Livro Gratuito! “Cães Sabem Quando Seus Donos Estão Chegando” (1999), de Rupert Sheldrake
O livro traz vários casos, tanto espontâneos quanto fruto de experimentos controlados, de comunicação telepática inter-espécies, em meio a considerações interessantes. Também cita a participação dos céticos. Para ler o livro, clique aqui.
janeiro 12th, 2017 às 4:57 PM
O meu sabe quando eu estou saindo. Faz um escandalo, carinha de triste…
janeiro 12th, 2017 às 7:35 PM
Não sou chegado a cães e acho que o sentimento é recíproco porque já fui abocanhado por um, que me obrigou a levar onze espetadas; contudo, costumo prestar atenção no comportamento destes mamíferos canídeos, mantendo sempre uma distância segura. Vou relatar um fato que despertou minha atenção, envolvendo um destes descendentes de “canis lúpus”.
Caminhando por uma das ruas da cidade onde moro, notei algo inusitado à minha frente; um cachorro apoiando-se apenas nas patas traseiras latia para uma garota que caminhava em sua direção; não era um latido raivoso e parecia ser bem amistoso. A garota passou pelo cão ignorando a cena; este não se deu por vencido, voltou à sua postura de quadrúpede, correu e posicionou-se novamente na frente da moça, com as patas dianteiras no ar e com latido semelhante. Novamente a garota ignorou o pobre animalzinho; para encurtar a “prosa”, devo dizer que a situação se repetiu umas quatro vezes. Tive a nítida impressão que o cachorro queria dizer algo para a moçoila distraída.
Um abraço
janeiro 12th, 2017 às 11:55 PM
Sim, dizem que Pitágoras reconheceu seu amigo no latido de um cão.
janeiro 12th, 2017 às 11:56 PM
Reencarnado, suponho.
janeiro 13th, 2017 às 11:01 AM
Shelldrake fez um notável esforço para provar que os cães são telepatas. Deve ser verdade.
Como podemos negar o fato?
Ele conduziu pesquisas, publicou um livro inteiro sobre o fato, logo, deve ser verdade.
Ele não perderia tanto tempo com uma coisa falsa.
janeiro 13th, 2017 às 11:12 AM
Esqueceu de mencionar as publicações em revistas científicas com fator de impacto, como a Anthrozoos.
janeiro 13th, 2017 às 12:14 PM
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Borges Diz:
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Não sou chegado a cães e acho que o sentimento é recíproco porque já fui abocanhado por um, que me obrigou a levar onze espetadas;
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CONSIDERAÇÃO: fui abocanhado por vários cães, em vários momentos da vida. Meu sentimento para com eles conheceu várias fases, desde desprezo, desinteresse, até a satisfação indescritível de tê-los por perto. Hoje dificilmente um cão me abocanharia e dificilmente eu deixaria de enfrentar um, caso fosse ameaça real (em geral não é): podia até me morder, mas ia ter trabalho para tal…
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Borges Diz:
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Caminhando por uma das ruas da cidade onde moro, notei algo inusitado à minha frente; um cachorro apoiando-se apenas nas patas traseiras latia para uma garota que caminhava em sua direção; não era um latido raivoso e parecia ser bem amistoso. A garota passou pelo cão ignorando a cena; este não se deu por vencido, voltou à sua postura de quadrúpede, correu e posicionou-se novamente na frente da moça, com as patas dianteiras no ar e com latido semelhante. Novamente a garota ignorou o pobre animalzinho; para encurtar a “prosa”, devo dizer que a situação se repetiu umas quatro vezes. Tive a nítida impressão que o cachorro queria dizer algo para a moçoila distraída.
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CONSIDERAÇÃO: claro que ele queria dizer algo, aliás, estava dizendo: “me leva com você”… fosse comigo o carregaria para casa sem titubear, mesmo tendo 14 já abrigados e outros 3 agregados…
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Que garota insensível, hem? Nem um carinho no bichinho…
janeiro 13th, 2017 às 12:16 PM
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Quem quiser saber tudo sobre a inexistente telepatia canina, esqueça Sheldrouco: fale comigo, tenho teoria e experiência na área, suficientes para demonstrar que é melhor procurarem assunto melhor…
janeiro 13th, 2017 às 12:26 PM
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Sheldrouco já abre seu livro mal:
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“Quando o telefone toca na casa de um conhecido professor da Universidade da Califórnia, em Berkeley sua esposa sempre sabe quando é ele que se encontra do outro lado da linha. Como? Whiskins, o gato da família, corre para o telefone e bate com a pata no receptor. Se for outra pessoa ligando, ele nem toma conhecimento.
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Julia Orr acreditava que seus cavalos estivessem bem instalados ao mudar-se para outra fazenda, distante 14 quilômetros daquela onde morava. Mas Badger e Tango estavam apenas ganhando tempo. Cena noite, seis semanas depois, uma terrível tempestade escancarou a porteira do pasto onde eles se encontravam. Era a oportunidade ansiosamente esperada. Ao amanhecer, os animais aguardavam pacientemente no portão da antiga casa da Sra. Orr.
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Há anos, Antonia Brown-Griffith sofre até 12 ataques epilépticos por semana. Com isso, sua vida resumia-se a uma angustiada espera dos momentos de crise. Tudo mudou com a chegada de Rupert, um cão que se tornou seu atento protetor. Cinqüenta minutos antes que um ataque se manifeste, Rupert lhe dá dois tapinhas com a pata.”
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Com exceção do primeiro relato, certamente exagero, ou wistful thinking, os outros, mesmo que verdadeiros, nada a ver, nem de longe, com alegações de telepatia.
Nem o cão Rupert(?! Será parente do Sheldrouco?) pode ser tido telepata, caso isso existisse.
janeiro 13th, 2017 às 12:31 PM
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SHELDROUCO: Em 1994, publiquei um livro chamado Seven Experiments That Could Change The World [Sete experiências que poderiam mudar o mundo), no qual explorei fenômenos conhecidos, embora pouco compreendidos, e sugeri como pesquisas baratas poderiam levar a avanços gigantescos. Uma dessas experiências dizia respeito às possíveis habilidades telepáticas de cães e gatos. Em especial, concentrei-me na capacidade que alguns cachorros têm de saber que seus donos estão chegando em casa.
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Pois é, se uma dessas experiências propostas dissesse respeito à verificação da presença de mortos em eventos mediúnicos todos lucrariam e ninguém estaria hoje a discutir o que todos sabem inexistir, principalmente quem crie cães e gatos…
janeiro 13th, 2017 às 12:32 PM
É verdade. Mais uma evidência.
Eu, pessoalmente, creio que a mecânica quântica ainda vai explicar a telepatia.
Campos morfogenéticos ainda serão reconhecidos, como os campos elétricos e gravitacionais.
As ideias de Shelldrake sobre o campo morfogenético são científicas e devem ter uma demonstração matemática, assim como o campo eletro-magnético e o campo gravitacional.
A interação entre a energia neural e seu campo natural de bozons resulta na criação de um moron e no decaimento de dois neurons.
O moron tem uma meia-vida de 42 anos.
Pena que me faltam conhecimentos suficientes de cálculo diferencial, integral, vetorial, tensorial, equações diferenciais, álgebra linear e abstrata para que eu possa entender os meandros da ciência.
Basicamente, eu quero acreditar em telepatia;
eu não entendo nada de mecânica quântica;
logo, a mecânica quântica pode explicar a telepatia.
No Campo Quântico, tudo é possível.
Vou ver se comproor outro livro, este:
http://dogphysics.com/book_info.html
Explica física de forma que até um cão possa entender. Sem a chata da matemática.
janeiro 13th, 2017 às 12:53 PM
O Montalvão já começa a cítica dele cometendo um erro básico que já o alertei diversas vezes, mas ele não aprende, o de criticar sem ler. Ele disse: “os outros, mesmo que verdadeiros, nada a ver, nem de longe, com alegações de telepatia. Nem o cão Rupert(?! Será parente do Sheldrouco?) pode ser tido telepata, caso isso existisse.”
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Sheldrake diz na página 24:
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Algumas premonições podem ser explicadas em termos de estímulos físicos: por exemplo, animais que ficam agitados antes de um terremoto podem estar reagindo a mudanças elétricas sutis; cachorros que avisam aos donos epiléticos da iminência de um ataque podem estar notando tremores musculares sutis ou odores fora do comum. Mas outras premonições parecem envolver pressentimentos misteriosos que desafiam nossas pressuposições habituais sobre a divisão entre passado, presente e futuro.
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Além disso, aquele testo que o Montalvão pegou é o da 1ª contra-capa, que continua na 2ª contra-capa, depois que o livro terminou. No arquivo é a página 478. E continua assim:
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permitindo que ela se instale em um lugar seguro. Ele é ainda capaz de apertar um botão do telefone e latir quando o atendem, no caso de uma emergência.
Não, não se trata de uma obra de ficção, fruto da mente inventiva de algum escritor apaixonado por animais. As histórias aqui reunidas são resultado de uma longa pesquisa que vem provar que há muito mais sobre a mente dos animais do que nossa imaginação possa conceber. Telepatia, senso de direção, premonições — estes e outros poderes psíquicos parecem naturais e, mesmo, mais biológicos quando se analisam os relatos sobre o comportamento animal.
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Com esta pesquisa inovadora, Dr. Sheldrake examina de que modo nossos animais de estimação podem nos levar a questionar os limites do pensamento científico convencional.
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Ou seja, o Montalvão acha que o Sheldrake só aborda telepatia no livro…
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A partir da página 321 o Sheldrake analisa minuciosamente o fenômeno dos animais que parecem saber quando seus donos terão ataques epiléticos. Leia antes de criticar, Montalvão…
janeiro 13th, 2017 às 1:15 PM
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SHELDRAKE: Cachorros que sabem que os donos estão chegando em casa, gatos que atendem o telefone quando a pessoa de quem são mais próximos está ligando, cavalos que sabem encontrar o caminho de casa, gatos que prevêem terremotos: estes são alguns dos aspectos do comportamento animal que sugerem a existência de uma perceptibilidade que vai além da compreensão científica atual.
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CONSIDERAÇÃO: descobri porque o gato pseudotelepata atende quando é o dono que toca: é que ele insiste mais no toque, pois sabe que a mulher pode estar na cozinha, ou no jardim, e o barulho acaba incomodando o animal, que procura agredir a fonte do incômodo. O resto é a fantasia construída em torno do acontecimento.
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Nada na aguçada sensibilidade animal é o que Sheldrake postula: algo “além da compreensão científica atual”. Simples, simples: sentidos ampliados sensibilidade igualmente. Não tem nada de misterioso a ser explicado nessa situação.
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SHELDRAKE: Após cinco anos de extensas pesquisas sobre os poderes inexplicáveis dos animais, cheguei à conclusão de que muitas das histórias contadas pelos donos de animais de estimação são bem fundamentadas. Alguns animais realmente possuem poderes de percepção que vão além dos sentidos.
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CONSIDERAÇÃO: putsgrila do céu! O cara investiga cinco longos anos para concluir que os habilidades dos animais são “inexplicáveis” e, por isso, são dotados de PES! Não Sheldrouco: os animais são possuidores de pés, não de PES…
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SHELDRAKE: Não há nada de novo nas fantásticas habilidades dos animais.
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CONSIDERAÇÃO: hummm, muito bem….
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SHELDRAKE: As pessoas as vêm notando há séculos.
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CONSIDERAÇÃO: pois é, por isso, há séculos os homens utilizam os animais como ferramentas…
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SHELDRAKE: Milhões de donos de animais domésticos, hoje, viveram tais experiências em primeira mão. Mas, ao mesmo tempo, MUITOS ACHAM QUE PRECISAM NEGAR ESSAS HABILIDADES OU BANALIZÁ-LAS. Elas são ignoradas pela ciência institucional. Animais de estimação são os animais que melhor conhecemos, mas seu comportamento mais surpreendente e intrigante é tratado como se não fosse de interesse algum. Por que deve ser assim?
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CONSIDERAÇÃO: pois é, quando digo que o sujeito beira a insânia, alguns ficam irados, mas taí: amontoado de bobagens, é o que ele tem a oferecer…
janeiro 13th, 2017 às 1:18 PM
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“Vou ver se comproor outro livro, este:
http://dogphysics.com/book_info.html
Explica física de forma que até um cão possa entender. Sem a chata da matemática.”
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VOU COMPRAR UM pros meus cachorros, eles, qual eu, nada entendem de física, por isso, não telepatizam nada…
janeiro 13th, 2017 às 1:28 PM
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VISONI: O Montalvão já começa a cítica dele cometendo um erro básico que já o alertei diversas vezes, mas ele não aprende, o de criticar sem ler.
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CONSIDERAÇÃO: não é erro, tampouco básico; muito menos sua orientação é orientação que mereça ser assim chamada. Já lho expliquei cacetões de vezes: critico a parte que leio: se adiante há melhor pronunciamento faço referência ao comentário precedente e, se necessário, o retifico (geralmente não é necessário). Se for ler o livro todo para depois comentá-lo o assunto cá morre e nada se produz.
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Além disso, mesmo reconhecendo, a posteriori, que a sensibilidade animal se deve ao aguçamento dos sentidos, o erro foi de Sheldrake por citar esses casos no início como demonstração dos “poderes misteriosos” dos irracionais. E, para piorar, mesmo registrando essa peculiaridade, de terem capacidade sensitiva elevada, mantém a douda afirmação de que há “algo mais”. Sim, Sheldrake, há algo mais: passe-livre para o hospício mais próximo…
janeiro 13th, 2017 às 1:32 PM
Montalvão continua criticando antes de ler… viram como não adianta avisá-lo? É caso perdido!
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MONTALVÃO DISSE: “descobri porque o gato pseudotelepata atende quando é o dono que toca: é que ele insiste mais no toque, pois sabe que a mulher pode estar na cozinha, ou no jardim, e o barulho acaba incomodando o animal, que procura agredir a fonte do incômodo. O resto é a fantasia construída em torno do acontecimento.”
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E quando o gato vai para o telefone ANTES que ele toque?
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A maioria dos gatos que, segundo relatos, atendem telefonemas de pessoas específicas reagiu quando o telefone começou a tocar, mas cinco o fizeram antes mesmo que tocasse. Por exemplo, Helena Zaugg descreve como a gata da família, de Bruegg, Suíça, reagia a seu pai, a quem ela era mais apegada:
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“Depois que meu pai se aposentou, às vezes trabalhava para um conhecido em Aargau. Eventualmente ele nos ligava de lá à noite. Um minuto antes de a chamada acontecer, a gata ficava agitada e sentava-se ao lado do telefone. Algumas vezes meu pai pegava o trem até Biel e de lá usava uma motoneta para chegar em casa. Então a gata ia esperar, sentada, do lado de fora da porta da frente, 30 minutos antes de ele chegar. Em outras ocasiões, ele chegava a Biel antes da hora de costume e nos ligava da estação e a gata sentava-se ao lado do telefone um pouco antes de recebermos a ligação. Depois disso, ela se dirigia à porta da frente. Tudo isso acontecia de maneira muito irregular, mas a gata parecia saber exatamente onde ele estava e o que iria acontecer a seguir.”
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Da mesma forma, uma siamesa pertencente a Vicki Rodenberg “levantava as orelhas quando uma determinada pessoa telefonava — só que ela o fazia minutos antes de a pessoa ligar! Na verdade ela corria para o telefone e miava bem alto, e era sempre a mesma pessoa”.
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Como sempre, o Montalvão critica antes de terminar de ler… ele não aprende…parece difícil ensinar truques novos a um cão velho mesmo 😀
janeiro 13th, 2017 às 1:38 PM
MONTALVÃO DISSE: “Além disso, mesmo reconhecendo, a posteriori, que a sensibilidade animal se deve ao aguçamento dos sentidos, o erro foi de Sheldrake por citar esses casos no início como demonstração dos “poderes misteriosos” dos irracionais.”
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MAS SÃO MISTERIOSOS!! Não está provado que isso se deve a aguçamento dos sentidos. Sheldrake diz na página 329-330 – que você ainda não leu:
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Até aqui quase não existem pesquisas sobre a capacidade dos cães de preverem ataques epiléticos, e ninguém sabe como conseguem fazê-lo. As três especulações mais comuns são:
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1. O animal nota mudanças sutis de comportamento ou tremores musculares dos quais a pessoa não tem consciência.
2. Ele sente mudanças elétricas do sistema nervoso associadas a um ataque iminente.
3. Ele fareja odores característicos que podem ser exalados pela pessoa antes de um ataque.
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Todas as três possibilidades exigiriam que o cachorro estivesse muito próximo à pessoa. Na realidade, a detecção de uma mudança elétrica do sistema nervoso, se é que isso é possível, exigiria que estivessem, realmente, muito próximos. Seria de se esperar que os cães não reagissem se estivessem longe do alcance da vista ou do faro.
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No entanto, alguns cães parecem reagir ao pensamento ou à intenção de seus donos a distância (Partes II e IV) e alguns parecem saber, até mesmo, que seus donos se acidentaram ou que estão morrendo, até mesmo a centenas de quilômetros de distância (Capítulo 6). Assim, talvez valesse a pena considerarmos a possibilidade adicional de que os cães não estejam reagindo apenas a pistas sensoriais sutis e sim captando sinais de uma natureza ainda desconhecida pela ciência.
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Como sempre, o Montalvão esbraveja contra o Sheldrake, mas na verdade isso só mostra a falta de leitura do Montalvão…
janeiro 13th, 2017 às 1:42 PM
Os ataques do Montalvão contra o Sheldrake me lembram os do Wiseman e quando o Will Storr foi investigador só pôde concluir que foi muito fácil para o Sheldrake rebater as críticas do Wiseman. A situação se repete aqui… 😀
janeiro 13th, 2017 às 1:49 PM
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SHELDRAKE:A riqueza da experiência com animais vivida por treinadores de cavalos e de cachorros, veterinários e donos de animais de estimação é normalmente considerada de pouca importância por ser anedótica. Isso acontece com tanta freqüência que resolvi procurar a origem dessa palavra para descobrir o que significa. Vem das raízes gregas an + ekdotos, que significam “não-publicado”. Uma anedota é uma história não-publicad
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Alguns campos de pesquisa — a medicina, por exemplo — fazem uso freqüente de anedotas mas, quando são publicadas, elas literalmente deixam de ser anedotas; são então promovidas ao posto de estudos de caso.
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CONSIDERAÇÃO: doidou mesmo! Os relatos são anedóticos porque não confirmados por experimentos.
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Estudos de caso, embora sejam publicação de relatos anedóticos, seguem padrões definidos e têm, também, objetivo definido, um deles seria o de ilustrar como certa doença segue seu curso, pela descrição do que aconteceu em um ou poucos por ela atacados.
Estudos de caso não servem para produzir estatística, tampouco são evidências do que seja, são apenas ilustrações. Podem sim, induzir a investigações mais amplas, aí sim, com vistas a conferir a realidade de algum fenômeno.
janeiro 13th, 2017 às 1:56 PM
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SHELDRAKE: No decorrer da pesquisa descrita neste livro, descobri que muitas pessoas tiveram experiências bastante similares com seus animais. E QUANDO OS RELATOS DE TANTAS PESSOAS APONTAM DE MANEIRA INDEPENDENTE PARA PADRÕES CONSTANTES QUE SE REPETEM, AS ANEDOTAS TRANSFORMAM-SE EM HISTÓRIA NATURAL. No mínimo, é a história natural do que as pessoas acreditam ser real sobre seus animais. A questão seguinte é se essas crenças são bem fundamentadas ou não. É por isso que as investigações experimentais são parte essencial desta pesquisa.
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CONSIDERAÇÃO: dificilmente ele comprovaria o que afirma. Quem tem vivência com animais sabe que é bem diferente do relatado. Raramente surgem relatos de coisas fantásticas, além daquelas explicáveis pelos sentidos altamente sensíveis. Agora, se Sheldrake selecionar histórias que apoiem sua teoria e desconsiderar que corresponde a percentual miúdo em relação ao todo dos que convivem com irracionais, aí ele pode justificar qualquer doidice que lhe suba à cabeça.
janeiro 13th, 2017 às 2:00 PM
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Ah, chega de Sheldrake por hoje: prefiro dar uma telepatizada com meus cachorros… Volto depois que passar a tremedeira que sinto ao ler as abobrinhas desse sujeitaço…
janeiro 13th, 2017 às 2:11 PM
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VISONI: Montalvão continua criticando antes de ler… viram como não adianta avisá-lo? É caso perdido!
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MONTALVÃO DISSE: “descobri porque o gato pseudotelepata atende quando é o dono que toca: é que ele insiste mais no toque, pois sabe que a mulher pode estar na cozinha, ou no jardim, e o barulho acaba incomodando o animal, que procura agredir a fonte do incômodo. O resto é a fantasia construída em torno do acontecimento.”
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VISONI: E quando o gato vai para o telefone ANTES que ele toque?
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A maioria dos gatos que, segundo relatos, atendem telefonemas de pessoas específicas reagiu quando o telefone começou a tocar, mas cinco o fizeram antes mesmo que tocasse. Por exemplo, Helena Zaugg descreve como a gata da família, de Bruegg, Suíça, reagia a seu pai, a quem ela era mais apegada:[…]
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CONSIDERAÇÃO: pode ser que eu seja mesmo caso perdido… mas garanto que não perdido por Sheldrake.
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Minha explicação focou o gato do professor, não qualquer outro mais irado.
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Para esses outros, pode servir o fecho de meu comentário: “O resto é a fantasia construída em torno do acontecimento.”
janeiro 13th, 2017 às 2:52 PM
MONTALVÃO DISSE: “Estudos de caso não servem para produzir estatística, tampouco são evidências do que seja, são apenas ilustrações. ”
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Falso. Há uso de estatística nos 2500 casos de crianças que lembram vidas passadas, por exemplo. E os casos, ao menos os mais fortes, são evidenciativos de reencarnação. E o uso de estatística em estudos de casos não se resume a parapsicologia. Gilson Volpato diz:
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VII-3 Quais as diferenças entre pesquisa quantitativa e pesquisa qualitativa?
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Basicamente a diferença está no tipo de dados que coletam e, consequentemente, nos instrumentos de coleta e análise desses dados. A quantitativa mede numericamente as variáveis, enquanto a qualitativa trabalha com a qualidade dos itens (por ex., gosta ou não gosta, bom ou ruim, presença ou ausência, tipos de palavras que expressam determinada emoção etc).
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Nos dois casos, no entanto, o cientista está buscando evidências do mundo natural (numérica ou qualitativa) com base nas quais diz algo sobre esse mundo. Ou seja, nos dois casos está fazendo ciência empírica. Portanto, não tem sentido falar em ciência qualitativa e ciência quantitativa, visto que são apenas duas metodologias da ciência empírica.
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Como as metodologias são diferentes, as formas de análise são diferentes. O poder das conclusões pode também ser diferente, mas não dá para dizer que uma é mais robusta que a outra. São formas diferentes de se olhar uma mesma realidade. Assim, ambas têm vantagens e desvantagens. A melhor alternativa é entender que as abordagens quali e quanti, como são comumente referidas, são ferramentas importantes para o cientista. Dependendo da problemática do estudo, uma pode ser preferível à outra e, em alguns casos, ambas podem se completar para um melhor entendimento da questão.
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Um adendo importante é que algumas pessoas buscam a pesquisa quali exatamente por não gostarem de trabalhar com números. É um erro teórico, mas existe. Se numa questão o número for importante, ele deve ser usado e processado com o máximo rigor, o que inclui estatística na maioria dos casos.
janeiro 13th, 2017 às 3:13 PM
A Fátima Regina Machado e o Carlos Alvarado ainda escreveram:
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Os estudos podem ser avaliados de forma qualitativa ou de forma quantitativa. A atenção ao qualitativo implica no estudo da aparência, estrutura e contexto no qual os fenômenos ocorrem. Estes se quantificam nos casos em que contamos freqüências, quando falamos de proporções (como porcentagens), ou quando usamos provas estatísticas para determinar se há diferenças significativas entre grupos, condições ou outras formas de organizar os dados de um estudo. Dois exemplos históricos do estudo da ESP ilustram estas diferenças. Warcollier (1938) realizou estudos com desenhos nos quais a avaliação do êxito da “transmissão” telepática foi avaliada por meio da similaridade entre os desenhos dos percipientes e os desenhos que outras pessoas observavam ou desenhavam à distância. Levava-se em conta as formas e os conceitos expressados nos desenhos. Em contraposição, Rhine (1934) avaliou os resultados de seus estudos de ESP com suas famosas cartas Zener usando métodos estatísticos que lhe permitiram gerar valores de probabilidade, comparando as seqüências emitidas por um participante com as esperadas pelo acaso. As análises qualitativas e quantitativas também se encontram nos estudos de casos. Gurney, Myers, e Podmore (1886) analisaram seus casos de forma qualitativa, Schouten (1979) reanalisou a mesma coleção usando métodos estatísticos.
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Por aí se vê que o Montalvão não sabe o que está falando…
janeiro 13th, 2017 às 4:33 PM
Desenhar uma chaminé de caldeira a carvão (ou lenha…) e enxergar um [NÃO ME ANIMO 🙁 ]…
Teve uma outra que eram uns cata ventos (nos meus tempos de infância tinham muitos pra puxar água de poços) e o paranormal enxergou uma igreja, não foi?
Isso tudo vai na “estatística” ❓
janeiro 13th, 2017 às 4:53 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Além disso, mesmo reconhecendo, a posteriori, que a sensibilidade animal se deve ao aguçamento dos sentidos, o erro foi de Sheldrake por citar esses casos no início como demonstração dos “poderes misteriosos” dos irracionais.”
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VISONI: MAS SÃO MISTERIOSOS!! Não está provado que isso se deve a aguçamento dos sentidos. Sheldrake diz na página 329-330 – que você ainda não leu:
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CONSIDERAÇÃO: esqueceu de dizer: “que você ainda não leu” e não perdeu nada por não tê-lo feito…
SHELDRAKE: “Até aqui quase não existem pesquisas sobre a capacidade dos cães de preverem ataques epiléticos, e ninguém sabe como conseguem fazê-lo. As três especulações mais comuns são:
[…]
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No entanto, alguns cães parecem reagir ao pensamento ou à intenção de seus donos a distância (Partes II e IV) e alguns parecem saber, até mesmo, que seus donos se acidentaram ou que estão morrendo, até mesmo a centenas de quilômetros de distância (Capítulo 6). Assim, talvez valesse a pena considerarmos a possibilidade adicional de que os cães não estejam reagindo apenas a pistas sensoriais sutis e sim captando sinais de uma natureza ainda desconhecida pela ciência.”
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VISONI: Como sempre, o Montalvão esbraveja contra o Sheldrake, mas na verdade isso só mostra a falta de leitura do Montalvão…
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CONSIDERAÇÃO: Sheldrake mostra que conhece hipóteses pé-no-chão para algumas habilidades caninas, porém faltariam investigações mais acuradas. Té aí tudo bem. Acontece que ele vê nessa falta de maiores pesquisas a brecha para enfiar sua louquice. Aí entra o vale tudo que a diarréica mente sheldrakeana seja capaz de produzir.
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Que Sheldrake ache cachorros telepatas não é de admirar, é de admirar que haja quem ache que isso seja suficiente para dar vida a essa excrescência ideativa. Há pessoas que veem fantasmas, e até falem com eles, mas isso não garante e existência de fantasmas. Há pessoas que dão fortes testemunhos de terem sido abduzidas e comidas pelos ets, mas isso não atesta a veridicidade das abduções.
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Portanto, gentem, o Sheldrouco merece respeito, a culpa não é dele, sim de quem deixou a porta do sanatório aberta. Admirável não é o Sheldrake apregoar a existência de cães telepatas (outros antes dele também mexeram com isso, mas não a esse grau de demência), admirável é que haja gente que acredite nessas coisas…
janeiro 13th, 2017 às 4:55 PM
GORDUCHO,
Claro que vai. veja exemplos da correspondência entre o alvo e a descrição dos sujeitos neste artigo de 1999:
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https://koestlerunit.files.wordpress.com/2015/06/dalton-steinkamp-sherwood-1999a.pdf
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Pode ir direto para a página 156. Um exemplo, o alvo era uma cena do filme Star Wars que mostrava naves espaciais. E o sujeito do experimento viu o quê? Naves espaciais.
janeiro 13th, 2017 às 4:58 PM
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VISONI: MONTALVÃO DISSE: “Estudos de caso não servem para produzir estatística, tampouco são evidências do que seja, são apenas ilustrações. ”
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Falso. Há uso de estatística nos 2500 casos de crianças que lembram vidas passadas,
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CONSIDERAÇÃO: tem razão, errei: deveria ter dito: “Estudos de caso não servem para alimentar estatística saudável, mas é possível fazer estatística com lixo, nada o impede, até mesmo estatística de reencarnação tem gente que produz, acreditam?”
janeiro 13th, 2017 às 5:02 PM
MONTALVÃO DISSE: “Acontece que ele vê nessa falta de maiores pesquisas a brecha para enfiar sua louquice.”
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Ele fez experimentos controlados antes disso.
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MONTALVÃO DISSE: Aí entra o vale tudo que a diarréica mente sheldrakeana seja capaz de produzir. Que Sheldrake ache cachorros telepatas não é de admirar, é de admirar que haja quem ache que isso seja suficiente para dar vida a essa excrescência ideativa. Há pessoas que veem fantasmas, e até falem com eles, mas isso não garante e existência de fantasmas. Há pessoas que dão fortes testemunhos de terem sido abduzidas e comidas pelos ets, mas isso não atesta a veridicidade das abduções.”
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E há pessoas céticas de cães telepatas mas que são forçadas mais de 10 anos depois de lançada sua própria pesquisa a admitir que replicaram a pesquisa do Sheldrake, como o Wiseman…
janeiro 13th, 2017 às 5:05 PM
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VOLPATO: “Basicamente a diferença está no tipo de dados que coletam e, consequentemente, nos instrumentos de coleta e análise desses dados. A quantitativa mede numericamente as variáveis, enquanto a qualitativa trabalha com a qualidade dos itens (por ex., gosta ou não gosta, bom ou ruim, presença ou ausência, tipos de palavras que expressam determinada emoção etc).”
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CONSIDERAÇÃO: Volpato é dos bons, quem tá com ele tá bem acompanhado, pena que haja quem utilize seus úteis esclarecimentos para respaldar ideias tortas. Gostaria de saber o que ele pensaria disso.
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No trecho acima Volpato esclarece um ponto que causa certa confusão: qualitativa x quantitativa. A tendência é pensar que quantitativa envolve quantidades: muitos espécimes, e quantitativa poucos espécimes e análise aprofundada. Mas não é isso, quantitativa trata de coisas contáveis; já a qualitativa envolve coisas que não podem ser mensuradas numericamente.
janeiro 13th, 2017 às 5:11 PM
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VISONI: A Fátima Regina Machado e o Carlos Alvarado ainda escreveram:
[…]
Por aí se vê que o Montalvão não sabe o que está falando…
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CONSIDERAÇÃO: para provar cientificamente que o Montalvão não sabe o que diz (tadinho dele), quando afirma que casos anedóticos não servem para estatística (saudável), a pessoa vem com aula (até razoável) de mensurações quantitativas e qualitativas…
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Devia, em vez desse esforço baldado, noticiar o que o Alvarado e a Fátima pensam dos cães sheldrakeanos, isso sim, seria boa informação…
janeiro 13th, 2017 às 5:16 PM
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VISONI: E há pessoas céticas de cães telepatas mas que são forçadas mais de 10 anos depois de lançada sua própria pesquisa a admitir que replicaram a pesquisa do Sheldrake, como o Wiseman…
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CONSIDERAÇÃO: correto, replicaram e nada encontraram… quer dizer: a quimera de Sheldrake não logrou êxito corroborativo da parte de quem teve saco suficiente para avaliá-la experimentalmente.
janeiro 13th, 2017 às 5:28 PM
MONTALVÃO DISSE: “tem razão, errei: deveria ter dito: “Estudos de caso não servem para alimentar estatística saudável, mas é possível fazer estatística com lixo, nada o impede, até mesmo estatística de reencarnação tem gente que produz, acreditam?””
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No artigo da Fátima e do Alvarado é dito:
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Nas coleções de casos se compilam grupos de casos para estudar variáveis em comum ou para colocar à prova hipóteses específicas. […] Uma pesquisa de campo consiste no estudo de um caso com visita à localidade onde se relatou, ou onde está ocorrendo, um fenômeno (poltergeist, aparições) com o propósito de estudá-lo. Alguns exemplos desta abordagem são as pesquisas do célebre caso de assombração de Cheltenham de Despard (Morton, 1892), as pesquisas de casos de suposta reencarnação de Stevenson (1983), e os casos poltergeist de Andrade (1988), no Brasil.
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Estes métodos podem ser combinados com outros. É comum encontrar coleções de casos que se baseiam na análise da literatura porque utilizam-se de casos que se foram publicados (Alvarado, 1987; Schouten, 1979; Stevenson, 1970). Os estudos de campo se convertem em coleções de casos quando se examinam as características de muitos casos, como pode se verificar nos casos de alegada reencarnação de Andrade (1986) e de Stevenson (1983).
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Um exemplo de a estatística SAUDÁVEL sendo usada para refutar hipóteses nos casos de reencarnação você encontra no artigo: “A hipótese socio-psicológica explica casos do tipo reencarnação?” de 1998, e publicado na revista psiquiátrica mais antiga do mundo, o Journal of Nervous and mental Diseases. Foi tudo muito bem pensado e executado. E outra coisa, não foi usada uma amostra, mas a população inteira!
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A hipótese socio-psicológica de casos do tipo reencarnação sugere que os pais de uma criança podem elaborar, por interrogar, guiar, e posteriormente modificar, as declarações de sua criança feitas sobre uma pessoa morta. Quando ninguém fez um registro escrito das declarações da criança antes de elas serem verificadas, os pais podem assim acreditar que ela fez mais declarações, e mais corretas, do que de fato fez. O que se esperaria disso seriam menos declarações e menos corretas nos casos com registros escritos feito antes de verificação (casos B) do que nesses com registros escritos feito depois (casos A). Para testar esta hipótese, nós comparamos um grupo de casos B e um grupo de casos A da Índia e do Sri Lanka.
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Casos B são relativamente raros e principalmente da Índia e Sri Lanka.
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Exemplos de casos B podem ser achados em Stevenson (1975), Stevenson e Samararatne (1988), Haraldsson (1991), e Mills et al. (1994). Este tipo de caso é raro porque, se a criança dá bastantes detalhes específicos sobre a alegada vida prévia e se as distâncias envolvidas não são grandes, os pais normalmente tentarão verificar-se por si mesmos suas declarações. Eles raramente fazem um registro escrito do que a criança disse antes deles fazerem isto. Os investigadores assim tomam conhecimento da maioria destes casos só depois que as famílias em questão encontraram e misturaram suas memórias do que a criança disse e o que estava correto para a presumida pessoa morta cuja vida a criança pareceu se referir.
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Métodos
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Predições: A hipótese socio-psicológica supõe que depois que as famílias se encontram as interações terão três efeitos. Primeiro, podem estar dando às declarações erradas uma nova interpretação para fazê-las se encaixar com nova informação obtida sobre a suposta personalidade prévia. Segundo, as declarações pela criança inicialmente não atribuídas como sendo relacionadas à personalidade prévia poderiam ser interpretadas para se encaixar detalhes aprendidos sobre essa pessoa e subseqüentemente serem adicionadas à série de declarações, em que a criança é suposta ter feito sobre sua vida prévia. Terceiro, depois que as famílias se encontram, os informantes podem atribuir às declarações da criança que ela fez só depois que conhecem a informação normalmente. Portanto, baseado na hipótese socio-psicológica, se esperaria uma porcentagem mais baixa de declarações corretas em casos em que as declarações foram registradas antes das famílias terem se encontrado (o “antes” [“before”, em inglês], ou B casos) que em casos em que declarações foram registradas depois que as famílias tinham encontrado (o “depois” [“after”, em inglês] ou casos A). Além do mais, se esperaria o número total de declarações — corretas, incorretas, e não verificadas — fossem, em média, mais altas para os casos A do que para os casos B.
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Seleção de Casos: Todos os casos completamente investigados da Índia e do Sri Lanka, para os quais o número de declarações corretas e incorretas foram contadas e registradas, foram escolhidas. Isto deu 9 casos B e 57 casos A da Índia e 12 casos B e 25 casos A do Sri Lanka, para um total de 21 casos B e 82 casos A.
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Estatística: Os dois grupos foram comparados usando testes t de Student.
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Embora as culturas da Índia (principalmente Hindu) e Sri Lanka (principalmente budista) tenham diferenças importantes, nós acreditamos que elas sejam suficientemente semelhantes para garantir nossa composição, inicialmente, de uma análise dos casos dos dois países. A porcentagem média de declarações corretas é 76,7% para os casos B e 78,4% para os casos A. Não obstante, porque cultura talvez tenha um efeito na porcentagem de declarações corretas, a análise foi repetida para os dois países separadamente. Para Índia, a porcentagem de declarações corretas é 80,7% (N = 9; SD = 12,9, mediana = 80) para o B casos e 80,3% (N = 57, SD = 16,8, mediana = 83,5) para os casos A. Para o Sri Lanka, estes valores são 73,8% (N = 12, SD = 17,8. mediana = 77) e 74,2% (N = 25, SD = 24,8, mediana = 84,5). respectivamente.
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O número médio de todas as declarações revelou-se ser 18,5 para os casos A (SD = 12,0, mediana = 15) e 25,5 para os casos B (SD = 9,9, mediana = 24,5), uma diferença significativa (t = 2,44, df = 101, p <. 01). Esta diferença é observada em casos da Índia e Sri Lanka separadamente mas alcança importância só para os casos da Índia . Consideramos a possibilidade que se as famílias envolvidas nos casos A tiveram algum conhecimento uma da outra, contudo leve, antes do caso ser desenvolvido, a criança, ou pais, poderiam ter usado qualquer conhecimento normal que eles têm para aumentar o número de declarações corretas atribuídas à criança. Nós portanto fizemos uma análise separada para examinar tal contaminação. Para 79 dos 82 casos A, nós tivemos informação sobre conhecimento prévio (ou sua ausência) da parte da família do indivíduo sobre a família da pessoa morta em questão. Achamos que quando a família do indivíduo teve tal conhecimento prévio (N = 35), o número médio das declarações do indivíduo era 21,0 (SD = 14,9, mediana = 16); a porcentagem média de declarações corretas para este subgrupo era 76,1 (SD = 19,5, mediana = 83). Quando a família do indivíduo não teve nenhum conhecimento prévio da outra família (N = 44), o número médio das declarações do indivíduo era 16,6 (SD = 8,7, mediana = 14); a porcentagem de declarações corretas para este grupo era 78,9 (SD = 20,4, mediana = 85). Estas diferenças não eram significativas. Embora o subgrupo com algum conhecimento prévio da outra família teve um número total levemente mais alto de declarações, a porcentagem de declarações corretas neste subgrupo era mais baixa que no grupo em que a família do indivíduo não teve nenhum conhecimento prévio da outra família. . Discussão . Contrário à expectativa, casos A e B da Índia e Sri Lanka todos forneceram porcentagens aproximadamente iguais de declarações corretas e o número total médio de declarações era mais baixo para os casos A. Estes resultados sugerem que o processo socio-psicológico de “criar” mais declarações, e mais corretas, depois que as famílias se encontram não acontecem nem influenciam os dados a um grau mensurável. A existência do mesmo fato para os casos B indica que um encontro entre as famílias não é uma condição necessária para a ocorrência de CORT. Porque os dados parecem não confirmar as predições essenciais derivadas da hipótese socio-psicológica, esta hipótese parece incapaz de explicar CORT. . Conclusão . Nenhuma evidência foi obtida para apoiar a hipótese que as circunstâncias socio-psicológicas promovem uma falsa elaboração de aparentes memórias de vidas prévias.
janeiro 13th, 2017 às 5:33 PM
MONTALVÃO DISSE: ” correto, replicaram e nada encontraram… quer dizer: a quimera de Sheldrake não logrou êxito corroborativo da parte de quem teve saco suficiente para avaliá-la experimentalmente.”
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Não foi o que Will Storr concluiu, e ele foi a fundo na pesquisa, pegando o Wiseman na mentira.
janeiro 13th, 2017 às 5:41 PM
Se as circunstancias sócio-culturais não influem, por que se tem (% relativo à população total, claro…) + causos lá que cá?
janeiro 13th, 2017 às 7:12 PM
Aqui as pessoas esperam revelações da reencarnação passada por médiuns, não por crianças. Isso é até culpa do Kardec, que dizia no LE:
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392_ Por que o Espírito encarnado perde a lembrança do seu passado-?
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— O homem nem pode nem deve saber tudo; Deus assim o quer na sua sabedoria. Sem o véu que lhe encobre certas coisas, o homem ficaria ofuscado como aquele que passa sem transição da obscuridade para a luz Pelo esquecimento do passado, ele é mais ele mesmo(1)
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Assim as pessoas não esperam que as crianças lembrem a vida passada.
janeiro 13th, 2017 às 7:21 PM
Alguém aí já ouviu falar da Defesa Chewbacca?
Parece que sim, mesmo que não a conheçam pelo nome.
janeiro 13th, 2017 às 7:25 PM
https://en.wikipedia.org/wiki/Chewbacca_defense
janeiro 13th, 2017 às 7:26 PM
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Assim as pessoas não esperam que as crianças lembrem a vida passada.
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😆 😆 😆 😆 😆 😆
Não pensei que ia conseguir lhe pegar tão fácil ❗
Claro ❗
É tudo imaginação – expectativa sócio-cultural do ambiente. Por isso mesmo as NDEs indianas são diferentes das americanas.
janeiro 13th, 2017 às 7:33 PM
Não é imaginação, simplesmente como as pessoas não reconhecem os casos como de reencarnação, não há investigação, os casos não chegam aos pesquisadores. A cultura pode sim moldar algumas características dos casos, mas várias caracteísticas vão contra o que seria esperado pela cultura.
janeiro 13th, 2017 às 8:52 PM
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VISONI: Não foi o que Will Storr concluiu, e ele foi a fundo na pesquisa, pegando o Wiseman na mentira.
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CONSIDERAÇÃO: sugiro releia a conversa havida, talvez tenha perdido algo elo…
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Gorducho Diz:
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Se as circunstancias sócio-culturais não influem, por que se tem (% relativo à população total, claro…) + causos lá que cá?
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CONSIDERAÇÃO: não influem porque não convém ao Visoni que influa, melhor agrudar à fantasiosa ideia de viver muitas vidas que considerar o óbvio…
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Vitor Diz:
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Aqui as pessoas esperam revelações da reencarnação passada por médiuns, não por crianças. Isso é até culpa do Kardec, que dizia no LE:
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[…]
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VISONI: Assim as pessoas não esperam que as crianças lembrem a vida passada.
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CONSIDERAÇÃO: sem querer querendo admitiu a influência sóciocultural…
janeiro 13th, 2017 às 8:53 PM
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VISONI: Não foi o que Will Storr concluiu, e ele foi a fundo na pesquisa, pegando o Wiseman na mentira.
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CONSIDERAÇÃO: sugiro releia a conversa havida, talvez tenha perdido ALGUM elo…
janeiro 13th, 2017 às 8:59 PM
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Vitor Diz:
Não é imaginação, simplesmente como as pessoas não reconhecem os casos como de reencarnação, não há investigação, os casos não chegam aos pesquisadores. A cultura pode sim moldar algumas características dos casos, mas várias caracteísticas vão contra o que seria esperado pela cultura.
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CONSIDERAÇÃO: quanto mais setenta explicar mais consegue se complicar…
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Se a cultura espírita local incentivasse lembranças infantis, elas surgiriam com frequência: pais crédulos transformariam besteirinhas dos infantes em declaramentos multividas e Jim Tucker fixaria residência no Brasil…
janeiro 14th, 2017 às 2:41 AM
Chama-se Campo Morfogenético o campo estabelecido em todos os pontos do espaço sob a influência de uma mente geradora de intensidade Q, de forma que qualquer carga de prova de intensidade q fica sujeita a uma força de interação (envio ou recepção) exercida por Q.
A fórmula que define a interação entre mentes é
S=T. M.m/d²
Sendo S = sensibilidade afetiva entre duas mentes, T = constante telepática universal, M e m = mentes de dois telepatas e d = distância entre os centros de irradiação das mentes.
Qualquer livro básico de telepatia explica essa interação entrementes, digo entre mentes.
janeiro 14th, 2017 às 2:43 AM
Vocês começam com telepatia canina e logo desviam o assunto para reencarnação, NDEs, espiritismo.
janeiro 14th, 2017 às 2:51 AM
T (constante telepática universal) = 6,67 . 10-11Nm²/Kg² ).
Há que se considerar a mente de Newton e o peso de seu cérebro.
O cérebro de Newton era muito pesado. Apesar disso, ele acreditava em deus.
janeiro 14th, 2017 às 3:02 AM
janeiro 14th, 2017 às 10:49 AM
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A fórmula que define a interação entre mentes é
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S=T. M.m/d²
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Sendo S = sensibilidade afetiva entre duas mentes,
T = constante telepática universal,
M e m = mentes de dois telepatas e
d = distância entre os centros de irradiação das mentes.
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T (constante telepática universal) = 6,67 . 10-11Nm²/Kg² )
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Qualquer livro básico de telepatia explica essa interação entrementes, digo entre mentes.
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CONSIDERAÇÃO: poderia indicar livros básicos de telepatia? Afora o caninano Sheldrake nada mais encontrei…
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Pela sua fórmula, se bem entendi, quanto menor o peso cerebral maior a ação da constante telepática. Neste caso, infantes, e quem tenha a massa cerebral atrofiada, seriam os melhores emissores/receptores de telepatia.
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O Visoni não gostará de saber disso, pois na teoria dele, músicos pontuam melhor que quaisquer outros, telepaticamente falando…
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Outra coisa: a fórmula diz que a distância entre centros irradiadores interfere na sensibilidade, mas não é dito, digo, provado cientificamente que PES não conhece distâncias e que se propaga à velocidade do pensamento?
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Tenho uma formulação alternativa: T=PES * 0ⁿ
Onde T=intensidade da realidade telepática, ou vice-versa…
janeiro 14th, 2017 às 2:48 PM
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SHELDRAKE: SUGIRO que a comunicação telepática depende de laços entre pessoas e animais que não são apenas metafóricos e sim VERDADEIRAS CONEXÕES. Eles estão ligados através de campos, chamados campos mórficos.
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JÁ EU sugiro que analise criteriosamente os ingredientes dessas coisas que você anda fumando…
janeiro 14th, 2017 às 3:15 PM
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SHELDRAKE: “Alguns animais não encontram o caminho de volta para lugares e sim para pessoas. Os donos de alguns cachorros, ao viajarem e deixaram seu animal para trás, são encontrados por este em locais distantes onde o animal jamais esteve. Seguir a pista de uma pessoa pelo faro pode explicar alguns casos quando as distâncias são curtas, mas EM OUTROS CASOS A ÚNICA EXPLICAÇÃO PLAUSÍVEL PARECE SER O ELO INVISÍVEL FORJADO ENTRE O ANIMAL E A PESSOA A QUEM ESTE É LIGADO. Mais uma vez, isso poderia ser comparado a um elástico esticado, o que eu atribuo ao campo mórfico que conecta animal e dono.”
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CONSIDERAÇÃO: Seldrakeluco aposta suas fichas nos campos mórficos: eles explicam tudo, desde a telepatia até um meteoro que atinja o cocuruto de alguém (cuidado, hem, Sheldrake!). O campo mórfico é versão sofisticada do entrelaçamento quântico ampliado, de Dean Randin e outros. Ambos têm em comum a ideia de, de uma tacada só, explicar tudo! Ou seja, versão chinfrim da teoria das cordas, ou, mais adequadamente, pão sem miolo!
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O fato de certos animais acharem seus donos, mesmo que tenham se mudado e o bicho não saiba o novo domicílio, pode ser explicado sem telepatia e sem a morbidez dos campos mórficos. Primeiro, é preciso levar em conta que não são todos os cães ou gatos que conseguem esse tipo de realização.
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Sabe-se de certos animais dotados de sensibilidade olfativa tão aguçada que umas poucas moléculas de cheiro dispersas no ar são suficientes para lhes dar um norte*. Embora os cães em geral não possuam faro tão desenvolvido, nada obsta que, eventualmente, possam ter esse sentido hiperestesiado levando-os ao sucesso.
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* Ex.: Mariposa Imperador (macho)
Segundo estudo realizado na Alemanha em 1961, a Mariposa Imperador (macho) consegue identificar a substância sexual produzida pela fêmea virgem a uma distância de nada menos que 11 km, contra o vento.
Localizados nas antenas do macho, os receptores são tão sensíveis que conseguem detectar uma única molécula de substância.
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janeiro 14th, 2017 às 3:21 PM
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SHELDRAKE: “A telepatia, o senso de direção e as premonições são exemplos daquilo que algumas pessoas chamam de percepção extra-sensorial. Outros os atribuem a um “sexto sentido” (ou “sétimo sentido”, mas de qualquer forma a um sentido ou sentidos a mais).”
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CONSIDERAÇÃO: sete sentidos… vê te manca Sheldrake!
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Temos sim, sete ou mais sentidos, anote aí:
6º sentido: propriocepção;
7º sentido: equilíbrio.
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Se quiser mais…
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Para de tomar 51, Sheldrake, você já está vendo coisas!
janeiro 14th, 2017 às 3:25 PM
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SHELDRAKE: ““Percepção extra-sensorial” significa, literalmente, uma percepção além ou fora dos sentidos. À primeira vista, o termo “sexto sentido” parece significar o contrário, pois sugere uma perceptividade que faz parte dos sentidos apesar de exercida através de um outro tipo de sentido ainda não reconhecido pela ciência. Esse conflito desaparece se considerarmos o sentido de “extra-sensorial” como sendo “fora dos sentidos conhecidos”. ”
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CONSIDERAÇÃO: agora entendi: ele não conhecia nossos sextos e sétimos sentidos… faz sentido… então, pode a ciência, digamos, catalogar doze sentidos no homem (os cinco comuns e outros sutis), não importa o extrassensorial será “aquele” sempre fora dos “sentidos conhecidos”, quer dizer: sempre será “o desconhecido”…
janeiro 14th, 2017 às 3:31 PM
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SHELDRAKE: “Todos os três tipos de perceptibilidade — a telepatia, O SENSO DE DIREÇÃO e as premonições”
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CONSIDERAÇÃO: “senso de direção” é paranormal? Então, todos o somos, pois todos, bem ou mal, temos esse sentido, o oitavo… não o possuíssemos estaríamos ferrados!
janeiro 14th, 2017 às 3:41 PM
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SHELDRAKE: A ciência conseguirá avançar apenas quando caminhar além de seus limites atuais.
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CONSIDERAÇÃO: nossa senhora da louquidão! Esse cara é mesmo supimpa pra lá de porreta!
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SHELDRAKE: Neste livro, espero demonstrar que é possível investigar as capacidades inexplicáveis dos animais cientificamente e de forma que não seja invasiva ou cruel. Também sugiro uma variedade de maneiras pelas quais os donos de animais e estudiosos podem fazer grandes contribuições a esse novo campo de pesquisa.
