O livro Roteiro de Chico Xavier possui trechos extremamente preconceituosos contra os povos africanos e os indígenas brasileiros, como mostrados pelo professor Lair Amaro. Porém, o internauta Míssel Crítico descobriu que esses trechos foram provavelmente extraídos de duas fontes: o livro Evolução Anímica, de Gabriel Delanne, e a Revista Mensal da Sociedade União Piauhyense. Para ler o artigo, clique aqui. (Artigo atualizado em 10/07/2023)
Na 1ª publicação da série “Chico Xavier e África”, o professor Lair Amaro escancara o preconceito racial presente em Chico Xavier/Emmanuel. Para ler o artigo, clique aqui.
Fiz dois arquivos com tabelas trazendo possíveis plágios identificados em obras mediúnicas até então. A tabela com os supostos plágios de médiuns brasileiros pode ser acessada aqui. A de médiuns estrangeiros pode ser acessada aqui. Essas tabelas estarão sempre em atualização, quando novos plágios forem descobertos. (Tabela do Brasil atualizada em 13/03/2025)
O estudo da mediunidade e o fenômeno da Recepção Anômala de Informações (RAI) tem o potencial de produzir novas evidências sobre a mente e sua relação com o cérebro. Este estudo investigou a ocorrência de RAI em um procedimento alegadamente mediúnico. Para controlar o vazamento de informações, o médium foi filmado e permaneceu sob supervisão durante todos os procedimentos. A taxa de acerto dos itens das informações geradas foi analisada bem como indícios de fraude (como leitura fria, dedução e uso de generalizações) e a informação divulgada para o médium. O médium produziu 57 itens de informação, dos quais 6 não foram reconhecidos, 4 foram divulgados, 6 poderiam ter sido deduzidos, 11 podem ser considerados genéricos e 30 estavam corretos, não tendo sido divulgados ou eram muito improváveis de terem sido deduzidos, obtidos por leitura fria ou considerados genéricos. O resultado é altamente indicativo da ocorrência de RAI, segundo os autores. Para ler o artigo, clique aqui. Pus nos comentários o que achei do artigo.
Este trabalho representa um estudo de acompanhamento do caso do tipo possessão de Shiva/Sumitra, que Stevenson, Pasricha e McClean-Rice (1989) observaram apresentar evidências de conhecimento paranormal. A essência desse caso foi que, dois meses após Shiva Tripathi ter morrido em circunstâncias ambíguas, uma jovem mulher chamada Sumitra Singh pareceu morrer em um vilarejo a 100 quilômetros de distância e reviveu em seguida, mas via a si própria como Shiva Tripathi e não como Sumitra. Estas mulheres jovens e suas famílias eram desconhecidas entre si: Shiva era da casta brâmane e de formação universitária; Sumitra era da casta Kashatriya e não tinha ido para a escola, embora tivesse aprendido a escrever um pouco com sua prima. Embora tenha-se sabido antes deste re-estudo de caso que Sumitra e seu marido, Jagdish Singh, tinham morrido em 1998 e 2008, respectivamente, ao ouvir que o Sr. Tripathi, o pai de Shiva, tinha cartas tanto de Shiva quanto de Sumitra, os autores realizaram um estudo póstumo longitudinal, que resultou em uma carta de Sumitra não analisada antes, a qual comparou-se com as quatro cartas (sendo que uma delas também não havia sido publicada anteriormente) que o Sr. Tripathi tinha retido e que foram escritas por Shiva antes de sua morte. Todas as cinco cartas foram traduzidas para o inglês pela primeira vez. Isto torna evidente que, embora a carta de Sumitra seja consideravelmente menos polida na escrita, ela expressa basicamente os mesmos sentimentos que as cartas de Shiva. O estudo também documenta que o contato entre a família Tripathi e Sumitra havia diminuído após os estudos anteriores, devido à necessidade de Sumitra exercer o seu papel de esposa e nora para a família Singh, que testemunhou que Sumitra continuou a ver-se como Shiva até o final de sua vida. Este caso é comparado com outros casos de possessão e com os casos mais comuns do tipo reencarnação nos quais as personagens eram desconhecidas umas das outras. Finalmente, os autores comentam sobre a relevância de super-psi enquanto invocada com referência a estados de transe mediúnicos e em casos de reencarnação e possessão, e sobre as psicodinâmicas das necessidades e medos e sua relação com a dissociação em tais casos. Conclui-se que o caso Shiva/Sumitra apoia fortemente a hipótese de vida após a morte. Para ler o artigo, clique aqui.
Médiuns brasileiros experientes em psicografia e consulentes enlutados foram selecionados e eram desconhecidos uns dos outros até que as sessões experimentais de escrita automática começassem. Os médiuns foram continuamente monitorados e filmados durante todos os procedimentos. Os consulentes preencheram questionários sobre luto, espiritualidade e crenças paranormais. Os investigadores controlaram todas as informações recebidas pelos médiuns: nomes do consulente e do falecido, idade e causa da morte e entrevistas curtas (geralmente 1 minuto). As sessões experimentais de escrita automática ocorreram sob o olhar dos consulentes e pesquisadores. Imediatamente após as sessões, e decorridos alguns meses depois, os consulentes avaliaram a probabilidade de a carta ser oriunda de seus entes queridos falecidos. Para ler o restante do artigo, clique aqui.
Esta revisão sistemática reúne informações publicadas sobre indivíduos com defeitos congênitos de cabeça ou pescoço ou marcas de nascença nas quais foram alegadas memórias de vidas passadas. Para ler o artigo, clique aqui.
Segue a segunda parte da resposta de James Matlock a Michael Sudduth sobre as críticas feitas ao famoso caso do menino James Leininger, que aparentemente demonstrou memórias de uma vida passada. Sou citado na resposta dele! Para conferir a resposta, clique aqui.
Agradeço muito ao médico Cláudio Bersot que foi quem primeiro me pôs a par deste caso. Cláudio fez uma série de vídeos sobre a médium Anna Kingsford – a quem, confesso com vergonha, nunca tinha ouvido falar -, e sua relação com Helena Blavatsky, grande nome da Teosofia. Em um dos vídeos, acabou comentando sobre um plágio cometido por Blavatsky. Basicamente, Blavatsky enviava cartas – supostamente escritas (ou melhor, “precipitadas”) por um dos guias espirituais dela, Mestre Koot Hoomi – para o Sr. Alfred Percy Sinnett. O Sr. Sinnett teve a “brilhante” ideia de divulgar essas cartas em livro. Quando divulgou, o espírita Henry Kiddle viu que nas cartas havia material extraído de um discurso sobre Espiritismo feito por ele no Lago Pleasant, em agosto de 1880, e publicado no mês seguinte pelo jornal espiritualista Banner of Light. Kiddle revelou a farsa no jornal espiritualista Light em setembro de 1883. Toda essa história está contada no livro “A Esfinge Helena Blavatsky”, de Marina Cesar Sisson, disponível gratuitamente para download aqui, ou pode ser lido online aqui. Lembro que Richard Hodgson acusou Blavatsky de fraude também. Para ler o artigo com o plágio de Blavatsky, clique aqui. Abaixo a excelente série de vídeos do Cláudio sobre Anna e Blavatsky, assistam e aproveitem para se inscrever no canal dele!