Livro gratuito: “O Médium, O Místico e o Físico” – de Lawrence LeShan (1974)

Ótimo livro de Lawrence LeShan, que traz nos adendos artigos publicados em revistas científicas. Para baixar o livro, clique aqui.

840 respostas a “Livro gratuito: “O Médium, O Místico e o Físico” – de Lawrence LeShan (1974)”

  1. MONTALVÃO Diz:

    /
    No livro de Leshan, no prefácio, achei uma frase interessante:
    “A paranormalidade é, por definição, impossível.”…
    /
    Deveras…

  2. MONTALVÃO Diz:

    /
    Em seguida Leshan acrescenta:
    “Quando o impossível acontece, que significado encerra ele para o homem?”
    /
    MINHA RESPOSTA: significa que o homem precisa analisar melhor o assunto…

  3. Borges Diz:

    “MINHA RESPOSTA: significa que o homem precisa analisar melhor o assunto…”
    .
    Sim; e considerando todo o leque de possibilidades.
    Ok?

  4. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MINHA RESPOSTA: significa que o homem precisa analisar melhor o assunto…”
    .
    BORGES: Sim; e considerando todo o leque de possibilidades. Ok?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: perfeito. E o leque de possibilidades de explicar qualquer evento por meios naturais, por regra, é mais amplo do que a maioria supõe. Entretanto, boa parte de avaliadores pula essa realidade para se lançar, incontidamente, no sobrenatural ou no mistério.
    .
    O problema é que o sobrenatural (ou o supranatural) é explicação de superfície: dispensa real e aprofundada perquirição para se fiar na aparência. Desse modo, se a aparência é a de que espírito comunica então espíritos comunicam; se a aparência é a de que pessoas são possuídas por demônios então demônios se apossam de corpos vivos; se a aparência é a de que alguém está mandando mensagem paranormal para outro alguém então a telepatia é realidade…
    .
    É imprescindível transpor a fronteira da aparência para se chegar a real elucidação de qualquer fenômeno.

  5. Marciano Diz:

    LESHAN:
    “Quando o impossível acontece, que significado encerra ele para o homem?”
    /
    MONTALVÃO:
    “MINHA RESPOSTA: significa que o homem precisa analisar melhor o assunto…”
    .
    BORGES:
    Sim; e considerando todo o leque de possibilidades.
    Ok?
     
    MARCIANO:
     
    Na qualidade de ex-descrente, devo admitir que, analisando melhor o assunto, e sendo questão de opinião, sou de opinião de que o impossível pode ser causado por espíritos, por deus (este é especialistas em coisas impossíveis, os milagres), pelo diabo (embora seja ente metafórico), por ETs (são capazes de qualquer coisa, como os petralhas), pela imaginação humana (capaz das coisas mais loucas que se possa imaginar), pelo saci-pererê, enfim, são tantas as possibilidades quanto as opiniões.
    No fundo, tudo não passa de uma questão de opinião, visto que a realidade non ecsiste, nós é que produzimos a ilusão daquilo que chamamos de realidade.
     
    Não fez sentido?
    Vão estudar!
     
    Na minha inútil opinião, quando o impossível acontece é porque não era impossível ou então porque nós somos muito crédulos e acreditamos que aconteceu alguma coisa, quando nada aconteceu ou não foi beeeem assim.

  6. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No fundo, tudo não passa de uma questão de opinião, visto que a realidade non ecsiste, nós é que produzimos a ilusão daquilo que chamamos de realidade.”
    /.
    CONQUANTO HAJA PARECENÇA TEÓRICA, na minha escola (O Patinho Feio), aprendi que a realidade ecziste, porém carece que alguém nela esteja a pensar para que se mantenha real enquanto realidade. Aquele carro que se dirige célere em minha direção me atropelará se quem de direito estiver com a atenção nele concentrada, quer dizer, estiver com ele na consciência. Foi por isso que Lavoisier disse: “se conhecêssemos todos os que estão pensando em todas as coisas em todos os momentos poderíamos mudar o futuro, quiçá o passado, acabando com o presente”.
    .
    Ceência é isso…

  7. Gorducho Diz:

    A velha querela do Berkeley & outros conta os outros…
    Eu também acho que uma realidade física (es decir: perteneciente al universo físico) externa a nós existe.
    Um dos melhores argumentos é o do Russell: todos concordamos que nos humanos terrícolas há 2 olhos que ficam acima dum nariz que fica centralizado acima da boca…
    Se fosse tudo solipcismo, cada um pensaria diferente…
    Que D•us monadalmente embutiu isso nos cérebros individuais me parece forçação de barra anti-guilhermina.

  8. MONTALVÃO Diz:

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    Continuando a análise do discurso de Leshan…
    .
    LESHAN: Algumas definições poderão ser esclarecedoras. Se um indivíduo sabe de algo que acontecerá no futuro, embora no presente não esteja a seu alcance nenhuma informação a partir da qual ele possa afirmar o que virá, então estamos diante daquilo a que denominamos “precognição”.
    .
    CONSIDERAÇÃO: bela definição! Mostra o claramente o lado nebuloso da parapsicologia (a parapsicologia tem dois lados: um nebuloso, o outro desconhecido). Em realidade, todos somos “precognitivos”. O cérebro se baseia nas experiências acumuladas e realiza suas previsões. Fazemos isso, automaticamente, o tempo inteiro. Quando as informações são insuficientes, ou o mecanismo que realiza as concatenações não opera com a melhor eficiência, essas projeções falham. Se vemos um sujeito mal-encarado a caminhar resoluto em nossa direção podemos inferir: “vou ser assaltado!”. Entretanto, o infeliz está com uma bruta diarreia e se apressa a chegar onde possa dar-se alívio.(*) Isso acontece o tempo inteiro (falo da interpretação errônea, não da diarreia).
    .
    Por outro turno, se não há material algum disponível no arquivo cerebral, ou, como diz Leshan, “no presente não esteja a seu alcance nenhuma informação”, então o cérebro nada pode prever com eficácia! Esta é a regra áurea. Contudo, Leshan nos ensina diferente e apresenta a descrição dos impossíveis: garante que, mesmo sem dispor de dados com que possa realizar o trabalho, a mente consegue prever, com acerto, o futuro!
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    Há quem ache essa alegação de Leshan tão banal, tão simples, tão real que sequer atina o despautério que está sendo proferido…
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    (*)Observação: não se trata de regra, apenas uma de muitas possibilidades, portanto: se vir sujeito mal-encarado a caminhar resoluto em sua direção, por prudência, corra!

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  9. MONTALVÃO Diz:

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    Continuando a análise do discurso do devaneador:
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    LESHAN: Se um indivíduo sabe de algo no presente, algo que não poderia saber a partir de seus próprios sentidos, ou se o percebeu através de outras informações disponíveis, trata-se de “telepatia”, caso o fato seja do conhecimento de qualquer outra pessoa viva, ou de “clarividência”, caso não o seja.
    /
    CONSIDERAÇÃO: parece-me haver probleminha com a ponderação acima, pois o indivíduo pode saber de coisas apartadas de seus sentidos, sem se cogitar de paranormalidade: basta que tenha dados previamente armazenados na memória e realize as ligações corretas. Por exemplo, um marido pode estar a pensar na esposa e, num repente, conclui que é por ela traído. Ninguém lhe disse nada, o indivíduo está sozinho e a mulher se comporta aparentemente normal. Um incauto, desavisado, fantasioso tenderá deduzir que o enganado (supondo-se, logicamente, que a ilação corresponde ao fato) “captou” na mente da traidora a informação. Mas, não é nada disso: nós temos capacidade de observação sutil (em algumas pessoas bem afinada): nosso cérebro vai registrando miúdas impressões que, isoladamente, pouco dizem, mas, gradativamente, essas miúdas impressões vão se aglutinando num contexto revelador. Quando isso acontece não é incomum pensar-se, incorretamente, em explicação paranormal.
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    Registros de casos telepáticos, que dizer que aparentem ser telepáticos, são raros, o mais comum é confundir-se intuições afortunadas com telepatia. Dean Radin, em seu livro Mentes Interligadas, cai nesse erro, ao relatar a aventura de Hans Berger. Berger se viu prestes a ser atropelado por uma carruagem.No momento em que vivenciava a situação sua irmã, que estava distante muitos quilômetros, sentiu que algo estava a acontecer com ele. Insistiu com o pai que telegrafasse ao irmão para verificar se estava bem. Depois de tudo esclarecido e os eventos devidamente acomodados ao momento de angústia da irmã, a família ficou muito feliz por ter vivenciado episódio que confirmava a telepatia. Dean Radin embarca de camarote nessa conjetura.
    .
    Um legítimo caso telepático teria havido se a informação chegasse inteira à mente da irmã, ou seja, ela percebesse que uma carruagem estivesse prestes a atropelar o irmão e o presenciasse mentalmente a escapar do perigo. Neste caso, em vez de rogar ao pai que verificasse o estado do irmão, ela a ele passaria os dados da ocorrência e o genitor, certamente abismado, buscaria verificar se o relatado de fato ocorrera.
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    Embora os registros de acontecimentos telepáticos, em maioria, sejam relatos popularescos, os que se podem considerar “casos fortes” caem no escopo de pseudotelepatia, visto que nada de objetivo do evento é captado: somente depois de conhecida a ocorrência é que se fecham os claros.
    .
    Até mesmo no laboratório não se obtêm registros concretos da informação supostamente transmitida e recebida: o receptor transcreve apenas vagas impressões do informe, portanto: o que os parapasicólogos reputam ser telepatia, em realidade, não passa de pseudotelepatia.

  10. Gorducho Diz:

    Olhando na Wikipedia… concluo que a idade trouxe sensatez p/esse Dr. LeShan, pois passou a dedicar-se a consolar pacientes com câncer – aparentemente tendo abandonado a fantasia de pesquisar o Sobrenatural…
     
    Ou será que ele faz como os espíritas: tenta fazê-los crer que vão encontrar vovô, vovó, papai & mamãe por lá?
    Terá sido essa a intenção oculta dele ao fazer essas pesquisas “científicas” ❓

  11. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Olhando na Wikipedia… concluo que a idade trouxe sensatez p/esse Dr. LeShan, pois passou a dedicar-se a consolar pacientes com câncer – aparentemente tendo abandonado a fantasia de pesquisar o Sobrenatural…”
    /
    CONSIDERAÇÃO: veja o capítulo nove do livro e tire suas conclusões.
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    Trechos ilustrativos (do cap, 9 e de outros):
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    ======================.
    “Quando examinei novamente os dados e algumas de minhas próprias experiências, ficou claro que a abordagem teórica que eu vinha empregando era útil e frutífera, só que ela não ia suficientemente longe.
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    Um número muito grande de experiências e ocorrências tinham ficado de fora: a psicocinese; o tipo 5 de cura, raro, porém real; estudos místicos de “unicidade”, incluindo alguns que experimentei, aos quais a teoria não se aplicava; a eficácia ocasional da oração (“Quando rezo, as coincidências começam a acontecer”, disse um famoso arcebispo inglês).
    .
    Eu tinha conhecimento desses dados, só que evitava escrupulosamente preocupar-me em excesso com eles.
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    Um cuidadoso exame revelou que esses fatores não pareciam “se encaixar” no conceito de realidade clarividente. (Nem é preciso dizer que eles também não se encaixavam no conceito de realidade sensorial.) No entanto, esses dois conceitos pareciam ter uma base bastante sólida e uma comprovada utilidade para serem descartados.
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    A conclusão óbvia é que existe uma terceira maneira de estar no mundo na qual tais fatores podem ocorrer e são “normais”.
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    Além disso, havia de minha parte uma crescente insatisfação com o conceito de realidade clarividente.
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    Nos últimos anos, eu havia praticado com constância a meditação e a contemplação para poder penetrar na realidade clarividente durante uma sessão de cura.
    .
    No entanto, quanto mais eu me aprofundava nela, mais eu sentia que alguma coisa estava errada com o conceito.
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    Pouco depois da conversa com Edgar Jackson, visitei a catedral de Metz, um dos grandes templos do período gótico. O teto abobadado parece projetar-se para o infinito acima de nós, convidando-nos a realizar uma experiência caso estejamos preparados para ela. Provavelmente devido a minhas conversas com Jackson, além do trabalho com a meditação que vinha realizando, eu parecia estar preparado para essa experiência.
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    No interior da catedral, REALIZEI UMA CURA DO TIPO 1 com um paciente que se encontrava em Nova York. Foi uma cura particularmente “forte”, durante a qual penetrei profundamente na realidade clarividente.4 Após a experiência, sentei-me calmamente num banco, simplesmente contemplando as paredes e os arcos. Dei-me conta de que estava começando a ter uma experiência nova para mim, e deixei-a acontecer.”
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    “Na cura do tipo 1 o curador entra num estado alterado de consciência, em que vê a si mesmo e quem está sendo curado como uma única entidade.
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    Não existe qualquer tentativa de “fazer algo” para quem está sendo atendido (de acordo com as palavras de Harry Edwards, “qualquer idéia de ‘desempenho’ deve ser abandonada”). Trata-se simplesmente de um encontro com a pessoa, de estar junto dela, de se unir a ela.3 Ambrose Worrall colocou a questão com simplicidade e clareza: “Adotei uma técnica de ‘sintonizar-me’, de me tornar, num sentido metafísico, um com o paciente”.4
    .
    Edgar Jackson definiu as orações intercessórias em prol da recuperação de um paciente, como “uma ponte entre o sujeito e o objeto”.5 E Edwards escreveu que, na cura mediúnica, o curador “…aproxima-se do paciente de tal modo que, por assim dizer, todo o seu ser se funde com o dele, até que ambos sejam um só”.6”
    /
    /
    “Muitas vezes, no transcorrer da pesquisa, aquilo que parecia ser um único fenômeno se transforma em mais de um. Assim, nos primeiros estágios de minha pesquisa pareceu-me que os tipos 1 e 2 de cura eram o mesmo fenômeno. Do mesmo modo, mais tarde confundi a realidade clarividente e a realidade transmediúnica, julgando que fossem o mesmo estado de consciência.
    .
    Por confundir esses dois estados de consciência, acreditei que uma cura do tipo 1 muito forte poderia transformar-se numa cura do tipo 5.
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    No entanto, como a cura do tipo 5 requer uma mudança que vai além da capacidade de auto-regeneração do corpo, isso não me satisfez, embora eu não notasse “deliberadamente” o fato.
    .
    Seria difícil, por exemplo, explicar o famoso caso de Rebecca Beard pelo sistema do tipo 1 de cura. Nesse caso, um tumor provocado pela ascite (barriga d’agua) que pesava 7,5 kg desapareceu da noite para o dia sem que a paciente se levantasse da cama e sem que o colchão ficasse molhado.
    .
    É difícil imaginar que o corpo tenha a capacidade de desfazer-se de uma quantidade tão grande de líquido. No entanto, isso aparentemente não se configurou numa impossibilidade para os imensos recursos do Uno e a tremenda energia que ele nos propicia.
    .
    É na realidade transmediúnica, e não na realidade clarividente, que podemos (embora raramente) convocar essas energias.”

  12. Marciano Diz:

    ““Na cura do tipo 1 o curador entra num estado alterado de consciência, em que vê a si mesmo e quem está sendo curado como uma única entidade.”
    .
     
    Isto parece um caso grave de dissociação.
     
    E Edwards escreveu que, na cura mediúnica, o curador “…aproxima-se do paciente de tal modo que, por assim dizer, todo o seu ser se funde com o dele, até que ambos sejam um só”
     
    When you see we’re all one, then you may find peace of mind is waiting there.
    Grande pensador, curador e drogado George Harrison, of The Beatles, numa música filosófica do Sgt. Pepper’s.
     
    ““Muitas vezes, no transcorrer da pesquisa, aquilo que parecia ser um único fenômeno se transforma em mais de um. Assim, nos primeiros estágios de minha pesquisa pareceu-me que os tipos 1 e 2 de cura eram o mesmo fenômeno. Do mesmo modo, mais tarde confundi a realidade clarividente e a realidade transmediúnica, julgando que fossem o mesmo estado de consciência.”
    .
     
    Não sei como pude viver até recentemente sem essa informação.
    Estou vendo as vantagens de ser um ex-crente, de mente aberta e sem resistência ao conhecimento paranormal.
     
    “eria difícil, por exemplo, explicar o famoso caso de Rebecca Beard pelo sistema do tipo 1 de cura. Nesse caso, um tumor provocado pela ascite (barriga d’agua) que pesava 7,5 kg desapareceu da noite para o dia sem que a paciente se levantasse da cama e sem que o colchão ficasse molhado.”
     
    Desmaterialização da água?
    Teletransporte da água para Marte, que está precisando de um pouquinho?
     
    “É na realidade transmediúnica, e não na realidade clarividente, que podemos (embora raramente) convocar essas energias.”
     
    Transmediúnica é palavra nova no meu vocabulário.
    Deve ser algo que fica além da mediunidade.
    Vou continuar com a mente aberta.

  13. Marciano Diz:

    ERRATA:
    Onde se lê “ex-crente”, leia-se “ex-descrente”.
    Vou pegar um pouco de energia solar e de prana agora, pois ninguém é de ferro e estou há mais de um mês alimentando-me apenas de prana e da energia cósmica do sol e de outras estrelas.
    Estou economizando uma boa grana em refeições e preservando a vida na terra, pois não mais me alimento à custa de outros animais, vegetais ou fungos, estes últimos que faziam parte de muitos pratos por mim consumidos no passado inglório de descrente de mente fechada.

  14. Marciano Diz:

    Azeite trufado (com trufas brancas, de verdade), nunca mais!
    Custa uma nota preta (ou branca, dependendo do ponto de vista) e destrói a natureza.
    As trufas têm tanto direito à vida como nós, e as olivas, mesmo sendo descartadas pelas oliveiras, merecem respeito, não serem esmagadas e terem seu óleo extraído, somente para satisfazer a gula de um marciano ou terrícola qualquer, que peca pela gula.

  15. Marciano Diz:

    O papo aqui tá bom demais.
    Tenho aprendido muita coisa relevante.
    Mas agora tá na hora da prana.

  16. Gorducho Diz:

    No interior da catedral, REALIZEI UMA CURA DO TIPO 1
    +
    desmaterialização da água + &c.
    —————————————————————————————————————————————-
    Certes… certes…: no início dos ’70s o cara tava fora-da-casinha.
    Mas acham os Srs. impossível que ele tenha se tratado – quem sabe não toma prescrições de forma contínua? – e canalizou as tendências doidivanas p/algo produtivo que é a psicoterapia de pacientes c/câncer ❓

  17. Borges Diz:

    “Na minha inútil opinião, quando o impossível acontece é porque não era impossível ou então porque nós somos muito crédulos e acreditamos que aconteceu alguma coisa, quando nada aconteceu ou não foi beeeem assim.”
    .
    Excetuando a palavra “inútil”, você esteve perfeito; Cada pessoa pode contribuir com argumentos para a compreensão deste assunto tão delicado, sem se mostrar dono da verdade.
    Um abraço

  18. Borges Diz:

    “CONSIDERAÇÃO: perfeito. E o leque de possibilidades de explicar qualquer evento por meios naturais, por regra, é mais amplo do que a maioria supõe. Entretanto, boa parte de avaliadores pula essa realidade para se lançar, incontidamente, no sobrenatural ou no mistério.”

    .
    Concordo que não são todos. Você já leu o livro “As Forças Naturais Desconhecidas”, escrito por Camille Flammarion?
    Um abraço

  19. Gorducho Diz:

    Aquele onde ele embarca nas histórias da Eusápia?

  20. Borges Diz:

    “Gorducho Diz:
    MARÇO 27TH, 2016 ÀS 4:53 PM
    Aquele onde ele embarca nas histórias da Eusápia?”
    .
    Você já leu o livro todo?

  21. Gorducho Diz:

    Claro! Como pode imaginar que não ❓
    🙁
    Eu sou um estudioso do espiritismo (de verdade, sem estatísticas) ❗
     
    E também já li os fragmentos que pude das notas do Antoniadi, mas cuja integra infelizmente está manuscrita num caderno que deve estar lá no observatório que estava – parece-me que andaram pensando em recuperar, com muitas querelas envolvendo a prefeitura – abandonado.

  22. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Mas acham os Srs. impossível que ele tenha se tratado – quem sabe não toma prescrições de forma contínua? – e canalizou as tendências doidivanas p/algo produtivo que é a psicoterapia de pacientes c/câncer?”
    /.
    CERTES, IMPOSSIBLE não é: quantos não bandeiam de um lado proutro ao longo da existência?
    .
    Independentemente disso (se Leshan criou ou não juízo), o trabalho que realiza com cancerosos merece aplausos: o sofrimento dos acometidos pela doença é dramático, qualquer forma de mitigar-lhes as mazelas é louvável.
    .
    Para conferir se houve retomada de posição de Leshan (tipo uma desconversão blackmoreana) seria necessário verificar a produção atual do sujeito. Caso ainda produza alguma coisa, pois, se vivo for conta 95 anos.
    .
    Pelo que informa a wikipédia, a última obra de Leshan data de 2012 e o título não indica ter havido revisão de crença…
    .
    Leshan parece adepto da mesma escola que Quevedo, que postula uma paranormalidade, em certos casos, pujante e intensa, a qual denomina “escola européia”, em contraposição à americana, provinda dos estudos de Rhine.
    .
    Nessa os fenômenos são classificados um tanto diferentes, conforme Quevedo “esclarece”:
    /
    ===================.
    DICIONÁRIO CLAP:
    “Hoje acertadamente está se difundindo e é preferível a classificação iniciada por Émile Boirac*:
    .
    1) Fenômenos Parapsíquicos (em vez de “Subjetivos”) ou Fenômenos de Efeitos Psíquicos.
    2) Fenômenos Parafísicos (em vez de “Objetivos”) ou Fenômenos de Efeitos Físicos; e
    3) Fenômenos Parabiológicos ou Fenômenos de Efeitos Mistos: em parte Parafísicos* e em parte Parapsíquicos*, como o poder da mente sobre o organismo no Curandeirismo*, Feitiçaria*, etc.
    .
    As classificações anteriores são do ponto de vista do efeito. Do ponto de vista da causa, os Fenômenos Parapsicológicos* têm outra divisão:
    .
    1) Fenômenos Extranormais* (EN*) (do que a Micro-Parapsicologia* nada sabe).
    2) Fenômenos Paranormais* (PN*) (onde a Micro-Parapsicologia* erradissimamente engloba todos os fenômenos Parapsicológicos*). E
    3) Fenômenos Supranormais* (SN*) (do que a Micro-Parapsicologia* também nada sabe).
    .
    E ainda, pelo modo em que se apresentam, dividem-se em Casos Espontâneos* (que a Micro-Parapsicologia* desconhece ou despreza) e Casos Experimentais*, sejam Experiências Quantitativas* (únicas que a Micro-Parapsicologia* considera) ou Qualitativas* (que podem ser poucas mas de grande valor. A Micro-Parapsicologia*, porém, as desconhece ou despreza)”
    =====================.
    Os fenômenos “SN” são os que levam a assinatura de Deus, são os milagres. Conquanto Leshan não utilize o termo (“sn”), os comentários que faz leva a entender que é a eles que se refere.

  23. MONTALVÃO Diz:

    /
    em https://books.google.com.br/books/about/Cancer_Como_Ponto_de_Mutacao_O.html?id=DKPvrieCAZYC&redir_esc=y
    encontrará vários títulos de Leshan em português.

  24. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Você já leu o livro “As Forças Naturais Desconhecidas”, escrito por Camille Flammarion?”
    /.
    LI PARTES, a cópia pdf que tenho está em mau estado e não incentiva a leitura, mas vi que ele faz apreciações lisonjeiras a Palladino. A tese abraçada por Camille é a de que todo “grande” médium, eventualmente, trapaceia, porém, as trapaças não anulam a realidade de seus poderes. Admirável a reflexão de um gênio quando se põe a serviço do misticismo: reconhece que há fraude, entretanto minimiza o verdadeiro alcance dessa constatação.
    .
    Em 1905, Flammarion escreveu:
    “As experiências feitas com médiuns poderiam formar (E SEM DÚVIDA LOGO FORMARÃO) um capítulo da física. Só que, apenas, é uma espécie de física transcendente, relacionada à vida e ao pensamento, e as forças em ação são, sobretudo, forças animadas, forças psíquicas.”
    /
    O sonho do astrônomo, como hoje se pode constatar inequivocamente, passou longe de se realizar…

  25. Gorducho Diz:

    Admirável a reflexão de um gênio quando se põe a serviço do misticismo
    —————————————————————————————————————————————
    O Antoniadi assistiu às sessões de ’98 em Juvisy e fala escandalizado sobre esse deslumbramento e completa ausência de discernimento dessas pessoas, em particular do Richet.

  26. Borges Diz:

    “Gorducho Diz:
    MARÇO 27TH, 2016 ÀS 8:08 PM
    Claro! Como pode imaginar que não ”
    .
    Então há de convir que houve zelo em seus trabalhos.

  27. Gorducho Diz:

    No caso da Eusápia, deslumbramento.

  28. Borges Diz:

    !” A tese abraçada por Camille é a de que todo “grande” médium, eventualmente, trapaceia, porém, as trapaças não anulam a realidade de seus poderes.”
    .
    É por isso que ele foi além dos céticos. Desprezar tudo devido à algumas inconsistências não parece adequado para um cientista.

  29. Marciano Diz:

    A tese abraçada por Camille é a de que todo “grande” médium, eventualmente, trapaceia, porém, as trapaças não anulam a realidade de seus poderes.”
    .
    É por isso que ele foi além dos céticos. Desprezar tudo devido à algumas inconsistências não parece adequado para um cientista.
     
    Por esse mesmo raciocínio podemos dizer que a petralha trapaceia, porém as trapaças não anulam, não anulam, não anulam o que, mesmo?
     
    Condenar a petralha por causa de alguns assaltos aos cofres públicos, por arruinar a economia brasileira, pelos triplex e casinhas de campo com reformas de cozinhas de meio milhão de reais, etc., são pequenas inconsistências que não merecem ser desprezadas.
    Que perigo!

  30. Marciano Diz:

    Um cocô de rato em cima de um cassoulet não estraga o prato.
    http://aldeiatem.com/blog/wp-content/uploads/2013/07/Cassoulet-1.jpg
     
    Vejam e imaginem:
    https://lh5.googleusercontent.com/-71wBh12wmEg/TXpt7mn4pRI/AAAAAAAAANs/f03yuQadS64/s1600/birds04+012.JPG

  31. Marciano Diz:

    Alguém percebeu que são fezes de pássaros?
    Estas são as de rato:
    http://3.bp.blogspot.com/_DW7FXYHuBtw/TRuj-FvVRUI/AAAAAAAACKM/uYrbdJXZk80/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.bmp
    Mas não faz diferença. Algumas fezes não estragam o cassoulet.

  32. MONTALVÃO Diz:

    /
    Camille Flammarion, diferentemente de boa parte dos investigadores psíquicos, levava em conta a fraude, e até a reconhecia em vários médiuns. No caso de Palladino ele diz que “fora avisado” que a mulher recorria a truques, mas achava que os controles que impunha brecavam as malandragens.
    .
    Então vejam: o pesquisador sabia estar diante de uma ladina, mas se achava capaz fiscalizar com rigor suficiente para anular as falcatruas. Então raciocinava: “estando a médium devidamente impedida de fraudar, o que for produzido é legítimo”.
    .
    Mas qual a garantia temos de que Flammarion realmente controlava a experimentação se ele se rendia às exigências do “fenômeno” (escuridão quase total, o objeto a ser levitado tinha de estar próximo da médium…)?
    .
    Das partes que li, não achei o astrônomo demonstrando a eficácia dos controles que havia projetado. Ao que parece ele apenas repetia, com mais rigor e atenção, o que outros haviam tentando, como, por exemplo, manter as mãos da médium apresadas e os joelhos controlados. Embora soubesse que outros haviam falhado com esse método, parece que acreditava ser a falha oriunda da falta de atenção.
    .
    No caso da mesa que levitava, uma das “especialidades” de Palladino, seria de esperar que Flammarion bolasse um sistema elétrico que envolvesse o móvel e desse choques em quem nela tocasse por debaixo.
    .
    Se fizesse algo nesse sentido, hoje teríamos para ler jocosos relatos de Eusápia soltando gritinhos amedrontados cada vez que a levasse uma descarga…

  33. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    Um cocô de rato em cima de um cassoulet não estraga o prato.
    http://aldeiatem.com/blog/wp-content/uploads/2013/07/Cassoulet-1.jpg
    /
    MA QUE BICHO CARCAMANO! Cuspir no prato em que come…

  34. Marciano Diz:

    Se eu jogar poker com um trapaceiro isto não quer dizer que o adversário mereça ser desprezado por pequenas cartas que tira da manga.
    Será que o raciocínio que absolve trapaceiros em atividades paranormais serve para qualquer outra atividade?
    Ou será só no campo paranormal que a trapaça não macula a imagem das pessoas?
    Esse papo de paranormal parece coisa de petista.
    Justificam tudo, até trapaças, para não abandonar a crença.
    Que coisa!

  35. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, o rato não cuspiu no cassoulet, ele defecou mesmo.
    Isto não significa que o prato está estragado, claro. Foi apenas um cocozinho de rato, coisa perdoável.
    Pode servir o prato para os paranormais.
    Ou para os petistas, mas aí tem de ser de elefante.

  36. MONTALVÃO Diz:

    /
    “A tese abraçada por Camille é a de que todo “grande” médium, eventualmente, trapaceia, porém, as trapaças não anulam a realidade de seus poderes.”
    .
    BORGES: É por isso que ele foi além dos céticos. Desprezar tudo devido à algumas inconsistências não parece adequado para um cientista.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: a meu ver um dos muitos erros de
    Flammarion com Eusápia foi repetir com ela o que outros fizeram. A esperta sabia antecipadamente onde iriam atacar e deve ter planejado meios de superar a restrição.
    .
    Flammarion deveria ter projetado controles desconhecidos ao médium e que fossem a ele informados poucos minutos antes da experiência; ou nem isso, caso a verificação pudesse ser realizada independentemente dela saber como seria fiscalizada. Aliás, um bom método de controle passa por manter o sujeito da experimentação o mais possível alheio a como será vigiado.

  37. Marciano Diz:

    Desprezar trabalhos paracientíficos por causa de algumas trapaças é coisa de crianças.
    Digo e provo:
     
    JUÍZO MORAL E TRAPAÇA EM UMA PERSPECTIVA PSICOGENÉTICA
    Alice Melo Pessotti, Antonio Carlos Ortega, Heloisa Moulin de Alencar
     
    Resumo

     
    Este estudo tem por objetivo investigar, em uma perspectiva psicogenética, a trapaça no que diz respeito ao juízo moral de crianças em uma situação de jogos de regras, com base na teoria piagetiana. Participaram desta, 40 crianças de duas escolas particulares do município de Linhares – ES, com idades de 5 e 10 anos, distribuídas igualmente de acordo com a idade e o sexo. Realizamos esta pesquisa utilizando os seguintes instrumentos: uma história e um roteiro de entrevista envolvendo a trapaça no Jogo da Velha. A pesquisa foi realizada em uma fase, na qual procurávamos conhecer o juízo moral da criança a respeito da trapaça. Os resultados nos permitiram observar que a totalidade dos participantes, ao ser solicitado que expressassem um juízo a respeito da atitude narrada, disse que a atitude de trapacear estava errada, sendo que o maior número de justificativas mencionadas entre as crianças de 5 anos foi baseada em ‘argumentos circulares’. Em contrapartida, a categoria citada mais vezes pelos participantes de 10 anos foi ‘desobedeceu à regra do jogo’. Por meio destes resultados, foi possível notar que as crianças de ambas as idades pesquisadas julgavam a trapaça como algo errado. Além disso, associaram as suas concepções a vários aspectos morais já conhecidos, como o roubo e a mentira.
    © Cien. Cogn. 2011; Vol. 16 (3): 167-185.
     
     
    Imoralidade da história:
    Em ciência paranormal ou política, a trapaça está justificada.

  38. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MONTALVÃO, o rato não cuspiu no cassoulet, ele defecou mesmo.”
    /.
    SIM SEI, rato cuspir parece acontecimento rato, digo, raro. Eu ia pôr o cuspir aspeado, mas estava em falta no estoque…
    .
    De qualquer forma, não deixou de ser uma “cuspida”, metaforicamente falando…

  39. Marciano Diz:

    Pegar alguém trapaceando deveria ser um sinal de que a pessoa não merece qualquer confiança, mas essa atitude não é nada científica.

  40. Marciano Diz:

    Isso prova que metáforas são perigosas. Uma cuspida metafórica é uma tremenda cagada!
    Eu sabia que o diabo é perigoso.
    Dizem que é um trapaceiro, mas isso não o desmerece como cientista.

  41. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Este estudo tem por objetivo investigar, em uma perspectiva psicogenética, a trapaça no que diz respeito ao juízo moral de crianças em uma situação de jogos de regras”
    /.
    EU ATÉ MEUS CINCO ANOS (idade em que me aposentei da atividade) jamais trapaceei nas cartas, fosse biriba, copas fora, buraco, truco, gamão, fedorento… Já no pôquer…

  42. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, tenho um dilema para você:
    se fosse obrigado a comer um cassoulet babado (ratos não cospem) por um rato ou outro cagado, qual preferiria?
    Antes de responder, reflita sobre a questão, a qual é metafórica, pois minha dúvida é se você justifica trapaças também.
    Quero ver se tem mente científica.

  43. Marciano Diz:

    Você se aposentou da infância aos 5 anos?
    Meus pêsames!
    Até hoje eu tenho comportamento infantil.
    Por exemplo, não confio em trapaceiros.

  44. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, trapaceavas nas provas escolares?
    Refiro-me à cola mesmo.
     
    Se algum dia fizermos os testes que são sempre propostos aqui, vai ter alguma cláusula nos protocolos justificando eventuais trapaças?

  45. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, se estiver interessado no estudo sobre a trapaça infantil, leia em pdf, aqui:
    http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v16n3/v16n3a14.pdf
    .
    Veja este trechinho, para abrir seu apetite:
     
    ROBERTO (5 anos): E trapacear é errado por quê? Isso o oponente nunca gosta, ele
    nunca joga com quem trapaceia. O oponente nunca joga com quem trapaceia? É isso?
    Sim. E o que acontece? Ele nunca mais joga. Ele não vai querer jogar com o trapaceiro
    nunca mais.
    Os dados também nos mostram que alguns participantes destacam a necessidade de se
    punir o trapaceiro, conforme podemos observar no argumento ‘é punido’. Para Piaget
    (1932/1994) as crianças pequenas evidenciam as sanções severas como as mais eficazes e
    restitutivas da ordem. Elas preferem as sanções arbitrárias, porque acreditam que a repreensão
    e o castigo doloroso são os dois únicos meios de recolocar ordem e a obediência. De acordo
    com esse raciocínio, a categoria ‘é punido’ poderia, teoricamente, ser classificada como uma
    sanção expiatória, uma vez que esse tipo de sanção é arbitrário e característico das crianças da
    faixa etária de 5 anos. Porém, nossos dados não nos permitem fazer essa afirmação, pois além
    de termos obtido poucas respostas desse tipo, não houve uma clara menção a respeito de a
    punição ser expiatória ou por reciprocidade. Assim, faz-se necessário a elaboração de novas
    pesquisas para que tal relação possa ser mais bem esclarecida.
    No que diz respeito à categoria ‘quer ganhar de qualquer maneira’ evidenciamos,
    primeiramente, que foi mencionada poucas vezes, mas de maneira igualitária entre os
    participantes das idades investigadas. Constatamos que as crianças ressaltaram que o erro de
    Cláudio (a) estava em querer ganhar a partida independentemente do meio utilizado para
    chegar à vitória.

  46. Marciano Diz:

    Mais material para reflexão moral:
    https://books.google.com.br/books?id=pbo6AgAAQBAJ&pg=PA259&lpg=PA259&dq=moral+trapa%C3%A7a&source=bl&ots=LgHt5lQDsU&sig=K4nZoVYEjcvt2omH0Disc9_CbZg&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjw1aDmt-LLAhWGGpAKHYFUCZYQ6AEIQjAG#v=onepage&q=moral%20trapa%C3%A7a&f=false

  47. Marciano Diz:

    “Do dilema do prisioneiro segue que, trapacear,
    só é vantajoso quando o outro não trapaceia
    permanecendo uma vítima crédula. No entanto, tão
    logo o outro deixe sua posição de vítima e resolva
    também trapacear, a trapaça não vale mais a pena e o
    melhor para ambos seria a lealdade mútua e a
    observância dos pactos firmados.”
     
    Quem tiver vergonha de trapacear, leia mais aqui:
    http://hp.unifor.br/pdfs_notitia/1557.pdf

  48. Marciano Diz:

    Eu afirmo publicamente que não confio em trapaceiros nem justifico suas condutas.
    Quem trapaceia uma vez, para mim, não merece crédito.
    Sei que não é um pensamento científico, pois nem só de honestidade vive o homem, mas é um princípio do qual não abro mão, apesar de ser um ex-descrente.
    Ainda acho que trapaceiros não são confiáveis. A trapaça é sempre injustificável para mim.

  49. Gorducho Diz:

    Desprezar tudo devido à algumas inconsistências não parece adequado para um cientista.
    ————————————————————————————————————————————–
     
    Ocorre que temos o fato que mesas nem objetos não se movimentam sozinhos; isso só era possível antes de existirem as câmaras de filmagem (não fotos estáticas!) IR.
    Nem materializações.
    E as psicografias e psicofonias são as besteiras decoradas que o Sr. mesmo concorda serem farsas ou fantasias. Nenhum teste de verdade é feito nem os “médiuns” aceitam se submeterem a…
    Se algum sim, seguimos com N/proposta, bien sûr.
    Temos ainda as observações lúcidas do Antoniadi. A Eusápia primeira providencia que tomou foi mandar ele sair de perto dela, claro…
    Então a postura do cientista é: como os “fenômenos” não ocorrem…

  50. Gorducho Diz:

    A prova científica de inexistência é que os “fenômenos” desapareceram com a invenção da filmagem IR.
    Simples.

  51. vinicius Diz:

    MONTALVÃO: “um sujeito mal-encarado a caminhar resoluto em nossa direção podemos inferir: “vou ser assaltado!”.
     
    Isso aconteceu comigo Sexta: uma baita chuva, eu estava sob uma passarela coberta e fiquei dedilhando meu smartphone, de repente dois mal-encarados encostaram na passarela, em questão de segundos adquiri a velocidade de forrest gump e nem me importei com a chuva. Não gostaria de ter o celular novamente roubado.
     
    Hipóteses (o segundo foi o anjinho kardecista/chiquista que soprou 😆 )
     
    01- Depois de ser assaltado o sujeito adquire uma “percepção maior” somado ao medo;
    02- O espírito protetor dá uma ajuda, avisando que corre perigo. :mrgreen: Não está no planejamento reencarnatório ser assaltado pela segunda vez…
    03- Raiva desgraçada de ter trabalhado como um condenado e vir um FDP lhe levar o que comprou há suaves 50 prestações …
    04- Precognição
    05- Deus quis….
    06- Sócrates: só sei que nada sei, o importante é que dei no pé.
     
    GORDUCHO e outros
     
    Fico curioso em saber ou imaginar se aquela incorporação de DPF do “Bezerra” é fraude deliberada (dele e/ou FEB) ou se de fato todos acreditam que seja o Bezerra ditando, inclusive DPF…

  52. Borges Diz:

    “Por esse mesmo raciocínio podemos dizer que a petralha trapaceia, porém as trapaças não anulam, não anulam, não anulam o que, mesmo?”
    .
    Marciano: acho que não podemos comparar política com paranormalidade. Enquanto uma desperta paixão e ódio, a outra deve ser encarada de forma serena e racional. O que existe além da vida não pode ser mudado com mentiras, ao passo que na política, elas têm consequências nefastas.
    Um abraço

  53. Borges Diz:

    “Das partes que li, não achei o astrônomo demonstrando a eficácia dos controles que havia projetado.”
    .
    Montalvão: Acho que seria prudente efetuar a leitura completa do livro, assim poderia captar as ideias e sentimentos do autor com mais precisão.
    Um abraço

  54. Borges Diz:

    “CONSIDERAÇÃO: a meu ver um dos muitos erros de
    Flammarion com Eusápia foi repetir com ela o que outros fizeram. A esperta sabia antecipadamente onde iriam atacar e deve ter planejado meios de superar a restrição.”

    .
    Não quero ser econômico, porém, fica valendo a resposta anterior.
    Um abraço

  55. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MONTALVÃO, tenho um dilema para você:
    se fosse obrigado a comer um cassoulet babado”
    /.
    HOMEM SIMPLES DO CAMPO que sou, efetivamente me vejo num dilema diante da questão, principalmente pelo fato de que não sei o que seja um cassoulet, muito menos um babado…

  56. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Você se aposentou da infância aos 5 anos?”
    /.
    NÃO: nessa idade aposentei-me da jogatina…

  57. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz: MONTALVÃO, trapaceavas nas provas escolares? Refiro-me à cola mesmo.
    /.
    NÃO. Eu era “crente” e modelo de turma, candidato à santidade. Nem que quisesse podia ou faria…
    /
    /
    “Se algum dia fizermos os testes que são sempre propostos aqui, vai ter alguma cláusula nos protocolos justificando eventuais trapaças?”
    /
    JUSTIFICANDO? Justificar trapaça equivale a arruinar a pesquisa…

  58. MONTALVÃO Diz:

    /
    No contexto dado, naturalmente.

  59. Vitor Diz:

    MARCIANO DISSO: “No fundo, tudo não passa de uma questão de opinião,”
    .
    Algumas opiniões são bem mais testáveis e/ou confirmáveis que outras. E o resultado desses testes e/ou estudos nos permite sair do campo das opiniões que são equivalentes a “achismos” para o campo das opiniões que são equivalentes “conclusões bem fundamentadas”

  60. Vitor Diz:

    BORGES DISSE PARA O MONTALVÃO: “Acho que seria prudente efetuar a leitura completa do livro, assim poderia captar as ideias e sentimentos do autor com mais precisão.”
    .
    No dia em que o Montalvão conseguir TERMINAR um livro e ainda conseguir captar COM PRECISÃO as ideias e sentimentos do autor, Borges, eu passarei a acreditar em milagres. 😀

  61. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    Algumas opiniões são bem mais testáveis e/ou confirmáveis que outras.
    —————————————————————————————————————————————
     
    Então, para evitar polêmicas, não precisamos opinar. Apenas constatamos que os alegados fenômenos não acontecem no mundo real…
    Assim vemos que mesas não se levantam sozinhas como alegava o Flammarion, nem almas se condensam como alegavam Crookes & Richet.
    Isso não é opinião: é fato.

  62. Gorducho Diz:

    Para fugir dessa factualidade, os parapsicólogos inventaram o ridículo da estatística…

  63. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE:
    .
    a) “A prova científica de inexistência é que os “fenômenos” desapareceram com a invenção da filmagem IR.”
    .
    b) “Apenas constatamos que os alegados fenômenos não acontecem no mundo real… Assim vemos que mesas não se levantam sozinhas como alegava o Flammarion”
    .
    SERÁ?
    .
    https://app.box.com/s/c9r3x6sicc0msk2daf475dy1t0u71qf4
    .
    Abstract—In October 2015, I supervised a series of séances in Hanau, Germany, with the Felix Experimental Group (FEG) physical medium Kai Mügge. The purpose was to try to obtain better documentation of Kai’s table levitations than my team was able to achieve in Austria in 2013 (Braude 2014). Although that goal was not met over the course of four séances, we nevertheless witnessed some interesting phenomena that are difficult to explain away normally given the control conditions imposed at the time. These include object movements beyond the reach of the sitters, a very strange “exploding” sound from the séance table, and some extended levitations in which the table seemed to sway or swim in midair.

  64. Gorducho Diz:

    Puxa, o Braude de novo… de novo isso 🙁
    Mas como eu alfineto-lhe tanto, mereço tudo que de S/Pessoa provenha.
    Mas no cansaço não me ganhará.
     
    Since Kai learned and used at least one magic trick, we have no choice but to consider how many others
    he might have in his repertoire (and use with impunity in darkness). But of course, any competent investigator of physical mediums needs to focus on the possibility of fraud anyway, if only to deflect the inevitable and
    distracting glib criticisms from those who want simply to debunk the phenomena no matter what
    .
     
    By the way… pode nos enlaçar paras filmagens com as pelo menso 3 câmaras IR que o competente cientista espírita certamente usou ❓

  65. Gorducho Diz:

    Pois que S/Pessoa certamente percebe que o básico do básico é pelo menos 3 câmaras em filmagem contínua
    1) embaixo da mesa, capturando as pernas e a superfície inferior do tampo;
    2) na vertical da mesa (na coordenada z, so to say);
    3) vista lateral.
    Não é ❓

  66. Vitor Diz:

    Eu só vi uma disponibilização no youtube:
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=P9mVoQFqR6o

  67. Gorducho Diz:

    😛
     
    Por que fica então repetindo essas coisas?
    Só p/irritar os opositores?
     
    By the way…
    Jochen and I had no wish to harm Kai personally, and indeed we both not only forgave him but also still believed that some of his phenomena merited further study.
     
    ¿Poderia traduzir? visto meu inglês estar mais fraco que o habitual hoje fraco hoje.

  68. Vitor Diz:

    No relatório o Braude informa ter usado duas câmeras. Nos fotografamas dos filmes é possível ver a parte de cima e a de baixo.

  69. Vitor Diz:

    O trecho diz que Braude e Jochen perdoaram Kai, que não queriam prejudicar Kai pessoalmente, e que ainda acreditavam que alguns de seus fenômenos mereciam mais estudos.

  70. Vitor Diz:

    Por que fica então repetindo essas coisas? Só p/irritar os opositores?
    .
    Repetindo? Trata-se de um NOVO estudo (com o mesmo médium e o mesmo pesquisador). Publicado em 2016.

  71. Vitor Diz:

    Uma coisa é você não aceitar os fenômenos como genuínos, outra coisa é dizer que eles não se repetem, desapareceram, etc…

  72. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Para fugir dessa factualidade, os parapsicólogos inventaram o ridículo da estatística…”
    .
    Achei que depois do excelente artigo de Jessica Utts você pararia de dizer isso, reconhecendo que a estatística fez parte da Parapsicologia desde os seus primórdios, e não apenas quando certo tipo de fenômeno supostamente desapareceu…
    .
    http://obraspsicografadas.org/2016/o-debate-ganzfeld-replicacao-e-meta-analise-na-parapsicologia-1991-por-jessica-utts-e-comentaristas-parte-2/

  73. Gorducho Diz:

    Como deverá ter percebido do meu sarcasmo… ¿não se lhe afigura “estranho”?
    Quando nós fizermos nossos testes o dia que algum médium existir, nós não iremos “perdoar” nem nos importaremos em “prejudicar” ninguém. Faremos o que tem que ser feito sem envolvimentos pessoais 🙁
     
    ——————————————————————————————————————————
    Trata-se de um NOVO estudo (com o mesmo médium e o mesmo pesquisador). Publicado em 2016.
    ——————————————————————————————————————————
    Ah! Bem: então onde estão as filmagens? Sendo agora de ’16 (ou do ano ’15 que seja) elas devem ser excelentes (HD), mesmo sendo no espectro do IR, certo?
     
    ——————————————————————————————————————————
    Achei que depois do excelente artigo de Jessica Utts você pararia de dizer isso, reconhecendo que a estatística fez parte da Parapsicologia desde os seus primórdios
    —————————————————————————————————————————–
    Tem razão: oximoro é a própria parapsicologia; criada p/mascarar o fracasso do espiritismo + metapsíquica. Nada muda na essência: estatística é artifício p/preservar Crenças transferindo o debate do universo real para os espaços metafísicos da matemática.

  74. Gorducho Diz:

    Puxa! meu inglês tá mais fraco que o habitual (aquele to suit me me traumatizou perenemente 🙁 ) mesmo hoje… que será ❓
     
    The purpose was to try to obtain better documentation of Kai’s table levitations than my team was able to achieve in Austria in 2013 (Braude 2014). Although that goal was not met over the course of four séances
     
    ¿ Yo no comprendo… qué quiere decir eso?
    😮

  75. Vitor Diz:

    Quer dizer que ele considera que os CONTROLES contra fraude foram bons, o que o leva a considerar alguns fenômenos como genuínos, mas o mesmo não se dá com o REGISTRO do fenômeno, que ficou a desejar.

  76. Gorducho Diz:

    Agora é que não entendi ❗
    :mrgreen:

  77. Vitor Diz:

    Estamos em apuros… se nem você entendeu, o que será que o Montalvão vai pensar?! :mrgreen:

  78. Gorducho Diz:

    Puxa… muito obrigado pelo nem; sei que não é sarcasmo.
    Mas não entendi mesmo, agora!
     
    (controles) (qualidade e detalhamento
    da filmagem registro do experimento)
     
    Como pode um lado da relação lógica ter sido bom e o outro ter ficado a desejar 😮

  79. Vitor Diz:

    Um exemplo bem banal. Imagina que o médium tá super amarrado, distante 10 metros da mesa, e a mesa de 10 quilos levita por 15 segundos a um metro do chão. Controle nota 10.

    Agora vamos ao registro…
    .
    Tem câmera infravermelha, registrando tudo, ok. Mas… no momento que ocorre o fenômeno, um passarinho fica voando em frente à câmera…
    .
    Registro zero.

  80. Gorducho Diz:

    E experimento nulo.
    Aliás, ninguém vai atar médium no século xxi.
     
    Bien entendu: supondo que os espíritos vão fazer isso mesmo, como a Eusapia.
    Se o espírito for girar a mesa como diz o Kardec que elas giravam na Paris dos 50’s oitocentistas, então além da filmagem o controle mais fundamental aquele do Faraday, claro.

  81. Vitor Diz:

    O experimento não é nulo, fica o registro por escrito da sessão. Na época em que não havia câmeras infravermelhas era o que era possível de ser feito, além de fotos (como Flammarion mostrou em seu livro com as sessões de Eusápia).
    .
    As amarras eram só um exemplo. O registro em infravermelho, aliás, dispensa o uso de amarras.

  82. Gorducho Diz:

    Se o Sr. faz colisões de objetos subatômicos numa câmara de Wilson ou equivalente, e as fotos falham, que se diz do experimento?
     
    Era o que era possível de ser feito só que já não é mais.
    Vamos fazer a contabilidade em livros encadernados e com penas de aço e tinta fluídica em tinteiros porque no tempo do Kardec e do Flammarion era assim?

  83. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Se o Sr. faz colisões de objetos subatômicos numa câmara de Wilson ou equivalente, e as fotos falham, que se diz do experimento?”
    .
    Sei lá! Depende do objetivo do experimento, se era a ÚNICA forma de registro disponível etc.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Vamos fazer a contabilidade em livros encadernados e com penas de aço e tinta fluídica em tinteiros porque no tempo do Kardec e do Flammarion era assim?”
    .
    Varia com a complexidade. Pode ser que em micro-empresas tal forma de contabilidade seja suficiente (e até melhor em termos de custo x benefício), já em grandes inexequível.

  84. Gorducho Diz:

    Numa boa mesmo sem qualquer tipo de sacanagem, considerando essa besteira (desculpe a franqueza mas depois d’o Sr. terem-me chamado de porco gordo podemos ser mutuamente…) e considerando o fato do Sr. ter fugido do debate acerca daqueles espíritos mergulhões no porto de Alexandria: qual é sua formação profissional ❓

  85. MONTALVÃO Diz:

    /
    “b) “Apenas constatamos que os alegados fenômenos não acontecem no mundo real… Assim vemos que mesas não se levantam sozinhas como alegava o Flammarion”
    .
    SERÁ?
    .
    https://app.box.com/s/c9r3x6sicc0msk2daf475dy1t0u71qf4
    .
    /.
    CONSIDERAÇÃO: grupo Féliz… Putz! Era só o que faltava para fazer jus ao oscar da superstição. Os “bons tempos” voltaram, ou Crookes reencarnou… Mesas levitantes, materializações… tristeza…
    .
    Afundô geral…

  86. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu só vi uma disponibilização no youtube:
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=P9mVoQFqR6o
    /.
    CONSIDERAÇÃO: piutakiuparovisk! Esses são os “experimentos científicos” com que Braude nos brinda! Viram só como os participantes soltavam gritinhos travessos? Pois é, brincam com a inteligência alheia…

  87. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Montalvão: Acho que seria prudente efetuar a leitura completa do livro, assim poderia captar as ideias e sentimentos do autor com mais precisão.”
    /.
    BOM CONSELHO, principalmente se o livro for trazido à discussão. Mas enquanto a leitura completa não ocorre, pode apontar nos ponderamentos que fiz se há algo que não se sustente ou que o próprio livro elucide.

  88. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MONTALVÃO, se estiver interessado no estudo sobre a trapaça infantil, leia em pdf, aqui”
    /.
    BAIXEI PARA LER COM CALMA, com certeza será melhor examinar o pensamento de Piaget (apesar de não concordar centos por cento com ele) que ficar a perder tempo com os oníricos de Leshan.

  89. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Estamos em apuros… se nem você entendeu, o que será que o Montalvão vai pensar?! ”
    /.
    🙂 🙂 🙂 🙂 🙂

  90. MONTALVÃO Diz:

    😉

  91. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Tem câmera infravermelha, registrando tudo, ok. Mas… no momento que ocorre o fenômeno, um passarinho fica voando em frente à câmera…”
    /.
    DEVEM TER muitos passarinhos esvoaçando em frente as câmaras justamente no momento em que o simulacro se consubstancia…
    .
    William Crookes não morreu, mudou de nome…

  92. MONTALVÃO Diz:

    /
    “eu passarei a acreditar em milagres.”
    /.
    PASSARÁ? Como um crente em Leshan, Braude, Swann, MacMoneagle, Harribance… “ainda” não crê em milagres?

  93. MONTALVÃO Diz:

    /
    “As amarras eram só um exemplo. O registro em infravermelho, aliás, dispensa o uso de amarras.”
    /.
    SÓ A MALEDEITA cabine é que “não conseguem” eliminar… Nem Braude com seu notável arsenal investigativo…

  94. MONTALVÃO Diz:

    /
    Arre égua!

  95. Marciano Diz:

    Estou passando por alguns problemas e sem muito tempo para comentar aqui.
    .
    VITOR, quando eu disse que tudo não passava de uma questão de opinião, estava criticando BORGES, porque ele costuma reduzir tudo a uma questão de opinião.
    Penso igualzinho a você. Opinião, pra mim, tem peso, dependendo dos fundamentos.
    Só discordamos quanto a detalhes.
    O que você acha que são conclusões bem fundamentadas, para mim, não chegam a ser meros “achismos”, mas são opiniões precipitadas.
    .
    GORDUCHO tem razão, quando diz que diante de fatos não há espaço para opiniões.
    .
    Estou tentando ser um ex-descrente, mas está difícil.
    .
    Volto quando puder e tento me atualizar com o que estiver sendo discutido.

  96. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Numa boa mesmo sem qualquer tipo de sacanagem, considerando essa besteira”
    .
    Bom, besteira por besteira, deixe-me então me arriscar um pouco em Física e comentar algo que eu ia deixar passar… quando você disse “Se o Sr. faz colisões de objetos subatômicos numa câmara de Wilson ou equivalente, e as FOTOS falham”, que eu saiba, não se fotografa nem átomos, quanto mais partículas subatômicas!!! O que é possível de ser feito é uma representação das partículas, simulações, não uma imagem do átomo propriamente dito ou de partículas ainda menores. Não há uma observação direta. Então, no meu entender, essa foi uma besteira que você disse (a não ser que vc dê um significado todo especial ao que você entender ser uma foto, aceitando simulações e representações como “fotos”…)
    .
    GORDUCHO DISSE: “(desculpe a franqueza mas depois d’o Sr. terem-me chamado de porco gordo podemos ser mutuamente…) e considerando o fato do Sr. ter fugido do debate acerca daqueles espíritos mergulhões no porto de Alexandria: qual é sua formação profissional” ❓
    .
    Engenharia de Produção. Agora, onde vc viu besteira no que escrevi?!

  97. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    SÓ A MALDITA cabine é que “não conseguem” eliminar
    —————————————————————————————————————————————-
     
    Não importa; evidentemente as câmeras principais ficarão na cabine se formos testar materializações.
     
     
    O Crookes reencarnou!
    Será que os velhotes também davam gritinhos quando estavam experimentando c/a Annie e a Florrie?

  98. Gorducho Diz:

    Pois foi o que eu achava… no entanto alegou-me que não podia analisar os mergulhos – depois que me dei ao trabalho de plotar c/precisão ~ 10m – porque não havia dado geografia na escola (pouco surpreendente visto o baixo nível do ensino brasileiro e mesmo o geral hoje no mundo…) e portanto não entendia nada de coordenadas geográficas.
    Foi ou estou esquecido fazendo injustiça?
     
    MEs não é m/praia claro, mas alguns fazem o LIVRO CAIXA com caneta a esfera e tinta semi-fluidificada (não newtoniana será?).
    O normal é digitar no sítio do contador, depois encaminhando os documentos ao próprio.
    Alô alô Analista Vinícius
     
    Depois respondo acerta da física.

  99. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Mas enquanto a leitura completa não ocorre,”
    .
    O Big Crunch já terá ocorrido até esse dia chegar… 😀
    .
    MONTALVÃO DISSE: “pode apontar nos ponderamentos que fiz se há algo que não se sustente ou que o próprio livro elucide.”
    .
    SEM PROBLEMA!
    .
    PONDERAMENTO DO MONTALVÃO: “Um legítimo caso telepático teria havido se a informação chegasse inteira à mente da irmã, ou seja, ela percebesse que uma carruagem estivesse prestes a atropelar o irmão e o presenciasse mentalmente a escapar do perigo.”
    .
    Céus! Então se na telepatia faltar um único nome do nome completo de Pedro II (que se chamava Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança), temos pseudotelepatia, e não telepatia. Tem que rir pra não chorar das “ponderações” do Montalvão…

  100. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “SÓ A MALEDEITA cabine é que “não conseguem” eliminar… Nem Braude com seu notável arsenal investigativo…”
    .
    A questão não é eliminar, e sim introduzir novos controles e formas de registro – como as câmeras de infravermelho. Quanto à cabine, o próprio Braude diz: “In fact, Peter
    was suspicious of the cabinet séance from the beginning.”