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CONSIDERAÇÃO: ô Visoni, arregace as mangas: faça bem à ciência e aos animais. Pegue cães de rua, ossudos, famintos, dê-lhes ração premium (eles merecem) e peça-lhes a contribuição científica. Diferentemente dos espíritos, que se negam mostrar-se objetivamente, os caninos são altamente cooperativos.
janeiro 14th, 2017 às 6:54 PM
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CONSIDERAÇÃO: poderia indicar livros básicos de telepatia? Afora o caninano Sheldrake nada mais encontrei…
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Pois não!
http://kutubistan.blogspot.com.br/2013/05/telepathy-sekhiye-urdu-book-free.html
http://pdfbooksfree.pk/category/telepathy-urdu-books/
Aproveite, são gratuitos.
Os do segundo sítio são ainda melhores, pois você pode ouvir enquanto dirige (audio-books).
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Pela sua fórmula, se bem entendi, quanto menor o peso cerebral maior a ação da constante telepática. Neste caso, infantes, e quem tenha a massa cerebral atrofiada, seriam os melhores emissores/receptores de telepatia.
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O Visoni não gostará de saber disso, pois na teoria dele, músicos pontuam melhor que quaisquer outros, telepaticamente falando…
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Entendeu bem, o que prova que levas jeito para a coisa, acho, apesar do fato de que teu cérebro deve ter uma massa quase tão gigantesca quanto a de Newton.
Também acho que o Visoni não partilha desse entendimento, mas ciência não se discute, prova-se.
As provas estão nos livros indicados.
Aprender urdu é mais fácil do que aprender telepatia.
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Outra coisa: a fórmula diz que a distância entre centros irradiadores interfere na sensibilidade, mas não é dito, digo, provado cientificamente que PES não conhece distâncias e que se propaga à velocidade do pensamento?
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Acaso você sabe qual é a velocidade do pensamento?
“A minha casa fica lá de traz do mundo
G C
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
C F
O pensamento parece uma coisa à toa
G C
Mas como é que a gente voa quando começa a pensar”
O outro lado do mundo fica a 12.742 km (diâmetro da Terra).
Se o Lupicínio levava um segundo para chegar ao outro lado da Terra quando começava a pensar, a velocidade do pensamento é de 12.742 km, ou seja, bem menor do que a da luz.
Quanto à sua fórmula, a equação resulta em T = 0, o que implica a intensidade da realidade telepática como nula, o que é contrariado nos livros que indiquei, como poderá constatar facilmente assim que aprenderes a falar urdu, o que pressinto que ainda não sabes.
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SHELDRAKE: “Alguns animais não encontram o caminho de volta para lugares e sim para pessoas.
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Nesse particular, ouso discordar do grande Sheldrake. Acredito que seja pelo olfato, sabido que eles conseguem localizar fugitivos, explosivos, drogas, etc.
De acordo com a ciência patafísica, explosivos e drogas não têm consciência e não emitem nem recebem energia telepática.
Embora as drogas possam aumentar a capacidade telepática do paciente, o que parece contrariar a relação com a massa do cérebro, a qual permanece constante durante o tempo de efeito da droga administrada.
Também desejo declarar meu voto divergente de Vossa Excelência, com a devida vênia, quando afirma que
“Sabe-se de certos animais dotados de sensibilidade olfativa tão aguçada que umas poucas moléculas de cheiro dispersas no ar são suficientes para lhes dar um norte*. “
As moléculas não são de cheiro, mas de substâncias. O cheiro é apenas uma sensação induzida pelas moléculas no sistema olfativo nos nossos amiguinhos Canis familiaris e Felis catus.
O Sheldrake está atrasado com relação aos sentidos, mas ele estudou essas coisas no tempo do onça (outro felino bom de olfato), quando se ensinava erroneamente que temos cinco sentidos, que são três os reinos, etc.
Naquele tempo, propriocepção era subconjunto do sentido do tato, fungos e moneras eram vegetais.
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SHELDRAKE: ““Percepção extra-sensorial” significa, literalmente, uma percepção além ou fora dos sentidos. À primeira vista, o termo “sexto sentido” parece significar o contrário, pois sugere uma perceptividade que faz parte dos sentidos apesar de exercida através de um outro tipo de sentido ainda não reconhecido pela ciência. Esse conflito desaparece se considerarmos o sentido de “extra-sensorial” como sendo “fora dos sentidos conhecidos”. ”
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CONSIDERAÇÃO: Sheldrake também não sabe que Nihil est in intellectu quin prius fuerit in sensu. Quicquid est in intellectu praeesse debere in sensu. Tota humana notitia a sensibus surgit.
Nada existe fora dos sentidos.
Não existe conhecimento a priori.
janeiro 14th, 2017 às 7:07 PM
A confusão de Sheldrake deve-se ao fato de que ele acredita em percepção extra-sensorial, o que não corresponde à verdade, pois todas as percepções, inclusive as telepáticas, são intra-sensoriais.
No mais, pelo pouco que sei de Patafísica, acredito que ele está certo.
Descontadas as noções antiquadas de cinco sentidos, três reinos, etc.
Outro erro comum, este de EmmÂnuel, é o de que existe um reino hominal.
O Homo sapiens pertence ao reino Animalia, filo Chordata, subfilo dos vertebrados, classe dos mamíferos, ordem dos primatas, família dos hominídeos, gênero homo e sui generis, ou seja, única espécie (atual) do gênero.
Quanto à mulher sapiens pergunte à Dilma.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/06/1646966-em-cerimonia-com-indios-dilma-sauda-mandioca-e-fala-de-mulheres-sapiens.shtml
janeiro 14th, 2017 às 10:12 PM
“A minha casa fica lá de traz do mundo
G C
Onde eu vou em um segundo quando começo a cantar
C F
O pensamento parece uma coisa à toa
G C
Mas como é que a gente voa quando começa a pensar”
As cifras não saíram no lugar certo (minha HTML está enferrujada).
Claro que Montalvão, como mal violonista que é, entendeu (digo mal violonista porque desistiu, ao ser humilhado por uma garotinha). Para os leigos, esclareço que as cifras são os acordes.
G = Sol, C = Dó, F = Fá.
janeiro 14th, 2017 às 10:15 PM
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“O outro lado do mundo fica a 12.742 km (diâmetro da Terra).
Se o Lupicínio levava um segundo para chegar ao outro lado da Terra quando começava a pensar, a velocidade do pensamento é de 12.742 km, ou seja, bem menor do que a da luz.”
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CONSIDERAÇÃO: esta é velocidade do pensamento restrito, restrito ao pensamento do Lupicínio, que deveria ser mais lento que o trivial do povo. Mas, pode haver outro explicamento: como o pensamento lupiciniano não fora conjugado com senso de direção desenvolvivido, ele carecia tempo adicional para achar o correto entrecruzamento das linhas direcionais.
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“As moléculas não são de cheiro, mas de substâncias. O cheiro é apenas uma sensação induzida pelas moléculas no sistema olfativo nos nossos amiguinhos Canis familiaris e Felis catus.”
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CONSIDERAÇÃO: matou…
janeiro 14th, 2017 às 10:21 PM
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“Não existe conhecimento a priori.”
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Não existe conhecimento novo a priori, mas, comenta-se por aí que certas tautologias fomentariam a produção de novos saberes: vai saber.
janeiro 14th, 2017 às 10:21 PM
La prossima frontiera di Facebook sarà la telepatia: condividere a distanza sentimenti, emozioni e pensieri con i nostri amici su un social network più che immateriale. Non si tratta della previsione di un folle, a meno di non voler considerare tale il visionario per antonomasia, Mark Zuckerberg, lo stesso creatore di Facebook. Il 31enne n.1 del social network ha annunciato che “un giorno saremo in grado di scambiarci pensieri pieni e ricchi l’un l’altro direttamente usando la tecnologia. Sarete in grado di pensare a qualcosa e i vostri amici saranno in grado di vivere la stessa esperienza immediatamente, se voi lo vorrete. Questa sarà l’ultima frontiera della tecnologia”. Così lo stesso Zuckerberg in uno scambio di opinioni globale durato un’ora, ovviamente su Facebook, su come vede il futuro della sua creatura.
Rispondendo a una domanda Zuckerberg ha spiegato che “ci sono poche ma importanti tendenze nella comunicazione umane che speriamo di migliorare. Prima”, ha ricordato, “abbiamo condiviso testi, ora postiamo principalmente foto. Nel futuro i video saranno molto più importanti (usati) delle foto. Dopo tutto questo (verranno) esperienze totalizzanti come essere immersi nella realtà virtuale e saranno la norma. Dopo avremo il potere di condividere tutta la nostra gamma di sensi ed esperienze emotive con la gente quando vorremo”. Centrali per raggiungere l’obiettivo di questo “Facebook- telepatico” sarà lo sviluppo di strumenti sempre più portatili e potenti come quelli “di realtà aumentata (non li ha citati ma il pensiero è corso ai ‘Google Glass’, finora rivelatisi un mezzo flop commerciale) che potremmo indossare quasi tutto il giorno per migliorare le nostre esperienze comunicative”. Il passo successivo per Zuckerberg, il “Facebook-telepatico”.
janeiro 14th, 2017 às 10:27 PM
Olá, Montalvão.
Veja que postei texto sobre Zuzkerberg e fututo do facebook, através de telepatia (em italiano, sorry about that).
Leia e comente.
Dê sua abalizada opinião.
janeiro 14th, 2017 às 10:29 PM
Está com sorte de a opinião de Zuckerberg ter sido citada em italiano, em vez de urdu.
janeiro 14th, 2017 às 10:33 PM
Vá treinando seu urdu, para aproveitar-se dos livros gratuitos sobre telepatia.
Lembre que urdu escreve-se da direita para a esquerda.
Montalvão کچھ کے بارے میں کچھ نہیں جانتا.
janeiro 14th, 2017 às 10:36 PM
. اردو کا ایک آسان زبان ہے. اس کے ظہور کی طرف سے نہیں بیوکوف بنایا جائے.
janeiro 14th, 2017 às 10:40 PM
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“La prossima frontiera di Facebook sarà la telepatia: condividere a distanza sentimenti, emozioni e pensieri con i nostri amici su un social network più che immateriale.”
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CONSIDERAÇÃO: a tecnologia vem sepultando gradativamente as ilusões parapsicológicas. Desde a invenção do telefone a fantasia telepática encolhe dramaticamente, com o celular quase sepultou-se em definitivo. Sobrevive porque há ingênuos que a cultivam e doudos que a descobrem em cachorros e quejandos.
janeiro 14th, 2017 às 10:40 PM
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“Está com sorte de a opinião de Zuckerberg ter sido citada em italiano, em vez de urdu.”
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FALO URDU, em três línguas…
janeiro 14th, 2017 às 10:43 PM
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Marciano Diz:
. ???? ?? ??? ???? ???? ??. ?? ?? ???? ?? ??? ?? ???? ?????? ????? ????.
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ESSA LIÇÃO DE URDU ainda não tive, mas como é uma língua fácil, não devo me deixar levar pela aparência de difícil…
janeiro 14th, 2017 às 10:46 PM
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Lembre que urdu escreve-se da direita para a esquerda.
Montalvão ??? ?? ???? ??? ??? ???? ?????.
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MINHA PRIMEIRA LIÇÃO DE URDU FOI: só sei que nada sei de urdu…
janeiro 14th, 2017 às 10:52 PM
Na tentativa de simular mentalmente um jogo de cara-e-coroa, a maioria das pessoas acha pouco provável que ocorra uma sequência de cinco caras seguidas. E, de fato, a probabilidade de uma moeda não viciada produzir cinco caras seguidas é de apenas uma a cada trinta e duas chances (1/32 = 1/2 vezes 1/2 vezes 1/2 vezes 1/2 vezes 1/2). Mas jogando a moeda cem vezes, o jogador terá noventa e seis chances de obter cinco caras seguidas. Ou seja, é muito mais provável que se consiga pelo menos cinco caras seguidas, ao se jogar uma moeda cem vezes, do que o contrário. O fato é que as pessoas que desconhecem probabilidades não percebem que a sequência de cinco caras seguidas (CA, CA, CA, CA, CA) é tão rara quanto a sequência CA, CO, CO, CA, CO.
http://adonaisantanna.blogspot.com.br/2011/12/matematica-e-telepatia.html
Ouvi, Israel! Adonai é o Senhor! Adonai é um só.
Shema Yisrael Adonai Elohenu Adonai echad.
. שמע ישראל, ה 'אלוהים הוא אדון אחד.
janeiro 14th, 2017 às 10:54 PM
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Ah, outra coisa, para os desavisados: a “telepatia” de Zuckerberg não é a telepatia de Visoni, tampouco a de Sheldrake, não vão pensar que o sujeito endoidou…
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Mesmo que endoidado tivesse, com aquela grana toda até pode…
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Ele garante que vai doar em vida o que nesta existência amealhou: pelo sim, pelo não, mandei-lhe meu nome: vai que cola…
janeiro 14th, 2017 às 10:56 PM
Lamento, mas os únicos livros sérios que encontrei sobre telepatia são aqueles acima, em urdu.
With a little help from Google, urdu não lhe será difícil.
Baixe os livros.
janeiro 14th, 2017 às 10:59 PM
Eu também fiz o mesmo, e mandei um e-mail para o Bill Gates também, just in case.
O mais importante é que recebi um e-mail de um bilionário sheik das Arábias que me prometeu um milhão de dólares se eu o ajudar num pequeno problema com suas finanças.
Acho que encontrei o caminho da riqueza.
janeiro 14th, 2017 às 11:13 PM
https://www.youtube.com/watch?v=WsJR40awrCs
Não conte para a Uniao Ariana, mas encontrei o único e verdadeiro deus.
https://uniaoariana.wordpress.com/category/raca-ariana/
“Eu me chamo Wong Chu e tenho uma proposta de negócio de US$ 30,5 milhões que é mutuamente vantajosa. Para maiores informações, contate-me em wongchu34@yahoo.com.hk.” Era isso que dizia o e-mail que poderia mudar minha vida. Respondi no ato e recebi uma mensagem dois dias depois. Me chamando de “amigo”, Wong se disse diretor do DBS Hong Kong, um dos maiores bancos da Ásia. Segundo ele, eu teria direito a 40% do dinheiro, ou US$ 12,2 milhões. Como? “Nosso cliente, o general Zaiki Taha Abdel, veterano das Forças Armadas do Iraque e também homem de negócios, fez um depósito de US$ 30,5 milhões. Depois descobrimos que o general e sua família foram vítimas de um atentado. Ele não mencionou nenhum herdeiro em seu testamento”, contou Wong. “Se ninguém se manifestar, esse dinheiro vai para o governo.” A proposta era fazer de mim o herdeiro legal do militar. “Não há riscos. Só preciso da sua cooperação.” Mas por que fui eu o escolhido, afinal? Wong só dizia que “o destino te abençoou ao colocá-lo no centro da minha vida”. Então tá.
Respondi enviando os dados solicitados: nome, endereço, telefone, idade e profissão.
No e-mail seguinte, Wong disse estar com tudo pronto. “Só peço que me mande uma cópia do seu passaporte, a fim de termos mais confiança um no outro. Meu advogado cuidará de apresentar você ao banco.” O chinês dizia que era importante ser discreto no momento da transferência da grana. “Qualquer transação internacional é rigidamente monitorada desde aquele caso (os atentados) de 11 de setembro nos EUA.” Anexado, como prova de sua existência, um passaporte: Wong Chu, cidadão da República Popular da China, 46 anos.
Recebi mais um e-mail no qual revelava onde a porca iria torcer o rabo: “O senhor terá de assumir os custos da abertura da conta”. Para me convencer, Wong mandou o atestado de óbito do general iraquiano e o comprovante do depósito milionário que tinha feito. Esse comprovante trazia um número de telefone, da agência do banco.
Recebi novas instruções: eu deveria entrar em contato com Marshall Brodericks, do Natwest Online Bank, no Reino Unido.
Escrevi a Marshall, que me passou as instruções. Eu teria de fazer dois pagamentos: um de 1. 865 libras esterlinas em nome de James Mills, e outro para Javier Carlos (1 .860 libras), ambos residentes em Londres. Fiz a transferência, mas me confundi no valor: mandei apenas 50 libras.
O chinês Wong e o inglês Marshall enviaram uma avalanche de mais de 40 e-mails solicitando a transferência do valor integral. Então enviei um outro comprovante, devidamente manipulado no Photoshop. No entanto, o arquivo que usei como modelo trazia uma marca-d’água com a palavra scam (“golpe”, em inglês). Marshall não aceitou o documento, e questionou o termo. Inventei que se tratava de uma palavra do português arcaico, nome do meu banco. Foi o suficiente para ele perder as estribeiras. “Henri, o senhor está brincando. O comprovante é falso. Só fez o Sr. Wong perder seu precioso tempo. Estou muito desapontado.” O digníssimo Wong também foi ríspido: “Poderia me explicar por que o senhor armou para cima de mim?” Foi o fim do sonho de me tornar milionário pela internet.
GALES: CORRO! ESTOU PRESA AQUI NO HOTEL
A mensagem veio num português capenga, que parecia gerado no tradutor do Google. “Viajei para um programa de emergência de investigação [?] no País de Gales e minhas malas e meu dinheiro foram roubados”, dizia a desesperada Caroline Godoy d’Essen. Ela me pedia um empréstimo de 1 400 libras esterlinas (cerca de R$ 4 mil), que prometia devolver logo que conseguisse voltar para casa. Também informava o endereço do hotel onde supostamente estava retida – North Parade, 17, condado de Llandudno, País de Gales. Coitadinha. Respondi pedindo mais informações sobre a situação. Enquanto não recebia uma resposta, chequei no Google Maps o tal endereço. Era realmente um hotel: o elegante Osborne House, com diárias a partir de 145 libras.
janeiro 14th, 2017 às 11:16 PM
Moral das histórias: nem só de telepatia vive o homem.
Também vive de pedras, transformadas em pães, segundo uma antiga metáfora.
janeiro 15th, 2017 às 7:20 PM
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PÔ, DE MARTE: faltou mesmo pouco para enricares… quem sabe na próxima não tem melhor sorte.
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Eu também recebi um dia a indicação de herdeiro de parte do espólio do general falecido, mas como entendia pouco de inglês, respondi: “num tô tintendendo”, obviamente, com sotaque em inglês… se eu soubesse…
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Agora, cá entre nós: deixar a pobre carolina godoy desamparada no hotel é sacanagem!
janeiro 15th, 2017 às 8:33 PM
Senhores, estou de volta. Após meses de notebook quebrado, e sem tempo de levar na assistência, comprei outro que foi a melhor solução e por smartphone eu não tenho habilidade para acessar a internet direito. Por isso a minha ausência. Vou acompanhar daqui pra frente esse blog esclarecedor. Me digam por favor, o que eu perdi de discussão a cerca do Espiritismo, Chiquismo , Ramatismo e afins?
janeiro 15th, 2017 às 8:45 PM
É sempre um prazer renovado vê-lo aqui, Pastor.
Aproveite que é domingo, tá todo mundo parado, e dê uma olhadinha ao menos no atual tópico.
janeiro 15th, 2017 às 8:51 PM
Montalvão, tem sete bilhões e meio de encarnados pra ajudar a Carolina, fora os desencarnados.
Eu já tenho problemas demais.
Ademais, minha intuição parapsicológica me disse que Carolina era uma Salmo salvelinus, mais conhecida como truta (é da família dos salmões), ainda por cima devia estar cheia de salmonellas, aquelas bactérias ex-pertencentes ao reino dos vegetais, hoje do reino das moneras (não conte para o Sheldrake).
janeiro 15th, 2017 às 8:58 PM
Obrigado Marciano, mas cheguei ainda há pouco do último culto de domingo, estou precisando repousar. Amanhã veremos mais coisas aqui, abraço.
janeiro 16th, 2017 às 1:12 AM
Um abraço, Pastor.
Não ligue para a minha conversão ao judaísmo, acima, pois é só brincadeirinha, pra espraiar a mente, pois ando meio pra baixo.
janeiro 16th, 2017 às 10:58 AM
MONTALVÃO DISSE: ” sugiro releia a conversa havida, talvez tenha perdido algo elo…”
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Sugiro que você leia o livro de Will Storr. Mas se não quiser ler, reproduzo aqui:
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Then there was a dramatic twist. Sheldrake requested Wiseman’s data. When he analysed it, he found that they actually confirmed his claim. According to Wiseman’s own figures, Jaytee was at the window 4 per cent of the time when Pam wasn’t coming home and 78 per cent when she was. While Wiseman admits this is true, he attacks both this and the best of Sheldrake’s evidence on the basis that Jaytee might have just been going to the window more frequently as time went on because he was missing his owner.
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He explains that he tested his different claim because he had seen it on The Paul McKenna Show, because it was what Pam had told him and because his work took place at the beginning, before Sheldrake’s claim existed.
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‘Our work was very, very early on,’ he tells me.
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‘But I thought you came in after Sheldrake’s work?’ I say, slightly confused.
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‘No, at the same time as Rupert is doing his work,’ he says.
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‘I thought he invited you in?’
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‘No. Rupert was doing it concurrently. So I don’t know at what point he came up with this notion of plotting how long the dog is at the window for. It was not around when we were doing our work. It emerged after we had done it. And certainly our paper was published way before his.’
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All of this is rather confusing. But it is important,
because Sheldrake tells the story as if Wiseman was engaged in a kind of cynical, sceptical drive-by shooting. He says that he invited Wiseman to test Jaytee, only for
Wiseman to come along and test a different claim, which was then used to slate him and his work – even though the data actually confirmed it. So I called Sheldrake and told him what Wiseman had said.
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‘I can’t believe it,’ he said. ‘That is such a distortion.’
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Sheldrake insists that his claim was there from the start, but Wiseman never asked him about it, instead seeking information from Pam (who, incidentally, wouldn’t know how her dog was behaving because – obviously – she was out when he was doing it). He says that he began his work a year before The Paul McKenna Show reported on it. ‘I arranged Wiseman’s test and invited him to do it,’ Sheldrake says. ‘I even lent him my video camera.’
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‘He also said that his paper was published before yours,’ I told him.
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‘Well, that’s a simple fact,’ says Sheldrake. ‘And it’s an outrage that it was. When he told me he was going to publish it, I said, “Well, look, Richard, it means you’re cutting in ahead of me. I’m not publishing my data because I haven’t finished the studies yet. I’m doing a whole series of controls, I’m doing repeated tests.” But he cut in. I’d done more than a hundred observations on this dog. He’d done four. Then I said to him, “Why haven’t you referred to all the experiments I did in your paper?” He said, “I couldn’t refer to them because they’re unpublished.” But I’d already shown him all the data. I mean, this is rather shocking. Very shocking. But the point is, in his own eyes, he’s probably completely guiltless. It’s a level of self-deception that I’m astonished by.’
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Later I come across a paper that Wiseman had sent me following our meeting co-written by him in reply to some of Sheldrake’s criticisms. It confirms that Sheldrake ‘kindly invited [Wiseman] to conduct his own investigations of Jaytee,’ and that they took a month after Sheldrake started his video tests and more than a year after his studies of Jaytee’s purported psychic abilities actually began.
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Nos trechos em negrito há, portanto, a admissão de Wiseman de que ele replicou os dados de Sheldrake, e a prova de que Wiseman mentiu sobre Sheldrake.
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MONTALVÃO: “sem querer querendo admitiu a influência sóciocultural…”
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E quando foi que eu neguei? Só um completo abitolado não perceberia haver influência sócio-cultural. Mas o fato é que essa influência age mais no sentido de tornar os casos conhecidos ou não aos pesquisadores (descrentes na reencarnação podem não cooperar com os investigadores de reencarnação, ou crentes que acham que memórias da vida passada levam a criança a uma morte precoce), bem como algumas de suas características (se na cultura há a ideia de que não é possível trocar de sexo entre as reencarnações, dificilmente se encontrará casos de troca de mudança de sexo). Porém várias características são universais e algumas vão contra a cultura local (por exemplo, de que se a pessoa nasceu sem um braço é poque cortou o braço de outra pessoa na vida passada, mas os casos mostram que o reencarnante teve o braço cortado na vida passada, e não que cortou…).
janeiro 16th, 2017 às 1:05 PM
VISONI: Sugiro que você leia o livro de Will Storr. Mas se não quiser ler, reproduzo aqui:[…]
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CONSIDERAÇÃO: da discussão precedente (para mostrar a desnecessidade de novos coments):
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Vitorioso,
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Quantos cachorros você tem? Qual seu nível de intimidade com eles, caso os tenha?
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VISONI: Veja o passado de Storr, então:
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“Quando eu estava na adolescência, eu era um tipo céptico. [Eu estava] com raiva de meus pais por ser católico. Eu estava com raiva de cristãos em geral por serem tão estúpidos e por causarem todas as guerras.”
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MOI: um belo passado, deveras. Vai ver foi essa revolta toda que fê-lo tornar-se acreditador em cães telepatas: cães que telepatizam não são estúpidos nem causam guerras, tampouco comunicam telepaticamente…
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VISONI: O Sheldrake além de Jaytee (em 1998), replicou sua pesquisa com o cachorro Kane (em 2000), e com uma metodologia bem diferente, investigou a telepatia no papagaio N’kisi (em 2003). Já não ESTÁ DE BOM TAMANHO NÃO?
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MOI: Oh sim: está de xexelento tamanho! Todos sabem, exceto os que não sabem, que os experimentos de Sheldrake são mais que suficientes para confirmar coisa alguma…
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VISONI: Outros buscaram replicar as pesquisas de Sheldrake que evidenciavam telepatia antes de atender o telefone. E foram bem sucedidos, mas apenas com participantes selecionados:
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MOI: Mas é claro, my friend: para quem provou bem provadinho que há telepatia entre cães, gatos, papagaios, pintassilgos, golfinhos, frangos… é pinto provar que há telepatia telefônica… essa é a verdadeira ciência, o resto não sei…
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VISONI: São dois grupos de pesquisadores que foram bem sucedidos em replicar as pesquisas de Sheldrake de telepatia no telefone, portanto.
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MOI: e ainda há quem não acredite… nem eu acredito!
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“Por que achar que a tola ideia de que bicho telepatize seja “mais melhor” que as explicações banais (as quais existem e têm toda coerência)? Por quê?”
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VISONI: Porque as explicações banais foram refutadas nos experimentos. Bem simples, não?
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MOI: As fact: profundamente as explicações sensatas foram refutadas! Hoje no mundo paranormal é o disparate que impera. Sheldrake vem sendo, dia a dia, replicado. E não só por parapsicólogos, também por cientólogos, astrólogos, tarólogos, nutrólogos e grupos de pagote. Atualmente nenhum cientista que mereça esse nome contesta a telepatia animal, a hominal talvez… só falta avisar aos cientistas sobre isso para que não passem vergonha quando souberem…
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RAZÕES VISONIANAS PARA EXPLICAR PORQUE A TELEPATIA CANINA NÃO APARECE TRIVIALMENTE ☟
-comentários de Moi –
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VISONI: quando as pessoas vivem sozinhas, não há ninguém que possa observar as reações do cachorro, assim estas passariam despercebidas.
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MOI: não vivo só…
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VISONI: alguns cachorros demonstravam reações no passado mas seus donos não as notaram ou não as encorajaram. Nos lares onde as pessoas notam esse tipo de comportamento, o simples fato de prestarem atenção pode servir de encorajamento para o cachorro.
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MOI: não apenas tenho cachorro, crio-os, ou seja, interajo com eles continuamente. Presto-lhes total atenção, mesmo porque, se não ficar a eles atento aprontam todas.
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Agora, deve ser bem interessante um dono ficar a encorajar seu canino a expressar telepatia…
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VISONI: Mas há muitas casas onde não há incentivo para que o cachorro demonstre o que sabe fazer. Se mais donos prestassem atenção neste tipo de comportamento, a porcentagem de cachorros que o exibem talvez aumentasse.
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MOI: REALMENTE… talvez… agora, me dá licença que tô segurando o riso desde o começo:
☃ ☃ ☃ ↪ ☺ ☺ ☺ ☺ ☺
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VISONI: a ligação entre cachorro e dono talvez não seja tão forte assim para evocar tal comportamento. Pode ser que o cachorro não esteja tão interessado assim no retorno da pessoa.
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MOI: realmente, isso pode ser, mas com os meus tal não sucede… eles ficam ansiosos por minha volta, principalmente por saberem que sempre lhes trago petiscos.
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VISONI: alguns cachorros podem ser menos sensíveis do que outros. Há uma ampla variação de sensibilidade em todos os outros aspectos, incluindo faro, audição e visão, até mesmo entre cães de parentesco muito próximo. Assim sendo, por que não nesse particular?
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MOI: Aí entra sua teoria de “personalidades psi”, aplicada aos cachorros. Diga quais as raças mais propensas?
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Eu tenho chiuaua, poodle, gold-retriever, e muitos mistos. Além do meus, recebo outros de rua, que vêm filar a boia, e ajudo um amigo a cuidar de onze abandonados. Parece-me contingente satisfatório para se notar manifestação incomum, se houvesse.
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Faz o seguinte: manda o Sheldrake vir conversar comigo que rapidinho o esclareço…
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VISONI: algumas raças podem ser relativamente insensíveis.
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MOI: e alguns humanos excessivamente sensíveis, vendo coisas que nem Deus enxerga…
janeiro 16th, 2017 às 1:20 PM
Então, Montalvão, que argumento de verdade você usou aí em cima para refutar o Sheldrake? NENHUM. Não vi nada sério seu ali. Ou devo considerar que você fala a sério quando diz:
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a) “Vai ver foi essa revolta toda que fê-lo tornar-se acreditador em cães telepatas”
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Devo levar a sério isso? Will Storr não era crente em telepatia canina nem antes, nem depois de sua pesquisa. Após toda a pesquisa dele, ele diz:
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By the end of it all, though, I am reminded of the way that I felt about UFOs. Back then, no matter how powerful the arguments I heard, no matter how much I realised, rationally, that I should at least accept the possibility of alien space travel, I could not. My unconscious had made a decision. It would not be shifted. And once again, on the question of telepathy, it is broadcasting a great, dark lump of no. I am no less prejudiced than David Irving and the materialist Skeptics: no evidence could ever be good enough.
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My position is surely deeply unfair. But, still. There it is.
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But I am less sure. A new grey space has been nudged between the black and the white. And it is invigorating to have some mystery back. It feels wonderful to have doubt.
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And I have new doubts, too, that lie beyond the slender limits of telepathy. Sheldrake defended himself easily against many of Wiseman’s attacks. It was the opposite experience from that which I had been led to expect.
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Preciso continuar detonando suas outros “argumentos” “seriíssimos” do tipo “Os MEUS cachorros não são telepatas, logo isso detona a pesquisa do Sheldrake”? Sim, porque no fundo é essa baboseira que você está dizendo. Preciso mesmo?!
janeiro 16th, 2017 às 1:48 PM
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VISONI: Will Storr investigou a fundo a questão Sheldrake x Wiseman. Ele entrevistou a ambos várias e várias vezes. Além de ter pego Wiseman na mentira, sabe qual foi a conclusão dele?
..
“Sheldrake se defendeu facilmente contra muitos dos ataques de Wiseman. Isso foi o contrário do que eu esperava”.
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VISONI: Fica claro que Storr tinha uma visão favorável a Wiseman antes de sua pesquisa. Mas a pesquisa levou-o a uma conclusão bem diferente da que ele imaginava.
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MOI: Pra mim fica claro que Storr é sheldrakeano, nada além, se convertido recentemente ou de longa data não vem ao caso na presente conversa.
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Por fim, recordo-lho o que perspicazmente pontuou o homem de Marte: “e mesmo que Wiseman passasse a acreditar na telepatia canina (ele que nem na telepatia “normal” parece crer), tal garantiria a realidade da coisa?”
janeiro 16th, 2017 às 1:50 PM
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SEJA COMO FOR, perguntinhas cruciais continuam: Por que Sheldrake e outros parapsicoslumbrados não continuaram a investigar, buscando produzir resultados insofismáveis e replicáveis, em vez de ficar a acusar o detrator de ter visto o que diz não ter visto? Porque Storr não fez coro com esse reclamo, em vez de ficar apontando quem venceu num embate sem vencedores? Por que achar que a tola ideia de que bicho telepatize seja “mais melhor” que as explicações banais (as quais existem e têm toda coerência)? Por quê?
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Sou autoridade no assunto, se quiser conversar objetivamente sobre telepatia canina e animal geral, fale-me: tenho 15 dogs fixos, mais 6 agregados e uma gatinha de quatro patas. Nenhum deles, em seis anos de convívio expressou nada que me induzisse pensar em telepatia, ou telecinese, visão remota, clarividência, sonhos precognitivos, levitação, detetivação psíquica, mediunidade…
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VISONI: “Will Storr, que PEGOU Wiseman mentindo”
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MOI:
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Enfim e por fim, noticio-lhe que conheço um Storr bem mais pé no chão que o seu: Anthony Storr. Dele recomendo fortemente, dentre outros:”A Agressão Humana”, “As Ideias de Jung”, “Desvios Sexuais”. Boa sorte.
janeiro 16th, 2017 às 2:03 PM
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Sheldrake lembra o sujeito que topou briga com alguém melhor treinado. Apanhou pra chuchu, mas depois da refrega garantiu: “viu como tá a minha cara? Isso foi de tanto bater com ela na mão dele…”
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Então Wiseman afirma: “não vi telepatia canina alguma, os movimentos de Jaytee podem ser explicados por outras vias menos nebulosas.”
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Seguindo com nossa história de ficção (qualquer coincidência com a realidade não será mera semelhança): aí vem Sheldradoido (com a cara toda amassada) e retruca: “viu sim! Viu sim! Você é que não quer dizer, pois seu experimento seguiu o mesmo método que o meu!”
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Wiseman, pacientemente, responde: “pois é, e não achei telepatia canina”…
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Aí Storr, do alto de sua deslumbrência, arremata: “Sheldrake ganhou… tanto é verdade que já fui revoltado contra tudo e contra todos e hoje estou mais calmo, graças as descobertas do meu amigo mentalmente insano”…
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Portanto: cães telepatizam, desde que passem nas mãos do Sheldrake e o experimento seja avaliado por um Storr…
janeiro 16th, 2017 às 2:26 PM
montalvão disse: “Sheldrake lembra o sujeito que topou briga com alguém melhor treinado. Apanhou pra chuchu”
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Como pode dizer que apanhou se Storr disse que Sheladrake “se defendeu muito facilmente dos ataques que Wiseman”. E Sheldrake, ao contrário de Wiseman, não usou nenhum golpe baixo – não mentiu, por exemplo – para ser desclassificado…
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E se você não gosta da pesquisa de Storr – sabe-se lá porquê além do fato de ele ter pego o Wiseman na mentira – então há a pesquisa de Robert mcLuhan também. Sabe qual foi a conclusão dele?
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As I say, I was initially impressed with the methodical way that Wiseman set the parameters for the experiment. But as I started to grasp what he was doing this feeling evaporated […] My conclusion from all of this is that the approach was so ill-conceived it had no chance of demonstrating anything one way or the other. Sheldrake, by contrast, avoided these pitfalls because his approach was statistical, showing that a correlation between the dog’s behaviour and its owner’s movements is visible over a long period.
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Os juízes são unânimes: vitória de Sheldrake!!
janeiro 16th, 2017 às 2:43 PM
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SHELDRAKE: “Muitas pessoas amam seus animais de estimação e são amadas por eles. Desenvolvem fortes laços afetivos. Neste capítulo, exploro a evolução e a natureza dos laços estabelecidos entre seres humanos e animais.
Mas, antes de mais nada, é importante reconhecer que os elos emocionais entre pessoas e animais são a exceção e não a regra. Para cada gato ou cachorro bem-amado, há centenas de animais domésticos confinados nos ambientes áridos de fazendas-indústrias e laboratórios de pesquisa. Em muitos países do Terceiro Mundo, animais de carga são tratados com brutalidade, com os seres humanos no papel dos brutos. As sociedades tradicionais não costumam aderir aos ideais modernos do bem-estar animal. Os esquimós, por exemplo, tendem a tratar seus huskys com severidade.
Existem ainda animais que são vítimas da negligência impensada e da crueldade deliberada. Em rodo o mundo industrializado, organizações para a prevenção da crueldade com animais descobrem e divulgam, continuamente, estarrecedores tormentos sofridos por animais em mãos humanas: cavalos com as costelas aparecendo através da pele emaciada; cães presos e negligenciados; gatos torturados. Muitos animais são, simplesmente, abandonados. Só nos Estados Unidos, aproximadamente cinco milhões de cães indesejados e um número parecido de gatos são sacrificados todos os anos por autoridades locais ou por organizações voluntárias.”
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CONSIDERAÇÃO: Isso não diz nada sobre telepatia animal, mas mostra que Sheldrake tem coração. Ganhou um pontinho em meu caderno… Nessa parte tou centos por cento com ele.
janeiro 16th, 2017 às 2:46 PM
Quando a gente quer desesperadamente manter nossas crenças, apesar de quaisquer provas em contrário às nossas convicções, começamos a inventar hipóteses que manteriam nossas “verdades” verdadeiras.
Essas hipóteses que inventamos só existem na nossa cabeça, mas nós as usamos para “provar” que o fato maluco que afirmamos poderia ser verdade, caso aquelas hipóteses ad hoc também o fossem.
Exemplo:
MARCIANO: Eu consigo ler os pensamentos da Talita. Ela está louca por mim. Tá afinzona de que lhe dê um trato.
MONTALVÃO: Mas ela tá namorando o Luís há um ano. É apaixonadíssima por ele.
MARCIANO: Talvez ela esteja namorando ele apenas para me provocar ciúmes.
MONTALVÃO: Mas eles já até marcaram o casamento!
MARCIANO: Ela deve ter feito isto só para me provocar, para que eu tome a iniciativa.
MONTALVÃO: Isso só acontece na sua cabeça. É aquilo em que você deseja acreditar.
MARCIANO: Você quer saber melhor do que eu? Acaso sabe o que se passa pela minha cabeça? Agora você lê pensamentos?
Assim como você não sabe o que se passa na minha cabeça, não sabe o que se passa na cabeça da Talita.
Não tem como provar o que está dizendo.
Já perguntou a ela o que ela sente por mim?
MONTALVÃO: Perguntei, ela disse que nem sabia quem era você.
MARCIANO: Essa é a sua interpretação dos fatos. Claro que ela não iria dizer pra você que é apaixonada por mim.
Talvez ela tenha sido apaixonada por mim no passado e agora não mais o é porque eu não percebi a tempo, e ela acabou desencorajada.
MONTALVÃO: Pois a minha namorada, quando começamos nosso namoro, deixou bem claro que estava a fim de mim. Ficava me dando o maior mole na academia.
MARCIANO: Algumas mulheres podem ser mais desinibidas do que outras. Há uma ampla variação de desinibição nas mulheres. Elas, inclusive, diferem em outros aspectos, como gostar deste ou daquele homem, usar tal ou qual marca de baton, até mesmo no caso de irmãs gêmeas univitelinas.
MONTALVÃO: Eu já pequei todas as mulheres da academia, inclusive aquelas duas gêmeas louraças naturais, as quais sei que são naturais porque não depilam as partes íntimas, só aparam.
MARCIANO: Algumas mulheres podem ser mais desavergonhadas do que outras.
Que argumento verdadeiro você usou para provar que a Talita não está interessada em mim, além do mimimi todo que usou?
MONTALVÃO: Você deve estar revoltado comigo porque eu sei que a Talita não tá nem aí pra você.
MARCIANO: Devo levar isso a sério? Eu ainda me lembro de como me sentia a respeito de UFOs. Antigamente, não importa o quanto firmes fossem os argumentos que eu ouvia, não importa o quanto eu percebia, racionalmente, que eu poderia ao menos aceitar a possibilidade de viajar de Marte até aqui, eu não conseguia. Meu inconsciente (alguém aí sabe se esse negócio de inconsciente existe mesmo ou se é baboseira?), como eu dizia, meu inconsciente tinha tomado uma decisão.
Mas eu não me sinto mais assim. É uma sensação maravilhosa ter dúvidas. Mesmo que as dúvidas sejam sobre telepatia, ETs, espíritos, macumba ou cachorros telepatas.
Preciso continuar detonando seus outros “argumentos”, como os de que você pega todas as periguetes da academia, logo isso prova que eu deliro quanto cismo que a Talita tá apaixonada por mim?
Preciso mesmo?!
Como se pode ver, MARCIANO usa todos os tipos de argumentos ad hoc para refutar MONTALVÃO, ofende-o, procura ridicularizá-lo, diz que poderia ser isso, poderia ser aquilo, talvez não-sei-o-quê, talvez blá-blá-blá.
Algo parecido se nota nas discussões entre Vitor e Montalvão.
Será que os dois não percebem que Allah é um só e que Muhhamad é o profeta?
O que precisa acontecer a esses infiéis para que percebam a única verdade?
Anseio por vê-os cobertos de mel e leite, cercados por virgens, aqui mesmo, antes de suas mortes, e com muito mais ainda quando finalmente forem para o paraíso, mas assim fica difícil.
janeiro 16th, 2017 às 2:54 PM
“Will Storr, que PEGOU Wiseman mentindo”
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MOI:
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MOI: Arduin pegou Polidoro mentindo.
Acho que “assim fica difícil”.
janeiro 16th, 2017 às 3:47 PM
While excavating fossils in the tropics of Australia with a celebrity creationist, Will Storr asked himself a simple question. Why don’t facts work? Why, that is, did the obviously intelligent man beside him sincerely believe in Adam and Eve, the Garden of Eden and a six-thousand-year-old Earth, in spite of the evidence against them?
It was the start of a journey that would lead Storr all over the world?from Texas to Warsaw to the Outer Hebrides?meeting an extraordinary cast of modern heretics whom he tries his best to understand. Storr tours Holocaust sites with famed denier David Irving and a band of neo-Nazis, experiences his own murder during “past life regression” hypnosis, discusses the looming One World Government an iconic climate skeptic, and investigates the tragic life and death of a woman who believed her parents were high priests in a baby-eating cult.
Using a unique mix of highly personal memoir, investigative journalism, and the latest research from neuroscience and experimental psychology, Storr reveals how the stories we tell ourselves about the world invisibly shape our beliefs, and how the neurological “hero maker” inside us all can so easily lead to self-deception, toxic partisanship and science denial.
https://www.amazon.com/Unpersuadables-Adventures-Enemies-Science/dp/1468308181
Este é o mesmo Storr que acredita em cachorros telepatas?
Se é, ninguém melhor do que ele entende por que pessoas acreditam em Eva e Adão, Jardim do Éden (eu mesmo conheço o Jadim de Allah, no Leblon – https://www.google.com.br/?gws_rd=cr,ssl&ei=YBJ9WPGMHYKZwgSij57oCA#q=jardim+de+alah&rflfq=1&rlha=0&rllag=-22983000,-43214867,112&tbm=lcl&tbs=lf_pqs:EAE,lf:1,lf_ui:2)
janeiro 16th, 2017 às 3:52 PM
MARCIANO DISSE: “Este é o mesmo Storr que acredita em cachorros telepatas?”
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Ele não acredita. Mas onde antes só havia negação do fenômeno (telepatia em geral), agora houve espaço para dúvidas, graças a Sheldrake.
janeiro 16th, 2017 às 3:54 PM
Com essas dúvidas todas, Storr vai acabar virando católico, como seus pais.
Acho que já sei o que é ser cético: é ser babaca o suficiente para ter dúvidas sobre qualquer besteira que digam, até a gente ter prova em contrário.
janeiro 16th, 2017 às 3:56 PM
E Sheldrake é mesmo convincente. Deixou em dúvida até o super-cético Storr.
Não sei como não consegue convencer o Montalvão.
Montalvão rima com turrão. Será isso?
janeiro 16th, 2017 às 3:59 PM
Storr não acreditava em até que foi a fundo nas pesquisas de Sheldrake. Aí, passou a ter dúvidas sobre se cães são ou não telepatas.
O marido da Meimei era “ateu convicto”, até encontrar cx e este perguntar pela Meimei, o apelido carinhoso que haviam inventado em segredo.
Sei como são essas histórias de cético empedernido e de ateus convictos.
janeiro 16th, 2017 às 4:04 PM
Fonte: wikipedia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Meimei
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arnaldo_Rocha
By the end of it all, though, I am reminded of the way that I felt about UFOs. Back then, no matter how powerful the arguments I heard, no matter how much I realised, rationally, that I should at least accept the possibility of alien space travel, I could not. My unconscious had made a decision. It would not be shifted. And once again, on the question of telepathy, it is broadcasting a great, dark lump of no. I am no less prejudiced than David Irving and the materialist Skeptics: no evidence could ever be good enough.
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My position is surely deeply unfair. But, still. There it is.
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But I am less sure. A new grey space has been nudged between the black and the white. And it is invigorating to have some mystery back. It feels wonderful to have doubt.
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And I have new doubts, too, that lie beyond the slender limits of telepathy. Sheldrake defended himself easily against many of Wiseman’s attacks. It was the opposite experience from that which I had been led to expect.
Storr, citado aqui mesmo, mais acima.
Já entendi…
janeiro 16th, 2017 às 4:08 PM
O cético Storr ficou abalado em seu ceticismo, cheio de dúvidas, por causa do impacto da pesquisa de Sheldrake.
Arnaldo, ateu convicto, desconvenceu-se, por causa das revelações de cx, as quais só ele e Irma de Castro sabiam.
E eu, de tanto ler discussões aqui, e delas participar, converti-me ao islamisno sunita.
janeiro 16th, 2017 às 9:21 PM
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Marciano Diz:
E Sheldrake é mesmo convincente. Deixou em dúvida até o super-cético Storr.
Não sei como não consegue convencer o Montalvão.
Montalvão rima com turrão. Será isso?
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ESTA É A PROVA científica de que não se fazem mais Storres como antigamente…
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Montalvão rima com tanta coisa…
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Marciano rima com em maomé acreditano, com cambriano, fulano, falano, fechano…
janeiro 17th, 2017 às 9:23 AM
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SHELDRAKE: Há muitos tipos de laços sociais dentro das espécies, tais como o da gata mãe com seus gatinhos, da abelha com os outros integrantes da colmeia, de um estorninho com seu bando, de um lobo com sua matilha, assim como a enorme variedade de laços humanos. Há ainda os laços sociais entre as espécies, assim como os existentes entre animais de estimação e seus donos.
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Todos esses laços interligam integrantes de um grupo e influenciam sua forma de se relacionarem. Acredito que tais laços não sejam meramente metafóricos mas uma ligação de verdade. Eles continuam a interligar indivíduos mesmo quando se encontram separados, além dos limites da comunicação sensorial. ESSAS LIGAÇÕES A DISTÂNCIA BEM PODERIAM CONSTITUIR CANAIS TELEPÁTICOS.
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CONSIDERAÇÃO: após comentar algo “bom”, conclui pessimamente. Que que tem a existência de laços afetivos, ou laços instintivos, entre espécimes em uma espécie; e aproximações entre espécimes de espécies distintas, com a telepatia? Nem se sabe se existe essa coisa de telepatia: como se pretende explicar algo com algo que não tem explicação?
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Além disso, sabe-se que: “PSI, caso exista, é
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“força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida”.
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O que inclui a telepatia.
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Quer dizer, ainda que a telepatia existisse, suas características seriam inadequadas para esclarecer os laços de alguns humanos com alguns animais.
janeiro 17th, 2017 às 9:27 AM
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O livro de Sheldrake, ora sob avaliação, deveria ter o título “Livro dos Achismos”: nele o que mais se vê são expressões quais: “imagino”, “tenho a impressão”, “suponho que”, “acredito”, “poderia ser”…
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Certo, Sheldrake, “poderia ser”, mas também pode não ser e provavelmente não é…
janeiro 17th, 2017 às 10:35 AM
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SHELDRAKE: As ligações entre animais existem dentro de um campo social. Assim como os conhecidos campos da física, campos sociais ligam as coisas a distância, mas diferenciam-se deles pelo fato de envolverem e CONTEREM UMA ESPÉCIE DE MEMÓRIA. JÁ SUGERI em meu livro The Presence of the Past [A presença do passado] que os campos sociais são exemplo de uma classe de campos denominados CAMPOS MÓRFICOS.
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CONSIDERAÇÃO: Sheldrake lembra certa pessoa, nossa conhecida, que ante todas as objeções contra uma ideia arraigada, fala dela como se nunca fora contraditada.
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Michel de Pracontal, no livro “Impostura Científica em 10 Lições”, derriba direitinho a utopia dos campos mórficos. Nem como hipótese (a ser testada) a conjetura seria aceitável, conforme esclareceu Pracontal:
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[…]Do ponto de vista da ciência oficial e até da ciência propriamente dita, é duvidoso que um mesmo tipo de causalidade explique ao mesmo tempo a estrutura de um cristal de cloreto de sódio, o aspecto de uma couve-flor ou a suave curvatura dos seios de Sophie Marceau, celebrados pelo cantor Julien Clerc. Sem falar da memória, do comportamento e dos fenômenos parapsicológicos, que entram igualmente no campo intersideral da “causalidade formativa”.
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Uma verdadeira façanha. Sheldrake foi capaz de realizá-la. E consegue isso graças ao seu domínio de retórica pseudocientífica.[…]
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Sheldrake possui um senso agudo da imprecisão, que lhe permite amalgamar sem temor noções heterogêneas como as de estrutura e de forma: “a forma, no sentido em que a entendemos, inclui não somente a forma da superfície externa da unidade mórfica, mas também sua estrutura interna”.
[…]
Os cientistas tiveram que aceitar o fato de que não é possível utilizar os mesmos conceitos e as mesmas teorias para descrever com precisão todos os aspectos da realidade física. A explicação científica é sempre parcial, limitada; uma teoria se aplica a uma certa escala e a uma classe precisa de fenômenos. Nesse sentido, a ciência é forçosamente redutora: ela não pode abarcar a totalidade, mas avança “recortando o real”. É o preço da sua eficácia. Sublinhemos que o caráter inevitavelmente redutor das teorias científicas não deve ser confundido com a “atitude reducionista”: esta consiste em estender abusivamente as conclusões de uma teoria para além do domínio no qual essa teoria se aplica. É o que fazem, por exemplo, os geneticistas que pretendem ter identificado os genes da esquizofrenia, da inteligência, da queda para a matemática, da felicidade ou até de Deus[…]
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Quando ele quer fechar a morfologia dos cristais e a dos organismos vivos dentro de um mesmo esquema explicativo, Sheldrake passa por cima de uma noção crucial da ciência experimental: a ordem de grandeza. Em física, uma teoria, um tipo de descrição que se aplica a uma certa escala em geral não é transferível para uma escala muito maior ou muito menor. Os efeitos que se observam na escala dos elétrons são totalmente diferentes dos que se manifestam na escala de uma bola de futebol.
[…]
Sheldrake transpõe essas gigantescas diferenças de escala como se fossem saltos de pulga. Um animal é um conjunto de células feitas de moléculas, elas próprias feitas de átomos formados, por sua vez, de partículas quânticas. Para Sheldrake, tudo isso se encaixa como bonecas russas. Um campo morfogenético está associado a cada grau da hierarquia. Mas de que modo os efeitos de todos esses campos se harmonizam com todas as escalas em que agem? É impossível se eles obedecerem às leis conhecidas da física. Porque seria necessário, no mínimo, que os “campo M” de Sheldrake obedecessem ao mesmo tempo à física clássica e à teoria quântica, o que é contraditório. A ciência ortodoxa resolve o problema graças à noção de ordem de grandeza: abaixo de uma certa dimensão, é necessário servir-se de equações quânticas para descrever os fenômenos; acima, pode-se utilizar uma descrição clássica. […]
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janeiro 17th, 2017 às 10:45 AM
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SHELDRAKE: “Os campos mórficos contêm e coordenam as partes de um sistema dentro do tempo e do espaço e compreendem a memória de sistemas anteriores similares. Grupos sociais humanos — tais como tribos e famílias — herdam, através de campos mórficos, uma espécie de memória coletiva. Os HÁBITOS, CRENÇAS E COSTUMES DOS ANCESTRAIS INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO PRESENTE, TANTO DE MANEIRA CONSCIENTE QUANTO INCONSCIENTE. Todos nós sintonizamos as memórias coletivas, algo parecido com o “inconsciente coletivo” proposto pelo psicólogo C.G. Jung.
