Pesadelos em Crianças Ocidentais: Uma Interpretação Alternativa Sugerida por Dados em Três Casos (1994), por Antonia Mills

Crianças (e alguns adultos) sofrem de pesadelos e pavores noturnos, sem ter em conta a cultura em que eles surgiram. Na cultura ocidental, eles são atribuídos a conflitos não resolvidos ou a tensão pós-traumática, os quais algum tratamento tenta aliviar. No entanto, há alguns pesadelos vívidos que não se relacionam a qualquer interesse do sonhador passível de ser identificado. Interpretações não ocidentais dos pesadelos incluem a possibilidade de que alguns elementos perturbadores do sonho possam se relacionar a memórias de uma vida anterior. Este artigo apresenta três casos de crianças norte-americanas (não tribais) que tiveram pesadelos recorrentes que não pareciam se relacionar à vida atual do sonhador. Em um desses casos, tratamentos envolvendo uma interpretação em vidas passadas levaram à remissão dos sintomas. Embora nenhuma conclusão possa ser aproveitada para este único caso, é sugerido que antropólogos, psicólogos, psiquiatras, e médicos mantenham uma mente aberta ainda que crítica à possibilidade de etiologia de vidas passadas para perturbações no sono e comportamentos fóbicos. Para ler o artigo completo em português, clique aqui. O artigo em inglês encontra-se aqui.

793 respostas a “Pesadelos em Crianças Ocidentais: Uma Interpretação Alternativa Sugerida por Dados em Três Casos (1994), por Antonia Mills”

  1. Vitor Diz:

    Volto dia 1º de março (se estiver vivo e bem). Não achei a minha tradução lá essas coisas em alguns pontos, então quem puder sugerir melhorias para trechos que acharem “truncados”, de forma a deixar a tradução mais fluente, agradeço.

  2. Marciano Diz:

    Vejo que minha preocupação em deixar claro que volto se ainda estiver vivo fez escola.
    Antes mesmo de ler o artigo, sinto-me na obrigação de transladar comentário feito no tópico anterior, que tem tudo a ver com o artigo sub comento.
     
     
    Marciano Diz:
    FEVEREIRO 16TH, 2017 ÀS 12:32 AM
    Quando durmo, meu espírito não fica errando por aí, fica atrelado ao corpo, junto com o perispírito, pois está inebriado pelos spirits feitos com água fluidificada e benta.
    Assim, não tenho pesadelos (é sério – até já tive, na infância), mas acordo à toa, e demoro a dormir de novo.
    Difícil é cair no sono e manter-me nele.
    Tenho disfunção sonífera. O sono demora a levantar e cai por qualquer motivo.
    O que ajuda são uns comprimidos azuis de Dormonid, uns alaranjados de Rohydorm, uns brancos de Alprazolam…
    E o álcool, claro. É fundamental para potencializar os efeitos dos hipnóticos e ansiolíticos.

     
     
    Se sobreviver ao carnaval e se os outros não sumirem (como ficou patente no tópico anterior, não sou afeito a falar com portas e paredes), comentarei muito aqui.

  3. Marciano Diz:

    Ainda não morri, mas estou quase morrendo.
    Amanhã eu leio e comento.

  4. Gorducho Diz:

    Bishay (1985) relatou a eficácia de imaginar uma conclusão magistral para a experiência ameaçadora.
     
    Perfeito! Justo essa é m/tese acerca da eficácia da PLRT (terapia de regressão a vidas passadas). I.e., como não tem nenhum limite ao que pode ser racionalizado, a amplidão fica maior. Há, say, “mais recursos” à disposição do tratamento psicanalítico.
    Veja-se: o médico inventou a história que uma parede caíra na cabeça dela, o que serviu à catarse e não seria viável de alegar numa regressão baseada no real.
    Assim como Analista Borges quando fizer a sua descobrirá que foi amante da esposa principal de Faraó e por isso fora emparedado vivo. O que lhe proporcionará a necessária closure pro nightmare.
    Novo: numa regressão convencional essa explicação não seria possível.
    tinha caído

  5. Gorducho Diz:

    uma mancha vinho do Porto
    desapareceu com o tempo
    Embora não se possa tirar conclusões só a partir deste causo, sugere-se

  6. Marciano Diz:

    Eu acho que pesadelos são produto de insegurança.
    Eu não tenho pesadelos.
    Quem tem medo de fantasmas, sonha com eles.
    Quem tem medo de assalto, sonha com eles.
    Quem tem medo de doenças, sonha com elas.
    Quem não tá nem aí pra essas coisas, sabe que são parte da vida e que certas coisas simplesmente não existem, não tem pesadelo.
    Por enquanto, o único estudo de caso que tenho sou eu mesmo.

  7. Gorducho Diz:

    somou um bloco à estrutura com grande temor
    chorava ❓ aos prantos ❓
     
    terapeuta linguístico não será o fonoaudiólogo de cá ❓
     
    tinha muita capacidade de concentração se ocupava com um quebra-cabeça de 100 peças.
    é muito legal [SFc°]
    ver as mangueiras em ação

  8. Borges Diz:

    “Assim como Analista Borges quando fizer a sua descobrirá que foi amante da esposa principal de Faraó e por isso fora emparedado vivo.”
    .
    Jamais faria isso, não por receio de ser emparedado e sim, por pavor de ser transformado num “EUNUCO”.
    Um abraço

  9. Borges Diz:

    “Em um desses casos, tratamentos envolvendo uma interpretação em vidas passadas levaram à remissão dos sintomas”.
    .
    Perceberam que estou no caminho certo?
    Um abraço

  10. Marciano Diz:

    Alguém que leu Poe e impressionou-se com o Montresor sendo emparedado, pode ficar imaginando como seria terrível tal experiência, o que lhe ocasionará pesadelos mesmo quando não mais se lembrar do livro.
    Pode ser um filme ou uma história na TV.
    Se tiver pesadelos com isso, é porque ficou imaginando o sofrimento de alguém emparedado.
     
    Se for do tipo impressionável e crédulo, pode procurar um charlatão que inventará mil histórias que justifiquem seus pesadelos.
     
    Quem acredita em lobisomens pode ter pesadelos envolvendo lobisomens. Será que em outra encarnação foi um lobisomem, ou foi morto por um?
    Acho que não, porque acho que lobisomens não existem e nunca existiram.
     
    Só temos pesadelos com coisas DESTA vida, a única que temos. Nunca tivemos outra e nunca mais teremos outra.
     
    Os ingredientes de nossos pesadelos estão todos na nossa cabeça, são fruto da nossa educação, nossos temores, nossas crenças.
    Et puero perspicuum est. É claro até para uma criança.
    Perspicuum deu perspícuo em português, aquilo que é claro, cristalino, que se pode ver facilmente. A palavra não faz parte do vocabulários dos estultos, mas era vulgar naquele tempo.
    A frase acima está repleta, plena, de vocábulos oriundos do latim (esta também, de propósito).
    Por exemplo, ninguém chama criança de puero, mas o que é próprio de uma criança, é pueril.
    Latim faz falta mesmo, até porque tem a mesma importância para o francês, espanhol, francês, italiano, romeno, inglês (quase 50% da palavras oriundas do latim).
     
    Miserere, miserum, deu misery em inglês, miséria em português, mas os ingleses estão mais certos do que nós, pois é tristeza, sofrimento, não extrema pobreza.
    Umbrella (sombrinha) não mudou NADA quando passou para o inglês, só a pronúncia.
     
    Latim não é um luxo para ostentar conhecimento, é uma necessidade para compreendermos melhor as línguas que falamos.
    Diga-se o mesmo do árabe, grego…
     
     
    Voltando aos pesadelos, são comuns em crianças por causa da natural insegurança e dos medos delas.
    Adulto normal não tem pesadelos.
    Relacionar pesadelos a coisas espirituais é, with all due respect, uma cretinice (due e respect vêm do latim, – debere, respectu, respectum).
     
    O cretinismo é de origem controvertida, mas vai aqui uma versão curiosa, que se non è vero, è ben trovato:
     
     

    La complessa storia del termine cretino

    Può suscitare perplessità in molti l’idea che i termini cretino e cristiano siano in qualche modo imparentati. In effetti pochi anni fa una polemica piuttosto aspra si è scatenata su internet, giornali e programmi televisivi cavalcando questo sentimento di disagio, in particolare in seguito alla pubblicazione del saggio Perché non possiamo essere cristiani (e meno che mai cattolici) di Piergiorgio Odifreddi (Milano, Longanesi, 2007). Ne citiamo un passo tratto dall’introduzione intitolata Cristiani e Cretini:

    Col passare del tempo l’espressione (cristiano) è poi passata a indicare dapprima una persona qualunque, come nell’inglese christened, “nominato” o “chiamato”, e poi un poveraccio, come nel nostro povero cristo. Addirittura, lo stesso termine cretino deriva da “cristiano” (attraverso il francese crétin, da chrétien), con un uso già attestato nell’Enciclopedia nel 1754: secondo il Pianigiani, “perché cotali individui erano considerati come persone semplici e innocenti, ovvero perché, stupidi e insensati quali sono, sembrano quasi assorti nella contemplazione delle cose celesti”.

    Non è chiaro tuttavia a chi si riferisca l’espressione “cotali individui” contenuta nel passo citato da Odifreddi: sono i cretini? i cristiani? Nella voce cretino del Vocabolario Etimologico della lingua italiana di Ottorino Pianigiani (1907), cui l’autore si riferisce e che è l’unico etimologico attualmente consultabile online, tuttavia, leggiamo altre informazioni che forse aiutano a chiarire la questione:

    [il termine cretino]corrisponde al francese crétin e nel dialetto della Gironda crestin, ed è il nome che si dà a ognuna di quelle misere creature, di piccola statura, mal conformate, con gran gozzo e affatto stupide le quali si trovano specialmente nelle valli delle Alpi Occidentali: per alcuni dal latino christianus (fr. chrétien), perché cotali individui erano considerati come persone semplici e innocenti, ovvero perché, stupidi e insensati quali sono, sembrano quasi assorti nella contemplazione delle cose celesti.

    L’espressione cretino fa qui riferimento alle persone affette dalla patologia del cretinismo e in questo caso non denota semplicemente un individuo di scarsa intelligenza, come invece siamo portati a pensare oggi. È possibile “giocare”, dunque, come fa Odifreddi, con gli slittamenti semantici del termine cretino, perché esso è polisemico, sebbene oggi non lo percepiamo immediatamente come tale.

    In questo caso è tuttavia opportuno non fermarsi alla consultazione del Pianigiani, pubblicato nel 1907 e ormai non utilizzabile come strumento di riferimento. I vocabolari contemporanei riportano due accezioni della stessa entrata lessicale (differenziandosi nel dare priorità all’una o all’altra): a) cretino nel senso di ‘persona di scarsa intelligenza’ e b) cretino nel senso di ‘affetto da cretinismo’. Non siamo qui di fronte a due termini omonimi, cui nei dizionari si dedicano due entrate differenti e per i quali si ipotizzano per esempio differenti origini e sviluppi: la radice etimologica di cretino, inteso in entrambe le accezioni, è effettivamente cristiano, come suggeriva già il Pianigiani.

    I dizionari etimologici oggi accreditati concordano nel riconoscere a cretino la derivazione da cristiano, e a essi si associano dizionari dell’uso quali GRADIT, Sabatini-Coletti, ZINGARELLI 2012, Devoto-Oli 2012.

    Seguiamo dunque la storia del termine. La forma crétin, d’altro canto, è una variante diatopica di chrétien: come caratteristico nei dialetti franco-provenzali, la desinenza ha subito la tipica modifica in -in.

    Che proprio questa variante sia legata alle prime, approssimative denominazioni dei malati e della malattia non è un caso: specialmente in alcune regioni della Svizzera romanda di lingua franco-provenzale erano diffuse allo stato endemico varie forme di ipotiroidismo congenito, dal Settecento in poi identificato appunto come cretinismo (i dizionari datano 1789 la prima attestazione). La presenza della voce crétins nell’Encyclopédie (1754) lascia presumere che all’epoca l’uso del termine in questa accezione fosse già ampiamente attestato (cfr. Le Robert, 1992).

    È interessante chiedersi il motivo di tale evoluzione semantica, che ha portato a usare un termine che era sentito ancora come significante ‘cristiano’ per denotare gli affetti da una malattia. Secondo alcuni (Le Robert, ATLIF, Devoto Oli, Dir) questo passaggio si spiega per eufemismo: per identificare i malati la parola veniva utilizzata nel senso commiserativo di ‘povero cristo’, ‘infelice’ (cfr. ATLIF, “le mot ayant dans un premier stade signifié ‘malheureux’” (perché la parola significava, in un primo momento, ‘infelice’), con riferimento all’immagine di Cristo sofferente.

    L’etimologico e DELI richiamano l’attenzione sul fatto che il termine cristiano ha anche un senso generico di ‘essere umano’, a cui si potrebbe aggiungere come chiosa la considerazione dell’Oxford English Dictionary: “the sense being here that these beings are really human, though so deformed physically and mentally” (nel senso che questi sono veramente esseri umani, sebbene così deformi fisicamente e mentalmente).

    In ogni caso è chiaro come la relazione con cristiano non debba essere intesa in senso offensivo: l’accezione di cretino che deriva direttamente da cristiano è quella medica, non quella ingiuriosa, la quale invece si sviluppa più tardi, e inoltre testimonia un barlume di sensibilità nel trattamento quotidiano della malattia (L’Encyclopédie riporta anche la consuetudine delle popolazioni Vallesi di considerare i malati come “angeli tutelari” delle famiglie).

    Lo stesso imbarazzo che oggi contribuisce ad accendere i toni polemici intorno alla discussione sull’etimologia di cretino è stato forse quello che ha portato alcuni, fino ai primi decenni del Novecento, a proporre etimologie alternative oggi non più accettate: Enrico Levi, pur dichiarando incerta la propria ricostruzione, propone di attribuire a cretino la derivazione dal romancio cretina (‘creatura’), e quindi dal latino creare (E. Levi, Vocabolario etimologico della Lingua italiana, 1914).

    Più diffusa, e ancora in parte radicata, l’ipotesi per cui cretino sarebbe un calco dall’aggettivo tedesco kreidling, da kredie (‘creta’), e dunque deriverebbe dal latino creta, per via, si pensava, del particolare colore della pelle dei malati (“la peau flétrie, ridée, jaunâtre ou pâle” – avvizzita, rugosa, giallastra o pallida -, É. Littré, Ch. Robin, Dictionnaire de Médicine, de Chirurgie, de Pharmacie, 1878). Il citato Vocabolario di Pianigiani non manca di riportare questa congettura, accreditandola proprio a Littré.

    Nella Quinta impressione del Vocabolario (il fascicolo interessato è datato 1878) gli Accademici della Crusca sposano questa interpretazione: un cretino è “ognuna di quelle misere creature, di piccola statura, mal conformate, con gran gozzo, e affatto stupide, le quali si trovano specialmente nelle valli delle Alpi occidentali; dal francese crétin, e questo, secondo alcuni, dal latino creta, a cagione del colore biancastro simile a quello della creta”; a sostegno di questa lettura, comunque, non vengono citate fonti.

    Tuttavia, il concordare dei dizionari contemporanei sulla derivazione da cristiano attraverso il passaggio dal francese fa pensare che questa congettura possa essere classificata come una paraetimologia o falsa ricostruzione.

    Nel corso dell’Ottocento il termine subisce il secondo slittamento semantico, per cui cretino inizia a denotare semplicemente un individuo di scarsa intelligenza. Le motivazioni di questo passaggio appaiono evidenti se consideriamo il modo in cui la malattia è stata all’inizio percepita, e il corrispondente tessuto semantico dei primi studi medici in cui veniva trattata.

    Degli affetti dalla patologia si registravano le caratteristiche fenotipiche, i segni e la sintomatologia clinica, in accordo con gli strumenti tecnico-scientifici del tempo: a partire dalla prima descrizione seicentesca (F. Platter, Praxeos seu cognoscendis, praedicentis, praecauendis, 1602) i cretini vengono descritti come colpiti da varie deformità e soprattutto come semplicemente stupidi dalla nascita, senza quasi far riferimento alle cause fisiche della patologia. La caratteristica principale degli affetti da cretinismo appariva essere il deficit cognitivo, una conseguenza del disturbo, che diventa però tratto essenziale e necessario alla definizione di esso: per esempio nel Traité du goitre et du crétinisme (1797) F. E. Fodéré sostiene che “le crétinisme complet doit être défini: privation totale et originelle de la faculté de penser” (il cretinismo completo deve essere definito: privazione totale e originale della facoltà di pensare).

    Simili descrizioni abbondano poi nei vocabolari dell’Ottocento, contribuendo a sancire le caratteristiche della malattia e a inquadrarle nella cornice epistemologica della medicina di allora. Riportiamo quella del Dizionario etimologico-filologico di Marchi (1828), che fu probabilmente fonte del sopra citato Pianigiani: “questo nome (crétin), alterato dal francese chrétien, ital. cristiano, davasi nel Vallese, ed altrove, a certi individui stupidi e insensati, riputati piissimi perché dal volgo creduti continuamente assorti nella contemplazione delle cose celesti, e perché insensibili per le terrene”. Marchi conia su base latina il corrispondente cretinismus, ovviamente mai esistito ma utile alla tassonomia medico-scientifica.

    Quindi il termine, nato in ambito non specialistico, ha assunto sfumature semantiche legate a ciò che, nell’opinione comune, veniva percepito come tratto caratterizzante i colpiti dalla patologia: con la parola cretino si è iniziato a intendere in senso sempre più generale un individuo di scarsa intelligenza. Un processo, questo, purtroppo abbastanza ricorrente in vocaboli che si riferiscono a malati e malattie, basti pensare ai casi parzialmente analoghi di mongoloide, o di isterica.

    In Francia il passaggio del significato di cretino da ‘affetto da cretinismo’ a ‘scarsamente intelligente’ è datato 1835 da Le Robert, anche se il Französishes Etymoligisches Wörterbuch (il II vol. porta la data 1940) riporta alcune varietà dialettali dell’uso del termine in senso ingiurioso risalenti al Seicento.

    In Italia le attestazioni letterarie testimoniano la diffusione di cretino nel senso di ‘affetto da cretinismo’ per tutta la prima metà dell’Ottocento; da quel momento in poi, tuttavia, la parola assume contemporaneamente il senso di offesa generica: lo testimonia il Dizionario Tramater (1829-1840), che di cretino riporta già entrambe le accezioni, caratterizzando quella che ha valore di ingiuria come estensione semantica della prima, propria del vocabolario medico.

    L’evoluzione semantica del termine è molto rapida: nel giro di poco tempo nell’uso di cretino inizia a perdersi la memoria del senso in cui la parola era intesa originariamente. Carducci, nei Sermoni al deserto del 1887, può sostenere ancora di preferire offendere qualcuno chiamandolo “imbecille” piuttosto che “cretino”, essendo cretino un “neologismo pedantesco di volgarizzamento scientifico”. Ma di lì a poco l’impiego della parola in senso sempre più spesso non tecnico e ingiurioso dissiperà per la generalità dei parlanti la memoria del legame tra ingiuria e malattia, e più ancora quello tra malattia e cristianesimo.

    Le occorrenze letterarie novecentesche attestano un utilizzo disinvolto e spesso ironico del termine, che sembra essere percepito come semplicemente sinonimo di altri insulti all’intelligenza personale (“Le Materassi invece a quel racconto, a quella fede cieca andavano su tutte le furie: dicevano che quella donna era un’insensata, che era cretina, ebete, demente, un pezzo di mota incapace di sentir qualche cosa per chicchessia”, A. Palazzeschi, Sorelle Materassi, 1934).

    L’idea che l’accezione ovvia di cretino sia ‘affetto da ipotiroidismo’ permane nel Novecento quasi soltanto nei dizionari medici (ad esempio nel Dizionario Medico Lauricella, 1960), ma sembra già aver perso trasparenza venti anni dopo: nel Dizionario Medico Larousse (1984) la voce cretino scompare, pur essendo ancora presente cretinismo. Oggi in ambito scientifico si tende appunto a definire la malattia in questione come una forma di ipotiroidismo congenito.

    Per approfondimenti:

    ATLIF, Le Trésor de la Langue Française informatisé
    Dir – Dizionario italiano ragionato, Firenze, D’Anna – Sintesi, 1988
    Dictionnaire historique de la langue francaise, a cura di Alain Rey, Paris, Dictionnaires Le Robert, 1992
    Dizionario Medico, a cura di E. Lauricella, Venezia-Roma, Istituto per la Collaborazione Culturale, 1960-61
    Dizionario Medico Larousse, a cura di R. Valente e M. G. Malesani, Torino, Saie, 1984
    Französisches Etymoligisches Wörterbuch, Bonn, Klopp, 1928-1969 (II Bd 1940)
    F. E. Fodéré, Traité du goitre et du crétinisme, Paris, Bernard, 1797
    E. Levi, Vocabolario etimologico della Lingua italiana, Livorno, Giusti, 1914
    É. Littré, Ch. Robin, Dictionnaire de Médicine, de Chirurgie, de Pharmacie, de l’art vétérinaire et des sciences qui s’y rapportent, Paris, Ballière et fils, 1878)
    M. A. Marchi, Dizionario tecnico etimologico-filologico, Milano, Giacomo Pirola Stampatore, 1828
    M. Mortara,Cretinismo endemico: la malattia, i suoi aspetti neurologici, Roma, CNR, 1970
    Oxford English Dictionary
    F. Platter, Praxeos seu cognoscendis, praedicentis, praecauendis, Basileae, C. Waldkirchii, 1602

  11. Marciano Diz:

    Se o texto e a bibliografia acima não convencerem, uma coisa não podemos negar: cristãos costumam ser cretinos.

  12. Contra o chiquismo Diz:

    Uma pena que não consigo achar na internet o texto do livro nas “fronteiras da loucura”, mas as máscaras de carnaval de monstros como as da foto…
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    .
    .
    são inspirações dos artesãos que as constrói. Segundo o livro, esses artesãos vão aos lugares 100x mais atrasados que o ‘umbral’ e lá avistam essas criaturas e copiam seus rostos para as máscaras. Então amigos, essas máscaras de borracha são as criaturas que artesãos ‘mediuns’ viram nas ‘trevas’ e copiaram para cá.
    .
    .
    Mas tem passagens impagáveis…

    .
    .
    “Em plena madrugada de carnaval, em meio ao frenezi que provocava os desfiles das escolas de samba, um carro em alta velocidade subiu no passeio, se chocou contra a balaustrada rompendo a proteção e caindo nas águas lodosas do mangue.

    Ocupavam o veículo cinco jovens que desencarnaram violentamente. O espírito da avó de um dos ocupantes, Fábio, de 17 anos, tenta insistentemente evitar a tragédia através da inspiração, não obtendo sucesso devido à mente juvenil entorpecida pelas drogas.
    Fortemente imantados aos corpos, os espíritos lutavam em desespero frenético,em tentativas inúteis de sobrevivência. Morriam e ressuscitavam, remorrendo em contínuos estertores. Se gritavam por socorro, experimentavam a água pútrida dominar-lhes as vias respiratórias, desmaiando em angústias lancinantes.”
    .
    .
    Ah, e vou lá no Campo de Santanna daqui a pouco dar uma olhada no ‘hospital’ que o dr bezerra armou lá.
    .
    .
    Sim Vinícius, o dr bezerra tá ali, a uns poucos kms da minha casa, e vai ficar até a quarta de cinzas, tem algum recado pra ele? Aproveita que vou lá e chego na grade e mando pra ele o seu recado.

  13. Contra o chiquismo Diz:

    Foi mal , o link das máscaras não saiu:
    .
    .
    http://g04.s.alicdn.com/kf/HTB1qQg6FFXXXXaJaXXXq6xXFXXXZ/220121520/HTB1qQg6FFXXXXaJaXXXq6xXFXXXZ.jpg
    .
    .
    Sim, essas são as representações de criaturas que ‘existem’.

  14. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, pegou tempo que Campo de Santana não tinha grades? :mrgreen:

  15. Borges Diz:

    FANTASMAS NO JAPÃO
    http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160218_japao_fantasma_tsunami_et
    Um abraço

  16. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Se for uma insinuação “clonística” (fake), você está totalmente enganado; jamais faria isso; tanto é assim, que não utilizo o direito de me camuflar, utilizando pseudônimo.
    ===============================================================
     
    Sua telepatia está uma porcaria.
    Não insinuei nada, disse o que penso.
    Quanto a camuflar, usar pseudônimo, aqui, quem é antigo, sabe meu nome todo.
    E outra coisa que temos em comum é o de não usarmos clones.
    Apareci uma ou duas vezes com o luiz e todo o restante como Marciano, aqui e em outras plagas.
    Um abraço.
     
     
    COC, Oikake (追いかけ), o perseguidor.
    Red: Shadow “Blinky” In Japan, his character is represented by the word oikake (追いかけ), which means “to run down or pursue”.
     
    Eu tinha esse livro em pdf, mas não estou achando nos meus arquivos.
    Tente este link:
    http://br.librosintinta.in/biblioteca/pdf/DccxDoAwCADA17hC7eDgb7BSJVFLgMj39bY7I3RFzExozJ1g2AGbodLFHkaOjeyh9y-7ikmI32OqpZZ5Ad37Bw,,.htx
     
    Eu me lembro do Campo de Santana já com grades.
    Pode ser que o tenha conhecido sem as grades, mas se aconteceu, esqueci-me.

  17. Marciano Diz:

    COC, tente ler online, aqui:
    https://pt.slideshare.net/gabiparavoce/nas-fronteiras-da-loucura

  18. Marciano Diz:

    COC, enquanto não consegue o livro, leia isto:
    https://racionalistasusp.wordpress.com/2011/12/04/espiritismo-no-brasil-e-a-dissonancia-cognitiva/

  19. Marciano Diz:

    Aqui não tem o livro, mas dá pra ver extratos:
    http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/estudosespiritas/…/nasfronteirasdaloucura.doc

  20. Marciano Diz:

    💀
    👽
    👿
    Testing. Masks for COC.

  21. Marciano Diz:

    Testing, from whatsapp to the blog.

    👁
    🎃
    🔪
    🗡
    🥃
    🎭
    🥁
    🍺
    🍻
    🦀
    👊
    🤼
    💪🏻
    🤝🏻

  22. Marciano Diz:

    👻

  23. Marciano Diz:

    Tô com sono 👻

  24. Marciano Diz:

    São Marciano 😇 cansou-se de falar sozinho.
    😴

  25. Marciano Diz:

    Dormi e estou, sonambulicamente, tendo um pesadelo.
    Caí na piscina e estou me afogando. Tento respirar, mas fico asfixiado pela água que invade meus pulmões.
    A sensação é terrível
    Escrevo, enquanto durmo e sonho que estou morrendo afogado.
    Agora, como se não bastasse a asfixia mecânica, desesperadora, surgiu um monstro marinho que está devorando minhas pernas, com dentes afiadíssimos.
    Já dilacerou a perna esquerda e partiu para a direita.
    A dor é insuportável.
    Acho que estou em uma espécie de umbral.
    Surgiu o Tom Hanks, de túnica, e transformou toda a água da piscina em scotch, o que fez cessar a sensação de sufocação e deu um alívio, uma certa euforia.
    Vejo que minha pernas estão inteiras e que o monstro desapareceu.
    Sei que estou dormindo, mas não consigo acordar. Agora, não o quero mais. O pesadelo acabou e o sonho ficou agradável.
    Acabam de pular na água três mulheres lindas, nuas, que estando nadando à minha volta, sob a água, numa espécie de nado sincronizado que está fazendo com que meu coração fique intumescido, agigantado.
    Estou sentindo uma espécie de coceira no coração, mas é extremamente agradável.
    Elas começaram a massagear meu coração.
    Isto, definitivamente, não é mais pesadelo.
    Meu coração está latejando, estou com receio de que ele exploda e suje a água da piscina de sangue.
    Sangue de marcianos é branco e viscoso, e depois de algum tempo, em vez de coagular, começa a perder a intensa cor branca, ficando transparente e mais fluido.
    Deve ser sangue fluidificado.
    Começo a perceber que Dr. Miranda, Manoel Philomeno e outros têm razão. O carnaval é coisa do diabo, de espíritos inferiores, que tentam seduzir-nos com prazeres carnais.
    Vou tentar acordar antes de perder a alma, para ser acolhido no seio caloroso de nossa senhora, a virgem Maria. Ela acaba de surgir à beira da piscina, com um manto fulguroso, irradiando uma luz intensa, que ofusca a do Sol, e seu seio irradia um calor envolvente e agradável, gostoso, inebriante.
    Não estou conseguindo mais escrever, estou mais ocupado agora.

  26. Marciano Diz:

    Acordei.
    Meu pesadelo não deu certo.
    Vou ler mais um pouco da história da carochinha do tópico atual.
    ( ͡° ͜ʖ ͡°)

  27. Borges Diz:

    “Apareci uma ou duas vezes com o luiz e todo o restante como Marciano, aqui e em outras plagas.”
    .
    Caramba!!! Você é meu Xará?
    Um abraço

  28. Marciano Diz:

    Ta vendo, Borges? Mais uma coisa em comum.
    Eu não sabia seu prenome e você não viu, mas eu já mencionei o meu algumas vezes aqui.
    Somos xarás.
    Um forte abraço!

  29. Marciano Diz:

    Devo confessar, o artigo da Antonia Mills é muito chato.
    Não consegui ler tudo.
    Para mim, não passa de uma forçação de barra, pois qualquer dormente sabe que provém de insegurança, de experiências traumáticas, por isso são comuns em crianças.
    Eu mesmo já os tive, mas não com coisas sobrenaturais.
    Adultos com pesadelos é indicativo de algum problema psicológico, no mínimo.
    Não sei se pode-se chamar de pesadelo, mas eu já tive sonhos desconfortantes, no tempo de polícia, em que sonhava que tinha sido baleado e estava morrendo. Que tinha atirado em pessoas inocentes.
    Entendia perfeitamente que esses sonhos inquietantes (não os defino como pesadelos porque não eram aterradores) refletiam uma natural preocupação com minha segurança.
     
    Quando criança, já sonhei, repetidas vezes, que estava pilotando uma aeronave de pequeno porte. Às vezes, o único motor começava a falhar, outras vezes eu me lembrava que não sabia pilotar (não sei até hoje) e sentia-me inquieto, acaba acordando.
     
    Para mim, apenas insegurança infantil, traduzida em vôos de aeronaves porque quando pré-escolar eu tinha vontade de ser piloto de aeronaves, quando crescesse.

  30. Marciano Diz:

    Para quem quer acreditar, qualquer coisa prova qualquer coisa.
    Eu fiz algumas perguntas ao Vitor no tópico anterior que ele não respondeu, fiz algumas a todos, em geral, ninguém respondeu.
     
    Volto a perguntar a todos, menos ao Vitor, que está curtindo o carnaval e vai voltar focado nos estudos.
    Alguém aqui já se lembrou de qualquer fato de alguma vida passada?
    Não vale falar em sonhos ou impressões, só me interessam lembranças vívidas, como aquelas que temos da vida real.
     
    Se algumas raríssimas pessoas tivessem lembranças de outra vida, porque o restante dos quase 7 bilhões e meio das outras não se lembra de nada?
    Será que é porque só algumas já tiveram vidas passadas?
    A maioria estaria encarnando pela primeira vez?
    Ou teria morrido com amnésia nas encarnações anteriores.
     
    Eu me lembro de uma vida em que morri em consequencia de Alzeimer, mas não consigo me lembrar de mais nada além disso.
    A doença deve ter deixado marcas reencarnatórias no meu cérebro, fazendo um unconditional deletion de todas as lembranças anteriores ao meu nascimento.
     
    Meu perispírito foi formatado. Não dá para recuperar nada.

  31. Marciano Diz:

    Minha memória autobiográfica começa com 1 ano, algumas coisas que não consigo definir em que ordem aconteceram, o que aconteceu antes ou depois.
    Depois dos 4 anos, tudo ficou mais nítido. Tenho uma lembrança mais cronológica da ordem dos fatos, mas não me lembro de tudo, nem de todos.
     
    Até hoje, esqueço-me de muitas coisas, de pessoas com quem estudei ou trabalhei.
    Acho que quanto mais informações a gente retém no cérebro, mais difícil fica guardá-las todas, e a gente acaba selecionando o que foi mais marcante, mais importante.
     
    Muitas vezes ressurge um assunto aqui, sobre o qual teci longos comentários, e nem com a ajuda do mecanismo de busca, consigo encontrar o que escrevi.
    Lembro-me do meu posicionamento, mas os argumentos, exemplos, etc., não resgato de forma alguma, o que causa irritação.
     
    Quando acho o comentário, com a ajuda do computador, fico contente.
    Às vezes, fuçando artigos antigos, vejo comentários meus e de outros dos quais havia esquecido, lembrando-me somente ao reencontrá-los.
     
    Por exemplo: recentemente, relendo coisas antigas, vi um comentário em que dialoguei com Montalvão, até repostei-o aqui, do qual só me lembrei quando o reencontrei. À medida que ia relendo, tentava me lembrar do que tinha escrito logo a seguir, mas só me lembrava depois de ler.
    Foi este aqui.
     
    Tem menos de 3 anos, e eu já não me lembrava do diálogo.
     ?
    Como é que alguém pode se lembrar de coisas que, se tivessem acontecido, teriam sido há muito mais tempo?
     
    Onde ficariam guardadas essas lembranças da destruição de um corpo até a formação de outro?
     
    Algum afoito diria que fica na mente espiritual ou qualquer outra bobajada que o valha. Alguém sabe definir o que seria essa tal coisa guardadora de memórias?
     
     
    Se até o André Luiz, que já havia morrido um monte de vezes, quando morreu pela última vez teve de reaprender tudo sobre a vida após a morte nossolarina…
     
    Isso não lhes parece estranho?
    Morremos e temos de reaprender tudo como espírito.
    Nascemos, e temos de reaprender tudo como reencarnado.
     
    Contem outra!

  32. Marciano Diz:

    DA SÉRIE, TRADUÇÕES E TRADUÇÕES DA BÍBLIA
     
    Aclamai, nações,
    a seu povo,
    porque ele vingará o sangue
    seus servos
    devolverá a vingança
    contra seus adversários,
    aos que o odeiam,
    e expiará
    por sua terra,
    seu povo.
     
     
    Aclamai, céus,
    a seu povo,
    e fazei cair diante dele todos os deuses
    porque ele vingará o sangue
    de seus filhos,
    devolverá a vingança
    contra seus adversários
    e lhes dará o troco,
    e expiará
    pela terra de
    seu povo.
     
     
    Aclamai, ó nações, com alegria, o povo dele, porque ele vingará o sangue dos seus servos; aos seus adversários retribuirá vingança, e fará expiação pela sua terra e pelo seu povo.
     
    Deuteronômio, 32, 43.

  33. Marciano Diz:

    Some questions raised by someone else that I bring here, for the pleasure of showing what the bible really is:

     
    1. When I burn a bull on the altar as a sacrifice, I know it creates a
    pleasing odour for the Lord – Lev.1:9. The problem is my neighbours. They
    claim the odour is not pleasing to them. Should I smite them?
     
    2. I would like to sell my daughter into slavery, as sanctioned in Exodus
    21:7. In this day and age, what do you think would be a fair price for her?
     
    3. I know that I am allowed no contact with a woman while she is in her
    period of menstrual uncleanliness – Lev.15: 19-24. The problem is how do I
    tell? I have tried asking, but most women take offence.
     
    4. Lev. 25:44 states that I may indeed possess slaves, both male and
    female, provided they are purchased from neighbouring nations. A
    friend of mine claims that this applies to Bolivians, but not
    Colombians. Can you clarify? Why can’t I own Colombians?
     
    5. I have a neighbour who insists on working on the Sabbath. Exodus 35:2.
    The passage clearly states he should be put to death. Am I morally obligated
    to kill him myself?
     
    6. A friend of mine feels that even though eating shellfish is an
    abomination – Lev. 11:10, it is a lesser abomination than homosexuality. I
    don’t agree. Can you settle this? Are there ‘degrees’ of abomination?
     
    7. Lev. 21:20 states that I may not approach the altar of God if I have a
    defect in my sight. I have to admit that I wear reading glasses. Does my
    vision have to be 20/20, or is there some wiggle room here?
     
    8. Most of my male friends get their hair trimmed, including the hair
    around their temples, even though this is expressly forbidden by Lev.19:27.
    How should they die?
     
    9. I know from Lev. 11:6-8 that touching the skin of a dead pig makes me
    unclean, but may I still play football if I wear gloves?
     
    10. My uncle has a farm. He violates Lev. 19:19 by planting two different
    crops in the same field, as does his wife by wearing garments made of two
    different kinds of thread (cotton/polyester blend). He also tends to curse
    and blaspheme a lot. Is it really necessary that we go to all the trouble of
    getting the whole town together to stone them? – Lev.24:10-16. Couldn’t we
    just burn them to death at a private family affair like we do with people
    who sleep with their in-laws? (Lev. 20:14)
     
    I know you all have studied these things extensively and thus enjoy considerable
    expertise in such matters, so I am confident you can help.
     
    Thank you again for reminding the rest of us that God’s word is eternal and unchanging.

  34. Borges Diz:

    “Alguém aqui já se lembrou de qualquer fato de alguma vida passada?”
    .
    As crianças do vídeo abaixo lembram.

    http://www.assombrado.com.br/2014/03/5-incriveis-casos-de-reencarnacao.html
    .
    Um abraço

  35. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu acho que pesadelos são produto de insegurança.
    Eu não tenho pesadelos.
    Quem tem medo de fantasmas, sonha com eles.
    Quem tem medo de assalto, sonha com eles.
    Quem tem medo de doenças, sonha com elas.
    Quem não tá nem aí pra essas coisas, sabe que são parte da vida e que certas coisas simplesmente não existem, não tem pesadelo.
    Por enquanto, O ÚNICO ESTUDO DE CASO QUE TENHO SOU EU MESMO.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: um único caso, de um cidadão sui generis, é complicado para fomentar hipótese.
    .
    Muita coisa pode gerar sonhos e pesadelos. Esses estão ligados ao nosso psiquismo e biologia. Medos geram pesadelos se forem intensos. Todos temos vários medos, poucos sonhamos com o que nos assusta. Por exemplo: morro de medo de um dia topar um leão feroz diante de mim, nunca tive pesadelo com esse predador…
    .
    Quer ter pesadelos? Dou a fórmula: duas feijoadas antes de deitar , acompanhadas de duas taças de sangue de boi.
    .
    Desarranjos intestinais e crises variadas durante o sono também ocasionalmente provocam pesadelos. Rádios e televisores ligados em programas que noticiam tragédias induzem ao sonho e, às vezes, a pesadelos.
    .
    Pesadelos recorrentes apontam para doenças neurológicas ou somáticas. Asma, apnéia do sono, parkinson, doenças cardíacas, etc., podem provocar pesadelos, dependendo da gravidade do caso ou da crise.
    .
    Intoxicações alimentares e medicamentosas também favorecem a ocorrências de sonhos sinistros.
    .
    Se seu filho pequeno tem pesadelos, antes de correr para um teraputa regressionista e se afundar em superstição, busque ajuda de neurologista: vai sair no lucro.
    .
    Crianças molestadas, maltratadas, ameaçadas costumam ter pesadelos.
    .
    Enfim, o bagulho é mesmo muito doido!

  36. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Em um desses casos, tratamentos envolvendo uma interpretação em vidas passadas levaram à remissão dos sintomas”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não é tão simples… provavelmente ocorre falsa remissão, suprime-se o sintoma e a causa permanece…

  37. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Alguém que leu Poe e impressionou-se com o Montresor sendo emparedado, pode ficar imaginando como seria terrível tal experiência, o que lhe ocasionará pesadelos mesmo quando não mais se lembrar do livro.
    Pode ser um filme ou uma história na TV.
    Se tiver pesadelos com isso, é porque ficou imaginando o sofrimento de alguém emparedado.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: morro de medo (literalmente) de ser enterrado vivo. Só de pensar na possibilidade agonia infinda me domina. Nunca tive pesadelos da espécie. Felizmente…

  38. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Marciano, pegou tempo que Campo de Santana não tinha grades?”
    /
    .
    ————————————–.
    “Em 2 de janeiro de 1873, finalmente foi assinado um contrato com o paisagista e, em fevereiro, foram iniciadas as obras. Com a presença do imperador, O JARDIM FOI SOLENEMENTE INAUGURADO EM 7 DE SETEMBRO DE 1880, Dia da Independência. Na ocasião, Glaziou recebeu das mãos do barão Homem de Mello, ministro do Império, o decreto de véspera pelo qual fora agraciado com o grau de comendador da Ordem de Cristo.
    .
    GLAZIOU CERCOU O CAMPO COM GRADES DE FERRO DE DESENHO ARTÍSTICO. O parque passou a ser cruzado por numerosos e largos caminhos, cobertos de areia fina. Por todo o gramado, espalharam-se lindas árvores, arbustos e pequenos lagos. Canais corriam em várias direções, atravessados por pontes e ornados com ilhas de pedras e vegetação exótica, além de tritões de bronze com repuxos d’água. De um rochedo – cujo interior abrigava uma caverna – brotava uma cachoeira.”

  39. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Em 1938, os gradis foram retirados e transferidos para outros parques. Inicialmente, foram depositadas embaixo do galpão do Campo de São Cristóvão e, depois, para debaixo da ponte da linha férrea em São Cristóvão. Posteriormente, foram movidos para o depósito do viveiro do Caju. Por fim, tiveram suas partes doadas a entidades oficiais, a obras do Departamento de Parques e a particulares, como cortesia.”

  40. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Em 1967, o parque voltou a ter gradis, com projeto dos arquitetos Renato Primavera e Walter Curvelo de Mendonça, executado pela firma Ytanema Comércio e Engenharia SA.”
    .
    http://ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br/2010/10/campo-de-santana-o-nome-desde-sua-origem.html

  41. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Minha memória autobiográfica começa com 1 ano, algumas coisas que não consigo definir em que ordem aconteceram, o que aconteceu antes ou depois.”
    /.
    UM ANO! Tem certeza?

  42. Marciano Diz:

    ===============================================================
    As crianças do vídeo abaixo lembram.
    ===============================================================
     
    Não foi isso que eu perguntei. Perguntei se algum de vocês se lembra.
    As crianças se lembram da mesma forma como tem gente que já viu lobisomem.
    Isto é o que a gente lê, vê na TV.
    Quero ver alguém que eu conheça, algum de vocês.
     
     
    LEGAL!
    Montalvão recuperado e de volta!
     
    Tenho certeza, Montalvão.
    Tem fotos minhas de quando eu tinha acabado de fazer um ano. Devia ter um anos e uns meses. Pelo jeito, acabara de aprender a andar.
    Nunca me esqueci do dia em que tirei as fotos. Minha mãe e uma vizinha queriam as fotos, eu não queria tirar, fiquei com raiva.
     
    Saí com cara de raiva no colo da vizinha.
    Minha mãe, quando eu ainda era criança (cerca de 8 a 10 anos) dizia que era impossível eu me lembrar, mas eu me lembrava e não consigo me esquecer.
     
    Talvez, se não fossem as fotos, o fato de ela duvidar de minha lembrança mais tarde, eu tivesse me esquecido.
     
    Tinha uma pedra no chão, que não aparece nas fotos, com a qual eu estava brincando. Quando eu disse isso pra ela, ela se lembrou, mas continuou achando que eu não podia me lembrar, que era muito novo.
     
    Tenho outras lembranças da mesma época, sem fotos para refrescar a memória, mas que sei que tinha um ano e pouco por causa dos eventos que ocorreram no período, como mudança, etc.
     
    Só não sei dizer o que aconteceu antes ou depois, nem me lembro de muita coisa, mas as poucas lembranças que tenho são vívidas.
     
    Cheguei a duvidar do fato, quando era criança, por tentativa de convencimento de minha mãe, que achava tudo impossível.
     
    Já ouvi outras pessoas relatarem coisas semelhantes (lembrarem-se da barriga da mãe quando esperavam um irmão um ano e pouco mais novo) e pela idade do irmão, pela data do nascimento, deduz-se que tinham pouco mais de um ano quando a barriga estava visível.
     
    As lembranças mais antigas são as que ficaram mais indelevelmente gravadas.
    Não lembro do que comi ontem no almoço.
     
    Atualmente, minha memória anda rateando, com fatos mais recentes.
     
    Sempre acharam que eu tenho boa memória e eu revivo muitos fatos do dia-a-dia durante as noites de insônia (que já tinha àquele tempo), o que deve ajudar muito.
     
     
    Pense numa coisa. Se você tem um ano e pouco e se lembra de um tio com uma gravata vermelha, que você achou engraçada, uma semana depois você ainda se lembra. Dois meses depois, também.
    Em que momento acontece o apagamento da lembrança?
     
    Se você você vive rememorando o fato, ele nunca se apaga, não tem mágica que faça um dia você acordar sem se lembrar de um fato determinado.
    O que nos faz esquecer é nunca mais pensar no assunto.
    Aí, se alguém fala naquilo, a gente se lembra. Se passar muito tempo, a lembrança é vaga e imprecisa. Se passar tempo demais, já era.
     
     
    Eu tenho mania de refletir sobre os fatos coditianos, sobre o passado recente e o mais antigo.
    Pensar no que fiz, no que deveria ter feito, no que não deveria ter feito.
     
     
    Acho que é a única vantagem da insônia, além do fato de que a gente (os insones) vive mais do que os normais, que dormem o sono dos justos.
    Uma média de oito horas por dia tira um terço da vida de qualquer um. Se o sujeito vive 90 anos (estou sendo generoso, mas alguns vivem – cx viveu 92), perde em média trinta anos de vida. Quem dorme só quatro horas por dia pode ter uma vida miserável, mais se chegar aos noventa, vive 15 anos a mais do que quem dorme oito horas em média e vive os mesmos 90 anos.

  43. Marciano Diz:

    Fatos que aconteceram com a gente são mais difíceis de serem esquecidos do que cálculo I e II.
    Isto eu aprendi, mas não me lembro mais nem das aulas de funções trigonométricas, séries de MacLaurin, equações diferenciais.
    Nunca mais pensei nisso, nunca mais fiz exercícios, nunca mais resolvi problemas, nunca mais apliquei.
     
    Livros e filmes também são difíceis de gravar de memória, pois a gente vê muitos, são quase todos uma porcaria (refiro-me a ficção), é plágio de plágio de plágio, (…), de plágio, histórias com plot holes, loose endings, end twists sem pé nem cabeça.
    Já um dia em que você quase morreu, que foi atropelado, bateu de frente com outro veículo na estrada, escapando por “milagre”, foi alvo de vários tiros que não o acertaram graças à imperícia do inimigo, foi punido injustamente, é difícil de esquecer.
     
    Lembro de brigas que tive na infância e na adolescência, as que ganhei e as que perdi.
    Claro que o número de fatos rememorados e a cronologia melhoram com a idade.
     
    Quando se tem oito anos, a memória está muito melhor, a interpretação dos fatos também.

  44. Marciano Diz:

    Mais fácil do que se lembrar de algo e não esquece-lo.
    Se se esquecer, aí tem de relembrar, o que é mais difícil. E sujeito a distorções.

  45. Marciano Diz:

    Você já deve ter se esquecido de muita coisa, mas ficou fortemente grava a frustração de ver que não tinha o talento da garota voa de violão.
    Sabe quanto vai de esquecer disso?
    Quando morrer.
    Ou se tiver uma doença degenerativa.
    Isso foi importante para você, tão importante que o fez tomar um decisão errada.
    Nunca vai se esquecer da TJ, embora ela talvez seja uma bruxa horrososa hoje e que, se a coisa tivesse ido à frente, você achasse que teria sido melhor uma outra que não foi à frente.
    Isto é a vida, my friend.

  46. Marciano Diz:

    Estou começando a escrever comendo letras porque estou cheio de vinho e barbitúricos, vou parar.
    Isto também ajuda a perder a memória de coisas recentes.

  47. Marciano Diz:

    Memória de trabalho (working memory) também são f(o), go, Onde foi que eu botei a chave do meu carro mais novo?]Diabos.

  48. Marciano Diz:

    Melhor parar de escrever, pois s ficar doidão, posso escrever coisas que nao devo.
    Bye.

  49. Marciano Diz:

    Se não quiser acreditar, fique à vontade.
    Nem minha mãe acreditava.
    E eu não tenho motivos para enganar um amigo virtual.
    Ao contrário, sempre tenho procurar mostrar-lhes as armadilhas da crendice em coisas que realmente são inacreditáveis, como fantasmas e universos paralelos.

  50. Marciano Diz:

    Tenho histórias de caserna e de polícia sobre as quais não devo falar, mas que dão uma coceira.
    Mas nunca vão sair da minha boa.
    Muitas são divertidas, mas eram sigilosas.
    A maioria dos protagonistas não está mais por aqui.
    De outros, nada mais sei.
    A gente é aquilo de que se lembra.
    Se eu me lembro de fui Napoleão e não sou capaz de descrever um fato verificável, é porque não fui.

  51. Marciano Diz:

    Outras vidas é o f(a)= c.(x-py)²

  52. Marciano Diz:

    Vão esperando, seus bobos

  53. Marciano Diz:

    Preciso, sair, pois a coisa tá pegando.
    Tou igual ao HAL-9000, depois que o cara desligou os circuits

  54. Gorducho Diz:

    Uma das reclamações que se fazem acerca da reencarnação individual esta é que não há lembranças.
    Então admitida a hipótese de existir reencarnação individual – pra evitar polêmicas & digressões acerca da inexistência o que já leva pra outra linha de debates – me parece razoável as lembranças principalmente numa fase inicial de nova jornada carnal.
     
    Ocorre que isso se pelo fato das “lembranças” serem culturo-dependentes; como as NDEs.

  55. Gorducho Diz:

    Ocorre que isso se anula &c…

  56. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    ================================================
    As crianças do vídeo abaixo lembram.
    ============================================

    Não foi isso que eu perguntei. Perguntei se algum de vocês se lembra.
    As crianças se lembram da mesma forma como tem gente que já viu lobisomem.
    Isto é o que a gente lê, vê na TV.
    Quero ver alguém que eu conheça, algum de vocês.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: crianças lembradora doutras vidas é que nem enterro de anão: ninguém nunca viu. A gente “sabe” que os filhos de Carol Bowman, seguindo a patologia materna, “lembram”; sabemos que James Leininger, seguindo a malandragem dos pais, “lembra”; sabemos que crianças criadas em ambiente incentivador dessas excrescências “lembram”, mas desconhecemos quem, ao vivo e em cores, tenha filhos, parentes e amigos recordadores…
    /
    /

    “LEGAL!
    Montalvão recuperado e de volta!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de volta sim , recuperado não. Meu fisioterapeuta foi se esbaldar no carnaval e tô aproveitando…
    .
    A física quântica provou que o que os olhos dos fisioterapeutas não veem os dedos não sentem…
    /
    /

    “Tenho certeza, Montalvão.
    Tem fotos minhas de quando eu tinha acabado de fazer um ano. Devia ter um anos e uns meses. Pelo jeito, acabara de aprender a andar.
    […]
    Tinha uma pedra no chão, que não aparece nas fotos, com a qual eu estava brincando. Quando eu disse isso pra ela, ela se lembrou, mas continuou achando que eu não podia me lembrar, que era muito novo.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quando digo-o sui generis não minto. Você deve estar num grupo raríssimo. Deveria entregar seu corpo morto para a ciência e seu psiquismo vivo para a neurociência: muitas dúvidas certamente seriam sanadas.
    /
    /

    “Só não sei dizer o que aconteceu antes ou depois, nem me lembro de muita coisa, mas as poucas lembranças que tenho são vívidas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: as memórias indeléveis são as que tiveram forte dose emocional envolvida, quanto mais recuada for a idade em menor número se registram. De qualquer modo, é raro haver quem tenha registro memorativo anterior aos dois anos: a maioria costuma recordar fatos a partir dos quatro anos.
    /
    /
    “Sempre acharam que eu tenho boa memória e eu revivo muitos fatos do dia-a-dia durante as noites de insônia (que já tinha àquele tempo), o que deve ajudar muito.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: uma possibilidade, mas seria de esperar o contrário: a insônia lhe deveria prejudicar a memorização, não ajudar. Por isso, insisto, doe-se para a ciência…
    /
    /

    “Pense numa coisa. Se você tem um ano e pouco e se lembra de um tio com uma gravata vermelha, que você achou engraçada, uma semana depois você ainda se lembra. Dois meses depois, também.
    Em que momento acontece o apagamento da lembrança?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é certo que a maioria de nossas vivências é esquecida. Algumas permanecem por serem constantemente evocadas. Outras ficam esmaecidas e quando a elas se recorre estão incompletas. É o uso que faz a lembrança perdurar.
    /
    /

    “Eu tenho mania de refletir sobre os fatos coditianos, sobre o passado recente e o mais antigo.
    Pensar no que fiz, no que deveria ter feito, no que não deveria ter feito.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso deve mesmo ajudar a manter as recordações por longo tempo, porém não explica que tenha a faculdade de lembrar eventos da tenra idade. Doe-se…
    /
    /

    “Acho que é a única vantagem da insônia, além do fato de que a gente (os insones) vive mais do que os normais, que dormem o sono dos justos.
    Uma média de oito horas por dia tira um terço da vida de qualquer um. Se o sujeito vive 90 anos (estou sendo generoso, mas alguns vivem – cx viveu 92), perde em média trinta anos de vida. Quem dorme só quatro horas por dia pode ter uma vida miserável, mais se chegar aos noventa, vive 15 anos a mais do que quem dorme oito horas em média e vive os mesmos 90 anos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a tese de que dormir significa perda de vida é controversa e de difícil sustentação: o sono é essencial para a vida e não mata, a não ser àqueles afortunados que se desligam da existência nessa fase.
    /
    /
    Marciano Diz:
    Você já deve ter se esquecido de muita coisa, mas ficou fortemente grava a frustração de ver que não tinha o talento da garota voa de violão.
    Sabe quanto vai de esquecer disso?
    Quando morrer.
    Ou se tiver uma doença degenerativa.
    Isso foi importante para você, tão importante que o fez tomar um decisão errada.
    Nunca vai se esquecer da TJ, embora ela talvez seja uma bruxa horrososa hoje e que, se a coisa tivesse ido à frente, você achasse que teria sido melhor uma outra que não foi à frente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sua análise é próxima dos fatos, mas não se encaixa perfeitamente. A garota TJ a vi há alguns anos: uma matrona, não chegou a bruxa. Engordou e perdeu o encanto juvenil, mas ainda conservava alguns predicados. No entanto, está correto: se com ela me casasse não iria muito longe, havia grande número de conflitos latentes em ambos que fatalmente viriam à tona.
    .
    Tanto a TJ quanto a menina talentosa são mais recentes em minha vida: após os 16.
    .
    Tenho boa memória da infância: muitas recordações a partir dos três anos. Umas poucas dos dois anos. Zero antes dos dois.
    /
    /
    Marciano Diz:
    Onde foi que eu botei a chave do meu carro mais novo?]Diabos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: procure em cima da geladeira…
    /
    /
    Marciano Diz:
    Tenho histórias de caserna e de polícia sobre as quais não devo falar, mas que dão uma coceira.
    Mas nunca vão sair da minha boa.
    Muitas são divertidas, mas eram sigilosas.
    A maioria dos protagonistas não está mais por aqui.
    De outros, nada mais sei.
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    CONSIDERAÇÃO: escreva-as, mude os nomes e os lugares…
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    /
    Gorducho Diz:
    Uma das reclamações que se fazem acerca da reencarnação individual esta é que não há lembranças.
    Então admitida a hipótese de existir reencarnação individual – pra evitar polêmicas & digressões acerca da inexistência o que já leva pra outra linha de debates – me parece razoável as lembranças principalmente numa fase inicial de nova jornada carnal.
    .
    Ocorre que isso se pelo fato das “lembranças” serem culturo-dependentes; como as NDEs.
    /
    CONSIDERAÇÃO: pois é: essas recordações são pseudolembranças, não resistem ao cotejamento técncico, que nunca é realizado.
    .
    É fato que se há reencarnação tem que haver lembranças; se espíritos comunicam têm que se manifestar; se o espírito santo visita os crentes tem que haver demonstrações de poder. Como nem todos recordam, nem todos comunicam com mortos, nem todos são visitados pelo espírito elegem-se (ou alguns se auto-elegem) intermediários entre a realidade conhecida e a suposta. Apenas teatro…
    .
    Meus dedos se acabaram por hoje…

  57. Borges Diz:

    “ A gente “sabe” que os filhos de Carol Bowman, seguindo a patologia materna, “lembram”; sabemos que James Leininger, seguindo a malandragem dos pais, “lembra”; sabemos que crianças criadas em ambiente incentivador dessas excrescências “lembram”, mas desconhecemos quem, ao vivo e em cores, tenha filhos, parentes e amigos recordadores…”
    .

    Os fatos estão aí; cada um os ajeita de acordo com suas necessidades de crença.
    .

    “crianças lembradora doutras vidas é que nem enterro de anão: ninguém nunca viu.”
    .
    Espontaneamente nenhum membro da família está inclinado a revelar tais fatos, para não expor as “crianças lembradoras doutras vidas” e a si próprio, à execração pública; pois quando isso acontece, os pequenos são taxados de psicóticos e os adultos de supersticiosos, pelos céticos e por religiosos que não aceitam tais fatos.
    Um abraço

  58. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A gente “sabe” que os filhos de Carol Bowman, seguindo a patologia materna, “lembram”; sabemos que James Leininger, seguindo a malandragem dos pais, “lembra”; sabemos que crianças criadas em ambiente incentivador dessas excrescências “lembram”, mas desconhecemos quem, ao vivo e em cores, tenha filhos, parentes e amigos recordadores…”
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    Borges: Os fatos estão aí; cada um os ajeita de acordo com suas necessidades de crença.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não vamos cair na simploriedade de afirmar que opinião cada um tem a sua e fim de papo. As lembranças de vidas passadas são superficialidades que, se aprofundadas, esvaem-se na penumbra de coisa nenhuma. As alegadas recordações são, em maioria, banalidades, muitas vezes contradizendo o conhecimento histórico e afrontando a coerência narrativa. Os lembradores fabulam com base no que sabem de eventos do passado, nada além disso.
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    /
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    “crianças lembradora doutras vidas é que nem enterro de anão: ninguém nunca viu.”
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    Borges: Espontaneamente nenhum membro da família está inclinado a revelar tais fatos, para não expor as “crianças lembradoras doutras vidas” e a si próprio, à execração pública; pois quando isso acontece, os pequenos são taxados de psicóticos e os adultos de supersticiosos, pelos céticos e por religiosos que não aceitam tais fatos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: alegação que pouco explica e nada esclarece: então as lembranças existem, mas estão ocultas para salvaguardar os lembradores? Do mesmo modo que o anãozinho gigante existe, mas não falo dele para preservar-me de ser taxado de insano…
    .
    Não tem essa de temer a exposição. Havendo tais lembranças poderia sim alguns temerem falar abertamente, entretanto nos sítios reencarnacionistas esses relatos seriam bem recebidos e acabariam se expandindo para outros setores. As lembranças infantis ocorrem onde o ambiente estimula esse tipo de manifestação… como o espiritismo brasileiro, embora reencarnacionista, não propugna infantes recordantes eles cá não existem. Os fatos são estes, os fatos estão aí…
    .
    Seja como for, espontâneas ou sugestionadas, as recordações de outras vidas não ultrapassam a esfera da trivialidade, não revelam informação histórica produtiva, não reproduzem as línguas antigas e estão coalhadas de erranças. Clara fabulação de natureza sociorreligiosa (também usada por doudos como terapia).

  59. Borges Diz:

    “ não vamos cair na simploriedade de afirmar que opinião cada um tem a sua e fim de papo. As lembranças de vidas passadas são superficialidades que, se aprofundadas, esvaem-se na penumbra de coisa nenhuma.”
    .
    não vamos cair na simploriedade de afirmar que as lembranças de vidas passadas são superficialidades que, se aprofundadas, esvaem-se na penumbra de coisa nenhuma.
    .
    “alegação que pouco explica e nada esclarece: então as lembranças existem, mas estão ocultas para salvaguardar os lembradores?”
    .
    CLARO, COMO A LUZ DO SOL. Infelizmente a arrogância e o cinismo dos nossos amigos céticos se transformam em uma “cortina de fumaça” que os deixa cegos para perceber esses detalhes. Os comentários deste site são um exemplo claro disso. Não é necessário ir muito longe, sua referência ao “anão gigante” espelha bem o que acabo de mencionar. Se eu tivesse um neto manifestando a situação que estamos comentando, jamais diria a alguém, principalmente a um cético.
    .
    “Não tem essa de temer a exposição. Havendo tais lembranças poderia sim alguns temerem falar abertamente, entretanto nos sítios reencarnacionistas esses relatos seriam bem recebidos e acabariam se expandindo para outros setores.”
    .
    Comentários em sítios não têm validade alguma, pois todos estão protegidos pelo anonimato; servirão apenas como materiais de pilhérias para saciar a sede de ironia dos céticos.
    .
    “As lembranças infantis ocorrem onde o ambiente estimula esse tipo de manifestação…”
    .
    Gostaria que me indicasse uma fonte, onde consta um trabalho de cunho científico, do qual tenha participado e que serviu de base para fazer tal revelação de forma tão cabal.
    .
    “ … como o espiritismo brasileiro, embora reencarnacionista, não propugna infantes recordantes eles cá não existem. Os fatos são estes, os fatos estão aí…”
    .
    Não faz sentido seu comentário, o espiritismo brasileiro está preocupado em levar as almas todas para o céu (Nosso Lar); mesmo assim propugna sim, veja isto:
    http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/filosofia-e-espiritismo-correio-espirita/1124-um-caso-de-vidas-passadas
    .
    “Seja como for, espontâneas ou sugestionadas, as recordações de outras vidas não ultrapassam a esfera da trivialidade, não revelam informação histórica produtiva, não reproduzem as línguas antigas e estão coalhadas de erranças. Clara fabulação de natureza sociorreligiosa (também usada por doudos como terapia).”
    .
    Será que você consegue lembrar os nomes de todos os seus professores, as matérias que lecionavam e pelo menos uma única lição inteira. Eu me considero normal e confesso que se fosse cobrar isso de minha memória, o resultado seria desastroso. É bom salientar que se trata de acontecimentos recentes se comparados com os de uma possível encarnação anterior.
    Um abraço

  60. Marciano Diz:

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    CONSIDERAÇÃO: escreva-as, mude os nomes e os lugares…
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    Bem se vê que não sabe do que está a falar.
    E eu só mencionei isto porque já estava começando a ficar doidão.
    Deveria ter parado um pouco antes.
    Como tava demorando a fazer efeito, fui ficando, e comecei a ficar com a língua maior do que pessoas que nascem com um cromossomo duplicado.
     
     
    ===============================================================
    Espontaneamente nenhum membro da família está inclinado a revelar tais fatos, para não expor as “crianças lembradoras doutras vidas” e a si próprio, à execração pública; pois quando isso acontece, os pequenos são taxados de psicóticos e os adultos de supersticiosos, pelos céticos e por religiosos que não aceitam tais fatos.
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    Salvo alguns membros da família mais espertinhos, que não se importam em se expor (muito ao contrário) nem a seus rebentos.
    E eu não disse que os infantes são psicóticos, mas que seus pais são egoístas e safados.
    Citei como exemplos, dentre outros, o caso de Fátima e o de Amityville.
     
     
    Montalvão ainda não aprendeu sobre a questão do 50/50, acho.
     
     
    Eu disse, mais acima:

     

    Até hoje, esqueço-me de muitas coisas, de pessoas com quem estudei ou trabalhei.
    Acho que quanto mais informações a gente retém no cérebro, mais difícil fica guardá-las todas, e a gente acaba selecionando o que foi mais marcante, mais importante.
     
    Muitas vezes ressurge um assunto aqui, sobre o qual teci longos comentários, e nem com a ajuda do mecanismo de busca, consigo encontrar o que escrevi.
    Lembro-me do meu posicionamento, mas os argumentos, exemplos, etc., não resgato de forma alguma, o que causa irritação.
     
    Quando acho o comentário, com a ajuda do computador, fico contente.
    Às vezes, fuçando artigos antigos, vejo comentários meus e de outros dos quais havia esquecido, lembrando-me somente ao reencontrá-los.
     
    Por exemplo: recentemente, relendo coisas antigas, vi um comentário em que dialoguei com Montalvão, até repostei-o aqui, do qual só me lembrei quando o reencontrei. À medida que ia relendo, tentava me lembrar do que tinha escrito logo a seguir, mas só me lembrava depois de ler.
    Foi este aqui.

     
    Tem menos de 3 anos, e eu já não me lembrava do diálogo.
     ?
    Como é que alguém pode se lembrar de coisas que, se tivessem acontecido, teriam sido há muito mais tempo?
     
    Onde ficariam guardadas essas lembranças da destruição de um corpo até a formação de outro?
     
    Algum afoito diria que fica na mente espiritual ou qualquer outra bobajada que o valha. Alguém sabe definir o que seria essa tal coisa guardadora de memórias?
     
     
    Se até o André Luiz, que já havia morrido um monte de vezes, quando morreu pela última vez teve de reaprender tudo sobre a vida após a morte nossolarina…
     
    Isso não lhes parece estranho?
    Morremos e temos de reaprender tudo como espírito.
    Nascemos, e temos de reaprender tudo como reencarnado.
     
    Contem outra!

     
     
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    Será que você consegue lembrar os nomes de todos os seus professores, as matérias que lecionavam e pelo menos uma única lição inteira. Eu me considero normal e confesso que se fosse cobrar isso de minha memória, o resultado seria desastroso. É bom salientar que se trata de acontecimentos recentes se comparados com os de uma possível encarnação anterior.
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    Isto me faz pensar no quão boa deve ser a memória dessa gente que se lembra detalhadamente de vidas anteriores.
     
    Tem horas em que é difícil se lembrar de fatos desta vida. Tem horas em que é facílimo lembrar-se de fatos de vidas passadas.
     
    Tem hora que todos expõem a si próprios e a seus filhos à sanha assassina dos “céticos”. Tem hora em que ninguém é louco de fazer uma coisa dessas.
     
     
    Tudo de acordo com a conveniência do momento.
     
    Efeito Einstein.
    Assim fica difícil.
    Um abraço.

  61. Marciano Diz:

    Acho que vou patentear a expressão “argumentum ad Einsteinum”.
     
    Aplicar-se-ia aos seguintes casos:
    • Citação falsa – o autor simplesmente nunca disse isso;
    • Atribuição errônea – a citação é outra pessoa;
    • Má tradução – intencional ou por imperícia;
    • Omissão de frases antes do texto – elas poderiam demonstrar que a intenção de um autor era expor uma opinião que não era dele ou que falaria de uma opinião
    • Omissão de frases após o texto – ocorre quando explicariam melhor o que se queria dizer, que se estava apenas num exercício retórico ou demostrariam um mudança de opinião;
    • Uso indevido de elipses – uma elipse “(…)” é um recurso válido para se poupar o leitor de textos demasiado longos, porém o uso mal intencionado dela está em omitir o que não é supérfluo.
     
    Também seria válido para o argumento que ora prova uma coisa, ora exatamente seu oposto, de acordo com a conveniência do momento.

  62. Gorducho Diz:

    Nos países com ditaduras teocráticas islâmicas sim de fato acredito que esconderiam…
    Agora, cá, com (felizmente) toda liberdade que temos a inexistência – figurativo, claro: estatisticamente mínimos – causos e com toda, literalmente: toda população conhecendo a hipótese reencarnacionista, não tem explicação.
    A explicação justo é que essas “memórias” são fantasias depois realimentadas.

  63. Borges Diz:

    “E eu não disse que os infantes são psicóticos, mas que seus pais são egoístas e safados.”
    .
    Isso confirma que estou certo quando menciono a relutância dos pais em divulgar fatos considerados fora da normalidaderelacionados a seus filhos. Ninguém gosta de ser chamado de egoísta e safado.
    .
    “Montalvão ainda não aprendeu sobre a questão do 50/50, acho.”
    .
    Se eu tivesse inventado uma história de um bicho chamado ornitorrinco caipira que fuma cigarro de palha, cospe pelo canto da boca e fala “uai”, ele poderia considerar seus 100% de certeza (anão gigante); como o assunto em pauta é de domínio público, sobejamente divulgado e pesquisado no mundo todo, o princípio da dúvida deveria ser considerado e se encaixaria perfeitamente na questão do 50/50, acho.
    .
    “Isto me faz pensar no quão boa deve ser a memória dessa gente que se lembra detalhadamente de vidas anteriores.”
    .
    Pois é; utilizamos corretamente o mesmo argumento; eu tentei demonstrar que, se não podemos cobrar perfeição da nossa memória atual, da mesma forma não podemos ser rigorosos quando alguém faz um relato de LVP com algumas falhas. Você conservou o mesmo sentido, mas de uma forma mais acentuada; tentando demonstrar que, se é difícil lembrar com exatidão os acontecimentos desta vida, os da vida passada é praticamente impossível. Não vejo nada de errado em nossos argumentos. O que você mencionou vale para quase toda a população da terra; porque a grande maioria não se lembra de nada; ao passo que as minhas considerações valem para poucas pessoas que se lembram de alguns detalhes da vida pregressa.
    .
    “Onde ficariam guardadas essas lembranças da destruição de um corpo até a formação de outro?”
    .
    Está aí uma indagação que mexe com a minha vocação para cientista louco. Você como uma pessoa inteligente certamente já tentou assimilar um pouquinho as informações sobre a teoria das cordas. Deduz-se que a matéria tal qual conhecemos através dos cinco sentidos, na realidade não existe; “os tijolinhos básicos” que a constituem, podem ser minúsculos (e põe minúsculo nisso) pontos ou segmentos de energia ou outro meio qualquer, vibrando em uma determinada frequência. Cada frequência determina um tipo de partícula. Na realidade a partícula não é sólida e sim energia vibrando, comportando-se como partícula. A partir daí mora o perigo xingatório; e se o espírito for constituído por conjuntos microscópicos de energia, vibrando em frequências bem diferentes das do corpo físico; constituindo assim uma copia invisível, porem real, do corpo humano. Após a morte, o corpo invisível abandonaria o corpo físico levando consigo as informações contidas na memória. Sou louco, mas faz sentido.
    Um abraço

  64. Marciano Diz:

    Argumentum ad populum, argumentum ad antiquitatem, tudo isto faz sentido na minha cabeça.
    Raríssimas pessoas tendo uma memória tão boa que se lembram até de vidas passadas, que dirá desta, ao mesmo tempo em que raríssimas pessoas têm coragem de revelar sua boa memória com relação a vidas passadas, apesar da abundância dessas pessoas especiais, também faz o maior sentido na minha cabeça.
    Também sou louco, mas também acho que faz sentido.
    Inclusive a teoria das cordas, faz o maior sentido.
    Quanto mais eu bebo, mais sentido faz, o que me faz pensar que o álcool melhora a compreensão das coisas.
    Vou passar a beber mais, não para dormir, como tenho feito, mas para entender o sentido das coisas.
     
    Não me lembro se foi Einstein ou Santo Agostinho quem disse que “à exceção de uns poucos, cuja natureza é excessivamente depravada, toda a humanidade considera deus como o criador do mundo”.
     
    Quem sou eu para contestar Santo Agostinho (ou seria Einstein, realmente não me lembro).
     
    Energia é a capacidade de algo de realizar trabalho, ou seja, gerar força num determinado corpo, substância ou sistema físico. Etimologicamente, este termo deriva do grego “ergos”, cujo significado original é literalmente “trabalho”.
     
    Energia vibrando também faz o maior sentido.
    ===============================================================
    Após a morte, o corpo invisível abandonaria o corpo físico levando consigo as informações contidas na memória. ===============================================================
     

    Se eu soubesse a diferença entre corpo físico e “corpo invisível”, certamente faria o maior sentido, mas como não sei o que é “corpo invisível” …

  65. Borges Diz:

    “• Citação falsa – o autor simplesmente nunca disse isso”
    .
    Devo ter citado a fonte; se não citei, está na internet, é só procurar; se a fonte é fidedigna eu não sei, briga com eles. Acho que há mais de uma. Você me fez lembrar meu avô, imigrante português, negociando com um imigrante turco que reclamava do preço. Meu maravilhoso vô dizia: churão, churão, churão.
    .
    “• Atribuição errônea – a citação é outra pessoa”
    .
    Não me lembro de ter feito isso, se fiz não foi proposital.
    .
    “• Má tradução – intencional ou por imperícia;”
    .

    Essa não deve ser para mim, pois eu e o google traduzimos apenas amenidades em resposta às suas amenidades em línguas estrangeiras.
    .

    “. • Omissão de frases antes do texto – elas poderiam demonstrar que a intenção de um autor era expor uma opinião que não era dele ou que falaria de uma opinião
    • Omissão de frases após o texto – ocorre quando explicariam melhor o que se queria dizer, que se estava apenas num exercício retórico ou demostrariam um mudança de opinião;”
    .
    Essa acertou o alvo, pois coloquei links de vídeos e páginas sem tecer quaisquer comentários, e fiquei sorrateiramente esperando a “chiação”; Acho válido já que estamos numa espécie de embate; desorientar o adversário faz parte do jogo. Churão, churão, churão.
    .
    “• Uso indevido de elipses – uma elipse “(…)” é um recurso válido para se poupar o leitor de textos demasiado longos, porém o uso mal intencionado dela está em omitir o que não é supérfluo.”
    .
    Essa eu não sei quem é o alvo; gosto de usar parênteses “(…)”, pois enriquece a informação; não me recordo de ter sido mal intencionado.
    .

    “Também seria válido para o argumento que ora prova uma coisa, ora exatamente seu oposto, de acordo com a conveniência do momento.”
    .
    Acho que está relacionada com a anterior; não deve ser para mim, pois gosto de deixar tudo bem claro. Se acaso isso não aconteceu, estou sempre disposto a esclarecer.
    Um abraço

  66. Borges Diz:

    A explicação justo é que essas “memórias” são fantasias depois realimentadas.”
    .
    “A explicação justo, para os céticos, é que essas “memórias” são fantasias depois realimentadas.”
    Um abraço

  67. Contra o chiquismo Diz:

    Alguém sabe dizer se o dr bezerra só fica até hoje (terça de carnaval) no ‘hospital’ que ele arma no Campo de Santana ou ele fica até as 12:00 de amanhã quarta de cinzas?
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    Ou mesmo se ele fica até o fim de semana para o desfile das campeãs?
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    Dr bezerra anda meio fraco e sem moral… os zombeteiros falcões zoaram na avenida desgovernando carros de desfiles.
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    http://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2017-02-28/feridos-nos-acidentes-em-alegorias-seguem-internados.html

  68. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO: “não vamos cair na simploriedade de afirmar que opinião cada um tem a sua e fim de papo. As lembranças de vidas passadas são superficialidades que, se aprofundadas, esvaem-se na penumbra de coisa nenhuma.”
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    BORGES (obtemperando): não vamos cair na simploriedade de afirmar que as lembranças de vidas passadas são superficialidades que, se aprofundadas, esvaem-se na penumbra de coisa nenhuma.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: enorme diferença entre as duas proposições: a primeira é conferível, verificável; a segunda é falaciosa.
    .
    Faço-lhe desafio: pode chamar o melhor lembrador de vidas passadas que encontrar e o melhor terapeuta regressionista que achar, traga-os a este espaço com suas experiências e vamos aprofundá-las para verificar até onde chegam.
    .
    Mesmo que o desafio seja incumprível, considere a inexistência de qualquer evidência neurológica de que haja setor no cérebro armazenador de lembranças de outras vidas. A memória humana é bem estudada na atualidade: embora ainda não se saiba tudo, muita coisa a respeito pode ser dita, nada atinente, porém, a uma real capacidade de recordação de outras imaginadas vidas pretéritas.
    ./
    /
    MONTALVÃO: “alegação que pouco explica e nada esclarece: então as lembranças existem, mas estão ocultas para salvaguardar os lembradores?”
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    BORGES: CLARO, COMO A LUZ DO SOL. Infelizmente a arrogância e o cinismo dos nossos amigos céticos se transformam em uma “cortina de fumaça” que os deixa cegos para perceber esses detalhes. Os comentários deste site são um exemplo claro disso. Não é necessário ir muito longe, sua referência ao “anão gigante” espelha bem o que acabo de mencionar. Se eu tivesse um neto manifestando a situação que estamos comentando, jamais diria a alguém, principalmente a um cético.
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    CONSIDERAÇÃO: pois não, esta é sua opinião e deve ser a de outros. Mas haverá quem, ao contrário de seu pensamento, quisesse anunciar, com muita satisfação, ao mundo uma prova da reencarnação havida em seu lar, qual os Leininger, Bowman e outros fizeram.
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    Do mesmo modo que espíritas não se acanham de apregoar terem recebido cartinhas de mortos, nada obstante haver oposição expressiva a essa crença da parte de cristãos (pensamento religioso predominante), reencarnacionistas quereriam mais é dar publicidade de experiências da espécie. Assim como há nicho protetor que recebe de braços abertos depoimentos de contatos com mortos, haveria para acatar historietas de recordações infantis de vidas passadas e disso teríamos conhecimento, mesmo que você e alguns outros não participassem do folguedo.
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    Além disso, CERTAMENTE seus netos, caso os tenha, não manifestam lembranças de outras vidas e certamente você não conhece quem tenha filhos que expressem essas tais rememorações, mesmo trafegando no meio mediunista.
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    Não tem jeito, pode correr para o lado que quiser: se não há estímulo sociorreligioso para que tais lembranças sejam produzidas elas não aparecem.
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    MONTALVÃO: “Não tem essa de temer a exposição. Havendo tais lembranças poderia sim alguns temerem falar abertamente, entretanto nos sítios reencarnacionistas esses relatos seriam bem recebidos e acabariam se expandindo para outros setores.”
    ./
    BORGES: Comentários em sítios não têm validade alguma, pois todos estão protegidos pelo anonimato; servirão apenas como materiais de pilhérias para saciar a sede de ironia dos céticos.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: não lhe estou entendendo… “sítios” são todas as áreas onde se divulgam proposições espiritistas e estes sítios são de conhecimento geral. Tanto que podemos falar das falhanças, escorregadelas e fantasias da mediunidade e reencarnação porque temos acesso livre a esses materiais. Se houvesse essas lembranças que, me parece, tão ansiosamente deseja ou acredita que haja, com ou sem gozação, já teriam vindo a público. Quer coisa mais ridicularizável que materialização de morto e de objetos? Quer ideia mais jeca que a da existência do ectoplasma? Mesmo assim temos notícias e relatos variados dessas “realidades”.
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    Seu argumento do “medo da exposição” não tem sustentabilidade.
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    MONTALVÃO: “As lembranças infantis ocorrem onde o ambiente estimula esse tipo de manifestação…”
    .
    BORGES: Gostaria que me indicasse uma fonte, onde consta um trabalho de cunho científico, do qual tenha participado e que serviu de base para fazer tal revelação de forma tão cabal.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ora, ora, mole, mole: basta avaliar onde essas recordações ocorrem em maior número. Infelizmente, trabalho de cunho científico só temos os de Stevenson e discípulos que, embora alguns deles sejam conduzidos com metodologia científica, não produziram saber científico algum.
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    MONTALVÃO: “ … como o espiritismo brasileiro, embora reencarnacionista, não propugna infantes recordantes eles cá não existem. Os fatos são estes, os fatos estão aí…”
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    BORGES: Não faz sentido seu comentário, o espiritismo brasileiro está preocupado em levar as almas todas para o céu (Nosso Lar); mesmo assim propugna sim, veja isto:
    http://www.correioespirita.org.br/categoria-de-materias/filosofia-e-espiritismo-correio-espirita/1124-um-caso-de-vidas-passadas
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não entendi essa… quer defender que o “espiritismo brasileiro proponha crianças lembradoras de vidas passadas” (embora elas estariam às ocultas) com uma discutível narrativa, de segunda mão, de Ruth Montgomery: uma historinha bem safadinha? Ela nem criança era durante a aventura que teria narrado.
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    Histórias sem-vergonhas já nos bastam essa do menino aviador e do japonês…
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    Surpreende-me que Montgomery seja dada como reencarnacionista. Ela é da linha espiritualista angloamericana, pouco afeita às múltiplas vidas, em geral, contrária à ideia. Se Ruth é aderida à concepção multividas talvez o seja nos moldes de alguns espiritualistas, que consideram a reencarnação viável, mas só em casos especiais e esporádicos, para dar seguimento a alguma missão não integralmente cumprida na vida anterior. Nada parecido com o reencarnacionismo progressista de Kardec.
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    MONTALVÃO: “Seja como for, espontâneas ou sugestionadas, as recordações de outras vidas não ultrapassam a esfera da trivialidade, não revelam informação histórica produtiva, não reproduzem as línguas antigas e estão coalhadas de erranças. Clara fabulação de natureza sociorreligiosa (também usada por doudos como terapia).”
    .
    BORGES: Será que você consegue lembrar os nomes de todos os seus professores, as matérias que lecionavam e pelo menos uma única lição inteira. Eu me considero normal e confesso que se fosse cobrar isso de minha memória, o resultado seria desastroso. É bom salientar que se trata de acontecimentos recentes se comparados com os de uma possível encarnação anterior.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Uai ué! Nada a ver tio… não se trata de tudo recordar, como bem sabe, se nem na vida presente lembramos todas as coisas, que dirá nas vidas ausentes…
    .
    Mesmo não lembrando plenamente somos capazes de relatar peripécias de nossas vidas, de modo a dar coerência à nossa personalidade atual, real e presente. Já com outras existência isso só é possível mediante exercício de criatividade literária, nunca como real recordação. Se quiser testar, faça regressão, quantas necessárias para se sentir satisfeito, grave-as e avalie se tem alguém além de fantasia nessas “lembranças”.
    .
    além disso, muito mal abordou meu argumento, que repito para que melhor o aborde:
    ————————.
    “as recordações de outras vidas:
    1) não ultrapassam a esfera da trivialidade,
    2) não revelam informação histórica produtiva,
    3) não reproduzem as línguas antigas e
    4) estão coalhadas de erranças [históricas]”
    ———————-.
    /
    /

    MARTE: Montalvão ainda não aprendeu sobre a questão do 50/50, acho.
    .
    Eu disse, mais acima:
    […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sei, sei, considere que estou prejudicado para estender meus comentários na amplitude que gostaria. Algumas coisas tenho que ler e ficar só na leitura…
    /
    /

    “Onde ficariam guardadas essas lembranças da destruição de um corpo até a formação de outro?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: essa até eu sei-o: na memória extracerebral, que a física quântica provou cientificamente real, no escaninho nominado “vidas que não voltam mais”.
    /
    /

    “Algum afoito diria que fica na mente espiritual ou qualquer outra bobajada que o valha. Alguém sabe definir o que seria essa tal coisa guardadora de memórias?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sim, sei definir: uma bobajada!

  69. Marciano Diz:

    Montalvão, vou aproveitar que você é o único que responde a todas as perguntas que a gente faz e repetir uma que fiz ao Borges, que restou irrespondida:
    O que é o “corpo invisível”?
    Está embutida neste comentário:
    Argumentum ad populum, argumentum ad antiquitatem, tudo isto faz sentido na minha cabeça.
    Raríssimas pessoas tendo uma memória tão boa que se lembram até de vidas passadas, que dirá desta, ao mesmo tempo em que raríssimas pessoas têm coragem de revelar sua boa memória com relação a vidas passadas, apesar da abundância dessas pessoas especiais, também faz o maior sentido na minha cabeça.
    Também sou louco, mas também acho que faz sentido.
    Inclusive a teoria das cordas, faz o maior sentido.
    Quanto mais eu bebo, mais sentido faz, o que me faz pensar que o álcool melhora a compreensão das coisas.
    Vou passar a beber mais, não para dormir, como tenho feito, mas para entender o sentido das coisas.
     
    Não me lembro se foi Einstein ou Santo Agostinho quem disse que “à exceção de uns poucos, cuja natureza é excessivamente depravada, toda a humanidade considera deus como o criador do mundo”.
     
    Quem sou eu para contestar Santo Agostinho (ou seria Einstein, realmente não me lembro).
     
    Energia é a capacidade de algo de realizar trabalho, ou seja, gerar força num determinado corpo, substância ou sistema físico. Etimologicamente, este termo deriva do grego “ergos”, cujo significado original é literalmente “trabalho”.
     
    Energia vibrando também faz o maior sentido.
    ===============================================================
    Após a morte, o corpo invisível abandonaria o corpo físico levando consigo as informações contidas na memória. ===============================================================
     
    Se eu soubesse a diferença entre corpo físico e “corpo invisível”, certamente faria o maior sentido, mas como não sei o que é “corpo invisível” …

    Se tiver assinatura da Globosat Play aproveite e veja este documentário:
    https://www.amazon.com/Right-Between-Your-Elliot-Aronson/dp/B01KKM1O70
    Many people have a strong sense that their views are right and couldn’t possibly be wrong. So how do we come to hold an unshakable conviction and why is it hard to consider that we could be mistaken?
    É legendado em português.

  70. Marciano Diz:

    Saiu o site do livro na Amazon, mas o documentário é baseado no livro e legendado em português, não se esqueça:
    http://globosatplay.globo.com/globosat/v/5518918/

  71. Marciano Diz:

    Se você tem TV a cabo (quem não tem?), tem o Globosat Play.
    É só fazer cadastro, depois login, com uma senha, e divirta-se, através do note ou cell phone (portable).

  72. Gorducho Diz:

    Claro que a bebida aclara as ideias. Já na 1ª dose da 2ª garrafa de uísque a gente consegue compreender o que é a energia vibrando.

  73. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, vou aproveitar que você é o único que responde a todas as perguntas que a gente faz e repetir uma que fiz ao Borges, que restou irrespondida:
    O que é o “corpo invisível”?”
    /.
    ESTA DEIXO PARA Paulo (não o Coelho, o apóstolo) responder:
    .
    ———————————.
    ICoríntios 15:
    42 Assim também é a ressurreição, é ressuscitado em incorrupção.
    .
    43 Semeia-se em ignomínia, é ressuscitado em glória. Semeia-se em fraqueza, é ressuscitado em poder.
    .
    44 Semeia-se corpo animal, é ressuscitado corpo espiritual. Se há corpo animal, há também corpo espiritual.
    .
    45 Assim também está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se alma vivente; o último Adão, espírito vivificante.
    .
    46 Mas não é primeiro o espiritual, senão o animal; depois o espiritual.
    .
    47 O primeiro homem, sendo da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.
    .
    48 Qual o terreno, tais também os terrenos; e, qual o celestial, tais também os celestiais.
    .
    49 E, assim como trouxemos a imagem do terreno, traremos também a imagem do celestial.
    .
    50 Mas digo isto, irmãos, que carne e sangue não podem herdar o reino de Deus; nem a corrupção herda a incorrupção.
    .
    51 Eis aqui vos digo um mistério: Nem todos dormiremos mas todos seremos transformados,
    .
    52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.
    .
    53 Porque é necessário que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
    .
    54 Mas, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrito: Tragada foi a morte na vitória.
    .
    55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?
    .
    56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.
    .
    57 Mas graça a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.
    .
    58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
    ———————.

  74. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Marciano Diz:
    Se você tem TV a cabo (quem não tem?), tem o Globosat Play.
    É só fazer cadastro, depois login, com uma senha, e divirta-se, através do note ou cell phone (portable).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não tenho TV a cabo: moro na roça, esqueceu?

  75. MONTALVÃO Diz:

    /
    Borges, se quiser dar resposta ao desafio que lhe lancei:
    .
    “Faço-lhe desafio: pode chamar o melhor lembrador de vidas passadas que encontrar e o melhor terapeuta regressionista que achar, traga-os a este espaço com suas experiências e vamos aprofundá-las para verificar até onde chegam.”
    .
    Não quiz dizer trazer literalmente os autores/experimentadores, basta trazer-lhes os trabalhos.
    .
    Objetivando cooperar com sua faina buscativa, sugiro considere o livro “Eu sou Camille Desmoulins”, de Luciano dos Anjos. Neste encontrará uma das melhores experiências de regressão já narradas: mil a zero nos Leininger.
    .
    Então, pode começar com essa e vamos aprofundá-la.
    .
    Se quiser trabalhar com um internacional pode cogitar do paparicado Brian Weiss.
    .
    Como pode ver, tô do seu lado…

  76. MONTALVÃO Diz:

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    • A EXPERIÊNCIA DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA
    Hermínio C. Miranda
    .
    REGRESSÃO
    Para encerrar esta série acerca da regressão de memória, pareceu-me apropriado aceitar uma sugestão para narrar uma experiência pessoal, recente, extensa e bem documentada, sobre a qual será oportunamente publicado um livro, que relatará todo o caso com seus pormenores, datas e nomes. A experiência foi feita com o confrade L. A.
    .
    Para entender o fenômeno nos seus antecedentes e nas suas implicações, precisamos admitir como válidas e pacificas algumas premissas fundamentais, ainda que apenas como hipótese de trabalho, se assim desejarem classificá-las os pesquisadores agnósticos. Tais premissas podem ser resumidas da seguinte maneira:
    .
    1. O Espírito existe, preexiste e sobrevive e, portanto, reencarna-se.
    2. O homem encarnado é um “arranjo” temporário de três “componentes” básicos: Espírito, perispírito, corpo físico.
    3. O perispírito tem a faculdade de desprender-se do corpo físico conservando-se, no entanto, ligado a ele por um cordão fluídico.
    4. O desprendimento se dá espontaneamente durante o sono fisiológico ou mesmo em estados de relaxamento, como também pode ser provocado por drogas, hipnose, magnetização, exaustão física, choques traumáticos de fundo emocional ou físico.
    5. O perispírito traz os registros indeléveis da vida atual do ser, tanto quanto das vidas anteriores, até onde alcança a consciência de si mesmo.
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    Esse esquema não invalida a classificação da ciência oficial que distribui o psiquismo humano em três planos distintos: consciente, subconsciente e inconsciente. Também não se choca com algumas das mais recentes especulações baseadas em experiências bem estudadas e documentadas.
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    A reencarnação é hoje uma hipótese admitida com seriedade em elevados círculos científicos. Um dos pioneiros nesse trabalho, o Dr. Ian Stevenson, da Universidade de Virgínia, dedica-se com enorme Interesse ao problema. Seu livro “Twenty Cases Suggestive of Reincarnation” (“Vinte Casos Presumidos de Reencarnação”), publicado nos Estados Unidos em 1966, relata e comenta uma seleção de casos retirados de seu considerável acervo.
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    O Dr. Andrija Puharich desenvolve, no seu notável livro “The Sacred Mushroom” (“O Cogumelo Sagrado”), a teoria do MCC, “Mobile Center of Consciousness” (“Centro Móvel de Consciência”), segundo a qual admite o deslocamento da consciência e sua autonomia com relação ao corpo físico. Isso trocado em linguagem espírita quer dizer: desprendimento do Espírito e sua sobrevivência, embora ele não o afirme com essas palavras. O professor Hamendra Banerjee, da Universidade de Rajastan, na Índia, outro pesquisador da reencarnação, prefere dar ao fenômeno o título de “Extra Cerebral Memorv” (ECM), ou seja, memória extracerebral, desejando com isso dizer – tal como o Dr. Puharich – que a memória independe do apoio da estrutura do cérebro físico.
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    Essas premissas e conceitos fundamentais são aqui repassados rapidamente, não apenas em beneficio dos que não leram os dois primeiros artigos desta série, mas também para evidenciar que a ciência contemporânea não está desinteressada dos fenômenos da sobrevivência e da reencarnação. Tais noções são consideradas básicas, necessárias, mínimas para entendimento do fenômeno experimental da regressão de memória. E, sem mais digressões, passemos ao resumo do caso pesquisado.
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    Há muito L. A. vinha insistindo para assistir a uma das reuniões de regressão de memória habitualmente realizadas em nosso grupo. Quando surgiu essa oportunidade depois de acompanhar um outro caso, perguntei-lhe se não desejava também ser testado. Informou-me, então, que tentativas anteriores haviam frustrado, por ser ele refratário à hipnose clássica. Admitiu, entretanto experimentar o método da magnetização por meio de passes longitudinais. Da minha parte havia um receio que se desdobrava em dois aspectos distintos, dado que as experiências até então conduzidas tinham sido meramente exploratórias e fragmentárias. O primeiro desses aspectos era a fantasia. Será que conseguiríamos evitar que ela levasse a melhor e deixasse solta a imaginação, fazendo perder o nosso trabalho? Outro aspecto era a vaidade. É que, remexendo antigas memórias do nosso ser, não seria difícil dar com uma ou outra encarnação em que ocupamos o centro do palco ou, pelo menos, desempenhamos, em certos acontecimentos, papel de relevo. Será que. isso não poderia desencadear um processo qualquer de tensão Interior imprevisível?
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    Valia a pena correr o risco. Procuraríamos manter estrita vigilância e autocrítica imparcial e rigorosa. E assim foi feito o primeiro teste, ao qual o paciente reagiu de maneira surpreendente, mergulhando rapidamente num estado de profundo sono. Manifestava-se, porém, extremamente agitado; mais do que isso, possuído de intenso pavor. Na sua conversa algo desconexa e fragmentária, consegui identificar sua preocupação com Necker – que ele pronunciava à maneira francesa: Ne-quêr. Isto nos levava ao período da Revolução Francesa, mas a inquietação do sensitivo era muito grande e achei prudente despertá-lo. Acordou ainda assustado, fixando-me com um olhar profundo e aterrado, até que me identificou e se situou na consciência do presente. Estava com fome e ainda não tinha recuperado o controle de todo o corpo, porque a tentativa de caminhar resultou num tombo, felizmente sobre o tapete macio, de onde o levantamos para depositá-lo no sofá. Em poucos minutos estava em estado absolutamente normal, mas sem nenhuma consciência do que se passara durante o transe do desprendimento.
    […]
    Ainda uma palavra final, para concluir, mesmo ao risco de me tornar repetitivo.
    .
    A pesquisa feita confirma os postulados da Doutrina Espírita, tal como foi codificada por Allan Kardec. Não há um desvio, uma falha, um desmentido; tudo confere. Poderia dizer-se que assim é porque o trabalho foi conduzido por um espírita militante e convicto, na pessoa de outro confrade, igualmente convicto. Será, porém, que somos suspeitos simplesmente porque somos espíritas? Ou será que, ao contrário, estamos em melhores condições de pesquisar exatamente porque somos espíritas? Creio firmemente nesta última alternativa. Vou mais longe, ao afirmar enfaticamente que a pesquisa neste campo somente será bem conduzida e renderá seus melhores resultados quando realizada por quem, pelo menos, conheça em certa profundidade os postulados da doutrina, ainda que não seja espírita praticante.
    .
    É que nesse trabalho estamos manipulando os mecanismos do Espírito encarnado; e quem poderia conhecê-los melhor do que o estudioso do Espiritismo? Isso não quer dizer que a pesquisa tenha de ser feita necessariamente por espíritas, como “donos” do assunto. Não importam as crenças ou descrenças de quem a faz: encontrará sempre os mesmos resultados, as mesmas realidades, ou seja, a sobrevivência, a reencarnação e os dispositivos da lei de causa e efeito, atuando implacavelmente sobre o ser, na sua caminhada evolutiva.
    .
    Se o pesquisador aceita essas realidades, tanto melhor; se não as aceita, que importa?
    .
    Deixará de ser um fato a reencarnação ou a sobrevivência somente porque este ou aquele pesquisador não acredita nelas?
    .
    Algum materialista ou ateu deixou de sobreviver à morte física por causa de suas descrenças? Jamais.
    .
    Na verdade, o que acontece é o terrível impacto de uma incômoda realidade “post-mortem”, que derruba dos seus pedestais todos esses ídolos ocos e vaidosos.
    .
    É o que testemunhamos inúmeras vezes nas nossas sessões mediúnicas e é o que verão todos aqueles que desejarem ver. Os fatos estão aí mesmo, à disposição de todos. A única diferença é que nem todos têm “olhos de ver”. Pelo menos, não vêem senão aquilo que querem ver, o que é a mesma coisa. Estamos, pois, à espera de mais cientistas e pesquisadores espíritas. Deixa falarem que seriam suspeitos.
    .
    Que fizeram até hoje os insuspeitos? Ai está o exemplo da parapsicologia de Rhine, repetindo a metapsíquica de Richet. Amanhã, daqui a 50 anos, virá outro Richet para repetir Rhine, tudo absolutamente insuspeito porque não eram espíritas… Enquanto isso, os descrentes seguem sua vida vazia, os desesperançados se desesperam e milhões vivem sem rumo à espera do recado da ciência que continua a se monotonamente o mesmo: “Nada encontramos que justifique a crença na sobrevivência. É uma hipótese simpática e agradável, mas improvada”.
    .
    Deixemo-los com suas descrenças e vamos em frente, que o tempo urge.
    .
    (A Pesquisa que resultou neste artigo que foi publicado na revista Reformador de agosto 1972, já virou um livro maravilhoso que é “Eu sou Camille Desmoulins” editado pela editora Lachatre. Editora lachatre

  77. Marciano Diz:

    Estou na terceira dose da 4ª garrafa de whisky.
    Meu corpo invisível está vibrando intensamente, na frequência de 35.889765 ZHz (zillion herts), e estou começando a ver um monte de cordas fininhas invisíveis (umas 11, acho).
    Finalmente consegui entender que nosso espírito fica numa dimensão além daquelas conhecidas pelos céticos, uma dimensão entre a luz e a sombra, uma dimensão na zona do crepúsculo.
     