  101. Gorducho Diz:

    Obviamente hoje filma-se digitalmente sendo o filme um CCD – imagino que isto teria sido desnecessário sublinhar… 🙁
     
    https://teachers.web.cern.ch/teachers/document/cloud-final.pdf

  102. Gorducho Diz:

    Cabine p/mesa girante…
    😮

  103. Gorducho Diz:

    Claro… claro… eu falei em colisões, não “partículas” cósmicas…
     
    http://rspa.royalsocietypublishing.org/content/royprsa/136/829/325.full.pdf

  104. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “no entanto alegou-me que não podia analisar os mergulhos – porque não havia dado geografia na escola (pouco surpreendente visto o baixo nível do ensino brasileiro e mesmo o geral hoje no mundo…) e portanto não entendia nada de coordenadas geográficas.
    Foi ou estou esquecido fazendo injustiça?”
    .
    Não é que não tive geografia na escola, eu é que odiava a matéria. Faço questão de não saber. Não sei nem botar latitude e longitude no google maps. Quanto à análise, prefiro opinar após ler o livro do Schwartz com informações mais completas e recentes do assunto.
    .
    CORDUCHO DISSE: “MEs não é m/praia claro, mas alguns fazem o LIVRO CAIXA com caneta a esfera e tinta semi-fluidificada (não newtoniana será?).”
    .
    Eu diria que tenho quase certeza que sim, porque não há empecilho legal para que não seja feito dessa forma.
    .
    http://www.tax-contabilidade.com.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=111

  105. Vinicius Diz:

    VITOR, um “passarinho verde de bico amarelo” fez eu copiar e colar somente um trecho da mensagem. APAGUE a mensagem anterior, por gentileza :mgreen: ❓

    “O normal é digitar no sítio do contador, depois encaminhando os documentos ao próprio.
    Alô alô Analista Vinícius”
     
    Não trabalho mais em escritórios de Contabilidade, mas quando lá estava (e colegas também já me relataram) realmente GORDUCHO, era feito como você o diz, de clientes de diferentes portes. Até “RAZONETES” são feitos no EXCEL …
    É época de informática, até a ZIBIA e seu guia LUCIUS “psicodigitam” … Não precisam mais gastar papel, tinta, nem deixar um rapazinho ou mocinha segurando o papel (para evitar que ZIBIA, CX ou DPF escrevam seus rabiscos na mesa ou no ar ou fure alguém ou a si mesmo). 😆
     
    Aqui onde estou atualmente é informatizado, mas ainda temos carimbos e canetas 😆 e muitas assinaturas e idas e vindas de calhamaços de papel… :mrgreen:
     
    “Vitor MARÇO 28TH, 2016 ÀS 6:38 PM: Um exemplo bem banal. Imagina que o médium tá super amarrado, distante 10 metros da mesa, e a mesa de 10 quilos levita por 15 segundos a um metro do chão. Controle nota 10. Agora vamos ao registro…
    Tem câmera infravermelha, registrando tudo, ok. Mas… no momento que ocorre o fenômeno, um passarinho fica voando em frente à câmera… Registro zero”
     
    Bom VITOR, não sei se ainda se auto- define como “espírita ateu” na categoria de “espiritas experimentadores”, se sim, o espiritismo é uma “ciência de observação” então se houver falha em registro (como a do pássaro passando no momento de registrar o fato) basta se repetir “n” vezes o experimento, mesmo que os maleditos passarinhos continuem a passar em frente a câmera.
     
    Podemos enquadrar a parapsicologia como uma ciência de observação?

  106. Vitor Diz:

    Vinícius, entendo que a parapsicologia é uma ciência experimental e de observação.

  107. vinicius Diz:

    Então há como se repetir caso haja inconvenientes fortuitos (como do pássaro)?
    Chego até a concordar com Kardec (eu acho que foi ele) que devemos ter muiiitaaa paciência para colher os fenômenos…

  108. Vitor Diz:

    Vinícius,
    sim, claro que há como repetir, desde que o médium continue cooperando. É claro que não dá para ser uma replicação sob demanda – por exemplo, nem Piper conseguia entrar em transe sempre que queria – mas alguma reprodutibilidade há.

  109. Gorducho Diz:

    But Kai was also concerned that the cameras might be turned on accidentally or surreptitiously, as had happened with Peter Mulacz’s infrared camcorder during our initial
    investigation of the FEG (see Braude 2014). So, to calm Kai down, Robert covered the cameras with a black cloth and kept the cameras turned off
    .
    😮
    Poderia me ajudar com o inglês ❓

  110. Vitor Diz:

    O próprio Braude disse páginas depois:
    .
    Undoubtedly we wondered whether we were wasting our time and money on this investigation.

  111. Gorducho Diz:

    Então por que trouxe essa porcaria à baila ontem ❓
    Só para nos (AMo & moi) provocar ❓

  112. Gorducho Diz:

    Vamos discutir a cura Tipo I que o indivíduo outro aquele fez depois de olhar o zimbório da igreja?

  113. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Mas enquanto a leitura completa não ocorre,”
    .
    VISONI: O Big Crunch já terá ocorrido até esse dia chegar…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: !?
    ./
    /
    MONTALVÃO DISSE: “pode apontar nos ponderamentos que fiz se há algo que não se sustente ou que o próprio livro elucide.”
    .
    VISONI: SEM PROBLEMA!
    .
    PONDERAMENTO DO MONTALVÃO: “Um legítimo caso telepático teria havido se a informação chegasse inteira à mente da irmã, ou seja, ela percebesse que uma carruagem estivesse prestes a atropelar o irmão e o presenciasse mentalmente a escapar do perigo.”
    .
    VISONI: Céus! Então se na telepatia faltar um único nome do nome completo de Pedro II (que se chamava Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Bragança), temos pseudotelepatia, e não telepatia. Tem que rir pra não chorar das “ponderações” do Montalvão…
    /
    CONSIDERAÇÃO: pirou? Pegou o que falei ao Borges, a respeito de Flammarion, pra teorizar que uma imaginada transmissão telepática seria incapaz de transmitir o inteiro nome do segundo imperador brasileiro! Ó meu santantonio das distorções dramáticas! Tá doido, bebeu, ou o quê?
    .
    Ou Flammarion teria dito algo a respeito da pseudotelepatia de Berger? Pelo que diz e conforme fala, deve ser isso, vai ver ele até discorre, no livro em referência, a respeito de D. Pedro… Visto que já leu a obra completa, tendo em conta que sempre lê tudo por inteiro, deve sabê-lo: indique as páginas, por favor please.
    .
    ♪ ♪”…Joaquim Joséééé, que também é… da Silva Xavier… queria ser dono do mundo, e se elegeu Pedro Segundo…”♬ ♬
    /
    São Piaget nos socorra!

  114. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Pegou o que falei ao Borges, a respeito de Flammarion,”
    .
    Não! peguei o que vc falou a respeito do episódio de Berger! B-E-R-G-E-R!!!
    .
    MONTALVÃO DISSE: “pra teorizar que uma imaginada transmissão telepática seria incapaz de transmitir o inteiro nome do segundo imperador brasileiro! Ó meu santantonio das distorções dramáticas! Tá doido, bebeu, ou o quê?”
    .
    Só questionei a validade do seu raciocínio e da sua definição do que seria telepatia e pseudotelepatia. Aliás, poderia questionar também a validade do que você chama “informação completa”. Para você, se “falta” uma informaçãozinha, é pseudotelepatia. Então se alguém estivesse tentando transmitir o nome completo do Pedro II e o receptor dissesse todos os nomes corretos menos o último então seria pseudotelepatia?! Só mesmo sendo insano para fazer um “raciocínio” desses…

  115. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Então por que trouxe essa porcaria à baila ontem :?:”
    .
    Não é porcaria, o Braude diz que as relações psicodinâmicas é que são o mais valoroso no artigo. Mas foi para contestar sua alegação de que os médiuns desapareceram com o infravermelho, como mostrado, algum registro recente em infravermelho existe, embora não satisfatório para comprovação.

  116. Gorducho Diz:

    Sim… e desapareceram; ¿why the fuss?

  117. Vitor Diz:

    O Kai é um exemplo que não desapareceram. E não dá nem pra dizer que ele frauda então “não conta”, já que a Eusapia também fraudava e “conta”.

  118. Gorducho Diz:

    Eu não disse que ele frauda, disse que sem filmagens as alegações de mediunidade são inválidas.
    E aquele brincadeira de adolescentes berrões balançando a mesa que o Sr. teve a desfaçatez de apontar, o que é?
    A “Ciência Espírita” em curso?
     
    E quem é que acredita na Eusapia?
    O Sr., o Flammarion e o Richet?

  119. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Eu não disse que ele frauda”
    .
    Mas ele frauda. Braude o pegou em fraude. Simplesmente considera que alguns fenômenos foram legítimos.
    .
    GORDUCHO DISSE: “disse que sem filmagens as alegações de mediunidade são inválidas.”
    .
    Como mostrei, filmagens há. Mas mesmo que não houvesse, não seriam inválidas. Simplesmente para alguns (provavelmente a vasta maioria) não teriam força suficiente para o convencimento de sua realidade.
    .
    GORDUCHO DISSE: “E aquele brincadeira de adolescentes berrões balançando a mesa que o Sr. teve a desfaçatez de apontar, o que é?”
    .
    Um registro em infravermelho de uma levitação de mesa. Algo que vc achou inexistente…

  120. MONTALVÃO Diz:

    /
    vinicius Diz: Então há como se repetir caso haja inconvenientes fortuitos (como do pássaro)?
    Chego até a concordar com Kardec (eu acho que foi ele) que devemos ter muiiitaaa paciência para colher os fenômenos…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conquanto Kardec não fora, nem de longe, um experimentador, se ele disse o que diz ter ele dito foi certamente um momento de elucidante clarificação. Entretanto, muito no universo mediúnico, e um pouco menos no parapsicológico, o comum é a desistência do médium (ou do paranormal), por sacocheísse, quando não a desistência do experimentador, por não obter os resultados almejados (desconsiderando os muitos “estudos” em que a realidade teorizada é ajustada aos retornos)
    /
    /

    Vitor Diz: Vinícius,
    sim, claro que há como repetir, desde que o médium continue cooperando. É claro que não dá para ser uma replicação sob demanda – por exemplo, nem Piper conseguia entrar em transe sempre que queria – mas alguma reprodutibilidade há.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quando irão (alguns) “descobrir” que Piper morreu (há mais de 60 anos) e não dá para conferir se a interpretação dela dada pelos por ela convertidos corresponde aos fatos? Isso, sem levar em conta as interpretações outras, que não recorrem ao paranormal e à mediunidade.
    .
    Hoje, considerando que a mediunidade não deu mostras efetivas da presença de mortos entre os vivos, podemos concluir seguramente pela irrealidade de espíritos comunicantes, tanto com Piper ou com qualquer outro. Do mesmo modo com a existência da paranormalidade que, na atualidade, não consegue produzir prova que vá além do que postula a conjetura de Moi.
    .
    Portanto, se alguém quiser entender o que foi o fenômeno Piper deverá procurar noutras instâncias explicativas, desapartadas da crença mediúnica e extrassensorial.

  121. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: “Pegou o que falei ao Borges, a respeito de Flammarion,”
    .
    VISONI: Não! peguei o que vc falou a respeito do episódio de Berger! B-E-R-G-E-R!!!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: manda a boa prudência não tentar se explicar ante o inexplicável, a vítima será o explicador…
    .
    Ora se eu estava solicitando ao Borges questões atinentes à obra de Camille Flammarion, por que extraiu Berger do contexto onde se inseria para falar do que não dizia respeito a ele? Hans Berger foi ilustrativo do comentário que fiz sobre a frágil definição/autenticação de Leshan a respeito da telepatia. Se quer comentar corretamente, reporte-se ao que foi dito no ambiente pertinente.
    /
    ./
    MONTALVÃO DISSE: “pra teorizar que uma imaginada transmissão telepática seria incapaz de transmitir o inteiro nome do segundo imperador brasileiro! Ó meu santantonio das distorções dramáticas! Tá doido, bebeu, ou o quê?”
    .
    VISONI: Só questionei a validade do seu raciocínio e da sua definição do que seria telepatia e pseudotelepatia.
    /
    CONSIDERAÇÃO: onde foi que “defini” telepatia e pseudotelepatia? Com generosa dose de boa vontade, seria possível arrazoar que defini “telepatia” por descrição, quer dizer, ao ponderar sobre como, no meu entender, seria um legítimo fenômeno telepático, implicitamente, o estaria definindo. Entretanto, não creio que tenha chegado a essa profundidade.
    .
    No que diz respeito à pseudotelepatia, a alegação aceitável seria a de que defini o termo por via indireta, ou seja: ao expor qual seria a configuração de um autêntico evento telepático para, em seguida, concluir que tal não existe, inferindo, em consequência, que o que se denomina telepatia é, em realidade, pseudotelepatia, estaria dando uma definição por eliminação. Entretanto, não creio que tenha chegado a essa profundidade.
    /
    /
    VISONI: Aliás, poderia questionar também a validade do que você chama “informação completa”. Para você, se “falta” uma informaçãozinha, é pseudotelepatia. Então se alguém estivesse tentando transmitir o nome completo do Pedro II e o receptor dissesse todos os nomes corretos menos o último então seria pseudotelepatia?! Só mesmo sendo insano para fazer um “raciocínio” desses…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o que diz que falei não corresponde ao que por mim foi dito. Embora saiba, com meus poderes telepáticos, que não se acha num momento favorável, razão pela qual tem a capacidade refletiva embotada, remeto-o ao que declarei precedentemente (está registrado, pode examinar à vontade, sugiro várias leituras): confira se o inteiro nome do imperador cabe em minha proferição.
    ,
    Se após esse saudável exercício ainda restar dúvida, retorne que farei o desenho.

  122. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz: Então por que trouxe essa porcaria à baila ontem? Só para nos (AMo & moi) provocar?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tenho a impressão, e desconfio, que nem o advogado está se sentindo convencido ante os caprichos de Leshan…

  123. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não é porcaria, o Braude diz que as relações psicodinâmicas é que são o mais valoroso no artigo. Mas foi para contestar sua alegação de que os médiuns desapareceram com o infravermelho, como mostrado, algum registro recente em infravermelho existe, embora não satisfatório para comprovação.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: parece-me, então, que podemos concluir satisfatoriamente que: inexistem evidências atuais de que espíritos, mesmo que existam, comuniquem. Consequentemente, as alegações antigas de que os mortos falavam se tornam, todas elas, suspeitas, incertas e inaceitáveis.
    .
    Beleza. Qual o próximo passo?

  124. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    “But Kai was also concerned that the cameras might be turned on accidentally or surreptitiously, as had happened with Peter Mulacz’s infrared camcorder during our initial […]
    .
    “Poderia me ajudar com o inglês?”
    /.
    UÉ, Visoni, não quis, aqui, “ajudar” o Gorducho com o inglês?
    .
    Por que cakiserá?

  125. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO DISSE: “Então por que trouxe essa porcaria à baila ontem ”
    .
    VISONI: Não é porcaria, o Braude diz que as relações psicodinâmicas é que são o mais valoroso no artigo.
    /.
    AH SIM, vai ver Braude fora realizar avaliação psicossociológica do acontecimento. Pena que, para nós, que buscamos avidamente evidências da presença de mortos entre os vivos (e nada encontramos), esse tipo de estudo pouca utilidade tenha. Nada contra Braude viajar, ficar em cinco estrelas, se divertir com as papagaiadas dos felizes do Felix, apenas que isso não contribui para esclarecer coisa alguma.
    .
    Conclusão mantida (e ora reforçada): espíritos, se existem, não comunicam.

  126. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Hans Berger foi ilustrativo do comentário que fiz sobre a frágil definição/autenticação de Leshan a respeito da telepatia. Se quer comentar corretamente, reporte-se ao que foi dito no ambiente pertinente.”
    .
    Pois foi JUSTAMENTE o que fiz! Quis mostrar a SUA frágil definição de telepatia/pseudotelepatia ao você ilustrar o caso de Berger.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Com generosa dose de boa vontade, seria possível arrazoar que defini “telepatia” por descrição, quer dizer, ao ponderar sobre como, no meu entender, seria um legítimo fenômeno telepático, implicitamente, o estaria definindo. Entretanto, não creio que tenha chegado a essa profundidade.”
    .
    Mas chegou. Tanto que você deu exemplo do que seria telepatia e pseudotelepatia para você. E usou o episódio de Berger para mostrar que seria um caso de pseudotelepatia, porque ela captou apenas o perigo, mas não o desfecho, de que ele ficou bem.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “confira se o inteiro nome do imperador cabe em minha proferição.”
    .
    Cabe, porque você não definiu o que seria uma informação completa. O nome do imperador ilustra o problema de você deixar uma definição tão frouxa. Eu encaro o sentimento de que Berger passou perigo como uma informação completa. Para você, ela é incompleta, porque não diz que ele saiu vivo e bem. Isso é um erro seu, e o nome do imperador ilustra isso bem.

  127. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eusapia também fraudava e “conta”.”
    /.
    AGORA É QUE danou-se!
    Conta o quê?

  128. Gorducho Diz:

    Um registro em infravermelho de uma levitação de mesa. Algo que vc achou inexistente
     
    A única câmara está detrás duma aparentemente mulher impossibilitando de se ver nada.
    Não tem filmagem dos pés e tampo inferior da mesa.
    O que vejo é eles segurando-a pelas bordas sem a famosa corrente, e balançando-a (os espíritos não a giram como o Kardec disse que faziam no tempo dele…).
    Exatamente fazem como ensinam a fazer nas brincadeiras p/adolescentes sobre tilting (not turning) tables.

  129. Gorducho Diz:

    […] que tem às dezenas no YouTube.

  130. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Mas ele frauda. Braude o pegu em fraude. Simplesmente considera que alguns fenômenos foram legítimos.”
    /.
    A TENTATIVA DE LEGITIMAR o ilegitimável faz-nos topar com teses insólitas. É de lascar o cocuruto deparar gente, supostamente inteligente, a propalar besteirol desses. Assim é fácil dar validação a qualquer salafrário: basta propor que o sujeito frauda (isso “todo mundo sabe”), mas há ocasiões em que seus experimentadores não detectaram fraude, portanto, “o cretino é vigarista, mas tem poderes”!

  131. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Pena que, para nós, que buscamos avidamente evidências da presença de mortos entre os vivos (e nada encontramos)”
    .
    O pior cego é o que não quer ver…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Conta o quê?”
    .
    Conta como exemplo de médium que mesmo tendo sido pego em fraude gerou fenômenos interessantes e considerados legítimos por uma boa parte de investigadores (inclusive mágicos). Até recentemente há certa discussão com os céticos com réplicas e tréplicas mostrando a dificuldade de explicar certos registros por meios normais.

  132. MONTALVÃO Diz:

    /
    Há alguns anos, discutindo a respeito de Eusápia Paladino, noutro site, postei a seguinte apreciação:
    /
    =====================.
    “É por conta dessas controvérsias infindas que postulo a existência de testagens simples e objetivas que possam sanar quaisquer dúvidas: em vez de o investigador ficar por conta do espetáculo produzido pelo médium e tentar inserir nele os controles que imagina sejam eficientes (o que pode ser verdade ou não), criar ele próprio testes dentro daquilo que o médium alega realizar.
    .
    O médium não poderá ser instruído previamente a respeito do exame, a fim de evitar que se prepare e consiga burlar o mecanismo de vigilância.”
    =========================.

  133. MONTALVÃO Diz:

    /
    Defesa do Visoni a Palladino (2011):
    /
    “A própria Eusápia reconhecia que era “ardilosa”: “Vejam-me! Vocês devem me ver o tempo todo — ou eu fraudarei. John King [o seu suposto guia] me obriga a fazê-lo!”.
    .
    Cesare Lombroso, considerado um dos gênios científicos do século XIX, que realizou sessões com ela pela primeira vez em 1891 e escreveu sobre ela pela primeira vez no Annales des Sciences Psychiques em 1892, relata exatamente estas palavras.”
    /.
    PRONTO! provada a mediunidade: Eusápia fraudava porque o “espírito” a coagia. Quer dizer, fraudante ou não, espíritos estavam na parada!
    .
    Viu como é fácil provar?
    E inda tem quem não acredite, acredita?

  134. MONTALVÃO Diz:

    /
    outra apreciação que fiz atrasmente:
    /
    =======================.
    “em meu modo de ver, não há dúvida de que apologistas da mediunidade pretendem salvar um pedaço de Eusápia, qualificando essa parcela de autêntica. Se querem assim fazer, que sejam felizes.
    .
    Não me parece que valha a pena buscar validade em alguém que diversas ocasiões fora flagrada em delito. É muito adequado para um médium, que venha sendo aprovado por vários observadores, quando descoberto simulando apegar-se à desculpa que só fraudou nessa ocasião, as outras foram verdadeiras…”

  135. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Pois foi JUSTAMENTE o que fiz! Quis mostrar a SUA frágil definição de telepatia/pseudotelepatia ao você ilustrar o caso de Berger.”
    /.
    SERIA “justamente” o que fez se se reportasse ao tópico especifíco, inserir Berger em Flammarion não foi boa pedida, só confundiu e nada esclareceu, muito menos resolveu o alegado de que toda afirmação de telepatia reporta, em verdade, pseudotelepatia.
    .
    Basta pensar um titinho para perceber…
    Tente.

  136. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Com generosa dose de boa vontade, seria possível arrazoar que defini “telepatia” por descrição, quer dizer, ao ponderar sobre como, no meu entender, seria um legítimo fenômeno telepático, implicitamente, o estaria definindo. ENTRETANTO, NÃO CREIO QUE TENHA CHEGADO A ESSA PROFUNDIDADE.”
    .
    MAS CHEGOU. Tanto que você deu exemplo do que seria telepatia e pseudotelepatia para você. E usou o episódio de Berger para mostrar que seria um caso de pseudotelepatia, porque ela captou apenas o perigo, mas não o desfecho, de que ele ficou bem.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: really, não estás em momento reflexivo positivo…
    Quando falei: “Entretanto, não creio que tenha chegado a essa profundidade.”, referia-me à profundidade de seu raciocínio (seu, Visoni); e estava a esclarecer que não houve propriamente definição dos termos em discussão: apenas indiretamente tal poderia ser aventado.
    .
    Retorne ao texto, please…

  137. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “confira se o inteiro nome do imperador cabe em minha proferição.”
    .
    VISONI: Cabe, porque você não definiu o que seria uma informação completa. O nome do imperador ilustra o problema de você deixar uma definição tão frouxa. Eu encaro o sentimento de que Berger passou perigo como uma informação completa. Para você, ela é incompleta, porque não diz que ele saiu vivo e bem. Isso é um erro seu, e o nome do imperador ilustra isso bem.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pô, eu tentando salvá-lo e você mais e mais se afundando. Então, para não alongar essa questão de definição, não-definição, diga, por gentileza, em que parte de meu escrito defini os termos a que se refere? Reproduza minhas inteiras palavras e mostre que são definitórias.
    .
    Depois, se for viável, continuaremos a falar de definições…

  138. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “SERIA “justamente” o que fez se se reportasse ao tópico especifíco, inserir Berger em Flammarion não foi boa pedida, ”
    .
    Eu NÃO inseri Berger em Flammarion. Não cito Flammarion em minha postagem a você. E quem citou Berger inicialmente foi você…

  139. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Pena que, para nós, que buscamos avidamente evidências da presença de mortos entre os vivos (e nada encontramos)”
    .
    VISONI: O pior cego é o que não quer ver…
    /.
    ENTÃO, já que és cego que enxerga, mostre-nos evidência atual, reproduzível, conferida condizentemente, da real presença de mortos entre os vivos, não oculte esse tesouro só para si…
    .
    O que, aliás, vem sendo solicitado há tempos, sem resposta…

  140. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Eu NÃO inseri Berger em Flammarion. Não cito Flammarion em minha postagem a você. E quem citou Berger inicialmente foi você…”
    /.
    COMENTÁRIO: sem comentários… ☹

  141. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” Reproduza minhas inteiras palavras e mostre que são definitórias.”
    .
    Tanto são definitórias que você mesmo reconheceu: “No que diz respeito à pseudotelepatia, a alegação aceitável seria a de que defini o termo por via indireta,”
    .
    Vc define um caso legítimo de telepatia assim:
    .
    Um legítimo caso telepático teria havido se a informação chegasse inteira à mente da irmã, ou seja, ela percebesse que uma carruagem estivesse prestes a atropelar o irmão e o presenciasse mentalmente a escapar do perigo.
    .
    Aí você diz que o caso é de pseudotelepatia pq a irmã foi “rogar ao pai que verificasse o estado do irmão” em vez de “passar os dados [completos] da ocorrência” e que
    o receptor transcreve apenas vagas impressões do informe, portanto: o que os parapasicólogos reputam ser telepatia, em realidade, não passa de pseudotelepatia
    .
    Como se “irmão correu perigo de vida” fosse uma impressão vaga…arre, égua!

  142. vinicius Diz:

    MONTALVÃO diz “ CONSIDERAÇÃO: conquanto Kardec não fora, nem de longe, um experimentador”
     
    Há indícios que , de vez em quando, o SR. RIVAIL fazia experimentos. Veja este, em que ele juntamente com um médium, vai a uma câmara mortuária (Livro O Céu e o Inferno, Espíritos Felizes). Naturalmente não tem como saber se foram mesmo ao cemitério :mrgreen:
     
    “SANSON-(…) membro da Sociedade Espírita de Paris faleceu a 21 de abril de 1862, depois de um ano de atrozes padecimentos. Prevendo a morte, dirigira ao presidente da Sociedade uma carta(..): “Podendo dar-se o caso de ser surpreendido pela separação entre minha alma e meu corpo, ocorre-me reiterar-vos um pedido que vos fiz há cerca de um ano, qual o de evocar o meu Espírito o mais breve possível, a fim de, como membro assaz inútil da nossa Sociedade, poder prestar-lhe para alguma coisa depois de morto, esclarecendo fase por fase as circunstâncias decorrentes do que o vulgo chama morte, e que, para nós outros — os espíritas — não passa de uma transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. “
    “Para satisfazer-lhe o desejo, evocando-o o mais breve possível, DIRIGIMO-NOS com alguns membros da Sociedade à câmara mortuária, onde, em presença do seu corpo, se
    passou o seguinte colóquio, PRECEDENDO UMA HORA O RESPECTIVO ENTERRO”
     
    COMENTÁRIO: dirigimos-nos, isso quer dizer, KARDEC incluso 😆
     
    Repare na rapidez de se comunicar com um espírito naquela época!!!
     
    (…)”íamos cumprir uma vontade última e íamos observar, ainda uma vez, a situação
     
    “de uma alma EM MOMENTO TÃO IMEDIATO À MORTE, tratando- se, ao demais, de um homem eminentemente esclarecido, INTELIGENTE E PROFUNDAMENTE CONVICTO DAS VERDADES ESPÍRITAS. “
     
    Além deste pedido — que é uma autorização para me honrardes com essa autópsia espiritual, talvez improfícua em razão do meu quase nulo adiantamento, e que a vossa sabedoria não consentirá ir além de um certo número de ensaios — ouso pedir pessoalmente a vós como a todos os colegas que supliquem ao Todo-Poderoso a assistência de bons Espíritos, e
    a São Luís, nosso presidente espiritual, em particular, que me guie na escolha e sobre a época de uma nova encarnação, idéia que de há muito me preocupa.

     
    “Arreceio-me de confiar demais nas minhas forças espirituais, rogando a Deus, muito cedo e presunçosamente, um estado corporal no qual eu não possa justificar a divina bondade, de modo a prejudicar o meu próprio adiantamento e prolongar a estação na Terra ou em outra qualquer parte, desde que naufrague.”
     
    “2. Meu caro Sr. Sanson, cumprindo um dever, com satisfação vos evocamos o mais cedo possível depois da vossa morte, como era do vosso desejo. — R. É uma graça especial que Deus me concede para que possa manifestar-me; agradeço a vossa boa vontade, porém, sou tão fraco que tremo”
     
    “Eu havia feito no entanto um pedido a Deus para permitir-me falar aos que estimo, e Deus ouviu-me.”
     
    “5. Estais bem certo de não pertencerdes mais ao nosso mundo? — NO CASO AFIRMATIVO, COMO COMPROVÁ-LO? —
    R. Oh! certamente, eu não sou mais desse mundo, porém, estarei sempre ao vosso lado para vos proteger e sustentar, a fim de pregardes a caridade e a abnegação, que foram os
    guias da minha vida. Depois, ensinarei a verdadeira fé, a fé espírita, que deve elevar a crença do bom e do justo; estou forte, robusto, em uma palavra — transformado. Em mim
    não reconhecereis mais o velho enfermo que tudo devia esquecer, fugindo de todo prazer e alegria. Eu sou Espírito e a minha pátria é o Espaço, o meu futuro é Deus, que reina na
    imensidade. DESEJARA PODER FALAR A MEUS FILHOS, ENSINAR- -LHES AQUILO MESMO QUE SEMPRE DESDENHARAM ACREDITAR.”
     
    COMENTÁRIO: xii, parece um pouco a história do FRED FIGNER e suas filhas.
     
    6. Que efeito vos causa o vosso corpo aqui ao lado? — R. Meu corpo! pobre, MÍSERO DESPOJO… volve ao pó, enquanto eu guardo a lembrança de todos que me estimaram. Vejo
    essa POBRE CARNE DECOMPOSTA, morada que foi do meu Espírito, provação de tantos anos! Obrigado, MÍSERO CORPO, pois que purificaste o meu Espírito! O meu sofrimento, dez
    vezes bendito, deu-me um lugar bem compensador, por isso que tão depressa posso comunicar-me convosco…

    9. Tendes ciência… do que pretendo ler sobre a vossa campa? Apenas pronunciadas as primeiras palavras sobre o assunto, o Espírito respondeu sem que eu terminasse. Também respondeu, sem interrogação alguma, a certa controvérsia suscitada
     
    entre os assistentes, SOBRE SE SERIA OPORTUNO LER ESTA COMUNICAÇÃO NO CEMITÉRIO, ACHANDO-SE PRESENTES PESSOAS QUE PODERIAM NÃO COMPARTILHAR DAS NOSSAS OPINIÕES.
     
    “Obrigado! Falai… falai para que me compreendam e vos estimem; nada tendes que temer, pois que se respeita a morte… falai pois, para que os incrédulos tenham fé. Adeus; falai; coragem, confiança, e oxalá meus filhos possam converter- se a uma crença sacrossanta. J. Sanson”
     
    Durante A CERIMÔNIA DO CEMITÉRIO, ele ditou as palavras seguintes: “Não vos atemorize a morte, meus amigos: ela é um estádio da vida, se bem souberdes viver; é uma felicidade, se bem a merecerdes e melhor cumprirdes as vossas provações. Repito: coragem e boa vontade! Não deis mais que medíocre valor aos bens terrenos, e sereis recompensados. Não se pode muito gozar, sem tirar de outrem o bem-estar e sem fazer moralmente um grande, um imenso
    mal. A terra me seja leve.”
     
    Lembrei-me muito das mensagens genéricas e imprecisas do MEB ao ler este trecho novamente com olhar cético.

  143. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “ENTÃO, já que és cego que enxerga, mostre-nos evidência atual, reproduzível, conferida condizentemente, da real presença de mortos entre os vivos, não oculte esse tesouro só para si…”
    .
    Ninguém está escondendo nada, artigos mostrado em profusão já. Esse próprio estudo já é uma replicação de outro:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/recepcao-anomala-de-informacao-por-mediuns-de-pesquisa-sob-condicoes-cegas-ii-replicacao-e-extensao-2015/
    .
    Os estudos com Harribance contam com diversas replicações (ver item “A acurácia de Harribance replicada”: http://obraspsicografadas.org/2014/sean-harribance-psquico-excepcional-2010/)
    .
    Kelly cita diversas replicações das sessões por procuração em http://obraspsicografadas.org/2015/algumas-direcoes-para-a-pesquisa-mediunica-2010-de-emily-williams-kelly/, e o próprio estudo dela de 2011 (http://obraspsicografadas.org/2011/uma-investigao-de-mdiuns-que-alegam-receber-informaes-sobre-pessoas-falecidas-2011/) é uma replicação dessas sessões (também chamadas “sessões por substituição).

  144. Contra o chiquismo Diz:

    To chegando aqui agora, nem li os comentários. ALGUMA PROVA DA EXISTÊNCIA DE ‘ESPIRITOS’ ?

  145. Contra o chiquismo Diz:

    Pelo jeito, só os achismos do Borges mesmo…

  146. Vinicius Diz:

    GORDUCHO, essa mensagem do SR. SANSON me fez lembrar as mensagens de CX. Veja que é algo bem genérico, um cemitério (não se fala qual), diz que era um membro “assaz inútil na sociedade”, ou seja, uma pessoa que se “auto-desprezava ou melhor se auto flagelava.
    Só faltou deixar uma senha para kardec e amigos.
    Você tem alguma obra que fale sobre esse SR. SANSON?

  147. Contra o chiquismo Diz:

    Provas??

  148. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    Kelly cita diversas replicações das sessões por procuração
    —————————————————————————————————————————————
     
    Acaso seria essa a que “se aposentou” e o (a?) “médium” sumiu?

  149. Vitor Diz:

    Não creio que o médium tenha sumido, provavelmente qualquer cientista que escreva a ela pedindo informações sobre a identidade do médium ela fornecerá.

  150. Gorducho Diz:

    Por que então usando do poder institucional de ter um Sítio dedicado à Parapsicologia não escreve sondando e se esse(a) médium, no entender dela, se submeteria a um teste de verdade?

  151. Vitor Diz:

    Quem quiser que escreva a ela… não sou pombo-correio.

  152. Gorducho Diz:

    Não. Nada sei sobre esse M. Sanson, Analista Vinícius, e acho que nada há exceto isso.
    Claro, as “mensagens” são sempre assim, sem comprometimentos…

  153. Gorducho Diz:

    É que o Sr. tem uma institucionalidade por detrás e presumivelmente deveria estar interessado em investigar cientificamente o espiritismo…

  154. Vitor Diz:

    Meu caro, interesse eu tenho, só não tenho a mínima condição de fazer uma pesquisa desse porte agora. Mas o pessoal do ECAE já está entrando em contato com médiuns brasileiros para testes controlados.

  155. MONTALVÃO Diz:

    /
    “já que és cego que enxerga, mostre-nos evidência atual, reproduzível, conferida condizentemente, da real presença de mortos entre os vivos, não oculte esse tesouro só para si…”
    /.
    VISONI: Ninguém está escondendo nada, artigos mostrado em profusão já. Esse próprio estudo já é uma replicação de outro:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/recepcao-anomala-de-informacao-por-mediuns-de-pesquisa-sob-condicoes-cegas-ii-replicacao-e-extensao-2015/
    .
    Os estudos com Harribance contam com diversas replicações […]
    Kelly cita diversas replicações das sessões por procuração em […] e o próprio estudo dela de 2011.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quem o vê sacar, tão lépido e faceiro, “provas” da PRESENÇA de espíritos deve pensar: “Noooosa! Caboclo bom!”.
    .
    Só uma aguadinha no seu pagode: qual destes estudos demonstrou inconteste a presença de mortos entre os vivos? Posso antecipar a resposta de que nenhum?
    .
    Você dá… quero dizer, oferece muito do mesmo: pseudoprovas…
    .
    Seja sincero consigo e admita: “não disponho do relatos de experimentos que sequer se esforcem por comprovar a presença de mortos, quanto mais que comprovem”. Aí sim, ficarás belo na fotografia…
    .
    Tão simples: um espírito vai ao aposento contíguo, em teste controlado: vê o que lá foi postado, volta, besoura no ouvido do médium, este noticia o que ouviu e pimba! Só festa! Espíritos comunicam!
    .
    Traga um desses, traga…

  156. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Só uma aguadinha no seu pagode: qual destes estudos demonstrou inconteste a presença de mortos entre os vivos? Posso antecipar a resposta de que nenhum?”
    .
    Desde que você detalhe a resposta assim:
    .
    some investigators affirm that even accurate results of mediumship studies do not prove the postmortem survival hypothesis and that the best explanation would still be some form of telepathy between the medium and other “living agent psi”
    .
    Nesse caso, não vejo problema algum em dizer que os resultados não são incontestes. Até porque nada no mundo empírico o é.

  157. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Tão simples: um espírito vai ao aposento contíguo, em teste controlado: vê o que lá foi postado, volta, besoura no ouvido do médium, este noticia o que ouviu e pimba! Só festa! Espíritos comunicam!”
    .
    a) http://obraspsicografadas.org/2015/jose-baldomero-muratti-psiquico-argentino-excepcional-1973-por-ricardo-musso-e-mira-granero/
    .
    b) https://app.box.com/s/ow24xo62bwjefhwrw09he12kjkn8h0y5

  158. Gorducho Diz:

    Olha a boa notícia! – até me emociono…- Analista Montalvão: eles vão investigar médiuns (se existirem, claro).
    Será que vão deixar o Sr. participar da fiscalização?

  159. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    Até porque nada no mundo empírico o é.
    ————————————————————————————————————————————
     
    Perfeito, demorou mas parece que aprendeu…
    Então, se o médium ler as 10 roletas (supondo que seja esse o experimento inicial se for psicografia) provando que se encontra no ambiente, e depois revelar os podres da família d’algum dos sentantes, a melhor hipótese será que é o espírito do vovô, como estaria a alegar.
    Sempre em ciência haverá liberdade p/quem queira fazer outras hipóteses.
    Ciência não é Religião

  160. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Perfeito, demorou mas parece que aprendeu…”
    .
    Mas eu sempre disse isso, o Montalvão tá de prova… creio que o Marciano tb…
    .
    GORDUCHO DISSE: “Então, se o médium ler as 10 roletas (supondo que seja esse o experimento inicial se for psicografia) provando que se encontra no ambiente, e depois revelar os podres da família d’algum dos sentantes, a melhor hipótese será que é o espírito do vovô, como estaria a alegar”
    .
    É por aí…mas já disse prefiro a leitura de alvos como quadros, imagens de forte conteúdo emocional, em condições duplo-cegas etc.

  161. Vinicius Diz:

    Gorducho também me emocionei. Tive até uma visão semelhante ao filme Ghostbusters.
    Vitor
    Tem algum apoio da FEB ou outras instituições espiritas?
    Espero que existam e escrevam mais 500 livros sem nenhum plágio:lol:

  162. Vitor Diz:

    Se o ECAE tem apoio da FEB? Não, de ninguém. É tudo dinheiro nosso 😛

  163. Borges Diz:

    .
    “VITOR, quando eu disse que tudo não passava de uma questão de opinião, estava criticando BORGES, porque ele costuma reduzir tudo a uma questão de opinião.”

    .
    Parabéns por ser tão seguro; não me sinto assim; a única certeza que tenho é que “não tenho certeza”. Parabéns mais uma vez.
    Um abraço.

  164. Borges Diz:

    “Contra o chiquismo Diz:
    MARÇO 29TH, 2016 ÀS 2:58 PM
    Pelo jeito, só os achismos do Borges mesmo…”
    .
    Parabéns para você também.

  165. Vinicius Diz:

    Bom, desejos sucesso.
    Por acaso um dos médiuns brasileiros é um rapaz de Uberaba que diz estar convencido plenamente de fenômenos mediunicas( um carinha que o Biasseto me falou, o Leonardo Montes?)

  166. Gorducho Diz:

    Ingenuidade dói… AVi vai pro céu…
    A FEB patrocinar investigações científicas sobre a realidade do espiritismo…
     
    Imagens complexas não pode ser pelo já cá exaustivamente explicado. E estou pressupondo que vocês pretendem ser sérios nas experimentações, certo?
    Então, pode ser também imagens não ambíguas sobre fundo neutro. Na verdade uma variante da roleta com imagens.
     
    SKETCH
    100 imagens .jpg ou o que for acordado de coisas simples não ambíguas sobre fundo neutro adequado (a cor do fundo depende da imagem principal, claro) numeradas 0 99 são levadas num pen-drive pelo AMo (ou qualquer outro cético).
    Sorteado o n° processo = das roletas.
     
    Permitida impugnação a posteriori se a imagem for considerada ambígua, indistinguível ao espírito, &c.
     
    Exemplos de imagens:
    0, cachorro
    1, gato
    2, cavalo
    3, revólver ou pistola (não pode exigir que o espírito distinga)
    4, carta de baralho (não precisa ler o valor dela)
    5, guarda chuvas
    6, avião (idem o caso da arma: não se exige que distinga A-330 vs Cessna)

  167. Gorducho Diz:

    É bem fácil fazer o programinha Sr. Administrador.
    E a imagem exemplo é o exemplo perfeito, claro que o morango tem que ser maior e ficar bem centralizado pro espírito poder enxergar bem – e.g., se for o Dr. Bezerra e ele enxergar do mesmo jeito que fala…
    Faz-se primeiro o sorteio aleatório do caminho pro ficheiro e tem a mesma temporização das roletas pros experimentadores saírem do ambiente auxiliar e assim garantir que ninguém saiba a imagem que será mostrada.
     
    https://docs.oracle.com/javase/tutorial/2d/images/loadimage.html
     
    Vamos ver se o Dunga cai hoje então…

  168. Vinicius Diz:

    Kkk Gorducho eu estava brincando. Tenho certeza que FEB FEESP não tirariam a grana da sopa para experimentos..
    Aliás dizem mas línguas que a grana nunca é suficiente ainda mais hoje em dia que os livros estão surrados, o cinema não lançou mais nada e nada mais apareceu no fantástico.
    Agora o que FEB FEESP faz é relançar livros com capas 3D sabia que tem quadros mediunicas a venda na FEESP e alguns custam mais de 4.000?
    😆

  169. Vinicius Diz:

    Falar em FEESP preciso ir lá ver se tem O País da Luz. Em 2002 tinha mas estava detonado.

  170. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: ” Reproduza minhas inteiras palavras e mostre que são definitórias.”
    .
    VISONI: Tanto são definitórias que você mesmo reconheceu: “No que diz respeito à pseudotelepatia, a alegação aceitável seria a de que defini o termo por via indireta,”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: putz! Falei que estava tentando minimizar seu malogro e você insiste em expor a própria ferida sanguinolenta! Depois reclama que só reclamo. Eu disse que seria “alegação aceitável” e antes dissera: “com muita boa vontade”. Custa-me crer que lhe custe entender que meu texto não tocava em definições.
    .
    Está confundindo definição com descrição. Coisa que não deveria fazer de modo algum.
    ./
    /
    VISONI: Vc define um caso legítimo de telepatia assim:
    .
    “Um legítimo caso telepático teria havido se a informação chegasse inteira à mente da irmã, ou seja, ela percebesse que uma carruagem estivesse prestes a atropelar o irmão e o presenciasse mentalmente a escapar do perigo.”
    ./
    CONSIDERAÇÃO: pois bem, talvez agora entenda que NÃO ESTOU DEFININDO TELEPATIA: estou DESCREVENDO, ou ilustrando, o que seria, no meu modo de ver, exemplo de telepatia autêntica. Definição é outra coisa.
    .
    Definir é circunscrever a coisa dentro de seus limites, de modo que não seja confundida com nenhuma outra, ou seja: que na definição não entre nada que não pertença ao definindo e não fique de fora nada que a ele atine.
    .
    Definir é tarefa que exige cuidado, atenção e conhecimento do que está sendo explicado. Eu não me animaria a definir telepatia considerando minha forte suspeita de que, caso exista, seja “algo” de manifestação tão tênue e incerta que não merece o esforço.
    .
    Porém, para lhe dar um pouco de luz, posso dizer o que pudesse ser telepatia, em definição sintética e provisória. Vamos propor que fosse “forma de comunicação, que sucede ao arrepio da estrutura sensorial.” Creio que aceitará essa.
    .
    Pois bem, toda forma de comunicação naturalmente tende a ser produtiva, eficiente e estar sob controle razoável dos comunicantes. Se alguém diz, telepaticamente, a outrem: “Visoni, se fordes ao mercado traga uma garrafa de pinga pra mim”, aí o Visoni vai ao mercado e vem com um saco de farinha…
    .
    Comunicação eficaz, hem?
    .
    É mais ou menos o que ocorre no sonhado mundo da telepatia…
    /
    /
    VISONI: Aí você diz que o caso é de pseudotelepatia pq a irmã foi “rogar ao pai que verificasse o estado do irmão” em vez de “passar os dados [completos] da ocorrência” e que o receptor transcreve apenas vagas impressões do informe, portanto: o que os parapasicólogos reputam ser telepatia, em realidade, não passa de pseudotelepatia
    .
    Como se “irmão correu perigo de vida” fosse uma impressão vaga…arre, égua!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vê-se no seu declaramento a validação subjetiva em plena atividade! Só mesmo tu, ó Visoni… quantas mais não intentarás?
    .
    Exagero meu? Então vejamos (considere que o relatante do texto que segue é crédulo de Visoni pra cima):
    /
    =========================.
    “Em uma manhã, enquanto ele montava durante um exercício de treinamento, seu cavalo empinou de repente. Hans foi jogado no ar e caiu no leito da estrada, bem na frente de um canhão montado sobre rodas e puxado por vários cavalos, que se aproximava com velocidade. Ele percebeu, horrorizado, que estava a ponto de ser esmagado, porém, como por milagre, o condutor da bateria de artilharia conseguiu frear os cavalos. O acidente deixou Hans muito abalado, mas sem qualquer ferimento grave.
    .
    EXATAMENTE nesse momento a muitos quilômetros de distância, na casa de seus pais, a irmã mais velha de Hans sentiu-se subitamente assoberbada por uma certeza nefasta de que alguma coisa ruim havia acontecido com Hans. Ela ficou ansiosa e insistiu com seu pai para que entrasse em contato com ele, sendo-lhe então enviado um telegrama.
    .
    Nessa noite, quando o telegrama chegou às mãos de Hans… percebeu que seus sentimentos provocados por um medo intenso nessa manhã haviam, de algum modo, atingido sua irmã. Muitos anos depois, escreveu: “ESTE É UM CASO DE TELEPATIA ESPONTÂNEA no qual, em uma ocasião de perigo mortal, enquanto contemplava a morte, transmiti meus pensamentos, ao mesmo tempo em que minha irmã, que era em particular muito unida a mim, agia como a receptora.”
    (Mentes Interligadas – Dean Randin)
    [Percebam o sutil exagero do narrador, ao garantir que o sentimento da irmã se deu “exatamente” no momento do susto; e a ingênua interpretação de Berger, ao afirmar que experienciara genuína telepatia.]
    =====================,
    Perceba: a irmã sentiu-se “assoberbada”, imaginou que “algo de ruim” ocorrera com o irmão. E foi só. Depois, quando a família se comunicou (sem telepatia) é que a validação subjetiva imperou (o que nos prova cientificamente que não é só o Visoni que faz uso dessa ingenuidade), e assim mais um “notável” caso telepático se acresceu aos anais da imaginação desvairada.
    .
    É simples inferir o que possa ter havido e que nada de paranormal houve. A irmã provavelmente vivia preocupada com o mano querido. Há tempos ele não comunicava e o desassossego crescia. Naquele dia a angústia chegou a um ponto em que ela não podia mais esperar por notícias. Então, insistiu com o pai que procurasse saber se o irmão estava bem de saúde. O genitor possivelmente tenha telegrafado algo assim: “Oi Hans, filho querido, como vão as coisas por aí? Sua irmã está preocupada, você não tem dado notícias, eu também. Abraços, Papi.”
    .
    Visto que o telegrama chegou, coincidentemente, na data do quase acidente, e sabendo-se que a família era dada a interpretar acontecimentos misticamente, explica-se assim a “telepatia” do ensimesmado Hans.
    /
    /
    VISONI: Como se “irmão correu perigo de vida” fosse uma impressão vaga…arre, égua!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Hans Berger tomou apenas um susto, que foi transformado em “risco de vida” pelos que querem achar telepatia até onde não cabe. E como quem busca acha… acha o quê? Pseudotelepatia…

  171. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Nesse caso, não vejo problema algum em dizer que os resultados não são incontestes. Até porque nada no mundo empírico o é.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: atenção, atenção, chamando todos os carros: detectado desvio “estratégico” no rumo da conversa. Cobrou-se experimento que mostre a real presença de mortos entre os vivos, ofereceu-se o declarativo de que nada na empiria é inconteste…
    .
    Atenção, atenção…

  172. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Olha a boa notícia! – até me emociono…- Analista Montalvão: eles vão investigar médiuns (se existirem, claro).”
    /
    CONSIDERAÇÃO: A depender da maneira que será feita a investigação (se vão desafiar os espíritos a darem provas de suas presenças) realmente é boa notícia. Pago pra ver…

  173. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    Falar em FEESP preciso ir lá ver se tem O País da Luz. Em 2002 tinha mas estava detonado.
    ————————————————————————————————————————————
     
    Não importa o estado. Só quero que veja se como cogito CX possa ter se inspirado nele p/escrever o NL.
    I.e., a história dum suicida que vai prum Umbral.

  174. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————–
    Pago pra ver
    ————————————————————————————————————————————–
     
    Sim, espero que façam experimentos de verdade e não “estudos” subjetivos desenhados p/corroborarem as Crenças dominantes no grupo (o único dissidente é o Sr., não é?).

  175. Gorducho Diz:

    Sr. Administrador: informo que já adaptei o exemplo da ORACLE p/fazer o sorteio como nas roletas.
    Como prova de ausência de rancor, doarei o software se quiserem e forem fazer experimentos sérios de fato – supondo que sejam psicofonia ou psicografia, claro.
     
    Vocês
    1) selecionam o diretório onde estão as imagens e a tabela em .txt;
    2) inserem o tempo de espera (coloquei 1 min como padrão, em geral será mais-que-suficiente);
    3) saem do ambiente auxiliar para que ninguém saiba qual imagem aparecerá.
     
    No diretório desejado – provavelmente pen-drive ou CD – vai a tabela com # TAB (“\t”) caminho da imagem num .txt e as imagens, claro.
     
    Só tem que cuidar e porem imagens principais (i.e., desconsiderado o fundo neutro grandes (mínimo uns 500 x 500) senão o espírito pode não enxergar direito.

  176. Vitor Diz:

    VINICIUS DISSE: “Por acaso um dos médiuns brasileiros é um rapaz de Uberaba que diz estar convencido plenamente de fenômenos mediunicas( um carinha que o Biasseto me falou, o Leonardo Montes?)”
    .
    O Leonardo Montes é um dos assistentes dos médiuns (trocando as folhas no momento da psicografia, por exemplo). Não é ele o objeto de estudo.

  177. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Está confundindo definição com descrição. Coisa que não deveria fazer de modo algum.”
    .
    Definição e descrição podem perfeitamente ser coisas idênticas ou não, a depender do que vai ser dito. Mas em toda descrição está implícita uma definição. Por exemplo, você pode definir um carro como um veículo terrestre de quatro rodas, mas na descrição normalmente isso não é preciso ser dito, preferindo-se abordar outros pontos (como marca, cor etc.), porque já se sabe que se está descrevendo um carro. Mas nada impede que na descrição você repita que é um veículo terrestre de 4 rodas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “estou DESCREVENDO, ou ilustrando, o que seria, no meu modo de ver, exemplo de telepatia autêntica. Definição é outra coisa.”
    .
    Mas na sua descrição está implícita uma definição que se a informação não chegar “completa”, é pseudotelepatia. Como se não fosse possível haver telepatia genuína com informações parciais…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Porém, para lhe dar um pouco de luz, posso dizer o que pudesse ser telepatia, em definição sintética e provisória. Vamos propor que fosse “forma de comunicação, que sucede ao arrepio da estrutura sensorial.” Creio que aceitará essa.”
    .
    Horrível. Vago demais. Até falar pelo celular estaria dentro dessa definição. Telepatia é comunicação direta entre mentes. Simples.
    .
    MONTALVÃO: “Hans Berger tomou apenas um susto, que foi transformado em “risco de vida” pelos que querem achar telepatia até onde não cabe. ”
    .
    Não correu risco de vida, foi “apenas” um susto? Por pouco ele não teve o mesmo destino de Pierre Currie! Arre, égua!!

  178. Vinicius Diz:

    Vitor, ok, todo estudo é valido. Mas veja que a “onda chiquista e a pedagogia do terror (gostei do termo hein) ” tomou conta dos “textos mediúnicos” e esse tipo de “prova” já temos aos montes… ( http://estudoespiritualista.org/2019-2/nosso-prazo-termina-em-2019 ).
     
    Na mensagem psicografada Jesus é apresentado como Ministro da Terra ao invés de Governador (como reza a lenda chiquista) :mrgreen:
     
    “Nosso prazo termina em 2019- Espírito:Pai Cipriano das Almas Médium: Adão Netto Texto: Leonardo Montes Casa de Caridade Irmãos de Luz – Uberaba, MG”
     
    “A pedido de Jesus – Ministro da Terra na comunidade cósmica -, diversos espíritos, de elevada expressão espiritual, estão vindo à Terra, alguns encarnando-se, para trazer o avanço que adquiriram e tecnologias que são utilizadas em outros mundos para fazer desenvolver a humanidade”
     
    “O mesmo se dará no Brasil, especialmente, no que SE REFERE À POLÍTICA. Já estão encarnados espíritos que foram preparados na espiritualidade – entre eles, EMMANUEL, MENTOR ESPIRITUAL DE CHICO XAVIER – e que terão influência muito grande na transformação cultural e política do Brasil.”
     
    “Essa transformação será tão grande que soará inacreditável e MESMO A COMUNIDADE INTERNACIONAL SE IMPRESSIONARÁ DE VER O QUANTO O BRASIL PROGREDIRÁ SOCIALMENTE. ESSE PROCESSO DEVE SE INTENSIFICAR NA DÉCADA DE 2040”
     
    “Nesses locais, a presença das trevas é tão constante que promove uma espécie de “elevação do umbral”, onde os encarnados praticamente transitam entre os espíritos perturbados e perturbadores que estão nas esferas espirituais mais baixas”
     
    “Como já havia dito Chico Xavier na década de 1970, uma reunião de espíritos de expressão cósmica, responsáveis pelo nosso sistema solar, juntamente com Jesus, representante espiritual da Terra, deliberaram um prazo de 50 anos, a contar da chegada do homem à Lua, em Julho de 1969, para que a humanidade aprendesse, enquanto coletividade, a viver sem se destruir.“
     
    Se em experimentos aparecerem mensagem sobre Jesus Governador, Limite 2019, Emmanuel reencarnado guarde numa pastinha e peça para os médiuns, em nome de todo poderoso, de se concentrarem melhor e trazer dados concretos dos defuntos… Textos como este aí causam até vertigens de tão repetitivos.
    :mrgreen:

  179. Vitor Diz:

    Oi, Vinícius
    a princípio os testes não teriam nada a ver com isso, e sim em colocar os testes sob condições controladas para ver se davam informações tão completos como nas sessões em condições naturais. Alguns médiuns fornecem até o CPF (o que pra mim é super suspeito…).
    .
    Eu não entendi porque no texto que você passou está escrito
    .
    Espírito:Pai Cipriano das Almas
    Médium: Adão Netto
    Texto: Leonardo Montes
    .
    Se o médium é o Adão Netto, como é que o texto pode ser do Leonardo Montes??

  180. Gorducho Diz:

    Perfeito! Esse médium que dá cpfs
    999″.”999″.”999″-“99
    i.e., 11 dígitos
    poderá muito mais facilmente ler as roletas. Nem que não sejam 10: pode-se perguntar ao espírito quantas ele consegue lembra no percurso ambiente auxiliar -> proximidade da pineal do médium, e reprogramar o Excel.

  181. Gorducho Diz:

    Perceba como estando pela primeira vez na vida levantado da poltrona e experimentando com o espiritismo (ao invés de só ficar lendo escritos anglófonos…), está vendo que nós temos razão porque conhecemos o tema: espírito que é espírito e médium que é médium podem enxergar perfeitamente a crosta e dar mensagens sem ambiguidades.

  182. Vitor Diz:

    Mesmo dando o CPF, não vi sinais de que estivesse enxergando a crosta. Podia ser apenas a memória. Isso se considerarmos que não houve vazamento de informações, o que em situações não controladas é muito difícil de garantir…

  183. Gorducho Diz:

    Claro, então essa história do cpf não serve p/estudo científico.
    Ou então como o Sr. certamente estará pensando, não serve p/testar mediunismo, pois poderia ser captação da mente, sem necessitar de “espírito” exceto o dos próprios encarnados.
    E como o círculo de vocês de se destina a estudar o espiritismo…

  184. Vinicius Diz:

    vitor diz :”Se o médium é o Adão Netto, como é que o texto pode ser do Leonardo Montes??”
    Sabia que você ia notar isso ( 😆 ) Também estranhei.
    Vou até perguntar pro Leonardo como isso funciona, pode ser que ele funcione como um Allan Kardec, o médium entrega a mensagem e ele dá as retocadas necessárias ao entendimento.

  185. Gorducho Diz:

    Não teria ele feito um aperçu da mensagem ❓
     
    But… by the way… não foi CX o médium que disse que Jesus se emocionou c/Neil Armstrong & Edwin Eugene Aldrin Jr., e deu + 50 anos pros terrícolas ❓

  186. Vinicius Diz:

    “O Leonardo Montes é um dos assistentes dos médiuns (trocando as folhas no momento da psicografia, por exemplo). Não é ele o objeto de estudo.”
    Há ou haverá alguém para pegar as folhas escritas quando elas ficam prontas, lacrar em um envelope e entregar ao comitê?
    Não que se desconfie da troca de folhas mas elas se amontoam e precisam ser arquivadas para análise.
    ===
    Nunca fui em sessões do Leonardo então nada posso falar.
    Mas posso mencionar um local hipotético com um médium em uma mesa com um tampão que “vira” e as folhas escritas possam ser trocadas rapidamente com outras pilhas com mais dados de defuntos?
    ====

  187. Vinicius Diz:

    “não foi CX o médium que disse que Jesus se emocionou c/Neil Armstrong & Edwin Eugene Aldrin Jr.
     