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Colônias de cupins, cardumes, bandos de pássaros, rebanhos, matilhas e outros grupos de animais também são COMIDOS[?] e estruturados por campos mórficos e esses campos são todos moldados por seus próprios tipos de memória coletiva.”
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CONSIDERAÇÃO: claramente, Sheldrake quer explicar o incerto com o desconhecido. Do “inconsciente coletivo” não se achou evidência objetiva: não passou de lucubração criativa e curiosa.
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Hábitos, crenças e costumes só influenciam o comportamento presente se forem mantidos ativos a cada geração, caso contrário se perdem. Hábitos, crenças e costumes não se transmitem geneticamente, muito menos inconscientemente. Só conscientemente é que há a transmissão dos costumes e crenças ancestrais. Se um grupo de bebês fosse apartado de seus pais e criado em ambiente distinto do de seus genitores eles assumiriam os hábitos, crenças e costumes desse novo ambiente.
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Visto que a concepção dos campos mórficos é frouxa o suficiente para ser inserida em qualquer domínio ela dá a falsa impressão de ser uma boa hipótese. É bem parecida, neste aspecto, com conjeturas místicas ,quais a da reencarnação, mediunidade, demônios…
janeiro 17th, 2017 às 10:46 AM
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Sheldrake, parei! Chega de telepatetagem…
janeiro 17th, 2017 às 10:47 AM
MONTALVÃO DISSE: “Que que tem a existência de laços afetivos, ou laços instintivos, entre espécimes em uma espécie; e aproximações entre espécimes de espécies distintas, com a telepatia?”
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TUDO. Telepatia está alinhada de perto com a emotividade. Não é à toa que os alvos dinâmicos são melhor sucedidos em ganzfeld, por possuírem maior apelo emocional, entre outras características. O próprio Sheldrake cita experimentos controlados de pressentimento em que a emoção exerce um papel fundamental:
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Há, também, indícios impressionantes de pressentimentos testados em laboratório por parapsicólogos, incluindo alguns estudos fascinantes realizados na Universidade de Nevada por Dean Radin. Nessas experiências, uma série de imagens era mostrada às pessoas em telas de computador, a maioria das quais tinha efeito calmante, tais como paisagens, cenas de natureza e pessoas alegres. Mas algumas eram emocionalmente provocantes, incluindo fotografias pornográficas e fotos de cadáveres. A cada experiência, a tela do computador começava vazia. Então uma dessas imagens, calmante ou provocante, aparecia na tela por três segundos. A tela, então, ficava vazia outra vez. A seqüência na qual as fotos eram mostradas eram escolhidas aleatoriamente pelo próprio computador. Enquanto os testes eram realizados, a pressão arterial do participante, a resistência da pele e o volume do sangue nas pontas dos dedos eram monitorados. Tudo isso mudava quando as pessoas eram emocionalmente provocadas, proporcionando uma medição objetiva de suas reações.
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Não é surpresa alguma haver mudanças dramáticas em todas essas medições de excitação após as imagens “emotivas” serem mostradas e que essas mudanças todas não tenham ocorrido com as imagens calmas. Notável mesmo é o fato de a excitação ter começado antes das imagens “emotivas” aparecerem na tela, muito embora ninguém pudesse saber, por vias normais, que seriam elas as próximas a aparecer. Essa previsão começava aproximadamente quatro segundos antes de as imagens emotivas aparecerem. Estatisticamente falando, esses resultados são altamente significativos e foram repetidos, em uma experiência independente, num laboratório da Holanda.
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Essas experiências notáveis parecem demonstrar que, até mesmo sob as condições de um laboratório, pode haver pressentimentos de que algo de emocionalmente provocante está prestes a ocorrer, embora isso não pudesse ser sabido por vias “normais”.
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MONTALVÃO DISSE: “Nem se sabe se existe essa coisa de telepatia”
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Em seu livro Sheldrake apresenta várias provas que existe.
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MONTALVÃO DISSE: “Quer dizer, ainda que a telepatia existisse, suas características seriam inadequadas para esclarecer os laços de alguns humanos com alguns animais.”
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Você confunde as características da telepatia em laboratório com as características dela em casos espontâneos. Os estudos de laboratório, por exemplo, apresentam condições artificiais que não necessariamente motivam os participantes a produzir efeitos de alta magnitude, ao contrário dos casos espontâneos. Sheldrake fala muitíssimo bem a respeito dessas diferenças:
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Se existem elos invisíveis entre animais e seus donos, que permitem que reajam às necessidades uns dos outros, permitindo, também, que alguns animais de estimação saibam telepaticamente quando seus donos estão a caminho de casa, seria surpreendente se esses laços não fossem afetados pelo sofrimento ou pela morte do dono.
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Os efeitos da morte e do sofrimento não são temas que se prestem à experimentação. É claro que não se pode pedir a alguém que sofra um acidente pelo bem da ciência, ou que morra num horário selecionado aleatoriamente para que as reações de seus animais de estimação possam ser observadas. Os indícios surgem, exclusivamente, de casos espontâneos.
janeiro 17th, 2017 às 11:03 AM
Se toque Sr. Enfant…
A gente quer bem o Sr…
🙁
janeiro 17th, 2017 às 11:19 AM
MONTALVÃO CITANDO PRACONTAL: “Os cientistas tiveram que aceitar o fato de que não é possível utilizar os mesmos conceitos e as mesmas teorias para descrever com precisão todos os aspectos da realidade física.”
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Não aceitaram. Ainda tentam unificar a relatividade geral e a mecânica quântica.
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MONTALVÃO CITANDO PRACONTAL: Porque seria necessário, no mínimo, que os “campo M” de Sheldrake obedecessem ao mesmo tempo à física clássica e à teoria quântica, o que é contraditório. A ciência ortodoxa resolve o problema graças à noção de ordem de grandeza: abaixo de uma certa dimensão, é necessário servir-se de equações quânticas para descrever os fenômenos; acima, pode-se utilizar uma descrição clássica.”
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Clássica ou relativística. E pode haver fenômenos macros que temos de recorrer à teoria quântica para explicá-los, e fenômenos micro que precisamos da física relativística. A relatividade geral é aplicada para distâncias grandes mas também pode ser usada para distâncias pequenas se a força gravitacional tornar-se predominante em escalas microscópicas. Para se compreender o que ocorre no centro de um buraco negro, ou no big bang que deu origem ao nosso universo, é necessário considerar os efeitos quânticos da gravitação. E os cientistas hoje já acham possível a existência de buracos negros… emaranhados! Basta ler a Scientific American Brasil de dezembro de 2016.
janeiro 17th, 2017 às 11:23 AM
MONTALVÃO: “Colônias de cupins, cardumes, bandos de pássaros, rebanhos, matilhas e outros grupos de animais também são COMIDOS[?]”
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O certo é CONTIDOS. Falha do OCR que eu não percebi. Vou atualizar o arquivo.
janeiro 17th, 2017 às 11:38 AM
MONTALVÃO DISSE: “Se um grupo de bebês fosse apartado de seus pais e criado em ambiente distinto do de seus genitores eles assumiriam os hábitos, crenças e costumes desse novo ambiente.”
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Provavelmente em muitos casos sim… mas está esquecendo dos casos de crianças que lembram vidas passadas de novo? Veja o que saiu na Nature em 1974:
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CONTEXTO: Uma menina inglesa pode achar a felicidade verdadeira como uma indiana na próxima vida? O Dr. Jamuna Prasad, que tem investigado este e cinco outros casos de reencarnação, acredita que ela não pode. Numa palestra à Sociedade Americana para Pesquisa Psíquica em Nova Iorque na semana passada, o Dr. Prasad apresentou os resultados de um estudo em como a personalidade anterior determina a personalidade da reencarnação. O Dr Prasad, que é diretor delegado de educação em Allahabad, Uttar Pradesh, na Índia, e líder de uma unidade de parapsicologia aí, acredita que ele achou que crianças recentemente renascidas entre as idades de dois e cinco mostram memórias fortes de sua vida anterior. Quando estas memórias estão em forte discordância com seu modo de vida atual por causa da pressão de seus novos pais e de sua atual situação socioeconômica, conflitos emergem. Seriam somente “os resíduos de experiências pessoais ou a personalidade inteira é transportada na nova encarnação? Para estudar este problema, o Dr. Prasad enviou as equipes para conduzir questionários de característica de personalidade tanto para a encarnação passada quanto a atual. Para controlar o estudo, uma equipe de juízes imparciais foi pedida para combinar as personalidades passada e presente. Seu índice de êxito foi bastante alto, mas como havia só seis pares de indivíduos, dois dos quais eram meninas, o Dr. Prasad admitiu que não seria difícil combiná-los por eliminação. Em geral, o grau de semelhança entre os dois membros de cada par era bastante forte, exceto em um caso onde a primeira encarnação teve tal paixão por um certo tipo de mingau que ela finalmente morreu por comer demais; sua reencarnação, naturalmente satisfeita, não pode ficar na frente do mingau. Infelizmente, como estas provas não foram executadas sob as condições ideais mais rigorosas, os resultados estão abertos a alguma dúvida. Para começar, em todos com a exceção de um caso as duas partes de cada par vivem ou viveram perto uma da outra de modo que a reencarnação foi descoberta primeiramente pelas duas famílias e seus amigos, que então chamaram o Dr. Prasad. A única exceção foi o caso da menina indiana que tinha vivido na Inglaterra em sua vida anterior, e ela era incapaz de lembrar detalhes específicos suficientes para capacitar os investigadores a identificar sua encarnação prévia. Segundo, as primeiras encarnações não existindo mais, seus questionários de personalidade têm que ser preenchidos por seus parentes que, já tendo decidido que seu parente reencarnou, tenderia a relacionar seu caráter ao da sua nova encarnação. E terceiro, como gostos e desagrados específicos freqüentemente são controlados pelo ambiente físico social e desde que quase dois dos pares vieram de passados semelhantes dentro da mesma área, seria difícil de dizer por estas provas que as semelhanças eram apenas devido à reencarnação. Significativamente a menina indiana que tinha vivido anteriormente na Inglaterra não podia se ajustar a sua vida presente – ela preferia carne à dieta vegetariana de sua família atual e para comer faltava-lhe uma faca e um garfo. Outro rapaz que previamente tinha sido um Brahma reencarnou numa casta humilde e estava muito infeliz, recusando-se a comer qualquer alimento cozinhado pela sua nova família. O Dr. Prasad está ansioso para executar trabalho mais extenso, com mais casos e continuações na maioridade. “Há uma grande necessidade para aumentar o número de casos e melhora das ferramentas, pois se pudermos entender estes casos aparentemente impossíveis, eles podem completamente mudar nossa filosofia e nossa perspectiva de vida.”
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Temos, assim, diversos exemplos de crianças que não assumiram os hábitos, crenças e costumes do ambiente de seus genitores, ou ao menos mostraram forte relutância por grande período de tempo.
janeiro 17th, 2017 às 12:02 PM
A prova de que essas “memórias” não são memórias é que não acontecem cá…
Ou se acontecem, com frequência raríssima. Cá toda população mesmo ateus ou evangélicos são permanentemente bombardeados com o dogma da reencarnação, bem como não tem nenhuma restrição institucional a que se divulgue – como, claro, tem nas ditaduras religiosas tipo Iran ou Saudi Arabia.
janeiro 17th, 2017 às 12:09 PM
Eu sempre penso a ciência como modelos matemáticos, nunca como uma descrição “do real”.
De sorte que sempre me sinto confortável com que não se possa abarcar tudo num só conjunto de equações.
O tal modelo unificado é exemplo típico disso: um conjunto de lagrangianos a partir dos quais se podem prever resultados e obtê-los via experimentos especificamente desenhados – e aí sim usando de forma legítima a estatística porque os resultados são calculadamente minúsculos e tem que serem então filtradas outras interferências nas leituras – pra verifica-los PERIOD
Nada mais do que isso. Não encaro isso como alguma “descrição” duma “realidade” metafísica.
janeiro 17th, 2017 às 12:28 PM
Arquivo atualizado, baixem a nova versão, please.
janeiro 17th, 2017 às 1:43 PM
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Caro Visoni,
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Embora o que direi possa parecer ad hominem, garanto não é, pois facilmente constatável:
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Está se saindo um sheldrakeano de primeira!
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MONTALVÃO CITANDO PRACONTAL: “Os cientistas tiveram que aceitar o fato de que não é possível utilizar os mesmos conceitos e as mesmas teorias para descrever com precisão todos os aspectos da realidade física.”
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VISONI: Não aceitaram. Ainda tentam unificar a relatividade geral e a mecânica quântica.
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CONSIDERAÇÃO: ah tá, e isso invalida o que Pracontal noticiou? Se sim, seja mais explícito.
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Aplicar conceitos da mecânica quântica nas relações humanas redunda nas insólitas “teorias” que volta e meia surgem e que nada dizem, como por exemplo, a ideia de “mentes entrelaçadas” de Randin…
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MONTALVÃO CITANDO PRACONTAL: Porque seria necessário, no mínimo, que os “campo M” de Sheldrake obedecessem ao mesmo tempo à física clássica e à teoria quântica, o que é contraditório. A ciência ortodoxa resolve o problema graças à noção de ordem de grandeza: abaixo de uma certa dimensão, é necessário servir-se de equações quânticas para descrever os fenômenos; acima, pode-se utilizar uma descrição clássica.”
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VISONI: Clássica ou relativística. E pode haver fenômenos macros que temos de recorrer à teoria quântica para explicá-los, e fenômenos micro que precisamos da física relativística. A relatividade geral é aplicada para distâncias grandes mas também pode ser usada para distâncias pequenas SE a força gravitacional tornar-se predominante em escalas microscópicas.
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CONSIDERAÇÃO: Então vamos refazer dito por Pracontal:
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“Porque seria necessário, no mínimo, que os “campo M” de Sheldrake obedecessem ao mesmo tempo à física clássica, à teoria quântica E À RELATIVÍSTICA, o que é [ainda mais] contraditório”
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Muitas vezes não atinamos a extensão e profundidade de um “se”: SE for como hipotetizado aí sim, tudo muda, mas enquanto não for… e se for como o hipotetizado significará que a aplicabilidade da gravidade não fora corretamente aquilatada no meio quântico. Essa constatação, caso ocorra, em nada alterará a objeção contra os CM de Sheldrake.
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O fato de fenômenos quânticos puderem se espraiar para o macrocosmo e vice-versa pode ser explicado pelas “fronteiras”. A divisão entre entre essas dimensões não é uma linha reta, que sinaliza o fim de uma e início de outra, então as linhas divisórias são incertas. De qualquer modo, a regra é essa: o que se aplica ao meio quântico não é aplicável (por regra, claro) a outras instâncias e vice-versa. Mas se puder demonstrar que essa norma científica não vale, que virou bundalelê, fique à vontade…
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VISONI: Para se compreender o que ocorre no centro de um buraco negro, ou no big bang que deu origem ao nosso universo, é necessário considerar os efeitos quânticos da gravitação. E os cientistas hoje já acham possível a existência de buracos negros… emaranhados! Basta ler a Scientific American Brasil de dezembro de 2016.
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CONSIDERAÇÃO: viajou legal, hem? O que tem isso a ver com os CM de Sheldrake?
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Conforme falei antes: a ideia de Sheldrake equivale a uma “teoria de tudo” muito chinfrim: parece dizer tudo sem esclarecer nada…
janeiro 17th, 2017 às 1:57 PM
MONTALVÃO DISSE: “O fato de fenômenos quânticos puderem se espraiar para o macrocosmo e vice-versa pode ser explicado pelas “fronteiras”. A divisão entre entre essas dimensões não é uma linha reta, que sinaliza o fim de uma e início de outra, então as linhas divisórias são incertas. De qualquer modo, a regra é essa: o que se aplica ao meio quântico não é aplicável (por regra, claro) a outras instâncias e vice-versa.”
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Pois é, mas a divisão parece ficar mais frouxa a cada dia:
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http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mecanica-quantica-movimento-objetos-macroscopicos&id=010165100426#.WH5K4FMrKHs
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O problema do Pracontal é justamente esse: ignorar que ninguém sabe ainda até que ponto os fenômenos quânticos invadem o mundo macro e o relativístico invade o mundo micro.
janeiro 17th, 2017 às 2:03 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Se um grupo de bebês fosse apartado de seus pais e criado em ambiente distinto do de seus genitores eles assumiriam os hábitos, crenças e costumes desse novo ambiente.”
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VISONI: Provavelmente em muitos casos sim… mas está esquecendo dos casos de crianças que lembram vidas passadas de novo? Veja o que saiu na Nature em 1974:[…]
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CONSIDERAÇÃO: nada de “provavelmente em muitos casos sim”: certamente em TODOS casos sim! Há exemplos de montão que atestam isso, nem precisa serem bebês, basta que sejam crianças, a partir de tenra idade, criadas em ambientes com tradições e crenças distintas das dos seus pais: fatalmente absorverão as influências do novo ambiente.
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Não, não esqueci “de crianças que PARECEM lembrar vidas passadas”, apenas não vejo onde inserí-las no que declarei.
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A lógica dos fatos demonstra a irrealidade de recordações de outras vidas. Se há crianças e adultos lembrando existências pretéritas a explicação para tais rememorações deve ser buscada na psicologia (ou na malandragem). Ponha um senso bom na sua cabeça: haver quem alegue lembrar ter vivido outra encarnação não depõe um dedinho que seja em favor da reencarnação. Do mesmo modo que haver quem alegue receber recados de mortos não garante que mortos comuniquem, ou quem fale línguas “estranhas”, profetize… garante que o espírito santo esteja agindo…
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A capacidade de guardar e recuperar informações na memória só está pronta por volta dos dois anos de idade e em pleno funcionamento a partir do sete anos, mais ou menos. Como esperar que alguém possua o poder especial de recuperar memórias de outras vidas? Mesmo supondo que a reencarnação existisse, as recordações de outras vivências estariam zeradas. Considerando que somos incapazes de evocar lembranças anteriores aos dois anos (a maioria sequer lembra ocorrências antes dos cinco), é despautério supor que haja “chip” memorativo no cérebro a armazenar experiências de vidas anteriores!
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Então, meu jovem, queres estudar casos de alegações de lembranças de outras vidas? Quer? Procure a psicologia. Deixe esses deslumbrados caçadores de reencarnação de lado, pois quem dorme com deslumbrado acorda abestalhado.
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VISONI: Temos, assim, diversos exemplos de crianças que não assumiram os hábitos, crenças e costumes do ambiente de seus genitores, ou ao menos mostraram forte relutância por grande período de tempo.
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CONSIDERAÇÃO: que graça… vem com meia dúzia de situações exceptivas, usadas especificamente para firmar a fé nas múltiplas existências, e quer com elas derribar o fato concreto de que crenças e costumes são definidas pelo ambiente. Lamentável…
janeiro 17th, 2017 às 2:08 PM
O CC tá fora do ar não Analista Montalvão ❓
Teve um temporal aí?
janeiro 17th, 2017 às 2:15 PM
MONTALVÃO DISSE: “a ideia de Sheldrake equivale a uma “teoria de tudo” muito chinfrim: parece dizer tudo sem esclarecer nada…”
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E é por aí mesmo. Não gosto muito do Sheldrake como teórico. Certamente a hipótese dele precisa de refinamentos (para não dizer uma reformulação completa). Mas ele faz pesquisa de qualidade, levando em conta diversas explicações alternativas e eliminando-as, e não se recusa a trabalhar nem a debater com céticos.
janeiro 17th, 2017 às 2:20 PM
MONTALVÃO DISSE: “A capacidade de guardar e recuperar informações na memória só está pronta por volta dos dois anos de idade e em pleno funcionamento a partir do sete anos, mais ou menos. Como esperar que alguém possua o poder especial de recuperar memórias de outras vidas?”
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Armazenamento de informações extracorpóreo, meu caro:
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http://obraspsicografadas.org/2015/evidencias-neurocientificas-para-uma-memoria-extra-cerebral-parte-1/
janeiro 17th, 2017 às 2:22 PM
O causo mais forte de “lembrança” me parece de fato ser aquele do ✈ naval americano.
Como é mesmo o nome dele?
O das gêmeas inglesas é dos mais fracos.
Só se pode mesmo é notar a coincidência de terem já na próxima gestação saído de novo gêmeas (mulheres). Mas isso provavelmente era predisposição genética da mãe.
janeiro 17th, 2017 às 2:22 PM
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MONTALVÃO DISSE: “O fato de fenômenos quânticos puderem se espraiar para o macrocosmo e vice-versa pode ser explicado pelas “fronteiras”. A divisão entre entre essas dimensões não é uma linha reta, que sinaliza o fim de uma e início de outra, então as linhas divisórias são incertas. De qualquer modo, a regra é essa: o que se aplica ao meio quântico não é aplicável (por regra, claro) a outras instâncias e vice-versa.”
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VISONI: Pois é, mas a divisão parece ficar mais frouxa a cada dia:
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http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=mecanica-quantica-movimento-objetos-macroscopicos&id=010165100426#.WH5K4FMrKHs
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O problema do Pracontal é justamente esse: ignorar que ninguém sabe ainda até que ponto os fenômenos quânticos invadem o mundo macro e o relativístico invade o mundo micro.
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CONSIDERAÇÃO: o artigo é interessante e revela novas possibilidades para a tecnociência, caso a possibilidade de entrelaçar OBJETOS seja viável ao nível de permitir produzir tecnologia. Mas, diferentemente do que possa pensar, ele não apóia a suposição de que o mundo quântico tenha ação livre no macrocosmo e, no mais ainda improvável, vice-versa.
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Muito menos dá respaldo á esdrúxula tese das “mentes entrelaçadas”.
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Basta examinar o finalzinho da reportagem para que as coisas fiquem claras.
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“Na verdade, é muito difícil proteger os mais simples sistemas quânticos dos ruídos externos, fazendo-os funcionar por muito tempo – pelo menos no estado atual da tecnologia.
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Mas a comprovação inequívoca do funcionamento da mecânica quântica em objetos macroscópicos abre a possibilidade teórica de que objetos em escala humana possam estar superpostos ou entrelaçados.
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Seria possível, por exemplo, ter fónons, fótons e elétrons, em quantidades bem definidas, ou quantizados, mesclados e operando conjuntamente no interior de um aparato como um chip, com possibilidades de exploração nem sequer imaginadas.
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Leis desconhecidas
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Mas muitos físicos alertam que leis físicas da natureza ainda não descobertas podem simplesmente impedir que objetos realmente grandes atinjam estados quânticos como a superposição e o entrelaçamento.
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Só há um jeito de saber quem tem razão: repetir o experimento agora realizado com objetos cada vez maiores e ver até quando os resultados se manterão.”
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janeiro 17th, 2017 às 2:23 PM
Gorducho Diz:
O CC tá fora do ar não Analista Montalvão ❓
Teve um temporal aí?
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AGORA AINDA NÃO CONFERI, mas 12h30 postei lá e entrou direitinho. Vou dar uma olhadela.
janeiro 17th, 2017 às 2:25 PM
Tá fora, não entra nada…
janeiro 17th, 2017 às 2:30 PM
GORDUCHO DISSE: “Como é mesmo o nome dele?”
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James Leininger, aqui: http://obraspsicografadas.org/2016/o-caso-de-james-leininger-um-caso-americano-do-tipo-reencarnacao-2016-por-jim-b-tucker/
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GORDUCHO DISSE: “O das gêmeas inglesas é dos mais fracos. Só se pode mesmo é notar a coincidência de terem já na próxima gestação saído de novo gêmeas (mulheres). Mas isso provavelmente era predisposição genética da mãe.”
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O caso tem aspectos muito mais fortes do que esse da “coincidência”. As meninas, embora gêmeas idênticas, exibiam marcas de nascença completamente diferentes, o que por si só é notável, já que tais diferenças entre gêmeos idênticos parecem ser muito raras. Mais do que isso, as marcas lembravam sinais e machucados que as gêmeas falecidas exibiam antes do episódio que as vitimou (as gêmeas renascidas não exibiram nenhuma marca relativa às suas trágicas mortes na vida anterior, contudo).
janeiro 17th, 2017 às 2:34 PM
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“Teve um temporal aí?”
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Nas duas últimas semanas, temporal todos os dias, nalguns dias assustadores, qual o de anteontem, que me queimou vários equipamentos, consequência dum raio que pegou a rede telefônica.
janeiro 17th, 2017 às 2:36 PM
MONTALVÃO DISSE: “Muito menos dá respaldo á esdrúxula tese das “mentes entrelaçadas”.”
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Se até buracos negros podem se entrelaçar…
janeiro 17th, 2017 às 2:54 PM
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MONTALVÃO DISSE: “A capacidade de guardar e recuperar informações na memória só está pronta por volta dos dois anos de idade e em pleno funcionamento a partir do sete anos, mais ou menos. Como esperar que alguém possua o poder especial de recuperar memórias de outras vidas?”
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VISONI: Armazenamento de informações extracorpóreo, meu caro:
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http://obraspsicografadas.org/2015/evidencias-neurocientificas-para-uma-memoria-extra-cerebral-parte-1/
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CONSIDERAÇÃO: A ideia de um “cérebro (ou mente) extracerebral” é querida nas esquinas das acreditâncias. Como não trafego por esses caminhos considero-a dispensável.
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Seja como for, a tópico “linkado” rendeu boa discussão, da qual reporto parte:
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Esse autor do artigo, o Donald R. Forsdyke, pareceu-me um tanto quanto doidaço, quase que deverasmente fumado. A tese que abraça é a de que não há espaço no cérebro para a tanta informação que possui, notadamente em situações cuja massa cerebral esteja diminuída, portanto, no pensar dessa figura, estão dadas evidências de que o armazenamento se dá “na nuvem” (querendo dizer, “fora do cérebro), conforme palavras do autor:
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FORSDYKE: “Uma metáfora moderna para informações relativas à memória de longo prazo serem guardadas fora do cérebro é a da “computação em nuvem”. Mesmo com a Internet surgindo na década de 1990, foram precisas duas décadas para que a computação em nuvem se estabelecesse. No que diz respeito à memória de longo prazo, um computador autônomo pode ser considerado meramente como um terminal para a manipulação de dados, em que alguém recupera e armazenar arquivos em algum local remoto por meio da Internet.”
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Esse cidadão esquece, ou não percebe, algumas coisas: 1) qualquer analogia entre o cérebro e computadores tem significado muito restrito. Apesar de haver pontos em comum entre as duas estruturas (memória, processamento), as diferenças entre elas são dramáticas. O cérebro humano funciona de modo completamente diverso do de uma máquina informatizada; 2) ainda que a “metáfora” da nuvem internetiana possa ser utilizada para ilustrar a ideia de “memória extracerebral”, as diferenças também são expressivas, a começar que a nuvem é opção, tanto que o usuário pode escolher se quer guardar seus dados num HD que esteja à mão, ou realizar trabalho misto: um pouco no HD outro tanto na nuvem; 3) num computador a memória é expansível, a depender do número de conexões disponíveis na placa-mãe, pode-se se instalar numerosos HDs, coisa que não é possível num cérebro, conquanto haja meios de ampliar a capacidade memorativa, por meio de exercícios.
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Mas, o problema grandão na tese do Forsdyke é a alegação de que o cérebro seja insuficiente para guardar a quantidade de informações que possui. Ele o afirma sem sequer dar um panorama do quanto um cérebro seria efetivamente capaz de guardar.
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FORSDYKE: “Para mim, esses casos de hidrocéfalos fornecem um suporte bem-vindo para o argumento de que o tamanho de um cérebro humano não se adéqua nem com o seu conteúdo informacional — especificamente, com o que os especialistas chamam de “memória de longo prazo” — nem com a inteligência.”
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Esse “para mim” é bem sintomático… Mas falta o autor dizer o quanto estaria faltando nessa conta, ou será que considera que o cérebro não tem capacidade de registrar coisa alguma? Não é difícil que seja por essa via tortuosa que siga o pensar do comentarista. Levando em conta que defende a exótica tese do pediatra (!) Lorber, que propunha a desnecessidade de cérebro para se ter memória.
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janeiro 17th, 2017 às 2:56 PM
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VISONI: Se até buracos negros podem se entrelaçar…
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É MESMO, esse menino? Vixi! Então, tá podendo tudo?
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Como bem diria o de Marte: Sheldrake escreveu um livro, ele não pode estar errado!
janeiro 17th, 2017 às 3:14 PM
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Gorducho Diz:
JANEIRO 17TH, 2017 ÀS 12:09 PM
Eu sempre penso a ciência como modelos matemáticos, nunca como uma descrição “do real”.
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E nem poderia ser diferente.
Eu sempre disse aqui que confundir modelos científicos com realidade é um prato cheio para charlatães.
Daí é que vem a FQM de Vereza e outros.
O modelo atômico já mudou umas tantas vezes.
Nunca se pretendeu que ele fosse uma coisa correspondente ao mundo real.
Enquanto o modelo científico funciona bem e explica e nos permite prever coisas, ele está perfeito. No momento em que se precisa de ajustes, fazemos outro MODELO. É só isso mesmo, um modelo.
Cito aqui uma outra cabeça, para mostrar que o pensamento não é desta modesta cabeça que vos escreve:
Se até buracos negros podem se entrelaçar, por que não mentes? Seria porque é uma falsa analogia?
Está provado o entrelaçamento de buracos negros?
E são da mesma natureza que o entrelaçamento quântico?
janeiro 17th, 2017 às 3:16 PM
O entrelaçamento quântico é um fenômeno da mecânica quântica que permite que dois ou mais objetos estejam de alguma forma tão ligados que um objeto não possa ser corretamente descrito sem que a sua contra-parte seja mencionada – mesmo que os objetos possam estar espacialmente separados por …
Isto vale para buracos negros?
janeiro 17th, 2017 às 3:21 PM
Buracos negros, buracos de minhoca e os segredos do espaço-tempo quântico
O estranho fenômeno do emaranhamento quântico pode criar atalhos entre buracos negros.
Juan Maldacena
Juan Martín Maldacena (Buenos Aires, 10 de setembro de 1968) é um físico teórico argentino.
A teoria de que o cosmos seria um holograma surgiu no final da década de 90, quando o físico teórico Juan Maldacena propôs um modelo no qual a gravidade seria proveniente de cordas vibrantes de espessuras infinitesimais.
Esse intrincado universo formado por cordas consistiria em nove dimensões do espaço, além de mais uma correspondente ao tempo. Esse cosmos seria como uma enorme projeção holográfica, enquanto toda a ação ocorreria em um universo muito mais simples e plano, desprovido de gravidade.
Apesar de parecer pura maluquice, a teoria de Maldacena de que o universo seria um holograma permitiu solucionar algumas inconsistências entre a física quântica e a teoria da gravidade de Einstein — já que, quando consideramos um buraco negro, as duas teorias entram em conflito —, além de oferecer uma base sólida para a teoria das cordas.
Acho que entendi.
janeiro 17th, 2017 às 3:23 PM
Acho que a Scientific American entrou no mesmo rol da Superdesinteressante, Galileu e outras porcarias.
janeiro 17th, 2017 às 3:24 PM
A não ser, claro, que o cosmos seja um holograma, que nós sejamos palhaços e que exista um universo paralelo no qual eu sou um lobisomem que gosta de FQM.
janeiro 17th, 2017 às 3:25 PM
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As meninas, embora gêmeas idênticas, exibiam marcas de nascença completamente diferentes, o que por si só é notável, já que tais diferenças entre gêmeos idênticos parecem ser muito raras. Mais do que isso, as marcas lembravam sinais e machucados que as gêmeas falecidas exibiam antes do episódio que as vitimou (as gêmeas renascidas não exibiram nenhuma marca relativa às suas trágicas mortes na vida anterior, contudo).
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Deixe-me ver se entendi… os 2 + 2 conjuntos de gêmeas – that’s to say: as 4 – tinham marcas?
E que nas 2 novas nada tinham a ver c/as marcas perispiriticas causadas pelo atropelamento?
Se p/tudo isso for sim, prova definitivamente que era predisposição genética.
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janeiro 17th, 2017 às 3:29 PM
Aproveito para dar um exemplo real de telepatia.
Em um tópico antigo, estávamos aqui discutindo, como sempre, quando alguém mencionou as aulas de mecânica quântica sem matemática que o Vereza ministrava em seu apartamento.
Aproveitei-me da dica para começar a ridicularizar Vereza, espiritismo e a mecânica quântica de apartamento.
Estava prestes a citar a sigla FQM quando Gorducho captou minha mensagem telepática e roubou minha ideia.
Como não registrei e ele saiu na frente, deixei-o com o crédito e com os royalties.
janeiro 17th, 2017 às 3:32 PM
Montalvão, olhe aí a “prova” de que cães telepatizam:
https://www.lojasegmento.com.br/produtos/?buracos_negros_emaranhados&idproduto=4645&action=info
janeiro 17th, 2017 às 3:35 PM
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Isto vale para buracos negros?
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Em tese deve valer desde que os buracos sejam microscopicamente quânticos quanto a massa, energia…
E note que também os objetos entrelaçados tem que integrarem uma mesma equação, i.e., um mesmo vetor Ψ + condições de contorno válidas pra totalidade do sistema quântico sob ensaio.
janeiro 17th, 2017 às 3:37 PM
GORDUCHO DISSE: “Se p/tudo isso for sim, prova definitivamente que era predisposição genética.”
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Não, nem tudo é sim.
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Gillian e Jennifer tinham os rostos muito parecidos. Acredito que alguém, apenas olhando para elas, concluiria que elas eram gêmeas idênticas. Seus corpos, porém, até certo ponto correspondiam aos de Joanna e Jacqueline. Joanna fora um pouco mais magra, como Gillian; Jacqueline fora mais encorpada, como Jennifer.
Jennifer tinha duas marcas de nascença, enquanto Gillian não tinha nenhuma. Uma marca de nascença na testa de Jennifer, perto da base do nariz, correspondia à cicatriz de um corte (que precisou de três pontos) sofrido por Jacqueline quando caiu sobre um balde, aos três anos. Jennifer também tinha um nevo (pinta) hiperpigmentado do lado esquerdo da cintura. Ele correspondia ao nevo que Jacqueline tinha no mesmo local. Nenhum outro membro da família tinha nevos nesse local.
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Joanna caminhava com as pernas abertas, como Gillian. Jacqueline e Jennifer caminhavam normalmente. Conforme mencionei, Joanna tinha onze anos por ocasião de sua morte, quando já sabia escrever bem. Já Jacqueline tinha apenas seis anos e não aprendera a segurar qualquer instrumento de escrita corretamente. Em vez disso, ela o agarrava com a mão, entre o polegar e o médio e apesar dos esforços de sua professora para lhe mostrar como segurar um lápis corretamente, ela continuou com essa postura até morrer. Quando as gêmeas começaram a escrever, com quatro anos e meio, Gillian imediatamente segurou o lápis corretamente, enquanto Jennifer o empunhava da maneira que Jacqueline fizera. Ela persistiu em escrever desta maneira, pelo menos, às vezes, até seus 23 anos (quando tive informações sobre o hábito pela última vez).
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Stevenson faz os seguintes comentários:
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As diferenças entre as gêmeas tanto nos aspectos físicos quanto no comportamento, entretanto, me parecem realmente importantes. O fato de as gêmeas serem monozigóticas exclui o fator genético para explicar essas diferenças. Nenhum fator pós-natal pode explicar suas diferenças físicas, especialmente as duas marcas de nascença apenas em Jennifer, ainda mais que correspondiam com a cicatriz e o nevo de Jacqueline. Eu também considero inconcebível que John e Florence, não importa o quanto quisessem as filhas falecidas de volta, possam ter moldado o comportamento das gêmeas de modo a imitar, em diversos aspectos, os das irmãs mais velhas. Este caso, junto com o paralelo de Indika e Kakshappa Ishwara, outra dupla de gêmeos monozigotos com diferenças marcantes, tanto físicas quanto comportamentais, fornecem algumas das mais fortes provas conhecidas a favor da reencarnação.
janeiro 17th, 2017 às 3:38 PM
Aqui em casa tem um monte de buracos negros microscopicamente quânticos, e acho que estão todos emaranhados.
Vou ter que achar um físico teórico ou um filósofo para resolver isso.
A revista custa apenas 19 reais, mas já foi recolhida das bancas.
Quem quiser conferir:
http://mgzins.xyz/article/af-SA172-BR-2016-12/2860562/
janeiro 17th, 2017 às 3:38 PM
[She] had her jabs é [já] tinha sido vacinada ❓ Analista Marciano
janeiro 17th, 2017 às 3:41 PM
Para quem nunca viu buracos negros emaranhados, vai aqui a imagem:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130131206-buraco-de-minhoca-acao-distancia.jpg
janeiro 17th, 2017 às 3:44 PM
Não conheço a expressão, a não ser o boxe.
Pode mandar a frase completa, para eu poder ver no contexto, s.t.p.?
janeiro 17th, 2017 às 3:47 PM
É isso mesmo, Gorducho.
Parabéns!
Can you overload a baby’s immune system with too many vaccines? Should your toddler have an MMR jab if they have severe eczema? Is it true that babies shouldn’t go swimming before they’ve had their jabs?
There are many myths and misunderstandings about whether it’s safe to have a vaccine. Here are the facts.
janeiro 17th, 2017 às 3:50 PM
É vacina administrada por injeção.
Injeção pode ser jab, mas é mais comum shot.
Engraçado é que jab pode ser um soco preparatório e shot um tiro.
Vivendo e aprendendo.
Melhor aprender inglês informar do que física teórica pós-moderna.
janeiro 17th, 2017 às 3:50 PM
Inglês informal.
O poltergeist disse para eu ter calma porque estou enviando mensagens muito rapidamente.
janeiro 17th, 2017 às 3:56 PM
Outra forma de misturar estações muito comum é a que se segue:
The Bible says that we parents should kill our disobedient children by stoning them to death.
Explanation: The Bible is a book, it doesn’t “say” anything. By allowing this type of language to go unchallenged, the “the Bible says…”, people don’t really think about what has transpired since the words were first written. In reality, some anonymous author from a very barbaric culture, thousands of years ago, wrote what appears to be a command coming from the creator of the universe, that suggests, based on interpretation, given hundreds of years of copying texts by hand, and thousands of years of translations, the law of their culture was to kill disobedient children by stoning them to death.
janeiro 17th, 2017 às 4:05 PM
Parece que estou mesmo escrevendo rápido demais.
Vou dar um tempo.
Até mais.
Enquanto isto, vou procurar um físico teórico para resolver o problema do monte de buracos negros emaranhados no meu armário.
janeiro 17th, 2017 às 4:06 PM
O contexto é o nível de mania a que podem chegar os europeus modernos…
O “cético” do Administrador só leva a filhote de cadelinha dele pra fora-de-casa depois dela ter tomado as 1ªs vacinas!
Claro, com todos regulamentos que tem, passaportes, chips… não sei se não será até lei lá ❓
Four weeks later, Parker had her jabs and I was able to take her out of the house.
janeiro 17th, 2017 às 4:11 PM
I.e., talvez só possa aparecer nas vias públicas c/o chip e o chip seja posto quando da 1ª vacinação (pra nós a “tríplice”).
Deve ser isso…
janeiro 17th, 2017 às 4:22 PM
MONTALVÃO DISSE: “Mas, o problema grandão na tese do Forsdyke é a alegação de que o cérebro seja insuficiente para guardar a quantidade de informações que possui. Ele o afirma sem sequer dar um panorama do quanto um cérebro seria efetivamente capaz de guardar.”
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Ele dá o panorama sim:
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If memory is “a phenomenon of arrangement ,” then we need to know what is arranged and where the arrangement is located. Knowing the magnitude of the arrangement might help. As a frame of reference we can take the information content of human DNA as 12 × 10^9 bits (Chapter 2 ). Apart from his other memories, a savant described by Treffert and Christensen had perfect recall of 9000 books [ 32 ].
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If each book had 100 pages each containing 1000 letters then, making the simplifying assumption that each letter is equally probable and, being drawn from a 26 letter alphabet, is worth 5 bits, his memory for books is at least 4.5 × 10 9 bits. The DNA of just one cell, if it had no other functions , would be suffi cient to encode this.
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In 1979 from various assumptions the physicist John von Neumann estimated a lifetime memory accumulation of 2.8 × 10^20 bits [ 33 ], which, from the above assumptions, could be held in 2.3 × 10^10 cells. Assuming 5 × 10^5 cell s per cc of brain [ 34 ], this would require a brain volume of 5 × 10^4 cc (i.e. the volume of a cube with 37 cm sides). Discounting the amount of detail involved in the storage of pictorial information, others have arrived at an estimate much lower than that of von Neumann [ 35 ]. However, a recent study concludes that “visual long-term memory has a massive storage capacity for object details” [ 36 ]. Nevertheless, given the uncertainty of the assumptions, the idea of cranial DNA storage of long term memory would seem not too far out. But, as discussed above, when we look in the brain for the extra DNA this implies, the cupboard is bare.
janeiro 17th, 2017 às 4:30 PM
Perceba que quanto mais os espíritas tentam inventar (claro) mais plot holes aparecem.
Ora, ¿a tese não era que deveria ficar marcado no períspirito as lesões causa mortis?
Aqueles suicidas-bomba do Daesh reencarnariam como formigas, pulgas ou similares face à fragmentação completa do?
Quanto mais os espíritas “viajam” mais a coisa não fecha.
janeiro 17th, 2017 às 4:45 PM
GORDUCHO DISSE: “a tese não era que deveria ficar marcado no períspirito as lesões causa mortis?”
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Pode até ficar marcado no perispírito, mas isso não quer dizer que vai se manifestar no corpo físico. Há casos de pessoas que de tão impressionáveis desenvolvem marcas sob hipnose por acreditarem estar sendo feridas, mas nem todo ser humano é tão impressionável assim.
janeiro 17th, 2017 às 5:05 PM
Bota impressionável nisso…
que coisa 🙁
janeiro 17th, 2017 às 6:07 PM
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Pode até ficar marcado no perispírito, mas isso não quer dizer que vai se manifestar no corpo físico. Há casos de pessoas que de tão impressionáveis desenvolvem marcas sob hipnose por acreditarem estar sendo feridas, mas nem todo ser humano é tão impressionável assim.
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Como eu disse mais acima, eis aí um magnífico exemplo do que eu chamo de hipótese ad hoc.
Sempre tem uma saída de emergência pela esquerda.
Eu já diria que tem gente que é tão impressionável que desenvolve crenças em coisas absurdas e as mantém no matter what.
janeiro 17th, 2017 às 6:10 PM
Vale a pena lembrar o hipotético diálogo entre Platão e Montalvão:
Talita está apaixonada por mim
janeiro 17th, 2017 às 6:38 PM
Scientific American e a capacidade de memória do cérebro humano.
Alguém aí se lembra do que comeu no almoço do dia 27 de novembro do ano passado?
janeiro 17th, 2017 às 6:39 PM
Uma hipótese, baseada em outra hipótese, que se baseia em outra hipótese, que é sustentada por outra hipótese, fulcrada em outra hipótese, … , mais uma hipótese = 0.
Esta é a minha hipótese.
janeiro 17th, 2017 às 6:50 PM
Assim como existem campo elétrico, campo gravitacional, campo “morfogenético”, etc., existe o campo estupidético, que se define assim:
Um campo estupidético é criado sempre que se tem uma carga imbecil I = k. ∣e²∣/d², sendo que I = carga imbecil, e = carga estúpida e d = distância entre as cargas, k = constante estúpida do meio.
Qualquer idiot-savant sabe disso.
janeiro 17th, 2017 às 6:52 PM
A constante estúpida universal do meio é sempre igual a zero, de forma que quaisquer que sejam as cargas imbecis envolvidas, o resultado é sempre zero.
janeiro 17th, 2017 às 6:55 PM
Vocês sabiam que o Waldo Vieira também conversava telepaticamente com cães e gatos?
Isto prova (como se precisasse) que Sheldrake está certo.
Assistam:
https://www.youtube.com/watch?v=0u7Rl2jQWGA
janeiro 17th, 2017 às 7:07 PM
Nem só de Shekdrake e Waldo Vieira vivem os cães telepatas:
https://www.mundodosanimais.pt/caes/telepatia-canina/
Monique Udell e a sua equipa, da Universidade da Florida, refletiram sobre o porquê de os cães serem tão perspicazes a ler a nossa mente, e como o conseguem fazer.
janeiro 17th, 2017 às 7:20 PM
Los perros están tan en sintonía con nosotros
que pueden leer nuestra mente
Según un nuevo estudio de “Aprendizaje y Comportamiento”, probablemente algunos perros también nacen con esta capacidad.
Cuanto más tiempo conviven los perros alrededor de los humanos, mas aumenta su “Telepatía Canina”, aunque los perros tienen sin dudas una mayor capacidad de sus sentidos, la telepatía se basa en una capacidad extra-sensorial, es decir un sentido distinto a los que normalmente nos referimos como visión, audición, olfato, tacto, gusto.
Todos aquellos que han sido dueños o todos aquellos que han tenido contacto con perros durante un período de tiempo, saben a menudo lo bien que los perros captan su cansancio, depresión, dolores de cabeza u otras enfermedades incluso antes de ser conscientes de ellas y de presentar signos externos de esta angustia.
Los perros pueden incluso detectar cuando una persona tiene cáncer. También detectan y sienten la alegría y la buena salud de sus dueños.
Monique Udell y su equipo de la Universidad de Florida se preguntaban por qué los perros son tan hábiles para leer nuestras mentes y cuerpos, y cómo logran esta hazaña.
¿Son perros que nacen con la capacidad de sentir nuestros estados mentales o aprenden con la experiencia?
Para responder a estas preguntas, Udell y su equipo llevaron a cabo dos experimentos, en que colaboraban dos lobos y dos perros.
En los experimentos, se les dio la oportunidad de pedir comida a los dos grupos de animales, ya sea a una persona que estaba atenta a ellos o a una persona que no les prestaba atención o que no conocían.
Los investigadores demostraron por primera vez que los lobos, al igual que los perros domésticos, son capaces de pedir con éxito la comida y acercarse a los humanos que estaban atentos a ellos.
Los lobos empleados en esta experiencia eran lobos tomados de un ambiente aislado, no pertenecían a un hogar humano. Si bien tenían contacto con el humano por sus cuidadores, no vivían en una casa humana como lo hacen los perros, ni tampoco descendían de un linaje de varias generaciones de lobos domésticos. Es decir, eran lobos acostumbrados a los humanos, pero no eran lobos domésticos, ni descendían de una línea de sangre doméstica.
Esto demuestra que ambas especies – domésticos y no domésticos – tienen la capacidad de comportarse de acuerdo con el estado de atención de un ser humano. Tienen la capacidad de captar cuando un humano piensa en ellos. Por lo tanto es muy probable confirmar que ellos nacen con esta capacidad, ya que los lobos probablemente no hayan tenido tantas oportunidades de comer al lado de las familias humanas en sus hogares día tras día, pero nacen con esa capacidad, la cual mejora y se incrementa con la experiencia, pero queda claro que es innata.
Fuente: News Discovery
Esta es una primera entrega con relación a este interesante aspecto de la relación de los perros y los humanos: la capacidad telepática. En los próximos números de la revista avanzaremos sobre el tema con mayores datos.
Se alguém se interessar pelo resto, aqui vai:
http://menteanimal.com/magazine/index.php/mente-animal-n-05/17-los-perros-tienen-un-lado-humano
janeiro 17th, 2017 às 7:36 PM
Los experimentos de Sheldrake no han sido documentados suficientemente. Frente a la supuesta capacidad telepática de percibir a sus dueños antes de que se hagan presentes, puede haber otras explicaciones. Este comportamiento se puede deber a un olfato u otro sentido muy desarrollados. También por el factor costumbre, que les indica la hora más o menos exacta en que sus dueños llegan o se van.
Los animales también son capaces de identificar los gestos o rutinas que preceden a una acción determinada. Los humanos tenemos muchos comportamientos mecánicos y no reparamos en ellos. Por ejemplo, sin darnos cuenta, puede que usemos preferencialmente prenda determinada para ir al médico. Las mascotas quizás perciben esto y pueden predecir lo que sigue.
Algo similar podría ocurrir con la supuesta simpatía o antipatía súbita. Si alguien se acerca con el propósito de hacer daño, estará más tenso y probablemente presentará un nivel mayor de adrenalina. El animal puede captar esto como una señal de sus intenciones y, entonces, prepararse para la defensa.
La comunicación afectiva también puede llegar a ser tan estrecha que basta con gestos sencillos para que la mascota “adivine” el estado emocional de su dueño o viceversa.
Hasta la vista, baby!
janeiro 17th, 2017 às 7:51 PM
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Sempre tem uma saída de emergência pela esquerda
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E depois ele “diz” que não é chiquista…
A única “explicação” são os funcionário do Dept° de Reencarnações.
Botam marcas quando lhes convém pra converter 1 a cada 1000000000 casais pro chiquismo…
Triste ver no que virou o Sítio 🙁
janeiro 17th, 2017 às 7:53 PM
O newRéV + o CC (se voltar pro ar) não tem tanta besteira.
Abraço querido Analista Marciano ❗
janeiro 17th, 2017 às 8:28 PM
Vou dar uma olhadinha no newRéV, agora que o comunista saiu do ar.
Quanto ao CC, é burocrático demais para o meu gosto.
Abraço, Gorducho, pois minha intuição telepática me diz que não são necessários braços longos para abraçá-lo, principalmente se for de forma metafórica.
Metafórica, mas sincera!
janeiro 17th, 2017 às 9:00 PM
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GORDUCHO DISSE: “a tese não era que deveria ficar marcado no períspirito as lesões causa mortis?”
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VISONI: Pode até ficar marcado no perispírito, mas isso não quer dizer que vai se manifestar no corpo físico. Há casos de pessoas que de tão impressionáveis desenvolvem marcas sob hipnose por acreditarem estar sendo feridas, mas nem todo ser humano é tão impressionável assim.
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CONSIDERAÇÃO: a conjetura de que ferimentos havidos numa vida percurtem na próxima, sob a forma de marcas de nascença é tão sem sentido que sequer merece discussão. O reencarnado nasceria marcado para mostrar ao mundo a realidade da reencarnação… como piada é até meio engraçadinho…
.
NÃO há casos de quem desenvolva marca indelével sob hipnose. Se houver quem lhe diga isso peça demonstração rigorosamente fiscalizada, pois tem 100% de chance de ser fraude. No máximo, alguém muito sugestionável conseguiria produzir passageira vermelhidão em algum ponto da pele, e só.
janeiro 17th, 2017 às 9:07 PM
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“Alguém aí se lembra do que comeu no almoço do dia 27 de novembro do ano passado?”
