 12:21 AM
When Nature wants to drill a man,
And thrill a man,
And skill a man.
When Nature wants to mould a man
To play the noblest part;
When she yearns with all her heart
To create so great and bold a man
That all the world shall praise –
Watch her method, watch her ways!
How she ruthlessly perfects
Whom she royally elects;
How she hammers him and hurts him,
And with mighty blows converts him
Into trial shapes of clay which only Nature understands
While his tortured heart is crying and he lifts beseeching hands!
How she bends, but never breaks,
When his good she undertakes. . . .
How she uses whom she chooses
And with every purpose fuses him,
By every art induces him
To try his splendour out –
Nature knows what she’s about.
When Nature wants to take a man,
And shake a man,
And wake a man;
When Nature wants to make a man
To do the Future’s will;
When she tries with all her skill
And she yearns with all her soul
To create him large and whole . . .
With what cunning she prepares him!
How she goads and never spares him,
How she whets him, and she frets him,
And in poverty begets him . . .
How she often disappoints
Whom she sacredly anoints,
With what wisdom she will hide him,
Never minding what betide him
Though his genius sob with slighting and his pride may not forget!
Bids him struggle harder yet.
Makes him lonely
So that only
God’s high messages shall reach him,
So that she may surely teach him
What the Hierarchy planned.
Though he may not understand,
Gives him passions to command.
How remorselessly she spurs him
With terrific ardour stirs him
When she poignantly prefers him
When Nature wants to name a man
And fame a man
And tame a man;
When Nature wants to shame a man
To do his heavenly best . . .
When she tries the highest test
That she reckoning may bring
When she wants a god or king!
How she reins him and restrains him
So his body scarce contains him
While she fires him
And inspires him!
Keeps him yearning, ever burning for a tantalizing goal –
Lures and lacerates his soul.
Sets a challenge for his spirit,
Draws it higher when he’s near it
Makes a jungle, that he clear it;
Makes a desert that he fear it
And subdue it if he can –
So doth Nature make a man.
Then, to test his spirit’s wrath
Hurls a mountain in his path
Puts a bitter choice before him
And relentlessly stands o’er him.
“Climb, or perish!” so she says. . . .
Watch her purpose, watch her ways!
Nature’s plan is wondrous kind
Could we understand her mind . . .
Fools are they who call her blind.
When his feet are torn and bleeding
Yet his spirit mounts unheeding,
All his higher powers speeding,
Blazing newer paths and fine;
When the force that is Divine
Leaps to challenge every failure and his ardour still is sweet
And love and hope are burning in the presence of defeat . . .
Lo, the crisis! Lo, the shout
That must call the leader out.
When the people need salvation
Doth he come to lead the nation. . . .
Then doth Nature show her plan
When the world has found – a MAN!
março 12th, 2016 às 12:41 AM
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 12TH, 2016 ÀS 12:19 AM
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” passei a me alimentar de prana”
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EXPERIMENTE prana com grão de bico, aquecido no azeite recém-desvirginizado: é uma “dilícia”!
Hoje eu me esqueci e almocei.
Por coincidência, comi, dentre outras coisas, grão-de-bico.
Não aqueci em azeite recém-desvirginado (foi em restaurante), mas dei um banho de azeite que os fabricantes dizem que é virgem (todo mundo diz isso até uma certa idade – quero dizer, mulheres dizem que são virgens quando não mais o são (pelo menos diziam) e homens dizem que já fizeram e aconteceram, quando só saíram na mão (cinco contra um).
O fato é que a fome foi grande e eu sesqueci-me de ficar só na prana.
Vou recomeçar a contagem e espero que a falta de memória (esquecer de não comer) tenha sido mero efeito colateral da prana, à qual meu organismo ainda não se acostumou.
É a tolerância, taquifilaxia, coisa da seleção natural, segundo dizem.
Demora um pouco até que a gente se adapte a mudanças.
Quem não se adapta, segundo Darwin ou Cacrinha, não me lembro agora (estou citando de memória), se trumbica.
Anyway, seu sarcasmo foi supérfluo, mas eu tenho o dom da tolerãncia, senão à prana, à mordacidade dos amigos.
Nature wants to make a MAN out of me.
At the moment, I am masculine, but still soft to be called a MAN, with CAPITAL LETTERS (não confundir com “Carta Capital”, pelo amor de deus – são letras maiúsculas).
Falando em carta capital, sirvo-me da oportunidade para lembrá-lo ( e a quem tiver brios ) do compromisso cívico de domingo, às 10 horas, comparecer aos diversos atos públicos em repúdio aos ladrões que se apossaram da PETROBRÁS e do país.
Não use a desculpa esfarrapada de que Copacabana é longe de Silva Jardim.
Macaé ? 15h ? Avenida Nossa Senhora da Glória.
Niterói – 10h – Praça de Icaraí (UFF).
março 12th, 2016 às 12:47 AM
Daqui a vinte anos você estará mais arrependido pelas coisas que não fez do que pelas que fez (mesmo que tenha morrido – sua consciência estará viva).
É melhor arrepender-se por ter feito alguma coisa do que por não ter feito nada.
Giovani Boccaccio
Não há nada mais certo que nossos próprios erros. Vale mais fazer e arrepender, que não fazer e arrepender.
Maquiavel.
Compareça a uma das manifestações, ou irá se arrepender.
Marciano.
março 12th, 2016 às 12:53 AM
Estão atribuindo ao Marcelo Madureira, mas ele nega, em seu blog.
Seja como for, se é mentira que partiram dele as palavras, o resto é verdadeiro.
“Muita gente” está pedindo: VOLTA LULA! (?)
VOLTA LULA! e traga de volta as DUAS REFINARIAS que VOCÊ DOOU para a BOLIVIA!
VOLTA LULA! e traga de volta os 1,2 BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ “EMPRESTOU” para HUGO CHAVEZ!
VOLTA LULA! e traga de volta os BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ MANDOU para CUBA, HAITI E OUTROS, QUE AQUI TAMBÉM TEM CRIANÇAS MORRENDO DE ANEMIA;
VOLTA LULA! e traga de volta os 10,6 BILHÕES DE REAIS que VOCÊ EMPRESTOU para o EIKE BATISTA (SEU TESTA DE FERRO) E QUE AGORA ESTÁ EM SITUAÇÃO PRÉ-FALIMENTAR!
VOLTA LULA! e traga de volta os 25 MILHÕES DE EUROS que VOCÊ LEVOU com a ROSE para PORTUGAL;
Volta Lula, e explica o MENSALÃO, que vc planejou e que tinha o “Quartel General” ao lado da sua sala…
Volta Lula, e explica o fenômeno “ROSE”;
Volta Lula, e explica os 6.000 médicos cubanos;
Volta Lula, e explica a falência do SUS;
Volta Lula e explica onde foi parar a reabilitação da indústria naval brasileira;
Volta Lula e explica os 4,8 bilhões gastos na transposição do Rio São Francisco e que hoje está tudo abandonado…
Volta Lula, e explica os 0,20 centavos mais caros do planeta;
Volta Lula e explica os 39 ministérios;
Volta Lula, e explica a falência da Petrobras;
Volta Lula e explica os 20% de inadimplência do programa eleitoral “minha casa minha vida”, que os brasileiros que trabalham terão que pagar. Observe também que a taxa de inadimplência de 16% gerou a crise imobiliária de 2007 dos Estados Unidos.
Volta Lula e explica o que aconteceu com o óleo de mamona que ia ser a independência energética do Brasil;
Volta Lula, e explica, o PRE-SAL;
Volta Lula, e explica essa sua criação, o poste “DILMA” que você plantou em Brasilia…
Volta Lula e explica porque o ministro do supremo Roberto Barroso passou a semana passada (16 a 21/9/013) tentando explicar o contrato milionário que o governo por meio da Eletronorte, concedeu recentemente sem licitação, a seu escritório de advocacia do Rio de Janeiro.
Milhões de Brasileiros estão decepcionados: O LULA ESTÁ MUDO!
Todos sabem que, se o Lula se explicar, O PT E OS ALIADOS SERÃO TRANCAFIADOS!
março 12th, 2016 às 12:56 AM
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VISONI: O Julio Siqueira já criticou pesadamente as fontes que o Montalvão citava.
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CONSIDERAÇÃO: demonstração dessas pesadas críticas, por favor.
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VISONI: É o que qualquer acadêmico faria! O Montalvão, por exemplo, NUNCA provou qualquer fraude em Swann e não cansa de chamá-lo de CHARLATÃO.
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CONSIDERAÇÃO: já falei, traga-o aqui, em espírito, pois em verdade não dá mais, e provo bem provadinho. A fraude é deduzida da apreciação do que ele diz ser capaz e sabemos que não é (alguns de nós sabemos, visto que há outros que ainda não sabem…).
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VISONI: Ou o Krippner, ainda vivo, desmerece INDEVIDAMENTE tanto a pessoa quanto a pesquisa dele.
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CONSIDERAÇÃO: errado, não desprezo a pessoa de Krippner, desprezo sim o trabalho que fez com Amiden e as atitudes que tomou na ocasião. Se quer saber de minhas apreciações a respeito desse pesquisador, embora delas já tenha tomado conhecimento (vai ver que “esqueceu”, mas o doente aqui sou eu…), considere o que postei no ECAE há três anos, discussão que acompanhou… aliás, aqui já reprisei o texto, mas em vista do esquecimento que assola cabeças esquecedoras reapresento.
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Então veja o “desprezo”…
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27/6/2013
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Prezados:
A respeito de Stanley Krippner.
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Há alguns anos, nos saudosos tempos do fórum pesquisa psi, enderecei aos participantes dúvidas que certa atitude de Krippner me suscitara. Ainda não consegui o esclarecimento buscado. Relembro o que foi veiculado.
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DÚVIDA SOBRE STANLEY KRIPNNER
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Prezados membros do fórum,
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O nome do Dr. Stanley Kripnner tem sido citado com certa frequência no fórum. Li alguns escritos desse pesquisador, os quais me soaram muito esclarecedores e bem embasados. CONHEÇO DIVERSAS REFERÊNCIAS ELOGIOSAS AO SEU TRABALHO, DEMONSTRANDO QUE SE TRATA DE UM ESTUDIOSO SÉRIO E COMPETENTE. E NÃO TENHO MOTIVOS PARA DISCORDAR DESSA APRECIAÇÃO.
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Entretanto, trago comigo uma dúvida, já há algum tempo, sobre uma investigação da qual Kripnner participou. Até agora não conseguir esclarecê-la e talvez algum companheiro da lista saiba dizer algo a respeito.
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Em 1994, um grupo de investigadores norte-americanos, juntou-se a um grupo brasileiro, na universidade da paz, dirigida por Pierre Weil, a fim de estudar fenômenos produzidos por Amir Amyden. Pierre Weil o apresenta como um fenomenal sensitivo, capaz de realizações de que até Uri Geller duvida.
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O trabalho com Amiden originou uma obra intitulada “Transcomunicação, O Fenômento Magenta”, Editora Pensamento, São Paulo.
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Dentre os estudiosos que acompanharam as atividades de Amiden estavam:
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Pierre Weil, psicólogo transpessoal;
Michael Winkler, da Universidade de Denver, Colorado;
Harbans Lal Arora, professor de física;
Ken O’Donnel, químico;
Roberto Crema, psicólogo e antropólogo;
Jean-Yves Leloup, filósofo, psicólogo e teólogo;
Ruth Kelson, médica, e,
Stanley Kripnner, parapsicólogo.
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Das múltiplas realizações de Amyr Amiden, destacamos: materialização de óleo perfumado, hóstias num cálice, pedras preciosas e semipreciosas, rosas com orvalho, livros, moedas; transformação de tiras de alumínio em braceletes e anéis, bilocação, curas e muito, muito mais.
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Pois bem, todos os acompanhantes ratificaram a validade dos poderes de Amiden. Pierre Weil declarou: “Assumo inteira responsabilidade de afirmar a autenticidade dos fenômenos produzidos em torno da figura de Amyr Amiden”. Foram vinte encontros, nos quais participavam grupos de quatro, cinco, seis, sete e oito pesquisadores. Amyden encantou a todos, sem exceção.
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Naquela mesma discussão, respondendo ao Éverton, postei:
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Everton,
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As sadias ponderações que prolata sempre são enriquecedoras. Chamo sua atenção para o fato de que não estou fazendo juízo global sobre o trabalho de Krippner, do qual conheço pouco; isso deixei claro desde o texto de 2009 que postei no fórum psi e aqui reproduzi ilustrativamente. Então, estou avaliando especificamente a lide de Stanley no que tange a Amyr Amiden. Se faço críticas contundentes é porque, para mim, o estudo foi bem fraquinho e creio esteja aquém do melhor de Krippner.
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VISONI: Pior, nem se dignificou a escanear o livro do fenômeno Magenta para que as pessoas vissem o que DE FATO o Krippner fala no livro…ou seja, nem dá chance para ele próprio se defender…
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CONSIDERAÇÃO: “quem” se defender? Defender-se do quê? Postei cá sobejos trechos do livro, muito mais do que fazes em suas “bem selecionadas” ilustrações do que é conveniente para apoiar as teses exóticas que defende. Se isso não foi suficiente só lamento.
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Mas dou-lhe uma dica, já que quer o livro escaneado: O Júlio havia dito que pretendia comprá-lo, veja se ele não o escaneia para seu deleite.
março 12th, 2016 às 1:02 AM
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“Swan afirmou para pessoas do seu círculo de relacionamentos que, após sua morte, tentaria fazer contato com elas “a partir do outro lado”.
MARTE: Vamos aguardar. Ele morreu há apenas 3 anos.
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CONSIDERAÇÃO: pois vô-lo contar um segredo, mas não conte pra ninguém porque segredo é para não ser contado…
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Mantenho contato mediúnico com Swann, toda sexta, por volta das 22h37min. Ele me diz um monte de coisas engraçadas. estou coligindo as revelações para um dia revelá-las.
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Uma das revelações que mo revelou é que ele enxergava mal pracaramba!
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Agora só preciso das provas para provar ao Visoni. Talvez na próxima semana ela mas dê.
março 12th, 2016 às 1:07 AM
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“Agora diga-me: o que quis dizer com “filho ingrato”?
Onde foi que eu não apreciei devidamente os favores ou benefícios que me foram prestados, que não me mostrei reconhecido à pessoa que os prestou a mim?
Onde foi que ou que não retribuí o amor que me foi dedicado?”
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PÔ FILHO, supus fosse mo entender: foi recorrência de intento jocoso a citação histórica de político malandro a safar-se de embaraço, não lembra que lhe contei o causo?
março 12th, 2016 às 1:09 AM
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“Tem aquela piada do eleitor abraçado por José Maria Alckmin, que lhe pergunta como vai seu pai. “Papai morreu, deputado”. Alckmin, para não dar o braço a torcer, retruca: “Morreu para você, filho ingrato, mas está vivo no meu coração.””
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http://observatoriodaimprensa.com.br/circo-da-noticia/morreu_para_voce_leitor_ingrato/
março 12th, 2016 às 10:41 AM
Alguém aqui já pertenceu aos quadros da RosaCruz? Pode contar como foi?
março 12th, 2016 às 3:12 PM
“O Julio Siqueira já criticou pesadamente as fontes que o Montalvão citava.”
Tratando-se do Julio, o mais correto não é dizer que ele “criticou pesadamente”, mas que “lectured severely”.
Phelippe Diz:
MARÇO 12TH, 2016 ÀS 10:41 AM
Alguém aqui já pertenceu aos quadros da RosaCruz? Pode contar como foi?
E não pertenci, mas vou dar uma contribuição, não de como foi, óbvio, mas de como é:
http://www.amorc.org.br/
Descubra que você é muito mais do que pensa e que poderes imensos estão adormecidos em seu interior, somente à espera de serem despertados. Torne-se um estudante Rosacruz e conheça a Senda que leva ao Domínio da Vida.