    Sim, de CX podemos esperar tudo! Até vaca levitando:
     
    “O Dr. Elias Barbosa foi dirigindo o automóvel na companhia de Vivaldo e eu, que fiquei no banco detrás. Pois bem, íamos lá pelas 3 horas da manhã para evitar o trânsito, e a meio caminho uma luz meio baça, na cor alaranjada envolveu o automóvel e passou a segui-lo.
    O Dr. Elias achou por bem encostar o carro e esperamos os três para ver o que ia acontecer(…)
     
    O espírito Emmanuel se fez presente e nos solicitou redobrada vigilância. A nave apareceu então no pasto ao lado, iluminando toda a natureza em torno com a sua luz alaranjada e baça. Ela pairou no ar sem tocar o solo, e do meio dela saiu uma luz mais clara ainda, de onde desceu uma entidade alienígena. Ela tinha uma aparência humanóide, mas muito MAIS ALTA QUE NÓS, COM CERCA DE TRÊS METROS DE ALTURA, QUASE ESQUELÉTICA. Senti um medo instintivo e roguei ao Senhor que nos afastasse daquele cálice de amarguras, que pressentia com o auxílio de Emmanuel.
     
    Subitamente, a entidade parou e DESISTIU DE NÓS, RETORNANDO PARA A SUA NAVE. Depois, o veículo interplanetário se elevou do solo e eu vi PERFEITAMENTE UMA VACA SENDO LEVADA ATÉ O SEU INTERIOR, COMO SE LEVITASSE ATÉ LÁ.
     
    Em seguida, a nave desapareceu de nossas vistas com velocidade espantosa. O espírito Emmanuel me revelou então que esses irmãos, infelizmente, não eram vinculados ao bem e ao amor, eram sociedades que PILHAVAM PLANETAS EM BUSCA DE EXPERIÊNCIAS GENÉTICAS ESTRANHAS.”

  188. Contra o chiquismo Diz:

    Vinicius, com esse trecho de abdução vacum eu ganhei a tarde. Escrevo as lágrimas de tanto rir. Aí não querem que detratemos o cx e o chiquismo…

  189. Contra o chiquismo Diz:

    Até agora nada de provas da existência de ‘espiritos’ né?

  190. Vitor Diz:

    Oi, Leonardo
    ainda estamos primeiro vendo qual médium aceita se submeter aos testes, quase todos eles ficam viajando de cidade em cidade, só depois é que definiremos como tudo será feito.
    .
    O Leshan explica bastante bem esse material ‘lixo’ que muitos médiuns e psíquicos proferem (inclusive os mineradores pelados do Swann, os macacos no Sol de Piper, etc.) Nada disso atenta contra a seriedade do médium, o que atenta contra a seriedade do médium é uma coisa só para mim: fraude ou a recusa de se submeter a testes controlados. E mesmo no caso da fraude há de se fazer certas concessões, especialmente no caso de fraude inconsciente. Eis a explicação do LeShan (ele cita Cayce, mas serve para qq um:
    .
    Edgar Cayce foi, sem dúvida, um grande médium, de muita seriedade, tendo demonstrado repetidas vezes capacidades paranormais inquestionáveis. Seu inconsciente, entretanto, possuía tantas extravagâncias quanto o de qualquer pessoa, e boa parte do material que vinha à tona durante os transes provinha dessas partes de seu inconsciente. (Uma das razões pelas quais o inconsciente é inconsciente está, é claro, no fato de que boa parte dele é loucura.)

  191. Vinicius Diz:

    “Senti um medo instintivo e roguei ao Senhor que nos afastasse daquele cálice de amarguras, que pressentia com o auxílio de Emmanuel.”
     
    Que preconceito do CX e EMMANUEL: só pela razão do ser ter 3 metros e formato esquelotóide não quer dizer que seja mal. No momento que o viram não sabiam que ele era malvado e roubava vacas (o ET dispensou os 3 patetas de dentro do carro).
     
    E o EMMANUEL,velhaco, fez todo mundo acreditar que foram as orações lacrimejantes do CX, sendo que na verdade o ET não viu utilidade em arrebatá-los.
    😆
    Santo Xavier, quanta loucura.
    :mrgreen:

  192. Vinicius Diz:

    Vitor, o Leonardo me explicou sobre o texto. Procedimento: o médium incorpora, faz a psicofonia(médium falante) e o escritor faz sua parte.

  193. Vitor Diz:

    Então o Leonardo apenas anota o que o médium diz?

  194. Vinicius Diz:

    Nesse caso sim. Não sei se em outros. Só encontrei um texto desse jeito até o momento.

  195. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    MONTALVÃO DISSE: “Está confundindo definição com descrição. Coisa que não deveria fazer de modo algum.”
    .
    VISONI: Definição e descrição podem perfeitamente ser coisas idênticas ou não, a depender do que vai ser dito. Mas em toda descrição está implícita uma definição.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: continua equivocado. A DESCRIÇÃO especifica propriedades e atributos do objeto, a DEFINIÇÃO o situa dentro das linhas demarcatórias que o caracterizam: não podem ser coisas “perfeitamente idênticas”, conquanto sejam relacionáveis. Existem vários modos de definir, embora nem todos sejam satisfatórios, por exemplo, pode-se definir por apontamento (em vez de circunscrevê-lo mostra-se o objeto), por gênero e espécie diferencial (a célebre definição aristotélica: “o homem é um animal racional”), e, a definição propriamente dita, que busca estabelecer o que diga respeito tão somente ao definindo. As definições variam porque podem ser destinadas a fins ou áreas específicas, mas, em qualquer, caso será errado incluir na definição itens que não dizem respeito ao que está sendo definido. Outro cuidado ao definir é usar conceitos de fácil compreensão: se definimos a coisa por meio de termos pouco usados, de sentido vago, teremos que definir esses para que a definição seja compreendida.
    /
    /
    VISONI: Por exemplo, você pode definir um carro como um veículo terrestre de quatro rodas, mas na descrição normalmente isso não é preciso ser dito, preferindo-se abordar outros pontos (como marca, cor etc.), porque já se sabe que se está descrevendo um carro. Mas nada impede que na descrição você repita que é um veículo terrestre de 4 rodas.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: atentasse para o que lhe expliquei precedentemente não cometeria o erro de dizer que carro possa ser definido como “veículo terrestre de quatro rodas”, visto que há carros com número variável de rodas: existem carretas com 32 rodas e carros de boi com duas, e carros de mão, com uma roda só… também não são veículos apenas terrestres. Se se desse ao trabalho de consultar o dicionário encontraria lá boa definição: “Veículo de rodas para transporte de pessoas ou carga.”
    .
    Então, errou ao dizer que se trata de veículo terrestre, vez que existem carros anfíbios; e que tenha somente quatro rodas.
    .
    Marca, cor, etc., (deve estar se referindo a automóvel e correlato, um tipo específico de carro) são atributos (que podem ser essenciais, e/ou complementares (acidentais)), os quais não carecem, necessariamente, constar da definição.
    .
    Por aí percebe que definir não é dizer qualquer bundalelê que lhe venha à cabeça.

  196. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: também não são veículos apenas terrestres. Se se desse ao trabalho de consultar o dicionário encontraria lá boa definição: “Veículo de rodas para transporte de pessoas ou carga.”
    .
    Horrível. Por essa definição, bicicleta também é carro.
    .
    No mais, eu sabia que devia ter dito automóvel em vez de carro 🙂

  197. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————–
    O Leshan explica bastante bem esse material ‘lixo’
    ————————————————————————————————————————————–
     
    Não foi esse explanador o que mirou um zimbório de catedral e fez uma cura Tipo I ❓

  198. Vitor Diz:

    Sim, e daí? Ele apenas entrou num estado alterado de consciência, o que tem demais nisso?

  199. Gorducho Diz:

    :mrgreen:
    Despreza sempre os brasileiros. Estaria melhor servido estudando as obras do espírito do Dr. Manoel Philomeno de Miranda.
     
     
    Um carro de Pendolino tem 8 rodas, acho.
    Autocarros têm de 4 até 10 rodas, que eu conheça.

  200. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Despreza sempre os brasileiros. Estaria melhor servido estudando as obras do espírito do Dr. Manoel Philomeno de Miranda.”
    .
    Não entendi?!
    .
    GORDUCHO DISSE: “Um carro de Pendolino tem 8 rodas”
    .
    Aí é no sentido de vagão, né?
    .
    GORDUCHO DISSE: “Autocarros têm de 4 até 10 rodas, que eu conheça.”
    .
    Autocarro é português de Portugal?

  201. Gorducho Diz:

    Entre um indivíduo que mira um zimbório e acha que faz uma cura Tipo I e os ensinamentos do Espírito Dr. Manoel Philomeno de Miranda, qual seria mais confiável enquanto lente de Sobrenatural 101?
     
    É carro; estamos falando de carros, não?
    Motocar tem 3 rodas;
    sidecar tem 1 roda.
    Carro: veículo de transporte terrestre encarroçado?
     
    Sim.

  202. Gorducho Diz:

    Isso superou o cinturão de fótons de Alcyone e os ETs chupa-vacas do Emmânuel.

  203. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “estou DESCREVENDO, ou ilustrando, o que seria, no meu modo de ver, exemplo de telepatia autêntica. Definição é outra coisa.”
    .
    VISONI: Mas na sua descrição está implícita uma definição que se a informação não chegar “completa”, é pseudotelepatia. Como se não fosse possível haver telepatia genuína com informações parciais…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: prezadio, tá difícil entendê-lo, hoje mais que ontem… onde foi que falei que a informação tem que chegar “completa” para ser telepatia? O que entende por informação completa? Se for o que descreveu do que achou fosse minha manifestação, aviso-o, errou feíssimo.
    .
    Na minha declaração não está implícita definição, sim uma ALEGAÇÃO, a de que telepatia para que fosse real telepatia implicaria na recepção concreta da informação enviada.
    .
    Vou lhe dar um adianto reflexivo, a fim de ajudá-lo na meditação: informação para ser informação tem que corresponder (mesmo que não seja “completa”) àquilo que o emissor proferiu. Então, se alguém grita ao Visoni: “Visoni, se fordes ao mercado traz uma garrafa de pinga, Tatuzinho”; aí o Visoni vai ao mercado e fica a matutar: “foi-me pedida uma garrafa de pinga, mas qual era a marca mesmo?” E ele escolhe uma marca qualquer, digamos Nêga Maluca. Ao ser questionado: “Pô, mas eu pedi Tatuzinho”, responde: “não tinha”…
    .
    Perceba: mesmo sem ter todos os dados da “transmissão” o Visoni pôde trabalhar com partes da informação que correspondiam efetivamente ao solicitado. Em vez da desculpa esfarrapada que deu (mesmo porque o sujeito depois foi ao mercado e viu que tinha Tatuzinho), poderia ter esclarecido que não ouvira direito o proferido, ou que entendera mal…
    .
    Os experimentos de telepatia, para serem produtivos, tinham de pugnar por obter a recepção objetiva do que foi transmitido, depurado de qualquer informação adicional que confundisse a avaliação. Digamos que o objeto da transmissão seja uma maçã, o receptor tem que receber uma maçã. Mas aí vêm os “iluminados” que acreditam saber tudo dos mistérios telepáticos e “ensinam”: “não, gentem, maçã não serve, pois o objeto tem que ter um forte apelo emocional, tem que ter aspecto dinâmico”, e toda aquela bobajada que já ouvimos…
    .
    “Tá bom, que seja”, responde o experimentador cético, já meio exasperado diante de tanta fantasiação, “vamos desenhar um coração dentro de uma maçã enorme, atravessado por uma faca: pronto tá feito o apelo emocional”. Aí começa a experiência: o receptor profere um monte de nada a ver, mas em dado momento, diz: “sinto um aperto, uma contrição, como se o coração estivesse ferido, angústia, medo…”. Em seguida dão o texto com as declarações do receptor, junto de dois outros, para que um “juiz” (que pode ou não ser um dos participantes) escolha qual o “certo”.
    .
    Se o juiz escolhe o “certo” há festa no hospício, digo, no laboratório: a telepatia mostra evidências de ser realidade! E quanto a maçã? Ah, vai ver foi comida por algum faminto… não precisamos dela para mostrar a realidade telepática…diriam…
    .
    E querem nos empurrar coisas assim, como se fossem “robustas evidências” dos desvarios de sonhadores…
    .
    Mas, vamos admitir que as alucinações dos caçadores de psi estejam parelhas com a realidade. Afinal, não podemos ser radicais chic, pois corre-se o risco de repudiar a novidade real unicamente por não encaixar-se em nossas prévias concepções. Mesmo assim, se telepatia é comunicação ela teria que ter um mínimo de eficiência, eficiência esta bem demarcada em testes laboratoriais. Mas não tem. OU alguém já viu experimentador psi propor: vamos ver para que serve a telepatia afinal! Pedido de socorro? Aviso de coisa nenhuma? Informação falhada?
    .
    Pedido de socorro não pode ser, mesmo tendo quem defenda isso (a imaginação deslumbrada não possui força de lei), se fosse seria o mais ineficaz método jamais forjado pela natureza para que alguém suplicasse por auxílio, seria o mais irônico apelo que se possa conceber, em suma, uma autêntica sacanagem da natura.
    .
    Visto que a natureza não cria função inutilitária, se a telepatia fosse realidade teria de ter utilidade claramente percebida, mas, afora as historietas anedóticas (e mesmos estas não mostram a serventia do fenômeno), não se vislumbra qualquer finalidade nos acreditados eventos telepáticos, nem para antecipar a notícia de um acontecimento ruim aproveita (pelo que se vê, caso tivesse proveito, seria só para mal noticiar tragédias, vixi!), visto que o que o receptor “capta” é apenas uma vaga sensação de algo indefinido. Só depois de o acontecimento ter sido devidamente noticiado pelos canais normais é que o sentimento será traduzido em fato.
    .
    Resumindo: telepatia, se existir, não serve para nada, absolutamente nada; fosse de algum utensílio seria o de adiantar o sofrimento…

  204. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Vamos propor que fosse “forma de comunicação, que sucede ao arrepio da estrutura sensorial.” Creio que aceitará essa.”
    .
    VISONI: Horrível. Vago demais. Até falar pelo celular estaria dentro dessa definição. Telepatia é comunicação direta entre mentes. Simples.
    /.
    AH SIM, o uso do celular sucede ao arrepio da estrutura sensorial… hummm agora estou entendendo mais ou menos os descaminhos de sua mente…
    .
    Telepatia é comunicação?
    E comunicação direta entre mentes?
    .
    Nossa senhora! Que noção de comunicação seria a que está incrustada em sua cabeça? Gostaria muito, se pudesse, de sabê-lo…

  205. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO: “Hans Berger tomou apenas um susto, que foi transformado em “risco de vida” pelos que querem achar telepatia até onde não cabe. ”
    .
    VISONI: Não correu risco de vida, foi “apenas” um susto? Por pouco ele não teve o mesmo destino de Pierre Currie! Arre, égua!!
    /,
    CONSIDERAÇÃO e EXPLICAÇÃO: se um carro freia a poucos centímetros de alguém, essa pessoa vivencia, normalmente, um baita sobressalto (a não ser que seja previamente doente e morra devido a aceleração cardíaca). Se um canhão puxado por cavalos quase atropela um infeliz, o quase atropelado toma um sustaço. Agora se o carro tenta frenar mas dá um catapimba no coitado, aí sim, ele corre risco de vida; se o canhão cai em cima do desafortunado o risco de morrer é real.
    .
    Quando o bar em que eu jantava foi invadido por um ônibus desgovernado, e eu contemplei o bólido arremetendo sobre mim, sem condição alguma de parar, foi risco de vida; já o que estava sentado algumas mesas adiante, só levou susto, pois o veículo cessou a marcha antes de atingí-lo.
    .
    Berger tomou apenas uma boa dose de pavor. Acredite… se quiser…

  206. MONTALVÃO Diz:

    /
    “a princípio os testes não teriam nada a ver com isso, e sim em colocar os testes sob condições controladas para ver se davam informações tão completos como nas sessões em condições naturais.”
    /.
    ÓI, e não esqueça: colocar os testes sob condições controladas e VERIFICAR SE OS ESPÍRITOS DÃO MOSTRAS DE SUAS PRESENÇAS. Esse ponto é essencial, quem olvidá-lo não está realmente querendo saber da verdade…
    /
    Temos tanto falado nisso aqui, admira-se que um ao aqui pertencente “esqueça” da importância de tal quesito…

  207. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Perfeito! Esse médium que dá cpfs
    999?.”999?.”999?-”99
    i.e., 11 dígitos
    poderá muito mais facilmente ler as roletas.”
    /.
    SE ELE informa CPFs significa que o espírito que o assessora é capaz de enxergar números e letras sem restrições, contradizendo a tese de certa pessoa. Então, pode-se submetê-lo a testes de leituras sem problemas…

  208. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Mesmo dando o CPF, não vi sinais de que estivesse enxergando a crosta. Podia ser apenas a memória. Isso se considerarmos que não houve vazamento de informações, o que em situações não controladas é muito difícil de garantir…”
    /.
    🙂 🙂 ;-)… êta nós… tudo para fugir de teste objetivo…
    .
    Tem problema não: experimentaremos com imagens, sons, cheiros, qualquer coisa, importa que o defunto “assine” o livro de presença..

  209. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: O Leshan explica bastante bem esse material ‘lixo’ que muitos médiuns e psíquicos proferem (inclusive os mineradores pelados do Swann, os macacos no Sol de Piper, etc.) Nada disso atenta contra a seriedade do médium, […]
    .
    LESHAN: Edgar Cayce foi, sem dúvida, um grande médium, de muita seriedade, tendo demonstrado repetidas vezes capacidades paranormais inquestionáveis. […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pronto, agora é que danou-se de vez: “dane-se que fraudem, em algum momento eles são legítimos!”.
    .
    Fundô geral.
    .
    Breve será impossível o diálogo, a razão não mais estará presente…
    .
    Toda besteira será perdoada, importa preservar a crença.
    /
    /
    VISONI: “Eis a explicação do LeShan (ele cita Cayce, mas serve para qq um”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: eis a “explicação”… de quem? 🙁
    .
    Cayce foi um dos grandes aldrabões de sua época, Leshan paparicá-lo dá bem a medida da “autoridade” desse autor…
    /
    /
    VISONI: ““Eis a explicação do LeShan (ele cita Cayce, mas serve para qq um””
    /.
    CONSIDERAÇÃO: serve mesmo, para “qualquer um”: para Chico Xavier, Waldo Vieira, Peixotinho, Mirabelli, Amyr Amiden, Ingo Swann, Gladys Osborne, Otília Diogo, Eusápia Palladino… liberou geral!
    .
    “explicação do LeShan”… putz!

  210. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Na minha declaração não está implícita definição, sim uma ALEGAÇÃO, a de que telepatia para que fosse real telepatia implicaria na recepção concreta da informação enviada.”
    .
    Então vc DEFINIU uma condição para que a telepatia fosse considerada real. E vc nem sabe qual foi a informação enviada, como pode dizer que não houve uma recepção concreta?!
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Os experimentos de telepatia, para serem produtivos, tinham de pugnar por obter a recepção objetiva do que foi transmitido, depurado de qualquer informação adicional que confundisse a avaliação.”
    .
    Uma coisa é ser produtivo, outra coisa é existir. Os experimentos provam que telepatia existe. Ponto.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Visto que a natureza não cria função inutilitária”
    .
    Quem disse? Neutrinos dextrógiros seriam 100% afuncionais, porque simplesmente não interagem com nada.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “se a telepatia fosse realidade teria de ter utilidade claramente percebida”
    .
    Além de sua premissa metafísica de que “a natureza não cria função inutilitária”, eu percebo claramente a utilidade da telepatia em casos espontâneos, em que pessoas perceberam que seus amigos ou parentes corriam perigo e tomaram providências, ou ainda em casos de precognição, em que pessoas foram salvas de acidentes porque foram alertadas, geralmente em sonhos, do perigo que corriam.

  211. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Horrível. Por essa definição, bicicleta também é carro.
    /.

    CONSIDERAÇÃO: bicicleta, carrinho de bebê, carro de boi, carrinho de “rolemã”, tudo isso é “carro”.
    /
    /
    VISONI: No mais, eu sabia que devia ter dito automóvel em vez de carro
    /.
    CONSIDERAÇÃO: aí sim, mas mesmo assim ainda estaria longe do acerto: há automóveis de três rodas e automóveis anfíbios. Sugiro retorno ao laboratório de definições…

  212. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Que noção de comunicação seria a que está incrustada em sua cabeça?”
    .
    Informação recebida.

  213. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Entre um indivíduo que mira um zimbório e acha que faz uma cura Tipo I e os ensinamentos do Espírito Dr. Manoel Philomeno de Miranda, qual seria mais confiável enquanto lente de Sobrenatural 101?”
    .
    O que estudou mais, no caso, Leshan.

  214. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “se um carro freia a poucos centímetros de alguém, essa pessoa vivencia, normalmente, um baita sobressalto (a não ser que seja previamente doente e morra devido a aceleração cardíaca).”
    .
    Para a telepatia isso não faz a mínima diferença. A pessoa se achou em perigo de perder a vida. Ponto.

  215. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Visto que a natureza não cria função inutilitária”
    .
    VISONI: Quem disse? Neutrinos dextrógiros seriam 100% afuncionais, porque simplesmente não interagem com nada.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: os os neutrinos dextrógiros “seriam” ou “são”? Há pequena/enorme diferença entre um e outro… mas, neste quesito, de os neutrinos dextrógiros serem afuncionais, deixo que os físicos de plantão se pronunciem…
    .
    Por outra: foi dito que “a natureza não cria função inutilitária”: neutrinos dextrógiros são função de quê? Ah, eles não são “função”, são coisas sem função (ao menos conhecida). Aí já é outra conversa. Há tantas “coisa sem função” neste mundo, desnecessário ir “lá embaixo”, no mundo quântico, para achar uma. Há quem postule que baratas não servem para nada, cupins igualmente, também o apêndice vermiforme, pelos nas pernas e nas axilas das moças…

  216. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: “Que noção de comunicação seria a que está incrustada em sua cabeça?”
    .
    VISONI: Informação recebida.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pra quem tava reclamando de “definição horrível, vaga”…
    .
    Se ainda dissesse: “informação recebida qual a transmitida”…
    .
    Mas, entendo, não quer se arriscar…

  217. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “pronto, agora é que danou-se de vez: “dane-se que fraudem, em algum momento eles são legítimos!”.”
    .
    Cayce NUNCA foi pego em fraude. Disse muita besteira, é certo. Mas fraude, nunca.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Toda besteira será perdoada, importa preservar a crença.”
    .
    Toda besteira será perdoada SIM, o que importa é a ausência de fraude e a obtenção de resultados em condições controladas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “serve mesmo, para “qualquer um”: para Chico Xavier, Waldo Vieira, Peixotinho, Mirabelli, Amyr Amiden, Ingo Swann, Gladys Osborne, Otília Diogo, Eusápia Palladino… liberou geral!”
    .
    Ótimo que você entenda isso. Falar besteira não é crime, nem é anti-ético, imoral ou coisa do tipo. Já cometer fraude é. Então não misture médiuns fraudulentos (conscientemente) com não fraudulentos, porque fraude não está liberada.

  218. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para a telepatia isso não faz a mínima diferença. A pessoa se achou em perigo de perder a vida. Ponto.”
    /.
    AH, AGORA TÁ EXPLICADO: realmente, “para a telepatia isso não faz a mínima diferença”…
    /.
    Nada faz diferença para a telepatia…

  219. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Cayce NUNCA foi pego em fraude. Disse muita besteira, é certo. Mas fraude, nunca.”
    /,
    CORRETO, dentro da nova teoria do perdão, à qual acabamos de ser apresentado, dizer um monte de sandices não é fraudar. Afirmar que a lendária Atlântida foi um reino ultradesenvolvido e “ver” lá encarnações de quase todos os que o consultavam, também não é fraude; descobrir doenças inexistentes por meio de “visão interna” não é fraude; prescrever medicações inócuas…nada, normal… fraude? Isso non ecziste…
    .
    Está registrado: vale tudo agora. Antes valia, mas veladamente, agora, na era Leshan, o “conhecimento” se abriu!

  220. MONTALVÃO Diz:

    /
    Encerro aqui minha participação. A nova sabedoria ora inserida nesse espaço é demais para o meu pobre coração.
    .
    Abrirei a garrafinha de Tatuzinho para comemorar minha libertação!
    .
    Um brinde a São Leshan…

  221. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” bicicleta, carrinho de bebê, carro de boi, carrinho de “rolemã”, tudo isso é “carro”.”
    .
    Ah, virou tudo carro, até bicicleta? Nunca vi ninguém chamar bicicleta de carro… Isso é tão vago e irreal que pra mim é imprestável.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “há automóveis de três rodas e automóveis anfíbios.”
    .
    Definições mudam ao longo do tempo. Até a definição de “planeta” teve que mudar. Os carros de três rodas surgiram ao longo do tempo mas a moda nunca pegou e pararam de ser fabricados.
    .
    http://www.tecmundo.com.br/carro/61608-carros-tres-rodas-aparicoes-longo-historia.htm
    .
    Talvez um dia vire moda. O mesmo para carros anfíbios (que não deixam de ser terrestres). Mas até lá, a definição que dei tem 99,99% de eficácia. Mais do que exame de DNA.

  222. MONTALVÃO Diz:

    /
    Esqueci um negócio. Sobre a fraude. Nem todos os que se dizem poderozizados, sejam por espíritos, ou por paranormalidade, são fraudadores. Há sinceros nesse reino, embora iludidos.
    .
    Muitos se consideram médiuns de verdade, ou seja, acham que recebem de mortos recados. Mas acreditar sinceramente numa coisa não a torna realidade. Por isso postulo testes objetivos que comprovem a presença de mortos junto aos vivos (não vale Walking dead), e testes telepáticos em que a informação remetida corresponda à recebida.
    .
    Agora, vamos ser um pouco mais que ingênuos, nomes quais Edgar Cayce, Mirabelli, Palladino, Dunglas Home, Swann, Harribance, Uri Geller… enquadram-se na categoria de conscientes das encenações que realizam, apesar dos fãs alegarem o contrário. Mas isso é compreensivo: se tem quem defenda a honestidade e pureza de Lula, nada mais surpreende…
    .
    Adios de fato.

  223. Gorducho Diz:

    Ver, sob condições controladas mineiros pelados na Lua, é prova científica – porque em condições controladas…- de mediunidade.
     
    Sei… estudar curas Tipo I, II, III… realizáveis sob zimbórios Consagrados é diferente de estudar o cinturão de fótons de Alcyone ou a levitação de vacas.
    É como lhe digo: S/Pessoa tem preconceito contra os espíritas brasileiros ❗

  224. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “CORRETO, dentro da nova teoria do perdão, à qual acabamos de ser apresentado, dizer um monte de sandices não é fraudar.”
    .
    Piper quando disse que havia macacos no sol estava fraudando?! Me poupe da sua ignorância…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Afirmar que a lendária Atlântida foi um reino ultradesenvolvido e “ver” lá encarnações de quase todos os que o consultavam, também não é fraude;”
    .
    Não, não é. Só na sua cabeça que é. Cayce não estava de má fé. Nem Helene Smith quando descreveu a vida em Marte.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “descobrir doenças inexistentes por meio de “visão interna” não é fraude”
    .
    Não, não é. Natasha Demkina não fraudava quando dava seus diagnósticos. Também não estava de má fé.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Se o sujeito for médico; prescrever medicações inócuas…nada, normal… fraude? Isso non ecziste…”
    .
    Um médico homeopata que age de boa fé está cometendo fraude ao prescrever suas medicações? Me poupe…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Está registrado: vale tudo agora. Antes valia, mas veladamente, agora, na era Leshan, o “conhecimento” se abriu!”
    .
    É por essa ignorância e confusão de coisas que o estudo da paranormalidade jamais pode cair nas mãos de pessoas como você. Ou teremos um estudo de péssima qualidade, para dizer o mínimo.

  225. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Ver, sob condições controladas mineiros pelados na Lua, é prova científica ”
    .
    Sim, é. É prova científica de ação do inconsciente. Já se houvesse mesmo mineiros pelados na Lua, seria prova científica de um fenômeno paranormal e da existência de alienígenas. Mas por qualquer ângulo que se olhe, não é prova de fraude.

  226. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Agora, vamos ser um pouco mais que ingênuos, nomes quais Edgar Cayce, Mirabelli, Palladino, Dunglas Home, Swann, Harribance, Uri Geller… enquadram-se na categoria de conscientes das encenações que realizam, apesar dos fãs alegarem o contrário. Mas isso é compreensivo: se tem quem defenda a honestidade e pureza de Lula, nada mais surpreende…”
    .
    Que eu saiba o Lula não entra em estado alterado de consciência. Nem o Mirabelli. Nem o Uri Geller. Já os demais entram ou entravam (embora o Home e a Palladino não dê para saber pelos registros). O Swann e o Harribance sabemos que entravam de fato em estados alterados de consciência. Então aprenda a separar as coisas.

  227. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Sei… estudar curas Tipo I, II, III… realizáveis sob zimbórios Consagrados é diferente de estudar o cinturão de fótons de Alcyone ou a levitação de vacas.”
    .
    Sim, é bem diferente, porque ele sabe diferenciar uma experiência subjetiva de uma objetiva. Ele mesmo disse que “Não existe qualquer tentativa de “fazer algo” para quem está sendo atendido (de acordo com as palavras de Harry Edwards, “qualquer idéia de ‘desempenho’ deve ser abandonada”). Trata-se simplesmente de um encontro com a pessoa, de estar junto dela, de se unir a ela.3 Ambrose Worrall colocou a questão com simplicidade e clareza: “Adotei uma técnica de ‘sintonizar-me’, de me tornar, num sentido metafísico, um com o paciente”.4

  228. Gorducho Diz:

    Não falei que era fraude, mas é patético o Sr. citar essas pessoas e não citar o caso supra dos chupa-vacas e outros fenômenos mediúnicos brasileiros que têm a mesma credibilidade, exceto por preconceito seu.
     
    Imagem perfeita 543×600 para os testes dos Srs. cientistas espíritas.
    Numa label fica ainda mais fácil que o exemplo da ORACLE, e bem centralizada na tela.
    Basta obter 100 imagens análogas numerando-as por simplicidade 0.jpg … 99.jpg e sorteia com java.util.Random; configurada pro intervalo.
    Se o teste não tiver exito é porque (i) não tem espírito no ambiente ou (ii) “médium” não tem mediunidade.
    Simples assim: sem enrolações.
     
    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/29/PerfectStrawberry.jpg/543px-PerfectStrawberry.jpg

  229. Marciano Diz:

    Continuo sem tempo para comentar, mas gostaria de propor a GORDUCHO uma pequena ideia.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teste_de_Turing
    Que tal programar um computador para transmitir mensagens telepáticas semelhantes a essas que provam a telepatia humana?
    Se os computadores pudessem dar respostas semelhantes às dos paranormais, de forma que alguém não pudesse distinguir se a resposta foi do paranormal ou do computador (permitindo-se até estatística para avaliar os acertos), uma de duas coisas ficaria provada:
    ou os computadores também têm poderes telepáticos, ou os paranormais não dão respostas melhores do que computadores.
     
    Acredito que isto seria ótimo para vermos se as respostas dos paranormais são realmente algo excepcional ou algo que pode ser emulado num computador, dado que acho que nem um esquizofrênico sindicalizado com carteirinha vai sustentar que um computador pode ser paranormal.

  230. Marciano Diz:

    Que tal programar um computador para o baralho Zener e avaliar os acertos da máquina?

  231. Marciano Diz:

    Pode, acredito que melhor ainda, ser programado para descrever um quadro pintado, uma figura, com a mesma “precisão” dos paranormais, o que provaria a paranormalidade dos computadores ou a normalidade dos paranormais.
    Pena que não sou programador.

  232. Marciano Diz:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/ELIZA#/media/File:GNU_Emacs_ELIZA_example.png

  233. Marciano Diz:

    http://penta3.ufrgs.br/~elektra/info/links/historicoBots.htm
    Imagino que um programa desses pode descrever quadros tão bem quanto um paranormal. Talvez até melhor.

  234. Marciano Diz:

    Esse programa da UFRGS é bem chinfrin.
    It certainly seems that computers may now be intelligent after all, if by intelligent you mean being able to answer tricky questions, but the contemporary philosopher (or ‘cognitive scientist’ if you prefer) Marvin Minsky has claimed instead, on the humans’ behalf, that the element computers lack now is common sense. Or put another way, computers are good at thinking precisely, but only humans are good at thinking fuzzily.

  235. Vinicius Diz:

    Concordo com o VITOR : as elucubrações da mente ou quiçá paranormais não podem ser taxadas todas como fraudes. Eu mesmo, cuja mãe, diagnosticada esquizofrênica por um psiquiatria” , diz ser comandada por um camarada invisível chamado Rogério. Mesmo tomando os remédios ainda há uma leve influenciação, eu até já “brinquei” com ela: “o mãe, vai deixar gente que não vemos ou que talvez nem exista mandar você não fazer coisas básicas como banho, limpeza da casa , ir ao dentista etc”.
     
    Já na adolescência, há uns 25 anos, duas ‘entidades’ EDGAR e ULA: a fizeram jogar-se pela janela do primeiro andar (se fosse mais alto logicamente seria fatal) sob a ameaça de: ser desmoralizada em público caso não o fizesse. Já destruiu móveis, foi internada enfim.
     
    Muitas mas muita gente mesmo imagina, fantasia, esse caso do “chupa-vacas” , parece-me que CX gostava de fazer esse Geraldinho rir e adorava ser ouvido. Há muitos causos e tantos e tantos outros (exemplo: anõezinhos bonzinhos, Emmanuel bravo etc.). CX tinha uma necessidade de ser notado e isso foi crescendo crescendo e as causas de seus devaneios podem estar na sua infância com a morte da mãe etc. Claro que isso não o inocenta de possíveis fraudes deliberadas.

  236. Vinicius Diz:

    “Gorducho Diz: MARÇO 30TH, 2016 ÀS 10:18 PM
    Não falei que era fraude, mas é patético o Sr. citar essas pessoas e não citar o caso supra dos chupa-vacas e outros fenômenos mediúnicos brasileiros que têm a mesma credibilidade, exceto por preconceito seu.”
     
    Também acho interessante citar esses casos, podem ser elucubrações fantásticas mas são análogas aos homens pelados na lua, as crianças índigo, o planeta chupão
    Esse do chupão 2 médiuns de SP também nos falaram sobre ele e 1 deles falava num grau de perturbação tão grande que sinceramente: acho que o cara deveria procurar assistência médica e não achar que participar de reuniões mediunicas vai livrá-lo dessas ansiedades e elucubrações terríveis.

  237. Vinicius Diz:

    Pode ser uma leviandade o que vou dizer: ao invés de procurarem psiquiatras muitos procuram Centros e Igrejas e deixam esses “sintomas” tomarem conta de suas vidas. Eles são apenas amenizados nesses locais, mas não diagnosticados e tratados. Em conversas informais nota-se as ideias absurdas que carregam em suas mentes.

  238. Gorducho Diz:

    No caso de CX já várias vezes disse que deve certamente ter havido um forte componente de loucura, como temos o exemplo do tiro que ele levou do espírito, e vários outros.
    Mas no caso dele tem o famoso a vida é mais importante que a verdade; e outro análogo que não sei se não será apócrifo mas é equivalente.
    Então isso dá boa pista pruma ideologia “os fins justificam os meios”.
     
    E sim, o Sr. é muito acurado nas suas percepções, AVi: CX era brincalhão e bem humorado segundo muitos relatos (lembra daquelas vizinhas que na primeira noite amanheceram com ele contando causos engraçados?). Mas os fanáticos transformaram tudo que ele dizia em Sagrado. Daí &c.
     
    Mas nós cá estamos p/comentar, então é deplorável que quem fez um trabalho magnífico mostrado tudo isso, provando – claro que principalmente graças ao Sr. JCFF mas ele incentivou e ajudou – que o Lentulus não existiu e tudo, tenha embarcado nesse rumo patético de proselitizar absurdos tão ou mais semelhantes.
    Por que não seja fraude, temos que levar em consideração “médiuns” que relatam os macaquinhos que moram em tocas no Sol; os mineiros pelados da Lua; ou o indivíduo que fez uma cura Tipo I ou o espírito perneta de perto do aeroporto ❓

  239. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Não falei que era fraude, mas é patético o Sr. citar essas pessoas e não citar o caso supra dos chupa-vacas e outros fenômenos mediúnicos brasileiros que têm a mesma credibilidade, exceto por preconceito seu.”
    .
    Desde quando chupa-cabra é fenômeno mediúnico?! E ainda que fosse, qualquer pessoa minimamente inteligente sabe separar o que é material ‘lixo’ do que é material ‘ouro’.

  240. Vitor Diz:

    GORDUCHO: “Por que não seja fraude, temos que levar em consideração “médiuns” que relatam os macaquinhos que moram em tocas no Sol; os mineiros pelados da Lua; ou o indivíduo que fez uma cura Tipo I ou o espírito perneta de perto do aeroporto :?:”
    .
    Se os médiuns aceitarem e passarem em testes controlados, vai ter que levar em consideração os médiuns, sim, senhor. Evidentemente que não vai considerar como verídico TUDO o que eles proferem, pois o inconsciente interfere em vários momentos. É tudo uma questão de separar o joio do trigo.

  241. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    Se os médiuns aceitarem e passarem em testes controlados, vai ter que levar em consideração os médiuns, sim, senhor.
    ————————————————————————————————————————————–
     
    Perfeito, sem discordâncias, é o que AMo, eu & outros vimos tentando enfiar na sua cabeça há anos.
    Afinal já estão fazendo os testes ou ainda não acharam “médiuns” ❓
    Cada dia me parece que diz uma coisa, ontem disse
    ainda estamos primeiro vendo qual médium aceita se submeter aos testes, quase todos eles ficam viajando de cidade em cidade, só depois é que definiremos como tudo será feito.

  242. Vinicius Diz:

    É GORDUCHO também acho casos semelhantes mesmo, mas parece-me que estes estão “melhor documentados”. O “chupa-vacas” só temos a internet, os livros e provavelmente não há nenhum “cientista” que investigou ou “documentou” isso aí. Talvez estes estudos novos que VITOR tem falado com o ECAE seja a salvação, afinal são dados atuais .(este do ET ladrão de vacas não tem mais como investigar, é como a virgem Maria, ninguém sabe se foi assim, mas não mais pra investigar 😆 )
     
    Para você ter uma ideia nem eu sabia até 2012 que CX e DPF acumulavam tantos “feitos” e “causos” dos mais absurdos. A FEESP e seus cursos, percebi isso também, são bem mais voltados ao “lado evangélico” e procurava passar somente as lições “evangélicas” dos livrinhos dele da coleção fonte viva e para mediunidade coleção André Luiz. Até mesmo em aulas de homenagens não mencionavam nem de longe casos como LSD que emmanuel trouxe , o tiro, os chupa-vacas. Comecei as minhas suspeitas ao ler a biografia do Marcel Souto Maior.
     
    NA FEESP há uma “comissão doutrinária” das quais nunca participei, por não se da direção, mas tenho certeza que há uma orientação para procurar não passar essas coisas esdruxulas nas palestras. Precisa ver: no curso de Expositor (fiz o primeiro ano e reprovei por não conseguir fazer os trabalhos escritos que eles pediam) tinha uma preocupação enorme para que os “novos expositores” não entrassem em polemica sobre vida em outros planetas, não falar nada se tem ou não vida enfim, discos voadores, só falavam pra falar de Jesus e de sentimentos bons enfim.

  243. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    Desde quando chupa-cabra é fenômeno mediúnico?! E ainda que fosse, qualquer pessoa minimamente inteligente sabe separar o que é material ‘lixo’ do que é material ‘ouro’.
    —————————————————————————————————————————————-
     
    Fenômeno tão credível quanto um indivíduo fazer uma cura Tipo N, contactar os macaquinhos no Sol ou fugir dos mineiros pelados da Lua.

  244. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    mas tenho certeza que há uma orientação para procurar não passar essas coisas esdruxulas nas palestras.
    ————————————————————————————————————————————–
     
    Claro que tem.

  245. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Fenômeno tão credível quanto um indivíduo fazer uma cura Tipo N”
    .
    A ‘cura’ que ele falou é simplesmente um estado alterado de consciência que ele vivenciou, um sentimento de tronar-se “um” com o paciente. Isso é totalmente crível.
    .
    GORDUCHO DISSE: “contactar os macaquinhos no Sol”
    .
    Os próprios cientistas riram diante de tal afirmação. Mas mesmo em meio a esse ‘lixo’, encontrou-se ‘ouro’:
    .
    Enquanto o dito Walter Scott terminava uma sessão, ele me disse que havia macacos no sol. Aquela noite, ao transcrevermos a sessão nos quartos do Dr. Hodgson, a 15 quilômetros da Sra. Piper, eu e o Dr. Hodgson caímos na gargalhada frente a esta afirmação absurda; de fato, tão alto rimos que finalmente vi-me advertindo o Dr. H. de que acordaríamos o quarteirão inteiro. Na manhã seguinte, o escritor, sem que eu nada dissesse sobre isso, explicou que não quis dizer que havia macacos no sol; a luz da médium se enfraquecera, dando origem ao erro. Ele quis dizer que se seguíssemos a luz do sol até o trópico de Capricórnio, ali veríamos macacos voando para dentro e fora de cavernas de areia. Não consigo ver como essa explicação melhora a situação. Um pouco mais tarde, quando o escritor professava mostrar-me a lua, a mão de repente parou: —
    .?
    Desculpe-me senhor, um momento. Quem era o cavalheiro com quem te vi aparentemente rindo sobre minhas jornadas contigo! De fato rindo… sim senhor… e com gargalhadas estrondosas o bastante para rachar a abóbada celeste. [Confesso que muito me surpreendi ao testemunhar meus pecados tão inesperadamente trazidos à baila; expliquei quem ele era e o quanto aquela afirmação sobre o sol nos parecia absurda. Implorei pelo perdão do escritor.] Não há problema, senhor, obrigado senhor… extremamente amável senhor. Nenhum espírito inteligente transmitiria, por um momento que fosse, tal ideia.

    .
    GORDUCHO DISSE: “ou fugir dos mineiros pelados da Lua.”
    .
    E mesmo Swann acertou que Júpiter tinha anéis. Mais uma vez, deve-se separar o joio do trigo. Querer classificar tudo como uma coisa só é estúpido, simples assim.

  246. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————–
    A ‘cura’ que ele falou é simplesmente um estado alterado de consciência que ele vivenciou, um sentimento de tronar-se “um” com o paciente. Isso é totalmente crível.
    ——————————————————————————————————————————————
     
    Ah bom!… assim sim…
    Ele, dotado de imaginação fértil e encantado pela beleza gótica do templo imaginou que tivesse curado um enfermo @ ~ 6400 km W.
     
     
    S/Pessoa não entende de geografia e eu não de astrofísica… ¿ a partir duma certa massa todos planetas não têm anéis?

  247. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Ele, dotado de imaginação fértil e encantado pela beleza gótica do templo imaginou que tivesse curado um enfermo @ ~ 6400 km W.”
    .
    Ele diz:
    .
    O teste que idealizei consistia em treinar-me para entrar no estado de consciência indicado e verificar se, conforme a teoria apregoava, ocorreriam mudanças biológicas positivas no corpo do paciente. Se isto desse certo, o próximo passo seria tentar treinar outras pessoas para fazerem o mesmo. Seriam indivíduos como eu, que jamais haviam feito esse tipo de cura e que não costumavam ter qualquer tipo de experiência paranormal. Se eu verificasse que certas atividades provocavam certos resultados, e que quando essas atividades eram realizadas os resultados ocorriam, provaria, no mínimo, que a teoria era frutífera.
    .
    Tive portanto de aprender a entrar num determinado estado alterado de consciência. Pelo menos durante um momento, eu precisava saber que o cosmos era regido por teorias de campo, que Tudo é um, e de certo modo “centrar-me” na união com outra pessoa no contexto da realidade clarividente. A próxima indagação era como fazê-lo.
    .
    Os escritos das várias tradições místicas constituíam uma enorme fonte de técnicas de treinamento. Experimentei uma grande variedade dessas técnicas, tentando entender seu objetivo, relacionar esse objetivo com a minha meta e, em seguida, com a minha personalidade. […]
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    Usando a contemplação como exercício fundamental, fui desenvolvendo uma série de técnicas que, se suficientemente praticadas, me levariam, ao que tudo indicava, a um estado de consciência capaz de provocar as mudanças biológicas positivas que ocorriam na cura mediúnica. Levei um ano e meio praticando, até sentir que conseguia alcançar esse estado.
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    No final desse período, senti-me preparado para tentar. Se a teoria estivesse correta e se os sistemas de auto-reparação estivessem sendo estimulados, eu não poderia causar qualquer dano. Se a teoria fosse inválida, nada aconteceria. Assim sendo, julguei eticamente legítimo pô-la em prática.
    .
    Mais uma vez, a exemplo do que aconteceu quando descobri que os físicos também acreditavam na realidade clarividente, fiquei surpreso com o que aconteceu e com a minha surpresa. Dessa vez, surpreendeu-me verificar que mudanças biológicas positivas aconteciam nos pacientes quando eu conseguia entrar num determinado estado alterado de consciência. Os preconceitos estão tão profundamente arraigados em nós (acreditamos que a natureza da realidade é a da realidade sensorial) que eu, apesar de toda a compreensão intelectual e do intenso programa de práticas que me impus, ainda sentia que a coisa não daria certo, que tudo não passava de fantasia e que “a realidade era a realidade”. Surpreendi-me com os resultados positivos, e com minha surpresa.
    .
    Os resultados dos “encontros curativos” que eu começava a ter se classificavam em cinco modalidades:
    .
    1. Eu entrava no estado alterado de consciência e nada acontecia ao paciente.
    2. Eu entrava no estado alterado de consciência e ocorriam mudanças biológicas positivas no corpo do paciente.
    3. Eu entrava no estado alterado de consciência e mudanças psicológicas positivas ocorriam com o paciente.
    4. Eu entrava no estado alterado de consciência e ocorriam trocas telepáticas entre mim e o paciente.
    5. Eu não conseguia entrar num estado alterado de consciência.
    .
    Ocorriam também todas as possíveis combinações entre os números 2, 3 e 4. O que voltava a me surpreender é que eu não conseguia descobrir nenhuma relação entre esses fatos. Às vezes um paciente não percebia nenhum efeito psicológico durante a sessão e, ainda assim, apresentava mudanças físicas positivas. Ele notava um forte efeito “calmante”, “relaxante” ou “tranqüilizante” com ou sem trocas telepáticas e com ou sem efeitos físicos. A presença de um desses três fatores parecia não ter muito a ver com a presença ou ausência dos demais fatores.
    .
    Para mostrar os diferentes tipos de resultados, descreverei algumas sessões de cura que nos dão um quadro global bastante preciso.
    .
    O procedimento geral adotado durante as sessões de cura era simples. Após uma conversa em que eram abordados assuntos genéricos, para que nos conhecêssemos um pouco e nos sentíssemos razoavelmente relaxados perante o outro, eu solicitava ao paciente que se pusesse fisicamente à vontade e deixasse sua mente fazer o que lhe agradasse. Ele não deveria cooperar ou “tentar” fazer o que quer que fosse, mas deixar as coisas acontecerem sem nenhuma ingerência de sua parte. Então eu me punha à vontade, de pé (por nenhum motivo específico, mas é que me concentro com mais facilidade quando estou nessa posição), fechava os olhos e imaginava esse determinado paciente inserido ao mesmo tempo nas duas realidades. Tentava atingir um determinado estado de ser no qual eu saberia que o paciente não existia apenas como um indivíduo separado, dentro de sua pele e limitado por ela. Ele também existia nos planos mais afastados do cosmos, no espaço e no tempo, de um modo igualmente “verdadeiro” e “real”. Quando, num determinado momento, eu ficava sabendo que aquilo era verdade e que eu também coexistia com ele daquela maneira — quando, de fato, eu atingia a realidade clarividente —, o trabalho de cura estava realizado. Em geral, ao longo desses encontros, por duas ou três vezes eu tentava “certificar-me” do fato, embora provavelmente isto seja mais uma prova de minha insegurança do que qualquer outra coisa.
    .
    Eu recorria freqüentemente a vários tipos de símbolos que pudessem me ajudar a chegar a esse tipo de conhecimento. Por exemplo, eu poderia usar o símbolo de duas árvores plantadas nas encostas opostas de uma colina, de modo que suas copas fossem visíveis uma para a outra. De um determinado ponto de vista, elas pareciam duas árvores separadas, mas, no interior da colina, as raízes se encontravam e eram uma só. As duas árvores eram realmente uma só árvore e inseparáveis. Além disso, suas raízes afetavam a terra, a terra afetava as rochas, até que eu sentia que em todo o planeta e em todo o cosmos não havia nada que não fosse por elas afetado e não as afetasse. Esse tipo de simbolismo, diferente em cada caso, assim como o paciente e eu somos diferentes em cada sessão, muitas vezes me ajudava a atingir a realidade clarividente e perceber que o paciente e eu estávamos inseridos nela. Com a prática, os símbolos muitas vezes se tornaram desnecessários, e eu já conseguia atingir imediatamente o conhecimento simultâneo de ambas as realidades. Cada sessão de cura era diferente, e os símbolos que haviam-se revelado úteis numa sessão mostravam-se vazios e estéreis na próxima.
    .
    Certamente existe algo que o paciente pode fazer para aumentar a possibilidade de uma reação positiva ao curador. No momento, entretanto, não sei o que isto possa ser. Apesar de tantas experiências (que ainda prosseguem) em que o paciente foi levado a relaxar, meditar ou fazer várias outras coisas, ainda não sei qual a melhor atividade que ele deve exercer — se é que existe algo melhor para cada pessoa. Curiosamente, a crença na eficácia da cura não parece ser um fator determinante. Ao que tudo indica, resultados positivos ocorrem tanto com os céticos quanto com os crentes.
    .
    Algumas vezes, se o tipo 1 de cura vai bem, sinto uma dormência nas palmas das mãos e me dou conta de que também “quero” realizar o tipo 2 de cura com o paciente. Quando sinto esse impulso, eu o sigo, mas jamais o forço e nem tento empregar o tipo 2 quando não “sinto” que é correto fazê-lo após um vigoroso encontro do tipo 1. O procedimento raramente leva menos de dez e mais de quinze minutos. Num determinado momento, ele parece ter-se completado, há um sentimento de que tudo aquilo que deveria ser feito foi realizado. Então é hora de parar. Geralmente adoto esse procedimento e tenho a sensação de que mergulhei profundamente nele, mas, no que diz respeito ao paciente, apenas parece que ele relaxou durante quinze minutos, numa cadeira confortável. Embora eu acredite que, na ciência, os fracassos precisam ser estudados tanto ou, até mesmo mais do que os sucessos, não encontrei até agora pistas que me indiquem por que isso acontece com muitos pacientes, nem tenho a menor idéia de como prever que pacientes reagirão dessa maneira. Motivos, com certeza, existem, mas até agora não consegui descobri-los.
    .
    Alguns pacientes apresentam uma reação física positiva aparentemente associada à sessão de cura. Embora a coincidência conte muito e alguns desses casos certamente sejam “falsos positivos” — isto é, a reação física positiva se deu por alguma razão desconhecida e sua eventual ocorrência durante a sessão de cura é mera coincidência —, os sucessos foram suficientemente freqüentes e significativos para me convencer de que vale a pena prosseguir na pesquisa.

    .
    Lawrence é extremamente lúcido em suas considerações.

  248. Contra o chiquismo Diz:

    As Testemunhas de Jeová são sinistras. Colocaram numa ilustração no seu site o casamento gay na igreja catolica. Que eu saiba, essa não casa gays… vejam:
    .
    ..

    .
    https://www.jw.org/pt/publicacoes/revistas/a-sentinela-n2-marco-2016/grande-tribulacao-aviso/

  249. Borges Diz:

    Contra: Neste sábado, dia 2, às 18h30, haverá um programa de tv, imperdível para você, no History.
    Um abraço

  250. Vinicius Diz:

    Dr Miranda também deu seus pitacos sobre extraterrestres:
    “No livro Transição Planetária , pelo espírito Manoel Philomeno Batista de Miranda, relata a visita de um extraterrestre de nome Órion, pertencente a constelação de Touro, particularmente de uma das Pléiades ” Era de uma estatura um pouco mais alto do que o terrícola padrão. Os olhos pareciam duas estrelas fulgurantes….”
     
    Fred Figner :
    ” Espírito Jacob em “Voltei”, pág. 75, nos relata os seres que visualizou nas regiões umbralinas: “Não estou autorizado a descrever o que vi nesse particular, mas posso afirmar que as figuras sinistras da Mitologia ficam a dever a realidade com que eu era surpreendido.”
     
    E tudo comprovado ;
    “Todos eles se interessam aos trabalhos mediúnicos do Espiritismo, como de fato foi comprovado por inúmeros pesquisadores desse campo.”
     
    Link contendo até desenhos dos ETs:
     
    http://espiritismoeufologia.blogspot.com.br/2012/02/aparencia-dos-extraterrestres.html?m=1

  251. Gorducho Diz:

    No caso do Dr. de Miranda, Divaldo está coerente com o axioma do Jean Reynaud adotado pelo Kardec de que todos globos – presumivelmente a a partir dum tamanho mínimo…- são ou serão habitados, porque D•us não faria nada “inútil”.
     
    Quanto o CX, e along the lines do que falávamos ontem, provavelmente ele fosse atormentado por essas visões monstruosas, aterrorizantes.
    Ele daí as “racionalizava” dando uma explanação religiosa e em linha com outras literaturas católicas e medievais contendo “visões”.

  252. Gorducho Diz:

    Alô alô Analista Borges
    no livro Oahspe (que originou a história do Asthar Sheran) tem descrição deles?
    Se sim, terão Divaldo & outros se baseado nelas?
     
    RMK: não tenho paciência p/focar procurando naquele longo e tedioso volume… 🙁

  253. Vinicius Diz:

    GORDUCHO
    Conhece uma obra que a FEB editou para dar sustentação ao corpo fluídico de Jesus? Chama-se “Jesus Perante a Cristandade (1898)”. Logo no início falam:
    “Nesta obra, o admirável Espírito Bittencourt Sampaio analisa a essência da mensagem cristã, enflorando a vida de Jesus desde seu nascimento até sua morte e ressurreição. São 11 capítulos de extrema beleza, ONDE ESSE ELEVADO ESPÍRITO DÁ SEU AVAL À TEORIA DO CORPO FLUÍDICO, que enaltece com lúcidas considerações. É um valioso estudo de muitas particularidades do maior interesse”
     
    Aqui , provavelmente CX busca sua “inspiração” para o CAMINHO da Luz
     
    “No princípio, isto é, antes da existência do planeta que habitais, Jesus, o Espírito Puríssimo, primogênito do Pai, toma dos elementos dispersos e condensados pelo fluido universal, e forma uma grande esfera incandescente que, obedecendo às leis eternas da gravitação dos corpos, descreve a sua órbita, em volta de um grande astro.” (JESUS PERANTE A CRISTANDADE ,1898)
     
    “Nós não conhecemos, em todas as suas evoluções, as leis dos fluidos, mas parece-nos que os Espíritos prepostos, designados a acompanhar o nosso Divino Mestre na sua missão sobre a Terra, foram buscar na flor da vide e na flor dos trigais os elementos que deviam compor o corpo de N. S. Jesus-Cristo”
     
    “O fluido tirado da flor da vide, da flor dos trigais, foi esse que se concentrou no seio da Santíssima Virgem, dando-lhe as formas da prenhez, FORMAS QUE TANTO MOLESTARAM O JUSTO VARÃO JOSÉ.”
     
    “Se não é pela vontade do varão, nem da carne, que se forma o Espírito, mas sim pela vontade de Deus; se o papel da mulher, na gestação, é unicamente guardar o corpo que tem de conter o Espírito que se vem apresentar no mundo, logicamente podemos afirmar que a Virgem Maria foi mãe de N. S. Jesus-Cristo, isto é, deu-lhe o corpo, conservando sempre a sua virgindade, por influência do Espírito Santo, a falange dos bons Espíritos que foram buscar, no coração da própria Natureza, O TÊNUE VÉU DE CARNE APARENTE QUE ENVOLVEU O DIVINO MESTRE e do qual ele se desprendia, por ação de sua vontade, quando ainda não era chegada a hora das suas angústias”
     
    “O Divino Mestre, como sabem todos os que estudam a Nova Revelação, logo após a consumação do seu sacrifício, entregara à sanha dos fariseus e dos escribas, e ao zelo e veneração dos bons, esse corpo aparente com que se apresentara no mundo para o exercício da sua sagrada missão; logo, porém, que esse corpo foi encerrado no túmulo, caindo sobre ele a pesada laje que fechava o sepulcro, Jesus, pela ação da sua divina vontade, o atraiu ao espaço, RESTABELECENDO AS SUAS CONDIÇÕES QUE SEMPRE FORAM PURAMENTE FLUÍDICAS
     
    AQUI O ESPÍRITO FICA INDIGNADO COM A HÓSTIA QUE É COMIDA E DEPOIS EXPELIDA DO CORPO POR MEIO DAS FEZES (UM ABSURDO CONTRA O CRISTO)
     
    “Mas, Deus meu, será preciso que, rompendo o silêncio do túmulo, venhamos dizer-lhes o quanto há de absurdo nessa criação da Igreja Católica, que degrada a memória do maior dos Espíritos baixado a Terra? Será ainda preciso que vos venhamos dizer o quanto repugna à alma do crente esse ato, segundo o qual se consagra uma hóstia que, simbolizando o corpo fluídico do Divino Cordeiro, DEVE SER INGERIDA E PELO ORGANISMO HUMANO ELIMINADA, OBEDECENDO À LEI INILUDÍVEL DA NUTRIÇÃO DOS SERES?!
     
    “E, folheando os Evangelhos, encontrareis, cristãos em Cristo, em muitas passagens, o nosso Divino Mestre perseguido pelas multidões que tentam tirar-lhe a vida, encobrindo-se às suas vistas, pois que o seu momento ainda não era chegado, o que em abundância prova que o corpo que o revestia era de natureza fluídica.

  254. Gorducho Diz:

    Sua exposição não deixa claro o que é da pena terrícola do Bittencourt Sampaio e o que seja da peri-pena espiritual do Emmânuel.
     