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DEIXE-ME VER… foi num domingo… domingo sempre como macarrão com carne moída. Então, lembro: almocei macarrão com carne moída…
janeiro 17th, 2017 às 9:10 PM
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“Montalvão, olhe aí a “prova” de que cães telepatizam:
https://www.lojasegmento.com.br/produtos/?buracos_negros_emaranhados&idproduto=4645&action=info”
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JÁ TÔ QUASE NUMACREDITANDO…
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Pensei fosse poupar 19 pilas, mas os sites não estão funcionando… vou ficar sem saber como os buracos se entrelaçam…
janeiro 17th, 2017 às 10:03 PM
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“Vale a pena lembrar o hipotético diálogo entre Platão e Montalvão:
Talita está apaixonada por mim”
/.
ERA DIÁLOGO PLATÔNICO? Pensei fosse marciânico…
janeiro 17th, 2017 às 10:08 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Mas, o problema grandão na tese do Forsdyke é a alegação de que o cérebro seja insuficiente para guardar a quantidade de informações que possui. Ele o afirma sem sequer dar um panorama do quanto um cérebro seria efetivamente capaz de guardar.”
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VISONI: Ele dá o panorama sim: [segue texto em inglês]
/.
CONSIDERAÇÃO: esse foi meio duro de entender, mas da parte mole compreendi que ninguém carece se amofinar: tem espaço pracaramba no cérebro pra guardar recordação. Aliás, até este momento, desconhece-se quem tenha parado de armazenar informes memorativos por falta de espaço. Uma vida não é suficiente para extravasar a reserva mnemônica.
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Essa de que se faz necessário cogitar haver memória extracerebral é só codidoido.
janeiro 17th, 2017 às 10:50 PM
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ERA DIÁLOGO PLATÔNICO? Pensei fosse marciânico…
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Acaso não te disse que sou Platão reencarnado?
Como pensas que sei que Sócrates nunca existiu? Fui eu mesmo que inventei o personagem. E outros ajudaram a dar vida a ele.
Just kidding! As a matter of fact I’m Napoleon I (don’t tell anybody).
Auparavant je parlai français et italien, mais aujourd’hui je parle l’anglais et le portugais.
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Aliás, até este momento, desconhece-se quem tenha parado de armazenar informes memorativos por falta de espaço. Uma vida não é suficiente para extravasar a reserva mnemônica.
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Essa de que se faz necessário cogitar haver memória extracerebral é só codidoido.
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Além de Sherlock Holmes, que selecionava conhecimentos para não encher o cérebro (pode ser conferido em “A Study in Scarlet), eu também uso memória flash, pois o meu hard disk anda dando problemas de espaço.
Tive de esquecer tudo o que sabia de russo, para poder aprender sueco.
Atualmente, estou deletando conhecimentos de parapsicologia, para abrir espaço para astrofísica. Sem os buracos negros, pois, isto sim, é codidoido. Principalmente os entrelaçados.
Estive no newRéV e decepcionei-me com o pouco conteúdo.
E não fui só eu. Vejam o que disse o Neromancer:
Poxa, esse Fórum já começou fraco.
Estão tentando trocar um semi-morto por um moribundo.
Referia-se à falta de repercussão das facadas no valdemiro santiago.
Lá, também, ta muito paradão.
Além da crise moral e financeira, estamos passando por uma crise intelectual aqui na terrinha.
Só se fala em parabobagens, uneventful things, and the like.
janeiro 17th, 2017 às 11:00 PM
Saiu Neromancer, mas eu quis escrever Neuromancer.
Coisas da poltergeist, ou falha do meu HD.
Aliás, minha memória RAM anda falhando também. Pode ter sido ela e o poltergeist fica com a culpa.
Sherlock, quando ficava sem um causo interessante, recorria à cocaína (o que deixava indignado o pobre Watson), a qual não era ilegal ainda em London.
Eu, como não gosto de coca, além de ser ilegal, atualmente, em quase todo o globo terrícola (em Marte tá liberado, mas não uso), estou lendo um livro do Nicholas Rescher, um alemão americanizado filósofo contemporâneo, ainda com a placa-mãe em dia, apesar dos 88 anos.
Não fosse isso, já teria recuperado o juízo.
janeiro 17th, 2017 às 11:06 PM
Meia-noite.
Vou arriar um despacho numa encruzilhada aqui perto.
Amanhã eu volto, com a graça de Allah.
. إن شاء الله
janeiro 17th, 2017 às 11:26 PM
Montalvão, não é que, depois daquele diálogo de Platão, Talita cumi?
Quem diria?
Mas não é o que você está pensando (isso mesmo, como bom telepata, eu sei no que você está pensando).
Talita cumi não quer dizer que a Talita tava mesmo a fim de mim, mas, segundo a palavra de deus, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te.
Marcos 5:41
janeiro 17th, 2017 às 11:35 PM
I’ll let all of you with a text to considerate.
Superior beings who oversee, guide, and manipulate human affairs, are by definition not limited by the constraints of nature: they’re super-natural. At first glance, this sounds like a great way of explaining chance events. But a little thought shows that it is in fact a useless explanation; it’s just too powerful, since it can explain everything. No event, no matter how bizarre, would fail to fall under its spell. Whatever happened, we would just say: “The gods made it so.” If you saw me get out of bed, fly into the air, and become twenty duplicates of myself, you’d expect to have to do some tough explaining—but it’s readily accounted for by the gods explanation: “They made it happen.” It’s clear that, to be useful, an explanation has to have some limitations, so that we can say, “That’s surprising—I wonder if this explanation is right.” Otherwise we’re all wasting our time.
Over history, in many cultures we’ve seen a gradual shift from beliefs in pantheons of gods to beliefs in a single all-powerful God. This shift has entailed another, from a system in which gods could compete with each other (think of the problems Loki I’m not talking about Arnaldo, from Mutantes) caused the other Norse gods) to one in which there was no competition. From a human perspective, the possibility of indeterminate, chance, and contingent events was lost with the rise of monotheism. It meant all events were predetermined.
Now, I’m gone for good!
janeiro 17th, 2017 às 11:51 PM
I never keep my word.
Those who believe in miracles, with a supernatural origin, people who believe in telepathy, precognition, psychokinesis, extrasensory perception (ESP), parapsychology, and psychic phenomena generally think that these have a basis in natural laws, even if the laws are not yet understood.
Unfortunately, the scientific consensus is that there’s no convincing evidence in favor of paranormal abilities—a U.S. National Academy of Sciences report concluded, for instance, that there was “no scientific justification from research conducted over a period of 130 years for the existence of parapsychological phenomena.” (Enhancing Human Performance: Issues, Theories, and TechniquesPaperback – April 6, 1988
by Daniel Druckman (Editor), John A. Swets (Editor)
https://www.amazon.com/Enhancing-Human-Performance-Theories-Techniques/dp/0309037875
One hundred thirty years! By the time the book was written. A testament to the power of hope over experience if ever there was one.
One of the main difficulties for psychic researchers, as Montalvão puts it, is that the effects they’re seeking are very small, if they exist at all.
janeiro 17th, 2017 às 11:53 PM
It’s 159 years now.
janeiro 18th, 2017 às 12:08 AM
If the effects were large—if someone could influence tossed coins to come up heads almost every time, for example—their powers would be obvious. Instead the researchers find themselves trying to see if someone can make the tossed coin come up heads a little more than half the time—just enough so that chance can’t account for it.
This means that the researchers have to use statistical methods to detect the effects, and also that the experiments are susceptible to other tiny influences. For example, imagine that you’re investigating whether people can influence the outcome of a coin toss simply by concentrating on the outcome they want. We assume the coin is a fair one, so, if our volunteers can’t influence the toss, the coin has equal probabilities of coming up heads or tails. This means that if they have no paranormal ability, then in any given number of tosses, we’d expect to see about equal proportions of heads and tails—not exactly equal, but large departures from equality would be rare.
Some straightforward probability calculations show that if we toss the fair coin 100 times, and a volunteer can’t influence the outcome, the chance of getting 60 or more heads is 0.028. Or, to put it another way, if we repeated the exercise of 100 coin tosses many times, we’d expect just 2.8 percent of those repetitions to have 60 or more heads. Since this is such a small probability, if we tossed the coin 100 times and got 60 or more heads, we might wonder if our volunteer did indeed have some psychokinetic ability.
But now suppose a slight fault in the design of the experiment meant that the probability of the coin coming up heads on each toss was not 0.50, but was 0.52. This is just a tiny difference. Maybe the coin was slightly bent, for example. Now, if the coin has a probability of 0.52 of coming up heads on each toss, it’s not difficult to show that the chance of getting 60 or more heads in 100 tosses is 0.066, or 6.6 percent. That’s more than twice 2.8 percent. So the slight difference in probabilities on each toss, 0.52 instead of 0.50, has more than doubled the chance of observing an outcome which could make us suspect that our volunteer might have some psychokinetic ability.
It looks quite impressive, but it’s not!
Statistics my ass!
janeiro 18th, 2017 às 7:40 AM
MARCIANO DISSE: ” Como eu disse mais acima, eis aí um magnífico exemplo do que eu chamo de hipótese ad hoc.
Sempre tem uma saída de emergência pela esquerda.”
.
Mas pelo menos tem base empírica.
janeiro 18th, 2017 às 7:43 AM
MARCIANO DISSE: “Alguém aí se lembra do que comeu no almoço do dia 27 de novembro do ano passado?”
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A Jill Price lembra:
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http://super.abril.com.br/comportamento/a-mulher-que-nao-consegue-esquecer/
janeiro 18th, 2017 às 7:53 AM
MONTALVÃO DISSE: ” a conjetura de que ferimentos havidos numa vida percurtem na próxima, sob a forma de marcas de nascença é tão sem sentido que sequer merece discussão.”
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Diversas revistas científicas já publicaram casos de crianças que lembram vidas passadas com marcas de nascença, achando a discussão válida. Algumas culturas baseiam suas provas justamente nessas marcas.
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MONTALVÃO DISSE: “O reencarnado nasceria marcado para mostrar ao mundo a realidade da reencarnação… como piada é até meio engraçadinho…”
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E do ponto de vista antropológico, cultural e paranormal é interessantíssimo.
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MONTALVÃO DISSE: “NÃO há casos de quem desenvolva marca indelével sob hipnose. Se houver quem lhe diga isso peça demonstração rigorosamente fiscalizada, pois tem 100% de chance de ser fraude. No máximo, alguém muito sugestionável conseguiria produzir passageira vermelhidão em algum ponto da pele, e só.”
.
Este artigo garante a autenticidade do fenômeno estudado e cita outros:
.
https://app.box.com/s/vibg5ovzik94r5652e9zgatnn5rt1h0f
janeiro 18th, 2017 às 8:18 AM
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“Tive de esquecer tudo o que sabia de russo, para poder aprender sueco.
Atualmente, estou deletando conhecimentos de parapsicologia, para abrir espaço para astrofísica. Sem os buracos negros, pois, isto sim, é codidoido. Principalmente os entrelaçados.”
/
CONSIDERAÇÃO: estou expurgando o que sei sobre telepatia para abrir espaço para a telepatia caninana…
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“Estive no newRéV e decepcionei-me com o pouco conteúdo.”
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CONSIDERAÇÃO: que que é isso, newRéV?
janeiro 18th, 2017 às 8:39 AM
MONTALVÃO DISSE: “esse foi meio duro de entender, mas da parte mole compreendi que ninguém carece se amofinar: tem espaço pracaramba no cérebro pra guardar recordação. ”
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Tentando traduzir o texto então, e inserindo comentários para ver se facilita. Quem tiver traduções melhores por favor ajude…
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Se memória é “um fenômeno de arranjo”, então precisamos saber o que é arranjado e onde o arranjo está localizado. Conhecer a magnitude do arranjo pode ajudar. Como um quadro de referência, podemos tomar o conteúdo de informação do DNA humano como 12 × 10 ^ 9 bits (Capítulo 2). Além de suas outras memórias, um savant descrito por Treffert e Christensen tinha uma lembrança perfeita de 9000 livros [32].
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Se cada livro tivesse 100 páginas cada uma contendo 1000 letras, então, fazendo a suposição simplificadora de que cada letra é igualmente provável e, sendo extraída de um alfabeto de 26 letras, vale 5 bits, sua memória para livros é de pelo menos 4,5 × 10^9 bits. [COMENTÁRIO: BASTA FAZER 5 BITS DE CADA LETRA X 1000 LETRAS POR PÁGINA X 100 PÁGINAS X 9000 LIVROS] O DNA de apenas uma célula, se não tivesse outras funções, seria suficiente para codificar isso.
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Em 1979, a partir de várias suposições, o físico John von Neumann estimou um acúmulo de memória de vida de 2,8 × 10 ^ 20 bits [33] [ISSO SERIA AINDA MAIOR DO QUE CALCULOU O CIENTISTA QUE O MARCIANO SE REFERIU DA SCIENTIFIC AMERICAN, QUE SE LIMITOU A 2,5 PETABYTES. 2,5 PETABYTES EQUIVALEM A 18014398509481984 BITS, OU 1,8 X 10^16 SEGUNDO ESSE CONVERSOR: http://www.gwebtools.com.br/converter-bit ], que, a partir dos pressupostos acima, poderia ser realizada em 2,3 × 10^10 células. Assumindo 5 × 10 ^ 5 células por cc de cérebro [34], isso exigiria um volume cerebral de 5 × 10^4 cc (ou seja, o volume de um cubo com 37 cm de lado). Desconsiderando a quantidade de detalhes envolvidos no armazenamento de informações pictóricas, outros chegaram a uma estimativa muito menor que a de von Neumann [35]. No entanto, um estudo recente conclui que “a memória visual de longo prazo tem uma enorme capacidade de armazenamento de detalhes do objeto” [36]. No entanto, dada a incerteza das suposições, a ideia de armazenamento craniano de DNA de memória de longo prazo não parece esotérica. Mas, como discutido acima, quando olhamos no cérebro para o DNA extra que isso implica, não restou nada.”
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Se quiser mais detalhes basta baixar o livro publicado pela Springer em 2016, coloquei aqui:
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https://app.box.com/s/7uxpt2hr2pp12ri7r2vbmidp2uzzzdpk
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O capítulo específico é o 19, a partir da página 367.
janeiro 18th, 2017 às 8:41 AM
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MONTALVÃO DISSE: “NÃO há casos de quem desenvolva marca indelével sob hipnose. Se houver quem lhe diga isso peça demonstração rigorosamente fiscalizada, pois tem 100% de chance de ser fraude. No máximo, alguém muito sugestionável conseguiria produzir passageira vermelhidão em algum ponto da pele, e só.”
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VISONI: Este artigo garante a autenticidade do fenômeno estudado e cita outros:
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https://app.box.com/s/vibg5ovzik94r5652e9zgatnn5rt1h0f
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CONSIDERAÇÃO: não vai dar para ler esse artigo em inglês, tou sem tempo para traduzir, inda mais sendo imagem. De qualquer modo, mui dificilmente o artigo “garantiria” a autenticidade do fenômeno, de alguém sob hipnose produzir em si marcas permanentes (fosse artigo sério). Numa olhadela geral não vi que falasse a respeito da hipnose, fala?
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Por outro lado, fique tranquilo, estigmas e fraudes (conscientes ou não) andam de mãos dadas. Por isso, reitero o conselho: diante de exibição de estigmas requeira fiscalização rigorosa, ou você se autoengana ou alguém o ilude…
janeiro 18th, 2017 às 9:08 AM
MONTALVÃO DISSE: “Numa olhadela geral não vi que falasse a respeito da hipnose, fala?”
.
Fala sim, página 199, penúltima e última linha.
janeiro 18th, 2017 às 9:22 AM
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16. Marciano Diz:
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I never keep my word.
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Those who believe in miracles, with a supernatural origin, people who believe in telepathy, precognition, psychokinesis, extrasensory perception (ESP), parapsychology, and psychic phenomena generally think that these have a basis in natural laws, even if the laws are not yet understood.
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Unfortunately, the scientific consensus is that there’s no convincing evidence in favor of paranormal abilities—a U.S. National Academy of Sciences report concluded, for instance, that there was “no scientific justification from research conducted over a period of 130 years for the existence of parapsychological phenomena.” (Enhancing Human Performance: Issues, Theories, and TechniquesPaperback – April 6, 1988 by Daniel Druckman (Editor), John A. Swets (Editor)
https://www.amazon.com/Enhancing-Human-Performance-Theories-Techniques/dp/0309037875
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CONSIDERAÇÃO: este deveria ser o texto de cabeceira do Visoni: quem sabe antes de dormir não despertasse?
janeiro 18th, 2017 às 9:25 AM
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Marciano Diz:
Montalvão, não é que, depois daquele diálogo de Platão, Talita cumi?
Quem diria?
Mas não é o que você está pensando (isso mesmo, como bom telepata, eu sei no que você está pensando).
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CONSIDERAÇÃO: pô, foi se apaixonar pela personagem bíblica?
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Não acha ela esteja meio velhinha?
janeiro 18th, 2017 às 9:30 AM
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18. Marciano Diz:
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If the effects were large—if someone could influence tossed coins to come up heads almost every time, for example—their powers would be obvious. Instead the researchers find themselves trying to see if someone can make the tossed coin come up heads a little more than half the time—just enough so that chance can’t account for it.
.
This means that the researchers have to use statistical methods to detect the effects, and also that the experiments are susceptible to other tiny influences. For example, imagine that you’re investigating whether people can influence the outcome of a coin toss simply by concentrating on the outcome they want. We assume the coin is a fair one, so, if our volunteers can’t influence the toss, the coin has equal probabilities of coming up heads or tails. This means that if they have no paranormal ability, then in any given number of tosses, we’d expect to see about equal proportions of heads and tails—not exactly equal, but large departures from equality would be rare.
.
Some straightforward probability calculations show that if we toss the fair coin 100 times, and a volunteer can’t influence the outcome, the chance of getting 60 or more heads is 0.028. Or, to put it another way, if we repeated the exercise of 100 coin tosses many times, we’d expect just 2.8 percent of those repetitions to have 60 or more heads. Since this is such a small probability, if we tossed the coin 100 times and got 60 or more heads, we might wonder if our volunteer did indeed have some psychokinetic ability.
.
But now suppose a slight fault in the design of the experiment meant that the probability of the coin coming up heads on each toss was not 0.50, but was 0.52. This is just a tiny difference. Maybe the coin was slightly bent, for example. Now, if the coin has a probability of 0.52 of coming up heads on each toss, it’s not difficult to show that the chance of getting 60 or more heads in 100 tosses is 0.066, or 6.6 percent. That’s more than twice 2.8 percent. So the slight difference in probabilities on each toss, 0.52 instead of 0.50, has more than doubled the chance of observing an outcome which could make us suspect that our volunteer might have some psychokinetic ability.
.
It looks quite impressive, but it’s not!
Statistics my ass!
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CONSIDERAÇÃO: este deveria ser o 2º texto de cabeceira do Visoni… talvez nem dormisse…
janeiro 18th, 2017 às 9:52 AM
MONTALVÃO DISSE: ” este deveria ser o texto de cabeceira do Visoni: quem sabe antes de dormir não despertasse?”
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Já li e não gostei. E muito mais importante que isso, a Jessica Utts já rebateu esse texto:
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um relatório de 1988 da U. S. National Academy of Sciences concluiu que “O Comitê não encontrou justificativa científica da pesquisa conduzida por um período de 130 anos para a existência de um fenômeno parapsicológico” (Druckman e Sweets, 1988, p. 22). O capítulo sobre parapsicologia foi escrito por um subcomitê presidido por um psicólogo que publicou uma conclusão similar antes de sua nomeação para o comitê (Hyman, 1985a, p. 7). Não houve parapsicólogos envolvidos na elaboração do relatório. Como consequência, acusações de parcialidade (Palmer, Honorton e Utts, 1989) levaram o senador americano Claiborne Pell a solicitar que o Congressional Office of Technology Assessment (OTA) conduzisse uma investigação com um grupo mais equilibrado. Um workshop de um dia foi realizado em 30/09/1988, reunindo parapsicólogos, críticos e especialistas em algumas áreas afins (incluindo a autora deste artigo). O relatório concluiu que a parapsicologia precisa de “uma audiência mais justa através de um espectro mais amplo da comunidade científica, de modo que a emotividade não impeça a avaliação objetiva dos resultados experimentais” (Office of Technology Assessment, 1989).
janeiro 18th, 2017 às 9:58 AM
MONTALVÃO DISSE: “este deveria ser o 2º texto de cabeceira do Visoni… talvez nem dormisse…”
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Durmo tranquilamente. Não existe falha no desenho do experimento que explique por que artistas e músicos conseguem acertos acima de 40% e quando não se seleciona a população apenas 30% em ganzfeld.
janeiro 18th, 2017 às 11:03 AM
Olhe só Analista Montalvão❗
No fundo no fundo – e nem tão “no fundo” assim…- ele sabe que nós temos razão.
O que é louvável e mostra de inteligência + capacidade de discernimento, bien sûr.
A ciência tem avançado de forma rápida e não estamos conseguindo acompanhar os largos passos e exigências para demonstração efetiva da mediunidade.
[…]
A resposta para essa pergunta não é simples, mas com certeza se médiuns passassem por testes controlados (como já vem ocorrendo mundo a fora),
ficaria mais “seguro” saber em qual médium poder investir tempo e esperança. Esse é um desafio que ainda temos que transpor […]
Claro que o como já vem ocorrendo mundo a fora não corresponde à realidade e ele ainda acredita piamente que “médiuns” existem.
Mas já é um bom progresso o reconhecimento da necessidade de comprovação p/a Crença supostamente “verificável”.
[ RCE DEZ/2016 – editorial ]
!, só que admitir de público já seria pedir d+, acho
… o que é louvável sinal de discernimento.
janeiro 18th, 2017 às 11:05 AM
!, só que admitir de público já seria pedir d+, acho… o que é louvável sinal de discernimento.
janeiro 18th, 2017 às 11:05 AM
… o que é louvável sinal de discernimento.janeiro 18th, 2017 às 11:13 AM
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MONTALVÃO DISSE: “Numa olhadela geral não vi que falasse a respeito da hipnose, fala?”
.
VISONI: Fala sim, página 199, penúltima e última linha.
/.
CONSIDERAÇÃO: vejamos o trecho:
.
——————————————-.
Self-induced trauma is almost humanly impossible to rule out absolutely in such cases; but we believe the likelihood of it to be almost nil in this case. The work of the Ratnoff group, following Gardner and Diamond, proves conclusively that strange spontaneous hemorrhages can and do occur with no currente physical trauma. The Ratnoff group has demonstrated that this phenomenon (psychogenic purpura) occurs in people of strong hysterical disposition and the bleeding can be reproduced by hypnosis. One can no longer dispute the power of mental and emotional forces to control such physical phenomena. By analogy we need not doubt that profoud, intense religious and emotional forces, conscious na unconscious, could cause stigmatic bleeding.
——————————————-.
Translate (moi-google):
O trauma auto-induzido é quase humanamente impossível de excluir absolutamente em tais casos; mas acreditamos que a probabilidade seja quase nula neste caso. O trabalho do grupo de Ratnoff, seguindo Gardner e Diamond, prova de forma conclusiva que estranhas e espontâneas hemorragias podem e ocorrem sem trauma físico. O grupo de Ratnoff demonstrou que esse fenômeno (púrpura psicogênica) ocorre em pessoas de forte disposição histérica e o sangramento pode ser reproduzido pela hipnose. NÃO SE PODE MAIS CONTESTAR O PODER DAS FORÇAS MENTAIS E EMOCIONAIS PARA CONTROLAR TAIS FENÔMENOS FÍSICOS. Por analogia, não precisamos duvidar de que profudas, intensas forças religiosas e emocionais, conscientes e inconscientes, podem causar sangramento estigmático.
——————–.
CONSIDERAÇÃO: declarações exageradas. Precisaria conferir os experimentos, para ver se confirmam o alegado. Isso que é dito outros também afiançam, inclusive seu amigo Quevedo. Mostre, se achar, alguém diante de câmeras, em vídeo não editado, produzindo estigmas ou marcas indeléveis na pele, em estado hipnótico.
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Mantenho a orientação anteriormente dada: “estigmas e fraudes (conscientes ou não) andam de mãos dadas. Por isso, reitero o conselho: diante de exibição de estigmas requeira fiscalização rigorosa, ou você se autoengana ou alguém o ilude…”
janeiro 18th, 2017 às 12:01 PM
Olhe só que maravilha, Analista Montalvão.
Até parece nós falando!
De certa forma isso tudo ocorre num momento espirita onde a cultura da “não colaboração” com pesquisas está em seu auge. Atualmente é muito difícil encontrarmos médiuns dispostos a submissão de testes que venham a demonstrar sua mediunidade efetiva, isto é, não tem sido fácil médiuns aceitarem a convites de pesquisadores para demonstrarem se seus “poderes” são
verdadeiros
❗
janeiro 18th, 2017 às 12:02 PM
vcs estão falando de quem?
janeiro 18th, 2017 às 12:08 PM
Do ✈ que abriu uma rubrica no FCC que está fora do ar… 🙁 e o pessoal de lá + AMo laro fizeram ele ver os fatos da vida como ela é…
Quando eu consegui me inscrever ele já havia abandonado o assunto mas agora me deparo na revista dele o que quase me leva às lágrimas (vero…).
Em geral tal postura gera sempre uma problemática, onde a recusa não evidencia necessariamente uma fraude, mas deixa todo mundo com um pé atrás pois, se a pessoa é realmente um médium, então por que não colaborar?
janeiro 18th, 2017 às 12:19 PM
MONTALVÃO DISSE: “Mantenho a orientação anteriormente dada: “estigmas e fraudes (conscientes ou não) andam de mãos dadas. Por isso, reitero o conselho: diante de exibição de estigmas requeira fiscalização rigorosa, ou você se autoengana ou alguém o ilude…””
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Esse artigo também valida o fenômeno, citando desde o início a questão dos controles e da hipnose:
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http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.484.79&rep=rep1&type=pdf
janeiro 18th, 2017 às 12:31 PM
Esse artigo de 1984 publicado no BMJ também dá uma validada, citando outros casos:
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http://www.bmj.com/content/bmj/289/6460/1746.full.pdf
janeiro 18th, 2017 às 12:38 PM
Esse artigo cita um caso de queimadura de 2º grau induzida por hipnose, mas não consegui acessar ainda:
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http://ajp.psychiatryonline.org/doi/pdf/10.1176/ajp.103.6.828
janeiro 18th, 2017 às 12:38 PM
Oi Vitor:
Tenho procurado na internet artigos que tratem dos originais (manuscritos psicografados) dos livros de CX, DPF e CB. Até agora a busca tem sido infrutífera. Eu entendo que, se os livros foram psicografados, devem existir os materiais que deram origem aos mesmos.
Quando dava aulas, eu escrevia apostilas, primeiramente no caderno depois passava para a máquina. Eu guardava os originais por algum tempo para eventuais conferências. Se soubesse que estes manuscritos eram obras de espíritos, eu os guardaria para sempre, a exemplo do que faziam as mães que recebiam as cartas de CX. Portanto, eu acho estranho, a ausência de artigos sobre este assunto. Um livro que contivesse as folhas manuscritas de apenas um capítulo do livro “Nosso Lar”, creio que faria muito sucesso. Outro fato que causa estranheza é a falta de testemunho. Imagine se houvesse pessoas vendo CX e WV psicografando o livro EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS, nas cidades de Pedro Leopoldo e Uberaba, conforme é mencionado no referido livro.
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“ A convite do Espírito André Luiz, os médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira receberam os textos deste livro em noites de domingos e quartas-feiras, respectivamente nas cidades de Pedro Leopoldo e Uberaba, Estado de Minas Gerais. As páginas psicografadas por um e outro podem ser identificadas pela data característica de cada texto. (Nota dos médiuns)”
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Se você conhece algum material que trate destes assuntos, ficaria imensamente grato pela indicação.
Um abraço
janeiro 18th, 2017 às 12:40 PM
olá,
Será que algum paranormal ou médium bem dotado consegue saber quem atirou nisto?
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000840858/aeronave-da-latam-e-atingida-por-tiro.html
janeiro 18th, 2017 às 12:43 PM
Oi, Borges
lembro vagamente de ter lido que os originais, após datilografados, não eram guardados. Iam pro lixo. Vou tentar achar a referência.
janeiro 18th, 2017 às 12:44 PM
Borges, será que não estão no arquivo morto da FEB?
Eu acho que foram destruídos após edição, entretanto, posso estar enganado com meu achismo..
Do Bacelli, mais atual, talvez esteja em poder da LEPP.
Sobre os médiuns receberam ao mesmo tempo os escritos podem tem sido previamente preparados e no momento certo fizeram o alarde do incrível fenômeno e claro, inseriram em nota no livro.
Nessa dupla CX + WV eu não confio mais.
janeiro 18th, 2017 às 2:25 PM
Consegui o artigo do ajp:
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https://app.box.com/s/w66beasui7o6tlr6j8t7m3d54dah9dko
janeiro 18th, 2017 às 2:55 PM
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Tenho procurado na internet artigos que tratem dos originais (manuscritos psicografados) dos livros de CX
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Até pelo menos o fim de ’43 os originais do CX eram destruídos pela FEB, conforme ele reclama de próprio punho em 7 de dezembro:
janeiro 18th, 2017 às 4:18 PM
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CONSIDERAÇÃO: que que é isso, newRéV?
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O Excelentíssimo Senhor Presidente anda descurando de suas obrigações estatutárias.
O Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente já havia falado no assunto e o Presidente nem leu.
Ou será que leu e apagou, para abrir espaço no HD ❓
O novo Religião é Veneno, depois que o comunista abandonou o blog.
Quanto ao mais, já ficou demonstrado sobejamente que o assunto telepatia canina não rende.
O assunto já resvalou de novo para cx e cia.
Concordo.
VINICIUS, fui eu que atirei no avião da LATAM, mas não conte pra mais ninguém.
Eu estava possuído pelo diabo (real, não o metafórico) e disparei dardos magnéticos, mas não sei como viraram projéteis de verdade.
Deve ser algum tipo de transubstanciação.
janeiro 18th, 2017 às 4:32 PM
O Marciano conhece o Manual de Redação da Presidência da República, mas acho que deu uma escorregada no Vice.
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O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
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Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
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Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
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Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
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As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
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Senhor Senador,
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Senhor Juiz,
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Senhor Ministro,
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Senhor Governador
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Então o Vice deveria ser “Senhor Vice-Presidente”
janeiro 18th, 2017 às 5:32 PM
Isto é o que estão ensinando a você nos cursinhos, mas, na prática, são todos chamados de Excelentíssimo Senhor Juiz, Governador, etc.
Veja, por exemplo, este doc da OAB:
https://www.google.com.br/?gws_rd=cr&ei=Ws9_WO2dNMakwgT-t7_IDA#q=jurisprud%C3%AAncia+excelent%C3%ADssimo+senhor+juiz+de+direito
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA COMARCA DE AURIFLAMA, SP.
, , , , titular da Cédula de Identidade RG nº e inscrito no CPF sob nº , domiciliado na rua , , na comarca de Auriflama – SP, por meio de sua advogada subscritora, conforme instrumento de mandato em anexo, comparece respeitosamente perante VOSSA EXCELÊNCIA para propor ação de AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE QUANTIA CUMULADA COM INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS com fundamento no art. 6º, VI do Código de Defesa do Consumidor e art. 186 do Código Civil, contra ———, localizada na , CEP , pelas seguintes razões:
DOS FATOS:
Você deve baixar o doc para ler.
janeiro 18th, 2017 às 5:34 PM
Os demais links dizem a mesma coisa.
Se você se dirigir a um juiz, em petição, chamando apenas de Senhor Juiz, vai se dar mal.
Ainda bem que não é advogado.
janeiro 18th, 2017 às 5:35 PM
Pode constatar em qualquer petição, dirigida a qualquer autoridade, dentre as mencionadas.
Em processos, correspondência oficial, etc.
janeiro 18th, 2017 às 5:35 PM
Compre um livro de pratica forense (eles são cheios de modelos).
janeiro 18th, 2017 às 5:37 PM
Perfeito, Marciano, mas pro concurso eu tenho que me basear na teoria, não posso me confundir agora 😀
janeiro 18th, 2017 às 5:39 PM
O mais importante não é isso. O fato é que o Excelentíssimo Senhor Presidente anda meio distraído.
Não é de hoje que venho percebendo.
Assim, ele acaba perdendo a presidência para o Vice.
janeiro 18th, 2017 às 5:42 PM
No concurso você deve fazer exatamente como ensinam.
Depois, você constatará in loco o que estou lhe dizendo.
E tome cuidado quando se dirigir a um juiz.
Já ouviu falar em juizite?
A maioria tem.
Eu já fui, como sabes, e você nem pode ser diferente, pois o cargo não permite.
Eu não tinha juizite, mas não dispensava o tratamento que nunca faltou.
Tem juiz que pensa que é deus. Os desembargadores têm certeza.
Não sou eu que estou dizendo.
Você vai ouvir isso lá dentro.
Espere e verá.
janeiro 18th, 2017 às 5:44 PM
Favor fechar o itálico após in loco.
Este sim, foi um escorregão!
janeiro 18th, 2017 às 8:31 PM
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VISONI: Já li e não gostei. E muito mais importante que isso, a Jessica Utts já rebateu esse texto
/.
CONSIDERAÇÃO: seria de admirar se dissesse que a Jessica aprovou o texto…
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Não é necessário nenhuma Utts, aprovando ou não, para saber que em 130 anos de pesquisa a parapsicologia nada de consistente produziu, nem achou: basta observar a história.
janeiro 18th, 2017 às 8:37 PM
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Gorducho Diz:
Olhe só Analista Montalvão ❗
No fundo no fundo – e nem tão “no fundo” assim…- ele sabe que nós temos razão.
O que é louvável e mostra de inteligência + capacidade de discernimento, bien sûr.
[…]
/
CONSIDERAÇÃO: por um momento pensei que o texto fosse do Visoni!
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O comandante tem uns lampejos de discernimento, o problema é que os testes que pontifica são todos do tipo pontuar o que o médium diz de satisfatório para a clientela. A tese dele é que não podemos exigir da espiritualidade que responda conforme desejamos, temos que entrar no jogo dela (da espiritualidade).
janeiro 18th, 2017 às 8:39 PM
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Olhe só que maravilha, Analista Montalvão.
Até parece nós falando!
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“De certa forma isso tudo ocorre num momento espirita onde a cultura da “não colaboração” com pesquisas está em seu auge. Atualmente é muito difícil encontrarmos médiuns dispostos a submissão de testes que venham a demonstrar sua mediunidade efetiva, isto é, não tem sido fácil médiuns aceitarem a convites de pesquisadores para demonstrarem se seus “poderes” são
verdadeiros”
/.
CONSIDERAÇÃO: de fato e é fato que até ele tem dificuldade em achar médium que aceite ser testado nos testes dele. Imagina nos nossos testes?
janeiro 18th, 2017 às 8:59 PM
Agradeço ao Vitor, ao Vinicius e ao gorducho pelas informações.
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“Até pelo menos o fim de ’43 os originais do CX eram destruídos pela FEB, conforme ele reclama de próprio punho em 7 de dezembro:
Havia pedido a restituição dos mesmos, porque tendo tido necessidade em 1942 de rever algumas páginas de “Paulo e Estêvão”, pedi à Livraria me emprestasse o original do livro, crendo que estivessem sendo arquivados, mas fui informado de que os originais, após a publicação, eram inutilizados.”
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Creio que neste trecho, CX se referia a originais datilografados. Meu interesse repousa sobre os originais manuscritos.
Um abraço
janeiro 18th, 2017 às 9:05 PM
A palavra Gorducho saiu com letra minúscula, peço perdão.
janeiro 18th, 2017 às 9:05 PM
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VISONI: Esse artigo também valida o fenômeno, citando desde o início a questão dos controles e da hipnose:
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http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.484.79&rep=rep1&type=pdf
/.
CONSIDERAÇÃO: traduza por favor, ou resuma o conteúdo: tá inzigindo mutcho de meu parco saber anglo. Se for mais um artigo apologético, do tipo que afirma o que não está demonstrado, não perca tempo.
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Estigmas são fenômenos típicos católicos, mas espíritas dele se apropriam quando há conveniência.
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Veja o artigo que segue, favorável ao evento. Deve deixá-lo arrepiadinho de emoção e muito incrementará sua crença… Nele há um interessante trecho em que o experimentador pede ao espírito “prova de presença”!
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DERMOGRAFIA E ESTIGMATIZAÇÃO
03/07/2011 in 1 | Tags: artigo, espiritismo, evangelho, filosofia
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Dermografismo ou demometagrafia, é, segundo L. Palhano Júnior, autor do Dicionário de Filosofia Espírita (CELD) o fenômeno de efeitos físicos no qual aparecem sinais, marcas, letras, na pele do paciente. Um exemplo disso é a estigmatização, fenômeno dermográfico em que o paciente mostra os sinais da crucificação de Cristo.
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Carlos Bernardo Loureiro, advogado, jornalista e escritor espírita, num artigo publicado pela RIE (março de 1996) esclarece que a diferença entre dermografia e estigmatização é que a dermografia aparece de repente, e desaparece do mesmo modo, enquanto a estigmatização ocorre em épocas certas, provoca sangramento e deixa indeléveis cicatrizes.
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Loureiro fez uma pesquisa bastante significativa para o assunto em pauta, descrevendo vários casos. Escreveu ele: “A maioria dos casos de dermografia é registrada no século XIX, destacando-se o da Sra. Seymour , uma médium norte-americana da cidade de Waykeegan, nas proximidades de Chicago. Essa médium foi observada pelo pesquisador Manuel Eyre, que relata o seguinte:
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“Quando a médium entrava em transe, esticava o braço e, com o indicador da outra mão, fazia movimentos como se estivesse escrevendo no ar. O braço estava coberto pela manga da blusa e o dedo ficava a 30 centímetros dele; mas, quando ela arregaçava a manga via-se a pele a assinatura do Espírito que daria a mensagem durante a sessão, que era realizada sob o mais rigoroso critério científico”.
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Segundo noticia o jornal “Spiritual Telegraph” a escrita aparece em relevo, podendo ser sentida ao se passar a mão sobre o lugar. As palavras ficavam visíveis durante mais ou menos vinte minutos; depois desapareciam, sem deixar cicatrizes ou marcas. A Sra. Seymour submeteu-se ao exame de uma comissão especial, integrada particularmente por médicos, que tentou encontrar qualquer indício de fraude, o que não ocorreu, frustrando alguns de seus integrantes.
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Por volta de 1933, divulgam-se os fenômenos de dermografia provocados por outra médium norte-americana: Olga Kahl que, àquela época , submeteu-se à investigação de suas faculdades no “Instituto Metapsíquico de Paris”. No seu caso, o vocábulo ou símbolo transmitido mentalmente era impresso em sua pele.
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Outro caso que se tornou célebre, e suscitou uma série de controvertidas opiniões, aconteceu em Loudum, na França, com a prioresa das freiras ursulinas, cujo nome religioso era Jeanne des Anges (ou Joana dos Anjos).
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No mundo leigo, seu nome fora Jeanne de Belciel, filha de Louis de Belciel, Barão de Coze e de Charlotte Goumarte d`Eschillas. Nascida em 1602, Jeanne contava então vinte e cinco anos quando os fenômenos de dermografia tiveram início, muito superficialmente, para eclodir, posteriormente, com rara intensidade, decorrendo, daí, entre outros eminentes fatores, um dos mais fantásticos processos de obsessão no contexto da história da intervenção de Espíritos em ambientes religiosos.
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Os nomes José e Maria, pais de Jesus, apareciam escritos entre sentenças em latim, em sua mão, fato testemunhado pelo dramaturgo inglês Thomas Killigrew (1612-1683). Os terríveis episódios obsessionais em loudum vêm contados, em minúcia, na obra “The Devils of Loudun”, de autoria de Aldous Huxley.
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Charles H. Foster (1838-1888), considerado por George C. Bartlet, seu biógrafo, “o maior médium espírita desde Emmanuel Swedenborg, ofereceu valiosos exemplos de escrita direta na pele, divulgados nos “Proceedings” (resenha) da society for Psychical Research- SPR, fundada em 1882, por iniciativa do Prof. Frederic W. H. Myers, Henry Sidgwich e Edmund Gurney.
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Relata George C. Bartlett que um certo Mr. Adams fizera uma consulta a Foster. “Quando ia saindo, Mr. Foster lhe disse que em toda a sua longa experiência jamais tinha visto um indivíduo se fazer acompanhar de tantos Espíritos… A sala estava literalmente cheia deles, indo e vindo… Às duas da manhã seguinte, Mr. Foster me chamou dizendo: ´George, quer fazer o favor de acender o gás? Eu não posso dormir: o quarto está cheio da família espiritual de Mr. Adams que está escrevendo seus nomes em meu corpo´. E, com grande admiração minha”, prossegue George C. Bartlet, “a lista de nomes dos parentes de Mr. Adams se encontrava gravada em várias partes do corpo de Mr. Foster.
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Contei onze nomes diferentes: um estava escrito na testa, outros nas costas e nos braços”.
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Através da dermografia os Espíritos se comunicam utilizando-se não raras vezes de mensagens simbólicas.
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Foi justamente o que aconteceu com a médium Coggswell. Um assistente mentalizou um amigo desencarnado, SOLICITANDO QUE DESSE PROVA DE SUA PRESENÇA.
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No braço da médium apareceu o desenho de um coração perfurado como se uma bala de revólver o tivesse atingido. A representação era perfeita: o Espírito comunicante desencarnara com o coração perfurado a bala.
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O interessante é que o referido assistente apenas pensou, fortemente, no amigo, sem revelar, mentalmente, o que o levara para o outro lado da vida…
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A médium francesa Raymonde Pauline, conhecida, entre os pesquisadores da fenomenologia espirítica, por Chantal, apresentava um tipo de fenômeno muito especial. Ela começa a sentir calor em um determinado lugar do rosto, seguido de formigamentos. Em poucos minutos aparecia, no local, um rostinho, notavelmente perfeito, de alguém já desencarnado, cujo parente ou amigo se encontrava na assistência.
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O processo, extraordinário, que enriquece, sobremodo, os anais das pesquisas espíritas, durava, às vezes, vários minutos. Houve ocasiões em que dois pequeninos rostos, visíveis e identificados, surgiam em ambas as faces de Chantal, representando, sempre, seres espirituais (homens, mulheres e crianças) que, assim, e de forma incontestável, davam um inusitado testemunho da sobrevivência da alma”.
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Entre os casos de estigmatização mais famosos temos os de São Francisco de Assis (1182-1226). O seu biógrafo, Inácio Larrañaga, na belíssima obra “O Irmão de Assis” (Edições Paulinas), no Capítulo Sexto, no subtítulo “A Noite da Estigmatização”, conta-nos como ocorreu o fato.
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Após um longo colóquio com Jesus, Francisco pediu-lhe que fizesse da sua carne uma pira de dor, e do seu espírito uma fogueira de amor. Quando estava amanhecendo ele comprovou que suas mãos, pés e lado estavam queimados, feridos, perfurados, manando muito sangue. As feridas doíam muitíssimo.
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Outra estigmatizada famosa é Anna Katharina Emmerich, médium de efeitos físicos e autora de obras místicas, muito apreciadas.
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Estigmatizada bastante conhecida também, é Teresa Neumann (1898-1962), de Konnersreuth, vidente alemã, portadora de faculdades anímicas e mediúnicas tais como levitação, xenoglossia, clarividência e clariaudiência.
A Sra. Atanásia, estigmatizada grega, possui outras mediunidades como a da clarividência e a da clariaudiência e sobretudo de cura. A Revista Espírita de julho de 1968, publicou que em apenas 8 anos curou para mais de 85.000 doentes.
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A mais moderna das estigmatizadas, é, segundo a “Enciclopédia de Parapsicologia, Metapsíquica e Espiritismo”, de João Teixeira de Paula (Cultural Brasil Editora Ltdª), a italiana Srª Enza Lotana, de Termini Imerese (Sicília), cujos fenômenos foram estudados pelo médico Giuseppe Anselmo, segundo informações da Revista Espírita de agosto-setembro-outubro de 1970.
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Outro conhecido estigmatizado é o padre capuchinho Pio de Pietrelcina (1887-1968), dotado de várias faculdades, entre elas a de cura, bilocação e trilocação. Em 1918, surgiram no seu corpo, chagas nas mãos, nos pés e no lado direito do dorso. Essas feridas doeram e sangraram durante cinquenta anos. O sangue não coagulava e DELE EVOLAVA UM PERFUME AGRADÁVEL, QUE PARECIA VIR DE FLORES NÃO EXISTENTES NO NOSSO PLANETA (mais informações leiam a obra “Aurora”- Essência Cósmica Curadora, de Trigueirinho- Nova Cultural).
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Um fenômeno diferente ocorreu com Margherita Lotti, a nossa querida Santa Rita de Cássia (1381-1457). Após ouvir um sermão da paixão de Nosso Senhor, Rita ficou muito sensibilizada e ao voltar ao convento onde vivia, prostrou-se diante de um crucifixo e suplicou com toda a sua alma que Jesus lhe concedesse participar de suas dores. Foi atendida. Um espinho destacou-se da coroa do crucifixo, veio até ela e entrou em sua testa de forma tão profunda que ela chegou a desmaiar. Ao voltar a si, a ferida já havia se formado. Enquanto as chagas dos estigmatizados tinham a cor do sangue puro e não eram repugnantes, a de Rita era purulenta e de mau cheiro.
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Suportou a ferida por 15 anos. Na cela onde ela desencarnou, apareceu uma luz intensa e um perfume se fez sentir em todo o mosteiro, e a ferida do espinho, antes de aspecto repugnante tornou-se brilhante e muito limpa.
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Loureiro, no artigo que citei no início, conclui que “fenômenos desse jaez permanecerão envolvidos por denso mistério, enquanto negarem a possibilidade de serem provocados pelos Espíritos, que utilizam dos mais estranhos recursos para testemunhar que a imortalidade é uma realidade, independente de crenças ou descrenças e dos preconceitos tidos como científicos.”
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Maria Madalena Naufal
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https://caminheirosdaluz.wordpress.com/2011/07/03/dermografia-e-estigmatizacao/
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janeiro 18th, 2017 às 9:09 PM
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Para contrabalançar…
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ESTIGMAS COMO FAZER
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Trecho do documentário Stigmata, da série da National Geographic ” Is it real?”. Aqui, os céticos italianos Massimo Polidoro e Luigi Garlaschelli demonstram como é fácil forjar estigmas. Primeiro Garlaschelli mostra como dois produtos químicos incolores aplicados separadamente nas palmas das mãos podem, quando colocados em contato, subitamente se transformar em “sangue”. Ou pelo menos uma mancha vermelha que parece sangue.
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Mais simples ainda é aplicar soda cáustica à pele. Depois de um ou dois dias, aparecerão marcas idênticas às de muitos dos supostos estigmatizados.
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Garlaschelli e Polidoro demonstram mesmo algo que nenhum estigmatizado jamais fez: um estigma verdadeiro de sangue surgindo da palma da mão em frente às câmeras. Para produzir o efeito, a resposta é a mais óbvia de todas: basta cortar a palma da mão. O curioso, todavia, é que não é preciso efetuar cortes profundos.
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Como eles notam, essas demonstrações não provam que todos estigmatizados produziram suas chagas desta forma. Contudo, mostram que é possível reproduzi-las à perfeição, sem deixar vestígios. E como Joe Nickell completa, a própria Igreja já pegou diversos estigmatizados forjando chagas. Aqueles que não foram pegos, viraram santos.
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Há pouco um novo livro publicado defende de que o Padre Pio, canonizado em 2002, adquiriu ácido carbólico para suas marcas, entre outras evidências de fraude. Ele sempre cobria seus estigmas com luvas, e após sua morte, descobriu-se que não havia nenhuma chaga em sua palma. Milagre, claro.
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http://72.14.205.104/search?q=cache:http://br.groups.yahoo.com/group/enigmasonline/message/5384
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janeiro 18th, 2017 às 9:25 PM
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Creio que neste trecho, CX se referia a originais datilografados. Meu interesse repousa sobre os originais manuscritos.
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CX era datilógrafo do (correspondente ao atual) MAPA, certo?
Então imagino que ele já compusesse na máquina como qualquer escritor profissional.
E que ele não ficava com manuscritos caso tivesse-os feitos comprova a missiva, certo?
janeiro 18th, 2017 às 9:30 PM
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Não é necessário nenhuma Utts, aprovando ou não, para saber que em 130 anos de pesquisa a parapsicologia nada de consistente produziu, nem achou: basta observar a história.
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Estás mesmo distraído. Eu já dissera, lá acima:
1. One hundred thirty years! By the time the book was written. A testament to the power of hope over experience if ever there was one.
One of the main difficulties for psychic researchers, as Montalvão puts it, is that the effects they’re seeking are very small, if they exist at all.
2. Marciano Diz:
JANEIRO 17TH, 2017 ÀS 11:53 PM
It’s 159 years now.
janeiro 18th, 2017 às 9:32 PM
Não viu nem a própria citação de seu postulado (ou seria conjectura?).
janeiro 18th, 2017 às 9:34 PM
Vejam aqui a foto de cx datilografando:
http://chico-xavier.blogspot.com.br/2013/04/chico-datilografando.html
janeiro 18th, 2017 às 9:37 PM
Diz o autor que esta foto é rara.
Tomem outra fonte:
“1933
Torna-se funcionário do Ministério da Agricultura, mas ainda divide o expediente com os serviços no armazém do seu Felizardo. Somente em 1935, com o fechamento daquele comércio, Chico Xavier exerce, plenamente, as funções de escriturário, na Fazenda Modelo (campo do Ministério da Agricultura). Também ali, em um porão à parte (que se transformou, no último dia 13 de março, no Centro Cultural Chico Xavier), o médium psicografava, passava a limpo e datilografava, a partir das 17 horas e até a madrugada, inúmeras mensagens dos espíritos. Isso, até 1958, quando se muda para Uberaba.
https://www.google.com.br/?gws_rd=cr&ei=QAmAWKr4B8OhwQS36ZvIAw#q=chico+xavier+datilografava
janeiro 18th, 2017 às 9:43 PM
Mais uma:
http://3.bp.blogspot.com/_HGKqCnqQt3Q/TLol5JbO0lI/AAAAAAAAJiE/ExgOcrA6His/s1600/image024.jpg
Claro que a imagem de que todos se lembra é a que serviu de inspiração para a copa do 7 x 1:
http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/2010_10_16_archive.html
Vejam:
http://www.sobrenatural.org/upload/conteudo/12674/logo_da_copa_2014_e_chico_xavier.jpg
janeiro 18th, 2017 às 9:50 PM
Esse fdp do poltergeist insiste em comer a letra “s”, para que eu pareça um torcedor do framengo.
janeiro 18th, 2017 às 9:51 PM
No caso, comeu a letra “m”, mas o efeito é o mesmo.
Todos se lembra.
pqp
janeiro 18th, 2017 às 9:53 PM
Tem de rolar o texto para ver a foto.
Vou fazê-lo para vocês:
http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/2010_10_16_archive.html
janeiro 18th, 2017 às 9:57 PM
Não deu certo.
Last attempt:
http://www.noticiasespiritas.com.br/2012/ABRIL/02-04-2012_arquivos/image011.jpg
Agora, acho que foi.
janeiro 18th, 2017 às 10:02 PM
ESCRIVANINHA ONDE CHICO XAVIER DATILOGRAFAVA SUAS PSICOGRAFIAS
https://www.flickr.com/photos/84997160@N02/8098742138
janeiro 18th, 2017 às 10:07 PM
Hoje em dia, acho que os espíritos podem usar seus poderes para imprimirem os textos diretamente numa impressora a laser.