    Vou tentar passar para vocês, em 50 segundos terrícolas, o que estou sentindo:
    There is a fifth dimension beyond that which is known to man. It is a dimension as vast as space and as timeless as infinity. It is the middle ground between light and shadow, between science and superstition, and it lies between the pit of man’s fears and the summit of his knowledge. This is the dimension of imagination. It is an area which we call the Twilight Zone.

     
    https://www.youtube.com/watch?v=_U5dU3af9yM

  78. Marciano Diz:

    Não sigo mais minha vida vazia, desesperado, vivendo sem rumo à espera do recado da ciência que continua a ser monotonamente o mesmo: “Nada encontramos que justifique a crença na sobrevivência. É uma hipótese simpática e agradável, mas improvada”.
     
    Agora estou vendo um túnel cheio de luz, minhas duas vovozinhas me saudando.
    Alguém aí, call 911.
    Acho que não deveria ter bebido tanto.
     
    Revelou-se-me um mundo novo e extraordinário, mas o túnel começou a girar vertiginosamente, estou com ânsia de vômito, o que me leva a pensar se vale mesmo a pena descortinar esse mundo invisível ou deixá-lo quieto onde está (na 5ª dimensão).

  79. Marciano Diz:

    Through the eyes of people who became convinced of a date for the end of the world, Right Between Your Ears explores how people believe, how we turn beliefs into certainties, and mistake them for the truth. A stock trader with a young family, a philosophy student about to graduate, a retail manager who became so convinced she quit her job of 18 years. As they face the consequences of their conviction, neuroscience and social psychology offer insight into how we can become convinced we’re right, even when we’re wrong.
     
    Esta é a sinopse do documentário que é invisível para quem mora na roça.
    Se bem que SJ não é tão roça assim.
    Não tem nem Sky em SJ?
    Sei que Net não dá, mas Sky é via satélite.

  80. Marciano Diz:

    Tentei ver se achava no youtube, mas só tem trailer.

  81. Marciano Diz:

    Texto para reflexão (usem o Google Translator, mas eu não me responsabilizo pelo resultado):
     
    Why do Muslims believe what they believe, or Catholics believe what they believe, or Hindus believe what they believe? It isn’t reason that convinces them the fantastic things they believe are true? Now every Muslim believes what Catholics believe is nonsense, and what Hindus believe is nonsense, while every Hindu believes what Muslims believe is nonsense and what Catholics believe is nonsense, and every Catholic the same about Hindus and Muslims. Since they all believe different things that contradict what the others believe, two out of the three must be wrong. Each is absolutely certain they are right, or certain enough to bet their lives on it and never question it?
     
    It does not matter what religion an individual embraces, it seems strange to me none of them notice the fact that many more individuals believe in other religions than believe in one’s own, and the propensity to believe what is not true is very widespread, since one must believe all the other religions are not true. How is it that every religious person believes he and his fellow-travelers have escaped this proclivity for believing the untrue, when the rest of the world has not?
     
    Believing what is not true is nearly universal.

    In a letter to Upton Sinclair, H.L. Mencken wrote, “So long as there are men in the world, 99 percent of them will be idiots, and so long as 99 percent of them are idiots they will thirst for religion, and so long as they thirst for religion, it will remain a weapon over them. I see no way out. If you blow up one specific faith, they will embrace another. [October 14, 1917,
    The New Mencken Letters (1977)]
     
    “Nobody really wants to know what reality is, because reality is not nice:
     
    1-The real world is a very difficult place to live.
    2-There are no shortcuts to life, success or happiness.
    3-You must earn everything by your own effort.
    4-Anything less than your best is failure.
    5-You cannot do wrong and get away with it.
    6-There is no forgiveness.
    7-There is no mercy.
    Neither your feelings nor your desires matter.”
    People Believe What They Want
    In many real-world situations, there is conflicting evidence from different studies. So, it is important to make judgments about which evidence is strongest. But, these results suggest that people are biased to interpret the evidence in ways that are consistent with their desires. That means that people may ultimately come to believe that the weight of evidence supports the position that they already wanted to believe was true. And they will believe this without recognizing that their own desires influenced the evaluation of the evidence.

  82. Marciano Diz:

    Como escreveu Einstein, mencionado acima, “So long as there are men in the world, 99 percent of them will be idiots, and so long as 99 percent of them are idiots they will thirst for religion, and so long as they thirst for religion, it will remain a weapon over them. I see no way out. If you blow up one specific faith, they will embrace another”.
     
    Eu não tenho nada a ver com isso, quem disse isso foi o Einstein.
    Eu acredito em tudo o que me dizem, inclusive na vibração energética das cordas invisíveis cor-de-rosa da garagem do jardim do Montalvão.
    Elas comem spaghetti. Com molho de sangue de dragão.
    E eu bebo, para poder entender tudo isso, dado que até Gorducho concorda que o álcool ajuda a esclarecer a mente fechada dos pseudo-céticos.
    Prost!

  83. Marciano Diz:

    I know, that supreme beings exist in [insert your number here] dimension, and instant messaging is possible through worm holes and whatever. Obviously I had to educate myself about String Theory and extra dimensions. After reading about ten articles and watching 3 hours worth of Youtube on the subject, I am non the wiser. Intuitively, if I didn’t know that those string theorists are very, very smart people, I would call bullshit on them instantly.
     
    String theory is today’s religion. It’s very elaborate and detailed and imaginative and explains everything about the universe, however, it’s a load of horse shit. Some obsessive-compulsive physicists couldn’t stand the fact that they couldn’t come up with a unified theory so they dreamt up this fanciful, mathematical house of cards.
     
    They treat time as though it is an actual thing instead of a human construct made by people. They say that there must also be anti-time and that because anti-matter exists, then this must logically lend support to the idea of anti-time. (Works great in Star Trek plots, I love it).
     
    They say there is an infinite amount of parallel universes and there is a universe for every possible thing that could have ever happened. So there is another universe in which Michael Jackson is still alive and Rosie O’Donnell is hot. By this rational, there could be other dimensions in which there’s leprechauns and unicorns, where parapsychology is serious business.
     

    At higher dimensions, according to string theory, everything that could occur, has already occurred in one universe or another, along with all the other crazy kinds of universes with there own laws of physics. This is the multi-verse. Very nice.
     

    And the math explains all this so just trust it. Have faith in the math. Have you no faith?
     
    Why is the notion for infinity in math treated like an actual value when clearly, it is not? For example, what the hell is infinity plus infinity? Common sense indicates that that is bullshit. Infinity is simply a value that is far too great to comprehend. Some could say that, hypothetically, one could go around a circle an infinite amount of times. Fine. You probably could in a hypothetical universe. But in reality you could not, for all kinds of reasons – just pick one. We live in the real world, not a hypothetical one.
     

    Just because someone comes up with a mathematically sound formula or equation for the tooth fairy, doesn’t mean that she actually exists.
     

    “Math” and “Time” and “Infinity” are just a few of the many notions that we have created to explain what we observe. 99.99999999999999 % of the time, they work great, (and have excellent predictive value). But they are not infallible. Some people think that it is some great mystery why pi doesn’t seem to end. It’s because we have defined it that way. We humans created the number system based on ten and we created the definition for a perfect circle. Hence we created a scenario in which a piece of the formula relating circumference to diameter includes a value that cannot completely be described by our ten-based number system. There’s no magic there.
     

    String theory has a lot of holes in it. So much so, that it cheapens the term “theory” and reduces it to the level of an interesting acid trip. Which is not bad, don’t get me wrong, but I think those who call themselves scientists should hold themselves to a higher standard. I must admit, that the pieces of string theory/m-theory (whatever) fit together nicely, but the completed puzzle is that of a sci-fi flick and not what I would consider real science.
     

    There was a time long ago, when people didn’t understand where earthquakes and lightning, and comets came from. They came up with some pretty elaborate ideas that were convincing at the time but that didn’t make them true.
     
    String theory my ass!
     
    QM is the wild card for bullshitters.
    You can place it anywhere you want, including your (censored in accordance with the high level of the blog).
    It has the power to make anything make sense, even an invisible body, especially if you quote Einstein as support to any BS you say, no matter if he never had anything to do with the subject.
     
    END OF TRANSMISSION
     
    Ufa!
    Bebi algumas garrafas de whisky e entendi tudo, por um breve momento, até que fui misturar com gelo de água fluidificada.
    Aí, passei a psicografar um espírito que identificou-se como Plinius Quartilius Sextus, que disse não saber latim, por isso ia psicografar na nova língua franca.

  84. Marciano Diz:

    Pra piorar as coisas, o mecanismo do blog acentuou lingua franca e eu nem percebi.

  85. Marciano Diz:

    Quer dizer, só percebi DEPOIS que havia enviado a psicografia de Plinius Quartilius Sextus, um espírito invisível de um ex-senador romano, do partido dos sem corpo, que defende espíritos à procura de carne para encarnarem.
    Encarnar, aqui, no sentido do Houaiss,
    6 Regionalismo: Brasil. Uso: informal.
    perseguir, assediar ou importunar insistentemente
    Ex.: e. num vizinho

  86. Marciano Diz:

    Fiz uma regressão de memória HDMA e vi que na época de Plinius Quartilius Sextus eu era perito em mecânica quântica, e já faturava umas moedas com a cara do Cesar, com o primeiro centro espírita do mundo, em Herculaneum, tendo previsto a erupção do Vesúvio 70 anos antes dela acontecer.
     
    Não adiantou nada, porque aqueles ignorantes não conheciam vulcões, nunca tinham ouvido falar nisso, sequer tinham uma palavra para designar o fenômeno.
     
    Ainda bem que desencarnei antes da erupção, o que poupou-me a vida. Estivesse encarnado, e teria morrido sob as cinzas do Vesúvio.
     
    Ajudei no resgate coletivo das vítimas da mãe natureza, aka deus.
     
    Tivemos de improvisar um umbral e um lar colonial romano às pressas, para acolher os fornicadores e os fiéis de Netuno, Vesta e Saturno.
    Os demais deuses eram imaginários, e seus fiéis foram considerados ateus, pois acreditavam num deus imaginário, portanto, foram deixados errando pela Terra (daí a origem do termo erraticidade, mais tarde – muito mais tarde, usado pelo codificador lionês).

  87. Borges Diz:

    “CONSIDERAÇÃO: enorme diferença entre as duas proposições: a primeira é conferível, verificável; a segunda é falaciosa.”
    .
    Brinquei com seu comentário e deu certo; a falácia fica por sua conta ao fazer a afirmação abaixo de forma taxativa, sem dar margens a dúvidas e sem ter feito um trabalho científico que justifique tal afirmação.

    “As lembranças infantis ocorrem onde o ambiente estimula esse tipo de manifestação…”
    .

    Para complementar vou colocar o que mencionei ao Marciano : Se eu tivesse inventado uma história de um bicho conhecido como “ornitorrinco caipira”, que fuma cigarro de palha, cospe pelo canto da boca e fala “uai”, ele (Montalvão) poderia considerar seus 100% de certeza (anão gigante); como o assunto em pauta é de domínio público, sobejamente divulgado e pesquisado no mundo todo, o princípio da dúvida deveria ser considerado e se encaixaria perfeitamente na “questão do 50/50, acho”
    .
    “Faço-lhe desafio: pode chamar o melhor lembrador de vidas passadas que encontrar e o melhor terapeuta regressionista que achar, traga-os a este espaço com suas experiências e vamos aprofundá-las para verificar até onde chegam.”
    .
    Na minha infância, cá no meu “pedaço”, não sei por que, havia um ditado assim: “É bebé mama na gata se num qué”. O interesse é seu, pois eu já tenho minhas convicções, embora ainda não possa afirmar de forma taxativa. Quanto a você, acho que deveria fazer suas pesquisas científicas para provar que estou errado; se quiser continuar fazendo suas afirmações sem dar margens a dúvidas. Caso contrário, você poderá ser acusado daquilo que me acusa.
    .

    “. Mesmo que o desafio seja incumprível, considere a inexistência de qualquer evidência neurológica de que haja setor no cérebro armazenador de lembranças de outras vidas. A memória humana é bem estudada na atualidade: embora ainda não se saiba tudo, muita coisa a respeito pode ser dita, nada atinente, porém, a uma real capacidade de recordação de outras imaginadas vidas pretéritas.”
    .
    A ciência ainda está engatinhando, quando o assunto é cérebro humano; e você quer que ela descubra evidência neurológica de armazenamento de lembranças de outras vidas. Para com isso. Em passant, que tal, no mesmo lugar onde armazena as lembranças desta vida.
    .
    CONSIDERAÇÃO: pois não, esta é sua opinião e deve ser a de outros. Mas haverá quem, ao contrário de seu pensamento, quisesse anunciar, com muita satisfação, ao mundo uma prova da reencarnação havida em seu lar, qual os Leininger, Bowman e outros fizeram.
    .
    É provável, porém não sabem a quem procurar. Agora sou eu a “mama na gata”; por que você não funda um instituto de pesquisas e encoraja, através da imprensa, os pais de crianças que relatam LVP, a prestarem depoimentos.
    .
    Do mesmo modo que espíritas não se acanham de apregoar terem recebido cartinhas de mortos, nada obstante haver oposição expressiva a essa crença da parte de cristãos (pensamento religioso predominante), reencarnacionistas quereriam mais é dar publicidade de experiências da espécie. Assim como há nicho protetor que recebe de braços abertos depoimentos de contatos com mortos, haveria para acatar historietas de recordações infantis de vidas passadas e disso teríamos conhecimento, mesmo que você e alguns outros não participassem do folguedo.
    .
    São duas situações diferentes. Uma envolve pais, em situações normais, querendo proteger seus filhos e também suas reputações da sanha dos céticos. A outra envolve, geralmente, pais desesperados, desejando ardentemente um sopro de esperança para acalentar seus corações.
    .
    Além disso, CERTAMENTE seus netos, caso os tenha, não manifestam lembranças de outras vidas e certamente você não conhece quem tenha filhos que expressem essas tais rememorações, mesmo trafegando no meio mediunista.
    .
    Tenho três filhos e seis netos, nenhum produziu relatos de LVP. Os casos devem ser raros, caso contrário, não teríamos mais dúvidas sobre esse assunto.
    .
    CONSIDERAÇÃO: não lhe estou entendendo… “sítios” são todas as áreas onde se divulgam proposições espiritistas e estes sítios são de conhecimento geral. Tanto que podemos falar das falhanças, escorregadelas e fantasias da mediunidade e reencarnação porque temos acesso livre a esses materiais. Se houvesse essas lembranças que, me parece, tão ansiosamente deseja ou acredita que haja, com ou sem gozação, já teriam vindo a público. Quer coisa mais ridicularizável que materialização de morto e de objetos? Quer ideia mais jeca que a da existência do ectoplasma? Mesmo assim temos notícias e relatos variados dessas “realidades”.
    .
    Acho que estes relatos devem ser feitos a pesquisadores de institutos legalmente constituidos. Terminado o trabalho, aí sim, pode ser divulgado em qualquer meio de comunicação.
    .

    “. Seu argumento do “medo da exposição” não tem sustentabilidade.”
    .
    Você tem resultado de pesquisa nesse sentido? Qual é a fonte?
    .
    “CONSIDERAÇÃO: ora, ora, mole, mole: basta avaliar onde essas recordações ocorrem em maior número”
    .
    Onde está o resultado de sua pesquisa.
    .

    “. CONSIDERAÇÃO: não entendi essa… quer defender que o “espiritismo brasileiro proponha crianças lembradoras de vidas passadas” (embora elas estariam às ocultas) com uma discutível narrativa, de segunda mão, de Ruth Montgomery: uma historinha bem safadinha? Ela nem criança era durante a aventura que teria narrado.”
    .
    Não quero defender coisa alguma; como costuma dizer nosso amigo Gorducho; não seja sonso; estou apenas demonstrando que você está errado, e poderia ser acusado daquilo que me acusa costumeiramente. Pois encontrei, com uma pequena busca, um site espírita divulgando um caso de LVP.
    .

    “. CONSIDERAÇÃO: Uai ué! Nada a ver tio… não se trata de tudo recordar, como bem sabe, se nem na vida presente lembramos todas as coisas, que dirá nas vidas ausentes…”
    .
    Esta sua consideração mostra muito bem como funciona sua cabeça; primeiro você exige perfeição nos relatos de LVP; agora vem com esse argumento. Ou uma coisa, ou outra meu caro.
    .

    Mesmo não lembrando plenamente somos capazes de relatar peripécias de nossas vidas, de modo a dar coerência à nossa personalidade atual, real e presente. Já com outras existência isso só é possível mediante exercício de criatividade literária, nunca como real recordação. Se quiser testar, faça regressão, quantas necessárias para se sentir satisfeito, grave-as e avalie se tem alguém além de fantasia nessas “lembranças”.
    .
    Leia atentamente e sem preconceito os muitos relatos já divulgados, e verá que existem casos reveladores de possíveis existências pretéritas.
    Um abraço

  88. Marciano Diz:

    Exercício:
    Calculem a quantidade de energia vibratória liberada pelo Vesúvio no ano 79 da era gumpiana, em joules.
    Depois, convertam em kWh.
    https://www.amazon.de/Unsichtbare-Wesen-unter-uns-verweilen/dp/3981193954

  89. Marciano Diz:

    När man talar om trollen…
    Godnatt!

  90. Marciano Diz:

    Jag kommer att vara här i morgon, om jag inte dör under natten.

  91. Marciano Diz:

    Cheers big ears!
    Up your bum!

  92. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    estou apenas demonstrando que você está errado, e poderia ser acusado daquilo que me acusa costumeiramente. Pois encontrei, com uma pequena busca, um site espírita divulgando um caso de LVP.
    ===============================================================
    Tentou é nos aplicar uma de João-sem-braço.
    “Encontrou” um Sítio espírita brasileiro divulgando uma lembrança de… AMERICANA
    Achou que não íamos conferir ❓
    Se convença: nossa bancada confete tudo. Se for citação na Wikipedia e gente confere a citação – nãao damos bola pra textos da.
    Se for em russo, grego, latim ou hebraico a gente usa o Google + o Perseus + o que der e dá-se um jeito.
    A gente só não confere se for em chinês, japonês, coreano ou sânscrito :mrgreeen:
     
    By the way… já que está tão ao par: é verdade que ela esteve presente e, claro, se lembrou, da circuncisão de JC ❓

  93. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Acho que estes relatos devem ser feitos a pesquisadores de institutos legalmente constituídos. Terminado o trabalho, aí sim, pode ser divulgado em qualquer meio de comunicação.
    ===============================================================
    Pois é… tem várias universidades que têm dept°s de parapsicologia – o Administrador sabe o nome desses.
    No entanto os relatos não os há – exceto um ou outro causo isolado, claro…
    Por que?
    Porque a cultura kardeco-chiquista brasileira – cuja é do conhecimento de 100% da população, mesmo que aficcionados doutras bandeiras religiosas – não postula isso.
    O que prova que não são lembranças.

  94. Gorducho Diz:

    Ah! sim.
    O Divaldo se lembrou de quando morou naquele mosteiro que eu acho que foi o Port-Royal campino, se bem me lembro.
     
    Mas mesmo assim é muito pouco.

  95. Gorducho Diz:

    E se lembrou até do idioma francês, se bem me lembro.
    Será que Ms. Montgomery se lembrava do idioma egípcio ou como eles falavam na família de JC ❓

  96. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não tem nem Sky em SJ?”
    /.
    SKY tem: via satélite tem todas… tenho Oi e Sky…

  97. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Estou na terceira dose da 4ª garrafa de whisky.”
    /.
    ESTOU TENTANDO ACOMPANHÁ-LO: neste carnaval ingeri, interinha, uma garrafa de Caracu, na temperatura ambiente. O que deve ter anestesiado minha epicondilite permitindo-me o esbalde… agora o efeito começa a passar…

  98. Borges Diz:

    “Tentou é nos aplicar uma de João-sem-braço.”
    .
    Não seja sonso ANALISTA GO.
    https://www.youtube.com/watch?v=qgpbiCviMtQ
    Minha intenção era apenas demonstrar que o espiritismo brasileiro “propugna” sim casos de LVP, não tive preocupação com os “infantes”; contudo, se te agrada, sugiro ler o livro do autor espírita Hernani Guimarães Andrade “Reencarnação no Brasil”.
    Um abraço

  99. Gorducho Diz:

    Mas é estatisticamente mínimo como eu disse.
    Veja que tanto na Turquia, quanto s Síria, quanto no Líbano, tem + causos.
    Então faça a % vis-à-vis a população e vis-à-vis o % de pessoas que conhece a hipótese reencarnacionista nesses lugares…
    Que cá é 100%, claro. Não tem brasileiro seja de qual religião seja ou seja agnóstico, é bombardeado por essas teses, inclusive e principalmente pela dominante TV (aberta) Globo.
    Lá não.

  100. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: A explicação justa é que essas “memórias” são fantasias depois realimentadas.”
    .
    BORGES: “A explicação justa, para os céticos, é que essas “memórias” são fantasias depois realimentadas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: temos, ao menos, dois caminhos nesse imbróglio, qual também os temos com a mediunidade: podemos ficar a discutir perenemente se as lembranças são fantasias ou reportam realidades ou buscarmos meio prático de elucidar de vez o assunto.
    .
    Com a mediunidade sabemos que os espíritos, há mais de 150, estão devendo dar provas de suas presenças. Enquanto não o fizerem fica estabelecido que mortos, mesmo que ativos noutra dimensão, não comunicam.
    .
    E com as regressões? Podemos propor testes que indicassem algo mais além de fabulação. Por exemplo, se o sujeito diz que está lembrando vida que teve nos tempos de Jesus, que fale aramaico; se recorda vivência no Egito, fale egípcio antigo; se esteve entre os maias, reporte-se na língua pertinente… tudo gravadinho de modo a permitir exame por especialistas.
    .
    Outro ponto: preencher claros históricos. Com a quantidade de gente que regride a vidas que teriam tido nas mais conhecidas civilizações antigas (engraçado: das culturas pouco conhecidas não aparece ninguém) muitos espaços em branco que a pesquisa histórica não consegue preencher eram para ter sido elucidados. Mas nada, nada, nada, nada…
    .
    E tem a que falei: aprofundar a pseudopersonalidade pregressa e conferir se se sustenta como construto coerente.
    .
    Entretanto, os regressiólatras acham que esses pontos são desimportantes ante a grandiosidade de alguém lembrar-se quem foi noutra existência… melhor ficar a discutir infindamente: garante a sobrevivência da fé…

  101. Borges Diz:

    “O que prova que não são lembranças.”
    .
    Não prova nada; antes de fazer esta afirmação, você deverá responder inúmeras indagações, mas, somente após estudos científicos criteriosos. 1- Será que um ambiente favorável, não facilita o desbloqueio de memórias de VP? 2- Será que um ambiente desfavorável, não facilita o bloqueio de memórias de VP? 3- Num país constituído predominantemente por católicos e evangélicos, que abominam a reencarnação, será que o patrulhamento efetuado por líderes religiosos, ou até mesmo por companheiros de religião, não inibe os pais de relatarem os casos de LVP de seus filhos?
    Um abraço

  102. Gorducho Diz:

    😮
    E na Turquia, Síria & Líbano quais são as religiões predominantes ❓
    Acaso será o kardecismo ou o chiquismo ❓

  103. Gorducho Diz:

    Ou mesmo os alevis que diz que alguns até creem na…

  104. Borges Diz:

    “Com a mediunidade sabemos que os espíritos, há mais de 150, estão devendo dar provas de suas presenças. Enquanto não o fizerem fica estabelecido que mortos, mesmo que ativos noutra dimensão, não comunicam.”
    .
    Eu procuro manter coerência, se acho que espíritos existem, é porque já reuni indícios suficientes para isso; como já mencionei, sou escravo dos fatos. São inúmeros casos de LVP, de EQM, comunicações por batidas ou luzes, gravações de vozes, fotografias, vídeos, alterações físicas no corpo produzidas por meio de cirurgias espirituais, casos de possessão. Ufa!!!, tudo isso remete uma realidade, espíritos existem (e se comunicam). Quanto a você, não consigo encontrar coerência no que diz, pois acredita na existência de espíritos e está a 150 anos, aguardando que eles se comuniquem. O que você tem então é uma fé cega não corroborada por fatos.
    Um abraço

  105. Gorducho Diz:

    Outro erro seu, Analista Borges. Nós não acreditamos em espíritos, ao menos não na existência de comunicabilidade.
    Gostamos de debater o assunto isso sim. Claro, por que será que gostamos não sei. Eu no meu caso provavelmente pela infância onde de fato acreditava piamente, admito.

  106. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Fiz uma regressão de memória HDMA e vi que na época de Plinius Quartilius Sextus eu era perito em mecânica quântica, e já faturava umas moedas com a cara do Cesar, com o primeiro centro espírita do mundo, em Herculaneum, tendo previsto a erupção do Vesúvio 70 anos antes dela acontecer.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: 🙂 🙂 🙂 🙂
    /
    /

    “Não adiantou nada, porque aqueles ignorantes não conheciam vulcões, nunca tinham ouvido falar nisso, sequer tinham uma palavra para designar o fenômeno.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, não foi inguinorança: bastava dizer que a montanha explodiria em fogo. O problema foi o tempo: certamente você não estabeleceu prazo, grande erro! Fizesse como fez o vidente que previu a queda do avião hoje seu nome seria achado gravado em mármore de carrara nas colunas das ruínas.
    /
    /
    “Ainda bem que desencarnei antes da erupção, o que poupou-me a vida. Estivesse encarnado, e teria morrido sob as cinzas do Vesúvio.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: morrer antes é sempre bom.
    /
    /

    “Ajudei no resgate coletivo das vítimas da mãe natureza, aka deus.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: esta a prova científica de que sua vida não foi em vão, foi sim um vão entre este orbe de provas e expiações e mundos superiores.

  107. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Exercício:
    Calculem a quantidade de energia vibratória liberada pelo Vesúvio no ano 79 da era gumpiana, em joules.
    Depois, convertam em kWh.”
    /.
    RESPOSTA: energia suficiente para iluminar minha residência e a vizinhança pelos séculos dos séculos.
    .
    Agora vou tentar converter o resultado para léguas…

  108. Borges Diz:

    “Outro erro seu, Analista Borges. Nós não acreditamos em espíritos, ao menos não na existência de comunicabilidade.”
    .

    Endereço errado Analista Gorducho, não foi para você; não cabe em você; deixa-o responder.
    Um abraço

  109. MONTALVÃO Diz:

    /
    Borges,
    Vou ser obrigado a respondê-lo mais lentamente do que gostaria por poupagem de dedos, mas responderei tudinho, fique certo.
    /
    /
    “MONTALVÃO: enorme diferença entre as duas proposições: a primeira é conferível, verificável; a segunda é falaciosa.”
    .
    BORGES: BRINQUEI com seu comentário e deu certo; a falácia fica por sua conta ao fazer a afirmação abaixo de forma taxativa, sem dar margens a dúvidas e sem ter feito um trabalho científico que justifique tal afirmação.
    .
    “As lembranças infantis ocorrem onde o ambiente estimula esse tipo de manifestação…”
    .
    CONSIDERAÇÃO: brincar é bom… melhor brincar que brigar, espero que brinque como eu brinco…
    /
    Num tô entendendo essa de me exigir trabalho científico! Há material sobejo de pesquisa publicado, desnecessário sair a campo para o mister, o que exigiria tempo, ânimo e di$$posição… e todos me estão em falta… Além disso, mesmo que eu lhe trouxesse caso bem estudado poderia retrucar: “é, esse caso realmente não prova, mas há outros…”, assim ad infinitum.
    .
    Que as lembranças ocorrem em ambientes estimuladores não vejo porque duvidar. Até pesquisadores regressionistas, ditos “científicos” (qual Stevenson) reconhecem que é assim. Eles explicam ao seu modo o porquê, mas reconhecem.
    .
    —————————————-.
    Radin: Originalmente, ESSES CASOS FORAM RELATADOS NA ÍNDIA POR CAUSA DO APOIO CULTURAL A REENCARNAÇÃO, mas há casos em todos os países do mundo.
    /
    Tucker: Sim, em todos os países onde os casos foram procurados, eles foram encontrados – todos os continentes, exceto na Antártida, onde ninguém olhou. ELES SÃO CERTAMENTE MAIS FÁCEIS DE ENCONTRAR EM CULTURAS QUE ACREDITAM NA REENCARNAÇÃO, POR ISSO HÁ MUITOS CASOS DA ÍNDIA, SRI LANKA, TAILÂNDIA, BIRMÂNIA, E LUGARES COMO AQUELES. Mas os casos também são encontrados nas culturas que não possuem a crença popular na reencarnação, como os Estados Unidos, e agora com a Internet, as pessoas podem facilmente nos encontrar na universidade. Nós ficamos sabendo o tempo todo de pais cujos filhos estão relatando essas coisas. Alguns dos casos são muito mais fortes do que outros, mais detalhados do que outros, mas certamente esses fenômenos vão além de lugares onde há a crença na reencarnação. A maioria das famílias nos Estados Unidos dizem que não acreditavam em reencarnação antes de as crianças começarem a relatar estas coisas.
    .
    http://inconscientecoletivo.net/memorias-infantis-de-vidas-passadas/#
    ———————————————–.
    /
    /
    BORGES: Para complementar vou colocar o que mencionei ao Marciano : Se eu tivesse inventado uma história de um bicho conhecido como “ornitorrinco caipira”, que fuma cigarro de palha, cospe pelo canto da boca e fala “uai”, ele (Montalvão) poderia considerar seus 100% de certeza (anão gigante); como o assunto em pauta é de domínio público, sobejamente divulgado e pesquisado no mundo todo, o princípio da dúvida deveria ser considerado e se encaixaria perfeitamente na “questão do 50/50, acho”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nananinanot! Quer defender que, já que há quem diga que sim e quem diga que não, vamos nos dar o benefício da dúvida: pode ser as lembranças sejam reais ou não, 50×50. É isso o que propõe?
    .
    Se for, tal proposta seria válida em outras circunstâncias, na presente de modo algum! Existem evidências, melhor, comprovações firmes de que as lembranças de vidas passadas não passam de fabulações.
    .
    Se se der ao trabalho de examinar manifestações de regressionistas encontrará vários deles admitindo que “o importante é a cura, mesmo que as recordações sejam elaborações mentais”.
    .
    Para ilustrar, veja o artigo que segue (de apologista da terapia):
    .
    ——————————
    CONHECENDO MAIS A TERAPIA DE VIDAS PASSADAS
    .
    Os modismos, aos quais estamos submetidos, nos levam a procurar soluções para os problemas, através daquilo que é mais divulgado pela mídia.
    .
    A Terapia de Vidas Passadas encontra-se atualmente neste caso, e vem sendo explorada, por algumas pessoas, de forma inadequada. É importante conhecer um pouco mais sobre o processo, a fim de que seja feita a escolha acertada.
    .
    A terapia citada surpreende, em alguns casos, com resultados fantásticos e rápidos. Noutros, as soluções são mais lentas, necessitando de um preparo e aprofundamento maiores e utilização de técnicas complementares.
    .
    Tenho conhecimento de pessoas com problemas orgânicos, mas que são diagnosticadas como “presas a outras encarnações”, deixando por isso, de realizar tratamentos clínicos convencionais, onde seria corretamente aplicável a adoção de medicamentos e também o atendimento por profissionais de diferentes áreas.
    .
    Evidentemente, um desvio dessa ordem vem dificultar, adiar ou até impossibilitar a recuperação desses pacientes.
    .
    A regressão pode ser usada, nestes casos, como apoio, esclarecimento e auxílio a tratamentos convencionais, sendo aconselhável que os profissionais das diferentes áreas saibam o que se passa com o paciente, quais os procedimentos utilizados, evolução do seu quadro geral, no mínimo para entendê-lo melhor.
    .
    É de suma importância escolher um terapeuta baseado em informações, indicações ou conhecimento da sua forma de pensar, trabalhar e, principalmente, de sua postura ética.
    .
    Todo processo de regressão à vivências passadas deve ter um preparo anterior, de tempo variável, para que a pessoa se acostume, desmistifique, perca seus medos e ansiedades, e esclareça suas dúvidas sobre a técnica utilizada. E um fechamento posterior, onde haja um momento em que sejam discutidas as emoções e experiências vividas, integrando-as com sua vida e objetivos atuais.
    .
    O IDEAL É QUE O CONDUTOR DO PROCESSO NÃO SE DEIXE LEVAR TANTO PELAS HISTÓRIAS QUE SURGEM, DURANTE A REGRESSÃO, MAS PELAS FORMAS COMO ESSAS EXPERIÊNCIAS PODEM SERVIR POSITIVAMENTE PARA O AUTOCONHECIMENTO E LIBERAÇÃO DAS DIFICULDADES PRESENTES.
    .
    Alguns procuram a terapia de uma forma até obsessiva, querendo comprovações de que a morte não existe ou de que aquela vivência realmente aconteceu, como uma fuga para a falta de sentido, dificuldades e tensões da vida atual.
    .
    Várias culturas, em diferentes partes do mundo, que consideram a reencarnação como fato sem questionamentos, recomendam que as vidas passadas, das quais tenhamos conhecimento, sejam observadas e analisadas enquanto em aprendizagem, orientadoras e não condutoras únicas, fazendo com que se perca a realidade presente. Não podemos esquecer que, se estamos atualmente vivendo esta vida, seu objetivo é este momento.
    .
    O conhecimento das vivências passadas nos auxilia a libertar-nos de dificuldades que impedem nossa evolução, favorecendo o autoconhecimento e entendimento dos dilemas da vida atual.
    .
    Somente quando permanecemos muito envolvidos conosco, olhando fixamente para nosso dia-a-dia e problemas pessoais, podemos considerar essa vida desagradável tentando encontrar sentido noutras realidades. No momento em que olhamos ao nosso redor, a organização e complexidade da natureza e do próprio ser humano descortinam-se como fantásticas e misteriosas.
    .
    Que estranho poder é esse que nos foi ofertado, de penetrar em nossas dúvidas, inseguranças, questionamentos, através do conhecimento de uma outra realidade vivida de forma tão diversa da atual, e trazendo resultados tão eficazes como o faz a terapia de regressão?
    .
    Que força é essa que nos faz seres questionadores e descobridores de vários outros dentro de nós mesmos, que interagem, se multiplicam e são, simultaneamente, unos?
    .
    Somente essas duas questões já nos levam a avaliar a complexidade da existência humana e dessa vida sobre a Terra, considerando a importância de analisarmos bem o que fazer para vivermos melhor, escolhendo de forma mais adequada, sem modismos, influências e crendices.
    A Regressão a Vidas Passadas é uma técnica num processo maior, que pode ser utilizada ou não, dependendo da necessidade momentânea do indivíduo e não deve ser nunca um fim em si mesma.
    .
    Texto de: Zélia Grillo – parapsicóloga e terapeuta
    Direitos reservados: Urupês Editora e Comunicação Ltda. – Guia do Buscador Copyright © 1999
    http://www.guiadobuscador.com.br
    ——————————-.
    /
    -2-
    ——————————-
    “Existe um antigo provérbio Chinês que diz, “Não importa se o gato é preto ou branco se ele ainda puder pegar um rato.” DE UM PONTO DE VISTA ESTRITAMENTE PSICOLÓGICO, NÃO FAZ DIFERENÇA SE AS REGRESSÕES ESPIRITUAIS HIPNÓTICAS SÃO VERDADEIRAS OU SE SÃO ALGUMA FORMA DE TEATRO EXPERIMENTAL. Certas pessoas alegam que alguns problemas foram aliviados através da Regressão às Vidas Passadas. Uma cura é uma cura, independente do tipo de explicação.”
    http://pt.wikihow.com/Recordar-Vidas-Passadas
    —————————-

  110. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: “Outro erro seu, Analista Borges. Nós não acreditamos em espíritos, ao menos não na existência de comunicabilidade.”
    .
    BORGES: Endereço errado Analista Gorducho, não foi para você; não cabe em você; deixa-o responder.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: VIXI! A conversa aqui, Borges, é aberta: qualquer pode dar pitaco no colóquio, mesmo que dirigido especificamente a alguém. Mas, pode aguardar que o endereçado responderá.

  111. Marciano Diz:

    1infante Datação: sXIII

    ? substantivo masculino
    1 Diacronismo: antigo.
    criança, menino
    2 em Portugal e Espanha, filho de reis, porém não herdeiro do trono

    ? adjetivo de dois gêneros
    3 relativo à infância; infantil
    Fonte: Houaiss.

     
     
    infante2
    [Do lat. infante, ‘que não fala’, ‘incapaz de falar’, ‘criança’.]
    Adjetivo de dois gêneros.
    1.Que está na infância (1); infantil.
    Substantivo masculino.
    2.Criança (1):
    “São [seus olhos] meigos infantes, brincando, saltando / Em jogo infantil, / Inquietos, travessos” (Gonçalves Dias, Obras Poéticas, I, p. 67).
     
    Fonte: Aurélio.
     
     
    propugnar Datação: 1708

    ? verbo
    transitivo direto e transitivo indireto
    lutar em defesa de (algo); defender, pugnar
    Exs.: p. suas ideias
    p. pela preservação da natureza

     
    Houaiss.
     
     
    propugnar
    [Do lat. propugnare.]
    Verbo transitivo direto.
    1.Defender, combatendo:
    A Inquisição pretendia propugnar a fé cristã;
    “Propugnava ele [Alexandre Herculano], como revisor do código civil, a sua obra, quando lhe opuseram o código penal.” (Rui Barbosa, Réplica, p. 45).
    Verbo transitivo indireto.
    2.Sustentar luta, moral ou física; lutar:
    “Propugnava [Luís Gama], ousadamente, pela abolição completa, imediata e incondicional do elemento servil.” (Lúcio de Mendonça, Caricaturas Instantâneas, p. 152.).
     
    Aurélio.
     
     
    ===============================================================
    Com a quantidade de gente que regride a vidas que teriam tido nas mais conhecidas civilizações antigas (engraçado: das culturas pouco conhecidas não aparece ninguém) muitos espaços em branco que a pesquisa histórica não consegue preencher eram para ter sido elucidados. Mas nada, nada, nada, nada…
    ===============================================================
     
    That’s a good point!
    A história seria muito enriquecida com esses viajores do tempo.
     
    — A máquina do tempo já foi inventada: é a TVP.
     
     
    Será que existe um cientista de renome, do porte de Einstein, que se proponha a investigar essas bobagens?
    Com estudos criteriosos de cientistas desse porte, poderíamos ir longe no tempo. Pelo menos ao pré-cambriano, quiçá à vida em outros planetas antes da formação do sistema solar.
     
    Até a cosmologia e a astrofísica, a astrobiologia, sairiam enriquecidas.
     
     
    ANALISTA GORDUCHO, eu gosto de debater o assunto espíritos e outras crenças porque, como citei de Einstein, mais acima,
    “So long as there are men in the world, 99 percent of them will be idiots, and so long as 99 percent of them are idiots they will thirst for religion, and so long as they thirst for religion, it will remain a weapon over them. I see no way out. If you blow up one specific faith, they will embrace another. [October 14, 1917,
    The New Einstein Letters (1977)]

     
    FOI NESTE COMENTÁRIO
     
     
    Estou começando a achar que o Dr. Bezerra tem razão.
    O carnaval é causa de insanidade.
     
    Refiro-me à minha, claro.

  112. Marciano Diz:

    Só um insano como eu poderia ficar a discutir lana caprina numa quarta-feira de cinzas, como se estivesse em Bizâncio.
    Mais tarde eu volto, pois estou com o estômago um pouco enjoado.
    Não sei se foi pela beberrança de ontem ou alguma outra coisa.

  113. Gorducho Diz:

    Foi o que eu falei: é uma extensão do método psicoterapêutico com mais flexibilidade porque vale tudo.
    Na psicoterapia convencional a “explicação” à qual o paciente chega está limitada pela realidade da vida dele.
    Na regressão esse limite não existe.
    O cara pode achar que foi (a outra) irmã do Lázaro e que participou da circuncisão de JC, e estará tudo bem se com isso seus problemas forem aliviados.
     
     
    Analista Borges
    😛

  114. Marciano Diz:

    EM TEMPO:
    Não tenho certeza se a citação é mesmo de Einstein. Vi-a a ele atribuída no facebook, twitter, Google +, Instagram e outras redes intelectuais confiáveis.
    Bis bald!

  115. Vitor Diz:

    Quero agradecer ao Gorducho pela revisão da tradução durante o Carnaval, a qual já atualizei no arquivo.

  116. Marciano Diz:

    Voltei só para deixar mais um texto para reflexão.
    Caso alguém se interesse…
    𝔸 𝕡𝕤𝕖𝕦𝕕𝕠𝕔𝕚𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕟𝕒𝕤 𝕦𝕟𝕚𝕧𝕖𝕣𝕤𝕚𝕕𝕒𝕕𝕖𝕤 𝕓𝕣𝕒𝕤𝕚𝕝𝕖𝕚𝕣𝕒𝕤
     

     

    Criticar qualquer tipo de pesquisa na universidade é caminhar em uma linha muito tênue. Uma escorregadela e se atravessa para o lado do preconceito e do patrulhamento da liberdade acadêmica. Por isso é importante responder muito claramente: por que a presença da pseudociência na universidade é tão nociva?
    Como ponto de partida é preciso deixar claro que nenhum tema jamais deve ser considerado tabu na universidade. Muito pelo contrário. As pesquisas acadêmicas sobre as pseudociências são o necessário ferramental para o cético que promove a razão e o pensamento crítico. Afinal não se deve esperar que as alegações da astrologia e outras artes divinatórias, de diversas terapias alternativas e de inúmeros fenômenos paranormais sejam descartadas somente por desafiar o senso comum. Pesquisar é preciso.
    O que torna o quadro atual preocupante é que o que se está fazendo em grande parte dentro da universidade não é somente pseudociência, é ciência ruim; ciência ruim em nome da legitimação da pseudociência. Os astrólogos, ufólogos, terapeutas alternativos e religiosos que vêm utilizando o nome da universidade em suas pesquisas não estão em busca da verdade, mas apenas da validação, custe o que custar, de suas crenças pessoais.
    Estes pesquisadores invertem o caminho que devem trilhar as novas idéias e levam suas controversas pesquisas aos meios de comunicação leigos antes de fazê-las chegar aos periódicos científicos, onde poderiam ser avaliados por seus pares. Na verdade, bem poucos destes trabalhos chegam a ver a luz de uma revista peer-review. Trabalhos com resultados extraordinários, que se verdadeiros fossem obrigariam a ciência a rever seus conceitos mais básicos e introduzir novas entidades, forças e “energias”, são divulgados entusiasticamente sem a devida análise crítica dos resultados e sem que as potenciais fontes de erros sejam apontadas. Citações bibliográficas são seletivas e simplesmente ignoram toda a massa de dados, geralmente abundante nestes casos, que se opõem à visão dos autores. Acima de tudo, não há replicação dos trabalhos; um único resultado favorável é considerado suficiente para confirmar as hipóteses do ansioso autor – muito pouco para quem está dirigindo na contramão do conhecimento estabelecido. O que estes pesquisadores estão fazendo é o que Richard Feynman chamava de “ciência de culto a carga”: algo que usa a linguagem científica, que segue os preceitos básicos do método científico e que até mesmo parece ciência – pelo menos tanto quanto um boneco parece um homem –, mas no qual falta um elemento fundamental: integridade científica.

    Mas a universidade também contribui para a legitimação do pensamento mágico quando serve de fórum para debate com a pseudociência. Tome-se como exemplo a recente palestra sobre “criacionismo científico” (uma contradição a partir do título) ocorrida na Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFESP) sob (tímidos) protestos da comunidade científica. Sabe-se que para o criacionismo não interessa o resultado do debate, mas apenas ser debatido; o simples fato de ocupar o palanque em uma grande universidade e ser ouvido pela elite intelectual do país já empresta ao movimento criacionista a imagem de cientificismo que ele tanto busca para se colocar como alternativa ao ensino da evolução. Novamente não se trata de impor nenhum tipo de censura ou de “inquisição sem fogueiras” – como rapidamente protestam os que se consideram censurados ou perseguidos. Mas permitir que tudo seja dito em nome da ciência e esperar que as evidências falem por si mesmas, decididamente não funciona em um país onde grassa a ignorância científica e onde a mídia, vilã e vítima, noticia apenas a parte sensacional da notícia. Além disso, mesmo o mais ferrenho defensor da liberdade irrestrita de expressão concordará com o cético mais radical que há uma linha em algum lugar entre, por exemplo, a quiromancia e a acupuntura. Onde está a linha descobre-se checando-se as evidências e não emprestando o púlpito à primeira cigana interessada. E evidentemente ninguém está mais apto a investigar evidências do que a universidade.
    Por fim, é preciso lembrar que a crença em certas pseudociências traz um ônus para a sociedade. Este ônus pode não ser óbvio enquanto a astrologia fica restrita aos inocentes horóscopos das páginas dos jornais e o feng-shui às revistas de decoração. Mas e quando mapas astrológicos estiverem sendo usados em entrevistas de emprego ou nas salas dos tribunais? Alguém gostaria de perder um emprego ou uma causa judicial por causa da hora em que foi retirado da barriga de sua mãe? E quando pêndulos estiverem auxiliando os diagnósticos médicos e a imposição de mãos for prática comum nos hospitais públicos, no lugar dos tratamentos convencionais? E quando tudo isso estiver acontecendo porque a universidade deu a astrólogos e radiestesistas a mesma credibilidade profissional de engenheiros e médicos? Quanto tempo ainda temos até que cirurgias espirituais, devidamente abalizadas pelas pesquisas “científicas” da academia, sejam cobertas pelos planos de saúde? É bom lembrar que, no Brasil, a homeopatia já chegou lá.

    Texto extraído do Universo Racionalista.

  117. Gorducho Diz:

    Por falar em lá e em desconhecimento de vulcões…
    ¿é verdade que o Silva Jardim caiu no Vesúvio, Sr. Presidente?
     
    ¿Era ele ateu?
    Pois que Dr. Bezerra Dr. Bezerra (o vero…) recebeu mensagem do espírito dele e aparentemente convenceu-o que o deus judaico-cristão (e islâmico também, claro) existe…

  118. Marciano Diz:

    Como a conversa aqui é aberta: qualquer pode dar pitaco no colóquio, mesmo que dirigido especificamente a alguém, respondo pelo Presidente, para poupar seus dedos:
     
    Silva Jardim era maçon, portanto, acreditava em deus, pois esta é uma conditio sine qua non para o ingresso na maçonaria.
    Evidentemente que, como todo mundo, ao morrer, virou espírita e teve de reaprender tudo sobre fantasmagoria, da mesma forma que AL.

  119. Borges Diz:

    ““As lembranças infantis ocorrem onde o ambiente estimula esse tipo de manifestação…”
    .
    Continua insistindo na mesma tecla. Qual a dificuldade em utilizar palavras como “pode”, “deve”, “possivelmente”. Eu que sempre fui cauteloso, fui taxado de falacioso. Você se julga imune a isso? A resposta ao seu comentário acima está em outra “remetida”, mas posso reproduzi-la a seguir.
    .
    “Antes de fazer essa afirmação, você deverá responder inúmeras indagações, mas, somente após estudos científicos criteriosos. 1- Será que um ambiente favorável, não facilita o desbloqueio de memórias de VP? 2- Será que um ambiente desfavorável, não facilita o bloqueio de memórias de VP? 3- Num país constituído predominantemente por católicos e evangélicos, que abominam a reencarnação, será que o patrulhamento efetuado por líderes religiosos, ou até mesmo por companheiros de religião, não inibe os pais de relatarem os casos de LVP de seus filhos?”
    .
    “CONSIDERAÇÃO: brincar é bom… melhor brincar que brigar, espero que brinque como eu brinco…”
    .
    Essa piada é tão velha que já venceu.
    .
    CONSIDERAÇÃO: nananinanot! Quer defender que, já que há quem diga que sim e quem diga que não, vamos nos dar o benefício da dúvida: pode ser as lembranças sejam reais ou não, 50×50. É isso o que propõe?
    .
    Se você não tem sensibilidade para perceber isso, não o considero razoável; paciência, isso parece fazer parte da arrogância dos céticos e quase céticos.
    .
    “ Para ilustrar, veja o artigo que segue (de apologista da terapia)”

    Você está confundindo “lembranças de vidas passadas” com “terapia de vidas passadas”, a primeira é espontânea e a segunda é provocada. Se fosse o Marciano depois de sorver um litro de Chivas eu perdoaria.
    .
    CONSIDERAÇÃO: VIXI! A conversa aqui, Borges, é aberta: qualquer pode dar pitaco no colóquio, mesmo que dirigido especificamente a alguém. Mas, pode aguardar que o endereçado responderá.
    .
    COMO SOU DISTRAIDO, AINDA NÃO HAVIA PERCEBIDO. Eu quis deixar claro para o Analista Gorducho que a mensagem não foi dirigida a ele e que o meu comentário não encaixava no seu perfil, assim, eu não tinha o que treplicar.
    Um abraço

  120. Marciano Diz:

    Quanto a saber se caiu no Vesúvio, desconheço.
    Não sei de ninguém que tenha caído no vesúvio, mas, desencarnado, participei da caravana que salvou milhares de espíritos sobre cujos corpos habitavam caiu parte do Vesúvio, acometido de ânsia de vômito, provocada pela ingestão abusiva de vinho.

  121. Marciano Diz:

    Entendi.
     
    NA CONJUNTURA DO final do século XIX a obra de Silva Jardim, em especial este volume tão impressionante e estranho que é o de suas Memórias e viagens (1891) – por ele concebido e organizado, mas surgido já postumamente –, vincula-se de modo trágico à sua morte precoce, aos 31 anos, tragado pela cratera do Vesúvio, pondo fim à utopia republicana das mais radicais dentre as que combateram pelo fim da escravidão e da monarquia, ele próprio por todos tido e havido como o maior propagandista e agitador político do novo regime, o qual levaria, pelas ironias do destino e pelos meandros da política de conciliação conservadora (entre militares, republicanos históricos e oligarquias agrárias) um de seus mais ardorosos artífices ao auto-exílio em Paris e ao abismo vulcânico em Nápoles.
    Depois de tanto tempo, nem me lembrava mais da desencarnação do amigo.
    É que trata-se de memória de outra vida, mais difícil de lembrar.

  122. Marciano Diz:

    Na crônica fúnebre, publicada por Pinheiro Chagas no jornal O Paiz logo após a morte de Silva Jardim, em julho de 1891, há clara referência a esse encanto incontrolável produzido por abismos naturais sobre o revolucionário da República, relatando-se outra cena análoga ocorrida pouco tempo antes da tragédia do Vesúvio, em Cascais, Portugal, num conjunto de penhascos à beira-mar conhecido como Boca do Inferno. Num passeio feito até lá, com o escritor Fernandes Costa, embora advertido sobre o extremo perigo, Jardim saltara pelos vãos da fímbria dos penedos, desafiando o espaço vazio e a fúria das ondas. O cronista ressalta o caráter regressivo, algo arcaico dessa morte no Vesúvio (relembra Empédocles, no Etna, e Plínio, o Velho, no mesmo Vesúvio que soterrou Pompéia, Herculano e Stabia), isso já em plena era do progresso industrial e das ferrovias. E conclui sua homenagem:
     
    Quando se submergia, viram-no os seus companheiros tapar os ouvidos com as mãos como se escutasse um ruído medonho. ‘O ouvido atento’, diz Soares de Passos, ‘no silêncio das campas nada escuta.’ O que ouviria ele naquela enorme rampa rugidora, que foi há dezenove séculos o túmulo de Plínio? (apud Jardim, 1891:453-458)

  123. Marciano Diz:

    Quer dizer, então, que Silva Jardim relatou sua derradeira aventura ao Dr. Bezerra (o de carne e osso)?

  124. Marciano Diz:

    Wikipedia:
    Aos 30 anos de idade, visitou Pompeia, na Itália e, curioso por conhecer o vulcão Vesúvio, mesmo tendo sido avisado de que ele poderia entrar em erupção a qualquer momento, foi tragado por uma fenda que se abriu na cratera da montanha – não se sabendo se foi um acidente ou um ato voluntário (Resumo biográfico in: revista Nossa História, ano 2, nº 13, novembro de 2004).
     
    Antes, ele morreu aos 31, aqui, foi com 30.

  125. Gorducho Diz:

    Ah! Esse obituário foi então que deu a Dr. Bezerra a ideia de chamá-lo êmulo de Plínio.
    Aparentemente ele achavam que o Plínio também morreu caindo dentro dele…
     
    Não; não foi relato da morte. No sua primeira comunicação depois de desencarnado ele se manifesta – sempre lembrando que Dr. Bezerra proper não era médium até onde eu saiba, então o médium seria outro alguém do grupo, claro! – e começam a debater teologia.
    SJ (o espírito dele, claro) diz que Deus não poderia ser senão um mito porque em todas religiões que dividem a humanidade a ideia que dele se dá é inadmissível, quando não ridícula ou repugnante.
    Dr. Bezerra rebate com os dogmas espíritas onde todos humanos são criados em igualdade de condições pra salvação que é universal (antes eles tinham debatido que segundo o catolicismo a maior parte da população não se salvaria porque não fora entronizada na Fé católica, &c…). Dr. Bezerra explica que pelas reencarnações todos receberão as luzes da Verdade só dependendo da vontade individual de cada um.
    Blah blah blah…
    Aí o espírito num arroubo igual aos que lhe eram costumazes, exclamou que assim sim, reconhecia a Deus e O adorava.
    E fica tão convencido que chega a surpreender o próprio Dr. Bezerra:
    E o mais notável, depois daquela confissão, arrancada à mais profunda incredulidade, como já acontecera a Benjamin Constant, foi que, como se fora subitamente iluminado, desenvolveu, magistralmente, e com indizível entusiasmo, os princípios fundamentais do espiritismo!
     
     
    Foi isso que se sucedeu e por isso achei que ele enquanto viandante carnal fora agnóstico ou ateu…

  126. Marciano Diz:

    Se era ateu, teve de fingir acreditar, pois é a única exigência nesse aspecto.
    Pode ter qualquer religião, ou nenhuma, mas se não acredita em deus, não é nem convidado, que dirá indicado, aprovado em investigação prévia e iniciado.
    Tem gente que não acredita, mas ingressa na venerável ordem por razões outras, especialmente ele, que era advogado, jornalista, político e engajado em movimentos.

  127. Marciano Diz:

    Alguns maçons antigos e ilustres (ordem alfabética):
    Ademar de Barros – médico e político ( Governador de Estado );
    Afonso Celso ( Visconde de Ouro Preto ) – estadista;
    Alcindo Guanabara – político e jornalista;
    Alvarenga – cantor popular (em dupla com Ranchinho);
    Aristides Lobo – republicano histórico (chega de ponto e vírgula)
    Arrelia – artista circense
    Barão do Rio Branco – historiador e diplomata
    Benjamin Constant – militar, professor e político ( “o pai da República” )
    Bento Gonçalves – líder da revolução farroupilha
    Bob Nelson – cantor popular
    Campos Salles – presidente da República
    Carequinha – artista circense ( em parceria com Fred )
    Carlos Gomes – maestro, compositor
    Delfim Moreira – político, presidente da República
    Deodoro da Fonseca – militar, proclamador da República
    Duque de Caxias – militar, patrono do Exército Brasileiro
    Esperidião Amin – político ( Governador de Estado )
    Evaristo da Veiga – jornalista e político
    Evaristo de Moraes – pioneiro da legislação social no Brasil
    Frei Caneca – patriota e revolucionário
    Golbery do Couto e Silva – militar e ministro de Estado
    Hermes da Fonseca – presidente da República
    Jânio da SIlva Quadros – presidente da República
    Joaquim Gonçalves Ledo – prócer da Independência
    Joaquim Nabuco – escritor, diplomata e líder abolicionista
    José Bonifácio de Andrada e Silva – ” O Patriarca da Independência” (este foi padrinho de Pedro I, cujo retrato é orgulhosamente exibido em toda loja maçônica, mas que chegou ao grau 33 (Grande Inspetor Geral) meteoricamente e depois proibiu a maçonaria no Brasil e meteu em cana até o padrinho, o Bonifácio.
    José do Patrocínio – expoente da campanha abolicionista
    Lamartine Babo – compositor popular
    Lauro Sodré – militar e político
    Lauro Müller – militar e estadista
    Lopes Trovão – propagandista da República
    Manoel de Nóbrega – produtor de televisão
    Mariano Procópio – político e empresário
    Mário Covas – político ( Governador de Estado )
    Marquês de Abrantes – político e ministro de Estado
    Marquês de Sapucaí – político e jurista
    Nereu Ramos – político, presidente interino da República
    Newton Cardoso – político ( Governador de Estado )
    Nilo Peçanha – presidente da República
    Osório, general – um dos maiores militares brasileiros
    Oscarito – ator cômico
    Padre Feijó – político e figura da Regência
    Pedro I – primeiro imperador do Brasil (a figura controvertida que citei acima)
    Pixinguinha – compositor popular
    Prudente de Moraes – presidente da República
    Quintino Bocaiúva – jornalista e político ( Presidente de Estado )
    Ranchinho – cantor popular (em dupla com Alvarenga) (ficou claro, mas nunca é demais esclarecer mais ainda)
    Rui Barbosa – jurista, tribuno e político
    Senador Vergueiro – político e abolicionista
    Teófilo Ottoni – político e colonizador
    Tonico – cantor popular ( em dupla com Tinoco )
    Vicente Celestino – cantor lírico e popular
    Washington Luis – Presidente da República
    Wenceslau Brás – Presidente da República.

     
    Tem os estrangeiros, como vários fundadores dos EE UU, Mozart, mas aí a lista vai acabar com a tinta de minha metafórica caneta.

  128. Marciano Diz:

    Os americanos são York, aqui predomina o R.E.A.A.

  129. Marciano Diz:

    Já ouviu falar em maçon que não acredita no G.A.D.U.?
    Por essas e outras razões, Marciano ∴ nunca pode ser maçon.

  130. Marciano Diz:

    Existem os que não exigem a crença em deus, mas não são maçons regulares, ou seja, não são maçons.
    Mulheres também estão fora.
    Só podem participar de coisas abertas ao público ou festividades.

  131. Marciano Diz:

    Maçonaria não é religião nem sociedade secreta.

  132. Marciano Diz:

    Piada só para os antigos e aceitos:
    Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem sucedido na vida, exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades..

    Como já houvesse viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal. O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em direção à cidade escolhida.

    Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade Pedra Dura. Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu à procura do restaurante ideal. Era cedo, manhã bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um riacho: Restaurante 3 Irmãos.
    O nome do estabelecimento lhe agradou. Deu, na porta do mesmo, três pancadas. Em seguida uma voz respondeu-lhe às batidas:

    – Quem vem lá?
    – Sou um cliente que deseja tratar de um jantar comemorativo. – respondeu o rapaz.
    – Pois, então, entre.

    O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.

    – Bom dia! – cumprimentou o recém chegado, e perguntou-lhe:
    – Sois garçom?
    – Meus clientes como tal me reconhecem.
    – De onde viestes?
    – De uma cidade chamada São João.
    – O que fazes na vida?
    – Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.
    – Vens muito por aqui?
    – Não muito, esta é a minha 3ª viagem.
    – O que quereis?
    – Um jantar para 3 pessoas em lugar reservado…
    – Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.
    – Parece-me bom. Ficaremos entre elas.
    – O que beberão na ocasião?
    – Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.
    – Pode ser whisky?
    – Nacional?
    – Não, escocês!
    – Bem se for antigo eu aceito, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.
    – Podemos ornamentá-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.
    – E quanto às flores?
    – Fique tranqüilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.
    – Pois então faça! Não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?
    – Sim, trabalho do meio dia à meia noite.
    – Bem, pela conversa o atendimento é bom. E o preço?
    – O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?
    – Salomão e o seu?
    – Hiram, sou conhecido como “Hiram dos bifes”, sou bom em corte de bifes. Meus irmãos também atendem. Um chama-se Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por “Zé”
    – Você é desta cidade?
    – Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5ª viagem resolvi ficar por aqui. E já faz 5 anos, que acabei comprando este restaurante. Olhe, meu Irmão, no começo foi difícil. Este estabelecimento era mal visto, pois pertencia a três trapalhões chamados: Gilberto, Juberto e Juberton. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.
    – Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.
    – E o seu pai não vem?
    – Não minha mãe é viúva.
    – Que coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.
    – Eu há muito percebi.
    – Como se chama sua mãe? Temos cortesia para ela.
    – Minha mãe chama-se Acácia.
    – Este nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.
    – Bem, eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?
    – Churrasco.
    – Ótimo! É macio?
    – Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.
    – Ah, Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O lugar é seguro?
    – Sim, temos dois rapazes expertos que cuidam disso. E no salão temos 2 vigilantes.
    – Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre.
    – Até logo.

  133. Marciano Diz:

    Marciano é justo e perfeito, mas não antigo e aceito, nem tem pé de acácia em seu quintal.
    Também não é filho da viúva.

  134. Marciano Diz:

    Mas adora uma pólvora vermelha.

  135. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Por falar em lá e em desconhecimento de vulcões…
    ¿é verdade que o Silva Jardim caiu no Vesúvio, Sr. Presidente?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: há controvérsias… uns acham que ele caiu, outros que se jogou… só contatando o dito para saber…

  136. vinicius Diz:

    GORDUCHO, essa comunicação está naquele livro de “filosofia” do Dr.Bezerra?
     
    Na comunicação “espírita” responde ao comentário do MONTALVÃO :mrgreen: ?
     
    “CONSIDERAÇÃO: há controvérsias… uns acham que ele caiu, outros que se jogou… só contatando o dito para saber…”
     
    Na “psicografia ou psicofonia” que deixou Bezerra deslumbrado ao final SJ fala que caiu ou se jogou?

  137. Gorducho Diz:

    Sim.
     
    Não, eles só conversam sobre teologia, como eu falei.
    Dr. Bezerra chame ele de êmulo de Plínio e em retrospectiva fica claro que eles – no centro ou núcleo espírita deles…- estavam com esse obituário na cabeça.
    Mas veja que se jogar ele não se jogou porque se não teria sido suicídio. E não foi por que pouco tempo depois o espírito estava bem tranquilo, com a mente aberta pra debaterem teologia aplicada.
    Se tivesse sido suicídio ele estaria no umbral.

  138. Borges Diz:

    Acho que surgiu a oportunidade para fazer uma pesquisazinha, especialmente para quem mora no Rio de Janeiro. A analista Larissa 2 colocou um link cujo vídeo mostra o médium Fernando Bem lendo cartas psicografadas; após assistir ao referido vídeo e ouvir uma entrevista feita ao jornalista e radialista Sergio Souto Maior, ficou claro para mim, que não há nenhum contato prévio com os parentes do falecido, portanto, nenhuma informação é fornecida para se começar um processo de investigação com a finalidade de obter dados que seriam colocados nas cartinhas. Então, à primeira vista, parece não haver fraudes. Contudo, parece surgir durante a entrevista uma pequena brecha para a entrada de informações. O que vocês acham? Ajuda aí ou!!!
    https://www.youtube.com/watch?v=0Og2k1HyGWA
    O referido trecho pode ser ouvido a partir de 31:32m:
    http://www.cartasdefatima.com.br/imprensa
    Se as sessões ocorressem em minha cidade eu daria uma “espiada”.

  139. Marciano Diz:

    Fernando Ben no facebook:
    https://www.facebook.com/mediumfernandoben/posts/1667276260169416
    INFORMATIVO SOBRE A AGENDA DE FERNANDO BEN
    – Texto de Fernando Ben
    Meus amores, bom dia!
    Sei que fiquei muito conhecido por causa das cartas psicografadas, mas, esta atividade é uma das atividades no espiritismo que realizo.
    Entre elas, também realizo palestras e seminários.
    Por isso, não confundam queridos.
    Só ocorrerão cartas psicografadas, se estiver na agenda do “Cartas de Fátima”, psicografia. Se não estiver escrito, será uma exposição, uma palestra.
    Sei também, que muitos não são espíritas ou de religiões que tenham em suas crenças a comunicação entre os dois mundos. Por isso, tomei a liberdade de esclarecer aos que ainda se confundem.
    Adoraria ver todos nas palestras e seminários. Mas, nem todos estão dispostos a investir seu tempo em aprendizado nos assuntos espirituais. E entendo perfeitamente isso, é o tempo de cada um.
    Mas, também, conforme sempre divulgamos, não interpretem da sua maneira as publicações.
    Repito, para enfatizar e tentar esclarecer.
    Só ocorrerão psicografias, se e somente se, for uma reunião de psicografia. E na agenda http://www.cartasdefatima.com/p/agenda.html estiver escrito “reunião de psicografia”.
    Com todo carinho, desejo um dia de boas escolhas para todos!
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    Três minutos de psicografia de Ben:
    https://www.youtube.com/watch?v=Fr3ekc6kEgA
     
    Vídeo deixado pela Larissa II:
    https://www.youtube.com/watch?v=VffxwFJXHak&app=desktop

  140. Marciano Diz:

    Opinião do sítio Dossiê Espírita sobre uma mensagem recebida por Fernando Ben:
    http://dossieespirita.blogspot.com.br/2016/04/suposta-mensagem-do-espirito-de-rian.html

  141. Marciano Diz:

    Na página do centro de Ben encontramos a razão da escolha do nome “Fátima”:
    http://www.cartasdefatima.com.br/historia
    Fátima é o pseudônimo atribuído ao espírito que dirige os trabalhos de psicografia do médium Fernando Ben.
    Em uma de suas vidas foi seguidora de Jesus. Bem como, segundo o médium, Fátima em uma de suas vidas vestiu a personalidade de Hipátia, filósofa, astrônoma e professora, sendo a primeira mulher documentada como sendo matemática, na Alexandria, Grécia. Onde foi condenada injustamente e atacada por uma multidão de cristãos e levada até a igreja, que culminou em seu assassinato. Depois de morta seu corpo foi lançado a uma fogueira.
    Fátima em árabe quer dizer, a mulher que desmama. Em outras palavras, ela prepara seus filhos para o mundo, para a realidade de uma nova consciência.
     
    Texto extraído do site acima.

  142. Marciano Diz:

    Pela internet, o que pesquisei foi o que postei acima.
    Se quisesse pesquisar in loco, teria de me descolar para Sepetiba, nada garante que eu seria sorteado para uma psicografia, mas claro que só o faria se fornecesse CPF e telefone de algum amigo, assumiria a personalidade desse amigo, e veria se Fátima ou Ben me desmascarariam.
     
    Se recebesse carta de espírito que nada tem a ver comigo, com histórias que não se aplicam a mim, descartaria o médium como fraudulento.
     
    Se ele dissesse quem sou, o que fiz, desse-me conselhos sobre minha conduta “errada”, etc., prosseguiria na investigação.
     
    Até onde sei, médiuns não aceitam ser investigados.
     
    Sabem por que nunca me iniciei na maçonaria, onde tenho muitos amigos?
    Eles investigam a gente, antes da indicação, mas nós não podemos investigá-los, tem de acreditar em deus ou fingir que acredita, tem de estudar um monte de coisas inúteis.
     
     
    Esse é um grande problema de religiões ou agremiações similares. A gente não pode testá-los. Tem de confiar, e pronto!
    Assim não dá.
    Como eu não posso duvidar de você e você pode duvidar de mim?
    Quem se propõe a esclarecer os mistérios da vida e da morte, do universo, deve começar esclarecendo como sabe deles, respondendo e esclarecendo, caridosamente, quanto questionados.
     
     
    O espiritismo, que se diz “fé raciocinada”, deveria ser o primeiro a admitir todo tipo de dúvida, de questionamento, e responder fraternalmente a elas, compreender a desconfiança de céticos, etc.

  143. Marciano Diz:

    A pseudociência vai por uma linha diferente.
    Não exige fé. Por outro lado, a gente tem de acreditar em “estudos”, “estatísticas”, etc.
    Eles não fazem demonstrações, como nas aulas de matemática, de física, ou quando a gente compra um smartphone, que pode ser testado de um amigo que tenha o modelo que queremos comprar.
     
    Propaganda de televisão fala maravilhas de produtos anunciados, todos produzidos tecnologicamente, sem mágica.
    Comprem um e vejam se é aquilo que dizem.
     
    Entendem por que não vou pesquisar o Ben?
     
    Ben, the two of us need look no more. We both found what we were looking for.

  144. Marciano Diz:

    Descolar, não, deslocar.

  145. Gorducho Diz:

    na Alexandria, Grécia.
     
     
    Onde será que fica ❓

  146. Larissa 2 Diz:

    Já que vocês estão falando da mensagem que postei, vamos lá.

    1. Eu faço trabalho voluntário com pais que perderam filhos. Eu não exerço a psicologia como profissão. A minha profissão é outra. Esse é o meu trabalho voluntário. Então eu escuto relatos de médiuns do Brasil todo. E, por isso, tenho uma certa noção.

    2. Fátima foi uma seguidora de Jesus e blá-blá-blá. Jesus, ao que tudo indica, não existiu. Fátima adora Chico, Jesus e, se psicografar, vai ser na linha dos livros do Chico. Mas tudo isso não invalida a mediunidade de Ben e a veracidade dessas cartas. Já que vocês estão falando especificamente sobre ele, os relatos são os mais impressionantes. E, de fato, os pais não preenchem ficha e não passam informação. O mais impressionante nas cartas dele é que os nomes que são citados são sempre o das pessoas que eram as mais importantes na vida da pessoa que faleceu. Ele não cita o nome da terceira melhor amiga, ele cita o da primeira e o da segunda. O da tia mais querida e não de qualquer tia. A impressão que tenho é que a maior parte dos médiuns verdadeiros estão concentrados na Umbanda e não no Kardecismo. Por algum motivo, estão passando longo do Kardecismo.

    3. Se imaginem no lugar do Ben. De repente, vocês começam a ver gente morta para tudo o que é lado e estão prestes a ir para o hospício. Aí aparece um guia (pseudo-sábio, talvez) e diz que veio te ajudar. Que vai selecionar os espíritos que você vai ou não vai ver e você vai ter paz. Mas, você precisa fazer caridade e doar o dinheiro. A impressão que eu tenho é que os guias estão na mesma vibração, nível de evolução, como quiserem, do médium. Porque senão é muito difícil a comunicação ser tão fácil e constante. Então, Emmanuel, Joanna de Angelis podem muito bem ter seus defeitos e resquícios de vaidade. Vivemos num país em que a maioria esmagadora da população é cristã. O que entendo é que o que somos aqui, somos lá. Se eu sou devota de Nossa Senhora aqui, por que não serei lá?? Não é porque mudamos de lado que cada um vai deixar de ter uma religião, vamos descobrir a cura de todas as doenças, entender tudo sobre o universo e descobrir as fórmulas de física-quântica.

    3. Na minha observação, o guia não ter existido na terra não é evidência de nada. O médium mais sério que conheço me contou que, certa vez, ele perguntou ao guia quem ele era. E o guia sumiu por meses e mediunidade dele desapareceu. Quando o guia voltou, ele disse: eu não tenho autorização para te contar quem sou e nem para te contar sobre o mundo de lá. Se você insistir, ou vou inventar uma mentira ou você vai atrair espíritos zombeteiros. E, com frequência, não são todas as cartas que são verídicas. Um psicógrafo que está começando e não tem mediunidade muitos ostensiva mais erra do que acerta. Com o tempo, ele tende a ir se tornando um psicógrafo muito preciso. Ou seja, uma carta errada não anula 500 verdadeiras de um médium que não está há muito tempo na estrada. Sim, existiram médiuns que nunca erraram. Contamos nos dedos das mãos.
    —-
    3. Você não precisa inventar personagem nenhum para atestar a mediunidade de ninguém. O que você precisar é tirar as informações a seu respeito da internet e criar um pseudônimo nas redes sociais. E ter a consciência que você não preencheu ficha, não deu aquelas informações, não conversou com ninguém. A carta fala por si só!
    —-
    4. Uma corrente de pessoas mentalizando para que você, Marciano, receba a psicografia tem muita força. Você tem algumas opções de médiuns verdadeiros no Rio de Janeiro. Não é tão difícil quanto está parecendo! Mas isso precisa sair do seu coração. Nenhum morto vai parar o que está fazendo e nem conseguir autorização para passar na frente de milhares de pessoas, para você “pesquisar”. e “tentar desmascarar” alguém. O sentimento que “puxa” é o amor e a saudade. Por isso, eu perguntei se você queria ter essa evidência na sua vida pessoal. E, obviamente, só deixei essa sugestão porque acho que você é um forte candidato, vejo que você tem muito interesse no tema e sei que não vou te expor a nenhuma situação ridícula ou fraudulenta já que tenho uma consideração maior que o mundo pela dor que é perder uma pessoa próxima.
    —-
    5. Se você depois quise publicar, analisar a carta, faça como quiser. Mas você precisa dar um voto de confiança e ter um desejo sincero para que esse “milagre” aconteça.

  147. Vitor Diz:

    Oi, Larissa 2,
    .
    comentando essa parte: “Quando o guia voltou, ele disse: eu não tenho autorização para te contar quem sou e nem para te contar sobre o mundo de lá. Se você insistir, ou vou inventar uma mentira ou você vai atrair espíritos zombeteiros. ”
    .
    Bem, se o espírito guia do Chico tivesse dito isso desde o começo, eu teria pego bem mais leve com ele. Mas não foi o que aconteceu. Ele mesmo inventou uma biografia completamente mentirosa.
    .
    Já houve casos de espíritos que não queriam fornecer sua identidade. Mas foram colocados sob pressão, e acabaram fornecendo sua identidade verdadeira. Um exemplo é o do Runolfur Runolsson.
    .
    http://obraspsicografadas.org/2011/o-caso-do-esprito-que-no-descansou-enquanto-no-obteve-sua-perna-de-volta/
    .
    Então eu continuaria insistindo com o guia até ele revelar sua identidade. É meu direito saber com quem estou falando.

  148. Gorducho Diz:

    Mas então por que o espírito que não quer se identificar diz que seguiu JC e depois morou em Alexandria, Grécia ( ❓ ).
    Se não que se identificar que não se identifique.

  149. Gorducho Diz:

    Poxa… o Sr. segue insistindo na história do espírito perneta…
    🙁

  150. Vitor Diz:

    Eu gosto da história, e o médium sempre aceitou se submeter a testes científicos. Gosto deste tipo de médium.

  151. Gorducho Diz:

    Acompanhou a proposta de experimento do ✈ lá no CC
    Será que não é este médium que ele pretendia – acho que depois dos debates ele caiu em si e desistiu ao menos por enquanto…- testar ❓

  152. Marciano Diz:

    Larissa II, eu entendo sua maneira de pensar e já agradeci, ex corde sua compaixão. Reitero o agradecimento.
     
    Acho que você não me entendeu direito.
    Eu nasci diferente da maioria. Sempre duvidei de tudo, desde religiões e pseudo-ciências até propaganda de coca-cola.
     
    Suponhamos que eu acredite na possibilidade da existência de espíritos.
    Restaria a possibilidade de que possamos entrar em contato com eles e a de pessoas dotadas de habilidade de nos aproximar, ou seja, quem propicie o contato.
     
    Quando eu falei em personagem, quem criaria o personagem seria eu.
     
    Eu me apresentaria, e. g., como M. Grassouillet Montalvão. Se o espírito me diz que tem uma mensagem de um irmão meu, falecido há pouco tempo, eu confirmo. Se faz outras afirmações erradas a respeito de quem deveria estar falando comigo, confirmo tudo, vou embora e acabou.
     
    Se em vez disso, ele diz que eu não sou quem afirmo ser, diz meu verdadeiro nome, fala coisas convincentes, eu dou o benefício da dúvida a ele e prossigo na pesquisa, sempre procurando por erros da parte dele, igualzinho se faz em ciência.
     
    Em vez de tentar comprovar a mediunidade do encarnado e a existência incorpórea do espírito, tento infirmá-las. Cada vez que não obtenho sucesso, equivale aos termos de uma progressão aritmética de razão 0,5.
    Começo com 1 e vou somando a metade. Se chegar infinitamente próximo de dois, tenho uma certeza quase infinita de que espíritos existem.
     
    Na primeira falha, abandono a hipótese, pois os fatos não mudam e se o espírito fala coisas que não correspondem aos fatos, tem algo errado.
     
    É mais ou menos por aí.
     
     
    A carta do neto do Chico me pareceu genérica demais.
    Serviria quase que para qualquer outra pessoa.
     
    Meu interesse no tema está mais para acadêmico, e no sentido de procurar entender a razão ou razões pelas quais pessoas acreditam em coisas aparentemente sem sentido, digamos assim.
    Não procuro consolo para as dores da vida. O que tenho procurado é fortalecer-me para suportá-las.
     
    Todo mundo sofre, uns mais, outros menos. Acredito que o sofrimento seja inevitável, assim como a morte, no sentido de fim mesmo.
    Gostaria de que a vida fosse eterna, para mim e para todos, mas se não é, o que me resta fazer? Bancar o pequeno príncipe?
     
    O espírito perneta do Vitor é o tipo do fantasma que não me convence.
    O assunto já foi amplamente discutido aqui.

  153. Marciano Diz:

    Eu não participei da discussão do caso do perneta, mas acredito que o espírito não teve apenas aquela encarnação.
    Já pensaram no trabalho de pessoas que querem juntar todos os ossos de todos os esqueletos de todos os corpos que já tiveram em inúmeras encarnações anteriores?
     
    Eu mesmo já teria encarnado em alguns milhares de corpos, talvez milhões.
    Não vejo razão para sair procurando um fêmur da última encarnação, quando tenho ossos espalhados pelo mundo todo, de outras encarnações anteriores, talvez até em outros planetas.
    Juntar todos eles, além de ser (admitindo-se a hipótese reencarnatória) um trabalho pior dos que os 12 de Héracles, não tem qualquer propósito.
    Ossos não servem para nada.

  154. Marciano Diz:

    Quer dizer, ossos são muito úteis para a gente, até a morte.
    DEPOIS, não servem para sustentar o espírito, portanto, tornam-se inúteis.

  155. Marciano Diz:

    Inúteis para a gente, quero dizer.
    Claro que podem ser úteis para um cão afiar seus dentes.

  156. Gorducho Diz:

    A aflição do espírito é que o fêmur estava insepulto.
    Quando sepultaram ele no campo santo da igreja – junto com o próprio não teve como porque se tinha perdido a localização – ele sossegou.

  157. Gorducho Diz:

    Aliás os demais ossos dele acho que os cães deram fim mesmo!
    Ele se preocupou mesmo foi com o fêmur…

  158. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Fátima foi uma seguidora de Jesus e blá-blá-blá. Jesus, ao que tudo indica, não existiu.
    ===============================================================
    Perfeito! Muito bom… e… percebe a incoerência.
    Lá no debate que houve no CC procurei mostrar ao estudioso espírita que pretende(ia?) fazer esse tipo como é a coisa por lá?
    Então teríamos talvez isso sim algum tipo de aquisição anômala de infos along the lines dos postulados da Parapsicologia. jamais espíritos espíritas, i.e., individualidades inteligentes que animaram vasos carnais cá na crosta.
    E a sua própria admissão quanto à fragilidade do personagem controle – modelo de espiritismo anglo, certo? – reforça o que lhe digo.
    A Hipátia não morou em Alexandria, Grécia (aliás nem sei se existe, mas talvez sim…) pra começo de conversa.
     
    Aparentemente ele lá compreendeu a objeção.
    Ou seja: seria um fenômeno parapsicológico, não espírita.
    Percebe ❓

  159. Larissa 2 Diz:

    Marciano,
    Eu não reiterei porque não entendi a sua colocação. Eu entendi perfeitamente e respeitei! Se você vive a sua melhor vida sem acreditar em vida após a morte, eu acho que você deveria continuar vivendo assim. Eu reiterei porque achei os argumentos do post facilmente refutáveis. Eu entendo que o seu objetivo não seria ser consolado. O seu objetivo seria mais científico. Mas da forma como está organizada a comunicação com o além no Brasil, essa busca sincera é quase um pré- requisito. D. Célia era um absurdo. Se você parasse ela no supermercado e pedisse notícias do seu pai, ela desandava a falar nomes, endereços e dados, na lata, sem nunca ter te visto. Mas mesmo ela dizia que sem muito amor e saudade da parte do destinatário, ela não conseguia trazer o espírito.
    ——
    Ela dizia que muitos espíritos não percebem que morreram, muitos tem vergonha da vida que levaram, muito estão lá nos outros planos ocupados. Além disso, da mesma forma que existe uma fila imensa de gente desse lado para poucos médiuns, do lado de lá é a mesma coisa. Então, para você passar na frente dessa fila, a sua motivação precisa sair do coração.
    —–
    Entendo que fora do Brasil esse pensamento é meio absurdo e que os médiuns e os guias estão muito mais dispostos a se submeter a pesquisa. Mas, infelizmente, a comunicação aqui está organizada dessa forma! O aspecto religioso é muito forte!
    —-
    Concordo que a carta do neto do Chico é muito genérica. Ela é fraca para a média do Ben. De forma geral, as cartas dele são mais genéricas e um pouco carregadas de religiosidade. Tem a cara da Fátima mesmo. Vai saber que pré-seleção ela anda fazendo, rs. Mas não tem mesmo entrevista, ele cita todos os nomes mais importantes na vida do remetente, você percebe o humor do espírito e o assunto, por mais geral que seja, vai de encontro aos pensamentos e questões da família.
    —-
    Gorducho,
    a Fátima é a guia do Fernando Ben. Foi ela quem contou essa estória de que viveu com Jesus. Me pergunto se esses guias já sabem que não tem evidência histórica de Jesus, rs. Ou que, pelo menos, não fez milagres e curas.
    Foi o guia de outro médium, do Sul do país, que se recusou a dizer quem era.
    —–
    Vítor,
    Se a sua mediunidade não tivesse um mediador e você estivesse a ponto de enlouquecer com a quantidade de espíritos que estava vendo e o seu guia te dissesse: “Eu te ajudo, Vítor. Mas você não pode perguntar quem sou!” Não sei se você, por mais ponta firma que fosse, não acabaria acatando! Esse médium é muito diferente. Ele é moralmente e intelectualmente muito acima do que a gente observa e não tem um pingo de vaidade. Então imagino que o guia dele acompanhe. O guia dele não tem um discurso religioso como o da Fátima.
    Eu concordo com você que Chico deu muitas mostras de fraude para além do Emmanuel e estão muito bem ilustradas aqui no blog! =)

  160. Gorducho Diz:

    ERRATA
    Lá no debate que houve no CC procurei mostrar ao estudioso espírita que pretende(ia?) fazer esse tipo de experimento – i.e., geração de cartinhas consoladoras – na grande POA como é a coisa por lá? que poderíamos ter isso sim algum tipo de aquisição anômala de infos along the lines das hipóteses parapsicológicas, não espíritos espíritas, individualidades inteligentes.
    &c.

  161. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Se você parasse ela no supermercado e pedisse notícias do seu pai, ela desandava a falar nomes, endereços e dados, na lata, sem nunca ter te visto
    ===============================================================
    Isso… isso…; isso poderia ser então alguma capacidade de aquisição anômala de infos dentro do paradigma parapsicológico.
    Qual o sentido em ficar cuspindo à lo louco ids, nomes, lugares, parecendo aqueles Flaks da WWII de noite sem gerenciadores de tiro por radar?
    Se fossem de fato os espíritos, eles iriam relatar o que se lhes sucede por lá. E teríamos histórias diferenciadas, surpreendentes e inimagináveis. E cada carta seria uma, completamente diferente.
    Eu sempre fiz por cá esta figura: podemos reunir 3 ou 4 de nós que conheçamos say (i) Amaralina; (ii) o Central Park; (iii) a Florida em BUE. Mas se fizermos cada um uma descrição saíra muito diferente.
    Agora imagine quão espantoso seria a descrição dessa “viajem” pro ultramundo, se de fato fossem seres inteligentes e individuais que estivessem a se comunicar como reza a hipótese espirita.

  162. Larissa 2 Diz:

    Gorducho,
    Não quero argumentar com você porque no caso da D. Célia não pode ser telepatia ou qualquer outra explicação que caiba na parapsicologia porque essa discussão iria longe.
    ——-
    No caso da D. Célia, você vai ouvir isso da minha boca, mas pode ser confirmado por milhares de pais e mães de todo o Brasil. Ao final da sessão, ela entregava cartinhas psicografadas. E elas eram personalizadas. Não tinha a cara da Fátima, como as do Ben. A D. Célia tinha um cuidado para colocar nesses recados, que geralmente eram curtos porque ela não conseguia segurar a energia muito tempo, coisas que só o remetente e o destinatário poderiam saber. Muito íntimas mesmo.

  163. Larissa 2 Diz:

    Eu li muitos livros de espiritismo com um viés científico, já que nunca tive muito apreço por religião. E posso dizer que você, sendo inteligente é lógico do jeito que é, pode desconstruir muitos livros e argumentos. Pode achar furos nos métodos de pesquisa. O que me fez ter certeza da existência de vida após a morte foram as minhas experiências pessoais. E não falo nem dos relatos dos muitos pais que acompanhei. Falo do que eu vivi. Quando você vai a campo, é um impacto muito grande. Mas não tenho a intenção de te convencer de nada. Eu realmente não faço a menor questão que concordem comigo. Só vim aqui comentar dos posts de psicografia e estendemos a conversa, rs

  164. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO: “Faço-lhe desafio: pode chamar o melhor lembrador de vidas passadas que encontrar e o melhor terapeuta regressionista que achar, traga-os a este espaço com suas experiências e vamos aprofundá-las para verificar até onde chegam.”
    .
    BORGES: Na minha infância, cá no meu “pedaço”, não sei por que, havia um ditado assim: “É bebé mama na gata se num qué”. O INTERESSE É SEU, POIS EU JÁ TENHO MINHAS CONVICÇÕES, embora ainda não possa afirmar de forma taxativa. Quanto a você, acho que deveria fazer suas pesquisas científicas para provar que estou errado; se quiser continuar fazendo suas afirmações sem dar margens a dúvidas. Caso contrário, você poderá ser acusado daquilo que me acusa.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Borges, peguei a continuidade do texto e li seu belostrófilo arrazoado acima. Quase que fiquei pasmo, mas optei por ficar pasmado…
    .
    Cacete da cacilda!
    .
    Pô, se não quer discutir o assunto produtivamente pra que então mandou um monte de abobrinhas pra mim? O interesse não é meu, deveria ser NOSSO! Também tenho minhas convicções e posso lhe garantir: bem mais arrimadas que as suas. Entretanto, como não lhe interessa melhor se ilustrar então vá pra onde achar melhor expor suas certezas.
    .
    Você não pesquisa porcaria nenhuma, vem com umas conversinhas bobas e acha que está resolvendo a questão.
    .
    Diante dessa demonstração de palpavice, encerro minha conversa. Meus dedos ficarão muito felizes.
    .
    Cacilda!
    .
    Bem que tem certa pessoa que vez em quando se estressa com você, com razão.

  165. MONTALVÃO Diz:

    PAPALVICE…

  166. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Silva Jardim era maçon, portanto, acreditava em deus, pois esta é uma conditio sine qua non para o ingresso na maçonaria.
    Evidentemente que, como todo mundo, ao morrer, virou espírita e teve de reaprender tudo sobre fantasmagoria, da mesma forma que AL.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: deveras, Chico e apóstolos provaram cientificamente que, passando pro lado de lá, tudo se espiritiza. Humberto Campos converteu-se e retornou pregador do espiritismo; vários santos da ICAR voltaram com mensagens reencarnacionistas; D.Helder Câmara – imagine? – visitou um médium e deixou-lhe mensagens altamente kardecistas…
    /
    ———————————-.
    NOVAS UTOPIAS
    .
    Dom Helder Câmara (espírito)
    .
    Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Camara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999 em Recife, Pernambuco.
    .
    O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados.
    .
    Ao prefaciar o livro Novas Utopias, do Espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimatur do Vaticano. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que, aliás, foi aceito pela instituição católica, sem nenhum constrangimento.
    ————————————-.