    Porque sendo Emmânuel um espírito de luz, certamente não precisará basear seus textos em escritos terrícolas.
    Mas sua explanação não explana…

  255. Borges Diz:

    “Gorducho Diz:
    ABRIL 1ST, 2016 ÀS 9:14 AM
    Alô alô Analista Borges
    no livro Oahspe (que originou a história do Asthar Sheran) tem descrição deles?
    Se sim, terão Divaldo & outros se baseado nelas?”
    .
    Obrigado pela sugestão, contudo, não sei quem é Asthar Sheran, não é por aí que caminho; minha estrada é outra.
    Um abraço

  256. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    ONDE ESSE ELEVADO ESPÍRITO DÁ SEU AVAL À TEORIA DO CORPO FLUÍDICO
    —————————————————————————————————————————————-
     
    Interessante que para o espírito do Dr. Bezerra, que se pronuncia sempre em tudo quanto é evento, e até redige estatudos de entidadess, ninguém se lembra de perguntar isso, não ❓
    😮

  257. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————————
    Obrigado pela sugestão pergunta, contudo &c.
    ——————————————————————————————————————————————
    Fine.
    Ou terá descrições nos livros derivados mais recentes, como aquele Eu andei de disco voador… ❓
    Sim, sei que não sabe: só estou penando em voz alta.

  258. Borges Diz:

    “Sim, sei que não sabe: só estou penando em voz alta.”
    .
    Você tem razão, eu não sei; meus garimpos são: o antigo testamento da bíblia, o livro de Henoc, escritos dos antigos sumérios, etc.

  259. Vinicius Diz:

    BORGES: no link http://espiritismoeufologia.blogspot.com.br/2012/02/aparencia-dos-extraterrestres.html?m=1 fala algo sobre o livro de Henoc. O que há nele? Indicios de extraterrestres?
    GORDUCHO: eu quis me referir a parte
    “Rezam as tradições do mundo espiritual que na direção de todos os fenômenos do nosso sistema existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, ao que nos foi dado saber, apenas já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos”

  260. Vinicius Diz:

    “Sim, Ele havia vencido todos os pavores das energias desencadeadas; com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro4 da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça. Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da Terra, organizando-lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo galáctico”

  261. Vinicius Diz:

    Que misericórdia do Pai hein? Tacar um bloco quente desses na mão do Cristo!!! Ah, é porque ele tem corpo fluidico, não iria se queimar certo? :mrgreen:

  262. Gorducho Diz:

    Deixe-me ver se entendi…
    Frederico Pereira Da Silva Jr. em ’98 diz:
    No princípio, isto é, antes da existência do planeta que habitais, Jesus, o Espírito Puríssimo, primogênito do Pai, toma dos elementos dispersos e condensados pelo fluido universal, e forma uma grande esfera incandescente que, obedecendo às leis eternas da gravitação dos corpos, descreve a sua órbita, em volta de um grande astro.
     
    Então CX ao que tudo indica adaptou a história de que Jesus Cristo modelou a Terra – que na verdade no bezerrochiquismo o criador da Terra é JC e não Dࢲus como nas outras abraâmicas – desse autor.
    É isso ❓

  263. Vitor Diz:

    Gente, vcs acharam um possível plágio, é isso?

  264. Gorducho Diz:

    Não, admitamos que fosse verdade que JC fez a Terra, tanto o “espírito” Bittencourt Sampaio – que era da turma Roustaingnista do Dr. Bezerra – quanto o Emmânuel simplesmente estariam relatando um fato.
     
    O cômico é que o Emmânuel não tem muita convicção; se vacina de cara dizendo que rezam tradições…
    O comportamento dele é semelhante ao espírito do Dr. Inácio Ferreira, que não se apresenta como quem vive lá au-delà; não tem pra quem perguntar lá, &c.
    Como o espírito do Dr. Bezerra, que aparece em tudo que é evento mas não se compromete numa responta objetiva sobre a fantasmagoridade condensada de Jesus…
     
    Resumo da Opera
    Por enquanto temos que o autor da ideia de que quem fez a Terra foi Jesus Cristo seria esse Frederico Pereira da Silva Jr., certo Analista Vinícius
    Pois que naquele livro que temos do Dr. Bezerra (de verdade) ele descreve a tese roustaingnista mas não propões que a Terra tenha sido criada por ele, certo ❓

  265. Vinicius Diz:

    Isso mesmo GORDUCHO. Vem desse livro aí, do Frederico.
    O livro além de Roustainguista é bem “Mariano”.
    Acredita que ganhei um exemplar dele em um sorteio num congresso da FEESP em 2011 kkk! Quando folheei pela primeira vez estranhei a devoção extremada a Maria. Parece-me que em RJ o roustauinguismo é mais forte que em SP.
    Vitor, a principio não se trata de plágio, mas talvez fonte de inspiração.

  266. Vinicius Diz:

    Não tenho aqui comigo os 4 evangelhos do JB Roustaing.
    Será que tem algo lá, sobre JC ter criado a TERRA?

  267. Vitor Diz:

    Mesmo assim acho uma descoberta importante, Vinícius.

  268. Gorducho Diz:

    Claro que é: estou só bancando advocatus diaboli.
    AVi revela-se excelente em análise de escritos espíritas.
     
    Temos outra descoberta de origem terrícola encarnada prévia p/teses “psicográficas” do CX.
    Especificamente essa conhecida de que D•us largou um lingote de fundição na mão de JC e este se encarregou do resto; em contrariedade ao que dizem as outras tradições abraâmicas.

  269. Gorducho Diz:

    Que eu saiba não AVi.
    Na real só li mesmo a parte dos criptógamos carnudos e essa mesma de Jesus, na qual ele fala até como se dava a questão da amamentação.
    O livro é impossível de ler todo, 1000x mais chato que o Terra & Céu do Rean Reynaud, e mais longo.
    Só Dr. bezerra (de verdade) deve tê-lo lido de cabo-a-rabo, acho.

  270. Gorducho Diz:

    A história que ele é o governador da Terra é do Roustaing. Note-se que aí Emmânuel está expressando a visão canônica bezerrista que entra no dogmatismo fundamental da FEB, de sorte que não se pode falar nem em plágio de ideias.
     
    NESTE SENTIDO que era e é, em nome de – seu Deus e vosso Deus – seu pai e vosso pai, vosso mestre, para nos servirmos duma expressão humana, seu vice-rei, como espírito protetor e governador de vosso planeta.
    [I, pg. 223]

  271. Gorducho Diz:

    E sim, Analista Vinícius: a ideia básica é mesmo do Roustaing!
    Só acho que eles aumentaram um pouco, pois encontrei foi isso na página seguinte:
     
    O amor e o devotamento de Jesus tornaram e tornam cada vez mais ardentes seus esforços para vos conduzir ao ponto a que deveis chegar: a perfeição, quando, a saído, na sua formação, do estado de incandescência de fluídos impuros, chegado progressivamente ao período material pelas fases sucessivas das revoluções planetárias, – vossa terra, depois de ter passado por novas fases de transformações – do estado material a novos estados cada vez menos materiais, mais fluídicos, tiver atingido seu grau fluídico puro.
    Então o próprio Jesus, – o espirito de pureza perfeita e imaculada à época em que presidiu a formação do vosso globo, e há dezoito séculos, – será superior em ciência em relação ao que era quando de seu sacrifício por vós
    .

  272. Vitor Diz:

    Em Roustaing achei tb:
    .
    Espírito perfeito, puro entre os mais puros que presidem, sob a sua direção, aos destinos, ao desenvolvimento e ao progresso do vosso planeta e da sua humanidade, encaminhando-os, Jesus, cuja pureza, cuja perfeição se perdem na noite da eternidade, Espírito protetor e governador do vosso mundo, vosso e nosso Mestre, obrava, não sob influencia estranha, mas por si mesmo.

  273. Borges Diz:

    Destaco um trecho do livro “A CAMINHO DA LUZ”, capítulo I, “A Gênese Planetária”, subtítulo “O Divino Escultor”:
    Sim, ele havia vencido todos os pavores das energias desencadeadas; com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a sabedoria do Pai deslocara do Sol para suas mãos augustas e compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno, talhando a escola abençoada e grandiosa, na qual o seu coração haveria de expandir-se em amor, claridade e justiça. Com os seus exércitos de trabalhadores devotados, estatuiu os regulamentos dos fenômenos físicos da terra, organizando-lhes o equilíbrio futuro na base dos corpos simples de matéria, cuja unidade substancial os espectroscópios terrenos puderam identificar por toda a parte no universo galáxico. Organizou o cenário da vida, criando, sob as vistas de Deus, o indispensável à existência dos seres do porvir. Fez a pressão atmosférica adequada ao homem, antecipando-se ao seu nascimento no mundo, no curso dos milênios; estabeleceu os grandes centros de força da ionosfera e da estratosfera, onde se harmonizam os fenômenos elétricos da existência planetária, e edificou as usinas de ozone a 40 e 60 quilômetros de altitude, para que filtrassem convenientemente os raios solares, manipulando-lhes a composição precisa à manutenção da vida organizada no orbe. Definiu todas as linhas de progresso da humanidade futura, engendrando a harmonia de todas as forças física que presidem ao ciclo das atividades planetárias.
    .
    Obs: No texto não aparece o nome do operador geológico, porém, o finalzinho do subtítulo anterior nos faz presumir que se trata de Jesus.
    “As mão de Jesus haviam descansado, após o longo período de confusão dos elementos físicos da organização planetária”.
    .
    Nota: Este livro foi escrito em 1939, por Chico Xavier. Supostamente psicografado; o autor espiritual seria Emmanuel.

  274. Gorducho Diz:

    A importante questão teológica é se Roustaing diz que foi Jesus quem modelou a Terra, como dizem Frederico
    ————————————————————————————————————————————
    Jesus, o Espírito Puríssimo, primogênito do Pai, toma dos elementos dispersos e condensados pelo fluido universal, e forma uma grande esfera incandescente que, obedecendo às leis eternas da gravitação dos corpos, descreve a sua órbita, em volta de um grande astro.
    ———————————————————————————————————————————–
    & CX
    ———————————————————————————————————————————–
    As mãos de Jesus haviam descansado, após o longo período de confusão dos elementos físicos da organização planetária.
    O DIVINO ESCULTOR
    Sim, Ele havia vencido todos os pavores das energias
    desencadeadas; com as suas legiões de trabalhadores divinos, lançou o escopro da sua misericórdia sobre o bloco de matéria informe, que a Sabedoria do Pai deslocara do Sol para as suas mãos augustas e
    compassivas. Operou a escultura geológica do orbe terreno

    ——————————————————————————————————————————–
     
    Se CX seguiu Roustaing nada haveria a obtemperar, pois é fonte canônica da teologia FEB…

  275. Vitor Diz:

    Parece que o “Jesus Perante a Cristandade” aproveitou muita coisa de Roustaing:
    .
    Roustaing, Os Quatro Evangelhos, Tomo I (1861, acho)
    .
    N.12. Por que meios se operou a mudez de Zacarias?
    Pela ação fluídica resultante da vontade do anjo. Conforme vos explicaremos mais tarde, assim como há um magnetismo humano, também há um magnetismo espiritual. Por efeito da ação espírita; a língua de Zacarias foi carregada de fluidos, que a tornaram pesada, determinando uma espécie de paralisia aparente, da mesma forma que, quando o magnetizador quer imobilizar um dos membros do magnetizando, o torna extremamente pesado. O magnetismo, ainda muito imperfeito entre vós outros, é um derivado da nossa natureza. Vossos fluidos atuam mais ou menos, conforme se acham menos ou mais comprimidos ou desnaturados pela carne.
    .
    No Espírito, os fluidos são livres e vos influenciam mais ou menos conforme à vossa matéria, do mesmo modo que a influência do magnetizador se faz sentir mais ou menos, conforme o magnetizando é mais ou menos impressionável, mais ou menos lúcido.
    .
    Esta explicação deve bastar para todos os casos da categoria dos milagres. Toca-vos tirar dela o partido conveniente.

    .
    Jesus Perante a Cristandade” (1898)
    .
    Atrofiados, pelo fluido magnético, os órgãos vocais de Zacarias, deu-se o fenômeno e, positivamente, só no momento em que se cogitava do nome que se havia de dar ao inocente recobra Zacarias a sua voz, isto é, os Espíritos retiram os fluidos magnéticos atrofiadores, e, ao lhe apresentarem a tabuinha em que se devia gravar esse nome, nela escreveu, dizendo: João é o seu nome.

  276. Vitor Diz:

    O próprio “Jesus Perante a Cristandade” cita Roustaing:
    .
    Não é nosso intento, porém, desdobrar aos olhos da cristandade todo o Evangelho, porquanto, nos livros de Allan Kardec, na revelação dada a Roustaing, nos trabalhos de Sayão, Júlio César e tantos outros, encontram os bem-intencionados grande fonte, onde podem beber, à farta, os ensinamentos do Nosso Divino Mestre, velados até então pela má-vontade de uns, ou pela maldade de outros.

  277. Gorducho Diz:

    Não é esse o ponto, até aí tudo bem: autores sacros se baseando em fontes canônicas das respectivas seitas.
    Isso jamais será plágio.
    O ponto é que CX diz que Jesus modelou o planeta Terra a partir dum lingote fornecido por D•.
    O mesmo que diz esse autor 40 anos antes.
    Se ambos se baseiam na fonte sagrada canônica Roustaing está tudo bem.
    Percebe o ponto?

  278. Vinicius Diz:

    O Sayão eu conheço, mas e este Julio Cesar quem seria?
    O que será que Frederico quis dizer “má vontade de uns” ou “maldade de outros”? Pode ser que ele esteja se referindo aos espiritas contrarios a Roustaing?
    É como GORDUCHO costuma dizer mais ou menos assim: que nada vem do “mundo espiritual” e sim da “imaginação dos médiuns”. nessa época esses caras devem ter lido e estudado Roustaing pacas daí vem esses livros.
    Assim como acontece hoje com obras de AL e DPF. As psicofonias e psicografias de mediuns de cursos FEESP por exemplo são recheadas de linguajar CX. Se forem num.terreiro linguajar deles e por ai vai. Tudo de encarnados mesmo. Talvez tenham escritos ainda mais antigos dos docetistas que falam sobre JC fluidico…

  279. Borges Diz:

    “ fala algo sobre o livro de Henoc. O que há nele? Indicios de extraterrestres?”
    .
    Vinicius: Vou colar um trechinho do livro:
    .
    Capítulo 7
    1E aconteceu depois que os filhos dos homens se multiplicaram naqueles dias, nasceram-lhe filhas,
    elegantes e belas.
    2E quando os anjos, (3) os filhos dos céus, viram-nas, enamoraram-se delas, dizendo uns para os
    outros: Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie dos homens, e geremos filhos.
    (3) No texto aramaico lê-se “Sentinelas” (J.T. Milik, Aramaic Fragments of Qumran Cave 4 [Oxford: Clarendon Press,
    1976], p. 167).
    3Então seu líder Samyaza disse-lhes: Eu temo que talvez possais indispor-vos na realização deste empreendimento; 4E que só eu sofrerei por tão grave crime.
    5Mas eles responderam-lhe e disseram: Nós todos juramos; 6 (e amarraram-se por mútuos juramentos), que nós não mudaremos nossa intenção mas executamos nosso empreendimento projetado.
    7Então eles juraram todos juntos, e todos se amarraram (ou uniram) por mútuo juramento. Todo seu
    número era duzentos, os quais descendiam de Ardis, (4) o qual é o topo do monte Armon.
    (4) de Ardis. Ou, “nos dias de Jared” (R.H. Charles, ed. and trans., The Book of Enoch [Oxford: Clarendon Press,
    1893], p. 63).
    8Aquele monte portanto foi chamado Armon, porque eles tinham jurado sobre ele, (5) e amarraramse
    por mútuo juramento.
    (5) Mt. Armon, ou Monte Hermon deriva seu nome do hebreu herem, uma maldição (Charles, p. 63).
    9Estes são os nomes de seus chefes: Samyaza, que era o seu líder, Urakabarameel, Akibeel, Tamiel,
    Ramuel, Danel, Azkeel, Saraknyal, Asael, Armers, Batraal, Anane, Zavebe, Samsaveel, Ertael,
    Turel, Yomyael, Arazyal. Estes eram os prefeitos dos duzentos anjos, e os restantes estavam todos
    com eles. (6)
    (6) O texto aramaico preserva uma lista anterior dos nomes destes Guardiães ou Sentinelas: Semihazah; Artqoph;
    Ramtel; Kokabel; Ramel; Danieal; Zeqiel; Baraqel; Asael; Hermoni; Matarel; Ananel; Stawel; Samsiel; Sahriel;
    Tummiel; Turiel; Yomiel; Yhaddiel (Milik, p. 151).
    10Então eles tomaram esposas, cada um escolhendo por si mesmo; as quais eles começaram a
    abordar, e com as quais eles coabitaram, ensinando-lhes sortilégios, encantamentos,e a divisão de
    raízes e árvores.
    11E as mulheres conceberam e geraram gigantes, (7).
    (7) O texto grego varia consideravelmente do etíope aqui. Um manuscrito grego acrescenta a esta secção, “E elas [as
    mulheres] geraram a eles [as Sentinelas] três raças: os grandes gigantes. Os gigantes trouxeram [alguns dizem
    “mataram”] os Naphelim, e os Naphelim trouxeram [ou “mataram”] os Elioud. E eles sobreviveram, crescendo em
    poder de acordo com a sua grandeza.” Veja o registro no Livro dos Jubileus. estatura era de trezentos cúbitos. Estes devoravam tudo o que o labor dos homens produzia e tornou-se impossível alimentá-los;
    13Então eles voltaram-se contra os homens, a fim de devorá-los;
    14E começaram a ferir pássaros, animais, répteis e peixes, para comer sua carne, um depois do
    outro, (8) e para beber seu sangue.
    (8) Sua carne, um depois do outro. Ou, “de uma outra carne”. R.H. Charles nota que esta frase pode referir-se à
    destruição de uma classe de gigantes por outra. (Charles, p. 65).
    15Então a terra reprovou os injustos.

  280. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    que nada vem do “mundo espiritual” e sim da “imaginação dos médiuns”
    —————————————————————————————————————————————
     
    Só que cá a coisa é a seguinte, : se trata duma tese bizarra e muito particular: Jesus foi quem “fez” a Terra a partir dum lingote de fundição fornecido por Dࢲus.
    Isso contraria todas as outras abraâamicas – judaismo, islamismo, cristianismo não bezerrochiquista -, certo?
    Mas se isso foi tomado do canônico Roustaing, não se pode falar em plágio.
    Entendem o que quero dizer?

  281. Gorducho Diz:

    TESTE •
    Desconsidere-se o caractér estranho em D’us
    é pra ser 8226 = ponto
    🙁

  282. Vinicius Diz:

    Sim entendi., está seguindo o roteiro FEB, não tomou de nenhuma outra como costuma ser.
     
    Mas a FEB queria de qualquer modo colocar Roustaing como um dos pilares. Sayão em Elucidaçoes Evangélicas até dá uma alfinetada em Kardec:
     
    “A Allan Kardec sobrevivem outros missionários da verdade eterna, que, sem destruir a obra feita, porque esta é firmada na lei e a lei é imutável, darão mais luz, para mais largo conhecimento das faces mais obscuras daquela verdade. Eis aí que já apareceu Roustaing, o mais moderno missionário da lei, que em muitos pontos vai além de Allan Kardec, porque é inspirado como este, mas teve por missão dizer o que este não podia, em razão do atraso da Humanidade.
    Não divergem no que é essencial, mas sim nos modos de compreender a verdade, porque esta, sendo absoluta, aparece-nos sob mil fases relativas”

  283. Vinicius Diz:

    É uma tese esquisita mesmo, esta do lingote de fundição

  284. Vinicius Diz:

    Talvez CX tivesse aquela crença de que o sol é a morada de espíritos puros e Jesus, sendo puro, poderia “Fazer nascer do sol” um novo planeta.
    “sabedoria do Pai deslocara do Sol”
    O que procuro saber também é se CX era uma “novidade” para a FEB, isto é, se ficaram surpresos com sua “mediunidade” ou “dotes literários” ou se a FEB foi a grande mentora e o CX executante de seus planos…
    CX era um cara que consultava o catalogo da FEB(conforme suas cartas a Wantuil) então parecia que os escritos deveriam seguir a cartilha….

  285. Marciano Diz:

    Continuo sem tempo, mas sempre dou um jeito de ler os comentários.
    Só lamento que tenham descambado para FG, um sujeito imaginário, inventado para dar força a uma nova religião, muito tempo depois de quando teria vivido.
    Se uma crença se baseia num sujeito imaginário, que nunca existiu, qualquer conclusão que parta dessa premissa é inválida.

  286. Marciano Diz:

    Parece que os espíritos finalmente resolveram me sacanear.
    Defeito num carro novo, outro batido, multa gravíssima que eu não levava há anos, doença em pessoa da família.
    Mas continuo desafiando essa cambada de inexistentes.
    Como dizem nossos irmãos do norte, — Shit happens!
    Après la pluie le beau temps.
    Every cloud has a silver lining.
    E eu sempre me levanto.
    Aguardem.

  287. Marciano Diz:

    Nube solet pulsa candidus ire dies. [Ovídio, Tristia 2.1.142] Afastada a nuvem, o dia costuma caminhar formoso.
    Malheur ne dure pas toujours.
    À quelque chose malheur est bon.
    Was mich nicht umbringt, macht mich stärker (Nietzsche, Sprüche und Pfeile, 8).
    Und got ist tot.

  288. Marciano Diz:

    Para quem não sabe francês ou alemão, a infelicidade não dura para sempre, para alguma coisa serve a infelicidade, o que não me mata me faz mais forte e deus está morto.

  289. Marciano Diz:

    Se por acaso algum desavisado não sabe, Nietzsche não acreditava em divindades, como eu, e combatia a credulidade.
    Tem muita gente precisando de um baloney detection kit.

  290. Marciano Diz:

    Vou tentar dormir para continuar enfrentando as dificuldades amanhã.
    Até qualquer dia.

  291. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    Só lamento que tenham descambado para FG, um sujeito imaginário
    ————————————————————————————————————————————-
     
    O Sítio é dedicado ao imaginário: espíritos; mineiros pelados da Lua; os macaquinhos que não sobem em árvores (porque acho que não existem…) do Sol; curas Tipo I, II, III que a gente faz quando se encanta com catedrais góticas…

  292. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    Talvez CX tivesse aquela crença de que o sol é a morada de espíritos puros e Jesus, sendo puro, poderia “Fazer nascer do sol” um novo planeta.
    ————————————————————————————————————————————-
     
    Só um detalhe técnico: no kardecismo ninguém mora no Sol; lá é só um lugar de reuniões.
    E, porém, veja que a tese não é do CX: ou é desse autor que citou, ou do Roustaing, ou de outro: toma dos elementos dispersos e condensados pelo fluido universal, e forma uma grande esfera incandescente.
    Do Dr. Bezerra seria ainda mais bizarra se fosse, pois teríamos o “espírito” do Bittencourt Sampaio citando o ainda encarnado esculápio.
     
     
    O que procuro saber também é se CX era uma “novidade” para a FEB, isto é, se
    ☐ ficaram surpresos com sua “mediunidade” ou “dotes literários”
    ou se
    ☑ a FEB foi a grande mentora e o CX executante de seus planos…

  293. Vinicius Diz:

    Gorducho ainda não entendi os tipos de cura. I, II e III referem-se ao grau de intensidade da dor ou moléstia?
    Aquele “espirito alemão” que o Contra fala as vezes do RJ opera que tipos de cura?
     
    com relação a curas, o que acham delas?
    Para não falar que só espiritas fazem isso peguemos aqueles depoimentos de igreja mundial, universal etc.
    Tudo bem: pode haver fraude. Mas mesmo assim fico com duvidas afinal as pessoas continuam indo. Acho que um lugar que fosse “pura enganação” iria fechar em pouco tempo.

  294. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    ainda não entendi os tipos de cura. I, II e III referem-se ao grau de intensidade da dor ou moléstia?
    ————————————————————————————————————————————
     
    Também não… pergunte 2ª pro Sr. Administrador

    visitei a catedral de Metz, um dos grandes templos do período gótico. O teto abobadado parece projetar-se para o infinito acima de nós, convidando-nos a realizar uma experiência caso estejamos preparados para ela. Provavelmente devido a minhas conversas com Jackson, além do trabalho com a meditação que vinha realizando, eu parecia estar preparado para essa experiência.
    No interior da catedral, REALIZEI UMA CURA DO TIPO 1 com um paciente que se encontrava em Nova York. Foi uma cura particularmente “forte”, durante a qual penetrei profundamente na realidade clarividente.4 Após a experiência, sentei-me calmamente num banco, simplesmente contemplando as paredes e os arcos. Dei-me conta de que estava começando a ter uma experiência nova para mim, e deixei-a acontecer.

    ————————————————————————————————————————————
    Aquele “espirito alemão” que o Contra fala as vezes do RJ opera que tipos de cura?
    ————————————————————————————————————————————
     
    Boa pergunta! que certamente CoC responderá também 2ª :mrgreen:
    Posso especular que talvez uma das diferenças nos # de curas seja e.g. que às vezes o tumor pode ser desmaterializado e em outras ele pode ser extraído por levitação – como ocorreu já cá no Brasil só não lembro se nesse no Rio.
     
     
    Quanto a curas – e portanto milagres – noutros templos cristãos: sim, claro.
    Ressalvado que não quero ser mal interpretado face aos fanatismos e aos eventos atuais na crosta, se poderia especular talvez que as religiões judaica e islâmica seriam de certa forma “mais evoluídas” so to say, neste particular, pois até onde eu saiba não alegam cometerem curas.
    Mas posso estar enganado porque m/especialidade mesmo é só o espiritismo.

  295. Marciano Diz:

    Parece que, embora o judaísmo não faça espetáculos de cura, propugna as curas milagrosas, como se pode observar do seguinte texto:
     
     
    http://beitarizal.org.br/2014/02/24/a-cabala-e-a-cura-das-doencas-6/
     
    cabala Datação: 1525

    substantivo feminino
    1 Rubrica: filosofia, religião.
    sistema filosófico-religioso judaico de origem medieval (sXII-XIII), mas que integra elementos que remontam ao início da era cristã [Compreende preceitos práticos, especulações de natureza mística, esotérica e taumatúrgica; afirma que o universo é uma emanação divina, tendo grande importância a interpretação e deciframento dos textos bíblicos (Antigo Testamento).]
     
    cabala
    [Do hebraico qabbalah, ‘tradição’, t. aplicado à interpretação do Velho Testamento (q. v.), pelo lat. med. cabbala.]
    Substantivo feminino.
    1.Filos. Tratado filosófico-religioso hebraico, que pretende resumir uma religião secreta que se supõe haver coexistido com a religião popular dos hebreus.
     
    A Cabala é um conjunto de ensinamentos esotéricos feitos para explicar a relação entre uma imutável, eterno e misterioso Ain Soph (sem limites) e o universo mortal e finito (criação de Deus). Embora seja muito usado por algumas denominações, não é uma denominação religiosa em si. Ele forma os fundamentos da interpretação religiosa mística. A Cabala procura definir a natureza do universo e do ser humano, a natureza e o propósito da existência, e diversas outras questões ontológicas. Também apresenta métodos para auxiliar a compreensão desses conceitos e, assim, atingir a realização espiritual.
    A cabala originalmente se desenvolveu inteiramente dentro do domínio do pensamento judaico, e cabalistas costumam usar fontes judaicas clássicas para explicar e demonstrar os seus ensinamentos esotéricos. Esses ensinamentos são mantidos pelos seguidores do judaísmo para definir o significado interno de tanto a Bíblia hebraica e da literatura rabínica tradicional e sua dimensão transmitida anteriormente escondida, bem como explicar o significado das observâncias religiosas judaicas.
     

    ( “Imbued with Holiness” – A relação do esoterismo para o exotérico na interpretação quádrupla da Pardes da Torá e da existência. de http://www.kabbalaonline.org)
     
     
    Quanto ao islamismo, parece ter dado um tempo nas curas milagrosas, mas já foi adepto, como se pode ver aqui:
     

    Allah, exaltado seja, permitiu aos Seus profetas de realizarem milagres. Porém, como todos os profetas anteriores foram enviados para seu próprio povo, e a sua profecia era, portanto, restrita, seus milagres eram relacionados às artes e habilidades difundidas no seu tempo. Por exemplo, no tempo de Moisés, a magia gozava de grande prestígio no Egito, Allah, exaltado seja, fez com que seu cajado se transformasse numa cobra e engoliu as cobras dos mágicos. No tempo de Jesus, a arte de curar gozava de grande prestígio, e, por isso, a maior parte de seus milagres envolvia cura. Quanto ao Profeta Mohammad (sallallahu alaihi wa sallam), uma vez que a sua Mensagem é universal e ele é o último profeta, seus milagres são muito diversos e associados com aproximadamente todas as partes da criação.
     
    Há muitos exemplos dos milagres do Profeta (sallallahu alaihi wa sallam) a respeito da água. Foram relatados por numerosos companheiros e transmitidos através de canais fidedignos. Vamos mencionar dois deles aqui:
    • Uma vez, quando eles estavam em Zarwa, os companheiros não encontravam água suficiente para a ablução (wudhú). O Mensageiro de Allah pediu-lhes que trouxessem uma vasilha de água. Ele mergulhou as mãos nela e água começou a brotar do meio de seus dedos como uma fonte. Anãs Ibn Málik disse que naquele dia eles eram 300 pessoas e, portanto, relatou o episódio em nome de 300 pessoas. Se ele estivesse mentindo, seria lógico que nenhuma pessoa o tivesse desmentido?[4]
    • Durante a Campanha de Hudaibiya, os companheiros reclamaram ao Mensageiro de Allah sobre a falta de água. Ele pegou uma flecha da algrava de suas flechas e lhe pediu que colocassem no poço chamado Semed. Quando fizeram aquilo, a água começou a brotar forte. Durante a campanha, todos os companheiros beberam dela e fizeram ablução com ela.[5]
    Os autênticos livros da Tradição, incluindo em primeiro lugar Sahih al Bukhári e Sahih Musslim incluem muitos milagres de cura de doentes e pessoas feridas, entre os quais, citamos:
    • Durante a batalha de Khaybar, o Mensageiro de Allah (sallallahu alaihi wa sallam) perguntou onde ‘Ali estava. Informado que o olho de ‘Ali estava incomodando-o, ele mandou chamá-lo. Ao chegar, o Profeta aplicou a sua saliva no olho de ‘Ali. Imediatamente, a dor cessou, e o olho de ‘Ali ficou melhor do que antes.[6]

    • Otman Ibn Hunaif relatou:
    “Um cego foi ter com o Mensageiro de Allah (sallallahu alaihi wa sallam) e pediu-lhe que suplicasse a Allah para ele recuperar a sua visão. O Mensageiro disse: “Se você deseja, não farei a súplica, sendo cego seria melhor para si na Outra Vida, ou farei a súplica.” O homem escolheu ser aliviado da cegueira e o Mensageiro lhe disse: “Vai fazer a ablução. Então, cumpre uma oração de duas unidades e diz: “Ó Allah, certamente meu apelo é para Ti e eu dirijo-me a Ti através do Profeta Mohammad, o Profeta da misericórdia. Ó Mohammad, certamente eu me dirijo a Allah por teu intermédio, para que Ele restaure a minha visão. Ó Allah, torna-o o meu intercessor.”
    O homem fez o que lhe foi dito e a sua visão restaurada.[7]
    O reino animal reconhece o Mensageiro de Allah (sallallahu alaihi wa sallam), e tornou-se o meio para ele operar milagres. Apesar de haver muitos exemplos, iremos mencionar aqui só poucos que são conhecidos e aceitos por autoridades fidedignas.
    • Durante a Hégira, quando o Mensageiro de Allah (sallallahu alaihi wa sallam) refugiou-se dos incrédulos na caverna de Saur, duas pombas guardaram a entrada (como duas sentinelas) e uma aranha (como um porteiro) cobriu a entrada com uma espessa teia. Enquanto Ubay Ibn Khalaf, um chefe coraixitas estava examinando a caverna, seus amigos sugeriram que deveriam entrar. Ele respondeu: “Há uma teia de aranha aqui. Parece ser que foi tecida antes do nascimento de Mohammad.” Os outros acrescentaram: “Estariam aquelas pombas permanecido sentadas ali se alguém estivesse na caverna?”[8]

    • Jábir relatou:
    Eu estava com o Mensageiro de Allah (sallallahu alaihi wa sallam) durante uma campanha militar. Quando meu camelo ficou exausto e ficou para trás, o Mensageiro de Allah cutucou-o suavemente. Isso tornou o camelo tão rápido que eu tive de puxar as rédeas para fazê-lo andar mais devagar e possa escutar o Mensageiro, mas não consegui fazê-lo andar devagar.[9]

    • Anas Ibn Málik relatou:
    Depois da conquista de Khaybar, uma judia ofereceu ao Mensageiro de Allah uma carne de ovelha assada. O Mensageiro de Allah (sallallahu alaihi wa sallam) comeu um pedaço, mas, de acordo com a narração de Abu Daoud, parou de comer e disse: “Essa ovelha disse que está envenenada.” Ele se voltou para a mulher e perguntou-lhe por que lhe ofereceu carne envenenada. Quando a mulher respondeu que desejava matá-lo, o Mensageiro respondeu: “Allah não lhe permitirá atacar e molestar-me.”
     
     
    Os relatos continuam, mas são tantos que prefiro deixar o link para quem quiser conferir:
    http://www.conheceroislam.com.br/sub.php?id=79

  296. Marciano Diz:

    Muitos vêem a cabala, erroneamente, apenas como sistema de manipulações mágicas. Em certas épocas esse aspecto teve papel preponderante, mas a cabala nunca deixou de ser função de uma busca filosófica da compreensão de Deus, dos mistérios do universo e do destino do homem.
     
    Cabala, além de seu sentido genérico de tradição oral — as interpretações dos textos sagrados, expressos na torah shebeal pe (doutrina oral) — é um conjunto de preceitos e especulações místico-esotéricas da filosofia religiosa judaica, sob a influência de outras doutrinas. Começou a cristalizar-se a partir do início da era cristã, definindo-se no século XIII como sistema filosófico-religioso. O pensamento judaico sempre foi interpretativo dos textos bíblicos, deles procurando extrair significados ocultos. A cabala originou-se na kabalah (tradição), iluminada por um misticismo exacerbado que acabou por assumir o primeiro plano para ganhar os valores de um sistema conceitual.
     
    Primórdios da tradição.
    Data dos séculos I e II da era cristã a primeira manifestação da tradição cabalística: é o maasseh merkavah (história do carro), mencionado no livro de Enoque, uma das duas estruturas, junto com o maasseh bereshit (história da gênese), nas quais repousa toda a cabala. Esta é uma especulação sobre o mundo das coisas e sua criação; aquela, um sistema metafísico que aponta os atributos divinos como causa de tudo.
    A merkavah, o carro celeste da visão do profeta Ezequiel, que percorre os sete céus através de inúmeros perigos, é uma alegoria da elevação da alma à procura de Deus. Essa gnose é oriunda do exílio na Babilônia, e seus cultores, aqueles que se dispunham à grande aventura, são chamados iordei merkavah.
     
    Fundamentos da doutrina.
    Do século III ao século VI a especulação cabalística já dominava o pensamento judaico na Babilônia. Nessa época surgiu o Sefer ietzirah (Livro da criação), escrito em hebraico por autor desconhecido, que trata da origem do universo e das leis que o regem. Em um monólogo do patriarca Abraão revela-se a compreensão da natureza e de suas manifestações como emanações de Deus.
    Os vários planos da criação formam dez esferas (sefirot). O espírito tornado Palavra (análogo ao Verbo) é a primeira esfera e, por meio do sopro, a segunda esfera, que dele emana, cria as demais através de combinações de letras e números: a água é a terceira, que produz a terra, o barro, as trevas, os elementos rudes; o fogo é a quarta; as seis últimas são os quatro pontos cardeais e os dois pólos.
     
    O Sefer ietzirah já encerra a preocupação cabalística com a manipulação de letras e números na interpretação de significados ocultos e na prática da magia. Os 32 caminhos místicos são constituídos pelas 22 letras do alfabeto hebraico e dez algarismos, que podem ser combinados e interpretados de três maneiras: notarikon, que cria significados ao tomar as palavras por acrósticos de expressões ocultas; guematria, que atribui valores numéricos às letras, estabelecendo analogia entre palavras de valores iguais; e temurah ou permuta, que manipula palavras por anagramas.
    Cabala medieval. Na Idade Média o centro do judaísmo deslocou-se da Babilônia para a Europa. Na Provença, Abraão ben David de Posquières escreveu um comentário ao Sefer ietzirah. Seu filho Isaac, o Sagui Naor, foi considerado “pai da cabala”, sendo-lhe atribuída uma obra de fundamental importância, o Bahir (claro, brilhante).
     
    A obra que viria a ser o cânone da cabala surgiu porém na Espanha do século XIII; o Sefer ha-zohar (Livro do esplendor), ou, simplesmente, Zohar. Foi a partir de sua divulgação que a cabala ganhou dimensão de movimento organizado a doutrina sistematizada. Já atribuído ao rabi Simão bar Iochai, o Zohar parece ser na verdade uma compilação de várias obras, feita por Moisés ben Shem Tov, de León. Seu texto constituiu-se aos poucos, sendo completado entre 1275 e 1286, e só foi impresso, na versão original em aramaico, em 1558 em Mântua. Como em toda a cabala, vários conceitos se fundem no Zohar: um panteísmo de influência neoplatônica, idéias nitidamente teístas, elementos de feitiçaria e demonologia medievais, linhas de exegese inspiradas pelo racionalismo judaico.
     
    O Ser infinito ou Ein Sof, segundo o Zohar, difere do Deus-Criador das escrituras: é a substância, a causa imanente, o princípio ativo e passivo de tudo. O Ein Sof desconhece a si mesmo até que suas emanações se constituam em atributos através de dez sefirot — esferas que são projeções espirituais desses atributos, e não formadas pelos planos da Criação, como as esferas do Sefer ietzirah. No Zohar, as dez sefirot assumem uma imagem antropomórfica, formando a figura do Adam Kadmon: é o demiurgo, o criador da natureza. Essa imagem do Adam Kadmon corresponde à do homem perfeito que é o mensageiro de Deus, o messias.
    A cabala em Safed. A expulsão dos judeus da península ibérica em 1492 e a migração dos judeus espanhóis para a Palestina fizeram florescer na cidade de Safed, na Galiléia, um círculo influente de cabalistas. Arrancados, pela perseguição, da contemplação filosófica e especulação mística, lançaram-se à ação, divulgando a cabala para as massas, que nela encontraram certa forma de esperança.
     
    Sob essa influência surgiriam mais tarde movimentos como os dos falsos messias e o hassidismo. A tendência foi caracterizada pela busca do êxtase que leva a Deus e à libertação, e pela procura de um messias que redimiria o povo e o mundo. Foi em Safed que surgiram novas doutrinas, novas fórmulas de interpretação e novos conceitos místicos. Dois cabalistas de Safed se destacaram e marcaram o movimento: Cordovero e Isaac Luria.
     
    Moisés ben Jacob Cordovero, em sua obra principal, Pardes rimonin (Pomar de romãs), interpretou e explicou o Zohar, estabelecendo a diferença entre o panteísmo neoplatônico e o da cabala: “Deus é realidade, mas esta não é Deus.” Explicou ainda a natureza da criação do universo e das sefirot. Sua atitude filosófica é condizente com a dos cabalistas contemplativos e puramente especulativos do período espanhol.

    Ao contrário de Cordovero, Isaac Luria foi místico e visionário voltado para a cabala prática e ativa. Filósofo e professor, só falava a seus discípulos, mas nada escreveu. Muitas obras no entanto foram escritas com base em idéias que lhe são atribuídas. Seus alunos encarregaram-se de divulgar-lhe o pensamento, sobretudo Haim Vital, que escreveu os cinco volumes de Etz hachaim (Árvore da vida). Luria voltou-se para a contemplação das forças naturais, onde via e ouvia o murmúrio das almas e a linguagem do espírito. A par de seus arroubos místicos, deixou teorias bem delineadas.

    Os pontos centrais da doutrina de Luria são os seguintes: (1) tzimtzum (concentração), teoria segundo a qual o Ein Sof, em sua primeira emanação, realiza um movimento, contrário, de concentração em si mesmo, abrindo espaço para a emanação de seus atributos; o universo virá a ocupar, assim, um espaço que Deus abriu ao exilar-se de si mesmo; (2) shevirat hakelim (quebra dos vasos) é uma convulsão cósmica, que rompe os vasos que abrigavam as luzes das últimas sefirot; essa quebra rompe as kelipot, que abrigavam as forças do mal, restaurando o equilíbrio e a harmonia do universo; (3) partzufim (faces): com a quebra dos vasos, cada sefirah recebe nova orientação, tornando-se um reflexo próprio do semblante do Ein Sof, projetado no Adam Kadmon; (4) tikun (conserto, restauração) é a complementação do processo divino através da ação do homem; o cumprimento dos preceitos de Deus terminará o processo de restauração do universo e tudo será coroado com a vinda do messias; o ascetismo, a prática piedosa, a dedicação ao rito e ao êxtase são alguns dos possíveis caminhos para tal; (5) guilgul (rotação, transmigração): a transmigração da alma é vista como a de uma única alma, a do Adam Kadmon, que encerra em si a de toda a humanidade.
     
    A existência de uma alma coletiva dá a cada homem uma relação indissolúvel de causa-efeito com todos os homens. Seus pecados e seus méritos se refletirão no destino de todos. Derivada dessa teoria, a do dibuk explica a posse de um corpo vivo pela alma de um morto ou de um demônio.
     
    Luria, conhecido como Haari Hakadosh (leão sagrado) ou simplesmente Haari, tornou-se um marco de transição entre a cabala especulativa e os movimentos de massa judaicos nela inspirados. Acentuando a importância do papel do homem no misticismo da cabala, abriu caminho para uma atitude mística ativa, que visa à busca e ao encontro da harmonia e da redenção.

  297. Gorducho Diz:

    Claro, claro…
    Digo que desconheço hoje alegações de curas em sinagogas ou mesquitas, como as há em centros (que são na verdade igrejas) espíritas e alguns muitos cristãos outros.
    Mas posso estar enganado. Meu conhecimento dessas religiões é muito superficial, ressalto.
    E não se diga que são atores periféricos: o próprio oficialismo brasileiro FEB e suas subsidiárias no exterior (CEI) alega que isso existe, e.g.
     
    Mediunidade de Cura e Efeitos Físicos

    Clique aqui para baixar

    Mediunidade de Cura

  298. Marciano Diz:

    Claro que as curas como espetáculo circense, com inescondível propósito de encantar crédulos, é coisa de cristãos, tendo atingido seu auge com as mirabolantes aventuras do fictício personagem FG, HDMA.
    O PASTOR, se estiver na área, que me perdoe pela sinceridade.
    O chiquismo, como religião cristã assumida no Brasil, não poderia ficar de fora, daí as cirurgias espirituais, as sessões de desobsessão, etc.
    Nesse aspecto, as diversas denominações judaicas e islâmicas são mais sérias, justiça seja feita.
     
    Volto agora a dedicar-me às minhas atribulações, que não são poucas no momento.
     
    Como disseram alguns amigos playboys de outra encarnação, há oito séculos:
    O Fortuna! Velut Luna, status variabilis. Semper crescis, aut decrescis.
    Vita detestabilis!
     
    Estou no quarto minguante, mas voltarei a brilhar em breve (refiro-me aos meus tormentos pessoais).
    Até lá, não posso ficar aqui por muito tempo.
    Domage!

  299. Contra o chiquismo Diz:

    Marciano, veja se a Rita Lee não plagiou os Doobie Brothers…
    .
    .
    Ouça o início de “What a fool believes” e depois dos 0:38 segundos em diante a música “Lança perfume” da Rita Lee:
    .
    .
    Doobie Brothers ~ “What A fool Believes” – 1979
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=dJe1iUuAW4M
    .
    .
    .
    Rita Lee – “Lança Perfume” – 1980
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=-nY31bga-GY

  300. Contra o chiquismo Diz:

    E veja também se o Robbie Dupree não plagiou tb o Doobie Brothers no mesmo caso da Rita Lee com a música Steal Away :
    .
    .

    Robbie Dupree – “Steal Away” – 1980
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=t18Y2s2T4Fc

  301. Contra o chiquismo Diz:

    Veja tb se o Daryl Hall & John Oates não plagiaram o Michael Jackson, ao menos o baixo é o mesmo. (e a nossa musa do baixo hein?? Deve estar mal no hospital de tanto que foi vampirizada-obsediada por nós :mrgreen:)
    .
    .
    Michael Jackson – “Billie Jean” – 1982.
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=75sx7U6dAB4
    .
    .
    .
    Daryl Hall & John Oates – “Say It Isn’t So” – 1983 (mesmo baixo)
    .
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=SwzZnNl43cc

  302. Marciano Diz:

    Oi, COC.
    Estou todo enrolado, mas conheço as duas músicas e concordo contigo quanto ao plágio.
     

    (e a nossa musa do baixo hein?? Deve estar mal no hospital de tanto que foi vampirizada-obsediada por nós :mrgreen: )
     
    Vampirizada em pensamento, foi mesmo. Chupei tudo o que podia do sangue dela.
     
    O baixo é praticamente o mesmo. Como não sou especializado em direitos autorais, não posso afirmar que plagiar arranjo para baixo configure plágio, mas acredito que não.
     
    Outra hora eu volto aqui, pois estou cagado de urubu.

  303. Marciano Diz:

    Não é “plagiar para baixo”. É plagiar arranjo para baixo.
    Obra do poltergeist a omissão do “arranjo”, ou excesso de atribulações de minha parte.

  304. Vinicius Diz:

    “Marciano Diz: ABRIL 2ND, 2016 ÀS 3:52 PM
    Claro que as curas como espetáculo circense, com inescondível aventuras do fictício personagem FG, HDMA”
     
    Também acho um espetáculo circense.Em alguns casos cometem até falta de respeito com a profissão dos médicos. Vivem dizendo: nenhum médico conseguiu diagnosticar, curar etc sendo que o médico e sua equipe estudaram anos e anos, investiram $$$ em sua carreira, pesquisam, ficam sem dormir, tem de lidar com fatalidades, quando médicos de periferias sofrem ameças, risco de vida enfim.
     
    Já vi senhoras debochando de médicos nesses programas de TV, um absurdo, uma falta de consideração.
    Se médium, pastor cura ou não, se ameniza ou não para mim pouco me importa, sempre procuro medicina tradicional pois valorizo as pessoas de carne e osso e seus esforços.
     
    VITOR o que é cura tipo I?

  305. Vitor Diz:

    Oi, Vinicius
    é apenas um “sintonizar-se” com o paciente, sentir-se um com ele. Não há necessariamente qualquer cura.
    .
    Na cura do tipo 1 o curador entra num estado alterado de consciência, em que vê a si mesmo e quem está sendo curado como uma única entidade. Não existe qualquer tentativa de “fazer algo” para quem está sendo atendido (de acordo com as palavras de Harry Edwards, “qualquer idéia de ‘desempenho’ deve ser abandonada”). Trata-se simplesmente de um encontro com a pessoa, de estar junto dela, de se unir a ela. Ambrose Worrall colocou a questão com simplicidade e clareza: “Adotei uma técnica de ‘sintonizar-me’, de me tornar, num sentido metafísico, um com o paciente”.
    .
    A cura tipo 1 me parece o estágio inicial para a realização de uma cura efetiva. Ou seja, o curador precisaria entrar nesse estágio para só então poder realizar uma cura efetiva (do tipo física). Poderia, porém, na cura tipo 1, haver efeitos psicológicos e até mesmo efeitos paranormais (p. ex., o paciente perceber a ‘presença’ do curador no momento da cura tipo 1).

  306. Gorducho Diz:

    😮 O que é o espiritismo Americano… até mais bizarro do que o nosso aborígene, como tenho tentado mostrar…
    Quer dizer que a Cura Tipo 1 não é bem uma cura…
     
    As tipo 2 poderiam ser aquelas onde desmaterializam a água de barrigas d’água?
    Aí sim já seria cura propriamente, certo ❓

  307. Gorducho Diz:

    Lembrando por mais precisa impossível, a cogitação do AMa:
    “seria difícil, por exemplo, explicar o famoso caso de Rebecca Beard pelo sistema do tipo 1 de cura. Nesse caso, um tumor provocado pela ascite (barriga d’agua) que pesava 7,5 kg desapareceu da noite para o dia sem que a paciente se levantasse da cama e sem que o colchão ficasse molhado.”

    Desmaterialização da água?
    Teletransporte da água para Marte, que está precisando de um pouquinho?

  308. Vitor Diz:

    Gorducho,
    por que não lê o livro para saber os tipos de cura que existem? Não preciso de mais um Montalvão na minha vida que fica fazendo “n” perguntas que estão claramente respondidas no livro…
    .
    Se você entender que efeitos psicológicos, como o paciente se sentir mais tranquilo, relaxado ou em paz, são um tipo de cura, então pode entender a cura do tipo 1 como uma cura sim. Já o tipo 2…
    .
    No plano experimental, o tipo 2 é bastante diferente do tipo 1. O curador percebe uma atividade que ocorre entre as palmas de suas mãos quando elas estão voltadas uma para a outra. Alguns curadores percebem esse fato como um “fluxo de energia”, outros como uma esfera de atividade. Com as mãos nessa posição — de cada lado da região patológica do paciente —, o curador sente que esse “fluxo de energia” “passa através” da região atingida. Essa é a “energia curativa” que “cura” ou “trata” da região doente. Numa grande porcentagem de casos (segundo minha própria experiência, eu os estimaria em 50%), pacientes que não conhecem a literatura especializada e ignoram que haverá uma reação, percebem um forte “calor” na região atingida. Freqüentemente, surgem comentários que denotam surpresa, tais como “Parece diatermia!”, “Parece um cobertor elétrico!”, “De onde vem todo este calor?”. Uma porcentagem menor de pacientes (cerca de 10%, segundo minha experiência) relata uma sensação de grande “atividade” na região doente. Muito poucos acusam uma sensação de “frio”. Tais sensações são sentidas quase que invariavelmente apenas na região onde existe um problema físico real. Praticamente não se tem notícia de uma percepção por parte do paciente quando as mãos são posicionadas de cada lado de uma região saudável.
    .
    No tipo 2 o curador tenta curar por meio do “fluxo curativo”. Nos dois tipos é necessário (pelo menos naquele momento) um total envolvimento, mas existe uma diferença fundamental: no tipo 1 ele se une ao paciente e no tipo 2 ele tenta curá-lo.

  309. Gorducho Diz:

    Era só o que faltava eu ler um livro desses… prefiro perder meu tempo lendo os 4 Evangelhos do Roustaing pra ver se foi mesmo Jesus Cristo quem forjou o geoide terrícola.

  310. Gorducho Diz:

    Veja que extraordinária sandice: é claro que se um psicólogo ou mesmo um amigo conversar, acompanhar, compartir momentos e animar um paciente, este poderá se sentir melhor e até mesmo reagir fisicamente devido a essa positividade anímica.
    Se estamos sós e deprimidos e chegam a amigos, fazem uma janta e conversam ou vamos olhar futebol na TV, não “melhoramos”.
    Precisa escrever um livro pra dizer tais truísmos?
    Por isso lhe digo sem sarcasmos que as obras do espírito Dr. Manoel Philomeno de Miranda têm mais fundamento; mas S/Pessoa despreza por serem brasileiros.

  311. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Veja que extraordinária sandice: é claro que se um psicólogo ou mesmo um amigo conversar, acompanhar, compartir momentos e animar um paciente, este poderá se sentir melhor e até mesmo reagir fisicamente devido a essa positividade anímica.”
    .
    Sim, é possível. Agora diga-me se esse efeito efeito da cura tipo 1 tb é reproduzível no seu exemplo:
    .
    Entre outras experiências ocorridas durante sessões de cura, tive, em determinado momento, a impressão de que a paciente estava adormecida e despertava subitamente. Tinha a percepção da cura e em seguida voltava a dormir. Mais tarde, ao verificar que horas eram, eu me dei conta de que realizara a cura às 6 horas (horário de Nova York). Comentei essa impressão com minha mulher, Eda. Ela regressou a Nova York antes de mim e conversou com a paciente, que lhe revelou espontaneamente que despertara de repente às 6 horas da manhã e dissera: “Aí está Larry”. Tivera a nítida impressão de que eu me encontrava presente e voltou a dormir. Anotou o incidente em seu diário e mais tarde verificou-se que a data era a mesma.
    .
    E, como eu disse, a cura tipo 1 é só um primeiro passo para outros tipos de cura (e outros tipos de fenômenos paranormais).

  312. vinicius Diz:

    Parece um pouco com o “sopro curativo” do lendário AL , GORDUCHO 😆 O Instrutor ANICETO dá alfinetada nos encarnados, dizendo que perdemos tempo com “fantasias” :mrgreen:
     
    “ — É preciso prevenir Olivia e Madalena das providências que se fazem imperiosas para a noite. Necessitaremos a colaboração de MAIS ALGUNS TÉCNICOS DO SOPRO. Temos alguns irmãos em estado grave, tomados de impressões físicas mais fortes.
     
    — TÉCNICOS DO SOPRO? — indaguei, assombrado, antes que Ismália pudesse fazer qualquer observação referente aos serviços.
     
    — Sim, meu amigo — respondeu Alfredo, atenciosamente —, O SOPRO CURADOR, mesmo na Terra, é sublime privilégio do homem. No entanto, quando encarnados, DEMORAMO-NOS MUITÍSSIMO A TOMAR POSSE DOS GRANDES TESOUROS QUE NOS PERTENCEM. Comumente, vivemos por lá, PERDENDO TEMPO COM A FANTASIA, ACREDITANDO EM FUTILIDADES OU ALIMENTANDO DESCONFIANÇAS. Quem pudesse compreender, entre as formas terrestres, toda a extensão deste assunto, poderia criar no mundo os mais eficientes processos soproterápicos.
     
    — Mas, semelhante patrimônio está à disposição de qualquer Espírito encarnado? — perguntou Vicente, compartilhando minha surpresa.
     
    — Como o passe, que pode ser movimentado pelo maior número de pessoas, com benefícios apreciáveis, também o sopro curativo poderia ser utilizado pela maioria das criaturas, com vantagens prodigiosas. (…) São servidores respeitáveis pelas realizações que atingiram, ganham remunerações de vulto e gozam enorme acatamento, mas, para isso, precisam conservar a PUREZA DA BOCA E A SANTIDADE DAS INTENÇÕES.
    Compreendendo o interesse que suas palavras despertavam, continuou o administrador, depois de pequena pausa:
    — Nos círculos carnais, para que O SOPRO SE AFIRME SUFICIENTEMENTE, É IMPRESCINDÍVEL QUE O HOMEM TENHA O ESTÔMAGO SADIO, A BOCA HABITUADA A FALAR O BEM, COM ABSTENÇÃO DO MAL, E A MENTE RETA, INTERESSADA EM AUXILIAR. Obedecendo a esses requisitos, teremos o SOPRO CALMANTE E REVIGORADOR, ESTIMULANTE E CURATIVO. Através dele, poder-se-á transmitir, também na Crosta, a saúde, o conforto e a vida.
    E, como Vicente e eu não pudéssemos ocultar a perplexidade, Alfredo considerou:
    — Isto não é novo. Jesus, além de tocar naqueles a quem curava, concedia-lhes, por vezes, o sopro divino. O SOPRO DA VIDA PERCORRE A CRIAÇÃO INTEIRA.
     
    (..)
     
    “ Encontrando-me, porém, mais a sós com Aniceto, transmiti-lhe minha enorme surpresa, respondendo-me ele em tom confidencial: (..) No plano carnal, toda boca, santamente intencionada, pode prestar apreciáveis auxílios, notando-se, porém, QUE AS BOCAS GENEROSAS E PURAS PODERÃO DISTRIBUIR AUXÍLIOS DIVINOS, TRANSMITINDO FLUIDOS VITAIS DE SAÚDE E RECONFORTO.
     
    “ESPERAVA que Aniceto prosseguisse, mostrando-me as qualidades magnéticas do sopro, mas Alfredo acercara-se de nós, operoso e solícito, exclamando:
    — Estamos no momento destinado aos trabalhos de assistência e oração.”
     
    Às vezes tenho pena do AL. Além de ser considerado ex-suicida, frequentemente não o atendiam em suas dúvidas e apreensões. No trecho acima ele estava achando que ANICETO iria se aprofundar mais, mostrar na prática a técnica do sopro, mas chegou um chato chamado ALFREDO cortou o barato dele e os mandou rezar.

  313. Vitor Diz:

    E o Montalvão que ficou querendo tanto que eu traduzisse o texto do Swann até agora nem um comentário no post novo… deve ser vergonha por ter falado tão mal do Swann e dos pesquisadores…

  314. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    Parece um pouco com o “sopro curativo” do lendário AL
    —————————————————————————————————————————————-
     
    Mas justo isso que eu digo: ele fez esse extraordinário trabalho cá mostrado e espiritismo brasileiro – e por tabela o francês do Kardec…
    Mas ao mesmo tempo entrou nessa linha de proselitizar
    besteiras tão ou maiores seguindo o único critério de que provenham de autores anglófonos ou em pelo menos um caso – o espírito perneta – de nórdicos.
     
    Resumo da ópera: PRECONCEITO ❗

  315. Gorducho Diz:

    ERRATA
     
    cá mostrando a realidade do espiritismo brasileiro, &c.

  316. Vinicius Diz:

    Olha só GORDUCHO, tem centro de umbanda que aplica esse sopro (ainda não vi em nenhum centro de sampa rs rs)
     
    Segundo o site http://www.genuinaumbanda.com.br/artigos/a_aplicacao_dos_passes.htm Dr. André Luiz e Dr. Miranda explicam os tipos de passe e sopro (haja “bafo”, o médium tem que estar com os dentes bem escovadinhos e com estômago limpinho)
     
    Abaixo explicações teóricas sobre a aplicação de passes, segundo a doutrina espírita, mais que pode ser adaptada aos trabalhos de Umbanda.
     