Piece of cake, for a spirit.
Assim como o pc envia o comando para a impressora via wifi, o espírito envia as ondas telepáticas.
Afinal, aqui é só uma cópia mal feita, from beyond.
É só mentalizar um código binário.
Qualquer espírito recém nascido sabe fazer isso.
janeiro 18th, 2017 às 10:08 PM
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“Tenho procurado na internet artigos que tratem dos originais (manuscritos psicografados) dos livros de CX, DPF e CB. Até agora a busca tem sido infrutífera. Eu entendo que, se os livros foram psicografados, devem existir os materiais que deram origem aos mesmos.”
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Veja se o trecho abaixo ajuda nalgo:
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[…]
“No artigo, intitulado “De Pé, os Mortos”, o escritor reafirmava a autenticidade dos poemas ditados pelos espíritos ao matuto de Pedro Leopoldo.
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Quintão estava entusiasmado:
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O crítico João Ribeiro disse que o médium não traiu nenhum dos poetas. Ora, esta concisa sentença de J. Ribeiro vale por todos os estultilóquios e paparrotadas que andas, que a crítica de papo-amarelo improvisou a propósito de quanto se afaste do seu clássico palmo de nariz.
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O texto era um panfleto.
A nova edição saiu com um único, e discreto, reparo. O perfil de Guerra Junqueiro, escrito pelo indignado Quintão em 1932, em introdução aos versos atribuidos ao poeta, mudou de tom, O “bardo” português, definido como “notável por sua hostilidade à Igreja de Roma” na versão original, passou a ser admirável por sua “veia combativa e satírica”. Era início da censura na literatura espírita. Era também uma alteração adequada a quem, como Chico, passaria a vida repetindo:
Não vim para brigar com ninguém. Não vim para dividir.
Mas dividia, O romancista mineiro João Domas Filho, por exemplo, se irritaria com os poemas assinados por Olavo Bilac na nova edição do Parnaso: “Ele, que nunca escreveu um verso imperfeito, nem em sua pior fase, depois de morto ditou ao médium sonetos inteiros abaixo do medíocre”.
O ferino Osório Borba, autor de A Comédia Literária, decidiu assistir a uma sessão no Centro Luiz Gonzaga. Sem se identificar, viu Chico espalhar versos pelas páginas
em branco em velocidade surpreendente, mas não se convenceu. Após o “espetáculo”, ele conversou com o autor do Parnaso e foi honesto: duvidava da ossibilidade de os espíritos se manifestarem com sua ajuda, mas acreditava na sua honestidade.
Chico seria apenas uma vítima inconsciente de fenômenos ainda pouco estudados.
Os poemas e poetas recém-chegados à nova edição do Parnaso geraram boatos mirabolantes. Os católicos mais empedernidos chegaram a acusar a Federação Espírita Brasileira de manter uma comissão de escritores encarregada de inventar todos aqueles versos em sigilo absoluto. A causa era nobre: convencer os incrédulos da existência de espíritos. Chico Xavier desempenharia o papel do ignorante sem tempo nem cultura para escrever os poemas, mas capaz de ser porta-voz dos mortos, em troca de dinheiro e em nome da divulgação do espiritismo.
Os rumores eram tão fortes que CHICO TRATOU DE ARQUIVAR, COM CUIDADO, OS ORIGINAIS DE TODOS OS TEXTOS VINDOS DO “OUTRO MUNDO”. QUANDO LHE SUGERIRAM TRANSFERIR A PAPELADA DE PEDRO LEOPOLDO PARA A SEDE DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA, NO RIO, ELE RECUSOU. Precisava ter seus garranchos sempre à mão para mostrar aos céticos.
Fez bem.
Mais tarde, ele mostraria suas “provas” a dois padres e três protestantes interessados em desmistificar a “fraude mineira”.”
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(As Vidas de Chico Xavier – MARCEL SOUTO MAIOR)
janeiro 18th, 2017 às 10:11 PM
E tomem “reino hominal”.
Já não se fazem espíritas como antigamente.
Nem espíritos.
janeiro 18th, 2017 às 10:12 PM
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“O Excelentíssimo Senhor Presidente anda descurando de suas obrigações estatutárias.
O Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente já havia falado no assunto e o Presidente nem leu.
Ou será que leu e apagou, para abrir espaço no HD :?:”
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REALLY, ando mesmo meio borocochô de memória… mas antes de indagar joguei newRév no google e nada apareceu… então resolvi perguntar aos universitários…
janeiro 18th, 2017 às 10:16 PM
E no Sheldrakezinho, não vai nada, não?
That’s enough for tonight.
I wish a very good night sleep for you all and that Allah bless us, so we can keep it going tomorrow.
janeiro 18th, 2017 às 10:19 PM
Como o Presidente apareceu, não posso me retirar sem permissão.
NewRéV, que je sache, c’est la création de Monsieur Grassouillet.
Of course it couldn’t be available through Google, unless the source was this blog.
janeiro 18th, 2017 às 10:20 PM
Um dos padres seria nosso amigo Oscar?
janeiro 18th, 2017 às 10:23 PM
http://deuseseduvidas.blogspot.com.br/2015/01/padre-quevedo-farsa-de-chico-xavier.html
janeiro 18th, 2017 às 10:28 PM
Parece que o Presidente saiu do ar.
Retiro-me, então.
Se for a vontade de Allah, retorno amanhã, a qualquer hora.
Alles gute!
janeiro 18th, 2017 às 10:28 PM
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O Marciano conhece o Manual de Redação da Presidência da República, mas acho que deu uma escorregada no Vice.
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O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
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Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
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Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
.
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
.
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
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Senhor Senador,
.
Senhor Juiz,
.
Senhor Ministro,
.
Senhor Governador
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Então o Vice deveria ser “Senhor Vice-Presidente”
/.
CONSIDERAÇÃO: pequeno equívoco.
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O pronome de tratamento a Vice-presidente, Senador, Juiz, Desembargador, etc. é Excelência (no caso de juízes e correlatos, também, meritíssimo).
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Do próprio Manual de Redação da Presidência da República:
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——————————————–.
2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento
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Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. SÃO DE USO CONSAGRADO: VOSSA EXCELÊNCIA, PARA AS SEGUINTES AUTORIDADES:
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a) do Poder Executivo;
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Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Ministros de Estado4;
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-Generais das Forças Armadas;
Embaixadores;
Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
Secretários de Estado dos Governos Estaduais;
Prefeitos Municipais.
.
b) do Poder Legislativo:
Deputados Federais e Senadores;
Ministro do Tribunal de Contas da União;
Deputados Estaduais e Distritais;
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
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c) do Poder Judiciário:
Ministros dos Tribunais Superiores;
Membros de Tribunais;
Juízes;
Auditores da Justiça Militar.
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O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
.
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
.
As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
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Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
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No envelope, o endereçamento das comunicações dirigidas às autoridades tratadas por Vossa Excelência, terá a seguinte forma:
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A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Ministro de Estado da Justiça
70.064-900 – Brasília. DF
.
A Sua Excelência o Senhor
Senador Fulano de Tal
Senado Federal
70.165-900 – Brasília. DF
.
A Sua Excelência o Senhor
Fulano de Tal
Juiz de Direito da 10a Vara Cível
Rua ABC, no 123
01.010-000 – São Paulo. SP
.
Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento digníssimo (DD), às autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
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Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é:
Senhor Fulano de Tal,
(…)
No envelope, deve constar do endereçamento:
Ao Senhor
Fulano de Tal
Rua ABC, no 123
70.123 – Curitiba. PR
.
Como se depreende do exemplo acima, fica dispensado o emprego do superlativo ilustríssimo para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento Senhor.
janeiro 18th, 2017 às 10:37 PM
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Não é necessário nenhuma Utts, aprovando ou não, para saber que em 130 anos de pesquisa a parapsicologia nada de consistente produziu, nem achou: basta observar a história.
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Estás mesmo distraído. Eu já dissera, lá acima:
https://portal2013br.wordpress.com/a-luz-que-e-e-sempre-sera-invencivel-quem-somos/
1. One hundred thirty years! .
[…]
It’s 159 years now.
/
ô OBSESSOR: 29 anos a mais ou a menos fariam diferença se neles houvesse o que até hoje falta na pesquisa psi: evidências robustas de que a coisa é real e funciona!
janeiro 18th, 2017 às 10:48 PM
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Marciano Diz:
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http://deuseseduvidas.blogspot.com.br/2015/01/padre-quevedo-farsa-de-chico-xavier.html
/.
CONSIDERAÇÃO: o Arduin criticou o inteiro texto do quevedo. Tem conhecimento?
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E foi por mim criticado, embora com ele concordasse nalguns pontos? Sabe disso?
janeiro 18th, 2017 às 10:59 PM
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E foi por mim criticado, embora com ele concordasse nalguns pontos. Sabe disso?
/
Se interessar conhecer, veja trecho da conversa que tivemos.
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Prezado MARCOS ARDUIN
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Envio os modestos comentários que julguei aplicáveis ao arrazoado de sua autoria, que foi intitulado “A Verdade sobre Chico Xavier e a Resposta Espírita”. Ao examinar o trabalho, tenha em conta as seguintes ponderações:
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1. minhas apreciações são as de quem não comunga a idéia de que haja efetiva comunicação com os mortos. Em minha opinião esses supostos contatos se explicam psiquicamente. Nada obstante, examino com muita atenção as narrativas mediúnicas, intentando deparar qualquer relato convincente, coisa que, até o presente, não ocorreu. Em algumas partes de meus comentários, procurei expor o que ao meu ver seriam eventos mediúnicos convincentes;
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2. suas contestações a Quevedo estão, em geral, bem articuladas. Provavelmente fosse eu a me manifestar espiriticamente, de certo, utilizaria pronunciamento semelhante;
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3. minhas apreciações estão em vermelho, precedidas do título: “Comentário – MONTALVÃO”.
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———————-.
MARCOS ARDUIN ESCREVE:
———————-.
“A Verdade sobre Chico Xavier e a Resposta Espírita
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Quevedo – A melhor agência de propaganda do Espiritismo.
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Eu, Marcos Arduin, nascido e criado em família espírita, mais interessado no Espiritismo a partir dos 17 anos e descobridor dos aspectos científicos do Espiritismo aos 35 digo que o Padre Oscar Gonzales Quevedo SJ, conhecido adversário do Espiritismo, é a melhor agência de propaganda do Espiritismo no Brasil.
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Não, não é engano. Nosso bom padre Oscar Quevedo é a melhor coisa que aconteceu ao Espiritismo nos últimos 40 anos. Para quem duvida, vai aí um exemplo. Conversando com um jornaleiro espírita, abordei o assunto sobre Quevedo, que na época era caçador de enigmas na Globo.
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Ele me comentou que havia achado estranho um conhecido dele, espírita, elogiar muito o Quevedo. Mas o que se deu foi o seguinte, esse espírita era livreiro e recebera uma doação de numerosos livros espíritas usados. Ele os colocou à venda a preços baixos, 3, 5, 8 reais, mas não conseguia vendê-los. Pouca gente se interessava por aquelas obras. Foi aí então que o Quevedo apareceu em sua cidade e deu um daqueles seus cursos de Parapsicologia e, naturalmente, falou “cobras e lagartos” do Espiritismo. Resultado: venderam-se todos os livros espíritas usados e o livreiro ainda teve que fazer encomendas para atender aos interessados. Entenderam o motivo da estima dele pelo Quevedo?
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Em termos de apologética católica, talvez até pudéssemos separá-la em duas épocas: antes de Quevedo e depois de Quevedo.
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Peço desculpas pela brincadeira a seguir. Quando falei nesses termos a uma moça católica com quem debatia, ela se declarou angustiada e ficou toda “encalorada” por dentro de tanta amargura. Mas aí vai: antes do Quevedo, os apologistas católicos recorriam a um “casal de santos” para combater o Espiritismo.
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Se o público-alvo era medroso, impressionável e muito crédulo, então os defensores católicos invocavam “São Satanás”. Berravam eles:
_ Não se metam com o Espiritismo! É coisa do Diabo!
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———————————.
Comentário – MONTALVÃO – o autor está correto: de certo modo, o “apelo” ao diabo equivale a combater o desconhecido com o mais desconhecido. Diante de eventos nebulosos, de difícil compreensão, embora de larga aceitação, qual a mediunidade, aqueles que a repelem, tentam esclarecê-la com suposições desatreladas do pensamento espiritista e apelam para as hostes malignas. Então, os mediunistas declaram: são espíritos que comunicam, alguns puros e esclarecidos, alguns atrasados e obsessores; o lado contrário retruca: são demônios que se fazem passar por espíritos!
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Ora, dada nossa total e plena ignorância das coisas transcendentais, essas suposições, seja a espiritista, seja a demoníaca, são idealizações terrenas do que se imagina ser o mundo além, ou, por outra: é a projeção do mundo conhecido no mundo desconhecido. Se observarmos as variadas lucubraçoes religiosas, com raras exceções (das quais o budismo é um exemplo), o mundo vindouro é muito parecido com o daqui, com as melhorias que os imaginadores supõem deva conter a fim de ser o melhor possível. Tomemos por ilustração o sonho de Francisco Xavier. Chico valorizava tremendamente o trabalho e o estudo. Também era bastante preocupado com questões de saúde. Desse modo, nas cidades espirituais o trabalho é a tônica, todos trabalham e recebem salários. Também há escolas preparatórias. “Lá” estuda-se quase as mesmas coisas que por aqui, com destaque para os estudos atinentes à reencarnação,aparentemente muito valorizados daquele lado. Também se encontra naquelas plagas hospitais, sistema de transportes, etc.
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Não tem saída: sempre que algum iluminado esforçar-se por mostrar como é o porvir terá de recorrer a elementos conhecidos. Alguns, mais cuidadosos, apressam-se em explicar que tais projeções são simbólicas. Pode ser, mas sempre ficará a dúvida: até que ponto as simbolizações mostram, mesmo que por vislumbre, o que a realidade além?
———————————.
/
ARDUIN: Mas se o público era mais culto e menos impressionável, então recorriam a “Santa Fraude”. E desfiavam todo um rosário de fraudes reais ou fictícias, de forma a mostrar ao público que o Espiritismo não passa de balela e safadeza do início ao fim.
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Nessa última linha, quase tarde demais (1961), foi traduzido do espanhol para o português o livro Metapsíquica e Espiritismo, de Fernando Palmés, onde muito coerentemente ele apresenta o Espiritismo praticamente como fraude e só fraude. Nada de demônios ou manifestação de inconsciente (no máximo algo de sub-consciência).
/
———————————.
Comentário – MONTALVÃO – desconhecemos o livro de Palmés, portanto nenhuma apreciação é possível fazer-lhe; contudo, considerando a curta resenha feita por Arduin, é suponível que Fernando Palmés não esteja longe de uma interpretação correta dos fenômenos mediúnicos: fraudes e manifestações do psiquismo. Tentaremos realizar a leitura, a fim de tecer comentários mais consistentes.
———————————.
/
ARDUIN: Mas aí, no início dos anos 60 veio o Padre Oscar Quevedo e assim foi fundada a “Parapsicologia Católica no Brasil”. Embora ainda persistissem as acusações de fraude e safadeza, e o Quevedo não abre mão delas, pelo menos agora houve uma admissão de que há fenômenos reais. Claro que os espíritos não são a causa deles, mas pelo menos os fenômenos existem.
/
———————————.
Comentário – MONTALVÃO – a queixas de Arduin contras as explicações calcadas em “fraudes e safadezas” dão a entender que, para ele, essa via explicativa seja inaplicável ou irrelevante. Contudo, a realidade é que fraudes e safadezas pululam no meio religioso geral (não só espiritista, também no catolicismo, dentre os evangélicos, na Umbanda, etc.). portanto, os fenômenos alegadamente mediúnicos não fogem da regra. Em vista disso, fraude e safadeza esclarece expressiva parcela dessas manifestações. Veja, por exemplo, a história de Mirabelli, ainda hoje exaltado como, alguns o chamam, “o maior médium de todos os tempos”; porém há evidências muitos claras de que se tratava de um grande enganador, que iludiu até mesmo um dos nomes de destaque na intelectualidade espírita: Carlos Imbasshy.
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ARDUIN: Por mais que se diga cientista, Quevedo continua padre e mais padre do que qualquer outra coisa. Daí então sua campanha contra o Espiritismo.
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Ele pode até dizer verdades, mas muito do que diz exige reparos e, se os espíritas se calam, então a mentira triunfa.
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Quevedo fez sérias acusações contra Chico Xavier e eu fiz uma refutação a elas. Jefferson Benetton teve a gentileza de colocá-las em seu site (http://www.apologiaespirita.org/objecoes_refutadas/a_verdade_sobre_chico_xavier.htm).
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Contudo, edições foram necessárias e vários trechos foram suprimidos e assim aproveito a gentileza dos administradores deste site para colocar o texto revisado, com mais alguns acréscimos e retificações.
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Esse texto do Padre Quevedo, intitulado “A Verdade Sobre Chico Xavier” aparece completo ou em partes em diversos sites. Em 7 de abril de 2010 podia ser encontrado em:
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=17786&cat=Artigos&vinda=S
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Luiz Roberto Turatti é um grande divulgador do Quevedo, mas ao que parece, pelos debates (ou pelo menos eu tentei fazer com que fossem debates) que tive com ele, notei que não é lá muito capaz de pensar, limitando-se apenas em copiar e colar os textos do Quevedo. Turatti costuma postar trechos de texto do Quevedo em vários sites. Faço votos para que seja ele o sucessor do Quevedo no CLAP, o tal Centro Latino_americano de Parapsicologia. No texto abaixo estou reproduzindo a fala do Quevedo, suprimi apenas a introdução, onde ele coloca algumas perguntas e ataques de internautas espíritas. Em vermelho estão as falas do Quevedo, e em preto os meus comentários.
[…]
janeiro 18th, 2017 às 11:01 PM
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Marciano, o indormível, como não mais achou distraimentos meus, sendo esta sua missão metafísica no mundo físico, foi dormir… essa nossa civilização tá mesmo perdida…
janeiro 18th, 2017 às 11:02 PM
That’s enough for tonight.
janeiro 19th, 2017 às 4:27 AM
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Gorducho, o FCC voltou.
janeiro 19th, 2017 às 4:52 AM
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Fiquei meio que um tanto quase encucado com o acusativo do companheiro de Marte. Seio-me really presentemente um tanto disperso no lado de dentro da cachola, dadas circunstâncias de ocasião: “mas”, perguntei-me a mim mesmo neste noturno, enquanto buscava em vão o sono, “é tanta a distração que sensibilize a argúcia do meu prezado?”
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Pulei da cama e fui para a verificação in loco.
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Resultado da auditoria.
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Marciano Diz:
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MOI: Não é necessário nenhuma Utts, aprovando ou não, para saber que EM 130 ANOS DE PESQUISA a parapsicologia nada de consistente produziu, nem achou: basta observar a história.
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MARCIANO: ESTÁS MESMO DISTRAÍDO. Eu já dissera, lá acima:
1. ONE HUNDRED THIRTY YEARS! By the time the book was written. A testament to the power of hope over experience if ever there was one.
One of the main difficulties for psychic researchers, as Montalvão puts it, is that the effects they’re seeking are very small, if they exist at all.
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IT’S 159 YEARS NOW.
———————————-.
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CONSIDERAÇÃO: porém, os cento e trinta a que me referi tirei-o do texto que segue:
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“Unfortunately, the scientific consensus is that there’s no convincing evidence in favor of paranormal abilities—a U.S. National Academy of Sciences report concluded, for instance, that there was “no scientific justification from research conducted over A PERIOD OF 130 YEARS FOR THE EXISTENCE OF PARAPSYCHOLOGICAL PHENOMENA.” (Enhancing Human Performance: Issues, Theories, and TechniquesPaperback – April 6, 1988 by Daniel Druckman (Editor), John A. Swets (Editor)
https://www.amazon.com/Enhancing-Human-Performance-Theories-Techniques/dp/0309037875
.
ONE HUNDRED THIRTY YEARS! By the time the book was written. A testament to the power of hope over experience if ever there was one.
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One of the main difficulties for psychic researchers, as Montalvão puts it, is that the effects they’re seeking are very small, if they exist at all.”
/
CONCLUSÃO: quem é distraído? A resposta certa garante uma paçoca e um Q-suco.
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Agora posso ir dormir…em paz, se os caninos permitirem…
janeiro 19th, 2017 às 5:01 AM
/
Complementando: então referi-me aos 130 daquele texto, sem levar em conta a atualização, pois a referência era meramente para retrucar ao Visoni que desnecessário recorrer a Utts, pois a parapsicologia, em sua história, mostra um quase-nada de conquista e resultado.
.
Será que agora posso ir dormir?
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Acho vou dar uma caminhada…
janeiro 19th, 2017 às 9:52 AM
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Pelo visto a telepatia caninana de Sheldrake perdeu a razão e o motivo de ser discutida. Vamos esperar para ver o que virá…
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Mais parapsiconadologia ou mediuninadadadi? Aposto na 1ª… mas pode também ser a 2ª…
janeiro 19th, 2017 às 10:04 AM
Nada a ver o texto que segue com os últimos momentos, mas lendo-o achei interessante relê-lo…
/
NOVEMBRO 21ST, 2016 ÀS 7:51 PM
DO LINK QUE O MARCIANO DISPONIBILIZOU:
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Detetives paranormais (DPs) são supostos paranormais que se oferecem para auxiliar agências da lei a solucionar crimes.
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No livro The Blue Sense: Psychic Detectives and Crime [O Sentido Azuz: Os Detetives Paranormais e o Crime], Arthur Lyons e Marcello Truzzi enumeram várias razões pelas quais pessoas sem qualquer poder psíquico ganham a reputação de auxiliar na investigação de crimes. Em muitos dos casos, a maior parte das evidências em favor do detetive paranormal são fornecidas à mídia por ele próprio, em vez de por fontes independentes. A mídia raramente é crítica ou cética em relação às alegações dos paranormais. A suposta detetive paranormal Sylvia Browne, por exemplo, declarou várias vezes ter usado seus poderes psíquicos para esclarecer crimes, embora seja raro que seja questionada como foi pelo Brill’s Content.
[…]
Há outras razões para que os detetives paranormais tenham essas reputações imerecidas além do fato de alardearem seus próprios feitos para uma imprensa acrítica. Ás vezes seus palpites são corretos. Qualquer pessoa pode ter uma taxa de acerto de 50% se disser que uma pessoa desaparecida está “viva” ou “morta”. Há grandes chances de que, no momento em que um paranormal se envolva num caso de desaparecimento, a pessoa esteja provavelmente morta. Os eventos que os DP predizem são lugares-comuns que são preditos por milhares de paranormais todo ano.
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(Uma pessoa desaparecida estará morta ou viva; se morta, provavelmente enterrada; se enterrada, provavelmente num lugar remoto, como na mata. Covas rasas também são também bastante comuns. Quantos assassinos se dão ao trabalho de cavar uma cova funda?)
[…]
Parte da reputação imerecida dos DP vem de seus clientes: a polícia ou os parentes de vítimas de crimes. Esses clientes contam erros como acertos. Por exemplo, Browne disse a uma mulher que o marido teria morrido de um “coágulo” e, apesar de ele ter morrido de hemorragia, a cliente concordou que a paranormal estava certa, embora a diferença entre as duas causas seja a mesma que a de um ralo entupido e um cano estourado.
[…]
Apesar das fortíssimas evidências de que a maioria dos detetetives paranormais são iludidos ou farsantes, Lyons e Truzzi dividem o mundo dos paranormais em paranormais e pseudo-paranormais. Os últimos se dividem em autênticos (o que não sabem que estão usando truques ou meios triviais de percepção, obtenção de informações, raciocínio, etc.) e os não-autênticos (os farsantes evidentes). Como apoio à sua idéia de que ao menos alguns dos DPs podem realmente ser paranormais, Lyons e Truzzi observam que
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“Algumas pessoas têm um incomum sentido aguçado de visão, audição ou olfato, o que os psicólogos chamam de hiperestesia. Exemplo recente é um médico de Nova Jersey [Arthur G. Lintgen] que era capaz de examinar um disco clássico sem o selo e determinar qual era a música gravada nele, às vezes até qual era o regente, simplesmente examinando os sulcos.”
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Os autores encaram uma habilidade como essa como evidência de algum poder extraordinário (visão vinílica), mas o Dr. Lintgen tem uma explicação diferente: O truque é examinar a construção física da gravação e atentar para o tempo relativo de execução de cada um dos movimentos ou separações na gravação (Seckel).
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O Dr. Lintgen também usou outros poderes indutivos e dedutivos bem triviais para identificar fragmentos de informação tão misteriosos como a nacionalidade da orquestra. Uma coisa que ele não fez, no entanto, foi iludir a si mesmo ou a outros a respeito de seus talentos, um traço de honestidade aparentemente perdido pela maioria dos auto-proclamados paranormais de hoje.”
——————————.
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ENTÃO, quando um detetive psíquico realmente contribui para a solução de caso pode haver nessa sopa ingredientes não noticiados: nenhum deles de natureza paranormal. E é aquele negócio de pôr um ovinho de lagartixa e cacarejar como se fora de avestruz: fazem tamanho alarde ante o suposto sucesso e não levam em conta os muitos insucessos, ou a modestíssima quantidade de resoluções diante da multidão de irresolvidos.
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Esse quadro demonstra cabalmente que, mesmo que esse tais detetives possuíssem poder paranormal, os sucessos confirmam a conjetura de Moi:
“PSI, caso exista, é “força” de atuação tênue, de ocorrência esporádica e imprevisível, sem controle da parte quem supostamente a possui, e sem utilidade conhecida.”
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Certamente não se pode chamar de utilitária uma “força” que resolve um problema e deixa milhares sem solução…
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Assim, quando se alega que psi tem utilidade, porque o detetive Visoni viu remotamente que o corpo procurado estava em meio a pedras, próximo a uma cachoeira, distante alguns quilômetros de uma estrada… e não se observa que há um estoque estupidamente grande de outros casos que esses detetives nada fazem para resolver, fica patente que essa alegada habilidade, mesmo que existisse, teria nenhuma serventia.
janeiro 19th, 2017 às 10:36 AM
MONTALVÃO DISSE: “Certamente não se pode chamar de utilitária uma “força” que resolve um problema e deixa milhares sem solução…”
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Por acaso milhares de famílias procuram os psíquicos tentando a solução de seus casos? Os psíquicos possuem acesso aos pertences das vítimas de milhares de famílias para poder realizar psicometria? E será que a polícia sempre dá o devido crédito aos psíquicos? Além disso, o próprio Truzzi já disse que 1% de informações verídicas em casos sem saída já ofereceria retorno útil. E estudos controlados, como o feito com Eillen Garrett, mostram que sim, os psíquicos fornecem informações verídicas e úteis:
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http://obraspsicografadas.org/2014/crimes-e-desaparecimentos-resolvidos-com-a-ajuda-de-mdiuns-ou-psquicos-parte-8/
janeiro 19th, 2017 às 10:44 AM
CX diz : “Havia pedido a restituição dos mesmos, porque tendo tido necessidade em 1942 de rever algumas páginas de “Paulo e Estêvão”, pedi à Livraria me emprestasse o original do livro, crendo que estivessem sendo arquivados, mas fui informado de que os originais, após a publicação, eram inutilizados”
CX esqueceu de algum personagem importante lá?
Pôde ter sido uma desculpa inventada por CX por pessoas que queriam consultar os originais na época não ???
Vai pro lixo mesmo ! Naquela época já pensavam na reciclagem de papéis.
janeiro 19th, 2017 às 10:48 AM
“CX era datilógrafo do (correspondente ao atual) MAPA, certo?
Então imagino que ele já compusesse na máquina como qualquer escritor profissional.
E que ele não ficava com manuscritos caso tivesse-os feitos comprova a missiva, certo?”
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Concordo plenamente; a composição na máquina como ponto de partida para a produção do livro parece ser uma ideia aceitável, contudo, acredito que muitos livros tiveram como origem um trabalho manuscrito; não com o auxílio de um mentor e sim fruto do esforço do próprio CX. Fico intrigado com o fato de existirem tantos livros, ditos psicografados, e nenhum manuscrito publicado; mesmo porque, trata-se de documento histórico.
Estou reunindo subsídios para reforçar meus argumentos na discussão “tête à tête” com meus amigos “Chiquistas”.
Acho interessante destacar o processo de produção do livro “EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS”, supostamente psicografado à duas mãos, separadas por vários quilômetros. Creio que o objetivo desta façanha era melhorar a credibilidade de CX, debilitada pelo escândalo protagonizado por seu sobrinho Amauri Pena. Se eles pretendiam conferir cientificidade ao processo, porque não fizeram um serviço completo, colocando pessoas confiáveis junto a CX e a WV. O testemunho deste trabalho seria hoje uma evidência importante a ser considerada pelos defensores da paranormalidade. O fato de não terem procedido desta forma me leva a acreditar que este livro foi escrito somente por WV, sem a participação de CX e muito menos do espírito AL. Acho que ocorreu o mesmo com o livro “MECANISMOS DA MEDIUNIDADE”, neste caso, com uma leve ajuda de FRITRZ KAHN.
Quero estender meus agradecimentos ao Montalvão e ao Marciano pela disponibilização de materiais relativos ao assunto, que examinarei com muita atenção.
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 11:07 AM
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“Um dia, enquanto eu estava no trabalho, começou a trovejar e a chover. Enquanto eu trabalhava, ia ficando cada vez mais irritada. Então, fiquei extremamente agitada. Não agüentava mais esperar. Algo estava errado. Aqui eu devo acrescentar que jamais folguei no trabalho. Pedi a meu chefe para tirar a tarde de folga, pois não estava me sentindo bem. No caminho de casa, eu sabia que Eric, meu pastor alemão, estava com problemas, SABIA QUE ESTAVA SANGRANDO. Quando cheguei em casa, corri para o pátio, nos fundos da casa. A janela estava quebrada. Assustado, Eric havia batido no vidro com a pata e cortado o coxim palmar. Estava sangrando muito. Tive a sensação de que ele precisava de mim e que ME CHAMOU DA ÚNICA FORMA QUE PODIA — TELEPATICAMENTE — sabendo que eu iria em seu auxílio.” (Dolores Kats, Deming, Novo México)
(Cães sabem quando seus donos estão chegando – R. Sheldrake)
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CONSIDERAÇÃO: evidência de telepatia caninana? Não, nada disso. Apenas evento adaptável para postular a discutível e pouco provável telepatia, nada mais.
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Corta pra mim.
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Tenho uma cachorra, mestiça com Golden Retriever, que sofreu acidente parecido. Ela é eletricamente movida a emoção. Certo dia, brincando com os outros cães disparou corredor à fora e, ao tentar frear, antes de se chocar contra a porta de ferro, bateu com as patas no vidro, que estilhaçou e abriu-lhe hemorrágico ferimento. Como saiu sangue!
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Há vários anos uma cadelinha vem cá em casa comer. Deve ter uns dez anos de idade, ou mais. Ela tem dono, mas este é (era, porque morreu) daqueles muito comuns pelas bandas donde moro: criam cachorros na rua. A cachorrinha ficou minha amiga. Vinha, aguardava calmamente deitada na rua até que eu aparecesse, comia, bebia, esperava por um pouco de carinho e se ia. Quando me via na rua corria para o meu lado, pulando qual uma cabritinha. Às vezes, a distância percebia minha presença e logo se achegava.
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O dono morreu e não mais a vi. Pensei em fazer visita à viúva e saber o que fora feito da cadelinha, mas fiquei apenas na ideia.
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No início da semana passada, quando pus alguns de meus cachorros para darem um passeio na rua, vi um cão todo estropiado, cheirando a podre, bebendo água na latinha que deixo perto do muro, do lado de fora. Meus cachorros fizeram menção de atacá-lo, os afastei e fui olhar o animalzinho. Estava em petição miséria. A cabeça, orelha, pescoço tomados por enorme ferida, os olhos remelentos e mortiços, forte odor de carniça dele emanava. O animal parecia estar nas últimas. Ofereci-lhe um pouco de ração mas não comeu.
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Foi aí que, melhor observando, percebi que era a cadelinha de meu amigo falecido. Sequer a reconheci, tão deformada pela ferida e sujeira de que estava tomada. Devia estar sofrendo muito, com dores, incômodos variados e os vermes que a devoravam.
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Abateu-me doridamente o coração contemplá-la naquele estado…
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Chateado, procurei a viúva para saber porque permitira que ficasse daquele jeito. Contou-me que ela desaparecera por alguns dias e quando voltou estava toda machucada. Tentaram tratá-la com um spray contra bicheiras, mas o produto dói e só do cachorro ver a embalagem foge, além disso a situação requeria intervenção de especialista. Visto que gastar dinheiro com veterinário não é boa ideia para muitos donos de cães, tive que cuidar da internação de minha amiguinha. Está em tratamento intensivo, vai para duas semanas, aos poucos vem melhorando, as perspectivas de recuperação são promissoras, mas talvez perca uma ou as duas orelhas. Quando sair ficará comigo: terá seu restinho de vida como merece.
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Por que estou contanto isso? Se houvesse telepatia canina certamente ela teria me chamado e eu teria recebido o pedido de socorro…
janeiro 19th, 2017 às 11:14 AM
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“Os psíquicos possuem acesso aos pertences das vítimas de milhares de famílias para poder realizar psicometria?”
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PSICOMETRIA?! Inda existe quem, hodiernamente e em saudável estado mental, acredite nisso?
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O que fundamenta, ou fundamentava (difícil crer que haja quem ainda creia), a ideia? Os campos mórficos?
janeiro 19th, 2017 às 11:20 AM
MONTALVÃO DISSE: “O que fundamenta, ou fundamentava (difícil crer que haja quem ainda creia), a ideia? Os campos mórficos?”
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Experimentos, meu caro:
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http://neuroquantology.com/index.php/journal/article/viewFile/704/621 (dezembro de 2013)
janeiro 19th, 2017 às 11:49 AM
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“Fico intrigado com o fato de existirem tantos livros, ditos psicografados, e nenhum manuscrito publicado; mesmo porque, trata-se de documento histórico.”
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BORGES, veja se o trecho que segue lhe será útil. Sugiro examine o livro TESTEMUNHOS DE CHICO XAVIER, de Suely Caldas Schubert, nele achará boa parte do verdadeiro Chico, pois são listadas várias cartas prolatadas do punho não mediúnico do homem de Uberaba.
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Originais do livro. — O mandato mediúnico
7 — 12—1943
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(Wantuil estava há pouco na Presidência, à qual ascendera em vista da sua escolha após a desencarnação, a 28-10-1943, do Dr. Luiz Olímpio Guillon Ribeiro. Wantuil era o Gerente do “Reformador”. Chico Xavier dirige-lhe palavras de estímulo, referindo-se ao apoio que está «laudo o novo Presidente ao programa do Esperanto, a eargo de Ismael Gomes Braga, que, por isso, sente-se muito feliz. Chico agradece, outrossim, o envio do primeiro número de “Reformador” da edição já sob a responsabilidade do novo Presidente e que contém palavras referentes à desencarnação de seu antecessor, cujo retrato foi estampado na primeira página. As referências de Chico Xavier a Guillon são muito carinhosas: “generoso orientador que nos antecedeu na grande jornada.”.)
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“(…) Relativamente aos originais dos nossos humildes trabalhos mediúnicos, para mim será muito mais interessante que a Federação os guarde nos arquivos da Casa. Fico muito grato ao seu carinho. Havia pedido a restituição dos mesmos, porque tendo tido necessidade em 1942 de rever algumas páginas de “Paulo e Estêvão”, pedi à Livraria me emprestasse o original do livro, crendo que estivessem sendo arquivados, mas fui informado de que os originais, após a publicação, eram inutilizados. Felizmente, ainda tínhamos aqui uma cópia que descobri, depois, por ter sido guardada por um companheiro de doutrina, que muito me ajuda no serviço de datilografia e pude, assim, fazer a consulta. Desde então, pedi ao nosso amigo Sr. Carvalho que me enviasse os originais de que não precisasse, porque ficariam guardados conosco. Tenho aqui apenas o original de “Renúncia”, porque os anteriores a esse livro não foram arquivados. O meu amigo daqui, porém, ao qual já me referi linhas acima, tem cópias a carbono e isso me alegra porque tinha receio de não ficarmos com cópia alguma dos trabalhos senão as publicações. Já que Você, porém, quer fazer o grande obséquio de arquivar aí os originais, creia, meu bom Wantuil, que isto me conforta e alegra muitíssimo. Não digo isto por mim, pois bem sei que de nada valho, mas é que a obra de Emmanuel costuma ser atacada, de vez em quando, pela ignorância de algumas criaturas sem a claridade do Evangelho e será sempre útil que tenhamos esses originais em mão para qualquer exame, não acha Você? (…)”
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Chico Xavier não é apenas o médium, o meio para a comunicação dos Benfeitores Espirituais, mas, também, o zeloso guardião desse tesouro espiritual, atento e vigilante em todos os instantes, para que a obra não seja atingida.
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O mandato mediúnico e, no caso de Chico Xavier, o mediunato, é muito mais abrangente do que se poderia supor. O mediunato confere ao médium a responsabilidade de ser co-partícipe de toda uma planificação do Mundo Maior. Ele não será somente o instrumento, mas parte integrante de um programa que a Espiritualidade Superior traçou, portanto, plenamente identificado com os objetivos a serem alcançados e pelos quais labora de comum acordo e sintonia com os que, na esfera espiritual, também sejam partes dessa programação. O médium torna-se o representante dos Espíritos Benfeitores no plano terrestre. Assim, desde o instante em que os ensinamentos vertem do Mais Alto e pelos canais mediúnicos se expressem nas dimensões terrenas, ele — o médium — torna-se-lhe o guardião, o depositário, que terá, a partir desse momento, de cuidar para que a obra projetada tenha o curso esperado.
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Para que isto se dê, evidentemente, outros companheiros são convocados à colaboração entre os encarnados, cada um deles com tarefas definidas e que somarão seus esforços para que o programa seja executado.
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Essa é a primeira carta, sob nosso exame, da correspondência mantida entre Chico Xavier e Wantuil de Freitas, no decorrer dos anos em que este ocupou o cargo de Presidente da Federação Espírita Brasileira.
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Quando Chico Xavier endereçou-a a Wantuil de Freitas, este acabara de assumir a Presidência. Dirige-lhe então palavras de estímulo.
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Na realidade, Chico está saudando em Wantuil de Freitas o companheiro que assumira, juntamente com ele, a grandiosa tarefa de difundir o livro espírita em nosso país. A nobre tarefa do livro — a qual ambos se comprometeram, ainda no Plano Espiritual Maior, a desenvolver na Pátria do Evangelho.
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Wantuil de Freitas chega na hora certa à Presidência da Casa de Ismael. O trabalho mediúnico de Chico Xavier se ampliava. A partir daquela data, livros e mais livros sairiam de suas mãos abençoadas, transmitidos pelos Espíritos de Luz, para que a missão do Consolador Prometido por Jesus se estendesse e, sobretudo, se tornasse mais acessível a todas as criaturas.
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O programa está traçado. Todos seriam atendidos e consolados, independentemente de seu nível sócio-econômico e cultural. Haveria consolo para todos os corações, far-se-ia luz para todas as consciências e a palavra de Jesus prosseguiria ecoando em todos os quadrantes da Terra.
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Para isto, a figura de Wantuil de Freitas é peça essencial nessa grandiosa programação. É o homem talhado para abrir o caminho e implantar definitivamente a estrutura que os Altos Planos Espirituais requeriam.
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É o programa de Ismael — o Guia Espiritual do Brasil — a se ampliar.
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Atendendo ao seu chamado, vários obreiros disseram “presente” e colocaram mãos à charrua para a edificante tarefa da sementeira de luz.
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Por certo que Chico Xavier se sente feliz e sossegado quando reconhece em Wantuil aquele coração amigo e companheiro do seu, ao qual poderia entregar o imensurável tesouro que Ismael lhe confiara. Sabe ele, Chico, que há agora uma equipe a postos, unindo esforços nos dois planos da vida, sob a tutela de Emmanuel, garantindo assim o êxito da tarefa do livro espírita no Brasil.
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Chico Xavier fica profundamente feliz, pois entende que Wantuil de Freitas, ao pretender a guarda na Federação dos originais dos livros o está auxiliando a zelar por toda a obra. Em sua característica humildade diz ao final: “Não digo isto por mim, pois bem sei que de nada valho, mas é que a obra de Emmanuel costuma ser atacada, de vez em quando, pela ignorância de algumas criaturas sem a claridade do Evangelho (…).”
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janeiro 19th, 2017 às 12:06 PM
O Sr. é do tempo do mimeógrafo, Analista Borges ❓
Eu sou do tempo das IBM esfera + Olivetti margarida.
Era norma na empresa: as datilógrafas datilografavam usando o corretores ou o líquido ou nas próprias letras e depois xerocavam-se os originais que iam pro arquivo morto.
Só se saia com as cópias e nos documentos formais – e.g. propostas – o xerox era feito nas folhas timbradas e assinados nelas.
Pra aulas eram os retroprojetores onde se podia xerocar textos também nas folhas de poliéster.
Bons tempos aqueles…
os p
janeiro 19th, 2017 às 12:21 PM
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“O Sr. é do tempo do mimeógrafo, Analista Borges?”
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EU SOU do tempo do mimeógrafo, do carbono, da Olivetti, da cópia a gelatina, do envelope redondo para cartas circulares, da máquina de achar diferenças…
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Datilografei muitos contratos, em cinco, seis, vias carbonadas: quando errava tinha que apagar em todas, sem deixar as folhas saírem da posição…as margens tinham que ser acertadas no instinto e, dependendo do chefe, qualquer pequeno desalinhamento não tinha perdão: era rasgar e refazer.
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Palavras como “cuja”, “cupim” não podiam ser divididas, porque ficaria “cu” de um lado…
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E quando dava um distraimento e se punha os carbonos invertidos?
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Bons tempos…
janeiro 19th, 2017 às 12:25 PM
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ô OBSESSOR: 29 anos a mais ou a menos fariam diferença se neles houvesse o que até hoje falta na pesquisa psi: evidências robustas de que a coisa é real e funciona!
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Puxa… Eu tratando o Excelentíssimo Senhor Presidente com toda a dignidade que seu cargo e sua pessoa merecem e refere-se a este humílimo e falso modesto terceiro secretário como “ô OBSSESSOR”.
Sniff!
Tudo isto porque tenho respeitosamente o advertido de que suas memórias RAM e ROM estão precisando de manutenção.
Quanto ao fato de 29 anos fazerem ou não diferença, a vidência me mostra que daqui a 290 anos a situação será a mesma que a atual na ciência patafísica.
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CONSIDERAÇÃO: o Arduin criticou o inteiro texto do quevedo. Tem conhecimento?
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E foi por mim criticado, embora com ele concordasse nalguns pontos? Sabe disso?
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Claro que sim! E também tem críticas de vários espíritas em vários sites.
É que, como aqui costumamos andar em círculos, além do fato de que volta e meia surgem neófitos, eu achei por bem repetir a citação.
Quevedo com minúscula foi proposital ou outra distração?
Pergunto, porque tenho o hábito de grafar certos nomes com minúsculas propositais, quando as acho adequadas ao personagem citado.
Recentemente, fi-lo com o valdemiro santiago.
Meu HD está todo bichado, mas ainda não chegou a este ponto.
Arduin, depois que confessou-me ser espírita diferenciado e enrolado por questão de conforto e escafeder-se do blog, anda meio sem moral.
O apelo ao diabo, inferno, umbral, e similares, é o famoso argumentum ad terrorem.
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Luiz Roberto Turatti é um grande divulgador do Quevedo, mas ao que parece, pelos debates (ou pelo menos eu tentei fazer com que fossem debates) que tive com ele, notei que não é lá muito capaz de pensar, limitando-se apenas em copiar e colar os textos do Quevedo.
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Hum… Será que estou muito maldoso ou estou vendo uma crítica velada aí? Não ao Luiz, quero dizer. A uma outra pessoa, com o mesmo hábito.
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Marciano, o indormível, como não mais achou distraimentos meus, sendo esta sua missão metafísica no mundo físico, foi dormir… essa nossa civilização tá mesmo perdida…
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Acho, com todo o respeito, que Vossa Excelência, está também com paranóia. E enganado sobre minha missão metafísica no mundo físico.
Minha missão é trazê-los para o seio do único deus verdadeiro, Allah, e seu profeta Muhhamad.
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MONTALVÃO Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 4:27 AM
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Gorducho, o FCC voltou.
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E depois, eu é que sou insone…
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De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
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Lamentável!
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Fiquei meio que um tanto quase encucado com o acusativo do companheiro de Marte. Seio-me really presentemente um tanto disperso no lado de dentro da cachola, dadas circunstâncias de ocasião: “mas”, perguntei-me a mim mesmo neste noturno, enquanto buscava em vão o sono, “é tanta a distração que sensibilize a argúcia do meu prezado?”
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Estou procurando afastar esses pensamentos da cabeça, como deve ter notado. A realidade é o que é a a gente precisa se adaptar a ela, não o contrário.
Quanto à auditoria, se prestar um pouquinho só a mais de atenção, perceberá que referi-me à conclusão da U.S. National Academy of Sciences report, citada entre aspas “no scientific justification from research conducted over A PERIOD OF 130 YEARS FOR THE EXISTENCE OF PARAPSYCHOLOGICAL PHENOMENA.” , retirada no livro Enhancing Human Performance: Issues, Theories, and TechniquesPaperback – April 6, 1988 by Daniel Druckman (Editor), John A. Swets (Editor), o qual pode ser encontrado na Amazon, cujo link deixei.
Depois, para não deixar dúvidas, ainda disse, verbatim:
ONE HUNDRED THIRTY YEARS! By the time the book was written.
Além do mais, não estamos aqui medindo quem é mais distraído, até porque não temos uma régua adequada para tal tarefa.
Estás apelando para a falácia do tu quoque?
Se estou distraído, isto não muda o fato de que tu o estás.
Qui monet, amat.
Quem avisa, amigo é.
Agora vou almoçar.
Envio a todos fluidos fraternais bentos e magnetizados.
janeiro 19th, 2017 às 12:27 PM
Enquanto escrevia, outros comentários foram postados.
Eu sou do tempo em que se talhava em pedras a escrita cuneiforme.
Em outra encarnação, claro.
janeiro 19th, 2017 às 12:28 PM
MONTALVÃO DISSE: “então referi-me aos 130 daquele texto, sem levar em conta a atualização, pois a referência era meramente para retrucar ao Visoni que desnecessário recorrer a Utts, pois a parapsicologia, em sua história, mostra um quase-nada de conquista e resultado.”
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Várias ideias, metodologias, técnicas e tecnologias da Parapsicologia tiveram como resultado ramificação e desenvolvimento no mainstream, seja na psicologia, psiquiatria, estatística ou mesmo neurociência. A própria filiação da Parapsicologia à AAAS é uma conquista social. Também conhecemos hoje diversos fatores que aumentam a magnitude dos efeitos psi.
janeiro 19th, 2017 às 12:32 PM
Palpite de quem conhece o tema… devem ter largado ela bem longe.
Se não não ia sumir assim…
Tivemos uma que já morreu de velha fará 8 anos agora em março que foi se achegando mas a ideia era deixá-la só no portão e dar comida + água, claro.
Mas ela começou a latir pros passantes e aí decidimos largar ela longe. Era anoitecer e larguei ela no trevo de acesso ao aeroporto.
Mas como tem muitas vilas e empresas com pátio no entorno, a ideia era que ela acharia onde ficar.
E ela saiu correndo atrás quando acelerei o carro…
e bateu o remorso em casa…
Uns 4 a 5 dias depois ouvi latidos de madrugada – claro que se ficava numa certa esperança…- ela tava brincando com um cão conhecido dela que ficava pela quadra.
Dei-lhe umas salsichas e quando de manhã a mulher viu-a deitada estirada numa cama dum quarto para hóspedes quase chorou e pudemos purgar nosso remorso.
Ela ficou 8 anos – sim o mesmo que faz que morreu…
janeiro 19th, 2017 às 12:33 PM
E o Vitor é do tempo em que se envia pensamentos através do campo mórfico.
Como será o futuro que nos aguarda, na época pós-telepatia?
Estaremos todos com uma única mente, sem necessidade de comunicação, pois seremos todos um só?
Deve ser.
Agora vou comer, pois senão terei de passar o resto do dia com fome.
janeiro 19th, 2017 às 12:36 PM
MONTALVÃO DISSE: “Pelo visto a telepatia caninana de Sheldrake perdeu a razão e o motivo de ser discutida. ”
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Sim, depois que as críticas foram TODAS rebatidas (bastando para isso ler o livro todo…), com ao menos DOIS escritores e jornalistas – Will Storr e Robert McLuhan – dando parecer favorável a Sheldrake e pegando Wiseman ou na incompetência ou na mentira, a excelência da pesquisa de Sheldrake ficou plenamente comprovada, não restando mais nada a discutir, exceto, talvez, a validade de suas teorias.
janeiro 19th, 2017 às 12:37 PM
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De fato, não se tem falado mais nas obras psicografadas e nem em médiuns.
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“Médiuns” é assunto obsoleto, desinteressante.
Muito mais atual e cool é ganzfeld, telepatia canina e os eczemas produzidos por hipnose…
janeiro 19th, 2017 às 12:45 PM
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limitando-se apenas em copiar e colar os textos
Hum… Será que estou muito maldoso
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Bota MALÍCIA nisso 👿
janeiro 19th, 2017 às 12:46 PM
MONTALVÃO DISSE: ” Quando sair ficará comigo: terá seu restinho de vida como merece.”
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Lindo gesto. Parabéns.
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MONTALVÃO DISSE: “Se houvesse telepatia canina certamente ela teria me chamado e eu teria recebido o pedido de socorro…”
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Eu me pergunto, já que ela sabia o caminho da sua casa, e estava acostumada a ir até você receber comida, porque não lhe procurou após a morte do dono…. não era preciso telepatia para isso. Talvez após a morte do dono ela tenha entrado em depressão.
janeiro 19th, 2017 às 1:49 PM
First of all, quero deixar um lembrete para o Montalvão, quando de seu retorno:
LEMBRE PAR MONTALVÃO
É porque estou com a falsa impressão de que ele anda meio distraído.
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Vitor Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 12:36 PM
MONTALVÃO DISSE: “Pelo visto a telepatia caninana de Sheldrake perdeu a razão e o motivo de ser discutida. ”
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Sim, …
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Então, por que não aproveita e posta algum novo tópico, preferencialmente sobre algum assunto que realmente anime as discussões, que não seja entediante como ganzfeld, telepatia canina, meta-análises de estudos psicográficos, etc. ❓
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Vitor Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 12:46 PM
MONTALVÃO DISSE: ” Quando sair ficará comigo: terá seu restinho de vida como merece.”
.
Lindo gesto. Parabéns.
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Eu já o parabenizara pela conduta, em outras plagas.
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MONTALVÃO DISSE: “Se houvesse telepatia canina certamente ela teria me chamado e eu teria recebido o pedido de socorro…”
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Eu me pergunto, já que ela sabia o caminho da sua casa, e estava acostumada a ir até você receber comida, porque não lhe procurou após a morte do dono…. não era preciso telepatia para isso. Talvez após a morte do dono ela tenha entrado em depressão.
