Obras psicografadas

Segue o vídeo crítico do filósofo Paulo Ghiraldelli ao livro “Que Bobagem!” de Natália Pasternak e Carlos Orsi. As críticas de Ghiraldelli às ilações do casal sobre a mente e o cérebro são de especial interesse ao tema deste blog. O livro também fala de Parapsicologia, o que Ghiraldelli não comenta, focando na abordagem dos autores à Psicanálise. Sobre a abordagem dos autores à Parapsicologia pretendo escrever a respeito, talvez nos comentários ou em um artigo à parte.

Aviso aos mais sensíveis que Ghiraldelli se expressa de uma forma que pode chocar quem não está acostumado a assistir os vídeos dele…

Por fim, Ghiraldelli diz que Pasternak seria professora de biologia. Creio que ele se confundiu ou não foi muito exato, no livro é dito que Natalia Pasternak é microbiologista, professora de Ciência e Políticas Públicas na Universidade de Colúmbia (EUA).

Segue a segunda parte da resposta de James Matlock a Michael Sudduth sobre as críticas feitas ao famoso caso do menino James Leininger, que aparentemente demonstrou memórias de uma vida passada. Sou citado na resposta dele! Para conferir a resposta, clique aqui.

Alan Gauld, o autor do aclamado livro Mediunidade e Sobrevivência, que é certamente a melhor obra do século XX sobre o assunto, lançou em 2022 The Heyday of Mental Mediumship: 1880s-1930s: Investigators, Mediums and Communicators. Etzel Cardeña escreveu uma revisão extremamente elogiosa do novo livro de Gauld, e que, afirma, supera Mediunidade e Sobrevivência. Para ler a revisão de Etzel, clique aqui.

Parabéns ao Thiago pela exposição! Pena que citou o nome deste blog errado, não é “cartas psicografadas”, é “obras psicografadas”, mas tudo bem! Pelo brilhante trabalho está “perdoado”!

Este caso é uma réplica quase exata do caso do menino americano James Leininger. Há, porém, duas características que o tornam superior em termos de evidência e segurança contra fraude: a) o pesquisador pôde estudar o caso enquanto este se desenvolvia b) não se nota interesse financeiro por parte da família japonesa com sua divulgação – a família não escreveu um livro buscando lucrar com o caso, por exemplo. Para ler o artigo sobre este caso (que é forte), clique aqui.

Na década de 1870, o cientista britânico William Crookes investigou fenômenos então chamados “espiritualistas”, relacionando-os a uma suposta “força psíquica”. Seus resultados não foram bem recebidos pela comunidade científica. Crookes insistiu e conduziu novos experimentos, os quais relatou no artigo “Some further experiments on psychic force”. Nele comentou também sobre o embate travado com George Stokes acerca da rejeição dos seus resultados pela Royal Society. Juliana apresenta uma tradução desse artigo, acompanhada de comentários decorrentes da análise da correspondência entre Crookes e Stokes, bem como da análise das anotações pessoais de Crookes ao longo das investigações. Para ler o artigo, clique aqui.

Segue a tréplica de Sudduth a Jim Tucker a respeito do caso de memórias de vidas passadas do menino James Leininger. Para lê-la, clique aqui. É importante dizer que o pesquisador James Matlock respondeu a Sudduth, e essa resposta futuramente estará traduzida aqui.

O perito criminal Thiago Gasparino faz uma reanálise minuciosa do estudo do grafocopista Carlos Augusto Perandréa em torno de algumas das cartas psicografadas por Chico Xavier, em que supostamente incorporava o espírito de Ilda Mascaro Saullo, uma italiana. Thiago chegou a uma conclusão completamente divergente da de Perandréa. Um trabalho semelhante já havia sido feito por Moizés Montalvão (aqui), mas o Thiago certamente trouxe novos elementos que reforçam boa parte das conclusões a que Montalvão chegou, embora não todas. Para ler o ótimo artigo do Thiago, clique aqui. Para outro artigo do Montalvão com evidências de plágio de Chico, clique aqui.

Aqui o pesquisador Jim Tucker defende seu estudo de caso sugestivo de reencarnação do ataque de Sudduth. Para ler sua réplica, clique aqui.

O caso de reencarnação do menino James Leininger ganhou fama mundial com o livro que seus pais escreveram, tendo sido até traduzido para o português com o título A Volta. No entanto, o filósofo Michael Sudduth encontra vários problemas que parecem reduzir o caso a pó. O artigo de Sudduth obrigou uma resposta do pesquisador Jim Tucker, que também será postada neste blog. Será que Tucker se defendeu bem? A conferir! Para ler o ataque de Sudduth ao caso, clique aqui.