    “- Sopro ou Insuflação: Esta modalidade de passes requer do passista cuidados especiais e rigorosos. É um passe rigorosamente curativo ou dispersivo, conforme a intenção da aplicação. É APLICADO COM A BOCA MAIS OU MENOS ABERTA, SOBRE AS PARTES AFETADAS, INSUFLANDO ALI, VIGOROSAMENTE. PARA QUE SEJA EFICIENTE, É NECESSÁRIO QUE O PASSISTA AS ASPIRE AR, EM GRANDE QUANTIDADE, DILATANDO O TÓRAX, PARA OS SOPROS FRIOS, OU DILATANDO O ESTÔMAGO, PARA OS QUENTES. O PASSISTA DEVE TER BOA CAPACIDADE RESPIRATÓRIA, HÁLITO SAUDÁVEL, ESTÔMAGO LIVRE DE EMANAÇÕES PESADAS, MENTE E PALAVRAS LIMPAS, MORALMENTE.
    O sopro quente sai da boca do passista saturado de fluidos curadores, umedecido pelos vapores aquecidos pelas mucosas do estômago. Aproximar a boca do local, sem repugnância ou medo do contágio e assoprar vigorosamente. Pode-se, em casos mais repugnantes, cobrir o local com uma gaze.
     
    O sopro frio é executado a 30cm. ou até mais de um metro. Aspira-se o ar, enchendo o tórax e soprando com os lábios quase fechados. Esta técnica é usada em pacientes que incorporem durante o passe.
     
    Os dispersivos já exemplificamos a respeito. Relembrando: “Transversais cruzados”, “Rotatórios ou Circulares cruzados” e “Sopro frio”, são os mais usados.
     
    “Poderemos conhecer as técnicas de passe que são usadas no mundo espiritual e que são
    descritas nas obras de André Luiz e Manoel Philomeno de Miranda. “
     
    “Passe de Sopro – Insuflação (quente – frio) (André Luiz – Os Mensageiros – Cap. 19);
    Rotatório – Circular – (André Luiz – Missionários da Luz – Cap. 19);
    Dispersão – (André Luiz – Ação e Reação – Cap. 3) e (Manoel Philomeno de Miranda – Grilhões
    Partidos – Cap. 15)
    Longitudinal – (André Luiz – Missionários da Luz – Cap. 19); “
     
    A FEB deveria fazer um congresso de médicos do Além para palestrar hein?! Seria uma beleza
     
    DPF – DR. MIRANDA, BACELLI – DR.INÁCIO, JOSÉ MEDRADO – DR.BEZERRA, RAUL TEIXEIRA-DR. ANDRÉ LUIZ 😆

  317. Marciano Diz:

    Estou aprendendo inglês e procurei no dicionário como se diz soprar em inglês. O dicionário diz que é to blow; procurei por tarefa, emprego, serviço, encontrei job.
    Acho que sei qual a ocupação de quem sopra como um trabalho curativo, procurando relaxar o paciente: blowjob.
    Aqui vão umas técnicas curativas de sopro curativo, como salientou o analista VINICIUS:
    http://www.bustle.com/articles/101603-9-blow-job-tricks-you-should-try-according-to-experts
    Pelo que entendi, são truques de trabalhos de sopro que todos deveriam tentar, segundo especialistas.

  318. Marciano Diz:

    Do jeito que estou fucked, só mesmo vocês, para melhorem meu humor.

  319. Marciano Diz:

    Esse curso de inglês que estou fazendo é o mesmo que Emmânuel fez na espiritualidade.
    Acho que não é muito bom, mas é gratuito.

  320. vinicius Diz:

    Estimas melhoras Marciano 😆
    Olha fiquei abismado com esse passe de sopro.
    Nem CX com toda sua lucidez aplicava passes como esse.(pelo menos nunca ouvi falar).
    Os médiuns dão suas baforadas nos assistido.
    Só os “bois de piranha” AL e Miranda falam disso…
    Agora se for uma médium bonitona e quiser dar uma soprada no cangote :mrgreen:

  321. vinicius Diz:

    GORDUCHO, o BEZERRA é diretor de um manicômio (frenocomio segundo o Dr.Miranda) no além? (Grilhões Partidos) O Dr. Inácio também é né?
     
    Lá usam até aparelhos semelhantes a secadores de cabelos:
     
    “Engrenagens que faziam lembrar os secadores para cabelos, eram aplicados em operações de hipnose mais profunda, criando condicionamentos subliminais com a fixação de imagens positivas no inconsciente atormentado dos comunicantes em sofrimento, de modo a se transformarem essas induções ideoplásticas em vindouras edificações mentais, conseguidas com o esforço dos próprios pacientes, de verdadeiras sementes de vida, nas paisagens
    turbilhonadas das mentes em tratamento. Pequenas caixas, umas para medir a intensidade vibratória dos Espíritos hospedados sob cuidados, outras para cotejo de resultados, para registros e impressões de dados, num complexo e emaranhado mecanismo de precisão e
    UTILIDADE INCONTESTÁVEL.”
    E DR. BEZERRA tem um “smartphone” ou “tablete” para diagnosticar as enfermidades ❓
    “O aparelho receptor de imagem dava conta de preciosas informações do diretor espiritual, não apenas dos acontecimentos de imediata importância
    como de valioso recurso utilizado para a diagnose de muitas enfermidades dos
    candidatos que solicitavam orientações particulares para a saúde”
    E para relembrar de reencarnações anteriores:
    “ Diante da transformação operada no Coronel Santamaria, que reassumira a total aparência da última reencarnação, o Mentor providenciou a colocação de um aparelho muito parecido aos receptores de televisão da Terra, com aproximadamente quinze polegadas por dez, na face do vídeo, que de imediato, qual se estivesse acionado por desconhecida energia, passou a apresentar formosa cidade, colorida e movimentada”
    E aqui BEZERRA faz um interrogatório (parece um delegado) :
     
    “Nesse momento Bezerra, que dirigia as lembranças do Coronel Santamaria, como o visse ofegante, recorreu aos passes de reequilíbrio e fez que cessassem as lembranças deixando-o, no entanto, despertar. Acercou-se
    de Matias e sugeriu:
    — RECORDE, CASIMIRO. LEMBRE-SE DE QUANDO LHE CHEGOU A PRECATÓRIA PARA APRESENTAR-SE AO TRIBUNAL.

  322. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    Engrenagens que faziam lembrar os secadores para cabelos
    ————————————————————————————————————————————-
     
    Que secadores de cabelo será que usam lá que se parecem com engrenagens. Isso me parece mais coisa do CX…
    É da pena do Divaldo????

  323. Vinicius Diz:

    sim, do DIVALDO. Grilhões partidos :mrgreen:
    http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/bibliotecavirtual/diversosautores/grilhoespartidos.pdf

  324. Gorducho Diz:

    engrenagem
    http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/imagem/segmentos/acoplamentos-de-engrenagem-2.jpg
     
    secador de cabelos
    http://cdn.lojatudo.net/media/catalog/product/cache/1/image/602f0fa2c1f0d1ba5e241f914e856ff9/s/e/secador-de-cabelos-black-decker-sc900.jpg
     
    Deve ser um acessório semelhante que o espírito achou parecido um uma engrenagem!

  325. vinicius Diz:

    As vezes tenho a impressão que o dr. MIRANDA não interage nessas histórias. Só fica narrando o que faz DR.Bezerra, como se fosse uma TV. Ele não faz perguntas ao Dr. Bezerra, questionando se isso é um secador, para que serve etc. etc.

  326. Gorducho Diz:

    Aliás a propósito já me flagrei disso acerca dos testes de mediunidade que Sr. Administrador & associados estarão fazendo: se deve evitar incluir nas imagens itens muito modernos, pois espíritos há muito desencarnados possivelmente não os reconheçam.
    Exemplo são esses secadores para cabelos. Claro que não seri o caso de Dr. Bezerra pois apesar de desencarnado em 1900 está sempre em tudo quanto é evento cá na crosta. Mas outros…

  327. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————–
    o Mentor providenciou a colocação de um aparelho muito parecido aos receptores de televisão da Terra, com aproximadamente quinze polegadas por dez, na face do vídeo, que de imediato, qual se estivesse acionado por desconhecida energia, passou a apresentar formosa cidade, colorida e movimentada
    ——————————————————————————————————————————–
     
     
    Dr. André Luiz
    Druso ligou tomada próxima e vimos um pequeno televisor em ação, sob vigorosa lente, projetando imagens movimentadas em tela próxima, cuidadosamente encaixada na parede, a pequena distancia.
    Qual se acompanhássemos curta noticia em cinema sonoro, contemplamos, surpreendidos, a paisagem terrestre
    .

  328. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    o BEZERRA é diretor de um manicômio (frenocomio segundo o Dr.Miranda) no além? (Grilhões Partidos) O Dr. Inácio também é né?
    —————————————————————————————————————————————
     
    Não, Dr. Bezerra tem tantas atividades que está muito acima e não tem tempo p/se limitar a dirigir um simples frenocômio.
    Esse foi fundado pelo Eurípedes Barsanulfo e não fica muito claro se ele ainda é o diretor e o Dr. Inácio diretor só duma ala, ou se ele sucedeu o Eurípides na direção geral.

  329. Contra o chiquismo Diz:

    Nossa esses ‘médiuns’ e o ‘espiritismo’ são podres mesmo!!!

    .
    ..
    .
    http://extra.globo.com/famosos/brita-brazil-mae-de-rian-brito-diz-que-recebeu-carta-psicografada-do-filho-19016290.html
    .
    .
    Brita Brazil, mãe de Rian Brito, diz que recebeu carta psicografada do filho

    .
    .
    .
    A pobre da mãe do rapaz se impressiona com o ‘medium’ citando o celular e o cpf dela e tb o nome dos parentes. Lógico se ela preenche uma ficha fica fácil e sendo uma pessoa pública não é dificil de conseguir esses dados. Mensagem padronizada. Tem o vídeo do ‘medium’ lendo a mensagem e ela se espantando.
    .
    .
    Triste pra nós que sabemos como isso funciona.

  330. Contra o chiquismo Diz:

    É mole??

    .
    .
    .http://www.cartasdefatima.com/p/blog-page_8.html

    .
    .
    Como funciona?
    Antes de tirar qualquer dúvida sobre o Cartas de Fátima, saiba:
    Este é um trabalho filantrópico.
    Idealizado pelo médium Fernando Ben e mantido por uma equipe de trabalhadores voluntários.
    Nada é cobrado, é um trabalho de caridade.

    .
    .
    .
    8- Quem é Fátima?
    A mentora espiritual de Fernando Ben, viveu na época de Jesus e depois reencarnou como Hipatia, a filósofa,
    professora, astrônoma e matemática de Alexandria.
    Ela que dirige o trabalho das cartas psicografadas no mundo espiritual.

  331. Vinicius Diz:

    “Nada é cobrado, é um trabalho de caridade.”
     
    Eis a justificativa para fazer essa balbúrdia com entes queridos: é de graça porque mentiriam? Se é para caridade não fraudariam..
     
    Eu creio que quando falece um filho os pais ficam extremamente sensíveis querendo entender a “aparente injustiça” e acabam aceitando sem pensar nas cartas.
    E meio que parecido quando a família é pega de surpresa com a morte de alguém daí vem aproveitadores e cobram valores caros para enterros.

  332. Contra o chiquismo Diz:

    Também, com uma agenda dessas, quem precisa cobrar? Até pra Flórida tem viagem agendada!
    .
    .
    http://www.cartasdefatima.com/p/agenda.html

  333. Contra o chiquismo Diz:

    Ou seja, mais do mesmo. Novo cx.

  334. Vinicius Diz:

    ei VITOR/GORDUCHO/MONTALVÃO/ETC, o site que o CONTRA postou é uma dica para experiências: note que numa resposta diz que o espirito comunicante fornece até o telefone do parente e NÃO HÁ ENTREVISTAS PRÉVIAS:
     
    “”2- Se vir uma carta psicografada numa reunião, onde eu não esteja presente. Como faço para receber? Divulgamos no grupo do Facebook a carta em vídeo com o nome do espírito comunicante. Ou, se o ESPÍRITO FORNECEU TELEFONE OU OUTRO DADO ESPECÍFICO, a casa onde psicografamos, irá entrar em contato com os parentes encarnados e enviará sem custo.””
     
    “3- Preciso fazer entrevista para participar das reuniões?
    Não. Não realizamos entrevista prévia. As cartas chegam espontaneamente.
     
    4- Tem que enviar nomes e fotos?
    Não precisa. Contudo, se você sentir realmente necessidade de enviar, deixamos o email abaixo. Gentilmente o grupo e o médium vão orar pelo desencarnado.”
    http://www.cartasdefatima.com/p/blog-page_8.html
     
    FICA NO RIO DE JANEIRO, REGIÃO DE MUITOS AQUI 😆
    Caixa Postal: 49017 | CEP: 23026-970 | Rio de Janeiro – RJ.

  335. Vinicius Diz:

    “Se doou como médium em algumas instituições espíritas, mas, depois de 15 anos exercitando a mediunidade de psicografia e a pedido de sua mentora Fátima, iniciou o trabalho das cartas psicografadas em reuniões públicas. SEMPRE SEM ENTREVISTAS PRÉVIAS OU CONTATO COM OS FAMILIARES.”
     
    http://www.cartasdefatima.com/p/medium-e-idealizador.html
     
    Quem sabe este seja autentico? Ou rs rs, provar que CX se deixou desintonizar (como diz um colega meu) por isso deu umas pequenas plagiadinhas.

  336. Gorducho Diz:

    Nosso experimento tem um propósito científico específico: checar a presença do espírito no ambiente mediúnico.
    Porque sem objetividade sem cientificidade.
     
    Essa verificação é a primeira a ser feita em qualquer experimentação científica acerca do espiritismo.
     
    As canções de ninar que mamãe cantava pro falecido, ou o fone da titia (ainda que eventualmente possa ser jovem & bonita ou coroa enxuta) não nos interessam enquanto cientistas.

  337. Vinicius Diz:

    “checar a presença do espírito no ambiente mediúnico.
    Porque sem objetividade sem cientificidade”
     
    Certo dia uma médium falou para mim que meu “guia” estava ao meu lado e o descreveu. Eu deveria ter perguntado a ela mais detalhes para questionar sua presença no ambiente !Arrependo-me de não ter feito isso. A médium era bem simpática, falante e eu fiquei sem jeito (e também porque não era cético).

  338. Vitor Diz:

    Gorducho,
    essa verificação da presença do espírito no ambiente foi feita no caso do artigo mais recente postado, de Ingo Swann. Por que não dá uma passada lá?

  339. Gorducho Diz:

    Será que o espírito também tava pelado ❓
     
    O software está pronto pra quando aparecer um médium pra vocês. Doo-o gratuitamente, bien sûr.
    Vocês colocam num diretório qualquer 100 (ou mais, claro) imagens numeradas 0.jpg … 99.jpg
    no Google consegue-se milhares em pouco tempo.
     
    O software tem barras de rolagem mas claro que devem colocar imagens que caibam na tela inteiras pois o espírito não vai conseguir rolar :mrgreen: – já COLOQUEI bem centraliza.
     
    FUNCIONAMENTO
    i) insere o tempo de espera (default 1 min) de modo que saiam do ambiente e ninguém tenha ideia da imagem p/evitar telepatia;
    ii) seleciona o diretório;
    iii) Random.nextInt(100) seleciona entre 0 ~ 99
    – opcionalmente pode-se-rá colocar como parâmetro também, claro.
     
    É isso; está às ordens.

  340. Gorducho Diz:

    Só que Analista Vinícius, pelo menos nos falecidos chicoxaverianos, o espírito não vem cá perto do médium…
    Eles escrevem as cartinhas aparentemente numa espécie de lan-house ou em casa mesmo lá e mandam-se sabe-se lá como…
    Perceba que CX esqueceu essa coerência. É a velha história do tino e experi~encia que qualquer autor tem que ter pra evitar os plot holes.
     
    Genericamente falando, não tenho dúvidas que muitas vezes são familiares e amigos que informam dados por dó da (em geral) mamãe ou do papai.
     
    Cá já esteve um Sr. extremamente agradável em seus comentários; algo idoso – 70+ se bem me lembro.
    A Administração pediu a ele que publicasse a cartinha mas ele recusou e admitiu se bem me lembro que queria manter a ilusão.
    Foi muito simpático e no fim aqueles que creem que algo haja desejaram de coração a ele que pudesse reencontrar o filho!
    Mas é isso: os pais querem acreditar.
    foi muito simpático e no final todos desejaram de coração que ele possa reencontar seu filho se algo de fato houver; mesmo sabendo ser a cartinha história d vis-à-vis lá

  341. Gorducho Diz:

    foi muito simpático e no final todos desejaram de coração que ele possa reencontar seu filho se algo de fato houver; mesmo sabendo ser a cartinha história d vis-à-vis lá

  342. Vinicius Diz:

    Agora que encontrei: este Fernando Ben psicografou o neto do Chico Anisio. Não sabia disso:
     
    http://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2016/04/04/brita-brazil-diz-que-recebeu-carta-psicografada-do-filho-rian.htm
     
    Vocês já analisaram mensagens desse médium?

  343. Vinicius Diz:

    GORDUCHO
    Pelo texto abaixo, DR. BEZERRA deveria ter “caído fora” dos arredores da crosta. A reunião com Celina, Leon Denis, Euripedes e outros ocorrera em 1950 e nela Celina falou que DR.BEZERRA ficaria mais 50 anos, e naturalmente no ano 2.000 deveria voltar aos planos superiores. O que será que houve? Alguma prorrogação? Sabe de Divaldo procurou ver se houve uma nova prorrogação? Ah, essa Celina também deu mensagens por meio daquele médium Frederico que diz que Deus deu um lingote de brasas para Jesus esculpir a Terra.
     
    “Houve a seguir um outro fato, em que podemos citar Celina, no livro Nas terras verde-amarelas de D. Ana Maria Splanger Luiz em 1992, conta um fato ocorrido com o Dr. Bezerra de Menezes no mundo espiritual, presenciado por Divando Pereira Franco, em desdobramento:”
     
    “-CORRIA O ANO DE 1950. Todos nós espíritas, recordávamos a passagem do cinquentenário da desencarnação do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, ocorrida em 11 de abril de 1900. Em Salvador, lá em sua residência quando Divaldo Pereira Franco , envolvido pelas lembranças, inclusive por ser um dos médiuns mais utilizados pelo amoroso Mensageiro em suas generosas tarefas de amparo e orientação aos que, como todos nós, encontram-se ainda na retaguarda da evolução.”
     
    “Eram duas horas da madrugada quando Divaldo Pereira Franco interrompeu suas atividades. Sentia algo que não podia precisar. Viu-se, então, desdobrado, com plena consciência, levado a um grande edifício com enormes colunas estilo greco-romano. Adentrando-se pelo imenso salão, sem entender bem o que ocorria, percebeu, logo depois, que se tratava de uma reunião em homenagem ao Dr. Adolfo Bezerra de Menezes.”
     
    “Calculou que cinco mil pessoas, no mínimo, lotavam o anfiteatro. Havia também muitos encarnados, em desdobramento, como ele. VIU QUE O DR. BEZERRA ENTROU CERCADO DE AMIGOS. Dando início à homenagem, LÉON DENIS FALOU EM NOME DOS ESPÍRITAS DA EUROPA e de outros continentes. Após, MANUEL VIANNA DE CARVALHO ASSUMIU A TRIBUNA, em nome dos espíritas do Brasil. A seguir falou EURÍPEDES BARSANULFO, NOME DOS QUE ESTUDAM O EVANGELHO.”
     
    “Uma luz magnífica surgiu das alturas. Corporificou-se, então, um sublime Espírito. Era CELINA, MENSAGEIRA DE MARIA SANTÍSSIMA, conhecida pelas amoráveis comunicações que transmitia através do MÉDIUM FREDERICO JÚNIOR. E Celina falou:”
     
    “-Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti. Pelos teus serviços foi-te concedido que poderás encarnar em qualquer planeta de nossa galáxia próxima a Terra.”
     
    “Dr. Bezerra, sem poder conter, naturalmente, a emoção, também falou:”
     

    “-Eu não mereço… Eu não mereço.. Se algum crédito eu tenho, suplico a Maria Santíssima continuar nas terras verde-amarelas do Brasil. Desejaria ali ficar enquanto houver uma pessoa chorando, um gemido dos meus irmãos brasileiros..”
     
    “O celeste ser ouviu a petição e esvaneceu-se. Passaram poucos segundo. Um melodioso coro entoava divino cântico e uma alvinitente mão escreveu no ar:”
     
    -“Teu pedido foi deferido. FICARÁS MAIS CINQUENTA ANOS NAS TERRAS DO BRASIL.”
     
    Fonte: http://www.acasadoespiritismo.com.br/reflexoes/celina,%20a%20mensageira.htm

  344. Vitor Diz:

    Oi, Vinícius
    o Fernando Ben era um dos médiuns que estávamos tentando chamar pra pesquisa, vendo se ele aceita. Agora, essa carta aí, bate até um desânimo. Note na psicografia:
    .
    Hoje não vim esclarecer detalhes, mas vim abraçar a minha mãe que tanto me ensinou e me ajudou, em tantas horas.
    .
    Muito conveniente, para dizer o mínimo. Em vez de ajudar a polícia na solução do seu caso, prefere dizer que abraça a mãe. Acho que seria muito natural a um espírito buscar justiça, e dizer aos familiares o que aconteceu de fato. É óbvio que os familiares querem que o espírito diga o que aconteceu, e o espírito deixá-los na curiosidade chega a ser um ato de crueldade. Será que ele só vai falar após a polícia ter solucionado o caso (se é que vai solucionar)?

  345. Vinicius Diz:

    Bem observado VITOR. Uma mensagem bem genérica, distante e os pais, emocionados, talvez hoje não questione isso. Mas se questionarem certamente vão inventar alguma desculpa esfarrapada( olha, ele só falou isso, o telefone toca de lá para cá, ele está meio confuso com sua morte etc etc ). É desanimador!

  346. Gorducho Diz:

    O Sr. se revela excelente pesquisador!
    Não sabia de acerca da Celina – que suponho tenha sido uma das mães do Emmânuel, certo? – de dantes dessa sessão em homenagem a Dr. Bezerra!

  347. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    Desejaria ali ficar enquanto houver uma pessoa chorando, um gemido dos meus irmãos brasileiros
    ————————————————————————————————————————————-
     
    Perceba que é um retorno às religiões greco-romanas (lares), indos, &c…; es decir: às divindades secundárias (“santos” na terminologia católica, claro) que protegem determinados lugares.
    Também pelo que pude ver de meus estudos sobre espiritismo chinês é assim: a meta do indivíduo ao morrer é se transformar em protetor de seu lugar nativo.

  348. Vinicius Diz:

    “Enquanto houver uma pessoa chorando… ” Se Celina não tivesse falado os 50 anos ele iria ficar por muuuuito tempo…
     
    Sabia que há sites que suprimem o trecho dos 50 anos?
     
    Conhece as mensagens do “espirito Allan Kardec” daquele médium do livro que falamos a pouco, o Frederico Pereira Júnior? Transformaram Kardec num Roustainguista Brasileiro 😆
    http://www.oespiritismo.com.br/textos/ver.php?id1=106
    “Antes de ferir os pontos que fazem o objetivo da minha manifestação, devo pedir a todos vós que me ouvis – a todos vós espíritas a quem falo neste momento – que me perdoem se porventura, na externação dos meus pensamentos, encontrardes alguma coisa que vos magoe, algum espinho que vos vá ferir a sensibilidade do coração.”
     
    “ISMAEL, o vosso Guia, tomando a responsabilidade de vos conduzir ao grande templo do amor e da fraternidade humana, levantou a sua bandeira, tendo inscrito nela – DEUS, CRISTO E CARIDADE. Forte pela sua dedicação, animado pela misericórdia de Deus, que nunca falta aos seus trabalhadores, sua voz santa e evangélica ecoou em todos os corações procurando atraí-los para um único agrupamento ”
     
    O lema da FEB apareceu na mensagem…

  349. Gorducho Diz:

    Veja a página 7 dessa revista, Analista Vinícius
     
    http://www.espiritismoeluz.org.br/seareiro/seareiro_117.pdf

  350. Vinicius Diz:

    Gorducho, achei a história parecida com a dr. bezerra, a do Dr. Filgueiras. Parece-me que a intenção foi reunir todos os “pioneiros” no além.
     
    “Filgueiras não podia conter o pranto, descrevia o médium Frederico, que também sentia dificuldades, durante a narração. E o Espírito Filgueiras, segundo
    o médium vidente, só sabia dizer entre soluços: “Eu não fiz nada, eu não sou nada diante do Senhor
    Jesus”
     
    Esse linguajar melodramatico já era bem forte nessa época né (choros, emoções, dificuldades para falar) ❓
     
    Nao sei se bateu com que você quis que eu captasse GORDUCHO :mrgreen:

  351. Vinicius Diz:

    “Algum tempo após o desencarne de Filgueiras, que deixara uma grande lacuna entre os trabalhadores da Federação, numa das reuniões mediúnicas, por meio do médium vidente Frederico Junior, relatava este que via a presença do Espírito Bittencourt Sampaio, junto a inúmeros Espíritos, que presidiam uma reunião em homenagem à chegada de Filgueiras à Espiritualidade. Lá estavam dr. Dias da Cruz, Bezerra de Menezes, João Batista Maia de Lacerda, Isabel Sampaio, os quais, em meio a muitos outros Espíritos, faziam parte dessa festividade ao êxito reencarnatório de Filgueiras.”
     
    Segundo o mito FEB, Bezerra seria um espirito puro?
    Afinal, os outros não receberam de Celina o aval de ir encarnar em outros globos.

  352. Vinicius Diz:

    MARCIANO (e os demais) Olha só , lançaram um filme sobre NSFG (E espírita). Um colega de trabalho chiquista veio me perguntar se eu fui assistir o filme :mrgreen: (juro Por Deus que nem sabia que lançaram essa mer…cadoria…)a única coisa que o chiquista me falou foi que não gostou do “acabamento” do filme, parecia mal feito… do conteúdo ele não me falou nada. deve ser plágio do plágio do plágio…
     
    “Através da ótica do espiritismo, esta é uma reconstituição aprofundada da jornada de Jesus Cristo (Fabio Malosso) na Terra, buscando compreender as lições de amor e compaixão que o maior mestre de todos os tempos deixou para os homens e mulheres das gerações futuras”
    http://www.adorocinema.com/filmes/filme-245260/

  353. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    Não sei se bateu com que você quis que eu captasse
    ————————————————————————————————————————————
    Fred Jr:
    Algum tempo após o desencarne de Filgueiras, que deixara uma grande lacuna entre os trabalhadores da Federação, numa das reuniões mediúnicas, por meio do médium vidente Frederico Junior, relatava este que via a presença do Espírito Bittencourt Sampaio, junto a inúmeros Espíritos, que presidiam uma reunião em homenagem à chegada de Filgueiras à Espiritualidade. Lá estavam dr. Dias da Cruz, Bezerra de Menezes, João Batista Maia de Lacerda, Isabel Sampaio, os quais, em meio a muitos outros Espíritos, faziam parte dessa festividade ao êxito reencarnatório de Filgueiras.
    Filgueiras não podia conter o pranto, descrevia o médium Frederico, que também sentia dificuldades, durante a narração. E o Espírito Filgueiras, segundo o médium vidente, só sabia dizer entre soluços: “Eu não fiz nada, eu não sou nada diante do Senhor Jesus”.
    A serva de Maria, o Espírito Celina, termina com as palavras da Mãe Santíssima: “Esta homenagem é o prêmio de suas virtudes que se fizeram ao longo de sua caminhada”. Diante de muita emoção, o médium Frederico descreve os fluidos formados pelo amor dos trabalhadores Espirituais envolvendo Filgueiras, que, com muita dificuldade, agradeceu aos Espíritos pela força e coragem que sempre lhe foram transmitidas, principalmente nos momentos mais difíceis de sua reencarnação.
    E, tomando as mãos de Celina, beijou-as, pedindo-lhe que levasse o seu coração cheio de reconhecimento a Mãe Santíssima, pelo profundo respeito e amor que sentia por ela e por Jesus, seu filho amado
    .
     
    Já não viu uma história parecida?
    Só que essa é anterior, certo?

  354. Gorducho Diz:

    Só que claro, como não poderia deixar de ser, a homenagem a Dr. Bezerra foi muito mais bem produzida…
     
    Numa abóboda acústica coral com ~ 200 crianças abriu a sessão com dúlcidas e argênteas melodias da espiritualidade.
    Depois de diversos discursos, vem o ápice com o pronunciamento dessa mesma Celina ( ❗ )
     
    ― Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcante, a mãe de Jesus a rosa mística de Nazaré pede-te para que escolhas um plano onde desejas reencarnar, a tua tarefa abençoada pela renúncia nesses 50 anos de vida espiritual afora aqueles de dedicação exclusiva desde o momento da tua conversão terrestre dão-te o direito essas duas lutas para saíres da psicosfera da terra e evoluíres em outro planeta mesmo que seja fora do sistema solar em nome de Jesus ela te outorga esse merecimento para que evoluas longe dos abismos de treva distante das marcas da dor.
     
    Então em em boca chiusa o coral de infantes modula um hino de exaltação à vida e Dr. Bezerra debulhado em lágrimas que lhe perolam e escorrem pela face, quase tartamudeando diz: “eu não mereço minha filha, Celina, eu não mereço, se eu merecesse alguma coisa eu desejava pedir a Senhora dos aflitos a mãe de Jesus Cristo que não me permitisse ser feliz enquanto no Brasil houver alguém que chore que não me dê o direito ao sorriso enquanto na noite terrestre clareada pelo Cruzeiro do Sul haja dor e pranto então pedirei a senhora que me confira o cárcere de voltar à terra brasileira para amar os meus irmãos e ajuda-los no grande trânsito de sofrimento. Se algo eu mereço eu pediria que me fosse concedido esse requerimento.”
     
    E sabemos que lhe foi concedido ficar aparentemente pra sempre cá pelo Brasil.

  355. Vinicius Diz:

    Esse Filgueiras não é “afamado” como Bezerra né?
     
    Na biografia da FEB o colocam como um grande benfeitor também:
    “A princípio, apenas alguns consulentes paupérrimos o procuram, mas as curas conseguidas são tão extraordinárias, que o nome do médium ràpidamente se propala de boca em boca, e, em pouco tempo, o humilde medianeiro do Alto se vê quase que perseguido por multidões de todas as classes sociais, em todos os cantos em que aparecia,até mesmo no seu lar.”
     
    “«Quantas vezes – continua quem de perto o conheceu – o vimos chorar de ternura e de reconhecimento, pelo êxito de uma cura dificílima! O seu amor pela Doutrina, porém, não era esse apego cego e fanático que tem muito de orgulho e pouco de verdadeira dedicação. Se ele se regozijava com as curas, como vitórias palpáveis para o Espiritismo, de que era apóstolo fiel, não o fazia menos pelo amoroso interesse que lhe mereciam, um por um, todos os seus doentes, cujas dores aliviadas eram também alívio para a sua própria alma.»”
     
    “de sorte que muitas vezes era ele visto tirar do seu próprio bolso o dinheiro necessário para que alguns doentes, em estado de extrema miséria, pudessem mandar aviar as receitas.”
    http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Domingos-Filgueiras.pdf

  356. MONTALVÃO Diz:

    /
    O CASO DE EDGAR VANDY
     
    Editado por Kathleen Gay
     
    Tradução: André Luís N. Soares, Francisco Mozart R. de Souza e Vitor Moura Visoni

     
    /
    Pela cortesia de um membro da Sociedade, Sr. GEORGE VANDY teve permissão para publicar alguns registros de uma interessante e rara série de sessões organizadas por ele e seu irmão, Sr. HAROLD VANDY, com diferentes médiuns.
     

    O propósito destas sessões era observar se algum esclarecimento poderia ser feito acerca das circunstâncias da morte por afogamento do irmão deles, EDGAR VANDY, a qual aconteceu em 06 de agosto de 1933.
    […]
     
    Os relatórios literais e detalhados destas experiências ficaram trancafiados por muitos anos em razão da guerra, e eles só voltaram à posse do Sr. Vandy em 1953. AO LÊ-LOS, ELE FOI GOLPEADO PELA VIVACIDADE DAS IMPRESSÕES E PELA PRECISÃO E CONVERGÊNCIA DOS MÉDIUNS EMPREGADOS, e como ele tinha acabado de ler o discurso inaugural do Presidente da S.P.R. com seu apelo aos membros para submeterem casos apropriados à consideração, ele enviou seus registros desta série de sessões completas com correspondência, recibos, etc.
    /
    [MONTALVÃO: qualquer semelhança com a reação da mãe de Rian não é mera coincidência…]
    /
     
    Se ESP fosse a explicação sobre o que aconteceu, nós temos aqui um exemplo que pode ajudar a lançar alguma luz nas condições necessárias para produzir resultados que até o cético mais parcial dificilmente pode atribuir ao acaso. […]
     
    A morte de Edgar Vandy aconteceu nas seguintes circunstâncias: ele vivia com sua mãe, irmã e dois irmãos em Londres e foi um jovem engenheiro e inventor excepcionalmente brilhante cuja vida inteira foi dedicada ao seu trabalho.
     
    Na manhã de domingo, 6 de agosto de 1933, um amigo seu, Sr. N. Jameson (pseudônimo), convidou-o para seu carro e assim ambos se dirigiram para uma propriedade privada perto de N-, Sussex, onde se reuniram com a irmã de Jameson, secretária do dono da propriedade, o qual havia saído naquele momento. Eles chegaram ao destino aproximadamente às 11:30 da manhã e, como era um dia quente, ensolarado, decidiram tomar banho numa piscina um pouco distante da casa. Edgar Vandy não tinha nenhuma roupa de natação com ele e assim pegou uma emprestada da Senhorita Jameson, a qual não lhe havia caído muito bem. Ele era um nadador medíocre e não conseguia mergulhar.
    […]
    A piscina tinha quatro pés de profundidade na extremidade rasa, sete na funda, [um pé = 32,8 cm, portanto, seria 1,40m no raso e 2,3m no fundo] uma borda de estranho calçamento e uns bancos horizontais de concreto na parte inferior. Era alimentada por um fluxo subterrâneo e a água não era muito clara. Os dois homens não usaram os vestiários, despindo-se nos arbustos. Ninguém disse se a irmã permaneceu nas proximidades ou não, e recentes esforços para localizá-la e obter informações sobre este ponto falharam.
     
    De acordo com Jameson, Vandy estava pronto e entrou na piscina primeiro. Jameson declarou subsequentemente no inquérito que ele na verdade não o viu entrar, pois sua visão estava bloqueada pelos arbustos.
     
    O relatório da Sussex Gazette’s [Gazeta de Sussex] sobre a evidência de Jameson no inquérito foi a seguinte:
     
    /
    “Por volta das 12 horas, eles foram para o banho de piscina na floresta. A testemunha nunca tinha tomado banho lá antes. O falecido entrou na água dois ou três minutos na frente dela, a qual realmente não o viu entrar, pois sua visão estava bloqueada por alguns arbustos. Quando a testemunha viu o falecido na água, os braços dele estavam estendidos como se os tivesse quebrado na água depois de mergulhar. Ele começou a se debater na água, e a testemunha percebeu que algo estava errado. Ela saltou imediatamente. Quando alcançou o falecido, ele estava começando a afundar. A testemunha agarrou-o firme, mas não conseguiu mantê-lo em seus braços, ele afundou. Ela então foi pedir ajuda. A testemunha nunca tinha nadado com o falecido antes, mas pensava que ele sabia nadar. Não havia plantas aquáticas na piscina…”
    /
     
    O corpo não foi resgatado até 1.15 da tarde, após a chegada da polícia e de um doutor. Este, que estava presente na piscina quando o corpo foi achado, e subseqüentemente conduziu a necropsia, disse no inquérito que não conseguiu encontrar nenhuma anormalidade que pudesse ter sido a causa da morte. Existiam duas leves escoriações sob o queixo, uma à direita, próxima ao ombro, e outra no lado esquerdo do corpo. A causa morte foi afogamento, e ele sugeriu que o falecido, quando mergulhou na água, bateu com a mandíbula e ficou inconsciente. O fato de ter encontrado menos fluidos nos pulmões do que o habitual num caso de afogamento sustentou esta teoria. Nenhuma menção foi feita nas reportagens de jornais sobre quaisquer outros danos.
     
    O médico legista retornou com o veredicto da ‘Morte por Infortúnio’ [morte acidental] e disse que aceitou a evidência do Sr. Jameson.
     
    O fato do corpo não ter sido resgatado até uma hora depois da fatalidade e a incerteza de como a morte realmente aconteceu causou dois pesares nos irmãos e uma angústia indescritível.
     
    GEORGE VANDY não tinha nenhuma crença em relação à sobrevivência depois da morte. Ele era, porém, um membro da S.P.R. e tinha tomado interesse por pesquisa psíquica há muitos anos e estava ciente dos resultados de pesquisa em ESP.
     
    Depois da morte de uma irmã, mais ou menos cinco anos antes, ele por duas vezes visitou uma médium (Sra. Brittain), com seu irmão Edgar, mas as sessões não trouxeram nenhuma convicção de sobrevivência para eles e ambos desacreditaram o espiritualismo como uma resposta para este problema.
     
    Deveria ser mencionado que esta tendência persistiu em George Vandy em todas as sessões que serão descritas;
     
    mas a possibilidade de ESP lançar mais esclarecimentos sobre os detalhes relativos à morte de Edgar (especialmente o fracasso para resgatá-lo a tempo de salvar sua vida) era algo que ele estava ansioso para explorar exaustivamente.
     
    Este relatório é confinado (com uma exceção) às primeiras sessões realizadas com cada um dos quatro médiuns mencionados, muito embora sessões subseqüentes contivessem declarações corretas, é difícil de saber até que ponto a memória, consciente ou inconsciente, pode ter feito operações e deduções de conhecimentos anteriores. O espaço proíbe uma repetição integral das sessões, mas cuidados foram tomados para informar o leitor quando repetição desnecessária e detalhes irrelevantes eram omitidos. Os registros completos estão abertos à inspeção de acordo com a S.P.R.
    .
    /
    [MONTALVÃO: compare-se o registro da ocorrência com as “revelações” da médium que seguem]

    ============================.

    Médium: A morte dele envolve outra pessoa. Não digo diretamente, mas indiretamente por negligência ou incompetência.
     
    Ele estava só no momento, mas apareceram muitas pessoas no local imediatamente depois.
     
    Algo o atingiu.
     
    Ele encontrou a morte de um modo incomum, MUITO DIFÍCIL DE DESCREVER.
     
    Depois disso ele esteve numa grande casa por um período. Ele parecia estar sentado e levantou. Ele não pode explicar por estar nesse local. Ele sofreu algum golpe na cabeça. Sua cabeça sacudiu de volta muito violentamente que ele pensou, a princípio, que seu pescoço estava quebrado.
     
    Ocorreram algumas contusões. Ninguém estava com ele no momento. Ele teve cerca de cinco segundos de consciência antes de partir. Ele me mostra água. TINHA ÁGUA ENVOLVIDA NA MORTE DELE?
     
    [MONTALVÃO: as perguntas são sondagens da médium, buscando achar algo que possa explorar]
     
    G. V. Sim.
     
    Médium: Ele não está terrivelmente entusiasmado sobre esta investigação. Ele não quer que você investigue profundamente a causa da morte dele. Ninguém o viu cair.
     
    [Nota de G. V.: Essa é uma descrição precisa. Seu corpo ficou na garagem ligada a uma grande mansão rural. Uma teoria é que ele estava tentando sair do banho de piscina num ponto onde não conseguia alcançar o fundo, que ele havia saído pela metade quando então deslizou de volta e seu queixo bateu na borda da piscina, ficou atordoado por um golpe antes de se afogar. Houve várias contusões no corpo dele. SERIA CARACTERÍSTICO DE SUA NATUREZA GENEROSA PROTEGER UMA PESSOA DA CULPA.]
     
    Médium: Novamente ele me mostra estalos. Existe um espírito de férias nisso. ELE ESTAVA DE FÉRIAS?
     
    G. V. Só por um dia.
     
    Médium: EU CAPTO a impressão de que isso aconteceu num dia muito ensolarado.
     
    [Nota de G. V.: 6 de agosto, o dia da morte dele, estava muito quente e ensolarado.]
     
    [MONTALVÃO: pouco provável que fossem para a piscina em dia sem sol… boa a “captação” da médium]
     
    Existia algum dinheiro, um pouco de dinheiro, algumas notas e algumas moedas, mas não estavam no corpo.
     
    Ele continua fazendo isto (aqui a médium bateu na própria boca novamente): VOCÊ SABE O QUE ELE QUER DIZER?
     
    G. V. Eu não consigo entender.
     
    Médium: Espere um minuto. Oh, entendo. Isso é algo que tem a ver com a morte dele, com sua língua. Ele me mostra seus braços e pernas. Ele estava vestindo uma roupa de natação curta. Ele se inclinou de repente. Ele não conseguia respirar. Ele lutava para poder respirar. E por trás, algo veio por trás. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA FOI MENCIONADA? [MONTALVÃO: escandalosa sondagem!]
     
    G. V. Não.
     
    [Nota de G. V.: Sua língua foi mordida, acreditamos que sua língua estava entre seus dentes no momento que o queixo atingiu a borda da piscina. Eu não sabia deste fato na hora da sessão, mas ele era conhecido por Jameson. Edgar não tinha nenhuma intenção de se banhar quando fora fazer aquela visita e ele inclusive não sabia que existia piscina na propriedade, assim ele não levava nenhuma roupa de banho com ele. Uma foi emprestada para ele, a qual era um pouco pequena e apertada.]
     
    Médium: ELE CONTINUA FALANDO sobre uma luta para conseguir respirar, e ele está abrindo a boca. Suas roupas estavam a alguma distância de onde ele estava. Ele não estava acostumado a vestir-se daquele jeito. HAVIA OUTRA PESSOA.
     
    [Nota de G. V.: Por sugestão de Jameson, eles não usaram o vestiário na borda da piscina para se trocarem, mas entraram numa pequena floresta mais ou menos a 200 pés de distância. As roupas de Edgar foram achadas ali. Esta floresta eficazmente ocultava a visão da piscina e então Jameson, que ainda estava se trocando depois que Edgar o deixou para entrar na piscina, não viu como o acidente aconteceu. Com exceção da quinta-feira anterior, quando Edgar foi com Harold para o banho de natação na Regent Street Polytechnic, Edgar não vestia uma roupa de natação desde suas férias na Holanda em 1929.]
     
    Médium: VOCÊ SABE O QUE ELE QUER DIZER POR CINCO LIBRAS, mais ou menos £5?
     
    G. V. Não.
    [Observação de G. V.: O dinheiro achado em seu bolso foi pouco menos de £5]
     

    /
    [MONTALVÃO: A médium encontrou uma brecha fértil, ao falar da morte de Edgar e a explora com certa produtividade. Ela aventa a possibilidade de ter havido falta de interesse de alguém próximo em socorrê-lo, porém, diz que o espírito não desejava que o assunto fosse investigado. Faz diversas afirmações sem muito nexo, mas que poderiam se encaixar em variados contextos, dependendo da boa vontade dos consultantes.
    .
    A médium informa terem “muitas pessoas” acorrido ao local imediatamente após a tragédia. O que parece não ter acontecido, pois haviam poucas pessoas no local onde houve o afogamento. O relato da vidente está eivado de insinuações distorcidas e distanciadas do que efetivamente sucedeu. Considerando-se que seria o próprio falecido narrando os acontecimentos isso é, no mínimo, muito estranho… parece bem óbvio que é a médium se fazendo passar pelo morto…

    ————————————————————-.
    /
    Médium: ELE ME MOSTRA O DESENHO de um carro e diz algo sobre 5.0.
    VOCÊ O ENCONTROU EM ALGUM LUGAR POR VOLTA DAS 5.0?
     
    N.J. Não.
     

    [Nota: N. J. pegou Edgar Vandy em seu carro para N-, onde ele morreu, mas não eram 5.0 da manhã ou da tarde]
     

    [MONTALVÃO: Por que o espírito teria mostrado o “desenho” de um carro, em lugar de informar que teria sido pego por um carro, em tal lugar, a tantas horas?]

     
    /
    EXPLICAÇAO DO VISONI: Mais uma vez, a questão da imagem mental. Nem todos os espíritos tem a mesma facilidade para transmitir suas idéias. Há alguns estudos que abordam as características de personalidade de um comunicador ideal. Os testes ganzfeld indicam o mesmo, por exemplo, que pessoas extrovertidas tendem a se sair melhor em experimentos psi que pessoas introvertidas.
    /
    [MONTALVÃO: tempos depois, os extrovertidos foram trocados, pelo Visoni, por músicos…]
    . /
    “E finalmente, pessoas extrovertidas também tendem a se sair melhor do que pessoas introvertidas em experimentos psi, e isto também vale para os experimentos autoganzfeld (Honorton, Ferrari, & Bem, 1992). Eysenck (1966) concluiu que extrovertidos deveriam realizar bem tarefas psi porque eles ficam facilmente entediados e respondem favoravelmente a estímulos novos. Em um cenário como o Ganzfeld, pessoas extrovertidas podem se tornar famintas por estimulação e serem altamente sensíveis a qualquer estimulação, incluindo a entrada de fracas informações psi. Em contraste, pessoas introvertidas podem ser mais propensas a se entreter com os próprios pensamentos e desse modo continuam a camuflar informações psi apesar da entrada sensorial diminuída.”
    ./
     
    /
    MONTALVÃO: O desenho, que o morto teria feito e mostrado à médium derriba a alegada dificuldade de Edgar pronunciar seu nome. Se ele não conseguia articular ou passar a imagem de seu identificativo, bastaria desenhar as letras E D G A R, a médium as veria e prontamente diria. Não vale dizer que não seria possível desenhar o nome: levando em conta que o espírito dispunha de tela para rabiscar a imagem de um carro poderia fazer o mesmo com letras.

    ==============================.

    Então se seguiu uma descrição de um incidente, desconhecido para G. V., ligado ao chapéu de Edgar.
     

    Médium: Seu outro irmão faz curtas viagens no trabalho dele. Eu obtenho a letra ‘H’. [Nota: Correto – seu nome é Harold. Essa é a primeira menção de um ‘outro irmão’.] Ele está vestindo algo que pertencia ao seu irmão que faleceu.

     

    [MONTALVÃO: Nota-se que a médium nunca faz afirmações conclusivas. Ela não consegue nomes, “obtém letras” e certamente destaca aquelas que sua experiência lhe diz serem as mais promissoras ]
     

    EXPLICAÇAO DO VISONI: É mais fácil passar apenas a primeira letra que o nome completo. Harold é outro nome em que uma associação é difícil.
     

    MONTALVÃO: Curioso, Edgar consegue passar a letra do nome de um dos irmãos, porém o “espírito” não conseguiu dar a letra de seu próprio nome…
    .
    Em suma, o que foi considerado pela analista da SPR caso de legítima comunicação de espírito ou demonstração de PES, mostra-se ostensiva prática de leitura fria.
    .
    Este caso é (ou foi) considerado pelo Visoni bom exemplo de mediunidade. Desnecessário frisar que se trata da mediunidade por ele endeusada, a angloamericana. Observe-se como trata com rigor o “pobre” Fernando Ben e é condescendente com os outros. Difícil entender…
    .
    /

  357. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    um pé = 32,8 cm
    —————————————————————————————————————————————
    😮

  358. Gorducho Diz:

    Bem mencionado: o 2 pesos e 2 medidas. Todas bobagens provenientes de anglos e às vezes nórdicos são proselitizadas, e os médiuns locais tratados com todo rigor.

  359. Vinicius Diz:

    Mas convenhamos, o trecho da mensagem do Fernando Ben do alegado espírito Rian Brito é desolador: “Hoje não vim esclarecer detalhes, mas vim abraçar a minha mãe que tanto me ensinou e me ajudou, em tantas horas. ”
     
    Além de não contribuir com investigação nenhuma, aliás, não só investigação como a dúvida dos pais e o público em geral (afinal é neto de famoso) coloca uma “muralha” para os curiosos questionadores: “não vim esclarecer detalhes”… Como se tais detalhes fossem meras bobagens….

  360. Vinicius Diz:

    Suponhamos que hoje o pai ou a mãe aceite a mensagem por conta do fator “emoção”, mas no futuro comecem a questionar a mensagem – será que eles poderiam até mesmo “processar o médium” por ser aproveitar do momento de dor ?
     
    Tem outra coisa também: mensagens de “gente famosa” faz o “médium” aparecer. Eu não conhecia esse cara e outros colegas espiritas também não. Agora ele está em diversas revistas nacionais , sites etc.

  361. Marciano Diz:

    MONTALVÃO de volta.
    Que legal!

  362. Gorducho Diz:

    Como vai?
    Em melhor animo agora?

  363. Vinicius Diz:

    Marciano também 😆
    Também te mandado ontem um recado sobre o personagem imaginário mundialmente famoso (mais um filme dele affff)
    “Vinicius Diz:
    ABRIL 6TH, 2016 ÀS 6:26 PM
    MARCIANO (e os demais) Olha só , lançaram um filme sobre NSFG (E espírita). Um colega de trabalho chiquista veio me perguntar se eu fui assistir o filme :mrgreen: (juro Por Deus que nem sabia que lançaram essa mer…cadoria…)a única coisa que o chiquista me falou foi que não gostou do “acabamento” do filme, parecia mal feito… do conteúdo ele não me falou nada. deve ser plágio do plágio do plágio…

    “Através da ótica do espiritismo, esta é uma reconstituição aprofundada da jornada de Jesus Cristo (Fabio Malosso) na Terra, buscando compreender as lições de amor e compaixão que o maior mestre de todos os tempos deixou para os homens e mulheres das gerações futuras”
    http://www.adorocinema.com/filmes/filme-245260/
     
    Faltou falar pro meu amigo chiquista que prefiro 1.000 x assistir hotel transilvância ou zootopia com minha filhinha. Muito mais divertido e POSITIVO. Nada de ameaças de fogo do inferno, figueiras incendiadas porque não deram figo fora de época, nada de mensagens metafóricas de duplo sentido de guerra e paz…

  364. Gorducho Diz:

    Só uma questão técnica, Analista Montalvão: médiuns escreventes de cartas consoladoras não se prestam p/nosso teste. pois os falecidos de cartinhas – diferentemente dos falecidos falecidos…- não vêm à proximidade do médium.
    Eles escrevem as cartas lá no além mesmo a lápis ou em curiosos dispositivos e as remetem tipo como via correio p/cá embaixo.
    Então o teste de presença na séance obviamente não tem sentido.

  365. Marciano Diz:

    Gorducho Diz:
    ABRIL 7TH, 2016 ÀS 9:13 AM
    Como vai?
    Em melhor animo agora?
     
    Se foi comigo, ainda estou enrolado, mas as coisas estão se ajustando.
    Ainda estou sem tempo.
    catching up.
     
    VINICIUS, eu também não sabia desse filme espírita com NSFG.
     
    deve ser plágio do plágio do plágio…
     
    Há uns dezenove séculos estava na “moda” escrever livros sobre a “vida” de NSFG.
    Escreveram mais de 50 livros. O bispo Atanásio, de Alexandria (ortodoxa) foi o encarregado de escolher 4 livros dentre as dezenas, para colocar ordem na zona.
     
    Depois disso, os 4 escolhidos foram adulterados, interpolados, etc.
     
    Essa história fictícia já é cheia de plágios.
    Tem alguns evangelhos “apócrifos” (segundo o critério de Atanásio) em que NSFG era mal, matou criança, porque ficou com raiva.
     
    Parece-me que foi Jean Baptiste que o transformou em “governador” com mandato interminável.
    Os TJs deram um mandato de mil anos para Satanás.
     
    Eu li “Os Quatro Evangelhos”, mas não me lembro mais de nada.
     
    Mer…cadoria por mer…cadoria, prefiro o filme do Mel Gibson, falado em latim, com trechos em hebraico e aramaico ressuscitados e com violência um pouco mais realista.
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 6TH, 2016 ÀS 7:18 PM
     
    Numa abóboda acústica coral com ∼ 200 crianças abriu a sessão com dúlcidas e argênteas melodias da espiritualidade.
     
    Como são esses espíritos de crianças?
    São espiritinhos que ainda estão em fase de crescimento ou são pessoas que já foram adultas trocentas vezes em reencarnações anteriores, mas preferem se apresentar como crianças?
     
    Ele me mostra água. TINHA ÁGUA ENVOLVIDA NA MORTE DELE?
     
    Já reparou, MONTALVÃO, como esses detetives do além sempre falam em “água”?
    Quer coisa mais vaga do que isso?
    Pode ser uma poça d’água, pode ser um oceano, um laguinho, uma piscina, o diabo a quatro…
     
     
    Agora preciso sair, mas vejo se consigo voltar logo mais.
     
    Um grande abraço para todos.

  366. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Observe-se como trata com rigor o “pobre” Fernando Ben e é condescendente com os outros. Difícil entender…”
    .
    GORDUCHO DISSE: “Bem mencionado: o 2 pesos e 2 medidas. Todas bobagens provenientes de anglos e às vezes nórdicos são proselitizadas, e os médiuns locais tratados com todo rigor.”
    .
    Só posso rir diante de acusações tão ridículas. Os médiuns que defendo aceitaram se submeter a condições controladas (inclusive nesse caso os assistentes se apresentaram sob pseudônimos, diferentemente do caso da mãe do neto do Chico). Até agora não foi o caso do Fernando Ben. E veja a diferença de postura entre o espírito de Edgar Vandy e o do neto do Chico. A médium diz: “Você gostaria de perguntar alguma coisa a ele? Sobre qualquer coisa que desejar.”
    .
    Já o neto do Chico diz que não veio dar detalhes… me poupe.
    .
    E o Montalvão continua fazendo críticas extremamente ruins. Por exemplo, o Montalvão disse: “Curioso, Edgar consegue passar a letra do nome de um dos irmãos, porém o “espírito” não conseguiu dar a letra de seu próprio nome…”
    .
    O que o Montalvão não diz é que o espírito já havia se identificado claramente, tendo o irmão julgado sua identificação como extremamente precisa. A necessidade de dar um nome, portanto, cai para zero.
    .
    (Apontando para os próprios dentes dianteiros): Ele está me mostrando algum espaço em sua boca como se um dente estivesse faltando. Agora ele me mostra uma velha cicatriz e diz: ‘Esta é a minha marca identificatória!’
    G. V. Onde fica a cicatriz?
    Médium: No rosto dele.
    [Nota: Estas observações foram muito boas. A extremidade afiada de um dos dentes superiores de Edgar partiu-se, deixando um pequeno buraco entre aquele dente e o dente mais baixo correspondente. Ele também tinha uma grande cicatriz na lateral direita de sua fronte, que resultou de ter caído em uma armadilha quando era criança. G. V. o ouviu dizer: ‘Esta cicatriz sempre me identificará.’]

  367. Gorducho Diz:

    Mas não entendo o propósito de vocês…
    O teste sério não poderá ser feito porque espíritos-filhos não vêm à crosta: mandam a carta.
    Querem o que?
    Um de vocês vai se fingir de mamãe/papai-que-perdeu-infante?
    É esse o plano?

  368. Vinicius Diz:

    Vitor, por favor, exclua a mensagem anterior e esta.
    Preciso arrumar as configurações.

  369. Vitor Diz:

    Excluída, Vinícius.

  370. Vitor Diz:

    Vou dar uma revisada na tradução do caso do Edgar Vandy… converter as medidas, etc…

  371. Gorducho Diz:

    O Sr. é míope, AVi?
    Numa boa mesmo: quando há diferença significativa de ° ocorre a tendência p/inversão de caracteres…
     
     
    ————————————————————————————————————————————-
    Como são esses espíritos de crianças?
    São espiritinhos que ainda estão em fase de crescimento ou são pessoas que já foram adultas trocentas vezes em reencarnações anteriores, mas preferem se apresentar como crianças?

    ————————————————————————————————————————————-
     
    A psicografia do Divaldo é explicita: eram crianças. Acredito que fosses seres que desencarnaram infantes – aliás como alguns das cartinhas ora em tela -. Claro que em outras encarnações foram adultos cá e em outros globos.
    um coral de crianças de aproximadamente 200 vozes
    http://www.josephgleber.com/2015/08/a-historia-de-bezerra-de-menezes-na.html

  372. Gorducho Diz:

    Porque tem galão inglês, tonelada inglesa (depois os americanos foram inflacionando as cousas…); mas pé…
     
    Convidou pra ir de carro com ele…
    e vestiários de banho CX iria adorar 😀

  373. Vitor Diz:

    Complementando, informo que o espírito por fim deu o nome corretamente, por meio de outra médium, em 11/11/1933, na sexta sessão (mas apenas a segunda com esta médium, a Srta. Bacon):
    .
    Pela primeira vez seu nome foi dado corretamente. Após uma fracassada tentativa de descrever parentes falecidos, a médium subitamente disse:
    .
    Posso fazer uma pergunta? Eu havia dado suas iniciais corretas? (Sem resposta.) Há um “D” dentro — Ed. — Ed. — Ed — gar ou Ed — ward. — Edgar.
    G. V. Seu nome era Edgar.

    .
    A primeira sessão foi em 24/08/1933.

  374. Gorducho Diz:

    [8:25]
     
    https://www.youtube.com/watch?v=5byrE4fwnwo

  375. Vinicius Diz:

    Um pouco GORDUCHO.
     
    “Eles escrevem as cartas lá no além mesmo a lápis ou em curiosos dispositivos e as remetem
    tipo como via correio p/cá embaixo.”
     
    As cartas tendem a diminuir.
     
    “No início da colônia, todas as moradias, ao que sabemos, ligavam-se com os núcleos de evolução terrestre. Ninguém suportava a ausência de notícias da parentela comum. DO MINISTÉRIO DA REGENERAÇÃO AO DA ELEVAÇÃO, VIVIA-SE EM CONSTANTE GUERRA NERVOSA.
     
    “Boatos assustadores perturbavam as atividades em geral. Mas, precisamente há dois séculos, um dos generosos Ministros da União Divina compelia a Governadoria a melhorar a situação. O EX- GOVERNADOR ERA TALVEZ DEMASIADAMENTE TOLERANTE. A bondade desviada provoca indisciplinas e quedas.
     