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É comum cães ficarem no lugar onde seus “donos” morreram ou ficavam.
Em Edinbourgh tem até uma estátua de um cachorro, de mais de cem anos, por causa de uma história dessas.
Já teve um filme japonês contando uma história dessas, com direito a remake de Richard Gere.
Talvez seja este o motivo.
Vejam a história escocesa:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Greyfriars_Bobby
Trailer do filme do Gere:
https://www.youtube.com/watch?v=UFY8vW5IedY
Aqui fala do filme original e do remake.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hachiko:_A_Dog's_Story
Não vou continuar colando links, senão o poltergeist bloqueia o comentário.
Quem se interessar, é só pesquisar, pois os casos abundam.
janeiro 19th, 2017 às 1:52 PM
MONTALVÃO DISSE: “traduza por favor, ou resuma o conteúdo: tá inzigindo mutcho de meu parco saber anglo. ”
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Não estou podendo me dedicar a tradução como antes, nem a postar mais material, devido à prova do concurso, e preciso estudar. Ficará tudo muito esporádico até 12 de março, data da prova.
janeiro 19th, 2017 às 1:55 PM
O lembrete do Montalvão saiu todo truncado.
Tento consertar.
LEMBRETE DO MONTALVÃO
janeiro 19th, 2017 às 2:00 PM
Agora deu certo.
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Não estou podendo me dedicar a tradução como antes, nem a postar mais material, devido à prova do concurso, e preciso estudar. Ficará tudo muito esporádico até 12 de março, data da prova.
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Sensato.
Sei que é horrível receber conselhos, mas acho que deve refutar menos os argumentos aqui, até a prova.
Dê só uma olhadinha, de vez em quando, para ver se está tudo em ordem, e meta a cara no programa das provas.
Participe menos das discussões, resista à tentação.
DEPOIS de aprovado, poderá voltar com tudo.
janeiro 19th, 2017 às 2:06 PM
Como eu disse ao Montalvão,
Qui monet, amat.
Quem avisa, amigo é.
Ou terá sido
Quamvis acerbus, qui monet, nulli nocet. [Publílio Siro].
Por mais áspero que seja, quem adverte não prejudica a ninguém.
Realmente não me lembro.
Estou precisando trocar motherboard, ram memory, HD, cooler.
Ou então arranjar um cérebro em bom estado em algum necrotério (logo após o desencarne da vítima), para usar como HD externo.
janeiro 19th, 2017 às 2:09 PM
LEMBRETE DO MONTALVÃO
Será que eu já tinha deixado o lembrete antes?
Não consigo me lembrar.
janeiro 19th, 2017 às 2:16 PM
Bom, e quantos aos manuscritos de DPF e BACELLI, analista Borges e outros conseguiram saber de algo?
Onde será que estão guardados?
janeiro 19th, 2017 às 2:18 PM
Publilio saiu com acento.
Isso não foi erro meu, falta de memória, distração, nada disso.
Foi o poltergeist.
Ainda me lembro de que acentos não existem em latim, nem em inglês.
Em italiano, só o grave.
Só tive de esquecer de falar russo, pra aprender sueco, por enquanto.
E esquecer trigonometria, equações diferenciais, álgebra linear, cálculo I e II, para aprender direito.
Para aprender cálculo, terei de aprender tudo isso de novo, antes, senão não estarei apto a entender as lições.
Esqueci-me de teoria das probabilidades, progressões e séries em geral, análise combinatória, estatística, para aprender contabilidade, e agora esqueci-me da contabilidade.
Essas ainda eram matérias propedêuticas, que os caras acham que a gente precisa saber, para aprender matemática financeira.
Qualquer dia, esqueço meus endereços (tenho mais de uma residência, mais de um escritório).
Aí, espero que alguma alma caridosa trate da minha interdição.
Se meter a mão no meu patrimônio, em volto do inferno para assombrar quem o fizer.
Não é um aviso, é uma ameaça mesmo.
Não terá de prestar contas ao ministério público, terá de prestar contas a mim. Em ao diabo, meu assessor para assuntos maldosos.
janeiro 19th, 2017 às 2:20 PM
aulas do DPF
Divaldo Franco Exercício da Psicografia – YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=jkBKE6eUdig
DIVALDO FRANCO ENSINA A FAZER O EVANGELHO LAR
https://www.youtube.com/watch?v=uVQHBhcyO8U
janeiro 19th, 2017 às 2:20 PM
Do meu rico dindin não esqueço nada.
Nem um centavo, mesmo que furado.
janeiro 19th, 2017 às 2:22 PM
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Não estou podendo me dedicar a tradução como antes, nem a postar mais material, devido à prova do concurso, e preciso estudar. Ficará tudo muito esporádico até 12 de março, data da prova.
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Nunca pensou em adotar um modelo ao estilo dos fóruns onde os participantes possam iniciar discussões ❓
Claro, tudo passando por S/aprovação sem os automatismos das senhas & cadastramentos deles, pois que, claro, aí exigiriam outro desenho de Sítio (software p/fóruns) + trabalho de programação – que não vem ao caso cá.
janeiro 19th, 2017 às 2:23 PM
VINICIUS, isso aí não é nada.
Andou um louco por aqui, era racionalista cristão (talvez ainda o seja) e queria fazer proselitismo, o que acarretou sua expulsão.
Veja a limpeza psíquica, preconizada pelo Luís de Mattos:
https://www.youtube.com/watch?v=WNOSPSMi9RY
janeiro 19th, 2017 às 2:25 PM
Gorducho, não invente de introduzir aqui a burocracia de outros sítios.
Com esse negócio de senha, moderação, autorização de publicações, eu me auto-expulsarei.
janeiro 19th, 2017 às 2:28 PM
A limpeza psíquica do racionalismo cristão é esta:
http://racionalismocristao.net/limpeza-psiquica/
janeiro 19th, 2017 às 2:30 PM
http://www.arazao.net/radiorc/limpeza-psiquica-com-explicacao.mp3
Ouçam e limpem suas mentes.
janeiro 19th, 2017 às 2:31 PM
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“Originais do livro. — O mandato mediúnico
7 — 12—1943”
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Montalvão; obrigado pela ajuda; acredito que no trecho da missiva que você colocou, CX se referia a copias datilografadas; como já mencionei, estou tentando encontrar os originais escritos a mão, pois isto representaria pelo menos um indício de que houve psicografia.
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 2:32 PM
Vou fazer uma faxina cerebral.
Talvez minha memória volte a funcionar melhor.
Se der certo, eu deixo uma mensagem em russo (a língua que tive de deletar) pra vocês.
Daqui a pouco eu volto.
janeiro 19th, 2017 às 2:35 PM
Borges, veja se isto ajuda, como ponto de partida:
http://aron-um-espirita.blogspot.com.br/2011/10/chico-xavier-e-os-seus-originais.html
Após a faxina cerebral, eu volto.
janeiro 19th, 2017 às 2:49 PM
“O Sr. é do tempo do mimeógrafo, Analista Borges ”
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Sim sou, quebrou um galho e tanto na época.
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“Eu sou do tempo das IBM esfera + Olivetti margarida.”
.
Na agência bancária em que trabalhei tinha uma máquina de “teletipo” que utilizava esta esfera; podíamos datilografar todo o texto e gravar numa fita perfurada. Na hora de enviar a mensagem colocávamos a fita perfurada no local apropriado, ela ia deslizando num sensor e a mensagem era enviada.
“Pra aulas eram os retroprojetores onde se podia xerocar textos também nas folhas de poliéster.”
.
Quando dava aulas, no serviço de treinamento do banco, eu utilizava o retroprojetor. Era muito útil; além de cumprir sua finalidade, permitia a dispensa do plano de aula, pois as transparências já se constituíam no referido plano.
Bons tempos, que não voltam mais. Quem sabe na próxima …..
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 3:03 PM
Com todo o devido respeito, como vocês podem ter saudades de tecnologias ultrapassadas?
Meu sonho é implantar um chip na pineal, para poder enviar pensamentos instantaneamente, projetar imagens mentais no éter, não precisar mais de flash memory para aprender novas línguas, as quais serão desnecessárias quando a telepatia for de uso comum.
janeiro 19th, 2017 às 3:06 PM
O Pai Universal é uma personalidade divinamente unificada; e por isso todos os seus filhos ascendentes, que são levados até o Paraíso pelo impulso de retorno dos Ajustadores do Pensamento, os quais saem do Paraíso para residir nos mortais materiais em obediência ao mando do Pai, da mesma forma serão personalidades plenamente unificadas antes de chegarem a Havona.
56:4.2
A personalidade esforça-se inerentemente para unificar todas as realidades que a constituem. A personalidade infinita, da Primeira Fonte e Centro, o Pai Universal, unifica os sete constituintes Absolutos da Infinitude; e a personalidade do homem mortal sendo uma outorga direta e exclusiva do Pai Universal da mesma forma possui o potencial para a unificação dos fatores constituintes da criatura mortal. Tal criatividade de unificação da personalidade de toda criatura é uma marca de nascença da sua alta e exclusiva fonte, além de ser uma evidência do seu contato ininterrupto com essa mesma fonte, por meio do circuito da personalidade. E é por meio desse circuito que a personalidade da criatura mantém um contato direto e sustentador com o Pai, no Paraíso, de todas as personalidades.
ESTE É O FUTURO DA TECNOLOGIA.
janeiro 19th, 2017 às 3:09 PM
Como posso ter saudades de papiros, se estou no limiar da transcomunicação universal entrelaçada quanticamente?
janeiro 19th, 2017 às 3:18 PM
Ia me esquecendo:
LEMBRETE DO MONTALVÃO
janeiro 19th, 2017 às 3:20 PM
Já viram isto?
http://minhabianca.blogspot.com.br/2012/08/impostores-da-psicografia.html
“Se o centro espírita possui médiuns capazes de transcrever mensagens de um morto, por que diabos precisam de uma ficha com tais informações?
Pois agora é que eu não perderia isso!”
janeiro 19th, 2017 às 3:58 PM
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Luiz Roberto Turatti é um grande divulgador do Quevedo, mas ao que parece, pelos debates (ou pelo menos eu tentei fazer com que fossem debates) que tive com ele, notei que não é lá muito capaz de pensar, limitando-se apenas em copiar e colar os textos do Quevedo.
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MARTE: Hum… Será que estou muito maldoso ou estou vendo uma crítica velada aí? Não ao Luiz, quero dizer. A uma outra pessoa, com o mesmo hábito.
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CONSIDERAÇÃO: hummm… 🙂 🙂
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Marcianos não têm hora pra sumir nem ou pra surgir, eu tenho: agora preciso fazer uns buracos na parede; montar um armário; passear com os cachorros e dar um andamento na eterna faxina. Depois comento o demais.
janeiro 19th, 2017 às 3:58 PM
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estou tentando encontrar os originais escritos a mão, pois isto representaria pelo menos um indício de que houve psicografia.
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😮
Por que a psicografia não pode ser c/máquina de escrever (hoje editor de textos, claro) ❓
Até lá na erraticidade tem.
CX recebeu uma cartinha que o rapaz falecido usou um aparato pra escrever ela. Tão estranho o aparato que ele nem soube descrevê-lo pra mãe dele…
janeiro 19th, 2017 às 4:06 PM
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Antes de ir, voltei…
/
MARTE: “Estás apelando para a falácia do tu quoque?
Se estou distraído, isto não muda o fato de que tu o estás.”
/.
Acho estamos mais distraídos que imaginamos: temos que tomar uns graus no bar do bigode pra sacudir os sistemas.
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A pergunta não foi: “quem é O distraído?”
sim,
“quem É distraído?”
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Ou seja, em momento algum devolvi o acusativo, apenas auto-advoguei-me…
janeiro 19th, 2017 às 4:08 PM
Qual é aquela cartinha que o falecido usa um aparelho pra escrever Analista Montalvão ❓
O Sr. cita naquele seu brilhante artigo.
Pra mostrar p/ABo que no espiritismo nem tudo é manuscrito ou via corbeilles toupies com um lápis amarrado.
A coisa evoluiu…
janeiro 19th, 2017 às 4:21 PM
No Nosso Lar eles usam notebooks para escrever, desde aquele tempo em que AL mandou as mensagens, como se pode ver nessa cena do filme:
https://1.bp.blogspot.com/–i-dtRjuw2o/VGSehOlNPtI/AAAAAAAABjM/8outLkRPCxg/s1600/nosso-la.png
janeiro 19th, 2017 às 4:22 PM
Isto aí é uma lan house no nosso lar.
janeiro 19th, 2017 às 4:29 PM
https://www.youtube.com/watch?v=3EcOGAxYPHo
De 1min25s a 1min35s, AL pergunta a Lísias como se comuncará, este diz que aqui tudo é cópia de lá e depois AL aparece numa Lan House, com outras pessoas, usando um notebook enorme.
janeiro 19th, 2017 às 4:33 PM
De todas as mulas-sem-cabeça, lobisomens, fadas, duendes e deuses que vi até hoje, o mais incrível para mim continua a ser o fato de pessoas aparentemente normais acreditarem em NL, projeção astral, telepatia, levitação e volitação (levitação é quando o encarnado voa, volitação, quando o desencarnado voa).
janeiro 19th, 2017 às 4:48 PM
Era um teclado gigante tanto que ele comparou a uma mesa. Mas acho que não teria visor tipo os antigos Minitel franceses – sim, também sou daquele tempo 😛 – porque ele compara c/um telégrafo.
E o falecido se não me engano tinha passado no vestibular pra engenharia. Então era bem esclarecido e ligado em tecnologias.
Pro Analista Borges ver quão estranho seria o engenho…
Ainda não consigo escrever muito. Tenho a impressão de que esta mesa é um telégrafo que ainda não sei manejar.
janeiro 19th, 2017 às 5:06 PM
Quem sabe era uma mesa tipo de colégio com um teclado embutido nela – sem visor, claro
❓
janeiro 19th, 2017 às 5:21 PM
Mãezinha Thereza, abençoe-me.
Venho com a minha protetora Thereza Genaro que me acolheu por mãe espiritual na vida nova em que me encontro. Ainda não consigo escrever muito.
Mãezinha, continue orando por mim. Ainda preciso desse auxílio. A oração me faz lembrar um documento de crédito pelo qual conseguimos encontrar muito auxílio, até que nos firmemos na segurança espiritual com a possibilidade de auxiliar igualmente a outros.
Minhas lembranças a todos os nossos e receba em seu carinho a confiança total de seu filho,
Parece que além de virar espírita, todo mundo vira gay depois que morre.
Passa a expressar-se cheio de frescuras.
janeiro 19th, 2017 às 5:24 PM
A exceção era aquele malandrinho, que falava umas gírias estranhas.
ATENÇÃO:
TEORI ZAVASCKI, RELATOR DA LAVA-JATO, ACABA DE MORRER.
AVIÃO CAIU EM PARATI.
janeiro 19th, 2017 às 5:26 PM
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38685390
janeiro 19th, 2017 às 5:27 PM
O ministro Teori Zavascki, relator dos casos relacionados à operação Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), morreu em um acidente de avião ocorrido no litoral sul do Estado do Rio de Janeiro.
Teori, de 68 anos, e outras três pessoas estavam em um bimotor modelo King Air C90, fabricado pela americana Beechcraft, que saiu de São Paulo com destino a Angra dos Reis (RJ).
Antes da confirmação da morte, um dos filhos do ministro, Francisco Zavascki, havia dito à BBC Brasil que a família esperava por um milagre.
“Ele estava a bordo e estamos torcendo por um milagre”, disse ele, que também havia pedido orações no Facebook.
janeiro 19th, 2017 às 5:32 PM
https://www.aeronavesavenda.com/upimg/anuncios/522/king-air-c90-gtx-2011.jpg
ipo / Missão Bimotor turboélice
Fabricante Beechcraft
Custo unitário US$ 1,8 milhão
Passageiros 6/7 passageiro(s)
Especificações
Dimensões
Comprimento 13,4 m (44,0 ft)
Envergadura 16,6 m (54,5 ft)
Altura 4,5 m (14,8 ft)
Performance
Velocidade máxima 540 km/h (291 kn)
Alcance (MTOW) 2 300 km (1 430 mi)
janeiro 19th, 2017 às 5:37 PM
Às 18h05, o filho do ministro, Francisco Prehn Zavascki, escreveu no Facebook: “Caros amigos, acabamos de receber a confirmação de que o pai faleceu! Muito obrigado a todos pela força!”. Às 17h22, ele já havia publicado: “Amigos, infelizmente, o pais estava no avião que caiu! Por favor, rezem por um milagre”.
janeiro 19th, 2017 às 5:40 PM
O acidente aconteceu por volta das 13h.
Abalada, a presidente do Tribunal, Cármen Lúcia, voltou a Brasília ao saber do acidente. Gilmar Mendes, por sua vez, tentou falar com Teori por uma hora, sem sucesso.
Mais tarde eu volto.
janeiro 19th, 2017 às 6:21 PM
“Os rumores eram tão fortes que CHICO TRATOU DE ARQUIVAR, COM CUIDADO, OS ORIGINAIS DE TODOS OS TEXTOS VINDOS DO “OUTRO MUNDO”. QUANDO LHE SUGERIRAM TRANSFERIR A PAPELADA DE PEDRO LEOPOLDO PARA A SEDE DA FEDERAÇÃO ESPÍRITA, NO RIO, ELE RECUSOU. Precisava ter seus garranchos sempre à mão para mostrar aos céticos.
Fez bem.
Mais tarde, ele mostraria suas “provas” a dois padres e três protestantes interessados em desmistificar a “fraude mineira”.”
.
Este trecho do livro de MSM certamente está se referindo aos manuscritos do CX, porém não avança muito. Será que os dois padres e os três protestantes analisaram os garranchos de CX? Ou este último apenas esfregou o material nas caras dos religiosos e ficou por isso mesmo.
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 6:28 PM
“envelope redondo para cartas circulares, da máquina de achar diferenças…”
.
Faltou o martelo de borracha para bater o caixa.
janeiro 19th, 2017 às 6:37 PM
“Bom, e quantos aos manuscritos de DPF e BACELLI, analista Borges e outros conseguiram saber de algo?
Onde será que estão guardados?”
.
Pois é Vinicius, onde será que estão? Ou, será que existiram?
Já pensou se um deles resolvesse nos brindar com um vídeo mostrando a psicografia de um livro inteiro.
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 6:39 PM
Então no acervo dele que certamente deve já estar se transformando em museu deve ter, não Analista Borges ❓
Claro que não provavelmente exposto ao público.
O Sr. poderia escrever perguntando, se apresentando como um pesquisador interessado em consultar.
É bem interessante essa sua ideia.
Eu digo que não tem… mas.
janeiro 19th, 2017 às 6:56 PM
“Marciano Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 2:35 PM
Borges, veja se isto ajuda, como ponto de partida:”
.
Oi Marciano:
Obrigado pela ajuda; lendo atentamente a cartinha mostrada no link, verifico que se trata de originais datilografados e não manuscritos. Creio que ele não enviaria seus garranchos para as editoras por dois motivos: primeiro, ele tinha recursos e ajudantes para efetuar a datilografia do material, depois, a possibilidade de se encontrar palavras ininteligíveis aumenta muito com material manuscrito. Levando-se em consideração que naquela época não havia celular e que uma ligação interurbana levaria em torno de seis horas para ser completada, melhor então era utilizar um sistema mais seguro.
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 7:02 PM
Aliás, acabou ficando mal posto…
Dadonde o Sr. tirou que psicografias profissionais como as de CX (400+ títulos); Divaldo; Bacelli… tem que ser manuscritas ❓
janeiro 19th, 2017 às 7:17 PM
“Por que a psicografia não pode ser c/máquina de escrever (hoje editor de textos, claro) “
.
Esta é fácil de responder. Um dos motivos é que uma das mãos do médium tem que ficar na testa e a datilografia tem que ser feita com as duas mãos; “lembra-se do posicionamento dos dedos da mão esquerda (asdfg)”. Outro motivo é que o espírito tem que saber datilografia para poder comandar os dedos do médium. É BRINCADEIRINHA.
Naquele episódio em que um réu foi inocentado graças ao trabalho mediúnico de CX, se minha memória não está dando “tilt”, um delegado datilografa freneticamente todo o processo sob influência do mundo espiritual. Acho que é isso, estou sem paciência no momento para confirmar.
Um abraço
janeiro 19th, 2017 às 7:23 PM
Então no acervo dele que certamente deve já estar se transformando em museu deve ter, não Analista Borges ❓ É uma boa ideia.
janeiro 19th, 2017 às 7:26 PM
‘Aliás, acabou ficando mal posto…
Dadonde o Sr. tirou que psicografias profissionais como as de CX (400+ títulos); Divaldo; Bacelli… tem que ser manuscritas ’
.
Você está subvertendo o mundo da psicografia.
janeiro 19th, 2017 às 7:58 PM
Justifique… sabe que o meu maior orgulho – falsa modétia é defeito…- é me julgar um pós doutor em espiritismo.
Me justifique por que psicografiass não poderiam ser daatilografadas e, claro, agora difitadas…
Me lembrei do Edlin – Analista Marciano não sabe quão bons eram aqueles tempos…
Meus primeiros laudos redigidos pós máquina-de-escrever foram nele!
Mas de novo porque divaguei… não se faça de sonso e justifique.
janeiro 19th, 2017 às 8:38 PM
“ele mostraria suas “provas” a dois padres e três protestantes interessados em desmistificar a “fraude mineira”.
os nomes dos cinco religiosos foram omitidos para evitar confusões com o memorável CX e suas respectivas igrejas?
Como CX queria holofotes que tal falar que os religiosos estariam atrás dele e de seus manucristos???
E aquela história de que ele se “deixou” fotografar pela revista O Cruzeiro e o Emmanuel o repreendeu etc, uma “publicidade negativa” que vem a calhar …
janeiro 19th, 2017 às 8:47 PM
Há quem diga que estamos na era da “psicodigitações”, a questão da mão na testa foi ultrapassada
e-book sobre isso
http://www.virtualbooks.com.br/v2/melhores_autores/ebooks/00159.pdf
“Agora com o advento da informática, que não poderia ficar de fora nesse processo, inicia-se a Psicodigitação. É, portanto, meu filho, esta novidade que desejávamos iniciar por teu intermédio; que trabalhaste tanto tempo conosco, sem se aperceber da real importância e finalidade da tua mediunidade, desenvolvida fora dos holofotes da mídia _ criada no anonimato apenas; “
janeiro 19th, 2017 às 9:14 PM
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Faltou o martelo de borracha para bater o caixa.
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É porque o Montalvão anda esquecido.
Faltou também a chave de abrir conta nova.
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Naquele episódio em que um réu foi inocentado graças ao trabalho mediúnico de CX, se minha memória não está dando “tilt”, um delegado datilografa freneticamente todo o processo sob influência do mundo espiritual. Acho que é isso, estou sem paciência no momento para confirmar.
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Também está com falta de memória. Esse negócio pega! Foi um juiz.
Que diabos é isso de Edlin ❓
Que eu me lembre, as máquinas foram substituídas pelos word processors.
Tinha um tal de Carta-Certa (disso eu me lembro), que era uma porcaria.
Belo achado, Vinicius.
Já há mais de seis anos
25.12.2010 SÁBADO DIA DE NATAL PRIMEIRA PSICOGRAFIA NO COMPUTADOR (no original)
A única coisa que não mudou foi o estilo corny, kitsch, brega, piegas.
Eu ainda acho que, se já não o estão fazendo, os médiuns, em breve, enviarão diretamente para uma impressora a laser os ditados telepáticos que recebem da espiritualidade superior.
O Teori foi morar no além, não sabem quem homologará a delação da Odebrecht, já tem gente falando em teorias conspiratórias, inclusive o The Guardian, e ninguém ligou para o pobre defunto.
janeiro 19th, 2017 às 9:22 PM
Achei o Edlin, mas não tive o prazer.
Do DOS eu me lembro.
Dizem que o DOS foi comprado pelo Bill Gates por 50 mil dólares.
Tem até um filme que mostra isso.
Um método semelhante ao carbono (que conheci) explicaria a escrita espelhada de DPF.
Por falar em esquecimento, esqueci-me da mensagem que prometi a vocês, depois da faxina cerebral que fiz.
Я должен был забыть об этом, для того, чтобы изучать шведский.
janeiro 19th, 2017 às 9:27 PM
Nu kan jag inte tala svenska.
Só me lembro que nu – new, kan = can, jag = yo.
janeiro 19th, 2017 às 9:27 PM
Não é you, é yo mesmo, en español.
janeiro 19th, 2017 às 9:29 PM
Jag måste gå nu. Tills imorgon.
janeiro 19th, 2017 às 9:32 PM
I must go now. Till tomorrow.
Sueco, esqueci, mas ainda me lembro de inglês.
Deve ser porque é muito parecido.
Se não me falha a memória, em sueco é
Ich muss jetzt gehen. Bis morgen.
Eu devo agora ir.
I must now go.
A ordem dos fatores não altera o produto (às vezes).
janeiro 19th, 2017 às 9:35 PM
Ainda tem imbecis que acham impossível a pessoa falar um monte de línguas extremamente parecidas, ter profissões com a mesma base teórica, matérias que podem ser dispensadas, porque foram as mesmas em outro curso, ocupar cargos muito semelhantes e para os quais as provas são as mesmas (varia apenas o nível de dificuldade).
Ainda bem que esses imbecis sumiram.
janeiro 19th, 2017 às 10:04 PM
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DA SÉRIE: ME ENGANA QUE EU GOSTO, ou, COMO TRANSFORMAR UM OVO DE LAGARTIXA EM DE AVESTRUZ.
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VISONI: “Várias ideias, metodologias, técnicas e tecnologias da Parapsicologia tiveram como resultado ramificação e desenvolvimento no mainstream, seja na psicologia, psiquiatria, estatística ou mesmo neurociência. A própria filiação da Parapsicologia à AAAS é uma conquista social. Também conhecemos hoje diversos fatores que aumentam a magnitude dos efeitos psi.”
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CONSIDERAÇÃO: começando pelo fim. A filiação à AAAS, bem se sabe, foi jogada política. A parapsicologia nada de consistente produziu entre as recusas e a aceitação. Você finge que não sabe disso para poder dizer o que bem entende.
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Na psicologia, a parapsicologia fomentou, recentemente, uma inovação: a psicologia anomalística, que vai precisar de um tempo para dizer a que veio.
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A parapsicologia se serve da estatística, mas que tenha contribuído para o desenvolvimento dessa ciência desconheço.
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Contribuição na neurociência? Duvido muito!
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Na psiquiatria? Bem, talvez tenham descoberto neuroses paranormais, esquizofrenia telepática, catatonia clarividente…
janeiro 19th, 2017 às 10:12 PM
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VISONI: Além disso, o próprio Truzzi já disse que 1% de informações verídicas em casos sem saída já ofereceria retorno útil.
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CONSIDERAÇÃO: ah sim, se o Truzzi falou, escreva-se em placas de pedra. 1% de eficiência…Puá! Nem os piores dos piores do mais ruins detetives têm atuação tão mixuruca. Pergunte ao de Marte que sabe.
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Mas é isso aí, divulgue para que o público tome ciência: BUSQUE SOLUÇÃO DE SEUS PROBLEMAS CRIMINAIS COM DETETIVES PSÍQUICOS: 1% de garantia ou seu dinheiro de volta..
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VISONI: E estudos controlados, como o feito com Eillen Garrett, mostram que sim, os psíquicos fornecem informações verídicas e úteis:
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CONSIDERAÇÃO: nem Garret acreditava em Garret…
janeiro 19th, 2017 às 10:17 PM
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MONTALVÃO DISSE: “O que fundamenta, ou fundamentava (difícil crer que haja quem ainda creia), a ideia? Os campos mórficos?”
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VISONI: Experimentos, meu caro:[…]
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CONSIDERAÇÃO: aí, Gorducho, Marciano, Vinícius… que tal incluirmos mais um desafio aos parapsicólatras? Demonstrar a eficiência da psicometria em testes objetivos?
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Precisamos salvar o Visoni dessa superstição…
janeiro 19th, 2017 às 10:20 PM
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“Minha missão é trazê-los para o SEIO do único deus verdadeiro, Allah, e seu profeta Muhhamad.”
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CONSIDERAÇÃO: pro seio?
janeiro 19th, 2017 às 10:27 PM
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“E ela saiu correndo atrás quando acelerei o carro…
e bateu o remorso em casa…
Uns 4 a 5 dias depois ouvi latidos de madrugada – claro que se ficava numa certa esperança…- ela tava brincando com um cão conhecido dela que ficava pela quadra.
Dei-lhe umas salsichas e quando de manhã a mulher viu-a deitada estirada numa cama dum quarto para hóspedes quase chorou e pudemos purgar nosso remorso.
Ela ficou 8 anos – sim o mesmo que faz que morreu…”
/.
ATÉ NISSO ESSES BICHINHOS SÃO BONS: ela voltou para que você não levasse esse peso pela vida afora… Ganhou uns pontinhos no caderno celestial…
janeiro 19th, 2017 às 10:32 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Pelo visto a telepatia caninana de Sheldrake perdeu a razão e o motivo de ser discutida. ”
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VISONI: Sim, depois que as críticas foram TODAS rebatidas (bastando para isso ler o livro todo…), com ao menos DOIS escritores e jornalistas – Will Storr e Robert McLuhan – dando parecer favorável a Sheldrake e pegando Wiseman ou na incompetência ou na mentira, a excelência da pesquisa de Sheldrake ficou plenamente comprovada, não restando mais nada a discutir, exceto, talvez, a validade de suas teorias.
/.
CONSIDERAÇÃO: as nossas críticas foram todas rebatidas? A fundamentação da telepatia canina (os CM) é que foi severamente rebatida. Sem ela a alucinação do Sheldrake fica apoiada em nada ou em coisa alguma… pense nisso.
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“não restando mais nada a discutir, exceto, talvez, a validade de suas teorias”? E a validade da telepatia caninana? Não é altamente discutível? Já falei: manda Sheldrake vir falar comigo, rapidinho o esclareço…
janeiro 19th, 2017 às 10:33 PM
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MONTALVÃO DISSE: ” Quando sair ficará comigo: terá seu restinho de vida como merece.”
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VITOR: Lindo gesto. Parabéns.
/.
VALEU!
janeiro 19th, 2017 às 10:36 PM
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MONTALVÃO DISSE: “Se houvesse telepatia canina certamente ela teria me chamado e eu teria recebido o pedido de socorro…”
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VISONI: Eu me pergunto, já que ela sabia o caminho da sua casa, e estava acostumada a ir até você receber comida, porque não lhe procurou após a morte do dono…. não era preciso telepatia para isso. Talvez após a morte do dono ela tenha entrado em depressão.
/.
CONSIDERAÇÃO: para me procurar por comida não precisava telepatia, mas para pedir socorro para suas machucaduras, se houvesse telepatia e se ela servisse para pedir ajuda, seria tudo do que necessitava…
janeiro 19th, 2017 às 10:41 PM
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“Será que eu já tinha deixado o lembrete antes?
Não consigo me lembrar.”
/
ÉS MESMO UM PÂNDEGO!
janeiro 19th, 2017 às 10:44 PM
/
“Ainda me lembro de que acentos não existem em latim, nem em inglês.
Em italiano, só o grave.”
/.
GRAVE pra não esquecer…
janeiro 19th, 2017 às 11:05 PM
/
Gorducho Diz:
Qual é aquela cartinha que o falecido usa um aparelho pra escrever Analista Montalvão
O Sr. cita naquele seu brilhante artigo.
/
CONSIDERAÇÃO: brilhante é gentileza sua…
.
Trecho:
.
————————————–.
“As “cartas” apresentam algumas idéias insólitas sobre o outro mundo:
.
– as pessoas no além vão para hospitais, ficam internadas em recuperação, fazem tratamento de saúde (cartas nºs 5,6,15,16); alguns se ressentem por serem mal atendidos, tal qual em hospitais desse mundo (carta 6). Para Chico Xavier, o espírito leva consigo os males da matéria…(Seria um espetáculo inusitado a visão de uma alma gripada, com febre, com dor de dente, com diarréia…);
.
– para escreverem as “cartas” as almas são encaminhadas a um lugar especial, onde operam um “engenho técnico” ? (talvez um computador celeste), que lhes possibilita preparar as mensagens (carta 7); lá são severamente monitoradas pelos seus “ajudadores”, que não lhes permitem passar do “horário”( carta 16). (O mundo material se repete na esfera espiritual…);
.
– as almas se declaram “hóspedes” de onde estão e fazem de tudo para não abusarem da hospitalidade recebida (carta 15). (No além elas não têm um cantinho seu, dependem de favores dos “donos” para se acomodarem…);
.
– para a outra vida os falecidos levam consigo angústias e padecimentos: choram, sentem saudades, sofrem…(a existência do “outro lado” não tem muita diferença da vida que se leva neste mundo);
.
– no além, os espíritos conservam o estádio de vida em que estavam ao morrerem: as crianças ficam com o espírito infantil; os jovens mantêm a alma nessa fase; os velhos são almas igualmente idosas…
.
– na outra existência, as pessoas executam atividades profissionais da forma como realizaram quando vivas: médicos clinicam (carta 5), enfermeiras prestam atendimento aos doentes (carta 6), os clérigos dão apoio e orientação (1)…Igualzinho ao que existe na Terra… A nosso ver, esta é uma demonstração do limite da imaginação dos médiuns, pois não conseguem “criar” um mundo novo, no qual os trabalhos sejam de maior amplitude e mais ricos dos que existem nesta vida. (será que os bancários, os advogados, os eletricistas, os faxineiros, encanadores, etc., também dão continuidade aos seus afazeres? E o que diríamos dos ladrões, dos corruptos, dos vigaristas?);
.
– no além as pessoas estudam… sabem o quê? Reencarnação! Parece que por lá o assunto também gera dúvidas.(carta 15)
.
Vejamos trechos das missivas:
[…]
HAMILTON DOS SANTOS (falecido com 19 anos): “Mãezinha Thereza, abençoe-me. Venho com minha protetora Thereza Genaro (bisavó materna falecida… em Minas Gerais) que me acolheu por mãe espiritual na vida nova em que me encontro. AINDA NÃO CONSIGO ESCREVER MUITO. TENHO A IMPRESSÃO DE QUE ESTA MESA É UM TELÉGRAFO QUE AINDA NÃO SEI MANEJAR… Ainda não sou versado em muitos assuntos e problemas de comunicação, motivo pelo qual me satisfaço com estas frases, nas quais o meu objetivo principal é rogar-lhes que vivam…”
————————————–.
janeiro 19th, 2017 às 11:21 PM
/
“envelope redondo para cartas circulares, da máquina de achar diferenças…”
.
Borges: Faltou o martelo de borracha para bater o caixa.
/.
CONSIDERAÇÃO: faltaram várias… conosco tinha o golpe de levar o lucro do Banco a Brasília (claro, só se aplicava fora da capital). O funcionário novato era “selecionado”. Na véspera da viagem o mandavam ir em casa, vestir um terno e voltar para pegar o malote com o dinheiro (cheio de pedras) e guardá-lo em casa. Geralmente a brincadeira acabava com muitas risadas, outras vezes quase dava briga. Até que a direção geral mandou terminar com o trote, sob pena de processo disciplinar em caso de desobediência….
janeiro 19th, 2017 às 11:31 PM
/
fui por hoje. Ontem não dormi, vou ver se desta feita consigo. Senão fico mal acostumado…
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E aí, Marciano, respondi ao seu lembrete? Não lembro se o fiz…
janeiro 20th, 2017 às 9:44 AM
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CONSIDERAÇÃO: ah sim, se o Truzzi falou, escreva-se em placas de pedra. 1% de eficiência…Puá!
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Acho melhor escrever em placas de ouro.
Depois, as placas desaparecem e o Joseph Smith inventa o mormonismo, a religião dos morons.
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CONSIDERAÇÃO: aí, Gorducho, Marciano, Vinícius… que tal incluirmos mais um desafio aos parapsicólatras? Demonstrar a eficiência da psicometria em testes objetivos?
.
Precisamos salvar o Visoni dessa superstição…
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Isso é uma tarefa para o Superman.
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MONTALVÃO Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 10:20 PM
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“Minha missão é trazê-los para o SEIO do único deus verdadeiro, Allah, e seu profeta Muhhamad.”
/.
CONSIDERAÇÃO: pro seio?
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Deixe de ser maldoso, ou Allah o castigará.
Deuses não têm sexo.
Seio, no contexto, Derivação: por metáfora.
o mais recôndito de um ser; alma, espírito
Ex.: que confissões haviam de brotar-lhe do s.?
Logo você, que gosta tanto de metáforas?
Também pode entender assim:
a parte interna, central; âmago, interior, cerne
Exs.: o s. da floresta
os preconceitos existentes no s. da sociedade
6 enseada, golfo, bacia
7 Derivação: sentido figurado.
intimidade, privança, familiaridade
8 meio, ambiente de onde algo ou alguém se origina ou no qual se produz alguma coisa
Ex.: ele vem do s. da nobreza
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ATÉ NISSO ESSES BICHINHOS SÃO BONS: ela voltou para que você não levasse esse peso pela vida afora… Ganhou uns pontinhos no caderno celestial…
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Já te disse (em outro sítio) que os deuses não ligam para esse tipo de caridade, com os animais.
Só conta ponto se for com humanos.
Pontos, não! Bônus-hora.
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MONTALVÃO DISSE: “Pelo visto a telepatia caninana de Sheldrake perdeu a razão e o motivo de ser discutida. ”
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VISONI: Sim, depois que as críticas foram TODAS rebatidas (bastando para isso ler o livro todo…), com ao menos DOIS escritores e jornalistas – Will Storr e Robert McLuhan – dando parecer favorável a Sheldrake e pegando Wiseman ou na incompetência ou na mentira, a excelência da pesquisa de Sheldrake ficou plenamente comprovada, não restando mais nada a discutir, exceto, talvez, a validade de suas teorias.
/.
CONSIDERAÇÃO: as nossas críticas foram todas rebatidas? A fundamentação da telepatia canina (os CM) é que foi severamente rebatida. Sem ela a alucinação do Sheldrake fica apoiada em nada ou em coisa alguma… pense nisso.
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Como diria algum outro participante dos debates, isto é uma questão de ponto de vista; 50/50, ACHO.
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MONTALVÃO Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 10:41 PM
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“Será que eu já tinha deixado o lembrete antes?
Não consigo me lembrar.”
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ÉS MESMO UM PÂNDEGO!
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E só agora tu o descobres?
Aliás, de que mesmo está falando? Eu, sinceramente, não me lembro.
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MONTALVÃO Diz:
JANEIRO 19TH, 2017 ÀS 11:31 PM
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fui por hoje. Ontem não dormi, vou ver se desta feita consigo. Senão fico mal acostumado…
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E aí, Marciano, respondi ao seu lembrete? Não lembro se o fiz…
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Se eu me lembrasse do que está falando.
Dê uma dica.
janeiro 20th, 2017 às 9:49 AM
Um dos debatedores do sítio tem a mania de achar que qualquer opinião tem o mesmo valor de outra, nao importa o quão fundamentada o seja.
É tudo uma questão de ponto de vista.
Não me lembro agora quem é.
Só me lembro que é da bancada crente, embora, às vezes, goste de se passar por cético.
Será que é isso que é pseudo-cético?
Vou perguntar ao Truzzi.
janeiro 20th, 2017 às 9:55 AM
Como é mesmo o nome da falácia correspondente?
Quando alguém acha que uma opinião vagabunda, sustentada em citações não fundamentadas, sem fontes, fora do contexto, tem o mesmo valor de uma opinião solidamente construída?
Acho que me esqueci.
janeiro 20th, 2017 às 10:50 AM
Hoje é feriado no Rio (só a capital), mas parece feriado nacional.
Todo mundo sumiu.
Montalvao, após ter pegado minha insônia, sumiu (deve estar dormindo, finalmente).
Os outros, escafederam-se ou foram abduzidos.
Não vou ficar falando sozinho.
Vou dar uma olhadinha aqui, de vez em quando.
Se aparecer alguma alma, eu estarei a postos.
janeiro 20th, 2017 às 11:15 AM
Antes de sumir também, quero contar um sonho que tive esta noite.
Sonhei que estava estudando cães telepatas e adivinhadores ganzfeld de símbolos. Eram dois estudos.
Minha metodologia era assim: dado que nem todos os cães telepatizam e nem todos os sensitivos possuem dons paranormais, eu fazia meus testes e, sempre que paranormais (cães ou humanos) não mostravam qualquer habilidade paranormal, eu os descartava.
Para quê ficar testando quem eu já sabia que daria resultados dentro do esperado ou abaixo dele?
Depois de algum tempo, vi que tinha resultados bem acima da média esperada com os meus paranormais.
Fui todo contente contar minhas experiências científicas para o Montalvão.
Qual não foi minha decepção quando o pseudo-cético Montalvão me disse que se eu continuasse com aqueles que não mostraram habilidades paranormais, por uma questão de regressão à média, meus resultados nada teriam de assombroso…
Foi então que acordei.
Achei este sonho interessante. Parece com aqueles sonhos lúcidos, de que tanto falam.
Como não tenho o dom da profecia, não sou freudiano nem lacaniano, não sei interpretá-lo.
Algum profeta ou psicanalista aí sabe?
janeiro 20th, 2017 às 11:20 AM
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Seio, no contexto, Derivação: por metáfora.
o mais recôndito de um ser; alma, espírito
Ex.: que confissões haviam de brotar-lhe do s.?
.
Logo você, que gosta tanto de metáforas?
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PENSEI FOSSE metáfora de peitinhos…
janeiro 20th, 2017 às 11:22 AM
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“Se eu me lembrasse do que está falando.
Dê uma dica.”
/.
DAR-TE-IA dica com muita satisfação se me lembrasse do que estava falando…
janeiro 20th, 2017 às 11:26 AM
/
“Será que é isso que é pseudo-cético?
Vou perguntar ao Truzzi.”
/
PERGUNTE A MIM, e antes que pergunte já respondo:
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—————————–.
Pseudo-cético é o crente, ou o descompromissado, que diz ter sido cético para poder dizer que se converteu por encontrar prova insofismável da, por exemplo, telepatia caninana…
—————————.
janeiro 20th, 2017 às 11:38 AM
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“Como é mesmo o nome da falácia correspondente?
Quando alguém acha que uma opinião vagabunda, sustentada em citações não fundamentadas, sem fontes, fora do contexto, tem o mesmo valor de uma opinião solidamente construída?”
/.
PODE SER (minha denominação): falácia da falsa fundamentação.
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Também poderia caber:
1) Evidência Anedótica;
2) Argumentum ad Nauseam (de tanto ser repetido torna-se “legítimo”);
3) ad Numerum, ad Populum: talvez coubesse… (se tem muita gente que acredita então é válido);
4) non Sequitur (a conclusão não é adequadamente fundamentada pelas premissas)…
janeiro 20th, 2017 às 11:43 AM
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“Montalvao, após ter pegado minha insônia, sumiu (deve estar dormindo, finalmente).
Os outros, escafederam-se ou foram abduzidos.
Não vou ficar falando sozinho.”
/.
Acordei, confesso, às 10h…
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Os outros estão procurando cães telepatas que confirmem o Sheldrake, para tirar a frustração do Visoni de nunca ter encontrado um…
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Minha mulher acha que estou senilizando, pois volta e meia me pega falando sozinho…
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Mas não estou falando sozinho, falo com meu amigo eu mesmo…
janeiro 20th, 2017 às 11:45 AM
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“Antes de sumir também, quero contar um sonho que tive esta noite.”
/.
LINDO SONHO DELIRANTE…
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Também sonhei que o Sheldrake, trazido pelo Visoni, venho cá em casa estudar meus cães.
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Saiu, não sei porquê, puto, nem quis tomar um cafezinho…
janeiro 20th, 2017 às 1:46 PM
“Me justifique por que psicografiass não poderiam ser daatilografadas e, claro, agora difitadas…
Mas de novo porque divaguei… não se faça de sonso e justifique.”
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Neste caso, não seria psicografias; talvez “psicodatilografia” ou “psicodifitação” digo “psicodigitação”.
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No caso de um médium audiente, isto poderia acontecer; ele ouviria o espírito comunicante e datilografaria a mensagem. Mas no caso dos nossos “cobrados” (CX, DPF e CB); não consta que utilizavam este processo. Se eles utilizavam às escondidas, estariam cometendo “falsidade ideológica”. Acho; este é um assunto para o causídico Marciano.
Um abraço
janeiro 20th, 2017 às 1:54 PM
“Também está com falta de memória. Esse negócio pega! Foi um juiz.”
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Você pode não acreditar; mas no momento alguma coisa me dizia que era um juiz, porém a minha memória falou mais alto; eu confiei nela e dancei.
Um abraço
janeiro 20th, 2017 às 1:59 PM
“conosco tinha o golpe de levar o lucro do Banco a Brasília (claro, só se aplicava fora da capital).”
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Esta é de perder a amizade antes de conquistar; já que se tratava de neófito. Nosso batismo não passava de cinco minutos.
Um abraço
janeiro 20th, 2017 às 2:39 PM
Olhem esta psicografia publicada no Clube do Cético!
eus queridos netinhos, é a vovó Abigail quem escreve estas linhas humildes.
Desculpem-me , ainda estou me acostumando com a nova morada.
A tristezinha e as lágrimas dos olhos estão passando conforme os ponteiros do relógio.
Como eu estava com mal de Alzheimer não me lembrava mais de quase nada quando mergulhada no apertado corpo físico em que estava.
Não chorem mais, enxuguem as águas lacrimosas. Vovó está bem. Nosso querido tio Hildebrando e a tia Raimunda acudiram-me no momento da separação fatal. Infelizmente os alimentos gordurosos do último REVEILLON ferira-me mortalmente. As bebidas alcoólicas ajudaram a destruir de vez meu já desgastado escafandro. E a coxa de peru assado e o pratinho de lentilhas estavam acentuadamente temperados.
O querido campeão Dr. Da caridade, emérito médico Dr. Bezerra viera ajudar-me. Cortou meus laços perispirituais , ou cordão de prata, como muitas vezes se referia nosso amigo da umbanda o Manequinho.
Dr.Bezerra osculou-me a face, tranquilizou o coração fragilizado. Devolveu-me a memória atingida pelo mal de Alzheimer e hoje, graças aos nossos irmãos da Colônia , pude recordar de doces e memoráveis lembranças.
Dr.Bezerra começou a ficar inquieto pois precisava ir sem demora verificar o que estava havendo na torre de vigilância. Não pude ouvir direito, mas creio que uns outros irmãos queriam invadir e se apoderar da colônia. Mas depois eu conto essa parte (deu para ouvir que tratavam-se de recém desencarnados de rebeliões na pátria do Evangelho e que estavam querendo abrigo) .
Um outro grandalhão e mais um gordalhão cochicharam ao pé do ouvido de Bezerra e este respondeu que precisava ir pois compromissos urgentes o chamavam.
Mas não se preocupem, estou numa casa fabricada com material blindado e soldados espirituais sempre rondando a colônia.
Um forte abraço ao “boina azul” e ao “brancão espertalhão” . Vocês não os conhecem, mas vão conhecer. Pesquisem, eu não vou contar quem são ainda.
Por favor, avisem o nosso delegado amigo, Sr. Quintanilha, que os nossos companheiros RUBIO e GUBIO são inocentes. Embora sejam herdeiros de meus bens e do dinheiro nunca teriam avançado contra esta pobre e desolada velha. RUBIO e GUBIO são inocentes.
De sua vovozinha Pascoalina
Médium Zico Cadeado
janeiro 20th, 2017 às 2:42 PM
“No caso de um médium audiente, isto poderia acontecer; ele ouviria o espírito comunicante e datilografaria a mensagem. Mas no caso dos nossos “cobrados” (CX, DPF e CB);”
Eu tenho um amigo na FEESP que diz que ouve o espirito ditar mensagens e ele transcreve pelo computador. São mensagens de auto-ajuda bonitas. Diz que fica veloz ao digitar e as frases surgem.
janeiro 20th, 2017 às 4:47 PM
“Eu tenho um amigo na FEESP que diz que ouve o espirito ditar mensagens e ele transcreve pelo computador. São mensagens de auto-ajuda bonitas. Diz que fica veloz ao digitar e as frases surgem.”
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Ouviu esta, digo, leu esta Gorducho.
Um abraço
janeiro 20th, 2017 às 6:55 PM
Quem têm que “ouvir” essa é o Sr. que ao que se me parece inventou que as psicografias profissionais têm que serem manuscritas 🙁
Claro que não me refiro às cartinhas em sessões públicas pra mamães pois que aí é a mise en scène.
janeiro 20th, 2017 às 9:33 PM
Se existe até transcomunicação instrumental, quando os espíritos falam diretamente com as pessoas, usando como médiuns gravadores, televisores, rádios, etc., não vejo por que não podem imprimir diretamente numa impressora a laser.
Quanto à psicografia via processador de texto, o livro disponibilizado por Vinicius não deixa dúvida de que já existe, pelo menos há sete anos.
Montalvão, lamento informá-lo de que errou na falácia do acho.
É a falácia da balança ou do equilíbrio.
É quando o debatedor fala uma besteira qualquer, totalmente desqualificada, sem a menor fundamentação, ou então cita alguém que supostamente teria reforçado sua opiniãozinha e, ainda por cima, fora do contexto, e acha que sua opinião tem o mesmo valor que a opinião que quer contradizer, a qual está bem fundamentada, cita fontes confiáveis e verificáveis, desenvolve um argumento lógico.
Aí bem um bobão qualquer e diz:
— Esta é a sua opinião. Eu já penso o contrário. É tudo uma questão de ponto de vista.
Ou então, o cara diz algo sem sentido, para contrapor-se a sólidos argumentos, e quando você mostra que o que ele sustenta não tem qualquer fundamento, ele iguala tudo, dizendo que é uma questão de 50/50.
Certamente você já viu alguém assim por aí.
A falácia consiste em igualar uma opinião fundamentada, um argumento elaborado com rigor, e contrapor um besteirol qualquer, querendo dizer que é tudo uma questão de opinião.
janeiro 20th, 2017 às 9:37 PM
Normalmente o sem-noção que faz isto, em vez de rebater de forma fundamentada e elaborada o que o outro diz, como fazem você, Vitor, Gorducho, este falso humilde e verdadeiro cretino que vos escreve, etc., limita-se a dizer que
— Esta é a sua opinião. Eu já acho que.
Gorducho, bom de telepatia como é, sabe do que estou falando. Eu sei que ele sabe, porque pegou no ato e de vez em quando alfineta.
janeiro 20th, 2017 às 9:41 PM
Por incrível que pareça, até o Arnaldo, que a Larissa apelidou de Asnaldo e depois se arrependeu, o qual tinha mania de achar-se especialista experiente em espiritices, mesmo sem saber falar português corretamente, sustentava suas opiniões, ainda que de forma desastrosa.
janeiro 20th, 2017 às 9:56 PM
Mudando um pouco de assunto, vejam esta ilustração:
https://1.bp.blogspot.com/-jtxJHmRs5O8/VxfQbc3bmBI/AAAAAAAAH4c/Tb-I_ZpU3ZAy8R6ZrSoDrumUHonZLl3cgCLcB/s1600/espirita-lendo-suposta-psicografia-de-filho-morto.jpg
janeiro 20th, 2017 às 9:59 PM
Estas palavras não são minhas, mas de um espírita.
http://dossieespirita.blogspot.com.br/2016/04/o-constrangimento-familiar-nas-supostas.html
janeiro 21st, 2017 às 12:00 AM
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“Mudando um pouco de assunto, vejam esta ilustração:”
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POSTEI LÁ NO FCC, onde a discussão está esquentando depois de esfriar…
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Vou dormir, hoje só hoje mais tarde…
janeiro 21st, 2017 às 12:39 AM
Bote o link aí, pra eu dar uma conferida.