  167. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Já ouviu falar em maçon que não acredita no G.A.D.U.?
    Por essas e outras razões, Marciano ? nunca pode ser maçon.”
    /.
    OUVI DIZER QUE a maçonaria francesa aceita ateu…

  168. Gorducho Diz:

    Tem bons ouvidos.
    A fidelidade dela é ao laicismo republicado.
     
    Por essas e por outras, ¿vê por que eu gosto tanto da França?

  169. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Mulheres também estão fora.”
    /.
    JÁ EXISTE UMA MAÇONARIA feminina, embora, é claro, não reconhecida pela GLB e pelo GOB, fora elas dizem que na França são aceitas.
    /.
    ———————–.
    G.O.F

    “Grande Oriente Feminino do Brasil”
    de
    Lojas maçônicas exclusivas para mulheres
    .
    Nosso trabalho principal é no Brasil, pois somos brasileiras, mas temos laços de amizade maçônica em todo mundo incluindo trabalhos em Portugal, França, Inglaterra e Grécia
    .
    Nossa Loja principal fica no estado de São Paulo capital, mas temos nossas Lojas em todo país.
    .
    Nas cidades onde não existe Lojas inicialmente fundamos Triângulos maçônicos que são locais de reunião de maçons.
    .
    Além de Lojas
    temos doze triângulos maçônicos em todo país; futuramente serão Lojas exclusivas para mulheres maçons.
    .
    Nossa secretaria e chancelaria de sindicâncias
    para ingressar na maçonaria, fica na cidade de Campinas SP.
    .
    Esclarecemos no texto abaixo questões sobre a maçonaria exercida por mulheres e apresentamos de onde vem nossa autorização para exercer o título real de maçom feminina.
    .
    A maçonaria não é religião, seita ou coisa semelhante, nem está ligada a elas.

    Somos entidade cívica e nada fazemos as escondidas; se temos segredos é parte para manter nossa organização livre de corruptos e interesseiros.
    .
    Os segredos tão falados da maçonaria são palavras de passe para reuniões; só entra quem tiver essas palavras ou senhas.
    .
    Alguém que tentar se infiltrar ou andar fora dos nossos preceitos de lealdade, honestidade e ajuda ao próximo, não conseguirá entrar nas nossas reuniões.
    .
    Podemos dizer com certeza que só permanece conosco pessoas retas e dignas.
    .
    Nossa Grã-Mestra, a Sereníssima Ir. Lu Collins diz:
    .
    “Se eu precisa-se definir o que é maçom diria que é alguém comprometido com a honestidade, somos assim”. Lu Collins.´.
    .
    Nossa origem
    .
    Existe no mundo duas Grandes Potências Maçônicas que deram origem a maçonaria mundial e ajudaram a organizar e juntar todas as outras Lojas maçônicas que já existiam.
    .
    Juntas, elas englobam e tornam regulares e legitimas toda a maçonaria verdadeira do mundo, mas pelo fato de funcionarem segundo ritos adaptados a seus paises e crenças, deram origem a duas Potências mundiais.
    .
    Dessas duas maiorais, uma é o Grande Oriente da França http://www.godf.org
    .
    http://www.maconariafeminina.org.br/

  170. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Maçonaria não é religião nem sociedade secreta.”
    /.
    perfeito,É UMA SOCIEDADE ESOTÉRICA.

  171. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano é justo e perfeito,
    /.
    E DE BONS COSTUMES…

  172. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se tivesse sido suicídio ele estaria no umbral.”
    /.
    MAIS PROVAVELMENTE no Vale dos Suicidas…

  173. Marciano Diz:

    ===============================================================
    O que me fez ter certeza da existência de vida após a morte foram as minhas experiências pessoais.
    ===============================================================
     
    Aí que é que a porca torce o rabo.
    Eu nunca tive qualquer experiência sobrenatural ou paranormal.
     
    Vale a pena resgatar um comentário que fiz aqui. Não vou usar href, vou colar aqui.
     
    Marciano Diz:
    MAIO 15TH, 2015 ÀS 10:53 PM
    Engraçado o fato de que grande parte das pessoas tem medo de fantasmas, quando comigo é ao contrário, os fantasmas têm medo de mim.
    Onde estou, eles não aparecem nem dão sinais, de jeito nenhum.
    Bem que eu gostaria de ser um fantasma encarnado. Preferiria viver no umbral, no inferno, ou até no céu e no LAR DELES, lugares chatos ao extremo, com aqueles anjinhos tocando lira, as preces no final da “tarde” espiritual, aquela bebidinha insossa que eles serviam ao AL, do que deixar de existir, voltar ao status quo ante, quando tudo acontecia e eu não sabia de nada.
    Lembro-me muito bem de como eram as coisas antes de eu nascer. Saber que vou voltar à inexistência é duro.
     

    Marciano Diz:

    maio 15th, 2015 às 11:07 PM

    Eu sei muito bem o que é o NADA.
    Antes de eu nascer, não existia o universo. Na havia big bang, galáxias, vida, humanos, trilobitas, NADA.
    Até que um dia o universo começou a tomar forma. Daí em diante, ele se expandiu cada vez mais, tornou-se infinito. Um dia ele vai deixar de existir de novo.
    ♪ ♪ “I know what is like to be dead”.
    .
    O mesmo se passa com todos os meus irmãos e meus filhos, os quais nunca nasceram. São inexistentes. Para eles, não existe big bang, galáxias, vida, humanos, trilobitas, NADA.
    Tão simples…

     

    Marciano Diz:

    maio 15th, 2015 às 11:29 PM

    O conhecimento mostrado por crentes sobre crendices e pseudociências é semelhante ao que Massimo Piatelli chama de “cognitive illusions”, ilusões cognitivas.
    Todos os dias vemos demonstrações desse tipo de conhecimento. Cientistas políticos, economistas, meteorologistas, fazem previsões. DEPOIS que tudo acontece de forma diferente do que eles previram, eles explicam convincentemente a razão de terem errado.
    É o que ele chama de hindsight, que poderíamos traduzir como pós-visão ou, melhor ainda, percepção tardia.
    Tudo faz sentido, mas é ilusório. Explicar os erros DEPOIS que eles acontecem é moleza.
    Não estou dizendo que as matérias acima elencadas não servem para nada. Muitas vezes eles fazem previsões acertadas. O problema é quando querem ser muito específicos sobre o que irá acontecer ou quando as previsões são muito anteriores aos fatos previstos.
    As previsões dos crentes são muito piores, pois são sempre genéricas, ambivalentes, cercadas pelos sete lados.
    Ainda tem o viés de confirmação, memória seletiva, etc.
    E, claro, muita vontade de acreditar.

     
     
    Essa do Helder é de lascar, como se dizia no tempo de Lampião.
     
     
    Montalvão, finalmente, entendeu o argumentum 50/50, acho.
     
     
    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 2ND, 2017 ÀS 8:53 PM
    /
    “Já ouviu falar em maçon que não acredita no G.A.D.U.?
    Por essas e outras razões, Marciano ? nunca pode ser maçon.”
    /.
    OUVI DIZER QUE a maçonaria francesa aceita ateu…
     
    É por essas e outras que acho que você está com déficit de atenção.
    Eu tinha escrito lá em cima, ANTES do seu comentário:

     
    Marciano Diz:
    MARÇO 1ST, 2017 ÀS 9:55 PM
    Existem os que não exigem a crença em deus, mas não são maçons regulares, ou seja, não são maçons.
    Mulheres também estão fora.
    Só podem participar de coisas abertas ao público ou festividades.
     
    Pode ser conferido AQUI

  174. Marciano Diz:

    Já sei, MONTALVA, você vai respondendo à medida em que lê.
    Eu também faço isto.
    Você não apaga o que escreveu.
    Foi só uma brincadeirinha, com o propósito de deixá-lo furioso.
    Releve.

  175. Marciano Diz:

    Como disse Einstein, em sua página no facebook,
    If you would be a real seeker after truth, it is necessary that at least once in your life you doubt, as far as possible, all things.

    E como eu disse em outra vida, no Nitpickers Corner (trata-se de uma vida futura, por isso vocês ainda não conhecem a rede),
    I am accustomed to sleep and in my dreams to imagine the same things that lunatics imagine when awake.

  176. Marciano Diz:

    NitPicker’s Corner.
    Ainda vai ser criada.

  177. Larissa 2 Diz:

    Marciano,
    Hahahaha. Os fantasmas tem medo de mim merece aplausos, rs.
    Eu te convidei a ter uma experiência sobrenatural. Te dei o exemplo de um único médium. Poderia te dar muitos outros! Mas vamos ficar por aqui, rs
    Ninguém precisa me falar de cognitive illusion, parapsicologia ou o quer que seja. Tenho formação nisso e especialização em behaviorismo. E, ainda assim, os espíritos conseguiram me convencer! 😉
    Um abraço para vocês.

  178. Marciano Diz:

    Einstein:
    “Pour examiner la vérité, il est besoin, une fois dans sa vie, de mettre toutes choses en doute autant qu’il se peut.”

  179. Marciano Diz:

    Larissa II, isto prova que esses espíritos têm uma lábia infalível.
    Não tem behaviourista que não caia em sua conversa.
    Se algum quiser me convencer, estou de olhos e ouvidos abertos, mas vai ter de ser o próprio espírito, não alguém que lhe sirva de intérprete.
    Por enquanto, eles não deram o ar de sua graça.

  180. Marciano Diz:

    Montalvão, imagine uma sala de aula lá em Caxias do Sul, terra do Scur.
    Na sala de aula, a professora pediu para que os alunos falassem do que tinham mais medo, e perguntou:
    -Mariazinha, do que você tem mais medo?
    Mais medo professora? Humm, eu tenho medo de bicho papão!
    Mas Mariazinha, não precisa ter medo, porque bicho papão não existe…
    -Paulinho, e você? do que tem mais medo?
    Hummmm, eu tenho medo de assombração!
    Mas Paulinho, não precisa ter medo, porque assombração também não existe…
    – Roberto Scur, e você? Do que tem mais medo?
    Imediatamente responde, na lata: Do Mala Man!
    Mala Man? pergunta a professora.
    É professora, do Mala Men!
    Mas Roberto Scur, quem é este Mala Man, de quem nunca ouvi falar?!
    E o Joãozinho responde: Olha professora, quem é eu também não sei, mas deve ser muito perigoso, porque todo dia, quando minha mãe termina a oração, ela fala: “Mas livrai-nos do mal amém”…

  181. Marciano Diz:

    Joãozinho é atrevido, mete-se nas conversas dos outros.

  182. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Foi só uma brincadeirinha, com o propósito de deixá-lo furioso.”
    /.
    MINHA NOITE DE FÚRIA já se deu e não foi com sua bela pessoa…

  183. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, imagine uma sala de aula lá em Caxias do Sul, terra do Scur.”
    […]
    /
    BAH TCHÊ!

  184. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz:
    .
    Gorducho,
    Não quero argumentar com você porque no caso da D. Célia não pode ser telepatia ou qualquer outra explicação que caiba na parapsicologia porque essa discussão iria longe.
    ——-
    No caso da D. Célia, você vai ouvir isso da minha boca, mas pode ser confirmado por milhares de pais e mães de todo o Brasil. Ao final da sessão, ela entregava cartinhas psicografadas. E elas eram personalizadas. Não tinha a cara da Fátima, como as do Ben. A D. Célia tinha um cuidado para colocar nesses recados, que geralmente eram curtos porque ela não conseguia segurar a energia muito tempo, coisas que só o remetente e o destinatário poderiam saber. Muito íntimas mesmo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não sei se aqui falei ou pensei em falar: D. Célia revelava tudo, até nº de telefone e CPF!
    .
    O problema é que ela nunca foi testada tecnicamente.
    .
    Tampouco os espíritos que dizia-se esvoaçavam em torno dela deram provas de suas presenças.
    .
    Ela pode ter sido especialista em leitura fria: alguns desses falam com tamanha desenvoltura que convencem fácil (mas nem todos caem na conversa).
    .
    Larissa, antes de falarmos de médiuns maravilhosos temos que ver se há evidências satisfatórias de espíritos em comunicação. Posso lhe asseverar que não há. Se houvesse já teriam atendido nossos reclamos de tanto tempo…

  185. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz:
    .
    Eu li muitos livros de espiritismo com um viés científico, já que nunca tive muito apreço por religião. E posso dizer que você, sendo inteligente é lógico do jeito que é, pode desconstruir muitos livros e argumentos. Pode achar furos nos métodos de pesquisa.

    /.
    CONSIDERAÇÃO: livros de espiritismo com viés científico? Cite alguns, por favor…
    ./
    /
    “O que me fez ter certeza da existência de vida após a morte foram as minhas experiências pessoais.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Você poderia falar o mesmo se fosse adepta da Igreja Universal, da Assembléia de Deus, dos Mórmons, dos Shakers, da Rosacruz, da Teosofia, da TJ… se tivesse experiência marcante nalgum desses cultos se convenceria de muitas coisas.
    .
    As psicografias encantam a muitos mas não encantam a todos. Vários se impressionam ao verem médium jogando palavras no papel e acreditam que por trás dele há penca de mortos se acotovelando para mandar recado. Entretanto, nenhum desses supostos defuntos é capaz de dar provas de estar presente.
    .
    Então, respeita-se sua crença, mas sua experiência pessoal só serve para você e para quem comungue iguais predileções religiosas. Por outro lado, se o espírito que alegadamente com você comunica for capaz de dar mostras de estar ativo e operante, aí a história começa a mudar. Porém, adianto que não conseguirá produzir essa comprovação (se se julga capaz de fazê-lo, ótimo: há muito procuramos quem se habilite). Restar-lhe-á apenas a crença e sua pessoal experiência… muito pouco…

  186. Marciano Diz:

    Será que tem espíritos lendo o que escrevemos aqui?
    Se tem, eles devem estar indignados com o que eu escrevo.
    Bem, se algum deles aparecer-me pessoalmente para reclamar, não faço mais nenhuma brincadeira com o que aparecer.
    Continuarei zoando os outros, até que também se me apareçam para reclamar.
     
    Não me lembro se foi aqui ou por outra via, mas certa vez o Scur disse-me que fantasmas escreviam aqui, com minha colaboração. Que eu fazia exatamente o que alguns deles queriam.
    Será?!

  187. MONTALVÃO Diz:

    /
    LARISSA 2: “E não falo nem dos relatos dos muitos pais que acompanhei. Falo do que eu vivi. Quando você vai a campo, é um impacto muito grande. Mas NÃO TENHO A INTENÇÃO DE TE CONVENCER DE NADA. EU REALMENTE NÃO FAÇO A MENOR QUESTÃO QUE CONCORDEM COMIGO. Só vim aqui comentar dos posts de psicografia e estendemos a conversa, rs”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Ninguém cá é o guardião da verdade. Todos temos opiniões, crenças, algumas firmadas em argumentos e estudos, outras nem tanto. Seja como for, do confronto civilizado dessas opiniões nasce a luz. Por exemplo, se lhe digo: “espíritos não comunicam porque espírito algum se mostra efetivamente presente entre os vivos”. Como você trabalharia essa afirmação? Tem como demonstrar qua a afirmação naufraga no erro? Tem explicação para essa tremenda limitação da mediunidade? Assim, a conversa prosseguiria até chegar a algum desfecho…

  188. Borges Diz:

    “CONSIDERAÇÃO: Borges, peguei a continuidade do texto e li seu belostrófilo arrazoado acima. Quase que fiquei pasmo, mas optei por ficar pasmado…”

    Não era bem o que eu estava esperando, mas vamos ver o que posso fazer com isso.
    Não estranho sua observação, já mencionei que não posso considerá-lo razoável.
    .

    “Pô, se não quer discutir o assunto produtivamente pra que então mandou um monte de abobrinhas pra mim? “
    .
    Você não quis discutir o assunto, fez um desafio, com todos os ônus para mim; sabe que LVP é um fenômeno raro e que eu teria que gastar uma grana pesada para tentar encontrar um lembrador de VP. Quanto ao terapeuta de VP, além de ser difícil encontrar um competente, teria que gastar uma grana alta. Você está agindo como um pajé, que não conseguindo curar o doente, pede ao interessado que providencie algo quase impossível de conseguir, para poder curá-lo.
    .
    “O interesse não é meu, deveria ser NOSSO! Também tenho minhas convicções e posso lhe garantir: bem mais arrimadas que as suas.”
    .
    AH SEI!!! Só se for arrimado nas escrituras sagradas. É provável que a exemplo de muitos religiosos (crédulos) aceite que a bíblia é a palavra de Deus. Talvez até acredite que seu xará recebeu realmente as tábuas dos dez mandamentos das mãos do criador. Meu caro, se você retirar os fenômenos ditos paranormais da jogada, não sobra nada, ouviu, nada que possa embasar sua crença nos espíritos.
    .
    “ Entretanto, como não lhe interessa melhor se ilustrar então vá pra onde achar melhor expor suas certezas.”
    .
    Não sabia que você era o dono do sítio para me expulsar assim. Talvez seja porque foi guindado a expoente máximo de um grupo ceticista, mesmo não tendo todos os qualificativos para tal. Sabe meu caro, eu fico na dúvida, diante das circunstâncias, não sei se é mais ridículo aceitar ou prestar vassalagens.
    .
    “ Você não pesquisa porcaria nenhuma, vem com umas conversinhas bobas e acha que está resolvendo a questão.”
    .
    Arre!!! Como caiu o seu texto; impressionante.
    .
    “Bem que tem certa pessoa que vez em quando se estressa com você, com razão.”
    .
    Somente quando olha para uma garrafa de Chivas e enxerga duas.
    https://www.youtube.com/watch?v=qiYln7N_Cfk
    .
    Diante dessa demonstração de palpavice, encerro minha conversa. Meus dedos ficarão muito felizes.
    https://www.youtube.com/watch?v=jLPv7WXCV4s
    .
    Um abraço

  189. Marciano Diz:

    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: livros de espiritismo com viés científico? Cite alguns, por favor…
    ===============================================================
     
    http://obraspsicografadas.org/2007/livro-mecanismos-da-mediunidade-1960-de-chico-xavier-e-waldo-vieira/
     
    A Gênese.
     
     
    Pretensamente científicos, se bem que nada acrescentaram e estavam cheios de erro.
     
     
    O Ministério da Saúde adverte: o espírito de Einstein pode provocar ataques de fúria.
     
    Einstein:
    Gott ist eine faustgrobe Antwort, eine Undelicatesse gegen uns Denker –, im Grunde sogar bloss ein faustgrobes Verbot an uns: Ihr sollt nicht denken!

  190. Marciano Diz:

    Borges, você tem razão no que me diz respeito.
    Só perco a paciência contigo depois da segunda garrafa, quando eu vejo quatro vazias, em vez de duas.
    Depois que passa o efeito, eu até peço desculpas.
    Tinha combinado um sinal, mas esqueci-me do que era.

  191. Marciano Diz:

    Esqueci-me de que nem todos falam a língua de Einstein e de que o Google Translator é uma porcaria.
    Deus é uma resposta grosseira, uma indelicadeza contra nós – pensadores; basicamente, é uma proibição rude para nós: — Vocês não devem pensar!
    Se alguém não gostar da minha tradução, veja a do Google:
    Deus é uma resposta áspera punho, um Undelicatesse contra nós pensadores -, basicamente, mesmo apenas um punho grosso proibir-nos, Vós não acho!
     
    Acho que o Google bebe mais do que eu e o tio do Borges – juntos!

  192. MONTALVÃO Diz:

    /
    ——————————–.
    Na entrevista com Dom Helder Câmara, realizada pelos editores, o Espírito comunicante respondeu as seguintes perguntas sobre a vida espiritual:
    .
    Dom Helder, mesmo na vida espiritual, o senhor se sente um padre?
    .
    DH: Não poderia deixar de me sentir padre, porque minha alma, mesmo antes de voltar, já se sentia padre. Ao deixar a existência no corpo físico, continuo como padre porque penso e ajo como padre. Minha convicção à Igreja Católica permanece a mesma, ampliada, é claro, com os ensinamentos que aqui recebo, mas continuo firme junto aos meus irmãos de Clero a contribuir, naquilo que me seja possível, para o bem da humanidade.
    .
    Do outro lado da vida o senhor tem alguma facilidade a mais para realizar seu trabalho e exprimir seu pensamento, ou ainda encontra muitas barreiras com o preconceito religioso?
    .
    DH: Encontramos muitas barreiras. As pessoas que estão do lado de cá reproduzem o que existe na Terra. Os mesmos agrupamentos que se formam aqui se reproduzem na Terra. Nós temos as mesmas dificuldades de relacionamento, porque os pensamentos continuam firmados, cristalizados em determinados pontos que não levam a nada.
    Mas, a grande diferença é que por estarmos com a vestimenta do espírito, tendo uma consciência mais ampliada das coisas podemos dirigir os nossos pensamentos de outra maneira e assim influenciar aqueles que estão na Terra e que vibram na mesma sintonia.
    .
    Como o senhor está auxiliando nossa sociedade na condição de desencarnado?
    .
    DH: Do mesmo jeito. Nós temos as mesmas preocupações com aqueles que passam fome, que estão nos hospitais, que são injustiçados pelo sistema que subtrai liberdades, enriquece a poucos e colocam na pobreza e na miséria muitos; todos aqueles desvalidos pela sorte. Nós juntamos a todos que pensam semelhantemente a nós, em tarefas enobrecedoras, tentando colaborar para o melhoramento da humanidade.
    .
    Como é sua rotina de trabalho?
    .
    DH: A minha rotina de trabalho é, mais ou menos, a mesma. Levanto-me, porque aqui também se descansa um pouco, e vamos desenvolver atividades para as quais nos colocamos à disposição. Há grupos que trabalham e que são organizados para o meio católico, para aqueles que precisam de alguma colaboração. Dividimo-nos em grupos e me enquadro em algumas atividades que faço com muito prazer.
    […]
    O senhor já era reencarnacionista antes de morrer?
    .
    Nunca fui reencarnacionista, diga-se de passagem. Não tenho sobre este ponto um trabalho mais desenvolvido porque esse é um assunto delicado, tanto é que o pontuei bem pouco no livro. O que posso dizer é que Deus age conforme a sua sabedoria sobre as nossas vidas e que o nosso grande objetivo é buscarmos a felicidade mediante a prática do amor. Se for preciso voltar a ter novas experiências, isso será um processo natural.
    ———————————-.
    /.
    Date: Thu, 7 May 2009 20:29:21 -0300
    From: moizesbrasil
    To: Espiritismo-Cientifico@googlegroups.com
    Subject: [IPCE] D. HELDER CÂMARA REDIVIVO
    .
    Para conhecimento dos interessados. Minha grande dúvida relativamente ao relatado é, como poderemos saber se realmente D. Helder comunicou? ou foi um sonho do psicógrafo?
    .
    No mínimo temos uma situação curiosa: D. Helder em vida, católico fervoroso; na morte, espírita declarado…
    .
    Moizés Montalvão.
    /
    /
    EL: “O padre falou e esclareceu muito muito bem Montalvão:”
    /
    Os espiritos simplesmente falam aquilo que enxergam do lado de lá e, de acordo com a situação, assim com eu eu vc aqui na terra.. e precisam ou não de ajuda, e esclarecimento… será que isso é tao complicado de entender?
    .
    O que vc queria ? que o padre mentisse? O controle universal foi criado a partir do entendimento de certas verdades sobre o mundo espiritual..
    .
    MAS PARECE QUE VC E O VITOR CONTINUAM SEM ENTENDER MiNIMAMENTE qual o significado disso…
    .
    eu ja lhe dise há mais de um ano atras talvez.. para vc tirar duvidas basicas do “BAB” [beabá] do espiritismo, e vc tem gente próxima que lhe ajude.. os espiritos pode mentir, se enganar, fazer uma infinidade de coisas que nós vivos tb podemos.. e podem ainda tantas outras no mundo espiritual.. mas o que eles nao podem, nem eu nem vc.. e mudar a realidade..
    .
    portanto, PORTANTO.. sempre que eles estão esclarecidos e falam a verdade, OBVIAMENTE ELES VAO DIZER QUE O MUNDO ESPIRITUAL CONDIZ COM O QUE A DOUTRINA EXPLICA..
    .
    vc não é obridado a acreditar nisso.. e eu luto ate para que vc tenha o direito a sua posição contraria, mas SIMPLESMENTE, levantar esta dúvida do modo com vc COLOCOU É IMPERTINENTE.. NAO FAZ SENTIDO, ENTENDE?
    .
    NAO NAO VC NAO ENTENDERÁ E FICAREMOS NA MESMA, MAS O FATO é que sem essa compreensão nao podemos nem debater, pois vc parte de uma base de raciocinio completamente sem nexo… por favor.. peça para alguem pessoalmente lhe explicar com calma o que é o controle universal.. pessoalmente..
    .
    E ESCUTE COM CALMA.. SENTADO,, prestando antenção.. e apreendendo TODO o conteúdo antes de querer contrapor suas idéias (que luto para que vc possa fazer) ou seja, deixa a pessoa explicar tudo e faça com que sua mente nao divida em partes a explicação .. antes dela terminar… apenas escute tudo e junte todas as peças do quebra-cabeças em vez de as criticar separadamente.. e so depois que vc tiver a visão do todo, ou seja completa e sua plena compreensão… ASSIM SIM, use a informação do modo que achar melhor.”

  193. Marciano Diz:

    Esqueci-me de mencionar a fonte.
    Essa frase de Einstein não pode ser encontrada no facebook, só no livro Ecce Homo – Wie man wird, was man ist. (Autobiographie, kann demselben Kreis zugerechnet werden).
    Publicado em 1888.

  194. Borges Diz:

    “Acho que o Google bebe mais do que eu e o tio do Borges – juntos!”
    .
    Sabe que você tem razão; tenho um trabalhão danado para ajeitar as coisas quando tento responder seus comentários em um idioma estrangeiro com a ajuda do Google Canabrava.
    Um abraço

  195. Marciano Diz:

    Outras frases famosas de Einstein, não publicadas na sua página de facebook:
    Gott ist tot! Gott bleibt tot! Und wir haben ihn getötet!
    Deus está morto! Deus continua morto! E nós o matamos!
    Die fröhliche Wissenschaft (A ciência da alegria) e depois repetido em Also sprach Zarathustra (Assim falou Zaratustra)
     
    Gott ist widerlegt, der Teufel nicht.
    Deus é refutado, o diabo não.
    (Unschuld des Werdens I, 675)

  196. MONTALVÃO Diz:

    /
    De uma antiga discussão…
    /

    MONTALVÃO: A regressão a vidas passadas é uma extensão arbitrária do método psicanalítico. Em vez de se buscar nas múltiplas e variadas experiências desta vida os motivos de distúrbios psicológicos, opta-se pela discutível conjectura de que as origens dos traumas estejam em vivências outras.
    .
    De início pode até parecer que se trata de um enriquecimento terapêutico, mas diante das numerosas fabulações possíveis de serem lucubradas, o processo tende a criar dificuldades adicionais: a pessoa resolve um sintoma, pois encontrou uma muleta psicológica numa lembrança de outra vida e adiante descobre novo distúrbio, que pede nova reminiscência e o processo recomeça…
    /
    REGRESSIONISTA: Seria interessante que desenvolvesse esse tema. Me parece totalmente contra os fatos…. Alias, como concluir que trata-se de uma “muleta psicologica”… e se a lembrança for de fato real? Nesse caso seria sim um enriquecimento terapeutico.
    /
    MONTALVÃO 10/1/2008: Certo, se a lembrança for de fato real… dadas as múltiplas fantasias e fabulações que se obtém na maioria das regressões, parece-me mais viável concluir-se que não sejam reais lembranças… por outro lado, procurarei, dentro de minhas limitadas possibilidades, desenvolver o tema, se o isso o deixar feliz…
    /
    Tratando-se de transtornos leves e moderados, qualquer arremedo de terapia pode ajudar: o passe magnético; o Reiki; os florais; a cromoterapia; as sessões de descarrego, os exorcismos pentecostais, as supostas lembranças de vidas passadas, etc. A questão se torna séria quando dificuldades mais profundas são tratadas por meio de propostas da espécie. Nesses casos, ninguém sabe onde irá parar o pobre doente, mas certamente não terá bom destino.

    /
    Ouvi falar de casos de pessoas que buscaram tratamentos para pequenas fobias, como medo de lugares altos, e terminaram mergulhadas em confusas vivências com obsessores de outras vidas (chamada de obsessão cármica) e perseguidas por bruxos astrais.
    /.
    REGRESSIONISTA: “Ouvi falar” … é dificil de comentar. Mas não me admiraria se fosse verdade. Comparando, poderia dizer que ouvi falar de casos de cirurgia plasticas banais… e ou morreram, ou ficaram muito mal. Mas isso não significa dizer que as cirurgias plasticas sao maleficas. Ou por outra, tem que haver criterios (paciente, aplicacao, terapeuta, etc…)
    /.

    MONTALVÃO 10/1/2008: concordo, não declarei que a terapia de vidas seja sempre maléfica, seria até deselegante dizer tal coisa. Afirmei que para pequenos distúrbios ela pode ser eficiente, do mesmo modo que o são as sessões de descarrego e outras propostas similares.
    .
    Para ilustrar meu “ouvi falar”, a respeito de pessoas que se enredam em revivências confusas, de modo que a coisa não fique só no “alguém disse”, envio o texto a seguir, extraídos do livro “Terapia de Vidas Passadas”, de Célia Resende – Nova Era – 2000):
    .
    ——————————.
    1º Episódio:
    .
    “Adélia, uma jovem assessora de imprensa, de 27 anos, rememora uma vida sua como um homem participante da Revolução Francesa. É acusado, aprisionado e, após um interrogatório traumático, acaba denunciando seus companheiros. Ao confrontar um deles antes de ser decapitado, é acusado de traidor. Isso o deixa transtornado, pois, ao ser preso, fora abandonado por eles, sofrendo torturas insuportáveis. Ainda assim, fora considerado traidor. Enquanto a terapia se desenvolvia, reestimulada vivenciava o momento do interrogatório, deslocando a figura do inquisidor para o meu papel de terapeuta.
    .
    A cada comando que eu dava, ela seguia em silêncio e com contrações musculares, tentando desta vez não abrir a boca, como fizera no passado. Durante quase uma hora, qualquer comando era recusado com silêncio, até que percebi o que estava acontecendo e decidi comunicar-lhe que ela não precisava responder a mais nada. Poderia permanecer calada por quantas sessões quisesse. Assim consegui vencer o bloqueio causado pela fusão das vivências do trauma do interrogatório, que no presente ela tentava compensar com o silêncio, mudando a realidade para não se sentir traidor. (…)
    /
    2º Episódio:
    .
    “Um caso de obsessão entre desencarnados ocorreu com Adélia, estudante de psicologia, que fora um homem condenado à morte durante a Revolução Francesa. Ele morre com a sensação de que a irmã o traiu, ‘tirando o corpo fora e deixando-o sozinho numa fria’. Desencarnado, continua como ficou na prisão, encolhido num canto escuro, sem querer falar com ninguém…
    .
    Deprimido e apático, tornou-se presa fácil para os desencarnados ansiosos por auxiliares, e não demorou muito tempo para que um líder maligno percebesse seu potencial. Conhecedor das fraquezas humanas, ele se aproxima e tenta convencê-lo a participar do seu grupo…o obsessor insufla-o com a idéia de que a irmã ficou muito bem após livrar-se dele.
    .
    Isto representou a gota d’água que faltava para convencê-lo da traição. Com a promessa de ajuda, ele [Adélia] se deixa levar de volta ao mundo físico e, como entidade extrafísica, tudo observa sem ser visto…
    .
    A segunda parte desse processo mostra a obsessão de um desencarnado sobre encarnado, quando eles dois partem para interferir na dimensão física, pelo fenômenos de ressonância, transferindo energia vibratória para a irmã. Esta, por estar na mesma freqüência mental de culpa, permitiu o acoplamento do irmão, vibrando na raiva e no ressentimento por ela. Se não houvesse ressonância vibratória, não existiria contato entre essas diferentes dimensões, impedindo-se a comunicação. Isto significa que os espíritos obsessores só conseguem estabelecer contatos se ocorrer ressonância vibratória entre eles e suas vítimas. (…)
    .
    Para que o plano saísse perfeito fizeram o mesmo com o marido, cuja fraqueza era a insegurança e o ciúme…O passo seguinte foi induzir situações que estimulassem a discórdia…Para que o plano não corresse o risco de fracassar, uma placa de ação magnética é colocada entre ela e o marido…uma armadura energética, imantada, com a intenção de afastá-la do marido…A crise do casal estava cada vez mais forte. Num momento de lucidez, tentaram descansar, viajando para sua casa de campo…Seguindo plano do instrutor, ele projeta passes magnéticos sobre a irmã para entorpecê-la. O instrutor aproveita a presença de um ladrão no vilarejo…o ladrão é instigado a seguir em direção à casa da irmã…a irmã dorme profundamente…À tarde…o marido vai ao quarto…e assusta-se com o vulto masculino…Cego de ciúmes o marido perde a razão…puxando a espada e matando-a num só golpe. Por sua vez, o irmão desencarnado [Adélia] percebe a dimensão de seu ato…ele percebe o quanto a amava e que não desejava seu mal…A experiência de Adélia demonstra como os pensamentos obsessivos…envolvem as pessoas…mantendo-as imantadas entre si…Tanto ele [Adélia] quanto sua irmã foram vítimas de obsessão.”
    ————————————-.
    /
    CONSIDERAÇÃO: No primeiro episódio, Adélia procurara a terapeuta para tratar-se de suas dificuldades de relacionamento, o que tradicionalmente se chama timidez e atualmente é qualificado como fobia social. A terapia convencional possui recursos eficientes para abordar questões da espécie, contudo Célia Resende decidiu que a inadaptação social da moça tinha causas mais complexas. Vasculhou a mente da paciente e encontrou uma existência situada no período da Revolução Francesa, na qual a mulher atual fora homem, e que, segundo interpretação da profissional, essa vida causara o trauma que a jovem carregava consigo havia cerca de duzentos anos – (duzentos anos traumatizada…).
    .
    No segundo episódio a trama se complica. O carma de Adélia deve ser pesado pra chuchu, pois a moça não teve sossego mesmo depois de morta. Na erraticidade topou com espírito maligno que a transformou numa obsessora da própria irmã, a qual vivia sua vidinha tranqüila com o marido, sem imaginar o que lhe esperava. Este caso deve ser considerado forte evidência de que do outro lado existem demônios, conforme alguns afirmam e outros negam. Depois de múltiplas peripécias, onde não faltam lutas de espada mescladas com passes e ressonâncias magnéticos, Adélia termina por induzir o cunhado a matar um inocente. Então ela (na ocasião ele) cai em si e conclui que não devia ter feito o que fez, mas ao final das contas foi bom, porque ela compreendeu o que havia para ser entendido…
    .
    Nesse ponto, indago: onde será que Adélia irá parar?

  197. Marciano Diz:

    Como ainda não bebi hoje e o Google está permanentemente bêbado, vamos ver como ele traduz Einstein, só por diversão:
    Gott ist tot! Gott bleibt tot! Und wir haben ihn getötet!
     
    Incrivelmente, traduziu direito.
     
    Gott ist widerlegt, der Teufel nicht.
    Deus é refutada, não o diabo.
     
    Engraçado o fato de o Google achar que deus é do sexo feminino.
    Podem conferir.

  198. Marciano Diz:

    Quanto mais curta a frase, menos ele erra.
    Vejam de novo esta frase:
    Gott ist eine faustgrobe Antwort, eine Undelicatesse gegen uns Denker –, im Grunde sogar bloss ein faustgrobes Verbot an uns: Ihr sollt nicht denken!
    Minha tradução:Deus é uma resposta grosseira, uma indelicadeza contra nós – pensadores; basicamente, é uma proibição rude para nós: — Vocês não devem pensar!
    Tradução do Google:
    Deus é uma resposta áspera punho, um Undelicatesse contra nós pensadores -, basicamente, mesmo apenas um punho grosso proibir-nos, Vós não acho!

  199. Marciano Diz:

    Testando.
    Um pequeno trecho do livro de Einstein:
    Zarathustra stieg allein das Gebirge abwärts und Niemand begegnete
    ihm. Als er aber in die Wälder kam, stand auf einmal ein Greis vor
    ihm, der seine heilige Hütte verlassen hatte, um Wurzeln im Walde zu
    suchen. Und also sprach der Greis zu Zarathustra:
    Nicht fremd ist mir dieser Wanderer: vor manchen Jahre gieng er her
    vorbei. Zarathustra hiess er; aber er hat sich verwandelt. Damals
    trugst du deine Asche zu Berge: willst du heute dein Feuer in die
    Thäler tragen? Fürchtest du nicht des Brandstifters Strafen?
     
    Tradução do Google:
    Zaratustra foi sozinho para baixo da montanha e ninguém conheceu
    ele. Mas quando ele veio para a floresta, de repente, estava diante de um Greis
    ele, que tinha deixado seu santo cabana para raízes na floresta para
    Search. E assim falou o homem velho para Zaratustra:
    Não estranho a mim, este andarilho: há muitos anos ele foi
    over. Zaratustra ele foi chamado; mas ele se transformou. em seguida
    usava para obter suas cinzas para a montanha; porventura o teu fogo à
    realizar vales? não o incendiário você penalidades medo?

  200. Marciano Diz:

    É, vou procurar evitar as citações no original, ou então traduzi-las.
    O Google é divertido, mas inútil.

  201. Marciano Diz:

    Frase citada no contexto do livro:
    Und jüngst hörte ich ihn diess Wort sagen: “Gott ist todt; an seinem Mitleiden mit den Menschen ist Gott gestorben.”
    – E mais tarde ouvi dele estas palavras: Deus está morto; com sua piedade pelo homem, deus está morto.
    Tradução do Google:
    E, recentemente, ouvi-o dizer estas palavras: “Deus está morto; na sua
    Pity para o homem morreu Deus “. –
     
    Quem não acreditar, é só recortar e colar no Google.
    Diversão garantida (or your money back).

  202. Marciano Diz:

    Não sabia que você era o dono do sítio para me expulsar assim. Talvez seja porque foi guindado a expoente máximo de um grupo ceticista, mesmo não tendo todos os qualificativos para tal. Sabe meu caro, eu fico na dúvida, diante das circunstâncias, não sei se é mais ridículo aceitar ou prestar vassalagens.
     
    Tá me chamando de ridículo por eu apreciar a sabedoria do Montalvão?
     
    O que é isso, cara? Se eu presto vassalagem a alguém, isso é problema meu.
    Não me lembro de ter te chamado de ridículo aqui.
    Até agora, tenho de tratado amigavelmente, mesmo quando discordo veementemente.
     
    Presto vassalagem a quem eu quiser.
    Ridículo é a pqp.
    E ainda não bebi nada.
     
    Um homem velho ficando com ciuminho de outro?
    Por causa de uma brincadeira?
    Se é senilidade, tudo bem, mas se queres me ofender gratuitamente, porque está com raiva do Montalvão, vai te catar!

  203. Marciano Diz:

    TVP, sim, é uma panaceia ridícula para ninguém botar defeito.
    Se psicanálise já é forte, imagine-se alguém ser induzido hipnoticamente a lembrar-se de fatos imaginados e ficar curado de doenças ou o que o valha pelo simples fato de lembrar-se do que nunca aconteceu.
     
    Mesmo que fosse verdadeira a lembrança, desde quando lembrar-se de um trauma cura alguma coisa?
    Que ideia mais estrambótica.
     
    O que será ceticista?
    Não consegui encontrar esta palavra nos meus dicionários.
    Acaso o preclaro Montalvão saberá do que se trata?

  204. Marciano Diz:

    Deve ser alguma língua estrangeira, que não conheço. Ou então, neologismo, visto que meus dicionários são mais velhos do que o avô do Matusalém.

  205. Marciano Diz:

    Para relaxar ânimos exaltados:
    http://desciclopedia.org/wiki/Crentelho
    Para reflexão:
    https://ateus.net/artigos/ceticismo/a-parapsicologia/
    Para nervosismo:
    http://www.homeopatiaalmeidaprado.com.br/index.php?route=product/category&path=1_29_58

  206. Marciano Diz:

    Para cura de velhice, quando ela deixa a pessoa intratável, mal humorada, invejosa, ridícula, etc.
    http://i1.r7.com/data/files/2C95/948E/3DFA/B56C/013D/FB51/A1C8/64CA/caixao_thinkstock%20(3)_.jpg

  207. Marciano Diz:

    OS SONHOS E OS PESADELOS
     
    Dentre todos os ciclos por que passa o organismo humano, o sono é um dos mais importantes, pelo que representa de vital para o descanso da atividade física, mental – consciente.
     
    Sendo uma das áreas mais intensamente pesquisadas por todas as áreas da medicina, sabe-se hoje que os mecanismos do sono passam por diversos estágios, nos quais as ondas cerebrais sofrem alterações profundas, indo do estado de vigília caracterizado pelas ondas BETA, onde a pessoa está consciente, tendo controle sobre todo o seu lado sensorial, até a fase de total inconsciência, mensurável pelas ondas DELTA.
     
    O primeiro estágio do sono apresenta-se como sonolência, uma fase intermediária entre a vigília e a lucidez e o sono propriamente dito. Nesta fase, o corpo experimenta o relaxamento dos músculos, a diminuição do ritmo cardíaco e uma sensação de leveza, de ausência de peso, tal como se estivesse flutuando. Medições feitas através do eletroencefalograma apontam esta fase com uma duração média de 5 a 8 minutos. Dificilmente ultrapassando 10 minutos.
     
    No segundo estágio, as ondas cerebrais diminuem ainda mais as suas vibrações, iniciando aí o processo real, o sono: nesta etapa, os olhos rolam lentamente nas órbitas. Enquanto nesse estágio, a pessoa pode até estar de olhos abertos, mais mesmo assim, não registrará qualquer estímulo visual externo. Contudo, um leve ruído pode leva-la a acordar, possivelmente com a sensação de não Ter dormido, embora estivesse realmente adormecida. Neste estágio, que podemos chamar de sono leve, as ondas cerebrais estão na faixa THETA.
     
    O terceiro estágio é a chamada fase REM ( movimento rápido dos olhos ), quando as ondulações da freqüência mental são grandes e lentas, e o corpo apresenta a musculatura inteiramente relaxada. É a fase do sonho, que a ciência chama de sono lento ou paradoxal. O paradoxo é aí observado pelo fato de que o cérebro – faculdade está hiper-ativo nesse estágio, enquanto o cérebro – órgão mantém o corpo imobilizado, a despeito de movimentos aparentemente desordenados e a aceleração respiratória e cardíaca.
     
    Nos 4º e 5º estágios, denominados NÃO-REM, o estado de profunda inconsciência, imobilidade praticamente total e insensibilidade à ruídos, estímulos externos e até mesmo o toque. Nestas etapas, a pessoa precisará de um tempo para acordar e recompor todo o seu ritmo biológico compatível com o estado de lucidez.
     
    Os ciclos totais REM e NÃO-REM duram cerca de 90 minutos, observando-se uma média de 4 a 5 ciclos por noite. Na fase inicial do sono, o primeiro período REM normalmente tem duração de 9 minutos, tempo esse que vai aumentando durante a repetição dos ciclos, podendo o último estágio REM estender-se até 25 minutos.
     
    O sono é uma necessidade vital do homem, e de todas as espécies animais, o cérebro, e mais especificamente o hemisfério direito, recebe ordens autopulsoras para relaxar partes funcionais e orgânicas. À medida que a necessidade aumenta, as pálpebras começam a pesar, aumenta a intensidade dos bocejos (uma forma de relaxamento muscular), afrouxa-se a musculatura dos braços e das pernas.
     
    Discute-se até hoje o que é o sono em nosso trabalho, vemos o sonho como a atividade do Subconsciente aflorada nos períodos em que o homem se encontra em estado de total inconsciência.
     
    Até aqui estava indo tudo muito bem
    HÁ UM ASPECTO METAFÍSICO NOS MECANISMOS DOS SONHOS E DE SUA ANTÍTESE – OS PESADELOS. A PARAPSICOLOGIA SABE QUE A AURA HUMANA. ONDE ESTÁ CONTIDO O SUBCONSCIENTE, DESLIGA-SE DO CORPO FÍSICO DURANTE A FASE DELTA DO SONO (O ESTÁGIO REM, DOS SONHOS E / OU PESADELOS), MANTENDO-SE, NO ENTANTO, LIGADA À MATÉRIA E À ENERGIA ETÉRICA ATRAVÉS DO DUPLO ETÉRICO (O FIO OU CORDÃO DE PRATA). DURANTE ESSES PERÍODOS EM QUE PESE O CETICISMO DA CIÊNCIA PREESTABELECIDO, A AURA HUMANA VAI PARA A 4ª DIMENSÃO (SE A MENTE COMANDOU A FASE POSITIVA) OU PARA A 5ª DIMENSÃO (SE O COMANDO FOI FEITO NA FASE NEGATIVA).
     
    Essas duas dimensões, que encontram respaldo no estudo metafísico e no âmbito das funções PSI, são planos onde não há espaço nem tempo. Ora, se o Subconsciente está numa destas dimensões durante a fase dos sonhos, se ele permanece à matéria, ao cérebro e ao seu correspondente físico, o hemisfério direito, ele, nesse lugar que não é lugar e nesse tempo que não é tempo tem acesso à informações (registros Eletro – Magnéticos) de todos os espaços e de todos os tempos.
     
    Nesse caso, o que ele, Subconsciente, faz? Como, para se expressar, ele precisa de um cismando consciente e de uma substancia material que é o nosso próprio corpo e o nosso cérebro, ele trabalha através do mecanismo do sonho, aproveitando-se de um período onde o Consciente esta inativa e não poderá inibir as suas faculdades.
     
    Esse comando de que falamos é dado, mesmo que não se tenha conhecimento, através do nosso plano consciente. O sentimento que caracteriza o nosso último pensamento antes de adormecermos – se negativo ou positivo – determina o conteúdo de nossos sonhos e para onde vai a aura. Se ao dormirmos estivermos calmos, tranquilos, relaxados, trabalhando nossos pensamentos e sentimentos de forma positiva, o comando do subconsciente ocorrerá nesta polaridade, resultando no deslocamento da aura para a 4ª Dimensão, onde ela terá acesso a todos os registros positivos, tanto do passado como do presente, assim como também do futuro. As imagens, situações, pessoas, símbolos poderão até não Ter nenhuma ligação ou correspondência com a pessoa que está sonhando, mas os sentimentos e as emoções experimentados durante os sonhos, esses serão resultados das vivências emocionais do adormecido, mesmo que ele não tenha qualquer lembrança ou consciência delas.
     
    Em contrapartida, se o estado mental da pessoa ao dormir for negativo, resultado da concentração de problemas, dificuldades, obstáculos, aborrecimentos, tensões, etc. a última seção do pensamento na polaridade negativa, CONDUZIRÁ AO CHAMADO PESADELO, DETERMINANDO À AURA A ESTADA NA 5ª DIMENSÃO. De lá, o Subconsciente vai captar imagens ou símbolos que se encaixem no padrão mental negativo da pessoa, de acordo com os seus condicionamentos, crenças e certezas.
     
     
    Está explicada, racionalmente, a origem dos pesadelos.
    A quinta dimensão, aquela que eu havia citado lá em cima.

  208. Marciano Diz:

    Eu disse, mais acima e em outros tópicos, que não tenho pesadelos.
    Durmo sempre na quarta dimensão.
    Que legal!

  209. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    MARÇO 1ST, 2017 ÀS 1:15 AM
    Estou na terceira dose da 4ª garrafa de whisky.
    Meu corpo invisível está vibrando intensamente, na frequência de 35.889765 ZHz (zillion herts), e estou começando a ver um monte de cordas fininhas invisíveis (umas 11, acho).
    Finalmente consegui entender que nosso espírito fica numa dimensão além daquelas conhecidas pelos céticos, uma dimensão entre a luz e a sombra, uma dimensão na zona do crepúsculo.

    Vou tentar passar para vocês, em 50 segundos terrícolas, o que estou sentindo:
    There is a fifth dimension beyond that which is known to man. It is a dimension as vast as space and as timeless as infinity. It is the middle ground between light and shadow, between science and superstition, and it lies between the pit of man’s fears and the summit of his knowledge. This is the dimension of imagination. It is an area which we call the Twilight Zone.

    https://www.youtube.com/watch?v=_U5dU3af9yM
     
     
    Eu pensei que estivesse brincando e estava psicografando.
    A quinta dimensão existe mesmo.
    É a dimensão dos pesadelos.

  210. Marciano Diz:

    Quem quiser, que bote no Google:

    Marciano Diz:

    março 1st, 2017 às 2:32 AM

    I know, that supreme beings exist in [insert your number here] dimension, and instant messaging is possible through worm holes and whatever. Obviously I had to educate myself about String Theory and extra dimensions. After reading about ten articles and watching 3 hours worth of Youtube on the subject, I am non the wiser. Intuitively, if I didn’t know that those string theorists are very, very smart people, I would call bullshit on them instantly.
     
    String theory is today’s religion. It’s very elaborate and detailed and imaginative and explains everything about the universe, however, it’s a load of horse shit. Some obsessive-compulsive physicists couldn’t stand the fact that they couldn’t come up with a unified theory so they dreamt up this fanciful, mathematical house of cards.
     
    They treat time as though it is an actual thing instead of a human construct made by people. They say that there must also be anti-time and that because anti-matter exists, then this must logically lend support to the idea of anti-time. (Works great in Star Trek plots, I love it).
     
    They say there is an infinite amount of parallel universes and there is a universe for every possible thing that could have ever happened. So there is another universe in which Michael Jackson is still alive and Rosie O’Donnell is hot. By this rational, there could be other dimensions in which there’s leprechauns and unicorns, where parapsychology is serious business.
     
    At higher dimensions, according to string theory, everything that could occur, has already occurred in one universe or another, along with all the other crazy kinds of universes with there own laws of physics. This is the multi-verse. Very nice.
     
    And the math explains all this so just trust it. Have faith in the math. Have you no faith?
     
    Why is the notion for infinity in math treated like an actual value when clearly, it is not? For example, what the hell is infinity plus infinity? Common sense indicates that that is bullshit. Infinity is simply a value that is far too great to comprehend. Some could say that, hypothetically, one could go around a circle an infinite amount of times. Fine. You probably could in a hypothetical universe. But in reality you could not, for all kinds of reasons – just pick one. We live in the real world, not a hypothetical one.
     
    Just because someone comes up with a mathematically sound formula or equation for the tooth fairy, doesn’t mean that she actually exists.
     
    “Math” and “Time” and “Infinity” are just a few of the many notions that we have created to explain what we observe. 99.99999999999999 % of the time, they work great, (and have excellent predictive value). But they are not infallible. Some people think that it is some great mystery why pi doesn’t seem to end. It’s because we have defined it that way. We humans created the number system based on ten and we created the definition for a perfect circle. Hence we created a scenario in which a piece of the formula relating circumference to diameter includes a value that cannot completely be described by our ten-based number system. There’s no magic there.
     
    String theory has a lot of holes in it. So much so, that it cheapens the term “theory” and reduces it to the level of an interesting acid trip. Which is not bad, don’t get me wrong, but I think those who call themselves scientists should hold themselves to a higher standard. I must admit, that the pieces of string theory/m-theory (whatever) fit together nicely, but the completed puzzle is that of a sci-fi flick and not what I would consider real science.
     
    There was a time long ago, when people didn’t understand where earthquakes and lightning, and comets came from. They came up with some pretty elaborate ideas that were convincing at the time but that didn’t make them true.
     
    String theory my ass!
     
    QM is the wild card for bullshitters.
    You can place it anywhere you want, including your (censored in accordance with the high level of the blog).
    It has the power to make anything make sense, even an invisible body, especially if you quote Einstein as support to any BS you say, no matter if he never had anything to do with the subject.
     
    END OF TRANSMISSION
     
    Ufa!
    Bebi algumas garrafas de whisky e entendi tudo, por um breve momento, até que fui misturar com gelo de água fluidificada.
    Aí, passei a psicografar um espírito que identificou-se como Plinius Quartilius Sextus, que disse não saber latim, por isso ia psicografar na nova lingua franca.

  211. Borges Diz:

    “Tá me chamando de ridículo por eu apreciar a sabedoria do Montalvão?”
    .
    Não o chamei de ridículo; mas sim, o ato de chamá-lo de presidente de um clube cético; pois você sabe que ele não é totalmente cético nos assuntos que discutimos. Se ele fosse cético como você, eu não acharia isso; ou se ele fosse presidente de um clube de intelectuais, também não acharia isso; mas presidente de um clube de céticos…, aí falta muita coerência.
    .
    “Presto vassalagem a quem eu quiser.
    Ridículo é a pqp.
    E ainda não bebi nada.”
    .
    Eu não te xinguei, estou sendo sincero, ou você quer que eu minta; para mim, o ato é incoerente e ridículo; não você. Não sei aí onde você mora ou no seu círculo de amizades; mas aqui, meus amigos me alertam quando pratico um ato que eles acham ridículo.
    .
    “ Um homem velho ficando com ciuminho de outro?
    Por causa de uma brincadeira?”
    .
    É uma brincadeira séria porque o grupo age coeso, mas o que me intriga é você chamar um crédulo xiquista de retardado mental e ele que também é crédulo, porém não xiquista, fica quieto; se esconde como se fizesse parte de um grupo harmônico; quando sabemos que entre ele e você existe uma distância homérica. Aí você diria: o que você tem com isso? Então eu respondo :Você pode criticar-me com propriedade quando digo que estou inclinado a aceitar os fenômenos paranormais baseado em tudo o que já li, vi e senti; porque você é materialista: mas ele não, pois acredita em espíritos; o pior é que os espíritos dele são mudos surdos e provavelmente estão sentados ao lado do pai celestial.
    .
    Se é senilidade, tudo bem, mas se queres me ofender gratuitamente, porque está com raiva do Montalvão, vai te catar!
    .
    Não vou catar-me porque não te ofendi, apenas censuro seu ato incoerente; eu pergunto: porque você é tão cruel com um crédulo xiquista e não com um crédulo companheiro?
    .
    Se você acha que te ofendi eu peço perdão.
    Em vez de um abraço, envio um abração.

  212. Borges Diz:

    1. Ceticista
    Significado de Ceticista Por Dicionário inFormal (SP) em 27-10-2012
    Vem da palavra ceticismo, observar de forma crítica o conhecimento e percepções. Nome dado ao sujeito que praticou ceticismo.

    Olá professor! você anda muito ceticista com as nossas teorias sobre a aula.
    Esse livro me deixou ceticista a respeito das afirmações de Ainstein

  213. bagel Diz:

    É exatamente isso Borges: a banda cética aqui é capitaneada por um cético espiritualista (sic). Depois incoerentes são os outros que acreditam que espíritos se comunicam. É cada uma!

  214. Gorducho Diz:

    Não vejo incoerência essencial no nosso Presidente ser cético e espiritualista.
    Ele sempre deixa claro que tem esperança que que haja algo, talvez Dಚ exista, &c.
    Não vejo problema com essa postura.
    O foco dos debates cá é o espiritismo – do qual a parapsicologia é uma forma travestida e portanto se inclui…- e o ceticismo cá tem esse foco.

  215. Gorducho Diz:

    ERRATA
     
    D•us

  216. Mauro Diz:

    Discutir com incréus é o mesmo que jogar água no deserto: nada brota em solo estéril.

  217. Gorducho Diz:

    Percebam que o foco do Sítio é espiritismo e não teologia.
    O que dizemos e analisamos cá são as alegações dos espíritas e não teologia.
    A alguém pode ser cético a achar que pode talvez existir Jeová/Allah e/ou outras divindades se ter certeza; qual o problema ❓
    Claro problema será se o cara for um Crente de outra religião qualquer ou adorador duma divindade qualquer. Aí sim.
    Mas até onde lobrigo, não é a postura do Presidente.

  218. Gorducho Diz:

    Sim porque Credulidade ou Fé são sinônimos pra irracionalidade.
    Concordo que é impossível alguém ser Crente e cético ao mesmo tempo. Mas ao que vejo não é o caso do nosso Presidente.

  219. Mauro Diz:

    “Sim porque Credulidade ou Fé são sinônimos pra irracionalidade.”
    .
    Não mesmo. Fé é um exercício filosófico de compreender a realidade. É falho. Assim como qualquer coisa inventada por nosso cérebro, como a física e a matemática.

  220. Gorducho Diz:

    Não existe nenhuma filosofia na Fé exceto talvez se filosofar acerta do que seja ela i.e. uma “meta”-fé.
    Fé é um impulso irracional que propicia energias, isso sim.
    Por exemplo muitos inventores e futuros grandes empresários foram movidos pela fé e se deram bem.
    A recíproca é verdadeira. Muitos também até dilapidaram patrimônios por seguirem ela.
    Hitler tinha Fé que por pelo menos 1000 anos dominaria pelo menos a Europa, e agora cumpre (segundo os chiquistas…) esses mesmo anos preso em Plutão…
     
    Fé raciocinada, aquela besteira do Kardec, é um oxymoron.

  221. Mauro Diz:

    “impulso irracional”
    .
    Poderia estar de acordo se algumas “fés” não fossem a origem da ciência.
    Nem todas chegarão a algum lugar, mas algumas renderão bons frutos quando revisitadas.

  222. Mauro Diz:

    A fé é um impulso racional que está evoluindo junto com a humanidade. Jamais saberemos a origem de todas as coisas. Mas temos fé que o nada é capaz de gerar algo.

  223. Borges Diz:

    A alguém pode ser cético a achar que pode talvez existir Jeová/Allah e/ou outras divindades se ter certeza; qual o problema
    .
    Não acho que o Pe. Quevedo aceitaria ser presidente de um clube de céticos; além disso, achar que pode talvez existir Jeová/Allah e outras divindades sem ter certeza, parece estar distante do significado da palavra colocada abaixo.
    .

    “Almejar – Dicionário inFormal
    http://www.dicionarioinformal.com.br/almejar/
    1.
    2.
    Significado de almejar. O que é almejar: desejar com ânsia; pretender; querer; aspirar a.”
    .
    “Claro problema será se o cara for um Crente de outra religião qualquer ou adorador duma divindade qualquer. Aí sim.”
    .
    Por que a discriminação com crentes de outras religiões; Ademais, da forma como diz pensar ele já é um crente religioso. Penso que a aceitação da existência de espíritos destoa do posicionamento dos membros de um grupo cético
    Um religioso concordar, em um detalhe ou outro, com um membro do grupo cético , parece normal; agora, ficar camuflado com uma roupagem cética, para aporrinhar os colegas comentaristas que possuem opiniões divergentes da sua, não me parece justo; eu não teria assumido a postura atual, se ele tivesse apeado da sua arrogância e comungasse conosco o princípio da incerteza. Neste mundo a certeza é uma miragem; um conceito de hoje, pode ser derrubado amanhã.
    Um abraço

  224. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Poderia estar de acordo se algumas “fés” não fossem a origem da ciência.
    Nem todas chegarão a algum lugar, mas algumas renderão bons frutos quando revisitadas
    .
    ===============================================================
    Foi exatamente o que eu falei: é um impulso irracional que dá forças pra se prosseguir às vezes contra o que dizem todos outros.
    Irracionalidade na forma mais crua.
    Eu não disse que a irracionalidade seja sempre ruim.

  225. Gorducho Diz:

    Se decida Analista Borges: ¿ é ceticismo ou almejar o vocábulo que está em tela:?:
     
    Pe. Quevedo é um Crente no mais extremado grau tanto que é um profissional (não se se “sacerdote”) da religião católica. A comparação c/N/Presidente é absurda.
     
     
    ==============================================================
    Por que a discriminação com crentes de outras religiões
    ==============================================================
    Recomendo que se matricule n’algum cursilho – quiçá na modalidade EAD que no nosso tempo eram os “por correspondência” lembra? – de introdução à interpretação de textos.
    Eu disse é que um Crente religioso ou adorador d’alguma divindade (percebe que não necessariamente é sinonímia?) não poder ser um cético.
    E ele que eu perceba não é.
    Admitir que talvez, quiçá, deus(es) possa(m) existir é bem outra coisa que acreditar cegamente nisso.

  226. Mauro Diz:

    Irracionalidade são os movimentos primários do intelecto humano, como instinto de sobrevivência. Fé certamente é muito mais elevado que o instinto de tomar água ou comer para sobreviver. Não se pode dizer que o exercício intelectual de tentar compreender o mundo seja irracional. Ainda que eu concorde que fé estagnada em dogmas apodreça.

  227. Borges Diz:

    “Concordo que é impossível alguém ser Crente e cético ao mesmo tempo.”
    .
    Eu também.
    .
    “Mas ao que vejo não é o caso do nosso Presidente.”
    .
    Plagiando a “fala” de um personagem de humor, eu digo: “pior que é”. Mas como não sou arrogante eu corrijo: pior, é que parece ser. Compreendo o seu papel de colocar “panos quentes” e se minha contenda respingou em você e no Marciano, eu peço desculpas, tenho o maior apreço por vocês.
    Um abraço

  228. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “considere a inexistência de qualquer evidência neurológica de que haja setor no cérebro armazenador de lembranças de outras vidas. A memória humana é bem estudada na atualidade: embora ainda não se saiba tudo, muita coisa a respeito pode ser dita, nada atinente, porém, a uma real capacidade de recordação de outras imaginadas vidas pretéritas.”
    .
    Está equivocado. Foi publicado recentemente o artigo “Split brain: divided perception but undivided consciousness”. O Guilherme do ECAE, que é neurocientista, disse o seguinte sobre esse artigo:
    .
    o ponto interessante aqui é que ele contraria o experimento clássico de Michael Gazzaniga (Harvard) com “Split brains”. Segundo a “tradição”, indivíduos com lesão completa do corpo caloso (i.e. com ruptura quase total da comunicação interhemisférica) apresentariam também uma ruptura da consciência.
    .
    Vou dar um exemplo:
    .
    Tenha como fato a idéia de que a linguagem é interpretada no lobo temporal esquerdo e que as imagens são percebidas nos lobos occipitais contralaterais ao hemicampo visual em que a imagem é apresentada. Agora imagine que alguém esteja sentado em frente a uma TV, olhando diretamente para ela. Uma palavra que apareça apenas na metade esquerda da tela pode ser lida porque o lobo occipital direito é capaz de mandar a imagem visual para o lobo temporal esquerdo (via corpo caloso) e neste a imagem das letras é decodificada em uma palavra com significado. Neste mesmo modelo, um paciente que sofreu uma calosotomia seria incapaz de ler a palavra, pois a comunicação do lobo occipital direito com o lobo temporal esquerdo seria impossível. Indo um pouco mais adiante, estaríamos de frente a um indivíduo analfabeto para tudo o que está escrito na metade esquerda da tela e plenamente capaz de ler as palavras escritas na metade direita da tela.
    .
    O que este artigo demonstra (e que precisa fortemente de replicação) é que imagens apresentadas a um hemisfério cerebral podem ser acessadas pela circuitaria cognitiva do outro hemisfério, mesmo com o corpo caloso seccionado e isso contraria as bases da neurociência cognitiva.
    .
    Temos aí algumas possibilidades:
    1) esses resultados estão errados e não serão replicados;
    2) esses resultados serão replicados mas ainda com a possibilidade de que comissuras (comunicações) de pequeno tamanho tenham ( ou assumam) um papel mais relevante na comunicação interhemisférica do que previamente se sabia; ou
    3) estamos diante da maior evidência de não localidade da consciência já demonstrada.

    .
    Comprovando-se que a consciência é não-local, isso é outro reforço à ideia de armazenamento de informações extra-corpóreo apresentada nesse artigo:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/evidencias-neurocientificas-para-uma-memoria-extra-cerebral-parte-1/
    .
    O ponto a salientar é que a própria ciência está encontrando evidências neurocientíficas para uma mente não local. Libet, o maior neurocientista de sua época, propôs o “Campo Mental Consciente” que já trazia a ideia de algo não físico.
    .
    Concordo com Sutherland que nós não devemos aceitar o medo apavorante, da maioria dos filósofos e provavelmente da maioria dos cientistas cognitivos, segundo o qual toda teoria deva exorcizar qualquer ‘fantasma-agente’ implícito. As teorias que evitam qualquer ‘fantasma’ não têm explicado com êxito nem convincentemente a unidade de experiência consciente e a experiência de controle consciente dos atos voluntários. Postular um ‘fantasma’ subjetivo não precisa ser incompatível com as leis da natureza, como Schroedinger salientou. O campo mental consciente (CMF), que eu postulei para explicar a unidade da experiência (subjetiva) e para explicar (descrever) um papel ativo para a intenção consciente agir [ou seja, para descrever como a intenção consciente age], poderia ser visto como um tipo de ‘fantasma’. […] É um fenômeno não-físico, como a experiência subjetiva que representa. O processo pelo qual o CMF surge de seus elementos contribuintes não é descritível. Deve ser simplesmente considerado como um novo fenômeno fundamental “dado” na natureza, que é diferente de outros “dados” fundamentais, como a gravidade ou o eletromagnetismo

  229. Borges Diz:

    Demorei; estava colocando roupa no varal; essa vida de senil aposentado é duríssima.
    Vamos lá.
    .
    “Pe. Quevedo é um Crente no mais extremado grau tanto que é um profissional (não se se “sacerdote”) da religião católica. A comparação c/N/Presidente é absurda.”
    .
    A mensuração do nível de crendice por terceiros é muito difícil; acho que qualquer nível é incompatível com o ceticismo aqui demonstrado pelos colegas.
    .

    “Se decida Analista Borges: ¿ é ceticismo ou almejar o vocábulo que está em tela:?:”
    .

    “MONTALVÃO Diz:
    FEVEREIRO 11TH, 2016 ÀS 10:41 PM
    BORGES: Fiquei com a pulga atrás da orelha, talvez seja apenas um fio de cabelo roçando. É provável que tenha relatado suas preferências ou convicções em algum comentário que ficou perdido pelo caminho, contudo, é praticamente impossível acessá-lo dentre tantos. Diante disto, farei duas indagações; é evidente que está desobrigado de respondê-las.
    1- Você acredita em Deus?
    2- Você acredita na sobrevivência da consciência após a morte do corpo físico, conhecida como espírito, alma ou outro nome que queira dar?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: respondo-lho mesmo desobrigado.
    1. sim. Tenho com Deus alguns pontos a elucidar, mas nele conservo a esperança.
    /
    2. sim, e almejo que a outra vida seja melhor (mais plena) que a daqui.
    .
    Um abraço

  230. Borges Diz:

    Admitir que talvez, quiçá, deus(es) possa(m) existir é bem outra coisa que acreditar cegamente nisso.”
    .
    Veja os dois SIM nos itens “1” e “2”. Será que sana a sua dúvida?
    Um abraço

  231. Gorducho Diz:

    Isso tem que ser posto em perspectiva com o pensamento dele que ele expressa sempre cá.
    Ele acha que pode ser que exista algum tipo de ultramundo e que Jeová talvez exista.
    Não vejo que isso invalide obtenção de carteira de cético.
    Invalidará sim se o investigado disso tiver certeza.
     
    Mas reconheço que ele deverá se expressar bem claramente sobre isso…

  232. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    respingou em você, eu peço desculpas, tenho o maior apreço por vocês.
    ===============================================================
    Jamais precisará me pedir desculpas.
    Não sou sensível e até recebo críticas por essa falta de sensibilidade. Por mais bizarro que possa parecer uma vez um indivíduo me criticou e se molestou porque eu não fiquei irritado com a crítica :mrgreen:
    Nunca fui eleito mas já exerci cargos de confiança e tenho parentes na política. Gosto de debates e o Sítio sem debates perde a finalidade.
    Na política não há melindres…

  233. vinicius Diz:

    “Concordo que é impossível alguém ser Crente e cético ao mesmo tempo”
     
    O que acham de
     
    Crente em vida após a morte (uma “esperança”, ou seja, nada cientificamente comprovado, comparado a esperança de alguns cristãos que aguardam a volta de Jesus).
     
    Cético quando aos alegados fenômenos mediúnicos do meio espírita (pastiches, caricaturas, conflito de identidade, “desconhecidos” nas psicografias etc etc).
     
    Falar em política, trabalho etc , GORDUCHO, até a chefe de seção (um cargo de confiança que há aqui na repartição) estranhou a minha “mudança” : disse que há uns anos atrás eu falava no espiritismo com entusiasmo, demonstrando entendimento, que ela ficou surpresa…
     
    é engraçado como tais eventos “religiosos” acabam interferindo indiretamente em outras áreas da vida :mrgreen:

  234. bagel Diz:

    Gorducho disse:
    “Não vejo que isso invalide obtenção de carteira de cético.”
    +
    Alguém que acredita em Deus e espíritos não pode ser cético. A não ser que sua definição de “cético” seja outra, bem diferente da que conheço.
    +
    Mas você tem razão ao afirmar que o importante é o debate. E a incoerência aqui é – se não há evidência histórica da comunicação de espíritos (comentário muitas vezes repetido no blog), então o que está em jogo não é a comunicabilidade mas a própria existência do espírito.
    +
    Não vejo problema algum em sustentar que espíritos não se comunicam (ou estão proibidos?). Essa é uma velha posição da ortodoxia judaico-cristã. Mas se estamos tratando de uma “posição de fé” então que sejamos claros, até para entendimento de todos, céticos, meio-céticos e não-céticos

  235. Gorducho Diz:

    Mas foi o que eu falei… devo tar escrevendo mui mal hoje, ou então há grande mercado pra cursilhos de Introdução à Interpretação de Textos 🙁
    Meu entendimento sobre a postura do Presidente é não que ele Crê – e então claro, não poderia ter carteira de cético – mas que admite que possa haver alguma divindade.
    Bem como admite que possam haver espíritos. Cousa que eu também admito: pode ser que hajam espíritos. Não é impossível haver espíritos. Aliás a inexistência deles virtualmente impossível de provar, veja.
     
    E não: por definição o espiritismo trata é da comunicação de seres.
    E claro, mais: esses seres animaram ou podem vir a animar seres carnais ou quiçá vegetais nos globos do universo convencional da astronomia (física).

  236. Gorducho Diz:

    E a nossa negação relativo às comunicações nada tem a ver com ortodoxia judaico cristã – o que então de novo não seria ceticismo e sim credulidade religiosa – mas por vermos que as alegações dos espíritas não se verificam no mundo real e não são feitos experimentos de verdade pra testar essas alegações.

  237. Gorducho Diz:

    Aliás ortodoxia cristã pois no judaísmo o causo do Saul & Samuel é explícito. Só muito depois já na alta idade média e mui provavelmente agora sim sob influência das ortodoxias islâmica (visto que o esforço começou na Academia de Sura certo?) e cristã é que houveram tentativas de reinterpretar o episódio.
    Como cá já mostrei ao próprio Presidente.

  238. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Não o chamei de ridículo; mas sim, o ato de chamá-lo de presidente de um clube cético; pois você sabe que ele não é totalmente cético nos assuntos que discutimos. Se ele fosse cético como você, eu não acharia isso; ou se ele fosse presidente de um clube de intelectuais, também não acharia isso; mas presidente de um clube de céticos…, aí falta muita coerência.
    ===============================================================
     
    Dizer que alguém faz uma coisa ridícula faz com que esteja indissocialvelmente estenddido o epíteto a quem faz essa coisa.
     
    Outra coisa: você é um cara inteligente. Não é possível que ainda não tenha percebido que esse negócio de bancada cética, com presidente, vice e secretário é uma brincadeira entre mim*(vou explicar o asterisco para dummies), Montalvão e Gorducho.
    Pode aderir quem quiser, mas é só uma brincadeira.

     
    Quanto a Montalvão e Gorducho, acho-os bastante inteligentes, ilustrados, bem articulados, e não é pelo fato de que são céticos como eu, até porque, como você percebeu, são um pouquinho MENOS céticos.
    Montalvão vai pular da cadeira, mas há tempos que eu, GORDUCHO e COC damos umas alfinetadas nele, justamente porque achamos que ele ainda tem um pé na religião. Tanto assim que até o Pastor percebeu.
    Já o Gorducho, acredita num jesus histórico, que eu chamo de FORREST GUMP pela semelhança na criação dos personagens.

     
     
    ===============================================================
    É uma brincadeira séria porque o grupo age coeso, mas o que me intriga é você chamar um crédulo xiquista de retardado mental e ele que também é crédulo, porém não xiquista, fica quieto; se esconde como se fizesse parte de um grupo harmônico; quando sabemos que entre ele e você existe uma distância homérica.
    ===============================================================
     
    Bem, esta é a SUA visão das coisas, MAS é uma brincadeira.
    Eu, de minha parte, sou aqui sui generis, pois sou o único que nunca acreditou em divindades, espíritos ou religiões, mas já confessei que dei uma chance à parapsicologia, li vários livros, e depois cheguei à conclusão de que é pseudociência, ainda mais quando misturam com religiões ou coisas a ela afeitas, como espíritos, por exemplo.

     
    ===============================================================
    Se você acha que te ofendi eu peço perdão.
    Em vez de um abraço, envio um abração.
    ===============================================================
     
    Aí, já voltamos a falar a mesma língua. Esse é o Borges de quem eu gosto. Esse outro que incorporou ontem, parece o Mr. Hyde.
    Sendo assim, peço-lhe perdão pela retorsão 700 x 7 e lhe envio DOIS abrações.

     
     
    Quanto aos demais, prefiro não responder, pois vejo que a coisa vai descambar para a estupidez e ignorância, xingamentos, etc., e disto estou farto.
     
     
    ===============================================================
    Pe. Quevedo é um Crente no mais extremado grau tanto que é um profissional (não se se “sacerdote”) da religião católica.
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    Pelo que me lembro, o Scur foi expulso do blog exatamente por isso. Ele disse que Quevedo não era padre e o Vitor provou que era (algo assim). Aí, Vitor disse que Scur era mentiroso e o expulsou.
     
    Se Vitor está certo, Quevedo CONTINUA padre e parapsicólogo.
    Realmente nada tem a ver com o Presidente.
     
     
    ===============================================================
    Compreendo o seu papel de colocar “panos quentes” e se minha contenda respingou em você e no Marciano, eu peço desculpas, tenho o maior apreço por vocês.
    ===============================================================
     
    Hello again, Borges!
    Não se trata de panos quentes. Eu alfineto o Presidente de vez em quando, por causa de sua “esperança”. Está tudo registrado.
    Há pouco, resgatei um diálogo que tive com ele, no qual ele disse que a bíblia não apoiava a escravidão.
     
    Vou ter de colar tudo aqui de novo, após terminar este comentário, pois pode ficar longo demais e ser recusado pelo poltergeist.
     
     
    Borges Diz:
    MARÇO 3RD, 2017 ÀS 1:02 PM
    Demorei; estava colocando roupa no varal; essa vida de senil aposentado é duríssima.
     
    Pô, tu vai ficar me alfinetando, ou quer realmente desfazer o mal entendido?
     
     
    ===============================================================
    Nunca fui eleito mas já exerci cargos de confiança e tenho parentes na política.
    ===============================================================
     
    Mentira! Foi eleito vice-presidente da bancada cética e chegou a assumir a presidência, quando o presidente teve um colapso nervoso.
     
     
    Fala aê, VINICIUS. Bom te ver! Tamu juntu!

  239. Marciano Diz:

    Pronome e termos oracionais – A rigor, o pronome pessoal reto funciona como sujeito e predicativo, enquanto o oblíquo como complemento:
    Eu saio. Eu não sou ele. Eu o vi. Não lhe respondemos.
    Entre os oblíquos, a forma átona vem desprovida de preposição, enquanto a tônica exige, no português moderno, esta partícula:
    Eu o vi. Referiu-se a ti.
    Casos há, entretanto, em que esta norma pode ser contrariada. Assim é que pode ocorrer a forma reta pela oblíqua:
     
    (…)
     
    e) em coordenações de pronomes ou com um substantivo introduzidos pela preposição entre: entre eu e tu (por entre mim e ti); entre eu e o aluno, entre José e eu.
    Já há concessões de alguns gramáticos quando o pronome eu ou tu vem em segundo lugar:
    Entre ele e eu. Entre o José e eu.
    A língua exemplar insiste na lição do rigor gramatical, recomendando, nestes casos, o uso dos pronomes oblíquos tônicos:
    Entre mim e ti. Entre ele e mim.
     
    MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA
    EVANILDO BECHARA.

  240. Marciano Diz:

    Porfia entre o Presidente da Bancada e o super humílimo campeão imbatível de modéstia, este terceiro secretário que vos escreve:

     
    1. Marciano Diz:
    JULHO 5TH, 2014 ÀS 00:30
    MONTALVÃO DISSE:
    “Mandamento algum apoia a escravidão, que leitura doida é essa?”.
    .
    RESPOSTA:
    – Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, NEM O SEU SERVO, NEM A SUA SERVA, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
    Êxodo 20:17
    Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, NEM O SEU SERVO, NEM A SUA SERVA, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
    Deuteronômio 5:21
    .
    Talvez você entenda que “servo” é empregado com carteira assinada, FGTS e tudo o mais, mas então, o que dizer disto?
    .
    Gênesis 17:12
    idade de oito dias, todo varão dentre vós será circuncidado, por todas as vossas gerações, tanto o nascido em casa como o COMPRADO POR DINHEIRO A QUALQUER ESTRANGEIRO, que não for da tua linhagem.
    Nesta passagem, Deus entende que pessoas compram outras pessoas e, obviamente, não critica este costume. Deus quer que os escravos sejam circuncidados da mesma maneira que os não-escravos.
    Êxodo 12:43-45
    Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão: Esta é a ordenança da páscoa; nenhum, estrangeiro comerá dela, mas TODO ESCRAVO COMPRADO POR DINHEIRO, depois que o houveres circuncidado, comerá dela. O forasteiro e o assalariado não comerão dela.
    Novamente Deus mostra que aceita totalmente a escravidão e ainda determina um tratamento especial aos escravos.
    Êxodo 21:1-6
    Estes são os estatutos que lhes proporás: Se comprares um servo hebreu, seis anos servirá; mas ao sétimo sairá forro, de graça. Se entrar sozinho, sozinho sairá; se tiver mulher, então com ele sairá sua mulher. Se seu senhor lhe houver dado uma mulher e ela lhe houver dado filhos ou filhas, a mulher e os filhos dela serão de seu senhor e ele sairá sozinho. Mas se esse servo expressamente disser: “Eu amo a meu senhor, a minha mulher e a meus filhos, não quero sair forro”, então seu senhor o levará perante os juizes, e o fará chegar porta, ou ao umbral da porta, e o seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.
    Aqui Deus descreve como se tornar escravo para sempre e mostra que é completamente aceitável separar escravos de suas famílias. Deus também endossa a marcação de escravos através de mutilação.
    Êxodo 21:20-21
    Se alguém ferir a seu servo ou a sua serva com pau, e este morrer debaixo da sua mão, certamente será castigado, mas se sobreviver um ou dois dias, não será castigado; porque é dinheiro seu.
    Nâo só Deus perdoa a escravidão, como ele também aceita que se espanque seus escravos, contanto que não os mate.
    Êxodo 21:32
    Se o boi escornear um servo, ou uma serva, dar-se-á trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado.
    Além de consentir com a escravidão, Deus coloca um valor nos escravos — 30 siclos de prata.
    Levítico 22:10-11
    Também nenhum estranho comerá das coisas sagradas; nem o hóspede do sacerdote, nem o jornaleiro, comerá delas. Mas aquele que o sacerdote tiver COMPRADO COM O SEU DINHEIRO, e o nascido na sua casa, esses comerão do seu pão.
    Aqui Deus mostra que filhos de escravos também são escravos, e consente completamente com este conceito.
    Levítico 25:44-46
    E quanto aos escravos ou escravas que chegares a possuir, das nações que estiverem ao redor de vós, delas é que os comprareis. Também os comprareis dentre os filhos dos estrangeiros que peregrinarem entre vós, tanto dentre esses como dentre as suas famílias que estiverem convosco, que tiverem eles gerado na vossa terra; e vos serão por possessão. E deixá-los-eis por herança aos vossos filhos depois de vós, para os herdarem como possessão; desses tomareis os vossos escravos para sempre; mas sobre vossos irmãos, os filhos de Israel, não dominareis com rigor, uns sobre os outros.
    Aqui Deus determina onde você pode comprar seus escravos e especifica claramente que escravos são propriedades para serem comprados, vendidos ou dados.
    Lucas 7:2-10
    E um servo (escravo) de certo centurião, de quem era muito estimado, estava doente, quase morte. O centurião, pois, ouvindo falar de Jesus, enviou-lhes uns anciãos dos judeus, a pedir-lhe que viesse curar o seu servo. E chegando eles junto de Jesus, rogavam-lhe com instância, dizendo: É digno de que lhe concedas isto, porque ama nossa nação, e ele mesmo nos edificou a sinagoga.
    Ia, pois, Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou o centurião uns amigos a dizer-lhe: Senhor, não te incomodes; porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado; por isso nem ainda me julguei digno de ir tua presença; dize, porém, uma palavra, e seja o meu servo curado. Pois também eu sou homem sujeito autoridade, e tenho soldados s minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu servo: Faze isto, e ele o faz.
    Jesus, ouvindo isso, admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: Eu vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé. E voltando para casa os que haviam sido enviados, encontraram o servo com saúde.
    Aqui Jesus mostra que também está à vontade com o conceito de escravidão. Jesus cura os escravos sem cogitar livrar o escravo ou punir o seu dono.
    Colossenses 3:22-23
    Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo somente vista como para agradar aos homens, mas em singeleza de coração, temendo ao Senhor. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens…
    Aqui Deus mostra que aceita a posição de escravidão e encoraja escravos a trabalharem duro.
    Tito 2:9-10
    Exorta os servos a que sejam submissos a seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não os contradizendo nem defraudando, antes mostrando perfeita lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador.
    Mais uma vez Deus mostra que está completamente de acordo com a escravidão.

    1. Marciano Diz:
    JULHO 5TH, 2014 ÀS 4:38 PM
    MONTALVÃO
    COMENTÁRIO: amigo de Marte, como bem respondeu o hebreu ao questionário que apendeu: a servidão era prática universal naqueles tempos, os servos de então eram os empregados de carteira assinada e INSS de hoje. A ninguém ocorreria questionar as relações de trabalho então vigentes, nem a Javé. Ler o passado com olhos presentes acarreta certas distorções vislumbrativas.
    .
    COMENTÁRIO DE MARCIANO:
    Nesse caso, fica claro que Javé foi inventado pelos homens de antanho, e não o contrário.
    Deus não tolerava os costumes da época, ele os ditava, segundo a bíblia e seus mandamentos escravocratas.
    Se em vez disso ele se adaptava aos costumes da época, é um deus de meia-tijela.
    Fica também provado que a palavra que eles queriam que fosse eterna, conforme os versículos citados acima, não só não é eterna, é momentânea e local, como também que ninguém precisa da bíblia para nada, q.e.d.
    Em tempo: Salvo edições de luxo, os exemplares costumam ser impressos no que se convencionou chamar de “papel bíblia”, um papel fininho, bom para enrolar maconha e limpar o (censurado), na falta de “toilet paper”, o que costuma acontecer na Venezuela, em Cuba…
    .
    Assim, fica parecendo o argumento do ARDUIN, de que os espíritos superiores kardequianos nada sabiam além dos cientistas da época e Rivail não era racista, nem seus supostos e fajutos espíritas, era o costume da época.
    Você não está dando razão ao ARDUIN, está?
    Se deus era igual aos costumes da época, qual o problema de os espíritos superiores kardecistas o serem?
    .
    Biasetto, por exemplo, acha muito natural o modo como os cortadores de cana cubanos são tratados e que sejam escravos que não possam deixar a ilha de jeito maneira. E quer isso para o Brasil.
    .
    .
    MONTALVÃO COMENTÁRIO: se se omite nas igrejas e o mantém na Bíblia, com que intenção se faz a omissão? Qualquer fiel quando ler deparará o texto completo: como hoje o exame é livre (a intepretação é que não, conquanto na prática cada cabeça uma sentença), se a intenção for esconder informações me parece tática um tanto quanto sabe como que é…
    .
    RESPOSTA DE MARCIANO:
    Montalva, assim você me decepciona. O que, para mim, é uma lástima lastimável.
    Até à semana passada, a escravidão era tolerada no mundo todo e a bíblia já era conhecida de todos, principalmente depois da Vulgata, cujo intento foi esse mesmo, torná-la ao alcance de todos.
    Ficou mais difícil adulterá-la porque quando a escravidão tornou-se inaceitável todos já tinham acesso ao conteúdo.
    É justamente por isso que passaram a fazer a “interpretação de textos”, quer dizer, querer mudar o imutável, como fazem os espíritas com vida em Marte, Júpiter, etc.
    Racionalização pura.
    Se alguém devesse ser teólogo para entender a palavra de deus, este desprezível ser seria mais elitista do que o Biasetto, nosso irmão de jornada que quer fazer parte de uma elite comunista à moda cubana e tomar o nosso suado e sofrido dinheirinho para fazer farra com mensaleiros, regada a Romanée Conti.
    .
    .
    .
    MONTALVÃO DIZ:
    “Biasetto comuna e petista? E eu que pensava já ter visto de tudo neste mundo…”.
    .
    .
    Nem queira ver, companheiro, ele revelou-se um petralha militante e juramentado, vive fazendo propaganda comunista no face, ataca-me dizendo que sou direitista, nazista, fascista, só porque não sou comunista como ele. É a falácia da falsa dicotomia. Se você não é meu amigo, é meu inimigo.
    Ele acha a meritocracia um pecado mortal (o oitavo); deve achar que a copa deveria ser distribuída igualmente a todos os participantes dos jogos e que deveria haver uma cota para o futebol de várzea da cidadezinha dele.
    .
    E você ainda não viu o anãozinho gigante nem o homem invisível. Este último, eu tentei, em vão, ver no cinema.
    O Doutor Mabuse também inventou uma máquina de invisibilidade.
    Die unsichtbaren Krallen des Dr. Mabuse ist ein Kriminalfilm, der im Winter 1961/62 unter der Regie von Harald Reinl in West-Berlin gedreht wurde.
    2. Marciano Diz:
    JULHO 5TH, 2014 ÀS 4:41 PM
    A propósito de falácias, você não entendeu meu recado com o argumentum verbosium.
    Na versão wiki em português, tentativa de esmagar os envolvidos pelo discurso prolixo, apresentando um enorme volume de material. Superficialmente, o argumento parece plausível e bem pesquisado, mas é tão trabalhoso desembaraçar e verificar cada fato comprobatório que pode acabar por ser aceito sem ser contestado.
    É mais uma tentativa de saturar a mente do oponente.
    Não é o meu caso, nem o seu.
    Se tiver inteligência ( e sei que tem), que calcule o número da besta, porque é o número de um homem e seu número é 666.

  241. Marciano Diz:

    Apesar de a bancada cética ser pautada pela hierarquia e disciplina, vez por outra seus membros discordam entre si, quod erat demonstrum.

  242. Marciano Diz:

    demonstrandum.
    Ô poltergeist perseguidor!

  243. Marciano Diz:

    Borges, também tenho o maior apreço por você.
    Esse espírito de porco que incorporou em você ontem não tem nada a ver contigo.
    Fique vigilante, para que ele não se encoste de novo.
    Vai ver, é aquele tio beberrão, português falsificado, que em vez de beber uma bagaceira, bebia tatuzinho.

  244. bagel Diz:

    Gorducho disse:
    “E a nossa negação relativo às comunicações nada tem a ver com ortodoxia judaico cristã”
    +
    Pois honestamente assim me parece.
    +
    Se o Sr admite hipoteticamente, digamos, que há espíritos, ou neles crê (como vosso líder), o que o faz tão absolutamente convicto que eles NÃO podem se comunicar ? A posição do “cético espiritualista” não deveria ser: talvez eles possam, mas por que perdemos sinal tão facilmente ? ou ainda, por que o sinal é tão inconsistente ? ou então, afinal por que estou perdendo tempo com isso se um dia, quem sabe, terei a resposta ?

  245. Marciano Diz:

    http://4.bp.blogspot.com/-dP0REVtT-CE/U-j8kgzB4tI/AAAAAAAAUSM/H1YhvFi-8iQ/s1600/4990296_1_.jpg
     
    http://www.imigrantesbebidas.com.br/bebida/images/products/full/4006_Cachaca_Tatuzinho_965_ml.jpg
     
    Esse gajo desonrava a terrinha!

  246. Marciano Diz:

    Bagaceira é feita de uvas, tatuzinho de cana.

  247. Marciano Diz:

    Resguardadas as devidas proporções, a bagaceira estaria mais para um cognac do que para uma cachaça.
    Já não se faziam mais portugueses como antigamente.
    Imagino agora.

  248. Gorducho Diz:

    A resposta é simples, Sr.bagel: não estou dizendo que não pode, só que não se tem evidências que ocorra. Sempre quando se fuça dentro do espiritismo nunca foi bem assim e eles entram em pânico só em se falar em experimentos.
    Mas nossos experimentos estão aí em qualquer modalidade. Se acaso souber da existência d’algum médium estamos aí pra experimentar e, claro, aceitaremos o resultado.
    Sempre tem sido essa a postura do nosso Partido.

  249. Gorducho Diz:

    Quando falei no Pe. Quevedo ser ou não Sacerdote é porque não sei se ele está habilitado a oficiar missa.
    Aí Sr.Administrador se expulsou ASc por esse motivo fútil…: esclareça-nos.

  250. Marciano Diz:

    Vitor Diz:
    JULHO 26TH, 2012 ÀS 10:19 AM
    Alan,
    o Scur foi expulso devido às mentiras que ele repetidamente contava. Ele mesmo admitiu que era mentiroso. O Scur foi rebatido em cada ponto que ele apresentou, e depois voltava com as mesmas ideias já rebatidas em outros posts.
    .
    Com relação ao Clube Cético, a segunda vez que fui expulso não foi por xingamentos, mas o motivo alegado foi que eu não tinha pedido autorização para o reingresso. E a primeira vez que fui expulso foi por agressões sim, mas sempre em resposta a outras agressões.
    .

  251. bagel Diz:

    Ótimo perceber que o Sr. não tem uma postura xiita no diz respeito à comunicabilidade dos espíritos (se eles existem, claro!). Desejo-lhe sucesso nos seus experimentos.

  252. Marciano Diz:

    Se bem me lembro, Vitor já havia demonstrado que Quevedo rezava missas, Scur admitiu, voltou atrás, etc.
    Aí, Vitor encheu-se, expulsou-o e ele voltou várias vezes, disfarçado, até que sumiu.
    Marden foi expulso porque fazia proselitismo (aí, acho que foi válido). Ele criou um blog para falar mal do Vitor, de mim e do Biasetto.
    Nunca visitei, mas Biasetto me falava das calúnias que ele lançava no tal blog.
    Chamou Vitor, Biasetto e (pasmem) a mim de católicos.

  253. Gorducho Diz:

    Então… se Pe. Quevedo está até habilitado a oficiar missa mais absurda a tentativa de comparar c/N/Presidente.
    Mas tudo bem: let’s move on to pastures new.
    A completa inexistência de espiritismo na Argentina eu conheço perfeitamente bem. Apesar de que é um povo tão ou mais crédulo por ingenuidade religiosa que o de cá.
    Mas pelo menos não é o deslumbramento acrítico com tudo que provenha do anglo-nordicismo…

  254. Marciano Diz:

    Já ouvi falar de umbanda na Argentina, levada por brasileiros, com “terreiros” de sinteco.

  255. Marciano Diz:

    http://www.ceanet.com.ar/

  256. Marciano Diz:

    Existen otras minorías religiosas, sobre todo diversas variantes del cristianismo, entre los que se pueden mencionar confesiones minoritarias como: Testigos de Jehová,13 los mormones14 y varias Iglesias ortodoxas, otra de las tres grandes ramas del cristianismo.15 Fuera del cristianismo, entre las más relevantes se hallan el espiritismo16 y el budismo.17 Del mismo modo existen miembros de la Sociedad Internacional para la Conciencia de Krishna, más conocida como Hare Krishna, que según un reportaje del periódico Clarín del año 2001 cuenta con 3.000 seguidores en la Argentina.18 Sin embargo en la última década, ha emergido el neopaganismo europeo, en pequeñas minorías, con varios grupos en las capitales del país, debido a la gran cantidad de descendientes europeos y europeos mismos viviendo en Argentina.
    Source: https://es.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%B3n_en_Argentina#Religiones
     
    Los conceptos o doctrinas espiritistas tienen seguidores en varios países alrededor del mundo, incluyendo Alemania, Argentina, Brasil (el país con la mayor cantidad de espiritistas), Colombia, Cuba, España, Estados Unidos, Francia, Haití, Japón, Perú, Portugal, Panamá, Puerto Rico,4 Reino Unido, Uruguay y Venezuela.
    https://es.wikipedia.org/wiki/Espiritismo

  257. Marciano Diz:

    Macumba (Portuguese pronunciation: [ma?k??b?]) is a word meaning both “a musical instrument” and “magic”. It was the name used for all non-Abrahamic religious practices in Brazil during the 19th century. In the 20th century, these practices re-aligned themselves into what are now called Umbanda and Quimbanda. The term “macumba” became common in Brazil and it is used by non-practitioners as a pejorative term meaning “witchcraft”.
     