    E, de quando em quando, as notícias dos afeiçoados terrestres punham muitas famílias em polvorosa. Os desastres coletivos no mundo, quando interessassem algumas entidades em “Nosso Lar”, eram aqui verdadeiras calamidades públicas. Segundo nosso arquivo, a cidade era mais um departamento do Umbral, que propriamente zona de refazimento e instrução. Amparado pela União Divina, O GOVERNADOR PROIBIU O INTERCÂMBIO GENERALIZADO. Houve luta. Mas o Ministro generoso, que incrementou a medida, valeu-se do ensinamento de Jesus que manda os mortos enterrarem seus mortos e a inovação se tornou vitoriosa em pouco tempo.
     
    “Mas, Lísias, você que tem um amigo encarnado, qual seu pai, não
    gostaria de comunicar-se com ele?
     
    “ Não devemos esquecer, entretanto, que somos criaturas falíveis. Necessitamos, pois,
    recorrer aos órgãos competentes, que determinem a oportunidade ou o merecimento exigidos. Para esse fim, temos o Ministério da Comunicação.”
     
    Enfim as cartas funcionam assim:
     
    https://www.youtube.com/watch?v=ZQryoP4pNXg

  376. Gorducho Diz:

    😮
    Puxa! 6 sessões e 2 médiuns pro espírito, na Inglaterra, conseguir balbuciar Edgar.
     
    Impressionante a mediunidade delas ❗

  377. Gorducho Diz:

    Veja a mentalidade ditatorial fascista do CX: censura, tudo passa pelo governo até a correspondência, submissão absoluta ao Estado Totalitário.
    Os escritos mesmo que não intencionalmente revelam o caráter das pessoas.

  378. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Puxa! 6 sessões e 2 médiuns pro espírito, na Inglaterra, conseguir balbuciar Edgar.”
    .
    Foram 4 médiuns, e muitas informações extremamente precisas foram dadas até a chegada do nome correto. Mas já de início, como disse, o espírito já havia se identificado satisfatoriamente para o irmão. Como ele já havia realizado seu intento, a necessidade de oferecer o nome foi esvaziada, o que dificulta a comunicação do nome. Mas por fim conseguiu. Depois dessa sessão em que o espírito deu o nome, nada de novo foi acrescentado em sessões subsequentes. Aparentemente, não havia mais necessidade de oferecer provas.

  379. Gorducho Diz:

    Puxa!! Mais impressionante ainda: 4 médiuns na Inglaterra pra conseguirem dizer Edgar.
    Naquela decerto ainda não tinha a Spiritual Workers Association, não acha?

  380. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    VINÍCIUS: Mas convenhamos, o trecho da mensagem do Fernando Ben do alegado espírito Rian Brito é desolador: “Hoje não vim esclarecer detalhes, mas vim abraçar a minha mãe que tanto me ensinou e me ajudou, em tantas horas. ”
    .
    Além de não contribuir com investigação nenhuma, aliás, não só investigação como a dúvida dos pais e o público em geral (afinal é neto de famoso) coloca uma “muralha” para os curiosos questionadores: “não vim esclarecer detalhes”… Como se tais detalhes fossem meras bobagens….
    /.
    CONSIDERAÇÃO: correto, Vinícius. O fato é que espírito algum esclarece coisa alguma. Quando se dá ao trabalho de “esclarecer” ou se trata de coisa conhecida ou deduzível terrenamente, quer dizer, nada inédito provêm da espiritualidade…
    .
    Nada? Nada mesmo? (Aqui eu advogando em favor do cramunhão).
    .
    Não, nem tudo é banal: há ineditez em algumas “revelações”, embora (não podemos perder o foco), a regra geral seja: “espíritos” nada trazem de novidade. E esta falta de novidades é mais uma evidência de que não há entes desencarnados (espiriticamente falando) em comunicação: apenas a criatividade psíquica dos médiuns agindo.
    .
    Por exemplo, há um matemático indiano, cujo nome desrrecordo e não sei se ainda vivo, que eventualmente sonha com equações novidadeiras, as quais incrementam o saber nessa área. Até aqui tudo bem, sonhar com soluções nada de excepcional sugere. O caso é que esse indiano afiança receber, oniricamente, tais informações por meio de uma deusa de sua veneração.
    .
    Conquanto deuses não sejam espíritos desencarnados, mesmo assim, se realmente essa tal deusa fosse responsável pela inspiração do matemático, poder-se-ia postular que alguma forma transcendente de vida age no mundo material.
    .
    Infelizmente para os esperançosos, ainda que desconsiderássemos todas a dificuldades para acatar como veraz o testemunho isolado de um crente (e sem verificação técnica da real presença da entidade comunicante), há explicação banal para as inspirações do matemático, estas bem mais elucidativas que a frágil hipótese de que algum deus do vasto panteão brahmânico seja real e comunicante: independentemente da origem que lhes atribuímos, os sonhos provêm de dados que armazenamos em nossos cérebros, e quanto mais fissurados em um tema mais tendemos sonhar com questões a ele ligadas, principalmente quando representam respostas de problematizações que vêm sendo matutadas continuamente.
    .
    Nunca é demais reprisar: espíritos só se mostrarão reais, atuantes e comunicantes se derem mostras concretas de suas presenças dentre os vivos. Não o fazendo a conclusão é inevitável: “mortos, mesmo que conscientes em alguma dimensão, não comunicam com os vivos”.
    .

  381. Vitor Diz:

    O nome é a coisa mais insignificante deste caso. Mas mesmo assim já na primeira sessão houve algo muito sugestivo do nome:
    .
    Havia um elemento de complexidade em sua morte. É tão vago e aconteceu tão rápido que ele mal sabe como aconteceu. Ele cita uma ‘extremidade’[edge], ‘E.D.G.’.
    [Nota: Será esta uma referência à beira da piscina, ou uma tentativa de fornecer o nome Edgar?]

    .
    Edgar forneceu provas muito, mas muito mais recônditas que o nome dele. Além das características físicas identificatórias (que por si só já são impressionantes), veja essa série de acertos da médium:
    .
    Você é um de cinco filhos.
    G. V. Sim.
    Médium: Não, você está errado, são seis filhos.
    G. V. Sim, sim.
    [Nota: G. V. se esqueceu de um irmão que morreu na infância.]

    .
    Note que isso refuta a ideia de ‘leitura fria’ do Montalvão. Se fosse leitura fria, a médium não teria consertado sua afirmação após a confirmação do assistente.
    .
    Médium: Você tem um irmão no mundo dos espíritos que faleceu em um acidente.
    G. V. Sim, isso é verdade.
    Médium: Ele está extremamente ansioso para se comunicar e está tentando dar alguma prova. Ele é profundamente ligado a você e expressa gratidão em razão do esforço que você fez. Ele é bastante diferente de você. Ele fica penteando o cabelo dele atrás assim (ela passa a mão no cabelo de trás para frente).
    G. V. Eu não reconheço isso.
    Médium: Ele continua fazendo isso.
    [G. V. depois lembrou que esse era um hábito comum de Edgar quando pensava, e ele não podia acreditar que tinha se esquecido disso.]

    .
    Esse hábito não é algo possível de ser obtido em fontes impressas.
    .
    Médium (fazendo um gesto como a mão como se segurasse algo): Agora ele está me mostrando um estojo de cigarros, e isso é engraçado, porque ele não fumava.
    G. V. Eu não acho que ele tivesse um estojo de cigarros.
    Médium: Ele me diz onde encontrar este estojo — em seu quarto — que parece ser no fim de uma passagem — existe uma cômoda próxima à janela. Numa das gavetas você achará suas coisas cuidadosamente dobradas. Acredito que você achará isso lá.
    G. V. Ele não teve um estojo de cigarros.
    Médium: Anote isso e verifique.
    [Nota de G. V.: A declaração que Edgar não fumava está correta. À noite, depois da sessão, meu irmão Harold e eu fomos à cômoda; a posição desta no quarto, tal como dada, está correta. A gaveta de Edgar continha suas roupas íntimas, todas cuidadosamente dobradas, como explicado pela médium, e guardadas metodicamente. Não achamos um estojo de cigarro, mas num canto da parte inferior encontramos uma caixa de sabão nova feita de alumínio. Esta, quando segurada na mão, como mostrado pela médium, parece um estojo metálico de cigarros. O tamanho é o de um estojo médio de cigarros, só diferindo em sua aparência externa pela espessura. Harold examinara este estojo por coincidência uma ou duas semanas antes, mas não reteve nenhuma memória consciente da caixa de sabão. Contudo, isso danifica o valor do teste.]

    .
    Mais uma informação impossível de ser obtida em fontes impressas.
    .
    Médium: Ele tinha um relógio de pulso.
    G. V. Não.
    Médium: Ele tinha um relógio que não usava.
    [Nota de G. V.: Eu descobri depois que ele tinha um relógio de pulso.]
    Agora ele está me mostrando uma raquete de tênis. Ele a está segurando para o alto, assim (estendendo suas duas mãos diagonalmente), e isso é estranho, porque ele não jogava tênis. Ele não parece ser um camarada que joga tênis.
    G. V.: Eu não entendo a raquete. Ele não jogava tênis.
    Médium: Tome nota e verifique isso.
    [Nota de G. V.: A referência à raquete de tênis era obscura para mim, por eu saber que Edgar não jogava tênis nem possuía uma raquete. Minha irmã forneceu a pista quando eu mencionei o incidente para ela. Parece que, algumas semanas antes, ela tinha algumas fotos remanescentes no filme para tirar e então as usou para tirar uma fotografia de Edgar no jardim. Era um dia ensolarado e brilhante e ele estava vestido de camisa de tênis, calça comprida e sapatos. Minha irmã, para complementar o retrato, foi buscar a raquete dela e pediu para ele posar com ela. Ele brincou sobre isso e disse que o retrato faria as pessoas pensarem que ele era um jogador. Essa foi a última fotografia tirada dele. Eu provavelmente vi uma cópia dela entre outras e esqueci disso.]

    .
    Mais informações recônditas e precisas, que o assistente não estava a par (e que refutam por si só mais uma vez a tese de ‘leitura fria’ do Montalvão).

  382. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “espíritos só se mostrarão reais, atuantes e comunicantes se derem mostras concretas de suas presenças dentre os vivos. ”
    .
    Mas vc continua dizendo essa besteira mesmo após os dois artigos que traduzi do Swann e postei?! Aliás, já não está na hora de vc pedir desculpas aos pesquisadores – por ter dito que eles não haviam testado Swann colocando-o para adivinhar objetos colocados na sala ao lado, quando TESTARAM – e ao próprio Swann por tê-lo chamado de charlatão quando ele passou nos testes?!

  383. Marciano Diz:

    Escrevi às pressas, sem reler, e só agora, dando uma olhadinha no que escrevi, vi a burrice.
    NSFG nunca foi “mal”. Ele foi mau.
    Que vergonha!
    Deve ser meu estado de espírito. Ou então, é castigo, por contar essas coisas do filho do homem.
    Acabei até me esquecendo de que agora sou ex-descrente.

  384. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Só uma questão técnica, Analista Montalvão: médiuns escreventes de cartas consoladoras não se prestam p/nosso teste. pois os falecidos de cartinhas – diferentemente dos falecidos falecidos…- não vêm à proximidade do médium.
    Eles escrevem as cartas lá no além mesmo a lápis ou em curiosos dispositivos e as remetem tipo como via correio p/cá embaixo.
    Então o teste de presença na séance obviamente não tem sentido.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: podemos investigar melhor o que noticia a doutrina, mas, em linhas gerais, de antemão digo que Kardec garantiu estarmos cercados de desencarnados, ou seja, eles estão ao nosso derredor. Portanto, salvo algum impedimento técnico não conhecido, podem ser testados em termos de presença sem problemas.
    .
    Se não estou deslembrado, o kardecismo defende que a mediunidade se realiza pelo acoplamento do perispírito do comunicante ao perispírito do recebedor, portanto, eles teriam que estar juntinhos…
    .
    Tomemos por exemplo a reflexão de Bozzano, em “O Espiritismo Perante a Ciência”:
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    Ernesto Bozzano constitui boa ilustração porque transita bem tanto no espiritismo kardecista quanto no espiritualismo do Visoni, servindo de ilustração a ambas áreas. Observe como, sem ter a intenção, o escritor italiano derriba por inteiro a tese visoniana de que “espíritos não enxergam nem ouvem” (acrescente-se: “quando lhes é conveniente para negar mostras de suas presenças”)
    /
    =======================.
    “O Espírito possui um corpo, o perispírito, que lhe parece material; ele vai e vem, conforme seus hábitos e admira-se por não lhe responderem. Sua situação é análoga à em que nos encontramos no sonho. TEMOS CONSCIÊNCIA DE QUE VIVEMOS, PRATICAMOS CERTOS ATOS, VEMOS AS PESSOAS E OS OBJETOS, MAS TUDO DE MODO ESPECIAL.
    .
    Nunca refletimos em nosso estado, durante esse tempo; sucedem-se os acontecimentos, neles tomamos parte, mas, quer exista, algumas vezes, felicidade ou sofrimento, e ainda que sintamos estas sensações, elas não produzem em nós as mesmas impressões da vigília. Parece que o raciocínio e a sensibilidade são desviados da atividade normal.
    .
    No sonho, O ESPÍRITO QUER, PENSA, AGE; ACHA-SE EM CONTATO COM OUTRAS PERSONAGENS, CONHECIDAS OU DESCONHECIDAS, MAS NÃO TIRA DEDUÇÕES DESSES ENCONTROS, OU DO QUE VÊ; EM UMA PALAVRA, NÃO GOZA DA PLENITUDE DE SUAS FA¬CULDADES.
    .
    NA MORTE, REPRODUZ-SE O MESMO FENÔMENO. O Espírito entra em perturbação; ele sabe que está vivo, está certo de que existe, mas ninguém o acolhe: parentes e amigos nunca lhe dirigem a palavra. Vai às ocupações ordinárias, como durante a vida, e ESTA SITUAÇÃO SE PROLONGA ATÉ QUE RECONHEÇA SEU ESTADO.
    .
    Tais fatos não se produzem somente nos homens desprovidos de inteligência; pode dar-se com espíritos cultivados, mas que ou em nada tem, ou têm idéias falsas sobre o futuro da alma. É natural que o materialista, ainda o mais instruído, não se julgue morto, pois que, para ele, morte é sinônimo de nada. Por seu turno, os espíritos religiosos que crêem firmemente no julgamento de Deus, no paraíso, no inferno, se persuadem que não estão mortos, visto que possuem um corpo e nada sucede do que esperavam.
    .
    Eis aqui fatos que apóiam o nosso raciocínio.
    .
    O primeiro está narrado nos Anais da Academia de Medicina de Leipzig, foi discutido publicamente por esta sábia corporação, e apresenta, pois, todos os caracteres da certeza.
    .
    Em 1659 morreu em Crossen, na Silésia, um jovem boticário, chamado Cristóvão Monig. Alguns dias depois, viram um fantasma na farmácia. Todos reconheceram nele Cristóvão Monig. O fantasma senta-se, levanta-se, vai às prateleiras, apanha os potes, os frascos, muda-os de lugar. Examina e prova os medicamentos, pesa-os, mói as drogas com ruído, serve as pessoas que lhe apresentam receitas, recebe dinheiro e o coloca na gaveta. Ninguém ousa, entretanto, dirigir-lhe a palavra.
    .
    […].
    Aqui, o estado de que falamos é bem caracterizado. A alma do aprendiz volta e se entrega às ocupações habituais; é o que acontece muitas vezes; mas a raridade dessas aparições se explica, porque nem sempre se apresentam as condições necessárias à materialização do perispírito.
    .
    Veremos daqui a pouco quais são estas condições.
    […]
    Na Terra, a visão, a audição, o tato dependem de instrumentos cuja grosseria não nos permite sentir as vibrações, em número infinito, que se estendem além dos limites de nossas fracas percepções; mas estas vibrações existem e, para o ser que as pode captar e lhes compreender a linguagem, devem elas ter uma voz mais penetrante que o majestoso murmúrio do Oceano e as queixas misteriosas do vento através das florestas.
    .
    O ESPÍRITO SENTE TUDO O QUE PERCEBEMOS: a luz, o som, os odores, e estas sensações não são menos reais, por nada terem de material; ELAS POSSUEM, MESMO, ALGO DE MAIS CLARO, DE MAIS PRECISO, DE MAIS SUTIL, PORQUE CHEGAM À ALMA SEM INTERMEDIÁRIO, sem passar, como entre nós, pela série dos sentidos, que as esmaecem.
    .
    A faculdade de perceber é inerente ao espírito; é um atributo dos seres; as sensações lhe chegam de toda parte e não de certas partes determinadas. Um deles dizia, falando da vista: é uma faculdade do Espírito e não do corpo; vedes pelos olhos, mas não é o corpo que vê, é o Espírito.”
    ======================.
    /

  385. MONTALVÃO Diz:

    /
    A médium diz: “Você gostaria de perguntar alguma coisa a ele? Sobre qualquer coisa que desejar.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nítido “jogo de cena”: transmite ao consulente a impressão de que a médium está em real contato com um ente desencarnado. No decorrer, ela aplica técnicas de leitura fria e quente e vai envolvendo o cliente no clima. Se for receptivo, como o é a maioria, logo estará enredando na teia da falsa comunicação.

  386. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O que o Montalvão não diz é que o espírito já havia se identificado claramente, tendo o irmão julgado sua identificação como extremamente precisa. A necessidade de dar um nome, portanto, cai para zero.”
    /,
    CONSIDERAÇÃO: sem perceberdes a ti mesmo te condenas: o “extremamente precisa” mostra quão exagerado é seu frouxo julgamento da atuação da médium. Não houve sequer “precisa identificação”, tanto menos “extremamente precisa”.
    .
    Além disso, não houve qualquer “identificação” que merecesse esse epíteto, tanto que, até o fim da entrevista, os irmãos buscam ouvir o nome do irmão e a malandra não consegue sequer dar uma letrinha do dito.
    .
    “A necessidade de dar um nome, portanto, cai para zero.”
    .
    Isso na cabeça de quem?

  387. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “nítido “jogo de cena”: transmite ao consulente a impressão de que a médium está em real contato com um ente desencarnado. No decorrer, ela aplica técnicas de leitura fria e quente e vai envolvendo o cliente no clima. Se for receptivo, como o é a maioria, logo estará enredando na teia da falsa comunicação.”
    .
    É mesmo? Puxa, mas NEM esse suposto “jogo de cena” os médiuns brasileiros fazem. E agora vc somou “leitura quente” à “leitura fria”… mas nem que a médium tivesse uma rede de detetives à disposição poderia ter transmitido as informações que transmitiu. Um exemplo:
    .
    Médium: Seu outro irmão faz curtas viagens a trabalho. Eu recebo a letra ‘H’. [Nota: Correto — seu nome é Harold. Essa é a primeira menção a um ‘outro irmão’.] Ele está usando algo que pertencia ao seu irmão que faleceu.
    G. V. Eu não penso que isso esteja correto. O que seria?
    Médium: Eu acredito que seja uma peça de roupa.
    G. V. Eu tenho certeza que isto não está correto.
    Médium: Ele é persistente sobre isso. Verifique.
    [Nota de G. V.: Na manhã seguinte da morte de Edgar, Harold levou um dos chapéus de Edgar por engano. Ele não o devolveu, mas deixou-o no escritório sem intenção de usá-lo. No dia desta sessão, seu próprio chapéu estava desconfortável, então à tarde, quase involuntariamente, ele tirou o chapéu de Edgar do pino no escritório e passou a usá-lo. Ele o usava no momento em que a sessão acontecia. Eu não sabia nada disso, até que discuti o incidente com Harold depois da sessão.]

    .
    Era simplesmente IMPOSSÍVEL a médium saber que naquele momento o Harold usava uma peça de roupa do irmão falecido.

  388. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: O que o Montalvão não diz é que o espírito já havia se identificado claramente, TENDO O IRMÃO JULGADO SUA IDENTIFICAÇÃO COMO EXTREMAMENTE PRECISA. A necessidade de dar um nome, portanto, cai para zero.
    .
    “[…]Nota: ESTAS OBSERVAÇÕES FORAM MUITO BOAS. A extremidade afiada de um dos dentes superiores de Edgar partiu-se, deixando um pequeno buraco entre aquele dente e o dente mais baixo correspondente. Ele também tinha uma grande cicatriz na lateral direita de sua fronte, que resultou de ter caído em uma armadilha quando era criança. G. V. o ouviu dizer: ‘Esta cicatriz sempre me identificará.’]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: as observações classificadas de “muito boas” se transformam na ilusão visoniana em “extremamente precisa”…
    .
    Mas, teriam sido mesmo “muito boas”?
    .
    A coisa funciona mais ou menos assim nesse tipo de “mediunidade”: a médium chuta uma declaração qualquer, baseada em sua experiência e conhecimento natural de psicologia, somada à tecnica de leitura fria. Se o consulente responde positivamente ela o explora até onde possível, dando a falsa impressão de que tocou num ponto que “só o morto sabia”.
    .
    Para ilustrar, repriso trecho da discussão havida em 2009, com o Visoni, a respeito do caso:
    /
    ===========================.
    (Apontando para os próprios dentes dianteiros): […]
    G. V. Onde está a cicatriz?
    Médium: Sobre sua face.[5]
    [Nota: Estas observações foram muito boas. […]
    /
    MONTALVÃO: SE FORMOS GENEROSOS, podemos considerar que a médium acertou. Faltava um pedaço de dente: ela identificou a possibilidade de um dente inteiro. Disse que a cicatriz estava “sobre a face”, estava na testa, mas dependendo da forma como se veja a declaração, a testa realmente está “sobre a face”… 😉
    /
    VISONI: É interessante que ela claramente diz que a cicatriz era sua marca identificatória, a qual Edgar fazia alusão. Coincidência acho aqui forçada. A propósito, em inglês está escrito “On his face”. Talvez uma tradução melhor seria “Em seu rosto”.
    /
    MONTALVÃO: Sem querer insistir nesse ponto, irrelevante no contexto, “em seu rosto”, ou “sobre sua face” corresponde a uma área mais favorável para um possível acerto. Se a marca era na testa, bastaria a Edgar, com sua tabuleta de desenho, rabiscar um rosto e fazer um setinha apontando para a testa, ou escrever, digo, desenhar a palavra “testa”. O que a gente está vendo claramente, mesmo que não queiramos, é que a médium raramente é taxativa, ela se manifesta por meio de circunlóquios, tentando soar convincente.

  389. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Foram 4 médiuns, e muitas informações EXTREMAMENTE PRECISAS foram dadas até a chegada do nome correto.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: era o que eu temia: voltou ao mundo dos sonhos e das alucinações…
    .
    Tem jeito não…
    .
    Talvez seja necessário pôr o artigo em pauta para avaliação dos interessados, pois essa insistência em coisas “extremamente”, que não passam de banalidades, é preocupante…

  390. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” sem perceberdes a ti mesmo te condenas: o “extremamente precisa” mostra quão exagerado é seu frouxo julgamento da atuação da médium. Não houve sequer “precisa identificação”, tanto menos “extremamente precisa”.”
    .
    Sério? Isso só mostra para mim o quão cego você é para as provas apresentadas. A médium deu descrições físicas extremamente precisas, impossíveis de confundir o espírito com qualquer outro. E disse que tais características eram identificatórias, do tipo mais forte. Afinal, quantas pessoas com um buraco no dente dianteiro e uma cicatriz no rosto você conhece? Eu não conheço nenhuma. E mesmo que você conheça alguma, deve admitir que o tipo é bem incomum. E a médium ainda disse que o próprio espírito considerava sua cicatriz como identificatória, o que o irmão de fato reconheceu como verdade.
    .
    MONTALVÃO: “Isso na cabeça de quem?”
    .
    No próprio relatório está escrito: “Médium: Ele está extremamente ansioso para se comunicar e está tentando dar alguma prova.”
    .
    Uma vez que o irmão já reconheceu as provas oferecidas, a ansiedade do espírito cai. Isso é perfeitamente natural. O mesmo ocorre com crianças que são ansiosas em encontrar a família da vida passada. Elas buscam dar uma série de informações até serem levadas à família. Uma vez que encontram a família, param de oferecer provas. Não há mais necessidade. O objetivo foi alcançado.

  391. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Se a marca era na testa, bastaria a Edgar, com sua tabuleta de desenho, rabiscar um rosto e fazer um setinha apontando para a testa, ou escrever, digo, desenhar a palavra “testa”. ”
    .
    Vejam como o Montalvão é extremamente descuidado na leitura do relatório. Meu palpite é que ele nunca leu um relatório completo na vida. Ele parece que para nas páginas iniciais. Na página 46 está escrito:
    .
    Médium: Ele foi, quando criança, atingido na cabeça ou na testa por algo que deixou uma cicatriz. Se foi uma queda eu não sei, mas ele está dizendo também que sob seu braço há uma mancha distinta.
    [Nota: Edgar sofreu um ferimento na testa durante a infância quando, ao ser derrubado de uma armadilha, caiu numa antiga caixa musical que estava quebrada e que deixou uma cicatriz muito proeminente na testa dele. Este fato foi mencionado também pela Srta. Campbell em sua sessão com G. V. em 24 de agosto (página 8). A indicação sobre a mancha também está correta e é feita aqui pela primeira vez.]

  392. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: O nome é a coisa mais insignificante deste caso. Mas mesmo assim já na primeira sessão houve algo muito sugestivo do nome:
    .
    “HAVIA UM ELEMENTO DE COMPLEXIDADE EM SUA MORTE. É TÃO VAGO E ACONTECEU TÃO RÁPIDO QUE ELE MAL SABE COMO ACONTECEU. Ele cita uma ‘extremidade’[edge], ‘E.D.G.’..”
    /
    CONSIDERAÇÃO: o sujeito morreu afogado… Realmente, um elemento de elevada complexidade…
    .
    Fico a imaginar um espírito em comunicação, o consulente indaga: “qual é o seu nome”, resposta: “meu nome é NÃO TE INTERESSA”. O consulente: “mas, por que, o nome é importante, ao menos me mostrará que há certa probabilidade de você ser quem procuro”. O espírito: “vá se danar! Eu digo o que bem entendo, se gostar gostou, se não gostar reclame com seu avô!”
    ./
    /
    “[Nota: Será esta uma referência à beira da piscina, ou uma tentativa de fornecer o nome Edgar?]”
    .
    CONSIDERAÇÃO: crente tentando validar sua crença é de lascar! O “spritu” estaria a falar de sua morte, mas (quem sabe?) não estaria, ao mesmo tempo, passando seu nome? Quase o conseguiu! Falou 70% do conteúdo e depois…
    .
    Seguindo a já furada teoria, defendida por certa pessoa, de que espírito não fala nome próprio, a não ser com grande dificuldade, mas é capaz de desenhar muito bem, então, por que não desenhou as letras?
    ./
    /
    VISONI: “Edgar forneceu provas muito, mas muito mais recônditas que o nome dele. Além das características físicas identificatórias (que por si só já são impressionantes), veja essa série de acertos da médium:
    .
    Você é um de cinco filhos.
    G. V. Sim.
    Médium: Não, você está errado, são seis filhos.
    G. V. Sim, sim.
    [Nota: G. V. se esqueceu de um irmão que morreu na infância.]
    .
    Note que isso refuta a ideia de ‘leitura fria’ do Montalvão. Se fosse leitura fria, a médium não teria consertado sua afirmação após a confirmação do assistente.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não sei em quê tal demonstração de técnica da médium refutaria a tese da leitura fria. Para sabê-lo se faria necessário ter a médium e consulente filmados sob ângulos variados (digamos três câmaras) a mostrar a captura direta e indireta de informes.
    .
    Melhor rever trecho da discussão havida há quase sete anos, em vez de ficar se repetindo.
    /
    =======================.
    MONTALVÃO: curioso o fato de G.V. ter assentido diante das duas “revelações”: concordou que tinha cinco irmãos e depois seis; teria a médium percebido hesitação no modo de reagir do consulente e compreendido que deveria corrigir a informação? Não se pode garantir, mas é uma boa possibilidade.
    /
    VISONI: Penso que qualquer hesitação seria mais provável de ser atribuída ao tempo que levaria uma contagem mental de tantos irmãos ainda vivos. Além disso, é dito que G.V. havia esquecido o irmão que morreu na infância, assim, a hesitação não indicaria a necessidade de corrigir a informação, a não ser de um modo inconsciente, o que me parece improvável, até porque G.V. já havia dado a informação como correta.
    /
    MONTALVÃO: Podemos aceitar sua explicação, pois é viável. Porém, necessário se considerar que os habilitados na leitura fria são eméritos avaliadores das reações alheias. Nisso não há nada de excepcional, trata-se de técnica que pode ser aprendida pela maioria. Diz-se que “o corpo fala” e é verdadeira tal declaração. Com treinamento adequado é possível saber muitas coisas sobre as pessoas somente observando suas atitudes e maneirismos. Daí, termos levantado a possibilidade de que tal pudesse ter acontecido durante a rateada do George. De qualquer modo, esta seria questão secundária no evento.
    /
    /
    .
    Médium: Você tem um irmão no mundo dos espíritos que faleceu em um acidente.
    G. V. Sim, isso é verdade.
    […] Ele fica penteando o cabelo dele atrás assim (ela passa a mão no cabelo de trás para frente).
    […][G. V. DEPOIS LEMBROU que esse era um hábito comum de Edgar quando pensava, e ele não podia acreditar que tinha se esquecido disso.]
    .
    VISONI: Esse hábito não é algo possível de ser obtido em fontes impressas.
    /
    CONSIDERAÇÃO: hábito comum a muita gente. São procedimentos que se podem supor com boa probabilidade de acerto, levando em conta procedimentos comuns a muitos e observando-se parentes próximos.
    Que o irmão falecera num acidente foi fácil deduzir, antes de chegar ao irmão morto, a médium fizera uma séria de sutis sondagens, vejamos trecho maior do relato.
    /
    =====================.
    “A sessão começou com algumas referências inexatas pela médium sobre a mãe de Vandy no mundo dos espíritos, enquanto na realidade ela ainda estava viva.”
    .
    MONTALVÃO: Demonstração de que a médium utilizava a técnica de leitura fria, jogando com probabilidades. Visto que os erros, mesmo drásticos como o caso deste, não são suficientes para descartar de pronto a efetiva comunicação, os consulentes se achegam aos informes que corroboram a presença do falecido e neles se apegam, deixando de lado as falhanças. Afirmar que vira a mãe do além e a pobrezinha estar no aconchego do lar, feliz e rechonchuda é falha digna de encerrar a conversa…
    /
    “A senhorita Campbell então prosseguiu:
    .
    Você é uma de cinco crianças.
    G. V. Sim.
    Médium: Não, você está errado, seis crianças.
    G. V. Sim, sim.
    [Nota: G. V. esqueceu de um irmão que morreu na infância.]”
    /
    MONTALVÃO: curioso o fato de G.V. ter assentido diante das duas “revelações”: concordou que tinha cinco irmãos e depois seis; teria a médium percebido hesitação no modo de reagir do consulente e compreendido que deveria corrigir a informação? Não podemos afirmar, mas é uma boa possibilidade.
    /

    “Médium: Você tem um irmão no mundo dos espíritos que faleceu como o resultado de um acidente. [1]
    G. V. Sim, isso está certo.
    Médium: Ele está extremamente ansioso para se comunicar e está tentando dar alguma prova. Ele está profundamente ligado a você e expressa gratidão em razão do esforço que você fez. Ele é bastante diferente de você. Ele fica escovando o cabelo dele atrás assim (passando ela a mão no cabelo de trás para frente).”
    /
    MONTALVÃO: parece que o discurso básico de comunicação com os “desencarnados” gira em torno do que se vê acima. As afirmações refletem as probabilidades comuns aos casos da espécie e que, somadas às prolatadas pela intuição da médium, possibilitavam grande margem de sucesso. Termos quais, “gratidão”, “profundamente ligado”, “ansioso por comunicar” seriam aceitos sem contestações pela maioria dos que buscavam notícias. O ponto “difícil” de esclarecer seria o fato da médium ter sabido que o consulente esperava contatar um irmão, posto que seria mais admissível que se tratasse do pai ou da mãe. Como teria ela sabido do irmão? A resposta fácil nos leva a aceitar que o espírito estivesse de fato comunicando. Infelizmente a resposta é fácil demais. Veremos que na continuidade das revelações, o pretenso falecido sequer consegue dizer seu próprio nome. Diante disso, a suposição que, creio, melhor se adequa ao caso seria a de que a médium tenha arriscado com o irmão, pois teria intuído que haveria boa chance por esse caminho. Caso não desse certo, trataria de desconversar, como é praxe a insinuação é incorreta, e como se verá em várias partes da entrevista.
    /
    /
    “G. V. Eu não reconheço isso.
    Médium: Ele continua fazendo isso.
    [G. V. depois lembrou que esse era um hábito regular de Edgar quando pensava, e ele não podia acreditar que tinha se esquecido disso.]
    .
    Os membros de sua família estão profundamente ligados uns aos outros, mas você não demonstra. (Pausa) Ele diz que não teria comprado aquele novo terno se soubesse o que ia acontecer. [Nota: inexato.] (Voltando-se para N. J., que escrevia à mesa.) Ele diz que você era ligado a ele. Você estava com ele em seu último dia, não muito antes de ele partir. É um sentimento forte que ele está fornecendo. (N. J. não fez comentário algum.) ”
    /
    MONTALVÃO: Observa-se a técnica de leitura fria. Uma série de considerações genéricas são passadas. Algumas casam, outras não. Quando o que a médium afirma dá certo, ela explora aquele tópico até onde for útil. Entretanto, é fácil perceber a encenação, difícil é entender como os investigadores não a notam. Por que o espírito não se identificou prontamente, dizendo seu nome? Por que não revela de imediato a identidade dos consulentes, a qual deveria conhecer? O que vamos ver na continuidade da sessão é o “falecido” dando volteios e divagando, em vez de informar, de modo claro e objetivo, sua identidade.

  393. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Médium (colocando sua mão como se segurasse algo): Agora ele está me mostrando um estojo de cigarros, e isso é engraçado, porque ele não fumava.
    G. V. Eu não acho que ele tivesse um estojo de cigarros.
    Médium: Ele me diz onde encontrar isso -em seu quarto -que PARECE SER NO FIM DE UMA PASSAGEM -existe uma cômoda próxima à janela. Numa das gavetas você achará suas coisas cuidadosamente dobradas. ACREDITO que você achará isso lá.

    MONTALVÃO: vejam: “parece ser no fim de uma passagem”… Ora, era o espírito do irmão que estava falando de seu próprio quarto, ele deveria descrever o ambiente e o acesso de forma mais específica.
    .
    A médium “acreditava” que a coisa seria achada “lá”: ora não era o espírito informando? Então deveria ter dado certeza…
    /
    /
    G. V. Ele não teve um estojo de cigarros.
    Médium: ANOTE ISSO E VERIFIQUE.
    [Nota de G. V.: A declaração que Edgar não fumava está correta. À noite, depois da sessão, meu irmão Harold e eu fomos à cômoda; a posição desta no quarto, tal como dada, está correta. A gaveta de Edgar continha suas roupas íntimas, todas cuidadosamente dobradas, como explicado pela médium, e colocadas metodicamente. Não achamos um estojo de cigarro, mas num canto da parte inferior encontramos uma caixa em alumínio de sabão [?] nova. Esta, quando segurada na mão, como mostrado pela médium, parece exatamente um estojo metálico de cigarros. O tamanho é o de um estojo médio de cigarros, só diferindo em sua aparência externa pela espessura. Harold examinara isso casualmente uma ou duas semanas antes, mas não reteve nenhuma memória consciente da caixa de sabão. Não obstante, isso danifica o valor do teste.]
    .
    VISONI: Mais uma informação impossível de ser obtida em fontes impressas.

    /.
    CONSIDERAÇÃO: “anote isso e verifique” é expressão altamente valorizada pelo Visoni: considera demonstrativo de que o “espírito” ia contra a maré, a garantir que era como dizia, e quando dava certo rola a festa… quando não dá certo… esqueçam…
    .
    Era uma carteira de cigarros, mas achou-se uma caixinha de sabão: resultado positivo! Validação subjetiva escandalosa. O espírito tinha meios de passar a informação correta. Mesmo que a médium interpretasse erroneamente o que o morto lhe mostrava este tinha meios de corrigir a informação…
    /
    /
    ..
    “Agora ele está me mostrando uma raquete de tênis. Ele a está segurando para o alto, assim (estendendo suas duas mãos diagonalmente), e isso é estranho, porque ele não jogava tênis. Ele não parece ser um camarada que joga tênis.
    G. V.: Eu não entendo a raquete. Ele não jogava tênis.
    Médium: Tome nota e verifique isso.
    [Nota de G. V.: A referência à raquete de tênis era obscura para mim, por eu saber que Edgar não jogava tênis nem possuía uma raquete. Minha irmã forneceu a pista quando eu mencionei o incidente para ela. Parece que, algumas semanas antes, ela tinha algumas fotos remanescentes no filme para tirar e então as usou para tirar uma fotografia de Edgar no jardim. Era um dia ensolarado e brilhante e ele estava vestido de camisa de tênis, calça comprida e sapatos. Minha irmã, para complementar o retrato, foi buscar a raquete dela e pediu para ele posar com ela. Ele brincou sobre isso e disse que o retrato faria as pessoas pensarem que ele era um jogador. Essa foi a última fotografia tirada dele. Eu provavelmente vi uma cópia dela entre outras e esqueci disso.]
    .
    VISONI: Mais informações recônditas e precisas, que o assistente não estava a par (e que refutam por si só mais uma vez a tese de ‘leitura fria’ do Montalvão).
    /
    MONTALVÃO: A raquete de tênis é exemplificativa da simulação. Não havia qualquer motivo para o falecido citá-la, tanto que o irmão foi taxativo: o morto, em vida, não jogava tênis. Contudo, a médium quis trabalhar um pouco mais o assunto e deixou a informação para investigação posterior. Supondo-se que de fato nada surgisse, a “revelação” acabaria esquecida, porém foi encontrado um evento, muito medíocre para justificar a referência e que foi considerado suficiente para sustentar o discurso da médium. Isso pode ser chamado de “validação subjetiva”, fato muito comum nas imaginadas comunicações mediúnicas.

  394. Vitor Diz:

    Montalvão disse: “CONSIDERAÇÃO: o sujeito morreu afogado… Realmente, um elemento de elevada complexidade…”
    .
    Isso a médium disse com precisão.
    .
    Médium: Espere um minuto. Oh, entendo. Isso é algo que tem a ver com a morte dele, com sua língua. Ele me mostra seus braços e pernas. Ele estava vestindo uma roupa de natação curta. Ele se inclinou de repente. Ele não conseguia respirar. Ele lutava para poder respirar. E por trás, algo veio por trás. Insuficiência cardíaca foi mencionada?
    G. V. Não.
    [Nota de G. V.: Sua língua foi mordida, acreditamos que sua língua estava entre seus dentes no momento que o queixo atingiu a borda da piscina. Eu não sabia deste fato na hora da sessão, mas ele era conhecido por Jameson. Edgar não tinha nenhuma intenção de se banhar quando fora fazer aquela visita e ele inclusive não sabia que existia piscina na propriedade, assim ele não levava nenhuma roupa de banho com ele. Uma roupa foi emprestada para ele, a qual era um pouco pequena e apertada.]

    .
    A complexidade está em não se saber bem como tudo aconteceu.
    .
    Em um inquérito em Maresfield, Sussex, em 08 de agosto de 1933, um doutor disse ‘A meu ver, o falecido bateu com seu maxilar, o que o deixou inconsciente e ele então se afogou. Não há fratura no maxilar, mas considero que a concussão ao cérebro foi transmitida a partir do maxilar’. No inquérito, o Sr. Leonard Dawe, um professor e instrutor de salva-vidas que tinha examinado a piscina vazia, avançou na teoria que Edgar Vandy poderia ter caído no tanque (sic) indo da parte pouco profunda em direção à mais profunda, sabendo, pelo sentimento de declive, que ele estava indo para a parte mais profunda, quando repentinamente ele foi pisar no que seria normalmente para ele o chão da piscina, mas era na realidade o primeiro degrau descendo a rampa, o que, na sua opinião, seria suficiente para tirá-lo de seu equilíbrio atirando-o na água profunda . . .
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Fico a imaginar um espírito em comunicação, o consulente indaga: “qual é o seu nome”, resposta: “meu nome é NÃO TE INTERESSA”.
    .
    Não precisa imaginar, foi exatamente isso que o espírito perneta disse quando perguntaram seu nome. Mas no caso de Edgar, ele se mostrou bem solícito à reinvidicação:
    .
    Médium: Ele está formando o nome dele, tentando descobrir como transmiti-lo. Ele está conseguindo através de um estado de transe. Ele é mais alto que você e um pouco mais corpulento.
    G. V. Sim, ele é mais alto.

    .
    MONTALVÃO: “Seguindo a já furada teoria, defendida por certa pessoa, de que espírito não fala nome próprio, a não ser com grande dificuldade, mas é capaz de desenhar muito bem, então, por que não desenhou as letras?”
    .
    Letras não transmitem conteúdo emocional. Busca-se usar símbolos, mas o nome dele não é bom pra isso, embora ele supostamente ofereceu uma boa tentativa com ‘edge’, depois tirando o ‘e’ final.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “curioso o fato de G.V. ter assentido diante das duas “revelações”: concordou que tinha cinco irmãos e depois seis; teria a médium percebido hesitação no modo de reagir do consulente e compreendido que deveria corrigir a informação? Não podemos afirmar, mas é uma boa possibilidade.”
    .
    É uma boa viagem na maionese a sua… isso sem falar que ela não saberia se seria para corrigir para mais ou para menos, nem a quantidade precisa para a correção…

  395. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “A médium “acreditava” que a coisa seria achada “lá”: ora não era o espírito informando? Então deveria ter dado certeza…”
    .
    E quem disse que a incerteza foi do espírito? A incerteza pode bem ser da médium, que a princípio não sabe se está recebendo as informações corretamente. Mas todas as informações estavam corretas.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Era uma carteira de cigarros, mas achou-se uma caixinha de sabão: resultado positivo! Validação subjetiva escandalosa. O espírito tinha meios de passar a informação correta. Mesmo que a médium interpretasse erroneamente o que o morto lhe mostrava este tinha meios de corrigir a informação…”
    .
    Mas foi exatamente o que o espírito tentou fazer. Assim que ele viu que ela disse “estojo de cigarro”, ele tratou de corrigi-la dizendo que não fumava!
    .
    Agora ele está me mostrando um estojo de cigarros, e isso é engraçado, porque ele não fumava.

  396. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” hábito comum a muita gente. São procedimentos que se podem supor com boa probabilidade de acerto, levando em conta procedimentos comuns a muitos e observando-se parentes próximos.”
    .
    E quantas pessoas você conhece que possuem um pedaço de um dos dentes dianteiros faltando, uma cicatriz no rosto e uma mancha num dos braços, que são altas? Pode me dizer?

  397. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “A raquete de tênis é exemplificativa da simulação. Não havia qualquer motivo para o falecido citá-la”
    .
    IMAGINA!!!!! SIMPLESMENTE É A DESCRIÇÃO DA ÚLTIMA FOTO QUE ELE TIROU EM VIDA!!! Céus, o que se passa na cabeça do Montalvão?! Não me contem, não quero saber…
    .
    MONTALVÃO DISSE:” tanto que o irmão foi taxativo: o morto, em vida, não jogava tênis. Contudo, a médium quis trabalhar um pouco mais o assunto e deixou a informação para investigação posterior. Supondo-se que de fato nada surgisse, a “revelação” acabaria esquecida”
    .
    COMO É QUE A REVELAÇÃO PASSARIA ESQUECIDA SE A MÉDIUM FEZ QUESTÃO DE DIZER “TOME NOTA E VERIFIQUE ISSO”????!!!!!!!!!!!!
    .
    Eu não sei se rio ou se choro dos comentários do Montalvão… no fim das contas sempre penso: “É melhor ler isso do que ser cego…”

  398. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: “espíritos só se mostrarão reais, atuantes e comunicantes se derem mostras concretas de suas presenças dentre os vivos. ”
    .
    VISONI: Mas vc continua dizendo essa besteira mesmo após os dois artigos que traduzi do Swann e postei?!
    .
    Aliás, JÁ NÃO ESTÁ NA HORA DE VC PEDIR DESCULPAS AOS PESQUISADORES – por ter dito que eles não haviam testado Swann colocando-o para adivinhar objetos colocados na sala ao lado, quando TESTARAM – e ao próprio Swann por tê-lo chamado de charlatão quando ele passou nos testes?!
    /.
    CONSIDERAÇÃO: pirocou-se geral das ideias…
    .
    Swann era vigarista da visão a distância. Desde quando se tornou médium? Só se foi depois de morto…
    .
    O ridículo teste feito em Swann para que “enxergasse” coisas na sala ao lado passa longe de minha proposta. Rabiscos imprecisos que, com elevada dose de cumplicidade, casam com alguma coisa real não significam que o malandro estivesse a ver coisa que prestasse.
    .
    Persinger, Swann e VISONI formam uma “dupla” do baralho!
    .
    Você, Visoni, merece efusivos aplausos pelo empenho de traduzir texto do Persinger (mas não fique a dizer que fui eu quem pediu isso, porque não corresponde ao fato), entretanto, seu talento merece causa melhor. Persinger parece querer provar alguma coisa, mais vai ver nem ele mesmo sabe o que seja…
    .
    Teste “da sala ao lado” para ser produtivo teria de ser simples, claro e objetivo. Persinger tinha Swann nos braços, bastaria pôr cinco, só cinco, objetos numa mesa, em sala devidamente fiscalizada por céticos, e exigir que dissesse, on-line, o que via por lá.
    .
    Para um sacripanta que garante ter ido à lua e observado extraterrenos peladões trabalhando, que viajara pelo sistema solar e “descobrira” anéis em Júpiter, antes mesmo que a sonda espacial o registrasse, seria um nada ele se desdobrar (ou o que quer quer fizesse) e relacionar claramente o que estivesse a contemplar no aposento contíguo, ou nas proximidades (poderia, por exemplo, ser na casa de um vizinho). Seria uma examinação elucidativa, replicável e confirmável da imaginada capacidade de uns verem o que não é dado ao ver enxergar…
    .
    Qual nada, Persinger enviou se bibelozinho ao aposento e depois lhe rogou: “amorzinho, agora desenhe para o titio o que seus olhinhos especiais viram”. Porra do cacete: brincadeira tem hora…
    /
    E ainda ficava a medir as ondas cerebrais do artista da simulação, como se isso acrescentasse ciência às fantasias que acalenta.

  399. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: “nítido “jogo de cena”: transmite ao consulente a impressão de que a médium está em real contato com um ente desencarnado. No decorrer, ela aplica técnicas de leitura fria e quente e vai envolvendo o cliente no clima. Se for receptivo, como o é a maioria, logo estará enredando na teia da falsa comunicação.”
    .
    VISONI: É mesmo? Puxa, mas NEM esse suposto “jogo de cena” os médiuns brasileiros fazem. E agora vc somou “leitura quente” à “leitura fria”…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Conhece os médiuns brasileiro, todos eles, para dizer que não fazem esse “jogo de cena”? Tal não parece comum entre os kardecistas, mas médiuns de consulta (que cobram) fazem isso de montão.
    A “leitura quente” mistura-se facilmente com a fria e a complementa (ou alimenta): ocorre, quando, já conquistado o consulente, este deixa passar informações claras sobre o falecido, as quais adiante serão repetidas, com pequenas modificações. O banho de piscina num dia ensolarado é exemplo. Ela perguntara se havia água envolvida, certamente responderam que ele morrera na piscina (então havia “água envolvida”) daí para deduzir que o dia estava claro e ensolarado é um pisco.
    /
    /

    VISONI: mas nem que a médium tivesse uma rede de detetives à disposição poderia ter transmitido as informações que transmitiu. Um exemplo:
    .
    Médium: Seu outro irmão faz curtas viagens a trabalho. Eu recebo a letra ‘H’. [Nota: Correto -seu nome é Harold. Essa é a primeira menção a um ‘outro irmão’.] Ele está usando algo que pertencia ao seu irmão que faleceu.
    G. V. Eu não penso que isso esteja correto. O que seria?
    Médium: Eu acredito que seja uma peça de roupa.
    G. V. Eu tenho certeza que isto não está correto.
    Médium: Ele é persistente sobre isso. Verifique.
    [Nota de G. V.: Na manhã seguinte da morte de Edgar, Harold levou um dos chapéus de Edgar por engano. Ele não o devolveu, mas deixou-o no escritório sem intenção de usá-lo. No dia desta sessão, seu próprio chapéu estava desconfortável, então à tarde, quase involuntariamente, ele tirou o chapéu de Edgar do pino no escritório e passou a usá-lo. Ele o usava no momento em que a sessão acontecia. Eu não sabia nada disso, até que discuti o incidente com Harold depois da sessão.]
    .
    Era simplesmente IMPOSSÍVEL a médium saber que naquele momento o Harold usava uma peça de roupa do irmão falecido.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: putzgrilíssimo: como é que consegue, sem remorsos, valorizar essas miudezas como se fossem elevadas grandezas?
    .
    Curtas viagens a trabalho: chute produtivo, muitos faziam e fazem curtas viagens a serviço. Pode ser que ela já houvesse capturado informação da atividade profissional de alguns dos familiares. Não temos o registro filmado do ocorrido para conferir, mas é plausível que algo escapara de algum comentário dos irmãos, mas não escapado da argúcia da médium.
    .
    Desnecessário pensar em “rede de detetives” para explicar as malandragens envolvidas.
    .
    O sujeito estava com o chapéu do irmão… isso lá é peça de roupa? Observe como declarações que acidentalmente se aproximam dos fatos são hipervalorizadas!

  400. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Swann era vigarista da visão a distância. Desde quando se tornou médium? Só se foi depois de morto…”
    .
    Continua dizendo que ele era vigarista mesmo com ele tendo aceitado todo e qualquer teste… e se ele não era médium, mais uma prova que seus “testes de presença de espírito” não provam espírito algum, ainda que bem sucedidos…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O ridículo teste feito em Swann para que “enxergasse” coisas na sala ao lado passa longe de minha proposta. Rabiscos imprecisos que, com elevada dose de cumplicidade, casam com alguma coisa real não significam que o malandro estivesse a ver coisa que prestasse.”
    .
    Viram como o Montalvão sabota o próprio teste que ele propôs? Pseucocéticos são assim, jamais dão o braço a torcer… e não houve só rabiscos, mas anotações.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Você, Visoni, merece efusivos aplausos pelo empenho de traduzir texto do Persinger (mas não fique a dizer que fui eu quem pediu isso, porque não corresponde ao fato), ”
    .
    Vc perguntou pelo resultado, assim, estava “pedindo” pela tradução…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Teste “da sala ao lado” para ser produtivo teria de ser simples, claro e objetivo. Persinger tinha Swann nos braços, bastaria pôr cinco, só cinco, objetos numa mesa, em sala devidamente fiscalizada por céticos, e exigir que dissesse, on-line, o que via por lá.”
    .
    Do 1º artigo:
    .
    Em 13 e 14 de agosto de 1998, 20 estímulos foram selecionados por uma pessoa que não conhecia o sujeito. Dezesseis dos estímulos eram fotografias grandes e coloridas de revistas semanais; os outros quatro estímulos eram objetos do escritório da sala do autor. As imagens e os objetos foram selecionados por indivíduos que não estavam envolvidos com o experimento.
    .
    Do 2º artigo:
    .
    Durante a visita do Sr. Swann ao nosso laboratório em julho de 2000, nós projetamos uma experiência para manipular o campo eletromagnético em torno de fotografias escondidas enquanto ele tentava perceber os detalhes desses estímulos por “visão remota”. O procedimento essencial era colocar uma fotografia selecionada aleatoriamente de algum contexto emocionalmente relevante, como uma vista inspiradora do topo de uma montanha ou os fragmentos de um avião de passageiros que caiu, dentro de um envelope em um lugar específico que o Sr. Swann tinha visto. Enquanto sentado em outra sala e sendo observado pelos pesquisadores, ele “focava” cognitivamente nesta área e, em seguida, relatava suas experiências verbalmente e desenhando o que ele achava que seria o estímulo.
    .
    Isso mostra que o Montalvão não leu NENHUM dos artigos.

  401. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Conhece os médiuns brasileiro, todos eles, para dizer que não fazem esse “jogo de cena”? Tal não parece comum entre os kardecistas, mas médiuns de consulta (que cobram) fazem isso de montão.”
    .
    Eu me referia aos de psicografia – caso do Fernando Ben, Divaldo etc. E esses que cobram aceitam testes em situações controladas?!
    .
    MONTALVÃO DISSE: “chute produtivo, muitos faziam e fazem curtas viagens a serviço.”
    .
    Ele especificou que era o irmão que tinha a inicial ‘H’ no nome, diminuindo bastante a chance de ‘feliz coincidência’.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O sujeito estava com o chapéu do irmão… isso lá é peça de roupa?”
    .
    chapéu
    substantivo masculino
    1.
    vest peça do vestuário provida de copa e abas, destinada a cobrir a cabeça, ger. como adorno.

  402. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    meu nome é NÃO TE INTERESSA”.
    .
    Não precisa imaginar, foi exatamente isso que o espírito perneta disse quando perguntaram seu nome
    .
    ————————————————————————————————————————————
    😆 😆 😆 😆
    Isso diz tudo sobre este caso ❗

  403. Vitor Diz:

    Diz mesmo, Gorducho?!

  404. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” hábito comum a muita gente. São procedimentos que se podem supor com boa probabilidade de acerto, levando em conta procedimentos comuns a muitos e observando-se parentes próximos.”
    .
    VISONI: E quantas pessoas você conhece que possuem um pedaço de um dos dentes dianteiros faltando, uma cicatriz no rosto e uma mancha num dos braços, que são altas? Pode me dizer?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: posso lhe garantir que não são poucas… Mas isso não é o importante. O importante é que você, Visoni, fica Kafkanianamente defendendo minúcias das afirmações da médium, claramente frutos de insinuações (algumas colam, outras não) e girando em torno delas infindamente, acreditando demonstrar produtivamente a manifestação de um morto.
    .
    Podemos ficar nessa lengalenga a noite toda e nada o convencer de que as médiuns usavam, todas elas, sem exceção, técnicas mais ou menos aprimoradas de leitura fria.
    .
    Se o fato de o espírito ser incapaz de passar uma informação precisa que seja não o persuade de que também está sendo tão iludido quanto o foram os do passsado, acho difícil algo que eu, ou alguém mais, diga possa abrir-lhe os olhos crédulos.
    .
    Farei o seguinte: depurarei a conversa já havida, cujos argumentos praticamente se repetem e presenta-la-ei para que quem queira julgar julgue. No mais só posso rezar por sua salvação…
    .
    Então, voltamos às origens: enquanto mortos não derem mostras objetivas de suas presenças certo está de que, mesmo que existam, não comunicam. O que passar daí é conversa para exercício discutitivo, que pode ser agradável por algum tempo, porém logo perde a razão de ser, visto que a exigência essencial não é e nunca foi atendida.
    .

  405. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Swann era vigarista da visão a distância. Desde quando se tornou médium? Só se foi depois de morto…”
    .
    VISONI: Continua dizendo que ele era vigarista mesmo com ele tendo aceitado todo e qualquer teste… e se ele não era médium, mais uma prova que seus “testes de presença de espírito” não provam espírito algum, ainda que bem sucedidos…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: meus testes de conferir a presença de espíritos não provam a presença de espíritos? Não?! Se puder demonstrar as falhas que apresentam, aceito a alegação.
    .
    Mas, se for como diz, não tem problema: proponha, então, você, testes de presença eficazes, verificações que eliminem qualquer dúvida de vigarices, safadezas, ilusões, simulações (consciente ou não), validações subjetivas… Você é inteligente, provavelmente mais que eu: não esconda sua habilidade, mostre como se faz uma boa e satisfatória verificação para que aprendamos o procedimento.
    .