Se é que não iniciados podem conferir as coisas lá.
janeiro 21st, 2017 às 12:41 AM
É mais fácil entrar para a maçonaria do que comentar alguma coisa no FCC.
janeiro 21st, 2017 às 12:44 AM
Quem é o administrador daquilo?
Acaso será o governador do nosso lar, que reencarnou e resolveu implantar a burocracia ditatorial num forum de discussões?
janeiro 21st, 2017 às 12:55 AM
Voltando ao assunto:
Depois de muito pensar cheguei à conclusão de que não penso, logo, não existo.
SOCRATES
janeiro 21st, 2017 às 12:57 AM
Para quem não entendeu: citação falsa, fora de contexto, ilógica, impertinente e tola.
Tipo da coisa que irrita.
janeiro 21st, 2017 às 1:11 AM
De novo, estou sozinho aqui.
Chega por hoje, pra mim também.
“Gott ist ein Schwuchtel.”
NIETZSCHE
janeiro 21st, 2017 às 1:20 AM
Minha conversa com o analista Gorducho foi amena e descompromissada; assim foi como entendi. Procurei manter um toque de humor misturado com informações corriqueiras, disponíveis nos meios de comunicação. Não tive intenção de ser especialista no assunto, mesmo porque não sou; penso que ele entendeu. Busquei estender a “prosa” com afabilidade e o mesmo humor, a uma terceira pessoa; com a intenção de incluí-lo na discussão do assunto, para que pudéssemos manter a mesma sintonia, num clima ameno e de cordialidade; como às vezes sói acontecer. Infelizmente minha gentileza foi retribuída com um texto carregado de agressividade. Fazer o quê? Assim é a vida.
Um abraço
janeiro 21st, 2017 às 11:36 AM
Não confunda agressividade com irrisão, Borges.
Seu humor é meio incompreensível. A gente nunca sabe quando você esta falando a sério ou quando está brincando.
Se estava falando sério, incorreu numa série de falácias.
Se estava brincando, foi sério demais e eu não compreendi.
Quando você fala a sério, eu até colaboro, como no episódio das psicografias. Ou tento.
O problema é que você começa a sustentar que psicografia só pode ser manuscrita, o Gorducho cobra explicações, você não dá, fica pilhando.
Como vou saber se está brincando, quando começou o assunto de forma séria (assim me pareceu).
Posso ter carregado nas tintas, mas minha intenção foi a de mostrar que você não tinha fundamentos para insistir em sua tese.
Desculpe-me se se sentiu ofendido.
Ademais, como o Gorducho já disse em outra ocasião (a do Einstein), num sítio de debates a gente tende a agitar as coisas.
Não estamos em uma academia de ciências.
Um abraço.
janeiro 21st, 2017 às 11:40 AM
Veja que você já defendeu a TI, o Vinicius disponibilizou “psicografia” via computador, com intuito de ser séria, não podendo, ao depois, afirmar que psicografia só pode ser manuscrita, sem apresentar argumentos fundamentos para sua afirmação.
Foi isso que me levou a fazer chacota.
Eu gosto de você, só não gosto de algumas de suas ideias.
Principalmente da forma como as defende.
É isso.
janeiro 21st, 2017 às 11:59 AM
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“Se existe até transcomunicação instrumental, quando os espíritos falam diretamente com as pessoas, usando como médiuns gravadores, televisores, rádios, etc., não vejo por que não podem imprimir diretamente numa impressora a laser.”
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CONSIDERAÇÃO: SIMPELES, meu caro: nem sempre há impressora laser disponível; além, os espíritos ainda não dominam a tecnologia: lembre-se que eles sempre estiveram “tecnicologicamente” atrás de nós. Computadores por lá surgiram décadas depois do ENIAC. Estações rádio-transmissoras espirituais foram postas em atividade quase um século após as primeiras transmissões terrenas.
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Mas, “eles” estão se superando, mortos se utilizam de qualquer artefato para comunicar, até equipamentos escangalhados servem…
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“A TCI cada vez mais se impõe como fato indiscutível, por maiores que sejam todos os ceticismos, por mais ferrenhas todas as resistências, ela acabará por silenciar as vozes do negativismo renitente.
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Para não ficarmos apenas na retórica, citemos dois fatos. Conta a pesquisadora carioca Yolanda Póvoa que dez dias após a desencarnação de seu pai, em um rádio a pilha, desligado e defeituoso, a voz dele se fez ouvir, bem alto, chamando pela esposa e dizendo-lhe: ‘Eu te amo’.
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Alguns meses após a desencarnação da irmã de Yolanda Póvoa, ela recebeu um telefonema muito estranho. Do outro lado do fio uma voz dizia: ‘Yolanda, eu não quero morrer’. Tratava-se, nada mais nada menos, que da recém desencarnada.
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Convém no entanto perguntar: Qual o objetivo da TCI? E qual a posição dos espíritas em relação a ela? O contato com os espíritos é tão antigo quanto o homem. A partir de Hydesville eles se acentuaram, caracterizando aquilo a que Conan Doyle chamou ‘invasão da Terra pelo Mundo Espiritual’. Tinha início ali um supremo esforço da Espiritualidade, para dizer ao homem que ele é eterno e que sobreviverá quando tiver que devolver à natureza o corpo que lhe foi emprestado.
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A Doutrina Espírita precisava porém sofrer abalos. Era necessário o contraditório, a fim de que as idéias se desenvolvessem. Surgiram então a Metapsíquica e a Parapsicologia tentando atribuir todos os fenômenos aos movimentos conscientes ou inconscientes da própria mente humana. Agora as coisas se complicam para os eternos negativistas.
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A Física Quântica ‘esbarra’ com o Mundo Espiritual.
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Este por sua vez, aprofunda e acentua o seu esforço de contato conosco, utilizando inclusive os recursos mais modernos da tecnologia, gravadores, rádios, computadores.
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Já sabemos, portanto, qual o objetivo da TCI. E quanto a nossa posição como espíritas? A nosso juízo há duas atitudes a adotar. Primeira, a contribuição mental do nosso entusiasmo a mais esse empreendimento de nossos Irmãos Maiores; segunda, a cautela que se deve adotar em qualquer contato com o outro plano.
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Convém não esquecermos que aprendemos a lidar com os Espíritos com o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, Allan Kardec; ele não era um místico ingênuo, e sim um renomado cientista francês, que submeteu todos os fenômenos aos paradigmas positivistas da época. Convém também recordar que, já a este tempo, ele, Allan Kardec, reivindicava um novo paradigma para a ciência. ‘Para fatos novos são necessários métodos novos’, dizia ele.”
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(NOTAS DA GRANDE IMPRENSA – http://www.ibpinet.com.br/sanches/)
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janeiro 21st, 2017 às 12:20 PM
Começando a trazer algumas precisões então Analista Borges… médium Agnaldo Paviani cujo guia principal é o Dr. Klaus. Veja que foi há 6 anos então talvez agora ele já psicografe c/editor de textos.
Eu sou avesso a computador, então eu ainda psicografo meus livros na máquina de escrever. Isso me gera problemas, pois a máquina de escrever não tem delete. Às vezes Klaus diz:
Meu filho, não ficou bom.
Qual parte não ficou bom? Diga que eu risco.
Não. Não ficou bom tudo. Vamos escrever de novo.
janeiro 21st, 2017 às 12:36 PM
Divaldo pergunta pro espírito da sóror Joanna Angélica de Jesus:
Por que a senhora não usa o computador? Não daria no mesmo? Seria tão mais rápido, poupando-me inclusive o tempo de passar a limpo digitando.
Na minha época, não havia nem máquina de escrever. Você acha que, a esta altura, vou aprender informática?
Então Emmânuel certo que não também.
Dr. Bezerra também acredito que ainda não.
Mas Dr. André Luiz; Dr. Manoel Philomeno; Dr. Inácio Ferreira; Eurípedes Barsanulfo… e toda essa turma de lá pra cá tranquilo…
janeiro 21st, 2017 às 1:34 PM
André Luiz aparece usando um notebook gigante, no filme Nosso Lar.
Reparem que os outros espíritos também usam a mesma marca e modelo de notebook, o que mostra que no nosso lar também tem treta na compra de materiais.
Ou é uma lan house, não fica claro.
https://1.bp.blogspot.com/–i-dtRjuw2o/VGSehOlNPtI/AAAAAAAABjM/8outLkRPCxg/s1600/nosso-la.png
janeiro 21st, 2017 às 1:36 PM
Já bloquearam a imagem, mas não faz mal.
Tenho outras:
http://www.porraman.com/wp-content/uploads/2010/09/nosso-lar-lanhouse-celestial.png
janeiro 21st, 2017 às 1:41 PM
1min34s do filme, AL aparece na lan house, logo depois de perguntar ao Lísias como poderia entrar em contato com a família:
https://www.youtube.com/watch?v=3EcOGAxYPHo
janeiro 21st, 2017 às 1:46 PM
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… lembre-se que eles sempre estiveram “tecnicologicamente” atrás de nós. Computadores por lá surgiram décadas depois do ENIAC. Estações rádio-transmissoras espirituais foram postas em atividade quase um século após as primeiras transmissões terrenas.
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Aí é que você se engana. Como pode ser visto no trailer, logo depois de AL perguntar como faz para comunicar-se com os vivos, vai para uma lan house, envia e-mail pelo notebook gigante e, em seguida, começa a II Guerra, ou seja, eles tinham lan house em 1939.
Um pouco antes, no mesmo trailer, Lísias diz que aqui tudo é copia de lá.
janeiro 21st, 2017 às 1:49 PM
Claro que as profecias espiritoides funcionam da mesma forma de as de Nostradamus e qualquer outra.
É sempre BEM DEPOIS de fazermos as coisas AQUI que eles aparecem com as mesmas coisa LÁ.
janeiro 21st, 2017 às 1:51 PM
E insinuando ou afirmando, desavergonhadamente, que foi antes.
Veja que não tem os notebooks no livro, mas no filme, já aparecem.
Como na bíblia.
À medida que as baboseiras vão ficando ridículas, viram metáforas, etc.(juro que não é alfinetada no Presidente).
janeiro 21st, 2017 às 2:18 PM
FROM THE SERIES:
COMING BACK TO SHELDRAKE AND HIS DOGS.
Speaking in tongues was a dramatic miracle that helped the Christian church begin (Acts 2). The book of Acts records two other occasions on which the Holy Spirit caused people to speak in tongues, and in his letter to the church at Corinth, the apostle Paul gave instructions about speaking in tongues.
Some churches emphasize the practice of speaking in tongues. They teach that every Christian should speak in tongues as evidence of receiving the baptism of the Holy Spirit. Some of these churches are among the fastest-growing segments of Christianity.
That being said, according to Sheldrake, if an event happens in one place it’s more likely that similar events will happen in other places, for (he claims) there exists a natural field, a morphic field, which organizes events and structures. Examples he gives include birds in different locations learning at the same time how to peck open the silver tops of milk bottles, even though they were geographically dispersed and couldn’t have learned by mimicking each other, and rats in the UK learning how to run a maze with greater ease once rats in America had mastered the same trick.
Ideas such as synchronicity (JUNG), seriality (PAUL KAMMERER – Das Gesetz der Serie), and morphic resonance (SHELDRAKE) are inventions designed to explain surprising phenomena. They are attempts to overcome apparent ignorance in our understanding of cause and effect. This perspective, that we lack some core idea or critical information, is also what underlies pre-twentieth-century ideas of science.
Jung says:
The wife of one of my patients, a man in his fifties, once told me in conversation that, at the deaths of her mother and her grandmother, a number of birds gathered outside the windows of the death-chamber. I had heard similar stories from other people. When her husband’s treatment was nearing its end, his neurosis having been cleared up, he developed some apparently quite innocuous symptoms which seemed to me, however, to be those of heart-disease. I sent him along to a specialist, who after examining him told me in writing that he could find no cause for anxiety. On the way back from this consultation (with the medical report in his pocket) my patient collapsed in the street. As he was brought home dying, his wife was already in a great state of anxiety because, soon after her husband had gone to the doctor, a whole flock of birds alighted on their house. She naturally remembered the similar incidents that had happened at the death of her own relatives, and feared the worst.
But let’s step back a bit. Perhaps the birds gathered outside the windows because the “death-chamber” was warm, and birds tend to congregate in warm places. Moreover, we have no way of assessing how often such swarms of birds settled on roofs, and on that roof in particular.
Jung then went on to make the whole story even more outlandish: “the death and the flock of birds seem to be incommensurable with one another. If one considers, however, that in the Babylonian Hades the souls wore a ‘feather dress,’ and that in ancient Egypt the ba, or soul, was thought of as a bird, it is not too far-fetched to suppose that there may be some archetypal symbolism at work.” Not too far-fetched? Perhaps—but it’s easy to suppose that you could find similar approximately matching characteristics for any type of sign or omen you care to imagine, from some ancient religion.
The Austrian biologist Paul Kammerer came up with something he called the law of seriality, and described it in a book, Das Gesetz der Serie.
Kammerer collected and collated hundreds of apparent coincidences, classifying them into various types. Then he developed a theory, based on three principles, that he claimed explained these coincidences. The first principle he called persistence, representing something analogous to physical inertia. It increases the longer things go on, and when a system fragments, the pieces retain its stamp. If and when two parts encounter each other in the future, it seems to an outside observer that an unexplained coincidence occurs. The second principle, imitation, described how systems achieved equilibrium or sympathetic resonance. And the third principle, attraction, described the tendency for like to converge with like.
The three are birds of the same flock, as I see it.
And up to date, there still are people who give attention do Jung, a stupid man.
. هذا هو السبب في أن أقول أن الله هو الأعظم.
janeiro 21st, 2017 às 3:07 PM
Senhores, já li aqui algo a respeito de resgate no fundo do mar, ou seja, quando um avião cai no mar, existem espíritos que vão ao fundo e resgatam as almas. Donde vem essa loucura? Imagino o que pensaram os adeptos do Kardecismo esses dias com a queda do avião do ministro.
janeiro 21st, 2017 às 3:20 PM
Olá, Pastor.
Quando uma profecia é feita quase um ano antes de se concretizar, a coisa é feia:
http://extra.globo.com/noticias/brasil/filho-de-teori-relatou-ameacas-se-algo-acontecer-minha-familia-sabem-onde-procurar-20799674.html
janeiro 21st, 2017 às 3:58 PM
Tem Pastor sim uma unidade especializada em resgates aviatórios. Agora, se eles têm espíritos escafandristas pra resgate subaquático não me lembro.
Mas deve ter.
Cá um caso rea (Druso é o comandante dessa unidade):
Apelo urgente da Terra pedia auxílio para as vítimas de um desastre aviatório. Sem alongar-se em minúcias, informou que a solicitação se repetiria, dentro de alguns instantes, e conviria esperar a fim de examinarmos o assunto com a eficiência precisa. Com efeito, mal terminara o apontamento e sinais algo semelhantes aos do telégrafo de Morse se fizeram notados em curioso aparelho. Druso ligou tomada próxima e vimos um pequeno televisor em ação, sob vigorosa lente, projetando imagens movimentadas em tela próxima, cuidadosamente encaixada na parede, a pequena distancia. Qual se acompanhássemos curta noticia em cinema sonoro, contemplamos, surpreendidos, a paisagem terrestre. Sob a crista de serra alcantilada e selvagem, destroços de grande aeronave guardavam consigo as vítimas do acidente. Adivinhava-se que o piloto, certamente enganado pelo traiçoeiro oceano de espessa bruma, não pudera evitar o choque com os picos graníticos que se salientavam na montanha, silenciosos e implacáveis, à maneira de medonhos torreões de fortaleza agressiva. Em pleno quadro inquietante, um ancião desencarnado, de semblante nobre e digno, formulava requerimento comovedor, rogando à Mansão a remessa de equipe adestrada para a remoção de seis das catorze entidades desencarnadas no doloroso sinistro.
Enquanto Druso e Silas combinavam medidas para a tarefa assistencial, Hilário e eu olhávamos, espantados, o espetáculo inédito para nós ambos. A cena aflitiva parecia desenrolar-se ali mesmo. Oito dos desencarnados no acidente jaziam em posição de choque, algemados aos corpos, mutilados ou não; quatro gemiam, jungidos aos próprios restos, e dois deles, não obstante ainda enfaixados às formas rígidas, gritavam desesperados. em crises de inconsciência. Contudo, amigos espirituais, abnegados e valorosos, velavam ali, calmos e atentos. Figurando-se cascata de luz vertendo do Céu, o auxílio do Alto vinha, solícito, em abençoada torrente de amor. O quadro patético era tão real à nossa observação, que podíamos ouvir os gemidos daqueles que despertavam desfalecentes, as preces dos socorristas e as conversações dos enfermeiros que concertavam providências à pressa.. De alma confrangida, vimos desaparecer a noticia televisada, enquanto Silas cumpria as ordens do comandante da instituição com admirável eficiência. Em poucos instantes, diversos operários da casa puseram-se em marcha, na direção do local minuciosamente descrito.
janeiro 21st, 2017 às 4:25 PM
“Não confunda agressividade com irrisão, Borges.”
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“Aí bem um bobão qualquer e diz:”
“Normalmente o sem-noção que faz isto,”
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Xingamento na minha terra é agressividade. Sem contar que irrisão, embora mais amena, também é.
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“Seu humor é meio incompreensível. A gente nunca sabe quando você esta falando a sério ou quando está brincando.” Se estava falando sério, incorreu numa série de falácias.
Se estava brincando, foi sério demais e eu não compreendi.
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Não sei qual parte do meu comentário atingiu sua segurança a meu respeito; bastaria mencionar e eu prontamente tentaria desfazer o mal entendido. Note que utilizo palavras com conotação ligeiramente pueril, como por exemplo, “brincadeirinha”, exatamente para estabelecer limites no texto, entre seriedade e divagações amenas. De qualquer forma, minhas brincadeiras estão ligadas ao assunto tratado e não estão voltadas para o lado pessoal; sendo assim, não deveriam despertar sua ira.
.
“Quando você fala a sério, eu até colaboro, como no episódio das psicografias. Ou tento.
O problema é que você começa a sustentar que psicografia só pode ser manuscrita, o Gorducho cobra explicações, você não dá, fica pilhando.
Como vou saber se está brincando, quando começou o assunto de forma séria (assim me pareceu).”
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Antes de entrar no mérito desta parte, devo dizer que isto não é motivo para despertar tamanha agressividade. Já deixei claro, linhas acima, o método que uso para mesclar seriedade com bom humor; os casos mais óbvios evidentemente dispensam o estabelecimento de limites, por exemplo; quando disse “psicodifitação”, apenas para zoar com o analista Go, que esbarrou o dedo na tecla errada.
Com relação ao significado da palavra “psicografia”; quero deixar claro que fechei o universo em torno de CX, DPF e CB; pode conferir relendo o comentário de partida deste assunto. Até hoje não consegui uma declaração de alguém com competência para fazê-la, que deixa claro, a utilização de máquinas como ponto de partida para a produção dos livros de lavra dos três citados. Toda informação que transparece, segundo minha percepção, remete à utilização de escrita cursiva. Apreciaria se alguém disponibilizasse algum artigo que mudasse meu entendimento.
A psicografia feita à mão, se é que existem outros tipos, é mais completa porque revela as características da escrita do médium e quiçá do espírito comunicador.
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“ Posso ter carregado nas tintas, mas minha intenção foi a de mostrar que você não tinha fundamentos para insistir em sua tese.”
.
Acho que não tem o direito de ditar minhas ideias, apenas porque não coincide com as suas; pode sim refutá-las com seus argumentos normalmente e não com xingamentos. Quanto a mim, posso ir até ao fim do mundo ou ao fim dos tempos com meus argumentos, desde que não incursione pelo lado pessoal.
.
“Veja que você já defendeu a TI,”
.
TI não tem nada a ver com psicografia, pois dispensa a figura do médium.
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“ o Vinicius disponibilizou “psicografia” via computador, com intuito de ser séria, não podendo, ao depois, afirmar que psicografia só pode ser manuscrita, sem apresentar argumentos fundamentos para sua afirmação.”
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Veja o que mencionei antes do Vinícius.
“No caso de um médium audiente, isto poderia acontecer; ele ouviria o espírito comunicante e datilografaria a mensagem.”
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Veja o que mencionou o Vinícius após meu comentário.
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“Eu tenho um amigo na FEESP que diz que ouve o espirito ditar mensagens e ele transcreve pelo computador. “
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Dissemos a mesma coisa; basta reler os comentários para fazer a constatação. Em nenhum momento o Vinícius disse que se tratava de psicografia. Não sei se disse em oportunidade anterior.
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“Eu gosto de você, só não gosto de algumas de suas ideias.
Principalmente da forma como as defende.”
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Não faz sentido o que você diz; não posso mudar minhas ideias e a forma de defendê-las apenas para te agradar. Se assim procedesse eu seria um boneco de “marionete”.
Um abraço
janeiro 21st, 2017 às 4:37 PM
Divaldo pergunta pro espírito da sóror Joanna Angélica de Jesus:
– Por que a senhora não usa o computador? Não daria no mesmo? Seria tão mais rápido, poupando-me inclusive o tempo de passar a limpo digitando.
– Na minha época, não havia nem máquina de escrever. Você acha que, a esta altura, vou aprender informática?
janeiro 21st, 2017 às 4:38 PM
“Divaldo pergunta pro espírito da sóror Joanna Angélica de Jesus:
– Por que a senhora não usa o computador? Não daria no mesmo? Seria tão mais rápido, poupando-me inclusive o tempo de passar a limpo digitando.
– Na minha época, não havia nem máquina de escrever. Você acha que, a esta altura, vou aprender informática?”
.
Ótimo; posso deduzir então que o ponto de partida para a produção dos livros de DPF era mesmo a escrita cursiva. Ou estou errado?
Um abraço
janeiro 21st, 2017 às 4:42 PM
Ta bem, Borges. Eu capitulo.
Desculpe-me.
Vamos fazer as pazes?
Pelas minhas contas, eu ainda não precisei do seu perdão 70 x 7 (brincadeirinha – mas quanto ao pedido de desculpas, é sério).
Dois abraços (the same to you, doubled).
janeiro 21st, 2017 às 4:43 PM
“Mas Dr. André Luiz; Dr. Manoel Philomeno; Dr. Inácio Ferreira; Eurípedes Barsanulfo… e toda essa turma de lá pra cá tranquilo…”
O “mas” associado a “tranquilo” permite concluir que utilizavam máquinas e não escrita a mão. Você tem alguma fonte?
janeiro 21st, 2017 às 4:55 PM
Style over substance is a logical fallacy that occurs when someone bases their argument on compelling language, obfuscation, and various terms of art, instead of legitimate logical analyses. The fallacy works in two ways. It can propose an idea using style rather than substance, or it can reject an idea by attacking its style and presentation rather than its information content.
Example
? Person 1: Who needs a smoke detector? No one ever has a fire in their house, smoke detectors are a waste of money!
? Person 2: What?! You’d rather save a bit of money than ensure your family’s safety? Don’t you care whether they burn to death, you idiot?
? Person 1: Clearly someone so rude can’t have a valid point, go away!
While it is not a fallacy to not desire to continue speaking with someone who is rude, it is a fallacy to use their rudeness as proof that they are incorrect. It is often used as a red herring attempt to redirect the topic to the opponent’s rudeness rather than the subject at hand.
janeiro 21st, 2017 às 4:58 PM
I’ll try my best to avoid rudeness from this time forward.
janeiro 21st, 2017 às 5:02 PM
Another example is from the 19th century. One of the famous flat-earthers of that period, Samuel Rowbotham, would go around Britain lecturing on the flatness of the Earth, making all sorts of impressive, but wrong, pseudoscientific claims. Many of the listeners who knew nothing (or not much) about astronomy were swayed by his technical arguments. During the post-lecture discussion sessions, the arguments could get agitated, and the round-earthers would sometimes lose their temper. Rowbotham, on the other hand, would unfailingly keep a calm, polite, professional air, with the result being that many of the attendants left the lecture with the impression that flat-earthism had won the day.
janeiro 21st, 2017 às 5:03 PM
☮
janeiro 21st, 2017 às 5:08 PM
Marciano; tentei o símbolo da paz; como você viu não deu certo. Sendo assim, considero selada a paz.
Um abraço amigo.
janeiro 21st, 2017 às 5:09 PM
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O “mas” associado a “tranquilo” permite concluir que utilizavam máquinas e não escrita a mão. Você tem alguma fonte?
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Não. Só deduzi pela explicação dada ao Divaldo pelo espírito da sóror Joanna.
Mas escreva pra FEB ou pro museu (que deve já haver) CX.
Se apresente como um pesquisador que se interessou por este aspecto histórico-operacional.
janeiro 21st, 2017 às 5:10 PM
☮
janeiro 21st, 2017 às 5:14 PM
O mais grave defeito deste Sítio é a impossibilidade de preview e editar. A gente só vê que esqueceu algo depois de publicado.
Mas, claro, aí requer software pra fórum – Vanilla &c…- e senha 🙁
janeiro 21st, 2017 às 5:15 PM
Sr Gorducho, observe: “Sob a crista de serra alcantilada e selvagem, destroços de grande aeronave guardavam consigo as vítimas do acidente” …. ” a remoção de seis das catorze entidades desencarnadas no doloroso sinistro.”
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Uma grande aeronave com apenas uns 8 passageiros? (2-piloto e co piloto e uns 4 – os comissários)
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Quem escreveu isso e em que época isso se passou? Onde foi esse acidente? Mas li algo acho que foi por aqui mesmo que tem resgate debaixo dágua de almas presas a destroços.
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Supondo que isso se passou no mundo espiritual, como pode haver televisores lá? Ou projetores de telas? E eles falam em contemplar a paisagem terrestre. Eles estão no espaço? Espaço numa estação espacial ou mundo espiritual?
janeiro 21st, 2017 às 5:43 PM
Foi um DC-3 da finada VARIG do Rio a caminho de Buenos Aires, Pastor.
janeiro 21st, 2017 às 5:51 PM
Borges, ☮ .
Eu erro a mão, de vez em quando.
Nem reparei que você estava se referindo apenas aos três mencionados.
Acho que ainda é o efeito da armadilha Einstein que você preparou para mim.
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Não quis irritá-lo; apenas coloquei a frase desacompanhada de comentários; digamos que foi apenas um teste, no qual o analista Go saiu-se airosamente.
Sua irritação parece desmedida …
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PARTE DESDE COMENTÁRIO
Vou ler e reler seus comentários, antes de dizer qualquer coisa sobre eles.
Prometo.
Se eu faltar com a palavra, pode me dar um cascudo.
substantivo masculino
pancada na cabeça com o nó dos dedos dobrados; castanha, coque.
janeiro 21st, 2017 às 6:11 PM
Perdão: Aerovias Brasil PP-AXJ
“Grande” pra época, dentro do território brasileiro, claro.
Uma grande aeronave com apenas uns 8 passageiros
?
14
2-piloto e co piloto e uns 4 – os comissários
Piloto, co, radiotelegrafista, comissário = 4.
Quem escreveu isso
O espírito do Dr. André Luiz relatou pro CX que pos no papel cá na crosta.
e em que época isso se passou?
14/10/1952 ~ 14:30 – saíra de Congonhas em direção a POA 11:20.
Onde foi esse acidente?
S. Fc° de Paula. Em Taquara há uma transição pois termina a serra e a altitude de segurança então diminui.
Reportou estar a 10′ do bloquei do farol PA e então APP POA autorizou-o baixar pra 3000′ – já seria a aproximação.
Eles, claro, erraram o estimado.
janeiro 21st, 2017 às 6:16 PM
I had another dream last night.
This time, I was standing on the street, at night, thinking about the comments on this site, wondering.
Suddenly a saw an old man, looking fiercely at me.
He was accusing me of something I don’t remember.
His face had no expression, but the rage was clear.
As I stared in surprise and bewilderment at his presence, now I saw that his face did wear an expression. It was -one of what I can only describe- and the words seem hopelessly inadequate to express what I saw — as a desperate, yearning malevolence; it was as though he were searching for something he wanted, needed — must have, more than life itself, and which had been taken from him. And, towards whoever had taken it he directed the purest evil and hatred and loathing, with all the force that was available to him. His face, in its extreme pallor, his eyes, sunken but unnaturally bright, were burning with the concentration of passionate emotion which was within him and which streamed from him. Whether or not this hatred and malevolence was directed towards me I had no means of telling — I had no reason at all to suppose that it could possibly have been, but at that moment I was far from able to base my reactions upon reason and logic.
I did not believe in ghosts. Or rather, until this day, I had not done so, and whatever stories I had heard of them I had, like most rational, sensible men, dismissed as nothing more than stories indeed. That certain people claimed to have a stronger than normal intuition of such things and that certain old places were said to be haunted, of course I was aware, but I would have been loath to admit that there could possibly be anything in it, even if presented with any evidence. And I had never had any evidence.
It was remarkable, I had always thought, that ghostly apparitions and similar strange occurrences always seemed to be experienced at several removes, by someone who had known someone who had heard of it from someone they knew! But out on the street just now, in the peculiar, fading light and desolation of that street, I had seen na old man whose form was quite substantial and yet in some essential respect also, I had no doubt, ghostly. He had ghostly pallor and a dreadful expression, he wore clothes that were out of keeping with the styles of the present-day, he had kept his distance from me and he had not spoken.
Something emanating from his still, silent presence, in each case by a grave, had communicated itself to me so strongly that I had felt indescribable repulsion and fear. And he had appeared and then vanished in a way that surely no real, living, fleshly human being could possibly manage do. And yet . . . he had not looked in any way – as imagined the traditional ‘ghost’ was supposed to do -transparent or vaporous, he had been real, he had been there, I had seen him quite clearly, I was certain that I could have gone up to him, addressed him, touched him.
I did not believe in ghosts. What other explanation was there?
Now I finally believed. Thanks to this menacious old man.
Is anybody going to attemp to interpret my dream, this time?
Thanks for your time.
janeiro 21st, 2017 às 6:17 PM
attempt-
fui corrigir e o poltergeist me disse que estou enviando comentários demais.
janeiro 21st, 2017 às 6:19 PM
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Eles estão no espaço? Espaço numa estação espacial ou mundo espiritual?
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Em esferas espirituais concêntricas à Terra.
Se bem me lembro no caso é a 4ª esfera.
Acredito que CX tivesse em mente este aparato que foi muitississimo divulgado em almanaques, revistas, &c.
janeiro 21st, 2017 às 6:23 PM
Pastor,
14.10.1952
Aerovias Brasil
Douglas C-47-DL (DC-3)
Prefixo: PP-AXJ
O avião da Aerovias Brasil operava um vôo do Rio de Janeiro para Buenos Aires, na Argentina, com escalas em São Paulo e Porto Alegre. A bordo estavam quatro tripulantes e 14 passageiros.
O DC-3 PP-AXJ era comandado por Francisco de Assis Costa Lima Gurgel, natural de Mossoró-RN, nascido em 26/03/1915 e tinha como copiloto Humberto Viana, comissário Luiz Dias e radiotelegrafista de nome não revelado. Era uma tripulação experiente que voava regularmente para o Caribe e EUA pelas asas da Real/Aerovias Brasil.
Iniciando o segundo trecho às 11:45 hs, o DC-3 partiu do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em direção a sua próxima escala, em Porto Alegre.
Já se aproximando de Porto Alegre, sob chuva, a tripulação contatou a Torre da cidade informando sua localização e foi orientada a posicionar-se aos 3 mil pés de altitude.
Voando sem a visualização do solo, sob turbulência, e certo de estar nas proximidades do Aeroporto de Porto Alegre, sem se dar conta, o piloto Francisco Gurgel conduziu a aeronave na direção das enormes árvores de uma região conhecida como “Aparados da Serra”, colidindo – minutos depois – a asa esquerda que se desprendeu da aeronave. O avião virou de dorso e desintegrou-se dentro da mata, incendiando-se em seguida, nas proximidades de uma fazenda no município de São Francisco de Paula.
Das 18 pessoas a bordo, apenas quatro sobreviveram ao desastre, dentre eles três músicos argentinos que faziam parte de um conjunto musical portenho chamado “Los Estudiantes” e um gaúcho, estudante de arquitetura.
Causas prováveis
Erro de Navegação – falha em não estimar claramente a localização real da aeronave – e condições climáticas adversas.
Saiu na Folha da Manhã.
Eu me lembro.
Eu estaria nesse vôo. Minha sorte foi que cheguei atrasado ao aeroporto.
Acredita?
janeiro 21st, 2017 às 7:08 PM
/
“Bote o link aí, pra eu dar uma conferida.
Se é que não iniciados podem conferir as coisas lá.”
/.
PEGA AÍ: http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=29913.1050
.
Todospodem ler, só iniciados comentar. Quer se iniciar? Precisa ficar dois dias em jejum…
.
Se não funcionar, vá em: http://clubecetico.org/forum/
Procure a opção “Religião, crenças e seitas” (ou algo assim), dentro dela “Pesquisa com médium): deve estar na última ou penúltima página.
.
Não posso passar os dados exatos porque o site saiu do ar, mas daqui a não sei quando volta.
janeiro 21st, 2017 às 7:14 PM
Não deu certo o link, Montalvão.
Retornou:
Não é possível acessar esse site
Não foi possível encontrar o endereço DNS do servidor de clubecetico.org.
Tente executar o Diagnóstico de Rede do Windows.
DNS_PROBE_FINISHED_NXDOMAIN
Vou tentar de novo outra hora, pois repeti e repeti, em vão.
O site deve ser macumbado.
janeiro 21st, 2017 às 7:16 PM
Amanhã eu tento, por tá na cara que continua fora do ar.
Também vou sair do ar.
Tem um outro sonho pra você interpretar.
Danke schön!
janeiro 21st, 2017 às 7:35 PM
/
=======================,
… lembre-se que eles sempre estiveram “tecnicologicamente” atrás de nós. Computadores por lá surgiram décadas depois do ENIAC. Estações rádio-transmissoras espirituais foram postas em atividade quase um século após as primeiras transmissões terrenas.
=======================,
.
MARTE: Aí é que você se engana. Como pode ser visto no trailer, logo depois de AL perguntar como faz para comunicar-se com os vivos, vai para uma lan house, envia e-mail pelo notebook gigante e, em seguida, começa a II Guerra, ou seja, eles tinham lan house em 1939.
Um pouco antes, no mesmo trailer, Lísias diz que aqui tudo é copia de lá.
./
CONSIDERAÇÃO: rá, rá e RÁ: o que nasceu primeiro o livro ou o filme? Ache na obra escrita a lã-ráuse e lhe dou duas mariolas e um paralelepípedo.
.
Quando o filme foi rodado os PC estavam pra lá de popularizados, portanto…
.
Lísias errou: lá é tudo cópia daqui…
janeiro 21st, 2017 às 7:56 PM
/
———————————-.
Talvez que a praticantes do Espiritismo não fosse tão surpreendente a reunião a que compareci, em casa de Lísias. Aos meus olhos, porém, o quadro era inédito e interessante
Na espaçosa sala de estar, reunia-se pequena assembléia de pouco mais de trinta pessoas. A disposição dos móveis era a mais simples. Enfileiravam-se poltronas confortáveis, doze a doze diante do estrado, onde o Ministro Clarêncio assumira posição de diretor, cercando-se da senhora Laura e dos filhos.
.
A DISTÂNCIA DE QUATRO METROS, APROXIMADAMENTE, HAVIA UM GRANDE GLOBO CRISTALINO, DA ALTURA DE DOIS METROS PRESUMÍVEIS, ENVOLVIDO, NA PARTE INFERIOR, EM LONGA SÉRIE DE FIOS QUE SE LIGAVAM A PEQUENO APARELHO, IDÊNTICO AOS NOSSOS ALTO-FALANTES.
.
[…]
– Estamos prontos; contudo, aguardamos a ordem da Comunicação. Nosso irmão Ricardo está na fase da infância terrestre e não lhe será difícil desprender-se dos elos físicos, mais fortes, por alguns instantes.
– Mas virá ele até aqui? – indaguei.
– Como não? – revidou o interlocutor. – Nem todos os encarnados se agrilhoam ao solo da Terra. Como os pombos-correio que vivem, por vezes, longo tempo de serviço, entre duas regiões, espíritos há que vivem por lá entre dois mundos.
.
E, indicando o aparelho à nossa frente, informou:
– Ali está a câmara que no-lo apresentará.
– Por que o globo cristalino? – perguntei, curioso. – Não poderia manifestar-se sem ele?
.
– É preciso lembrar – disse Nicolas, atenciosamente – que a nossa emotividade emite forças suscetíveis de perturbar. Aquela pequena câmara cristalina é constituída de material isolante. Nossas energias mentais não poderão atravessá-la.
–
Nesse instante, FOI LÍSIAS CHAMADO AO FONE POR FUNCIONÁRIOS DA COMUNICAÇÃO. Era chegado o momento. Poder-se-ia começar o trabalho culminante da reunião.
.
Verifiquei, no relógio de parede, que estávamos com quarenta minutos depois da meia-noite. Notando-me o olhar interrogativo, disse Nicolas em voz baixa:
– Somente agora há bastante paz no recente lar de Ricardo, lá na Terra. Naturalmente, a casa descansa, os pais dormem, e ele, em a nova fase, não permanece inteiramente junto ao berço…
[…]
Observei, então, com surpresa, que as filhas e a neta da senhora Laura, acompanhadas de Lísias, abandonavam o estrado, tomando posição junto dos instrumentos musicais. Judite, Iolanda e Lísias se encarregaram, respectivamente, do piano, da harpa e da citara, ao lado de Teresa e Eloísa, que integravam o gracioso coro familiar.
[…]
Às derradeiras notas da bela composição, notei que o globo se cobria, interiormente, de substância leitoso-acinzentada, apresentando, logo em seguida, a figura simpática de um homem na idade madura. Era Ricardo.
Impossível descrever a sagrada emoção da família, dirigindo-lhe amorosas saudações.
O recém-chegado, após falar particularmente à companheira e aos filhos, fixou o olhar amigo em nós outros, pedindo fosse repetida a suave canção filial, que ouviu banhado em lágrimas. Quando se calaram as últimas notas, falou comovidamente:
– Oh! meus filhos, como é grande a bondade de Jesus, que nos aureolou o culto doméstico do Evangelho com as supremas alegrias desta noite! Nesta sala temos procurado, juntos, o caminho das esferas superiores; muitas vezes recebemos o pão espiritual da vida e é, ainda aqui, que nos reencontramos para o estímulo santo. Como sou feliz!
A senhora Laura chorava discretamente. Lísias e as irmãs tinham os olhos marejados de pranto.
[…]
O Ministro Clarêncio orou com sentimento e a sessão foi encerrada, deixando-nos imersos em alegria indescritível.
/
/
O IMPRESSIONANTE APELO
Ligado o receptor, suave melodia derramou-se no ambiente, embalando-nos em harmoniosa sonoridade, vendo-se no espelho da televisão a figura do locutor, no gabinete de trabalho. Daí a instantes, começou ele a falar:
.
– Emissora do Posto Dois, de “Moradia”. Continuamos a irradiar o apelo da colônia, em benefício da paz na Terra. Concitamos os colaboradores de bom ânimo a congregar energias no serviço de preservação do equilíbrio moral nas esferas do globo. Ajudai-nos, quantos puderem ceder algumas horas de cooperação nas zonas de trabalho que ligam as forças obscuras do Umbral à mente humana. Negras falanges da ignorância, depois de espalharem os fachos incendiários da guerra na Ásia, cercam as nações européias, impulsionando-as a novos crimes. Nosso núcleo, junto aos demais que se consagram ao trabalho de higiene espiritual, nos círculos mais próximos da crosta, denuncia esses movimentos dos poderes concentrados do mal, pedindo concurso fraterno e auxílio possível. Lembrai-vos de que a paz necessita de trabalhadores de defesa! Colaborai conosco na medida de vossas forças!… Há serviço para todos, desde os cam¬pos da crosta às nossas portas!… Que o Senhor nos abençoe.
–
Interrompeu-se a voz, ouvindo-se divina música, novamente. A inflexão do estranho convite abalara-me as fibras mais íntimas. Veio Lísias em meu socorro, explicando:
.
– Estamos ouvindo “Moradia”, velha colônia de serviços muito ligada às zonas inferiores. Como sabe, ESTAMOS EM AGOSTO DE 1939. Seus últimos sofrimentos pessoais não lhe deram tempo para ponderar sobre a angustiosa situação do mundo, mas posso afiançar que as nações do planeta se encontram na iminência de tremendas batalhas.
.
Nesse ínterim, interrompia-se a música, voltando o locutor:
– Emissora do Posto Dois, de “Moradia”. Continuamos a irradiar o apelo da colônia em benefício da paz na Terra. Nevoeiros pesados amontoam-se ao longo dos céus da Europa. Forças tenebrosas do Umbral penetram em todas as direções, respondendo ao apelo das tendências mesquinhas do homem. Há muitos benfeitores devotados, lutando com sacrifícios em favor da concórdia internacional, nos gabinetes políticos. Alguns governos, no entanto, se encontram excessivamente centralizados, oferecendo escassas possibilidades à colaboração de natureza espiritual. Sem órgãos de ponderação e conselho desapaixonado, caminham esses países para uma guerra de grandes proporções Oh! irmãos muito amados, dos núcleos superiores, auxiliemos a preservação da tranqüilidade humana!… Defendamos os séculos de experiência de numerosas pátrias- mães da Civilização Ocidental!… Que o Senhor nos abençoe.
– […]
A essa altura, desligou Lísias o aparelho e vi-o enxugar discretamente uma lágrima, que seus olhos não conseguiam conter. Num gesto expressivo, falou, comovido:
– Grandes abnegados, os irmãos de “Moradia”! Tudo inútil, porém – acentuou, triste, depois de ligeira pausa -, a humanidade terrestre pagará, em dias próximos, terríveis tributos de sofrimento.[…]
Demonstrando, entretanto, o propósito de não prosseguir no amarguroso assunto, Lísias convidou-me a recolher.
(Trechos de NOSSO LAR)
janeiro 21st, 2017 às 9:12 PM
“Se eu faltar com a palavra, pode me dar um cascudo.”
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Nada de cascudo; já tomei muitos e sei como é; ainda bem que nos entendemos; é isto que importa.
Um abraço
janeiro 21st, 2017 às 9:15 PM
Obrigado pelo esclarecimento srs Marciano e Gorducho. Sr Gorducho, essas esferas espirituais (que não existem, pois o sr Chico Xavier sob inspiração demoníaca não poderia escrever verdades) concêntricas à Terra ficam acima ou abaixo de estações espaciais?——————————————————————————————————–
Fato curioso, é que esses espíritos nada fizeram pra salvar o avião, na verdade ficaram que nem urubus nos cadáveres. Vai ver por isso que aquele urubu no telhado da terrível FEB no DF é um sinal da presença de maus espíritos ali naquele sombrio e sinistro prédio.
janeiro 22nd, 2017 às 7:49 AM
NL fica na altura da ionosfera. Portanto a 4ª esfera (onde fica a NL) estaria ~ 500.000 m
Daí se poderia supor que cada esfera tenha um espaçamento na ordem de 100 km.
janeiro 22nd, 2017 às 12:27 PM
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“Não deu certo o link, Montalvão.
Retornou:
Não é possível acessar esse site”
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AGORA JÁ está possível acessar o site.
janeiro 22nd, 2017 às 1:17 PM
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Eu Sou a Universal Diz:
Obrigado pelo esclarecimento srs Marciano e Gorducho. Sr Gorducho, essas esferas espirituais (que não existem, pois o sr CHICO XAVIER SOB INSPIRAÇÃO DEMONÍACA não poderia escrever verdades) concêntricas à Terra ficam acima ou abaixo de estações espaciais?
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CONSIDERAÇÃO: qual o critério que dá a certeza de que Chico estivesse sob influência demoníaca?
Ele poderia estar sob influência de suas próprias ideias, o que é bem mais plausível.
Outra coisa, se bem entendi, o que foi dito é o seguinte: que QUANDO sob inspiração demoníaca Chico não escrevia verdades…
E quando não estava sob a influência do capeta? Ele escrevia verdades?
Por fim, por que Chico não escreveria verdades, mesmo sob inspiração demoníaca? Não diz a Bíblia que o Coisa Ruim se traveste em anjo de luz? Então, embora seja mais mentiroso que veraz, ele tem que dizer algumas verdades…
janeiro 22nd, 2017 às 2:25 PM
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Borges,
Achei declaração de Quevedo que, talvez, o ajude a elucidar o mistério dos manuscritos.
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“Esta claro que Chico Xavier, possuía dom de veia poetica, queria inconscientemente imitar o estilo de A. dos Anjos, mas sentia dificuldade em se inspirar no estilo de um poeta medico, que usava e abusava dos termos cientificos.
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Notemos bem, C. Xavier ANTES se inspirava e DEPOIS psicografava. Mais ilustrativo ainda que esse trecho foi quando C. Xavier respondeu a uma pergunta de Herculano Pires, sobre seus escritos relativos a Roma antiga. Assim, disse C. X.:
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“… Entao ele (Emmanuel) marcou que eu o encontrasse durante uma hora por dia e me dispusesse a datilografar outra hora por dia, durante o tempo em que perdurasse a psicografia do romance”.
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Chega ao ponto de afirmar que psicografa datilografando! Em outro momento de sua entrevista, respondendo a Leporace:
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“… porque o servico tem de ser feito por nossas proprias mãos e o espirito de Emmanuel nos reclama e com muita propriedade, que todas as paginas do mundo espiritual saiam da maquina-de-escrever, com revisao deles… ”
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Em sintese, se Psicografia fosse um ato totalmente espirita, um analfabeto de “pai e mãe” poderia psicografar (isso ainda nao foi constatado), assim C. Xavier poderia psicografar em qualquer outro idioma, bem distante do latino. Alias, Emmanuel, ou seja o Pe. Manoel da Nobrega conhecia a fundo Homero, Platao e Aristoteles e no entanto C. Xavier nada psicografou em grego, que me conste.
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(Algumas perguntas enviadas por emails…)
http://www.oepnet.hpg.ig.com.br/perguntas.htm
janeiro 22nd, 2017 às 3:43 PM
Montalvão; obrigado pela colaboração.
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“Notemos bem, C. Xavier ANTES se inspirava e DEPOIS psicografava. Mais ilustrativo ainda que esse trecho foi quando C. Xavier respondeu a uma pergunta de Herculano Pires, sobre seus escritos relativos a Roma antiga. Assim, disse C. X.:
.
“… Entao ele (Emmanuel) marcou que eu o encontrasse durante uma hora por dia e me dispusesse a datilografar outra hora por dia, durante o tempo em que perdurasse a psicografia do romance”.
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Creio que o Pe. Quevedo não tentou interpretar o que CX estava dizendo e sim, quis enxergar, e o fez de forma brilhante, a realidade por traz de suas palavras. Vou procurar deduzir o que CX pretendia transmitir; faço isto, com certa insegurança, porque entendo que o texto não é muito claro.
Acredito que a primeira hora era destinada à psicografia e na segunda hora o material psicografado era datilografado, sob os olhares fiscalizadores de Emmanuel; conforme transparece no trecho que segue o outro comentário do Pe. Quevedo .
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Chega ao ponto de afirmar que psicografa datilografando! Em outro momento de sua entrevista, respondendo a Leporace:
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“… porque o servico tem de ser feito por nossas proprias mãos e o espirito de Emmanuel nos reclama e com muita propriedade, que todas as paginas do mundo espiritual saiam da maquina-de-escrever, com revisao deles… ”
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Parece que este trecho da entrevista, não permite concluir que CX psicografava datilografando, e sim, que Emmanuel revisava o material datilografado. Enfim, estes dois trechos da entrevista, não me permitem fechar questão em torno das minhas ideias, nem tão pouco, com as do Quevedo.
Gostaria de destacar um trechinho da observação de Quevedo lá do início.
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“Notemos bem, C. Xavier ANTES se inspirava e DEPOIS psicografava”
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Se ele quis dizer que CX primeiro colhia o material necessário para a obra e depois escrevia, à mão ou na máquina, ai minha concordância se faz presente.
Um abraço
janeiro 22nd, 2017 às 4:47 PM
Bom, claro que tudo é interpretação e estamos não digo agora debatendo mas raciocinando juntos…
Vamos fazer analogia com preparar uma aula.
Tem que se planejar, abrir bibliografia. Antes era em livros, normas ou apostilas físicas em papel; hoje mais fazendo algumas colagens prévias no OneNote ou Word.
Maas ainda assim tem muita coisaa em papel se se está lidando com processos, prontuários &c.
E, claro, algumas anotações auxiliares em papel.
1h
PsicografarRedigir o texto1h
janeiro 22nd, 2017 às 4:58 PM
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MARTE: Aí é que você se engana. Como pode ser visto no trailer, logo depois de AL perguntar como faz para comunicar-se com os vivos, vai para uma lan house, envia e-mail pelo notebook gigante e, em seguida, começa a II Guerra, ou seja, eles tinham lan house em 1939.
Um pouco antes, no mesmo trailer, Lísias diz que aqui tudo é copia de lá.
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CONSIDERAÇÃO: rá, rá e RÁ: o que nasceu primeiro o livro ou o filme? Ache na obra escrita a lã-ráuse e lhe dou duas mariolas e um paralelepípedo.
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Quando o filme foi rodado os PC estavam pra lá de popularizados, portanto…
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Lísias errou: lá é tudo cópia daqui…
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Se tivesse lido meu outro comentário, logo abaixo, teria visto:
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Marciano Diz:
JANEIRO 21ST, 2017 ÀS 1:49 PM
Claro que as profecias espiritoides funcionam da mesma forma de as de Nostradamus e qualquer outra.
É sempre BEM DEPOIS de fazermos as coisas AQUI que eles aparecem com as mesmas coisa LÁ.
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Ainda há tempo de ler.
Clique aqui, para ler o comentário de você pulou.
Ou leia a transcrição logo acima. Dá no mesmo.
Borges, eis uma coisa que gosto em você.
A gente se estranha, mas logo depois volta a amizade, o tratamento carinhoso.
Claro que o cascudo era metafórico (sem provocação ao Montalvão), e claro que você entendeu assim, o que mostra que está tudo bem mesmo conosco.
Um abraço amigo.
Montavão, assim que acabar de comentar aqui vou ver o que você postou lá, mas iniciação, nem sob tortura.
Espero que o Gorducho não ponha minhocas na cabeça do Vitor, pois se isso aqui vira um nosso lar/FCC, cheio de burocracia e ditadura, eu caio fora.
E vou morrer de saudades de todos vocês, inclusive o administrador. Mas burocracia, já basta a que a profissão me impõe.
Tudo cheio de senhas, assinaturas digitais, tokens.
Sei que é uma questão de segurança, não poderia ser diferente, no caso da Justiça (aí compreendidos os tribunais, a OAB, os cartórios, MP, etc.), mas no caso de um sítio de debates não há a menor necessidade.
Pastor, não sou servo do senhor (o mitológico), mas sou seu criado. Disponha.