    Macumba is practiced in Brazil, Argentina, Paraguay and Uruguay. There appears to be a relationship with the concept of the Boto (the fresh-water porpoise found in the Amazonas River and its tributaries) having shape-shifting abilities and then while in the form of a human male having sexual relations with young women. This belief was noted in several Indigenous American villages along the Amazonas (Solimões) River, Rio Negro, and Rio Japurá.
     
    Macumba is widely practiced throughout the Southern Cone. Many practitioners continue to practice their traditional religions (Christianity, Islam, Judaism, etc.) but also practice Macumba.
     
    Some practitioners purport to use Macumba to inflict harm, financial failure, illness, death, etc. on other people for various reasons. Commonly, a Macumba spiritual leader will ask for a picture of the person on whom retribution is sought, with the name of the person written on the back of the picture.
    https://en.wikipedia.org/wiki/Macumba

  258. Marciano Diz:

    Essa é velha, mas leia, Gorducho:
    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0904200010.htm

  259. Marciano Diz:

    É, misinfi, parece que não é beeeem assim:

    A influência da religiosidade africana não se restringe aos limites geográficos do Brasil na América do Sul. Não bastasse a existência de 200 terreiros de umbanda em Montevidéu, capital uruguaia, Buenos Aires já conta com mil deles.
    Tais dados, apurados após investigação do antropólogo gaúcho Ari Pedro Oro, que escreveu o livro “Axé Mercosul” (1999, editora Vozes), surpreendem pelo fato de Buenos Aires ser formada por uma população majoritariamente branca. O traço étnico minoritário na capital argentina é o dos índios. Negros, não há.
    “A implantação da umbanda, batuque e candomblé nessas e em outras cidades da Argentina e do Uruguai se iniciou há cerca de 30 anos”, diz Oro, que é professor de antropologia do programa de pós-graduação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). A influência da religiosidade afro-brasileira, de acordo com o antropólogo, parte do Rio Grande do Sul.
    A umbanda é uma religião que nasceu no início deste século no Brasil, do sincretismo de elementos dos cultos afro-brasileiros (como o candomblé), do espiritismo, do catolicismo e do ocultismo.
    Chegou ao Uruguai nas áreas fronteiriças com o Brasil, e começou a crescer muito no final dos anos 70 e início dos anos 80.
     
    Guerras e pestes
    Mesmo sendo surpreendente a atual influência afro-brasileira, Buenos Aires teve, no século passado, alguns traços étnicos africanos. Até o final do século 19, havia negros entre os portenhos. Guerras e pestes dizimaram os imigrantes africanos da Argentina, que chegaram a formar 30% da população de Buenos Aires.
    As atuais práticas religiosas africanas na Argentina se limitam às influências gaúcha e uruguaia. Tanto é assim que só os nomes dos líderes religiosos já encerram um grande sincretismo. Exemplos: Hugo Watemberger de Iemanjá, Alfredo Echegaray de Ogum, Juan Aguirre de Oxum e Peggy de Iemanjá.
    Os primeiros templos de religião africana a se instalar na Argentina foram os de Nélida (Baños) de Oxum, em 1966, e Elio (Machado) de Iemanjá, dois anos depois.
    Os dois templos foram registrados no Registro Nacional de Cultos em 1970. Começaram pela umbanda e, em 1973, adotaram o “africanismo” (batuque).
    Nélida e Elio são considerados precursores. Em 1979, segundo o antropólogo argentino Alejandro Frigerio, Elio de Iemanjá fundou a Confederação Espírita Umbandista.
    Outras histórias contam, por exemplo, que a origem das religiões afro na Argentina está em três travestis que trabalhavam na noite de Rivera
    (cidade uruguaia que faz divisa com a brasileira Santana do Livramento) na década de 50.
    Em Santana do Livramento os três teriam conhecido a mãe-de-santo Teta de Oxalá (Hipólita Lima), que os influenciou. O travesti Santiago Paves, a “Mara de Bará”, foi para Buenos Aires e manteve uma clientela fixa.
    O antropólogo Alejandro Frigerio diz que realmente “Mara” existiu e foi um dos precursores de religiões afro em Buenos Aires. É possível que a história dela não seja contada oficialmente devido ao preconceito contra o homossexualismo.
     
    Nova imagem
    De acordo com o antropólogo argentino, o final do regime militar (de 1976 a 1983) favoreceu a proliferação dos cultos afro na Argentina.
    Por temor à repressão, a maioria das casas de umbanda era clandestina. A imprensa costumava se referir negativamente à umbanda, definindo-a como “seita para gente ignorante, dos setores sociais baixos”, relacionada a “atividades criminais”. Os pais e mães-de-santo são “bruxos ou curandeiros”.
    A mídia argentina passou a aceitar melhor as religiões afro-brasileiras nos últimos anos.
    Frigerio indica dois motivos que levam os argentinos a recorrer à umbanda: a influência brasileira e a necessidade de apego a alguma fé.
    A estrutura dos terreiros argentinos e uruguaios (chamados de “templos”) é semelhante à dos terreiros brasileiros, com a utilização da casa particular do pai ou da mãe-de-santo, normalmente na periferia das cidades. Os preços médios das consultas são de US$ 15 em Montevidéu e US$ 30 em Buenos Aires.

  260. Marciano Diz:

    Esqueci-me da fonte:
    É a mesma citada acima.
    Fiquei tão pasmado que transcrevi.
    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0904200010.htm

  261. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Já ouvi falar de umbanda na Argentina, levada por brasileiros, com “terreiros” de sinteco.
    ===============================================================
    Claro que sim não só ouvi como vi – de porfora claro.
    Só não entendi o “sinteco”.
     
    Já v até argentinos se fluidificando debaixo de pirâmides de Eucatex.
    Por isso lhe digo que é um povo de extremada credulidade. Então se nem lá tem psíquicos é porque _____________________________________________

  262. Marciano Diz:

    Gorducho, se não sou traído pela minha musa ( Μνημοσύνη), você é de Brasília (daí os parentes políticos).
    Talvez tenha se formado na UNB.
     
    Se foi o caso, veja a tese de seu colega:
    http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16693/1/2014_GuilhermeDantasNogueira.pdf

  263. Marciano Diz:

    Não me lembro mais onde vi ( Μνημοσύνη) é uma traidora, mas fiquei sabendo que os terreiros aqui são de terra e os de lá, de sinteco.
    Sinteco=http://casaeconstrucao.org/revestimentos/sinteco/

  264. Marciano Diz:

    Sinteco é uma resina/verniz transparente feito à base de acrílica, água e formol, usado como revestimento de pisos de madeira, encontrados sempre em tês tipos: fosco, brilhante e semi brilho ou acetinado. É uma opção que se popularizou muito nos últimos tempos, devido à praticidade de aplicação e o efeito duradouro e eficiente. Além de manter o piso brilhante, ajuda a deixá-lo com cara de novo e bem cuidado, ideal para ambientes internos que precisam de limpeza diária, como igrejas, lojas, edifícios históricos, entre outros. Ao contrário do que muita gente pensa, ele deve ser usado apenas como revestimento, e não como impermeabilizante, mais para dar beleza ao espaço. A durabilidade média desse verniz é de 8 anos, chegando a 12 dependendo dos cuidados. Depois desse tempo, é indicado fazer uma reaplicação para que mantenha o mesmo aspecto. Por isso, a manutenção é fundamental!

    Sinteco: O que é? Tipos, preço, como aplicar e fotos antes e depois! http://casaeconstrucao.org/?p=35668

  265. Marciano Diz:

    Trecho da tese:
    Da mesma forma, Oro (1999) explica que com o afastamento dos brasileiros
    houve aproximação por parte dos argentinos de religiosos nigerianos, o que criou uma
    linha dissidente no Batuque praticado naquele país, que passou a incorporar o culto ao
    orixá Ifá – e consequente uso de seu oráculo. Não se trata do mesmo movimento de que
    tenho notícia no Brasil, mas, conforme o mesmo autor, de um resgate argentino ao culto
    desse orixá. Os pais e mães de santo responsáveis pela criação dessa linha se ocupariam,
    também, do estudo da língua iorubá, o que lhes auxiliaria a compreender melhor o
    próprio Batuque. Contudo, do ponto de vista de seus rituais, essa variação de culto não
    seria muito diferente do Batuque original, apenas contaria com o culto ao orixá Ifá
    como diferenciador (ORO, 1999).
    O resgate do culto a Ifá é, por outro lado, um movimento que altera um dos
    elementos centrais das religiões afro-brasileiras, que é o jogo de búzios. Esse hoje existe
    na Argentina justamente por ter sido para lá levado por brasileiros durante a
    transnacionalização das religiões de orixás. É por essa razão que a substituição do jogo
    de búzios pela leitura do Oráculo de Ifá pode ser tratada como um resgate das raízes
    afro-argentinas, que independem do Brasil. Tal alteração significa provavelmente a
    substituição do que há de mais brasileiro nos cultos às divindades africanas praticado
    nas Américas.
     
     
    Estou sempre esclarecendo expressões de linguagem aqui, mas desta vez, sou eu quem pergunta:
    Como se diz “Saravá!” em espanhol?
    Deve ser Saravá mesmo, pois parece que não se pode traduzir a palavra, que teria sido criada por bantos.

  266. Marciano Diz:

    Pois é, Saravá, misinfi.
    A Argentina não é mais aquela. Tem macumba, tem chiquismo.
    E um monte de falsos católicos, que não sabem nada na bíblia nem do catecismo, mas que dizem que são católicos.
    Sequer sabem do motivo do Annuntio vobis gaudium magnum;
    Habemus Papam:
    Eminentissimum ac reverendissimum Dominum,
    Dominum [Nome],
    Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem [Sobrenome],
    Qui sibi nomen imposuit (novo nome).
     
    Dica: tem a ver com FG e Pedro.

  267. Marciano Diz:

    QUO NOMINE VIS VOCARI?
     
    VOCABOR MARTIANUS SECUNDUS.

  268. Gorducho Diz:

    Claro que eu conheço Synteko 🙁
    Só não vejo correlação c/terreiros de umbanda!
     
    Meus padrinhos já falecidos moravam sim em BSB e em geral eu lá por fevereiro mesmo passava uns 20dd. na chácara deles.
    E, claro, tenho hoje lá os filhos & netos deles.
    Por isso estou a dizer tanto para ✈ quanto para a Srª Larissa 2 que é aquisição anômala de infos; não ditados de espíritos da cosmologia espírita.
     
    Voltando a vaca fria perto do microcentro teve se bem me lembro o Sendero de Fe ali pela Esmeralda se bem me lembro, claro. Era numa das transversais relativo a Colón/S.Fé.
    Claro teve outros.
    Hoje são os evangélicos pra certamente desespero do Divaldo e dos d+ febeanos :mrgreen:

  269. Marciano Diz:

    ANNUNTIO VOBIS GAUDIUM MAGNUM; HABEMUS PAPAM: Eminentissimun ac Reverendissimum Dominum, Dominum MARTIANUS.

    SANCTAE ROMANAE ECCLESIAE CARDINALEM.

    QUI SIBI NOMEN IMPOSUIT MARTIANUS SECUNDUS.

  270. Gorducho Diz:

    Não: não tem chiquistas exceto claro brasileiros lá radicados.
    Evangélicos brasileiros sim; como no Chile; .uy &c…

  271. Marciano Diz:

    Pois é, sinteco, Synteko, ou seja lá o nome (what’s in a name?) é o seguinte:
    a matéria que eu li dizia que aqui os terreiros são de terra, na Argentina, são de sinteco/Synteko, pois nuestros hermanos tinham mais dindim.
    No lo sé como está ahora.

  272. Marciano Diz:

    Já ouvi dizer que macumba é coisa de preto e kardecismo macumba de branco.
    Com esses argentinos macumbeiros (a expressão é da wikipedia americana, não minha), não sei mais o que dizer.

  273. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O que será ceticista?
    Não consegui encontrar esta palavra nos meus dicionários.
    Acaso o preclaro Montalvão saberá do que se trata?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: 1) tomei um grau; 2) postei-me em decúbito costal (ventral nunca); 3) adentrei em êxtase mediúnico.
    .
    O “ispritu” disse que ceticista é filho de cético com kardecista…

  274. Gorducho Diz:

    Sr. Administrador: feche faz favor o itálico e como autopunição prometo nada alfinetar acerca do espiritismo argentino ❗

  275. Marciano Diz:

    Sua Santidade, Marciano Segundo (referência a mim mesmo na terceira pessoa, sinal de vidas pregressas) nada sabe de macumba.
    De candomblé, já leu o livro de Pierre Verger, tendo intuído que a macumba nasceu da fusão do chiquismo com o candomblé.
    Sua Santidade confessa que não conhece muito bem iorubá, santeria, voodoo, hoodoo, etc.

  276. Marciano Diz:

    Ave, Montalvão! Marciano et Martianus Secundum te salutant.

  277. Gorducho Diz:

    Se chama macumba porque é importado de cá. Mas foi um fad. Os evangélicos (brasileiros) venceram.

  278. Marciano Diz:

    The Difference Between Hoodoo And Voodoo
     
    Pop culture continually intermixes many African Diasporic traditions and portrays them exclusively as Voodoo. However, most of what is portrayed in books, movies, and television is actually hoodoo. Voodoo is a religion that has two markedly different branches: Haitian Vodou and Louisiana Vodoun. Hoodoo is neither a religion, nor a denomination of a religion—it is a form of folk magic that originated in West Africa and is mainly practiced today in the Southern United States.
     
    Hoodoo, known as “Ggbo” in West Africa, is African-American folk magic. It consists mainly of African folkloric practices and beliefs with a significant blend of American Indian botanical knowledge and European folklore. It is in no way linked to any particular form of theology, and it can be adapted into numerous forms of outward religious worship. Although it is not a religion, there are elements of African and European religions at the core of hoodoo beliefs. Teachings and rituals are passed down from one practitioner to another—there are no designated priests or priestesses and there are no divisions between initiates and laity. Rituals vary depending on the individual performing them; there is no strict approach that one must adhere to. Today, hoodoo is mainly practiced in the Southern United States, and most people who practice hoodoo are Protestant Christians.
     
    Hoodoo tradition emphasizes personal magical power invoked by the use of certain tools, spells, formulas, methods, and techniques. It ascribes magical properties to herbs, roots, minerals, animal parts, and personal possessions. Some spells even make use of bodily effluvia and detritus (menstrual blood, semen, urine, spit, tears, nail clippings, hair…you get the picture). Hoodoo spells are typically carried out with accompanying Biblical text, usually from The Book of Psalms, but they are generally not performed in Jesus’s name. The intention behind hoodoo practice is to allow people to harness supernatural forces in order to improve their daily lives.
     
    The word “voodoo” comes from an African word meaning “spirit” or “God.” Vodou is an African Diasporic religion that comprises traditional African religious practices of numerous tribes—some of those tribes were rivals forced to unite for survival under the conditions of slavery. The tribes combined practices and thus created regleman (ritual order) to honor each tribe’s spirits. Their practices were also influenced through syncretism with French Catholicism; this is evidenced in the use of Catholic saint images to represent the Lwa (spirits) honored in Vodou.
     
    Vodou is an established and structured Haitian religion that is a significant part of the Haitian culture. Followers of the religion believe in a god called “Bondye.” He is understood to be an omnipotent and distant god who does not directly intercede in the lives of humans. Practitioners worship him indirectly by venerating the spirits that assist him. Vodou has an initiated priesthood, but initiation is not required to join the religion (in fact, most people are not initiated). The main liturgical language of Vodou is Creole, the local dialect of Haitian French.
     
    Vodoun (Louisiana Voodoo) is also distinctly different from Vodou (Haitian Voodoo). Vodoun is a fusion of religious and magical practices found today in the Southern United States. This combination of practices is derived from African traditions, namely West African Dahomeyan Vodun, and was brought over during the African slave trade. Vodoun has a correlation with Spiritualism and shares many magical practices with hoodoo. It encompasses various Lwa (spirits of Vodou), a considerable presence of the Catholic saints, and bits of Southern folk magic (including gris-gris, wanga, and mojo bags). Vodoun lacks the regleman (ritual order) that Vodou has. The primary liturgical language is English mixed with some French Creole.
     
     
    Did you two know that ❓

  279. MONTALVÃO Diz:

    /
    “ele que também é crédulo, porém não xiquista, fica quieto; se esconde como se fizesse parte de um grupo harmônico; quando sabemos que entre ele e você existe uma distância homérica. Aí você diria: o que você tem com isso? Então eu respondo :Você pode criticar-me com propriedade quando digo que estou inclinado a aceitar os fenômenos paranormais baseado em tudo o que já li, vi e senti; porque você é materialista: mas ele não, pois acredita em espíritos; o pior é que os espíritos dele são mudos surdos e provavelmente estão sentados ao lado do pai celestial.”
    /.
    PIROU GERAL!

  280. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: Percebam que o foco do Sítio é espiritismo e não teologia.
    O que dizemos e analisamos cá são as alegações dos espíritas e não teologia.
    A alguém pode ser cético a achar que pode talvez existir Jeová/Allah e/ou outras divindades se ter certeza; qual o problema
    Claro problema será se o cara for um Crente de outra religião qualquer ou adorador duma divindade qualquer. Aí sim.
    Mas até onde lobrigo, não é a postura do Presidente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como devem estar falando deuzinho, e como querem me rotular mal me conhecendo aduzo resumo do que sou atualmente.
    .
    Já fui crentelho, já tive certezas inabaláveis, hoje tão somente cultivo a ESPERANÇA de que haja um mundo além, melhor que aqui, onde possamos dar realizar o melhor de nossa potencialidade, a perder de vista.
    .
    Nada além disso.
    .
    Se houver, ótimo, investi minhas expectativas positivamente. Se não houver, falhou…
    .
    Examino com atenção as alegações de “provas” da sobrevivência, de como essa sobrevivência se processa, das característica do além, etc. Talvez um dia encontre evidência aceitável nesse mar de puerilidades. Por enquanto, até aqui, nada… só fantasias…

  281. Marciano Diz:

    Espere sentado, Montalvão.

  282. Marciano Diz:

    And don’t hold your breath!

  283. Marciano Diz:

    📴
    Au demain!

  284. Marciano Diz:

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    ░░░░▓█████▓
    ░░░░░▓███▓
    ░░░░ *;;;;;;;;;*
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    ░░░ * ;;;;;;;;;;;*
    ░░░* ;;;;;;;;;;;;*
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    ▓███░░░░░░░░▌██▌
    ░▓██░░░░░░░▓████▓
    ░▓████▓▓█████████▓

  285. Borges Diz:

    “Outra coisa: você é um cara inteligente.”
    http://geradormemes.com/meme/ker9pc
    .
    Gostei da garrafa de TATUZINHO, logo conseguirá fazer uma de Chivas.
    Um abraço

  286. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Ele acha que pode ser que exista algum tipo de ultramundo e que Jeová talvez exista.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pequena retificação. Não é bem que “ele” ache que Jeová talvez exista, não está incorreto, conquanto também não correto. Jeová, embora usado para nominar o deus judaico, é uma palavra não judaica. O nome provável de Deus, na fé judia, seria Javé ou Iavé. Jeová surgiu da junção de Javé (ou Iavé) com Adonai (“meu Senhor”).
    .
    Parece que estão me tentando pegar pelas palavras, se usei esperança e almejo, para não ficar repetitivo, estão querendo entender que tenho ânsia da realidade além. Minha única ânsia atual é que meus cães estejam confortáveis e que Lula vá para a cadeia. Quanto a outra existência apenas espero e vou vivendo.
    .
    Javé era uma concepção da divindade adstrita ao pensar dos antigos hebreus e que sofreu modificações, ou adaptações, ao longo do tempo. Há algum tempo eu achava que bastava considerar o ente divino onipotente, onisciente e onipresente, que tudo estaria explicado. Hoje contento-me em considerar que se existe algo que se possa chamar “Deus” não faço a menor ideia de como possa ser…

  287. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Alguém que acredita em Deus e espíritos não pode ser cético. A não ser que sua definição de “cético” seja outra, bem diferente da que conheço.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: qual sua definição de cético?

  288. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Outra coisa: você é um cara inteligente. Não é possível que ainda não tenha percebido que esse negócio de bancada cética, com presidente, vice e secretário é uma brincadeira entre mim*(vou explicar o asterisco para dummies), Montalvão e Gorducho.
    Pode aderir quem quiser, mas é só uma brincadeira.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não admira que pessoas acreditem acriticamente que mortos comuniquem, que ets abduzam cristãos, que hajam reais lembranças de vidas passadas, que EQM signifique legítima viagem ao mundo espiritual, que seja possível comunicar-se telepaticamente… se nem sabem distinguir jocosidade da seriedade. Teve um que se considerou por mim expulso desse sítio: devo estar sem autoridade mesmo, pois ele continua por aqui…
    .
    Só Jesus!

  289. MONTALVÃO Diz:

    /
    Montalvão vai pular da cadeira, mas há tempos que eu, GORDUCHO e COC damos umas alfinetadas nele, justamente porque achamos que ele ainda tem um pé na religião. Tanto assim que até o Pastor percebeu.
    Já o Gorducho, acredita num jesus histórico, que eu chamo de FORREST GUMP pela semelhança na criação dos personagens.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tenho uma bagagem religiosa que estará comigo até o desligamento do interruptor. Entretanto dela podei quase tudo, em termos de crença, ficou o que expressei linhas atrás, ou seja, um quase nada.
    .
    Quanto a Jesus, discordo que seja apenas FG, creio na figura histórica, contudo, concordo que o personagem, após sua morte, ganhou dimensões inimagináveis e esteja cercado por lendas.

  290. MONTALVÃO Diz:

    /
    BAGEL: Se o Sr admite hipoteticamente, digamos, que há espíritos, ou neles crê (como vosso líder), O QUE O FAZ TÃO ABSOLUTAMENTE CONVICTO QUE ELES NÃO PODEM SE COMUNICAR ? A posição do “cético espiritualista” não deveria ser: talvez eles possam, mas por que perdemos sinal tão facilmente ? ou ainda, por que o sinal é tão inconsistente ? ou então, afinal por que estou perdendo tempo com isso se um dia, quem sabe, terei a resposta ?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ou chegou há pouco ou ainda não entendeu a base de nossa contestação às comunicações mediúnicas. Resumindo: se mortos comunicam com vivos podem dar provas consistentes de suas presenças. Se não dão, as comunicações têm outras explicações terrenas: espíritos comunicantes descartados, pois.
    .
    Se não quer “perder tempo com isso” esforce-se por obter essa confirmação da parte do morto comunicante: se conseguir terá contribuído enormemente para firmar a crença mediúnica. Se não conseguir, ao menos tentou e se esclareceu…

  291. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sinteco: O que é? Tipos, preço, como aplicar e fotos antes e depois! http://casaeconstrucao.org/?p=35668
    /.
    MUITOS MESTRES sintequeiros encheram a burra nos bons tempos. Hoje, se algum sobrevive é à míngua…

  292. Gorducho Diz:

    MONTALVÃO Diz: ====================================
    O nome provável de Deus, na fé judia, seria Javé ou Iavé. Jeová surgiu da junção de Javé (ou Iavé) com Adonai (“meu Senhor”).
    ===============================================================
    Que coisa!
    Sabe que nunca tinha me flagrado disso?
    Achava que foram sinônimos 🙁
    De qualquer sorte, claro, o que quis dizer àqueles que estavam tentando instituir uma caça às bruxas no nosso Partido (copiando o que dems tão armando contra o Trump acerca dos russos…) é que S/Pessoa acredita na possibilidade que especificamente o deus do judaico-islâmico-cristianismo exista. E isso, admitir que talvez possa ser que sim, não invalida a condição de cético de ninguém.
    Interessante que Jeová é anterior a Javé, veja!
     
     

    Yahweh Look up Yahweh at Dictionary.com
    1869, hypothetical reconstruction of the tetragrammaton YHWH (see Jehovah), based on the assumption that the tetragrammaton is the imperfective of Hebrew verb hawah, earlier form of hayah “was,” in the sense of “the one who is, the existing.”

    Jehovah Look up Jehovah at Dictionary.com
    1530, Tyndale’s transliteration of Hebrew Tetragrammaton YHWH using vowel points of Adhonai “my lord” (see Yahweh). Used for YHWH (the full name being too sacred for utterance) in four places in the Old Testament in the KJV where the usual translation the lord would have been inconvenient; taken as the principal and personal name of God.

    The vowel substitution was originally made by the Masoretes as a direction to substitute Adhonai for “the ineffable name.” European students of Hebrew took this literally, which yielded Latin JeHoVa (first attested in writings of Galatinus, confessor to Leo X, 1516). Jehovah’s Witnesses “member of Watchtower Bible and Tract Society” first attested 1933; the organization founded c. 1879 by Charles Taze Russell (1852-1916); the name from Isaiah xliii.10.

  293. Borges Diz:

    Teve um que se considerou por mim expulso desse sítio: devo estar sem autoridade mesmo, pois ele continua por aqui…”
    .
    E agora, com menos autoridade, não sobrou nem a aura de cético, porque o rei ficou nu.

  294. MONTALVÃO Diz:

    ?

  295. MONTALVÃO Diz:

    DA SÉRIE:
    VITOR VISONI, ou, como dar passo descomunalmente maior que as pernas permitem.

  296. Borges Diz:

    ??

  297. Borges Diz:

    ??

  298. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “considere a inexistência de qualquer evidência neurológica de que haja setor no cérebro armazenador de lembranças de outras vidas. A memória humana é bem estudada na atualidade: embora ainda não se saiba tudo, muita coisa a respeito pode ser dita, nada atinente, porém, a uma real capacidade de recordação de outras imaginadas vidas pretéritas.”
    .
    VISONI: ESTÁ EQUIVOCADO. Foi publicado recentemente o artigo “Split brain: divided perception but undivided consciousness”. O GUILHERME DO ECAE, QUE É NEUROCIENTISTA, DISSE O SEGUINTE SOBRE ESSE ARTIGO:
    /.
    CONSIDERAÇÃO: antes de examinarmos o que disse o Gui, digo-lho preliminarmente: enganado tástu e sequer se apercebes…

  299. MONTALVÃO Diz:

    /
    GUI: “o ponto interessante aqui é que ele contraria o experimento clássico de Michael Gazzaniga (Harvard) com “Split brains”. Segundo a “tradição”, indivíduos com lesão completa do corpo caloso (i.e. com ruptura quase total da comunicação interhemisférica) apresentariam também uma ruptura da consciência.
    .
    Vou dar um exemplo:

    […].
    O que este artigo demonstra (E QUE PRECISA FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO) é que imagens apresentadas a um hemisfério cerebral podem ser acessadas pela circuitaria cognitiva do outro hemisfério, mesmo com o corpo caloso seccionado e ISSO CONTRARIA AS BASES DA NEUROCIÊNCIA COGNITIVA.
    .
    Temos aí algumas POSSIBILIDADES:
    1) esses resultados estão errados e não serão replicados;
    2) esses resultados serão replicados mas ainda com a possibilidade de que comissuras (comunicações) de pequeno tamanho tenham ( ou assumam) um papel mais relevante na comunicação interhemisférica do que previamente se sabia; ou
    ============================
    3) estamos diante da maior evidência de não localidade da consciência já demonstrada.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: O QUE ME SURPREENDEU DE FATO É QUE O VISONI DISSE O QUE DISSE, QUE LHE VEIO À CABEÇA/CÉREBRO E NINGUÉM SE IMPRESSIONOU COM A ASSERTIVA.
    .
    Em suma:
    conseguiu (quase) “demonstrar” que a consciência seja extracerebral, o que lhe abre (ao Visoni) espaço para todas as conjeturas místicas que pretendar defender!
    .
    Mas, será que o Guilherme disse mesmo o que o Visoni viu?
    .
    Ó Visoni, que andaste a bebericar durante o tríduo momesco?

  300. MONTALVÃO Diz:

    /
    Então, Visoni, antes de qualquer coisa, o que o sapiente Guilherme lhe disse (e você, ó céus, não entendeu) é que o artigo (PRECISA FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO)
    .
    O que passa daí é especulação.

  301. MONTALVÃO Diz:

    /
    Mas, então, continuando a produtiva reflexão, o Gui acrescenta algumas POSSIBILIDADES concluitivas extraíves do artigo (não esquecendo do ponto principal, de que “PRECISA FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO”).
    .
    Se não sabe o que significa “possibilidade” sugiro informar-se.
    .
    Das possibilidades aventadas pelo Guilherme, duas são plausíveis, a terceira resta para quando nenhuma outra resposta da neurociência seja satisfatória, coisa que ainda muito distante de se cogitar.

  302. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Comprovando-se que a consciência é não-local, isso é outro reforço à ideia de armazenamento de informações extra-corpóreo apresentada nesse artigo:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/evidencias-neurocientificas-para-uma-memoria-extra-cerebral-parte-1/
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois então, sonhar não custa nada…

  303. MONTALVÃO Diz:

    /
    .
    VISONI: O PONTO A SALIENTAR É QUE A PRÓPRIA CIÊNCIA ESTÁ ENCONTRANDO EVIDÊNCIAS NEUROCIENTÍFICAS PARA UMA MENTE NÃO LOCAL. Libet, o maior neurocientista de sua época, propôs o “Campo Mental Consciente” que já trazia a ideia de algo não físico.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: o ponto a salientar é que você ainda deve estar de ressaca, isso o impede de pensar direito.
    .
    Quem elegeu Libet “o maior neurocientista de sua época”, você?
    .
    Se bem entendi o pouco que acho que entendi de Libet, seu “Campo Mental Consciente” nada a ver tem com a ideia mística-douda de uma mente metafísica…
    .
    Esse campo mental de Libet é não-físico do mesmo modo que nossos pensamentos o são (ossão duro de roer, hem?). Um “tipo de fantasma” não quer dizer que sejam os fantasmas que lhe obsediam, são outros…
    .
    Libet, igualmente vários filósofos da mente, propõe que a consciência depende do arcabouço cerebral para ser produzida, mas depois de produzida ganha qualidades adicionais, não reduzíveis à sua base neurológica.
    .
    Visoni, não será desta vez sua mente mística fantasmal será acatada pelo pensamento contemporâneo. Melhor sorte na próxima…

  304. Marciano Diz:

    A revista “Mente e Cérebro” tem um artigo interessante sobre o assunto:
    http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/em_busca_da_consciencia.html

  305. Marciano Diz:

    Existe um experimento prático, que demanda coragem do pesquisador, que pode resolver a dúvida.
    Qualquer um que queira desesperadamente saber se a consciência fica alojada no cérebro ou se é extra-cerebral, se ela persiste após a decomposição do cérebro, pode dar um tiro na cabeça.
    Depois, é só constatar.
    Se voltar ao estado de consciência de antes do nascimento, quando nada sabia do que acontecia no mundo, é porque está tudo o cérebro.
    Se acontecer qualquer outra coisa,,,

  306. Marciano Diz:

    Mais um artigo que vale a pena ser lido.
    http://www.methodus.com.br/artigo/255/como-o-cerebro-cria-a-mente.html

  307. Marciano Diz:

    Minha consciência nasceu depois do desenvolvimento do meu cérebro.
    Antes, eu não tinha consciência.
    Acredito que quando meu cérebro acabar, vai acontecer o mesmo com a consciência.
    O mundo prosseguirá, como acontecia antes, sem a minha participação.
    Voltarei a ser NADA.
     
    Ora, direis, certo já tiveste consciência, porém não te lembras de nada!
    Pode ser. Mas aí, eu posso ser o Elvis Presley, o Bing Crosby, o Napoleão, o Hitler.
    Não me lembro de nada, posso ser o que eu quiser.
    O que significa “ser”?
     
    Se minha memória fosse COMPLETAMENTE APAGADA e outra se formasse, o que ligaria essas duas consciências? A mesma coisa que me liga à consciência do Elvis Presley?

  308. Marciano Diz:

    ” Acredito que a mente particular, pessoal, preciosa e única é na realidade biológica e um dia será descrita tanto em termos biológicos quanto mentais.”
    Curioso: eu também…

  309. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,

    Eu concordo com você que não há evidência científica de que os mortos se comuniquem de uma forma que seja aceitável pela comunidade científica. Que médiuns fail miserably quando entram num ambiente controlado, que não há replicabilidade e que é difícil criar uma teoria de como isso seria possível dentro do nosso paradigma de ciência.

    Quando falo que me interesso por uma abordagem mais científica do espiritismo, estou falando de William Crookes, Charles Richet, Gustave Geley, Frederic Myers, Grant e Jane Solomon, Ernesto Bozzano, Camille Flammarion, Tom Withlock, Agostino Gemelli, William Barrett, Anabela Cardoso, William James, Pam Reynolds, John Lorber, Michael Newton, Raumond Moody, Ian Stenvenson, blog do Vitor, etc. Ou seja, talvez a palavra não seja “científica” para muitos. Mas a minha visão pessoal é a de que a vida após a morte já foi suficientemente provada. E quem quiser acreditar, tem muitos elementos empíricos.

    Todas essas alegações de que os espíritos não falam nada relevante que acrescente para humanidade, que os guias não tenham existido, que até temos algumas estórias de senhas que voltaram mas podíamos ter mais são alegações válidas e eu não tenho a resposta para elas!

    O que eu posso dizer é que eu comecei a fazer esse trabalho voluntário porque era uma causa que me tocava muito. E nunca imaginei que fosse me tornar espírita (no sentido de alguém que acredita em vida após a morte, reencarnação e espírito). Sempre que eu observo um médium trabalhar, vai passando uma check list na minha cabeça. Eu começo a me perguntar se ele trabalha em esquema de ficha, trocas de info, se as pessoas citadas na carta são conhecidas ou são realmente as mais especiais, se algum fenômeno natural pode explicar aquilo. E depois começo a eliminar 1) problema perceptivo 2) transtorno mental 3) telepatia 4) clarividência 5) criptomnésia 6) leitura fria. Então eu nunca deixei de ser criteriosa. O que eu observo nas famílias é que elas são quase unânimes na opinião que tem dos médiuns. Os verdadeiros, todos sabem quem são. Os de mentirinha não enganam muita gente.

    Hoje, eu enxergo que o Brasil realmente é um celeiro do espiritismo. Não pelo espiritismo kardecista que, para mim, é mais uma religião. Mas porque temos muitos relatos de médiuns que estão há anos na estrada sem dar mostras de fraude. Como eu disse, muitos na Umbanda. Eu dei o exemplo para vocês do Ben. Tem algumas coisas que chamam muita atenção nele:
    1. Algumas famílias fazem um pré-cadastro com CPF e telefone antes da sessão oficial de psicografia. Mas outras não fazem. Vão lá na psicografia direto e reto, pela primeira vez, sem nunca ter deixado informação em centro algum e são selecionadas. Essas famílias não dão nem o nome do morto.
    2. Se ele menciona 10 pessoas, são as 10 mais importantes na vida do remetente. Ele é muito preciso nisso.
    3. Ele nunca quis ser médium. Ou ele seguia a Fátima ou ele ficava louco.
    4. Ele tem um certo espírito de contestação a FEB.
    5. Eu conheço algumas histórias de cartas que começam com senhas que haviam sido previamente combinadas entre remetente e destinatário. Ele já abre a carta com a senha.

    Então a minha opinião não é a de que nenhum médium presta. A minha opinião é a de que o espiritismo brasileiro escolheu os ídolos errados! Vou citar mais um exemplo: Júlio Carvalho. Esse médium tem um estilo mais mecânico de psicografia. O que é muito marcante nas cartas dele é que as famílias tem a sensação de que é o próprio morto que está falando. Não tem muitos nomes, mas tem muitos detalhes íntimos e pessoais. A música que a pessoa ouve quando pensa no morto, os objetos que ele quer que jogue fora, as conversas que ela tem com ele em oração. E as cartas são realmente muito diferentes umas das outras. Agora me diz quem vai querer ir num cruzeiro com ele? Passar o final de semana no resort como os adoradores do Divaldo? São gente simples, não sabem falar “chique”, não são carismáticos, não gostam de aparecer, não vendem milhões de livros. Eles não tem vibe de celebridade. Mas estão por aí, para quem quiser pegar o carro, dirigir meia-hora e tirar as suas próprias conclusões. Agora querer ficar desconstruindo a mediunidade de pessoas que estão vivas com explicações superficiais atrás da tela de um computador, sem nunca ter ido lá ver com os próprios olhos, é covardia!

    Um abraço.

  310. Marciano Diz:

    Vou desligar minha consciência por um tempo. Talvez só a religue amanhã.
    Terei prazer em comentar qualquer novidade que surja durante minha inexistência.

  311. Gorducho Diz:

    Larissa 2 Diz: ==================================================
    Não tem muitos nomes, mas tem muitos detalhes íntimos e pessoais. A música que a pessoa ouve quando pensa no morto, os objetos que ele quer que jogue fora, as conversas que ela tem com ele em oração. E as cartas são realmente muito diferentes umas das outras.
    ===============================================================
    Ah! vejo que vê…
    Se se tratar de “médium” médium, dentro da cosmologia espírita, i.e., que esteja a canalizar seres individuais, inteligentes, não faz sentido uma metralhadora de ids e nomes.
    E, claro, cada mensagem deverá ser muito diferente uma da outra.
    Proponho uma experiência mental mas que até podemos fazer cá na prática. 3 ou 4 de nós escolhemos um lugar que todos conhecemos ocasionalmente (say turisticamente ou passando em viagens de serviço) mas onde nenhum tenha morado pra mais ou menos nivelar o nível de conhecimentos sobre…
    Cada um faz uma descrição desse lugar e até vale com os recursos de hoje refrescar a memória c/o street view.
    Saem muito diferentes os relatos.
     
     
    Ainda, for G•d’s sake: consegue imaginar 1 (uma) razão siquer pra haver ficha (sim, todos cá entenderam que não é obrigatório) que peça código tributário de potenciais consulentes em não havendo faturamento por serviços ❓

  312. Marciano Diz:

    Religuei acidentalmente a consciência.
    Podemos realizar outra experiência mental. Imaginemos um novo truque de mágica, um inédito, criado pelo mágico.
    Se for revelado, a gente vê que é a coisa mais simples do mundo, mas enquanto não o for, se o mágico quiser dizer que é coisa do ultramundo, não conseguiremos explicar como ele faz, logo, só pode ser paranormal, sobrenatural.
     
    Quanto ao CPF, deve ser para mostrar que o médium não escolheu alguém jogando uma isca para quem for fisgado.
    Assim, ele “prova” que não é leitura fria.
     
    Acidentalmente, o CPF serve para outras coisas também.
    Eu não sei se o CPF é revelado pela guia espiritual dele ou se é o sitter quem revela.
     
    Não deve ser difícil para um espírito saber CPF e celular de alguém, sem a ajuda do próprio titular ou de outra pessoa.
     
    Imagino que se um de nós outros (eu, Gorducho, etc.) formos assistir a uma sessão anonimamente, podemos ser sorteados do nada. Aí o médium diz nosso nome, CPF, número do celular, e o recado pessoal de algum de nossos falecidos.

  313. Marciano Diz:

    Desligo novamente.
    Desta vez, vou demorar a religar.
    Entrementes, algum médium verdadeiro que esteja lendo este despretensioso comentário, pode revelar para mim qualquer coisa sobre algum decesso (amigo, parente, qualquer um) que só eu e ele sabemos.
    Diretamente, aqui nos comentários.

  314. Marciano Diz:

    Aliás, o médium nem precisa estar lendo.
    O espírito pode procurá-lo e dizer que comentei o que disse acima.
    Aí o médium entra em contato.
    Se o espírito quiser entrar diretamente em contato comigo, nem precisa usar o blog.
    Pode falar comigo como fala com os médiuns.

  315. Gorducho Diz:

    Marciano Diz: ===============================
    Quanto ao CPF, deve ser para mostrar que o médium não escolheu alguém jogando uma isca para quem for fisgado.
    Assim, ele “prova” que não é leitura fria
    .
    ===============================================================
    Não tava me referindo a constar # fiscal do destinatário na leitura, e sim de haver uma ficha com esse campo – ainda que opcional, bien sûr.
    O nome do potencial sentante é razoável pedir pois assim a evocação poderá incluir qualquer espírito relacionado ao mesmo que acaso esteja errando pelas redondezas dadonde seja a séance.
    Fone faz sentido porque pode haver uma comunicação sem que o interessado teja presente.
    Lembram daquele centro onde tinha várias mensagens de cachorros falecidos não retiradas pelos (provavelmente ex-donos) destinatários ❓
    Aí uma ficha c/um fone p/contato faz sentido sim.

  316. Gorducho Diz:

    Não ficou bem a nova formatação pros quotes 🙁

  317. Marciano Diz:

    Devo estar com defeito no relé. A consciência fica religando, aí eu entro aqui de novo.
    Sei que já postei o vídeo abaixo, mas é sempre bom relembrar:
    https://www.youtube.com/watch?v=__DmXyTtaLc

  318. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Pode ser. Mas aí, eu posso ser o Elvis Presley, o Bing Crosby, o Napoleão, o Hitler.”
    /.
    DESCONFIO cê seja o anãozinho gigante disfarçado…

  319. Marciano Diz:

    Assim eu não posso descansar em paz.
    Toda hora recebo ondas telepáticas daqui.
    Montalvão, conhecia esta?
    Inconformada com a morte acidental do marido, o melhor garçom da cidade, a mulher procura um Centro Espírita na esperança de poder se comunicar com ele pela última vez.
    Então, os médiuns se reúnem em volta de uma mesa e começam a chamar:
    — Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
    Cinco minutos depois, nada do Osvaldo aparecer.
    — Vamos nos concentrar melhor — pediu o chefe da casa.
    — Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
    Nem sombra do Osvaldo.
    — Osvaldo! Osvaldo! Osvaldo!
    Meia hora depois, alguém sugeriu:
    — E se o chamássemos como os clientes do restaurantes faziam?
    — Boa idéia, vamos tentar!
    E todos em uníssono:
    — Garçom! Garçom! Garçom!
    De repente uma voz ecoa na sala:
    — Pois não!
    — Osvaldo? — perguntou a mulher.
    — Não, eu sou o Henrique!
    — Cadê o Osvaldo?
    — Sinto muito, mas ele não atende esta mesa!
     
     
    Comunicação com os mortos não é garantida.

  320. Marciano Diz:

    Quem não acredita em assombração, se tiver coragem, clique AQUI

  321. Borges Diz:

    ”Devo estar com defeito no relé.”
    .
    Deve ser problema no driver do relé, basta substituir os dois “becezinhos” do circuito.
    http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/banco-circuitos/150-controles-de-potencia-e-drivers/3699-cir0357.html
    .
    “Por Thaís Nicoleti
    “O tálamo é como um relê elétrico que controla a conexão com o córtex cerebral, permitindo o repouso do cérebro durante o sono.”
    .
    Um abraço

  322. Borges Diz:

    CONSIDERAÇÃO: não admira que pessoas acreditem acriticamente que mortos comuniquem, que ets abduzam cristãos, que hajam reais lembranças de vidas passadas, que EQM signifique legítima viagem ao mundo espiritual, que seja possível comunicar-se telepaticamente… se nem sabem distinguir jocosidade da seriedade.
    .
    Não admira que pessoas acreditem acriticamente em espíritos, sem base nenhuma , nada, nada (talvez nas escrituras, aí seria demais), se nem tem sensibilidade para perceber a seriedade de uma brincadeira jocosa.

  323. Marciano Diz:

    Vou substituir o BC548 por um BC549.
    Se der certo, não volto mais hoje.

  324. Borges Diz:

    “Parece que estão me tentando pegar pelas palavras”
    .
    Usei aquela palavra como estratégia para chegar nos dois SIM. Isso sim é revelador.

  325. Borges Diz:

    “ Por enquanto, até aqui, nada… só fantasias…”
    .
    Também acho que existem muitas fantasias, porém a maior delas é a sua crença, pois não tem base nenhuma, nada, nada, nada.

  326. Borges Diz:

    “Vou substituir o BC548 por um BC549.
    Se der certo, não volto mais hoje.”
    .
    Acho também que deveria dar uma limpadinha no relé, mas não utilize álcool.
    Um abraço

  327. MONTALVÃO Diz:

    /
    LARISSA 2: Quando falo que me interesso por uma abordagem mais científica do espiritismo, estou falando de William Crookes, Charles Richet, Gustave Geley, Frederic Myers, Grant e Jane Solomon, Ernesto Bozzano, Camille Flammarion, Tom Withlock, Agostino Gemelli, William Barrett, Anabela Cardoso, William James, Pam Reynolds, John Lorber, Michael Newton, Raumond Moody, Ian Stenvenson, blog do Vitor, etc. Ou seja, talvez a palavra não seja “científica” para muitos. Mas a minha visão pessoal é a de que a vida após a morte já foi suficientemente provada. E quem quiser acreditar, tem muitos elementos empíricos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vendo do modo que vê parece que está bem apoiada por multidão de investigadores que demonstraram a realidade espiritual. Gostaria de concordar com você, pois, conforme já disse aqui e alguns detratores usam malevolamente minha declaração: tenho esperança de que exista algo além.
    .
    Entretanto, minha jovem, nenhum desses citados conseguiu produzir evidência robusta e, principalmente, testável. Além disso, você deu uma misturada bem legal no rol de seus corroboradores. Vamos ver o que pode ser dito de alguns desses nomes, para ilustrar.
    .
    William Crookes – as pesquisas de Crookes são complicadas e nebulosas. Provavelmente o nobre cientista fora engodado por espertos e, talvez, rasteirado pelo coração.
    .
    Charles Richet – grande fisiologista e patético pesquisador da espiritualidade. Claramente se deixou lograr por safados, mas nunca quis admitir.
    .
    Gustave Geley – deslumbrado espiritista: juntamente com Bozzano, fazia apologia de materializações claramente montagens (e muito safadas). Em nada contribuiu para enriquecer o conhecimento das coisas espirituais, caso houvesse algo de concreto a ser conhecido.
    .
    Frederic Myers – (Fredrich William Henry Myers ) um dos fundadores da SPR, uma cabeça privilegiada, que se deixou fascinar por espetáculos discutíveis e nunca estudou Leonora Piper como deveria.
    .
    Grant e Jane Solomon – autores de “O Experimento Scole”, uma clara patifaria. Esse experimento contou com a fiscalização de membros da SPR, a mostrar que nessa entidade entra gente de todas vertentes, até ingênuos extasiados.
    .
    Ernesto Bozzano – espírita até o fundo d’alma. Escreveu muito e bem, mas pouco que preste. Quem tá com Bozzano pode pensar que tá bem: bem enrolado…
    .
    Camille Flammarion – é o mais pé no chão dos espiritistas. Há dois Flammarions: o moço e o velho, este bem melhor que o primeiro. Na idade da razão reviu diversas de suas crenças e parece ter falecido mais pra cético que pra crente.
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    Tom Withlock – não conheço.
    Agostino Gemelli – não conheço.
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    William Barrett – Barret, como boa parte dos nomes que cita, faz parte do grupo pioneiro que estudava ora o espiritismo ou o espiritualismo, ora a “nova força”. Essas pessoas tinham em comum o deslumbramento com coisas que pouco conheciam. Boa parte era de cientistas renomados, o que parecia lhes garantir capacidade de investigar o misterioso, mas logo se viu que não era bem assim: nobres homens de ciência eram vistos defendendo superstições e malandragens…
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    Anabela Cardoso – Essa é praticante da TCI, um troço que ninguém sabe direito para que serve. Na TCI espírito “comunica” até por meio de rádio escangalhado e telefone desligado.
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    William James – não foi propriamente apologista da sobrevivência – embora – provavelmente nela acreditasse. James impressionou-se com Piper e a chamou seu “corvo branco”. De qualquer modo, o psicólogo não quis arriscar uma opinião taxativa sobre a origem das habilidades de Leonora.
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    Pam Reynolds – famosa por ter sobrevivido a uma cirurgia complexa, da qual retornou alegando ter tido experiências místicas e visto o que acontecia na sala onde era operada, mesmo estando completamente sedada. O fato dela ter resolvido contar suas fantasias meses após o evento não parece ser considerado importante pelos que defendem tratar-se de legítima experiência espiritual.
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    John Lorber – não conheço
    Michael Newton – não conheço
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    Raumond Moody – Raymond Moody um dos pais da interpretação mística das chamadas experiências de quase morte. Certos intérpretes cismam que uma pessoa em situação cuja vida está por um fio tem a faculdade de visitar o mundo além e de lá voltar com um monte de historinhas, todas besteirinhas que, inacreditavelmente, emocionam a muitos… vai entender…
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    Ian Stenvenson – o papa da reencarnação. Pesquisou lembranças infantis de vidas passadas e tornou-se arauto das chamadas “marcas de nascença” como sinais reencarnatórios, coisa ridícula. Realizou algumas boas pesquisas, mas não conseguiu avançar um dedinho no sentido de legitimar as múltiplas vidas.
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    blog do Vitor – o blog do Vitor ou o Vitor? No blog vai encontrar tanto defensor da mediunidade e reencarnação quando oposicionista. Você deveria citar do blog os nomes de apoiadores de seu ponto de vista, o blog por inteiro certamente não pensa conforme seu pensamento.
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    etc. – este “etc.” pode conter quem lhe arrime as ideias e quem as destrambelhe…
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    Pensei que fosse citar Swedenborg, que espíritas resolveram transformar em mediunista…
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    LARISSA 2: Então a minha opinião não é a de que nenhum médium presta. A minha opinião é a de que o espiritismo brasileiro escolheu os ídolos errados! Vou citar mais um exemplo[…]
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    E as cartas são realmente muito diferentes umas das outras. Agora me diz quem vai querer ir num cruzeiro com ele? Passar o final de semana no resort como os adoradores do Divaldo? São gente simples, não sabem falar “chique”, não são carismáticos, não gostam de aparecer, não vendem milhões de livros. Eles não tem vibe de celebridade. Mas estão por aí, para quem quiser pegar o carro, dirigir meia-hora e tirar as suas próprias conclusões. Agora querer ficar desconstruindo a mediunidade de pessoas que estão vivas com explicações superficiais atrás da tela de um computador, sem nunca ter ido lá ver com os próprios olhos, é covardia!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: você pode passar toda sua doce vida elegendo médiuns autênticos e denunciando espertalhões, o que seria um trabalho saudável para o espiritismo. Só que não resolve o problema maior, qual seja: saber se mortos comunicam com vivos. Queremos médiuns que aceitem pôr seus espíritos sob testagens controladas, capazes de demonstrar a real presença de entidade invisível no ambiente. Nada de complexo: tarefas simples que qualquer morto poderia, se quisesse, realizar e dar a concreta demonstração de estar de pé e a ordem para se mostrar presente. Consegue isso?

  328. MONTALVÃO Diz:

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    “Montalvão, conhecia esta?”
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    BOA, muito boa!

  329. MONTALVÃO Diz:

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    ANÁLISE DE UM CASO DE REGRESSÃO
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    Paula*, uma talentosa advogada, tivera seu primeiro filho, uma linda menina. Era um sonho que a advogada acalentava havia muito tempo. Ela temia não poder realizá-lo, pois as exigências profissionais quase não lhe deixavam tempo livre para pensar numa família. Quando a criança nasceu, Paula tratou-a com especial esmero. Apesar de “marinheira de primeira viagem” cuidou da criança como se fora mãe experiente. É claro, recebeu ajuda de suas irmãs e da avó da menina. A atenção amorosa da mãe, das tias e da avó constituia o ambiente ideal para que a criança crescesse feliz.
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    (*a história é verídica, o nome foi trocado para preservar a identidade.)
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    Passado um ano, Paula começou a sentir sensações estranhas: ouvia vozes ordenando-lhe que matasse a filha. Em sonhos presenciava a criança morta. As vozes a perseguiam e deixavam Paula em crescente estado de angústia. Preocupada com aquela situação, pois conscientemente não deseja nenhum mal para a filha amada, buscou ajuda de um psiquiatra. Foi diagnosticada depressão pós-parto tardia. O médico indicou-lhe psicoterapia, e receitou medicamentos para o controle da ansiedade e da depressão.

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    A terapia ajudou pouco. Os medicamentos alteravam a capacidade de concentração de Paula e a deixavam intranqüila. Enquanto estava sob os efeitos dos remédios as vozes se calavam, depois retornavam vigorosas.
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    Desiludida por não sentir melhoras, Paula procurou ajuda em outras fontes. Conheceu um médium que praticava a técnica intitulada apometria, que é definida como terapia espiritual. Em escritos dos que adotam ou que recomendam a prática encontramos algumas informações: (os destaques nos textos são feitos por nós)
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    “Vários estudos científicos de ponta sobre fenômenos paranormais indicam o uso de novas técnicas que abrem horizontes no campo da pesquisa psíquica. Aos que desejarem tratar as enfermidades da alma, de encarnados ou desencarnados, o Dr. José Lacerda de Azevedo e seu grupo apresentam o resultado de trinta anos de estudos… Várias curas foram comprovadas…utilizando-se a técnica de despolarização dos estímulos da memória, chamada ‘apometria’…a técnica da apometria revela-se uma poderosa arma no tratamento de inúmeros focos de neuroses e psicoses”. (Terapia de Vidas Passadas – Célia Resende).

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    Outra definição é dada por José Carlos Palermo, terapeuta holístico:

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    “Apometria é medicina espiritual. É a medicina utilizada em hospitais do plano astral a partir da 4ª dimensão. É indicada em casos de cirurgias astrais, incluindo transplantes de órgãos comprometidos e remoção de miomas por exemplo, obsessão espiritual, auto-obsessão, Pseudo-Obsessão, parasitismo, vampirismo, estigmas espirituais, remoção de implantes no corpo astral, arquepadias, (magia originada em passado remoto), goécia (magia negra), tratamentos especiais para magos negros, tratamento de espíritos em templos do passado, condução dos espíritos encarnados, em desdobramento, para Hospitais do Astral Superior. Perfeito para tratar de síndrome da ressonância vibratória com o passado, que é a cura e eliminação de traumas vividos em vidas anteriores, através de terapia de vidas passadas.”
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    Mais uma opinião sobre o método, esta encontrada no site http://www.holuseditora.com.br/paginas/apometria.htm:

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    A Apometria é uma técnica terapêutica que faculta acessar e trabalhar aspectos espirituais e mediúnicos que são obsessões, anímicos que são auto-obsessões e disfunções geradas pela dissociação de níveis conscienciais e mediunidade não orientada. Dentro dessas denominações se enquadra uma gama vultosa de distúrbios espirituais e psíquicos de difícil diagnóstico e tratamento pelos métodos convencionais. A Apometria surge trazendo uma nova esperança de alívio e cura para essas desarmonias.
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    O médium que aplicava a apometria em Paula afirmou que, em outra existência, a moça realizara um aborto. O espírito destinado ao corpo daquele que seria seu filho não ficou satisfeito por ter sido descartado. Jurou que se vingaria. Finalmente, a oportunidade que esperava surgiu: ele se desforrava obsediando Paula, impondo-lhe pensamentos de morte contra a filha querida. A intenção dessa alma desassossegada era levar a criança a morte para que Paula tornasse a engravidar, o que lhe permitira habitar o corpo do novo feto.
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    No entanto, o esclarecimento apresentado pelo médium apometra, não livrou Paula das sensações incômodas que a possuíam. As vozes continuaram a persegui-la. Foi-lhe, então, sugerido que buscasse o apoio de um terapeuta regressionista.
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    O regressionismo terapêutico utiliza o método conhecido como TVP – Terapia de Vidas Passadas. O objetivo é levar o paciente a recordar traumas ocorridos em vidas pregressas, cujos efeitos se fazem presentes na atual existência. Dizendo de outra forma: experiências negativas acontecidas em outras encarnações podem afetar nossas vidas na atualidade. Assim postula a TVP.
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    A Terapia de Vidas Passadas intenta descobrir a verdadeira origem dos traumas e eliminar seus efeitos. Os terapeutas regressionistas declaram que a psicologia tradicional está equivocada, em virtude de realizar investigações somente até a infância: deveria averiguar também as vidas passadas, pois a maioria dos traumas originais teria acontecido em outras existências.
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    Paula foi submetida a algumas sessões de regressão. Em cada experiência lhe vinha à mente visões marcantes de situações que ela jamais experimentara nesta existência. Era como se apreciasse cenas de um filme sobre um personagem desconhecido e, aos poucos, fosse percebendo que o protagonista da história era ela…vivendo uma outra vida, numa outra época…
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    Numa das regressões, Paula sentiu-se como se estivesse caindo ao solo. Sem entender de imediato o que sucedia, sentiu o baque do que parecia seu corpo contra o piso. Tratava-se de uma mulher muito bonita, e estava morta. De repente passou a contemplar o espírito abandonando do corpo. A imagem da alma que se desprendia a deixou assustada: um ser de feições horrendas, muito diferente da bela figura sem vida que presenciava caída.

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    Paula não compreendia claramente o quadro que desenrolava à sua vista. O terapeuta orientou-lhe a voltar mais no passado, anos antes daquele momento.

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    Paula, então, se viu na figura de uma sacerdotisa inca. Melhor dizendo: uma ajudante do sacerdote, que arrumava as crianças para os sacrifícios ao deus-sol…
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    Sua função era lavar os infantes e passar óleo sagrado em seus corpos. Ela não gostava daquele trabalho. O terapeuta indagou o motivo. Paula explicou que a angústia das mães que entregavam seus filhos ao sacrifício a sensibilizava, todos os primogênitos de cada família deveriam ser mortos em honra ao deus-sol.
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    Novamente o terapeuta lhe disse que avançasse no tempo, pouco antes do momento de sua morte.
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    Agora sentia-se profundamente angustiada. Ainda era jovem e bonita. Desejava ter filhos, porém jamais entregaria um filho para o sacrifício. Considerava-se criminosa. No entanto, era obrigada a cumprir os preceitos da religião, caso recusasse, seria torturada e morta. Sem saber o que fazer, concluiu que só lhe restava uma saída: o suicídio.
    .
    Finda a sessão, o terapeuta esclarece a Paula que a sensação de culpa que ela levou para o além, deixara marcas em sua alma, que refletiram na existência atual. Ela não conseguira se livrar do remorso. A alma de Paula julgava não merecer um filho, já que tirara de outras mães o bem mais precioso que possuíam.
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    A descoberta de uma existência coalhada de erros, levou Paula a entender o porquê de suas reações na atualidade. Ela compreendeu que os acontecimentos estavam no passado e lá deveriam permanecer. Cabia-lhe agora buscar meios de ajudar a quem pudesse, coisa que procurava realizar sempre que havia oportunidade. Trilhar os caminhos do bem era o meio de Paula compensar a maldade praticada no passado.
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    Com a percepção dos fatos, Paula se viu livre dos aborrecimentos que teimavam em acompanhá-la nesta vida. Afirmou que as vozes finalmente a deixaram sossegada.

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    -continua-

  330. MONTALVÃO Diz:

    -continuação-
    /
    AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA.

    Paula visualizara uma outra vida, no papel de ajudante de sacerdote maia. Acreditamos que a experiência tenha de fato ocorrido. O que analisaremos é a possibilidade dessa recordação ter historicamente acontecido. Tenhamos presente que pessoas dotadas de imaginação criativa podem elaborar enredos complexos em suas mentes.
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    Façamos um pequeno retrospecto da aventura de Paula:
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    1. de início buscou ajuda de um psiquiatra. Foi medicada, mas o remédio a ajudou apenas parcialmente: não foi suficiente para eliminar a perturbação;
    2. insatisfeita com o tratamento psiquiátrico, procurou apoio em área distinta: foi submetida a apometria, também chamada “terapia espiritual”. Contudo, a apometria não a curou;
    3. Por fim, experimentou a regressão de vidas. Com esta a resposta foi encontrada. A TVP mostrou que Paula carregava consigo os efeitos cármicos de uma vida incorreta como sacerdotisa inca;
    4. Cabe destacar as interpretações conflitantes, entre o praticante da apometria e o regressionista. O primeiro asseverou que o conflito atual era oriundo de um aborto em outra existência; o segundo identificou uma aventura no império inca como causa.
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    De qualquer modo, diante do sucesso da regressão, somos tentados a supor que a medicina convencional é limitada e atrasada em comparação com as terapias ditas espirituais.
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    Porém, alguns questionamentos podem ser apresentados em defesa dos métodos ortodoxos de tratamento. São aspectos que os pacientes normalmente não dão atenção.
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    Existem diversas abordagens médicas, tanto em psiquiatria, quanto na psicologia, e também na medicina somática. Nem todos os pacientes respondem da mesma forma. O que pode ser sucesso com um nem sempre o será com outro. Também é necessário considerar que alguns médicos “acertam” rapidamente a forma de tratamento adequada, outros levam mais tempo…
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    Talvez o psiquiatra de Paula não tenha tido o tempo necessário para avaliar se o tratamento que utilizava era o mais indicado, já que Paula buscou outro caminho. Nem todas as pessoas respondem rapidamente à terapia, algumas necessitam de prazo maior para que os resultados se manifestem. Quaisquer formas de terapias são mais bem sucedidas na medida em que os pacientes cooperam com os médicos, o que nem sempre acontece.
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    Quando se trata das doenças do espírito, a “paciência” por parte do doente é de suma importância. O terapeuta atua como um detetive que investiga as diversas pistas que o caso oferece, até poder formar um juízo amplo que possibilite aplicar a melhor terapêutica.
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    Quando surge a oferta de algo parecido com uma “solução mágica” o apelo é forte, principalmente se o paciente ainda não notou evolução concreta no tratamento que realiza. Isso explica o aparente sucesso de terapias alternativas. Igrejas, centros espíritas, terreiros de umbanda, e outros, costumar receber gente desiludida com a medicina convencional e disposta a aceitar as opções espirituais.
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    Não questionamos a eficácia da fé religiosa. Diversas curas são relatadas e a ciência nem sempre explica como aconteceram. O problema é que em meio a ocorrências fidedignas pululam muitas outras que são meros efeitos emocionais. O doente tem os sintomas temporariamente suprimidos e se imagina livre do problema, entretanto, mais adiante a moléstia recrudesce, às vezes com maior intensidade, dificultando o tratamento.
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    No campo das medicinas ortodoxas, tanto as que tratam os males do corpo quanto as que cuidam do espírito, várias alternativas de cura estão disponíveis. Descobrir qual a indicada para determinado paciente é o desafio.
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    Mais adiante comentaremos sobre uma forma de tratamento que, no caso de Paula, tinha boas possibilidades de trazer uma solução satisfatória. Por enquanto avaliemos a experiência de regressão.
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    Antes de falar da regressão é preciso comentar sobre a reencarnação, pois esta é a base da prática regressionista.
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    A reencarnação propõe que as almas estariam sujeitas a viver várias vidas, evoluindo gradativamente, até atingirem a perfeição. Diversas religiões, tanto da atualidade, quanto do passado, adotam ou adotaram essa concepção. Várias credos do oriente professam o reencarnacionismo. No ocidente, principalmente no Brasil, o espiritismo kardecista é o maior propagador da teoria.
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    Existem alguns dificultadores para que essa idéia possa ser acatada sem preocupações. Não é nosso objetivo abordar detalhadamente o assunto, pois alongaria em muito esse comentário. Vamos comentar rapidamente a questão.
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    Um dos argumentos aparentemente mais forte para as vidas sucessivas é o da justiça. A reencarnação promoveria a justiça de uma forma ampla e irrestrita. Se alguém comete crimes numa vida, na próxima existência será punido de alguma modo e, ao mesmo tempo, terá ensejo de se preparar para outra existência mais evoluída. Caso torne a cometer equívocos graves, não tem problema, novas oportunidades serão dadas. E assim, as chances se somam ad infinitum. Dessa forma, o ideal de justiça se realizaria plenamente, pois, errando e acertando, um dia o espírito estará definitivamente purgado de seus pecados.

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    Para muitos essa volta constante a um mundo onde impera a dor e o sofrimento, mesmo que seja para viver melhor, não é muito atraente. Tanto é verdade que existe uma forma de espiritismo, praticado na Inglaterra e em outros países, que nega a reencarnação. Para os espíritas inglesas a idéia de viver várias vidas é inaceitável.

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    O conceito de reencarnação é antigo. Essa “antiguidade” é apresentada como argumento em favor da tese: homens sábios do passado já aceitavam a idéia das múltiplas vidas. Entretanto, algumas questão importantes ligadas ao assunto nem sempre são levadas em conta.
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    Provavelmente a crença na reencarnação floresceu inicialmente na Índia, há aproximadamente 4.500 anos. Povos arianos, vindos de onde hoje está situado o Irã, invadiram o vale do Indo e dominaram os habitantes do lugar. Estes passaram a ser tratados pelos conquistadores como personalidades de segunda categoria. Esse fato não é incomum na história da humanidade, pois os dominadores tendem a relegar um papel serviçal aos vencidos, isso quando não os aniquilam.
    .
    Na Índia aconteceu uma situação peculiar: erigiu-se uma ideologia para justificar a superioridade do conquistador. Era um meio de conservar os conquistados quietos e pouco dispostos a reações. Criou-se, então, o sistema de castas. Neste sistema cada pessoa teria seu destino definitivamente selado: nasceria num certo nível social e dele não poderia se afastar enquanto vivesse. Inicialmente havia quatro castas: os sacerdotes, os guerreiros, os comerciantes e os artesãos e um grupo numeroso constituído dos párias, os sem casta, que não tinham quaisquer prerrogativas na sociedade. Depois foram sendo criadas subcastas, chegando ao número aproximado de 3.000.
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    O projeto era bom, principalmente para os membros das castas privilegiadas. Dentre os desafortunados, contudo, sentimentos de insatisfação estavam presentes.
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    A reencarnação veio à reboque do sistema de castas e trouxe um consolo para os miseráveis. Quem não tivesse a felicidade de nascer numa casta especial deveria esperar por outra encarnação, na qual teria oportunidade de vir em situação melhor. Em contrapartida, um membro de casta superior que não se comportasse bem, retornaria em nível inferior. Pronto, a justiça estava feita!
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    O conceito reencarnacionista conquistou muitos adeptos em todo o mundo. Entretanto, as diversas religiões que a adotam foram obrigadas a realizar adaptações variadas, para expurgá-la da ideologia das castas.
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    Uma coisa é clara: a teoria da reencarnação foi lucubrada como forma de amparar uma das concepções sociais mais injustas de toda a humanidade.
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    Os praticantes da regressão a vidas passadas trabalham com a concepção reencarnacionista, como embasamento teórico da prática. A lógica do processo à primeira vista soa indiscutível: se é possível lembrar vidas passadas, isso mostra que as vidas existiram, portanto, a reencarnação está comprovada!
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    Chega-se a falar em teoria científica da reencarnação, o que é uma expressão inadequada, visto que não existem teses de fundo científico que corroborem a idéia.
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    Diante desse quadro, uma indagação não pode ser contida: será que é possível lembrar vidas passadas?
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    Acreditamos que não. E não só por razões religiosas, mas porque as regressões trazem muitas dúvidas, que não encontram explicações satisfatórias.
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    Destacaremos algumas dessas dúvidas:
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    1. as falhas históricas: os que regridem, com freqüência, recordam terem vivido no antigo Egito, ou entre os incas, entre os astecas, etc. Dessas recordações trazem informes diversos. O problema é que boa parte desses relatos demonstram um conhecimento superficial das civilizações do passado e, muitos deles não combinam com aquilo que a Arqueologia sabe desses povos. Mesmo nos casos em que as informações são de boa qualidade, as narrativas nunca vão além daquilo que as pesquisas obtiveram, ou seja, as lembranças mesmo quando bem elaboradas estão sempre limitadas ao que já se conhece, nada de ineditamente verdadeiro é apresentado;
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    2. as narrativas fantasiosas: relatos sobre as lendárias Atlântida e Lemúria, quase sempre estão coalhados de fantasias que ferem a lógica, o bom senso e o conhecimento científico. Não é incomum que narrativas de alguns regredidos estejam em franca contradição com as apresentadas por outros, ou seja, cada qual diz uma coisa e nada combina com nada.
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    Outro aspecto insólito: as civilizações pouco populares quase nunca estão presentes nas regressões. Quando falamos em povos do passado, logo nos vem à mente o Egito, o império asteca, inca, maia e alguns outros dos quais se publicam informações com certa constância. Civilizações só conhecidas por círculos restritos como, por exemplo, as dos mochicas, um povo que habitou a região peruana, séculos antes dos incas, são pouco comentadas. Dessas os regredidos não tem o que dizer…
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    Os regredidos, na maioria, quando falam de fatos históricos, referem-se apenas ao que é conhecido popularmente, acrescido de algumas pinceladas de fantasia. Nada de original e comprovável cientificamente emerge dessas recordações.
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    3. as línguas: alguém afirma que viveu entre os atlantes e fala de sua vida nessa época; outro declara ter estado entre os astecas; há quem diga ter vivido na antiga Pérsia. Tudo bem, pode ser. No entanto, nenhum desses é capaz de pronunciar-se em atlante, ou asteca, ou persa…Nada. Desafiamos qualquer pessoa que diga ter sido um atlante a fazer um discurso nessa língua! Não consegue! Ora, se viveram uma vida inteira naquelas civilizações, deveriam recordar e reproduzir a língua que falavam!
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    Certamente alguém vai objetar: tudo bem, esses argumentos põem dúvidas à veracidade das regressões, mas o que dizer das curas? Paula não conseguiu alívio na psiquiatria e encontrou na TVP! Se as lembranças fosse falsas não haveria resultados!
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    Não é bem assim. Uma pessoa vai a uma igreja carismática. Ela sente constantes dores de cabeça. Toma aspirinas amiúde, porém o incômodo permanece. Na igreja, o obreiro descobre que a coitada está com um “encosto” e se dispõe a expulsar o mal daquela criatura. Horas depois a paciente vai para casa confortada e feliz: as dores desapareceram!
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    O que tem esse episódio em comum com as regressões? Muita coisa. Ambos demonstram o poder da sugestão na cura ou, mais propriamente, na eliminação de sintomas incômodos (os sintomas são eliminados, mas a doença permanece).
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    O maior problema das “curas emocionais” é o risco de mascaramento. Um choque emocional pode anestesiar o paciente e dar-lhe a falsa sensação de estar livre da doença. É relativamente comum que males tidos por eliminados retornem com maior intensidade após cessado o efeito anestésico da emoção.
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    Voltemos ao caso de Paula.
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    Conversando com uma das irmãs de Paula, após esta ter declarado que a experiência regressionista a curara, fomos informados que não era exatamente dessa forma: os sintomas haviam diminuido, mas ainda aconteciam crises esporádicas e ela continuava a tomar os remédios passados pelo psiquiatra. Concluímos que o desejo de Paulo em se ver curada era tão intenso que ela temia perder o rumo, caso reconhecesse que as tentativas de resolver o problemas por outros meios haviam falhado. Por isso, alegava que “tudo estava bem”, mas o fato é que ainda precisava de medicamentos.
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    Obtivemos alguns informes sobre a vida de Paula, não de suas vidas anteriores, sim de eventos acontecidos nesta existência. E que eventos!
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    A mãe de Paula engravidou de um homem que desejava dominá-la a qualquer custo. Quando soube da gravidez, o sujeito tentou obrigá-la a abortar. Como se recusasse a ceder às exigências de seu algoz, sofreu ameaças e agressões terríveis. Paula nasceu num período de grande angústia por parte de sua genitora e, desde tenra infância, enquanto a mãe esteve sob o capricho daquele indivíduo, vivenciou um clima familiar altamente traumatizante.
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    Certamente viu e ouviu coisas que não entendia, mas que foram armazenadas em seu subconsciente e ali ficaram adormecidas.
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    Uma possibilidade é que a mãe de Paula tenha tido pesadelos, nos quais gritava que não iria abortar, que não mataria os filhos. A pequena Paula ouvia os lamentos angustiosos de sua mãe. Ouvia sem compreender, ela não tinha maturidade para avaliar a dimensão do problema. Apesar disso sua mente registrava as palavras e, principalmente, a emoção que as acompanhava.
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    A infância foi difícil: a mãe, depois que abandonou seu perseguidor, sobreviveu com poucos recursos, faltava dinheiro e sobravam preocupações. Paula, a mãe e toda a família lutaram tenazmente para sobreviverem.
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    Na adolescência, Paula manifestou um sério problema de saúde. Consultou diversos médicos, mas nenhum atinava o problema. A jovem não tinha ânimo para coisa alguma, não conseguia se concentrar, sentia dores em todo o corpo. Quase desesperada, a mãe seguiu a indicação de alguém que recomendava um certo médico, tido como muito capacitado.
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    Felizmente, a indicação fora certa: o profissional diagnosticou que Paula sofria de febre reumática e a livrou de um problema que poderia lhe causar seqüelas irreversíveis.
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    A vida de Paula foi marcada por numerosas dificuldades. Apesar de tudo, com um determinação singular, a moça estudou, formou-se e conseguiu se tornar uma advogada de gabarito.
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    Com uma trajetória dessas, não é difícil perceber que na mente da jovem conflitos variados estivessem latentes. Alguma situação que sensibilizasse a área fragilizada poderia desencadear reações inesperadas.
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    A gravidez, as exigências da maternidade, somadas aos reclamos de uma profissão que exige muita dedicação, podem ser fatores que, conjugados, despertem os “demônios” adormecidos.
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    Um bom psiquiatra certamente iria fazer as concatenações pertinentes entre os traumas vividos por Paula e as vozes que a perseguiam. E a partir daí, realizaria o tratamento correto.
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    – Para quê buscar em nubilosas aventuras de vidas passadas a resposta para dificuldades existenciais, quando a origem desses problemas pode ser perfeitamente identificável nesta vida?
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    Paula, com certeza, obteria alívio de seus problemas se fosse submetida a um tratamento baseado na hipnose. O hipnotismo utilizado adequadamente constitui uma grande ajuda no enfrentamente de crises do tipo apresentado por Paula. A hipnose talvez até substituisse os medicamentos e possibilitaria ao terapeuta equacionar os conflitos da paciente, de modo que o problema fosse esclarecido.
    .
    A regressão acrescenta elemento fantasioso à terapia. Ela funciona (em parte) porque a mente perturbada descansa quando encontra uma muleta psíquica em que se apoiar. Pode ser que, no caso de Paula, o “choque” de presenciar uma outra existência tenha sido suficiente para (quase) sepultar as vozes no recôndito de sua mente. Se for assim, ótimo. Entretanto, o melhor seria que ela buscasse clarificar corretamente a gênese dos distúrbios, com a ajuda de um psicoterapeuta. A origem dos problemas deveria ser garimpada nos diversos contratempos que vivenciou durante a infância e adolescência. Desse modo, estaria melhor orientada e pronta para o enfrentamento de outras situações insólitas que eventualmente surgissem. O fato é que um tratamento hipnoterápico teria obtido efeitos satisfatórios, sem necessidade de recordações de supostas vidas passadas.
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    Especialistas em hipnoterapia condenam a utilização da hipnose com o fito de recordar vidas pregressas, de confirmar contatos com extraterrenos, ou coisas do gênero, porque a mente sugestionada é propensa a criar fantasias com muita facilidade.
    .
    Montalvão.

  331. Marciano Diz:

    Vamos a uma
    ANÁLISE DE OUTRO CASO DE REGRESSÃO
     
    Martianus Secundus*, um talentoso advogado, sofria de insônia desde a mais tenra infância. Ultimamente, depois de tentar em vão vários recursos, resolvera apelar para a mistura de álcool etílico com benzodiazepínicos e hipnóticos, em doses cavalares.
     
    As exigências profissionais e sociais quase não lhe deixavam tempo livre para pensar em dormir, e a falta de sono até vinha a calhar, mas ele passava o dia inteiro como um zumbi, além de ter um histórico familiar funesto, o que era altamente desaconselhável para sua saúde.
     

    (*a história é verídica, o nome foi trocado para preservar a identidade de Martianus Secundus, o qual, na realidade, é Luiz Marciano).
     
    Martianus consultou psiquiatras, fez tratamentos de relaxamento, o diabo-a-quatro, mas infrutiferamente.
     
    Desorientado com sua precária condição, procurou ajuda em outras fontes.
     
    Achou um terapeuta de vidas passadas, apesar de não acreditar em bobagens espirituais ou paranormais, mas o desespero levou-o a essa tolice.
     
    O terapeuta afirmou que Martianus, em outra vida, fora filósofo alemão, e que escrevera muitos livros falando mal do cristianismo, dizendo que deus estava morto e que fomos nós que o matamos, e que deus resolveu se vingar, fazendo-o enlouquecer antes de morrer.
     
    Nessa outra vida, Martianus chamava-se Friedrich Wilhelm Nietzsche, e sofrera um colapso nervoso, ao ver um idiota chicoteando um cavalo (Martianus Nietzsche sempre gostou de animais não humanos e até de animais humanos, apesar de estes últimos serem tão arrogantes que não se vêem como animais, julgando que são do “reino hominal”).
     
    A revelação não produziu o resultado desejado, pois Martianus não acreditou na conversa mole do terapeuta, continuando seu martírio, seu calvário, condenado a dormir poucas horas por dia, acordando à toa e demorando a dormir de novo, muitas vezes indo trabalhar sem ter dormido.
     
    Numa das regressões, Martianus sentiu-se como se estivesse caindo no sono, sem entender muito bem o que acontecia, pois não estava acostumado a cair no sono, e sim flutuar nele.
     
    Sentiu o baque de seu corpo caindo no sono profundo, que depois descobriu ser a morte, ao ver seu próprio corpo estirado no chão.  
    Passou a contemplar o espírito que se desprendia do corpo (o que não fazia muito sentido, pois se a consciência não está no cérebro do corpo que jazia no chão, nem no espírito que Martianus contemplava, estaria localizada onde?).
     
    Melhor observando o espírito que contemplava, Martianus percebeu tratar-se de Martius (Marte, em latim), o deus da guerra, causador de muitas mortandades, por inculcar pensamentos bélicos (de bellus, guerra em latim, não belo, apesar de Martius e Martianus fazerem sucesso entre as mulheres).
     
    Sabendo-se um deus, Martius (ora Martianus) não aceitava competição de divindades judaicas, o que levou um outro deus a fazem com que os crentes dele descressem e passassem a acreditar num tal de (como é inefável, não posso dizer seu nome, mas vamos chamá-lo de Jehovah).
     
    Novamente o terapeuta lhe disse que avançasse no tempo, pouco antes do momento de sua morte como Martius (pouco tempo na espiritualidade e divindade é tempo pra car-cebola, ou outra coisa qualquer, não me lembro direito).
     
    Descobriu, então, que antes de ser um deus, tinha sido um titã (Κρείος), em cuja encarnação, não passava de um carneirinho.
     
     
    AVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA
     
     
    A experiência foi uma mosta, ou uma berda, não sei bem, pois Martianus continua insone, não pagou o terapeuta e, quando esse atreveu-se a cobrar-lhe pela malfada experiência, Martianus, como bom Martius que houvera sido antes, deu um direto de direita no nariz do terapeuta, o que fez o tapete da sala ficar todo vermelho (a cor preferida de Martius) e o terapeuta lembrar-se de outra encarnação em que tinha sido outro empulhador, chamado Hippolyte Léon Denizard Rivail, atendendo também pela alcunha de Allan Kardec, pela mania que tinha de mentir e dizer que tinha sido druida em outra encarnação anterior.
     
    1. Podemos constatar que Martianus, como todo mundo que faz TVP, lembra-se da antiga civilização romana, da grega, mas dessas civilizações demonstra um conhecimento perfunctório, além de não combinar com o que a história mente, inventa diz sobre essas civilizações.
     
    2. Da mesma maneira que os demais pacientes dessa empulhação, Martianus lembra-se de ter sido um grande filósofo, um deus, não combinando nada com nada, pois o filósofo que teria sido não acreditava em qualquer divindade.
     
    3. Martianus foi romano, grego, mas nada sabe de latim (ou quase nada), de grego antigo (na verdade, nem moderno), sendo incapaz de fazer um discurso nessas línguas.
     
    4. Como a mente de Martianus não é sugestionável nem ele é propenso a criar fantasias, todo esse estudo foi uma estupenda (e estúpida) perda de tempo.
     
    5. Ex positis, conclui-se que Martianus faria muito melhor com seu tempo ganho com falta de sono se fosse menos babaca e perdesse menos tempo com debates estéreis, usando a insônia para estudar gramática portuguesa e de outras línguas, trigonometria, Cálculo I e II, latim e teoria musical.

     
    Pode até não lhe ser útil na atual profissão, mas pelo menos são coisas que fazem sentido.
     
    Percebam que Martianus falou de si mesmo o tempo todo na terceira pessoa, o que comprova a reencarnação.
     
    Martianus vai procurar conter-se e só voltar ao blog após, no mínimo, 24 horas.

  332. Marciano Diz:

    Vinte e quatro horas a contar de agora.
    Nas próximas horas estarei ocupado com
    Visualizing Vectors …………………………………………………………………………..308
    Understanding vector basics …………………………………………………..308 Distinguishing vectors and scalars ………………………………………….310
    Calculating with vectors ………………………………………………………….310
    Leaping to Another Dimension …………………………………………………………314
    Understanding 3-D Cartesian coordinates ……………………………….314
    Using alternative 3-D coordinate systems ………………………………..316
    Functions of Several Variables …………………………………………………………319 Partial Derivatives ……………………………………………………………………………321
    Measuring slope in three dimensions ………………………………………321
    Evaluating partial derivatives ………………………………………………….322 Multiple Integrals …………………………………………………………………………….323
    Measuring volume under a surface ………………………………………….323 Evaluating multiple integrals …………………………………………………..324
    Basics of Differential Equations ……………………………………………………….328 Classifying DEs ………………………………………………………………………..328
    Looking more closely at DEs ……………………………………………………330 Solving Differential Equations ………………………………………………………….333
    Solving separable equations ……………………………………………………333 Solving initial-value problems (IVPs) ……………………………………….334
    Using an integrating factor ………………………………………………………336

  333. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,

    Existem duas formas de uma pessoa criteriosa como você constatar a veracidade de um fenômeno:

    1. As evidências são tão robustas, são tão extraordinárias, são tantas e, estatisticamente, a chance de ser fraude é praticamente zero.
    2. No laboratório, com o devido controle.

    Se você quer acreditar em vida após a morte, aqui no Brasil, só te resta a primeira. Você corre o risco de pegar o seu carro, sentar escondido numa sessão de psicografia do Júlio Carvalho, por exemplo, e receber uma carta de uma pessoa querida com uma riqueza de detalhes absurda, todos os nomes importantes para você, os seus medos e pensamentos. Ele não trabalha com nenhuma forma de pré-cadastro. É só sentar lá no meio da multidão. E não fale com ninguém. Isso te faria acreditar?? Porque experiências como essa não me deixaram outra alternativa! Isso realmente acontece, Montalvão, na vida do seu vizinho de cadeira, na sua vida e de que qualquer pessoa que tenha a humildade de assistir a um médium verdadeiro trabalhando.

    Ah! Mas ele não vai para o laboratório! E o que eu posso fazer?? Vá até um médium verdadeiro, pergunte para ele se ele iria para o laboratório e conte para a gente a resposta. Sinceramente, acho que a maioria é muito menos resistente do que você imagina. Os verdadeiros.

    A maioria das suas justificativa do por que esses nomes da lista não te convencem se resumem a “coisa ridícula”, “experiência mística”, “fantasia”, “besteirinha”, “patifaria”, “ingênuo extasiado”. É muito difícil discutir com você assim. Eu contei sobre a D. Célia e a explicação que você quis dar foi leitura fria. Eu não sei se você tem noção da tamanha limitação da leitura fria frente a paranormalidade de uma mulher que dava milhares de nomes em uma única sessão e escrevia centenas de cartinhas personalizadas para gente que ela nunca viu. Você ouviu falar que ela dava CPF e número de processo e se acha qualificado para dar explicações sobre o fenômeno. Querido, assim não pode.

    Um abraço.

  334. MONTALVÃO Diz:

    /.
    MONTALVÃO: “ Por enquanto, até aqui, nada… só fantasias…”
    .
    Borges: Também acho que existem muitas fantasias, porém a maior delas é a sua crença, pois não tem base nenhuma, nada, nada, nada.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: cavalheiro, se quer discutir minha crença, tudo bem, faça o levantamento das fragilidades que nela encontrar e exponha para que eu, ou concorde ou me defenda. Sua distinta pessoa alega que ela não tem base alguma, mas como vou saber se sabe realmente do que creio?
    .
    Se quer sair bonito na foto faça trabalho bonito.

  335. Borges Diz:

    Meu nobre cavalheiro, todos nós que militamos neste sítio sabemos, creio eu, que se tirarmos os fenômenos paranormais de nossas considerações, não sobra nenhum elo entre esse nosso velho mundo e um possível mundo dos espíritos, ou almas ou o que queira chamar. Você poderia citar as escrituras; a Bíblia, a Torá, os Vedas, etc.; poderia citar também as crenças familiares e adjacências; nada disso representa um átimo de indício de existência de um mundo que abriga consciências que sobreviveram à morte do corpo físico. Essas escrituras, a gente sabe que são histórias de nossos antepassados, carregadas de religiosidade, numa época em que os acontecimentos eram tidos como castigos ou prêmios divinos. Eram tradições orais que um dia foram baixadas para os pergaminhos, papiros, etc.. Portanto não há o que discutir; você pode entender muito de escrituras e religiões, mas isso não muda o fato que salta aos olhos de qualquer pessoa de bom senso, qual seja o da importância dos fenômenos paranormais para podermos acolher em nossas mentes a certeza de vida após a morte. Sem esses fenômenos, qualquer crença em entidades extra corpóreas, será apenas uma fé cega; crendices, como os céticos costumam chamar.
    Ah!!! Você já confessou que acredita em espíritos e afirma que fenômenos paranormais não existem, então……??????

  336. Gorducho Diz:

    Borges Diz:
    paranormais para podermos acolher em nossas mentes a certeza de vida após a morte.
    ===============================================================
    Mas ele não diz isso. Ele diz que talvez possa ser que exista.
    Se ele tivesse certeza, claro, aí sim seria um Crente e não um Cético.
    Vocês estão fazendo como os dems na questão Rússia: tentando detonar uma caça-às-bruxas dentro do nosso Partido 🙁

  337. Larissa 2 Diz:

    Gorducho,
    Cético é aquele que procura conhecer o fenômeno antes de emitir uma opinião. Ele vai até lá, observa, estuda o assunto, monta um projeto de pesquisa, pergunta aos médiuns se eles se interessariam, busca evidências de fraude, analisa o fenômeno dentro da psicologia, etc.

    Marciano foge de psicografia como o Diabo da Cruz. Montalvão classifica o que ele desconhece como patifaria, experiência mística, besteirinha. Se vocês são os céticos que temos aqui no Brasil, então nosso país está muito mal das pernas.

    Não posso falar nada do Vítor. Acho ele o respeito e a educação em pessoa. E ele conhece profundamente o fenômeno que estuda.

  338. Gorducho Diz:

    Borges Diz: ====================================================
    se tirarmos os fenômenos paranormais de nossas considerações, não sobra nenhum elo entre esse nosso velho mundo e um possível mundo dos espíritos, ou almas ou o que queira chamar.
    ===============================================================
    Claro… e ❓

  339. Gorducho Diz:

    Bom Srª Larissa 2, bom… conhece algum médium que aceite ser testado?
     
    Nossos testes claro que dependerão do tipo de mediunidade alegado, mas lhe garanto que ninguém vai atar ninguém nem nada disso como era antes naquela rusticidade da metapsíquica (anglo pesquisa psíquica), como bem está a par então porque já conhece o Geley, Richet…
     
    Nosso Administrador tem alergia por experimentos, mas que sabe convencemos ele…
    Tem também o Cmte. Fontana o qual mencionei quando a Srª trouxe a questão das cartas na rubrica passada.
    Se forma uma comissão “paritária” com n membros na nossa bancada e n membros de vocês crentes, e nos fiscalizamos mutuamente.
    Que diz ❓

  340. Gorducho Diz:

    Os experimentos proper se faz nalguma sala tipo comercial completamente clean só com o estritamente necessário, conforme os protocolos que redigiremos de comum acordo.
    Obvio que configuração final do experimento depende do tipo de mediunidade alegado.

  341. bagel Diz:

    Sr. Gorducho, o líder da banda cética deixou bem claro ao ser questionado: “sim”, ele acredita em espíritos. Volte um pouco mais nos comentários e verá que na resposta não há um “pode ser”.
    +
    Nessas condições os senhores querem testar o que?
    +
    Por mais que se queira jogar uma cortina de fumaça, o objetivo dos “céticos”aqui é meridiano: espíritos existem (crença) mas não se comunicam (dogma – se a condição inicial é satisfeita, bien-sûr!).

  342. Gorducho Diz:

    Larissa 2 Diz: ================================================
    E ele conhece profundamente o fenômeno que estuda.
    ===============================================================
    É mesmo?
    Ao que me conste ele foi uma ou outra vez num centro espírita, se bem me lembro de shoping center…
    Mas amanhã ele esclarece isso (a Administração fecha nos fins-de-semana).
    Cá só não conhecem profundamente o espiritismo de fato AMa – mas mesmo assim acho que frequentou quando infante;
    e o Presidente, de fato.
    Os outros somos profundos conhecedores tanto teóricos quanto práticos.

  343. Gorducho Diz:

    bagel Diz: ====================================================
    o líder da banda cética deixou bem claro ao ser questionado: “sim”, ele acredita em espíritos. Volte um pouco mais nos comentários e verá que na resposta não há um “pode ser”.
    ==============================================================
    Bom, que ele responda claramente então…
     
    ==============================================================
    Nessas condições os senhores querem testar o que?
    ===============================================================
    As alegações dos espíritas. Pra fins de testes, é completamente irrelevante se alguns de nós “acreditam” ou deixam de acreditar.
    Faremos os testes e aceitaremos os resultados.
    Isso independe completamente de crenças pessoais dos experimentadores.

  344. bagel Diz:

    Está bem claro, ou não ?

  345. Gorducho Diz:

    Está bem claro ou não o que ❓
     
    &nbss;
    ¿Está bem claro p/S/Pessoa que testes acerca da veracidade das alegações dos espíritas independem dos testadores “acreditarem” ou não em espíritos?

  346. bagel Diz:

    Gorducho diz:
    ¿Está bem claro p/S/Pessoa que testes acerca da veracidade das alegações dos espíritas independem dos testadores “acreditarem” ou não em espíritos?
    +
    Sim
    +
    Mas a alegação fundamental dos espíritas (não só deles, note) é que “há espíritos”. Logo, se os senhores admitem (pode ser) ou crêem que “há espíritos”, os senhores querem testar o que ?

  347. Borges Diz:

    “Mas ele não diz isso. Ele diz que talvez possa ser que exista.
    Se ele tivesse certeza, claro, aí sim seria um Crente e não um Cético.”
    .
    Caro Analista Gorducho. Você sabe que não foi isso que ele disse; eu perguntei se ele acredita em espíritos e ele afirmou que SIM; não tem como ele fugir disso; o que ele disse depois foi para inglês ver. È evidente que ele pode mudar sua convicção, mas aí ele deveria confessar que era crédulo sim , igualzinho à um católico, evangélico ou até mesmo um chiquista convicto. O que eu acho que ele não deve fazer é posar de cético, aporrinhar a vida dos não céticos e ficar tudo por isso mesmo.
    Na opinião dele, o Montalvão tem pouca credibilidade para fazer comentários sobre manifestações paranormais. Ficou esquisito não é? Mas é isso mesmo, pois ele acha que o depoimento ou opinião de um reencarnacionista ou um espiritista, tem pouco valor quando o assunto é paranormalidade. Como ele é um defensor ferrenho da inexistência desses fenômenos, fica claro que na sua opinião ele não é a pessoa mais indicada para fazer comentários refutando os citados fenômenos.

    .
    “Vocês estão fazendo como os dems na questão Rússia: tentando detonar uma caça-às-bruxas dentro do nosso Partido ”
    .
    Não é essa a minha intenção. Por você se colocar na mesma trincheira que a dele, fica difícil perceber o comportamento arrogante e o nivelamento por baixo que ele faz do assunto que é tão caro para todos nós; porque se não houvesse uma dúvida razoável em boa parte da população, não haveria motivo para existência deste sítio. Ele não quer discutir os assuntos como pessoa civilizada; entende que o argumento que usa é completo, exato e definitivo e então passa a taxar tudo como fantasia, se esquecendo de que a maior fantasia está na cabeça dele, naquilo que confessou que acredita.
    .
    Um abraço
    .
    Et.: Gosto de uma discussão sadia com o devido respeito às pessoas e aos assuntos

  348. Gorducho Diz:

    LE – Introdução, negritos meus.
     