    Por outro lado, repete pseudo-argumentos sem se dar conta de que nem argumentos são… Tem afirmado categórica e repetidas vezes que Swann sempre aceitou ser testado, nunca fugiu de verificações, etc.
    .
    Pedi-lhe a relação de céticos que o desafiaram a ser conferido tecnicamente, e que ele tenha aceitado e, se possível, os resultados… até hoje não respondeu…
    .
    Anote em sua agenda: até hoje foi incapaz de indicar um cético (real) que tenha desafiado Swann e este aceito…
    .
    Fácil falar… Contudo, não será pela fala que Swann se tornará um super-homem.
    .
    Aguardo a relação…

  406. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “Teste “da sala ao lado” para ser produtivo teria de ser simples, claro e objetivo. Persinger tinha Swann nos braços, bastaria pôr cinco, só cinco, objetos numa mesa, em sala devidamente fiscalizada por céticos, e exigir que dissesse, on-line, o que via por lá.”
    .
    VISONI: Do 1º artigo:
    .
    Em 13 e 14 de agosto de 1998, 20 estímulos foram selecionados por uma pessoa que não conhecia o sujeito. Dezesseis dos estímulos eram fotografias grandes e coloridas de revistas semanais; os outros quatro estímulos eram objetos do escritório da sala do autor. As imagens e os objetos foram selecionados por indivíduos que não estavam envolvidos com o experimento.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: perguntinha que não quer calar: Swann nomeou acertadamente os “estímulos” (veja que eram “fotografias grandes e coloridas de revistas semanais; os outros quatro estímulos eram objetos do escritório da sala do autor”)? Pelo que se vê, qualquer vedorzinho vagabundo daria conta do recado, muito mais Swann que descobriu, bemantes de a ciência confirmar, a presença de extraterrenos na lua, todos com o pinto de fora…
    ./
    /
    VISONI: Do 2º artigo:
    .
    “Durante a visita do Sr. Swann ao nosso laboratório em julho de 2000, nós projetamos uma experiência para manipular o campo eletromagnético em torno de fotografias escondidas enquanto ele tentava perceber os detalhes desses estímulos por “visão remota”. O procedimento essencial era colocar uma fotografia selecionada aleatoriamente de algum contexto emocionalmente relevante, como uma vista inspiradora do topo de uma montanha ou os fragmentos de um avião de passageiros que caiu, dentro de um envelope em um lugar específico que o Sr. Swann tinha visto. Enquanto sentado em outra sala e sendo observado pelos pesquisadores, ele “focava” cognitivamente nesta área e, em seguida, relatava suas experiências verbalmente e desenhando o que ele achava que seria o estímulo.”
    .
    VISONI: Isso mostra que o Montalvão não leu NENHUM dos artigos.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não, isso não mostra que o Montalvão deixou de ler o artigo, mostra que o Visoni ou não entendeu ou se faz de desentendido quando diante do desafio de relatar experimentos objetivos, com resultados conclusivos.
    .
    Além disso, não podemos deixar de lado fato de que Persinger apenas mostra os “melhores momentos” de Swann, aqueles em que as garatujas parecem apontar para o “estímulo”, o todo da experiência não é dado para verificação.
    .
    Nem vou falar da falta de replicação, seria demais para sua cabecinha crente…

  407. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Eu me referia aos de psicografia – caso do Fernando Ben, Divaldo etc. E esses que cobram aceitam testes em situações controladas?!”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: claro que não, nem os que cobram nem os que dizem fazer “digrátis” aceitam serem testados, em verificação objetiva: não poriam seus ganha-pão e prestígios em risco…
    .
    Mediunidade não seria só psicografia (caso fosse real), existiriam outras ditas manifestações: psicofonia, psicopictografia, mediunidade musical…
    .
    Se você, que é mais afinado na área, não é capaz de indicar um médium que aceite ser conferido em testagem que sirva para toda e qualquer alegação de mediunidade, ou seja, que indique seguramente a presença do ente invisível, imagina quem não esteja envolvido?
    .
    Essa dificuldade de achar médium e espírito que se preste à verificação é forte evidência da irrealidade da comunicação.
    .
    Lamenta-se pelos que se “agrudam” à crença mesmo, no fundo, sabedores de que seja insustentável…

  408. Gorducho Diz:

    ———————————————————————————————————————————
    seus “testes de presença de espírito” não provam espírito algum, ainda que bem sucedidos
    ———————————————————————————————————————————
     
    De novo… sempre poderá haver outros modelos explicativos.
    Pode ser a vaguíssima “visão remota” ou o desdobramento astral, i.e., o espírito do médium sai do seu corpo vai no ambiente auxiliar e olha a tela do notebook. Ok, se ele disser que fez isso aceita-se.
    Why the fuss?
     
    Isso não muda o fato de que se o médium for médium e espírito houver no ambiente e for capaz de se comunicar, o teste dará +
    É pode-se dizer um teste preliminar de mediunidade, mais ou menos como o cara conseguir engatar as marchas a mover o carro suavemente num exame para concessão de brevet pra manejas carros sejam de quantas rodas fotem: 3 [motocarros “tuk-tuk”]; 4; 10 [grandes autocarros]; 18 [comboios de Pendolinos]…

  409. Gorducho Diz:

    Só que eu duvido que um médium brasileiro alegue que diz o que diz por “visão remota”…
    Cada um dá sua explicação dentro de seu respectivo arcabouço imaginativo/cultural.

  410. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “O sujeito estava com o chapéu do irmão… isso lá é peça de roupa?”
    .
    VISONI: chapéu
    substantivo masculino
    1. vest peça do vestuário provida de copa e abas, destinada a cobrir a cabeça, ger. como adorno.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: curioso esse seu dicionário… aliás, não vamos crucificar “seu dicionário”: ele diz: “peça de vestuário”, o “espírito” disse: “peça de roupa”. Percebeu a sutil diferença?
    .
    Quando falo de sua advocacia kafkaniana, da qual ainda não se deu conta, eis aí demonstração da dita.
    .
    Mesmo que se aceite que chapéu seja peça de roupa, o problema está em que o “espírito” (a médium, na verdade) foi incapaz de falar dele especificamente. Quando um médium diz: “você está com uma peça de roupa que pertenceu ao falecido”, isso é leitura fria explícita, pois há possibilidade de que algum herdado do falecido esteja com o consulente (no caso de irmãos, gravata, abotoadura, talvez um relógio, um lenço, ou mesmo calça, camisa…, perceba que sempre há boas chances de dar certo com afirmações genéricas).
    .
    Agora se dissesse: “você está usando o chapéu que pertenceu ao seu irmão, que me diz o esqueceu em seu escritório no dia de Ação de Graças” e não houvesse meios dela ter pescado o informe por leitura fria, aí sim, teríamos que melhor analisar a revelação.

  411. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “curioso esse seu dicionário… aliás, não vamos crucificar “seu dicionário”: ele diz: “peça de vestuário”, o “espírito” disse: “peça de roupa”. Percebeu a sutil diferença?”
    .
    NÃO, NÃO PERCEBI.
    .
    https://pt.wiktionary.org/wiki/vestu%C3%A1rio
    .
    ves.tu.á.ri:o .
    .conjunto de peças de roupa usadas por uma pessoa
    .
    MONTALVÃO DISSE: “pois há possibilidade de que algum herdado do falecido esteja com o consulente”
    .
    No caso a médium especificou quem era o “herdeiro”. Disse que era um irmão e que a inicial era “H”. E que fazia curtas viagens a trabalho.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Agora se dissesse: “você está usando o chapéu que pertenceu ao seu irmão, que me diz o esqueceu em seu escritório no dia de Ação de Graças” e não houvesse meios dela ter pescado o informe por leitura fria, aí sim, teríamos que melhor analisar a revelação.”
    .
    Não havia meios de ser leitura fria, já que o assistente não sabia do que estava acontecendo no momento da sessão com o Harold. E disse que ela estava errada ainda por cima.

  412. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “meus testes de conferir a presença de espíritos não provam a presença de espíritos? Não?! Se puder demonstrar as falhas que apresentam, aceito a alegação.”
    .
    Clarividência em vez de espíritos. Como a demonstrada por este argentino:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/jose-baldomero-muratti-psiquico-argentino-excepcional-1973-por-ricardo-musso-e-mira-granero/
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Mas, se for como diz, não tem problema: proponha, então, você, testes de presença eficazes, verificações que eliminem qualquer dúvida de vigarices, safadezas, ilusões, simulações (consciente ou não), validações subjetivas… Você é inteligente, provavelmente mais que eu: não esconda sua habilidade, mostre como se faz uma boa e satisfatória verificação para que aprendamos o procedimento.”
    .
    Posso considerar que espíritos são cegos do mundo físico?
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado, repete pseudo-argumentos sem se dar conta de que nem argumentos são… Tem afirmado categórica e repetidas vezes que Swann sempre aceitou ser testado, nunca fugiu de verificações, etc. Pedi-lhe a relação de céticos que o desafiaram a ser conferido tecnicamente, e que ele tenha aceitado e, se possível, os resultados… até hoje não respondeu… Anote em sua agenda: até hoje foi incapaz de indicar um cético (real) que tenha desafiado Swann e este aceito… Fácil falar… Contudo, não será pela fala que Swann se tornará um super-homem.”
    .
    Se algum dos que vc chama “cético real” tivesse convidado Swann para um teste e este recusado, isso certamente teria sido alardeado aos “quatro cantos” do mundo. Persinger é ateu e não acredita em espíritos, e foi citado por Sagan no livro “O Mundo Assombrado pelos Demônios”.

  413. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    Clarividência em vez de espíritos. Como a demonstrada por este argentino
    ————————————————————————————————————————————-
     
    O Sr. procura fugir do ponto porque não tem nenhum interesse em testes…
    Lembra do que eu falei quando então me chamou de porco (gordo – implícito pelo meu nom de plume…)?
    O ponto não é esse: o ponto é que se o “médium” for médium ele passa no nosso teste!
    Se não passar não é médium.
    E sendo a instituição de vocês dedicada ao espiritismo, é de se supor que vá estudar espiritismo, não?
    Ou então o que quer dizer E•AE (note que não ouso pronunciar…).

  414. Gorducho Diz:

    Quanto ao chapéu, sim digo que chapéu é peça de vestuário/roupa
    I think it is an article of clothing.
     
    inclui chapéu & sapatos

  415. Gorducho Diz:

    Não importa que clarividência exista, uma instituição dedicada a estudar espiritismo presumivelmente deveria estudar mediunidade. E se houver alguém que tenha mediunidade para psicografia ou psicofonia – claro que se está supondo que não seja médium de materializações ou mesas girantes onde neste caso se aplica o teste do Faraday + filmagens…- obrigatoriamente passa no nosso teste.
    Se não passar não é médium ou não há espírito presente.
    E por isso mesmo também não servem médiuns especializados em cartinhas consoladoras, pois essas são feitas lá no além conforme analogamente àquele filme Central do Brasil cá hoje citado.

  416. Vitor Diz:

    Para o Montalvão parar de me encher o saco sobre Ingo Swann:
    .
    https://app.box.com/s/e6v8frb398y2iqtlbarw5zorivnonsl8 (é pra clicar, Montalvão, tem a foto da pesquisadora e dos objetos e dos desenhos e anotações)
    .
    In a New York parapsychology laboratory in 1973 the artist and well-known psychic Ingo Swann underwent a number of tests, carefully observed by scientists and recorded by a television camera. In one test he sat in a chair in the middle of the room and tried to “see” the contents of a cardboard box suspended from the ceiling. No one present knew what was in the box, and the only way to see into it would have been to climb on a ladder. After concentrating for several minutes with his eyes closed. Swann sketched the shapes and identified the color of the hidden objects. The test was repeated eight times, and each time he scored a hit. Explaining how he did it. Swann said that he went into trance, then felt his spirit float to the ceiling, look into the box, and return to his body. This claim the scientists could neither prove nor disprove, but their electronic equipment did record a noticeabk change in his brainwave output before he drew each picture.

  417. Gorducho Diz:

    Que bom… mas nosso teste é mais simples e sem nenhuma ambiguidade. O médium não vai esboçar forma nem identificar cor nenhuma. O guia espiritual dele só vai dizer:
     
    http://www.comunidadeanimal.com.br/wp-content/uploads/2015/09/34993_245871782224928_161661305_n.jpg
    TAMANDUÁ
     
     
    http://top101news.com/wp-content/uploads/2015/05/Beretta-92FS-Top-10-Best-9mm-Pistols-in-The-World-e1432611716913.jpg
    PISTOLA ou se aceita também REVÓLVER
     
     
    Sem esboços, sem cor, sem mineiros pelados…; nada. Só diz o objeto que vê…

  418. Marciano Diz:

    http://static.hsw.com.br/gif/lie-detector-cnvtinl1.jpg
    POLÍGRAFO.
    Também se aceita DETETOR DE MENTIRAS.
    Não que eu acredite neles (refiro-me aos polígrafos, não aos psíquicos).
     
    http://science-all.com/images/pinocchio/pinocchio-07.jpg
    PINOCCHIO.

  419. Marciano Diz:

    https://ronairocha.files.wordpress.com/2012/05/barc3a3o-munchausen.jpg
    BARÃO DE MÜNCHHAUSEN.

  420. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “meus testes de conferir a presença de espíritos não provam a presença de espíritos? Não?! Se puder demonstrar as falhas que apresentam, aceito a alegação.”
    .
    Clarividência em vez de espíritos. Como a demonstrada por este argentino:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2015/jose-baldomero-muratti-psiquico-argentino-excepcional-1973-por-ricardo-musso-e-mira-granero/
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vamos nós de novo para o nebuloso? Baldomero é um Ingo Swann dos pampas, com a diferença de que foi menos testado. Sem replicação sem consideração. Talvez o pobre Muratti não tenha tido um fã-clube forte como teve Swann, nem a cara-de-pau de escrever livro louvando a si mesmo.
    .
    Ainda que Muratti fosse o que seu devaneio (seu, Visoni) supõe, haveria miúdo risco de trazer confusão em testes de presença de espíritos, visto que seria um excepcional tão excepcional que dificilmente apareceria clarividente qual ele. E, mesmo que aparecesse, e fosse, em remotíssima hipótese, bem sucedido nos experimentos, no decorrer dos testes saberíamos observar as diferenças. Isso sem considerar que Baldomero não possui “poder” para nomear cinco objetos postados numa sala fiscalizada, como é o desafio a esses salafrários que se dizem capaz de enxergar mais que o olho permite.
    .
    Sua triste fuga de enfrentar a realidade de que espíritos não dão o ar de suas graças é mostra suficiente de que, no fundinho, está ciente da irrealidade das comunicações. Mas, como essa crença lhe deve ser muito cara, não encontra em si mesmo forças para admitir o fato. Aí fica trazendo “provinhas” que nada provam.

  421. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “curioso esse seu dicionário… aliás, não vamos crucificar “seu dicionário”: ele diz: “peça de vestuário”, o “espírito” disse: “peça de roupa”. Percebeu a sutil diferença?”
    .
    VISONI: NÃO, NÃO PERCEBI.
    .
    https://pt.wiktionary.org/wiki/vestu%C3%A1rio
    .
    ves.tu.á.ri:o .
    .conjunto de peças de roupa usadas por uma pessoa
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tá bom, concedo-lhe esta, mesmo porque já a havia, condicionalmente, concedido, como pode ler agora (parece que não leu antes):
    /
    “MESMO QUE SE ACEITE QUE CHAPÉU SEJA PEÇA DE ROUPA, o problema está em que o “espírito” (a médium, na verdade) foi incapaz de falar dele especificamente. Quando um médium diz: “você está com uma peça de roupa que pertenceu ao falecido”, isso é leitura fria explícita, pois há possibilidade de que algum herdado do falecido esteja com o consulente (no caso de irmãos, gravata, abotoadura, talvez um relógio, um lenço, ou mesmo calça, camisa…, perceba que sempre há boas chances de dar certo com afirmações genéricas).”
    /
    Então, a discussão não está em se acordar se chapéu é ou não “peça de roupa” (hoje dificilmente pode ser concebido como tal, mas em 1930 fazia sentido), a encrenca está no fato de o “espírito” não ter dito que era um chapéu, tendo optado pela vagueza, como é comum nesses casos, em que médiuns aplicam a leitura fria. E o chapéu não citado é só ilustrativo: há muitos outros “chapéus” aos quais os espíritos poderiam e deveriam fazer menção quando se manifestam e não fazem.
    .
    Se olhar com um tantinho de senso crítico esses registros verá que em todos a técnica se repete às escâncaras, e os experimentadores entram na ingênua metodologia de “pontuar” o grau de acertos do médium: se “acertou” muito é bem afinado com o além, acertou pouco é médium fraco. Tanto num caso como noutro a crença resta preservada e nada se esclarece.
    .
    Testes de mediunidade tinham que ser, sempre, objetivos e verificadores de presença. Não é porque você, em histérica garimpagem, acha um ou outro que, distantemente, tenha semelhança com uma experimentação objetiva que o óbice será sanado. A quase totalidade das experimentações estão apartadas da perquirição da presença de mortos no ambiente. Este é o fato e você, com toda sua energia cavucativa, não vai mudar tal realidade. Provas objetivas com espíritos, por regra, não foram realizadas no passado e o equívoco se perpetua na atualidade.
    .
    Nenhum crente, nem mesmo o Visoni, arrisca pôr sua crença em concreta verificação…

  422. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: E por isso mesmo também não servem médiuns especializados em cartinhas consoladoras, pois essas são feitas lá no além conforme analogamente àquele filme Central do Brasil cá hoje citado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: FatBoy, enviei-lhe ponderação a respeito de sua nova tese, de que espíritos kardecistas não são atingíveis por testes de presença, visto enviarem do além suas mensagens.
    .
    Examinou o raciocínio, não? Se examinou, concordou, discordou?
    .
    Como parece manter aqui igual opinião à que expressou anteriormente, fica-me a dúvida se tomou conhecimento do arrazoado.
    .
    De minha parte, considero que os médiuns espiritistas são abarcados pelos testes sim. E não encontro na literatura pertinente apoio para a conjetura de que enviam recados de distante, evitando aproximarem-se da crosta.

  423. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano dormiu… depois diz que não…

  424. MONTALVÃO Diz:

    /
    Eu vou-me já agora…

  425. Gorducho Diz:

    ———————————————————————————————————————————–
    enviei-lhe ponderação a respeito de sua nova tese
    ———————————————————————————————————————————–

  426. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    se tomou conhecimento do arrazoado
    ————————————————————————————————————————————
    No.
     
     
    ————————————————————————————————————————————
    E não encontro na literatura pertinente apoio para a conjetura de que enviam recados de distante, evitando aproximarem-se da crosta.
    ————————————————————————————————————————————
    Não sei procurar cá, mas tenho quase certeza que S/Pessoa já analisou aquele “estudo científico” produzido pelos chiquistas onde o falecido informa estar escrevendo num estranho aparato (acho que era uma espécie de Minitel de lá…)
    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/37/Minitel1.jpg
     
    Fica claro que o falecido tava num recinto de despachos digamos na TeNoLar – Telégrafos de Nosso Lar; ou numa sede das Juventudes Bezerristas, &c.
    Tudo menos cá na crosta.
    Noutras dezenas de missivas é dito que estão sendo escritas a lápis, o espíritos com a letra trêmula…
    É obvio que os missivistas não descem à crosta. As cartas – cartas literalmente mesmo que compostas por meio eletrônico como no caso supra – são enviadas dalgum modo pra antena de celular pineal do médium sem presença do emitente.

  427. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “E, mesmo que aparecesse, e fosse, em remotíssima hipótese, bem sucedido nos experimentos, no decorrer dos testes saberíamos observar as diferenças.”
    .
    Nem o próprio psíquico, nem os pesquisadores do Muratti observaram qualquer diferença nas 3 condições de PES testadas. Se alguém achar um meio de diferenciar PES de espíritos durante os experimentos vai ser digno de um Nobel. As diferenças que existem hoje são por meio de critérios confirmacionistas, da demonstração de habilidades, maneirismos e pela ausência de demonstração de PES para conhecimentos que fogem ao domínio do falecido – o chamado ‘padrão de memória’.

  428. Gorducho Diz:

    Para quem conhece o espiritismo a maneira obvia de diferenciar são:
     
    i) A informaçãao do próprio “médium” que diz se tem um guia ou nãao e se está em contato com ele.
    ii) O fato de, após concluído o teste de presença-no-ambiente, segue-se uma séance convencional de naïve spiritualism, digamos assim; onde o espírito passará todas as informações que ninguém tinha como saber de antemão.
    Se o testando não passar no nosso teste, descarta-se mediunidade e podem passar a fazer outras investigações acerca de outras paranormalidades.
    Só que isso me parece um tanto bizarro em círculos cujo objetivo seja estudar espiritismo.
     
    No caso do Muratti, que eu saiba ele não alegava ser médium espírita, certo?

  429. Vinicius Diz:

    “Puxa!! Mais impressionante ainda: 4 médiuns na Inglaterra pra conseguirem dizer Edgar.
    Naquela decerto ainda não tinha a Spiritual Workers Association, não acha?
     
    Nas “camaras mediúnicas” e “salas treinamento” da feesp já viram tanta coisa que dá para encher de desenhos um caderno de cartografia de ensino fundamental.
     
    São rapazinhos com lanças, arcos iris, laboratórios portáteis, espiritos com camisetas pintadas, faixas na cabeça, paisagens bonitas
     
    Quantidade “médiuns”: Terças, Sextas, Sábados, 3 turmas, média de 60 alunos dia e turma.Mas cá entre nós, esse número tem caído consideralvemente :mrgreen:
     
    Lá só enche em epoca de filme no cinema, depois o povo percebe que não há “espiritos lá” e caem fora !!!

  430. Gorducho Diz:

    Me parece haver por parte da Casa uma completa confusão mental entre qualquer coisa estranha e espiritismo.
    Se o “médium” é médium nosso teste funciona.
    Ficar dando voltas e colocando obtemperanças só mostra a vontade de fugir ao confronto com a realidade esterna, sendo o propósito mais um joguinho intramuros de reforços múltiplos para Crenças comuns.

  431. Gorducho Diz:

    externa
    [espero que AMa não veja… :mrgreen: ]

  432. Vinicius Diz:

    “Lá só enche em epoca de filme no cinema, depois o povo percebe que não há “espiritos lá” e caem fora !!!”
    Ou seja, percebem que é mais uma Igreja como as outras.
    Lá não tem mais cartinhas, cirurgias, só um “mentor” que complementa o que o expositor falou sobre Jesus…
     
    O povo se cansa disso. Ficam até questionando: uai, mas tem Centro que faz psicografias! E o CX fazia!

  433. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————–
    São rapazinhos com lanças, arcos iris, laboratórios portáteis, espiritos com camisetas pintadas, faixas na cabeça, paisagens bonitas
    ————————————————————————————————————————————-
    Pois é… mas quando toca de lobrigar a simples figura dum moranguinho.jpg nenhum “médium” consegue; e os Crentes colocam toda sorte de tergiversações e tentativas de levar o assunto p/fora do espiritismo…
    Por que será ❓

  434. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————–
    Ou seja, percebem que é mais uma Igreja como as outras.
    ————————————————————————————————————————————–
    Pois é… mas é essa a linha que a FEB claramente está a propor, cujo exemplo mais claro pra mim é o pregador Haroldo, que é um pastor evangélico “convencional”, so to say.
    Se vai dar certo essa linha a médio prazo é impossível prever. Espiritismo sem espíritos como queria aquele grupo que ensaiou uma revolta ainda no tempo do Kardec.

  435. Vinicius Diz:

    “Se vai dar certo essa linha a médio prazo é impossível prever. Espiritismo sem espíritos como queria aquele grupo que ensaiou uma revolta ainda no tempo do Kardec.”
     
    Eu acho que não como KARDEC ou BEZERRA imaginava. Quando eu era “crente assíduo” percebia o seguinte: lá não é como uma igreja que você conhece uns aos outros, trocam abraços, telefones, conversas, enfim, as pessoas não continuam lá. Percebem : 1) que é um “engodo” , 2)teologia do sofrimento: horrível, ninguém quer perder as pernas físicas para aprender a ter paciência
    3) uma enrolação “sem espíritos”: já questionei várias vezes alguns caras lá: vocês não evocam ninguém aqui, nenhum ex-diretor, o que há? eles vinham com : ah, o telefone toca de lá pra cá; temos que fazer nossa parte aqui; ninguém aqui é como CX ou DPF enfim;

  436. Vitor Diz:

    Analisando as recomendações do GORDUCHO:
    .
    i) A informaçãao do próprio “médium” que diz se tem um guia ou nãao e se está em contato com ele.
    .
    Até aí, nada… Chico Xavier tinha como guia Publio Lentulus, que nunca existiu. Até Piper tinha Phinuit, em que há sérias dúvidas de sua existência.
    .
    ii) O fato de, após concluído o teste de presença-no-ambiente
    .
    Até Phinuit e George Pelham passaram em testes que poderiam ser considerados ‘presença no ambiente’, descrevendo as ações que as pessoas realizavam em suas casas no mesmo momento da sessão. Esses testes estão mais de acordo com as pesquisas atuais que mostram que alvos dinâmicos são melhores que estáticos. Mas mesmo que se prefira alvos estáticos, então esses de preferência devem ter cores vivas e que causem algum impacto emocional. Palavras escolhidas ao acaso de um dicionário não possuem tais características.
    .
    iv) segue-se uma séance convencional de naïve spiritualism, digamos assim; onde o espírito passará todas as informações que ninguém tinha como saber de antemão.
    .
    Bom, tanto Phinuit quanto Pelham cumpriram tais características… embora Pelham fosse um espírito infinitamente mais plausível que Phinuit, a dúvida continuou.
    .
    Imagine que um médium espírita passe em todos os seus testes, Gorducho, e no final dos seus testes vc descobrisse que o guia dele nunca existiu… a que conclusão vc chegaria?
    .
    v) “No caso do Muratti, que eu saiba ele não alegava ser médium espírita, certo?”
    .
    Exato, não alegava. Mas obteve resultados fantásticos mesmo assim. Daí a dificuldade de diferenciar PES de espíritos.

  437. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” tá bom, concedo-lhe esta, mesmo porque já a havia, condicionalmente, concedido, como pode ler agora (parece que não leu antes):”
    .
    Não só já tinha lido como já tinha respondido no mesmo email de ABRIL 7TH, 2016 ÀS 5:27 PM

  438. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    Esses testes estão mais de acordo com as pesquisas atuais que mostram que alvos dinâmicos são melhores que estáticos. Mas mesmo que se prefira alvos estáticos, então esses de preferência devem ter cores vivas e que causem algum impacto emocional.
    ————————————————————————————————————————————
    Isso na fantasia de quem quer fugir de testes de verdade: não é o qie diz o espiritismo.
    A figura do clubinho pra reforços mútuos que lhe fiz…
    A propósito, tenho sérias dúvidas: conhece o espiritismo?
    Já frequentou trabalhos mediúnicos e de desobsessão?
    Ou seu conhecimento é (como suspeito…) só armchair baseado em literatura anglófona?
     
     
    ——————————————————————————————————————————
    embora Pelham fosse um espírito infinitamente mais plausível que Phinuit, a dúvida continuou.
    ——————————————————————————————————————————
    A “dúvida” (de quem ❓ ) continuou porque não foram feitos os testes de verdade.
    Por favor me poupe de repetir de novo aquelas bobagens vagas…
     
     
    —————————————————————————————————————————–
    Daí a dificuldade de diferenciar PES de espíritos.
    —————————————————————————————————————————–
    O Sr. adota aquela técnica nazista (não me lembro se era o Goebbels quem propugnava…): repetir, repetir, repetir… achando que assim alguém vai confundir e ganhar no cansaço…
    Já foi explicado acima como diferenciar.
    O Muratti dizia com quem a titia do sentante tinha [TERMO IMPRÓPRIO REMOVIDO POR INADEQUAÇÃO AO ALTO NÍVEL DO SÍTIO]?

  439. Gorducho Diz:

    Ok… 100 imagens de cores vivas…
     
    Moranguinhos não tem cores vivas?
    https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://images6.tcdn.com.br/img/img_prod/350075/muda_de_morango_1340_1_20150423084454.jpg&imgrefurl=http://www.plantei.com.br/mudas/muda-de-morango&h=1000&w=1000&tbnid=kTRRZlwbbFLxGM:&tbnh=186&tbnw=186&docid=INGifizjr9kAlM&itg=1&usg=__WTa2z8CHoNMxtOfCfdi4RKimQBU=
     
    cartas de baralho não tem cores vivas?
    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/A_studio_image_of_a_hand_of_playing_cards._MOD_45148377.jpg
     
     

  440. Gorducho Diz:

    Em princípio as imagens não podem conter mais de um elemento descritível. Mas se os “espíritos” só enxergam imagens com cores vivas, ele só lobrigará o aeroplano e podemos colocar também esse tipo de imagens, certo?
     
    http://static1.1.sqspcdn.com/static/f/343804/9366121/1289440054730/Kent-Pietsch-Jelly-Belly-Airshow-2010-Motorhome-Landing.jpg?token=OLZgYCP4is4nhCDY9FUEYURKi2I%3D

  441. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “E, mesmo que aparecesse, e fosse, em remotíssima hipótese, bem sucedido nos experimentos, no decorrer dos testes saberíamos observar as diferenças.”
    .
    VISONI: Nem o próprio psíquico, nem os pesquisadores do Muratti observaram qualquer diferença nas 3 condições de PES testadas.
    [TÁ BOM, e alguém estava testando se havia espíritos assessorando Muratti?]
    .
    Se alguém achar um meio de diferenciar PES de espíritos durante os experimentos vai ser DIGNO DE UM NOBEL. As diferenças que existem hoje são por meio de critérios confirmacionistas, da demonstração de habilidades, maneirismos e pela ausência de demonstração de PES para conhecimentos que fogem ao domínio do falecido – o chamado ‘padrão de memória’.
    /
    CONSIDERAÇÃO: vende dificuldade extraordinárias, aliás, vende não: vem “dando de graça”, unicamente com o fito de descartar o incômodo desafio de ter seus espíritos devidamente testados. Certamente sua capacidade precognitiva lhe informa que malograrão, visto que não comunicam.
    ,
    Muratti, dado como “psíquico excepcional”, conseguiu rabiscar garatujas bem furrequinhas, algumas das quais se aproximavam do alvo. Num teste de presença, o espírito é quem irá ao local onde está postado o material, verá os objetos e os relatará ao médium. Espera-se 100% de acerto ou algo bem próximo. O médium não terá que ficar desenhando coisa alguma, simplesmente dirá: “o espírito me informa que viu o seguinte:”, e relacionará o que lhe é transmitido.
    .
    Não há como, mesmo querendo, confundir teste de presença com clarividência, principalmente se levar em conta a conjetura de Moi, que explana a realidade de psi, caso exista.
    .
    Está lhe sendo mui difícil conseguir entender, hem? O que é surpreendente, dado tratar-se de pessoa bem articulada nas lides interpretativas…
    .
    Onde é que pego o Nobel?

  442. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Imagine que um médium espírita passe em todos os seus testes, Gorducho, e no final dos seus testes vc descobrisse que o guia dele nunca existiu… a que conclusão vc chegaria?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: como exercício de reflexão é até válido o desafio, em termos práticos,porém, primeiro carece que o “espírito” passe nos testes, ainda mais um espírito que “nunca existiu”, depois se conversa…
    .
    Se “espíritos” sequer se animam a darem provas de suas presenças, como se pode pensar que passarão em testes? Podemos ter por estabelecido que mortos, mesmo que vivos, não comunicam…

  443. MONTALVÃO Diz:

    /
    v) “No caso do Muratti, que eu saiba ele não alegava ser médium espírita, certo?”
    .
    VISONI: Exato, não alegava. Mas obteve resultados fantásticos mesmo assim.
    .
    /.
    CONSIDERAÇÃO: só se foi no “Fantástico” que o Muratti foi fantástico…
    /
    /
    “Daí a dificuldade de diferenciar PES de espíritos.”
    /

    CONSIDERAÇÃO: Fácil diferenciar PES de defuntos imaginadamente comunicantes:
    .
    PES: caso exista, se trata de força incerta, de ocorrência esporádica, que se manifesta fora do controle de que supostamente a possui, e sem valor prático.
    .
    ESPÍRITOS: entes imateriais, que supõe-se agem na natureza, comunicando-se com canalizadores e, eventualmente, fomentando poderes especiais em encarnados.
    .
    “Coisas” tão distintamente distintas dificilmente serão confundidas uma com a outra.

  444. Gorducho Diz:

    Não existe em ciência experimento destinado a testar “qualquer coisa”.
    Se se vai testar mediunidade, desenha-se um experimento p/testar mediunidade. E.g., o cientista brasileiro aquele que vai testar a influência da consciência sobre a dupla fenda montará o experimento com os aparelhos laboratoriais e usando os postulados da QM de verdade.
    O experimento não servirá p/testar se o místico é dotado de clarividência ou telepatia ou olho remoto ou mediunidade espírita.
     
    A confusão mental do Administrador é chocante. Mas, claro, sabemos os reais motivos por detrás de toda essa “desorientação espacial” 🙁

  445. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Muratti, dado como “psíquico excepcional”, conseguiu rabiscar garatujas bem furrequinhas, algumas das quais se aproximavam do alvo. ”
    .
    Mais do suficientes, dadas as condições impostas, para comprovar sua PES.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Num teste de presença, o espírito é quem irá ao local onde está postado o material, verá os objetos e os relatará ao médium. Espera-se 100% de acerto ou algo bem próximo.”
    .
    Só se você considerar que espíritos possuem perfeita visão do mundo físico. Coisa que muitos deles alegam não ter. Um dos controles da Sra. Garrett, Uvani, inclusive afirmou que ele próprio não tinha capacidade de PES, insistindo que qualquer uma que ele pudesse apresentar pertenceria na verdade ao “instrumento” (seu termo para a Sra. Garrett). A própria Sra. Garrett, inclusive, não sabia se era assessorada por espíritos. Em resposta a uma pergunta de Lawrence LeShan com relação aos seus controles, a Sra. Garrett escreveu:
    .
    Larry, tenho de te responder no que parece ser uma forma leve e humorística, mas é o melhor que posso fazer! Na segunda, quarta e sexta-feira eu acho que eles são espíritos como alegam ser, e na terça, quinta e sábado eu acho que eles são divisões múltiplas de personalidade que eu inventei a fim de tornar o meu trabalho mais fácil. E no domingo eu tento não pensar sobre o problema
    .
    MONTALVÃO DISSE: “O médium não terá que ficar desenhando coisa alguma, simplesmente dirá: “o espírito me informa que viu o seguinte:”, e relacionará o que lhe é transmitido.”
    .
    Desenhar é muitas vezes mais probatório do que falar. Lembre-se, uma imagem vale mais que mil palavras.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Não há como, mesmo querendo, confundir teste de presença com clarividência, principalmente se levar em conta a conjetura de Moi, que explana a realidade de psi, caso exista.”
    .
    Incrível, vc demonstra mais certeza do que os próprios médiuns…

  446. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “só se foi no “Fantástico” que o Muratti foi fantástico…”
    .
    Foi tão fantástico que até o James Randi se calou, incapaz de críticas…
    .
    MONTALVÃO DISSE: ““Coisas” tão distintamente distintas dificilmente serão confundidas uma com a outra.”
    .
    Que são distintas são. Difícil é diferenciá-las por meio de testes. Além disso, suas definições possuem erros e premissas não comprovadas (inclusive que espíritos seriam imateriais… nem o kardecismo diz isso)…

  447. Vinicius Diz:

    “A confusão mental do Administrador é chocante. Mas, claro, sabemos os reais motivos por detrás de toda essa “desorientação espacial” :(”
     
    Agora estou curioso GORDUCHO :?!:
    por acaso tem algo a ver com CX , isto é, no começo Vitor até acreditava no médium CX e depois com o tempo e fatos desacreditou dele? ou nada a ver?
     
    GORDUCHO: “Já frequentou trabalhos mediúnicos e de desobsessão? Ou seu conhecimento é (como suspeito…) só armchair baseado em literatura anglófona?”
     
    Estou até vendo a cena do VITOR ou qualquer outro estudioso vir fazer experiências em centros:
     
    – Pois não Irmão, dirija-se ao atendimento fraternal…
    – …
    – ok, Senhor, antes de conhecer nossas sessões por favor pegue esta ficha contendo controle de presença para assistir 36 palestras evangélico doutrinárias aqui em nosso Salão Bezerra. Verificaremos no final delas se sua ficha foi aprovada pelo nosso colegiado de médiuns para maiores estudos ou se será necessário repetir o ciclo de palestras de assistência…

  448. Vinicius Diz:

    “Só se você considerar que espíritos possuem perfeita visão do mundo físico. Coisa que muitos deles alegam não ter”
     
    Acho que é por isso que precisam encarnar e reencarnar. Não há órgãos apropriados no perispírito para interação total com o mundo físico.

  449. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “A propósito, tenho sérias dúvidas: conhece o espiritismo?
    Já frequentou trabalhos mediúnicos e de desobsessão?
    Ou seu conhecimento é (como suspeito…) só armchair baseado em literatura anglófona?”
    .
    Já fui a palestras espíritas no Shopping da Gávea no Teatro Vanucci e tomei passe, serve?

  450. Marciano Diz:

    1. MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 8TH, 2016 ÀS 5:21 AM
    /
    Marciano dormiu… depois diz que não…
    2. MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 8TH, 2016 ÀS 5:22 AM
    /
    Eu vou-me já agora…
     
    Àquela hora eu já houvera dormido mesmo. Antes, estava me incumbindo de outros afazeres.
     
    O que deu em ti, MONTALVÃO, que ficaste até o raiar do dia a fazer comentários?
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 8TH, 2016 ÀS 10:08 AM
    Externa
    [espero que AMa não veja… :mrgreen: ]
     
    Eu não vi nada! Depois da maldade de NSFG, fiquei cego, que nem Saulo de Tarso.
    Não quero saber de confusão com os seres poderosos do além.
     
    Quanto ao mais, nada a acrescentar.

  451. Vinicius Diz:

    VITOR tem palestras no shopping aí no RJ? e os passes onde fazem?
    Aqui em SP fazem um “terror” para quem for dar passe fora do Centro!

  452. Vitor Diz:

    Tem anos que não vou, nem sei se ainda existe. Era às quartas feiras, às 19h.

  453. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    Já fui a palestras espíritas no Shopping da Gávea no Teatro Vanucci e tomei passe, serve?
    ————————————————————————————————————————————
    Não. Não pra quem como eu se criou tanto no chiquismo quanto na umbanda; foi a 2 cursos para formação de evangelizadores com a mãe; frequentava a evangelização dominical e as sessões 2&3170; 4ª e 6ª – só não podendo entrar na sessão mediúnica depois dos passes 6ª.
    Numa casa em que faziam trabalhos do copo – antes d’eu nascer, bien entendu.
    Ou como também CoC, Analista Toffo, o Professor…
    Toda sua postura era a de quem não conhece o assunto – um armchair; outsider – e se confirma então.
    Desculpe a franqueza.

  454. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————–
    por acaso tem algo a ver com CX , isto é, no começo Vitor até acreditava no médium CX e depois com o tempo e fatos desacreditou dele? ou nada a ver?
    ——————————————————————————————————————————–
    Não, não é isso. É que ele faz uma salada-de-frutas entre mediunidade; telepatia; visão remota; clarividência; capacidade de acessar os arquivos akáshicos…
    Tudo junto, ele fica pulando dum modo se Sobrenatural pra outro aleatoriamente.
    Disse que pretendiam no grupo cientifico do qual ele faz parte estudar médiuns; já logo em seguida já não é mais mediunidade porque não sabe se não é clarividência; mas não; clarividência não: quiçá telepatia?
     
     
    ——————————————————————————————————————————-
    Não há órgãos apropriados no perispírito para interação total com o mundo físico.
    ——————————————————————————————————————————-
    🙁
    #247 – 248 – 249a

  455. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “É que ele faz uma salada-de-frutas entre mediunidade; telepatia; visão remota; clarividência; capacidade de acessar os arquivos akáshicos…”
    .
    Essa salada-de-frutas é bem saudável. Mostra que as coisas não são cristalinas como os leigos imaginam…

  456. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————-
    inclusive que espíritos seriam imateriais… nem o kardecismo diz isso)…
    ————————————————————————————————————————————-
    Que tem a ver nosso teste de presença com o fato dos espíritos kardecistas serem materiais ❓

  457. Vitor Diz:

    Nada. Só estou criticando a definição do Montalvão, que parte de uma premissa não comprovada.

  458. Gorducho Diz:

    Mas em ciência se não se sabe o que se quer testar nada sai de resultado.
    Nada sai duma postura de estudar “qualquer coisa”.
    Um grupo de estudos “espíritas” se vai estudar mediunidade tem que providenciar no estudo de “mediunidade” supondo que o experimentado possa ser “médium”.
    Se esse não apresentar o comportamento de médium, então descarta-se e pode-se repassá-lo para outras espécies de estudos; es decir: supor que possa ter outros poderes sobrenaturais que não mediunidade.
    Mas não pode querer fazer tudo ao mesmo tempo senão não sai nada. O exemplo trágico de inutilidade dessa postura é a Parapsicologia!

  459. Vinicius Diz:

    “Mas não pode querer fazer tudo ao mesmo tempo senão não sai nada. ”
    Na FEESP separam os médiuns pintores, os de psicofonia e os escreventes…cada um faz sua parte…

  460. Vitor Diz:

    Gorducho,
    no momento o objetivo é só ver se em condições controladas as cartas continuam a exibir aquela profusão de nomes e dados.

  461. Marciano Diz:

    Estou sentindo uma tremenda compulsão de estudar as seguintes “obras psicografadas”:
    Emmânuel.: Vida e Sexo (psicogr. Francisco C. Xavier) Ed. F.E.B. 1978.
    Sexo e Destino. (psic. Francisco C. Xavier) Ed. F.E.B. 1978.

  462. Marciano Diz:

    47 – VIDA E SEXO (pelo Espírito Emmânuel)
    Capítulo 24
    CARGA ERÓTICA 
    Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas, que tem por  base  o  aniquilamento  do  corpo,  e  o  dos  materialistas,  que  se  baseia  no  rebaixamento  da  alma.  Duas  violências  quase  tão insensatas  uma  quanto  a  outra.  Ao  lado  desses  dois  grandes  partidos,  formiga  a  numerosa  tribo  dos  indiferentes  que,  sem convicção e sem paixão, são mornos no amar e econômicos no gozar. Onde, então, a sabedoria? Onde, então, a ciência de viver? 

  463. Gorducho Diz:

    ———————————————————————————————————————————-
    Na FEESP separam os médiuns pintores, os de psicofonia e os escreventes…cada um faz sua parte
    ———————————————————————————————————————————-
    Lógico!
    Como é que vão querer estudar “qualquer coisa” tudo ao mesmo tempo?

  464. Gorducho Diz:

    Nos livros de Dr. Bezerra & Dr. de Miranda tem umas historinhas bem picantes…

  465. Marciano Diz:

    Francisco Cândido Xavier – Sexo e Destino – pelo Espírito André Luiz 13
    – Minha pobre Enedina voltou, há dez anos, abandonando o corpo pela imposição da icterícia, que lhe apareceu por verdugo invisível, evocado pelas bebidas alcoólicas. Fitando-a, edemaciada, vencida, ensaiei alarmado todos os processos de socorro à minha disposição… Atemorizava-me a perspectiva de vê-la escravizada
    às forças aviltantes a que se jungira sem perceber; ansiava retê-la no corpo de carne, como quem resguarda uma criança inconsciente em disfarçado refúgio. Entretanto, ai de mim! Colhida por entidades infelizes, às quais se consorciou levianamente, em vão procurei estender-lhe algum consolo, porquanto ela mesma,
    depois de desencarnada, se compraz na viciação, tentando a fuga impossível de si própria. Não há outro recurso senão esperar, esperar…

  466. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————–
    no momento o objetivo é só ver se em condições controladas as cartas continuam a exibir aquela profusão de nomes e dados.
    ——————————————————————————————————————————-
    Certo, mas aí um de vocês vai ter que se fingir de mamãe/papai que perdeu filhinho !?
    E vocês acham que o “médium” não vai desconfiar?
    Aliás, o Sr. vazou cá o plano :mrgreen:

  467. Marciano Diz:

    GORDUCHO, diga lá um dos livros picantes do Bezerra, pois os dois acima eu já li.

  468. Marciano Diz:

    O odor do haloplancto que vinha do mar renovava-nos, tanto quanto oprana da Natureza em bênçãos de vitalização restaurava-nos as forças momentaneamente
    alquebradas pelos fluidos morbosos da Comunidade de perversão.
    Sem que enunciássemos alguma interrogação, embora o grande número delas que bailavam na mente, o Mentor gentil, utilizando-se da beleza natural do dia em começo, elucidou-nos:
    – O recinto infeliz onde estivemos é mantido e dirigido por alguns verdugos da Humanidade, que se nutrem dos pensamentos perversos e lúbricos dos seres humanos, que sustentam, dessa forma, a estranha coletividade que ali se homizia e que, longe de qualquer ambição idealista ou espiritualizante, reencarna-se no mundo físico trazendo as imagens das experiências vivenciadas, procurando
    materializá-las posteriormente entre as demais criaturas.
     
    Esse é do DPF, mas os “verdugos” foram emprestados.

  469. Vitor Diz:

    Ninguém vai se fingir de papai/mamãe que perdeu o filho.

  470. Marciano Diz:

    Estou precisando de uma passista, pois estou cheio de pensamentos perversos e lúbricos.
    Acho que estou sendo obsediado pela Comunidade da perversão.

  471. Marciano Diz:

    Um papai/mamãe tava de bom tamanho pra mim (bien entendu: missionary position).

  472. Marciano Diz:

    O jovem teve dificuldade de reassumir as funções mentais coordenadas. Terrível torpor assomara-lhe à consciência, dificultando-lhe o raciocínio lúcido. Dores
    musculares mortificavam-no, espalhadas por todo o corpo, enquanto expressiva debilidade orgânica se lhe apresentava dominadora.
    Exalava fluidos deletérios através da expiração ao tempo em que se encontrava envolvido nos chakras coronário, cerebral e genésico por densa energia que se evolava pastosa a princípio, desvanecendo-se paulatinamente.
    Quase cambaleante buscou a ducha com água fria e banhou-se, tentando recuperar-se, o que de certo modo conseguiu parcialmente.
    Logo após, sentando-se na cama, começou a refletir e coordenar as idéias, que lhe traziam à memória as terríveis lembranças das cenas bestiais da noite, que
    passou a considerar como registros do inconsciente sobre algo terrível que não conseguia compreender plenamente. O pesadelo assustou-o, quase o levando a
    um choque nervoso, por identificar a perigosa trilha que percorria, conduzindo-o a delírios exorbitantes qual o vivenciado fazia pouco.
    Com muita dificuldade começou a orar. A prece era formulada em gritos interiores de desespero entre objurgatórias e pedidos de socorro aos Céus.
    Interrogava-se, aturdido:
    – “Que me estaria acontecendo? Os devaneios e atos reprocháveis estão-me conduzindo à loucura? Estarei sendo vítima de uma trama demoníaca? Quando
    irei parar no resvaladouro do crime hediondo que vivo praticando?”
    Ante a reflexão, recordou-se do ser perverso que o jugulara, arrastando-o para o paul de misérias morais, e sentiu-se mais indisposto. A figura estranha e cruel
    retornou-lhe à memória, aparvalhante, como se lhe comandasse a mente em desalinho com um poder sobre-humano ao qual não se podia furtar.

  473. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————
    Ninguém vai se fingir de papai/mamãe que perdeu o filho.
    ——————————————————————————————————————————
    É que S/Pessoa mencionou médium especialista em cartas consoladoras…
    Então… vão se reunir e esperar que o “médium” diga o nome daquele cachorrinho dum de vocês?
    Sem, claro, ver se tem espírito na sala porque não convém por em teste a Crença, não é?

  474. Marciano Diz:

    SEXO E OBSESSÃO
    DIVALDO PEREIRA FRANCO
    PELO ESPÍRITO MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA
    Ainda ofegante, resultado da constrição de que era vítima habitual do seu perseguidor desencarnado, que se lhe afastara quando da dissertação ouvida e dos passes coletivos que haviam sido aplicados, esclareceu: – Minha vida tem sido um verdadeiro inferno. Seja sob o aspecto sentimental, econômico, social, com a saúde alquebrada, insônia e mil tormentos que me encarceram na revolta, tornando-me insuportável em casa, no trabalho, e principalmente comigo mesma; esses problemas alteraram completamente o meu comportamento… Fez uma pausa, tentando coordenar as idéias, e logo prosseguiu: – Alguém, que se diz médium, informou-me que estou obsidiada, e sugeriu-me que aqui viesse, a fim de conversar com o senhor Ricardo, que é um grande vidente e me poderá auxiliar. Alongou-se em mais algumas explicações desnecessárias, sem qualquer fundamento, e perguntou o que deveria fazer. A senhora que a atendia, sorriu com bondade, e passou a explicar-lhe: – O nosso irmão Ricardo, ante a impossibilidade de atender a todos que lhe desejam falar, recebe somente aqueles casos mais graves, após uma triagem que fazemos os atendentes fraternais. – Acredito que o meu é um caso muito grave, não? – interrogou, ansiosa. – Sim – redarguiu a entrevistadora – todos os problemas são sempre muito graves. Entretanto, uns existem com mais angústias e aflições, que requerem um atendimento especializado. Felizmente, estamos em condições de atendê-la, acalmando-a e diminuindo-lhe o impacto da informação que recebeu.
     
     
    Se ela tivesse me procurado, em umas dez sessões eu teria resolvido seu problema.

  475. Gorducho Diz:

    ———————————————————————————————————————————
    diga lá um dos livros picantes do Bezerra, pois os dois acima eu já li.
    ———————————————————————————————————————————
    Não são livros picantes, são histórias picantes – muito mais que essas aí…- dentro de algumas das obras.
    Tem a do tio e sobrinho… a do padre.
    Tem a madame que os espíritos…

  476. Marciano Diz:

    Diga-me o título desse livro que tem a história da madame que os espíritos…

  477. Marciano Diz:

    Na moral, GORDUCHO, tô querendo ler um livro de sacanagem espírita (pode ser só com uns trechinhos, com esse do Bezerra, que fala da madame.
    De padres, tios e sobrinhos nada quero saber.
    Veja o título e diga-me, por favor.

  478. Vitor Diz:

    vcs estão atentando contra a moral e os bons costumes deste blog.

  479. Vitor Diz:

    http://fotos.caras.uol.com.br/media/images/large/2012/06/25/img-406235-laura-cardoso-como-personagem-doroteia-no-remake-de-gabriela.jpg

  480. Gorducho Diz:

    Mas eu justo não pronuncio nem na obscura decência do latim ou do francês (parafraseando o Russell).
     
    ——————————————————————————————————————————–
    pode ser só com uns trechinhos, com esse do Bezerra, que fala da madame.
    ——————————————————————————————————————————–
    É que claro que são trechos, lógico que as obras não são “de sacanagem”. São obras técnicas se psiquiatria, ou mais precisamente: medicina & espiritualidade, digamos.
    Na verdade, os espíritos não chegavam às vias de fato, se é que me entende. Só…

  481. Gorducho Diz:

    Miranda viu, então, que dois seres perversos lhe dominavam o comportamento quase por inteiro. Um deles, de aspecto repelente pela vulgaridade em que se apresentava, excitava-lhe o desejo, comprimindo-lhe, habilmente, certa região do aparelho genésico

  482. Marciano Diz:

    Vitor Diz:
    ABRIL 8TH, 2016 ÀS 5:34 PM
    vcs estão atentando contra a moral e os bons costumes deste blog.
     
    Se Vossa Senhoria nos permitir, faremos uma rebelião ao estilo nossolarino.
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 8TH, 2016 ÀS 6:08 PM
    Miranda viu, então, que dois seres perversos lhe dominavam o comportamento quase por inteiro. Um deles, de aspecto repelente pela vulgaridade em que se apresentava, excitava-lhe o desejo, comprimindo-lhe, habilmente, certa região do aparelho genésico
     
    Esses dois seres devem ser estes aqui:
     
    http://st.depositphotos.com/1052518/3374/i/950/depositphotos_33746535-two-beautiful-girls-model.jpg
     
    Laura Cardoso, que deus me livre e guarde!

  483. Marciano Diz:

    O “de sacanagem” foi força de expressão.
    Quanto ao “chegar às vias de fato”, isto depende do que se entende por vias de fato.
    Comprimir habilmente certa região do aparelho genésico pode ser feito de várias maneiras.
    Se a compressão for feita com um tubo-músculo membranáceo mediano, o qual insere-se no contorno da parte média do cérvix do útero e, para baixo, atravessa o diafragma urogenital até um orifício chamado óstio (tudo isto para não escrever “fica” – italiano), já são vias de fato.
    Imagine uma “fica” comprimindo um “cazzo”. Se isto não são vias de fato, não sei mais o que é.
     
    Imaginem o Pedro I fazendo o discurso do “diga ao povo que fico”, e a multidão gritando:
    –Fica! –Fica!
    Como um italiano entenderia isso?
    Pois é.

  484. Gorducho Diz:

    Os médicos falam parecido, o que é muito natural, claro:
    [Dr. Manoel Philomeno de Miranda]
    A noite esplendia de belezas em razão do azul safira do zimbório adornado de estrelas parecidas a crisântemos luminosos. Uma brisa, levemente perfumada, perpassava, espraiando-se em todas as direções. O silêncio era entrecortado apenas pelas vozes onomatopaicas da Natureza convidando à oração, à reflexão. Muito distante o globo terrestre, levemente banhado de luar, destacava-se na paisagem cósmica.
     
    [Dr. André Luiz]
    O zimbório estrelado, aos raios liriais da Lua, espalhava em torno vibrações de beleza inexprimível, semeando esperança, alegria e consolo.

  485. Gorducho Diz:

    Bom, pois é… talvez por decência Dr. de Miranda se absteve de dar maiores detalhes acerca de como se dava a compressão.
    Paro cá porque fico envergonhado de falar nessas coisas…

  486. Marciano Diz:

    Do livro “Il Sesso e Lo Spiritismo”, psicografado por Luigi La Motta, do espírito Castiglione, consta o seguinte trecho:
     
    “Fui improvvisamente irrigidito rallentando l’andatura della mia pedalata, ci guardammo negli occhi entrambi e lei sfoggiò un leggero sorriso. Io non potevo più stare fermo, colsi subito l’attimo e gli infilai la mano tra la fica, era già lubrificata, segno che gli piacevo, feci maggiore pressione con la mano per vedere il suo tasso di eccitazione, fu straordinaria la sua reazione: allargò notevolmente le gambe ed emise un leggero sospiro di piacere. Era quello che desideravo, mi misi in piedi prendendole la mano e la feci alzare, la girai e la feci piegare, spostai di lato il suo costume e la penetrai dal di dietro. Allargai le gambe per aumentare il mio equilibrio forzando maggiormente la penetrazione, il suo respiro si faceva più eccitante da li a poco gli sarei arrivato dentro”.
     
     
    Os espíritos italianos, da Colônia Nostra Casa In Cima Al Mondo, situada sobre Roma, são menos pudicos.

  487. Marciano Diz:

    GORDUCHO, esse DPF plagiou na cara dura o cx.
    Agora entendo a bronca que depois foi abafada.
    Esse zimbório não deixa espaço para dúvidas.
     
    Muito distante o globo terrestre, levemente banhado de luar, destacava-se na paisagem cósmica.
     
    DPF referia-se a isto:
     
    http://www.fundospaisagens.com/Imagens/terra-vista-do-espaco.jpg
     
    A parte da direita, natürlich.

  488. Gorducho Diz:

    Tem até cena de sadomasoquismo…
     
    Mudemos de atitude e vamos ao prazer.
    Assumindo uma posição de sicário ergueu um chicote que trazia numa das mãos e aplicou sibilante golpe nas costas do desesperado
    .

  489. Marciano Diz:

    S & M espiritual.
    Esses religiosos são uns reprimidos mesmo.
     
    Faltou esclarecer que a imagem referida por DPF fica do outro lado do globo.

  490. Marciano Diz:

    O médium Luigi La Motta, que psicografou o livro “Il Sesso e Lo Spiritismo”, é sobrinho neto do pugilista Rocco Francis Marchegiano, até hoje inalcançado com 49 vitórias, nenhuma derrota, nenhum empate.
    https://it.wikipedia.org/wiki/Rocky_Marciano
     
    Tarchiato, lento, tecnicamente grezzo e dotato di un allungo inferiore alla media dei massimi (170 cm, il minore in assoluto nella storia dei campioni del mondo dei pesi massimi), Marciano riusciva a compensare questi limiti con l’aggressività (talvolta al limite delle regole del ring), la resistenza fisica e, soprattutto, col suo destro terrificante, che gli valse il soprannome di “The Brockton Blockbuster” (Il Bombardiere di Brockton) e con il quale mandò al tappeto tutti i suoi avversari, tra cui i maggiori pugili all’epoca. Il suo strabiliante palmarès parla di 49 vittorie, di cui 43 per KO, e nessuna sconfitta. 20 dei 43 KO giunsero entro la terza ripresa. In virtù di tale carriera è considerato uno dei più grandi pugili di tutti i tempi. Molti esperti lo ritengono il miglior pugile della storia. Come già detto, l’allungo di soli 170 cm rende ancora più incredibili i suoi record.

  491. Marciano Diz:

    Marciano Diz:
    JUNHO 28TH, 2012 ÀS 12:02 PM
    Montalvão demora a se manifestar, mas quando o faz é magistral.
    http://obraspsicografadas.org/2012/a-reencarnao-compatvel-com-a-biologia-e-com-a-evoluo/
     
    Marciano, hoje:
    MONTALVÃO demora a dormir, mas quando dorme parece a bela adormecida.

  492. Vinicius Diz:

    MARCIANO, para complementar os estudos sobre Sexo.Este trecho está em “Tormentos da Obsessão”:
     
    “Estimulado, e desculpando-se, Almério deu continuidade:
    – Graças ao apoio de pessoas abnegadas na Casa Espírita, dos meus pais e do meu Guia espiritual, consegui adentrar-me na Faculdade e iniciar o curso que desejava.”
     
    “Concomitantemente, continuei participando das atividades da Juventude, porém, quase indiferente pelo estudo da Doutrina e a sua incorporação interior na conduta diária.
     
    “O ambiente tumultuado da Faculdade,
    as minhas predisposições para comprometimentos na área sexual, facultaram-me compromissos perturbadores e vinculações com Entidades enfermas que
    enxameiam nos antros de prostituição, nos motéis da moda, freqüentados por semelhantes encarnados que ali dão vazão aos seus instintos primários e tendências pervertidas.
     
    “Já participava das atividades mediúnicas, ao lado de pessoas enobrecidas e caridosas, sem que os seus exemplos repercutissem nos meus sentimentos exaltados pelo sexo em desvario e por falsa necessidade que lhe
    atribuía.
     
    Tornei-me, desse modo portador de psicofonia atormentada, que o carinho dos dirigentes encarnados e espirituais tentaram a todo esforço equilibrar, mas as minhas inclinações infelizes dificultavam esse saudável
    empreendimento.
     
    Acredito que a generosa D. Clarice percebia o meu conflito,porém, honrada e discreta,

  493. Vinicius Diz:

    e pasmem contam com apoio de legião de artistas plásticos desencarnados!!! Essa legião elabora imagens para médiuns enxergarem…
     
    “Não demorou muito e começou a sentir a mudança radical que passou a operar-se em torno da faculdade mediúnica. Os Espíritos nobres, rechaçados pela sua vacuidade e presunção, foram afastados por ele mesmo, e outros, de elevação suspeita, pseudo-sábios e perversos, começaram a influenciá-lo, especialmente uma legião de artistas plásticos do fim do século passado e começo deste, que mantinham as paixões que os consumiram, nele encontrando campo psíquico para o prosseguimento das alucinações a que se entregaram.