Nossa Missão
A Ordem Rosacruz, AMORC é uma organização internacional de caráter místico-filosófico, que tem por missão despertar o potencial interior do ser humano, auxiliando-o em seu desenvolvimento, em espírito de fraternidade, respeitando a liberdade individual, dentro da Tradição e da Cultura Rosacruz.
PÔ FILHO, supus fosse mo entender: foi recorrência de intento jocoso a citação histórica de político malandro a safar-se de embaraço, não lembra que lhe contei o causo?
Refere-se ao causo do Alckmin, obviamente.
Deu stack overflow (when too much memory is used on the call stack).
Esse problema de memória é recorrente aqui.
Por falar em memória, como anda a Mnemosyne, aquela deusa?
http://1.bp.blogspot.com/-kNKJ0TmWA54/TuioBlSYRqI/AAAAAAAAAUw/GYaKtHU5h4o/s1600/mnemosyne.JPG
Continua com esse corpaço?
O poço de Mnemosyne fazia os mortos, que dele bebiam, relembrar suas vidas, lembra-se?
março 12th, 2016 às 4:09 PM
MONTALVÃO, recomendo para você:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Super_Humanos_de_Stan_Lee
“Daniel Browning Smith, um homem com superflexibilidade, viaja à Índia para investigar uma lenda local sobre um homem que desenvolveu uma imunidade à corrente elétrica e pode deixá-la passar através de seu corpo sem ser ferido. É possível alguém ser imune à eletrocutação? Daniel vai se reunir com Scott Flansburg, chamado “A Calculadora Humana”, que pode fazer cálculos complexos, incluindo raízes quadradas e ao cubo, tudo de cabeça e mais rápido do que qualquer pessoa. Será que o seu cérebro funciona de uma maneira completamente nova? Totalmente cego desde o nascimento, Juan Ruiz parece ver o mundo usando um tipo de sonar, como morcegos e golfinhos, chamado ecolocalização. Juan mostrará a Daniel sua incrível habilidade, navegando através de um circuito complicado usando apenas sua língua como orientação. Dennis Rogers, de apenas 1,60m, é o homem mais forte do mundo. Ele o demonstrará dobrando martelos e ferraduras em um piscar de olhos”.
março 12th, 2016 às 4:26 PM
MONTALVÃO disse:
Então, se quiser adaptar o cego ecolocalizador à minha declaração faça assim, em lugar de: “não pode enxergar além do que seus olhos alcançam” ponha: “não pode “enxergar” além do que sua habilidade ecolocalizadora alcança”. Pronto, resolvido. Além disso, dele não se pode dizer que “enxergue”, sim que pode identificar corpos ao seu redor e evitar com eles se chocar. Certamente o “sistema ecolocalizador” dessa pessoa não lhe dá panorama de cores, detalhes de feições, capacidade de leitura…
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O exemplo do cego que ora puxa de sua algibeira de puxações em nada contraria o que afirmei: quer dizer: HIPERMEN NON ECXISTEM, e não vai ser porque um prejudicado visualmente achou caminho enxergativo que essa realidade mudará.
Leia isto, MONTALVÃO:
Fonte:
http://super.abril.com.br/comportamento/3-homem-morcego
“Quem sou eu? Eu sou só um Batman”, disse o americano Daniel Kish, 46 anos, durante sua apresentação na conferência, em novembro do ano passado. Mas, diferentemente de Bruce Wayne, Kish não abate bandidos. O que faz dele um homem-morcego é que ele “enxerga” mesmo tendo perdido a visão no primeiro ano de vida por causa de um câncer. Isso não impediu o americano de perceber o mundo a seu redor. Como golfinhos, morcegos e submarinos, Kish emite sons e espera que o mundo à sua volta os devolva com variações para identificar obstáculos, pessoas e um sem-fim de possíveis objetos, tudo isso em um clique. Um não, diversos – 3 ou 4 movimentos entre a língua e palato por segundo. “É como uma linguagem. Você pergunta ao seu redor onde você está e o clique emite ondas sonoras, manifestações físicas que vão para o ambiente e voltam ao emissor com impressões dos arredores. É como tirar um molde”, afirma. </b?
Assim, Kish leva uma vida inimaginável para a grande maioria dos cegos. Enquanto a maioria usa bengalas, cães-guia e a ajuda de outras pessoas para se mover de um lado a outro, o americano anda de bicicleta, dá palestras e foi a primeira pessoa sem visão no mundo a ser certificada oficialmente como guia para seus pares. O som sai da boca de Kish, “bate” nos objetos e devolve informações. O cérebro dele, então, traduz esses códigos em noçòes espaciais.
“Ao ouvir os sons que vêm de seus próprios ecos, o cérebro fica ativo não só na área da audição mas também numa região normalmente associada à visão”, diz o doutor em ciências pela USP e psiquiatra Daniel Martins de Barros. Isso demonstra que esses estímulos – que a maioria de nós interpretaria como apenas auditivos – são usados para a construção mental de espaço, do mesmo jeito que fazemos com a luz que bate nos objetos e entra na nossa retina, permitindo a visão. Em resumo, Kish consegue enxergar por meio do som, da mesma forma que um morcego ou um golfinho fariam.
Quando era criança, Kish já dominava tão bem seu dom que brincava no playground como qualquer outro menino de sua idade. E não é apenas o som emitido pela sua própria boca que monta o ambiente à sua volta. O trânsito, o barulho das pessoas, as palmas, tudo fala com os objetos e depois com ele. Para andar de bicicleta, Kish vai estalando a língua e desenhando o caminho à sua frente, desviando de todos os perigos como alguém que enxerga normalmente.
A ecolocalização em humanos é estudada desde os anos 1940 pela medicina e, apesar de rara, é uma condição relativamente mais comum a cegos. São diversos os desafios até executar essa manobra: aprender a estalar a língua produzindo um som correto, constante e forte o bastante, aprender a ouvir o eco produzido por esse som – ignorado pela maioria dos humanos – e, o mais difícil, produzir não só alguma sensação mas também um sentido inteiro com base nesse retorno que ele recebe do ambiente que o cerca.
Outro exemplo é Ben Underwood, nascido em 1992. Ele ficou cego na infância. De forma trágica, teve câncer nos olhos, e precisou removê-los. Então, Ben precisou aprender a ver com os outros sentidos. Foi em um passeio de carro, durante o qual menino perguntou à mãe se ela havia visto o prédio gigante pelo qual eles passavam, que ela percebeu que o filho havia desenvolvido uma habilidade misteriosa. O menino notou que o som que era emitido pelo automóvel voltava de maneira diferente quando encontrava um obstáculo de concreto pelo caminho. Como a alteração no som durava muito tempo, logo Underwood se deu conta que o objeto – no caso, o prédio – era um daqueles muito grandes.
Até a morte precoce, em 2009, em decorrência da volta do câncer que o acometeu ainda na infância, o garoto, completamente cego, andava de patins livremente pela rua, brincava de luta com o irmão e fazia jogadas incríveis no basquete.
Underwood foi submetido a diversos testes na UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA. A equipe que o examinou constatou que o menino não tinha uma superaudição nem um supertato, muito menos um radar escondido debaixo da roupa. Mesmo assim ele identificava, descrevia as coisas a seu redor e se movia com facilidade no ambiente. Underwood foi capaz de determinar dimensões de objetos, separá-los em pares iguais e mesmo definir formas mais complexas. Mas o mais impressionante é o que o menino fazia fora do laboratório, diariamente, em casa e na vizinhança.
A família morava em uma casa de dois andares, na qual o garoto se movimentava perfeitamente bem. Nas brincadeiras com o irmão, era capaz de descer ou subir os degraus da escada correndo. Ben também andava de bicicleta na rua absolutamente sozinho, sem grandes acidentes. O relato de sua mãe era de que, por prestar mais atenção nos sons que os amigos que conseguiam enxergar, o menino estava mais seguro e desviava de carros com mais eficiência. Underwood também andava de patins com muita habilidade, desviando de carros na rua por espaços de cerca de 1 metro. O que diferenciava o basquete jogado pelo menino do praticado por qualquer outro garoto de sua idade era só que, para Underwood, a partida tinha uma trilha sonora para além dos gritos dos jogadores.
PESQUISADORES DA UNIVERSIDADE DE ALACÁ, NA ESPANHA, estão desenvolvendo metodologias para que essa técnica de visão por meio do som seja disseminada e mais pessoas com deficiência visual possam começar a enxergar o mundo à sua volta. Segundo os estudos, o homem possui a capacidade de ecolocalização, mas ela está subutilizada e, por isso, não se desenvolve – quem enxerga naturalmente não precisaria do subterfúgio para enxergar.
Apesar de comprovado por exames de imagem que os indivíduos que usam ecolocalização passam a usar a parte do cérebro antes destinada à visão para formar as imagens por meio dos estímulos sonoros, há outras hipóteses que ajudariam a explicar o fenômeno, de acordo com esses pesquisadores. Uma delas é que essas pessoas passam a desenvolver uma conexão mais elaborada entre as áreas responsáveis por visão e audição, como acontece com os sinestésicos (veja mais sobre a sinestesia na página 12).
Outra questão é que a ecolocalização acontece também pelas vibrações causadas pelo som, mais até do que pelo som em si. Isso explicaria por que alguns cegos que contam com essa capacidade podem colocar seu superpoder em prática mesmo se houver um obstáculo, como uma chapa de vidro. Resta descobrir o quão espessa pode ser essa estrutura para que eles tenham essa quase “visão de raio X”. Independentemente disso, o superpoder de Daniel Kish e Ben Underwood já prova que o cérebro humano tem habilidades escondidas para além do que a ciência consegue enxergar.
Daniel Kish, que desenvolveu essa habilidade sozinho, tenta hoje ensinar outros cegos a enxergar como ele. Para democratizar a ferramenta, Kish criou uma instituição sem fins lucrativos, a World Access for the Blind – pelo menos 5 mil pessoas já receberam o treinamento de ecolocalização. Para o americano, os métodos ortodoxos de capacitação de cegos para locomoção são restritivos e não dão liberdade de movimentos aos deficientes visuais. UM DOS ALUNOS DA INSTITUIÇÃO, JUAN RUIZ, ESTÁ NO GUINNESS COMO A PESSOA QUE CONSEGUE SE MANTER MAIS TEMPO ANDANDO DE BICICLETA POR UM CAMINHO DE OBSTÁCULOS SEM USAR A VISÃO. GRAÇAS AOS CLIQUES COM A LÍNGUA, CONSEGUE VER O QUE VEM À SUA FRENTE.
Fonte:
http://super.abril.com.br/comportamento/3-homem-morcego
Juan Ruiz é o mesmo que foi mostrado no programa do HISTORY CHANNEL:
“Totalmente cego desde o nascimento, Juan Ruiz parece ver o mundo usando um tipo de sonar, como morcegos e golfinhos, chamado ecolocalização. Juan mostrará a Daniel sua incrível habilidade, navegando através de um circuito complicado usando apenas sua língua como orientação.”
FONTE: WIKIPEDIA
https://pt.wikipedia.org/wiki/Os_Super_Humanos_de_Stan_Lee
O pior cego é o que não quer ver.
março 12th, 2016 às 4:31 PM
Eu já tinha assistido ao documentário do History Channel e lido a matéria da Superinteressante, mas revi e reli “com outros olhos”.
Estou reavaliando tudo.
março 12th, 2016 às 6:06 PM
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“Falando em carta capital, sirvo-me da oportunidade para lembrá-lo ( e a quem tiver brios ) do compromisso cívico de domingo, às 10 horas, comparecer aos diversos atos públicos em repúdio aos ladrões que se apossaram da PETROBRÁS e do país.
Não use a desculpa esfarrapada de que Copacabana é longe de Silva Jardim.
Macaé ? 15h ? Avenida Nossa Senhora da Glória.
Niterói – 10h – Praça de Icaraí (UFF).”
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CONSIDERAÇÃO: gratíssimo pelo convite. Declina-lo-ei contristado, porém o movimento não abandonarei: daqui de cá adadonde estou jatou mandando eflúvios de “fora Lula”, ou de “volta Lula e traga o que de nós levou” que, certamente, incrementarão o movimento tamanha a intensidade efluviante dos ditos.
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Se to disser metade dos motivos impeditivos ao meu deslocamento quedar-te-ás chorante e dirás: “Montalvão, não venha irmão, os eflúvios bastarão”.
março 12th, 2016 às 6:42 PM
Por falar em memória, como anda a Mnemosyne, aquela deusa?
Continua com esse corpaço?
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NADA, anda meio caidinha. Os seios de outrora fartos, abundantes, e rígidos qual siliconados, agora mergulham sobre o ventre simulando avental a proteger dos respingos de gordura. Mas, há quem diga que inda dá um caldo…
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MNEMÓSINA, em grego Mn?o?Ún? (Mnemosýne), prende-se ao verbo ???nÇs?ein (mimnéskein) “lembrar-se de”, donde Mnemósina é a personificação da Memória. Amada por Zeus, foi mãe das nove Musas.
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MUSA, em grego Moàsa (Mûsa), talvez derive de men-dh, “fixar o espírito sobre uma idéia, uma arte”, e, neste caso, estaria o vocábulo relacionado com o verbo man?£nein (manthánein), aprender. À mesma família etimológica de Musa pertencem música (o que concerne às Musas) e museu (templo das Musas, local onde elas residem ou onde alguém se adestra nas artes).
(Junito de Souza Brandão – Mitologia Grega)
[Obs. Os caracteres gregos só quem sabe fazer é o Gorducho]
março 12th, 2016 às 7:12 PM
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Marciano Diz:
MONTALVÃO disse:
“Então, se quiser adaptar o cego ecolocalizador à minha declaração faça assim, em lugar de: “não pode enxergar além do que seus olhos alcançam” ponha: “não pode “enxergar” além do que sua habilidade ecolocalizadora alcança”. Pronto, resolvido. Além disso, dele não se pode dizer que “enxergue”, sim que pode identificar corpos ao seu redor e evitar com eles se chocar. Certamente o “sistema ecolocalizador” dessa pessoa não lhe dá panorama de cores, detalhes de feições, capacidade de leitura…
.
O exemplo do cego que ora puxa de sua algibeira de puxações em nada contraria o que afirmei: quer dizer: HIPERMEN NON ECXISTEM, e não vai ser porque um prejudicado visualmente achou caminho enxergativo que essa realidade mudará.”
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MARTE:Leia isto, MONTALVÃO:
Fonte:
http://super.abril.com.br/comportamento/3-homem-morcego
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CONSIDERAÇÃO: bom que haja cego que domina o sistema de ecolocalização a ensinar outros prejudicados visuais a técnica. Falta apurar se todos conseguem. Tomara que consigam.
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O fato é que essas habilidades incomuns são exatamente isso: habilidades incomuns (quando não resultado de simulações). Não cabem como ilustração de supostos poderes paranormais.
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O artigo me soou informativo e as apreciações satisfatórias, achei um tanto estranho o trecho: “Independentemente disso, o superpoder de Daniel Kish e Ben Underwood já prova que o cérebro humano tem HABILIDADES ESCONDIDAS PARA ALÉM DO QUE A CIÊNCIA CONSEGUE ENXERGAR.”
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Assim dito pode ser requerido por sonhadores para inferir que a ciência admite existirem poderes paranormais, mediúnicos, ou “misteriosos”, no cérebro humano. O que não tem nada a ver. Afirmar que a ciência “não consegue enxergar os poderes ocultos” parece tentativa de levá-los (os poderes) para o campo do misticismo. O caso é que habilidades tais são raras e a ciência só pode enxergá-las (estudá-las) quando encontra indivíduos que as demonstram.
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“O pior cego é o que não quer ver.”
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NO CASO será o que não domina a prática da ecolocalização…
março 13th, 2016 às 2:11 AM
MONTALVÃO, já ouviu falar na experiência dos 100 macados?