Diante dos novos fatos que Montalvão e Borges trouxeram ao debate, parece que fica claro que cx datilografa diretamente, ao mesnos de vez em quando.
A propósito do assunto que DEVERIA estar em debate, meus comentários sobre JUNG, PAUL KAMERER E SHELDRAKE foram completamente ignorados.
AQUI VAI MAIS UMA OPORTUNIDADE
Gorducho, quando eu digo “debater”, quero dizer “raciocinando juntos”, no que, aliás, estou em boa companhia, como HOUAISS
Derivação: por extensão de sentido.
examinar conjuntamente um assunto, uma questão, um problema; discutir
Ex.: os lexicógrafos debatem (sobre) a elaboração do dicionário
Aurélio
Verbo transitivo direto.
1.Examinar em debate; tratar de; discutir:
Os parlamentares debateram as novas leis.
e outros.
Aqui, debatemos em mais de um sentido. O que mais se faz são debates retóricos, mas também fazemos debates filosóficos e científicos, ou seja, no sentido de pensar junto.
janeiro 22nd, 2017 às 5:10 PM
Vi os comentários de Gorducho e Montalvão no FCC.
Agradeço ao último pelo link.
Se fosse como é aqui, eu comentaria lá também, ia dar uma ajudinha a vocês (não estou dizendo que precisam), mas não quero me sujeitas àquela burocracia.
Aqui mesmo, onde tudo ainda era mais livre do que é agora (quando comecei a comentar) eu hesitei bastante, comecei devagarzinho, até pegar gosto.
Mais tarde eu volto aqui.
janeiro 22nd, 2017 às 5:33 PM
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Espero que o Gorducho não ponha minhocas na cabeça do Vitor, pois se isso aqui vira um nosso lar/FCC, cheio de burocracia e ditadura, eu caio fora.
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Justo o oposto.
Cá tem uma, say, restrição que é só ele ter a possibilidade de abrir tópicos. E ele vai se afastar.
O que eu sugeri foi a possibilidade dele analisar a possibilidade de permitir que outros – principalmente leitores anônimos evidentemente – abrirem temas mas passando por ele habilitar (a abertura de rubrica).
Deixei claro: sem troca de software – que ele não vai fazer evidentemente muito menos agora! – e portanto sem senhas, inscrições.
Nos outros fóruns se abre automaticamente.
Cá justo não seria.
janeiro 22nd, 2017 às 5:37 PM
Amigo Marciano, já que o sr é área do Direito, me esclareça por favor: esse sr falecido no acidente de avião em Parati (do STF) , o sr Teori era isso tudo mesmo no Direito, tinha notável saber ou perde o mérito por ser nomeado pro STF pela Dilma? Nomeado não precisa ser “o cara” eu acho. Ou ele era realmente isso tudo mesmo no Direito?
janeiro 22nd, 2017 às 5:40 PM
Lá comigo por enquanto o que aconteceu é que não mandaram a carteira como tinha sido informado quando da aplicação.
Aí, aquele dia por sugestão do AMo passei na secretaria e ela tava lá.
Acho que com AVi sucedeu-se o mesmo.
Por enquanto não tive problemas de restrições lá.
Agora, claro que a ideia é se ater às pautas, o que nada tem de absurdo. Até porque tem a possibilidade de abrir as que se desejar, cousa que em lugares como cá não tem.
Cá só tem a rubrica-da-vez. Então, se ela versa sobre telepatia canina, ou se discutiria veterinária ou não se acessaria o sítio. Lá não pois tem todos as outras rubricas abertas e quem quer abre outra automaticamente.
Filosofias diferentes, claro.
janeiro 22nd, 2017 às 5:47 PM
Aliás sempre procuro repetir isso até pra informar eventuais vedores anônimos. Muitas vezes se vê por acaso anos depois alguém comentou numa rubrica sem saber que elas cá ficam abandonadas, ninguém mais vendo-as exceto por mero acaso!
É uma lástima, A pessoa novata se esforça por fazer um comentário e ninguém toca conhecimento que ele existiu.
É desestimulante e pra quem não conhece o mecanismo pode parecer até falta de consideração.
janeiro 22nd, 2017 às 5:49 PM
Disse o sr Montalvão: CONSIDERAÇÃO: qual o critério que dá a certeza de que Chico estivesse sob influência demoníaca?
Ele poderia estar sob influência de suas próprias ideias, o que é bem mais plausível.
Outra coisa, se bem entendi, o que foi dito é o seguinte: que QUANDO sob inspiração demoníaca Chico não escrevia verdades…
E quando não estava sob a influência do capeta? Ele escrevia verdades?
Por fim, por que Chico não escreveria verdades, mesmo sob inspiração demoníaca? Não diz a Bíblia que o Coisa Ruim se traveste em anjo de luz? Então, embora seja mais mentiroso que veraz, ele tem que dizer algumas verdades…
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Sr Montalvão (que eu espero que volte logo pra os caminhos do Senhor), o sr Chico Xavier só pôde estar sob influência satânica ao escrever as coisas dele. Ou o sr acha que o Espiritismo em todas as suas formas agradam ao Senhor? O critério é a mentira de suas obras. Já li que ele escreveu que Marte é habitado com máquinas e seres mais evoluídos do que nós. Marte é um deserto, a sonda passou lá e só viu rochas e areia. Achas que esse mundo que ele criou chamado de Nosso Lar é verdadeiro? Mentira demoníaca. O sr que conhece as Escrituras sabe que lá está escrito que o maligno é o pai da mentira (João 8:44). E quem mente, tem parte com ele. O sr Chico Xavier mentiu em suas obras. Como o sr bem disse, o demônio se faz em anjo de luz, e ele pode ter escrito apenas alguma verdade para se fazer atraente e com crédito a sua doutrina, mas na verdade, é um engodo e uma grande mentira. E se escreveu por sua própria ideia, é um ficcionista apenas que enganou a muitos.
janeiro 22nd, 2017 às 5:54 PM
Obrigado por me esclarecer onde fica o Nosso Lar sr Gorducho. Então é de lá que viria o mundo de mentiras do sr Chico Xavier? É de tão longe que ligam um aparelho e observam a Terra né? Que mente a desse senhor Chico Xavier. E como mente. Criar um mundo acima da Terra. É piada. E como tem gente que acredita!
janeiro 22nd, 2017 às 6:09 PM
essas esferas não são invenção do CX, Pastor. Vêm da cosmologia do Aristóteles, e foi adotada pelo espiritismo americano.
Claro que diverge completamente do kardecismo.
Até houve grande celeuma e não tem como saber se teria sido o Wantuil Freitas, longamente presidente da FEB, quem teria induzido CX a introduzir essa cosmologia.
O fato é que ela saiu n’O Reformador a defender CX justo alegando que esse cosmo tinha base via espiritismo americano.
Mas entenda que não é invenção do CX.
Estou aos poucos lendo O Reformador que está digitalizado até 1903 pra ver se acho onde começa a aparecer essa cosmologia americana.
janeiro 22nd, 2017 às 6:16 PM
Obrigado sr Gorducho.
janeiro 22nd, 2017 às 6:49 PM
Os espíritos se esquecem de combinar entre eles Pastor. Cada um diz uma coisa… 🙁
Dr. André Luiz informa que em cada esfera, o solo tem consistência material, e acima se vê o céu e o sol.
Então a Terra fica “embaixo” e não se vê ela, certo?
Mas o espírito do Dr. Manoel Philomeno de Miranda da colônia onde ele reside atualmente de noitinha enxerga a Terra como se numa estação espacial estivesse:
Os departamentos de educação e de saúde integral permaneciam ativos, enquanto a movimentação na Colônia Redenção diminuía, proporcionando aos que aqui se encontravam domiciliados, o recolhimento aos lares ou aos educandários especializados, mantendo o clima de harmonia em toda parte.
Suave brisa perpassava pela Natureza em festa, perfumada pelas flores exuberantes do jardim onde nos encontrávamos observando a mãe-Terra ornando-se das claridades artificiais, que pareciam, à distância, diamantes coruscantes cravados no acolchoado de veludo azul-marinho que a envolvia.
[Transição Planetária, pg. 10]
janeiro 22nd, 2017 às 7:24 PM
Dessa forma eu até incentivo, GORDUCHO.
Eu sou contra as senhas, inscrições, censuras, etc.
janeiro 22nd, 2017 às 7:45 PM
Amigo Pastor, esse negócio de notável saber jurídico é pura teoria. Na prática uma pessoa reprovada duas vezes em concurso para juiz é nomeada para o STF (é o caso do TOFFOLI).
O Teori, eu conhecia há muito tempo. Foi juiz, desembargador, sempre foi um profissional competente. O que não quer dizer que eu concordo com tudo o que ele já decidiu.
Eu, particularmente, acho que quase todas as decisões do STF tem razões não jurídicas, mas políticas.
Claro que não todas.
No caso particular do falecido, além de algumas decisões meio à esquerda e do fato de ter sido indicado pela “presidanta”, não acho correto ele ficar amigo de um miliardário dono do hotel onde andou se hospedando, viajando de graça no avião do cara, para ir usufruir de mordomias na mansão do dito cujo, nem do fato de este último ficar amigo de um ministro do STF que estava na berlinda.
A não ser que o ministro ficasse amigo do garçon que o servia no hotel e o hoteleiro milionário ficasse amigo do jornaleiro da esquina.
Essas amizades são de conveniência, salvo melhor juízo.
IMPORTANTE!
Como eu linkei acima, o filho do ministro fez declarações públicas em maio do ano passado que o próprio ministro e sua família vinham recebendo ameaças.
Na época não dei importância ao caso, mas agora que houve o fato concreto da queda da aeronave, com aparente navalhice do piloto, o que não costuma ocorrer, acho tudo muito estranho.
E olhe que sou avesso a teorias conspiratórias.
Gorducho, já que voltou ao assunto, eu falei sobre o Sheldrake, relafei e trifalei, e ninguém deu bola.
Acho que Sheldrake já morreu aqui, junto com os caninos.
Se houvesse um meio de dar a flexibilidade que tem lá sem as restrições, com a mesma liberdade daqui, seria o ideal.
janeiro 22nd, 2017 às 9:45 PM
Sr Gorducho, assim como essa entidade não existe, (André Luiz – invenção do sr Chico Xavier), essa do Dr. Manoel Philomeno de Miranda é invenção de quem? Ou É mais um preto velho que incorpora no cavalo e imita um médico que teve vida aqui na Terra ?
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Amigo Marciano, sempre achei estranho a mais Alta Corte de Justiça ter seus membros nomeados por presidentes da república. Penso se serão realmente imparciais quando opositores ajuizarem ações contra o governo e cair nas maõs deles para julgarem. Mas então o falecido sr Teori independente de nomeação sabia notavelmente Direito mesmo.
janeiro 22nd, 2017 às 10:36 PM
Eu não disse isso, Pastor. Ele era competente, não mais do que eu.
Tem um ministro do STJ cujo nome está sendo cogitado para o lugar do Teori que fez concurso comigo para juiz e teve notas menores do que as minhas nas provas.
Era meu amigo, frequentava a minha casa, almoçávamos e jantávamos juntos, quando éramos juízes.
Há uns anos atrás, um amigo em comum deu uma festa na fazenda dele e me convidou, assim como o ministro, e outros ministros que também conheci (o cara é rico, mas não fiz amizade com ele por isso).
Nessa ocasião, havia sete helicópteros pousados na fazenda. Eu fui de carro.
Um dos helicópteros transportava o ministro, que não ganha o suficiente para comprar helicóptero (o outro, do STF, também, mas do outro, nem me aproximei, pois já havíamos nos encontrado antes e ele fingiu não me conhecer, isso antes de ir para o STF).
O tal ministro estava conversando com uns amigos que descoheço (provavelmente gente muito rica). Eu me aproximei e cumprimentei-o. Ele apertou minha mão, falou meu nome, sorriu, mas não só não me apresentou aos seus interlocutores, como logo depois disse:
— Foi muito bom falar contigo.
Como não sou burro, entendi o recado, despedi-me a saí fora, ficando com gente do meu nível mais modesto.
Resumindo: para ser bom em qualquer área do direito você só precisa de uma memória de elefante, porque tem de conhecer muitas leis, jurisprudência, doutrina, uma quantidade enorme de informações, mas apenas um pouco de raciocínio jurídico.
Como você já deve ter reparado, em direito, diferentemente da física ou da matemática, não existe certo nem errado. É por isso que existem votos divergentes em qualquer tribunal, inclusive o STF.
Existem são votos ou sentenças bem fundamentados, bem articulados, como você pode constatar assistindo a qualquer sessão de julgamento, inclusive na TV Justiça.
Um grande conhecimento de direito não lhe garante sucesso como advogado, mas fica muito fácil passar em concursos para juiz, promotor, etc.
Para os cargos de ministro do STJ e do STF você precisa de boas relações com pessoas poderosas.
Como eu disse acima e você mesmo pode verificar pesquisando por conta própria, o Toffoli foi reprovado duas vezes em concurso para juiz, mas era advogado do PT e foi indicado e aprovado no Senado para a mais alta corte do país.
O que eu disse, é que o Teori não era ignorante como o Toffoli, que não é o único ignorante lá.
O Presidente da República indica, o Senado sabatina e aprova e, então, o Presidente nomeia.
Entendeu?
janeiro 22nd, 2017 às 10:40 PM
A nomeação pelo Presidente e aprovação pelo Senado fazem parte do sistema de pesos e contra-pesos, pelo qual os poderes são independentes e harmônicos.
Leia sobre tripartição de poderes e entenderá tudo facilmente.
O sistema é muito bom, mas se o aplicam de maneira errada, já é outra coisa.
Certamente já ouviu falar que de boas intenções o caminho do inferno está cheio.
No mundo inteiro é assim.
Se não houver tripartição de poderes, é ditadura.
O que varia são as regras, que às vezes são bem diferentes de um país para outro.
Tem lugares onde juiz é eleito (imagine o que devem prometer aos eleitores, futuros jurisdicionados).
janeiro 22nd, 2017 às 10:45 PM
Essa ideia é filha do Montesquieu.
janeiro 22nd, 2017 às 10:58 PM
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Se tivesse lido meu outro comentário, logo abaixo, teria visto:
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Marciano Diz:
JANEIRO 21ST, 2017 ÀS 1:49 PM
Claro que as profecias espiritoides funcionam da mesma forma de as de Nostradamus e qualquer outra.
É sempre BEM DEPOIS de fazermos as coisas AQUI que eles aparecem com as mesmas coisa LÁ.
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CONSIDERAÇÃO: “craro” que li seu comentário, mas quando o li já havia preparado meu repostamento e não quis descartá-lo. No fim, como de praxe, comungamos…
janeiro 22nd, 2017 às 11:00 PM
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“Tudo cheio de senhas, assinaturas digitais, tokens.
Sei que é uma questão de segurança, não poderia ser diferente, no caso da Justiça (aí compreendidos os tribunais, a OAB, os cartórios, MP, etc.), mas no caso de um sítio de debates não há a menor necessidade.”
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CONSIDERAÇÃO: eu também pensava assim do FCC, mas depois que se o entende melhor vê-se que não é o bicho que se imaginava…
janeiro 23rd, 2017 às 7:11 AM
Eu não gostava da cultura de ficarem citando e recitando em cima tudo poluindo as páginas (até parece o boilerplate da programação Java…).
Mas não precisa, é só ter o bom senso de citar o que pertine à resposta.
E é melhor que vá pois se pode prever e editar.
Só aparentemente não aceita HTML, então, por exemplo, não é possível psicografar em grego nem por símbolos exceto os emoticons que tem no editor.
janeiro 23rd, 2017 às 7:14 AM
Que
vcáO Dr. Manoel Philomeno de Miranda existiu de fato Pastor. Aí mesmo na Bahia. O Sr. é daí, não é ❓
O espírito dele agora é canalizado pelo Divaldo.
janeiro 23rd, 2017 às 9:18 AM
MONTALVÃO DISSE: “A filiação à AAAS, bem se sabe, foi jogada política.”
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Se fosse jogada política, filiações criacionistas ou de homeopatia também estariam na AAAS.
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Hoje em dia, um de cada oito professores de biologia do ensino médio considera o criacionismo como cientificamente crível, e estes projetos de lei pioram a situação”, avalia Matzke, que analisou a 71 propostas legais apresentadas em 16 estados diferentes. […] O clima político nos Estados Unidos, neste momento, é bastante perigoso para a ciência, já que o Congresso está sob o controle do “grupo de políticos mais anticientífico que este país conheceu em décadas”
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http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/17/ciencia/1450308758_163091.html
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Assim, dizer que foi só uma jogada política não é suficiente para explicar a aceitação da PA na AAAS, muito menos a continuação dela. O que houve foi um melhor entendimento dos métodos dos pesquisadores psi, considerados científicos.
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MONTALVÃO DISSE: “A parapsicologia nada de consistente produziu entre as recusas e a aceitação. Você finge que não sabe disso para poder dizer o que bem entende.”
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Ela produziu provas de que seus métodos eram científicos: “A PA usa estatística e julgamento cego, placebos, julgamento de duplo-cego e outros expedientes científicos padrão.” Além disso, “existem alguns elementos que podem não constituir os principais fatores de verificação da cientificidade de uma disciplina, mas são tão fundamentais para o desenvolvimento das mesmas, que não se encontrará alguma ciência sem tais elementos. Estes elementos são: a existência de uma instituição profissional; a existência de publicações especializadas; a existência de centros de pesquisa, acadêmicos ou privados; a existência de cursos acadêmicos que confiram graus. A Parapsicologia conta com tais elementos.”
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MONTALVÃO DISSE: “A parapsicologia se serve da estatística, mas que tenha contribuído para o desenvolvimento dessa ciência desconheço.”
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A primeira meta-análise da história da Ciência veio da Parapsicologia. Meta-análises são vastamente usadas em diversos campos hoje.
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MONTALVÃO DISSE: “Contribuição na neurociência? Duvido muito!”
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Criação do EEG, vastamente usado.
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MONTALVÃO DISSE: “Na psiquiatria? Bem, talvez tenham descoberto neuroses paranormais, esquizofrenia telepática, catatonia clarividente…”
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Ellenberger (1970) em seu livro The Discovery of the Unconscious [A Descoberta do Inconsciente]. Ellenberger postulou que o espiritismo e a pesquisa psíquica influenciaram positivamente o desenvolvimento da psicologia dinâmica e da psiquiatria no sentido de que fenômenos mediúnicos como a escrita automática (entre outros fatores) forneceram o ímpeto para o desenvolvimento de idéias da mente subconsciente. O trabalho de Alfred Binet (1892/1896), William James (1890b), Pierre Janet (1889), e Frederic W. H. Myers (1903), entre muitos outros, são os exemplos disto. O trabalho mais recente dos historiadores Adam Crabtree (1993), Alan Gauld (1992), Pascal Le Maléfan (1999), e Eugene Alfaiate (1996) mostraram como espiritualismo e a pesquisa psíquica interagiram ativamente com aqueles outros campos que estudaram a mente e o comportamento humano em aspectos tais como o desenvolvimento da noção da mente subconsciente. Gauld e Crabtree mostraram que a literatura mesmérica e espiritualista tiveram influência na construção das noções da mente humana.
janeiro 23rd, 2017 às 9:38 AM
MONTALVÃO DISSE: ” ah sim, se o Truzzi falou, escreva-se em placas de pedra. 1% de eficiência…Puá! Nem os piores dos piores do mais ruins detetives têm atuação tão mixuruca. Pergunte ao de Marte que sabe.”
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Estamos falando de casos “sem saída”, ou “dead end”. Ou seja, casos que os detetives já não sabem como prosseguir na investigação.
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MONTALVÃO DISSE: “Mas é isso aí, divulgue para que o público tome ciência: BUSQUE SOLUÇÃO DE SEUS PROBLEMAS CRIMINAIS COM DETETIVES PSÍQUICOS: 1% de garantia ou seu dinheiro de volta..”
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1% em casos sem saída significa 1% a mais de justiça e de esperança no mundo. Pense nisso.
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MONTALVÃO DISSE: “nem Garret acreditava em Garret…”
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Ela não duvidava de sua paranormalidade. Apenas não sabia se ela era assessorada por espíritos.
janeiro 23rd, 2017 às 9:42 AM
MONTALVÃO DISSE: “A fundamentação da telepatia canina (os CM) é que foi severamente rebatida. Sem ela a alucinação do Sheldrake fica apoiada em nada ou em coisa alguma… pense nisso.”
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Fica muito bem apoiada em experimentos controlados que anularam as explicações normais. Sem falar nos casos espontâneos.
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MONTALVÃO DISSE: “E a validade da telepatia caninana? Não é altamente discutível?”
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Pode ser. Mas é altamente corroborada por experimentos também.
janeiro 23rd, 2017 às 9:44 AM
MONTALVÃO DISSE: “para me procurar por comida não precisava telepatia, mas para pedir socorro para suas machucaduras, se houvesse telepatia e se ela servisse para pedir ajuda, seria tudo do que necessitava…”
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Mas deprimida do jeito que ela aparentemente estava, quem disse que ela estava pedindo socorro?
janeiro 23rd, 2017 às 9:48 AM
Um dos sobreviventes da chapecoense sonhou com o acidente dias antes, e que ele ficaria vivo. Tem testemunha para corroborar que não foi invenção depois do fato:
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http://www.bbc.com/news/world-latin-america-38698277
janeiro 23rd, 2017 às 10:55 AM
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=================================================Espero que o Gorducho não ponha minhocas na cabeça do Vitor, pois se isso aqui vira um nosso lar/FCC, cheio de burocracia e ditadura, eu caio fora.
=================================================“Justo o oposto.”
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CONSIDERAÇÃO: concordo com o gorducho mas temo que o Vitor não queira abrir mão do monopólio. O site daria uma boa incrementada se a ideia gorducheana fosse levada adiante. Porém, antevejo um problema (posso estar quadraticamente equivocado): quem tivesse a sugestão de artigo recusada poderia ficar melindrado…
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“A propósito do assunto que DEVERIA estar em debate, meus comentários sobre JUNG, PAUL KAMERER E SHELDRAKE foram completamente ignorados.”
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CONSIDERAÇÃO: não ignorei. Achei o texto bom. “trasduzi-o”, rascunhei resposta e achei que a tivesse postado… quando fui conferir, cadê? Sumira… Meu computa está com uma louquice de reiniciar sem mais nem porquê e nem sempre salva o trabalho aberto. Não sei se é vírus, malware, defeito do software ou problema no hardware. Usei meus poderes telecinéticos e clarividentes, mas nada descobri. Estou tentando outros caminhos…
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Corta pra mim. Diagnostiquei o problema que assola meus dedos e antebraço: espondilite lateral, o famoso “cotovelo de tenista”. Tratamento: fisioterapia, antiinflamatório, gelo, massagem e ficar longe do que agrava os sintomas, no meu caso a digitação.
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Consequência direta da desobediência: perda da força preênsil. Nos casos mais graves nem um copo o infeliz consegue segurar. Ainda não estou nesta fase, mas já notei sensível perda da força manual.
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Por que conto-lhes minhas dores? Ora, para que fiquem com peninha e orem por mim…Nada… é que vou ter que parar ou diminuir drasticamente a digitação (como não estou fazendo agora).
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Por isso, Marte, se eu não refizer o comentário ao que supusera fora postamento ignorado saberá porque. Ouvi dizer que tem programas que digitam por voz (antes tinha, o IBMVoice) vou tentar achar um que me entenda. O contrário sei que tem: que transforma texto em som, mas esse não me serve…
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ACHEI! O Chrome tem a opção. Fiz um teste, eis o resultado:
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“Prezado usados.com Pain Este texto está sendo digitado por voz disse que ele fosse falar voz vocês não por voz eu não sei Como é que ponto quanto é rua ventilador ventilador o ventilador na gravação mas parece que será uma solução para mim vamos fazer novos testes ponto tem um jeito teste Finalizado”
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Inda não sei como pontua e tenho que arrumar microfone bom, mas pode ser minha salvação… orem por mim…
janeiro 23rd, 2017 às 11:25 AM
Outro melhoramento fácil seria classificar as rubricas por último comentário ao invés de data da abertura.
Uma pessoa que passe pelo Sítio e veja que o assunto é telepatia veterinária provavelmente não terá motivação nenhuma nem de ler e muito menos de comentar.
Mas talvez tivesse interesse em comentar, say acerca do Mirabelli. Só que novos cometários ficam desapercebidos como se sabe.
janeiro 23rd, 2017 às 12:28 PM
Sr Gorducho, não sou da BA, e nem estou na BA, sou filho de brasileiros a trabalho da Odebrecht em Angola. Vivi por lá até os meus 3 anos e voltamos para o Brasil, vivi em São Luiz MA, depois Rio Capital, me formei pastor, depois rodei um pouco o Brasil. Realmente não tenho lembranças de lá. Nasci em Luanda. Sou africano. Mas já estive em terras baianas em missão. O interior é bem pobre e o povo muito crédulo em superstições e santos. Não imaginava que existia lá esse sr Divaldo Franco que eu não sei mais se é um fingidor, ou se realmente é um cavalo de macumbarias que recebe um preto velho e engana os kardecistas.
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Amigo Marciano, obrigado pelo esclarecimento a respeito da Alta Corte de Justiça.
janeiro 23rd, 2017 às 1:43 PM
(Infelizmente) Não conheço Luanda nem nada de Angola.
Da Africa praticamente só conheço Cape Town; Agulhas; ali onde caiu o 707 ( Côte d’Ivoire); Bénin; Lagos; Alger e Constantine (cuja qual o Kardec tentou usar na aplicada do “controle universal do ensino dos espíritos” dando a entender que seriam médiuns africanos que estavam corroborando as fantasias dele quando na real eram franceses que controlavam lá e já adeptos da Doutrina!).
janeiro 23rd, 2017 às 2:02 PM
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Eu não gostava da cultura de ficarem citando e recitando em cima tudo poluindo as páginas (até parece o boilerplate da programação Java…).
Mas não precisa, é só ter o bom senso de citar o que pertine à resposta.
E é melhor que vá pois se pode prever e editar.
Só aparentemente não aceita HTML, então, por exemplo, não é possível psicografar em grego nem por símbolos exceto os emoticons que tem no editor.
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Pô, logo agora, que eu estou começando a aprender HTML ❓
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quem tivesse a sugestão de artigo recusada poderia ficar melindrado…
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Eu ficaria.
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“A propósito do assunto que DEVERIA estar em debate, meus comentários sobre JUNG, PAUL KAMERER E SHELDRAKE foram completamente ignorados.”
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CONSIDERAÇÃO: não ignorei. Achei o texto bom. “trasduzi-o”, rascunhei resposta e achei que a tivesse postado… quando fui conferir, cadê? Sumira… Meu computa está com uma louquice de reiniciar sem mais nem porquê e nem sempre salva o trabalho aberto. Não sei se é vírus, malware, defeito do software ou problema no hardware. Usei meus poderes telecinéticos e clarividentes, mas nada descobri. Estou tentando outros caminhos…
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Lamentável.
Montalvão nunca me ignora, mesmo quando digo abobrinhas, mas fica com esse computador do tempo dos trilobitas…
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Corta pra mim. Diagnostiquei o problema que assola meus dedos e antebraço: espondilite lateral, o famoso “cotovelo de tenista”. Tratamento: fisioterapia, antiinflamatório, gelo, massagem e ficar longe do que agrava os sintomas, no meu caso a digitação.
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Mais lamentável ainda.
Existem programas que escrevem o que você dita. Nunca os testei, mas acho você deveria tentar.
Não sei se rodam nesse computador do pré-cambriano.
Tá vendo, Montalvão, assim como você, eu vou lendo e respondendo. Quando vejo que o que escrevi ficou prejudicado por um comentário anterior, apago.
Neste caso, resolvi deixar, só pra te mostrar que não é só contigo que acontece isso.
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“Prezado usados.com Pain Este texto está sendo digitado por voz disse que ele fosse falar voz vocês não por voz eu não sei Como é que ponto quanto é rua ventilador ventilador o ventilador na gravação mas parece que será uma solução para mim vamos fazer novos testes ponto tem um jeito teste Finalizado”
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Um dos dois, ou o Montalvão ou o computador, tá de sacanagem.
Pastor, é sempre um prazer servi-lo.
Assim como aos demais, sempre que posso ajudar em alguma dúvida, seja de línguas estrangeiras, seja de outro assunto que eu por acaso conheça, tenho o maior prazer em colaborar.
Estarei fora dos ar nas próximas horas, em razão de trabalho.
janeiro 23rd, 2017 às 2:08 PM
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“Prezado usados.com Pain Este texto está sendo digitado por voz disse que ele fosse falar voz vocês não por voz eu não sei Como é que ponto quanto é rua ventilador ventilador o ventilador na gravação mas parece que será uma solução para mim vamos fazer novos testes ponto tem um jeito teste Finalizado”
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Esta é, definitivamente, uma língua que desconheço, embora seja bem semelhante ao português e claramente latina.
Não consegui entender nada.
Parece discurso de esquizofrênico hebefrênico.
E eu que achava que o Google era uma porcaria de tradutor…
Montalvão, se conseguir se entender com seu computador, tente interpretar meu sonho, acima.
Mas só o faça se não precisar usar digitação.
Como se dizia no tempo em que seu computador foi construído, estimo suas melhoras.
janeiro 23rd, 2017 às 2:49 PM
Não seria artigo mas tópico como nos outros Sítios.
Claro que o tópico pode ser baseado nalgum(s) artigo(s).
Só que sem abertura automática, devendo ser previamente aprovado por ele, que é quem faria a inserção efetiva.
Depois seguiria como é já.
A recusa teria que ter um motivo justificado.
A temática permitida: espiritismo + parapsicologia.
Claro que se a Administração recusasse tópicos por mero capricho aí sim esculhambaria e desmoralizaria a Casa prejudicando somente a ela (Casa) e a mais ninguém.
janeiro 23rd, 2017 às 7:19 PM
Posta a questão nestes termos e considerando o fato de que o administrador está estudando para concurso, já tendo declarado que considerava a hipótese de dar um tempo no sítio (o que equivaleria a um suicídio), acho uma boa sugestão.
janeiro 23rd, 2017 às 7:44 PM
Teste. De novo.
janeiro 23rd, 2017 às 7:51 PM
COC, que prazer!
Long time no see.
Estou de saída agora, mas devo dizer que folgo revê-lo gozando de plena saúde e de volta.
janeiro 23rd, 2017 às 7:51 PM
Ah, que bom. Beócios, pacóvios e lorpas tremei!
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Gorducho, já pousou ali em SDTK ?
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Marciano, bem observado da parte do Pastor: que valor tem um cara que é nomeado político? Não desfazendo deles do STF, mas basta a um jurista conhecer o presidente e tá lá. Astuto mais ainda a observação do Pastor posts antes: de que adianta descer do “além” o dr bezerra, e outros e não se pode consultar a eles?
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Borges, ainda crê que ‘espiritos’ existem?
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Gorducho, tem notícias do KJU? Vi um monte de noticiários deles no youtube. Ess ni da.
janeiro 23rd, 2017 às 7:56 PM
Valeu Marciano, tamo junto! Estive congelado, mas minha alma não viu nada, deveria voltar pro gelo pois aqui no RJ tá um calor dos ‘umbral’. Cara, recomendo, se criogeniza!
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https://img3.ibxk.com.br/2014/07/30/30201941262813.jpg?w=700
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Te boto na fita, tu vai se criogenizar ao lado de uma loira fantástica que ficou lá. A minha vaga do lado dela tá vazia.
janeiro 23rd, 2017 às 8:15 PM
Não, nunca estive nem ali nem mesmo em Angra. Só, claro, passando por cima ou pelo lado de aeroplano.
Mas pra mim ta na cara que deve ter sido desorientação espacial numa tentativa dele ou se aproximar pelo norte i.e., o outro lado relativo á costa com curva pra direita pra ingressar na final; ou abortar a aproximação (alguns dizem que teria sido isso).
Fica um borrão cinza mar + chuva + camada e qualquer vacilo em relação aos instrumentos e/ou erro de altimetria e é o fim.
Nosso Líder está preparando uma humilhação pro Trump. O Trump garantiu que ele não iria testar mísseis e ele já tem 1 preparado pros próximos dias.
Ainda que pequeno parece que só uns 15′ de altura. Só pra humilhar mesmo.
janeiro 23rd, 2017 às 9:25 PM
Pois é Gorducho, o cara fez até palestra de como descer ali e deu um mole desses. Deve ter sido erro mesmo. Será que esses mísseis do KJU são de verdade mesmo? Ali é um país bem pobre ao que me consta.
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Gorducho, já pensou em se criogenizar? Vc que acompanha, será que tem autor da atualidade que fala em congelamento de corpos?
janeiro 23rd, 2017 às 10:00 PM
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“Prezado usados.com Pain Este texto está sendo digitado por voz disse que ele fosse falar voz vocês não por voz eu não sei Como é que ponto quanto é rua ventilador ventilador o ventilador na gravação mas parece que será uma solução para mim vamos fazer novos testes ponto tem um jeito teste Finalizado”
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“Esta é, definitivamente, uma língua que desconheço, embora seja bem semelhante ao português e claramente latina.
Não consegui entender nada.
Parece discurso de esquizofrênico hebefrênico.
E eu que achava que o Google era uma porcaria de tradutor…”
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CONSIDERAÇÃO: non, non, meu jovem, apenas ilustrei a dificuldade inicial de transformar voz em texto. Depois que me entender melhor com o aplicativo tudo melhorará. A UFRJ tinha um programa porreta desse tipo, dava de dez no IBMVoice. Tentei encomendar e recebi a resposta:
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Boa tarde Moizés,
Infelizmente o produto Voicentury não está sendo mais comercializado e a empresa fechou.
Atenciosamente
Erik Breier
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Tofu…
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Pô, pedi oração aos distintos e ninguém se prontificou a pedir às potestades por mim… Tomaisfu…
janeiro 23rd, 2017 às 10:13 PM
Montalva! Tem visto o aeróbus passar pelos céus ae de SJdim? Com essas noites claras de verão ele fica bem visível a caminho de Macaé. Antes ele faz uma escala ali em Casimiro no Sana pra botar água no radiador.
janeiro 24th, 2017 às 7:32 AM
“Eu sou a Universal diz: “Fato curioso, é que esses espíritos nada fizeram pra salvar o avião, na verdade ficaram que nem urubus nos cadáveres. “
Não fazem nada. Apenas aguardam a hora de ajudar a retirar os laços perispirituais . Há várias de Dr.Bezerra no comando de operações como essa.
“ Gorducho Diz: janeiro 22nd, 2017 às 7:49 AM
NL fica na altura da ionosfera. Portanto a 4ª esfera (onde fica a NL) estaria ~ 500.000 m”
A que fica em São Paulo, de Santo Amaro a Vila Maria não sei em que esfera fica. É aquela que a médium da FEESP trouxe e o Comandante Edgard Armond “testou” com mais 10 médiuns…
“MONTALVÃO Diz: janeiro 22nd, 2017 às 2:25 PM: “Esta claro que Chico Xavier, possuía dom de veia poética”
Há alguns escritos assinados por F.Xavier no Reformador. Será que é o CX antes de atribuir suas mensagens aos espíritos?
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1930/WebSearch/page.php?pagina=85
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1930/WebSearch/page.php?pagina=283
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1931/WebSearch/page.php?pagina=393
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1931/WebSearch/page.php?pagina=394
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1931/WebSearch/page.php?pagina=366
janeiro 24th, 2017 às 8:05 AM
Muito interessante Analista Vinícius.
Vou ver isso depois com calma…
janeiro 24th, 2017 às 8:31 AM
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Contra o chiquismo Diz:
Montalva! Tem visto o aeróbus passar pelos céus ae de SJdim? Com essas noites claras de verão ele fica bem visível a caminho de Macaé. Antes ele faz uma escala ali em Casimiro no Sana pra botar água no radiador.
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OI AMIGÃO! E aquele nosso almoço que nunca saiu do papel, hem? Agora vai ficar difícil: tô pagando pra não sair de casa, mas quando vir por essas bandas passe cá e tomamos uns goles no bar do bigode.
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Tenho visto muito órubus voejando pelos céus locais, aeróbus, té agora, nada, E olha que olho sempre o campo celeste pra ver se vejo algo inconfessável.
janeiro 24th, 2017 às 8:36 AM
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“ Gorducho Diz: janeiro 22nd, 2017 às 7:49 AM
NL fica na altura da ionosfera. Portanto a 4ª esfera (onde fica a NL) estaria ~ 500.000 m”
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CHIII SEM QUERER ACHO que derrubei Nosso Lar deles: estava testando um estilingue que comprei, vendo o alcance do tiro e atirei pra cima planejando a descida do projétil em parabólica para cair em área deserta. Percebi que a bala, aliás a bola de gude, atingiu algo grande que caiu junto, mas não tive coragem de conferir o que era. Vai que fosse…
janeiro 24th, 2017 às 8:55 AM
CONTRA, que bom que está de volta!
Agora estou mais craque nas safadezas do espiritismo.
é o CUEE…
janeiro 24th, 2017 às 9:50 AM
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“MONTALVÃO Diz: janeiro 22nd, 2017 às 2:25 PM: “Esta claro que Chico Xavier, possuía dom de veia poética”
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VINÍCIUS: Há alguns escritos assinados por F.Xavier no Reformador. Será que é o CX antes de atribuir suas mensagens aos espíritos?
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CONSIDERAÇÃO: até 1931, Chico estava na fase preparatória, segundo alguns biógrafos. Embora sua primeira psicografia ocorrera em 1927, os quatro anos que se seguiram foram o treinamento para a mediunidade. Nesse período a produção mediúnica e a pessoal caminharam juntas.
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Confira trechos de biografias de Xavier.
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-1-
“O maior e mais prolífico médium psicógrafo do mundo em todas as épocas nasceu em Pedro Leopoldo, modesta cidade de Minas Gerais, Brasil, em 2 de abril de 1910. Vive, desde 1959, em Uberaba, no mesmo Estado. Completou o curso primário, apenas.
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Em 7 de maio de 1927 participa de sua primeira reunião espírita. ATÉ 1931 RECEBE MUITAS POESIAS E MENSAGENS, VÁRIAS DAS QUAIS SAÍRAM A PÚBLICO, ESTAMPADAS À REVELIA DO MÉDIUM EM JORNAIS E REVISTAS, COMO DE AUTORIA DE F. XAVIER. Nesse mesmo ano, vê, pela primeira vez, o Espírito Emmanuel, seu inseparável mentor espiritual até hoje.”
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-2-
“Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier) iniciou, publicamente, seu mandato mediúnico em 8 de julho de 1927, em Pedro Leopoldo.
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Contando 17 anos de idade, recebeu as primeiras páginas mediúnicas.
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Em noite memorável, os Espíritos deram início a um dos trabalhos mais belos de toda a história da humanidade.
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Dezessete folhas de papel foram preenchidas, celeremente, versando sobre os deveres do espírita-cristão.
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Depoimento de Chico Xavier:
(…) “Era uma noite quase gelada e os companheiros que se acomodavam junto à mesa me seguiram os movimentos do braço, curiosos e comovidos. A sala não era grande, mas, no começo da primeira transmissão de um comunicado do mais Além, por meu intermédio, senti-me fora de meu próprio corpo físico, embora junto dele.
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No entanto, ao passo que o mensageiro escrevia as dezessete páginas que nos dedicou, minha visão habitual experimentou significativa alteração. As paredes que nos limitavam o espaço desapareceram. O telhado como que se desfez e, fixando o olhar no alto, podia ver estrelas que tremeluziam no escuro da noite. Entretanto, relanceando o olhar no ambiente, notei que toda uma assembléia de entidades amigas me fitavam com simpatia e bondade, em cuja expressão adivinhava, por telepatia espontânea, que me encorajavam em silêncio para o trabalho a ser realizado, sobretudo, animando-me para que nada receasse quanto ao caminho a percorrer.”
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-3-
“Menos de três meses depois, em 18 de janeiro de 1929, uma sexta-feira, Carmem Perácio viu cair do teto, após a sessão evangélica, uma chuva de livros sobre a cabeça de Chico. Contou a visão ao rapaz e ele tratou de dispensar o presente dos céus.
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Não mereço que os espíritos me tragam lírios.
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Não entendeu direito. Mais uma vez, não viu nem ouviu nada.
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Logo ele começou a cobrir páginas e páginas com poemas. Alguns ele assumia como seus. Como o dedicado ao amigo José Tosta, logo após a morte dele, em 27 de abril de 1929. A primeira estrofe estava longe de ser divina:
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“Companheiro que à Pátria regressaste/ entre auréolas de luzes majestosas/ a levar tantas flores perfumosas/ a Jesus, tanto amor, que tanto amaste”.
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Nessa época, ele ainda era o “poeta espírita que desabrocha em Pedro Leopoldo”, como definiu Pereira Guedes, um dos divulgadores do espiritismo que o ajudaram a se lançar.
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Os melhores poemas escritos por Chico eram obras sem dono. O poeta negava a autoria dos versos. Eles apareciam quando o rapaz, aflito, sentia uma pressão na cabeça como se um cinto de chumbo comprimisse seu cérebro – e um peso no braço direito, como se ele se transformasse numa barra de ferro e fosse arrastado por forças poderosas.
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Os textos se acumulavam anônimos e repetiam a mesma cartilha: amor, compreensão, tolerância. Os companheiros do centro liam a papelada e sugeriam publicação.
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Só havia um problema. Quem assinaria as obras? Chico consultou o irmão, José Cândido, e eles decidiram pedir conselhos ao diretor do jornal espírita carioca Aurora, Inácio Bittencourt.
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O JORNALISTA CONVENCEU O RAPAZ DE PEDRO LEOPOLDO A COLOCAR SEU NOME EMBAIXO DOS POEMAS. “F. XAVIER” COMEÇOU A APARECER EM VÁRIAS PUBLICAÇÕES COM O CONSENTIMENTO DOS ESCRITORES INVISÍVEIS.”
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(AS VIDAS DE C.XAVIER – Marcel Souto)
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janeiro 24th, 2017 às 1:28 PM
Montalva Pitter, como tem passado aí longe dos dias de fama? Tava ouvindo a sua música da Ponte Rio Niterói e lembrei do amigo. Po, o rango vai sair a qq hora sim. Avisa se um dia vier aqui pro RJ. Uma pena que o restaurante do Garotinho fechou, querem mesmo matar os pobres de fome! Sabe ali nas palmeiras de Casimiro de Abreu na BR 101 nos quebra molas? O Aeróbus sempre passa ali roçando aquelas folhas na madrugada descendo pro Sana pra por água no radiador pra seguir rumo ao Vosso lar via praia das Pedrinhas em Macaé. Vamos montar uma campana ali pra apedrejar esse veículo inútil.
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Vinícius! Esqueci de perguntar ontem após o meu período de experimento da criogenia se vc teve uma recaída.
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Gorducho, espero seu pronunciamento sobre a criogenia, e se há algo escrito dos escritores modernos.
janeiro 24th, 2017 às 1:31 PM
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“Montalvão nunca me ignora, mesmo quando digo abobrinhas, mas fica com esse computador do tempo dos trilobitas…”
/
“Existem programas que escrevem o que você dita. Nunca os testei, mas acho você deveria tentar.
Não sei se rodam nesse computador do pré-cambriano.”
/.
CONSIDERAMENTO: amigo de Marte, se eu tivesse dedos saudáveis contar-te-ia as mazelas que me levaram ao atual estado de penúria computacional e financeira. Tenho certeza de que ficarias tão penalizado que tirarias a calça pra me dar…
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Mas vou ver se acho dactilos sobressalentes, de modo poder passar-lhe o rolo de notícias, deixando-o atualizado …e feliz…
janeiro 24th, 2017 às 2:47 PM
“Vinícius! Esqueci de perguntar ontem após o meu período de experimento da criogenia se vc teve uma recaída.”
Somente fazendo evangelho no lar todo sábado as 21:37.
E estudos doutrinários sobre o mundo espiritual com a coleção André Luiz e Philomeno Manoel.
janeiro 24th, 2017 às 3:14 PM
Somente fazendo evangelho no lar todo sábado as 21:37.
E estudos doutrinários sobre o mundo espiritual com a coleção André Luiz e Philomeno Manoel.
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E rindo por dentro né?
janeiro 24th, 2017 às 3:37 PM
Imagina o que os espiritas estão confabulando sobre o “desencarne” do Teori Zavaski e os que estavam com ele . Que foi algum resgate coletivo, eles tem mania de resgate coletivo!
janeiro 24th, 2017 às 3:43 PM
Oi Contra. Espero que não guarde rancor contra mim. Um médium me avisou que tenho 4 inimigos, e 1 deles virtual. E Jesus alerta para nos reconciliar.
Vinícius estes estudos são excelentes. Dr. MIRANDA é exímio conhecedor do plano espiritual.
janeiro 24th, 2017 às 3:45 PM
Vitor
Sheldrake estudou gatos também?
E os macacos podem ter telepatia?
janeiro 24th, 2017 às 3:47 PM
Ele não fez estudos controlados com gatos ou macacos, mas há muitos relatos de casos com gatos e alguns com macacos.
janeiro 24th, 2017 às 4:02 PM
Tem como me enviar alguns links desses estudos?
janeiro 24th, 2017 às 4:07 PM
Está tudo no livro disponibilizado, Orlando! Na entrada do post.
janeiro 24th, 2017 às 4:45 PM
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Pô, pedi oração aos distintos e ninguém se prontificou a pedir às potestades por mim… Tomaisfu…
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Eu pedi. Não tenho culpa se os seus os seus receptores ou os da espiritualidade superior estão danificados e não recebem minhas orações.
E olhe que foram orações subordinadas, sindéticas, telepáticas. Todo o tipo de orações.
COC, acho que esse negócio de criogenia tá criogenizado.
Veja que nem os espíritas acreditam nisso:
http://oblogdosespiritas.blogspot.com.br/2012/09/a-criogenia-ante-o-espiritismo.html
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Tenho certeza de que ficarias tão penalizado que tirarias a calça pra me dar…
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Aí depende de qual seja o objeto direto do verbo “dar”.
Talvez te desse um surra de vara de marmelo.
Talvez te desse um cocoruto na cabeça suja.
janeiro 24th, 2017 às 5:01 PM
O poltergeist sempre dá um jeito de me sacanear.
Deve ser porque houve um tempo em que eu não acreditava na existência dele.
Talvez te desse um cascudo no cocoruto da cabeça suja.
janeiro 24th, 2017 às 5:09 PM
O Verbo “dar” é transitivo, direto ou indireto.
Quem dá, pode dar qualquer coisa.
Pode dar porradas, pode dar pica (Rubrica: termo de marinha.
cada uma das peças delgadas que entravam na construção da proa e da popa de antigos navios de madeira
(De acordo com o Houaiss)
Pode dar pau:
substantivo masculino
1 qualquer madeira, ou pedaço dela (acha, bastão, lasca, vara, viga etc.)
Exs.: p. para lenha
banco de p.
2 Derivação: por extensão de sentido.
castigo corporal, surra
3 Derivação: por extensão de sentido.
qualquer pedaço de substância sólida semelhante a um pau
Exs.: p. de chocolate
canela em p.
4 cada um dos chifres dos animais; corno
Ex.: os p. dos bois
5 peça de madeira fina e comprida; mastro, haste
Ex.: p. de um estandarte
Depois você ma manda seu endereço, Montalvão, para que eu possa ter dar um abraço de urso.
janeiro 24th, 2017 às 6:28 PM
/
“O Verbo “dar” é transitivo, direto ou indireto.
Quem dá, pode dar qualquer coisa.”
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DEVERAS, quem dá o que é seu não comete pecado.
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“cabeça suja”? Lavei-a mês passado…
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“Sheldrake estudou gatos também?
E os macacos podem ter telepatia?”
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PODEM, está provado cientificamente que todos os animais telepatizam, uns mais outros menos, uns pro bem, outros pro mal. Até o cão do capeta telepatiza!
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Essa noite, por exemplo, recebi mensagem telepática de um sapo: queria saber se estava coaxando no tom correto…
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Estou desenvolvendo a tese de que somos controlados telepaticamente pelas lombrigas. Os testes vão sendo feitos, os resultados té aqui promissores.
janeiro 24th, 2017 às 6:43 PM
Espirita Sp Orlando Diz:
JANEIRO 24TH, 2017 ÀS 3:43 PM
Oi Contra. Espero que não guarde rancor contra mim. Um médium me avisou que tenho 4 inimigos, e 1 deles virtual. E Jesus alerta para nos reconciliar.
Vinícius estes estudos são excelentes. Dr. MIRANDA é exímio conhecedor do plano espiritual.
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Pq vc não se criogeniza? Aí deixa de ter inimigos.
janeiro 24th, 2017 às 7:28 PM
“Pq vc não se criogeniza? Aí deixa de ter inimigos.”
/.
ISSO SE OS inimigos também não forem criogenizados…
janeiro 24th, 2017 às 8:22 PM
Montalva, q eu fiz p merecer essa mala! Eu devo ter feito gato de luz no Lar deles ou tacado pedra e vandalizado o aerobus!
janeiro 24th, 2017 às 9:03 PM
Ou “Urúbus” – designa melhor o veículo do Lar deles.
janeiro 24th, 2017 às 11:15 PM
Tem um filme do Stallone e um ator negro, de cujo nome não me lembro agora, em que os dois “acordavam” da criogenia e se enfrentavam.
Vou ver se encontro no google e posto aqui.
janeiro 24th, 2017 às 11:17 PM
https://pt.wikipedia.org/wiki/Demolition_Man
CoC e Orlando se enfrentando no futuro, depois da criogenia.
Coc, entenda-se com o Orlando. Ele é crente e mala, mas tem bom coração.
janeiro 24th, 2017 às 11:20 PM
A história acontece em San Angeles, uma união das cidades de Santa Mônica, San Diego e Los Angeles, em 2032. John Spartan (Sylvester Stallone), um detetive do século XX, é preso juntamente com Simon Phoenix (Wesley Snipes), um assassino, em 1996, acusado de ser o responsável pela morte de reféns de Simon. Eles passam anos na “Crio-Prisão”, uma prisão no qual o prisioneiro fica congelado até o final da pena. No ano de 2032, Simon Phoenix foge da prisão, diante de uma sociedade que até então desconhecia o crime e a desordem. Portanto, John Spartan foi reabilitado para prender o criminoso.
Lenina Huxley (Sandra Bullock) é uma tenente da polícia e se envolve com John Spartan na caçada a Simon. Porém, Spartan descobre um plano do governador Dr. Raymond Cocteau (Nigel Hawthorne), que pretendia matar um líder rebelde que vivia no submundo subterrâneo. Spartan vence Simon (que acaba morrendo) e a sociedade aparentemente perfeita volta aos conceitos do século XX como sexo, liberdade individual e de expressão.
NÃO SEI SE ORLANDO É ASSASSINO (ACREDITO QUE NÃO), mas ele frequentou prostíbulos, bebia e jogava.
Só que Coc também tem pecados, portanto, não pode atirar a primeira pedra.
janeiro 24th, 2017 às 11:22 PM
Eu mesmo, depois de uma árdua jornada de trabalho, estou chegando da esbórnia, onde bebi (tá dando pra notar?), mas não joguei nem (infelizmente) comi ninguém.
janeiro 24th, 2017 às 11:23 PM
Comi, aqui, no sentido antropofágico, aquele do NANDO e dos outros 15 sobreviventes do avião que caiu nos Andes.
Vocês sabem que eu não uso linguajar chulo, só cometo outros pecados.