     
    Quem quer que acredite haver em si alguma coisa mais do que matéria, é espiritualista. Não se segue daí, porém, que creia na existência dos Espíritos ou em suas comunicações com o mundo visível. Em vez
    das palavras espiritual, espiritualismo, empregamos, para indicar a crença a que vimos de referir-nos, os termos espírita e espiritismo, cuja forma lembra a origem e o sentido radical e que, por isso mesmo, apresentam a vantagem de ser perfeitamente inteligíveis, deixando ao vocábulo espiritualismo
    a acepção que lhe é própria. Diremos, pois, que a doutrina espírita ou o Espiritismo tem por princípio as relações do mundo material com os Espíritos ou seres do mundo invisível. Os adeptos do Espiritismo serão os espíritas, ou, se quiserem, os espiritistas
    .
     
    O cerne do espiritismo é portanto a existência de comércio intermundos. São esses alegações, de que existe comércio, via “médiuns”, claro, é que têm que serem testadas e nunca o foram de forma adequada.
    Testar se existem “espíritos” sem que haja comunicação claro que é impossível e nonsense. E nem é o que caaraceriza o espiritismo, pois praticamente qualquer religião prevê isso.
    Quando o fiel muçulmano está lá no céu com as 73 mulheres dele, são de certa forma 74 espíritos, certo?
    Evidente que não é isso que iriamos testar 😛

  349. Gorducho Diz:

    Ficou mais claro agora, Sr. bagel

  350. bagel Diz:

    O senhor não respondeu a pergunta. O que os senhores querem testar exatamente ?
    +
    É obvio que só podemos atestar a presença de espíritos se eles se comunicam conosco. “Há espíritos” é a questão fundamental, da qual derivam as demais. Fora disso, o que há é fé (acredito) e dogma (não se comunicam).

  351. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz:
    .
    Montalvão,
    Existem duas formas de uma pessoa criteriosa como você constatar a veracidade de um fenômeno: [paranormal/mediúnico]

    1. As evidências são tão robustas, são tão extraordinárias, são tantas e, estatisticamente, a chance de ser fraude é praticamente zero.
    2. No laboratório, com o devido controle.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: prezada Larissa: melhor discutir com você que com certas pessoas. Você argumenta bem, defende seus pontos de vista com ilustrações compatíveis e vai além, faz desafio ao opositor para que veja com seus próprios olhos e ouça com seus próprios audientes, pois o contrário seria impraticável. Quero dizer: não teme expor sua fé e demonstrar que ela está firmemente apoiada por fatos.
    .
    Sua afirmação é correta: havendo evidências suficientes e a interpretação for tranquila o fenômeno pode ser tido como indiscutível.
    .
    Ocorre que, no que diz respeito ao paranormal e à mediunidade a coisa não é tão simples. Para o crente, por exemplo, existem provas de montão de que mortos comunicam com vivos, já os céticos não concordam. Como pode ser isso? Cético, por definição, é quem questiona, reclama demonstração convincente do alegado. Muita gente pensa que cético seja sinônimo de teimoso, daquele que recusa a aceitar o que não lhe agrada mesmo perante a mais contundente demonstração. Nada disso: o cético diante de evidência saudável, firme, capitula, admite que o objeto de sua dúvida foi esclarecido e reconhece a veridicidade do fato.
    .
    Vou lhe dar uma ilustração que ilustra. Fui firme adepto da homeopatia. Quase me tornei médico, estava estudando para tal. Conhecia um monte de remédios e as doenças para as quais eram indicados. Sabia muitas das dinamizações adequadas à situação do doente. Aconteceu que quando pesquisei mais percebi que o fundamento dessa terapêutica é de total pobreza. Cheguei à conclusão que homeopatia é simplesmente placeboterapia. Fiquei muito triste, mas tive que me render às evidências.
    .
    Mas, vamos ao fatos: você há pouco apresentou-me lista de vários nomes de estudiosos da mediunidade que dela teriam dados provas sobejas. O que parece argumento firme. Porém, quando se examina detidamente essas alegações vê-se que estão coalhadas de incertezas, dúvidas e até mesmo de superstições. Muitos alegariam: “que que é isso? Eram cientistas renomados, homens que puseram seus prestígios em jogo para enfrentar o desconhecido. Acha que eles atestariam alguma coisa se não estivessem plenamente convictos?” Acontece que um cientista quando se põe a estudar o sobrenatural o faz qual faria qualquer leigo relativamente bem informado. O título de cientista não dá a ninguém vantagem na investigação de algo impalpável e inacessível.
    .
    O mundo espiritual, caso exista, está de portas e janelas fechadas para a perquirição científica. A ele ninguém em vida tem acesso (embora haja que diga que sim): então, tudo o que um homem de ciência pode fazer é realizar ilações, especulações e suposições.
    .
    Ah, acontece que tem os efeitos da espiritualidade sobre a natureza, diria alguém, e isso é passível de ser testado! Aí sim: se entidades não-físicas agem no meio físico e o influenciam essa influência pode ser mensurada e identificada, inclusive é dito que o espiritismo tem uma vertente científica, portanto, a ação da outra dimensão do lado de cá, mesmo que a ciência ortodoxa não se interesse por essa estupenda e promissora área (imagine o quanto nossa realidade mudaria se os espíritos de fato interagissem com os vivos?) os cientistas espíritas poderiam suprir essa lacuna. Concorda?
    /
    Fique, por enquanto, com essas ponderações, daqui a pouco continuo.

  352. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz: A maioria das suas justificativa do por que esses nomes da lista não te convencem se resumem a “coisa ridícula”, “experiência mística”, “fantasia”, “besteirinha”, “patifaria”, “ingênuo extasiado”. É MUITO DIFÍCIL DISCUTIR COM VOCÊ ASSIM. Eu contei sobre a D. Célia e a explicação que você quis dar foi leitura fria. Eu não sei se você tem noção da tamanha limitação da leitura fria frente a PARANORMALIDADE de uma mulher que dava milhares de nomes em uma única sessão e escrevia centenas de cartinhas personalizadas para gente que ela nunca viu. Você ouviu falar que ela dava CPF e número de processo e se acha qualificado para dar explicações sobre o fenômeno. Querido, assim não pode.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: veja só, não estou propondo que comigo discuta nos moldes que supôs, nada disso! Se usei adjetivos pouco lisonjeiros para qualificar os nomes que citou não pretendi dar por finda a conversa. Foi apenas apreciação resumidinha do trabalhos daqueles titulares.
    .
    Se quiser ampliar o colóquio e cobrar de mim o motivo de ter me manifestado conforme o fiz fique à vontade: o ônus da prova é de quem afirma. Estou pronto a demonstrar o que declarei para cada um daqueles nomes.
    .
    Tome ilustrativamente o experimento Scole: embora pouco conhecido no Brasil (até mesmo entre espíritas), alguns melhor informados acham que aqueles encontros marcaram visitação da espiritualidade num âmbito muito rico e comprovativo. Pois posso lhe garantir que a realidade é bem diferente: basta examinar o livro de Grant e Solomon com a devida atenção e fica claro a malandragem que imperou naquele ambiente. O pior é que membros respeitáveis da SPR validaram a encenação.
    .
    Como você provavelmente pensa de forma diferente: deve considerar Scole uma prova taxativa da espiritualidade em ação, pode apresentar seus argumentos e vamos examiná-los conjuntamente. O mesmo em relação a William Crookes, Richet, etc. Fique à vontade para demonstrar-me em erro, se o conseguir humildemente reconhecerei o equívoco.

  353. Gorducho Diz:

    Qualquer tipo de mediunidade. Por isso mesmo que obviamente a configuração específica dependerá do que o “médium” alegar.
    Exemplos mais óbvios:
     
     
    ♦ Psicografia ou psicofonia (que é o “feijão c/arroz do espiritismo, certo?) – nesse caso o que nos interessa e testar é se tem “espírito” presente como alegado – que estará se comunicando, claro :mrgreen:
    Não nos interessam fofocas: quem comeu ou deu pra quem na família; os nomes dos tataravós e todas as titias; muito menos códigos tributários…
    Só se o espírito está presente no recinto.
     
    ♦ Materializações – aí se poria uma cortina no canto da sala que dei como exemplo que ficaria sendo o gabinete. Coloca-se câmaras IR e uma cadeira confortável ali e ficamos céticos + crentes do outro lado também c/câmara monitorando real time o acesso à cortina (“gabinete”).
    O médium veste bata e sapatilhas esterilizadas (por questões de higiene, claro) hospitalares acompanhado por um de nós céticos do mesmo sexo, claro.
     
    ♦ Telecinese – mais ou menos idem só que com mesa bem clean. Sensores se for o caso.
     
    ♦ Mesa girante – câmaras + se faz um dispositivo semelhante ao do Faraday.
     
     
    O protocolo detalhado do experimento é feito de comum acordo entre nós e os crentes.

  354. Gorducho Diz:

    Resposta acima pro Sr., Sr. bagel.

  355. bagel Diz:

    Renovo os votos de pleno sucesso nos experimentos, Sr Gorducho

  356. Gorducho Diz:

    Claro que nós não acreditamos que existam “médiuns” e portanto achamos que isso não se verificará.
    Mas de novo: perceba que o que nós “acreditamos” ou deixamos de acreditar é completamente irrelevante.
    O importante é que nossos experimentos são completamente baseados nas alegações dos espíritas. Então, se algum “médium” for médium, tem que passar neles. Claro que respeitadas as variantes conforme o tipo de “mediunidade” que seja alegado.

  357. bagel Diz:

    Claro que é relevante, Sr Gorducho. Trata-se de um experimento bolado por crentes que querem avaliar as alegações de outros crentes. O que está em jogo não é o resultado em si, mas sua interpretação.

  358. Gorducho Diz:

    Se espíritos estiverem presentes num recinto mediúnico e se comunicando, certas coisas têm que se verificarem.
    Esse é o nosso foco.
    Em ciência SEMPRE será possível haver outras interpretações, pois é isso que diferencia ciências de religiões.
    Então, sim, claro que alguns poderão alegar que não foram espíritos que produziram os resultados positivos. Assim como na mecânica quântica pode-se alegar “variáveis ocultas” por exemplo. Ciência de verdade funciona assim,por isso não é religião.
    O ponto é que se o “médium” for médium, tem que passar nos nossos experimentos.
    Certes: sempre poderá haver outros estudiosos alegando que não era mediunismo e os resultados positivos foram conseguidos graças a outros tipos de fenômenos.
    Ciência é assim, SEMPRE assim.

  359. Gorducho Diz:

    bagel Diz: ====================================================
    Trata-se de um experimento bolado por crentes que querem avaliar as alegações de outros crentes
    ===============================================================
    Mesmo que nós todos sejamos crentes ou pelo menos o Presidente que é quem de fato bolou o conceito essencial, os experimentos são pensados exclusivamente com base nas alegações dos espíritas. Portanto nossas crenças ou descrenças não influem cá. Os espíritas alegam certas coisas, e são essas coisas que nós propomos verificar. Não se inventou por, say, crença em contra, outras coisas que não constem na (amplíssima) literatura mainstream espírita.

  360. Borges Diz:

    “ melhor discutir com você que com certas pessoas.”
    .
    Conheço outra que diz assim:
    .
    Melhor discutir com você que com essa gentalha.
    https://www.youtube.com/watch?v=kUWHlyrOSYY

  361. bagel Diz:

    “Em ciência SEMPRE será possível haver outras interpretações, pois é isso que diferencia ciências de religiões”
    +
    Claro que não, caro Sr. Tanto uma como a outra interpretam dados. E a interpretação depende como o cientista bolou o experimento, ou como o crente acomoda o resultado à sua crença. A diferença é que um (cientista) poderá mudar suas opiniões, enquanto o outro (crente) dificilmente abandonará sua fé.
    +
    “Portanto nossas crenças ou descrenças não influem cá”
    +
    Tá serto!

  362. Gorducho Diz:

    Mas outros cientistas podem e ocorre interpretarem esses dados diferentemente. Por isso há as escolas e querelas.
    Caso típico é a variáveis oculta vs canônica na QM. Claro que hoje a tendência é pela vitória da interpretação canônica (de Copenhagen) face aos experimentos. Mas nada garante que daqui alguns tempos não surjam outras interpretações.
    O que é imutável é religião.
    Teorias científicas imutáveis não existem por definição.
    De qualquer maneira nem isso afeta nossos experimentos porque se o “médium” for médium ele tem que passar neles. Isso independe completamente da possibilidade de alguém atribuir o (supondo, claro) sucesso do experimento a outras causas que não mediunímicas.
    Se o “médium” alega que faz a mesa girar ela tem que girar sem ser impulsionada pelas mãos dele. Se isso acontecer a alegação dele médium – e por extensão a dos espíritas – se verificou.
    Não importa se outros surgirem ccom outras explicações para esse sucesso. CIÊNCIA É ASSIM
    “Verdades” absolutas e interpretações únicas são características das mentes religiosas, sem lugar dentro das ciências.

  363. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz: SE VOCÊ QUER ACREDITAR EM VIDA APÓS A MORTE, aqui no Brasil, só te resta a primeira. Você corre o risco de pegar o seu carro, sentar escondido numa sessão de psicografia do Júlio Carvalho, por exemplo, e receber uma carta de uma pessoa querida com uma riqueza de detalhes absurda, todos os nomes importantes para você, os seus medos e pensamentos. Ele não trabalha com nenhuma forma de pré-cadastro. É só sentar lá no meio da multidão. E não fale com ninguém. Isso te faria acreditar?? Porque EXPERIÊNCIAS COMO ESSA NÃO ME DEIXARAM OUTRA ALTERNATIVA! Isso realmente acontece, Montalvão, na vida do seu vizinho de cadeira, na sua vida e de que qualquer pessoa que tenha a humildade de assistir a um médium verdadeiro trabalhando.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: antes de qualquer coisa, deixe-me esclarecê-la a respeito do que penso da sobrevivência: não acredito nem desacredito em vida após a morte, pessoalmente espero que haja uma vida além e que seja melhor que a atual. Então cultivo a esperança de um mundo vindouro e aqui cessam minhas certezas.

    Pois bem, se só me resta a primeira opção (e você está enganada), ou seja, procurar “evidências robustas, extraordinárias, que são tantas e a chance de ser fraude é praticamente zero”, aí é que a coisa pega. Você me diz que basta ver um médium verdadeiro trabalhando e todas as dúvidas são sanadas! O que está propondo é bem diferente das reivindicações que cá fazemos. Você me oferece a chance de apreciar o Julio Carvalho laborando e crê que eu creria. Vamos supor que seu otimismo seja correto: fui, vi e me converti!
    .
    Então lhe indago: no que isso acrescentou de prova em favor da mediunidade? Respondo: nada, além de mais um convertido para a causa. Isso se chama PROVA SUBJETIVA. Quer dizer: pessoal. As religiões estão repletas de provas assim, são testemunhos sinceros, carregados de emoção, nos quais o depoente garante ter experimentado uma certeza tão certa que não vê como outro poderia pensar diferente.
    .
    Suponhamos que eu fosse até o Julio e voltasse dizendo que não vi nada de mais, que o sujeito não me convenceu. O que você diria? Que sou cético renitente, incapaz de aceitar a realidade? Nada disso. Acontece que o que impressiona alguns não necessariamente impressionará a todos. Por essa via não se chega a lugar nenhum. Apenas os que comungarem igual opinião se sentirão plenamente convencidos.
    .
    Há algum tempo discutia eu com um espírita muito dedicado: sujeito inteligente, pesquisador e cioso da realidade do médium. O discurso dele era semelhante ao seu: tem que ver médium de verdade em ação. E ele encontrou uma da qual dizia maravilhas: sem que ele nada dissesse ela falou-se de parentes, de amigos falecidos, suicidas… e me desafiou a procurá-la. Fui. Logo de início percebi que a mulher era uma armadilhosa de primeira, espantou-me que meu amigo espírita não tivesse percebido, tamanha era a demonstração de safadeza da sujeita. Entendi que quem vai com o coração ansioso por encontrar manifestação real da espiritualidade tende a aceitar com muita facilidade encenações, às vezes, até bem fajutas.
    .
    Talvez você retrucasse: “não, o Julio é diferente, tem que ver para crer!”. Agora pensemos no lado ruim, suponha que eu perceba coisas que você não percebera e lhe demonstre que, no mínimo, o Júlio é suspeito, e minha argumentação a convencesse, o que aconteceria? Simples, você diria: “realmente, fui ludibriada, mas se esse é enganador há outros que não são”.
    .
    Percebe onde quero chegar? Passaríamos uma vida aferindo médiuns e ponto principal não seria tocado, qual seja: espíritos comunicam com vivos?
    .
    É bem como o Gorducho diz: não nos interessa se o sujeito sabe nomes, conhece fofocas, descreve sentimentos, isso será importante depois que se constatar inequivocamente que espíritos comunicam, ou seja, que há inteligências invisíveis atuando no ambiente.
    .
    Como você é nova na área, não pegou ainda a ponto. Alguém pode acreditar sem a mínima dúvida que o sujeito que rabisca o papel trascreve o ditado de uma alma desencarnada. Embora ninguém veja essa alma, o fato dele gravar palavras na folha e garantir que recebeu aquilo de um morto satisfaz a muitos, não a todos. Entende?
    .
    Para termos provas no sentido técnico, aquelas que satisfaçam a todos, mesmo aos que nos gostariam de que fosse verdade, as provas têm que ser de outro tipo, tem que ser PROVAS OBJETIVAS, quer dizer, o espírito tem que mostrar-se presente em testes objetivos.
    .
    Como faria isso? Há dezenas de meios de obter tal demonstração. A maioria das sugestões que aqui apresentamos não requer equipamento especial, laboratório, formação técnica, nada disso. Basta um protocolo investigativo criteriosamente elaborado, controles adequados e requerer do espírito respostas objetivas. Então pegue um exemplo, dos mais banais. O médium senta-se numa cadeira confortável e faz sintonia qualquer entidade que queira se manifestar. O médium tem os olhos vendados. Atrás de onde ele está sentado é posta uma mesinha. Sobre esta mesinha uma pessoa abre um livro e sem examinar o conteúdo se afasta. Nenhum contato é feito com médium, apenas uma sineta sinaliza que está tudo pronto. O espírito deverá ler algumas frases da página aberta e repassar ao médium que a transcreverá. Depois confere se deu certo. Se o espírito acertou, beleza: há forte evidência de uma presença invisível.
    .
    Entende agora?
    .
    Em tempo: do médium que me recomenda há vários vídeos no youtube. Examinei alguns: não vi nada de excepcional, o mesmo ritual de outros tantos, linguajar adocicado, palavras de consolo, declaração de amor… por aí vai. Para quem busca ansiosamente contato com seu ente querido, e acredita, as cartinhas funcionam: sem esses requisitos de nada servem. Em certos casos se vê pessoas quase histéricas a bradar que aquele “é seu filho”… Em suma: para que a mediunidade funcione o participante tem que estar harmonizado com o enredo, senão não dá samba…
    .
    Confira exemplos do trabalho do Júlio:
    https://www.youtube.com/watch?v=8L5LTa76qec
    https://www.youtube.com/watch?v=8L5LTa76qec

    /
    /
    Larissa 2 Diz: Ah! Mas ele não vai para o laboratório! E o que eu posso fazer?? Vá até um médium verdadeiro, pergunte para ele se ele iria para o laboratório e conte para a gente a resposta. Sinceramente, acho que a maioria é muito menos resistente do que você imagina. Os verdadeiros.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso já tentamos: verdeiro ou não ninguém se habilita. Digo-lhe uma coisa: “médium verdadeiro” existe sim e muitos. Só que não contatam mortos, apenas acreditam que o fazem. Os falsos médiuns sabem que não contatam mortos e fingem fazê-lo.

  364. MONTALVÃO Diz:

    /
    Borges Diz:
    .
    Meu nobre cavalheiro, todos nós que militamos neste sítio sabemos, creio eu, que se tirarmos os fenômenos paranormais de nossas considerações, não sobra nenhum elo entre esse nosso velho mundo e um possível mundo dos espíritos, ou almas ou o que queira chamar.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: começou muito mal! De onde tirou a ideia (embora eu saiba) de que fenômenos paranormais, caso existam, sejam elo entre a matéria e o espírito? E, pior: estende seu pensamento a “todos os militantes do sítio”…
    .
    Cada que fale por sim, mas, por favor, me inclua fora dessa!

    .
    Seria essa a “falha” que vê na minha crença? Pois faça serviço direito: descreva qual é a minha crença e, aí sim, dela aponte os pontos fracos. Pelo que entendi, está a dizer que, visto que questiono a realidade do paranormal, minha esperança de uma vida além é contraditória!
    .
    Seria cômico se não fosse coisa de louco! Mas, continue, demonstre que o paranormal vai além da Conjetura de Moi e teremos um começo de conversa saudável. O restante a gente vê no decorrer.

  365. Marciano Diz:

    A julgar pelos acirrados e apaixonados debates acima, faço melhor voltando às minhas equações diferenciais.
    O próprio Borges propôs um experimento (aquele com roletas) que foi aceito pela nossa bancada.
    Por que não desenvolvemos o tema, elaboramos os protocolos e passamos logo aos testes OBJETIVOS?
    A retórica não vai levar a nada.
    Tudo o que vejo sendo discutido aqui é reprise de reprise. Nada de novo debaixo do sol.
    Mudam os personagens, mas não muda a retórica.
    Vamos logo aos testes!

  366. Marciano Diz:

    Diante dos fenômenos extraordinários relatados por espíritas e parapsicólogos, deve ser facílimo produzir algum fenômeno anômalo sob controle, para que possamos avaliar não a capacidade de argumentar das pessoas, mas a realidade ou irrealidade dos alegados fenômenos.
    Não lhes parece que este é o único caminho?
    Ou preferem atrelar-se à retórica ad eternum, para ver quem produz os melhores argumentos, em de produzir fenômenos anômalos?

  367. Marciano Diz:

    … em VEZ de produzir …

  368. Marciano Diz:

    Eu não fujo de psicografia, fujo é de perda de tempo com coisas que sei que não resultarão em nada.
    No dia em que formos para a prática, não assistindo a demonstrações de mediunidade a gosto dos espectadores, mas de experimentos controlados, estarei presente.
    Vamos ver se aparece algum fenômeno para nós interpretarmos, ou se a experiência será um total fiasco.

  369. Borges Diz:

    CONSIDERAÇÃO: começou muito mal! De onde tirou a ideia (embora eu saiba) de que fenômenos paranormais, caso existam, sejam elo entre a matéria e o espírito?”
    .
    Pode ter certeza que não foi de onde você tirou sua crença em espíritos.
    .
    “ E, pior: estende seu pensamento a “todos os militantes do sítio”…
    .

    “. Meu nobre cavalheiro, todos nós que militamos neste sítio sabemos, creio eu, que se tirarmos os fenômenos paranormais de nossas considerações, não sobra nenhum elo entre esse nosso velho mundo e um possível mundo dos espíritos”
    .
    Acho que você não notou o “CREIO EU” que dá a quem quiser o direito de se excluir; não estranho que não tenha notado, porque são palavras que a sua arrogância não lhe permite utilizar.
    .
    “ Cada que fale por sim, mas, por favor, me inclua fora dessa!”
    .
    Você não sabe com que prazer atendo ao seu pedido
    .
    “Seria essa a “falha” que vê na minha crença? Pois faça serviço direito: descreva qual é a minha crença e, aí sim, dela aponte os pontos fracos.”
    .
    Sua crença é perfeita, não tem pontos fracos, porque é fruto da sua imaginação, não tem base em nenhum fato. Talvez tenha sido plantada em sua mente no âmbito familiar, como se fosse uma lavagem cerebral, transformando-se num peso que carregará pelo resto da vida, criando barreiras que te impedem de aceitar os fatos que se descortinam ao longo dela.
    .
    “Seria cômico se não fosse coisa de louco! Mas, continue, demonstre que o paranormal vai além da Conjetura de Moi e teremos um começo de conversa saudável.”
    .
    Conversa saudável com você????!!!!
    https://www.youtube.com/watch?v=0ZO4uEtj6H4

  370. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Então, Visoni, antes de qualquer coisa, o que o sapiente Guilherme lhe disse (e você, ó céus, não entendeu) é que o artigo (PRECISA FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO). O que passa daí é especulação.”
    .
    O fato de o artigo precisar de replicação não anula a evidência para a consciência não-local, pulverizando o paradigma neurocientífico atual. O que anulará a evidência serão replicações fracassadas ou a descoberta de algum erro no procedimento dos autores. Até que uma dessas duas coisas aconteça, o artigo permanece oferecendo evidência neurocientífica de uma mente não-local.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Se não sabe o que significa “possibilidade” sugiro informar-se.”
    .
    E eu sugiro que você estude o significado de “evidência”.
    .
    MONTALVÃO DISSE: pois então, sonhar não custa nada…
    .
    Outro engano. Sonhar aqui significa “elaborar uma hipótese alternativa”. Isso custa tempo, muitos estudos, muita reflexão, dinheiro então nem se fala…
    .
    MONTALVÃO DISSE: Quem elegeu Libet “o maior neurocientista de sua época”, você?
    .
    Ele é um dos 17 selecionados no livro “The History of Neuroscience in Autobiography”, o capítulo com ele está disponível aqui:
    .
    https://www.sfn.org/~/media/SfN/Documents/TheHistoryofNeuroscience/Volume%201/c13.ashx
    .
    Ele também ganhou um Nobel em 2003. Publicou dezenas ou centenas de artigos em revistas de altíssimo fator de impacto. É pioneiro no estudo da consciência humana. Até Susan Blackmore diz:
    .
    Many philosophers and scientists have argued that free will is an illusion. Unlike all of them, Benjamin Libet found a way to test it.
    .
    O Dr. Robert W. Doty, professor de Neurobiologia e Anatomia na Universidade de Rochester, disse:
    .
    Benjamin Libet’s discoveries are of extraordinary interest. His is almost the only approach yet to yield any credible evidence of how conscious awareness is produced by the brain. Libet’s work is unique, and speaks to questions asked by all humankind.
    .
    MONTALVÃO: “Se bem entendi o pouco que acho que entendi de Libet, seu “Campo Mental Consciente” nada a ver tem com a ideia mística-douda de uma mente metafísica… Esse campo mental de Libet é não-físico do mesmo modo que nossos pensamentos o são (ossão duro de roer, hem?).”
    .
    O pensamento é físico. Serve até para comandar braços mecânicos, como mostrado ontem na reportagem do Fantástico. Cientistas já construíram máquinas que leem os pensamentos também:
    .
    http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/06/cientistas-inventam-maquina-que-le-pensamentos.html
    .
    Até mesmo na Parapsicologia isso se verifica em experimentos de micro-pk, mostrando que o pensamento afeta o mundo físico.
    .
    MONTALVÃO: “Um “tipo de fantasma” não quer dizer que sejam os fantasmas que lhe obsediam, são outros…”
    .
    Não importa. Ao dizer que o campo é não físico, Libet assume uma posição dualista. Há muito que se especulam diferentes graus de sobrevivência, desde um estado zumbi (o que seria pior do que a mera extinção), passando por um curto prazo sobrevivamos à morte e que podemos desaparecer gradualmente à medida que o tempo passa. O fantasma do Libet seria de sobrevivência curtíssima, talvez mesmo de sobrevivência zero, morrendo com o cérebro. Ainda assim, um fantasma. Tudo se resume a uma questão de grau, de t = zero (Libet) a t = infinito (Kardec).

  371. MONTALVÃO Diz:

    /
    Borges parei com você. Vejo que não quer conversar produtivamente, apenas ficar sassaricando essa bunda mole e frouxa para mostrar não sei o quê.
    .
    Procure sua turma e seja feliz.

  372. Gorducho Diz:

    Engraçado… eu não vejo nada de espantoso que os “pensamentos” tenham correspondências em campos eletromagnéticos.
    O que tem a ver isso com espiritismo é que não consigo captar (certamente por déficit intelectual meu, claro) ❓
    😮
     
    Besides: televisão brasileira descobriu que existiu um indivíduo chamado René Descartes, é isso ❓

  373. Gorducho Diz:

    E pra essa hipótese especulativa do Libet, que testabilidade existe ❓

  374. Borges Diz:

    “ O fantasma do Libet seria de sobrevivência curtíssima, talvez mesmo de sobrevivência zero, morrendo com o cérebro. Ainda assim, um fantasma. Tudo se resume a uma questão de grau, de t = zero (Libet) a t = infinito (Kardec).”
    .
    Permita-me dar um pitaco; em vez de “t=infinito(Kardec)”, que tal “t=tempo de duração do liame”, conforme preconizam as ideias espíritas.
    Um abraço

  375. Gorducho Diz:

    As ideias espíritas preconizam que a alma durará ∞ após o rompimento do cordão de prata.

  376. Borges Diz:

    “Borges parei com você. Vejo que não quer conversar produtivamente, apenas ficar sassaricando essa bunda mole e frouxa para mostrar não sei o quê.”
    .
    Seu texto despencou mesmo “ehim”!! ; que feio.
    https://www.youtube.com/watch?v=FxtpVUB4TLU
    .

    Procure sua turma e seja feliz.
    .
    Não preciso procurar, pois já tenho e sou feliz com ela.

  377. Borges Diz:

    “As ideias espíritas preconizam que a alma durará ? após o rompimento do cordão de prata.”
    .
    Sim, mas aí, creio eu, deixaria de afetar a experiência.
    Um abraço

  378. Gorducho Diz:

    Mas a experiência do Libet refere-se a vivos, no âmbito da neurociência. Não seria uma experiência espírita.

  379. Vitor Diz:

    A testabilidade da hipótese especulativa de Libet é limitada, pois exige um tipo de paciente muito especial. Dizem que dá para contar nos dedos a quantidade de pacientes que existe hoje no mundo que se encaixam como sujeitos para o experimento, mas os centros cirúrgicos em que eles se encontram não parecem dispostos a tentar o experimento…

  380. Gorducho Diz:

    Essa “testabilidade” é bobagem porque tem as ligações secundárias.
    Veja o artigo que saiu dia 31 de janeiro (claro, eles defendem o Libet mas pra quem o lê a fundo…).
     
    Por isso digo: esses gênios redescobriram o Descartes.
    E por isso sou favorável à volta da Filosofia no ensino fundamental…

  381. Borges Diz:

    Você tem razão, pensei que ele tivesse feito alguma experiência adicional, levando em consideração o momento da morte.
    Um abraço

  382. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Então, Visoni, antes de qualquer coisa, o que o sapiente Guilherme lhe disse (e você, ó céus, não entendeu) é que o artigo (PRECISA FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO). O que passa daí é especulação.”
    .
    VISONI: O fato de o artigo precisar de replicação NÃO ANULA A EVIDÊNCIA PARA A CONSCIÊNCIA NÃO-LOCAL, pulverizando o paradigma neurocientífico atual. O que anulará a evidência serão replicações fracassadas ou a descoberta de algum erro no procedimento dos autores. Até que uma dessas duas coisas aconteça, o artigo permanece oferecendo evidência neurocientífica de uma mente não-local.
    .
    CONSIDERAÇÃO: o fato de o artigo PRECISAR FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO significa que não se pode tomá-lo com evidência, no máximo como um norte para novas pesquisas. Alegar que um estudo que PRECISA FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO pulveriza o paradigma neurocientífico atual deve fazer sucesso no sanatório, cá não.
    .
    Essa, Visoni, é uma uma de suas admiráveis evidências das crendices que abraça (paranormal, mediunidade, fada do dentinho…): qualquer ideia que minimamente paeça apoiar suas ilusões é elevada à categoria de robusta demonstração!
    .
    A quem quer enganar, além de você mesmo?
    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Se não sabe o que significa “possibilidade” sugiro informar-se.”
    .
    VISONI: E eu sugiro que você estude o significado de “evidência”.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sei o significa de evidência e para comprovar digo-o em seguida: !) aquilo que salta à vista, que está alumiado, corroborativo…
    .
    Falta agora você demonstrar que sabe o que significa “possibilidade”…
    /
    ./
    MONTALVÃO DISSE: pois então, sonhar não custa nada…
    .
    VISONI: Outro engano. Sonhar aqui significa “elaborar uma hipótese alternativa”. Isso custa tempo, muitos estudos, muita reflexão, dinheiro então nem se fala…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pode, ou não, significar “custar tempo, muitos estudos, muita reflexão”, vai depender da hipótese, do “insight” tido por seu lucubrador, etc. Certo, vai demandar tempo para que seja elaborada tecnicamente. Quanto a custar “dinheiro então nem se fala” isso é discutível, há hipóteses muito férteis que não custaram um tostão, quer exemplo? A Conjetura de Moi é uma delas; a hipopótese gravitacional de Einstein se custou alguma coisa foi pouco…
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: Quem elegeu Libet “o maior neurocientista de sua época”, você?
    .
    VISONI: Ele é um dos 17 selecionados no livro “The History of Neuroscience in Autobiography”, o capítulo com ele está disponível aqui:[…]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: humm, então ele seria um dos dezessétimos eleitos pelo autor do livro? Isso é muito curioso, mas em nada legitima o “Campo Mental Consciente”, que continua uma conjetura interessante, nada além.
    /
    /
    .
    VISONI: Ele também ganhou um Nobel em 2003. Publicou dezenas ou centenas de artigos em revistas de altíssimo fator de impacto. É pioneiro no estudo da consciência humana. Até Susan Blackmore diz:
    .
    […].
    O Dr. Robert W. Doty, professor de Neurobiologia e Anatomia na Universidade de Rochester, disse:
    .
    […]
    CONSIDERAÇÃO: Isso é muito ilustrativo, mas em nada legitima o “Campo Mental Consciente”, que continua uma conjetura interessante, nada além.
    ./
    /
    MONTALVÃO: “Se bem entendi o pouco que acho que entendi de Libet, seu “Campo Mental Consciente” nada a ver tem com a ideia mística-douda de uma mente metafísica… Esse campo mental de Libet é não-físico do mesmo modo que nossos pensamentos o são (ossão duro de roer, hem?).”
    .
    VISONI: O pensamento é físico. Serve até para comandar braços mecânicos, como mostrado ontem na reportagem do Fantástico. Cientistas já construíram máquinas que leem os pensamentos também:
    .
    […]
    ./
    CONSIDERAÇÃO: se o pensamento é “físico” como concebê-lo extracérebro? Melhor rever seus consideramentos…
    .
    Braços mecânicos comandados pelo pensamento, máquinas de ler pensamentos, ou algo parecido, são conquistas da tecnociência. Nenhum desses artefatos funciona a base da imaginada telepatia, telecinese…
    /
    /

    CONSIDERAÇÃO: Até mesmo na Parapsicologia isso se verifica em experimentos de micro-pk, mostrando que o pensamento afeta o mundo físico.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: claro que o pensamento afeta o mundo físico! Veja como o pensar de nossos políticos afeta nossas finanças, procedimentos, empreendimentos…
    .
    Experimentos de micro-pk tendem confirmam a Conjetura de Moi e não são taxativos no sentido de demonstrar a idealização de que se pode mover a matéria a distância mentalmente. Se fosse já teríamos engenhos eletrônicos ou eletromecânicos movidos a “energia pk”!
    .
    Entenda de vez uma coisa, Visoni: a parapsicologia não fomentou a produção de qualquer tecnologia produtiva. Hoje já se fazem experimentos com inteligência artificial, com computadores quânticos, mas ninguém brinca de idealizar um pc telepático, uma internet clarividente, um teclado/mouse funcionando com pk…
    ./
    /
    MONTALVÃO: “Um “tipo de fantasma” não quer dizer que sejam os fantasmas que lhe obsediam, são outros…”
    .
    VISONI: Não importa. Ao dizer que o campo é não físico, Libet assume uma posição dualista. Há muito que se especulam diferentes graus de sobrevivência, desde um estado zumbi (o que seria pior do que a mera extinção), passando por um curto prazo sobrevivamos à morte e que podemos desaparecer gradualmente à medida que o tempo passa. O fantasma do Libet seria de sobrevivência curtíssima, talvez mesmo de sobrevivência zero, morrendo com o cérebro. Ainda assim, um fantasma. Tudo se resume a uma questão de grau, de t = zero (Libet) a t = infinito (Kardec).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: que Libet seja dualista não há dúvida. Mas há dualismos e dualismos. As propostas dualista de filósofos da mente e outros pesquisadores variam conforme o direcionamento dado pela reflexão em torno do tema (podemos falar de dualismo psicofísico, interacionismo, etc.) O dualismo de Libet seria FENOMENOLÓGICO, nada a ver, pois, com uma idealização mística, que é a de sua aderência. Essas visões dualistas concorrem com a de outros pensadores que propõe explicações MONISTAS para a consciência.
    .
    Se quer procurar apoio para suas quimeras de caninotelepatia, homens pk, clariescurovidência, mente mística (e da ectoplasmia, não tem nada a dizer?) procure noutros sítios, em Libet e assemelhados não vai achar nem prum cafezinho…

  383. Gorducho Diz:

    Administration said: ==================================================
    Ele também ganhou um Nobel em 2003.
    ===============================================================
    😮

     
     
    Raro talento pra falar bastante sem dizer nada. Faz-me lembrar o espírito do Dr. Bezerra… 🙁

    The CMF is not a Cartesian dualistic phenomenon; it is not separable from the brain. Rather, it is proposed to be a localizable system property produced by appropriate neuronal activities, and it cannot exist without them. Again, it is not a ‘‘ghost’’ in the machine. But, as a system produced by billions of nerve cell actions, it can have properties not directly predictable from these neuronal activities. It is a non-physical phenomenon, like the subjective experience that it represents. The process by which the CMF arises from its contributing elements is not describable. It must simply be regarded as a new fundamental ‘‘given’’ phenomenon in nature, which is different from other fundamental ‘‘givens,’’ like gravity or electromagnetism.

  384. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “o fato de o artigo PRECISAR FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO significa que não se pode tomá-lo com evidência, no máximo como um norte para novas pesquisas.”
    .
    Equivocado novamente. E isso é bem fácil de demonstrar. Se, segundo você, não se pode tomar o artigo como evidência, então matematicamente o experimento dos autores fornece evidência = zero (evidência nula). Agora, se o experimento fornece evidência = zero, por que diabos uma replicação forneceria algo diferente de zero? Seria zero também. E outra replicação somaria zero à evidência. Teríamos uma série de experimentos de soma zero enquanto evidência.
    .
    Isso decorre de você não saber o significado de evidência. Ou ao menos não sabe atribuir o peso correto a ela 😉

  385. Vitor Diz:

    Gorducho,
    note que o Libet é contraditório consigo mesmo. Ele em um artigo diz:
    .
    Again, it is not a ‘‘ghost’’ in the machine.
    .
    Em outro artigo diz:
    .
    Concordo com Sutherland que nós não devemos aceitar o medo apavorante, da maioria dos filósofos e provavelmente da maioria dos cientistas cognitivos, segundo o qual toda teoria deva exorcizar qualquer ‘fantasma-agente’ implícito. As teorias que evitam qualquer ‘fantasma’ não têm explicado com êxito nem convincentemente a unidade de experiência consciente e a experiência de controle consciente dos atos voluntários. Postular um ‘fantasma’ subjetivo não precisa ser incompatível com as leis da natureza, como Schroedinger salientou. O campo mental consciente (CMF), que eu postulei para explicar a unidade da experiência (subjetiva) e para explicar (descrever) um papel ativo para a intenção consciente agir, poderia ser visto como um tipo de ‘fantasma’.
    .
    Porém, tanto um um artigo quanto em outro, a posição dualista dele é nítida, ao colocar o CMF como não físico.
    .
    Essas contradições de Libet já haviam sido notadas por Jonas Gonçalvez Coelho no artigo “LIVRE-ARBÍTRIO E A RELAÇÃO MENTE E CÉREBRO EM BENJAMIM LIBET”, disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/principia/article/view/1808-1711.2014v18n1p153/27784

  386. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “se o pensamento é “físico” como concebê-lo extracérebro? Melhor rever seus consideramentos…”
    .
    Do artigo citado do Jonas:
    .
    Embora Libet não ofereça uma solução satisfatória para o problema da causação mental, considero que ele aponta caminhos, já trilhados e promissores, para o enfrentamento dessa questão, admitindo-se a distinção e irredutibilidade do mental ao físico. Trata-se das ideias de que o cérebro é a causa da consciência, mas não de seu conteúdo, e de que a consciência tem uma “função de controle”, as quais não serão aqui desenvolvidas tendo em vista os limites e objetivos deste artigo. A primeira nos remete às concepções externalistas da mente, segundo as quais a mente não pode ser reduzida ao cérebro, pelo fato de seus conteúdos, os pensamentos, serem produzidos ou individuados pelo ambiente físico e, especialmente, cultural, no qual a linguagem tem um papel fundamental. Se os pensamentos não são idênticos aos processos cerebrais, se eles dependem de algo externo ao cérebro, se a ação depende da atividade cerebral e, por fim, se pensamento afeta a ação pelo seu conteúdo, então seria legítimo postular algum tipo de causação não-cerebral.

  387. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: Quem elegeu Libet “o maior neurocientista de sua época”, você?
    .
    VISONI: Ele é um dos 17 selecionados no livro “The History of Neuroscience in Autobiography”,
    /.
    CONSIDERAÇÃO: na lista que segue, Libet é um dos duzentos e trinta e nóvimo…
    .
    PSICÓLOGOS NOTÁVEIS (e contribuidores)
    /
    Abraham Maslow
    Albert Ellis
    Alexander Lowen
    Alexander Sutherland Neill
    Alfons Vansteenwegen
    Alfred Adler
    Alfred Kinsey
    Alice Miller
    Amos Tversky
    Anna Freud
    Anne Treisman
    Arnold Mindell
    Arthur Janov
    Asgeir R. Helgason
    Aushra Augustinavichute
    BAlbert Bandura
    BENJAMIN LIBET
    Bibb Latane
    Boris Sidis
    Brenda Milner
    Bruce J. Ellis
    Buddhaghosa
    Burrhus F. Skinner
    C. Lloyd Morgan
    Carl Gustav Jung
    Carl Rogers
    Charles Osgood
    Charles Spearman
    Clark L. Hull
    Clyde Coombs
    CMary Whiton Calkins
    Daniel Batson
    Daniel Goleman
    Daniel Schacter
    David Buss
    David F. Bjorklund
    David Hume
    David McClelland
    David McClelland
    David R. Feinberg
    David Rumelhart
    David Wechsler
    Derek Edwards
    Dietrich Doerner
    DMartin Daly
    Donald Norman
    Donald O. Hebb
    Donald Woods Winnicott
    Ed Diener
    Edward C. Tolman
    Edward L. Thorndike
    Edward Titchener
    Edwin Holt
    Edwin Hutchins
    EHermann Ebbinghaus
    Eleanor Rosch
    Elizabeth Gould
    Elizabeth Kübler-Ross
    Elizabeth Loftus
    Ellen Langer
    Emil Kraepelin
    Endel Tulving
    Erich Fromm
    Erich Neumann
    Erik H. Erikson
    Erlendur Haraldsson
    Ernest Jones
    Ernst Angel
    FArmindo Freitas-Magalhães
    Francis Galton
    Friedhart Klix
    Fritz Heider
    Fritz Perls
    G. Stanley Hall
    George A. Miller
    George Albee
    […]
    .
    http://baronesilva.blogspot.com.br/2011/03/9436-lista-de-psicologos.html

  388. MONTALVÃO Diz:

    /
    questã e opiniã?

  389. Gorducho Diz:

    E do que foi dito logo acima: ¿que acrescenta às reflexões do Descartes?
    Por isso digo, são como as mensagens & palestras do Dr. Bezerra: muito conversa com conteúdo zero.

  390. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .
    MONTALVÃO DISSE: “o fato de o artigo PRECISAR FORTEMENTE DE REPLICAÇÃO significa que não se pode tomá-lo com evidência, no máximo como um norte para novas pesquisas.”
    .
    VISONI: Equivocado novamente. E isso é bem fácil de demonstrar. Se, segundo você, não se pode tomar o artigo como evidência, então matematicamente o experimento dos autores fornece evidência = zero (evidência nula). Agora, se o experimento fornece evidência = zero, por que diabos uma replicação forneceria algo diferente de zero? Seria zero também. E outra replicação somaria zero à evidência. Teríamos uma série de experimentos de soma zero enquanto evidência.
    .
    Isso decorre de você não saber o significado de evidência. Ou ao menos não sabe atribuir o peso correto a ela …
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eu acho que você precisa dumas férias…
    .
    Que tal: UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO?
    /
    /
    “então matematicamente o experimento dos autores fornece evidência = zero (evidência nula)”
    /.
    Vixi!

  391. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Que tal: UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO?”
    .
    Não? Olha que uma andorinha pode causar um efeito pior que o efeito borboleta…

  392. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “na lista que segue, Libet é um dos duzentos e trinta e nóvimo…”
    .
    OOOOHHHHH, MONTALVÃO PEGOU UMA LISTA DA INTERNET EXTRAÍDA DA WIKIPÉDIA QUE TEM ATÉ O HARALDSSON NA LISTA!!!!! 😀

  393. Gorducho Diz:

    😆 😆 😆 😆
    Pela primeira vez na história do Sítio, o Sr. ganhou uma do AMo, Sr. Administrador
    Acho que ele se deixou abalar por aquela tentativa espúria de implantar uma caça-às-bruxas no nosso Partido 🙁

  394. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .
    MONTALVÃO DISSE: “na lista que segue, Libet é um dos duzentos e trinta e nóvimo…”
    .
    OOOOHHHHH, MONTALVÃO PEGOU UMA LISTA DA INTERNET EXTRAÍDA DA WIKIPÉDIA QUE TEM ATÉ O HARALDSSON NA LISTA!!!!!
    /
    Gorducho Diz:
    Pela primeira vez na história do Sítio, o Sr. ganhou uma do AMo, Sr. Administrador.
    Acho que ele se deixou abalar por aquela tentativa espúria de implantar uma caça-às-bruxas no nosso Partido.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tô abalado não, tô tranquilo, tranquilo…
    .
    Acho cês estão extrapolando o que pretendi com a lista. validá-la é que não foi: ao lado de nomes realmente notáveis alinham-se outros nem tanto.
    .
    O objetivo foi mostrar que essas classificações de quem é quem geralmente são questãs de opiniãs.
    .
    Admira-me que dentre os 239 listados o Visoni selecionou logo o de Erlendur, que deveria constar do rol dos valorizados dele (do Visoni). Tem outros nomes bem ruins.
    .
    A lista não lhe serviu, Visoni? Ótimo, talvez agora deixe de lado a falácia de citar credenciais de sujeitos para validar qualquer coisa que digam: isso está mais para facécia que cousa séria.
    .

  395. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: note que o Libet é contraditório consigo mesmo. Ele em um artigo diz:
    .
    “Again, it is not a ‘‘ghost’’ in the machine.”
    .
    VISONI: Em outro artigo diz:
    .
    “Concordo com Sutherland que nós não devemos aceitar o medo apavorante, da maioria dos filósofos e provavelmente da maioria dos cientistas cognitivos, segundo o qual toda teoria deva exorcizar qualquer ‘fantasma-agente’ implícito. As teorias que evitam qualquer ‘fantasma’ não têm explicado com êxito nem convincentemente a unidade de experiência consciente e a experiência de controle consciente dos atos voluntários. Postular um ‘fantasma’ subjetivo não precisa ser incompatível com as leis da natureza, como Schroedinger salientou. O campo mental consciente (CMF), que eu postulei para explicar a unidade da experiência (subjetiva) e para explicar (descrever) um papel ativo para a intenção consciente agir, poderia ser visto como um tipo de ‘fantasma’.”
    ./
    CONSIDERAÇÃO: PÉRA LÁ! Pode ser que Benjamin seja contraditório, mas não vai ser dessa maneira que o demonstrará: de um artigo seleciona uma frase, apartada do contexto; de outro uma parcela maior de declaração (embora, mesmo nessa o contexto do discurso não fique claro).
    Numa avaliação preliminar (seria necessário examinar mais texto) parece que Libet mostra não postular o que o Visoni queria que ele postulasse: alma, espírito, mente mística. O “fantasma” que ele propõe nasceu aqui e cá morrerá…
    /
    /
    VISONI: Porém, tanto um um artigo quanto em outro, a posição dualista dele é nítida, ao colocar o CMF como não físico.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não se prenda ao termo “dualista” para tentar dar firmeza à sua pregação mística. Existem diversos dualismos e os propostos pela filosofia não são os que procura.
    /
    Não se está questionando o dualismo de Libet, mas sua tentativa de transformá-lo em o “maior neurologista de seu tempo” e, a partir dessa “autoridade”, fazê-lo apoiador das ideias exóticas que você, Visoni, apregoa.
    .
    Você deve estar deixando o espírito de Libet todo arrepiado. Uma hora dessas ele baixa cá no sítio para dizer umas verdades…

    ./
    /
    VISONI: Essas contradições de Libet já haviam sido notadas por Jonas Gonçalvez Coelho no artigo “LIVRE-ARBÍTRIO E A RELAÇÃO MENTE E CÉREBRO EM BENJAMIM LIBET”, disponível em […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: então seria esse “sujeito contraditório” um dos “pulverizadores” do paradigma neurocientífico presente?
    .
    Parece gato desenrolando novelo de linha.

  396. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” O “fantasma” que ele propõe nasceu aqui e cá morrerá…”
    .
    Foi exatamente isso que eu disse quando citei o t = 0.
    .
    Sobre as diversas teorias dualistas:
    .
    http://www.redepsi.com.br/2007/06/08/tipos-de-dualismo-na-filosofia-da-mente/
    .
    Mas atenção:
    .
    Em relação ao dualismo, não há apenas um tipo, mas sim diversas teorias dualistas. Todas elas concordam que a essência da inteligência consciente está num plano não­-físico algo intocável pelas mais variadas ciências existentes como a física, neurofisiologia e a ciência da computa­ção. (Churchland,1998)

  397. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,
    Infelizmente, não tenho tempo para ler com cuidado os seus textos. Infelizmente mesmo porque o seu conhecimento sobre o tema é infinitamente maior do que o meu! Como já disse, não tenho a intenção de convencer ninguém de nada e, por isso, não vejo muito sentido nessas discussões.

    Eu não consigo vislumbrar como seria possível testar a mediunidade no laboratório com grande precisão pela natureza da comunicação mediúnica. Vou te dar um exemplo. De uns anos para cá, tenho tido alguns sonhos premonitórios e intuições. Absolutamente não foi por isso que passei a acreditar em espírito, então não precisa refutá-las como evidência de nada! Só estou ilustrando. Então, às vezes, vou sair de casa e penso: vou encontrar fulano. Chego ao local e encontro. Gente que não vejo há muito tempo, entende!? Não é que a pessoa vá sempre naquele lugar. Há um tempo atrás, sonhei que a moça que trabalha em casa ia abortar e com o motivo do aborto. No dia seguinte, ela abortou! Agora, me leve para o laboratório e fale. Larissa, me diga quem está chegando no prédio ou o que vai acontecer a manhã na vida de fulano. Eu erraria 100%. Porque essas coisas me vem naturalmente e, muitas vezes, com um propósito. A verdade é que a maioria de nós não temos muito poder sobre a nossa mediunidade. Leve um médium de psicografia para o laboratório e fale: chame a minha tia Ana. A sua tia Ana pode estar obsediando alguém, vagando por aí, não ter percebido que morreu, etc. E ela não vai aparecer.

    Eu entendo você melhor do que você imagina porque eu nunca na minha vida achei que fosse acreditar em espírito. Se você me perguntar qual era a chance na minha cabeça de espírito existir, eu te diria que era menos de 1%. E hoje eu tenho certeza. Então como isso aconteceu? Aconteceu porque eu tive uma série de evidências muito consistentes, muito numerosas e não existia qualquer explicação natural ou parapsicológica possível para elas. Eu não quero entrar nessa discussão do por que eu cheguei a essa conclusão porque ela seria muito longa. Mas eu certamente não era ingênua e para quem achava que tinha 1% de chance e é claro que as evidências foram absolutamente extraordinárias. E embora eu tenha um conhecimento limitado sobre o tema se comparado ao seu, eu conheço muito sobre parapsicologia, transtorno dissociativos, etc, porque é alinhado com a minha formação. Então eu consegui refletir com bastante critério.
    —-
    Eu quero te dizer o seguinte, se você quiser acreditar. Dê um passo para trás. Aceite as regras do centro que você vai, aceite as regras do médium. E depois que a evidência vier, você analisa ela da forma mais fria que puder, você destrincha ela, sobretudo, analise as condicoes que foram dadas para você. Na minha experiência, 95% dos médiuns são fajutos. Dos 5% que não são, 3% falham muito e 2% são extraordinários. Então é lógico que você não pode sair por aí sem critério. Além disso, considere que se existir espírito, reza a lenda que você tem um mentor espiritual. Converse com ele em estado de meditação e peça uma evidência na sua vida que seja irrefutável para você. Ele te conhece melhor do que ninguém e sabe como te penetrar! Tudo isso pode parecer ridículo, mas como te disse, a minha dica é que você de uma passo para trás.

    Se você quiser entrar numa buca pessoal por médiuns verdadeiros, você tem em mim uma forte aliada. Porque acompanho pais há muito tempo nessa busca. Posso te indicar médiuns, acompanhar a sua trajetória e discutir com você as evidências que encontra. Quanto a destruir a minha certeza, não se preocupe porque isso não é mais possível.

    Um abraço.

  398. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Porém, tanto um um artigo quanto em outro, a posição dualista dele é nítida, ao colocar o CMF como não físico.
    ===============================================================
     
    Sei que não gosta da analogia, mas um programa de computador (waze, por exemplo) não é físico. Não obstante, não funciona sem um hardware. De que adianta uma série de comandos, um software sofisticado, se não existe um hardware para ele rodar?
     
    Será que ele não quis dizer que o CMF não é físico, mas não funciona per se, tal qual um software?
     
    Só perguntando, não precisa esculachar.
     
    Ultimamente tenho tido até medo de fazer comentários aqui. Virou um botequim, com cadeiras e mesas voadoras.
    Se um diz Flamengo e outro diz Vasco, a porrada come (no sentido figurado, claro).
    ===============================================================
    Olha que uma andorinha pode causar um efeito pior que o efeito borboleta…
    ===============================================================
     
    Se uma borboleta pode causar um furacão e uma andorinha um efeito ainda pior, imagino o que andam provocando esses Boeings 747…
    Tsc, tsc, tsc…

  399. Gorducho Diz:

    Adivinhem o anúncio que chegou na /caixa postal…
     
     
    Turma da Mônica com Chico Xavier, uma parceria imperdível! – Reserve o seu!
     
    Acho que é da livraria onde comprei o livro do (vero) Dr. Bezerra.
    Quando a gente acha que já viu tudo no “espiritismo” brasileiro…

  400. Marciano Diz:

    http://images.livrariasaraiva.com.br/imagemnet/imagem.aspx/?pro_id=9421077&qld=90&l=430&a=-1
     
    JFC!

  401. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,
    Quanto a ter uma evidência objetiva, que não seja sobre se tornar mais um crente, mas poder satisfazer as questões e dúvidas dos mais céticos e ser referendada pela comunidade científica, isso não depende do nosso querer. A D. Célia tinha uma mediunidade tão ostensiva que passava em qualquer teste objetivo. Mas ela falava que era interessante que alguma pessoas não acreditassem, que era a “programação” delas, que assim fariam mais pela humanidade. Então ela não via sentido em ir para o laboratório.
    Eu acredito que essa comunicação vá se tornar mais democrática a partir do desenvolvimento da comunicação com o além por aparelhos eletrônicos. É a minha mais sincera esperança. Não vejo muita saída. Assim como você, gostaria que fosse diferente. Afinal, por que alguns de nós são tão privilegiados e tem tantas evidência, enquanto outros passam a vida nessa busca e não encontram nem sinal de fumaça?

    Me parece que a sua busca por uma evidência objetiva do ponto de vista científico é infrutífera. Mas ainda te resta ter as evidências irrefutáveis na sua vida pessoal e se tornar mais um crente, como você diz. Sei que te parece muito pouco e não é o seu propósito, mas tenho a impressão que é o que nos é dado! E, se essa dúvida não é uma coisa que te faz mal, você pode continuar carregando ela. Ninguém vai te cobrar por não ter acreditado. Mas sou muito limitada para te dar as respostas que você procura. Só posso te mostrar o caminho que conheço.

  402. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSE: “Será que ele não quis dizer que o CMF não é físico, mas não funciona per se, tal qual um software?”
    .
    Olha, eu acho que nem o Libet sabia o que ele mesmo queria dizer. Mas veja que o caso do Libet, o hardware criaria o software… e o software alteraria ou influenciaria o hardware.
    .
    A comparação que ele faz, na verdade, é com campos físicos:
    .
    O CMF pode ser visto como algo análogo a campos físicos conhecidos. Por exemplo, um campo magnético é produzido por uma corrente elétrica fluindo num condutor, mas pode por sua vez influenciar o fluxo da corrente. No entanto, como indicado, o CMF não pode ser observado diretamente por meio físico externo.
    .
    PS: por que achou que eu fosse te esculachar? Não sou disso! Só pego no pé do Montalvão pq no fundo ele gosta! 😀

  403. Gorducho Diz:

    Concorde que esse Libet era um “espírito Bezerra” da vida e sigamos adiante…
    Que tal analisar as cartinhas e seus CPFs que é bem mais interessante ❓

  404. Vitor Diz:

    Da última vez que fiquei sabendo o pessoal do NUPES já estava envolvido numa pesquisa assim. Não sei como andam as coisas.

  405. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Mas veja que o caso do Libet, o hardware criaria o software… e o software alteraria ou influenciaria o hardware.
    ===============================================================
     
    Artificial intelligence.

     
    ===============================================================
    por que achou que eu fosse te esculachar? Não sou disso! Só pego no pé do Montalvão pq no fundo ele gosta!
    ===============================================================
     
    Porque o clima aqui anda meio pesado.
    Grato pela forma cavalheiresca como respondeu.

  406. MONTALVÃO Diz:

    /
    bagel Diz:
    .
    Claro que é relevante, Sr Gorducho. Trata-se de um experimento bolado por crentes que querem avaliar as alegações de outros crentes. O que está em jogo não é o resultado em si, mas sua interpretação.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: difícil encontrar crente propondo pôr em teste as alegações dos de outra crença: a regra é interpretarem as práticas da concorrência de modo negativo. Assim, para os cristãos em geral quem comunica no meio espiritista são demônios. Desconheço qualquer religioso que desafie: “vamos ver se há mesmo espírito em ação”…
    .
    Nós cá, apartados de pretensão religiosa, fazemos a indagação: como comprovar que há, REALMENTE, entidade invisível em ação e comunicante?
    .
    Só quem pode demonstrar que está presente é o próprio espírito: fazendo coisas que só um espírito poderia fazer, como ir até um aposento lacrado e dizer o que viu lá postado, ou identificar o conteúdo de caixas lacradas, etc.
    .
    Ou os mortos comunicantes estão numa de: “ah, não querem acreditar que comunicamos? Então vou lhes dar uma palavra de consolo, que começa com a letra “fo” e termina com “se”, tendo uma intermediária entre as duas.”
    .
    Ou então não comunicam.
    .
    Ponto.

  407. Gorducho Diz:

    Se S/resposta foi pra mim não entendi bulhufas.
    Concorda que cartinhas – como propostas pela Srª Larissa 2 – são bem mais interessantes que essas aridezes do tal Libet que até o Sr. concorda que é um palavrório destituído de conteúdo semelhante aos pronunciamentos do espírito Bezerra?

  408. Marciano Diz:

    Um campo magnético é uma região em volta de um ímã onde acontecem as interações magnéticas. Este ímã também pode ser representado por um vetor que é chamado de indução magnética.
     
    Campo elétrico é um vetor criado em uma carga elétrica. Se positiva ele, por convenção, terá um sentido de afastamento.
    Quando o campo elétrico é criado em uma carga negativa ele, por convenção, terá um sentido de aproximação.

     
    Seria mais apropriado falar em campo eletromagnético, acho.
    São manifestações da mesma interação eletromagnética.

  409. Marciano Diz:

    A forma como usamos nosso hardware pode criar sinapses que equivalem a auto-programação (acho).

  410. Marciano Diz:

    Todas as nossas sensações, sentimentos, pensamentos, respostas motoras e emocionais, a aprendizagem e a memória, a ação das drogas psico-ativas, as causas das doenças mentais, e qualquer outra função ou disfunção do cérebro humano não poderiam ser compreendidas sem o conhecimento do fascinante processo de comunicação entre as células nervosas (neurônios). Os neurônios precisam continuamente coletar informações sobre o estado interno do organismo e de seu ambiente externo, avaliar essas informações e coordenar atividades apropriadas à situação e às necessidades atuais da pessoa.
    Como os neurônios processam essas informações?
    Isso ocorre essencialmente graças aos impulsos nervosos. Um impulso nervoso é a transmissão de um sinal codificado de um estímulo dado ao longo da membrana do neurônio, a partir de seu ponto de aplicação. Os impulsos nervosos podem passar de uma célula a outra, criando assim uma cadeia de informação dentro de uma rede de neurônios.
    Dois tipos de fenômenos esão envolvidos no processamento do impulso nervoso: os elétricos e os químicos. Os eventos elétricos propagam o sinal dentro de um neurônio, e os eventos químicos transmitem o sinal de neurônio a outro ou para uma célula muscular. O processo químico de interação entre os neurônios e entre os neurônios e células efetoras acontecem na terminação do neurônio, em uma estrutura chamada sinapse. Aproximando-se do dendrito de outra célula (mas sem continuidade material entre ambas as células), o axônio libera substâncias químicas chamadas neurotransmissores, que ligam-se aos receptores químicos do neurônio seguinte e promove mudanças excitatórias ou inibitórias em sua membrana.
    Portanto, os neurotransmissores possibilitam que os impulsos nervosos de uma célula influencie os impulsos nervosos de outro, permitindo assim que as células do cérebro “conversem entre si”, por assim dizer. O corpo humano desenvolveu um grande número desses mensageiros químicos para facilitar a comunicação interna e a transmissão de sinais dentro do cérebro. Quando tudo funciona adequadamente, as comunicações internas acontecem sem que sequer tomemos consciência delas.
    Uma compreensão da transmissão sináptica é a chave para a o entendimento das operações básicas do sistema nervoso a nível celular. O sistema nervoso controla e coordena as funções corporais e permite que o corpo responda, e aja sobre o meio ambiente. A transmissão sináptica é o processo chave na ação interativa do sistema nervoso
    Nós já vimos o processo elétrico do impulso nervoso no artigo anterior. Nesse número, vamos examinar mais em detalhes como a sinapse e os neurotransmissores funcionam.
    Sinapse: O ponto de encontro entre neurônios
    Dado que os neurônios formam uma rede de atividades elétricas, eles de algum modo têm que estar interconectados. Quando um sinal nervoso, ou impulso, alcança o fim de seu axônio, ele viajou como um potencial de ação ou pulso de eletricidade. Entretanto, não há continuidade celular entre um neurônio e o seguinte; existe um espaço chamado sinapse. As membranas das células emissoras e receptoras estão separadas entre si pelo espaço sináptico, preenchido por um fluido. O sinal não pode ultrapassar eletricamente esse espaço. Assim, substâncias químicas especias, chamadas neurotransmissores, desempenham esse papel. Elas são liberadas pela membrana emissora pré-sináptica e se dinfundem através do espaço para os receptores da membrana do neurônio receptor pós-sináptico. A ligação dos neurotransmissores para esses receptores tem como efeito permitir que íons (partículas carregadas) fluam para dentro e para fora da célula receptora, conforme visto no artigo sobre condução nervosa.
    A direção normal do fluxo de informação é do axônio terminal para o neurônio alvo, assim o axônio terminal é chamado de pré-sináptico (conduz a informação para a sinapse) e o neurônio alvo é chamado de pós-sináptico (conduz a informação a partir da sinapse).
    Tipos de sinapses
    A sinapse típica, e a mais frequente, é aquela na qual o axônio de um neurônio se conecta ao segundo neurônio através do establecimento de contatos normalmente de um de seus dendritos ou com o corpo celular. Existem duas maneiras pelas quais isso pode acontecer: as sinapses elétricas e as sinapses químicas.

     
    Silvia Helena Cardoso, PhD

  411. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “se o pensamento é “físico” como concebê-lo extracérebro? Melhor rever seus consideramentos…”
    .
    VISONI: Do artigo citado do Jonas:
    .
    Embora Libet não ofereça uma solução satisfatória para o problema da causação mental, considero que ele aponta caminhos, já trilhados e promissores, para o enfrentamento dessa questão, admitindo-se a distinção e irredutibilidade do mental ao físico. Trata-se das ideias de que o cérebro é a causa da consciência, mas não de seu conteúdo, e de que a consciência tem uma “função de controle”, as quais não serão aqui desenvolvidas tendo em vista os limites e objetivos deste artigo. A primeira nos remete às concepções externalistas da mente, segundo as quais a mente não pode ser reduzida ao cérebro, pelo fato de seus conteúdos, os pensamentos, serem produzidos ou individuados pelo ambiente físico e, especialmente, cultural, no qual a linguagem tem um papel fundamental. Se os pensamentos não são idênticos aos processos cerebrais, se eles dependem de algo externo ao cérebro, se a ação depende da atividade cerebral e, por fim, se pensamento afeta a ação pelo seu conteúdo, então seria legítimo postular algum tipo de causação não-cerebral.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: será que é o que estou pensando? Que está pensando que o Jonas, esmiuçando Libet, defende a mente extracérebro mística?
    .
    Se for isso, nem vou dizer mais nada, apenas que releia o texto.
    .
    Se continuar com igual entendimento, peça-me socorro que o esclarecerei…
    .
    Em tempo: as ponderações do Jonas são saudáveis, pode, pois, se apoiar nelas, mas veja se as lê como deve…

  412. Marciano Diz:

    Eu tenho a impressão de que sem cérebro não há mente.
    Será que estou enganado?
    Câmbio final e desligo.
    Alles gut, für alles!

  413. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Eu tenho a impressão de que sem cérebro não há mente.
    Será que estou enganado?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de momento não posso lhe responder esta: meu cérebro pegou chuva e o pus para secar, por mais que eu me esforce minha mente não funciona sem ele.

  414. Gorducho Diz:

    Se toque Sr. Administrador: pare com essas sandices no caso dum tal Libet cujo nível intelectual é igual ao do espírito Bezerra.
    Ninguém se interessa por isso.
    Vamos falar das cartinhas & seus CPFs…

  415. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu tenho a impressão de que sem cérebro não há mente.
    Será que estou enganado?”
    /.
    OS MÍSTICOS DESTA SE SAFAM “mole”: dizem que o cérebro faz a interface entre a mente sei-lá-o-quê e o meio material. Ele seria meramente decodificador das instruções dessa mente mágica e misteriosa.

  416. Larissa 2 Diz:

    Gorducho,
    O que pesa contra vocês nesse intento de utilizar as cartas é que as cartas públicas são muito genéricas. São selecionados os espíritos que podem dar uma orientação geral, falar coisas que servem para todos. Uma prática comum é a família receber uma carta pública mais genérica (que vocês acham na internet) para ser lida numa espécie de show da fé e uma mais privada com detalhes muito íntimos.

    Por trabalhar com famílias, tive acesso a muitas dessas cartas e são extraordinárias. Mas não tenho confiança em vocês como grupo para ajudá-los a ter acesso a elas. Tenho medo de que não sejam respeitosos. Vocês sabem que não aprovo nem essas cartas psicografadas que estão aqui sendo denunciadas como fraude, então…

    Mas vocês podem ir até o local e conversar com as famílias. Ou um de vocês pode ter a experiência receber cartas do além. Ben comentou há um tempo atrás que uma pesquisadora judia estava estudando as cartas dele. Vocês podem pesquisar o assunto já que têm mais tempo. No caso do Júlio, acompanhei alguns pais que mandaram a assinatura para análise técnica e bateu.

    Boa sorte para vocês! Montalvão, na próxima semana venho ver se tem resposta sua nesse tópico.

    Abraço e boa semana a todos.

  417. Gorducho Diz:

    Nem o nosso interesse são os textos das mensagens Srª Larissa 2. É um enfoque completamente oposto do que deveria ser se se quisesse averiguar de fato as alegações dos espíritas.
    Aliás como tentei lhe explicar acima (domingo acho que foi…).
    A última coisa que faríamos, por estéril para propósitos de testar mediunidade, seria entrevistar famílias desesperadas e crédulas…
     
    Se tiver interesse em aprofundar o tema, dê uma olhada na discussão Pesquisa com Médium que houve no CC.

  418. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Ben comentou há um tempo atrás que uma pesquisadora judia estava estudando as cartas dele.
    ===============================================================
    Ele psicografa em hebraico ❓
    Es decir: esse neo-hebraico de Israel hoje, claro…

  419. Gorducho Diz:

    Trata-se das ideias de que o cérebro é a causa da consciência, mas não de seu conteúdo, e de que a consciência tem uma “função de controle”, as quais não serão aqui desenvolvidas tendo em vista os limites e objetivos deste artigo. A primeira nos remete às concepções externalistas da mente, segundo as quais a mente não pode ser reduzida ao cérebro, pelo fato de seus conteúdos, os pensamentos, serem produzidos ou individuados pelo ambiente físico e, especialmente, cultural, no qual a linguagem tem um papel fundamental. Se os pensamentos não são idênticos aos processos cerebrais, se eles dependem de algo externo ao cérebro, se a ação depende da atividade cerebral e, por fim, se pensamento afeta a ação pelo seu conteúdo, então seria legítimo postular algum tipo de causação não-cerebral.

    O que esse papo acrescenta ao do Descartes 370 anos atrás ❓

  420. Vitor Diz:

    O que acrescenta é um meio de testar.

  421. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “será que é o que estou pensando? Que está pensando que o Jonas, esmiuçando Libet, defende a mente extracérebro mística?”
    .
    Não está nem defendendo, nem atacando, a menos que as críticas vc considere como ataques. Como vc mesmo disse, está apenas esmiuçando, reconhecendo pontos bons e pontos fracos. Ele diz:
    .
    Embora Libet não ofereça uma solução satisfatória para o problema da causação mental, considero que ele aponta caminhos, já trilhados e promissores, para o enfrentamento dessa questão, admitindo-se a distinção e irredutibilidade do mental ao físico.

  422. Gorducho Diz:

    Tem as conexões de back-up.

  423. Mauro Diz:

    O Marciânus é crente no ateísmo. Lamento muito por sua alma.

  424. Vitor Diz:

    Mauro,
    outro desrespeito desses com o nome do Marciano e é suspensão. Eu fiz a mesma coisa com o participante Contra o Chiquismo que ficava ofendendo da mesma forma o Botânico.

  425. Marciano Diz:

    Logo após eu ter agradecido ao Vitor pela forma educada como me respondeu
     
    Marciano Diz:
    MARÇO 6TH, 2017 ÀS 8:12 PM
     
    (…)
     
    ===============================================================
    por que achou que eu fosse te esculachar? Não sou disso! Só pego no pé do Montalvão pq no fundo ele gosta!
    ===============================================================
     
    Porque o clima aqui anda meio pesado.
    Grato pela forma cavalheiresca como respondeu.
     
    sou agredido verbalmente por um crente que em vez de argumentar só sabe ofender com palavras chulas.
     
    Obrigado pela intervenção, Vitor.
    Não vou responder a xingamentos e vi que você está atento em manter o ambiente educado do blog.
     
    Brincadeiras, ironias, até servem para acender o debate, mas pura grosseria realmente não deve ser tolerada.
     
     
    Conforme sugerido neste mesmo tópico por GORDUCHO, com o que concordam MONTALVÃO e BORGES, ora sentindo-se mutuamente agastados, o que lamento muito, pelo apreço e consideração que tenho por ambos, repito a sugestão feita
     
    AQUI.
     
    Vamos logo aos testes!
     
    Podemos começar com a Larissa II indicando um dos médiuns que ela aprova, ela mesma encarregando-se de encontrar um que aceite ser testado, elaboramos de comum acordo os protocolos.
    Depois, é só arranjar “

    Os experimentos proper se faz nalguma sala tipo comercial completamente clean só com o estritamente necessário, conforme os protocolos que redigiremos de comum acordo.
    Obvio que configuração final do experimento depende do tipo de mediunidade alegado.”

  426. Marciano Diz:

    Enquanto eventuais testes são levados a efeito, podemos continuar debatendo aqui e colocando os não participantes a par de tudo o que estiver acontecendo durante os testes.
    É uma forma de chegarmos a um denominador comum, um consenso.
    Só temos a aprender uns com os outros, com os testes práticos.
    Vamos começar?

  427. Marciano Diz:

    A melhor maneira de um ente querido que morreu dar testemunho de sua vida após a morte é mostrar que realmente continua existindo, convencer àqueles de quem gosta de que a mensagem que deixou é realmente dele, não apenas um truque de mais um falso médium.
    Acho que nenhum espírito que deseja mostrar que continua vivo, sentindo-se bem, que deseja consolar os que aqui deixou, vai se negar a provar sua existência de forma convincente para quem não se convence com qualquer cartinha.
    Da mesma forma, o médium que deseja ajudar encarnados e desencarnados, não vai se incomodar de ser testado para mostrar que suas habilidades paranormais são autênticas, que realmente serve de mensageiro daqueles que pensávamos não mais existir.

  428. Borges Diz:

    “Martianus Secundus*, um talentoso advogado, sofria de insônia desde a mais tenra infância. Ultimamente, depois de tentar em vão vários recursos, resolvera apelar para a mistura de álcool etílico com benzodiazepínicos e hipnóticos, em doses cavalares.”
    .
    Oi Marciano.
    Tentei enviar uma mensagem em latim para o seu amigo Martianus; não consegui porque o meu amigo Google não quis colaborar; eu colocava um texto curto em português e depois fazia a reversão; era um desastre, saia tudo errado; então eu desisti e resolvi apelar para a sua intermediação. Espero que ele não fique zangado e entenda que não se trata de uma intromissão e sim de uma preocupação de amigo, pois o assunto é sério, mas muita gente só começa a se preocupar quando a “vaca já foi pro brejo”.
    Estou me referindo a um acompanhamento periódico (pelo menos uma vez por ano, penso eu) dos níveis de GGT, TGO e TGP, no sangue. Caso já esteja fazendo diga que ele está de parabéns; caso não, diga para se preocupar, pois alterações nos referidos níveis, devem ser informados com urgência a um hepatologista, para as devidas providências.
    Um abraço

  429. Marciano Diz:

    Oi, BORGES!
     
    Que intromissão, que nada!
    Eu fico mais é agradecido pela sua preocupação com o meu bem-estar.
    Meu fígado e minhas enzimas estão em ordem.
    Faço exames regulares.
     
    Tive um episódio de esteatose hepática, provavelmente devido à ingestão excessiva de álcool, mas já regrediu.
    Tomei remédio durante algum tempo.
     
    Outra hora te conto mais. Estou com pressa, vou sair agora.
     
    Curioso é que outro amigo que mostrou a mesma preocupação, inclusive com overdose eventual, foi o MONTALVÃO (em outra media).
     
    Tá vendo porque fico triste em ver vocês brigados?
     
    São ambos meus amigos. Gosto de vocês dois.
    Parem com isso.
     

    Obrigado pela preocupação.
    Como eu disse ao MONTALVÃO, tenho me preocupado com a assunto, estou disposto a fazer uma regressão nas doses, suportar o que tiver que suportar, antes que arrume um problema realmente grave.
    Um abraço!

  430. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “será que é o que estou pensando? Que está pensando que o Jonas, esmiuçando Libet, defende a mente extracérebro mística?”
    .
    VISONI:Não está nem defendendo, nem atacando, a menos que as críticas vc considere como ataques. Como vc mesmo disse, está apenas esmiuçando, reconhecendo pontos bons e pontos fracos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: ok, só queria saber o que você havia entendido do artigo. Isso porque vem recorrendo a análises de pensamentos que não agregam argumentos em favor de suas concepções de uma mente extracerebral…
    .
    Em suma, nem Libet, nem qualquer outro proponente de idealização dualística da mente (falo de filósofos e neurocientistas atuais) defende o fantasma dentro da máquina.
    .
    Quer dizer: reconhecem que a mente está atrelada ao cérebro, porém, para alguns deles, possui características próprias irredutíveis ao arcabouço neuroquímico que a origina; para outros (não dualistas) é questão de tempo demonstrar que base neuronal é suficiente não só para fomentar esse construto que chamamos “mente” como para gerar todas as funções que possui.

  431. Borges Diz:

    Oi Marciano.
    Estou duplamente aliviado, primeiro por saber que você está bem e consciente da necessidade de acompanhamento e segundo por ter compreendido minha intenção. Tenho visto de perto, e sentido o drama de pessoas, cuja única esperança é o transplante.
    Um abraço

  432. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz:
    .
    Montalvão,
    Infelizmente, não tenho tempo para ler com cuidado os seus textos. Infelizmente mesmo porque o seu conhecimento sobre o tema é infinitamente maior do que o meu! Como já disse, não tenho a intenção de convencer ninguém de nada e, por isso, não vejo muito sentido nessas discussões.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: lisonjeia-me suas belas palavras: não creio que tenho TAAAAANTO conhecimento quanto julga, porém aprendi a refletir e, dentro do possível, investigar coisas que me despertam a curiosidade e geram dúvidas.
    .
    A ideia presente nas conversas aqui levadas não é a de convencer, converter (ou desconverter) ninguém: somos nós que mudamos por moto próprio, quando assim queremos e decidimos. Seja como for, uma discussão saudável e bem nutrida proporciona ganhos para as partes, pois saem melhor esclarecidas do embate.

    /
    Larissa 2 Diz:Eu não consigo vislumbrar como seria possível testar a mediunidade no laboratório com grande precisão pela natureza da comunicação mediúnica.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vejo que ainda não entendeu nossos reclamos. Levar médium para laboratório já foi feito, várias vezes. Exemplo: no tempo de Kardec, médiuns foram convidados a demonstrarem seus alegados poderes e se lhes oferecia prêmio caso bem sucedidos. Resultado? Fracasso total. Rivail soube do episódio e obtemperou, mais ou menos nesses termos: pobrezinhos, pensam que os espíritos se prestam a esses tipos de verificações…. Se quiser conferir basta procurar na Revista Espírita, disponível na Internet.
    .
    De qualquer modo, experimentos laboratoriais, obviamente, exigem laboratório e não estamos com essa bola toda. Tampouco sabemos de cientistas interessados nesse tipo de verificação, com exceção daqueles que querem porque querem provar a mediunidade, qual o caso do Alexander Moreira, do pessoal da AME, etc. O problema com esses é que as verificações que fazem partem do pressuposto de que a mediunidade seja fato, portanto desnecessário dela produzir provas. O que pretendem é demonstrar que certos médiuns selecionados são poderosos contatadores do além. Quer dizer, em vez de começarem do começo e elaborarem demonstrações de que a mediunidade é realidade, tomam a suposição como axioma e acham que está tudo bem.
    .
    O que aqui pleiteamos são verificações simples e demonstrativas, algo que todo centro espírita, que lide com articulação com os mortos, deveria realizar rotineiramente. Em outras palavras: seria interesse maior do próprio espiritismo SEMPRE verificar se há mesmo espírito presente. Assim estariam eliminadas quaisquer dúvidas que surgissem sobre fraudes, ilusões, exageros…
    .
    Pense bem: o médium (o verdadeiro médium) acredita que esteja em contato com um morto. Entra no transe mediúnico e transcreve o que o suposto ente invisível lhe dita. Como é que ele pode ter certeza de que não está possuído por uma doce ilusão, tanto ele quando os que esperam pelos contatos?
    .
    É fato que os eventos mediúnicos são visitados, em regra, por crentes de que falecidos saem de seus repousos para ditar cartinhas; à semelhança dos frequentadores de encontros carismáticos, os quais acreditam que o Espírito Santo dará presença e fará maravilhas; ou quem busca centro de umbanda, convicto de que encontrará entidades animistas em atuação. O crente não precisa de provas: a prova é sua certeza. Mas pode haver, e certamente há, quem mesmo crente ainda não esteja de todo convencido. Sem falar dos céticos, que pedem demonstrações satisfatórias de que as alegações místicas são o que delas dizem.
    .
    Havendo prova firme de que a espiritualidade age de uma forma ou de outra, não só as dúvidas são resolvidas, acabaria a multiplicidade de propostas conflitantes sobre qual seria a real manifestação do além.
    .
    Considerando que deve ser do interesse dos espíritos se mostrarem reais e atuantes, o que faltaria para que eles se prestassem incontinenti a produzir exibições concretas e cabais de que estão onde se dizem estejam? Portanto, era de esperar inexistir dificuldades em conseguir dos mortos a clareza de suas presenças. Por que tal não ocorre?
    /
    /
    Larissa 2 Diz:Vou te dar um exemplo. De uns anos para cá, tenho tido alguns sonhos premonitórios e intuições. Absolutamente não foi por isso que passei a acreditar em espírito, então não precisa refutá-las como evidência de nada! Só estou ilustrando. Então, às vezes, vou sair de casa e penso: vou encontrar fulano. Chego ao local e encontro. Gente que não vejo há muito tempo, entende!? Não é que a pessoa vá sempre naquele lugar. Há um tempo atrás, sonhei que a moça que trabalha em casa ia abortar e com o motivo do aborto. No dia seguinte, ela abortou! Agora, me leve para o laboratório e fale. Larissa, me diga quem está chegando no prédio ou o que vai acontecer a manhã na vida de fulano. Eu erraria 100%. Porque essas coisas me vem naturalmente e, muitas vezes, com um propósito. A verdade é que a maioria de nós não temos muito poder sobre a nossa mediunidade. Leve um médium de psicografia para o laboratório e fale: chame a minha tia Ana. A sua tia Ana pode estar obsediando alguém, vagando por aí, não ter percebido que morreu, etc. E ela não vai aparecer.

    /
    CONSIDERAÇÃO: o que você chama de “sonhos premonitórios” é esclarecido por você mesma com a palavra que seguiu: intuições. Sim, o que manifesta são “intuições férteis”. Entenda que somos intuitivos por natureza, mas algumas dessas intuições são surpreendentes. Muitas pessoas (eu diria “todas as pessoas”, mas não vou assumir esse ônus), com frequência ou raramente, captam pequenas e múltiplas informações sobre um tema, as quais são concatenadas subconscientemente, produzindo percepções do que está para acontecer, que pode se tornar realidade ou não.
    .
    Os pensamentos antes de aflorar à consciência passam por processos ocultos à mente vigil. Não temos acesso ao suporte de nossas cogitações, o que inclui as intuições. Seja como for, é certo que o cérebro trabalha com o material disponível. Se os dados recolhidos no dia a dia forem suficientes as conclusões (sejam em forma de pensamento elaborado: com a consciência ativamente participando, sejam em forma de “insights”, como um flash luminoso que traz admirável revelação) tendem a ser corretas. Se os informes disponíveis forem pobres o resultado é falho.
    .
    Então, o que se pensa ser fruto de um poder especial, ação de espíritos, de gênios, não passa do cérebro realizando a maior das mágicas: construir pensamentos.
    .
    Talvez você diga: “há muito não via a pessoa, nem estava nela pensando”, algo assim. Lembre-se: não é a consciência quem faz o trabalho complexo: ela apenas recebe o resultado de um emaranhado de atividades que só recentemente a neurociência começou a destrinçar.
    .
    Se você tem muitas intuições corretas significa que é boa captadora de impressões sutis, as quais devidamente laboradas pelo subconsciente, produzem as frutíferas percepções que a surpreendem.
    .
    Isso não tem nada a ver com paranormalidade ou espiritualidade.
    .
    Antes de sugerirmos levar quem quer que seja para ser aferido em laboratório, queremos conferir se minimamente dá conta de experimentos simples, que indiquem ou sugiram a presença de entidade invisível e comunicante. Faço-lhe uma sugestão: procure o melhor médium que conheça (o Júlio, por exemplo) e indague dele se algum espírito informaria o conteúdo de uma caixa lacrada que nem você sabe o que contém. Provavelmente a resposta será: “não, minha filha, a mediunidade não funciona dessa maneira”.
    .
    Isso quer dizer que mediunidade não funciona de uma maneira testável objetivamente. Tem mesmo é que crer para ver. Aí caímos na Proposição do Arduin (um espírita porreta que andou por esse sítio e há tempos não aparece): não peça prova, use o AsQ (Acredite se Quiser). A mediunidade, no quadro em que se apresenta, é apenas isso: AsQ…
    /
    /

    Larissa 2 Diz: Eu entendo você melhor do que você imagina porque eu nunca na minha vida achei que fosse acreditar em espírito. SE VOCÊ ME PERGUNTAR QUAL ERA A CHANCE NA MINHA CABEÇA DE ESPÍRITO EXISTIR, EU TE DIRIA QUE ERA MENOS DE 1%. E HOJE EU TENHO CERTEZA. Então como isso aconteceu? Aconteceu porque eu tive uma série de evidências muito consistentes, muito numerosas e não existia qualquer explicação natural ou parapsicológica possível para elas. Eu não quero entrar nessa discussão do por que eu cheguei a essa conclusão porque ela seria muito longa. Mas eu certamente não era ingênua e para quem achava que tinha 1% de chance e é claro que as evidências foram absolutamente extraordinárias. E embora eu tenha um conhecimento limitado sobre o tema se comparado ao seu, eu conheço muito sobre parapsicologia, transtorno dissociativos, etc, porque é alinhado com a minha formação. Então eu consegui refletir com bastante critério.
    —-
    /
    CONSIDERAÇÃO: pois minha experiência nessa área é inversa da sua: sempre acreditei em espíritos, minha mãe era médium umbandista, recebia santo e tudo o mais. Quando criança eu via entidades vagando pela casa. Acreditava que se orarmos com fé Deus modifica seus propósitos e nos atende. Hoje isso ficou no passado, apenas conservo a expectativa de que haja uma vida além desta e melhor. Defendo que possa haver algo como uma parcela “espiritual” em nossa constituição, a qual entraria em funcionamento após a derrocada do corpo. Agora, como seria essa “parcela espiritual”, quais suas características… disso nada posso falar porque disso nada sei e não encontro quem realmente saiba…
    .
    Quando você diz que para as experiências que vivenciou não havia explicação natural, nem paranormal fico a me perguntar quais hipóteses considerou para decidir que por serem inexplicáveis por vias triviais só poderiam ser de natureza espiritual. Se descartou a paranormalidade fez bem: ela não produziu explicação satisfatória de qualquer fenômeno. Os que a ela recorrem o fazem como os que utilizam a física quântica para “esclarecer” a espiritualidade. Por exemplo, após mais de século de estudos não se sabe como a telepatia funciona, até onde alcança, de que maneira se manifesta, nem mesmo se existe! Mesmo assim pessoas sugerem que em tal ou qual evento havia fortes indicações de tr havido contato telepático…
    .
    Apelar para a espiritualidade traz consigo problema que poucos percebem: visto não sabermos nada a respeito das coisas do espírito (os que dizem saber apenas especulam), o sobrenatural surge como forma cômoda de elucidar mistérios: cômoda mas inadequada, pois significa explicar o misterioso com o desconhecido. Por que algo para o qual não conseguimos esclarecimento tem que ser espiritual? Será que realmente não há outro caminho ou somos nós que desejamos que não haja outro caminho? E, pior: por que recorrer ao sobrenatural se dele nada conhecemos de fato?
    .
    Depois continuo.
    .
    Boa noite.

  433. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Como eu disse ao MONTALVÃO, tenho me preocupado com a assunto, estou disposto a fazer uma regressão nas doses, suportar o que tiver que suportar, antes que arrume um problema realmente grave.”
    /.
    SE TIVER ALGUMAS GARRAFAS desses 24 anos, meio cheias ou meio vazias e pensar em descartá-las, descarte-as cá no meu humílimo bangalô, meio carrinho de manguaças está um deserto…

  434. MONTALVÃO Diz:

    meio carrinho de manguaças está um deserto…
    =
    MEU carrinho de manguaças está um deserto…

  435. Marciano Diz:

    Uma vez uma namorada me disse que eu sabia não me comunicar direito em várias línguas.
    Vejo que, infelizmente, ela tem razão.
     
    Montalvão, quando eu disse “regredir doses” estava a me referir a doses de hipnóticos e de ansiolíticos, não álcool.
     
    Eu bebo socialmente, moderadamente, nunca me embriago, as quantidades são grandes também, devido à tolerância desenvolvida, e bebo junto com os remédios mencionados, para reforçar-lhes o efeito, justamente porque as bulas dizem para não fazê-lo, pois o uso conjunto ou o álcool potencializam seus efeitos.
     
    É exatamente o que eu desejo, potencializar os efeitos, para compensar a tolerância desenvolvida pelo organismo.
     
    Estou atento aos efeitos colaterais, e fico num jogo que sei que é perigoso, de avaliação constante de risco.
     
    Não é o único risco que corro, porque vivo em altas velocidades em estradas, já tive acidentes (aos quais não dei causa, frise-se bem), já troquei tiros com bandidos, o que também é arriscado.
     
    Sei que você não quer os benzodiazepínicos, os hipnóticos… E do álcool, só me desfaço via ingestão.
     
    Quando eu falei em uso exagerado de álcool, quis dizer pela frequência, não pela quantidade em si.
    Quando falei em overdose, quis dizer de hipnóticos e ansiolíticos.
     
     
    Não desafio a morte, porque, como vivo dizendo aqui, sei que só tenho esta vida, por outro lado, não a temo muito, posto que é inevitável e já vi muitos amigos e parentes morrerem.
     
    O que faço é uma tentativa de avaliação consciente de risco, até o presente momento, com sucesso.
     
    Não espero muito da vida, porque não depende de minhas expectativa, mas também não descuro muito de cuidar da segurança e da saúde, porque não quero apressar as coisas.
     
    Não se se dessa vez me fiz entender direito.
     
    Quanto ao 24 anos, até uns meses atrás eu ainda tinha uma garrafa (Johnny Walker Blue Label), mas já esvaziou o foi para o lixo.
     
    Tenho alguns 18, o restante é basicamente 12 anos.
    As marcas são várias, todas antigas e aceitas.
    E bebo muito vinho também, só de boa qualidade, claro.
     
    Bebidas, tenho prazer em partilhar com os amigos, mas hipnóticos e ansiolíticos, só com receita. É crime fornecer sem receita.
    Os meus são todos receitados por médicos.
     
    Sou maluco, mas nem tanto. Maluco com juízo, digamos assim.

  436. Marciano Diz:

    Agora, vamos relaxar, sem bebidas ou qualquer depressor do SNC.
    Se algum dia desses eu morrer e vocês ainda estiverem vivos, tenham certeza de que, se eu estiver enganado, se a consciência sobrevive mesmo à morte, como sustenta a bancada crente, farei de tudo ao meu alcance para entrar em contato com vocês, nem que tenha que vender a alma ao diabo.
     
    E será daqueles contatos imediatos de infinito grau, do qual ninguém pode duvidar, nem a mente mais cética do mundo.

  437. Marciano Diz:

    Infelizmente, só na brincadeira mesmo posso admitir o que me parece um total disparate.
    Eu não vivo de sonhos, vivo de realidade.
     
    Já que é para nutrir fantasias, quem sabe se minha insônia não provém do fato de que quando a gente dorme, sonha, e só sonha com fantasia, coisas sem o menor sentido?
    Quando estou dormindo, sonhando, e de repente percebo que o sonho não está fazendo sentido (nunca fazem, nem os meus nem os de ninguém), quando meus circuitos lógicos religam durante o sono, eu acordo, e aí é a maior dificuldade para dormir de novo, hipnotics and all.

  438. Marciano Diz:

    O assunto que resvalou para segundo plano, que é o de pesadelos, realmente não os tenho.
    A não ser que se considere pesadelo aqueles sonhos que já relatei aqui, que causam algum desconforto, mas que não deixam ninguém desesperado.
    Acho que pesadelos podem até ser provocados por insegurança, como quando a gente sonha que está sendo assaltado, baleado, coisa assim. Fora isso, pesadelo que causa terror, é coisa de quem acredita e cultiva coisas malucas. Tipo criança que acredita em bicho-papão e tem pesadelo com o próprio.

  439. Marciano Diz:

    Se a gente não tem medos (veja bem, eu não disse insegurança, coisa que pode acontecer a qualquer mortal), não tem pesadelos.
    Como eu poderia sonhar com o diabo, algum fantasma, por exemplo, se não acredito neles?
    Eu acho que a gente só sonha com coisas possíveis em tese, sonhos agradáveis ou desagradáveis.
     
    Eu posso sonhar que estou transando com uma mulher por quem nutro desejo sexual, mas que não quer nada comigo ou que ainda está naquela fase do vai-não-vai.
    Posso sonhar que levei tiro, que estou morrendo (já sonhei algumas vezes, no tempo de polícia, como já contei aqui mesmo).
     