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_morfogen%C3%A9tico
Ressonância Mórfica, de Rupert Sheldrake
Rupert Sheldrake expõe em seu livro “A New Science of Life” que há campos ordenadores invisíveis que controlam todos os sistemas. Esses campos produzem a forma e o comportamento, sem precisar de energia convencional. Valem-se da energia escalar, virtual, que supera qualquer barreira de tempo ou espaço.
Sempre que um indivíduo de uma espécie aprende ou descobre um novo hábito, procedimento, atitude, isso repercute no campo ordenador invisível da espécie toda, mesmo que ligeiramente. Se essa atitude fôr repetida por muito tempo imporá uma ressonância mórfica que influenciará todos os indivíduos da mesma espécie. Lyall Watson reportou que se um conjunto de macacos numa ilha exibia um novo comportamento, em outras ilhas distantes o mesmo comportamento novo era ostentado por outros macacos, sem nenhuma comunicação tradicional.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_morfogen%C3%A9tico
Agora preciso dormir, ou não cumprirei meu dever cívico.
março 13th, 2016 às 2:12 AM
100 macacos, não 100 macados.
março 13th, 2016 às 8:22 AM
Valem-se da energia escalar
😮
Existe energia não escalar?
I mean, e.g. energia é um componente escalar do tensor momento-energia;
torque é um bivetor (pseudo-vetor) dE/dθ…
❓
março 13th, 2016 às 4:32 PM
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MARTE: “Existe energia não escalar?”
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CONSIDERAÇÃO: você fez a pergunta e você mesmo deu a resposta, ao citar o grande Sheldrake: “Valem-se da energia escalar, virtual, que supera qualquer barreira de tempo ou espaço.”
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Entendo (eu que muito entendo de Sheldrake) que a energia a que o sábio se refere é uma outra que não a convencional, e que supera “qualquer barreira” no tempo, no espaço e nos quintos dos infernos. É escalar e ao mesmo tempo vai além do escalonamento. É a famígera FORÇA MÓRFICA, tanto buscado, com outros nomes, por antepassados sheldrakeanos, quais William Crookes, Wilhelm Reich, Charles Richet, Ludwig Freiherr von Reichenbach…
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Eu mesmo, quando criança, que uma já fui, dei com força (ou energia, sei lá) desconhecida da ciência, a qual denominei “energia chinelar”. Como era algo muito doloroso de ser estudado, abandonei as pesquisas. Pena, talvez tivesse chegado aos campos mórficos antes de Sheldrake e hoje o famoso seria eu, embora não estou certo se gostaria de ser lembrado ou fico feliz no esquecimento…
março 13th, 2016 às 6:15 PM
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RESSONÂNCIA MÓRFICA: A TEORIA DO CENTÉSIMO MACACO
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Na biologia, surge uma NOVA HIPÓTESE QUE PROMETE REVOLUCIONAR TODA A CIÊNCIA
http://galileu.globo.com/edic/91/conhecimento1.htm
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COMEÇO A melhor compreender as restrições que reserva a revistas quais a Galileu…
março 13th, 2016 às 6:52 PM
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Algo refutável, jamais enunciarás
“Venha vê-lo”, exclamaram os dois irmãos pegando Alice, cada um por uma mão, para levá-la até onde o Rei dormia.
“Ele não é adorável?”, perguntou Tweedledum.
Com toda a honestidade, Alice não podia dizer que achava que fosse. Ele tinha na cabeça um grande gorro de dormir vermelho enfeitado com uma borla e jazia encolhido numa espécie de monte imundo. Além disso, roncava ruidosamente: “É de estourar os miolos!”, como observou Tweedledum.
‘Tenho medo que ele pegue um resfriado, ficando deitado assim no capim úmido”, disse Alice, que era uma menina muito precavida.
“Neste momento, ele está sonhando”, disse Tweedledee; “e com o que você acha que ele sonha?”
“Ninguém pode adivinhar”, respondeu Alice.
“Ora, vamos, ele sonha com você!”, exclamou Tweedledum batendo palmas com um ar de triunfo. “E se ele parasse de sonhar com você, onde você acha que estaria?”
“Onde eu estou agora, claro”, disse Alice.
“Nunca na vida!”, replicou Tweedledee com um ar de profundo desprezo. “Você não estaria em lugar nenhum. Você é apenas uma espécie de objeto aparecendo no sonho dele!”
“Se o Rei aqui presente por acaso acordasse”, acrescentou Tweedledum, “você estaria soprada – puft – exatamente como uma vela!”
“Isso não é verdade!”, exclamou Alice indignada. “Então, se eu sou apenas uma espécie de objeto no sonho dele, eu gostaria de saber vocês, o que vocês são?”
“Idem”, disse Tweedledum.
“Idem, idem!”, repetiu Tweedledee.
Ele gritou tão alto que Alice não pode deixar de rir: “Psiu! Tenho medo que você o acorde com tanto barulho”.
“Ora vamos, como você pode falar em acordá-Io”, redargüiu Tweedledum, “se você é apenas um dos objetos aparecendo no sonho dele. Você sabe muito bem que você não é real”.
“Claro que sim, claro que eu sou real!”, protestou Alice começando a chorar.
“Não é chorando que você vai ficar mais real”, observou Tweedledee; “e isso não é motivo para chorar”.
“Se eu não fosse real”, disse Alice – meio rindo por entre as lágrimas, de tanto que aquilo lhe parecia ridículo –, “eu não seria capaz de chorar”.
“Espero que você não tome isso que cai de seus olhos por lágrimas de verdade?”, disse Tweedledum num tom do mais perfeito desprezo.
O paradoxo do sonhador
Como é freqüentemente o caso em Lewis Carroll, os gracejos de Tweedledum e Tweedledee, que Alice encontra Do outro lado do espelho, ilustram, sob a forma de um conto divertido, um paradoxo lógico, que neste caso é o problema do sonhador que procura sair de um sonho ruim. O problema vem de que tudo que o sonhador diz ou faz encontra-se “dentro” do sonho. Tweedledum e Tweedledee fecham Alice num quadro sobre ela não tem domínio.
Por mais que ela saiba que é real, ela não tem nenhum meio de convencer os dois irmãos infernais disso. Ao contrário, são eles que semeiam a dúvida no seu espírito, a tal ponto que ela chega a temer que o Rei Vermelho acorde.
Imaginemos que o rei acabe mesmo acordando, sem que por isso Alice e os dois irmãos desapareçam. Ela poderia então afirmar triunfalmente que ela é mesmo real, já que não foi absolutamente soprada como uma vela pelo despertar do rei.
Mas adivinha-se o que responderiam os dois duendes: esse “despertar” não é real, ele faz parte do sonho, como as lágrimas de Alice. Prosseguindo seu raciocínio vicioso, eles acrescentam que Alice não pode ver o verdadeiro despertar do rei porque, no instante em que se interrompe o sonho real, ela cessa existir.
Dito de outro modo, Tweedledum e Tweedledee constroem um sistema que não pode ser contradito pelos fatos, mesmo que aos olhos de Alice existam elementos bem reais que destroem a “teoria” dos dois duendes.
Notemos a similaridade entre essa “teoria” e a de Philip Gosse, o naturalista que afirmava que os fósseis e os estratos geológicos eram apenas um cenário montado pelo Criador (ver Lição 7).
Um paleontólogo que começasse uma discussão com Gosse colidiria contra o mesmo muro de incompreensão que Alice com os dois irmãos. Os fósseis e os sedimentos demonstram que a Terra não pode ter sido criada em sete dias? Não, responde Gosse, porque sua aparente antigüidade vem unicamente de que eles existiram no tempo “procrônico”, ou seja, no pensamento de Deus. Os caninos do babirussa só puderam adquirir sua forma recurvada ao termo de um crescimento longo e contínuo? Esse crescimento não se produziu no tempo diacrônico, o do mundo visível, mas no Espírito do Criador, objeta Gosse. Os excrementos petrificados encontrados nos sedimentos provam que os animais reais existiram no curso da pré-história? Não, eles foram depositados para aperfeiçoar sua “encenação”.
As argúcias de Philip Gosse podem fazer sorrir, mas uma lógica similar, embora formulada de maneira menos cômica se encontra nos escritos dos criacionistas atuais.
Consideremos, por exemplo, uma passagem de Duane Gish, cabeça pensante do criacionismo, a crer no que diz Stephen Jay Gould. Esta passagem é extraída de um livro que contesta que os fósseis sejam uma prova da evolução:
Por criação, entendemos o aparecimento devido a um Criador sobrenatural das espécies elementares de plantas e de animais, mediante uma criação súbita, um Fiat. Não sabemos como o Criador criou, que métodos Ele utilizou, porque Ele utilizou métodos que não operam mais no momento atual onde quer que seja no universo natural .
É por isso que dizemos da criação que ela é especial. Não podemos descobrir pela pesquisa científica os métodos criativos que o Criador utilizou.
Nenhum fato paleontológico pode infirmar a teoria de Gish, já que por definição os métodos divinos escapam à investigação científica. O que não impede os adeptos de Gish de afirmar que o criacionismo é uma teoria científica que merece que lhe seja concedido tanto tempo quanto à evolução no programa de biologia de final de estudos secundários.
Ora, para pretender o estatuto de teoria científica, falta ao criacionismo satisfazer uma condição fundamental: a teoria deve poder ser testada, confrontada com a realidade por meio de observações e experiências, de tal modo que se possa verificar se suas afirmações são conformes aos fatos. Em outros termos, a teoria deve ser “refutável”.
[…]
IMPOSTURA CIENTÍFICA EM DEZ LIÇÕES – Michel de Pracontal
março 13th, 2016 às 7:00 PM
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Aquilo que nenhum condutor da Estrada de Ferro Francesa faria, o impostor consegue sem dificuldade.
Seus trens-fantasmas rodam alegremente no deserto do qualquer coisa e do quase tudo. “Se nos recusarmos a ir adiante, a única alternativa é voltar ao ponto de partida”, escreve Rupert Sheldrake, autor de uma teoria muito interessante que estudaremos mais adiante.
Fazer as Verdadeiras Perguntas é bom. Responder a elas é melhor. Na falta de um método geral, será útil para o debutante inspirar-se em algumas regras empíricas.
Regra n.1: “Uma causa, muitos efeitos”. Igualmente chamada “princípio do tudo-está-em-tudo”, ela permite operar imensas sínteses. Com um único fenômeno físico, a ressonância, Lyall Watson consegue prodígios.
Claro, Watson não dá à palavra ressonância exatamente o mesmo sentido dos físicos. Para estes, um sistema vibratório entra em ressonância quando é estimulado por uma vibração afinada com sua freqüência própria. A taça de cristal quebrada por uma cantora emitindo uma nota aguda ilustra um caso de ressonância acústica.
Outro exemplo de ressonância: uma ponte que desaba sob o passo cadenciado de um regimento em marcha, porque a cadência nesse caso corresponde exatamente a uma freqüência própria da obra. A sonância pode também ser produzida com ondas luminosas, ou mais geralmente eletromagnéticas etc.
No mundo comum, só é possível produzir ressonância se a da estimuladora é da mesma natureza que a vibração do corpo estimulado.
Por exemplo, as ondas eletromagnéticas não se propagam segundo as mesmas leis das ondas acústicas. Não se faz oscilar um circuito elétrico tocando trombeta!
O sobrenatural de Lyall Watson ignora essa estúpida dificuldade. Qualquer coisa pode fazer ressoar qualquer coisa. “Liberada” dessa maneira, a ressonância permite explicar, entre outras coisas: o efeito dos raios gama sobre as planárias; o medo dos tremores de terra; a influência da lua cheia sobre os sangramentos em geral e sobre os piromaníacos em particular; a ação da forma piramidal sobre o fio de uma navalha; o fato de que uma planta verde reaja violentamente quando se joga um camarão vivo na água fervente; a telepatia; a psicocinese etc.
IMPOSTURA CIENTÍFICA EM DEZ LIÇÕES – Michel de Pracontal
março 13th, 2016 às 7:29 PM
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 13TH, 2016 ÀS 4:32 PM
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MARTE: “Existe energia não escalar?”
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A “energia mnemônica” de MONTALVÃO, aquela que provém da deusa gatíssima (em outra época), anda falhando, por isso ele me confundiu com GORDUCHO, o que muito me honra.
Dito isto, passo a responder às perguntas de ambos, salientando que minha energia cósmica foi quase toda gasta nesta manhã e início de tarde, mas valeu a pena.
Existem grandezas escalares e grandezas vetoriais.
Quando falamos em um metro, dois gramas, cinco minutos, estamos falando de grandezas escalares, pois não existe uma direção e um sentido (quer dizer, não existe sentido no que o Sheldrake disse, mas isso é um outro assunto).
Quando dizemos cinco metros na direção leste-oeste, por exemplo, a direção (leste-oeste) e o sentido (de leste para oeste) é uma grandeza vetorial.
Grandezas escalares têm apenas um valor numérico, que indica sua quantidade; grandezas vetoriais, têm uma quantidade, ou módulo (que indica sua intensidade, seu tamanho) uma direção, um sentido.
Mas isto, GORDUCHO e Sheldrake sabem muito melhor do que eu.
Acredito que Sheldrake tenha querido dizer que a energia “morfogenética” é escalar, no sentido de que ela não tem sentido (e realmente não tem).
Neste sentido, a afirmação de Sheldrake faz todo o sentido.
O problema reside em dizer exatamente em que consiste essa energia morfogenética e como a medimos. Hoje em dia é um tal de energia isso, energia aquilo, que eu já nem sei mais o que é energia.
Antigamente eu conhecia energia potencial elétrica, energia potencial cinética, energia potencial elástica. Hoje, depois que passei a ser ex-descrente, só sei que nada sei, portanto, qualquer um sabe mais do que eu, inclusive Sheldrake e Sócrates, o qual pode nem ter existido fora da imaginação de Platão e dos demais, que se seguiram.
Se ele (o grande Sheldrake) diz que sim, quem sou eu para dizer que não?
MONTALVÃO, foi isso que te perguntei, se conhecia a energia dos 100 macacos, ops, energia, não, hipótese dos 100 macacos.
Dessa nova ciência suspeito que só se pode dizer que se um macaco incomoda muita gente, 100 macacos incomodam muito mais (ou seriam 100 elefantes?)
MONTALVÃO, tu sabias (claro que sabias) que o Lewis Carroll, além de ser bom de matemática e de lógica simbólica, pegava a filha do amigo, uma quase criança, na época, e que foi ela que o inspirou a criar o personagem Alice?
Hoje em dia ele seria preso por isso (ou não).
Gostei da analogia que fizeste com GROSSO e com os Tweedle, mas, na qualidade de ex-descrente, com ela não posso concordar, embora ainda não saiba bem o porquê.
Quando souber, eu digo.
Acho que é porque não quero voltar a ser descrete.
Êpa!
Parece que a analogia não é do MONTALVÃO, é do PRACONTAL, o autor do livro que o VITOR disponibilizou aqui e que baixei e li com muita alegria no coração.
março 13th, 2016 às 8:43 PM
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Antes que pensem diferente digo: o texto que segue, como os dois anteriores, é do Pracontal.
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“A linha de tuas ancas é uma onda, assim se pode resumir a tese central de Rupert Sheldrake, exposta em seu livro Uma nova ciência da vida.
Essa nova ciência propõe-se a explicar o que determina as formas encontradas na natureza. Trata-se, de certo modo, de uma teoria do design do universo, aplicável sem restrição a todas as formas existentes.
Tanto as de partículas e cristais como a de moléculas e células, tanto a de plantas e árvores como as das mesas Luís XVI ou das top models – e até, last but not least, a das hemorróidas.
Segundo Rupert Sheldrake, são “campo morfogenéticos” que “esculpem” todas essas formas extremamente diversas e variadas, um pouco como o campo magnético de um ímã ordena a limalha de ferro segundo linhas particulares. Se as formas são estáveis, é porque elas “ressoam”, à maneira de uma corda de violino ou o circuito receptor de um aparelho de rádio.
