Arquivo ‘Obras de Chico Xavier’ Categoria

Resgate Histórico: Revista O Cruzeiro de 07/03/1964

quinta-feira, setembro 9th, 2010

Mais uma edição da revista O Cruzeiro disponível, graças ao trabalho de Vital Cruvinel. Vital possui um blog chamado Rede de Pesquisas Espíritas em que convida as pessoas a colaborarem em seu estudo sobre o caso. Abaixo segue a revista disponibilizada e a reportagem transcrita.

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Resgate Histórico: Revista O Cruzeiro de 22/02/1964

domingo, agosto 29th, 2010

Graças a Vital Cruvinel, a reportagem da revista O Cruzeiro do dia 22 de fevereiro de 1964 encontra-se disponibilizada. Vital possui um blog chamado Rede de Pesquisas Espíritas em que convida as pessoas a colaborarem em seu estudo sobre o caso. Abaixo segue a revista disponibilizada e a reportagem transcrita.

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Falsa a Materialização de Uberaba, Redux

quarta-feira, maio 26th, 2010

Após a divulgação em Ceticismo Aberto das reproduções de “O Cruzeiro” lidando com as “materializações de Uberaba” e material relacionado em Obras Psicografadas, inúmeros defensores da autenticidade de tais materializações manifestaram contrariedade. Poucos, contudo, apresentaram contra-argumentos e informações que de fato configurassem mesmo um início de refutação às considerações que levam à conclusão de fraude.

Entre estes, “William X” publicou no blog “Crítica Espiritualista” em 1 de abril de 2010 o texto “Crítica: “Materializações de Uberaba” X “O Cruzeiro””[1]. Infelizmente, no momento em que esta tréplica é publicada, o blog em questão não está mais acessível abertamente. Ainda assim, e ressaltando como foi uma das poucas réplicas, o material agora indisponível será o núcleo para a continuidade de uma discussão sobre o tema, centrada na análise da evidência disponível.

O texto é de autoria de Kentaro Mori, editor do Ceticismo Aberto.

Atualização em 18/06/2019: devido a um problema, as imagens se perderam. Estou pondo o artigo com as imagens aqui.
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Pesquisas para a Confirmação Histórica de “Há Dois Mil Anos”

segunda-feira, maio 17th, 2010

Foi comentado, numa mensagem do sr. Emanuel Oliveira, com data de 11 de maio p.p., no tópico “Os Nomes das Personagens do Livro ‘Há Dois Mil Anos’ – Parte 2”, neste “ blog”, que “pesquisas científicas atuais de historiadores, paleontólogos [!!!] e arqueólogos comprovam relatos de Emanuel nos seus romances históricos”.  Quanto a isso, a referida mensagem citou o testemunho de Wagner Paixão sobre a vida de Francisco Cândido Xavier, mais especialmente um vídeo (disponível no endereço http://vimeo.com/5273318).

De fato, em tal vídeo há uma referência explícita a um determinado detalhe histórico de “Há Dois Mil Anos”, detalhe esse que seria desconhecido à época da publicação da psicografia (1939) pelos historiadores, e que teria sido apenas recentemente resgatado.  Tal situação seria uma confirmação da historicidade da referida narrativa, bem como da do “guia” de Xavier, “Emanuel”, o qual seria, na época, o senador “Públio Lêntulo”.

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Waldo Vieira responde a dúvidas sobre fraudes de Chico Xavier e Otília Diogo

domingo, maio 2nd, 2010

Neste vídeo Waldo Vieira confirma que Chico Xavier fraudava sessões de materialização e não garante a autenticidade das materializações de Uberaba ocorridas em 1964. Pelo contrário, deixa claro que houve fajutagem revelada pelas fotos. Insiste, entretanto, que havia mediunidade autêntica em Chico e que ele fez um excelente trabalho de consolação. Antonio Pitaguari foi quem gentilmente fez as perguntas. Waldo pareceu bem sincero e está disposto a responder qualquer pergunta. É só acessar http://tertuliaconscienciologia.org/ , que ele esta lá debatendo suas idéias com o pessoal do CEAEC.  É ao vivo, diariamente das 12h30min às 14h30min, inclusive sábados, domingos e feriados. É só enviar seu questionamento on-line, que ele responde.

  • Atualização em 03/03/2021: para baixar o vídeo, clique aqui. O trecho transcrito inicia aos 45s.

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OS NOMES DAS PERSONAGENS DO LIVRO HÁ DOIS MIL ANOS – PARTE 2

domingo, abril 25th, 2010

Continuação das pesquisas de José Carlos Ferreira Fernandes sobre os nomes presentes no livro Há Doils Mil Anoa, de Chico Xavier.

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Resposta aos argumentos mais comuns dos espíritas sobre o livro Há Dois Mil Anos de Chico Xavier

quarta-feira, abril 21st, 2010

Este texto, escrito pelo Senhor José Carlos Ferreira Fernandes, é uma resposta aos argumentos mais comuns usados pelos espíritas que se dividem em dois grupos: o 1º grupo alega que o romance Há Dois Mil Anos de Chico Xavier é um relato histórico fidedigno, real; o 2º grupo diz tratar-se apenas de uma história fictícia. Veremos que nenhum grupo tem razão. O escrito também mostra a falácia de se querer comparar a evidência histórica de Jesus ou a de Paulo de Tarso com a de Publio Lentulus.  O texto, que era anteriormente uma resposta a um internauta específico, foi ligeiramente adaptado por mim para uma maior audiência.

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LIVRO HÁ DOIS MIL ANOS (1939) DE CHICO XAVIER: REPUBLICAÇÃO E ACRÉSCIMOS

terça-feira, abril 13th, 2010

Este artigo dispõe-se a demonstrar a ocorrência do fenômeno de criptomnésia (amnésia da fonte) ou plágio inconsciente no médium Chico Xavier em uma de suas obras. São comparados trechos extremamente semelhantes na visão do autor do artigo. Este artigo já havia sido publicado, porém mais semelhanças foram encontradas e, portanto, novas considerações, assim como maiores explicações, se fizeram necessárias.

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Resgate Histórico: Revista O CRUZEIRO de 08/02/1964

sexta-feira, abril 9th, 2010

Este artigo – o 3º na ordem cronológica – traz o laudo do perito Carlos Eboli, que faz um exame minucioso das fotos, concluindo que as materializações em Uberaba não passaram de uma fraude. Milhões de agradecimentos a Deyb Vieira da Silva pelo envio da reportagem.

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Os Nomes das Personagens no livro Há Dois Mil Anos de Chico Xavier

quinta-feira, abril 8th, 2010

Este estudo feito pelo senhor José Carlos Ferreira Fernandes demonstra que os nomes das personagens do livro Há Dois Mil Anos não seguem as regras de construção dos nomes romanos, o que ocasiona problemas gravíssimos – e, a meu ver, insolúveis – para sua veracidade histórica. Embora isso não conste no estudo, o próprio nome da personagem principal – Públio Lentulus – contém um erro gritante: o prenome “Públio” é aportuguesado, o cognome “Lentulus” é apresentado no original latino. Com certeza, a personagem não seria denominada desse modo em sua época. Seria mais razoável que ele se denominasse ou “Públio Lêntulo” (aportuguesando tudo), ou “Publius Lentulus” (deixando tudo no nominativo latino). Contudo, não se quis entrar nesse tipo de detalhe.

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