    Nunca vou sonhar com lobisomens. Nem sonhando, loucuras como essas entram na minha cabeça.
    Capisce?
     
    Sou capaz de apostar como alguns aqui já tiveram pesadelos com coisas sobrenaturais. É porque acreditam ou já acreditaram nisso, creio eu.

  440. Marciano Diz:

    Da mesma maneira como GORDUCHO disse que as pessoas só fantasiam com coisas próprias de sua cultura e de sua época, acho que sonhos são a mesma coisa.
    Só se sonha com aquilo que seja, em tese, possível.
     
    Tem gente que sonha que está voando, como um pássaro, mas isso deve ser porque a gente vive vendo histórias de Superman e Captain Marvel, e embora saiba que são apenas fantasias, isto pode estimular algum sonho.
     
    Que eu me lembre, só sonhei coisas assim quando era criança.

  441. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Considerando que deve ser do interesse dos espíritos se mostrarem reais e atuantes, o que faltaria para que eles se prestassem incontinenti a produzir exibições concretas e cabais de que estão onde se dizem estejam? Portanto, era de esperar inexistir dificuldades em conseguir dos mortos a clareza de suas presenças. Por que tal não ocorre?
    ===============================================================
     
     
    Justemente!
    Tocou no ponto nevrálgico da questão.
    Os espíritos só querem comprovar sua existência para quem JÁ ACREDITA NELES.
     
    Ninguém procura convencer quem já está convencido.
    Espíritos deveriam mostrar sua existência de forma incontestável para quem neles não acredita.
     
    Quem acredita ou é propenso a acreditar, é fácil.
     
    E nem para quem neles acredita eles aparecem – usam os tais médiuns.
     
    Uma coisa que eu já dizia desde criança, principalmente para minha pobre mãe crente (católica). Se deus quer que eu faça isto, não quer que eu faça aquilo, por que ele manda recado através de terceiros?
    Por que, em vez de utilizar-se de um padre, um médium, um livro religioso escrito por gente de carne e osso, não aparece claramente para mim e diz o que quer?
     
    Apesar de que, se existissem espíritos, divindades, etc., eu continuo dono da minha vontade, de forma que não bastaria que eles dissessem que querem eu faça ou deixe de fazer alguma coisa, mas teriam de me convencer de que eu realmente devo fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por alguma razão plausível, inteligível.
     
    Se a divindade vive se contradizendo, eu não teria dúvidas de estar diante de um ser especial, diferente, poderoso, mas um enganador, pois ora diz uma coisa, ora diz outra, coisas que se excluem mutuamente.
     
     
    Os espíritos ora são poderosos, giram mesas no ar, dão pancadas na parede do ARDUIN, materializam-se na frente de gente que JÁ acredita neles, como aquelas fotos pirulito promovidas por cx nos tempo de antanho, com Otília e companhia.
    Ora são tão tímidos ou caprichosos que não aparecem para um incrédulo, por motivo algum, para ajudá-lo, para atrapalhá-lo, para NADA!
    Isto parece ser um forte indicativo de que eles são produto da imaginação de algumas pessoas.

  442. Marciano Diz:

    Não vou corrigir os erros de digitação, pois são legião.
    E todos os que leram, entenderam.
    Fui escrevendo rapidamente, saiu do jeito que saiu.
    Só espero ter sido claro.

  443. Marciano Diz:

    Para encerrar a noite aqui no blog:
    Exemplo de coisa que faz sentido:
    ===============================================================
    Evaluating partial derivatives isn’t much more difficult than evaluating regular derivatives. Given a function z ( x , y ), the two partial derivatives are ∂z/∂x and ∂z/∂y . Here’s how you calculate them:
    To calculate ∂z/∂x, treat y as a constant and use x as your differentiation variable. To calculate ∂z/∂y, treat x as a constant and use y as your differentiation variable.
    ===============================================================
     
     
    Exemplos de coisas que não fazem sentido:
     
    ===============================================================
    1In the beginning God created the heavens and the earth. 2The earth was formless and void, and darkness was over the surface of the deep, and the Spirit of God was moving over the surface of the waters.…
    ===============================================================
     
     
    ===============================================================
    17. Est-il donné à l’homme de connaître le principe des choses ?
    « Non, Dieu ne permet pas que tout soit révélé à l’homme ici-bas. »
    ===============================================================
     
     
    ===============================================================
    Descerrou-se, finalmente, o derradeiro véu que obumbrava o meu ser pensante… Senti-me sã,
    ativa, ágil, como se despertasse naquele instante… Ah! Eu morrera… ===============================================================

  444. Marciano Diz:

    O primeiro texto (o único que faz sentido) é parte de uma aula de equações diferenciais (pus o texto que permite transcrição no blog, pois não envolve operadores matemáticos complexos, somente &#8706 (partial differential), que é molinho.
     
    O segundo texto (primeiro dos que não fazem sentido) é o começo da bíblia.
     
    O terceiro, é uma das questões do “Le Livre des Esprits”.
     
    O quarto é o começo do livro da mãe de cx, o “Cartas de uma Morta”.
     
     
    Bíblia, como todos sabem, é uma coleção de livros, Gênesis, a descrição da “criação” do “mundo”.
     
    O LE foi a primeira obra nonsense de Rivail.
     
    “Cartas de uma Morta” é o livro em que cx descreveu a “vida” em Marte.
     
    Cálculo diferencial e cálculo diferencial.
     
    E, como diria o Bezerra da Silva (não confundam com o Bezerra de Menezes),
    “… malandro é malandro mesmo e otário é otário mesmo”.
     
     
    Notem que não fui eu quem disse, foi o Bezerra da Silva.
     
    Prova: https://www.vagalume.com.br/bezerra-da-silva/malandro-rife.html

  445. Marciano Diz:

    ∂ é só acrescentar o ;
    Eu consigo escrever uma ∫ aqui, mas não consigo escrever uma integral de n a m de uma função tal.
    Se GORDUCHO souber, agradeço se me ilustrar.
    Outros operadores matemáticos também serão bem-vindos, pois poderei escrever algumas fórmulas simples, algumas equações, para permitir que eu possa demonstrar a diferença entre o pensamente mágico e o pensamento matemático.

  446. Marciano Diz:

    Se eu quero escrever um sigma aqui, faço assim: Σ
    Mas se eu quiser escrever a fórmula da base dos logaritmos neperianos, o número “e”, não sei escrever somatório dos termos 1/n!, para n variando de 0 a ∞
    Melhor esclarecendo, não sei colocar a letra a embaixo da integral e a letra b acima da integral.
    Não sei colocar n=0 embaixo do sigma nem n=∞ em cima do sigma.
     
    Entendeu, GORDUCHO?
    Pode me ajudar?

  447. Marciano Diz:

    Não encontro isso nas w3 e tudo o que já tentei nas páginas de exercícios saiu errado.

  448. Marciano Diz:

    Agora saio mesmo, não sem antes deixar uma questão para reflexão filosófica:
     
    Does anybody here know who was Casper the Friendly Ghost before he died?
     
    You can’t blame someone for wanting to know more about the backstory of Casper. Restless ghosts are a dime a dozen. Poltergeists are scary. But you don’t run into many friendly ghosts, and none so relentlessly affable as Casper.
     
    I thought the billowy puff of friendliness originated in comic books, but I was wrong. Casper first appeared in a Paramount Pictures short cartoon in 1945, although at that point he didn’t have a name. Casper might have been friendly, but his co-creators, Seymour V. Reit and Joe Oriolo, fought over who thought of the story of the “Friendly Ghost.” Reit insisted he did, since Casper was based on an unpublished short story of his, and Oriolo was “only” the illustrator (Oriolo later went on to illustrate and produce 260 Felix the Cat cartoons for television).
     
    By all accounts, the first cartoon didn’t set the world on fire, but the second, “There’s Good Boos Tonight,” was released in 1948, and several more were created in subsequent years. Although Casper never gave Mickey Mouse or Bugs Bunny a run for their money, the chummy spook was Paramount’s second favorite cartoon character after Popeye in the 1940s and 1950s. In these early cartoons, nothing whatsoever was said or implied about how Casper became a ghost at such a young age. As Mark Arnold, publisher of the Harveyville Fun
    Times, puts it:
     
    “They introduce Casper as a friendly ghost who doesn’t want to scare people.” Arnold adds that in the children’s book that was a prototype for the cartoon, Casper’s origins are undisclosed.
     
    In 1949, Paramount sold the comic book rights to all of its cartoon characters, Popeye excepted, to St. John Publishing, which issued five Casper titles with a resounding lack of success. In 1952, Harvey Comics picked up the license. Harvey became Casper’s comic book home for more than three decades. It was at Harvey where Casper was given a cast of sidekicks—his trusty ghost horse, Nightmare, and his antagonist, Spooky, the “Tough Little Ghost.” Casper also became
    pals with Wendy, the “Good Little Witch,” who spun off her own titles. The success of the Harvey comic books goosed the interest in made-for-television cartoons—more than 100 episodes were syndicated.
     

    But despite the need for storylines for all these outlets, Casper’s origins remained shrouded in mystery, and as it turns out, this was no accident. Sid Jacobson, who has been associated with Casper for more than fifty years, told that when the company bought the rights to the Paramount characters, Harvey was more interested in the then more popular Little Audrey (a not-too-subtle “homage” to Little Lulu). Casper was thrown in as part of the deal, and he and other editors at Harvey went to work “rethinking him.”
     
    Why the need to rethink? It turns out that Jacobson was less than thrilled with the original animated cartoon: “It was so ugly, and so stupid, I never forgot it. If we used the original premise for our books, it would have been a failure.” Ever mindful that Casper was meant to appeal to a younger segment of the audience, the editors at Harvey wanted to banish elements that would frighten children or give parents an excuse to ban their kids from reading about even a friendly apparition. Jacobson says:
     

    Since the dawn of the Harvey Casper character, truly the Casper everyone knows and loves, Casper’s origin is definite but flies in the face of conventional definition: he was born a ghost. Like elves and fairies, he was born the way he was. We consciously made the decision as to his creation. It stopped the grotesqueries, and fits in better with the fairyland situation. It allows Casper to take his place with the other characters in the Enchanted Forest. It doesn’t deal in any sense with a kid wanting to die and become a ghost. That was our main concern.
     
    Considering the treacly nature of the comic book, inevitably a few impure types have speculated about the secret origins of Casper.
    Mark Arnold reveals a particularly startling one:
     

    The most notorious origin story appeared in Marvel
    Comics’ Crazy Magazine #8, in December 1974, in a story called, “Kasper, the Dead Baby.” In it, they show that small boy Kasper was killed by his alcoholic, abusive father. It’s pretty gruesome, but bizarrely funny in a kind of strange way.
    Marvel has disowned the story, as they have tried to acquire the Harvey license.

    In 1991, during The Simpsons’ second season, the episode “Three Men and a Comic Book” speculates that Casper was actually Richie Rich (another bland comic book star of Harvey’s stable) before he died. As Arnold puts it, “Richie’s realization of the emptiness that vast wealth brings caused his demise.”
    Most recently, in the feature film Casper, there are allusions to the ghost’s past (his father dabbled in scientific spiritualism), but no real explanation for what makes Casper so damned friendly and why he was snuffed out before his prime. Maybe the best theory comes from comic book writer and author of Toonpedia http://www.toonpedia.com), Don Markstein:
    Personally, I always thought it was his friendly, open nature that did him in. His family apparently didn’t do a very good job of teaching him about “stranger danger.”

  449. Gorducho Diz:

    MathJax
    funciona semelhante à jQuery, es decir: põe uma referência à mesma no cabeçalho.
    Mas nunca usei.
    HTML HTML não renderia matemática exceto dessa forma precária.

  450. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Uma vez uma namorada me disse que eu sabia não me comunicar direito em várias línguas.
    Vejo que, infelizmente, ela tem razão.

    Montalvão, quando eu disse “regredir doses” estava a me referir a doses de hipnóticos e de ansiolíticos, não álcool.”[…]
    /.
    VIXI NOSSA MÃE DO CÉU!
    .
    Foi só brincadeirinha… mesmo porque meu carrinho de bebidices foi atualizado recentemente: tatuzinho, velho barreiro, 52 (evolução da 51) e vinho bom (cantinas de são roque).
    .
    Tá pensando o quê? Sou chique!

  451. Gorducho Diz:

    Será que ele ficava falando em várias línguas c/a namorada ❓
    😮

  452. Marciano Diz:

    Obrigado, GORDUCHO.
    Diz o texto que funciona em todos os browsers, mas você já tirou o doce da minha boca, ao dizer que só põe uma referência no cabeçalho.
     
    Vou fazer um teste, com a própria página .
     
    f(a)=12?i??f(z)z?adz

  453. Marciano Diz:

    Já vi que não funciona.

  454. Marciano Diz:

    Agradeço a dica, de qualquer forma.
    ===============================================================

    Gorducho Diz:

    março 8th, 2017 às 12:23 PM

    Será que ele ficava falando em várias línguas c/a namorada

    ===============================================================
     
     
    Not exactly!
    Embora eu tenha herdado do espírito santo a habilidade de falar em línguas, ela apenas conhecia essa habilidade, por tê-la testemunhado algumas vezes.
     
    Ela sabe que eu sou bom de línguas (pun intended). Ocorre que ela, que só fala português, sempre apontava minha dificuldade em expressar meu pensamento no vernáculo, pois eu digo uma coisa e as pessoas entendem outra, por mais que eu capriche no vocabulário e na gramática.
    Daí a gozação com a minha cara.
     
    Montalvão, pra ajudar a dormir, suas bebidas funcionam igualmente às minhas.
    Pode ser até a 50, precursora da 51.

  455. Marciano Diz:

    Uma prova de que ela tinha razão foi que eu disse, em portugues, que:
    — Uma vez uma namorada me disse que eu sabia não me comunicar direito em várias línguas.

     
    Gorducho entendeu que eu ficava a falar em várias línguas com ela.

     
    Estou precisando aprender telepatia, pois se for igual ao cinema, todos me entenderão, mas se for igual nas pesquisas paranormais, vai ser pior ainda.
    Vejam a história dos óculos e da bicicleta do Professor Arduin.

  456. Marciano Diz:

    f( a)=12πi∮γf(z)z−adzf(a)=12πi∮γf(z)z−adz

  457. Marciano Diz:

    Não adianta.
    Desisto.

  458. Marciano Diz:

    MathJax™ uses CSS with web fonts or SVG, instead of bitmap images or Flash, so equations scale with surrounding text at all zoom levels.
    Como CSS não funciona aqui…

  459. Marciano Diz:

    Tudo o que eu queria era colocar equações e operadores matemáticos diversos junto com o texto.
    Como não tem jeito, encerro minhas tentativas.
    Sirvo-me da ocasião para mostrar uma aula propedêutica do Carlos Vereza, que gravei em seu apartamento, para que os alunos possam, futuramente, entender os conceitos de QM que ele ministra aos neófitos no espiritismo moderno.

  460. Marciano Diz:

    Here it is:
    https://www.khanacademy.org/math/ap-calculus-ab/diff-equations-ab/diff-eq-intro-ab/v/differential-equation-introduction
    Vereza is beeing dubbed.

  461. Mauro Diz:

    Pode me suspender/eliminar/cancelar. Aqui você só não suspende o Marciânus. Eu li postagens anteriores e como ele se dirige aos participantes. Mas se você morre de amores pelo papito então tá bom.

  462. Vitor Diz:

    Mauro suspenso até 3 de abril.

  463. Gorducho Diz:

    Marciano Diz:  =================================================
    mas você já tirou o doce da minha boca, ao dizer que só põe uma referência no cabeçalho.
    ===============================================================
    Claro que cá não vai funcionar porque não se tem acesso a executar scripts, assim como não a fazer estilos ou cores &c.
    Põe a referência on line ou faz o download da biblioteca.
    É o mesmo que
    import
    using
    include

    doutras linguagens de programação.
    Aí usa LaTeX ou outras linguagens pra geração de simbologia matemática, tendo que configurar qual vai usar conforme explica lá.
    Essa aí é o somatório básico em LaTeX
    (procurarei formatar da melhor forma possível mas sabe que cá é bem ingrata esta tarefa…)
     
     

      
      Somatório em LaTeX
      
    MathJax.Hub.Config({tex2jax: {inlineMath: [[‘$’,’$’], [‘\\(‘,’\\)’]]}});
      
      
      

      $$ \sum_{i=1}^n a_i $$

     

  464. Gorducho Diz:

    O servidor achou que eu fosse um robô e me disse que não pode exibir a página :mrgreen:

  465. Gorducho Diz:

    Terei que escapar tudo pra lhe mostrar, Analista Marciano – não me apercebi…
    Agora não tenho a rotina de escape disponível 🙁

  466. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Larissa 2 Diz: Eu quero te dizer o seguinte, SE VOCÊ QUISER ACREDITAR. Dê um passo para trás. Aceite as regras do centro que você vai, aceite as regras do médium. E depois que a evidência vier, você analisa ela da forma mais fria que puder, você destrincha ela, sobretudo, analise as condicoes que foram dadas para você. Na minha experiência, 95% dos médiuns são fajutos. Dos 5% que não são, 3% falham muito e 2% são extraordinários. Então é lógico que você não pode sair por aí sem critério.

    /
    CONSIDERAÇÃO: Seu comentário dá material para muitas páginas de reflexão…
    .
    Eu NÃO quero ACREDITAR, quero verificar, investigar, confirmar. Visitar centros não ajuda. Tentei e não deu certo. Imagina se chego num centro espírita e digo ao dirigente: “ó, sou pesquisador do espiritismo, quero assistir algumas sessões mediúnicas, não vou bulir com nada, apenas gravar o evento e depois entrevistar alguns participantes, dá pra ser?”. O que acha que me responderiam? Além disso, nem todo centro tem consulta aos mortos como rotina, nos que têm são encontros franqueados somente aos membros e a convidados selecionados. Quer dizer, para investigar a prática mediúnica o melhor a fazer é tornar-se espírita, mesmo que de fachada…
    .
    Restariam as sessões públicas, tipo as de Chico Xavier e continuadores. Mas estas não preciso acompanhar ao vivo, pois estão disponíveis na internet (e não são nada convincentes). A não ser que esses admitissem protocolo de estudo completo, com o antes, o durante e o depois dos eventos, tudo gravado, com entrevistas e testes conferitivos. Dificilmente concederiam ser investigados nesse nível. Sem falar nas dificuldades de montar equipe que pudesse levar a termo a empreitada.
    .
    Se for sessão de efeitos físicos aí nem se fala: as limitações se ampliam desmesuradamente.
    .
    O que precisaríamos é de médiuns que se prontificassem a dar sessões específicas para estudos, em ambientes controlados. Mesmo que fossem impostas restrições, tipo: “ler livros o espírito não consegue”, ou coisa parecida, adaptaríamos as verificações objetivas àquilo que o ente comunicante se considerasse capaz de realizar. Por exemplo, se o morto dissesse: “daqui donde estou não dá para ler textos”, ou, “depois que morremos nos desalfabetizamos, portanto nada podemos ler”, então elaboraríamos testes com imagens, com sons… O importante seria registrar seguramente a evidência de ente invisível comunicante.
    .
    Experiência pessoal com a espiritualidade nunca tive. Já busquei, em vão. Vi muitos batizados “no espírito Santo” falerem línguas, profetizarem; vi gente possuída por demônios; contemplei indivíduos incorporados por exus e assemelhados. Parece que tenho uma PLACA DE AÇÃO MAGNÉTICA* acoplada, que impede a espiritualidade de agir sobre mim.
    /
    ——————————–.
    * veja trecho do livro “Regressão a vidas passadas”, de Célia Resende.
    .
    “Para que o plano saísse perfeito fizeram o mesmo com o marido, cuja fraqueza era a insegurança e o ciúme…O passo seguinte foi induzir situações que estimulassem a discórdia…Para que o plano não corresse o risco de fracassar, UMA PLACA DE AÇÃO MAGNÉTICA É COLOCADA ENTRE ELA E O MARIDO… uma armadura energética, imantada, com a intenção de afastá-la do marido…
    ——————————–.
    /
    VAMOS CONSIDERAR o percentual que apresenta: 95% dos médiuns são fajutos, apenas 5% se salvam, mas só 2% dão show! Suponho que deva ter examinado ao menos 100 médiuns para poder fechar essa conta. Um bom trabalho!
    .
    A questão é que, se for conforme diz, quantos e quantos não estão a ser iludidos por fajutos? Qual seria o critério para avaliar quem é do bem e quem ilude?
    .
    Provavelmente você seja severa ao julgar o desempenho dos médiuns, porém sua atitude é exceção em meio a tantos que se deixar burlar por qualquer fumacinha.
    /
    /
    Larissa 2 Diz: Além disso, considere que se existir espírito, reza a lenda que você tem um mentor espiritual. Converse com ele em estado de meditação e PEÇA UMA EVIDÊNCIA NA SUA VIDA QUE SEJA IRREFUTÁVEL PARA VOCÊ. Ele te conhece melhor do que ninguém e sabe como te penetrar! Tudo isso pode parecer ridículo, mas como te disse, a minha dica é que você de uma passo para trás.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mentor espiritual, espírito-guia, anjo da guarda, o que for, o meu, quando eu era criancinha petititinha lá em Barbacena, me disse: “guenta as pontas aí, que vou azarar umas anjas”… tô esperando até hoje seu retorno.
    .
    Ocorre que, experiência pessoal, um “sentimento oceânico”, como diria Freud, pouca serventia terá se não puder ser repetido por outros. Se eu me transformasse ao experimentar admirável revelação espiritual ela serviria para mim e para quem simpatizasse com meu testemunho. Como evidência geral, robusta e, principalmente, conferível não teria utilidade. O que cá buscamos não são sensações avassaladoras, mas demonstrações que possam ser implementadas por qualquer interessado.
    .
    Por exemplo, toda pessoa que fosse procurar médium, em busca de contato espiritual com um falecido, previamente deveria pedir a um amigo: “escreva uma frase num pedaço de papel, ponha dentro de um envelope e lacre: não anote nada nesse envelope. Depois ponha dentro de outro envelope, também lacrado, e o encaminhe a mim”.
    .
    Diante do médium, ou de seus assistentes, a pessoa diria: “Sr. médium, procuro contato com fulano, que morreu disso, em tal data. Se ele aparecer, antes de mandar-me qualquer recado, peça-lhe que leia a frase dentro do envelope que trago cá comigo.”

    /
    /
    Larissa 2 Diz: Se você quiser entrar numa buca pessoal por médiuns verdadeiros, você tem em mim uma forte aliada. Porque acompanho pais há muito tempo nessa busca. Posso te indicar médiuns, acompanhar a sua trajetória e discutir com você as evidências que encontra. Quanto a destruir a minha certeza, não se preocupe porque isso não é mais possível.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Beleza! Pode indicar nomes, já é um bom começo. Informe, também, quais os quesitos que considera indicativos de verdadeira comunicação. Quem sabe se a partir das informações que nos passar não possamos dar passo adiante na investigação?

  467. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Será que ele ficava falando em várias línguas c/a namorada?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: talvez com ela hablasse “em línguas”, pelo poder do espírito. Aí não tem jeito: se não houver quem traduza, pelo mesmo poder referido, ninguém entende.
    .
    Talvez um cursinho intensivo ajude:
    https://www.youtube.com/watch?v=XMwwQqKyGic

  468. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão, pra ajudar a dormir, suas bebidas funcionam igualmente às minhas.
    Pode ser até a 50, precursora da 51.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: para dormir tomo um copo de café forte. Se tomo um birinaite, não durmo, apago…

  469. Marciano Diz:

    Obrigado, GORDUCHO.
    Eu não tenho pressa. Até porque, depois que você explicar tudo, escapado e tudo o mais, eu terei de praticar um pouco no try it yourself, até ter certeza (incerta) de que tudo vai (talvez) dar certo aqui.
     
    O poltergeist (verdadeiro administrador do blog) vive pedindo que eu demonstre que não sou robô, eu faço tudo o que ele manda, com todo o cuidado, aponto as placas de rua, obedeço a cada comando, e ele conclui que sou robô e descarta meu comentário, mandando-o para o quinto dos infernos.
     
    Deve ter um mecanismo de controle que impede linguagem científica (aí incluída qualquer linguagem de programação) aqui, para preservar o cunho paranormal do sítio.
     
     
    Aviso a quem não sabe entender uma brincadeira:
    claro que isso acontece, mas eu presumo que seja pela própria forma como foi formatado o sítio, já estando bom demais que ele permita alguns truques baratos aqui, como este, por exemplo:
    *̡͌l̡*̡̡ ̴̡ı̴̴̡ ̡̡͡|̲̲̲͡͡͡ ̲▫̲͡ ̲̲̲͡͡π̲̲͡͡ ̲̲͡▫̲̲͡͡ ̲|̡̡̡ ̡  
    Isto é, se der certo, pois não testei alhures.

  470. Marciano Diz:

    Deu certo.
    Vi o curso relâmpago de “speaking in tongues” do pastor, mas não entendi nada.
     
    Decanta sharanabaia eu não sei se é aula de química, de enologia ou de línguas.
    Continuo na mesma.
     
    ===============================================================
    CONSIDERAÇÃO: para dormir tomo um copo de café forte. Se tomo um birinaite, não durmo, apago…
    ===============================================================
     
     
    Sou forçado a dar razão ao Biasetto.
    A distribuição de sono deveria ser melhor controlada pelo Estado.
    Deveria ter uma cota para os insones.
     
    Por causa de dorminhocos como você é que existem insones como eu.
     
    Vou propor a criação do Ministério do Sono, de molde a propiciar à minoria insone os mesmo direitos que são outorgados à burguesia sonolenta, a serem distribuídos em bônus-horas-de-sono.
     
    Vou propor uma bolsa sonífera.
     
    É por coisas assim que este planeta não vai pra frente, desde que foi criado, a 4,5 bilhões de anos.
     
    Nunca na história desse planeta se viu tanta roubalheira de sono.
     
    Uni-vos, companheiros insones. Vamos conquistar o direito de dormir, senão o sono eterno, pelo menos o sono nosso de cada dia, que a espiritualidade imperialista reserva a uns poucos.

  471. Marciano Diz:

    Percebam que a porta da casinha é igual a 3.1415926535…

  472. Marciano Diz:

    Percebam também que, segundo a interpretação pareidolística defendida pela interpretação de kopenhagen, a casinha pode ser também um rosto, se for considerada isoladamente, sem os coqueiros com * como folhas.
    Se chegarmos à fase de experimentos, testes, a interpretação dos resultados vai o maior de nossos problemas.

  473. Marciano Diz:

    Como diria Hamlet, pela psicografia de Shakespeare, a diferença entre uma porta, um nariz e a razão entre o perímetro de um círculo e seu diâmetro é menor do que supõe a vã filosofia dos céticos, sendo seu número fácil de calcular, pois é o número de uma besta, e é 0.
    3,14159265358979323846… pode ser um nariz, uma porta, e várias outras coisas, dependendo do contexto.
    3,1415926535897932384626433832795…
    Conclui-se que portas e narizes não são racionais, posto que não podem ser representados por p/q, sendo p e q inteiros e diferentes de 0.

  474. Marciano Diz:

    Quer dizer, q diferente de 0.

  475. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Uni-vos, companheiros insones. Vamos conquistar o direito de dormir, senão o sono eterno, pelo menos o sono nosso de cada dia, que a espiritualidade imperialista reserva a uns poucos.”
    /.
    NÃO SE APOQUENTE, meu caro: na eternidade todas as injustiças são sanadas…

  476. Gorducho Diz:

    Cá temos…
     
     
    <!DOCTYPE html>
    <html>
    <head>
         <meta charset="UTF-8">
         <title>Somatório em LaTeX</title>
         <script type="text/x-mathjax-config">
              MathJax.Hub.Config({tex2jax: {inlineMath: [['$','$'], ['\\(','\\)']]}});
         </script>
         <script src="https://cdn.mathjax.org/mathjax/latest/MathJax.js?config=TeX-AMS_CHTML">
         </script>
    </head>
         $$ \sum_{i=1}^n a_i $$
    </body>
    </html>

  477. Marciano Diz:

    Como foi dito acima, neste mesmo tópico, , “It’s because we have defined it that way. We humans created the number system based on ten and we created the definition for a perfect circle. Hence we created a scenario in which a piece of the formula relating circumference to diameter includes a value that cannot completely be described by our ten-based number system. There’s no magic there”.

  478. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Percebam que a porta da casinha é igual a 3.1415926535…”
    /.
    POR ISSO cê não dorme: fica dando asas à criatividade, isso tira o sono.
    .
    Sempre obrando…

  479. Gorducho Diz:

    Esqueci de por o abrimento do corpo depois de fechar o cabeçalho, mas é isso.
    Note que a configuração dependerá da linguagem que for ser usada.

  480. Marciano Diz:

    Tentei e fui confundido com um robô.
    Cliquei em todas as placas de rua, mesmo assim abriu página em branco.

  481. Marciano Diz:

    Sugiro que tente sem desescapar, para ver se também será tomado como robô.

  482. Marciano Diz:

    Vou tentar mais uma vez, e sei que novamente ele vai querer que eu prove que não sou robot.

  483. Marciano Diz:

    Não deu outra.
    One more step
    Please complete the security check to access obraspsicografadas.org
    Attention Required!
    http://obraspsicografadas.org/wp-comments-post.php

  484. Marciano Diz:

    http://www.uel.br/projetos/matessencial/img/int.gif

  485. Marciano Diz:

    Não era o que eu queria.
    Tentei ser criativo, mas só saiu a obra a que se referiu Montalvão.
    Curioso é que no word eu consigo, mas se tento colar do word aqui, sabemos o resultado.
    É assim:
    Resolva:

    Sujeita a:

    Em que y0, y0´, …y0(n-1) são constantes arbitrárias.

  486. Marciano Diz:

    A mesma coisa são matrizes e determinantes.

    Marciano Diz:
    MARÇO 8TH, 2017 ÀS 6:10 PM
    Sugiro que tente sem desescapar, para ver se também será tomado como robô.
    Vale qualquer expressão algébrica.
    Veja se passa no teste de pegar robot.

  487. Marciano Diz:

    Vou dar um pulinho nas w3.
    BBS!

  488. Gorducho Diz:

    O Sr. não vai conseguir escrever scripts cá porque o servidor não permite.
    Estou só lhe mostrando como se faz.
    Só cole num ficheiro de texto salvo como .html
     
    Ponha a abertura do corpo depois do fechamento da cabeça que eu esqueci.

  489. Gorducho Diz:

    $$\int_{0}^a e^{-x^2}dx$$
     
    renderiza a gaussiana e</b na menos x quadrado entre 0 – a
    &c…

  490. Gorducho Diz:

    Note que o delimitador
    $ $
    insere a fórmula dentro o texto enquanto
    $$ $$
    destaca ela isoladamente tipo um blockquote…

  491. Marciano Diz:

    Entendido, Gorducho.
    Mike Alpha Romep, Flight Plan received, standby for copy.
    Mike Alpha Romep, I will inform when ready to pushback and start-up.
    Mike Alpha Romep, ready to takeoff.
    Mike Alpha Romep, established flight level two nine zero.

  492. Marciano Diz:

    Brincadeiras à parte, está devidamente anotado e pronto para uso futuro, onde for possível.
    Obrigado.

  493. Marciano Diz:

    Romep foi erro de digitação, porque acertei o p em vez do o, que fica ao lado, no teclado.
    Mike Alpha Romeo é o prefixo do Marciano. Melhor dizendo, da aeronave Marciano.

  494. Marciano Diz:

    Mike Alpha Romeo cleared as filed São Paulo, flight level two nine zero, via Upper Whiskey four seven, runway in use one five, departure Paranaguá one, negus transition, sqawk three one zero zero, frequency of Curitiba Approach on one one nine, decimal nine five .
    Mike Alpha Romeo esteem São Paulo at 23’.
    Mike Alpha Romeo roger, expect Rede one seven arrival, final approach hotel two procedure for runway one seven right, I will report to decend.
    São Paulo Ground, Papa Romeo Mike Alpha Romeo, runway one seven right vacated on India taxiway.

  495. Marciano Diz:

    Gorducho, é perigoso voar de trike? Você já voou?
    Como não tenho grana pra comprar um helicóptero zero, o trike é baratinho e fácil de voar, o vôo é parecido com o de um pássaro, fico pensando se deveria me atrever, mas acho que não parece nada seguro.
    Qual sua opinião, considerando que não estou apressado em partir desta para pior?

  496. Gorducho Diz:

    Não, hoje em dia são muito bem construídos.
    Voe tranquilo, após fazer a instrução, claro.
    Ao contrário, eu quero distância é de helicóptero :mrgreen:

  497. Gorducho Diz:

    Quer dizer voei sim de carona + girocóptero biplace que é aparentemente semelhante só que a asa sendo rotativa (claro…). Vôo é diferente.
    Mas basicamente de carona c/os donos explicando o que fazer &c…

  498. Marciano Diz:

    Valeu, mais uma vez, Gorducho.
    Estou cogitando de fazer um curso e depois comprar um.
    Vou ter de arranjar tempo.
    Você confirmou o que tenho visto. É seguro, barato e fácil de controlar.
    Tratando-se de um voo pendular, a gente deve se sentir um pássaro, estando no controle.
    Pena que não serve como meio de transporte, só mesmo como recreação.

  499. Marciano Diz:

    Se eu tivesse o número de usuários de trike e o número de horas de voo de cada um, daria para fazer um cálculo de risco.
    Eis aqui o quadro de acidentes conhecidos de todo tipo de ultraleves, incluídos os trikes:
    http://www.abul.com.br/abul/acidentes-2014-2016.pdf

  500. Marciano Diz:

    Esses mini-relatórios de acidentes, com informações de imprensa, ainda por cima local, não valem nada.

  501. Gorducho Diz:

    Se o Sr. pensa em fazer planilhas de risco e fica pensando nisso é porque não tem perfil pra aviador…
    Eu mesmo não gosto de helicópteros mas se me pagassem algumas horas de instrução fara sem pestanejar e se me oferecessem uma carona daqui até a África reabastecendo em navios tanque ao longo do oceano pegava na hora nem que tivesse que pagar a passagem de volta…

  502. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Valeu, mais uma vez, Gorducho.
    Estou cogitando de fazer um curso e depois comprar um [trike].
    /.
    SUGESTA: compre um velocípede: não precisa curso, domínio imediato da máquina, segurança completa (quase), diversão garantida…

  503. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa 2 Diz: Montalvão,
    Quanto a ter uma evidência objetiva, que não seja sobre se tornar mais um crente, mas poder satisfazer as questões e dúvidas dos mais céticos e ser referendada pela comunidade científica, isso não depende do nosso querer. A D. CÉLIA TINHA UMA MEDIUNIDADE TÃO OSTENSIVA QUE PASSAVA EM QUALQUER TESTE OBJETIVO. Mas ela falava que era interessante que alguma pessoas não acreditassem, que era a “programação” delas, que assim fariam mais pela humanidade. Então ela não via sentido em ir para o laboratório.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a explicação de D.Célia, embora curiosa, é apenas a explicação de D.Célia, mesmo porque, apesar de não ser comum, vários médiuns ao longo da história, toparam ir para laboratório.
    .
    Entretanto, insisto, não estamos chamando (nesse primeiro momento) médiuns a laboratórios: sequer temos laboratório a oferecer. Conclamamo-os a se submeterem a testes simples, que poderiam ser realizados até em porta de supermercado. Certamente D.Célia não fora apresentada a essa sugestão.
    .
    Afirmar que a médium passaria em qualquer verificação é um tanto prematuro: primeiro a verificação, depois a declaração. O que posso lhe garantir, porque há provas disponíveis, é que nenhum médium, até aqui, aceitou pôr seus espíritos em verificações objetivas. Há uns arremedos de tais verificações, com Osborne e Piper, isso com a chamada mediunidade de efeitos inteligentes, mas os resultados não foram satisfatórios, nem a formatação dos testes adequada.
    .
    No caso da mediunidade de efeitos físicos, várias experiências foram realizadas, mas os retornos deixam mais dúvidas que esclarecimentos. Além disso, o tempo é o melhor avaliador: hoje as materializações, levitações e outros efeitos são feitas somente para platéias crentes, pesquisas sérias proibidas.
    /
    /
    Larissa 2 Diz: Eu acredito que essa comunicação vá se tornar mais democrática a partir do desenvolvimento da comunicação com o além por aparelhos eletrônicos. É a minha mais sincera esperança. Não vejo muita saída. Assim como você, gostaria que fosse diferente. Afinal, por que alguns de nós são tão privilegiados e tem tantas evidência, enquanto outros passam a vida nessa busca e não encontram nem sinal de fumaça?

    /
    CONSIDERAÇÃO: infelizmente, está equivocada. A história contesta seu otimismo. Curioso é que Kardec também tinha essa esperança: acreditava ele que a reencarnação se tornaria certeza disseminada e o contato com espíritos igualmente. Isso também foi convicção comum aos primeiros investigadores da “nova força”, da metapsíquica: estavam certos que fosse questão de tempo a paranormalidade ser incorporada aos estudos científicos rotineiros. Sonhos não realizados…
    .
    A TCI não constitui avanço no imaginado processo mediúnico, ao contrário, é nítido retrocesso. Se os mortos estivessem experimentando comunicar por meios eletrônicos estariam em grande dificuldade para sintonizar com os vivos. As supostas vozes são pareidólicas: precisa de boa imaginação para ser “compreendida”. As fraudes, as afirmações extravagantes, as fantasias são predicados comuns a esse meio. Considere o exemplo de Sonia Rinaldi, o grande nome da TCI nacional, os disparates que essa moça profere, as mentiras que divulga, os alardes que faz… e nada apresenta de satisfatório ou conclusivo.
    .
    A TCI tem muito em comum com a ufolatria: sobram histórias, faltam provas. Aliás, nossa amiga Rinaldi deixou os espíritos um pouco de lado e imbricou-se por nova vertente: contatos transcomunicativos com extraterrenos. Verdadeira casa de doudos…
    /
    /
    Larissa 2 Diz: Me parece que a sua busca por uma evidência objetiva do ponto de vista científico é infrutífera. Mas ainda te resta ter as evidências irrefutáveis na sua vida pessoal e se tornar mais um crente, como você diz. Sei que te parece muito pouco e não é o seu propósito, mas tenho a impressão que é o que nos é dado! E, se essa dúvida não é uma coisa que te faz mal, você pode continuar carregando ela. Ninguém vai te cobrar por não ter acreditado. Mas sou muito limitada para te dar as respostas que você procura. Só posso te mostrar o caminho que conheço.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não querida, assim como você diz não mais ter dúvidas, eu também não as tenho: há motivos mais que suficientes para considerar a mediunidade explicável materialmente, espíritos fora. É claro que não fecho questão, estou disposto a examinar as provas disponíveis. Se surgirem espíritos lendo textos ocultos, revelando conteúdo de caixas lacradas, noticiando coisas postadas em aposentos fechados, etc., em experimentos controlados e fiscalizados, aí estou preparado para rever minha convicção. Enquanto tal não se der, esteja certa: espíritos não comunicam. As comunicações podem, e devem, ser explicadas por outras vias que não espirituais.
    /
    /

    Larissa 2 Diz:
    Gorducho,
    O que pesa contra vocês nesse intento de utilizar as cartas é que as cartas públicas são muito genéricas. São selecionados os espíritos que podem dar uma orientação geral, falar coisas que servem para todos. Uma prática comum é a família receber uma carta pública mais genérica (que vocês acham na internet) para ser lida numa espécie de show da fé e uma mais privada com detalhes muito íntimos.

    /
    CONSIDERAÇÃO: acho não entendeu: não queremos utilizar cartas, as cartas são insatisfatórias como provas, além de criar dificuldades muito grandes para investigações aprofundadas. Esse caminho não serve para demonstrar a realidade da comunicação. As cartas são boas para dar provas a quem não necessita de provas: quem já acredita na cousa.
    .
    Interessante, é que essas “cartas privadas” nunca as vi sequer serem citadas. Não questiono sua informação, mas o processo deve correr bem na surdina…
    .
    Lembre-se: o desafio é obter dos espíritos demonstrações concretas e seguras de suas presenças nos eventos mediúnicos. Depois de obtida essa prova, aí sim, podemos passar para a análise das cartas e da distinção entre médiuns autênticos e fajutos. Sem a evidência mater, a principal prova, a de que os mortos estejam presentes, tudo o mais fica no campo da crença não confirmada, ou mesmo da fantasia.
    /
    /
    Larissa 2 Diz: Por trabalhar com famílias, tive acesso a muitas dessas cartas e são extraordinárias. Mas não tenho confiança em vocês como grupo para ajudá-los a ter acesso a elas. Tenho medo de que não sejam respeitosos. Vocês sabem que não aprovo nem essas cartas psicografadas que estão aqui sendo denunciadas como fraude, então…

    /
    CONSIDERAÇÃO: não precisa se preocupar com desrespeitos de nossa parte: de momento as cartas íntimas não nos despertam o interesse. Indique-nos médiuns dispostos a produzirem provas de espíritos presentes. Se o conseguir terá prestado um enorme benefício à pesquisa e ao espiritismo.
    /
    /
    Larissa 2 Diz: Mas vocês podem ir até o local e conversar com as famílias. Ou um de vocês pode ter a experiência receber cartas do além. Ben comentou há um tempo atrás que uma pesquisadora judia estava estudando as cartas dele. VOCÊS PODEM PESQUISAR O ASSUNTO JÁ QUE TÊM MAIS TEMPO. No caso do Júlio, acompanhei alguns pais que mandaram a assinatura para análise técnica e bateu.

    /
    CONSIDERAÇÃO: vai sonhando que “temos mais tempo”, eu mal tenho tempo de parar no computador: com dezenove cães a cuidar (sendo 4 em tratamento), mas dois gatinhos, além de obras e arrumações na casa, e outras incumbências… nem dormir sossegado posso mais… praga de marciano…

  504. Gorducho Diz:

    O Sr. recuperou aquela cadelinha que tinha dado sem querer ❓

  505. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO,
    .
    Essa foi postado no meu face, e diz respeito a comentário do FC. Acho que seria uma boa para você…
    /
    ————————.
    ?Gigaview Gigabiba? para Os Céticos – Ateísmo
    6 de março às 16:51 ·
    .
    Olá! Acredito que aqui tenham alguns Engenheiros e Físicos que poderiam me ajudar a responder a seguinte questão:
    .
    Alguém sabe explicar o motivo da RAZÃO DE SER do Elo CC de Itaipu?
    .
    Necessidade, ou não teria a ver com uma baita vergonha nacional?
    .
    Levantamos essa questão lá no Fórum do Clube Cético, e um colega nosso sugeriu a seguinte explicação como uma alternativa viável para existência do Elo CC:
    http://clubecetico.org/forum/index.php…
    http://clubecetico.org/forum/index.php…
    .
    ”O problema é que os 700 e poucos quilômetros de Itaipu até Bauru são muito próximos de um (sub)múltiplo do comprimento de onda de 60Hz nos fios de cobre, então daria um problema sériod e ressonância, ia precisar de um monte de indutores pra alterar o comprimento efeitvo da linha. Vale mais a pena você elevar a tensão a milhões de volts e forçar a barra.
    .
    O problema do DC é que para transportar por longas distâncias você precisa de tensões muito altas e isso seria perigoso na última milha (entre a subestação e o consumidor final) e seriam necessárias várias estações “repetidoras” para prevenir as quedas te tensão se você quisesse só trabalhar com tensões baixas.
    .
    No caso de Itaipu, eles podem elevar a tensão até 15MV (ou 50MV, não lembro direito) e colocar para passar por torres gigantes, longe do alcance das pessoas e boa. Usar AC seria problemático por causa da ressonância. Eu perguntei exatamente isso pro cara quando visitei lá.”
    .
    Gostaria de saber a opinião de vocês: nosso colega dissertou corretamente? Por que, realmente, o Elo CC de Itaipu?

  506. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    O Sr. recuperou aquela cadelinha que tinha dado sem querer?
    /.
    SIM, RECUPEREI: ela e as duas filhotas: Preciosa, Valiosa e Riqueza… As filhotinhas estava semimortas quando as resgatei, hoje pulando que nem cabritinhas…

  507. Gorducho Diz:

    Já me falaram isso in-loco muitos anos atrás Analista Montalvão. Que eu me lembre foram planejadas alguns geradores de 50Hz p/o uso do .py de sorte a não ter que converter toda energia potencialmente destinada a eles no projeto original.
    Mas como cá é que por enquanto usa uma parcela daquela, tem que retificar pra converter – e talvez acertar a sequencia de fases como no caso da .ar -, certo?
    Então, fica a questão de ter ~ 30% menos percas e idem menos volume de linhas (cabos) requeridos.
    Mas o fulcro da questão é haver geradores 50Hz lá gerando pra cá.
    Lhe falo de memória do que lembro de ter escutado outrora…

  508. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Se o Sr. pensa em fazer planilhas de risco e fica pensando nisso é porque não tem perfil pra aviador…
    ===============================================================
     
    Espero que esteja enganado. Nunca pensei em risco para dirigir autos, mas isso eu faço desde quando era menor.
    Aviação é novidade pra mim.
    Talvez (espero) seja por isso. E vôo em aviões de carreira sem a menor preocupação, mesmo em meio à mais intensa turbulência.
    É porque conheço e confio no sistema, já trikes, embora sejam maiores de idade, quase não vejo.
    O pior vai ser conseguir tempo para fazer os cursos, pois só me interessa o de CPR, pois o CPD tem de sair sempre do mesmo aeroporto, não pode se afastar mais de 27 milhas náuticas do ponto de partida.
     
    O detentor de um CPD poderá voar apenas local.
    – Deverá decolar e pousar sempre no mesmo aeródromo/aeroporto,
    – Deverá voar sempre dentro de um raio de, no máximo, 27 nm (50 km),
    – Não poderá fazer o vôo em rota (Decolar de uma cidade e pousar em outra),
    – Não poderá entrar/voar em Terminais,
    – Não poderá entrar/voar em Espaços Aéreos Controlados,
    – Não poderá fazer fonia com os Orgãos de Controle.
    Este tipo de licença é mais orientada a aqueles que querem fazer vôos locais, ou em aeronaves básicas que não atendem a grandes distâncias.
     
    Não há restrições para o detentor de um CPR.
    – Poderá decolar e pousar em quaisquer aeroportos, mesmo os controlados,
    – Poderá entrar/voar dentro das Terminais, fazer fonia com o Controle, Torre ou
    Rádio,
    – Poderá entrar/voar dentro das “REAS” (Rotas Especiais de Aeronaves),
    – Poderá voar VFR (Visual Flight Rules), e pousar em qualquer aeroporto
    internacional.
    Enfim, o detentor de um CPR poderá curtir o máximo de prazer e potencial dentro da aviação desportiva, sem restrições!
     
    1 – Parte Teórica:
    67 horas/aula. São ministradas as seguintes matérias: Regulamentação Aeronáutica, Teoria de Vôo, Conhecimentos Técnicos, Meteorologia e Navegação Aérea.
    Além das matérias acima discriminadas o aluno terá noções de:
    Desempenho e Planejamento de Vôo, Desempenho e Limitações Humanas
    pertinentes aos Pilotos de Ultraleves, Procedimentos Operacionais e
    Radiocomunicações.

    2 – Parte Prática:
    30 horas (15 horas de Vôo de Instrução Básica, 5 horas de Vôo de Instrução Solo e 10 horas de Vôo em Área Controlada com no mínimo duas Navegações completas), para alunos sem CPD e sem outra licença de Pilotagem, ou
    25 horas (15 horas de Vôo em Duplo Comando e 10 horas de Vôo em Área Controlada com no mínimo duas Navegações completas), para alunos com CPD.
     
     
    Como meu trabalho me leva a maior parte do dia, fica difícil, até porque as aulas são ministradas no horário comercial.

  509. Marciano Diz:

    ===============================================================
    SUGESTA: compre um velocípede: não precisa curso, domínio imediato da máquina, segurança completa (quase), diversão garantida… ===============================================================
     
    Nunca tive um, comecei em bicicleta, sem a frescura de rodinhas.

  510. Gorducho Diz:

    A parte xarope é a teoria…
    Não há classes teóricas em weekends?

  511. Gorducho Diz:

    Sim essa CPD não serve pra nada…

  512. Gorducho Diz:

    Onde tem curso teórico aí agora?

  513. Gorducho Diz:

    Era EAPAC se bem me lembro…
    mas não me lembro mais onde é(ra)…

  514. Marciano Diz:

    Desculpe a demora na resposta, GORDUCHO.
    Ainda estou pesquisando, mas parece que não há aulas teóricas em weekends.
    As escolas de TODO o Estado do RJ vão elencadas abaixo (espero que saia, porque vou CTR C CTR V):

    A resposta não saiu (e estou trabalhando ainda).
    Deve ser porque tem muito endereço de e-mail.
    Vou tirar e reenviar.

  515. Marciano Diz:

    Marciano Diz: Seu comentário será publicado depois de aprovado pelo editor. Obrigado.
    Vamos ver se dou mais sorte agora, eliminando os emails.

    ACFT ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA
    Cód.: ANAC: 588

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    ________________________________________

    AEROLUX – ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA
    Cód.: ANAC: 1162

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    ________________________________________

    AVITRAINING ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA
    Cód.: ANAC: 549

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    ________________________________________

    BLUE SKY ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA
    Cód.: ANAC: 572

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: MARICA – RJ

    COMPANHIA DO AR DO RIO DE JANEIRO – EAC LTDA ME
    Cód.: ANAC: 429

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    EDAPA ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL, DESEN. E APER. AERO (FILIAL)
    Cód.: ANAC: 604

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: PETROPOLIS – RJ

    EDUC AR ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA.
    Cód.: ANAC: 1091

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: NITEROI – RJ

    ________________________________________

    ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL ELITE AERONAUTICA LTDA
    Cód.: ANAC: 1143

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: SAO PEDRO DA ALDEIA – RJ

    ________________________________________

    FLY ESCOLA DE AVIAÇÃO LTDA
    Cód.: ANAC: 333

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    MR TOP FLY – ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA.
    Cód.: ANAC: 1199

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    NF ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO E S
    Cód.: ANAC: 1113

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    ________________________________________

    STS – ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA
    Cód.: ANAC: 197

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

    ________________________________________

    VEE-ONE ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL LTDA
    Cód.: ANAC: 1147

    Regional: ANAC – Rio Situação da Entidade: Ativa
    Tipo: Escolas Local: RIO DE JANEIRO – RJ

  516. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,

    Se você se contentar com um experimento em que o médium adivinhe a cartinha da outra sala, o objeto que está na caixa, faça um ou outro objeto se moverem, talvez essa evidência seja possível para você. Estou pensando no seguinte. Você já viu essas placas por aí de “trago o seu amor em 3 dias”. Imagino que a maioria das pessoas por trás dessas placas não tenha qualquer mediunidade. Mas se você achasse uma única médium verdadeira que se presta a trabalhos como esse, acho que você teria grandes chances de conseguir o que quer. Porque, de forma geral, médiuns não “mandam” nos seus guias. No entanto, a relação dessas pessoas com os espíritos que as acompanham é invertida! Geralmente, é o espírito que passa a depender delas em uma relação simbiótica. Então, se você pagasse para uma médium assim ir a um ambiente controlado produzir fenômenos simples, é bem possível que você conseguiria alguma coisa através desses espíritos que ela domina. Mas coisas muito simples. Imagino que eles são muito limitados para te dar evidências que impressionem alguém além de você. Você também acha esse perfil de médium na umbanda sendo incorporado por Exus e Pomba Giras.

    O seu desafio seria identificar alguém que realmente tem mediunidade, porque como esses espíritos são muito limitados, esses médiuns falham demais. Então você vai sempre ter a impressão de que está diante de leitura fria. Uma forma de tirar a prova dos nove desse tipo de médium é a seguinte: A primeira vez que você entrar em contato, diga que você quer fazer um trabalho de “amarração”. Que você vai deixar o primeiro nome e o apelido do destinatário da amarração (que precisa existir e fazer parte da sua rotina porque o espírito vai te acompanhar para chegar nessa pessoa. Pode ser seu cônjuge, alguém que você conviva, enfim) e a próxima vez que você entrar em contato, você quer que esse médium te dê informações sobre essa pessoa que ele não teria como obter facilmente (rotina, hábitos, onde está, etc.). E diga que se ele passar no teste, você fecha o serviço. Se você não tiver ninguém para servir de cobaia da amarração, diga que você quer fazer macumba (novamente, o destinatário precisa fazer parte da sua rotina). Enfim, você entendeu! Essa seria a minha sugestão e você pode fazer muitos teste por telefone mesmo!
    Obs: Eu estou falando sério!

    Abraços.

  517. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,
    Continue cuidando dos cachorrinhos! Que trabalho bonito!
    Abraços.

  518. Marciano Diz:

    DA SÉRIE “METENDO A COLHER NA CONVERSA ALHEIA”
    A observação de Larissa II foi providencial, pois até chegar a ela, eu pensei que estivesse realmente fazendo um gracejo.

  519. Gorducho Diz:

    É…
    🙁

  520. Gorducho Diz:

    E ela nem conhece exus…
    Exus – “brasileiros” claro… claro que não é o vero deus È&scedl;u – não dizem coisa com coisa.
    As manifestações deles são confusas e eles fazem e dizem o que bem entendem.
    Como fazer testes assim?

  521. Gorducho Diz:

    ERRATA
    È&scedil;u &c…

  522. Gorducho Diz:

    Èşu
     
    pareço CX psicografando em hebraico 🙁

  523. MONTALVÃO Diz:

    /
    LARISSA 2 Diz:
    .
    Montalvão,

    Se você se contentar com um experimento em que o médium adivinhe a cartinha da outra sala, o objeto que está na caixa, faça um ou outro objeto se moverem, talvez essa evidência seja possível para você. Estou pensando no seguinte. Você já viu essas placas por aí de “trago o seu amor em 3 dias”. Imagino que a maioria das pessoas por trás dessas placas não tenha qualquer mediunidade. Mas SE VOCÊ ACHASSE UMA ÚNICA MÉDIUM VERDADEIRA QUE SE PRESTA A TRABALHOS COMO ESSE, acho que você teria grandes chances de conseguir o que quer. […]

    O SEU DESAFIO SERIA IDENTIFICAR ALGUÉM QUE REALMENTE TEM MEDIUNIDADE, […] Uma forma de tirar a prova dos nove desse tipo de médium é a seguinte: […] E diga que se ele passar no teste, você fecha o serviço. Se você não tiver ninguém para servir de cobaia da amarração, diga que você quer fazer macumba (novamente, o destinatário precisa fazer parte da sua rotina). Enfim, você entendeu! Essa seria a minha sugestão e você pode fazer muitos teste por telefone mesmo!
    Obs: EU ESTOU FALANDO SÉRIO!

    /
    CONSIDERAÇÃO: por um momento supus estivesse brincando…
    .
    Meu problema não é identificar quem tenha mediunidade, tenciono sim conferir se a mediunidade (no sentido de morto comunicando com vivo) é realidade.
    .
    Minha jovem, sei que busca solução para o fato de que espíritos não se mostram presentes na natureza. Mas não está ajudando a explicar o porquê dessa prova crucial não ser por eles espontaneamente produzida!
    .
    A alegação de que “algumas pessoas” precisam mesmo não acreditar para evoluírem é inconferível. Evoluírem em quê? Conhecemos gente muito esclarecida que acredita que mortos comunicam, juntamente com outras, igualmente muito esclarecidas, que refutam essa crença. Ao que tudo indica, ambos são evoluídos…
    .
    A questão não me parece estar no quesito evolução. Nesse a nota é dez para todos (crentes e céticos). O ponto xis me parece ser o seguinte: se há céticos estes merecem ser elucidados. Por que a espiritualidade não se presta ao trabalho satisfazer aos que têm dúvidas é inexplicável: a não ser que realmente não comunique…
    .
    A solução que indica não me parece boa solução. Lembre que sua pessoal avaliação, calcada em sua pessoal experiência, classificou que médiuns bons só 2%. Suponho que se referia a médiuns espíritas kardecistas. Os “fazedores de trabalho” não são médiuns espíritas e são altissimamente suspeitos. Entre eles o percentual de verdadeira mediunidade (os que realmente acreditam contatar poderes espirituais) deve estar abaixo de zero. Portanto, seriam inservíveis para testes. Mesmo porque só produziriam respostas subjetivas (nunca se saberia se o amado voltou – caso voltasse – porque quis ou se movido por forças sobrenaturais), quer dizer: a busca por evidências concretas continuaria sem ser preenchida.
    .
    Pelo que vejo, minha sugestão, de que indagasse de um bom médium se poderia obter de espírito demonstração na modalidade que requeremos, não foi aceita ou foi considerada irrealizável. Mesmo sem admitir, percebe que os mortos não atendem justamente onde deveriam ser mais eficientes: na demonstração de que estão ativos e operantes.
    .
    Se for assim, como é de praxe, chegamos ao impasse.
    .
    Sem provas concretas da presença de mortos entre os vivos, a mediunidade cai no rol das crenças inconfirmadas e inconfirmáveis. Nesse caso, e infelizmente, tenho que lhe dizer: respeito muito você e sua crença, entretanto ela não tem fundamentos consistentes.
    .
    Será que os que acham amores desaparecidos acham cachorros sumidos?
    .
    Estou pensando em consultar Pai Sérgio de Ogum, que promete trazer a pessoa amada em cinco horas! Mas fico na dúvida: e se a pessoa amada estiver no Japão? Como irá trazê-la em cinco horas? Vai ver os espíritos que o assessoram usa telecinesia forte, fortíssima!
    .
    https://ideiafix.wordpress.com/2010/03/04/o-blog-do-pai-sergio-duarte-de-ogum/
    .
    Grande abraço.
    /
    /
    LARISSA 2 Diz:
    .
    Montalvão,
    Continue cuidando dos cachorrinhos! Que trabalho bonito!
    Abraços.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: valeu, grato pelo estímulo. Só que não é trabalho, mas trabalhão. O “problema” é que eu gosto, e como!

  524. MONTALVÃO Diz:

    /
    Direto de caruaru:
    /
    ———————-.
    Mestre Luiz Baiano, conhecido nacionalmente como espírita da verdade. Nascido no dia 02 de dezembro de 1947 na Serra do Tanguará, Cachoeira de São Félix, no estado da Bahia. Há mais de 46 anos presta seus trabalhos espirituais e durante esses anos vem conquistando o carinho daqueles que o procuram em busca de alívio para os seus sofrimentos, pois no mundo em que vivemos é claro e verdadeira a existência das tentações malignas, assustando toda a humanidade. Quantos lares são destruídos, quantos estabelecimentos comerciais vão a falência, quantas nações são desnorteadas, quantos acidentes acontecem dia-a-dia, provocados pelas forças dos maus espíritos. E é para isso que o Mestre Luiz Baiano existe; para bloquear todo esse negativismo que tormenta as pessoas. Mestre Luiz Baiano vem trabalhando para todo país desde os 7 anos de idade e são exatamente 47 anos fazendo milagres na vida dos que sofrem com problemas espirituais.
    ———————————.

  525. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    O SEU DESAFIO SERIA IDENTIFICAR ALGUÉM QUE REALMENTE TEM MEDIUNIDADE
    +
    Meu problema não é identificar quem tenha mediunidade, tenciono sim conferir se a mediunidade (no sentido de morto comunicando com vivo) é realidade
    ===============================================================
    Diferença sutil mas essencial.
    Nossa proposta não é identificar algum vero “médium” mas sim ver se a própria alegada “mediunidade” existe no mundo real (es decir: fora do imaginário Crente).

  526. Larissa 2 Diz:

    Montalvão, Mariciano e Gorducho,
    —-
    O que vocês veem aqui no blog há anos? A médium indica a localização do navio no fundo do mar, a criança lembra da vida passada, o médium indica a localização do corpo e acha o crime. O que vocês veem é o telefone tocando de lá para cá! De lá para cá! Pessoas como o Vítor procuram analisar qual era a probabilidade de acertar esses dados por meios normais e, dependendo da resposta, se convencem que o fenômeno veio do além. E elas pessoas assim porque elas entendem como funciona a mediunidade! Se o telefone tocasse de lá para cá, não tinha delegado na delegacia, tinha médium. Não tinha juiz no tribunal, tinha médium! Era só induzir a clarividência e reviver o que aconteceu!

    O que vocês estão dizendo é que para vocês acreditarem, o telefone precisa tocar de cá para lá. Porque não adianta a médium achar o navio no fundo do mar. Na cabeça de vocês, ela pode ter descoberto sim por meios naturais, pode ter havido um complô dos pesquisadores, etc. Afinal, por que vocês acreditariam nas pessoas? Elas mentem, enganam, são vaidosas.
    —-
    Então o que vocês querem é tratar a mediunidade como um fato científico. Um fato natural que pode ser descrito, reproduzido e deduzido com o controle de variáveis. No entanto, essa não é a natureza do fenômeno mediúnico.

    Então vocês dizem, como pode, em 150 anos, os espíritos não terem se esforçado para convencer os céticos? E eu certamente não tenho uma resposta absoluta e definitiva. Quem sou eu? Eu posso falar apenas do que eu observo.
    1) A mediunidade da maioria dos médiuns é muito limitada. Não conseguem replicar e não conseguem induzir o fenômeno. Aqui em SP, tem centro que fica 2 anos formando turma de médium. Entra 100 na turma, forma 3. O resto vira auxiliar do centro. Porque ter visto um ou outro espírito, ouvido vez ou outra, não serve para trabalhar. O centro faz isso porque ele é sério. Chega de por médium fraudulento no mundo ou gente que quer dar um passo maior que a perna.
    2) Quando um médium – padrão se reúne para produzir fenômenos que chamem a atenção dos céticos, como aconteceu em Scole, vira o que virou. Você tem que ceder, ceder e ceder nos controles para que os espíritos consigam produzir alguma coisa. É muito difícil produzir um fenômeno impressionante sem um médium de materialização presente. Qual é o principal argumento dos que acreditam em Scole? Os objetos materializavam e desmaterializavam. Isso vai contra a lei a física, etc.
    3) O que muda tudo na vida é a presença de uma Leonora Piper, um Hafsteinn Björnsson. Essas pessoas tem uma mediunidade tão ostensiva, e no caso do Bjornsson, ele desenvolveu um certo controle sobre a clarividência dele, que elas possibitam o inimaginável. Mas nasce um assim a cada 50 anos. No Brasil, eu conheci só dois extraordinários e já morreram. Hoje, não tem nenhum vivo nesse nível. Não que eu saiba!

    Então isso não é sobre levar médium para o laboratório. Porque ainda que o mundo de lá concordasse em auxiliá-lo, difícilmente ele vai ter mediunidade para produzir grandes coisas. É uma alegação extraordinária (existe vida após a morte, mortos se comunicam) que deve ser validada através de provas extraordinárias.

    Julie Beischel conseguiu alguma coisa. Mas há uma adaptação do teste ao tipo de mediunidade.

    Se vocês querem que o telefone toque de cá para lá, escolham um médium cuja relação com os espíritos seja invertida! Ele manda, os espíritos obedecem. Onde vocês encontram isso? Nesse perfil de médium! Além disso, ele é o médium ideal para esse tipo de fenômeno simples que vocês esperam! E assim vocês não iam ter que depender de nenhuma autorização do além para que um médium -padrão produzisse esses fenômenos. Não é a minha obrigação indicar médium de macumba. Eu não conheço essa gente, não são minhas companhias. Eu conheço médiuns normais. Mas sei que existem e sei que alguns são verdadeiros, já que já tive as minhas experiências de visitar centros de Umbanda. E é lógico que vai dar trabalho!

    Como você disse, Montalvão, pessoas inteligentes também acreditam em espíritos. Eu comentei com vocês que o grosso do trabalho dos médiuns de psicografia acontece no centro e em casa, produzindo cartas privadas. Uma carta pública raramente passa de 5 minutos. Cartas privadas chegam a 30 minutos. Imaginem o que tem ali! Muitas cartas privadas são enviadas pelo correio. O espírito deixa ao final da cartas todos os dados da família, o endereço e o telefone. O médium liga e envia! Vocês já imaginaram receber uma carta pelo correio de uma pessoa querida que faleceu com uma riqueza de detalhes extraordinária e um monte de informações que só vocês dois conheciam? É por evidencias como essa que muitas pessoas esclarecidas e que antes eram céticas, passaram a acreditar! Vocês podem achar que isso não acontece porque vocês só conheceram médiuns fajutos. Mas acontece e, graças ao meu trabalho voluntário, eu vivo essa realidade! Então não é porque não há prova científica que podemos alegar que as pessoas acreditam sem embasamento!

    Um abraço.

  527. Larissa 2 Diz:

    Vocês não precisam ter preconceito com as psicografia públicas. Nem o Vítor que defende que o mundo de lá não é como Chico Xavier e Kardec pintaram precisa ter.
    Essas cartas públicas são lidas num show de fé. Há uma seleção por parte do guia de quem vai falar, um controle do conteúdo, e como são médiuns filiados a FEB, um interesse de validar as crenças que a FEB propagou.

    Mas nas cartas privadas, você vê um mundo Leonora Piper e Ian Stevenson. O seu único juiz é a sua consciência, você vai para o lugar que a sua vibração te joga, é irrelevante ter ou não fé, muitos suicidas não ficam numa situação complicada e muitos filhos não gostam dos pais.

    Montalvão, nas cartas privadas as pessoas, com frequência, estão ao lado dos animais que deixaram na Terra. Boa notícia para nós, rs
    —-
    Abraços.

  528. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Então o que vocês querem é tratar a mediunidade como um fato científico
    ===============================================================
    Claro! Era essa a alegação do Kardec, e depois daquela turma que a Srª já conhece como o Geley, o Richet, o Gabrel Delanne, o Bozzano, o Crookes…
    Isso aparentemente foi abandonado pela FEB que na prática hoje se assume como religião baseada em Revelações e Fé. Mas não era assim.
    Então claro que nossos testes são baseados na alegação de que esses fenômenos fossem cientificamente verificáveis.
    Ninguém vai pretender testar uma religião enquanto religião. O que tornou o espiritismo bizarro nesse quadro comparativo foi essa tentativa de alegar que os dogmas deles tivessem fundamentação científica.
     
     
    ==============================================================
    pessoas inteligentes também acreditam em espíritos
    ==============================================================
    Sim, homens inteligentes também acreditam que se fizerem tudo certinho quando morrerem vão ter 73+ belas mulheres ( 72 houris + as esposas da crosta certo?); que teve um cidadão lá em Jerusalém que ressuscitou; &c.
    A mente humana é assim.
     
     
    ==============================================================
    um interesse de validar as crenças que a FEB propagou.
    ==============================================================
    Perfeito… então a Srª admite que o objetivo não é saber o que “espíritos” dizem, mas ajudar familiares a fugir da realidade e propagar as crenças de determinada igreja?
    Certo ❓

  529. Marciano Diz:

    Montalvão, que decepção! Quer dizer que você é chegado a comidas tailandesas? Cria os cãezinhos para comê-los?

     
    ===============================================================
    O “problema” é que eu gosto, e como!
    ===============================================================
     
    Explique direitinho se “como” é advérbio de modo ou verbo, na primeira pessoa do presente do indicativo.
     
    Fiquei em dúvida, porque já conheci quem gostasse de galinhas.
     
    — Eu gosto muito de galinhas, e como! De preferência, ao molho pardo.
     
    Como (aqui, é conjunção) não explicou a função sintática da palavra empregada, sendo comum que verbos transitivos deixem o predicado elíptico (nada a ver com a curva matemática) na linguagem coloquial, fiquei na dúvida.
     
    Principalmente porque a prática é comum em vários países, como Tailândia, China, e eu não conheço sua ascendência cultural.
     
     
    Larissa II, falando por mim. O que eu vejo aqui são alegações de que a médium indica a localização do navio no fundo do mar, a criança lembra da vida passada, o médium indica a localização do corpo e acha o crime.
     
    Existem sítios que também fazem alegações de contados com ETs de várias procedências.
     
    Se puder explicar qual a natureza do fenômeno mediúnico, agradeço.

  530. Marciano Diz:

    Este sítio aqui também faz várias alegações, cita referências, etc.:
    https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/

  531. Marciano Diz:

    Aqui tem alegações semelhantes às dos espíritas e parapsicólogos, mas não sei por que não me sinto muito convencido.
    Tenho um pressentimento de que Vitor virá com aquelas coisas de peer review, Associação disso ou daquilo.
    https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/2017/03/10/antigas-civilizacoes-subterraneas-da-terra-negociam-com-alianca-ssp-2/

  532. Marciano Diz:

    Isto aqui é mais divertido do que aquelas materializações pirulito:
    https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/2017/02/25/ovni-ilumina-o-ceu-perto-do-vulcao-popocatepetl/
    Vejam o vídeo.
    Não tem como duvidar.

  533. Marciano Diz:

    Um OVNI saiu das proximidades do vulcão Popocatépetl, no México, e emitiu uma luminosidade esférica impressionante. O local que já é palco de aparições de luzes misteriosas ficou ainda mais intrigante no final de Janeiro de 2017 com o flagrante em frames de uma câmera onde claramente uma bola de luz cruzou o céu.
     
    Ao que tudo indica o fato realmente ocorreu devido a falta de provas contra as imagens, fazendo com que este seja um dos casos atuais mais bem registrados em foto/vídeo sobre objetos voadores não identificados. Confira.

  534. Marciano Diz:

    Data Limite Segundo Chico Xavier
    SINOPSE
     

    Especialistas em ufologia afirmam que após a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, se verificou um aumento considerável no número de avistamentos de OVNI’S (Objetos Voadores Não Identificados) em todo o mundo.
     
    Pouco mais de duas décadas depois, o médium brasileiro Chico Xavier confidenciava aos companheiros mais próximos que, por ocasião da chegada do homem à lua em 20 de julho de 1969, acontecera uma reunião com as potências celestes de nosso sistema solar para verificar o avanço da sociedade terrena. Decidiram pois, conceder a humanidade um prazo de 50 anos para que evoluísse moralmente e convivesse em paz, sem provocar uma terceira guerra mundial.
     
    Se assim convivesse até a Data Limite, a humanidade estaria, a partir de então, pronta para entrar numa nova era de sua existência, e feitos magníficos seriam verificados por toda a parte, inclusive os nossos irmãos de outros planetas estariam autorizados expressamente à se apresentarem pública e oficialmente para os habitantes da terra.

     
    Uma hora e três minutos de uma história muito convincente, dependendo de quem assiste.
    https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/data-limite-segundo-chico-xavier/

  535. Marciano Diz:

    Co 1min40s de vídeo, já aparece cx, pinga-fogo, divaldo, etc.
    E o blog é de discos voadores…

  536. Marciano Diz:

    Para se ver como o assunto é sério, até a Aeronáutica esta envolvida, conforme revelam os arquivos liberados:
    https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/arquivos-da-aeronautica-liberados-sobre-ufos/
     
    Desafio o Presidente e o Vice-Presidente da bancada, assim com Larissa II, a fazer uma pesquisa sobre o assunto.
    Verão se não se convencerão.
    Contra a evidência não há teimosia que resista.
    Ou vocês fogem dos ETs como o diabo foge da cruz?

  537. Marciano Diz:

    Com essa psicologia usada por mim, duvido que vocês tenham coragem de recusar um estudo sobre o assunto.

  538. Marciano Diz:

    Ou será que são pseudocéticos, desses que se convencem sem pesquisar o assunto, são crentes na inexistência de ETs?

  539. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Ou vocês fogem dos ETs como o diabo foge da cruz?”
    /.
    SIM, É ISSO: após ter sido várias vezes abduzido e ter recebido implantes não dentários em várias partes do corpo, experiência que não quero nem pro meu melhor inimigo, fujo dos extraterrenos qual o capeta escafede-se do cruzeiro.
    .
    Mas isso com os dentilhões, de alfaSigma, que são do cu riscado; já os enaltécios, vindo de catedral (vizinha de capela) são todos do bem.

  540. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O “problema” é que eu gosto, e como!”
    /
    Montalvão, que decepção! Quer dizer que você é chegado a comidas tailandesas? Cria os cãezinhos para comê-los?
    /=/
    CONSIDERAÇÃO: O “problema” é que eu gosto, e como gosto!
    .
    Merolhou?
    /
    O contexto nunca, jamais, do verbo “em tempo algum”, permitiria a ilação que chocarreiramente materializou-se em sua massa pensadoira…
    .
    Esse pessoal de Marte…

  541. MONTALVÃO Diz:

    /
    LARISSA 2 Diz:
    .
    Montalvão, Mariciano e Gorducho,
    —-
    O que vocês veem aqui no blog há anos? A médium indica a localização do navio no fundo do mar, a criança lembra da vida passada, o médium indica a localização do corpo e ACHA o crime. O QUE VOCÊS VEEM É O TELEFONE TOCANDO DE LÁ PARA CÁ! De lá para cá! Pessoas como o Vítor procuram analisar qual era a probabilidade de acertar esses dados por meios normais e, dependendo da resposta, se convencem que o fenômeno veio do além. E elas pessoas assim porque elas entendem como funciona a mediunidade! Se o telefone tocasse de lá para cá, não tinha delegado na delegacia, tinha médium. Não tinha juiz no tribunal, tinha médium! Era só induzir a clarividência e reviver o que aconteceu!

    /
    CONSIDERAÇÃO: você está afirmando coisas que vimos contestando. A médium NÃO indica a localização do navio no fundo do mar; a criança NÃO lembra da vida passada; o médium NÃO indica a localização do corpo… Essas alegações não são corretamente replicadas, os eventos relatados não são adequadamente fiscalizados e a divulgação é quase sempre feita por apologistas, não por pesquisadores isentos. Não se prenda somente aos artigos, examine as discussões e encontrará argumentos contestativos robustos.
    .
    Crianças lembrando vidas passadas? Deve estar falando do piloto que reencarnou… apenas uma armação editorial. Ou estaria se referindo aos casos de Stevenson? Estes, se reportarem reais lembranças de vidas passadas adeus reencarnação kardecista… Não entendo como espíritas ovacionam tanto Ian Stevenson se ele é um destruidor da doutrina. E se Stevenson estivesse certo mais uma razão para concluirmos que mortos não comunicam. Kardec recebera a revelação das multividas de espíritos superiores, não foi assim que aprendemos? Pois bem, se essa reencarnação, noticiada pela elevada espiritualidade, tá furada, então fica claro que a doutrina é da cabeça de Rivail: espíritos fora…
    .
    Médium em delegacia? Essa eu queria ver: confusão garantida.
    .
    Médium que resolve crimes? Só na cabeça do Visoni e na dos que caem nos sonhos desse menino.
    .
    Ah, sim, e o telefone? Só toca de um lado? Então, a “tequinocologia” do além é bem precária: do lado de cá já se fazem conferências, com vídeo e o escambau, com tocações para todos os quadrantes e redondantes. Quem inventou essa de “só de lá pra cá” foi Chico. Isso não consta da doutrina. Ao contrário: Kardec deixou claro que espíritos podem ser evocados. A maior prova é ele próprio, que fez centenas de indagações aos comunicantes e estes responderam tudinho explicadinho.
    .
    Nos tempos pioneiros era comum espíritos darem respostas a quaisquer indagações, por que não mais hoje em dia? Lamentavelmente, os patriarcas da mediunidade sesqueceram de realizar testes simples de presença. Se o fizessem, e fossem bem sucedidos, hoje não estaríamos cá discutindo, estaríamos conversando com nossos mortos… ou não…

    /.
    /
    LARISSA 2 Diz: O que vocês estão dizendo é que para vocês acreditarem, o telefone precisa tocar de cá para lá. Porque não adianta a médium achar o navio no fundo do mar. Na cabeça de vocês, ela pode ter descoberto sim por meios naturais, pode ter havido um complô dos pesquisadores, etc. Afinal, por que vocês acreditariam nas pessoas? Elas mentem, enganam, são vaidosas.
    —-
    /
    CONSIDERAÇÃO: a médium pode achar quantos navios quiser no fundo dos oceanos. Estamos prontos para aceitar essas provas, desde que realizadas com controles adequados e com pessoal cético fiscalizando. Uma médium localizadora de navios naufragados deveria ser avaliada COMO um lutador de MMA (para o Marciano: QUAL um lutador de MMA) cujas habilidades são desconhecidas: põe-se ele pra lutar.
    .
    Não se preocupe com o que se passa na nossa cabeça, se os testes forem bem feitos e puderem ser repetidos, o conteúdo de nossas cogitações será o que menos interessa. Inaceitáveis são esses relatos safados do grupo Mobius e correlatos, com leitores remotos que sequer foram submetidos a experimentos controlados. E querem que engulamos tais safadezas!
    .
    Com a médium-sonar-ambulante, faz-se o seguinte (ou parecido): enterra-se um artefato qualquer num terreno e vê se ela consegue apontar o local correto. Se se der bem em experimentos repetidos, então pode ir achar navios que há boas probabilidades de ser autêntica. Se não conseguir localizar nem osso enterrado, então que vá chupar prego pra fazer tachinha…
    /
    /

    LARISSA 2 Diz: Então o que vocês querem é tratar a mediunidade como um fato científico. Um fato natural que pode ser descrito, reproduzido e deduzido com o controle de variáveis. No entanto, essa não é a natureza do fenômeno mediúnico.

    /
    CONSIDERAÇÃO: eis o grande problema: a natureza do fato mediúnico é escorregadia, ela nunca se adéqua a experimentações controladas. Quando ocorre essa adequação nada acontece. Nossas propostas de exames são as mais simples possíveis, justamente para que não digam que estamos complicando as coisas. Pense só: espíritos ditam recados, mandam poesias, prescrevem remédios, diagnosticam doenças, enviam até livros inteiros aos seus médiuns! No entanto, são incapazes de ler uma única linha de um texto oculto das vistas do médium!
    .
    Essa dramática limitação da manifestação dos mortos não é explicável simplesmente alegando linha de mão única.
    .
    -depois continuo-

  542. Marciano Diz:

    Contradição nos termos, do latim, contradictio in adjecto (contradição no adjunto), também conhecido como oximoro (do grego ὀξύμωρον – ὀξύς “agudo, aguçado” e μωρός “estúpido”) é uma figura de linguagem que consiste em relacionar numa mesma expressão ou locução palavras que exprimem conceitos contrários, tais como (Atenção, Montalvão! “Como”, neste caso, é conjunção comparativa):
    1. fato mediúnico;
    2. ilustre desconhecido;
    3. música silenciosa;
    4. político honesto.
     
    São expressões em que uma palavra contradiz o sentido da outra.
    Se é silencioso, não pode ser música (que até tem pausas, silêncio, mas não pode ser composta – no duplo sentido – só de silêncio).
     
    Se é honesto, não pode ser político.
     
    Se é desconhecido, não pode ser ilustre.
     
    Se é mediúnico, não pode ser fato.
     
     
    Conclui-se que a natureza do “fato mediúnico” é fantasiosa, ou seja, é uma fantasia dizer-se que um fato é mediúnico, pois ele não tem natureza alguma, por ser sobrenatural, ou seja, inexistente.
     

    É um não-fato.
     
    Como diria Hegel, se comentasse aqui através de um médium psicógrafo, “ao pensar no fato e ao mesmo tempo o que não é fato, o pensamento tem de desenvolver um movimento do fato para o não-fato e do não-fato para o fato, do ponto de vista da pluralidade, não do ponto de vista da mudança, quando o pensamento dialético acompanha o processo de gênese da realidade”.
     
    Dixi (Tenho dito!)
    No sentido de indicar o fim de um pronunciamento, ou que uma questão está encerrada.

  543. Marciano Diz:

    Montalvão, o pessoal de Marte, com bem sabia Maria João de Deus, não é galinha, mas gosta de uma chocarrice.
    Em prévia encarnação, este humilde terceiro-secretário que vos fala na terceira pessoa (ou não seria outra encarnação) foi conhecido como “Chalaça”, pelo seu cunho satírico, recheado de motejos.

  544. Marciano Diz:

    É para rir ou para chorar?
    Já não se fazem médiuns como antigamente.

  545. Marciano Diz:

    E nunca existiram lutadoras de MMA como as de hoje (Ronda Rousey, Miesha Tate, Gina Carano…).
    Pode botar na fila, que encaro todas.

  546. Marciano Diz:

    Wet Dreams in Western Children:
     
    An Alternative Interpretation Suggested by Data in Three Cases
     
    The research could not be concluded, as the researchers were arrested at the beginning of the study.

  547. Marciano Diz:

    Ev’rybody had a hard year
    Ev’rybody had a good time
    Ev’rybody had a wet dream,
    Ev’rybody saw the sunshine.
    Everybody had a good year
    Everybody let their hair down
    Everybody pulled their socks up
    Everybody put their foot down.

  548. Marciano Diz:

    Lullaby sung by English children, in the eighteenth century.
    There are no times like the old times.
    At least in England.

  549. Marciano Diz:

    CORRECTION:
    The lullaby was sung to English children, not by them.
    Their parents sang the song.
    Can you imagine that?
    I have been an English child, in a past life. Unfortunately, I died very young (life expectancy was short, presumably, in the good old days).
     
    I’m gonna stop right now, for the medication is starting to affect my mind, wich is on the blink.
    I’ll be back tomorrow, or so I hope.
    Good night and sleep tight, without nightmares.

  550. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se é honesto, não pode ser político”
    =
    Se é honesto, dificilmente pode ser político.
    /.
    HÁ POLÍTICOS HONESTOS, raros porém reais.

  551. MONTALVÃO Diz:

    /
    Mas, você está certo, embora eu estivesse respondendo usando o termo dado pela Larissa, deveria ter dito: “fato” mediúnico…
    /
    “Ilustre desconhecido” é ironia que explora justamente a contradição. Com o sucesso e o uso copiado tornou-se mais um de muitos clichês aos quais recorremos alegremente.
    .
    Certas palavras, embora não sejam propriamente clichês, acabam sendo pelo uso exagerado e burro: performance, “malhar” (no sentido de se exercitar, fazer ginástica), “galera”…
    .
    Outras são utilizadas erroneamente, caso de “eventual”, que significa o que ocorre esporadicamente e é aplicada com sentido contrário, às vezes sem o menor sentido.
    .
    Algumas são absurdas e de uso até por quem deveria primar por linguajar mas apurado: ex.: “inúmeras”.
    .
    etc.

  552. MONTALVÃO Diz:

    /
    Para ser justo e perfeito: a Larissa não utilizou a expressão “fato mediúnico”, fui eu que adaptei o discurso dela, quando falou de “tratar a mediunidade como fato científico” e criei um híbrido, Então: onde digo “fato mediúnico” (sem aspas) leia-se “fato” mediúnico (com as aspas no fato, de fato).
    .
    Quaisquer dúvidas, tô às ordens.

  553. Gorducho Diz:

    Ela já assumiu certamente porque o convívio dela é nesse meio, as posturas chiquistas:
     
     
    ♦ A “mediunidade” não é fato científico; pertence ao domínio da Fé religiosa.
    A pregação chiquista é toda ela em defesa do irracionalismo, do “coração”. Tanto que na revolta contra a fome CX coloca como vilões principais os caras que trabalhavam com dados (n°s); i.e., os que procuram analisar a realidade de forma racional.
    ♦ O telefona só toa de lá pra cá. Um postulado instituído pelo chiquismo em exata oposição ao que postulava o Kardec.
    Sim, Srª Larissa II eu se que o Kardec não falava “telefone” porque ainda não tinha. Mas preconizava e faziam evocações.
     
     
    Claro, se “mediunidade” não é fato científico, então nada há a testar mesmo. Fica tudo dentro do âmbito das guerras religiosas – disputa pelo multi-bilionário mercado de $alvação de alma$ – que não é nossa praia evidentemente.

  554. Gorducho Diz:

    Mesmo que muitos – e é o caso da maioria dos espíritas, justiça seja feita…- dos combatentes nessa guerra de todos-contra-todos não visem extrair proveitos financeiros, o fato é que o mercado onde se dá o embate: almas a salvar é multi-bilionário. E cada acre de terreno conquistado, é uma fatia a menos suscetível de cair nas mãos dos rivais.
    Se considerarmos por exemplo só o Iran, inteiramente controlado por religiosos, temos $ 425bn (2014)/ ano ❗

  555. Marciano Diz:

    ===============================================================
    HÁ POLÍTICOS HONESTOS, raros porém reais.
    ===============================================================
     
    Vou devolver o seu conselho: esta, para os crentes, é mole.
    Eles dirão: “HÁ MÉDIUNS VERDADEIROS, raros, porém reais.
     
     
    ===============================================================
    Outras são utilizadas erroneamente, caso de “eventual”, que significa o que ocorre esporadicamente e é aplicada com sentido contrário, às vezes sem o menor sentido.
    ===============================================================
     
    Eu mesmo, só uso “eventual” eventualmente.
     
    Já que estamos a falar de estupidez alheia concernente à linguagem, por desconhecimento de inglês e de português, tem gente que traduz “eventually” por “eventualmente”, embora signifique “por fim”, “no final das contas”, “finalmente”, “consequentemente”, “after a long time or long delay”, “at some later time.”.

     
    “Eventualmente”, em inglês de verdade (aquele falado pelos native speakers, é occasionally, “now and then” or “here and there”, “now and again, (enough with quotes, they are boring) at times, from time to time, now and again, on occasion, once in a while, once in a blue moon.
     
     
    Inumeráveis vezes posso ter dito aqui “inúmeras”, mas acho desculpável, pois na linguagem coloquial certos barbarismos são admissíveis até pelo mais purista dos linguistas (salvo Montalvão).
     
     
    Agora vejo a razão de Montalvão estar a explicar a razão da falta das aspas. Foi ele quem, desatentamente, usou “fato” mediúnico pela primeira vez.
     
    Visto que o “fato”, na realidade é um não-fato, como o espírito de Hegel já demonstrou através de psicografia em português, mais acima,
    enough is enough!
     
    Basta!

  556. Marciano Diz:

    Entendi errado.
    Só agora, relendo, percebo que Montalvão foi induzido a usar o oximoro.
    Acho que ainda não passou o efeito dos remédios que tomei na madrugada, quando dei a opinião de Hegel sobre o “fato” mediúnico, também conhecido como não-fato mediúnico.
     
    From time to time, occasionally, I take my cocktails (medicines plus some spirits) and stay here, waiting for their effects, what induces me to channeling (the act or practice of serving as a medium through which a spirit guide purportedly communicates with living persons).
     
    Sorry about that!

  557. Marciano Diz:

    Before some neophyte in English takes “spirits” for a force or principle believed to animate humans and often to endure after departing from the body of a person at death, I must explain that the term was mentioned meaning some alcoholic beverage, especially distilled liquor.

  558. Marciano Diz:

    I’ll come back later, for I hate to speak or write for myself.
    There’s no other soul over here.

  559. Marciano Diz:

    Speak or write TO myself.
    It was EmmÂnuel who induced me to use the incorrect preposition.

  560. Marciano Diz:

    Now I’m gone for good.
    See y’all some time.

  561. Gorducho Diz:

    Desculpe a demora mas é que a partir de 6ª-feira é que a gente encontra os conhecidos…
      
    1° passo: ir no Clube Céu.

  562. Marciano Diz:

    Valeu, GORDUCHO.
    Acabo de ver sua resposta no outro tópico também.
    Vou fazer uma visita virtual, primeiro.
    http://www.clubeceu.com.br/

  563. Marciano Diz:

    Já sei COMO CHEGAR, mas da primeira vez, terei de encarar 50km de Av. Brasil, pois ainda não sei bater as asas.
     
    Acho que tenho de dar um passeio de carona, no banco traseiro.
    Vou mandar um email para eles, perguntando sobre horários, etc.

  564. Gorducho Diz:

    Eu achava que tinha fechado, lembra que falei tempos atrás?
    Mas reabriu, aparentemente compraram terreno próprio, acho.
    Esse é o caminho. No contato c/os outros aficionados saem as dicas de quais os cursos teóricos mais convenientes; clínicas pra inspeção de saúde; &c.
    E pode fazer alguns voos de bauptismo, sentir o cheiro da AVGAS.
    Aí vê se gosta, se tem queda mesmo pra coisa…

  565. Marciano Diz:

    GORDUCHO, eu já tinha feito contato com a Ícaros.
    Estou entusiasmado.
    Só espero que consiga horário disponível para os cursos.
     
    – Rotax 912 ULS – 4 tempos – 100 HP com opcionais……………..U$$ 26.000,00* valor expresso em dólares
    Valor do motor em reais (Cotação do dia 10//03/17 R$ 3,11)…………..R$ 80.860,00
    – Hélice WARP DRIVE…………………………………………………….U$$ 2.200,00* valor expresso em dólares
    Valor da hélice em reais (Cotação do dia 10/03/17 R$ 3,11)…………..R$ 6.842,00
     
    Reze por mim, para que eu consiga compatibilidade de horários.

  566. Marciano Diz:

    Põ, eu tô bastante entusiasmado, e você quer saber se eu tenho “queda” para a coisa ❓
     
    Não me fale em “queda”. Em se tratando de aviação, essa palavra dá azar :mrgreen:

  567. Marciano Diz:

    VALOR DA AERONAVE COMPLETA: R$ 142.922,00
    Valor de registro na ANAC: R$ 3.500,00

  568. Gorducho Diz:

    Av. Brasil?
    Mora onde aí?
     
    [Horários] por isso disse: conversando com o pessoal do ramo saem as dicas quanto às escolas com horários melhores, &c.
    E acredito que haja instrução em aparelho do instrutor sem necessidade de comprar próprio antes de ter as carteiras…
    Ícaros é uma escola de teoria?

  569. Marciano Diz:

    Considerando os acessórios (transponder, etc.) mais o valor do curso, vou gastar ums 200.000, mas vale mais a pena do que comprar um carro pelo mesmo preço.
    Pena que não sirva para transporte, mas o prazer de voar como um pássaro, sem esse negócio de piloto automático, beacons, etc., é muito bom.

  570. Marciano Diz:

    Ícaros vende trikes.
    Moro a uns 70km do Clube Céu, mas o problema não é esse. O problema é horário disponível para os cursos.
    Além do fato de que não tenho um local fixo de trabalho, pois trabalho mais na região Sul-Fluminense.
    Estou em constantes viagens (de carro), mais os horários de atendimento, audiências, elaboração de peças técnicas, estudo de processos, etc.
    Vai ser difícil, mas vou tentar.

  571. Marciano Diz:

    A Av. Brasil tem mais ou menos 50km de extensão, e é o acesso para Santa Cruz, onde fica o Clube.
    Você acha que se eu conseguir aulas em fins de semana dá para pegar prática?
    Música e lutas eu sei que NÃO DÁ.
    Não dá para progredir sem pelo menos 3 treinos por semana.
    É a memória corporal.
     
    Pode-se aprender matemática com uma aula por semana (levando sete vezes mais tempo), mas jiu-jitsu, piano, violão, esqueça.

  572. Marciano Diz:

    Veja bem, a parte teórica é mole. O problema são as horas de voo.
    E eu só me interesso pelo CPR.
    Eu acho que um voo por semana é pouco para pegar prática.
    O ideal seria um por dia, mas pelo menos três vezes por semana.
    O que VOCÊ acha?
     
    Atleta ou musicista de fim de semana sucks. Acho que o mesmo sucedo ao piloto.
    Já ouviu falar em sunday driver?
    É como ingleses falam de pessoas que só querem encontros amorosos uma vez, que não mantém relações sociais ou de amizade por mais de uma semana, mas provêm de motorista de domingos, aquele cara que deixa o carro a semana inteira em casa e sai nos fins de sema para infernizar a vida e os carros dos outros.

  573. Marciano Diz:

    Enviei email para o Clube Céu, para saber se ministram aulas teóricas e práticas, assim como dias e horários.
    Seria melhor para mim se fosse no Galeão (Tom Jobim), mas acho que por ali não dá, por causa do intenso tráfego aéreo.

  574. Marciano Diz:

    GORDUCHO, tem um monte de mensagens para você aí acima, a maioria ainda não respondida.
    Take your time, but I’d like to know YOUR opinion.
    Thanks a lot!

  575. Gorducho Diz:

    Não eles não dão aulas teóricas mas na conversa indicam quais escolas são mais acessíveis em termos de horários, bom ambiente &c.
    Não… os antigos alunos de Aero Clubes – como nós fomos…- faziam ½ hora ou nem isso por semana porque ou faltava $; ou faltava instrutor; ou os aparelhos estavam em manutenção; ou o tempo não estava bom.
    Claro, em certas épocas dá pra dar uma acelerada principalmente na fase de pré-solo.
    Pra quem tem $ o problema mesmo é a teoria.
    O voo é a parte gostosa então toda instrução é um prazer.

  576. Marciano Diz:

    Bem, pra mim, $, nos parâmetros acima, não é um problema.
    Meu problema é tempo. Dizem que time is money, então, pode ser que seja $, mas não no sentido monetário do termo.
    Está dentro de minhas possibilidades.
     