Jean-Paul Belmondo poderia então cantar para Anna Karina, em Pierrot Le Fou [O demônio das onze horas]: “A linha de tuas ancas é uma onda…”.
Do ponto de vista da ciência oficial e até da ciência propriamente dita, é duvidoso que um mesmo tipo de causalidade explique ao mesmo tempo a estrutura de um cristal de cloreto de sódio, o aspecto de uma couve-flor ou a suave curvatura dos seios de Sophie Marceau, celebrados pelo cantor Julien Clerc.
Sem falar da memória, do comportamento e dos fenômenos parapsicológicos, que entram igualmente no campo intersideral da “causalidade formativa”.
Uma verdadeira façanha. Sheldrake foi capaz de realizá-la. E consegue isso graças ao seu domínio de retórica pseudocientífica.
O recurso à ressonância universal, causa única de efeitos muito numerosos, evoca irresistivelmente os contos fantásticos de Lyall Watson (ver Lição 1).
Descobrimos, aliás, inúmeros parentescos entre os pensamentos de Sheldrake e o do autor de Histoire naturelle du surnaturel [História natural do sobrenatural]. Sheldrake possui um senso agudo da imprecisão, que lhe permite amalgamar sem temor noções heterogêneas como as de estrutura e de forma: “a forma, no sentido em que a entendemos, inclui não somente a forma da superfície externa da unidade mórfica, mas também sua estrutura interna”.
Um “conceito” tão vago insinua-se facilmente entre as pobres distinções da ciência ortodoxa. A rigor, ele poderia ser admitido quando se trata de cristais. Um sólido cristalino é constituído de uma rede de átomos dispostos segundo um motivo que se repete regulamente, um pouco como o de um papel pintado, salvo que ele é em três dimensões. O motivo depende de ligações químicas garantidas pelos elétrons. Nesse sentido, a “forma” do cristal é a expressão de sua estrutura.
Esta se interpreta em termos de química eletrônica, e sua explicação se situa no nível atômico.
É completamente diferente para a morfologia de uma planta ou de um animal. Ela depende de interações muito complexas entre as células que a ou o constituem. Se as células são elas próprias feitas de átomos e de moléculas, não se pode descrever a “forma” externa de um organismo a partir de uma estrutura atômica.
A “arquitetura” de um babirussa não depende dos mesmos mecanismos que a estrutura de um cristal. Ela é o resultado de um processo evolutivo que não pode reduzir-se apenas aos conceitos da física ou da química fundamentais, da mesma maneira que o estilo de uma mesa Luís XVI não pode se explicar apenas pelas propriedades dos átomos ou das moléculas que compõem a madeira.
Isso não quer dizer que o babirussa e a mesa “escapam” às leis da física: isso significa que nem sempre existe tradução entre os diferentes níveis da descrição científica.
O nível pertinente para explicar a forma de um organismo é o da célula, de seus genes e de suas trocas bioquímicas. Mais ainda, a forma exata de cada babirussa depende das contingências de sua história individual, da maneira como se desenvolveu seu crescimento etc.
Os cientistas tiveram que aceitar o fato de que não é possível utilizar os mesmos conceitos e as mesmas teorias para descrever com precisão todos os aspectos da realidade física. A explicação científica é sempre parcial, limitada; uma teoria se aplica a uma certa escala e a uma classe precisa de fenômenos.
Nesse sentido, a ciência é forçosamente redutora: ela não pode abarcar a totalidade, mas avança “recortando o real”. É o preço da sua eficácia. Sublinhemos que o caráter inevitavelmente redutor das teorias científicas não deve ser confundido com a “atitude reducionista”: esta consiste em estender abusivamente as conclusões de uma teoria para além do domínio no qual essa teoria se aplica.
É o que fazem, por exemplo, os geneticistas que pretendem ter identificado os genes da esquizofrenia, da inteligência, da queda para a matemática, da felicidade ou até de Deus (o “gene de Deus” é com efeito o último achado de Dean Hammer, o promotor da homossexualidade inata com quem cruzamos na Lição 2, e que está prestes a publicar um livro intitulado simplesmente The God Gene).
IMPOSTURA CIENTÍFICA EM DEZ LIÇÕES – Michel de Pracontal
março 14th, 2016 às 10:51 AM
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março 14th, 2016 às 1:02 PM
MONTALVÃO, DISSE: “Da campanha: ACORDA VISONI!”
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Já eu lanço a campanha “VAI DORMIR, MONTALVÃO!” (eu preferiria lançar a campanha “VAI ESTUDAR, MONTALVÃO!”, mas como em ANOS você não fez isso, duvido que comece a fazê-lo agora…)
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aa) “ah é? E que tipo de pessoa estou a erigir se digo que não há padrão nesse quesito, a não ser o padrão de que a maioria é afeita ao sobrenatural?”
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A maioria das pessoas CULTAS… já demonstrei sua completa falta de base nisso… e que você mesmo patica o que considera execrável nos outros, ou seja, “erigir um tipo e impô-lo como se fora o modelo geral das atitudes”
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ab) “E estou falando por minha experiência”
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Mas tentou impor sua experiência como a única que seria válida… admita que errou feio que dói menos, Montalvão…
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ac) “no tempo e no espaço: pode ser que sua experiência seja diferente, já que você lida somente com “céticos”, mas, se quiser tirar a duvidazinha, faça enquete cá e no ECAE, mas sem dizer, claro, de suas intenções de mostrar que naufrago em erronias, diga apenas que tenciona saber da experiência de cada um. Depois nos traga o result…”
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Você alegou, você que prove… já apresentei minha bibliografia contestando veememente sua alegação, inclusive citando fontes céticas mostrando que o comportamento dos céticos não era nada amigável… será que suas fontes são mais fidedignas que as minhas? Será que seu tamanho amostral é grande o suficiente?
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ad) “então… arre égua!”
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VAI DORMIR, MONTALVÃO!
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ae) “CONSIDERAÇÃO: não, não invalida, mas se as provas de Grosso são inválidas desde o nascimento e, ainda assim, ele as acha válidas, pode estar aí a razão da rejeição e o pobre do desinfeliz não percebe. Pelo pouco que dele expôs, fica claro que deve ser por esse caminho que o problema escorre.”
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Como pode ser essa a razão da rejeição se o Grosso diz que sequer leram, Montalvão???? Nem conhecem as provas apresentadas!! Puxa, vê se pensa um pouquinho antes de responder… assim parece que vc nem leu tudo do pouco que ele escreveu, repetindo o comportamento que Grosso denuncia…
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af) “Dicionário cético, wikipédia, Superinteressante, Galileu, O Cruzeiro, Manchete, Sétimo Céu, Caras… tudo pode trazer coisas burras junto com inteligentes. O desafio é saber selecionar o aproveitável”
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E você já deu provas mais do que suficiente de que não sabe fazê-lo.
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ag) “CONSIDERAÇÃO: pois é, e se você aceita, o problema também é seu… Imagino que esse “journal of nervous” devia estar muito “nervouso” quando aceitou Stevenson e suas paranormalidades…”
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Em vez de ficar imaginando, vai dormir, Montalvão. Não esquenta a cabeça com isso não.
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ah) “Quero ver se Kelly fez leitura para um “grande número de clientes” e seguiu os demais quesitos propostos.”
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Há anos o artigo está disponibilizado gratuitamente, em bom português, e vc ainda não leu…
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ai) “Embora eu discorde que esse seja “teste adequado”, se fosse feito com o rigor sugerido, talvez se o aproveitasse, caso em remota hipótese o resultado fosse promissor, para demonstrar a necessidade da continuidade das investigações.”
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Houve 6 clientes a analisar as leituras. A chance de os 6 clientes acertarem quais eram as próprias leituras é de 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6. Isso dá 1 chance em 46.656.
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aj) “Conforme venho cá defendendo (eu e os colegas mais doutos que minha pessoa): o melhor e mais produtivo teste é o que busca achar prova da presença do morto no evento mediúnico. Se tal for achado aí estamos no melhor dos mundos e o mundo dará um grande salto em direção à espiritualidade.”
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1º) Tudo leva a crer que os espíritos são praticamente cegos do mundo físico.
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2º) Mesmo que houvesse momentos em que enxergassem bem, psíquicos já demonstraram que são capazes de repetir o feito sem espírito algum (como aquele encontrado na Argentina). Logo, a dúvida continuaria.
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3º) Os melhores tipos de alvos são os de forte conteúdo emocional, ou dinâmicos, não letras ou números. Até mesmo os casos de EQM são congruentes com tal padrão.
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ak) “CONSIDERAÇÃO: realmente, mostrou: só esta faltando compreender que, em verdade, não mostrou nada que merecesse registro.”
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Tanto o livro acadêmico como o trabalho do cético Marcelo Truzzi discordam de você.
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al) “Texto acadêmico… nem minha avó cega, surda e muda, que já morreu, fora tão ingênua…”
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Até disso você duvida? nada mais fácil de provar…
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Renowned for being THE definitive source of homicide investigation, Practical Homicide Investigation: Tactics, Procedures, and Forensic Techniques is the recognized protocol used by investigative divisions of major police departments throughout the world. It is also the text used in most police academies, including the prestigious FBI Academy in Quantico, Virginia.
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Você também pode conferir as revisões feitas inclusive por pessoas que revisores de jornais científicos:
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http://www.practicalhomicide.com/Textbooks/review4thEd.htm#black
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am) “Psi com aplicação prática? Só na cabeça de quem acredita que exista gente capaz de enxergar dentro da Terra, que conheça paranormalmente o devir de papéis no mercado financeiro, e que tem certeza de que espertalhões, com “visão remota” sejam capazes de achar algo além de gelo no Ártico…”
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Vai dormir, Montalvão…
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an) “Estamos lançando as campanhas em nível mundial: FORA LULA! ACORDA VISONI! (duas campanhas)”
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Não seria FORA DILMA?! A mente do Montalvão parece que está alguns anos atrasada… por isso que ele acha que pessoas que estão mortas (Swann e David Bohm) ainda estão vivas… talvez isso explique até porque ele viu cabelo no Daryl Bem… ou será que o Montalvão já previu Lula em 2018 e está adiantando o protesto?
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ao) “Tãotá, fico com… experiências de quase morte; depois se aceitar mais uma opção, reencarnação…
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Indo então no Dicionário Cético em português:
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http://brazil.skepdic.com/quasemorte.html
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1ª frase do Dicionário Cético (definindo o que seria uma EQM):
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“Uma experiência de sair do corpo por uma pessoa que quase morre. ”
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PRIMEIRA FRASE, PRIMEIRA COCOZADA. Motivo: A PESSOA NÃO PRECISA ESTAR LITERALMENTE PERTO DA MORTE PARA TER UMA EQM. Como Lommel relata:
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As EQMs são relatadas em muitas circunstâncias: parada cardíaca no infarto do miocárdio (morte clínica), choque na perda de sangue pós-parto ou de complicações perioperatórias, choque séptico ou anafilático, eletrocussão, coma resultantes de lesões cerebrais traumáticas, hemorragia intracerebral ou infarto cerebral, tentativa de suicídio, quase afogamento ou asfixia, e apneia. Tais experiências também são relatadas por pacientes com doenças graves, mas não com um risco de morte imediato, nas mulheres com depressão grave, ou sem causa evidente em pessoas totalmente conscientes. Experiências semelhantes às de quase morte podem ocorrer durante a fase terminal da doença, e são chamadas de visões no leito de morte. Experiências idênticas às EQM, as assim chamadas experiências do medo da morte, são principalmente reportadas após situações em que a morte parecia inevitável: graves acidentes de trânsito, acidentes de montanhismo, ou de isolamento como em um naufrágio.
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Nesse caso, qual a definição de EQM, já que não envolve perigo de morte necessariamente? Resposta:
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Definimos a EQM como a memória de todas as impressões relatadas durante um estado especial de consciência que inclua elementos específicos, tais como uma experiência fora do corpo, sentimentos agradáveis, e visão um túnel, uma luz, parentes falecidos, ou uma revisão da vida.
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Então o Dicionário Cético já faz uma COCOZADA logo na 1ª frase!!! Mas continuemos:
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“De acordo com o Dr. Jansen, ketamina pode reproduzir todos os efeitos da EQM, incluindo a viagem atraves do tunel para a luz, a sensação de estar morto, comunicação com Deus, alucinações, o sair do corpo, ruidos, etc. ”
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2ª COCOZADA: O Dicionário Cético não é nem um pouco crítico com relação à hipótese de ketamina. Vamos aos problemas de tal hipótese:
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First, it is not of all clear that ketamine experiences do in fact resemble NDEs. Unlike the vast majority of NDEs, ketamine experiences are often frightening and involve bizarre imagery, and patients usually express the wish not to repeat the experience. Most ketamine users also recognize the illusory character of their experience, in contrast to the many NDE experiencers who are firmly convinced of the reality of what they experienced and its lack of resemblance to illusions or dreams. Even if ketamine experiences do resemble NDEs in some respects, many important features of NDEs, such as seeing deceased people or a revival of memories, have not been reported with ketamine. Furthermore, ketamine typically exerts its effects in an otherwise more or less normal brain, while many NDEs occur under conditions in which brain function is severely compromised.
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Veja que além de todos os problemas citados, o Dicionário Cético MENTIU dizendo que a ketamina pode reproduzir TODOS os efeitos da EQM. Não há, até hoje, relatos de encontros com parentes falecidos, ou mesmo a recuperação de memórias, então não há base empírica para o Dicionário Cético dizê-lo.
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É, Montalvão, seu senso crítico vai mesmo de mal a pior…
março 14th, 2016 às 3:25 PM
Por essas e por outras sempre digo que penso com meu próprio neurônio e muito pouco me importa o que “autoridades” acham.
Que me importa o que diz ou deixa de dizer o Dicionário Cético?
Quando alguém alega que na America foi descoberto um médium; mas que lamentavelmente sumiu e o (a no caso, mas para não cair no ridículo americanismo…) cientista se aposentou, não preciso de ninguém p/m dizer o que devo pensar acerca da alegação.
Idem quando observo que nenhum “ψquico;” se habilita a dizer o que tem ao N e W da tumba do Tut.
Claro, depois que o japonês terminar com o radar, vão aparecer vários…
março 14th, 2016 às 5:33 PM
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Contra o chiquismo Diz:
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APÓS ESTE vêm dois postes, o primeiro vazio, o segundo com coments. Então, há a opção de preencher a vaziês do sem comentários ou pulá-lo e se concentrar no supostamente último da série “convencer a qualquer custo que é realidade o paranormal irreal”.
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Mas aqui inda não parou, enquanto o Vitor se mantiver imerso em seus sonhos, a força psi e o intercâmbio mediúnico continuam vivos nos devaneios do sonhador.
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ACORDA VISONI!
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“Moura e Visoni constroem um sistema que não pode ser contradito pelos fatos, mesmo que aos olhos de todos existam elementos bem reais que destroem a “teoria” dos dois duendes.
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Notemos a similaridade entre essa “teoria” e a de Vitor, o naturalista que afirmava que psi era realidade e podia ser expressado ao bel-prazer de superdotados (êpa!), e que mortos comunicam com vivos(ver as discussões no site Obras Psicogradas).
(IMPOSTURA CIENTÍFICA EM RÁPIDA LIÇÃO)
março 14th, 2016 às 5:37 PM
supostamente último da série “convencer a qualquer custo que é realidade o paranormal irreal”.
Que lhe faz pensar que a série esteja findando?
Só pelo fato da campanha de convencimento ter tido sucesso com o Analista Marciano?
março 14th, 2016 às 8:04 PM
ap) “meu filho, não sou arauto do dicionário cético, falei que nele há falhas e não vou ficar cá de rábula sem necessidade. Se acha nele algo que não mereça crédito cite, se encontra artigo mentiroso mostre-o. Se deparar com excesso de tolices (quase ao nível dos estudos com Osborne) faça uma resenha, aí sim, poderá vir com a carga toda desqualificando o publicativo. Eu digo o que já repeti: nela há mais virtudes que pecados, mas posso estar errado e fico no aguardo de quem possa dar o bom recado.”
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Já fiz isso. Os pesquisadores conheciam sim validação subjetiva. Admite a cocozada ou não?
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aq) ” “agora” quando? Tá falando do agora de hoje ou do agora daqueles tempos? No início do século XX a telepatia era considerada “fenômeno comum”, tanto que os pesquisadores da espiritualidade sempre a tinham em mente quando investigavam. Hoje sabemos que não é “fenômeno comum” e periga ser fenômeno nenhum…”
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PARA DE ENROLAR. O Dicionário Cético disse que Hall e Tanner ofereceram uma explicação naturalística para Piper, MAS NÃO DISSE que eles chegaram a considerar TELEPATIA como explicação. ISSO É COCOZADA OU NÃO?!
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ar) “tenho a impressão de que a cocozada está em outro lugar, em certa cabeça…”
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Faz uma autoanálise que vc descobre…
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as) “Mas, é claro que estou falando dos da SPR que não viram o que deviam e só tiveram olhos para o que ansiavam fosse realidade… Quando o presidente da SPR respondeu a Hall e Tanner que não investigava como devia a “versatilidade” da mulher em trazer espírito que não existia essa foi demonstração flagrante de que a linha investigativa dos daquela sociedade quedava ingenuamente para o sobrenatural ou o paranormal. Era o que procuravam e não desistiriam até que achassem…”
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Bem equivocado, o fenômeno há muito era conhecido, e nenhuma novidade trazia. Além disso, a linha investigativa da sociedade tinha o cuidado em não ferir o psicológico da Sra. Piper (coisa que Hall e Tanner não tinham a menor preocupação, nem em ferir o psicológico, nem o físico dela). A Sra. Sidgwick diz:
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Acho que o Dr. Stanley Hall — embora fosse um psicólogo e, embora acreditasse que as personalidades de transe eram formas da Sra. Piper — negligenciou o fato de que ele poderia estar desse modo ferindo permanentemente seu psicológico como sujeito da experiência
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at) “Duas clamorosas pistas a mostrar que Piper se resolvia psicologicamente: Phinuit e o trazimento de espíritos que não existiam. Bastava isso, nem precisava de testes da presença de espíritos…”
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Isso é a mentalidade do “cientista” que grita para a aranha andar e corta uma perna dela a cada ordem dada, e quando ela não pode mais andar conclui rapidamente que ela ficou surda…
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au) “De tanto bradar: “acorda visoni!”, tá me dando um soninho…”
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Vai dormir, Montalvão…
março 14th, 2016 às 8:38 PM
av) “acho meio difícil que Honorton aprovasse Swann, ”
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Não se dignifica nem a abrir os artigos que postei. Mais uma prova de que Grosso estava certo, e o Montalvão, simplório e errado.
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ax) “”Mas, curiosamente, ninguém lembrou de enviá-lo a sala ao lado para que relatasse as coisas que lá havia sido postadas…”
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O Persinger lembrou…
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https://app.box.com/s/ow24xo62bwjefhwrw09he12kjkn8h0y5
março 14th, 2016 às 8:58 PM
acho meio difícil que Honorton aprovasse Swann
Mas afinal: os mineiros na Lua trabalham pelados ou não ❓
março 14th, 2016 às 11:57 PM
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ax) “”Mas, curiosamente, ninguém lembrou de enviá-lo a sala ao lado para que relatasse as coisas que lá havia sido postadas…”
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VISONI: O Persinger lembrou…
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CONSIDERAÇÃO: beleza, por isso gosto do persinger (bem fritinho, então…), mas e aí? Até eu “trasduzir” o texto você já se terá autoconvencido que a melhor expressão do que seja psi está na conjetura de Moi e espíritos não comunicam…
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Diga lá: o sujeito viu certinho, e claramente, as coisas postadas na sala ao lado? quantas experiências bem sucedidas? Quantos fracassos? Quantas replicações?
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Fica jogando texto de montão (e espertamente sem tradução), como se isso resolvesse a encrenca irresolvível em que está metido: 1) espíritos não dão mostras de suas presenças, consequentemente não comunicam; 2) psi, se existe, é “força” incerta, brande, de ocorrência esporádica, sem controle da parte de quem supostamente a expressão e sem utilidade.
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É blablablá pra cá blablablá pra lá e não consegue questionar esses dois fundamentos.
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ACORDA VISONI!
março 15th, 2016 às 12:00 AM
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“Mas afinal: os mineiros na Lua trabalham pelados ou não?”
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PUDICO como é, o Visoni prefere não abordar esses pontos encabulativos…
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Sugiro mude a inquirição: “afinal, há operários laborando na lua, ou NÃO?
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VIVA INGO SWANN!
março 15th, 2016 às 2:58 AM
Swann era infalível. Se ele disse que havia operários na Lua, é porque havia.
Pouco importa se laboravam pelados ou não, isto é um fato.
Quais as provas de que vocês (MONTALVÃO e GORDUCHO) dispõem para provar que não havia operários na Lua ou que eles estavam vestidos, e não pelados?
Se o governo americano e seus cientistas criam no Swann, quem são vocês para descrer?
São cientistas?
Vão estudar, seus abestados!
Uma das provas mais fascinantes de bases extraterrestres no lado mais distante da Lua vem do observador remoto Ingo Swann (1.933-2013). Swann, que foi fundamental na criação do programa de visualização remota do governo dos Estados Unidos na década de 1970, foi um dos visionários em todo o mundo muito mais reconhecidas. Por exemplo, em 1973, quando em uma visualização remota de Júpiter, Swann informou que o planeta gasoso gigante tinha anéis. Este fato era desconhecido para os astrônomos da época, mas foi confirmada pela Voyager 1 em 1979.
Mas Swann era conhecido por uma sessão de visualização remota no lado mais distante da Lua. Swann pediu a opinião de vários alvos extraterrestres um homem chamado Axelrod, que trabalhava para o governo dos EUA.
“Axelrod instruído Ingo remotamente para chegar a um conjunto de coordenadas da Lua” escreveu Gary S. Bekkum, American Chronicle escritor. “Swann visualizado a lua com sua visão remota coordenadas liderada por Axelrod, especificamente cerca de dez lugares diferentes, e logo percebeu a presença alienígena. Swann encontrou o que parecia ser caminhos com marcas de rodas de grandes tratores. Em princípio Swann estava confuso com o que estava vendo, mas percebi que ele estava testemunhando atividade e estruturas inteligentes na lua. No fundo de uma cratera que viu, uma névoa de poeira verde iluminado por fileiras de luzes artificiais montados em grandes torres. Swann ficou surpreso ao perceber que “alguém” ou “algo” apareceu em um dos edifícios de uma das bases na Lua. Swann sabia que tinha sido incluído em uma operação interplanetária e levado para instalações subterrâneas pela necessidade de monitorar as atividades extraterrestres em uma maneira não convencional. Swann tinha a missão de espionar psiquicamente para a base lunar alienígena, porque esses seres foram muito hostis. Quando Ingo sentia que tinha sido psiquicamente descoberto por dois dos habitantes humanóides da base lunar, ele questionou se ele estava em risco “.
Fonte: http://ufosonline.blogspot.com.br/2015/01/revelacoes-existem-bases-alienigenas-no.html
março 15th, 2016 às 3:03 AM
“A experiência americana teve início em 1972 e foi desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa de Stanford (SRI), em Menlo Park, na Califórnia. Tudo começou quando o artista plástico Ingo Swann entrou em contato com o físico Harold Puthoff, pesquisador do SRI, e sugeriu que se fizesse um estudo de parapsicologia. Swann afirmava ser capaz de visualizar detalhes de objetos, lugares e pessoas mentalmente, sem usar os olhos ou outros sentidos. Puthoff o convidou então para passar uma semana no SRI. Antes de Swann chegar, o cientista trancou um magnetômetro – instrumento que mede a intensidade do campo magnético – num contêiner no porão, sem que o convidado soubesse. E se surpreendeu ao verificar que Swann não só “perturbou” o aparelho como também foi capaz de desenhá-lo a partir de uma visão mental. O feito chamou a atenção da CIA (Agência Central de Inteligência americana), que estava interessada em financiar um estudo sobre a aplicação da parapsicologia para fins militares, pois tinha informação de que a União Soviética já trabalhava nisso desde os anos 60. Em plena Guerra Fria, as duas nações teriam apostado na possibilidade de montar uma equipe de espiões clarividentes, capazes de obter informações valiosas sobre instalações militares e documentos secretos.
Os agentes da CIA assistiram a alguns testes com Swann. Num deles, o clarividente tinha de descrever objetos que estavam fechados em caixas. Numa rodada, ele disse: “Vejo algo pequeno, marrom e irregular, uma folha ou algo com formato semelhante. Mas parece estar vivo e até se mexe”. Era uma mariposa. Embora nem todas as descrições fossem precisas, foi o suficiente para que o SRI recebesse 50 mil dólares para recrutar os primeiros espiões e começasse a treiná-los. No ano seguinte, a CIA deu as coordenadas de uma base militar soviética em Semipalatinsk, na Sibéria, e pediu aos clarividentes que descrevessem o local por meio de desenhos. A experiência foi considerada um fracasso, tanto que a CIA decidiu suspender o projeto, em 1975. No entanto, um dos clarividentes, chamado Pat Price, rabiscou prédios vistos do alto e um enorme guindaste, de formato inusitado. Posteriormente, fotos feitas por satélite captaram uma imagem do tal guindaste, com uma incrível semelhança nos detalhes.
É claro que, por se tratar de um assunto confidencial e estratégico, o governo dos Estados Unidos não fica publicando relatórios anuais para divulgar suas descobertas nesse campo. Mas sabe-se que o treinamento de clarividentes para espionagem e os estudos sobre outros fenômenos da mente tiveram prosseguimento no país, por meio de um programa do Departamento de Defesa e de outras agências federais. Nos anos 80, o ex-militar e escritor Joe McMoneagle revelou ter usado técnicas de visão remota para ajudar a localizar funcionários da embaixada americana tomados como reféns no Irã, em 1979, entre outras ações. Sabe-se também que o Exército americano utilizou clarividentes na Guerra do Golfo, em 1991, para tentar localizar armas iraquianas. Em 1995, alegando não haver resultados, o governo de Bill Clinton pôs fim ao programa, que havia consumido mais de 20 milhões de dólares. Em tese, a Casa Branca teria abandonado as pesquisas sobre clarividência, mas há indícios de que ainda utiliza essa forma de espionagem, agora contratando empresas privadas de treinamento criadas por ex-integrantes dos primeiros projetos.”
FONTE: SUPERINTERESSANTE
http://super.abril.com.br/cultura/espionagem-mental
março 15th, 2016 às 9:16 AM
MARCIANO DISSE: “Swann era infalível. Se ele disse que havia operários na Lua, é porque havia.”
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O próprio Swann disse que não era infalível.
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Um belo dia, Swann apareceu na SAPP e disse a Janet Mitchell que podia “‘exteriorizar-se’ fora do próprio corpo em qualquer tempo e lugar, apesar de nem sempre conseguir ‘ver’ perfeitamente” Fonte: Experiências fora do Corpo, de Susan Blackmore.
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MARCIANO, CITANDO UMA REPORTAGEM:Os agentes da CIA assistiram a alguns testes com Swann. Num deles, o clarividente tinha de descrever objetos que estavam fechados em caixas. Numa rodada, ele disse: “Vejo algo pequeno, marrom e irregular, uma folha ou algo com formato semelhante. Mas parece estar vivo e até se mexe”. Era uma mariposa. Embora nem todas as descrições fossem precisas, foi o suficiente para que o SRI recebesse 50 mil dólares para recrutar os primeiros espiões e começasse a treiná-los.
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Nem eu sabia dessa da mariposa. Vou ver se acho a fonte oficial.
março 15th, 2016 às 10:14 AM
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Está no ar, no congresso, site que recolhe assinaturas pró-impeachment. Precisa 5 milhões de registros, tem quase dois. Quem quiser participar vá lá e seja cidadão.
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http://www.proimpeachment.com.br
março 15th, 2016 às 10:32 AM
MONTALVÃO DISSE: “Fica jogando texto de montão (e espertamente sem tradução)”
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Eu acho engraçado que o Montalvão claramente não leu os VÁRIOS que estão em bom português e me acusa de não traduzir os textos 😀 😀 😀 Até hoje não leu o livro Mediunidade e Sobrevivência de Gauld, nem o artigo da Kelly, entre vários outros, há anos traduzidos e postados….
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MONTALVÃO DISSE: “beleza, por isso gosto do persinger (bem fritinho, então…), mas e aí?”
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Daí que MAIS UMA VEZ você acusa os parapsicólogos de não fazer algo, quando fizeram (como quando disse que Honorton não aprovou Swann, quando aprovou sim). Isso quando não acusa os parapsicólogos de fazer algo que não fizeram (como quando disse que Krippner validou os poderes paranormais de Amyden, quando NÃO validou)! Você parece o Dicionário Cético, só faz cagada. Será que já tá na idade de ter que usar frauda geriátrica?
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MONTALVÃO DISSE: “o sujeito viu certinho, e claramente, as coisas postadas na sala ao lado? quantas experiências bem sucedidas? Quantos fracassos? Quantas replicações?”
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Bom, segundo a reportagem do Marciano, para ele ter ganho 50 mil dólares vendo o que tinha dentro de caixas fechadas, é porque o sucesso dele era espantoso, não é? Isso sem falar no experimento que Blackmore cita em que ele passou:
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Uma plataforma, dividida em duas seções, foi suspensa do forro a uma altura de uns 3 metros do chão. Vários objetos foram colocados em ambos os lados da plataforma, sugerindo-se a Swann que se projetasse até o alto e tentasse distingui-los. O motivo da divisão era verificar se Swann identificaria o alvo correto, correspondente à posição em que ele declarasse estar. Muitas alterações tiveram de ser feitas na iluminação e no tipo de objetos utilizados. Cores vivas e formas claramente conhecidas parecem ter tido melhores resultados, enquanto fotografias ou objetos de vidro opacos não receberam aprovação. Por último, entre os alvos usados, havia um abridor de cartas com cabo de couro preto, uma ilustração contendo o desenho de um par de tesouras sobre um coração escarlate, e um alvo de papel. Depois da sua EFC, Swann costumava fazer desenhos do que tinha “visto”. Apesar destes desenhos serem toscas reproduções dos objetos originais, demonstraram bastante semelhança numa determinada ocasião em que oito conjuntos de alvos e respostas foram entregues a uma observadora neutra que comparou corretamente cada par; um resultado que tem probabilidade de acontecer por acaso apenas uma única vez em aproximadamente 40.000
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Outras duas referências que descrevem os sucessos de Swann em descrever objetos fora de seu alcance visual são:
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a) Mitchell, J. ‘Out-of-the-Body vision’ (Psychic, 1973, 44-47)
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b) Rogo, D. S., org. Mind Beyond the Body, Nova Iorque: Penguin, 1978, pp. 154-61.
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Ainda não consegui nenhuma das duas. Mas pelo menos a referência b) é só comprar. E mais, uma vez, isso refuta você dizer que “ninguém lembrou….”
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Quanto ao artigo de Persinger, vou traduzir por enquanto só a parte que refuta mais uma vez o que você disse sobre “ninguém lembrou…”
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Em 13 e 14 de agosto de 1998, 20 estímulos foram selecionados por uma pessoa que não conhecia o sujeito. Dezesseis dos estímulos eram fotografias grandes e coloridas de revistas semanais; os outros quatro estímulos eram objetos do escritório da sala do autor. O número de estímulos selecionados foi determinado pelo número de sessões que planejamos e o número médio de testes (apresentações de estímulo) por sessão. As imagens e os objetos foram selecionados por indivíduos que não estavam envolvidos com o experimento. No entanto, eles foram avisados para selecionar fotos e objetos que contivessem temas emocionais marcantes. As imagens e os objetos foram colocados em envelopes de manila na noite anterior ao experimento. No dia do experimento, a pessoa deu coleções de seis envelopes para outro experimentador, que colocou as coleções em um canto da sala de estímulo.