    O trike é muito mais caro do que o curso.
     

    Teoria, pra mim, nunca foi problema. Aprendo rapidamente. O problema é a memória corporal, let us put it this way. Se eu aprendo um passe (não espírita, futebolístico), uma guilhotina, uma manobra automobilística, uma tática de mergulho (na água), um acorde, numa semana, na outra não consigo repetir com igual eficiência.
     
    Se eu indagar aos interessados (os instrutores), suspeitos como são, vão dizer que sim, eles querem minha grana, mas eu só terei aulas práticas depois das teóricas (e são legião).
    Como eu já disse, teoria é comigo mesmo, mas prática, a vida tem me ensinado, é no dia a dia, com a frequencia.
    Se eu voltasse para a polícia hoje, morreria em uma semana. Ainda atiro bem, mas atirar em alvo que não responde ao fogo é uma coisa. A outra, nem queiram saber.
     
    Odeio motoristas de fim de semana, e acho que porei minha vida em risco se tiver aulas semanais de voo (práticas, bien entendu).
     
    Se você aprendeu com meia hora, semanalmente, ou você é um fenômeno ou é perigoso voar com você (with all due respect).
     
    O que quero, é sua sincera opinião. Eu vou fazer uma hora de voo (ou meia, depende do instrutor, de São Pedro, etc.) por semana e na semana seguinte terei progresso ou não.
     
    Nada sei de sua experiência com esportes em geral, ou com música, mas te garanto que não funciona (na prática) com essa frequência semanal.
     
    Teoria, basta um pouco de inteligência (eu tenho o mínimo necessário). Equipamentos e curso, basta um pouco de dinheiro (esse pouco eu tenho, também). Agora o que eu chamo de memória corporal, a habilidade que se desenvolve com a prática, nisso eu não sou lá essas coisas.
     
    Tudo aquilo em que sou ou já fui bom, que depende de prática, foi suado.
     
    Vitor já disse aqui que traduzir pra ele é fácil (nem tanto quanto ele pensa), mas falar, que é bom, ele se atrapalha. Pois é, isto necessita de prática constante.
    Ninguém aprende a falar inglês, alemão, francês, italiano, falando uma vez por semana, por meia hora ou uma hora.
     
    Eu ainda falo inglês razoavelmente, mas francês, italiano, etc., fico todo enrolado. Só tiro onda se for escrito.
     
    Dirijo (autos) muito bem, mas tenho muitas e incontáveis (Montalvão, pra você: inúmeras – desculpe, inumeráveis) horas por dia e por semana.
     
    Dito isto, AMIGO GORDUCHO, seja direto e sincero: acha que tenho chances praticando uma hora ou menos por semana?
     
    Lembre-se de que minha vida depende disso.
     
    Claro que não sou idiota e que, se vir que não estou progredindo depois de algumas horas de voo, vou abandonar tudo, mas já terei despendido dinheiro, tempo e esperanças numa coisa que não terá dado certo (a saber).
     
    Frustração é uma das piores sensações que já experimentei.
     
    Diante do exposto, rogo de Vossa Excelência que reflita, se achar necessário, e me diga, com toda sinceridade.
    Espero deferimento.
     
    Você teve alguma dificuldade com o pouco tempo de treino ou soube de alguém que se ressentia da falta de tempo quando tirou seu primeiro brevet?
     
    Veja que posso estar sendo inconveniente e indelicado, mas isto é de suma importância para mim.
     
    Releve qualquer coisa que possa considerar rude ou plebe e não poupe bluntness, aspereza.
     
    Seja o mais sincero que puder. Não sou suscetível quando quero uma opinião sincera.
     
     
    Entenda bem. Teoria, quanto mais demorada, quanto mais se enrola, mais fácil. Difícil é aprender teoria rapidamente. Nisso, com toda modéstia que sempre me faltou, e com o que já mostrei com a total ignorância de HTML até algumas audácias aqui, sempre fui bom.
     
    O problema é a prática. Prática, quando mais demorada, enrolada, embromada, pior. Quanto mais frequente, mais fácil.
     
    Se você toca guitarra todos os dias, até os dedos ficarem em petição de miséria, vai ficar bom depois de algum tempo.
    Tenho amigos analfabetos em teoria musical, mas que tocam pra cacete, só porque são viciados e vagabundos (com todo o respeito).
     

    Não se fica bom em videogame estudando teoria, macetes, mas praticando, até os dedos descascarem.
    Já fui bom e sei do que estou falando.
     
     
    Novamente, com todo o devido respeito e esperando a mais sincera resposta, por mais dura que seja, pergunto:
    São 15 horas (CPD) mais 35 horas (CPR), totalizando de 50 horas de voo até poder prestar prova para o CPR. Se eu fizer uma hora por semana, supondo que São Pedro, instrutor, aeródromo, equipamentos, etc., cooperem, levarei mais de um ano para aprender.
     

    Sem problema, posso ser paciente. Mas será que não é igual àquela kimura que você aprende e uma semana depois não consegue repetir, igual àquela troca de de
    acordes que você consegue hoje, fica todo bobo, e na semana que vem vê que regrediu?
     
     
    Desculpe o texto longo, pode dar uma resposta curta, porém objetiva.
    Antecipadamente, agradeço penhorado por sua atenção.
    Já fui muito bom em muita coisa em que hoje sou um mané, por não mais ter praticado.
    Quem disse que quem foi rei nunca perde a majestade não sabia de nada.

  577. Marciano Diz:

    Évidemment que j’espère que tu donne une réponse honnête, même si je ne l’aime pas du tout.
    J’aime la vérité, n’importe quoi.
    Je ne souis pas cx.

  578. Marciano Diz:

    Évidemment que j’espère que tu donne une réponse honnête, même si je ne l’aime pas du tout.
    J’aime la vérité, n’importe quoi.
    Je ne souis pas cx.
    À demain.
    Till tomorrow.
    Bis morgen.
    A domani.
    Hasta mañana.
    Tills imorgon.
    Até amanhã. إن شاء الله (Oxalá).

  579. Marciano Diz:

    Esbarrei no enter.
    Já tô doidão.
    Melhor parar por aqui.
    O resto que eu disse é sério.
    Dizem que in vino veritas, mas só porque naquele tempo não existia flunitrazepan(Rohypnol), hemitartarato de zolpiden, clonazepan, diazepan, bromazepan, alprazolam, etc.

  580. Marciano Diz:

    Não se preocupe, porque só tomo essas coisas pra dormir, e não pretendo dormir durante o voo, nem fazer voo noturno de trike.
    Como já disse antes, sou maluco com juízo, daqueles que não deglutem fezes nem rasgam o próprio dinheiro.

  581. Marciano Diz:

    😴
    💤
    Do verbo fui, como diz o mestre Montalvão.
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    _______¶¶_____¶¶¶_______________________
    ________¶¶¶¶¶¶¶_________________________
    Blrrrrr!

  582. Gorducho Diz:

    numa semana, na outra não consigo repetir com igual eficiência.
     
    Só se for um problema peculiar seu, porque na instrução aeronáutica não funciona assim. A instrução clássica em aeroclubes sempre foi lenta, às vezes fazendo ½ hora numa semana, passando 2 sem voar…
    Claro que numa média geral isso se compensa por períodos de aceleração. Mas só na fase já pré-solo ou nas navegações depois.
    Num primeiro momento é recomendável no máximo ½ hora num dia e ½ só no outro, pois que é como se houvesse um ponto se saturação pelo dia. Ou que seja ½ de manhã + ½ só de tarde bem depois.
    O restante do tempo de voo se alongado, é como se fosse um panorâmico, sem proveito à instrução proper.
    Obs: me refiro a voo efetivo, no ar. Claro que se for contado desde o acionar até o desligamento dá uns 50% + (que conta igual pra fins das horas requeridas).
     
     
    Se eu indagar aos interessados (os instrutores), suspeitos como são, vão dizer que sim, eles querem minha grana, mas eu só terei aulas práticas depois das teóricas
     
    Não funciona assim. Nesse meio os instrutores em geral são honestos e leais e não procuram retardar o aluno pra extrair $. Mas, como tudo na vida, cabe ao interessado exercer o setocol e se for o caso trocar (de instrutor ou escola). Por isso lhe digo que no próprio convívio dentro do meio se fica sabendo quem é quem…
    E, não: recomendo que vá fazendo a instrução prática concomitantemente, pois que se não é muito desmotivador. A menos que tenha conflitos insanáveis de horários, claro.
     
     
    Odeio motoristas de fim de semana, e acho que porei minha vida em risco se tiver aulas semanais de voo (práticas, bien entendu).
     
    Voará com instrutor até o solo…
     
     
    Se você aprendeu com meia hora, semanalmente, ou você é um fenômeno ou é perigoso voar com você (with all due respect).
     
    Era o padrão nos aeroclubes clássicos.
     
     
    O que quero, é sua sincera opinião. Eu vou fazer uma hora de voo (ou meia, depende do instrutor, de São Pedro, etc.) por semana e na semana seguinte terei progresso ou não.
     
    Sim.
     
     
    Teoria, basta um pouco de inteligência (eu tenho o mínimo necessário). Equipamentos e curso, basta um pouco de dinheiro (esse pouco eu tenho, também). Agora o que eu chamo de memória corporal, a habilidade que se desenvolve com a prática, nisso eu não sou lá essas coisas.
     
    O instrutor sente o aluno e sempre está acompanhando, em geral c/pés e mãos nos comandos.
     
     
    Você teve alguma dificuldade com o pouco tempo de treino ou soube de alguém que se ressentia da falta de tempo quando tirou seu primeiro brevet?
     
    Era a regra. Tinha gente – isso antes do nosso tempo, claro – que caminhava quilômetros nos fins-de-semana só pra ver se o instrutor aparecia ou se is ter aparelho disponível ou se o tempo estaria em condições…
    Nunca foi como naquelas escolas-internato americanas. Por isso mesmo, muitos com intuitos profissionais e que os pais tinham recursos acabavam – ou acabam ainda hoje… – indo pra la.
     
     
    Quanto mais frequente, mais fácil.
     
    Sim, o ideal é se internar numa escola, claro.
     
     
    levarei mais de um ano para aprender.
     
    ou 2… 3…
    Ms estará tendo o lazer que quer pois seu intuito não é profissional.
    Veja: se preferir estar na praia ou num bar à beira dela sorvendo “chopp” do que estar debaixo do hangar, discutindo aviação, sentindo o cheiro da AVGAS, drenando o tanque, pondo óleo, se engraxando… então não tem perfil pra coisa.
    Capisci?

  583. Marciano Diz:

    Capisco. Molte grazie per tutto.
    Fa bene sapere che posso averti per queste cose.
    Sono molto grato dell’aiuto.

  584. MONTALVÃO Diz:

    /

    LARISSA 2 Diz: Então vocês dizem, como pode, em 150 anos, os espíritos não terem se esforçado para convencer os céticos? E eu certamente não tenho uma resposta absoluta e definitiva. Quem sou eu? Eu posso falar apenas do que eu observo.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pois é, e então: ninguém esclarece, todos fogem de dar ou de procurar explicações satisfatórias, e o pior é que nem mesmo os “espíritos” demonstram interesse em elucidar esse mistério… a que conclusão somos levados diante de tal panorama?
    /
    /
    LARISSA 2 Diz: 1) A mediunidade da maioria dos médiuns é muito limitada. Não conseguem replicar e não conseguem induzir o fenômeno. Aqui em SP, tem centro que fica 2 anos formando turma de médium. Entra 100 na turma, forma 3. O resto vira auxiliar do centro. Porque ter visto um ou outro espírito, ouvido vez ou outra, não serve para trabalhar. O centro faz isso porque ele é sério. Chega de por médium fraudulento no mundo ou gente que quer dar um passo maior que a perna.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sobre a formação de médiuns temos cá o VINÍCIUS, que passou pelo processo e pode lhe testemunhar a respeito.
    .
    Tenho um amigo, com quem trabalhei vários anos numa instituição financeira, que alternava períodos de admirável euforia com outros de medonha apatia. Hoje estaria na cara o problema, na época sequer se falava do assunto e quando era diagnosticado tinha um nome terrificante: psicose maníaco-depressiva. Atualmente chama-se “transtorno obsessivo-compulsivo”. Pois bem, ele foi dado como possuidor de TOC, isso já no finalzinho da carreira, o que lhe rendeu vantagens na aposentadoria, pois foi aposentado por invalidez, com estipêndios integrais e outros benefícios (qual seguro, perdão de dívidas).
    .
    Pois bem, tem algum tempo que se descobriu médium e debitou seus infortúnios ao desconhecimento dessa habilidade. Resolveu desenvolver o dom e ingressou numa dessas preparatórias de médiuns. Tem umas coisinhas mais que não posso contar, pois estou comentando fatos de pessoa que não sei se gostaria de sabê-los assim divulgados. Seja como for, do que pude perceber, ter achado sua mediunidade não o está ajudando em coisa alguma…
    .
    Tentei chamá-lo para verificação do tipo que pleiteamos, porém a resposta foi evasiva. O mesmo com vários outros médiuns com quem conversei. Dizem mais ou menos o que está nos dizendo: “a mediunidade não funciona assim”, como se essa frase respondesse tudo…
    .
    Quer dizer, nem médium formado tecnicamente quer saber de produzir demonstração concreta de que está em sintonia com o outro mundo.
    /
    /

    LARISSA 2 Diz: 2) Quando um médium – padrão se reúne para produzir fenômenos que chamem a atenção dos céticos, como aconteceu em Scole, vira o que virou. Você tem que ceder, ceder e ceder nos controles para que os espíritos consigam produzir alguma coisa. É muito difícil produzir um fenômeno impressionante sem um médium de materialização presente. Qual é o principal argumento dos que acreditam em Scole? Os objetos materializavam e desmaterializavam. Isso vai contra a lei a física, etc.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: já a convidei para discutirmos Scole, a resposta foi o silêncio. O “Experimento Scole”, afirmo, foi dramática malandragem, que nada deixou a dever às malandras materializações do passado, incluindo as validadas por Crookes e Richet. Começa que os espetáculos eram realizados num porão fechado, não devidamente fiscalizado, às escuras e os pesquisadores (autênticos bobalhões investigativos, se me permitem) não tinham o menor controle sobre as exibições. Eram meros expectadores bundões, boquiabertos ante o xou de mágicas. O espetáculo Scole pode ser resumido numa única palavra: LAMENTÁVEL! Lamentável que espertalhões se prestem a tal papel (mas, bem feito*: pensaram que iam lucrar com a safadeza e, pelo que sei, se deram mal). Lamentável que pesquisadores que usam o nome de uma instituição supostamente respeitável caiam na esparrela tão ingenuamente. Lamentável sob todos os sentidos!
    .
    * para os de Marte: é “bem feito” mesmo.
    .
    Essa de “ceder nos controles” me parece algo como “licença para matar”. Se espíritos comunicassem não seriam os controles aplicados (lógico, controles coerentes com o experimento) que iriam obstar a manifestação. A mensagem que passa é a seguinte: “para espírito se mostrar tem que deixar acontecer como acontece, tem que ser do jeito que o “comunicante” quer, senão nada…” Sendo assim, temos que ficar mesmo com as cartinhas, que nada provam, a não ser como prova para quem já acredita, o que não prova nada.
    .
    Espíritos, se comunicassem de verdade, seriam inteligências em ação. Eles conheceriam nossos anseios e limitações. Se realmente quisessem generalizar o conhecimento da verdade, deveriam (teriam a obrigação de) criar os facilitadores necessários, em vez de ficarem emburrados, como se dissessem: “se não querem desse jeito então de jeito nenhum!”
    .
    Imagine se uma pessoa humilde lhe fizesse uma indagação e quando a respondesse ela retrucasse: “não entendi nada”, você diria: “se não entendeu azar seu, a explicação foi dada!”, faria isso? Claro que não, certamente buscaria meio facilitador, que permitisse melhor compreensão, não seria assim? Então porque os espíritos, supostamente mais evoluídos que nós, desejosos de se darem a conhecer, não cooperam e produzem as provas objetivas buscadas?
    .
    Pergunte ao seu guia, quem sabe ele não lhe manda uma resposta satisfatória?
    .
    -depois prossigo-

  585. MONTALVÃO Diz:

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    LARISSA 2 Diz: 3) O que muda tudo na vida é a presença de uma Leonora Piper, um Hafsteinn Björnsson. Essas pessoas tem uma mediunidade tão ostensiva, e no caso do Bjornsson, ele desenvolveu um certo controle sobre a clarividência dele, que elas possibitam o inimaginável. Mas nasce um assim a cada 50 anos. No Brasil, eu conheci só dois extraordinários e já morreram. Hoje, não tem nenhum vivo nesse nível. Não que eu saiba!
    —/
    CONSIDERAÇÃO: pode ser que esses extraordinários sejam mesmo extraordinários, não vou entrar nesse mérito, pois já discuti com o Vitor exaustivamente a respeito e estou exausto. O que deve nos espantar é que com tanta capacidade mediúnica que esses excepcionais possuíam nenhum deu prova objetiva da presença de mortos em ação. Dizem que Björnsson e Piper falavam das intimidades alheias com muita intimidade: admitamos que fosse assim. Mas por que atribuir essas habilidade a espíritos? Ah, sim, porque eles (os médiuns) diziam que eram espíritos em ação! Então, vale a palavra do médium? Se ele falou bem, acertou as informações, então: pimba! São espíritos sem dúvida! Não acha esse um modo pouco científico ou mesmo pouco lógico de investigação?
    .
    Mesmo que Piper e Hafsteinn sejam o que dizem, uma coisa é certa: não se aferiu se havia espíritos varejeirando ao redor deles, apenas acreditou-se que sim! Percebe o problemão aí? É certo que para um espírita se um médium revela coisas de sua vida e diz que foi um morto quem lhe passou a informação, fim de papo: espíritos comunicam! Mas, para prover evidência que seja genericamente aceita, o trabalho apenas começa com o exame da revelação, por mais sensacional que seja. Sabemos que a maioria da psicografias reportam banalidades, umas poucas parecem mais sofisticadas, mas nenhuma consegue demonstrar, por si só, que o remetente foi mesmo um morto em ação na natureza.
    .
    Esta é a prova buscada, a demonstração inequívoca de que um ente invisível está ativo no ambiente, o que resolveria de vez todas as pendengas: inacreditavelmente os espíritos dela fogem, que nem o bicho ruim foge das hastes cruzadas…
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    /

    LARISSA 2 Diz: Então isso não é sobre levar médium para o laboratório. Porque ainda que o mundo de lá concordasse em auxiliá-lo, difícilmente ele vai ter mediunidade para produzir grandes coisas. É uma alegação extraordinária (existe vida após a morte, mortos se comunicam) que deve ser validada através de provas extraordinárias.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tá bom que o médium não pudesse produzir grande coisa, nós não estamos deles exigindo grandes coisas: apenas tarefas triviais que qualquer espírito minimamente letrado seria capaz. Conforme falei: estamos simplificando ao máximo a cobrança para que não digam que complicamos para que não haja resposta.
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    —/
    LARISSA 2 Diz: Julie Beischel conseguiu alguma coisa. Mas há uma adaptação do teste ao tipo de mediunidade.
    —/
    CONSIDERAÇÃO: seus heróis mediúnicos têm pés de barro… sobre Julie Beischel mais adiante posto avaliação de artigo, de minha autoria, em que falo, dentre outros assuntos do trabalho dessa senhora. Espero que encontre tempo para ler, pois me exigiu longo tempo para fazer…
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    /

    LARISSA 2 Diz: Se vocês querem que o telefone toque de cá para lá, escolham um médium cuja relação com os espíritos seja invertida! Ele manda, os espíritos obedecem. Onde vocês encontram isso? Nesse perfil de médium! Além disso, ele é o médium ideal para esse tipo de fenômeno simples que vocês esperam! E assim vocês não iam ter que depender de nenhuma autorização do além para que um médium -padrão produzisse esses fenômenos. Não é a minha obrigação indicar médium de macumba. Eu não conheço essa gente, não são minhas companhias. Eu conheço médiuns normais. Mas sei que existem e sei que alguns são verdadeiros, já que já tive as minhas experiências de visitar centros de Umbanda. E é lógico que vai dar trabalho!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se você se apoia no kardecismo para proferir suas alegações deve saber que a doutrina postula a evocação de mortos, portanto médium algum estaria extrapolando suas atribuições se lançasse o desafio aos seus comunicantes. Além disso, você mesma defendeu que podemos levar um lero com nosso espírito guia e fazer-lhe solicitações, lembra? Se nós comuns podemos isso o que não poderá um médium?

    -continua no próximo número-

  586. MONTALVÃO Diz:

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    Larissa2,
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    Envio o artigo que prometi, mas remeto apenas parte. O texto completo ficou um tanto grandinho e não sei se lhe interessará lê-lo. Caso queira por inteiro é só pedir.
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    EXISTEM EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DA VIDA APÓS A MORTE?
     
     

    Que exista vida após a morte é esperança da maioria dos humanos, e todos os que acreditam acreditam que acharão nessa outra vida coisa melhor do que experienciam atualmente. Embora nada de efetivo se conheça que confirme nem a sobrevivência nem a esperada melhoria existencial – desconsiderando-se os discursos das diversas religiões – é sempre gratificante sonhar que iremos para destino feliz que cogitar suposição contrária. Para quase todas as religiões (senão todas) a vida além é a verdadeira vida, sendo a existência terrena apenas passagem dolorosa no caminho à felicidade (é claro, há o risco de cair no inferno, no umbral, no purgatório, no vale dos suicidas… mas deixaremos esse perigo para comentar noutra ocasião).
     
    Nesse contexto de crenças e esperanças despontam os que anseiam dar passo adiante, ou seja: comprovar concretamente que a vida continua após a presente existência. Mas, surge a grande dificuldade: como investigar o que ocorreria fora da dimensão espaço-temporal em que vivemos? A pesquisa científica, a melhor ferramenta disponível para conhecer a natureza, trabalha com coisas mensuráveis: o que pode ser detectado, medido, analisado. Vida após a morte não preenche nenhuma dessas condições. Se indagássemos sobre o que haveria de objetivo, em relação a vida além, que permitisse investigação sob protocolo científico, a resposta seria: nada.
     
    No entanto, tal consideração é fortemente repudiada. Não poucas pessoas retrucariam que existem múltiplos indícios (alguns mais animados chegam a falar em “provas”) da sobrevivência.
     
    Acontece que quando se examina tecnicamente esses indícios (ou evidência, ou mesmo “provas”) da continuidade da vida o que se encontra são “certezas” de cunho religioso ou filosófico. Essas certezas refletem a saudável esperança de uma outra existência, na qual cessem as contradições e injustiças dessa vida. Porém, saudável esperança é insuficiente para subsidiar investigações. O fato é que a alegação de existir confirmação científica da sobrevivência carece de fundamento. Por mais que defensores de haver evidências e provas da sobrevivência o afirmem, a realidade é que inexiste sustentação para esse discurso.
     
    No entanto, circulam numerosos artigos, alguns assinados por pessoas com formação científica, atestando as “evidências científicas” da vida além. Alguns desses ambicionam mais: debitam na conta da ciência não só a “prova” da sobrevivência, também da reencarnação e da comunicação com espíritos!
     
    É certo que se pode especular, com boa fundamentação lógica, a respeito da plausibilidade de haver outra dimensão existencial. Algumas dessas reflexões são produtivas e nos induzem a refletir sobre a possibilidade de a vida não terminar nesta existência. O equívoco de muitos está em extrapolar o âmbito religioso-filosófico para defender que cientificamente o mundo espiritual está demonstrado.
     
    Para melhor ilustrar este arrazoado, avaliaremos artigo que recentemente chegou ao nosso conhecimento, intitulado: “Evidências científicas atuais sobre a existência de vida após a morte”, assinado pela fisiologista espanhola Elaine Cristina Vieira. O escrito completo é encontrado em: http://www.oconsolador.com.br/ano6/281/especial.html.
     

     
    ELAINE CRISTINA VIEIRA (*)
    elaine_cristina_@hotmail.com
    Barcelona, Espanha
     
    Elaine Cristina Vieira é fisiologista e pesquisadora PhD na área de doenças metabólicas em Barcelona, Espanha.
    (*) Participou na elaboração deste artigo Mado Martínez, também radicada na Espanha.
     
    Mado Martínez é filóloga e está concluindo pós-graduação em estudos de culturas e tradições na Universidade de Alicante, Espanha. Ela mantém na internet o website http://www.madomartinez.com.
     
    Elaine: Já faz muitos anos que os seres humanos se perguntam se há algo além da vida. Muitas culturas, religiões e doutrinas têm sido baseadas na crença de que os mortos vão viver em outros mundos, vão ao paraíso ou reencarnam. Mas o que aconteceria se a ciência nos desse evidências de que há vida depois da morte? Nas últimas décadas, vários cientistas e médicos pesquisadores de várias universidades do mundo estão revolucionando o paradigma do século XXI mostrando evidências de que a consciência de fato sobrevive à morte física.
     
    COMENTÁRIO: A abordagem científica da vida após a morte pode ser mais complicada do que pareça à primeira vista (ou mais simples, dependendo do ponto de vista). Biologicamente, o homem é um ser da natureza, portanto sujeito as mesmas vicissitudes experienciadas por qualquer ente vivo, cujo processo básico é: nascimento, manutenção da vida por certo tempo e morte. A existência de qualquer criatura, classificada como “viva”, seguirá esse curso, com exceção dos seres unicelulares que se procriam pela duplicação de si mesmos: estes podem ser considerados “imortais”, visto que só morreriam pela aniquilação da espécie. Para efeito da presente reflexão, vamos levar em conta os seres pluricelulares, o que inclui desde o invisível ácaro até a muito bem visível baleia azul.
     
    Especula-se que a ideia de espírito tenha surgido a partir da contemplação de cadáveres: corpos que há pouco se movimentavam e manifestavam vontade, de repente quedavam-se inertes e entravam em processo de putrefação. A suposição era de que algo havia saído daqueles seres e esse algo levara a vida consigo. É plausível que essas tenham sido as cogitações primitivas a respeito de alma e espírito.
     
    Desse modo, a questão inicial em pesquisa da sobrevivência seria: existe algo que “saia” de qualquer corpo em decadência e sobreviva à derrocada orgânica?
     
    É fora de dúvida que os especuladores da sobrevivência não pretendem recuar a um nível que inclua todas as espécies dentro da suposição. Provavelmente alegarão que se deve falar de continuidade existencial em termos de consciência, não de impulso vital. Esse ponto daria margem para discussões: por que só os conscientes teriam o previlégio de sobreviver? E, mesmo se tratando de consciência pode-se questionar se somente o homem é consciente. É certo que não se conhecem outros seres vivos com igual nível de consciência que o ente humano, mas tal não significa que os demais seres sejam de todo inconscientes.
     
    Provavelmente os pesquisadores da sobrevivência considerem que seja mais fácil investigar a continuidade existencial na espécie humana, pois que, se a consciência sobrevive, a perspectiva de que possa fazer contato é cogitável. A proposta parece satisfatória: se existe outra vida e nesta as consciências que aqui viveram continuam conscientes e ativas, por que não poderiam comunicar conosco? Para muitos o intercâmbio entre vivos e espíritos é a mais absoluta realidade. Lamentavelmente, essas são certezas de cunho religioso, vez que inexiste confirmação efetiva da comunicabilidade intermundos.
     
    Epa! Quer dizer que não haveria evidências da sobrevivência (e da mediunidade)? Indagaria alguém. Mas a doutora Elaine Cristina, e muitos outros, não asseveram que existem tais evidências? Para esclarecer, temos de verificar se o que esses dizem tem fundamentação. Examinaremos, pois, o arrazoado da Dra. Elaine e comentaremos.
     
    Elaine: No Instituto Windbridge no Arizona, USA, a Dra. Julie Beischel está conduzindo uma pesquisa importante para demonstrar que há vida após a morte. […] Os resultados da Dra. Beischel confirmaram a hipótese de que o espírito sobrevive à morte. Entramos em contato com a Dra. Julie Beischel para perguntar mais sobre o método científico que aplica em suas pesquisas. Ela disse que utiliza controles muito estritos para pesquisar o fenômeno de mediunidade através de um programa científico que contém uma quantidade grande de dados:
    /
    “No Instituto Windbridge, estamos interessados principalmente no estudo da mediunidade. Utilizamos o método científico e controles estritos para pesquisar estes fenômenos e o programa de pesquisa de mediunidade abrange uma quantidade enorme de dados. Através de nosso método científico do quíntuplo-cego (protocolo científico realizado para evitar resultados tendenciosos, onde nem o examinado (objeto de estudo) nem o examinador (pesquisador) sabem das variáveis do estudo. No caso do quíntuplo-cego são usadas 5 pessoas diferentes para ajudar na análise dos dados sem que nenhuma delas saiba do que se trata o estudo).”
     
    “Com médiuns certificados pelo Instituto Windbridge, podemos demonstrar que as informações dos médiuns sobre familiares já mortos são exatas, e, além do mais, os médiuns não têm nenhum conhecimento prévio sobre a família ou o desencarnado”. Além disso, Beischel disse: “Este paradigma de pesquisa é ideal porque o fenômeno da mediunidade é facilmente replicável e podemos trazer o fenômeno da mediunidade ao laboratório”.
     
    Elaine: A pesquisa da Dra. Beischel CERTAMENTE demonstra que o fenômeno da mediunidade é de fato autêntico.
     
    COMENTÁRIO: O trecho acima apresenta declarações curiosas. O tal instituto Windbridge possui “médiuns certificados”, os quais dão informações “exatas” sobre falecidos. Ora, se eles estão certificando médiuns certamente não estão a investigar a sobrevivência. Tudo indica que esse instituto assume a premissa de que a vida além seja realidade e a comunicação interdimensional idem. A partir dessa convicção, passam a validar as “boas” comunicações e certificar médiuns “autênticos”. Não nos parece adequado confundir pesquisa da sobrevivência com programa apologético da mediunidade. Esse tipo de trabalho confunde os simpatizantes, como deve ter acontecido com a Dra. Elaine: estes pensam que, pelo fato de o instituto apregoar acertos nas supostas comunicações espirituais recebidas por “médiuns”, a comunicação com espíritos fica demonstrada e, consequentemente, a sobrevivência.
     
    A conclusão da autora é um “primor” de rigorismo científico: “a pesquisa da Dra. Beischel certamente demonstra a autenticidade do fenômeno mediúnico”… O caso é que além da “enorme quantidade de dados” e do “quíntuplo-cego”, que são considerações muito vagas, nada de objetivo se lê na descrição do trabalho de Julie Beischel que nos faça supor que esteja averiguando adequadamente a vida pós-túmulo.

     
    Elaine: No Brasil, a mediunidade de Chico Xavier foi estudada pelo Dr. Paulo Rossi em 1991. Chico Xavier ficou conhecido pelo seu trabalho gratuito, pelo qual publicou mais de 400 livros recebidos de mais de 600 autores espirituais, e também recebia cartas de pessoas já falecidas. O estudo do Dr. Paulo Rossi confirmou que 93,3% das pessoas que visitavam Chico Xavier não o conheciam; 62,2% das mensagens mostraram mais de seis fatos reais cada uma e 71,1% continham informações detalhadas sobre pessoas falecidas, que foram posteriormente confirmadas como verdadeiras por suas famílias. Rossi concluiu que as informações reveladas por Chico Xavier de fato provêm de espíritos de pessoas mortas e não são resultado de qualquer classe de fraude.
     

    COMENTÁRIO: Afirmações nitidamente propagandísticas: o estudo de Paulo Rossi Severino, apesar de ser louvável tentativa de investigar a mediunidade de Francisco Xavier, ficou aquém do necessário para um parecer conclusivo. No máximo conseguiu demonstrar a versatilidade e criatividade redativa do dito médium. Nesse trabalho são feitas muitas afirmações sem as comprovações devidas. Boa parte são ilações subjetivas, proferidas pelos parentes dos falecidos, desejosos de receber autentica missiva mediúnica. Exemplos das avaliações generosas se veem nos trechos:
     

    “Quando começamos a examinar as mensagens, elas pareciam montadas em um molde comum, principalmente no que se refere às palavras do início e do final […] é compreensível essa impressão inicial porque o estilo epistolar é um gênero literário [?!] com características próprias e é natural que as cartas guardem semelhanças entre si. Jair Presente (caso nº 2) expressa-se em gíria, muito própria de sua geração.”
    […]
    “Comparação das assinaturas: idêntica: 33,6%; semelhante: 22,2%; diferente: 42,2%” (A Vida Triunfa. Paulo Rossi Severino e equipe AME-SP).

     
    COMENTÁRIO: As avaliações de semelhanças de letras, estilos, informações exatas, etc., não foram realizadas por técnicos (psicólogos, sociólogos, grafotécnicos), sim por familiares, a maioria dos quais altamente desejosa de confirmar a legitimidade dos recados recebidos. No caso do estilo epistolar (transformado em “gênero literário”), a verdade é que as cartas psicografadas por Chico revelam a indiscutível origem comum a todas elas. E essa origem não é a espiritualidade, sim o modo pessoal de Chico se pronunciar: frases adocicadas, recheadas de adjetivos, como o médium bem apreciava produzir. O fato é tão claro que nem mesmo o avaliador apologista deixou de notar que havia nítida semelhança entre todas as cartas “recebidas” por Francisco. As exceções são miúdas variações com as quais o redator procurava disfarçar sua presença e autoria.
     
    O caso de Jair Presente é sintomático. O falecido enviara o recado inicial da maneira comum aos demais supostos comunicantes: muitos adjetivos, protestos de saudades, tristeza, pedido de orações, de ajuda… Aconteceu que os amigos de Jair questionaram o maneirismo redativo, em nada assemelhado ao que conheciam, visto que Presente costumava utilizar gírias abundantes em seus manifestos. A crítica chegou aos ouvidos de Chico e, partir daí, o “espírito” passou a redigir com gírias de montão. Só que as cartas com gírias mostram produções artificiais, típicas de quem montasse o texto sem ter o hábito de utilizá-las. Como exemplo, vejam excertos da primeira missiva (a la Chico) e da seguinte (com gírias):
     
    1ª carta): “Meu pai, minha mãe, minha querida Sueli[…] As vozes da casa chegam ao meu coração(…) E meu pensamento não sai de onde prendem[…] Esqueçam o que sucedeu, ninguém me prejudicou, ninguém teve culpa[…]. Estou saudoso de tudo, dos familiares queridos, dos companheiros, dos estudos e das aulas: entretanto, espero sarar e refazer-me[…] As lágrimas dos meus queridos me prendem. […] Eu encontrei muito amparo, mas a não ser o meu avô Basso, a quem me ligo pelo coração, não tenho ainda memória para funcionar aqui; minha faculdade de lembrar está com vocês, assim à maneira de um balão escravizado. Ajudem-me. Preciso ver e ouvir aqui para retornar-me como sou. [curioso: o morto com dificuldades de memória… ou o médium justificava não conseguir responder quaisquer perguntas?] […] Esqueçam o que sucedeu, ninguém me prejudicou, ninguém teve culpa. […]A garganta como se eu fosse falar, está constrangida, e as lágrimas estão contidas, a ponto de rebentar. Quero confiar em Deus e em vocês e por isso termino, com um abraço, deixando aqui a vocês aquele beijo de todos os dias, rogando a Deus para que nos fortaleça e nos abençoe.
     
    2ª carta): Oi Carlos, pedi vez e obtive. Falar com vocês assim mesmo como sou! […] nunca fui Jair Presente como agora, presente apenas presente, para um abraço no rancho. Cumé quié, e o Sérgio? […] O modo era aquele mesmo: dar uma de afogado, para não cair em outra de doente; porque doente nunca fui e afogado não fiquei sendo. Morem nisso aí se puderem. Eu fico na curtição diferente; […] Ainda estou um tanto apagado mas vou me incrementar[…] vocês leram as minhas palavras a meu pai, a minha mãe e a nossa querida Sueli. […] vocês sabem, falar com professores não é conversar no grupinho; controlar tudo para não entrar bem […] tive permissão, escreva como julgar melhor, disse a nova amizade, mas reclamou: cuidado. […] Se vocês puderem e se tiverem gosto com isso, orem por mim. Jóia. […] Se puderem, entrem na curtição de emissores. Nada de lágrimas. Legal! […] preciso ficar mais ouriçado para trabalhar. Ainda estou muito borocochô […] para mim a morte já era o negócio é viver mesmo, viver de olho vivo em nós mesmos para que nossa vida seja feliz. Não me levem a mal se escrevi hoje um tanto adoidado; […] A vida está caminhando e o trem da mudança despeja caras e amizades aqui todos os dias. […] queiram-me bem, que eu estou cada vez mais vidrado em vocês. Gama pura. Boa noite. Um beijão prá vocês. Falei. JAIR
     
    COMENTÁRIO: Observa-se que o segundo Jair conserta a formalidade melíflua do primeiro: ao todo foram cinco cartas, e, depois que “recebeu autorização”, o falecido passou a produzir textos recheados de gírias, porém distantes da espontaneidade de quem apreciasse redigir de forma malandreada. A emenda saiu pior que o soneto: Jair Presente, morto, escrevendo gírias mostra tão somente Chico Xavier no esforço adaptativo de pronunciar-se conforme não estava acostumado. Em meu modo de ver, Jair Presente, se realmente comunicasse do além, se manifestaria mais ou menos assim:
     
    “Cheguei aqui meio grilado, achei que a barra ia pesar. Depois senti que o negócio era curtir o barato e fui conhecer as quebradas. Até que deu viração: encontrei o avô Basso muito na sua, aliás nem o conheci: parecia ter esticado no Pitangui. O velho-novo veio pro meu lado como quem está por dentro, disse que não pôs carnes nos ossos (esse papo de reencarnar) porque me esperava pra que eu não desse uma de otário nas paradas. Levamos um lero legal. Manjei quase tudo. Aqui não posso dar bobeira, nem ficar de papo frouxo com a patota. Estou falando sério, bicho: é mesmo barra limpa. A turma é careta, mas não tem bronca: tô curtindo de montão. Agora vou dar um taime, volto quando tiver mais algum bizu. Pode ser que saia um trampo pra mim por esses dias (é o que tão falando)e vai ser de abafar…”
    .
    (simulação, feita por este autor, de como acredita fosse comunicação de quem estivesse familiarizado em comunicar com gírias)
    […]
     
     

  587. Gorducho Diz:

    Aliás vale lembrar que anos atrás propus à Administração estudarmos o pleiteamento duma franchise da Instituição pra cá o .br
    Desde que AMo fosse o Coordenador Didático – particularmente encarregando-se da tropicalização do módulo #8 – Grief Training – eu estudaria entrar como sócio caso levadas a bom termo as tratativas.

  588. Marciano Diz:

    Montalvão, eu sei que é bem feito, no duplo sentido.
    O pessoal de Marte não é chato, só é brincalhão.
     
    Beischel is the co-founder of the Windbridge Institute for Applied Research in Human Potential a psychic woo organization that claims everything from levitation, psychokinesis to mediumship is scientifically genuine. Beischel obtained a Ph.D. in Pharmacology and Toxicology with a minor in Microbiology and Immunology (2003) from the University of Arizona.
     
    Beischel published the pseudoscientific book Among Mediums: A Scientist’s Quest for Answers (2013) which claimed that mediums such as Leonora Piper communicated with the dead. The book ignored any evidence of fraud in the mediums that she wrote about. She has also supported the controversial experiments of Gary Schwartz which have been rejected by the scientific community.
     
    Beischel has published many pseudoscience articles in parapsychology journals claiming that mediums can contact the dead.
     
    Windbridge Institute for Applied Research in Human Potential? Tô fora.
     
    GORDUCHO, já contatei um clube de aeronáutica, na Barra.
    Vou fazer uma visita na primeira oportunidade.

  589. Vitor Diz:

    O texto acima foi tirado da “Rational Wiki”, que parece ter sido escrita por um cético extremamente incapaz de argumentar. Apenas joga suas crenças e opiniões não embasadas e pronto! Acha que é o suficiente para detonar a Julie Beischel. Bem, não é.

  590. Gorducho Diz:

    Então… ¿não acha boa ideia uma certificação de médiuns?
    Uma franquia cá pro Brasil, no caso…

  591. Gorducho Diz:

    Tudo se mistura na minha cabeça e me deu um nó no neurônio…
    É mais ou menos aí que eu imaginava que era bem como o companheiro com quem falei sexta…
    Não sei se não era aí que ele tinha em mente…
    I.e.: perto do antigo Aeroclube de Jacarepaguá.

  592. MONTALVÃO Diz:

    /
    LARISSA 2 Diz: Vocês não precisam ter preconceito com as psicografia públicas. Nem o Vítor que defende que o mundo de lá não é como Chico Xavier e Kardec pintaram precisa ter.
    Essas cartas públicas são lidas num show de fé. Há uma seleção por parte do guia de quem vai falar, um controle do conteúdo, e como são médiuns filiados a FEB, um interesse de validar as crenças que a FEB propagou.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Pelo que entendi você discorda, ao menos em parte, das crenças que a FEB propagou/propaga. Quais seriam os pontos dos quais tem objeção?
    —/
    /
    LARISSA 2 Diz: Mas nas cartas privadas, você vê um mundo Leonora Piper e Ian Stevenson. O seu único juiz é a sua consciência, você vai para o lugar que a sua vibração te joga, é irrelevante ter ou não fé, muitos suicidas não ficam numa situação complicada e muitos filhos não gostam dos pais.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: agora fiquei mesmo curioso. Esse universo das cartas privada deve ser mantido segredalmente a sete chaves: a respeito não escapa um grunhido. E o que é mais curioso, se as privadas reproduzem os mundos de Piper e de Stevenson (que são bem diferentes um do outro), então elas estão apartadas do kardecismo e do chiquismo. Ora, se sabemos que os médiuns atuais seguem as pisadas do mestre chico, como podem pintar outras pinturas e ninguém disso ficar sabendo? Haverá um espiritismo esotérico, tão fechado que dele não se vê réstia de luz?

    /.

    LARISSA 2 Diz: Montalvão, nas cartas privadas as pessoas, com frequência, estão ao lado dos animais que deixaram na Terra. Boa notícia para nós, rs
    —-
    Abraços.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Boa notícia, estar ao lado de nossos queridos, mesmo os animais, é sempre gratificante.
    .
    Agora me diga uma coisa: como ficaria se um que recebesse uma carta privada reclamasse: “como vou saber se foi mesmo um espírito que a ditou? Ele, o falecido, deu, ou dará, prova de estar presente em meio aos vivos?”.

  593. Marciano Diz:

    GORDUCHO, é o lugar mais próximo para mim, de todos os que existem.
    Quando falamos sobre isso, eu disse que seria melhor para mim se fosse nos arredores do Galeão (AI TOM JOBIM), mas não é possível por razões óbvias.
     
    Vitor, é da rational wiki mesmo, mas assim como o redator do texto pode ter um viés, Beischel certamente tem.
     
    Ah, Gorducho, ficou implícito, mas para explicitar, se a certificação é através de quem tem viés, seja cético seja crente, não serve pra mim.
    E quanto à base, não era o que eu tinha em mente, mas é o que tem, e quem não tem cão …

  594. Marciano Diz:

    Aliás, parece que, pela pressa, não percebi o gracejo.
    Não se pode certificar o que não existe.
    Se o objetivo fosse verificar se existe mediunidade ou fenômeno similar, seria interessante. Se é para certificar quem é apto e quem não é, é porque já partem do pressuposto que existe mediunidade.
    O objetivo seria ver quem é autêntico e quem finge.
    Parte-se da premissa de que o alegado fenômeno existe.
    Por esta razão, estou fora.
     
    Sobre o outro assunto, o aeroclube não é o de Jacarepaguá, mas da Barra. São vizinhos, mas distintos.
    Corro mais risco de ser assaltado e morto indo e vindo para e do aeroclube, do que voando pelos céus. Muuuito mais.

  595. Marciano Diz:

    Larissa II poderia indicar alguns dos médiuns por ela cerfificados para que indagássemos do próprio se aceita por à prova sua mediunidade.

  596. Larissa 2 Diz:

    Montalvão, querido!

    Em primeiro lugar, eu não acredito em espírito. Acreditar é um verbo que se aplica a você. Acreditar é como uma linha que começa no 0 e vai até o 100% para a direita e para a esquerda. E você escolhe de qual lado fica. Eu não acredito. Eu SEI. Como eu sei que eu respiro oxigênio e exalo gás carbônico.

    Por que você acha que eu adoro Scole? Se você me diz que acredita que não passou de uma fraude, você tem bons argumentos para isso. Se o outro me diz que acredita que não foi fraude, ele também vai achar argumentos. Scole é um tema equilibrado entre os que acreditam e não acreditam!
    —-
    Deixa eu te perguntar uma coisa.
    1. A teoria da relatividade, por exemplo. Você acredita nela? Porque para você acreditar nela, você precisa acreditar que a velocidade da luz é constante e não há nenhuma evidência disso. É simplesmente um postulado que permite que ela exista!
    2. O Big Bang? Você acredita nele? Porque ele é alimentado pela promessa de que, um dia, os cientistas vão descobrir a causa dele! Sabemos que a teoria de Einstein não se encontra com a teoria subatômica. E a teoria das cordas nos diz que o fato dela explicar a origem do Big Bang cria outro problema, que é a origem dela.
    3. A teoria de Darwin e Wallace nos explica de forma brilhante como as espécies evoluíram. Mas a teoria da geração espontânea falhou. Então nós sabemos como funciona, mas não sabemos qual a origem dela!

    Então essa é uma reflexão a se fazer! Por que a única fonte de credibilidade para você é a figura de um cientista que te pede para acreditar em postulados que carecem de evidência para que a teoria dele (não lei) faça sentido? Qual é a evidência que te faria acreditar? Qual é o parâmetro que você busca?

    Não tem evidência suficiente para que? Para FORÇAR alguém a acreditar em vida após a morte? Para COAGIR alguém a acreditar em espírito? Porque, para mim, ouvir a voz de um espírito conhecido através da psicofonia, ler a sua carta e ver que da forma de escrever à assinatura, da informação mais documental à mais íntima, ele está ali é muito mais palpável do que falar falar em universos paralelos com 11 dimensões e que o nosso objetivo deve ser cruza-las através de um túnel.

    Você me diz que, primeiro, precisa saber que espíritos se comunicam. Eu te digo que conheço muitos médiuns e posso te indicar. Aí você me diz que não quer saber de
    conhecer médium, que quer fazer experimento. Eu te sugiro um experimento que você acha que vai dar muito trabalho. Mas certamente não vai levar 1/1000000 do tempo que você gastou aqui no blog ao longo dos anos tentando discutir a sua visão de mundo com pessoas que tiveram experiências completamente diferentes da sua!
    —-
    A minha sugestão final seria você aprender projeção consciente! Não venha me falar que você não gosta de Waldo Vieira porque já tinha muitos livros sobre o tema quando ele escreveu o dele! Você tem dois caminhos. Você se junta a um grupo de projeção consciente e aprende! Ou você aprende a meditar (esse caminho vai ser mais longo). Você vai ver o seu corpo lá embaixo, você vai ver os espíritos que estão ao seu redor e aí você vai tirar as suas conclusões!
    —-
    Envolveu gente, o negócio não presta mesmo! É misticismo, é fraude, é animismo, é mágica. Mas você pode percorrer o seu caminho! Eu não tenho qualquer interesse em saber o que tem do lado de lá. Eu sou incapaz de entrar numa livraria e comprar um livro espírito psicografado de quem quer que seja, porque eu não sei se veio do além. O pouco que eu aprendi, foi através das cartas. O meu foco é o mundo de cá, o meu interesse está nas ciências daqui e viver a minha vida aqui da melhor forma que posso! O que tem lá é irrelevante, mas se existe lá é uma resposta que muda tudo na vida!

  597. Larissa 2 Diz:

    Depois eu venho escrever para você sobre as cartas e qual a natureza do conteúdo que dá a certeza para a família. Eu tenho uma classificação minha do que é estatisticamente mais provável de se obter por meios normais até o absolutamente improvável! Ela não tem nada a ver com as de Jair Presente ou do Chico! Eu nunca discordei do argumento de fraude do Vítor. Só questionei a necessidade disso ser exposto dessa forma. Certamente existe um controle da FEB nas públicas. Não na veracidade, porque alguns médiuns são verdadeiros, mas no conteúdo.

    Eu li o texto com o comentário da Julie Beischel! O Vítor tem algum texto dela aqui?? Em termos de estatística, é tão absurdo os resultados que ela conseguiu que eu nem sei o que pensar. A metodologia dela parece boa! O que atrapalha é o que você falou. Já estão certificando médiuns. Ela se convenceu da mediunidade e agora parece mais uma militante do que uma pesquisadora. Outras pessoas precisam replicar!

  598. Larissa 2 Diz:

    Gorducho,
    Você sabe qual é o critério que os centros vem usando para formar médiuns? O julgamento do coordenador do grupo! É tão absurdo!

    Eu fico tão chateada com isso porque para cada médium de mentira, são 100 pessoas que são afetadas profundamente na crença delas da vida após a morte! Esses “médiuns” fazem mais mal que político porque desviam as pessoas do propósito da existência! Mas não acho que isso seja sobre desmascarar ninguém. Porque afeta a vida de muitas famílias. Mas de jogar a luz nos poucos verdadeiros.

    É uma linha muito tênue entre fazer um experimento com uma boa metodologia e um pesquisador que não seja enviesado e ao mesmo tempo ter um protocolo que atenda ao tipo de mediunidade e cujo ambiente proporcione que o fenômeno se manifeste.

    Mas certamente deveria haver outro tipo de seleção.

  599. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    é o lugar mais próximo para mim, de todos os que existem.
    ===============================================================
    Me expressei mal…
    O cara com quem falei tinha em mente essa zona cercana a Jacarepaguá quando falamos.
    E de fato o Clube Céu também era por ali só que tiraram ele dali por perto, certo?
    Eu já andei num lugar onde voavam ultra leves por ali mas foi faz tempo e fomos por terra, com alguém aí nos levando. Por isso digo que há confusão na m/mente.
    Esse novo Clube Céu, pelas circunstâncias de disponibilidade de área numa megalópole, claro, ficou de fato num local muito inconveniente.
    Mas é o ônus da superpopulação da crosta 🙁

  600. Marciano Diz:

    Isso mesmo, GORDUCHO.
    O Clube Céu agora é em Santa Cruz, bem longa da Barra.
    Santa Cruz é um lugar miserável e a Barra um bairro chic.
    E o da Barra não é só de ultraleves etc., tem aeronaves de pequeno porte helicópteros, etc.
     
    Ontem mesmo recebi um vídeo do grupo em que uma aeronave pequena, que não consegui identificar, enfrentou uma tempestade de granizo, e os dois pilotos ficaram bem assustados, mas com aquela calma profissional que você conhece.
    Vídeo feito de dentro da cabine, por passageiro.
     
    A superpopulação e a geografia acidentada do Rio é um problema. Se tiver uma pane e não conseguir religar o motor, vazamento de combustível, coisas assim, fica sem lugar para tentar um pouso forçado, e quanto mais baixo, pior, porque, como sabe melhor do que eu, tem de planar até uma pista (são poucas) ou uma praia (e rezar para todos os santos, inclusive Ganesha, que é um deus, mas dá no mesmo, não adianta nada também).

  601. Marciano Diz:

    Estou para marcar um dia para conhecer o aeródromo, fazer um voo de batismo, depois vou fazer os exames médicos, obter o CPA e o CMPU.
    Dentre outras coisas, vou ter de aprender:

    • Preenchimento e apresentação de planos de voo
    • Fraseologia padrão (órgãos de controle)
    • Interpretação de METAR
    • Familiarização com cartas aeronáuticas, REA’s, NOTAM’s
    • Operação do Transponder e Rádio VHF
    Wish me luck!

  602. Marciano Diz:

    Fique à vontade para recusar (sei que é reservado e também sou), mas se quiser trocar emails ou whatsapp comigo, fique à vontade.
    Para não ficarmos com esse assunto paralelo aqui.
    Claro, evidente e natural que só se lhe interessar.
    Se não lhe convier, nem precisa dizer o motivo.
    Posso não parecer, mas sou uma pessoa de bons modos e educado.

  603. Marciano Diz:

    E se cair na banca…
    A abreviatura NNW pertence ao grupo de pontos e seu valor em graus é de, respectivamente ___________/_____

  604. Marciano Diz:

    Gorducho, já que está grounded, vou postar uma última pergunta pra você (bem fácil):
    1)Mesmo tendo recebido a radiodifusão ATIS,o piloto deve receber novamente da TWR:
    a) Um pingado e um pão com manteiga;
    b) o décimo terceiro salário atrasado;
    c) um CD do trio Parada Dura;
    d) o Ajuste do Altímetro

  605. Gorducho Diz:

    É… as perguntinhas são nesse trote mesmo: só pegas ratões com utilidade apenas pra fins de prova…
     
    colaterais
    resolução matemática:
    N = 360
    W = 270 ⅸ NW = 270 + 45 = 315
    NNW = (360 + 315)/2 = 337°30′
    Sempre lembrando que se puder usar o flight computer – no nosso tempo tinha que pra resolver o problema prático de navegação, mas isso toda hora muda as regras 🙁 – nele vem marcado já isso.
     
     
    Isso não é obvio portanto não custa dizer (quiçá CoC não esteja espreitando…): o ajuste do altímetro serve pra que quando se pousa no altímetro marca a altitude da pista (e não 0).
    Claro que aí é zero mesmo na prática…
    .

  606. Gorducho Diz:

    me pegou! subcolaterais :mrgreen:
    juro que não olhei na INTERNET!

  607. Marciano Diz:

    Você pode ter acertado, GORDUCHO, afinal, chegou bem próximo, mas na minha apostila está subcolaterais 337,5º.
    Mas ainda não fiz o batismo nem exames médicos.
    Só estou colocando os bois na frente da carroça, como é de meu costume.

  608. MONTALVÃO Diz:

    /
    Larissa,
    .
    Antes de mais coisa, tenho lhe lançado algumas questões que escusa-se de responder. Seria interessante dar a elas sua ponderação, pois evita que o diálogo fique com claros não supridos.
    .
    Por exemplo, no meu último comentário postei:
    .
    “Agora me diga uma coisa: como ficaria se um que recebesse uma carta privada reclamasse: “como vou saber se foi mesmo um espírito que a ditou? Ele, o falecido, deu, ou dará, prova de estar presente?”.”
    .
    Você não enfrentou a questão…
    /
    /

    Larissa 2 Diz:
    .
    Montalvão, querido!

    Em primeiro lugar, eu não acredito em espírito. Acreditar é um verbo que se aplica a você. Acreditar é como uma linha que começa no 0 e vai até o 100% para a direita e para a esquerda. E você escolhe de qual lado fica. Eu não acredito. Eu SEI. Como eu sei que eu respiro oxigênio e exalo gás carbônico.

    CONSIDERAÇÃO: Larissa, querida! Sei que é sem querer, mas está recorrendo a uma falácia para justificar sua certeza: está pondo uma pessoal convicção como evidência robusta daquilo em que crê. Isso se chama “falácia da autoridade”.
    .
    A rigor você não pode dizer que SABE que respira oxigênio e expele gás carbônico. Essa é uma de suas crenças. Todos vivemos mergulhados num mundo de crenças, embora haja crenças e crenças, se é que me entende.
    .
    Você estudou que a respiração se faz pela inalação de oxigênio (em verdade, não é só oxigênio, mas uma mistura vários gases, dentre os quais oxigênio e nitrogênio), porém não pode garantir que SABE disso. A não ser que seja formada em química e tenha laboratório para conferir a composição do ar que respiramos.
    .
    No caso da respiração, mesmo não podendo verificar pessoalmente, de modo que possa garantir que SABE, recorre-se a publicações que, até prova em contrário, merecem confiança, às quais atestam que a alegação é de boa procedência.
    .
    Todos queremos que nossas crenças sejam firmes, mas nem todos percebemos que boa parte delas está apoiada em vagas conjeturas ou experiências subjetivas.
    .
    Imagine uma pessoa que recebesse visão da Virgem Maria e esta lha dissesse que a comunicação entre entidades do além e os vivos só se dá em ocasiões especialíssimas, mediante expressa autorização do todo-poderoso, sendo que toda alegada comunicação que não se enquadre nesse lei é espúria. Então, esta pessoa dirá que SABE que os eventos havidos no espiritismo são falsos, pois provêm de demônios. Você concordaria com essa declaração de saber?
    .
    Por mais gratificante que lhe sejam suas certezas, elas são suas certezas: não se prestam a provar ao mundo que sejam certezas certas. Pode até ser que sejam, tudo é possível, mas, sem meios objetivos de transmitir evidências a quem não teve igual vivência só terão serventia para quem comungar igual acreditamento. Perceba que, mesmo no âmbito religioso, as ideias que têm como inabaláveis só atingem a alguns segmentos de crentes.

    /
    /
    Larissa 2 Diz: Por que você acha que eu adoro Scole? SE VOCÊ ME DIZ QUE ACREDITA QUE NÃO PASSOU DE UMA FRAUDE, você tem bons argumentos para isso. Se o outro me diz que acredita que não foi fraude, ele também vai achar argumentos. Scole é um tema equilibrado entre os que acreditam e não acreditam!
    —-
    CONSIDERAÇÃO: mais uma vez, lembro-lhe: convidei-a a discutir o “experimento Scole”: estou plenamente disposto a examinar seus argumentos. O convite continua de pé. E não tem essa de uns acreditam, outros duvidam, então está empatado! Nada disso! Temos que examinar o que Scole oferece de consistente para formarmos nossas opiniões e as expormos com raciocínios lógicos, coerentes e bem firmados.
    .
    O experimento Scole tem contra si a história (a mediunidade de efeitos físicos não se firmou como real ação de espíritos na natureza), e os acontecimentos havidos naquele porão infecto. Não creio que você disponha de nada excepcional, que eu desconheça, que possa mudar esse quadro. Seja como for, não fecho portas nem janelas, estou às ordens para analisar seus arquivos de provas.
    .
    Então, entenda, mesmo que eu lhe diga “acreditar” que Scole foi dramática fraude (dramática porque engrupiu até gente da SPR), precisarei lhe mostrar em que fundamento essa crença. É esta a diferença entre crenças e crenças: umas estão bem alicerçadas em reflexões produtivas e avaliações técnicas, outras apenas no “acho que”…
    /
    /

    Larissa 2 Diz: Deixa eu te perguntar uma coisa.
    /
    CONSIDERAÇÃO: deixo…
    /
    /
    Larissa 2 Diz: 1. A TEORIA DA RELATIVIDADE, POR EXEMPLO. VOCÊ ACREDITA NELA? Porque para você acreditar nela, VOCÊ PRECISA ACREDITAR QUE A VELOCIDADE DA LUZ É CONSTANTE E NÃO HÁ NENHUMA EVIDÊNCIA DISSO. É simplesmente um postulado que permite que ela exista!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pelo pouco que sei (e sei mesmo muito pouco nessa área) a velocidade da luz é constante no vácuo, fora dele varia conforme seja o material onde transite. Existem técnicas e equipamentos capazes de fazer essa medição seguramente. Portanto, ou questionamos (tecnicamente) a legitimidade dessas técnicas de medição e denunciamos (também tecnicamente) a incapacidade desses equipamentos de prover resposta satisfatória, ou aceitamos os resultados que nos oferecem.
    .
    Em tempo: a velocidade da luz, de fato, é de 299.792 km.
    .
    Não entendi porque diz que “não nenhuma evidência disso”. Não só há evidências, como há meios de medir…

    /
    /

    Larissa 2 Diz: 2. O Big Bang? Você acredita nele? Porque ele é alimentado pela promessa de que, um dia, os cientistas vão descobrir a causa dele! Sabemos que a teoria de Einstein não se encontra com a teoria subatômica. E a teoria das cordas nos diz que o fato dela explicar a origem do Big Bang cria outro problema, que é a origem dela.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o Big Bang é uma teoria. As teorias científicas tem a peculiaridade não serem explicações definitivas, não são dogmas, quais são as afirmações religiosas. As teorias provêm explicações temporárias dos fenômenos que abarcam e se firmam enquanto os acontecimentos conhecidos as corroboram. Se surgem eventos dos quais não dão conta, precisam ser acertadas ou substituídas.
    .
    De que houve o Big Bang existem evidências consideráveis, embora não definitivas, uma dessas evidências, aparentemente muito firme, é o “eco de fundo”, descoberto casualmente por engenheiros que testavam antena de alta precisão.
    .
    Por ficar tranquila, querida Larissa, a ciência não faz afirmações vazias, mesmo que cientistas profiram, vez por outras, asnices e defendam a viabilidade de propostas exóticas, qual a teoria das cordas, qualquer alegação que se repute científica tem que estar respaldada em conhecimento preexistente e em conjeturas lógicas adicionais. As religiões é que apresentam assertivas definitivas, sem compromisso com nada que as sustente. Se uma divindade diz que osso é queijo quem irá questionar?

  609. Marciano Diz:

    Quer dizer, você teria errado por 2 décimos de grau.

  610. Gorducho Diz:

    Interpretei (não sei por que 🙁 ) o forward slash como pedindo a resposta em sexagesimais…
    Agora vejo que era um separador pro respectivamente :mrgeen:
     
    337°30′ ≡ 337,5°
    E o sub eu pûs… depois mas pûs…

  611. Gorducho Diz:

    Acredito que ela queira se referir que c é a unidade de conversão entre metros (comprimento) e tempo (segundos) pra montar a geometria.
    Es decir: nesse sentido é mero axioma.
    Mas a “dilatação do tempo” resultante disso é mensurável em várias situações. Então tem fundamentação física bem sólida pra essa escolha, e disso ela aparentemente não está ciente, Sr. Presidente.

  612. Marciano Diz:

    Larissa II, você inspira oxigênio e expira gás carbônico E oxigênio.
    O oxigênio inspirado não é TODO aproveitado numa inspiração.
    Vamos desprezar os outros gases, porque são inertes, não sofrem transformação com a respiração.
     
    Se duvida, peça a um pneumologista para lhe explicar, faça uma gasometria.
     
    Você se saiu muito bem na questão, GORDUCHO.
    Pena que tenha deixado em branco a questão de múltipla escolha, ficando em dúvida entre o pingado com pão e manteiga, o décimo terceiro atrasado, o cd do Parada Dura e o ajuste do altímetro :mrgreen:
     
    Ça va sens dire: piada sem graça de pilotos, do tipo de piadas sem graça de matemáticos.
    Eu leio, de vez em quando, a revista “Cálculo” (não sei se conhece) e nela tem uma seção de piadas totalmente sem graça.
     
    Por exemplo:
    Um matemático estava em seu carro, a caminho de uma palestra sobre geometria simplética, quando o motorista comentou:
    — Patrão, já ouvi sua palestra tantas vezes que tenho certeza de que poderia fazê-la em seu lugar.
    O matemático respondeu que era impossível.
    O motorista disse:
    — Quer apostar?
    Chegando ao local, trocaram de roupa, o motorista foi para o púlpito e o matemático sentou-se na plateia (vou inserir uma piada sem graça – não sei como conseguiu, pois plateia não tem mais acento – piada de gramáticos).
    No fim da palestra, começaram os debates e perguntas e motorista respondeu a todas com precisão, até que um membro da plateia fez uma pergunta dificílima.
    O motorista, tranquilamente, respondeu:
    — Meu querido, essa pergunta é tão fácil que eu vou pedir ao meu motorista para responder.

  613. MONTALVÃO Diz:

    /

    LARISSA 2 Diz: 3. A teoria de Darwin e Wallace nos explica de forma brilhante como as espécies evoluíram. Mas a teoria da geração espontânea falhou. Então nós sabemos como funciona, mas não sabemos qual a origem dela!
    —/
    CONSIDERAÇÃO: o fato de não sabermos não significa que nunca será sabido. A ciência se faz às apalpadelas, vasculhando o terreno com prudência, até se sentir segura para expor uma hipótese e, em seguida, pôr essa hipótese sob verificação. Montar todas as peças do grande quebra-cabeças que é a evolução não é tarefa simples, mas o trabalho prossegue…
    /
    /

    LARISSA 2 Diz: Então essa é uma reflexão a se fazer! Por que a única fonte de credibilidade para você é a figura de um cientista que te pede para acreditar em postulados que carecem de evidência para que a teoria dele (não lei) faça sentido? Qual é a evidência que te faria acreditar? Qual é o parâmetro que você busca?

    /—
    CONSIDERAÇÃO: espero que perceba o quão está equivocada. Cientista algum me pede para acreditar: ele apresenta suas evidências, que podem ser aceitas ou não. Há, sim, cientistas advogando coisas como idas e vindas ao reino celestial em situações de quase morte, projeção do espírito para fora do corpo, reencarnação, comunicação com mortos, telepatias… cientistas são seres humanos e, como tais, podem abraçar crenças de fraca fundamentação. Seja como for, no âmbito estrito da ciência, nenhum cientista está liberado para requerer que “creiam nele”… quem faz isso são líderes religiosos…

    /
    /
    LARISSA 2 Diz: Não tem evidência suficiente para que? Para FORÇAR alguém a acreditar em vida após a morte? Para COAGIR alguém a acreditar em espírito? Porque, para mim, ouvir a voz de um espírito conhecido através da psicofonia, ler a sua carta e ver que da forma de escrever à assinatura, da informação mais documental à mais íntima, ele está ali é muito mais palpável do que falar falar em universos paralelos com 11 dimensões e que o nosso objetivo deve ser cruza-las através de um túnel.
    –/
    CONSIDERAÇÃO: agora disse tudo: PARA VOCÊ! Se para você uma cartinha dita psicografada é evidência suficiente; se uma psicofonia é demonstração da ação de um morto, tudo bem, respeita-se que se sinta atendida por essas manifestações. De qualquer modo, esteja certa de que elas não atendem ao público geral, tampouco atendem aos reclamos científicos.
    .
    Se você oferecer suas provas da ação da espiritualidade a um protestante, a um católico, a um budista, etc., eles não as aceitarão. Então, suas evidências são tão limitadas que sequer satisfazem a todos segmentos religiosos. Já uma asserção científica poderia ser menosprezada por leigos (crente ou não), por não a entenderem, ou por lhes ferir brios religiosos, mas não por ser incerta, como ocorre com a teoria da evolução para certos cristão fundamentalistas.
    /
    /

    LARISSA 2 Diz: Você me diz que, primeiro, precisa saber que espíritos se comunicam. Eu te digo que conheço muitos médiuns e posso te indicar. AÍ VOCÊ ME DIZ QUE NÃO QUER SABER DE CONHECER MÉDIUM, que quer fazer experimento. Eu te sugiro um experimento que você acha que vai dar muito trabalho. Mas certamente não vai levar 1/1000000 do tempo que você gastou aqui no blog ao longo dos anos tentando discutir a sua visão de mundo com pessoas que tiveram experiências completamente diferentes da sua!
    —-/
    CONSIDERAÇÃO: acho que não entendeu. Não é que eu não queira conhecer médium: não quero, nesse primeiro momento, que médium me psicografe uma bela cartinha. O resultado desse trabalho sei de antemão: continuarei a exigir prova da presença do espírito, mesmo que viessem revelações admiráveis! Por que digo isso? Por que quero criar dificuldades e assim melhor rejeitar a verdade? Não, nada disso. Por que, conforme insistentemente a oriento, mesmo que uma psicografia me surpreendesse (do que duvido muito) ela seria insuficiente, por si mesma, para garantir-lhe a origem espiritual.
    .
    É isso que lhe falta perceber. Caso haja, ou tenha havido, médium supimpa, que sempre trouxesse notícias estupendas, aparentemente irrefutáveis, teria que ser averiguado para conhecer-se seguramente a fonte das informações. Então, seria importante, crucial, começar já eliminando ou evidenciando a alegada origem espiritual, quer dizer: demonstre-se que há inteligência invisível atuando e tudo fica facilitado. Consegue entender?
    /
    /

    LARISSA 2 Diz: A minha sugestão final seria você aprender projeção consciente! Não venha me falar que você não gosta de Waldo Vieira porque já tinha muitos livros sobre o tema quando ele escreveu o dele! Você tem dois caminhos. Você se junta a um grupo de projeção consciente e aprende! Ou você aprende a meditar (esse caminho vai ser mais longo). Você vai ver o seu corpo lá embaixo, você vai ver os espíritos que estão ao seu redor e aí você vai tirar as suas conclusões!
    /—-
    CONSIDERAÇÃO: não gosto nem desgosto de Waldo, achava-o um sujeito legal, que tinha um projeto e o levou adiante, mesmo sendo um castelo de fantasias. Anote em seu caderninho de meditações: toda viagem fora do corpo é uma viagem dentro do corpo. Isso é tão fácil de demonstrar que admira-se haja quem acredite ser capaz de projetar sua alma para longe do organismo e a ele retornar como se fosse até o bar do bigode tomar um birinaite. Pode tanto ser a projeção de Waldo, que acha serenões no éter, ou qualquer outra oferta: nada espiritual sai do corpo, apenas imagina-se que sim.
    .
    Parece-me que você domina a técnica projetiva, se for conforme suspeito, faça um teste consigo mesma, teste simples e elucidativo. Peça a alguém de sua confiança que ponha numa aposento quatro ou cinco objetos e depois tranque o local. Aí você se projeta e vai até lá, vê o que tem para ser visto e quando retornar ao corpo anota o que viu. Repita o experimento quantas vezes quiser, até finalmente se convencer que a saída do corpo é apenas uma sensação psiquicamente elaborada. Ou, se tiver sucesso nesse desafio nos informe, pois seria algo inusitado haver resultado positivo nesse mar de ilusões!
    /
    /

    LARISSA 2 Diz: Envolveu gente, o negócio não presta mesmo! É misticismo, é fraude, é animismo, é mágica. Mas você pode percorrer o seu caminho! Eu não tenho qualquer interesse em saber o que tem do lado de lá. Eu sou incapaz de entrar numa livraria e comprar um livro espírito psicografado de quem quer que seja, porque eu não sei se veio do além. O pouco que eu aprendi, foi através das cartas. O meu foco é o mundo de cá, o meu interesse está nas ciências daqui e viver a minha vida aqui da melhor forma que posso! O que tem lá é irrelevante, mas se existe lá é uma resposta que muda tudo na vida!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eu almejo que exista um “lado de lá”, mas desconheço qualquer evidência satisfatória. Se as cartinhas psicografadas lhe suprem dessa confiança, ótimo para você e para quem assim acredita. Os demais prosseguirão buscando algo mais palpável, caso haja…
    .
    O seu discurso de fé pode ser assim traduzido: “tenho minha pessoal certeza, com ela estou plenamente satisfeita, não importa o que digam em contrário”…

  614. Marciano Diz:

    Larissa II, voltando ao assunto oxigênio/CO₂ , por melhor que seja a capacidade pulmonar de uma pessoa saudável, ela não aproveita todo o oxigênio inspirado.
    Se tiver doenças pulmonares, aproveita menos ainda.
    Faça um teste de função pulmonar, uma respirometria (muito mais elucidativa do que uma mera gasometria).
    Marque uma consulta com um pneumologista.
     
    No ar que inspiramos, tem cerca de 21% de oxigênio e 0,03 % de gás carbônico, em média, ao nível do mar. Quando expiramos, o nitrogênio e outros gases não sofrem transformação, e expiramos 145 de oxigênio e 5,60% de gás carbônico.

  615. MONTALVÃO Diz:

    /
    “a velocidade da luz, de fato, é de 299.792 km.”
    /.
    =
    a velocidade da luz, de fato, é de 299.792 km por segundo.
    Ou,
    299.792.458 metros por segundo…

  616. Marciano Diz:

    CORREÇÃO:
    14 % de oxigênio.
    Digitei uma aberração, não sei por que.
    Quer dizer, a cada inspiração, aproveitamos apenas cerca de 1/3 do oxigênio inspirado.

  617. Marciano Diz:

    Se a gente inspirasse oxigênio e expirasse gás carbônico, como você disse, seria uma cretinice fazer CPR (cardiopulmonary ressuscitation).
    De que adiante soprar gás carbônico na boca de quem está precisando de oxigênio?

  618. Gorducho Diz:

    Eu respondi a outra questão implicitamente explicando o motivo do porque informarem o ajuste do altímetro (QNH)pois que podem CoC ou outros verem e não é imediatamente obvio esse porque.

  619. MONTALVÃO Diz:

    /
    RISADINHA
    .
    Há seis anos voltava eu e minha esposa da casa de um amigo quando deparamos no caminho uma cadelinha caminhando tropegamente. Paramos para examiná-la. De perto se via que estava bem maltratada. Aparentemente fora atropelada: uma ferida aberta ia da metade do dorso até a cauda, tomada por bichos. Os olhos cobertos por uma película azul, parecia cega. Apenas pele e osso.
    .
    Levei-a para casa. Achei que não sobreviveria. O veterinário a examinou. Idade avançada, a coluna fraturada, uma perna quebrada, doença de carrapato, anemia, doença venérea…
    .
    “Essa cauda terá que ser amputada, os vermes devoraram muito tecido. Vamos tentar tratar, mas acho difícil que se recupere.
    .
    Tratamos. Ficou boa de tudo, a cauda ficou fininha, mas funcionava e muito bem. Quando me via abanava o rabinho, quase levantando voo. Fazia-me uma caretas que lembravam um sorriso. Chamei-a Risadinha.
    .
    Guerreira. As fraturas se consolidaram. Andava meio esquisita, parecia um salsichão rebolando, mas andava. Os olhos se recuperaram. A cegueira era oriunda da doença do carrapato. Muito guerreira.
    .
    Tornou-se uma cadelinha alegre, apesar da idade, sempre ativa e brincalhona. Nunca foi treinada, mas me obedecia cegamente: “Risadinha, venha cá!”, vinha; “Risadinha, pare de latir”, de imediato…
    .
    Há dois dias começou a ficar amuada, não quis comer (e ela que não rejeitava comida). Ontem parou de beber água e passou a vomitar tudo o que não tinha no estômago. Preocupante…
    .
    Levada ao veterinário. Exame de sangue, ultrassonografia. Um dos rins muito inchado, provavelmente teria que ser extraído. Cirurgia de emergência. Faz-se a incisão: todo organismo tomado por infecção generalizada.
    .
    Minha amiguinha está partindo, guerreira como sempre. Desfrutou a vida até onde pôde.
    .
    Siga em paz lindinha, se houver um céu de cachorros talvez um dia eu a veja por lá… ficarei por aqui, curtinho as doces lembranças que nossa amizade produziu… e esta saudade medonha…
    .
    Estou de luto.

  620. Marciano Diz:

    Não me leve muito a sério, futuro colega, eu só estava brincando.
    O CoC, no momento, deve saber muito mais sobre aviação do que eu. Por enquanto :mrgreen:
    Se quiser enrolar o CoC, pergunte a ele quais são os dispositivos de hipersustentação da aeronave, qual suas funções, e qual o tipo que se usa para aumentar a sustentação sem aumentar o arrasto.
    Diga para ele definir e dizer a função de ailerons, profundores e lemes e por que são chamados de compensadores.
    Pergunte para que serve o giglê, também usado em fuscas e outros carros.
    Pergunte-lhe qual a diferença de latitude, sendo dados A(25º 40’S/045º 30’W) e B(22º 30’N/050º 40’W).

  621. Marciano Diz:

    Montalvão, sinto muito.
    Eu já tive cães e gatos, não os quero mais por isso, eles têm uma vida muito curta e é doloroso vê-los (não é o caso da Risadinha, sei) crescer, envelhecer, adoecer e morrer.
     
    Tem uma música que me entristece, pela letra, que me faz lembrar dessas coisas, mas eu ouço assim mesmo.
     
    Old Shep
    Written and Recorded by Red Foley [3/4 time]

    C      A7     D7
        
    When I was a lad and old Shep was a pup
    G7 C
    O’er hills and meadows we’d strayed
    A7 D7
    Just a boy and his dog we were both full of fun
    G7 C
    We grew up together that way

    F C
    I remember the time at the old swimming hole
    D7 G7
    When I would have drowned beyond doubt
    C A7 D7
    Shep was right there to the rescue he came
    G7 C
    He jumped in and helped pull me out

    A7 D7
    So the years sped along and at last he grew old
    G7 C
    His eye sight was fast growing dim
    A7 D7
    Then one day the doctor looked at me and said
    G7 C
    I can’t do no more for him Jim

    F C
    With a hand that was trembling I picked up my gun
    D7 G7
    I aimed it at Shep’s faithful head
    C A7 D7
    I just couldn’t do it I wanted to run
    G7 C
    And I wished they’d shoot me instead

    A7 D7
    I went to his side and I sat on the ground
    G7 C
    He laid his head on my knees
    A7 D7
    I stroke the best pal that a man ever found
    G7 C
    I cried so I scarcely could see

    F C
    Old Sheppie he knew he was going to go
    D7 G7
    For he reached out and nipped at my hand
    C A7 D7
    He looked up at me just as much as to say
    G7 C
    We’re parting but you’ll understand

    C A7 G7 C
    Now old Shep is gone where the good doggies go
    Am D7 G7
    And no more with old Shep will I roam
    C A7 D7
    But if dogs have a heaven there’s one thing I know
    G7 C
    Old Shep has a wonderful home

  622. Marciano Diz:

    Cifras não funcionam bem aqui.
    Precisa de espaços que são chatos de contar.
     
    Você é mais corajoso do que eu, Montalvão.
    Tenho o coração muito mole.
    Ainda bem que sempre dou um jeito de sobrepujar a dor e ficar só com a cicatriz, e são muitas.

  623. Marciano Diz:

    Nessas horas, é bom ter uma guitarra ou um violão.
    Você faz um Dó, um Lá com sétima, um ré com sétima, distrai a cabeça, ajuda a suportar.

  624. Gorducho Diz:

    Já observei que esse é um tipo de morte – claro, sem os exames detalhados que se fazem nos humanos – comum nos cachorros.
    De repente, não mais que de repente, param de comer, depois caminham com dificuldade, e por fim morrem.
    Por mais que se leve em boa clínica veterinária e tudo.
    O último que cá morreu em abril ’14 foi bem assim.
    Já uns 5 se foram bem nessas circunstâncias…
     
    É… se céu houver, eu preferirei ficar no céu dos cachorrinhos que é como m/mãe (a ex evangelizadora chiquista…) dizia quando eles morriam…

  625. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Pergunte-lhe qual a diferença de latitude, sendo dados A(25º 40?S/045º 30?W) e B(22º 30?N/050º 40?W).
    ===============================================================
    Já sabe fazer os cálculos no sistema sexagesimal (pedindo 60 emprestado) ❓

  626. Gorducho Diz:

    Latitude média
    25°40’S
    22°30’N

    Justifique sua resposta em aritmética sexagesimal.
    ______________________________________________________________________________________________

  627. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Tem uma música que me entristece, pela letra, que me faz lembrar dessas coisas, mas eu ouço assim mesmo.
    Cifras não funcionam bem aqui.
    Precisa de espaços que são chatos de contar.

    Você é mais corajoso do que eu, Montalvão.
    Tenho o coração muito mole.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: sou mais mole do que pensa: ontem chorei o dia inteiro.
    .
    As cifras são para me estimular a pegar o violão? Essa sequência de acordes é mole de fazer, era o quadradinho do acompanhamento, que eu dominava. O mais comum era C, A7, Dm, G7, C. O D7 costuma pedir o G (sol maior), mas música não é receita de bolo, embora para mim fosse.
    .
    Pegar o violão não pego mais, chega de frustração, prefiro baixar a canção. Achei versão com Hank Snow, Jonh Cash, Elvis Presley e Wilf Carter.
    .
    Parece que no tempo do velho Shep não havia eutanásia química…
    .
    A letra é tocante, ainda mais hoje que tô chorando à toa…

  628. Marciano Diz:

    Gorducho, ainda nem fiz o voo de batismo.
    Ainda vou fazer os exames médicos e preparar documentação para a
    ANAC. Nem obtive CPA.
    Essa eu passo.

     
     
    Montalvão, a ideia era de que você buscasse consolo no violão, mas se não quer…
    Eu entendo.
     
    Sei que seu inglês não é lá essas coisas, mas o personagem da letra desistiu de fazer eutanásia. Ele diz que preferiria levar um tiro do que dar um.
     
    Acho que naquele tempo não tinha eutanásia química, mas não sei.
     
    Cães e gatos no estado descrito por vocês (Montalvão e Gorducho) costumam desemvolver lipidose hepática, que cursa com vários outros problemas renais e etc., levando à falência múltipla dos órgãos.
    As pupilas dilatam, eles ficam quase sem força, minutos ou horas depois…
     
    Eu mesmo fiquei com os olhos marejando, imaginando o sofrimento de sua cadela, lembrando dos meus cães e gatos já mortos, pensando na morte de pessoas queridas, na minha futura morte (não sei quando nem como, mas ela vem para todos).
     
    Fiz como naquela música do Kyu Sakamoto, que morreu na queda de um avião:
     
    上を向いて歩こう
    涙が零れないように
    思い出す春の日
    一人ぼっちの夜
    上を向いて歩こう
    滲んだ星をか数え
     
    https://www.youtube.com/watch?v=xUA-DcW1lFc
     
    Mais ou menos o seguinte, em português:
     
    Enquanto caminho, fico olhando para o céu, para que as lágrimas não rolem, lembrando dos tempos passados.

  629. Marciano Diz:

    Transliterando:
    ue o muite arukou : Eu olho para cima quando caminho
    namida na kobore naiyouni Para que as lágrimas não rolem
    omoidasu harunohi Lembrando aqueles dias felizes da primavera
     
    Se deixar o playlist, o próximo vídeo vem com transliteração e tradução em inglês.
     
    Kyu morreu no vôo Japan Airlines 123.

  630. Marciano Diz:

    O avião sofreu danos no profundor e entrou num phugoid cycle. Trinta e dois minutos depois, chocou-se com um morro, perto do Fuji Yama.
    Sobreviveram 4 pessoas. Poderiam ter sobrevivido mais, se o socorro não demorasse 14 horas, por inépcia das autoridades japonesas.
     
    Os pilotos despediram-se dos passageiros, alguns dos quais, escreveram bilhetes de despetido (1985) para parentes, inclusive o Kyu.
     
    Muitos foram recuperados porque, com o choque, coisas como papéis costuma ser lançados para longe dos destroços.

  631. Marciano Diz:

    Eles recusaram ajuda de uma base aérea americana (lá no Japão) e um piloto de helicóptero, que sobrevoou o local do impacto pouco tempo depois, disse que não havia sobreviventes.
    Morreu muita gente durante a noite.
    Que coisa!
    Ainda dizem que Japão é primeiro mundo.

  632. Marciano Diz:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Phugoid

  633. Marciano Diz:

    A quem interessar possa. (Algum psicógrafo que queira psicografar japoneses mortos, antes de reencarnarem na mesma família, com histórias de suicídio).
    http://www.comoaprenderjapones.com/o-alfabeto-japones-hiragana-katakana-kanji/
    O pedaço da letra da música acima foi escrito em kanji.

  634. Larissa 2 Diz:

    Montalvão,
    Veja bem! Eu não tenho interesse algum em ter essa conversa com você. Meu interesse é zero. Eu vim aqui fazer um comentário e você desandou a me fazer pergunta que eu tentei educadamente responder. Eu te escrevo um texto e, toda vez que eu volto no blog, tem 5 textos seus como resposta. Fora os comentários do Gorducho e do Marciano. Como eu disse 550 vezes, pense como quiser! Acredite no que você quiser! Por que você acha que eu me importaria com o que você pensa sobre as minhas convicções? Você não viveu o que eu vivi, você não viu o que eu vi, você não sabe quem são os médiuns ostensivos do Brasil, você não sabe quem são os do passado, você mal sabia das psicografias públicas, imagine das privadas! Você é ingênuo a ponto de achar que eu adoro Scole e Chico Xavier. Nós dois falamos de lugares completamente diferentes e de experiências completamente diferentes! A minha vida é a minha vida! A sua vida é a sua vida! E cada um sabe de si. Amém!
    —-
    Se nada do que eu te digo te acrescenta alguma coisa, com todo respeito, eu tenho milhares de coisas para fazer com o meu tempo!

    Abraços

  635. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão,
    Veja bem! Eu não tenho interesse algum em ter essa conversa com você.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO:
    Se não tem interesse por que tanto conversou? Pensei quisesse uma troca saudável de argumentos.
    .
    Se não quer conversa, sem conversa…
    .
    Seja como for, fica constatado: mortos não comunicam, porque são incapazes de se mostrarem presentes nos imaginados eventos mediúnicos. As alegadas manifestações de espíritos têm outras explicações, acháveis aqui mesmo, na Terra. Espíritos fora.
    .
    Câmbio, desligo.

  636. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Sei que seu inglês não é lá essas coisas, mas o personagem da letra desistiu de fazer eutanásia. Ele diz que preferiria levar um tiro do que dar um.”
    /.
    SIM, referia-me ao método escolhido para o sacrifício…
    .
    “seu inglês não é lá essas coisas”: isso pra mim é elogio, quando meu inglês chegar a esse nível posso dar festa…

  637. Marciano Diz:

    Eu acho que você deveria estudar inglês (porque, como já disse, a literatura nessa língua é gigantesca) e deveria voltar ao violão (porque a música é divina, se me permite a expressão, no sentido figurado, claro).
    Não estou te criticando. Estou incentivando.

  638. Marciano Diz:

    Literatura, aí, não está no sentido de conjunto de obras literárias numa determinada língua, mas no sentido de bibliografia.
    Tem livros técnicos aos montes, sobre qualquer assunto.

  639. Marciano Diz:

    From Advanced Avionics Handbook to parapsychology and sketicism.

  640. Marciano Diz:

    skepticism.
    1 x 0 pro poltergeist.

  641. Marciano Diz:

    Check it out and imagine what you are missing, whatever your area of intrest might be.
    Take the basics of aviation, for instance:
    Chapter 3
    Basic Flight Maneuvers ………………………………..3-1
    Introduction…………………………………………………………..3-1
    The Four Fundamentals ………………………………………….3-2
    Effect and Use of the Flight Controls……………………….3-2
    Feel of the Airplane…………………………………………….3-4
    Attitude Flying………………………………………………………3-4
    Integrated Flight Instruction ……………………………………3-5
    Straight-and-Level Flight………………………………………..3-6
    Straight Flight…………………………………………………….3-7
    Level Flight ……………………………………………………….3-8
    Trim Control ……………………………………………………….3-10
    Level Turns…………………………………………………………3-10
    Turn Radius……………………………………………………..3-12
    Establishing a Turn……………………………………………3-13
    Climbs and Climbing Turns…………………………………..3-16
    Establishing a Climb …………………………………………3-17
    Climbing Turns ………………………………………………..3-18
    Descents and Descending Turns…………………………….3-19
    Glides…………………………………………………………………3-20
    Gliding Turns …………………………………………………..3-21

  642. Marciano Diz:

    interest!
    I give up!
    And don’t misunderstand avionics for aviation.

  643. Marciano Diz:

    MENSAGEM PSICOGRAFADA QUE RECEBI DE UM MENINO QUE MORREU DURANTE A GUERRA DO GOLFO, EM COMBATE AÉREO.
    If a RAIM failure/status annunciation
    occurs prior to the final approach waypoint
    (FAWP), the approach should not be completed since
    GPS no longer provides the required integrity. The
    receiver performs a RAIM prediction by 2 NM prior
    to the FAWP to ensure that RAIM is available as a
    condition for entering the approach mode. The pilot
    should ensure the receiver has sequenced from
    “Armed” to “Approach” prior to the FAWP (normally
    occurs 2 NM prior). Failure to sequence may be an
    indication of the detection of a satellite anomaly,
    failure to arm the receiver (if required), or other
    problems which preclude flying the approach.

  644. Marciano Diz:

    Os meninos que reencarnam na própria família conhecem os modelos de aviões, lembram-se de seus nomes, de um monte de coisas, mas não passam num exame de rotina, por desconhecimento de aviação.
    Que coisa!

  645. Marciano Diz:

    Deviam perguntar a esses garotos como se faz para se recuperar de um stall, a 3 mil pés de altitude.
    Ler o checklist para eles e eles respondem quais os procedimentos a ser seguidos.
    Será que o garoto que morreu na guerra lembrava-se do que é um microbusrt, quais as categorias de wake turbulence, ângulo máximo de flaps durante procedimento de aproximação final?
    É fácil identificar modelos de aviões, lembrar-se do nome de pilotos abatidos na guerra.

  646. Marciano Diz:

    Poetas, depois de mortos, passam a fazer pastiches de suas próprias obras, pilotos, não se lembram de procedimentos, regulamentos, médicos, só sabem fazer cirurgias com faca cega e enferrujada, não sabem nada de anatomia humana, de diagnósticos e prognósticos, é tudo na base da adivinhação.
    Médicos alemães falam português com sotaque, mas não falam mais alemão, nada mais sabem de medicina.
    Só não vê quem não quer.

  647. Marciano Diz:

    Exemplo de pergunta que qualquer piloto sabe responder e que deveriam ter feito ao piloto reencarnado:
    Poderá ser autorizado, com turbulência forte,uma aeronave para um nível de cruzeiro
    ocupado por outra aeronave , depois que esta aeronave informar que: ……………….
    Isto vale para aviação civil ou militar.

  648. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Eu acho que você deveria estudar inglês (porque, como já disse, a literatura nessa língua é gigantesca) e deveria voltar ao violão (porque a música é divina, se me permite a expressão, no sentido figurado, claro).
    Não estou te criticando. Estou incentivando.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: sua sugesta está devidamente anotada (e não é de hoje): sempre a relembro e digo: vou começar amanhã!
    /
    Difícil convencê-lo que há enorme diferença entre conhecimento técnico de uma arte e talento natural para realizá-la.
    .
    Talvez uma ilustração elucide.
    .
    Antonio Houaiss, filólogo e um monte de coisas mais: entendia horrores de literatura e gramática. Um dia o autor resolveu exercitar sua criatividade literária. Conhece o resultado? Se não, e quiser conhecer, procurarei o texto. Sei que o tenho, mas tá difícil achar.
    .
    Houaiss, como ninguém, sabia que após o C deve vir o A7, mas não sabia (como também não sei) aplicá-lo num acompanhamento. A literatura do grande teórico é como comida sem tempero.
    .
    Se quiser exemplo mais simples e conferível, desafie os participantes daqui a, digamos em dois dias, escreverem um conto. O tema será dado por você, e o seu tema eu dou ou o Gorducho. Vamos ver os resultados: assim poderá aferir a diferença entre conhecimento técnico e talento.

  649. MONTALVÃO Diz:

    /
    Apesar de Larissa ter dado por finda a conversa e não querer mais conversa, sua última manifestação pede reflexão, a qual faço em seguida, não para ela propriamente, pois, conforme firmemente asseverou ela SABE e desnecessita orientação, faço para o grupo avaliar as ponderações e tirar suas próprias conclusões.
    .
    Primeiramente, fica claro que Larissa, ao ser confrontada com a realidade de que espíritos jamais dão provas de suas presenças, tentou por todos os meios desmerecer o fato. Sua alegação é de que outros fatores são suficientes para demonstrar a ação de mortos entre os vivos.
    .
    Entretanto, ela recorreu a certezas pessoais, que podem ser muito preciosas para ela e para quem pense de modo semelhante, mas não servem como evidências. Isso ficou explícito no decorrer da conversa, creio.
    .
    Vejamos a manifestação final da bela jovem.
    /
    LARISSA2: Montalvão,
    Veja bem! Eu não tenho interesse algum em ter essa conversa com você. Meu interesse é zero. Eu vim aqui fazer um comentário e você desandou a me fazer pergunta que eu tentei educadamente responder.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: de fato, a moça sempre se mostrou educada, mas parece não entendeu que o sítio é para discussão. Se alguém apresenta um ponto de vista este está sujeito a ser contestado por quem pense diferente. Aqui não existe o “não aceito questionamento”. Foi o que fiz, educadamente, tentei mostrar a ela que estava equivocada ao julgar que sua fé estivesse firmemente estabelecida.
    /
    /
    LARISSA2: Eu te escrevo um texto e, toda vez que eu volto no blog, tem 5 textos seus como resposta. Fora os comentários do Gorducho e do Marciano.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se alguém me escrevesse cinco textos para cada ponderação minha, não ficaria aborrecido, sentir-me-ia valorizado! Afinal estaria expondo opinião que mexe com alguns. O pior é a pessoa apresentar suas considerações e ninguém dar atenção…
    /
    /
    LARISSA2: Como eu disse 550 vezes, pense como quiser! Acredite no que você quiser! Por que você acha que eu me importaria com o que você pensa sobre as minhas convicções?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: considerando que divulgou cá suas convicções certamente se importa com o que dela pensam os participantes. A não ser que tenha adentrado apenas em trabalho missionário, visando converter hereges…
    /
    /
    LARISSA2: Você não viveu o que eu vivi, você não viu o que eu vi,
    /.
    CONSIDERAÇÃO: novamente, comete o equívoco de pôr a pessoal experiência, e a pessoal interpretação dela, como prova do que acredita. A experiência pessoal só serve se puder ser replicada. Uma pessoa pode deparar um clarão qualquer numa noite escura e jurar que teve encontro com extraterreno…
    /
    /
    LARISSA2: você não sabe quem são os médiuns ostensivos do Brasil, você não sabe quem são os do passado, você mal sabia das psicografias públicas, imagine das privadas!
    /
    CONSIDERAÇÃO: embora a acusação de que “não sei de nada” não diga em que base foi feita, mesmo que fosse verdadeira não afeta a cobrança feita aos “espíritos” para que deem provas de suas presenças. Coisa que eles não fazem nem com todas a evocações deste mundo, por mais educadas que sejam…
    .
    Essas “psicografia privadas” a que a alegante tanto recorre, pelo que entendo, são desconhecidas em geral. Dela não se vê qualquer notícia. Além disso, sem conhecer o conteúdo, temos somente a fiança de que são revelações evidenciativas da ação de mortos, não há como conferir. É como se alguém dissesse: “não posso mostrar minhas provas, mas acredite, elas são convincentes!”.
    /
    /
    LARISSA2: Você é ingênuo a ponto de achar que eu adoro Scole e Chico Xavier.
    /
    CONSIDERAÇÃO: não recordo ter dito isso, quem disse adorar Scole foi a acusadora:
    .
    —————————-.
    Larissa 2 Diz:
    MARÇO 13TH, 2017 ÀS 10:51 PM
    Montalvão, querido!