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Embora tanto o primeiro autor quanto o sujeito sentassem-se em uma câmara acústica, um dos experimentadores recebeu a instrução para colocar um envelope (do monte de seis envelopes empilhados em um armário no canto da sala) em uma mesa na mesma sala. A mesa e a câmara acústica eram separadas por três portas e um corredor com uma distância linear através das paredes de cerca de 6 metros. A força resultante do campo geomagnético no espaço ocupado pela mesa era de 52600 nT. Os componentes X, Y, e Z eram de –3765 nT, –18.680 nT, e 49.100 nT, respectivamente.
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A mesa quadrada, cuja superfície era de 8.100 cm2, foi colocada separadamente no meio da sala de estímulo. O corpo da mesa de madeira foi coberto por mica; as pernas eram de metal. O sujeito já tinha visto o quarto antes do início da experiência e se sentiu confortável com a colocação do envelope que continha o estímulo nessa mesa. Ele pediu que os envelopes fossem colocados de modo que o eixo maior estivesse na direção L-SE e a imagem dentro do envelope estivesse virada para cima.
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Depois de um envelope ter sido colocado sobre a mesa, o pesquisador se voltava para a porta da câmara, dizendo “imagem na mesa” para outro experimentador, que, em seguida, informava isso ao primeiro experimentador sentado ao lado do sujeito. Após solicitar o tempo preciso e escrevê-lo na parte superior direita do papel, o sujeito começava a desenhar. Quando as “imagens” eram concluídas (cerca de 2 a 3 minutos) para um estímulo, ele dizia “pare”, e depois de um breve período fazia uma solicitação para o teste seguinte. Enquanto se sentava na câmara durante os períodos restantes (entre os alvos) e os ativos (visão remota), a atividade eletroencefalográfica bipolar do sujeito nos lóbulos frontal (F7, F8), temporal (T3, T4) e occipital (Ol, O2) era registrada.
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Após 4 a 6 estímulos terem sido apresentados (um de cada vez) na mesa, os eletrodos electroencefalográficos eram removidos, e o sujeito, os experimentadores, e de 4 a 5 estudantes circundavam a mesa sobre a qual os estímulos haviam sido colocados. Os alunos estavam presentes como observadores. Os alvos eram retirados dos envelopes e as semelhanças entre os alvos e os desenhos do sujeito eram avaliadas e discutidas. Este período de “reforço” permitia que o sujeito discernisse as semelhanças entre cada estímulo e sua resposta a ele. O processo foi repetido quatro vezes, uma vez de manhã e outra vez à tarde, durante dois dias consecutivos, depois de cada bloco de experiências. Esses alunos não avaliaram a precisão da congruência entre os estímulos e os desenhos para as análises e estavam presentes como estímulos motivacionais para o sujeito.
março 15th, 2016 às 10:55 AM
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“Um dos próximos sujeitos a ser testado desta forma foi Ingo Swann.
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Swann, que acrescentou um segundo “n” ao nome a conselho de um numerologista, é um pintor que mora em Nova Iorque.
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Ele pinta cosmo-visões inspiradas por suas viagens fora do corpo através da galáxia.
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Sua primeira EFC ocorreu quando tinha somente três anos de idade e recebeu uma anestesia para extrair as amígdalas. Depois disso, as experiências ocorriam espontaneamente, mas só muito mais tarde, depois da universidade, três anos de carreira militar e de começar a pintar, é que Swann aprendeu a controlar suas EFCs e a tê-las voluntariamente” (Experiências Fora do Corpo – Susan Blackmore)
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CONSIDERAÇÃO: podemos notar aspectos comuns nas histórias desses “súperes” que tantam encantam o Visoni: os componentes “mágicos” de suas histórias e as superstições que as acompanham. Swann inseriu um “n” a mais em seu nome, recomendado por um numerologista. Por que o fez? Provavelmente por ter sido orientado que o ene acrescido lhe acrescentaria “poderes” ou melhor acesso a eles.
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Note-se que o que Blackmore conta não é a história legítima de Swann, aquela que pode ser conferida, é a biografia recheada de ocorrências místicas e o mito da eclosão misteriosa de poderes.
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Como tenho falado ao Visoni (digo, tentado falar, por que ele só registra na memória o que lhe convém): na impossibilidade de testar o sujeito ao vivo (mesmo que vivo fosse), a fraudulência se deduz do exame de seus feitos e da “história” que acompanha esses tais que se dizem possuidores de capacidades sobre-humanas; bem assim do fato de que nenhum humano é capaz de ultrapassar os limites de sua condição humana.
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Ele (o Visoni) dá a entender que essa objeção não tenha grande importância (falo do “limite da condição humana”), parece pensar que se um tal de Swann consegue enxergar em visão remota piruzantes peladões labutando na lua isso seria “normal”.
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Entretanto, os que propuseram doutrinas religiosas, que pretendiam lógicas, entenderam a seriedade dessa questão. Por exemplo: Kardec foi o arauto latino da comunicação entre mortos vivos. E deve ter percebido que o fundamento de seu ensino seria facilmente reprovado se alegasse que a mediunidade fosse atributo apenas de alguns humanos especiais. O críticos questionariam que essa qualidade não era achada nos espécimes experimentados (a não ser por simulação), portanto não fazia parte das características do ente humano.
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Então ele achou a saída: “todos são médiuns” (inclusive o Marciano), embora apenas alguns tenham o dom e alto grau. Seria algo parecido com a redação: qualquer alfabetizado é capaz de produzir um texto, por mais canhestro que seja o resultado, mas poucos conseguem dominar com mestria a arte da escrita.
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O problema de chamar a atenção do Visoni para esse problema é que não demora ele vai aparecer com textos de algum Grosso, a defender que todos temos “visão remota” conquanto nem todos sejam um Swann…
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A síndrome do sonho não é de fácil cura…
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ACORDA VISONI!
março 15th, 2016 às 11:01 AM
1º) Tudo leva a crer que os espíritos são praticamente cegos do mundo físico.”
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Para tratamento espiritual ou cirurgia espiritual em domicílio, pede-se o endereço completo do paciente, isto significa que os espíritos conseguem ler o nome da rua e o número da residência.
Um abraço
março 15th, 2016 às 11:01 AM
“Então ele achou a saída: “todos são médiuns” (inclusive o Marciano), embora apenas alguns tenham o dom e alto grau. ”
Sim e os “alguns” tem a proeza de plagiar textos já existentes para comprovar que a vida espiritual continua do lado de lá (quero dizer, a malandragem continua do lado de lá).
só havia homens peladões na lua? não havia mulheres?
era um cantinho naturalista na lua ou uma sauna?
março 15th, 2016 às 11:04 AM
“Para tratamento espiritual ou cirurgia espiritual em domicílio, pede-se o endereço completo do paciente, isto significa que os espíritos conseguem ler o nome da rua e o número da residência”
Sim, na feesp há uma urna para depositar os nomes e endereços e se concentrarem de casa mesmo, no horário da reunião. Mas lá não há cirurgia (foi proibida pelo espirito general ARMOND)
março 15th, 2016 às 11:15 AM
Em Uberlândia a solicitação pode ser feita por telefone, caso necessite de uma cirurgia, haverá um retorno indicando a data o horário e os procedimentos.
Um abraço
março 15th, 2016 às 11:24 AM
Para tratamento espiritual ou cirurgia espiritual em domicílio, pede-se o endereço completo do paciente, isto significa que os espíritos conseguem ler o nome da rua e o número da residência.
O espiritismo funciona assim: ad hocmente conforme a conveniência.
Quando convém os espíritos enxergam até o coque do cabelo e listras de vestidos em fotos. Quando não convém eles são míopes em último grau mesmo que sabidamente existam hospitais – e portanto oculistas – e óculos na erraticidade, que até podem se materializar junto com o espírito em caso de necessidade.
Assim funciona o mecanismo psicológico de autodefesa da gullibility.
março 15th, 2016 às 11:28 AM
Por quando não convém entenda-se: quando se cogitar em fazer experimentos de verdade p/ver se “médiuns” existem…
março 15th, 2016 às 12:36 PM
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“Um belo dia, Swann apareceu na SAPP e disse a Janet Mitchell que podia “‘exteriorizar-se’ fora do próprio corpo em qualquer tempo e lugar, apesar de nem sempre conseguir ‘ver’ perfeitamente” Fonte: Experiências fora do Corpo, de Susan Blackmore.
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CONSIDERAÇÃO: conjetura de Moi-II: “a probabilidade de fraude é diretamente proporcional à intensidade dos poderes e ao controle sobre ele declarados”.
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Para quem não entendeu: quanto mais poderoso se diz o malandro e quanto mais alega controlar o “poder” tão mais provável haver fraude.
março 15th, 2016 às 12:41 PM
O Sr. que entende de TEs, Analista Borges:
por que será que eles trabalham pelados na mina deles na Lua?
março 15th, 2016 às 12:51 PM
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“Já eu lanço a campanha “VAI DORMIR, MONTALVÃO!” (eu preferiria lançar a campanha “VAI ESTUDAR, MONTALVÃO!”, mas como em ANOS você não fez isso, duvido que comece a fazê-lo agora…)”
/,
FATO: gastei muito tempo de minha vida tentando despertar o rei vermelhosoni e não estudei tanto quanto devia e queria…
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Mas, enquanto há vida há esperança. Recomeço do zerinhoum: Ivo viu a uva; a uva é do vovô…
março 15th, 2016 às 1:40 PM
BORGES DISSE: “Para tratamento espiritual ou cirurgia espiritual em domicílio, pede-se o endereço completo do paciente, isto significa que os espíritos conseguem ler o nome da rua e o número da residência.”
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Borges, mas qual a garantia de que está havendo um fenômeno legítimo aí?
março 15th, 2016 às 1:47 PM
GORDUCHO, talvez seja para não interferir com as construções as cidades de vidro e cidades estufa. O vestuário pode “contaminar” o solo e demais componentes lunares.
“CX ENTÃO NÓS NÃO PODEMOS, TAMBÉM, ACUSAR OS NOSSOS IRMÃOS QUE ESTÃO SE DIRIGINDO À LUA PARA PESQUISAS QUE DEVEM SER CONSIDERADAS DA MÁXIMA IMPORTÂNCIA PARA O NOSSO PROGRESSO FUTURO, porque as despesas efetuadas com isso serão naturalmente compensadas, (…) então na Lua é possível que o homem construa as CIDADES DE VIDRO, AS CIDADES-ESTUFAS, onde cientistas possam estabelecer pontos de apoio para observação da nossa Galáxia.
essas cidades, (…), podem ser feitas e provavelmente – vamos dizer – vai se obter AZOTO E OXIGÊNIO E USINAS DE ALUMÍNIO e formações de vidro e matéria plástica na própria Lua para a construção desses redutos, produtos da ciência terrestre e PROVAVELMENTE A ÁGUA FORNECIDA PELO PRÓPRIO SOLO LUNAR. “
“Então, teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa Galáxia”
Engraçado, ele havia falado com sua mãe em Marte e fala em possibilidade de entrar em contato ❓
&nsbp;
Do livro Chico Xavier no Pinga Fogo. Entrevista. Organização do livro editora
&nsbp;
OU PODE SER TAMBÉM ESPIRITOS DESENCARNADOS PELADOS!
&nsbp;
Pelas informações do Médium André Luiz Ruiz através de Bezerra de Menezes, as pessoas que continuam na negatividade ao desencarnarem (morrerem) ESTÃO SENDO DEIXADOS NA LUA para serem exilados para o tal Planeta Nibiru ou outros planetas mais atrasados que a Terra, pois o nosso planeta está passando para categoria de planeta de regeneração.,
março 15th, 2016 às 1:50 PM
“Borges, mas qual a garantia de que está havendo um fenômeno legítimo aí?”
Vitor, também vou responder: há relatos de melhoras de quadros de depressão leve , algumas dores etc. mas credito isso a “forte crença” da pessoa em melhorar por meio disso.
Certa vez que me deram um papelzinho desses para levar lá e no dia seguinte a senhora disse que estava se sentindo melhor (detalhe: eu havia me esquecido do papel no bolso e acabei não falando que esqueci )
março 15th, 2016 às 3:36 PM
Vitor Diz:
MARÇO 15TH, 2016 ÀS 9:16 AM
MARCIANO DISSE: “Swann era infalível. Se ele disse que havia operários na Lua, é porque havia.”
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O próprio Swann disse que não era infalível.
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Um belo dia, Swann apareceu na SAPP e disse a Janet Mitchell que podia “‘exteriorizar-se’ fora do próprio corpo em qualquer tempo e lugar, apesar de nem sempre conseguir ‘ver’ perfeitamente” Fonte: Experiências fora do Corpo, de Susan Blackmore.
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COMENTÁRIO:
Bem, pode ser que Swann não fosse infalível, mas eu, com certeza, não o sou, daí ter inferido que ele não falhava.
Fico com uma dúvida:
Será que Swann falhou, quando disse que os ETs operários na Lua estavam pelados?
MARCIANO, CITANDO UMA REPORTAGEM:Os agentes da CIA assistiram a alguns testes com Swann. Num deles, o clarividente tinha de descrever objetos que estavam fechados em caixas. Numa rodada, ele disse: “Vejo algo pequeno, marrom e irregular, uma folha ou algo com formato semelhante. Mas parece estar vivo e até se mexe”. Era uma mariposa. Embora nem todas as descrições fossem precisas, foi o suficiente para que o SRI recebesse 50 mil dólares para recrutar os primeiros espiões e começasse a treiná-los.
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Nem eu sabia dessa da mariposa. Vou ver se acho a fonte oficial.
Fico feliz por ter colaborado com a prova das habilidade de Swann, de certa forma.
Achando a fonte oficial, poste-a aqui, para que os ainda céticos a examinem.
março 15th, 2016 às 3:43 PM
MONTALVÃO Diz:
MARÇO 15TH, 2016 ÀS 10:14 AM
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Está no ar, no congresso, site que recolhe assinaturas pró-impeachment. Precisa 5 milhões de registros, tem quase dois. Quem quiser participar vá lá e seja cidadão.
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http://www.proimpeachment.com.br
Obrigado pela dica, MONTALVÃO.
Já assinei e assinei outros anteriormente.
CHEGA DE CORRUPÇÃO E INCOMPETÊNCIA!
março 15th, 2016 às 3:47 PM
Curiosamente não posso assinar a petição porque meu trabalho bloqueia o site 😀
março 15th, 2016 às 3:49 PM
MONTALVÃO disse:
“Então ele achou a saída: “todos são médiuns” (inclusive o Marciano”.
Não sei se sou médium. Por enquanto, sei apenas que sou ex-descrente.
VINICIUS pergunta:
“era um cantinho naturalista na lua ou uma sauna?”.
Pelo calor que fazia, presumo que fosse uma sauna, talvez uma sauna unisex, digamos assim.
março 15th, 2016 às 4:05 PM
Gorducho Diz:
MARÇO 15TH, 2016 ÀS 11:28 AM
Por quando não convém entenda-se: quando se cogitar em fazer experimentos de verdade p/ver se “médiuns” existem…
Quero aqui deixar uma coisa bem clara: apesar de ter me tornado um ex-descrente, sou favorável aos experimentos.
AGORA existe um primeiro defensor da paranormalidade espiritual a favor dos experimentos e por eles ansioso. C’est moi!
Para mostrar minha transparência, se continuarem me aceitando na bancada cética, dela quero participar, nessa qualidade, para mostrar que não estou com espírito pré-concebido. Farei uma espécie de “advogado do diabo”.