    […]Por que você acha que eu adoro Scole?
    ————————.
    Talvez ela diga: “eu não disse que adoro: perguntava porque acha que adoro!” Essa consideração faria sentido se eu houvesse afirmado algo assim. O que fiz foi desafiar a declarante a discutir o experimento Scole, uma tremenda fraude, mas ela se escusou sob a desculpa de que cada lado tem seus argumentos…
    .
    Pode ser que tenha se baseado na afirmação que prolatei: “seus ídolos têm pés de barro”, entretanto essa foi declaração genérica, postulando que os alicerces sobre os quais se apoiam a crença da moça são frágeis.
    /
    /
    LARISSA2: Nós dois falamos de lugares completamente diferentes e de experiências completamente diferentes! A minha vida é a minha vida! A sua vida é a sua vida! E cada um sabe de si. Amém!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: correto, mas isso é o óbvio, o problema é que, com declarações desse tipo, o tema cá em discussão, fica sem abordagem condizente. Que cada um sabe de si sabemos. Queremos esclarecer o porque de: se mortos comunicam porque não dão provas de suas presenças?
    —-
    /
    /
    LARISSA2: Se nada do que eu te digo te acrescenta alguma coisa, com todo respeito, eu tenho milhares de coisas para fazer com o meu tempo!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa, que espanto! Uma moça tão atarefada, que ainda acha tempo para vir pregar sua fé aos outros, e mais: acha espaço em sua agenda para explicar aos opositores que tem coisa a melhor a fazer que ficar discutindo é mesmo digna de admiração!
    .
    Agora, sim, encerro encerrativamente…

  650. MONTALVÃO Diz:

    /
    pro MARCIANO:
    .
    “se mortos comunicam porque não dão provas de suas presenças?”
    =
    se mortos comunicam POR QUE não dão provas de suas presenças?

  651. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    A não ser que tenha adentrado apenas em trabalho missionário, visando converter hereges
    ===============================================================
    Sim aparentemente o propósito dela foi tentar induzir uma autocensura religiosa no Sítio: se as mamães querem fugir da realidade, deixemos.
    “É melhor pra elas” acreditar que os falecidos estão numa casinha no céu com a vovó e o vovô…
    Achou que

  652. Gorducho Diz:

    ERRATA
    Achou que

  653. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Antonio Houaiss, filólogo e um monte de coisas mais, etc.
    ===============================================================
     
    Afirmativo, Comandante! Clareza 5.
     
    ===============================================================
    … se alguém me escrevesse cinco textos para cada ponderação minha, não ficaria aborrecido, sentir-me-ia valorizado! Afinal estaria expondo opinião que mexe com alguns. O pior é a pessoa apresentar suas considerações e ninguém dar atenção…
    ===============================================================
     
    É verdade. Lembro-me de que JCFF, que ignorava comentários de quase todo mundo (o que deixava alguns irritados), concedeu-me a honra de não só responder aos meus comentários, como aceitar um debate entre nós dois, o que só não aconteceu porque não concordamos com a metodologia.
     
    Lamento que ele aqui não mais se manifeste, pois, apesar de crente (católico) é, talvez, o mais inteligente e instruído que por cá passou.
     
     
    O que me deixa chateado é quando escrevo algum texto aqui, relacionado ao assunto em pauta, e ninguém comenta nada.
     
     
    ===============================================================
    A não ser que tenha adentrado apenas em trabalho missionário, visando converter hereges…
    ===============================================================
     
    Essa hipótese havia me ocorrido, mas preferi silenciar, para não provocar mal-entendidos.
     
    Percebi a insistência em certificar a idoneidade mediúnica da senhora falecida infalível, que falava como uma metralhadora e não errava um tiro, a tentativa psicológica ineficaz de provocar conduta estúpida de minha parte dizendo que eu fugia de mediunidade como o diabo da cruz, etc., mas como a referida senhora sempre se mostrou extremamente educada, preferi não suscitar esses assuntos.
     
     
    ===============================================================
    Você não viveu o que eu vivi, você não viu o que eu vi,
    ===============================================================
     
    Sem contar que o vovô de Ivo viu a uva e isso não prova nada. Mas o propósito, ficou bem claro agora, não era o de provar nada, mas de dar seu testemunho, qual evangélicos proselitistas.
     
     
    ===============================================================
    você mal sabia das psicografias públicas, imagine das privadas!
    ===============================================================
     
    As psicografias privadas costumam, por definição, ficar no âmbito da privacidade dos interessados.
    Pior do que isso são as psicografias secretas. Delas é que ninguém sabe nada mesmo, e sua divulgação é crime espiritual, punido pelo Código Penal Espiritual com até mil anos de confinamento num poço sem fundo do umbral.
     
     
    ===============================================================
    pro MARCIANO:
    .
    “se mortos comunicam porque não dão provas de suas presenças?”
    =
    se mortos comunicam POR QUE não dão provas de suas presenças?
    ===============================================================
     
    Eu não tenho o hábito de ficar corrigindo erros gramaticais dos colegas aqui. Se o fiz uma ou outra vez, não me lembro, e deve ter sido crítica construtiva.
     
    As duas orações unidas por conjunção subordinativa causal em vez de preposição com pronome relativo, além de prontamente corrigidas sem provocação, de forma totalmente espontânea, revelam-se apenas um descuido, não havendo motivo para dúvida sobre a correção de seu autor, não só por seus conhecimentos previamente demonstrados, incompatíveis com erro tão comezinho, como pelo estilo criativo de que se vale o venerável, antigo e aceito Presidente ∴ em seus pronunciamentos neste sítio.
     
    Da maneira como vem se pronunciando e se referindo a este humílimo e ultra modesto terceiro secretário, pode passar a impressão a leitores desavisados de que estão diante de um guardião da gramática, o que exigiria deste campeão imbatível de humildade conhecimentos muito além de sua ínfima formação linguística.

  654. Marciano Diz:

    Estão Vendo?

     
    Em vez de “pronome interrogativo”, escrevi “pronome relativo”.
     
    Juro que não foi com o propósito de mostrar ao ilustrado Presidente que errare humanum est (herrar é umanu), foi o mesmo descuido ao qual todos estão sujeitos.

  655. Marciano Diz:

    Ainda esqueci-me de fechar o itálico.
    To err is human.
    Tout homme peut faillir.
    De los hombres es errar.
    Umana cosa è errare.
    Att fela är mänskligt.
    Irren ist menschlich.

  656. Marciano Diz:

    Por falar em erros, fabricantes de paraquedas não costumam errar.
    Não é comum vermos paraquedistas reclamando de mal funcionamento de seu paraquedas.
    Médicos, também, erram muito pouco.
    Errores medicorum terra tegit.
    Erros de médico, a terra os cobre.
    The doctor’s faults are covered with earth.
    La terre couvre les fautes des médecins.
    Les fautes de médecins, la terre les recouvre.
    Los errores de los médicos, la tierra los cubre.
    Gli errori dei medici la terra li copre.

  657. Gorducho Diz:

    Você não viveu o que eu vivi, você não viu o que eu vi
     
     
    É: legítimo Testemunho daqueles que se dão nos lugares altos dos Templos evangélicos…

  658. Borges Diz:

    “Sítio: se as mamães querem fugir da realidade, deixemos.
    “É melhor pra elas” acreditar que os falecidos estão numa casinha no céu com a vovó e o vovô…”
    .
    Caro analista Go:
    Espero que não tome minha interferência como contestação gratuita e sim como uma oportunidade para reflexão, sua ou minha, é claro. Aprecio muito seus comentários é por isso que estou tentando suavizar a situação.
    Não sou espírita, porém, acho viável a existência de espíritos e sua comunicação com os vivos; já deixei claro esse meu ponto de vista diversas vezes. Tenho notado que o seu conhecimento sobre espiritismo é muito maior que o meu; assim, é até mesmo com certo receio que tento mostrar um deslize no seu comentário.
    Tenho acompanhado os comentários de La2, por isso acredito que em nenhum momento ela ingressou na seara católica ou em outra, para acenar com a ideia de céucom o fito de consolar as mamães. O consolo é conseguido quando se vislumbra a possibilidade de continuidade da vida e de um futuro reencontro. Portanto, é um consolo duplo; quantas pessoas não se desesperam quando recebem um diagnóstico médico desfavorável.
    É claro que existem situações vividas pelos espíritos, conforme prega o espiritismo, que podem ser semelhantes ao céu católico; isso, quando o espírito atinge um grau de máxima elevação. Mesmo assim, está um pouco distante, de ficar sentado à direita do Criador.
    Quanto a essa elevação máxima, o meu achismo é insignificante.
    Um abraço

  659. Gorducho Diz:

    Perfeito, muito bem observado, Analista Borges.
    Numa casa ou flat n’algum bairro de Nosso Lar ou outra Colônia na 3ª esfera.
    Estaria bem assim ❓

  660. Gorducho Diz:

    Quanto à “conveniência” de fugir da realidade, foi uma das primeiras coisas que se falou.
    É tema filosófico.

  661. Marciano Diz:

    Segundo consta, o Japan 123 ficou 32 minutos oscilando num ciclo fugoide.
    O comandante, após a constatação de que não teria como pousar, avisou aos passageiros e despediu-se deles.
    Japoneses devem ser bem diferentes de brasileiros, pois os passageiros puseram-se a escrever bilhetes de despedida para seus parentes, em vez que cair em histeria coletiva.
     
    Acho corretíssimo esse procedimento. Eles poderiam ficar calados, avisar para preparar para um pouso de emergência (impossível na situação), ou algo assim.
    De que adianta a pessoa pensar que tem chance de sobreviver, se sua morte é iminente?
     
    Algo parecido sucedeu com o Titanic. Nem todos os passageiros sabiam o que ocorreria, mas num dado momento, um grande de número de passageiros e TODA a tripulação sabia que o navio afundaria em menos de duas horas, que não havia mais botes salva-vidas, que não chegaria socorro a tempo, pois o navio que respondeu ao chamado estava há mais de 12 horas de distância.
     
    Eu não gostaria de ser enganado, se fosse passageiro, se me dissessem que o navio estava com problemas técnicos, mas que já estava sendo providenciado o conserto.
     
    Sou contra mentiras em qualquer hipótese. Não acho que se deva dizer a um paciente terminal que ele vai curar-se.
     
    Conveniência ou não, mecanismos de defesa psicológica, fuga da realidade, não muda a realidade.
     
     
    O mesmo vale para a “vida” após a morte. Iludir-se com crenças bizarras, encher a cara de cachaça ou fumar crack não muda a realidade.
     
    Todos vamos morrer um dia. Se soubermos de antemão que o momento está próximo, devemos ter a dignidade de morrer de forma altaneira.
    O mesmo se diga de encarar o fato de que ao morrermos voltaremos ao status quo ante que precede o nascimento. NADA.
     
    Como seria a vida após a morte?
    Eu acho que é igualzinha à vida antes do nascimento, sem tirar nem por.
    Qual o propósito de nos iludirmos achando que o vovô e a vovó estão nos esperando numa colônia burocrática comunista cheia de ministérios ou de um lugar cheio de gente chata, com querubins tocando alguma música insuportável numa lira?
     
    Ainda bem que nada disso existe.
    Eu não gostaria de viver eternamente num inferno católico, nem num céu incrivelmente chato e entediante, muito menos de ficar nascendo e morrendo, sempre aprendendo tudo de novo, ao nascer e ao morrer, com um Clarêncio qualquer me ensinando tudo aquilo que eu já deveria saber de trás para a frente, pois já teria morrido inúmeras vezes antes.
     
    Depois, goste disso ou não goste daquilo, nossa vontade e nossas ilusões não mudam nada da realidade.
     
    Se nunca mais veremos a vovó e o vovô, nunca mais veremos nossos pais, se dentro de no máximo uns duzentos anos NENHUM eventual descendente nosso saberá sequer que existimos um dia, não ganhamos nada em dar asas à imaginação e ficarmos num delírio esquizofrênico.
     
     
    Até o presente momento, não vi sequer um argumento que prove a sobrevivência da consciência. As explicações e as fantasias são muitas, dependendo da crença individual, da cultura e época em que se vive.
    Não tenho motivos para acreditar em fantasmas que nunca dão mostras de sua existência. E se fosse verdade, seria pior ainda, como se pode ver em qualquer fantasias que se escolha, dentre as muitas que já foram criadas por gente de carne e osso.
     
    Dito isto, boa vida a todos e que a morte ainda nos espere por muito tempo.

  662. Marciano Diz:

    Qualquer fantasia. O “s” intrujou-se, só para atiçar o Montalvão.

  663. Borges Diz:

    Estaria bem assim ❓
    .
    Essa parte do assunto é nebulosa; quem parecia entender ficou desacreditado. A continuidade da vida parece ser mais importante que o espaço ocupado por ela; creio que a natureza tem uma solução para isso.
    Um abraço

  664. Marciano Diz:

    Borges, você está falando por metáforas também, ou acredita mesmo que a natureza tem vontades, soluções?
    Você tem um conceito antropomórfico da natureza? É isto?
    Um abraço.

  665. Marciano Diz:

    Até meus dicionários parecem ter um conceito realístico da natureza.
    substantivo feminino
    1 o mundo material, esp. aquele em que vive o ser humano e existe independentemente das atividades humanas
    2 conjunto de elementos (mares, montanhas, árvores, animais etc.) do mundo natural
    3 cenário natural
    Ex.: apreciar a n.
    4 o universo, com todos os seus fenômenos
    5 a realidade, em detrimento de quaisquer artifícios ou efeitos artísticos
    Rubrica: filosofia.
    tudo quanto existe no cosmos sem intromissão da consciente reflexão humana
     
     
    Parece-me que a natureza seja a realidade. O que existe. O universo.
    Acho estranho que a natureza tenha um propósito, uma agenda, uma vontade, uma consciência.
     
    A natureza já existia há bilhões de anos, antes de surgir o homem na Terra.
    Fora da Terra, até o presente momento, não se sabe de nada que tenha sequer o que se possa chamar de vida, nem um vírus, que está entre os vivos e os não-vivos.
     
    Qual o propósito da natureza ao criar Marte? Abrigar os “marcianos” descritos por cx, atribuídos a sua extinta mãe?
    Será que todos os globos são mesmo habitados?

  666. Marciano Diz:

    Se a teoria do big bang estiver certa, será que há 13,7 bilhões de anos a natureza criou o universo que conhecemos, já planejando criar humanoides há apenas um milhão de anos atrás?
     
    Criou uma miríade de aglomerados de galáxias para que, num átimo do tempo em que se presume que o universo exista, criar vida num cantinho de uma galáxia, extinguir quase 100% dela, para deixar alguns vegetais e animais, dentre eles alguns capazes de criar fantasias sobre ela própria?
     
    Qual teria sido o propósito da natureza com as várias extinções em massa que já ocorreram na Terra e a completa esterilidade dos demais planetas que formam o sistema solar?
     
    A natureza, desse jeito, parece ter soluções complicadas para coisas que não precisam de solução alguma.
     
    Acho que é muita pretensão do homem achar que tem tamanha importância para que algo que não tem vontade, não tem consciência, criar um monte de animais e vegetais que seriam extintos sucessivamente, para finalmente chegar à “perfeição” de “criar” o Homo sapiens sapiens, o qual, de sapiens, só tem o nome que ele próprio deu a si mesmo.

  667. Marciano Diz:

    Isto, aqui, neste ínfimo planeta, integrante de uma galáxia com centenas de bilhões de outras estrelas, junto de bilhões de outras galáxias, sobre as quais, nada sabemos, só podemos imaginar.
    Que trabalho desgraçado, somente para criar um ser que se julga tão importante que se coloca no centro do universo, o propósito da natureza, mas não passa de um conjunto de outros seres que são apenas uma anomalia no universo, até onde se pode afirmar.
     
    Se sabe de algum segredo que desconhecemos, compartilhe conosco.
    Já descobriram alguma forma de vida em outro lugar do universo?

  668. Gorducho Diz:

    Capturou mal o foco, Analista Borges. Cá não se tratava de sobrevivência pós morte na crosta e sim cartinhas consoladoras para familiares desesperados.

  669. Gorducho Diz:

    Aliás fui vítima da borracheira e o Sr. se aproveitou pra tripudiar: quem parecia entender ficou desacreditado.
    Bateu em borracho…
    Meu único erro foi por “o” ao invés de “um”: os falecidos estão numa casinha noum céu com a vovó e o vovô.
     
     
    Girando sobre si, já o luminoso céu tinha voltado nove vezes ao mesmo ponto, quando vi pela primeira vez a gloriosa dama de meus pensamentos a quem muitos chamavam Beatriz, na ignorância de qual fosse o verdadeiro nome. Havia passado da sua vida o tempo que demora o céu estrelado a percorrer para Oriente a duodécima parte de um grau.
    [Dante Vida Nova]

  670. Borges Diz:

    “Aliás fui vítima da borracheira e o Sr. se aproveitou pra tripudiar: quem parecia entender ficou desacreditado.”
    .
    Eu estava fazendo referência a CX; não era ele o especialista em “Nosso Lar” e ficou aqui desacreditado devido a enorme quantidade de indícios de plágios? Acho que faltou clareza de minha parte; peço desculpas.
    Um abraço

  671. Borges Diz:

    “Capturou mal o foco, Analista Borges. Cá não se tratava de sobrevivência pós morte na crosta e sim cartinhas consoladoras para familiares desesperados.”
    .
    È necessário conhecer o conteúdo das cartinhas; se recebesse uma cartinha de um ente querido, rica em detalhes, eu teria condições de investigar e saber a procedência das informações; caso não fosse de origem terrena, minha convicção na vida após a morte e num reencontro futuro, aumentaria significativamente.
    Um abraço

  672. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Já descobriram alguma forma de vida em outro lugar do universo?”
    /.
    VAMOS VER, ENTÃO.
    .
    – Afron V, planeta de onde provieram seres que poderozizaram Thomas Green Morton;
    .
    – planeta não identificado (ou do qual não estou lembrado), cujos homenzinhos verdes deram habilidades a Amyr Amiden (aquele que Stanley Kripnner e amigos validaram);
    .
    Capela, cujos planetas forneceram a semente da atual civilização humana;
    .
    Asthar Sheran, cuja frota galática tem que ter vindo dalgum planeta, ou planetas;
    .
    Revista UFO: que relata várias civilizações visitadoras rotineiras de nosso orbe;
    .
    Pluralidade dos mundos habitados, informado a Rivail pela alta espiritualidade que, justamente por ser alta, sabe das coisas.
    /
    Enfim, o universo pulula vida (não confundir pulula vida com vida prulula). Só não vê quem não quer…

  673. Gorducho Diz:

    Mas se o falecido está com a vovó dentro da cosmologia xaverianista que é a escola canônica das cartinhas no nosso meio, está numa esfera que pode ser chamada de (um) céu aristotélico.
    O meu único erro foi falar o céu. O que é um ½ erro pois pros xaverianistas NL e as outras colônias são praticamente o céu pra onde eles almejam ir.
    Já viu algum relato doutra esfera acima da 3ª.
     
    By the way… gostaria que lobrigasse pelo menos a 1ª página da rubrica relativa às cartinhas aberto pelo ✈ lá no CC.
    Bien entendu: nada a ver diretamente com esta última colocação sua…

  674. Gorducho Diz:

    Sim: conhecemos.
    O conteúdo das cartinhas segue um padrão, o que mostra – como coloquei lá pro ✈ e ele aparentemente entendeu…- que poderia eventualmente ser alguma aquisição anômala de infos desencontradas.
    Não seres individuais inteligentes como postula o espiritismo. Poderia ser sim em tese um fenômeno dentro dos paradigmas da parapsicologia.

  675. Borges Diz:

    Oi Marciano.
    Ultimamente você está meio aéreo eheim!
    https://pixabay.com/pt/photos/avi%C3%A3o/
    .
    Você tem um conceito antropomórfico da natureza? É isto?
    .
    A natureza encontrou um lugar para as bactérias presentes em nosso organismo; encontrou um lugar para os peixes, para os insetos enfim, encaixou todos os seres, numa simbiose que tangencia a perfeição. Por que não haveria de encontrar um local e uma forma adequada para os espíritos, caso existam?
    Como ela tem feito isso eu não sei; não sou candidato a Charles Darwin ; procuro analisar os resultados para dar os meus “pitacos”; não fico preso a rótulos, deixo minha imaginação fluir livremente e procurando manter meus pés em terreno seguro. Sou muito precavido, não embarco em qualquer “canoa furada”, por outro lado, os grilhões do preconceito não me prendem. Minhas convicções nesses assuntos tateiam a escala na marca dos 80%, lastreadas por vídeos, fotos, relatos e experiências pessoais; busco ardentemente a convicção completa, por isso faço voos exploratórios, tanto em pensamentos quanto em pesquisas. A forma dos espíritos e o local onde ficam alojados são assuntos que ainda residem na parte mais baixa da escala de minhas convicções; Espero chegar no topo (100%) antes de ter que dividir o espaço com eles.
    Explorando em terreno relativamente seguro, arrisco informar que os fantasmas dividem seus espaços conosco; acho que o termo mais apropriado seria “interseccionam “.
    Um abraço

  676. Borges Diz:

    “Mas se o falecido está com a vovó dentro da cosmologia xaverianista que é a escola canônica das cartinhas no nosso meio, está numa esfera que pode ser chamada de (um) céu aristotélico.”
    .
    Como eu disse, se você não conhece o conteúdo das cartinhas citadas pela analista La2, não pode fazer tal ilação. Mesmo que considerássemos a existência do “Nosso Lar”, estaria muito longe do “céu católico”; nesse último não há centro de recuperação e as muralhas de comunicação com os vivos são intransponíveis.
    Um abraço

  677. Gorducho Diz:

    Claro… só podemos conhecer o conteúdo e o padrão das cartinhas – considerando a escola local, claro…- que são divulgadas.~
    Se há cartas diferenciadas, que não ficam cuspindo números e nomes e sim fazem algum relato coerente sobre o l’au-delà e falando coisas fora do padrão conhecido, sem seguir uma escola estilistica.
    E, muito principalmente, evidenciando as diferenciações que existem entre os seres humanos, ok.
    Mas não é o material ao qual temos acesso. E só podemos falar sobre o que conhecemos.

  678. Gorducho Diz:

    Não é o céu católico – eu não falei isso.
    São os céus aristotélicos repaginados, ou não ❓
    Onde mora o falecido com a vovó afinal ❓

  679. Borges Diz:

    “Onde mora o falecido com a vovó afinal ”
    .
    Acho que já deixei claro esse assunto no meu comentário ao Marciano. Minha convicção nessa parte é um pouco frágil. Em homenagem à temporada aérea do nosso amigo Marciano, vou arriscar um voo de exploração. Acho que no mundo espiritual os ambientes são construídos pelas mentes dos ocupantes, sendo assim, podem surgir céus, infernos, purgatórios, umbrais colônias espirituais, etc.
    Um abraço

  680. Borges Diz:

    “Não é o céu católico – eu não falei isso.”
    .
    Mas também não mencionou o tipo de céu no comentário original.
    .

    “É melhor pra elas” acreditar que os falecidos estão numa casinha no céu com a vovó e o vovô…”

  681. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Acho que no mundo espiritual os ambientes são construídos pelas mentes dos ocupantes, sendo assim, podem surgir céus, infernos, purgatórios, umbrais colônias espirituais, etc.
    ===============================================================
    Só que no mundo das cartinhas não: todos estão bem e não se dá maiores detalhes de como são as coisas por lá…
    Então, que conclusão se tira disso ❓
    Olhou lá no CC
     
    Seria interessante a gente ver as cartinhas do mediunismo profissional anglo. Mas elas não são publicadas, aparentemente.

  682. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Borges Diz:
    MARÇO 17TH, 2017 ÀS 12:30 PM
    Oi Marciano.
    Ultimamente você está meio aéreo eheim!
    (…)
    “ … deixo minha imaginação fluir livremente …
    ===============================================================
     
    Isto, por mais aéreo que eu seja, já tinha percebido.
    Um abraço.

  683. Borges Diz:

    Prefiro ficar com a cabeça nas nuvens que com o corpo todo; é menos perigoso. Se um dia eu tiver coragem, vou pilotar um destes:
    https://pt.aliexpress.com/item/TSRC-70MM-EDF-F16-RC-RTF-Plane-Model-W-Brushless-Motor-Servo-30A-ESC-Battery/32793694825.html?spm=2114.42010308.4.69.Ht9rnP
    Um abraço

  684. Gorducho Diz:

    Voar aeromodelo é como ficar olhando o Ricardão… se é que me entende Analista Borges

  685. Marciano Diz:

    Acho que o analista Borges estava sendo metafórico, as usual, Gorducho.
    Agora, se estava escrevendo literalmente, realmente é coisa de voyeur, é como chupar bala sem tirar o invólucro.
    Como disse certa vez o Lobão, é como gozar com a (medida tipográfica anglo-saxã que corresponde, aproximadamente, a 4,23 mm, e se divide em doze pontos tipográficos, diferentemente do sistema métrico decimal que divide as medidas em dez partes – a printer’s unit of type size, equal to 12 points or about 1/6 of an inch) dos outros.
     
    Quem já trabalhou com diagramação, sabe do que estou falando.
     
    Nunca trabalhei com diagramação (antes que as más línguas se manifestem), mas já prestei serviços a uma editora, e lá conheci a medida e a régua usada em diagramação.
    Nem sei se ainda é empregada.

  686. Marciano Diz:

    Pica = a type size for typewriters, providing ten characters to the inch (probably from Medieval Latin pīca, list of church services, perhaps from the typeface used to print it).

  687. Marciano Diz:

    Também se diz da perversão do apetite que ocorre em determinadas situações, como, p.ex., durante a gravidez que ocorreria com certas mulheres.
    Está no Houaiss, neste caso, com pronúncia em português.

  688. Marciano Diz:

    Por falar em réguas, Gorducho, eu conheci a régua de cálculo;
    ESTA AQUI
    Mas estava me referindo a estoutra .

  689. Marciano Diz:

    A régua de cálculo não saiu.
    Errei nos meus cálculos.
    EI-LA

  690. Borges Diz:

    “Voar aeromodelo é como ficar olhando o Ricardão… se é que me entende Analista Borges…”
    .
    Embora seja uma comparação corriqueira, um avião jamais chega aos pés de uma mulher….se é que me entende Analista Gorducho.
    Um abraço

  691. Borges Diz:

    “Acho que o analista Borges estava sendo metafórico,”
    .
    Não; eu estava sendo humorístico.
    .
    “Agora, se estava escrevendo literalmente, realmente é coisa de voyeur, é como chupar bala sem tirar o invólucro.”
    .
    Se for um invólucro com sabor “doce de leite” e uma bala com sabor gengibre, não vejo nada de errado.
    Um abraço

  692. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Embora seja uma comparação corriqueira, um avião jamais chega aos pés de uma mulher….se é que me entende Analista Gorducho.
    ===============================================================
     
    Isto depende da mulher, Borges.
    Se for alguma DESTAS AQUI ,   eu concordo plenamente.

     
    Já se for uma assim   …
     
     
    ===============================================================
    Não; eu estava sendo humorístico.
    ===============================================================
     
    Ou você é muito sutil, para ter de explicar piadas, ou nosotros somos muito estúpido, pra precisarmos de explicação.
     
     
    ===============================================================
    Se for um invólucro com sabor “doce de leite” e uma bala com sabor gengibre, não vejo nada de errado.
    ===============================================================
     
    Realmente, para imaginar uma bala de gengibre com invólucro com sabor de doce de leite é preciso ter MUITA IMAGINAÇÃO.
     
     
    Um abraço, Borges!

  693. Marciano Diz:

    Percebam que eu usei o plural de modéstia
    ===============================================================
    Ou você é muito sutil, para ter de explicar piadas, ou nosotros somos muito estúpido, pra precisarmos de explicação.
    ===============================================================
     
    Sua origem remonta à condição expressa pelos antigos reis de Portugal, em que eles, na tentativa de amenizar a distância que os separava do povo, utilizavam um estilo modesto, fazendo uso do referido pronome. Até que no início do séc. XVI, com D. João III, teve início o absolutismo real, fato que culminou na retomada do uso da primeira pessoa do singular. Todavia, os altos prelados da Igreja ainda continuavam fazendo uso do pronome “nós”, como forma de humildade e solidariedade para com os fiéis. Dessa forma, mediante o crescimento daquela instituição em poder e bens, tal uso passou a “soar” como uma atitude contrária à modéstia, denotando assim um instinto de grandeza – razão pela qual o plural de modéstia é também chamado de plural majestático.

     
     
     
    Ao fazer uso desse recurso linguístico o que deve ser levado em conta é que os pronomes e os verbos irão para o plural, contudo, os adjetivos permanecerão no singular, flexionando de acordo com a pessoa que fala ou a quem se referem.
     
    Sou ou não sou campeão absoluto de modéstia?

  694. Borges Diz:

    Sou ou não sou campeão absoluto de modéstia?
    https://www.youtube.com/watch?v=qgpbiCviMtQ

  695. Borges Diz:

    Já se for uma assim …
    .
    Não deixou aparecer o gogó pra gente conferir; mas acho que é um traveco.
    Quando eu fazia o tiro de guerra o sargento dizia:
    Oh! Zé, mulher é sempre mais suave!!!
    Um abração Marciano

  696. Gorducho Diz:

    A régua de calculo é esta AMa.
    No nosso tempo a prova de navegação era 50% teoria e 50% um problema de navegação.
    Podia levar calculadora 4 operações (“cientificas” não valia) + o flight computer pro problema e outros cálculos.
    Depois o problema caiu fora e como isso toda hora muda, não sei como será na sua banca e pra sua carteira.

  697. Marciano Diz:

    Borges, é mulher sim.
    É uma sub-celebridade de cujo nome não me recordo.
    Tá cheia de botox, cirurgias, etc.
    Aquele Abraço.
     
    Valeu, Gorducho.
    Pelo que sei, vou precisar de três carteiras, sucessivas.
    Vai demorar.
    Primeiro, o CPA, depois o CPD e, finalmente, o CPR.
     
    Mas eu, que já tinha visto no grupo, microbursts etc., estou ficando com pelos eriçados.
    Microburst, que eu pensava que era uma coisa terrível, é apenas um dos tipos de cisalhamento do vento.
     
    Tem uma espécie de “radar” (eu sei que não é um radar, é semelhante) que detecta esses fenômenos atmosféricos.
    Conhece isto?
    Dá para colocar em qualquer aeronave?
    Com transponder, eu vou voar, com certeza.
    Mas instalo tudo que contribuir para a segurança, e coragem não falta.
    Já fiz coisas piores (mais arriscadas, quero dizer) do que voar.
     
     
    Voltando aos fantasmas, parece que tivemos por cá mais uma Columba livia domestica que, após espalhar todas as peças do tabuleiro, alçou vôo e foi assombrar outro lugar.
    https://realclimatescience.com/wp-content/uploads/2016/08/pigeon_banner.jpg

  698. Marciano Diz:

    Pelo menos não defecou na tabuleiro.

  699. Marciano Diz:

    E aí, Montalvão e Borges, já “trocaram de bem”?
    Caldas Aulete:
    Trocar de bem
    1 Bras. Fazer as pazes (com quem se brigara), reconciliar-se; ficar de bem.

    Trocar de mal
    1 Bras. Romper relações; brigar; ficar de mal.

  700. Marciano Diz:

    Ondulações Kelvin-Helmholtz, wake turbulence …
    Que Éolo me proteja!

  701. Marciano Diz:

    Se Αίολος souber que fiz chacota dele e de seus colegas aqui, tô ferrado!

  702. Gorducho Diz:

    Primeiro o Sr. vai aprender voar visual…
    Sentir o aparelho com a [REMOVIDO PELO FILTRO DE DECÊNCIA DO SÍTIO].

  703. Marciano Diz:

    Eu sei que começa-se no visual, depois instrumentos, noturno, etc.
    Veja um teste para ver se a pessoa é realmente um descrente de verdade:
    https://www.youtube.com/watch?v=zl83F_VvWqg

  704. Marciano Diz:

    Visto da cabine (ainda se fala carlinga), não é emocionante, mas neste outro vídeo pode-se ver como é pelo lado de fora (o mais seguro – POV on the ground):
    https://www.youtube.com/watch?v=MfGVkaDVu34

  705. Marciano Diz:

    Ainda se fala carlinga era uma pergunta, mas o question mark voou para longe.

  706. Borges Diz:

    E aí, Montalvão e Borges, já “trocaram de bem”?
    https://www.youtube.com/watch?v=xK6aw4rr36o

  707. Marciano Diz:

    Parece que o procedimento, além de ter [REMOVIDO PELO FILTRO DE DECÊNCIA DO SÍTIO], é não diminuir a potência do(s) motor(es), deixar a entrada no microburst elevar a altitude (pois no meio vai cair muito) e manter a calma.
    Nivelar e pousar (foi o que os caras fizeram), ou go around, se for o caso.

  708. Marciano Diz:

    Um balde de água fria costuma resolver esse temperamento canino, Borges.
    Montalvão deve valer-se do recurso de quando em vez.
    Só não pode deixar morder o pescoço e sacudir.

  709. Marciano Diz:

    Se perceber antes, ganhar o máximo de altitude possível.
    É isso, não?

  710. Marciano Diz:

    https://www.youtube.com/watch?v=jOZEtoXl6yQ
    Theory review:
    https://www.youtube.com/watch?v=FxXwqAm1a-Y

  711. Marciano Diz:

    Ganhar altitude a 15 graus, para não estolar.
    Energia cinética, não energia potencial.
    Mas subindo a 15 graus ganha-se energia potencial e perde-se energia cinética (acho>/b>), por isso o cara fala para aumentar a potência ao máximo.
    Seria isso?

  712. Marciano Diz:

    Esse tipo de erro (não fechar o bold apropriadamente) não pode ocorrer em aviação, daí a necessidade de muitas horas de treino, independentemente da teoria.

  713. Marciano Diz:

    Não entendi. O stick shaker indica que a aeronave está prestes a estolar.
    Mas o palestrante é engraçado. Faz até sonoplastia com a boca.

  714. Gorducho Diz:

    Posso falar de pouso em condições turbulentas que vem dar quase no mesmo. O negócio é vir firmezinho no motor (lembre-se que avião não é automóvel: quem controla a velocidade é o nariz…) e, claro, com atitude (nariz) e potência estabilizados, se ocorrer um aumento da IAS é porque é o fenômeno.
    Mas, claro, tudo isso é fácil falar cá sentados…
    Por isso é bom ter presente na mente essa teoria e sempre relembrar.
    Na prática nos seus voos com tempo bom aí vai às vezes ver que dá uma afundada às vezes e ocorre um pouso rude. Isso acontece. Pouso sem danos no trem é ouso bom.
    Outras vezes dá uma flutuada. Aí dá um pouco de potência e espera ele tocar. Ou, na dúvida, arremeter.
    Todos ficarão rindo mas não importa. Clube aéreo funciona assim mas são todos camaradas e todos sabem com é a coisa.
    Outras vezes dá um

  715. Marciano Diz:

    Thanks for helping, Chubby.
    By this time, it’s just out of curiosity, but the time will come when I’ll have all of this in my brain, and this comes through practice.
    I didn’t even start yet.
    I must go now, but I’ll be back tomorrow.
    Hope to see all of you here.
    Good night.

  716. Gorducho Diz:

    Pelo que entendo se trata de otimizar a energia que é a cinética + potencial.
    Em termos práticos ao chegar a fase da perca de altitude tem que levantar o nariz, certo?
    Mas se levantar o nariz d+ perde velocidade d++, i.e., e. cinética (ou seja: perigo de stall).
    Esse 15° se bem me lembro foram estudos de simulações feitas sob os auspícios da FAA a partir dos dados das caixas-laranja das aeronaves que atravessaram-nos, acidentadas ou não.
    Vale pra grandes aeroplanos, i.e., os turboventilados de aerolinhas aéreas 100+ pax.
    O que o cara advoga então é manter o ângulo e voar pelo ângulo esquecendo a IAS.
    Mas as avionetas não tem essa indicação. Se voa a olho ou, claro pelo horizonte artificial (que não vai ser usado no pouso, claro).
    O aviso de stall é um apito/buzina/zumbido.
    Num pouso perfeito esse ruído soará instantes antes de tocar o solo (pista, claro :mrgreen:)

  717. Gorducho Diz:

    Essa serve de lição prévia bem pro Sr., Analista Marciano, pois que é o tipo de voo que fará.
    O cara faz tudo certo, tem todo espaço do mundo pra pousar mas vai temerariamente em direção às casas torrando a boa poupança de altitude que ele tinha.
    Decerto pensando no socorro depois ou pra não ter que caminhar muito se embarrando…
    Depois ele bem humoradamente reconhece.
    Parece ser um indivíduo simpático que leva as cousas numa boa.
    Mas é lição a ter em mente SEMPRE ❗

  718. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Pelo que sei, vou precisar de três carteiras, sucessivas.
    Vai demorar.
    Primeiro, o CPA, depois o CPD e, finalmente, o CPR.”
    /.
    EU VOU PRECISAR só de uma carteira: do SUS. Que é pra poder tomar vacina contra a febre colorida. Mas, adadonde tiro isso não faço ideia. Acho vou ter que pegar uma maleita primeiro…

  719. MONTALVÃO Diz:

    /
    Antes que me chamem de burro…
    .
    ———————-
    O Cartão do SUS pode ser adquirido gratuitamente por qualquer cidadão brasileiro. Para fazer o seu, basta se dirigir até uma unidade de saúde mais próxima de sua residência, portando os seguinte documentos pessoais: RG, CPF, certidão de nascimento ou casamento e número de PIS/PASEP (se tiver).
    ———————–

  720. MONTALVÃO Diz:

    /
    Muitos cidadãos não sabem, mas é possível realizar o pedido do Cartão do SUS online. Através do site Portal de Saúde do Cidadão, qualquer usuário poderá estar solicitando um pré-cadastro para agilizar o processo de emissão do cartão sus.
    .
    A funcionalidade “Pré-Cadastro” permite que seja feito pela internet o cadastro no Sistema Único de Saúde. A solicitação no entanto necessita de validação do protocolo de Pré-Cadastro por estabelecimentos credenciados.
    .
    Se você ainda não possui seu cartão do SUS, basta acessar este link: https://portaldocidadao.saude.gov.br/portalcidadao/areaCadastro.htm.

  721. MONTALVÃO Diz:

    /
    Qualquer cidadão poderá “estar solicitando”: evite solicitar, esteja solicitando…

  722. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Essa serve de lição prévia bem pro Sr., Analista Marciano, pois que é o tipo de voo que fará.”
    /.
    DE MARTE: quando inaugurares teu novo brinquedinho, evite sobrevoar meu terraço entre 9 e 10h, que é o período que tomo sol, desnudo, no local…

  723. Marciano Diz:

    ===============================================================
    Essa serve de lição prévia bem pro Sr., Analista Marciano, pois que é o tipo de voo que fará.
    ===============================================================
     
    É uma boa lição, Gorducho.
    Obrigado pelo link.
    Eu pretendo comprar o motor mais caro e sofisticado, novo em folha (já fiz orçamentos), mas ninguém está livre de uma pane.
     
    O pior é que aqui no Rio o relevo e a densidade populacional não ajudam muito.
    Se a pane ocorrer a baixa altitude, acho que o jeito é tentar ir para uma praia.
     
    Eu seria batizado hoje, mas o instrutor teve de internar-se para cirurgia de emergência (nada a ver com aviação).
     
     
    Montalvão, “poderá estar solicitando” só pode ser provocação de sua parte :mrgreen:
     
    Como eu previra. Não vou apagar, vou fazer como você, o que escrevi, fica.
     
     
    ===============================================================
    DE MARTE: quando inaugurares teu novo brinquedinho, evite sobrevoar meu terraço entre 9 e 10h, que é o período que tomo sol, desnudo, no local…
    ===============================================================
     
     
    Só quando tiver o CPR vou poder me afastar mais de 27 NM (50km) da base, mas ainda vai demorar.
    De qualquer forma, dê-me suas coordenadas geográficas, para que eu evite cair sobre si.
    Desnudo ou não, vai desencarcar na hora.
    Não quero voar para o umbral na companhia de um senhor pelado. E você ainda ganha mais um tempinho por aqui, na crosta.

  724. Marciano Diz:

    Brinquedinho caro e perigoso (nem tanto), mas a única maneira de um humano voar como um pássaro.

  725. Marciano Diz:

    Fonte não referenciada, por isso não a menciono.
    Se alguém tiver dados fidedignos para contestar os números, agradeço:
     
    1. Motos matam 4840 pessoas por bilhão de horas;
    2. Bicicleta mata 550 pessoas por bilhão de horas;
    3..Duzentas e vinte pessoas por bilhão de horas são vítimas de atropelamento ao caminhar;
    4. Andar de carro mata 130 pessoas por bilhão de horas;
    5. Os transportes aquáticos matam 50 pessoas para cada bilhão de horas;
    6. Avião tem 30 mortes para cada bilhão de horas.
     
    Não há registros de fatalidade em aeróbus, por duas razões: que anda de aeróbus já está morto mesmo, portanto, não pode morrer de novo – aeróbus só existem na imaginação de quem acredita em cx.

  726. Marciano Diz:

    Chance de morrer em uma viagem de avião = 1 em 2.500.000.
    Chance de ganhar na mega sena = 1 em 50.063.860 (quem sabe análise combinatória que faça a combinação de 60 elementos, 6 a 6).

  727. Marciano Diz:

    Airplane accident statistics (world-wide) (http://www.skybrary.aero/bookshelf/books/2698.pdf)
     
    Year  Number of accidents per one million departures
    2009  4.1
    2010  4.2
    2011  4.2
    2012  3.2
    2013  2.9
    2014  3.0
    2015  2.8
    Full details of categories can be found in Appendix 3
     
    Not all phases of flight are equally prone to accidents. Most accidents (55%) occur during landing or take-off. Only 10% occur when the aircraft is en route.
    Accidents by phase of flight (2013)
    Landing 43
    Approach 18
    Take-off 12
    En route 10
    Standing 9
    Táxi (não é táxi, é taxiando na pista) 8
     
    Comparison to other modes of travel
     
    There are three main ways in which risk of fatality of a certain mode of travel can be measured: Deaths per billion typical journeys taken, deaths per billion hours travelled, or deaths per billion kilometers traveled. The following table displays these statistics for 1990–2000. Note that aviation safety does not include the transportation to the airport.
     
    Deaths
    Type per bn journeys per bn hours per bn km
    Bus 4.3 11.1 0.4
    Rail 20 30 0.6
    Van 20 60 1.2
    Car 40 130 3.1
    Foot 40 220 54.2
    Water 90 50 2.6
    Air 117 30.8 0.05
    Pedal cycle 170 550 44.6
    Motorcycle 1640 4840 108.9

  728. Gorducho Diz:

    É… melhor motor possível…
    E não voe baixo jamais sobre áreas densamente habitadas. No mínimo 1500′, claro, respeitadas as regras rígidas de tráfego aéreo aí.

  729. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não quero voar para o umbral na companhia de um senhor pelado.”
    /.
    ACOSSOU-ME DÚVIDA:
    .
    “um senhor pelado”, significa um “peladão de primeira”, ou, “um ancião despojado de suas vestes”?
    .
    Tô achando que seja a opção number um…

  730. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Só quando tiver o CPR vou poder me afastar mais de 27 NM (50km) da base, mas ainda vai demorar.
    De qualquer forma, dê-me suas coordenadas geográficas, para que eu evite cair sobre si.”
    /.
    MINHAS [des]COORDENADAS:
    .
    Siga sul-sudeste dez graus pequenos; dobre à esquerda na bóia azul. Mantenha o rumo a 35 graus celsius, acompanhando a linha do Equador (oriente-se pela longitude noroéstica). Converta a latitude meridiana em binário (consulte o manual internacional Ingo Swann). Depois é só continuar em frente, raspando pelo meridiano de Greenwich, até ver-me nu…

  731. Marciano Diz:

    Montalvão, que fixação é essa com nudez?
    Foram os operários do lunático Ingo que te deixaram assim?

  732. Marciano Diz:

    Por falar nisso, você sabia que uma NM corresponde a um sexagésimo de grau do equador terrícola?
    Uma NM por hora é o que chamamos de one knot.
    Eu costumo atingir uns 120 knots nos meus carros, que acho que seria bem além da V1 para o peso deles, se não fosse sua aerodinâmica.
    Não passo disso, por melhores que sejam as condições, porque fico com MEDO.
    In benzodiazepanis, veritas.

  733. Marciano Diz:

    Não confundam milhas náuticas com as terrestres.
    Uma NM equivale a aproximadamente 1.852 km.
    A milha terrestre equivale a 1,60934.
    Nas apostilas, os caras dizem que uma NM corresponde a 6,000 pés, mas é um pouquinho mais, cerca de 6076,12ft.
     
    Pergunta para os entendidos:
    No NL os aeróbus medem a velocidade em km, nós, milhas terrestres, náuticas, ou não têm velocímetro?
    Já houve algum acidente com aeróbus?
    Acredito que possa ter havido ferimentos perispirituais, mas sem baixas.
    O contingente nossolarino (um milhão de almas?) só aumenta.
    Lá ninguém corre o risco de morrer, só de nascer de novo.

  734. Marciano Diz:

    Qual a lotação de um aeróbus?
    Qual sua velocidade (em qualquer medida)?
    Quais são os itinerários, horários de partida e chegada.
    Fazem escalas?
    Não me lembro de Lísias ter esclarecido nada sobre isso.

  735. Marciano Diz:

    Acabo de ser atingido por alguns dardos magnéticos.
    Estou 💤
    😴

  736. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Montalvão, que fixação é essa com nudez?
    Foram os operários do lunático Ingo que te deixaram assim?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pensei-o eu fosses vos fixardes no trocadalho – ver-me nu/verme nu – em lugar de vos embrenhardes proutas cogitações… meu corpo escultural desnudo é pra ser exibido em ocasiões e circunstâncias especiais, adredemente programadas.
    /
    /

    “Por falar nisso, você sabia que uma NM corresponde a um sexagésimo de grau do equador terrícola?”
    /.
    SABIA NÃO… agora sei, desde que a informação não seja-me mnemonicamente elidida pela maré amnésica que periodicamente me acossa
    /
    /
    “Eu costumo atingir uns 120 knots nos meus carros”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso faço eu em minha bikeshow, com apenas dois passa-régua de Velho Barreiro…
    /
    /

    “Não confundam milhas náuticas com as terrestres.”
    /.
    TAMBÉM, não confundam légua terrestre com légua náutica, tampouco as duas com “légua tirana”; do mesmo modo, não confundam ARE com ACRE, nem com HECTARE. Não misturem CÔVADO com BRAÇA. Essas confusões não valem um ceitil…
    /
    /

    “Pergunta para os entendidos:
    No NL os aeróbus medem a velocidade em km, nós, milhas terrestres, náuticas, ou não têm velocímetro?”
    /.
    RESPOSTIA: os aeróbus viajam a velocidade do conforto, medida de deslocamento só conhecida nos arrebaldes larinos.
    /
    /
    “Já houve algum acidente com aeróbus?”
    /.
    RESPOSTIA: apenas um registro: um espírito delporquis, inebriado de ambrosia líquida falsificada, despencou do transporte de sua altura máxima, vindo a óbito reencarnativo.
    /
    /
    “Qual a lotação de um aeróbus?”
    /.
    R.: 82 sentados, 287 em pé.
    /
    /
    “Qual sua velocidade (em qualquer medida)?”
    /.
    R.: Um dia de marcha por hora.
    /
    /

    “Quais são os itinerários, horários de partida e chegada.”
    /
    R.:Vai onde for, parte quando precisa, chega no momento propício.
    /
    /
    “Fazem escalas?”
    /.
    R.: sim, de Sol, Fá e Dó.
    /
    /
    “Não me lembro de Lísias ter esclarecido nada sobre isso.”
    /.
    NEM EU…

  737. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Qual sua velocidade?
    Fazem escalas?
    ============================================================
    🙁
    O espiritismo requer estudo; estudo contínuo.
    Não se pode encarar a Doutrina de forma perfunctória…
     
     
    A velocidade era tanta que não permitia fixar os detalhes das construções escalonadas no extenso percurso.
    Então deve ser igual às dos TGV/Eurostars.
     
    incluindo ligeiras paradas de três em três quilômetros
     
     
    Espiritismo é sinônimo de necessidade de
    ESTUDO e
    ESTUDO e mais
    ESTUDO ❗

  738. Marciano Diz:

    Agora entendo sua frustração de não conseguir transpor a barreira linguística russa para estudar o espiritismo russo.
    És mesmo pós-doutor em espiritismo.
     
     
    Por outro lado, depreendo que a altitude é baixa, pois de carro, mal consigo distinguir o que está à beira da estrada, fico com visão de túnel.
    De 747 (quando as nuvens permitem), daquela janelinha minúscula, nem parece que estamos a 450 ou 500 knots, quando estamos a 11 ou 13 mil pés.
     
     
    Olhando de baixo para cima, mesmo quando em procedimento de pouso, na aproximação, a gente não tem noção de que a aeronave passa a uns 250 knots.

  739. Marciano Diz:

    Dirigindo de carro, não importa a velocidade, olhando para algum morro longe, parece que estamos quase parados.
    Olhando para a Lua, estamos parados mesmo, não importa a velocidade.
    Quer dizer, o aeróbus voa baixo.
     
     
    Eu não me lembro, ele tem trilhos?
    Parece que fica pendurado, não me lembro direito.
    Já faz tempo que morri.

  740. Marciano Diz:

    AL não se lembrava mais de nada porque sua passagem anterior por NL dera-se há mais de cem anos.
    Por isso, precisava aprender tudo de novo, como se fosse a primeira vez que lá estava.

  741. Marciano Diz:

    O véu do esquecimento continua, mesmo depois que morremos.
    Ele só é desvendado para quem faz TVP.
    Os preclaros MONTALVÃO e GORDUCHO sabem explicar o fenômeno?

  742. Marciano Diz:

    Se não fosse pelo fato de que espiritismo requer muito estudo, eu estaria propenso a dizer que são plot holes da cabeça oca de cx.

  743. Marciano Diz:

    ===============================================================
    /
    “Fazem escalas?”
    /.
    R.: sim, de Sol, Fá e Dó.
    /
    ===============================================================
    Faltou responder.
    Para o condutor, motorneiro ou piloto do aeróbus, essas escalas são todas iguais.
    Se foram maiores, tom tom semitom tom tom tom semiton
    Se forem menores, tom semitom tom tom semitom tom tom.
    Quero saber se fazem os modos gregos. Jônico, dórico, frígio, lídio, mixolídio, eólico, lócrio, e fazem as facílimas mas impressionantes pentatônicas.

  744. Marciano Diz:

    Dica:
    É só começar com uma nota e aplicar o mesmo macete.
    Os nomes são para impressionar os que não têm carteira.
    Os modos gregos são mais fáceis, pois vão e voltam pelas mesmas notas.
    As menores voltam de forma diferente.

  745. Marciano Diz:

    Refiro-me ao sobe e desce.
    Os aeróbus, não das notas de bônus-hora que se paga para neles viajar.

  746. Gorducho Diz:

    ============================================================
    Quer dizer, o aeróbus voa baixo.
     Eu não me lembro, ele tem trilhos?
    Parece que fica pendurado, não me lembro direito
    .
    ============================================================
    ~ 5m.
    Não, eram (*) fios fluídicos.
    Sim, ficava pendurado nessa linha fluídica invisível por conectores que equivaleriam aos dos trams/trolleybuses.
     
    parecendo ligada a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenas na tolda
     
     
    (*) Isso no tempo que Dr. André chegou lá. Aparentemente agora modernizaram e é uma espécie de Zeppelin sem gás…

  747. Marciano Diz:

    Acho que finalmente entendi o que eu pensava que era um plot hole.
    AL não se lembra de nada, ele que já estivera em colônias espirituais antes, pois não desencarnara uma única vez, porque quando lá esteve os aeróbus eram puxados a burros fantasmas, como no livro do George Owen.
    A tecnologia lá avança muito mais rapidamente.
    Ou será que essa foi a primeira morte de AL?
    Foi o que pensei, quando li o livro.
    O cara teve de aprender tudo sobre a vida após a morte porque nunca houvera morrido antes.

  748. Marciano Diz:

    Querida mãezinha,
     
    Estou aqui, ao lado do vovô e da vovó, mas não preciso descrever como são as coisas aqui, pois você já sabe, pois já esteve aqui uma porrada de vezes.
     
    Não se lembra, no momento, como eu também não me lembrava quando bati com o carro, ao fazer um pega, totalmente cheiradão.
     
    Não tive de aprender porcaria nenhuma porque, diferentemente daqueles espíritos adiantados, que têm missões a cumprir na crosta, os maconheiros que morrem vêm direto para o colo da vovozinha.
     
    Não precisei de nenhum Clarêncio, Lísias, não passei pelo umbral, porque sou um espírito comum, de playboy filhinho da mamãe.
     
     
    Essas coisas são só para espíritos adiantados, como o otário do AL, que teve de cumprir pena no umbral e depois fazer alfabetização espiritual no NL.
     
     
    Só quero dizer que estou bem, jogando uma partidinha de tênis com jesus, nosso amado mestre.
     
    Como a gravitação quântica aqui é diferente (você vai se lembrar, quando morrer em breve), nossas raquetes e bolas são feitas de materiais sutis, quintessenciados, fluídicos, diferentes dessas cópias mal feitas terrícolas, que deixam calo na mão de quem joga muito.
     
    A quadra tem onze dimensões, o que torna o jogo um pouco complicado, para quem ficou quase trinta anos na crosta, vivendo às custas do papai.
     
    A rede é feita de cordas infinitamente pequenas (são apenas 11, mas valem por um infinito de cordas.
     
     
    Estou perdendo tempo. Em breve você volta para cá e vamos todos nos divertir muito juntos, tomando aquela sopinha gostosa e orando o tempo quase todo, salvo quando estamos ouvindo música celestial ou as transmissões obrigatórias do ministério do agradecimento pela graça de viver num lugar tão deslumbrante.
     
    Até a maconha daqui é melhor. Deixa a gente tão doido que a gente pensa cada maluquice sem sentido…
     
     
    Diga ao papai que o outro vovozinho mandou uma bênção para ele.
    Seu amado filhinho Zé das Couves.

  749. Marciano Diz:

    Carta “autêntica” de Irma de Castro, aka Meimei.

    Mãezinha Querida,

    Quisera hoje escrever-te as palavras mais lindas, dizer que o teu carinho é uma estrela a guiar-me, que a tua presença é a de um anjo iluminando-me as horas…

    Quisera falar-te com a luz do Céu transformada em melodia, enaltecendo-te a bondade, ou fazer um colar com os sorrisos de todas as crianças com que te enfeitasse o coração…

    Revejo-te, porém, a imagem serena e doce na tela da memória e longe de saber glorificar-te só me resta o impulso de agradecer.

    De que modo exaltar-te, se é a tua abnegação que me exalta? Que poderia a gota d’água cantar em louvor da fonte que a embala e de cuja ternura ela própria desliza ?

    Se te posso algo oferecer, trago-te a singela mensagem de meu conhecimento com a esperança de ser melhor.

    Não te ignoro os sacrifícios que buscas esconder na imensidão de teu afeto, nem as lágrimas por minha causa que não deixas a cair, a fim de que eu não saiba das inquietações que te dou.

    Perdoa-me e espera, anjo querido, porque as tuas sementes de ternura e dedicação estão vivas em minhalma.

    Reconheço os espinheiros e as dificuldades da incompreensão que sufocam temporariamente as plantações de paz e amor que me deste.

    Sei quantas vezes te esqueci, enquanto me colocavas diante de DEUS, em tuas preces de aflição, e sei das outras tantas em que te feri, enquanto me afagavas…

    Acolhe-me, porém, querida mãezinha, a promessa de entendimento e renovação… Recebe-me o pranto jubiloso de gratidão pela felicidade de possuir comigo o tesouro das alegrias de que me envolves… E se te posso pedir mais ainda, abraça-me de novo, deixa que te sinta o coração no meu coração, reaquece minhalma a fim de que eu siga adiante, ao encontro das experiências que me aguardam no mundo, e repete outra vez as palavras inesquecíveis da infância com que sempre me abençoaste, para que DEUS me abençoe.

  750. Marciano Diz:

    … quando estamos a 11 ou 13 mil pés.
    Leia-se: quando estamos a 33 ou 35 mil pés.

  751. Marciano Diz:

    Fico pensando se dá pra voar de trike em Cuzco.
    A cidade já é lá nas alturas, o ar rarefeito.
    Como nunca vou voar lá mesmo…

  752. Gorducho Diz:

    Se tiver por lá certamente é motor especial, “preparado”.

  753. MONTALVÃO Diz:

    /
    Benção mãe, benção pai. Cá estou, após ter despertado do que me pareceu um sonho. A primeira frase que me veio à mente: “estou vivo”. Sim mãe, sim papi, seu filho está mais vivo do que nunca. Envio para vocês um buquê de flores colhidas no bosque das águas. Sintam o doce perfume que exalam e lembrem-se que seu filho está sempre presente. Aqueles babacas diziam que eu não devia correr, pois aí está, estava na moto a mais de 200 e continuo vivinho da silva!
    .
    As flores tão meio murchas que porque não tinha onde guardá-las enquanto eu me recuperava no hospital geral. Aqui, mamãe, a saúde está um desastre. Levei mais de dezoito horas terrenas para ser atendido. Chegada minha vez perguntaram de quem eu era filho. Respondi e me mandaram pra uma filona que parecia não ter fim. Veja só, eles selecionam quem recebe atendimento diferenciado pelo pedigree.
    .
    Protestei. Me enviaram ao ministério das queixas e reclamação. Lá entrei noutra fila maior que a do hospital. Quando chegou minha vez tive que preencher dezoito páginas de documentos, falando de tudo da minha vida. Não consegui terminar, tive um peripaqui e despertei no hospital, no corredor, numa maca fedorenta.
    .
    Fiquei treze dias esperando que alguém viesse me ver. Quando veio, uma enfermeirona enorme me disse: “saí daí, cê tá de alta!”. Protestei. Levei uma tapona que me ardeu até o fundo do perispírito.
    .
    Agora estou bem.
    .
    Mãe, sabe a sofia, aquela riponga que a senhora odiava, pois é: tá esperando um neto. Eu ia assumir a encrenca, mas sabe, né? Tô dizendo logo porque a Sofia é maior barraqueira e vai querer deixar o bagulho pra senhora criar, ela vai dizer “toma que o neto é teu!”.
    .
    Aqui, mãe, as coisas são meio paradas. De manhã a gente acorda, lava o rosto e vai pra a sala de oração, em jejum. Rezamos uma hora. Decorei umas rezas legais, depois mando pra senhora e pro papai umas que são pra abrir caminhos. Em seguida vamos pro refeitório: um pãozinho e uma caneca de café com leite (desconfio que põem água oxigenada no leite). É só isso. Quem não gostar pode ir ao ministério das queixas e reclamação e registrar seu descontentamento. Mas tem a fila e a papelada: melhor comer o que há e ficar na sua. No domingo é diferente: tomamos um copo de Kresto, comemos marzipã.
    .
    Depois vamos cuidar da horta, mas antes fazemos mais uma hora de oração. O tema é livre, cada um pode escolher o que vai pedir. Eu rezo sempre: “o pão nosso de cada dia nos dai”, acho que a senhora conhece essa.
    .
    Na horta eu cuido dos maxixes (é assim que diz?), eu sempre nunca comi maxixe, mas aqui a gente tem que comer as coisas que não gosta pra aprender. Se a senhora ainda puder ter filho e o meu pai também, e nascer um filho que goste de maxixe deve ser eu reencarnado.
    .
    Eu queria escrever mais, mas meu benfeitor diz que tá na hora de voltar pro trabalho, hoje estou destacado pra trocar fraldas dos coroas internados que não conseguem se segurar.
    .
    Na próxima conto outras novidades.
    .
    (Psicografia recebida no bar do bigode. Médium: Pyn Gucio).

  754. Marciano Diz:

    Resposta do pai, recebida por via telepática, durante desdobramento quântico (Quântico, para quem não sabe, é uma cidadezinha da Virginia, onde o FBI ministra aulas de investigação paranormal).

     
    deus te abençoe, meu filho (a inicial minúscula é sempre proposital). Que a graça de nosso senhor Forrest Gump esteja contigo.
     
    Não reclame tanto da morte, porque ainda é melhor estar morto do que ter a vida de muitos que vivem aqui no orbe terrícola. Pelo menos aí você é atendido em 18 horas. Cá, no SUS, você leva 18 anos para conseguir uma consulta, e no dia marcado o médico não aparece.
     
    Pelo menos aí eles levam em conta o pedigree e atendem prontamente a fidalgos. Aqui os fidalgos tem de pagar uma nota para um plano de saúde, pois não tem pedigree que dê conta da inépcia do SUS.
     
    Se você conseguiu falar de toda a sua vida, que durou vinte anos, em dezoito páginas, é porque sua vida foi uma merda. Você sempre foi inútil e, pelo jeito, continua sendo no além.
    A culpa é de sua mãe, que sempre acobertou sua viadagem e sua vagabundagem.
     
    E pensar que ainda paguei por essa porcaria de moto, que nem seguro tinha e ainda tive de pagar por todas as despesas do funeral, pois nem plano funerário meu minguado rendimento me proporcionou pagar.
     
    Sua sorte foi que você morreu, meu filho. Se tivesse sobrevivido e fosse atendido no HGV, veria que nem maca nem maqueiros eles têm por lá.
    Só mesmo ratos, baratas e gatos. E pombos em todos os cantos.
     
    Você diz que agora está bem. Está mesmo, muito mais do que pensa. Se estivesse em Cuba, você saberia o que é sofrimento, seu vagabundo inútil.
     
    Quanto à Sofia, você assumiria a encrenca porque é otário. A encrenca é filho do Ricardão, aquele pilantra que passa os dias bebendo cerveja e jogando sinuca, quando não está com uma piranha ralé, como a Sofia (quer dizer, eu não, ele).
     
    Essa encrenca vai, logo, logo, virar mais um cracudo, a rondar as ruas dessa nossa cidade amaldiçoada, cheia de demônios mil.
     
    Se ela quiser deixar o bagulho com a porcaria da sua mãe, vou pedir um exame de DNA no programa do ratinho.
     
    Você diz que aí as coisas são meio paradas. Não sabe o que está desperdiçando. Eu, aqui, saio todos os dias de manhã cedo para trabalhar (ainda bem que com sua morte, tenho uma boca a menos para alimentar), passo horas indo e vindo do trabalho, arrisco-me a ser assaltado todos os dias, nunca sei se chegarei vivo em casa ou se chegarei na horizontal, a um necrotério qualquer.
     
    Melhor rezar uma hora por dia do que trabalhar feito cão, dez e até doze horas por dia.
     
    Sua refeição matinal é assim porque o esgoto dessa colônia (e das demais também) é literalmente uma merda. A água oxigenada é para quebrar o galho, porque faz com que esse pão que o diabo amassou (no sentido de preparar a massa – quem amassou foi o funcionário do refeitório) e o marzipã, junto com o Kresto, demorem mais a se decompor e vocês usem menos a privada espiritual.
     
    O maxixe (até que enfim escreveste algo direito, analfabeto funcional) é só para manter vocês ocupados, pois ele é de matéria quintessenciada, não digestível (prefere digerível? Cuidado para não escrever dirigível).
     
    Esses coroas de quem você tem de cuidar não conseguem se segurar porque foram agraciados com a lei do ventre livre, de forma que o pão de cada dia passa direto por seu sistema digestório perispiritual, e como é feito de matéria quintessenciada, dá nisso. Não há fraldão que chegue.
     
    Esses coroas só são coroas porque querem, pois o perispírito é livre para adotar a forma que quiser. Eles poderiam ser jovens de 20 anos, marombados, avantajados, bem-dotados. É só aprender a plasmar um corpo sarado.
     
    Aqui é que dá um trabalho desgraçado. Tem de malhar bíceps num dia, tríceps no outro, peitorais de tarde, costas de manhã, pernas na parte da noite. E tomar muito estanozolol, durateston, decadurabolim, hemogenin, whey protein, peito de frango e batata doce de 3 em 3 horas. Haja flatulência!
    Como dizia o saudoso Arduin, quando era encarnado aqui no blog, sacumé, no pain, no gain. ASQ.
     
    Tem de saber fazer os ciclos direitinho. Ter muito cuidado para não aromatizar (aromatase é uma enzima que é estimulada pelos anabolizantes e faz o corpo do homem produzir muito hormônio feminino – progesterona e estrogênio – se preferir, estrógeno, podendo causar ginecomastia).
     
    Quando reencarnares, procure seguir este ciclo, que é garantido:
     
    Ciclo Básico
    1 – 8 Semanas – Durateston 500mg
    1 – 8 Semanas – Deca Durabolin 200mg

    Ciclo Intermediário
    1 – 10 Semanas – Durateston 750mg
    3 – 10 Semanas – Deca Durabolin 400mg

     
    • Tamoxifeno, Raloxifeno, Citrato de Toremifeno, Enclomifeno e outros Fenos, inibem a aromatização.
     
    Procure lembrar-se.
     
    Aí tem academia? Se tem, não as frequente, pois são pura perda de tempo.
    Tudo o que você precisa, enquanto estiver morto, é aprender a plasmar um corpo másculo, daqueles que deixam os espíritos fêmeas no cio espiritual.
     
    Se não sabe do que estou falando, peça umas aulas ao DPF.
    Ele vai te explicar que “Conforme a questão nº 200 de O Livro dos Espíritos, o Espírito é, em si mesmo, assexuado, sendo-lhe a anatomia uma contribuição para o fenômeno da procriação. Ao desencarnar, no entanto, o Espírito mantém as suas tendências, especialmente aquelas de natureza inferior às quais aferrou-se em demasia, prosseguindo com as construções mentais que lhe eram habituais. Como resultado, acreditam-se capazes de intercursos sexuais nas regiões inferiores onde se encontrem, como efeito da condensação das energias viciosas no perispírito. Frustrantes e perturbadoras, essas relações são degradantes e afligentes, porquanto são mais mentais que físicas, dando lugar a processos de loucura e de perversão…”
    DPF só diz isso porque ele é … espiritualizado, se é que me entende.

  755. Marciano Diz:

    Quando sua preguiça mental passar e resolver enviar a segunda psicografia, lembre-se mais de seu pai, filho ingrato, pois embora tenha mencionado este homem varonil que lhe deu a graça da reencarnação desperdiçada porque nem andar de moto você sabia, dirigiu-se o tempo todo à inútil de sua mãe, mostrando que continua sendo um filhinho da mamãe, mesmo aí no mundo espiritual.
     
    E tome cuidado ao referir-se a mim, pois se me desrespeitar, sou capaz de suicidar-me só para ir aí te encher de porrada, seu merdinha.
     
    Não vai ter mentor espiritual que me impeça de te ensinar a respeitar os vivos.
     
    Eu sei que nessas colônias vocês são doutrinados por comunistas safados, que não mostram o menor respeito por quem vive na crosta.
    Não pense que só porque está morto está livre de umas porradas.
     
    Não sei se já reaprendeu (sempre que a gente morre, tem de fazer um curso para aprender como é a vida depois da morte – eu sei porque já morri muitas vezes e fiz esse curso até enjoar), mas, como eu dia dizendo, morto também apanha, e muito.
     
    Não acredito que um fresco como você seja mesmo meu filho. Você deve ser tão filho meu quanto a encrenca na barriga da Sofia é filho seu.
     
    Sua mãe não é muito diferente da Sofia.
     
    Não conte para ela, mas estou pensando em abandonar essa velha coroca e mudar para a Rússia, onde pretendo conquistar o coração da Katya, aquela russa com sotaque de Vladvostoky.

  756. Marciano Diz:

    Aliás, estou em dúvida entre a Katya e aquela ucraniana, esta aqui, ó:
    https://www.dailymotion.com/video/x39vsri_a-garota-mais-bonita-do-mundo-a-danca-do-ventre-da-ucrania-got-talent_creation
    Allah Kushnir (não a enxadrista, que era feia pra caramba e já morreu).
    Veja a diferença:
    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/db/Alla_Kushnir1973.jpg/220px-Alla_Kushnir1973.jpg

  757. Marciano Diz:

    Gorducho, veja que gato doido:
    https://www.youtube.com/watch?v=Gb6SC0GEXcc
    Preste atenção no canto superior direito da tela.

  758. Marciano Diz:

    Recado para o desencarnado canalizado por Pyn Gucio:
    Este ciclo é melhor!
    1 – 10 semanas > Ciclo6 600mg por semana (300mg na segunda + 300mg na quinta).
    5 – 12 semanas > Stanozolol 50 ou 100mg Dia Sim Dia Não (mesmo durante final de semana).
    Deverá dar início à TPC (Terapia Pós Ciclo) 12 dias após a última aplicação do Ciclo6!

  759. Marciano Diz:

    Não adianta nada tomar anabolizantes se não malhar igual a um cavalo.
    O anabolizante é para que você se recupere mais rapidamente e possa aproveitar ao máximo o esforço despendido nos treinos.
    Não se esqueça de que é durante o repouso que os músculos crescem.
    Boas séries!
    Tem de marombar para virar cavalo (no sentido de forte como um cavalo – como, in casu, é advérbio de modo, não verbo).

  760. Marciano Diz:

    Esses do ciclo profissional são injetáveis.
    A deca e a dura também.
    Intramuscular profunda (agulha perpendicular ao braço).
    Aplicar sempre nos deltoides, não nos glúteos.
    Após a injeção, deixar um algodão pressionando o local por uns 30 segundos e não fazer força com o braço durante uma meia hora.
    Sem proteínas não se cresce, sem carboidratos não se tem energia para malhar de forma equina.
    Nunca malhar pesado o mesmo grupo muscular sem intervalo de pelo menos 5 dias.
    Por isso, agonistas num dia, antagonistas no outro, pernas no outro, etc.
    Pelo um dia por semana para descanso total.
    Nunca esquecer de periodizar as séries.

  761. Marciano Diz:

    No período de ganho de massa muscular, pegar leve em outros esportes, principalmente os que exigem esforços intensos e/ou prolongados (futebol, jiu-jitsu, judô, corridas de longa distância).
    No período de definição da massa muscular, pode correr à vontade, fazer bastante aeróbico, cortar carboidratos, fazer séries leves, evitar sódio).
    Para ficar sequinho, todo cortado.
    Tipo aula de anatomia.
    Só funciona até uns 40 anos.
    Depois, nem deus ajuda.

  762. Marciano Diz:

    Se fizer tudo direitinho, vai ficar parecendo desenho a bico-de-pena. Todo riscado.

  763. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não adianta nada tomar anabolizantes se não malhar igual a um cavalo.”
    /.
    NÃO USO ANABOLIZANTES: temo pela saúde e ser pego em exame antidoping…

  764. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para ficar sequinho, todo cortado.
    Tipo aula de anatomia.
    Só funciona até uns 40 anos.
    Depois, nem deus ajuda.”
    /.
    SE ESSA GENEROSA OFERTA, E O CURSO TÉCNICO QUE A ACOMPANHA, foi para mim ou eu, embora não pareça, passei dos 40 há uma boa penca de anos…

  765. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Só funciona até uns 40 anos.”
    /.
    DEPOIS DOS 40 hormônio do c<font size="11px"rescimento, dizem, funciona…

  766. MONTALVÃO Diz:

    /
    HTML do cacete! Trabalhão à toa…
    .
    DEPOIS DOS 40 hormônio do crescimento, dizem, funciona…

  767. Gorducho Diz:

    Não aceita estilização inline (nem off line :mrgreen: )

  768. Marciano Diz:

    GH não funciona em pessoas idosas, MONTALVÃO.
    Para idosos, a única coisa garantida é reencarnação.
    Não se esqueça do que eu disse na outra rubrica:
    Eu acho que um dos poucos consolos da velhice é saber que conseguiu ficar velho, coisa que não é para qualquer um, como se pode ver de qualquer estatística de mortalidade.
    Espero poder ter esse privilégio.

  769. Marciano Diz:

    Testing a little knack.
    HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
    Hormônio do

    Crescimento

  770. Marciano Diz:

    HORMONIO DO CRESCIMENTO
    HORMÔNIO DO CRESCIMENTO

  771. Marciano Diz:

    ʜᴏʀᴍᴏɴɪᴏ ᴅᴏ ᴄʀᴇꜱᴄɪᴍᴇɴᴛᴏ
    HORMÔNIO DO CRESCIMENTO

  772. Marciano Diz:

    Hormônio do encolhimento tá bom?

  773. Marciano Diz:

    Sem experimentos, não se faz ciência.

  774. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não aceita estilização inline (nem off line)”
    /.
    COMPROVADO ao vivo e em cores, e odiado… abandonei o curso…

  775. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Testing a little knack.
    HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
    Hormônio do Crescimento
    HORMONIO DO CRESCIMENTO
    HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
    .
    ???????? ?? ???????????
    .
    NESTE ÚLTIMO quase, do verbo passou perto, conseguiu o que eu pretendia, mas passou longe: era ir crescendo as letras a partir da petititinha até a grandona. Ficaria legal se funcionasse.

  776. MONTALVÃO Diz:

    /
    “GH não funciona em pessoas idosas, MONTALVÃO.
    Para idosos, a única coisa garantida é reencarnação.”
    /
    ——————————-.
    ENVELHECIMENTO
    .
    Drauzio – Há alguns anos a imprensa leiga falou muito da aplicação do hormônio do crescimento na geriatria para retardar o envelhecimento. Existe fundamento científico para essa afirmação?
    ./.
    Marcello Bronstein – Sabe-se que a produção do hormônio do crescimento e do IGF-1 é reduzida com a idade. Em homens com mais de 60 anos, ela chega a ser quase nula.
    .
    Em 1990, foi publicado um trabalho no New England Journal of Medicine, conceituada revista médica, sobre um estudo realizado durante seis meses com homens normais acima de 60 anos, sem qualquer deficiência na produção de GH nem problema algum na hipófise.
    .
    Esse estudo pioneiro revelou que houve aumento da massa muscular, diminuição da massa gordurosa e, em alguns casos, fortalecimento dos ossos. Infelizmente, capas de revistas conceituadas, como Life e Times, veicularam a ifeia de que o GH funcionava como a fonte da juventude tão procurada por Ponce de Leon. A partir daí, disseminou-se o uso seja do hormônio do crescimento, seja dos engodos que são vendidos nos balcões das farmácias americanas livremente. Na Internet, então, pode-se encontrar uma teia de produtos que dizem ter efeito similar ao do hormônio do crescimento.
    .
    Ora, tanto o uso abusivo do verdadeiro quanto dos falsos hormônios do crescimento são contra-indicados no envelhecimento, porque se sabe que as doses utilizadas para alcançar algum efeito podem provocar efeitos colaterais adversos, entre eles a acromegalia.
    ./.
    Drauzio – Mesmo em pessoas de mais idade?
    /
    Marcello Bronstein – Mesmo nas pessoas de mais idade, se a dose for generosa e doses pequenas podem não produzir resultado algum. Por outro lado, está claro e bem estabelecido que, embora possa aumentar a massa muscular, o GH não aumenta a força muscular mais do que aumentaria um bom exercício físico. Por isso, não é racional prescrever hormônio do crescimento para o idoso. Se ele tiver condições de locomover-se e exercitar-se ganhará muito mais fazendo exercícios e tendo boa alimentação.
    .
    Existe, porém, um subgrupo de idosos depauperados, catabólicos, que sofreram cirurgias grandes ou estão em cadeiras de rodas, que podem beneficiar-se do uso bem orientado e controlado do hormônio do crescimento.
    ./.
    /
    USO NAS ACADEMIAS
    .
    Drauzio – O aumento da massa muscular produzido pelo hormônio do crescimento tem levado ao uso abusivo nas academias por gente interessada em ficar musculosa.
    /
    Marcello Bronstein – Esse abuso não tem nenhuma razão de ser. Se para idosos em determinadas condições indica-se a reposição do hormônio do crescimento, para os atletas essa indicação não existe, a não ser nos casos raros de hipopituitarismo em que existe deficiência de GH.
    .
    Aliás, se um atleta ou uma pessoa jovem, normal, receberem uma quantidade fisiológica de hormônio de crescimento, a hipófise vai parar de produzi-lo, uma vez que ela funciona como um reostato de geladeira. Esfriou demais, o motor desliga e só volta a ligar quando a temperatura subir novamente. Assim, ao receber uma injeção de GH, o organismo dessas pessoas não reconhece se a substância foi produzida por ele mesmo ou se veio de fora e avisa a hipófise para suspender a produção.
    .
    Como se vê, não há vantagem alguma em tomar o hormônio. Há as desvantagens trazidas pelo custo da injeção e pelos efeitos indesejáveis.
    ./.
    Drauzio – Quando a pessoa para de tomar o hormônio, a hipófise volta a produzi-lo normalmente?
    /
    Marcello Bronstein – Sempre. Não há razão para imaginar-se que não faça.
    ./.
    Drauzio – O problema maior é que esses jovens não se contentam com doses fisiológicas do hormônio.
    /
    Marcello Bronstein – Eles tomam doses suprafisiológicas, ou seja, muito acima da necessidade do organismo e desenvolvem acromegalia. Recentemente, atendi uma jovem bastante bonita que estava começando a apresentar traços faciais mais rudes, mãos e pés inchados depois de ter tomado hormônio do crescimento por indicação do seu personal trainer.
    .
    A dosagem do IGF-1 revelou que havia excesso de GH em seu organismo. Ora, nível excessivo desse hormônio não só desfigura a fisionomia e aumenta as extremidades, mas leva com frequência ao diabetes, à hipertensão arterial. Também não está descartada sua participação em alguns tipos de câncer, por exemplo, no câncer de cólon. Se pensarmos no idoso, que está mais propenso ao câncer, o IGF-1, que é fator de proliferação de células, pode agravar esse processo.
    ./.
    Drauzio – Não se pode descartar que o excesso de hormônio de crescimento pode provocar a instalação de doenças crônicas, das quais as pessoas não se livrarão facilmente?
    /
    Marcello Bronstein – Pode provocar. Se parar de usá-lo, a pessoa pode melhorar, mas uma vez estabelecido o problema, as consequências serão sempre nefastas. Por isso, chamo a atenção para o fato absolutamente ilógico e irracional que está acontecendo nas academias e que precisa ser coibido com o máximo de energia.
    ———————–.
    .
    https://drauziovarella.com.br/entrevistas-2/hormonio-do-crescimento/

  777. MONTALVÃO Diz:

    /
    “GH não funciona em pessoas idosas, MONTALVÃO.
    Para idosos, a única coisa garantida é reencarnação.”
    /.
    PARA IDOSOS saudáveis vida regrada, exercícios moderados, pouco estresse, atividade mental constante e um birinaite vez em quanto, ajudam a levar essa fase produtivamente até o dia do desenlace. Anote aí pra quando chegar lá…

  778. MONTALVÃO Diz:

    /
    Mãe, pedi e me foi concedido. Era pra eu comunicar só no mês que vem, mas houve um revertério aqui na minha pensação e resolvi vir vim mais cedo. O bom aqui é que a gente captura pensamento dos que nos são queridos e dos que nos parecem ser queridos. Se eu quiser capturo pensamento de quem eu quiser, acontece que as pessoas pensam tanta besteira que perde a graça.
    .
    Pois é mãe, cê sabe que nunca fui de fofoca. Eu era chincheiro, vagabundo, safado e até roubava uns carros, só pra dar rolé, depois largava em qualquer lugar, mas mãe, cê também sabe que no fundo eu era do bem e queria me tornar político ou traficante, mas a vida não permitiu.
    .
    Agora vou dizer, esse sujeito que vive ao seu lado e diz ser seu marido e meu pai, na verdade, é um grande pilantra. Acho que nem meu pai é: eu nunca tive cara igual a dele, de bobalhão. Mãe, sabe a Churupita, aquela nossa vizinha que dava pra todo mundo? É, pois é, o velho andou muito por lá. Eu nem ia contar, mas ele fica falando uns bobos de mim e tenho que abrir o verbo.
    .
    O cara ficava reclamando que só ele trabalhava, mas vai querer o quê? Cada um faz seu melhor. Meu melhor era andar de moto, que você me deu, e azarar as gatas. Ele que não podia fazer isso ficava com inveja. Tinha é que me dar parabéns porque eu estava dando conta do que ele não conseguiu fazer por falta de competência. Mãe, mande esse velho pilotar uma duas rodas: aposto nem montar nela ele sabe. Bem feito que a senhora pegava dinheiro na carteira dela pra mim, unha de fome danado que ele é.
    .
    Agora, depois que morri (mas tô vivo) o cara fica me esculachando. Já não bastou os carões que me dava aí? Até aqui tenho que viver com isso? Minha produção caiu à beça nesta semana porque captei as merdas que ele fica pensando. Mãe, sabe a tia Elvira filha de seu pai, que morreu de tanto tomar antidepressivo? Pois ela está aqui comigo. Me contou um monte de informação. Lembra que ela só ia lá em casa quando a senhora não estava? Sabe porque? Nem desconfia? É que ele comia ela por todos os lados, foi ela que contou. Velho sem-vergonha!
    .
    Diz pra ele que sei de muita coisa e se não parar de me azucrinar vou abrir o arquivo. Aqui não posso ser incomodado com maus pensamentos desse tipo: o pessoal cobra muito, se não produzo não como e se não como fico puto.
    .
    Eu quero dizer umas verdades prece sujeito, mas meu benfeitor tá batendo direto no relógio, deve ser que meu horário acabou. Mãe, vê se consegue descolar um despacho manero pra mim, se der pra acender uma bagana melhor ainda…
    .
    (psicografia recebida no terreno baldio, ao lado do bar do bigode. Médium B. Zerra).

  779. Marciano Diz:

    Médicos são iguais a religiosos. Por dinheiro, eles dizem qualquer coisa, garantem qualquer objetivo.
     
    Dráuzio já disse que comer menos do que o necessário aumenta a duração da vida. Disse isto baseado em estudo publicado em revista científica. Disse que era garantido.
     
    Procurei a revista e vi a conclusão dos pesquisadores, os quais afirmaram categoricamente que funcionava em camundongos, não necessariamente em humanos e ainda que, em humanos, a pesquisa teria de durar gerações para se concluir algo.
     
    Por dinheiro, eles te vendem até anabolizantes homeopáticos.
     
    Claro que hormônios podem melhorar o desempenho de velhos, mas não tanto quanto de novos. E a que preço… É praticamente um câncer garantido.
     
    Não caia nessa de GH.
     
    Os ciclos que te passei são coisas do passado. Já marombei e fiz besteiras, não cheguei a ter problemas, mas vi colegas se dando mal.
     
    Isso foi apenas uma brincadeira. Nem estou malhando mais. Estou parado há um tempão, fraco, flácido.
     
    Quando voltar, não vou malhar para virar cavalo, só para aguentar o peso de uma mulher do tipo da Alla Kushnir, que já está envelhecendo, não está mais com aquela bola toda.

  780. Marciano Diz:

    Filho desnaturado!
    É nisso que dá! A gente fica querendo dar umas dicas legais para um cara inexperiente com a morte, e recebe perfídia como pagamento pela bondade.
     
    Eu iria te ensinar um monte de coisas sobre a morte, pois tenho muita experiência em morrer. Ia te indicar uns eguns* que conheço que te seriam muito úteis na morte atual.
     
    Traíra de uma figa! Agora, que se vire aí com esses boiolas, no seu curso de viadagem.
    Não digo mais nada.
     
    Quanto a essa velha coroca, se vier me importunar por causa da entregação (alcaguete também merece cacete na espiritualidade), vou encher ela de porrada. Sua tia Elvira, eu enchia era de porra, digo, de carinho. Eu quase disse porrada, mas é porque estou puto contigo.
    Aquilo sim é que era mulher.
     
    E não me venha com aulas de gramática. Só estou imitando o Mario Reis.
     
    E tu só tá falando mal da Churupita porque ela dava pra todo mundo, mas nunca deu pra você, que é um bundão.
     
    Bundão na vida e bundão na morte. Não sabia viver bem nem sabe ser um morto esperto. Fica o dia inteiro nessa rezação, trabalhando para esses otários comunistas, pensando que está ganhando bônus-hora, mas só está mesmo é contribuindo para solapar a economia dos mortos, porque a dos vivos já foi pra cucuia há muito tempo.

     
    Aposto como ainda não pegou uma periguete aí nessa colônia onde está. E olhe que aí tem umas defuntas de fazer até a pipa do falecido vovô Abravanel subir.
    Mesmo com vento de traseira, turbulência de esteira, microburst e o que mais.
     
    Sabe por que coloquei um asterisco lá em cima, junto da palavra egum?
    Porque sei que, assim como aqui não sabias de nada, aí na colônia tu também não sabes o que importa.
     
    *Eguns são espíritos de muita luz, que na sua rusticidade e simplicidade, são possuidores de grande luz espiritual, muita sabedoria e força. Na sua sabedoria, aparentemente ingénua, eles ensinam grandes verdades e dão conselhos sábios e dignos dos mais elevados Mestres.
     
    E veja se aprende na morte o que não aprendeu na vida.
    “Até aqui tenho que viver com isso?”
     
    Você não tem que viver com nada, babaca, porque está morto.
    Você tem de morrer com isso.
    Vá queixar-se no ministério das queixas e reclamações.
    Lá só tem corruptos.
     
    Sabe aqueles deputados e senadores ladrões (desculpe o pleonasmo, a redundância é proposital, para que não se engane) em quem você votou aqui, nas eleições passadas, todo bobo de estar exercendo sua cidadania? São muitos deles que agora trabalham nesse ministério. Um deles é aquele a quem deus sempre ajudava e ele vivia ganhando na loteria.
     
    E não me ameace de abrir arquivos. Se fizer isso, considere-se um homem morto. Quero dizer, um homem vivo. Arranjo, na hora, uns cabras pra se incumbirem de sua reencarnação em Cuba.
     
    Psicografia recebida num terreiro de macumba de branco, pelo médium Man from Mars, pelo espírito Bezerra da Silva (não confundir com o rustainguista Menezes, esse é o que ia apertar, mas não ia acender naquela hora).

  781. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Dráuzio já disse que comer menos do que o necessário aumenta a duração da vida. Disse isto baseado em estudo publicado em revista científica. Disse que era garantido.

    Procurei a revista e vi a conclusão dos pesquisadores, os quais afirmaram categoricamente que funcionava em camundongos, não necessariamente em humanos e ainda que, em humanos, a pesquisa teria de durar gerações para se concluir algo.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: na ilustração que dei (apresentei) Drauzio é entrevistador, quem passa a informação é Marcello Bronstein, médico endocrinologista, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
    /
    /

    “Por dinheiro, eles te vendem até anabolizantes homeopáticos.”
    /.
    NEM BEBADAÇO os compraria… nem de graça…
    /
    /
    “Claro que hormônios podem melhorar o desempenho de velhos, mas não tanto quanto de novos. E a que preço… É praticamente um câncer garantido.
    Não caia nessa de GH.”
    /.
    ESSAS COISA NUNCA ME APETECERAM, frequentei academia, vi alguns fissurados em obter esses produtos mágicos e me admirava com isso. Nem os chamados anabolizantes naturais me estimulavam. O único anabolizante que usei, por um certo tempo, foi o “caracálcio”, quando o ovo cru não era perigoso, ou, se era ninguém sabia…

  782. Marciano Diz:

    Eu citei o Dráuzio como exemplo, mas vale para qualquer médico.
    E esse Bronstein tem o mesmo nome de um laboratório.
    Estranho…
    Médicos não podem ter laboratórios, mas claro que são de algum parente.
     
    Segue uma pequena psicografia do espírito Ig Naro, recebida por médium Ig Noto:
     
    eu vi chover
    eu vi relampear
    mas mesmo assim o céu estava azul
    samboepemba folha de jurema
    Oxóssi reina de norte a sul.
     
    Seu Gripiá, ele navega nas ondas do mar
    Cai chuva, sereno cai
    E as encruzas não saem do lugar.
     
    Os versos têm pés quebrados, mas são a marca do espírito, que morreu ao cair no poço do elevador.

  783. Marciano Diz:

    Ainda tem livros à bessa para destrincharmos aqui, mas o Vitor resolveu entrar nessa de ioga.
    Será que está sendo obsediado pelo espírito do professor Hermógenes?

  784. Marciano Diz:

    Bessa foi só pra te cutucar, Montalvão.

  785. Marciano Diz:

    Para quem não conhece, vai aqui a apresentação da infame wikipedia:
    José Hermógenes de Andrade Filho (Natal, 9 de março de 1921 – Rio de Janeiro, 13 de março de 2015), mais conhecido como professor Hermógenes, foi um militar, escritor, professor brasileiro, divulgador do hatha ioga.

    Era doutor em Yogaterapia pelo World Development Parliament da Índia e Doutor Honoris Causa pela Open University for Complementary Medicine. O professor Hermógenes recebeu a Medalha de Integração Nacional de Ciências da Saúde e o Diploma d’Onore no IX Congresso Internacional de Parapsicologia, Psicotrónica e Psiquiatria (Milão, 1977). Escolhido o Cidadão da Paz do Rio de Janeiro, em 1988, e a Medalha Tiradentes em 8 de maio de 2000. A premiação foi conferida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, pelo bem-estar e benefícios à saúde que as obras de José Hermógenes de Andrade Filho levaram para os brasileiros. Em 1962, fundou a Academia Hermógenes de Yoga, no centro do Rio de Janeiro.

  786. Marciano Diz:

    Eu fui aluno do professor Dhalsim, aquele lutador do Street Fighter, que gritava :
    — Yoga Fire!

  787. Marciano Diz:

    Este aqui, ó:
    http://img12.deviantart.net/7665/i/2009/242/c/7/dhalsim_doing_yoga_flame_fire_by_colombianit0.jpg

  788. Marciano Diz:

    Esse grita Yoga Flame, mas o meu professor gritava Yoga Fire.

  789. MONTALVÃO Diz:

    /
    Segue mensagem via TCI, do espírito Ig Noro (primo-irmão de Ig Naro), recebida por mim, o médium Inguinoronte da Silva, em um radinho de pilha desligado:
    /
    “Kalu, Kalu, tira o verde desses olhos derribadeu…”

  790. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Será que está sendo obsediado pelo espírito do professor Hermógenes?”
    /.
    HERMÓGENES: fui dele aluno, lá na Rua Uruguaiana…
    .
    Namastê procê.

  791. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu citei o Dráuzio como exemplo, mas vale para qualquer médico.
    E esse Bronstein tem o mesmo nome de um laboratório.”
    /.
    SE LER A ENTREVISTA POR INTEIRO verificará que a ponderação do Bronstein parece condizente. Ele diz que o GH pode dar massa a idosos, mas os riscos não compensam, aliás, como você mesmo concordou. Então tão os dois afinados…suponho…

  792. MONTALVÃO Diz:

    /
    Agora, com licença, vou assumir a postura viparita-karani, que é pra mode de ver se sobrevivo nalgum buraco por oito dias, ou quantos necessários, até que me deixem de cobrar IPTU, SEGURO, IPVA, IR, TARIFAS BANCÁRIAS…

  793. Marciano Diz:

    Ouvi dizer que em NL e outras colônias não existem tributos. Não tem nem desconto previdenciário sobre bônus-hora.

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