Ofereço-me para testar a falsifiability da hipótese psi, justamente para mostrar que não sou tendencioso e demonstrar cabalmente que não temos (crente e ex-descrentes, por enquanto, apenas eu na última qualidade) de testar a verdade, a qual há de prevalecer.
Vinicius Diz:
MARÇO 15TH, 2016 ÀS 1:47 PM
GORDUCHO, talvez seja para não interferir com as construções as cidades de vidro e cidades estufa. O vestuário pode “contaminar” o solo e demais componentes lunares.
PLÁGIO DETECTADO!
Eu já dissera isso mais acima.
Marciano Diz:
MARÇO 11TH, 2016 ÀS 4:10 PM
Oi, VITOR.
Eu não li isso em nenhum livro do Stevenson, que me lembre.
Só citei o site espírita, acreditando que eles não faltariam com a verdade, religiosos e ciosos da honestidade que são, ou deveriam ser.
GORDUCHO, acho que existem outras explicações para os ETs trabalharem pelados.
Eles podem ser obrigados a trabalhar assim para que não usem roupas e equipamentos para desviar recursos da exploração lunática; podem ser tarados (não sabemos como é a cabeça desses ETs); pode ser para não CONTAMINAR o local de trabalho (até onde sabemos, a Lua é estéril). Enfim, podem trabalhar pelados pelos mais variados motivos.
São todos igualmente plausíveis.
““Então, teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa Galáxia”
Engraçado, ele havia falado com sua mãe em Marte e fala em possibilidade de entrar em contato ❓ ”
Estás a insinuar que cx teria cometido um lapso freudiano?
“Pelas informações do Médium André Luiz Ruiz através de Bezerra de Menezes, as pessoas que continuam na negatividade ao desencarnarem (morrerem) ESTÃO SENDO DEIXADOS NA LUA para serem exilados para o tal Planeta Nibiru ou outros planetas mais atrasados que a Terra, pois o nosso planeta está passando para categoria de planeta de regeneração.,”.
“Isto mesmo! Terra, planeta em transição de provas e expiação para regeneração; Lua, para triagem dos espíritos.”
Você pode ter se esquecido, mas os espíritos superiores não se esqueceram.
Certa vez que me deram um papelzinho desses para levar lá e no dia seguinte a senhora disse que estava se sentindo melhor (detalhe: eu havia me esquecido do papel no bolso e acabei não falando que esqueci )
Você pode ter se esquecido, mas os espíritos superiores não se esqueceram.
Foram eles que operaram o milagre.
Vitor Diz:
MARÇO 15TH, 2016 ÀS 3:47 PM
Curiosamente não posso assinar a petição porque meu trabalho bloqueia o site 😀
Assine quando voltar para casa.
Se estiver com problemas em casa, passa numa lan house.
março 15th, 2016 às 4:11 PM
Se VITOR trabalha para o governo, ainda que na administração indireta, o bloqueio pode ser manobra da quadrilha, mas nada impede que use outro local para assinar a petição.
Seria, até mesmo, um incentivo.
Não vamos deixar que essa quadrilha transforme o país numa outra Venezuela, quiçá, outra Cuba.
março 15th, 2016 às 4:31 PM
Como a Venezuela já está quase: o governo dela já terminou como o do Maduro.
Daqui pra frente só recessão, inflação e anarquia.
Cuba pelo menos tem a boa notícia que os americanos estão voltando…
março 15th, 2016 às 5:18 PM
Ofereço-me para testar a falsifiability da hipótese Ψ
Falsificabilidade é coisa da ciência popperiana, materialista, reacionária.
Parapsicologia é ciência progressista, não tem essas caretices não.
março 15th, 2016 às 6:54 PM
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vinicius, está trocando: não é “nsb” sim “nbs”
março 15th, 2016 às 6:57 PM
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“Então ele achou a saída: “todos são médiuns” (inclusive o Marciano”.
MARTE: Não sei se sou médium. Por enquanto, sei apenas que sou ex-descrente.
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CONSIDERAÇÃO: só pode: daqui de cá, com a visão remota que aprendi com Swann, vejo muitos defuntos esvoaçando ao seu derredor. Fale com eles, fale…
março 15th, 2016 às 7:00 PM
Gorducho, responde lá no novo post …
março 15th, 2016 às 7:01 PM
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““Então, teremos, quem sabe, a possibilidade de entrar em contato com outras comunidades da nossa Galáxia”
.
MARTE: Engraçado, ele havia falado com sua mãe em Marte e fala em possibilidade de entrar em contato.
/,
ACORREGE: ele não “havia falado com sua mãe” (muito menos em Marte): a mãe é que falara com ele.
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O fone só toca de lá para cá…
março 15th, 2016 às 7:05 PM
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Vitor Diz:
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ab) “E estou falando por minha experiência”
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VISONI: Mas tentou impor sua experiência como a única que seria válida… admita que errou feio que dói menos, Montalvão…
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CONSIDERAÇÃO: Pô, ler de vez em quando, E ENTENDER, não faz mal a ninguém, falei: “pode ser que sua experiência seja diferente, já que você lida somente com “céticos”, mas, SE QUISER TIRAR A DUVIDAZINHA, faça enquete cá e no ECAE, […]”
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Então, como considerei minha experiência a única válida se o instei a verificar com outros suas vivências?
março 15th, 2016 às 7:28 PM
responde lá no novo post …
❓
março 15th, 2016 às 10:14 PM
Aqui Gorducho:
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http://obraspsicografadas.org/2016/o-debate-ganzfeld-geomagnetismo1994-por-dean-radin/#comment-60809
março 15th, 2016 às 10:46 PM
Responder o que CoC ❓
Não acha que eu vá perder meu tempo lendo artigos sobre geografia física escritos pelo Dean Radin, não é?
março 15th, 2016 às 11:06 PM
“O Sr. que entende de TEs, Analista Borges:
por que será que eles trabalham pelados na mina deles na Lua?”
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Devo ter perdido alguma parte da prosa, pois desconheço qualquer assunto envolvendo a presença de selenitas nudistas.
Um abraço
março 16th, 2016 às 12:09 AM
Perdeu muita parte da prosa, BORGES. Eu até abandonei a descrença por causa dos lunáticos, digo, selenitas naturistas. Fiquei com medo, do mesmo modo que Swann.
março 16th, 2016 às 12:14 AM
“Borges, mas qual a garantia de que está havendo um fenômeno legítimo aí?”
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Não se trata de uma resposta simples; a indagação exige uma abordagem mais ampla. Primeiramente, como um defensor da existência do mundo espiritual, não me sinto confortável, ao utilizar a possível cegueira dos espíritos no universo da matéria, para justificar falhas de comunicação dos mesmos.
Se considerada como verdadeira a obra NL de CX, fica evidenciada a boa visão do espírito AL, ao descrever seu retorno ao lar.
Ainda não me sinto seguro para qualificar como legítimos os fenômenos que foram objetos de investigação por parte de competentes pesquisadores. Os resultados animadores obtidos servem para justificar a continuidade das pesquisas, agora com novos recursos tecnológicos.
Sou beneficiário e testemunho de um TE, não vou apresentar detalhes para poupar-me de possível desconforto moral frente a algum comentário que eu possa considerar irônico.
A quantidade de acertos envolvidos no episódio parece estar acima da aleatoriedade. Não sei se é suficiente para considerá-lo fenômeno legítimo.
Um abraço
março 16th, 2016 às 12:15 AM
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ac) “no tempo e no espaço: pode ser que sua experiência seja diferente, já que você lida somente com “céticos”, mas, se quiser tirar a duvidazinha, faça enquete […]”
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VISONI: Você alegou, você que prove… já apresentei minha bibliografia contestando veememente sua alegação, inclusive citando fontes céticas mostrando que o comportamento dos céticos não era nada amigável… será que suas fontes são mais fidedignas que as minhas? Será que seu tamanho amostral é grande o suficiente?
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CONSIDERAÇÃO: Visoni, seu sono é mesmo de morte… Esteja certo de que meu “tamanho amostral” é bem satisfatório, dele nunca ninguém reclamou e muitos elogios tenho a respeito tenho registrado…
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Mas no item que questiona não falávamos da rejeição da crença do Grosso, que ele dizia ninguém a ele dava atenção? Digo-lho repetindo que há mais crentes no mundo que descrentes, portanto, Grosso tem muito mais chances de ter seu “material amostral” aceito que rejeitado. Entretanto, se ele foi mostrá-lo num nicho reconhecidamente cético e a qualidade do material fosse “hololoza”, então não tinha razões para reclamar.
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ae) “CONSIDERAÇÃO: não, não invalida, mas se as provas de Grosso são inválidas desde o nascimento e, ainda assim, ele as acha válidas, pode estar aí a razão da rejeição e o pobre do desinfeliz não percebe. Pelo pouco que dele expôs, fica claro que deve ser por esse caminho que o problema escorre.”
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VISONI: Como pode ser essa a razão da rejeição se o Grosso diz que sequer leram, Montalvão???? Nem conhecem as provas apresentadas!! Puxa, vê se pensa um pouquinho antes de responder… assim parece que vc nem leu tudo do pouco que ele escreveu, repetindo o comportamento que Grosso denuncia…
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CONSIDERAÇÃO: “SEQUER LERAM” é exagero oratório. Se Grosso realmente ofereceu o material a generoso número de pessoas havia de haver quem se interessasse, nem que fosse pelo prazer de contestar. O que Grosso diz é que ninguém deu a atenção que ele queria que desse, muito menos acreditou como ele acreditava. Com miudéssimas adaptações o discurso de Grosso poderia ser assumido por um mediunista, um crente carismático, ou mesmo uma devota da Virgem…
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De mais a mais, que “provas” da sobrevivência Grosso carregaria debaixo dos suvacos que já não fosse conhecida? Certamente eram historietas quais a de Pam Reynolds, Rondonaia, Eben Alexander; ou ensinos e estudos tipo Chico Xavier, Ian Stenvenson, Sean Harribance, Waldo Vieira… enfim, um montão de nada.
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af) “Dicionário cético, wikipédia, Superinteressante, Galileu, O Cruzeiro, Manchete, Sétimo Céu, Caras… tudo pode trazer coisas burras junto com inteligentes. O desafio é saber selecionar o aproveitável”
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VISONI: E você já deu provas mais do que suficiente de que não sabe fazê-lo.
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CONSIDERAÇÃO: seria isso fruto de más influências? De tanto ver gente inteligente se fiar em porcarias vai ver estou agindo igual. Essas doenças são altamente contagiosas…
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ag) “CONSIDERAÇÃO: pois é, e se você aceita, o problema também é seu… Imagino que esse “journal of nervous” devia estar muito “nervouso” quando aceitou Stevenson e suas paranormalidades…”
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VISONI: Em vez de ficar imaginando, vai dormir, Montalvão. Não esquenta a cabeça com isso não.
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CONSIDERAÇÃO: tô que nem o de Marte, quero dormir mas não consigo, tenho que, a cada quarto de hora, bradar: “ACORDA VISONI”, debalde.
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ah) “Quero ver se Kelly fez leitura para um “grande número de clientes” e seguiu os demais quesitos propostos.”
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VISONI: Há anos o artigo está disponibilizado gratuitamente, em bom português, e vc ainda não leu…
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CONSIDERAÇÃO: erronia visônica, li sim, embora (meia acertonia) o fizesse de passagem. Não vi no resumo nada que justificasse me deter mais detidamente no texto. Considere o que Kelly diz:
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“O estudo de médiuns foi parte de um programa mais vasto da pesquisa psíquica, iniciado no final do século XIX, destinado a examinar especificamente se a personalidade humana sobrevive à morte do corpo, e mais geralmente se o cérebro produz a mente ou a consciência, como a maioria dos cientistas assumiu desde o final do século XIX. Apesar da grande quantidade de pesquisas de alta qualidade que resultou desse esforço, o estudo da mediunidade foi quase completamente abandonado durante a segunda metade do século XX, principalmente por causa do impasse sobre se os fenômenos são melhor interpretados como atribuíveis a agentes falecidos ou vivos. Neste artigo, a autora examina alguns tipos de pesquisa mediúnica que foram considerados particularmente importantes para a questão da sobrevivência: as correspondências cruzadas, os comunicadores inesperados, e os casos por procuração. Ela argumenta que um renascimento da pesquisa mediúnica, especialmente com as sessões por procuração, pode contribuir de forma importante para a atual pesquisa psíquica e, talvez, em última análise, mover-nos para além do impasse atual.”
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ENTÃO cêvê: Kelly não fez qualquer teste de presença do espírito comunicante, portanto, nada de útil acrescenta ao atual de quadro de dúvida e incerteza.
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Ou talvez esteja se referindo a outro artigo de Emily Kelly, intitulado: “Uma Investigação de Médiuns que Alegam Receber Informações Sobre Pessoas Falecidas”,
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Neste destaco ponto interessante: você, Visoni, consegue sentir as “cocozadas” do Dicionário Cético, mas passa batidaço pelas caganças de Kelly. Em certo trecho é dito: “No entanto, a questão permaneceu: qual foi a fonte dessas informações? Considerando que algumas pessoas argumentaram que a fonte parecia ser uma pessoa falecida, outros achavam que a telepatia, a clarividência, ou algum outro processo “supranormal” entre pessoas vivas poderia explicar todos os fenômenos relatados.”
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Sei vai dizer: “qual a cagança? Muito lógico: ou é mediunidade ou psi, que mais quer?” Claro para sua digna pessoa o problema se resume decidir entre um e outro. Fraudes não constam no estudo de Kelly, tampouco dissociação não patológica, nem fantasias… Intencionalmente ou não, Kelly cai na falácia do falso dilema.
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Manhana continuo, tô caidaço de sono, hoje passei o dia no outeiro a pregoar:
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ACORDA VISONI!
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Ufa, cansa…
março 16th, 2016 às 12:25 AM
GORDUCHO: especial para você.
http://skepdic.com/occultstats.html
Sobre estatística e seu uso na ciência moderna.
março 16th, 2016 às 2:19 AM
Neste momento, quando creio que todos ou quase todos os comentaristas estão dormindo, estou enviando imagens mentais para todos.
São figuras geométricas simples e desenhos de objetos. 👁 👓 👔 👘 👛 👞 👢 🐡
Ao acessarem o blog, peço-vos que digam se sonharam com algo parecido com as imagens que estou tentando enviar.
março 16th, 2016 às 7:55 AM
Isso é o que chamo de crente sensato, que infelizmente não é a regra… 🙁
como um defensor da existência do mundo espiritual, não me sinto confortável, ao utilizar a possível cegueira dos espíritos no universo da matéria, para justificar falhas de comunicação dos mesmos.
março 16th, 2016 às 8:18 AM
Kelly não fez qualquer teste de presença do espírito comunicante, portanto, nada de útil acrescenta ao atual de quadro de dúvida e incerteza.
Esqueceu-se de mencionar o principal:
Mediunidade Americana
a Sequela
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ATENÇÃO este artigo contem revelações sobre o enredo que podem reduzir ou arruinar o prazer de sua apreciação pela primeira vez. Se você ainda não leu/assistiu/jogou/apreciou tal obra, pode ser recomendável fazê-lo antes de ler o texto que segue.
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Plot
O “médium” some;
a cientista “se aposenta”.
março 16th, 2016 às 8:59 AM
BORGES
“Se considerada como verdadeira a obra NL de CX, fica evidenciada a boa visão do espírito AL, ao descrever seu retorno ao lar.”
Antes acreditava na possibilidade de AL existir, hoje não mais.
A a sua história é extremamente parecida com o espirito ARNEL. A mesma visão em descrever os ministérios e as universidades das cinco torres. Já leu o estudo do BIASETTO?
http://obraspsicografadas.org/2012/srie-nosso-lar-de-chico-xavier-cpia-de-a-vida-alm-do-vu-do-rev-george-vale-owen/
http://obraspsicografadas.org/2013/cartas-de-uma-morta-x-a-vida-alm-do-vu-a-me-do-chico-a-me-do-owen/
Não foi fácil no começo “aceitar” tudo isso, mas é a “VERDADE QUE FERE” e “FERIDAS SE CURAM COM O TEMPO”…
Por incrível que possa parecer ainda acredito em “vida espiritual” mas não em sua comunicação clara e inteligível (escrita e fala) mas sim por “símbolos” ,” avisos rápidos” etc.
Abraço
março 16th, 2016 às 9:29 AM
Mas essa é uma postura sensata: pode (cá não se fala nos formalismos legais de cada jurisdição terrícola, bien sûr – antes que apareça algum invocando direitos constitucionais…) crer e/ou ter esperanças de reencontrar familiares e pessoas queridas; que exista alguma divindade que seja “boa”, “justa” – tomando esses termos primitivamente de acordo com a interpretação de cada um, sem questionamentos filosóficos que seria infindáveis.
Mas é Fé, e tem que ser reconhecida como tal.
março 16th, 2016 às 9:51 AM
Sim, GORDUCHO, mas nos meios espíritas, NOSSO LAR e outros são tidos como “científicos” , uma das muitas provas sobre o mundo espiritual.
E quando questionamos a “ciencia espirita” ,respondem que a época dos fenômenos já passou (quando materializações) ou os espíritos não estão a nossa disposição e não respondem tudo que queremos (quando pedir provas escritas ou verbais).
Mas sem dúvida alguma, é uma igreja também.
março 16th, 2016 às 9:54 AM
ah, esqueci: e que os médiuns podem “se melindrar”, pois são muitíssimo sensíveis … como já se melindrou uma senhorinha que já falei aqui há algum tempo… que ficou brava porque questionei sobre psicografias dos entes queridos e ela me disse que não lembram das pessoas quando vivas e agora quer psicografia?? só faltou ela me mandar pra algum lugar [CENSURADO]
março 16th, 2016 às 9:59 AM
Esse é o fantástico absurdo do espiritismo; tentar “naturalizar” digamos assim, i.e., provar cientificamente crenças religiosas.
Isso pode ter sido válido no século xix, mas hoje provou ser uma esperança vã.
A Fé enquanto Fé, i.e., enquanto esperança, é uma característica da maioria dos seres humanos.
março 16th, 2016 às 10:09 AM
Só que percebo a FEB com outra postura, uma postura de igreja mesmo. Os livros do CX foram sacralizados junto ao pentateuco e ao próprio NT.
Roustaing é controverso analogamente às controvérsias dos escolásticos: Aquinas vs duns Scotus &c…
Dr. Bezerra foi canonizado como santo milagreiro, e as pregações agora são baseadas em Fé nessas obras sacras.
É mais sensato, mais compatível com o século xxi.
Fique claro: não estou ironizando a postura da FEB; ela é a correta para o tempo presente.
março 16th, 2016 às 10:47 AM
ah, GORDUCHO, bem lembrado sobre Roustaing. A FEB andou tentando na justiça suprimir a clausula pétra que BEZERRA colocou lá sobre “seguir Roustaing” e o Luciano dos Anjos entrou com uma ação e ganhou etc etc.
Houve uma tentativa de desamarrar o Roustaing de lá
http://www.ofrancopaladino.pro.br/mat469.htm
Sabia disso né?
Mais uma vez : nem consultaram o “espirito Bezerra”, eles mesmos se contradizem e nem percebem que está clara essa contradiçao
março 16th, 2016 às 11:01 AM
Que eu saiba não; que eu saiba ele perdeu e a FEB é livre p/reformar o estatuto.
Ocorre que o novo presidente da FEB é roustaingnista.
Mas sejamos justos: não é um dogma da FEB a virgindade da Maria e a fantasmagoricidade de Jesus.
É uma querela teológica comum dentro de igrejas.
Então até aí tudo bem…
Claro: o cômico é que não se arriscam perguntar pro “espírito” do Dr. Bezerra qual é a verdade, visto que ele presumivelmente poderia perguntar pra Celina (acho que é a ex-mãe do Emmânuel…) e esta pra Maria
março 16th, 2016 às 11:03 AM
Que dizem na FEESP ❓
A Maria pariu virgem?
Jesus era um fantasma?
março 16th, 2016 às 11:38 AM
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“Neste momento, quando creio que todos ou quase todos os comentaristas estão dormindo, estou enviando imagens mentais para todos.
São figuras geométricas simples e desenhos de objetos. ???? ???? ???? ???? ???? ???? ???? ????
Ao acessarem o blog, peço-vos que digam se sonharam com algo parecido com as imagens que estou tentando enviar.”
/.
MARCIANO, eis que com testagens simples provas a realidade de psi!
.
Minha esposa, tão logo acordou, indagou-me por seus óculos, que nunca lembra onde deixou. Após alguma procura achei-o no meu escritório perto do monitor.
.
Agora, vejo que dentre as imagens telepáticas que distribuistes, havia a de um óculos! Não é admirável? A primeira coisa que ouvi ao despertar foi exatamente alguém falando da peça!
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Se isso não provar em definitivo a telepatia, o que mais os céticos quererão como evidência?
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Agora, despeço-me deste tópico e vou direto para a reencarnação do garoto aviador, que acredito dará melhor discussão. Chega de ficar no rema-rema com psi, para no fim, invariavelmente, aportar na Conjetura de Moi.
março 16th, 2016 às 11:44 AM
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GORDUCHO: Esqueceu-se de mencionar o principal:
Mediunidade Americana
a Sequela
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ATENÇÃO este artigo contem revelações sobre o enredo que podem reduzir ou arruinar o prazer de sua apreciação pela primeira vez. Se você ainda não leu/assistiu/jogou/apreciou tal obra, pode ser recomendável fazê-lo antes de ler o texto que segue.
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Plot
O “médium” some;
a cientista “se aposenta”.
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CONSIDERAÇÃO: DIFÍCIL achar síntese elucidativa tão bem elaborada! De uma só tacada demonstrou a incongruência das “provas” da mediunidade e a dificuldade de cura da síndrome do sonhador…
março 16th, 2016 às 1:39 PM
GORDUCHO, você vem sustentando a tese de que a FEB e o chiquismo são denominações cristãs, como outras, iguais à dos PASTOR. Que é baseada na fé.
Bem, sendo assim, por que disfarçar de “fé raciocinada”, “ciência espírita”, etc.?
Por que não assumir logo que é mais uma religião?
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MARCIANO, eis que com testagens simples provas a realidade de psi!
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Minha esposa, tão logo acordou, indagou-me por seus óculos, que nunca lembra onde deixou. Após alguma procura achei-o no meu escritório perto do monitor.
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Agora, vejo que dentre as imagens telepáticas que distribuistes, havia a de um óculos! Não é admirável? A primeira coisa que ouvi ao despertar foi exatamente alguém falando da peça!
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Se isso não provar em definitivo a telepatia, o que mais os céticos quererão como evidência?
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COMENTÁRIO: E então? Convenceu-se, finalmente?
Claro que, diante dessa prova estatística, não tens como negar. Havia 12% de probabilidade de alguém sonhar com um dos objetos. Por enquanto, só você respondendo, já se vê um resultado acima de 18,3% de acerto, o que fortalece, se não prova, a possibilidade psi.
março 16th, 2016 às 2:02 PM
“Gorducho Diz: MARÇO 16TH, 2016 ÀS 11:03 AM
Que dizem na FEESP ❓
A Maria pariu virgem?
Parto normal. Apostila da FEESP:
“Voltando ao Evangelho de Lucas, nos perguntamos: O texto atual de Lucas contém a idéia de uma concepção
virginal? Se contém, teria essa idéia sido introduzida posteriormente sendo que no relato original ela não
existia? O que se verifica é que não ha nenhuma declaração explicita de que Maria e Jose não tenham se unido apos a anunciação”
“Destacando Lucas 1:34 onde se lê: “Maria, porém, disse ao anjo: Como é que vai ser isso, se eu não conheço
homem algum?” Podemos compreender que no momento da anunciação, Maria não teria ainda se unido a José, o que não quer dizer que não tenha feito posteriormente.
e essa parte MARCIANO fala que a virgindade é uma metáfora:
“A idéia da concepção e do nascimento virginais são acomodações posteriores e foram introduzidas no texto,de forma incompetente, forçando-o a dizer, em alguns versículos, o que outros contradizem, explícita ou
implicitamente. Jesus foi concebido de acordo com as leis naturais. Nada ocorre fora das leis naturais, que são divinas e imutáveis. Podemos compreender o termo virgem como uma metáfora, para nos referimos ao coração lirial de Maria, um Espírito de alta envergadura, missionária, cuja grandeza lhe facultou a condição de ser mãe de Jesus, aceitando, incondicionalmente, a incumbência de orientar-lhe os passos”
http://bvespirita.com/Curso%20de%20Aprendizes%20do%20Evangelho%20-%20Primeiro%20Ano%20-%2021%20Edicao%20(FEESP).pdf
março 16th, 2016 às 2:33 PM
CORREÇÃO
“e essa parte MARCIANO fala que a virgindade é uma metáfora” para:
MARCIANO, que gosta de metáforas, aqui diz que a virgindade de Maria é uma metáfora…
março 16th, 2016 às 2:40 PM
Bom, ponto pra FEESP então ❗
março 16th, 2016 às 2:55 PM
Eu nada sonhei – ou pelo menos não lembro… – esta última noite.
Bem, sendo assim, por que disfarçar de “fé raciocinada”, “ciência espírita”, etc.?
Por que não assumir logo que é mais uma religião?
Mas m/tese é que estão já procedendo assim.
Veja este pregador que, apesar de não ser explicitamente vinculado à FEB até se não me engano fez uma tradução própria do NT – sim, o NT católico, nada a ver com espiritismo ❗ – para a FEB publicar.
É o modelo do novo tipo de pregador segundo m/tese. Me diga se não é um pastor clássico, se tem algo a ver com um espiritismo baseado em fatos ❓
https://www.youtube.com/watch?v=-SiajjvetYY
março 16th, 2016 às 2:57 PM
“Gorducho Diz: Bom, ponto pra FEESP então :” Aqui tem 4 “federações” sabia? USE, Aliança, FEESP e André Luiz?
Não sei se em outros estados é assim também.
E na FEESP centro filiado a USE por exemplo, não pode participar de reuniões lá ….
a FEB tem mais simpatia pela USE e ALIANÇA que dizem amém para tudo que vem dela…
Bom, algumas “curiosidades” só para descontrair
março 16th, 2016 às 2:58 PM
aliás, GORDUCHO, esqueci de comentar: é uma falsidade e hipocrisia desgraçada: patrocinam eventos da FEB mas nos corredores “falam mal” dela…
e em época de eleição então? esquecem da “docilidade cristã”.
março 16th, 2016 às 3:32 PM
Já repeti várias vezes: foi uma das coisas que desiludiu m/mãe. O sistema é democrático e os irmãos são fraternos, mas quando toca de haver eleições as brigas eram – falo no passado porque foi m/experiência – ferozes e a turma derrotada “se retirava” da Casa…
E na época eles se julgavam “mais evoluídos” que os católicos e se jactavam da democracia do sistema.
março 16th, 2016 às 4:41 PM
Vinicius Diz:
MARÇO 16TH, 2016 ÀS 2:33 PM
CORREÇÃO
“e essa parte MARCIANO fala que a virgindade é uma metáfora” para:
MARCIANO, que gosta de metáforas, aqui diz que a virgindade de Maria é uma metáfora…
Quem gosta de metáforas é o MONTALVÃO. Eu só gosto de brincar metaforicamente com ele.
GORDUCHO, usa tese é boa, mas só se disser que eles estão fazendo a transição de ciência espírita para religião sem assumir publicamente essa postura (ou seria impostura?).
Eles estão agindo como religiosos tradicionais, mas continuam negando que sejam apenas mais uma denominação cristã.
março 16th, 2016 às 5:08 PM
MARCIANO, eles querem ficar “bem” como todo mundo.
Falam mal só nos corredores, em palestras até falam bem das igrejas. Dizem que todo lugar que fala de Deus é bom e digno etc etc.
Agora fico pensando no lado financeiro: o dia em que as vendas dessas tranqueiras de livros cairem de fato, como vão fazer para manter os prédios em pé e asilos funcionando…
março 16th, 2016 às 5:51 PM
se disser que eles estão fazendo a transição de ciência espírita para religião sem assumir publicamente essa postura
Sim, é o que digo. Claro que não vão explicitar publicamente a nova postura!
Parafraseando um colega de escola: são sutis como um elefante cor-de-rosa numa loja de cristais tchecos.
março 16th, 2016 às 8:59 PM
MONTALVÃO DISSE: “Então, como considerei minha experiência a única válida se o instei a verificar com outros suas vivências?”
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No caso, os outros no ECAE… justamente um local em que tanto eu quanto você temos a MESMA vivência… assim, apesar de falar para eu verificar com outros, você já selecionou onde eu deveria verificar, justamente um dos locais em que vc extraiu sua vivência, e onde qualquer amostra é enviesada, por já haver uma seleção das pessoas que entram…
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MONTALVÃO DISSE: “Digo-lho repetindo que há mais crentes no mundo que descrentes”
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E eu já lhe mostrei que mesmo crentes rejeitam o material.
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MONTALVÃO DISSE: ““SEQUER LERAM” é exagero oratório”
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NÃO, NÃO É. Quando Stevenson morreu, o British Medical Journal postou o depoimento de Tucker que falava exatamente isso: “Dr Jim Tucker, assistant professor of medicine at the university, told the BMJ, “His case reports are incredibly detailed. He put as much on the record as possible. It’s often dismissed without looking at it.” Não viram nenhum problema no que ele disse, porque sabem que é verdade.
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MONTALVÃO DISSE: “erronia visônica, li sim, embora (meia acertonia) o fizesse de passagem. Não vi no resumo nada que justificasse me deter mais detidamente no texto.”
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PAROU NO RESUMO…ponto para Grosso!
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MONTALVÃO DISSE: “Ou talvez esteja se referindo a outro artigo de Emily Kelly,”
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Se tivesse lido de verdade saberia a qual eu me referia… mais um ponto pra Grosso!
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MONTALVÃO DISSE: “Claro para sua digna pessoa o problema se resume decidir entre um e outro. Fraudes não constam no estudo de Kelly, tampouco dissociação não patológica, nem fantasias… Intencionalmente ou não, Kelly cai na falácia do falso dilema.”
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Montalvão disse que fraudes não constam no estudo de Kelly. Será verdade? NÃO, É MENTIRA! CONSTA SIM. No artigo se lê:
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Uma explicação normal comum para a mediunidade é que os médiuns pescam a informação (“leitura fria”), seja de forma deliberada ou inadvertida, primeiro fazendo afirmações vagas ou gerais e, em seguida, recebendo qualquer feedback ou pistas a partir das respostas ou aparência do assistente para refinar e ajustar essas declarações vagas. Mesmo quando o médium não permite ao assistente dizer qualquer coisa exceto um “sim” ou um “não” em resposta a uma declaração, ele ou ela podem, contudo, obter uma grande quantidade de informações e orientações com base nessas respostas. A forma mais importante para evitar tais comentários é eliminar qualquer contato direto sensorial entre o médium e o assistente
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Montalvão também disse que Kelly tampouco aborda dissociação não patológica ou fantasias… será verdade? NÃO, É MENTIRA! No artigo se lê:
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Uma segunda explicação normal é que as declarações do médium são tão gerais e vagas que podem ser aplicadas a muitas pessoas ou ser interpretadas de várias maneiras diferentes pelos assistentes. Nesta hipótese, as sessões mediúnicas aparentemente bem-sucedidas são simplesmente o resultado do acaso, da seleção arbitrária de declarações, e de interpretação por parte do assistente tendencioso devido à dor ou ao pensamento fantasioso.
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E ASSIM FICA DEMONSTRADO QUE MONTALVÃO NÃO PASSA DE UM PSEUDOCÉTICO, PARA NÃO DIZER COISA PIOR…