  494. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não, não é isso. É que ele faz uma salada-de-frutas entre mediunidade; telepatia; visão remota; clarividência; capacidade de acessar os arquivos akáshicos…
    Tudo junto, ele fica pulando dum modo se Sobrenatural pra outro aleatoriamente.
    Disse que pretendiam no grupo cientifico do qual ele faz parte estudar médiuns; já logo em seguida já não é mais mediunidade porque não sabe se não é clarividência; mas não; clarividência não: quiçá telepatia?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tocou num ponto que eu pretendia tocar. Deveras, o Visoni vive a saltar de mediunidade para parapsicologia como se não houvesse distinção entre as duas matérias e se pudesse misturar tudo ao bel-prazer de suas divagações.
    .
    Outra “estratégia” exótica que adota: cita isoladamente opinamentos de médiuns quando estes opinamentos atendem aos seus devaneios, mesmo que no geral outros digam coisa diferente.
    .
    Mais uma: aferra-se a suposições falhadas, insustentáveis, mesmo assim as defende até a morte ou enquanto forem satisfatórias para amparar as insólitas ideias que apregoa, qual como faz com a cegueira dos mortos ditos comunicantes. Mesmo cientificado de que não há apoio para essa conjetura, a não ser nas considerações de alguns espertos, qual Gladys Osborne, fala delas como se fossem aceitas generalizadamente no meio mediúnico.
    .
    Vai ver ainda não se achou a si mesmo…

  495. Vinicius Diz:

    Pela madrugada! No livro Dr. Miranda e Dr.Ignacio explicam a razão de um médico desencarnado estar em estado larval:
     
    “Com avidez incomum
    para amealhar moedas e açodado no comportamento sexual pela mente transtornada, seduzia as pacientes que o buscavam aflitas, mantendo conúbios infelizes sob a justificativa de que, através desse relacionamento, se lhes tornava mais fácil a recuperação da saúde. Hábil, na conversação, e sedutor, iludiu algumas mulheres que lhe caíram nas teias ardilosas, e quando algumas se apresentaram grávidas, não trepidou em propiciar-lhes o aborto criminoso com que se evadia da responsabilidade paterna.”

  496. Vinicius Diz:

    Dr. Ignácio acercou-se do leito e, convidando-me a observar profundamente o que existia além da camada externa que envolvia o Espírito, pude detectar-lhe a deformidade que o assinalava, fazendo recordar-me o
    estado de larva que precede à forma definitiva.

  497. MONTALVÃO Diz:

    /
    “MONTALVÃO DISSE: “Num teste de presença, o espírito é quem irá ao local onde está postado o material, verá os objetos e os relatará ao médium. Espera-se 100% de acerto ou algo bem próximo.”
    .
    VISONI: Só se você considerar que espíritos possuem perfeita visão do mundo físico. Coisa que muitos deles alegam não ter.[…]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não há problema: os que alegam não enxergar ficam de fora, ou serão testados noutros sentidos (audição, olfato…). Considere, ainda, que: assim como há os que alegam não enxergar, há os que alegam ver muito bem…
    .
    O importante é não fugir dos testes, pois assim fazendo já estão dando as respostas, ou seja: não comunicam…

  498. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “O médium não terá que ficar desenhando coisa alguma, simplesmente dirá: “o espírito me informa que viu o seguinte:”, e relacionará o que lhe é transmitido.”
    .
    VISONI: Desenhar é muitas vezes mais probatório do que falar. Lembre-se, uma imagem vale mais que mil palavras.
    /
    CONSIDERAÇÃO: tudo bem, desde que o médium desenhe certinho os cinco objetos que estão postados no aposento controlado…

  499. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ““Coisas” tão distintamente distintas dificilmente serão confundidas uma com a outra.”
    .
    VISONI: Que são distintas são. Difícil é diferenciá-las por meio de testes. Além disso, suas definições possuem erros e premissas não comprovadas (inclusive que espíritos seriam imateriais… nem o kardecismo diz isso)…
    /
    CONSIDERAÇÃO: insiste no insustentável. É fácil diferenciar mediunidade de PES em testes, se não fosse os que fazem Ganzfeld sempre manifestariam dúvidas se houve telepatia ou se foi um morto que levou o pensamento ao receptor…
    .
    Minhas definições não são minhas definições. Leia meus ponderamentos precedentes e ver-me-á postulando que, embora acredito na vida além, reconheço-me incapaz de dela dizer qualquer coisa: apenas cultivo a esperança.
    .
    Que as definições contém premissas não comprovadas é óbvio: o que há de comprovado relativo ao mundo espiritual, caso exista? O mesmo no que tange ao paranormal…
    .
    VISONI: (inclusive que espíritos seriam imateriais… nem o kardecismo diz isso)…
    /
    CONSIDERAÇÃO: que nem o kardecismo diz isso é correto, mas o kardecismo não sabe que diz isso. Melhor tirar a dúvida com o dicionário, confira:
    /
    AURÉLIO:
    1. A parte IMATERIAL do ser humano; alma (por oposição ao corpo); alma.
    2. Suposta entidade superior que TRANSCENDE A MATÉRIA:
    3. Suposta entidade IMATERIAL que pertence a uma ordem sobrenatural:
    .
    Agora, se você quer defender que o espírito seja ente material, tudo bem, comece por especificar qual é a matéria-prima de sua composição.

  500. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O que deu em ti, MONTALVÃO, que ficaste até o raiar do dia a fazer comentários?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: conto-te cá um segredo que, ora pois-pois, não deves espargir aos quatro cantos: dia sim, dia não, desperto-me às 3 da matina, que tenho que levar minha mulher ao ponto do ônibus, pois ela embarca no primeiro da madrugada para ir à labuta.
    .
    Ao retornar fico zanzando sem sono, então, às vezes venho para o PC curtir minha insônia. Depois, durante o dia, pago o preço.

  501. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Estou precisando de uma passista, pois estou cheio de pensamentos perversos e lúbricos.
    Acho que estou sendo obsediado pela Comunidade da perversão.”
    /.
    FAÇA MELHOR, tratamento intensivo: tome o passe espírita, vá na Messiânica tomar johrei, na saída vá ao templo católico próximo, untar-se com gotas d’água-benta; tome uns saravás no centro de umbanda e não esqueça de sessão de descarrego da universal. Assim fazendo estará legal: não lhe amofinará nenhum mal…

  502. Marciano Diz:

    as minhas predisposições para comprometimentos na área sexual, facultaram-me compromissos perturbadores e vinculações com Entidades enfermas que
    enxameiam nos antros de prostituição, nos motéis da moda, freqüentados por semelhantes encarnados que ali dão vazão aos seus instintos primários e tendências pervertidas.

     
    Esses espíritos, só porque não precisam de reprodução sexuada, gostam de nos ofender (os vivos), chamando-nos de pervertidos.
    E o tal deus, que disse para crescermos e nos multiplicarmos?
     
    When you see a gentleman bee
    round a lady bee buzzin’
    Just count to ten, then count again
    there’s sure to be an even dozen.
     

    Multiplication that’s the name of the game
    And each generation they play the same.
     

    Now, there was two butterflies castin’ their eyes
    both in the same direction
    You’d never guess that one little yes
    could start a butterfly collection.
     

    Multiplication that’s the name of the game
    And each generation they play the same.
     

    Let me tell ya now
    I say one and one is five
    You can call me a silly goat
    But, ya take two minks and add two winks
    Ah, ya got one mink coat.
     

    When a girl gets coy in front of a boy
    after three or four dances
    Ah, you can just bet she’ll play hard to get
    to multiply her chances.
     

    Multiplication that’s the name of the game
    And each generation you know they play the same.
     

    Hear me talkin’ to ya
    Mother Nature’s a clever girl
    She relies on habit
    Ya take two hares with no cares
    Pretty soon you got a room full of rabbits.
     

    Parakeets in-between tweets
    Sometimes get too quiet
    Uh-oh, but, have no fear cause soon you’ll hear
    A parakeet’s riot just try it.
     

    Multiplication that’s the name of the game
    And every generation you know they play the same.
     

    Yes, it’s multiplication that’s the name of the game
    And each generation they play the same.
    They’d better!
     
     
    “Agora, se você quer defender que o espírito seja ente material, tudo bem, comece por especificar qual é a matéria-prima de sua composição.”
     
    Matéria quintessenciada?
    Antimatéria?
    Matéria escura?
    Éter? (não a substância formada por um átomo de oxigênio e dois radicais orgânicos – mas aquela matéria que preencheu o universo e a cabeça dos cientistas até um século atrás).
     
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 12:11 AM
     
    Não seria mais prático ir a um prostíbulo?

  503. Marciano Diz:

    Faltou o dito de MONTALVÃO:
     
    FAÇA MELHOR, tratamento intensivo: tome o passe espírita, vá na Messiânica tomar johrei, na saída vá ao templo católico próximo, untar-se com gotas d’água-benta; tome uns saravás no centro de umbanda e não esqueça de sessão de descarrego da universal. Assim fazendo estará legal: não lhe amofinará nenhum mal…
     
    Agora, sim!
    Não seria mais prático ir a um prostíbulo?

  504. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, conhece o médium italiano Luigi La Motta?
    Tem uma psicografia dele mais acima.

  505. MONTALVÃO Diz:

    /
    “O médium Luigi La Motta, que psicografou o livro “Il Sesso e Lo Spiritismo”, é sobrinho neto do pugilista Rocco Francis Marchegiano, até hoje inalcançado com 49 vitórias, nenhuma derrota, nenhum empate.”
    /.
    EU PENSAVA QUE Rocky fora derrotado por Joe Louis, mas foi o contrário…

  506. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não seria mais prático ir a um prostíbulo?”
    /.
    UAI, NÃO SEI… que tipo de passe lá eles dão?

  507. Marciano Diz:

    EU PENSAVA QUE Rocky fora derrotado por Joe Louis, mas foi o contrário…
     
    O tio-avô de Luigi La Motta NUNCA foi derrotado, nem mesmo empatou UMA ÚNICA luta.
     
    Mais um trecho do livro “Il Sesso e Lo Spiritismo”, de Castiglione, psicografado pelo médium Luigi La Motta:
     
    Credeva che con il tempo si sarebbe sbloccata e avrebbe preso lei l’iniziativa, invece no!,
    A letto, sesso rigorosamente in posizione classica
    “alla Missionaria e nel buio più totale”
    “I pompini, i sessantanove, per non parlare di tutte le varianti sessuali utilizzate facendo sesso con la sua vecchia fiamma, prima di conoscere Milena facevano parte ormai dei ricordi del passato”
    Scivolò per sciacquarsi nell’acqua che ormai si stava raffreddando.
    Udì un gemito:
    ” Ohhhh!, ………era Mirella, stava forse poco bene? ”
    ” Mi fai impazzire……….. ”
    ” Siii!, Così, Non ti fermare, continua a leccarla……… ”
    ” Entrami dentro con la tua calda lingua……….Dai!!! ”
    Uscì la testa per riprendere fiato e vide la cappella paonazza del suo cazzo turgido, sembrava un fungo in un lago, senza rendersene conto, lo stringeva con la mano alla base, serrandolo forte, non si sapeva così “guardone”,
    Mirella se la godeva alla grande, si stava facendo leccare la fica.
    Non come Milena…. (vergine al matrimonio alle soglie del 2010)
    ” Dai spingi, entraglielo tutto nel culo, tirala dai capezzoli,
    Percuotila se no non gode questa cagna, spingi forte, voglio vedere come la inculi a sangue, se non la fotti ben bene non ti sposo, meglio valutarle ora le tue prestazioni sessuali che dopo il matrimonio!!! “,
    Certo che la cognatina ha le idee chiare, sadiche ma chiare, pensò,
    ” E tu vacca non ti fermare, continua a leccarmi, sto avendo un altro orgasmo ”
    ” Si!, Si, Si, Godoooooo, mettimi un dito nel culo, ora. ”
    Non capiva quello che stava succedendo nell’appartamento sottostante, l’italiano di Mirella faceva acqua da tutte le parti, ma non gliene importava molto adesso, era eccitato come non mai, sentiva le vene del suo cazzo pulsare pompando sangue, mentre la mano iniziava un lento lavorio per darsi piacere, d’altronde masturbarsi era diventata la sola alternativa che usava come pratica sessuale, oltre alla bella, ma alla lunga monotona scopata che faceva con la moglie Milena. Ogni volta sembrava la fotocopia di quella precedente.

     
    Vejam aí, MONTALVÃO e VINICIUS, como o estilo psicográfico italiano, provindo de Nostra Casa In Cima Al Mondo, è diverso da quelli dei brasiliani.

  508. Marciano Diz:

    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 12:34 AM
    /
    “Não seria mais prático ir a um prostíbulo?”
    /.
    UAI, NÃO SEI… que tipo de passe lá eles dão?
     
    Elas dão tudo. Passe a língua, passe a mão, todo tipo de passe.
    Nunca foste?

  509. Marciano Diz:

    Ora, io vado a letto, perché devo dormire, al fine di contattare gli spiriti.
    A domani.

  510. Marciano Diz:

    Ho intenzione di avere un sogno bagnato.

  511. Marciano Diz:

    Vado a dormire pensando a Anna Sentina, in modo che io possa sognare di lei.
    Anna Sentina, only in my wildest dreams.
    See ya!

  512. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, especial para você, que não conhece os lupanares:
     
    I giorni grigi sono le lunghe strade silenziose
    Di un paese deserto e senza cielo
     

    A casa d’irene si canta si ride
    C’e gente che viene, c’e gente che va
    A casa d’ ‘irene bottiglie di vino
    A casa d’ ‘irene stasera si va
     

    Giorni senza domani e il desiderio di te
    Solo quei giorni che sembrano fatti di pietra
    Niente altro che un muro
    Sono montato da cocci di botiglia
     

    A casa d’irene si canta si ride
    C’e gente che viene, c’e gente che va
    A casa d’ ‘irene bottiglie di vino
    A casa d’irene stasera si va
     

    E poi, ci sei tu a casa d’irene
    E quando mi vedi tu corri da me
    Mi guardi negli occhi, mi prendi la mano
    Ed in silenzio mi porti con te
     

    A casa d’irene si canta si ride
    C’e gente che viene, c’e gente che va
    A casa d’ ‘irene bottiglie di vino
    A casa d’irene stasera si va
     

    Giorni senza domani e il desiderio di te
    Nei giorni grigi io so dove trovarti
    I giorni grigi mi portano da te
    A casa d’irene, a casa d’irene
     

    A casa d’irene si canta si ride
    C’e gente che viene, c’e gente che va
    A casa d’ ‘irene bottiglie di vino
    A casa d’irene stasera si va

     
     
    I’m back on dry land once again
    Opportunity awaits me like a rat in the drain
    We’re all hunting honey with money to burn
    Just a short time to show you the tricks that we’ve learned
     

    If the boys all behave themselves here
    Well there’s pretty young ladies and beer in the rear
    You won’t need a gutter to sleep in tonight
    Oh the prices I charge here will see you alright
     

    So she lays down beside me again
    My sweet painted lady, the one with no name
    Many have used her and many still do
    There’s a place in the world for a woman like you
     

    Oh sweet painted lady
    Seems it’s always been the same
    Getting paid for being laid
    Guess that’s the name of the game
     

    Forget us we’ll have gone very soon
    Just forget we ever slept in your rooms
    And we’ll leave the smell of the sea in your beds
    Where love’s just a job and nothing is said

  513. Gorducho Diz:

    ———————————————————————————————————————————–
    Agora, se você quer defender que o espírito seja ente material, tudo bem, comece por especificar qual é a matéria-prima de sua composição.
    ———————————————————————————————————————————–
    certo, um pouco de razão S/Pessoa tem mas é que no kardecismo quando falamos corriqueiramente de “espírito”, estamos nos referindo ao peri-espirito que é material.
    O espírito só se tornará destituído do peri quando ficar puro e implicitamente se reincorporar à divindade. Note que o Kardec implicitamente segue o Plotinus, mas tenho dúvidas se conseguia estar ciente disso.
    Provavelmente o material do espírito espírito seja a emanação da divindade.
    Lembra como o Kardec, fervoroso católico que era, tenta desqualificar o panteísmo, não consegue e o “espírito” se enrola todo e apela nas #14 & 16 ❓

  514. Gorducho Diz:

    É também o fluído Universal, Analista Montalvão, só que completamente quitessenciado. Respostas do próprio S. Luís, portanto de absoluta fidedignidade [LM 74]
    V. Em que estado o fluido universal se nos apresenta,
    na sua maior simplicidade?
    “Para o encontrarmos na sua simplicidade absoluta,
    precisamos ascender aos Espíritos puros. No vosso mundo, ele sempre se acha mais ou menos modificado, para formar a matéria compacta que vos cerca. Entretanto, podeis dizer que o estado em que se encontra mais próximo daquela simplicidade é o do fluido a que chamais fluido magnético animal.”

     
    Preocupação de não parecer panteísmo:
    I. Será o fluido universal uma emanação da divindade?
    “Não.”

  515. Marciano Diz:

    Marciano Diz: (respondendo a MONTALVÃO)
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 12:14 AM
     
    MONTALVÃO:
    “Agora, se você quer defender que o espírito seja ente material, tudo bem, comece por especificar qual é a matéria-prima de sua composição.”

    MARCIANO:
    Matéria quintessenciada?
    Antimatéria?
    Matéria escura?
    Éter? (não a substância formada por um átomo de oxigênio e dois radicais orgânicos – mas aquela matéria que preencheu o universo e a cabeça dos cientistas até um século atrás).
     
    Acertei logo na primeira, segundo S. Luís, citado por GORDUCHO.
     
     
    O átomo foi decomposto em prótons, nêutrons e elétrons; os elétrons permanecem íntegros, mas prótons e nêutrons são formados por quarks (top, bottom, charm, strange, up e down); ligando os quarks, existem os glúons; ainda existem neutrinos e fótons, bósons e férmions, grávitons (uma espécie de bóson que seria responsável pela gravitação), e seus correspondentes na antimatéria, com cargas elétricas invertidas.
     
    Desde 1867, o pioneiro físico quântico S. Luís nos apresentou o fluido universal, que se apresenta em sua forma mais “simples” no mundo espiritual “puro”.
     
    Aristóteles já tinha desconfiado disso, mas no tempo dele, a mecânica quântica ainda engatinhava.

  516. Marciano Diz:

    Assim como neutrinos não têm carga elétrica (daí seu nome), glúons, grávitons, etc. também não a tem.
    A matéria quintessenciada do fluido universal também não tem carga elétrica e acredita-se que não tenha massa, como já se pensou dos neutrinos.
    O fluido universal (o nome já o trai, uma coisa que flui), é mais rápido do que os fótons, o que ainda está para ser descoberto aqui no crosta, mas já é do conhecimento da espiritualidade superior a zilhões de anos, medidos pela translação de NL em torno do grupo de estrelas Alcyone.

  517. Marciano Diz:

    Diante da falta de termos apropriados, temos que nos valer dessa nomenclatura ridícula, como glúon (de glue), gráviton (parece nome de refrigerante), quark strange (nome realmente estranho).
    A ciência terrícola ainda está a zilhões de anos-luz, ou melhor, de anos quintessenciados, para atingir o grau de evolução da ciência espiritual ( não confundir com a ciência espírita, que é outra coisa).

  518. Marciano Diz:

    O estudo da matéria quintessenciada (fluido universal) faz parte da cátedra de conhecimentos inúteis, definidos por alguém como aqueles que só servem para impressionar imbecis, em conversas idiotas, por absoluta falta do que fazer.
    A definição não é minha, mas como não me lembro do nome do autor, fica sem citação.
    Parece que o assunto é abordado no grau 33 do REAA, mas isto é segredo, portanto, não sei.

  519. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    MONTALVÃO, especial para você, que não conhece os lupanares:
    /.
    CONSIDERAÇÃO: para você que não põe nada estrangeiro sem tradução, segue duas versões – curta a Casa de Irene:
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=F4ogx2vZ9_U
    .
    https://www.youtube.com/watch?v=riG1RQzzy6g

  520. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Elas dão tudo. Passe a língua, passe a mão, todo tipo de passe.
    Nunca foste?”
    /.
    “TREZ VEZ” FUI, em todas jurei não mais voltar, na terceira cumpri a promessa.
    .
    Enquanto o teatro acontece minha mente pensa: ela tá fingindo, ela tá fingindo… não consigo evitar a compulsão pensativa: só mesmo evitando comparecer…

  521. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: “certo, um pouco de razão S/Pessoa tem mas é que no kardecismo quando falamos corriqueiramente de “espírito”, estamos nos referindo ao peri-espirito que é material.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: certo: o que diz o espiritismo o sei, quero saber o que diz o Visoni, caso ele saiba o que pensa sobre, e como o explica.
    .
    Kardec pontifica a semimaterialidade do perispírito, quer dizer, um híbrido entre matéria e essência espiritual. Pobre ciência desinformada: se soubesse e acreditasse na existência desse hibridismo estaria angustiada em busca de evidências de tal mix, que lhe abriria os portões da espiritualidade: verdadeira Pedra de Roseta da transcendentalidade…
    .
    Como diria o Marte: espiritismo é demais para nossos tempos… quem sabe não no futuro?

  522. Marciano Diz:

    A versão do Timóteo eu não conhecia.
    Mas quem foi que disse que italiano é uma língua estrangeira?
    Mais parecido com português do que o italiano, só o espanhol.

  523. Marciano Diz:

    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 12:28 AM
    1. /.
    EU PENSAVA QUE Rocky fora derrotado por Joe Louis, mas foi o contrário…

    Rocky nocauteou Louis, que já com certa idade, acabou encerrando sua carreira logo após essa luta, naquele ano de 1951. A partir daí, não demorou muito para Rocky Marciano conquistar o título de melhor peso pesado do mundo. O combate aconteceu na Filadélfia, em 23 de Setembro de 1952. Rocky Marciano derrotou o campeão Jersey Joe Walcott e tomou para si o título.
    Nunca é demais lembrar que RM é, ATÉ HOJE, o único campeão mundial peso pesado de boxe com 49 Vitórias (43 knockouts, 6 decisão dos juízes), 0 Derrota, 0 Empates.
    Outros números importantes são o de Mike Tyson, até hoje o MAIS NOVO campeão mundial, com 20 anos e George Foreman (o vendedor de quinquilharias culinárias), até hoje o MAIS VELHO, com 45 anos.
    Conhecimentos inúteis por conhecimentos inúteis, ao menos estes são verdadeiros.
     
     
    Espere até eu postar um texto longo em farsi, hindi ou cantonês, para, aí sim, com razão, reclamar da falta de tradução.
    Se tem dificuldades com o italiano, traduza no google, poste aqui e eu corrijo os erros do aplicativo.
    Para poupar nosso tempo, poste somente o que não entender.

  524. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO: É também o fluído Universal, Analista Montalvão, só que completamente quitessenciado. Respostas do próprio S. Luís, portanto de absoluta fidedignidade [LM 74] […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: o “pobrema”, caro FatBoy, é saber se o Visoni comunga esse pensar. Kardecista sabemos ele não ser. Resta conferir se aderido a alguma postulação isolada do espiritismo, além da reencarnação e da comunicação (estas retrabalhadas para se adaptarem ao bundalelê de suas crenças).

  525. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    MONTALVÃO:
    “Agora, se você quer defender que o espírito seja ente material, tudo bem, comece por especificar qual é a matéria-prima de sua composição.”
    MARCIANO ARRESPONDI PERGUNTANDIS:
    – Matéria quintessenciada?
    – Antimatéria?
    – Matéria escura?
    – Éter? (não a substância formada por um átomo de oxigênio e dois radicais orgânicos – mas aquela matéria que preencheu o universo [DA] cabeça dos cientistas até um século atrás).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: belezura: todos mo estão desexplicando do que acham seja construído o espírito, falta tão somente o alvo da indagação também fazê-lo, o qual, para quem não sabe (talvez nem ele mesmo o saiba) chama-se Visoni.

  526. Marciano Diz:

    O Visoni está de folga.
    Vai ter de esperar até segunda-feira.
    Quanto ao italiano de Luigi La Motta, vá dizer che non hai capito questo:
    Non capiva quello che stava succedendo nell’appartamento sottostante, l’italiano di Mirella faceva acqua da tutte le parti, ma non gliene importava molto adesso, era eccitato come non mai, sentiva le vene del suo cazzo pulsare pompando sangue, mentre la mano iniziava un lento lavoro per darsi piacere, d’altronde masturbarsi era diventata la sola alternativa che usava come pratica sessuale, oltre alla bella, ma alla lunga monotona scopata che faceva con la moglie Milena.
    O que talvez você não entenda, pega até pelo contexto, como adesso = agora, cazzo, que não posso traduzir devido ao alto nível do blog, scopata = varrida, escovada, mas aqui com outro sentido.
    Adesso, mangierò una pasta al pomodoro.
    Dopo, ci parliamo.

  527. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    MARTE: “prótons e nêutrons são formados por quarks (top, bottom, charm, strange, up e down); ligando os quarks, existem os glúons; ainda existem neutrinos e fótons, bósons e férmions, grávitons (uma espécie de bóson que seria responsável pela gravitação), e seus correspondentes na antimatéria, com cargas elétricas invertidas.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: estou propondo a existência de uma nova micropartícula: o chumbósion (nova porque até então desconhecida, não por ter sido criada como o foi neste momento). Esta seria (ou é) responsável pelo equilíbrio da estrutura atômica de qualquer elemento constante da tabela periódica. É difícil pacas de ser detectada porque só se manifesta quando necessário promover o dito equilíbrio citado, pelo qual é responsável.
    .
    Então, para ser percebida necessário se faz achar um átomo num momento atômico desequilibrado e noutro voltado ao perfeito balanceamento, e ver se dá para ver o chumbósion se afastando após ter cumprido a tarefa harmonizativa. Levando-se em conta que ele se afasta do serviço em dobra cinco, já dá para perceber a necessidade de engenho meditivo muito bem afiado…
    .
    Teoria ainda em desenvolvimento.
    .
    Extraído do livro ainda não escrito: “A Mediunidade da Física”.

  528. Marciano Diz:

    Ah, mai = nunca.
    Não é possível que não saiba que moglie = mulher, facere acqua = fazer água (no sentido figurado), succedendo = sucedendo, acontecendo, etc., ou melhor, ecc.
    Dopo la colazione, ritornerò.

  529. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTINIANO: “Assim como neutrinos não têm carga elétrica (daí seu nome)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: julgava eu, enquanto médium da física, que fossem assim chamados por se manterem neutros nas querelas atômicas…
    .
    Agora preciso ver no que essa correção irá interferir na teoria do chumbósion que estou a desenvolver…
    .
    Volto ao laboratório.

  530. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: “A matéria quintessenciada do fluido universal também não tem carga elétrica e acredita-se que não tenha massa, como já se pensou dos neutrinos.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: agora que descobri-me a mim mesmo médium da física, intuo, do latim intuere, que o fluido universal seja constituído de NADA. Falta-me calcular o quanto de nada entra na fórmula…
    .
    Retorno ao laboratório.

  531. Gorducho Diz:

    O Administrador é um espírita de poltrona & shopping center, como suspeitei…
    🙁
     
    Essa Casa d’Irene é do meu tempo!
    CoC não deve conhecer…

  532. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTEANO: Diante da falta de termos apropriados, temos que nos valer dessa nomenclatura ridícula, como glúon (de glue), gráviton (parece nome de refrigerante), quark strange (nome realmente estranho).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: por isso poucos se interessam por física, com exceção de eu que despertei-me imprevistamente para amar a matéria. Concordo com a ridicularidade nominativa: as partículas deveriam se chamar Vanessa, Natasha, Hermergunda, Sinfronésia, Beatriz e Maria (em homenagem a Nossa Senhora). Se o fossem conquistariam adeptos em todas as escalas e escolas.

  533. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: O estudo da matéria quintessenciada (fluido universal) faz parte da cátedra de CONHECIMENTOS INÚTEIS, definidos por alguém como aqueles que só servem para impressionar imbecis, em conversas idiotas, por absoluta falta do que fazer.
    .
    A DEFINIÇÃO [acima] NÃO É MINHA, mas como não me lembro do nome do autor, fica sem citação.
    Parece que o assunto é abordado no grau 33 do REAA, mas isto é segredo, portanto, não sei.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bronquinha do ECAD: sendo a definição não sua ponha-a entre aspas, que também servem para indicar citação, dentre outras funcionalidades. Não é por ser o autor desconhecido que, só por isso, imereça ter se nome citado. Pense.
    .
    O desestudo da matéria- fluido é “inútel” apenas e tão somente enquanto sua efetiva presença não for devidamente apontada aqui ou ali.
    .
    Quando a teoria que desenvolvo em meu laboratório desenvolvimentista estiver pronta e acabada, provando que o fluido universal seja constituído de nada ou de coisa nenhuma (ainda não decidi qual cai melhor), deverá ser aberta sensacional janela, ou porta, para que a ciência convencional explore produtivamente esse novo saber. Acredito que isso significará avanço de uns dois ou três nanossegundos no saber científico.
    .
    Falou Moi, o único médium da física até então produzido.

  534. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Espere até eu postar um texto longo em farsi, hindi ou cantonês, para, aí sim, com razão, reclamar da falta de tradução.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: espere até eu postar um texto em cachorrês, aí eu quero ver…

  535. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Quanto ao italiano de Luigi La Motta, vá dizer che non hai capito questo: […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: capitar capitei um tanto quanto, embasbaquei-me com o atrevido da mediunidade italiana: Chico deve estar em NL, ou onde de direito, protestando com a máxima veemência…

  536. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    “Não é possível que não saiba que moglie = mulher”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: viu só, as pegadinhas, os “falsos irmãos”? Pensei que moglie se referisse ao “menino-lobo”, a partir de então, desentendi tudo do quase nada.

  537. MONTALVÃO Diz:

    /
    /
    Ma sei o senso di: “dolce far niente”.
    .
    Não sou, como poderia imaginare, un caso perso.

  538. MONTALVÃO Diz:

    /
    A melhor língua do mundo para xingar e esbravejar é o italiano.

  539. MONTALVÃO Diz:

    /
    Acho vou manjare

  540. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “só se foi no “Fantástico” que o Muratti foi fantástico…”
    .
    VISONI: [Muratti] Foi tão fantástico que até o James Randi se calou, incapaz de críticas…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quer apostar como a conjetura de Poa calça aqui como uma luva talqueada? Relate o episódio e vamos esclarecê-lo…
    .
    Imagina se os rabisquinhos de Muratti silenciariam Randi… só ele ele pensou: “dizer o quê e para quem?”

  541. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    A melhor língua do mundo para xingar e esbravejar é o italiano.
    ————————————————————————————————————————————
    Suponha-se uma viagem trans-noturna p/a Italia de trem…
    Madrugada, todos dormem ou tentam cochilar nos compartimentos de 2ª#
    Súbito: berros… gritos… alvoroço…
    Terás chegado na 1ª estação italiana!

  542. MONTALVÃO Diz:

    /
    se tomou conhecimento do arrazoado
    ———————————————————————————————————GORDUCHO: No.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: então veja, per favore, em:
    ==================.
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 7TH, 2016 ÀS 11:49 AM
    ======================.
    /
    /
    MONTALVÃO: E não encontro na literatura pertinente apoio para a conjetura de que enviam recados de distante, evitando aproximarem-se da crosta.
    ———————————————————————————————————GORDUCHO: Não sei procurar cá, mas tenho quase certeza que S/Pessoa já analisou aquele “estudo científico” produzido pelos chiquistas onde o falecido informa estar escrevendo num estranho aparato (acho que era uma espécie de Minitel de lá…)
    /.
    CONSIDERAÇÃO: talvez se refira ao trecho (realmente analisado) a seguir: (Do livro “Novamente em Casa”)
    .
    =====================.
    1. Hamilton dos Santos (falecido com 19 anos): “Mãezinha Thereza, abençoe-me. Venho com minha protetora Thereza Genaro (bisavó materna falecida… em Minas Gerais) que me acolheu por mãe espiritual na vida nova em que me encontro. Ainda não consigo escrever muito. Tenho a impressão de que ESTA MESA É UM TELÉGRAFO que ainda não sei manejar… Ainda não sou versado em muitos assuntos e problemas de comunicação, motivo pelo qual me satisfaço com estas frases, nas quais o meu objetivo principal é rogar-lhes que vivam…”
    =======================.
    .
    O problema, caro FatBoy, é que essas cogitações são as da imaginação de Chico: que eu saiba, não formaram doutrina. O que os “espíritos” podem ou não realizar temos que procurar na codificação. Além disso, os mortos de Chico embora vivam do lado de lá frequentemente vêm à crosta visitar parentes ou em missão específica. Também não está eliminado a faculdade de que, mesmo morando longe, enxerguem o que se passa na Terra. Numa de suas fantasiações Xavier falou em algo parecido com uma tela por meio da qual se via o movimento dos terráqueos
    .
    Portanto, suponho que, os mortos xaverianos, com pertinentes adaptações experimentativas, podem ser testados em termos de presença. Sempre considerando, é claro, que o que deve prevalecer é o contido na doutrina.
    .
    Se tiver outro ponto de vista explicite-o para que avaliemos.

  543. Marciano Diz:

    Vitor Diz:
    ABRIL 8TH, 2016 ÀS 9:46 AM
     
    Se alguém achar um meio de diferenciar PES de espíritos durante os experimentos vai ser digno de um Nobel.
     
    Ao que MONTALVÃO respondeu:
     
    Onde é que pego o Nobel?
     
    Se não ganhar o Nobel de parapsicologia ou de ciência espírita, MONTALVÃO ganhará o de física, pela descoberta da partícula “chumbósium”, também conhecida como “plumbiosum”.
     
    CONSIDERAÇÃO: agora que descobri-me a mim mesmo médium da física, intuo, do latim intuere, que o fluido universal seja constituído de NADA. Falta-me calcular o quanto de nada entra na fórmula…
     
    Intuiu bem! O fluido universal, justamente por não ser matéria, é constituído de NADA.
    Se aceita uma modesta conbrituição à sua teoria, o quantum de nada que entra na fórmula é = 0 (zero – produto da multiplicação de nada por coisa alguma).
     
    Essa Casa d’Irene é do meu tempo!
    CoC não deve conhecer…

     
    Aposto minha alma imortal como COC não só conhece, como conhece todas as versões e plágios que ela rendeu.
    Aposto, ainda, como ele frequentava a Casa d’Irene. Só não imaginei que GORDUCHO a conhecesse.
    Eu comparecia à Casa desde quando a Irene ainda trabalhava nela, antes de tornar-se a dona do local.

     
    .
    A DEFINIÇÃO [acima] NÃO É MINHA, mas como não me lembro do nome do autor, fica sem citação.
    Parece que o assunto é abordado no grau 33 do REAA, mas isto é segredo, portanto, não sei.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: bronquinha do ECAD: sendo a definição não sua ponha-a entre aspas, que também servem para indicar citação, dentre outras funcionalidades. Não é por ser o autor desconhecido que, só por isso, imereça ter se nome citado. Pense.

    Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa.
     
    .
    Quando a teoria que desenvolvo em meu laboratório desenvolvimentista estiver pronta e acabada, provando que o fluido universal seja constituído de nada ou de coisa nenhuma (ainda não decidi qual cai melhor), deverá ser aberta sensacional janela, ou porta, para que a ciência convencional explore produtivamente esse novo saber. Acredito que isso significará avanço de uns dois ou três nanossegundos no saber científico.
    .
    Falou Moi, o único médium da física até então produzido.
     
    Paradigm shift ahead!
     
    =====================.
    1. Hamilton dos Santos (falecido com 19 anos): “Mãezinha Thereza, abençoe-me. Venho com minha protetora Thereza Genaro (bisavó materna falecida… em Minas Gerais) que me acolheu por mãe espiritual na vida nova em que me encontro. Ainda não consigo escrever muito. Tenho a impressão de que ESTA MESA É UM TELÉGRAFO que ainda não sei manejar… Ainda não sou versado em muitos assuntos e problemas de comunicação, motivo pelo qual me satisfaço com estas frases, nas quais o meu objetivo principal é rogar-lhes que vivam…”
    =======================.
     
    Será que o verdadeiro motivo era a falta de intimidade com o sofisticado aparelho espiritual ou será que ainda não dera tempo de colher informações substanciais do decesso?

  544. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho,
    .
    Considere que, na “doutrina” xaveriana, “o telefone só toca de lá para cá”, sendo assim, para que o espírito saiba em que estação se encontra o destinatário da missiva terá de vê-lo de algum modo.
    .
    Deve estar lembrado do caso que o Arnaldo (?) aqui pôs, do espírito que passeava errante e encontrou uma casa aberta e nesta, também aberto, o LE, no qual

  545. MONTALVÃO Diz:

    /
    Bati o dedo na tecla errada. Continuando.
    /
    Deve estar lembrado do caso que o Arnaldo (?) aqui pôs, do espírito que passeava errante e encontrou uma casa aberta e nesta, também aberto, o LE, no qual LEU trecho e mudou completamente sua visão das coisas espirituais.
    .
    Leve em conta, ainda, os médiuns psicofônicos que devem precisar do comunicante ao seu lado ou mesmo nele (no médium) acoplado, de modo que o espírito faça uso das cordas vocais do vivo e mande o recado.
    .
    Em suma, salvo melhor juízo, teste de presença cabe perfeitamente nos defuntos xaverianos.

  546. Marciano Diz:

    Da cartinha de Hamilton:
     
    A existência no mundo é muito importante para o nosso progresso espiritual e estarei confiando em que saberão prosseguir com as nossas tarefas para a frente, na certeza de que a desencarnação não nos separou.
     
    Prosseguir com as tarefas “para a frente” é moleza! Quero ver é prosseguir com elas para trás ou, pior ainda, regredir com elas para a frente.
     
    Peço-lhes para aceitarem os fatos da vida com alegria e fé no poder Divino.
     
    Aceitar os fatos da vida não é tarefa difícil. Difícil é aceitar os fatos da morte.
     
    Perder o corpo quando a pessoa não provoca isso, ao meu ver, é o mesmo que nos desfazermos de uma capa, seguindo para diante com a mesma identidade.
     
    Eu discordo! Guardo no meu porão todos os corpos que já habitei, em encarnações passadas.
    Sou um acumulador. Colecionador de ossos.
     
    Esbarraste no “enter”?
     
    No qual “o quê”?

  547. Marciano Diz:

    Ah, no qual leu trecho do LE.
    Entendi.
    Pelo menos os espíritos que se encontram na erraticidade, ao errarem por aí, conseguem ler livros que estejam abertos, sem cometer qualquer erro.
    Isto se choca com a postura da Administração, a qual postula tese diversa.

  548. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Será que o verdadeiro motivo era a falta de intimidade com o sofisticado aparelho espiritual ou será que ainda não dera tempo de colher informações substanciais do decesso?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: e bota sofisticado nisso: um telégrafo é aparelho que, quando na Terra for inventado, revolucionará os meios de comunicação. Com certeza aposentará o Ponei Express…

  549. Marciano Diz:

    Também acho que se um dia for inventado um aparelho semelhante na crosta, será uma revolução nos meios de comunicação.
     
    Revolução mesmo é quando inventarem volitação e telepatia aqui.
    Imagine isto:
     
    Nessa emergência, lembrei certa lição de Tobias, quando me dissera:
    –“aqui, em ‘Nosso Lar’, nem todos necessitam do aeróbus para se locomoverem, porque os habitantes mais elevados da colônia dispõem do poder de volitação; e nem todos precisam de aparelhos de comunicação para conversar a distância, por se manterem, entre si, num plano de perfeita sintonia de pensamentos. Os que se encontrem afinados desse modo, podem dispor, à vontade, do processo de conversação mental, apesar da distância”.
     
    Se bem que há quem diga que a telepatia já foi aqui inventada, mas não vejo muito alvoroço a respeito.

  550. Marciano Diz:

    A comunicação por pensamento entre desencarnados depende apenas da perfeita sintonia entre os comunicantes, mas a comunicação entre encarnados e desencarnados é administrada pelo Ministério da Comunicação, exigindo uma burocracia dos infernos para que o telefone toque de lá para cá.
     
    Contudo, evidenciando minha teimosia caprichosa, indaguei:
    – Mas, Lísias, você que tem um amigo encarnado, qual seu pai, não gostaria de comunicar-se com ele?
    – Sem dúvida – respondeu bondosamente -, quando merecemos essa alegria, visitamo-lo em sua nova forma, verificando-se o mesmo, quando se trata de qualquer expressão de intercâmbio entre ele e nós. Não devemos
    esquecer, entretanto, que somos criaturas falíveis. Necessitamos, pois, recorrer aos órgãos competentes, que determinem a oportunidade ou o merecimento exigidos. Para esse fim, temos o Ministério da Comunicação.
     
    Por falar nisso, o pessoal reclama do número de Ministérios aqui. Precisam ver como é numa ínfima colônia espiritual que fica pairando sobre a zona norte da Cidade do Rio de Janeiro.
    Um lugarzinho minúsculo, com seis Ministérios! E cada Ministério com 12 ministros.
     
    Não acreditam?
    Eis a prova:
     
    – Não tem visto, nos atos da prece, nosso Governador Espiritual cercado de setenta e dois colaboradores? Pois são os Ministros de “Nosso Lar”. A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em
    seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. Temos os Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina. Os quatro primeiros nos aproximam das esferas terrestres, os dois últimos nos ligam ao plano
    superior, visto que a nossa cidade espiritual é zona de transição. Os serviços mais grosseiros localizam-se no Ministério da Regeneração, os mais sublimes no da União Divina. Clarêncio, o nosso chefe amigo, é um dos Ministros do Auxílio.
    Acresce notar que, da esfera superior, é possível descer à inferior com mais facilidade. Existem, contudo, certas leis que mandam compreender devidamente os que se encontram nas zonas mais baixas. É tão importante
    saber falar como saber ouvir. “Nosso Lar” vivia em perturbações porque, não sabendo ouvir, não podia auxiliar com êxito e a colônia transformava-se,
    freqüentemente, em campo de confusão.
     
    Imaginem a balbúrdia que é um Ministério com 12 ministros.
    Tudo isso para administrar uma cidade com pouco mais de um milhão de habitantes.
     
    E o pessoal lá trabalha, hem!
    Aqui, neguinho reclama de uma jornada de 40 horas semanais, com direito a um mês de férias por ano.
    Isso dá mais ou menos 1.215 horas por ano.
     
    Lá tem gente que já trabalhou um milhão de horas. Isto dá uns 115 anos de trabalho contínuo.
    Considerando uma jornada de oito horas de trabalho por dia, sem descanso semanal, dá 342 anos e meio de trabalho. Se folgar sábado e domingo, dá 480 anos de trabalho.
     
    As Fraternidades da Luz, que regem os destinos cristãos
    da América, homenagearam Veneranda conferindo-lhe a medalha do Mérito de Serviço, a primeira entidade da colônia que conseguiu, até hoje, semelhante triunfo, apresentando um milhão de horas de trabalho útil, sem interromper, sem reclamar e sem esmorecer. Generosa comissão veio trazer a honrosa mercê, mas em meio do júbilo geral, reunidos a Governadoria, os Ministérios e a multidão, na praça maior, a Ministra Veneranda apenas chorou em silêncio. (Entendo a razão do choro. Depois de um milhão de horas trabalhadas sem interrupção, reclamação ou esmorecimento, tudo o que a mulher recebe é uma medalha plasmada?) Entregou, em seguida, o troféu aos arquivos da cidade, afirmando que não o merecia e transmitindo-o à personalidade coletiva da colônia, apesar dos protestos do Governador. Desistiu de todas as
    homenagens festivas com que se pretendia comemorar, mais tarde, o acontecimento, jamais comentando a honrosa conquista.
     
    Eu também já ganhei um monte de medalhas e troféus, que guardo com orgulho em um imenso baú, mas não conto o motivo do recebimento das honrarias, por excesso de modéstia.
    – Extraordinária mulher! – disse eu – por que não se encaminharia a esferas mais altas?
    Narcisa baixou o tom de voz e declarou:
    – Intimamente, ela vive em zonas muito superiores à nossa e permanece em “Nosso Lar” por espírito de amor e sacrifício. Soube que essa benfeitora sublime vem trabalhando, há mais de mil anos, pelo grupo de corações bem-amados que demoram na Terra, e espera com paciência.

  551. Marciano Diz:

    Não é só Bezerra que sacrifica a moradia em esferas mais elevadas por causa de uns miseráveis.
    A veneranda ministra também rejeitou zonas superiores, nas quais vive apenas “intimamente”, seja lá o que for que signifique o advérbio.
    Se ela vive em zonas superiores, como pode permanecer no LAR DELES?
    Deve ser desdobramento espiritual íntimo.

  552. Marciano Diz:

    Curioso que num lugar onde os espíritos em sintonia se comunicam por pensamento Narcisa precise “baixar o tom de voz”.
    Será que baixou o tom em quantas oitavas?

  553. Marciano Diz:

    Como se processam as reencarnações? Existem métodos, planejamentos, diretrizes e escolhas? Podemos decidir qual corpo tomaremos na nova encarnação? Todas as pessoas possuem esta liberdade? E os detalhes do corpo, como altura, peso, traços faciais, cor dos olhos, cabelos e pele e outras minúcias, são obra do acaso, herança genética ou fruto de elaborada engenharia celeste? Somos “assim ou assado” porque Deus quer ou quis ou haverá, no Além, por trás de cada ser renascido, um sofisticado instituto de planejamento de reencarnações?
    Se a sua mente vive repleta de perguntas sobre o assunto, se a sua inteligência visualiza outra dinâmica para o incessante vaivém da vida, se você não suporta mais ouvir respostas do tipo “porque sim”, “só Deus sabe” e “tá na Bíblia” para explicar tantas e tão angustiantes questões, aqui estão algumas explicações bem mais conclusivas… e coerentes!
    http://www.institutoandreluiz.org/centro_de_planejamento_de_reencarnacoes.html

  554. Marciano Diz:

    Transferi minhas observações para a forma feminina, igualmente radiosa, concentrando meu potencial analítico sobre o sistema endocrínico, disposto à maneira de constelação, entre as peças orgânicas. Desde a epífise, situada entre os hemisférios cerebrais, até os núcleos procriadores, as glândulas pareciam formar belo sistema luminoso, semelhante a pequenos astros de vida, congregados em sentido vertical, qual antena rútila atraindo a luz procedente de Mais Alto. Cada qual apresentava sua forma específica, suas expressões vibratórias, suas características particulares, diversificando-se, igualmente, a cor de cada uma, embora recebessem todas, a seu modo, a coloração da epífise, semelhante a pequenino sol azulado, mantendo em seu campo de atração magnética todas as demais, desde a hipófise à região dos ovários, como o nosso astro de vida, garantindo a coesão e o movimento da sua grande família de planetas e asteróides.
    Minha estupefação não tinha limites.
    É forçoso confessar, porém, que minha surpresa se distendia muito mais, ao fixar os eflúvios brilhantes que emanavam dos centros genitais, semelhando-se, em conjunto, a minúsculo santuário cheio de luz.
    Como eu dirigisse ao meu instrutor um olhar de indagação, seus esclarecimentos não se fizeram esperar.
    – Na Crosta – disse-me Alexandre, sorrindo, após reaproximar-se de mim -, em sentido geral ainda existe muita ignorância acerca da missão divina do sexo. Para nós, porém, que desejamos valorizar as experiências, a paternidade e a maternidade terrestres são sagradas. A faculdade criadora é também divindade do homem. O útero maternal significa, para nós outros, a porta bendita para a redenção; para grande número de pessoas na Esfera do Globo, a visão celestial é símbolo de repouso e alegria sem fim, enquanto, para muitos de nós, a visão terrestre significa trabalho edificante e salutar. Não alcançaremos, porém, a terra prometida do serviço redentor, sem o concurso das forças criadoras associadas, do homem e da mulher. Compreendi, com novo espírito, o caráter sublime das energias sexuais e recordei-me, compadecidamente, de todos os encarnados que ainda não conseguiram edificar o respeito e o entendimento, relativos aos sagrados órgãos procriadores. Meu orientador, entretanto, como antena receptora de todas as minhas emissões mentais, advertiu-me, bondoso:
    – Relegue ao esquecimento qualquer expressão das reminiscências menos construtivas. Os que ultrajam o sexo, escrevendo, agindo ou falando, já são grandes infelizes por si mesmos.
     
     
    Supimpa!

  555. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————-
    ESTA MESA É UM TELÉGRAFO que ainda não sei manejar… Ainda não sou versado em muitos assuntos e problemas de comunicação, motivo pelo qual me satisfaço com estas frases, nas quais o meu objetivo principal é rogar-lhes que vivam
    ——————————————————————————————————————————-
    Exatamente. Mas tem outra que o cara fala que é um estranho engenho (algo assim), that’s to say: along these same lines.
    E em muitas outras cartas o falecido diz que pega no lápis, que a mão está trêmula…
    Ora, claramente não está no ambiente ao lado do médium e sim manda ou carta de peri-papel ou transmite “telefonicamente” digamos, pro salão mediúnico onde está sentado o médium.
     
     
    ——————————————————————————————————————————-
    essas cogitações são as da imaginação de Chico: que eu saiba, não formaram doutrina. O que os “espíritos” podem ou não realizar temos que procurar na codificação
    ——————————————————————————————————————————–
    Mas as cartinhas consoladoras são desenvolvimento chiquista, ainda que haja algumas mensagens filiais esparsas na Revue.
    Note que são cosmos diferentes, tanto que pra filhinhos falecidos não tem punição p/suicídio como teve pro Dr. AL, nem Umbral.
    Os mortos chiquistas que descem à crosta não são os missivistas, são os mortos convencionais, como AL, Dr. de Miranda, Dr. Bezerra.
    Se a Administração & Associados ensaiar com médiuns cartistas, esses podem perfeitamente alegar isso que estou lhe explicando p/explicar aos experimentadores porque o espíritos não vão lobrigar a tela do notebook com as imagens coloridas.

  556. Gorducho Diz:

    O cabide de empregos é tal que cada ministério tem… 12 – DOZE ministros.
    Tá na cara que um mais ativo fica de mandachuvas e os outros 11 pra não fazerem bate-boca ficam só recebendo os bônus hora e comparecendo nas várias missas que tem por dia.

  557. Marciano Diz:

    Eu também acho uma injustiça que playboys maconheiros que se matam em farras vão direto pro colo do vovozinho dou da vovozinha, enquanto um médico comilão (no duplo sentido) tenha que chafurdar na lama umbralina por oito longos anos.
     
    “Numa sala ampla, em que numerosas entidades trabalhavam solícitas, Clarêncio recebeu da jovem um pequeno gráfico que passou a examinar, cauteloso. Tratava-se de uma prece refratada. Depois explicou, para André e Hilário: “Temos aqui uma oração comovedora que superou as linhas vibratórias comuns do plano de matéria mais densa. Parte de uma devotada servidora que se ausentou de nossa colônia espiritual há precisamente quinze anos terrestres, para determinadas tarefas na reencarnação.”
    Curioso, Hilário deseja saber o que é prece refratada e Clarêncio elucida: “A prece refratada é aquela cujo impulso luminoso teve a sua direção desviada, passando a outro objetivo.”
    Clarêncio solicita a presença de Eulália, mais íntima do drama de Evelina, e indaga-lhe sobre as causas do comovente apelo da jovem. Eulália explica que apesar da fragilidade do novo corpo, Evelina vem sustentando imensa luta moral. O pai sobrecarregado de questões íntimas, tem a saúde periclitante e a madrasta vem sofrendo obstinada perseguição, por parte da desventurada Odila, mãe de Evelina. A pobre menina, aflita, suplica a tenção da mãe, mas esta, envolta nas teias das próprias criações mentais, não se mostra capaz de corresponder à confiança da filha. No entanto, a jovem tanto tem insistido na obtenção de socorro espiritual, que suas rogativas, quebrando a direção, ou seja, esbarrando em Odila, sem resultados, chegam até o Templo do Socorro, em “Nosso Lar”.
    Ante a narrativa, Clarêncio volta-se para André e Hilário: “Compreendem agora o que seja uma oração refratada? Evelina recorre ao espírito materno que não se encontra em condições de escutá-la, mas a solicitação não se perde… Desferida em elevada freqüência, a súplica de nossa irmãzinha vara os círculos inferiores e procura o apoio que não lhe faltará.”
     
    Esse cx era maluco mesmo!

  558. Marciano Diz:

    Se a prece for “desferida” em 115 gigahertz, ela pode ser refratada e varar os círculos inferiores, chegando até os poderosos nossolarinos.

  559. Marciano Diz:

    Ainda bem que isso é tudo mentira provinda da imaginação esquizoide de um santo do pau oco. Se fosse assim mesmo, eu iria tentar debalde um suicídio espiritual, para por fim a essa breguice e pieguice desmesurada.
    O inferno de Dante é cafezinho perto dessas colônias espirituais.

  560. Marciano Diz:

    Quando surge uma seita maluca, à la Jim Jones ou Heaven’s Gate, dizem que os adeptos foram vítimas de lavagem cerebral.
    Que nada! O chiquismo é muito mais maluco do que qualquer seita dessas, no entanto, ninguém precisa de lavagem cerebral para acreditar nessas maluquices.
    As pessoas gostam mesmo de acreditar em coisas estranhas.
    É o famoso “me engana, que eu gosto”.
    Na verdade, uma “lavagem” cerebral seria necessária para tirar toda essa sujeira da cabeça dos seguidores.

  561. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    um telégrafo é aparelho que, quando na Terra for inventado, revolucionará os meios de comunicação
    —————————————————————————————————————————————-
    Ouvi dizer que já estão usando lá um aparato ainda mais prodigioso. Parece que chamam TELEX ou algo assim, que tem um tal de teletipo ( 😮 )
    Tenho muita curiosidade: nem imagino como possa ser ❓

  562. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    Deve estar lembrado do caso que o Arnaldo (?) aqui pôs, do espírito que passeava errante e encontrou uma casa aberta e nesta, também aberto, o LE, no qual LEU trecho e mudou completamente sua visão das coisas espirituais.
    —————————————————————————————————————————————
    Ressalvado que era o ESE, sim. Esse fato uso entre tantos p/tentar fazer o Administrador ver que espíritos enxergam perfeitamente – excetuando alguns perturbados, claro; que não muda a generalidade do real espírita.
    A confusão mental dele é absoluta e eu comecei a desconfiar que não tinha real conhecimento do espiritismo; era tudo basicamente armchairismo.
    2ª quando ele voltar vou de coração aberto e provando que não guardo ressentimentos sugerir que ele se inscreva como voluntário, de preferência no Lar de Frei Luiz.
    Ele tem que ter contato c/a realidade: começar distribuindo senhas como bem disse AVi; ajudar na sopa; e quiçá entrar num curso de desenvolvimento mediúnico.

  563. Marciano Diz:

    Arnaldo Paiva Diz:
    JANEIRO 14TH, 2014 ÀS 4:48 PM
     
    Certa vez, num trabalho de desobsessão, atendi a uma paciente dentro daquele sistema que citei acima, e um espírito se manifestou através da psicofonia, e na conversa eu perguntei qual o laço de ligação que ele tinha com a paciente. Ele disse que nenhum, apenas ia passando e viu a porta da casa aberta, resolveu entrar e ao entrar viu um livro aberto em cima de uma cama e curiosamente resolveu ler a página que estava aberta, e percebeu que aquele livro lhe mostrava um Cristo bem diferente do Cristo que ele conhecia, e resolveu saber onde ela tinha adquirido aqueles ensinamentos e permaneceu na casa e quando ela saiu, a acompanhou até ali. E aí perguntou que instituição era aquela e do que se tratava etc.
    .
    Para confirmar se aquela informação tinha fundamento ou não, quando voltei à sala em que a paciente estava, perguntei se ela já havia adquirido o Evangelho Segundo o Espiritismo, e tive como resposta que sim, e que O DEIXAVA ABERTO EM CIMA DA CAMA NA LIÇÃO QUE HAVIA LIDO NO DIA”.
    .
    Portanto meu amigo, isto é um dos tipos de provas, QUE SE REPETE todos os dias, que me faz constatar todos os dias a existência do Espírito após a morte e sua influência sobre os encarnados. Eu uso esse método justamente para que eu possa fazer uma avaliação da veracidade das comunicações e consequentemente da qualidade mediúnica dos médiuns. Sempre tem algum acontecimento relacionado com o paciente que não é do conhecimento do médium.
    .
    Portanto, você não conhece como funciona o trabalho na casa espírita, por isso fica dizendo que pensamos que recebemos comunicação do mundo espiritual. Embora diga que conheça, mas diante das suas colocações, me leva a não acreditar no que diz. Você teria de provar para mim com relatos de suas experiências vividas nas reuniões práticas do Espiritismo.
    .
    Para você, acredito que esta experiência – como disse dentre milhares – não representa uma prova da mediunidade e nem da existência do espírito, bem como sua influência sobre o ser humano, e não pode ser verdade, primeiro, porque não foi realizada por você, você tinha que estar presente para fazer sua própria análise, pois são as únicas que tem valor, e segundo porque ao lhe apresentar em tópico precedente, um caso irrefutável da existência do espírito a sua resposta (cito de memória) foi “que não podia ser porque você não pode concordar”, ou seja, apesar de uma prova contundente, você não aceita simplesmente porque você não concorda em existir vida após a morte.
    .
    Então, você não está em busca dessa verdade, você está defendendo a “sua verdade” que não passa de uma ideologia. ISSO NÃO É NADA CIENTÍFICO.
    .

     
    http://obraspsicografadas.org/2014/brasil-anedtico-1927-de-humberto-de-campos-x-crnicas-de-alm-tmulo-1937-de-chico-xavier/

  564. Marciano Diz:

    Na ocasião, MONTALVÃO obtemperou:
     
    1) espírito precisa de que haja porta aberta para adentrar nalgum espaço?
    2) Qual foi o trecho do ESE que o desgarrado examinou de modo a mostrar-lhe uma versão inovadora de Jesus? Quero saber: que tipo de Jesus aquelas linhas mostravam?
    3) Como é que um espírito obsessor conhece coisas a respeito de Cristo? E se conhece porque continua obsediando infelizes, visto que qualquer versão de Jesus ensina o amor e a solidariedade?
    4) Se o espírito conhecia a Jesus (provavelmente o Jesus cristão) ele saberia que espíritos não comunicam, muito menos obsediam as pessoas. Talvez ele pudesse acreditar que demônios sim infernizam a vida dos vivos, visto que a leitura de certos trechos bíblicos dá a entender tal coisa. Porém sendo ele espírito desencarnado, que tinha consciência de ter vivido em carne, saberia não ser demônio e não tinha como obsediar ninguém.
    .
    Esses pontos confusos indicam que a obsessão era psicológica: a moça obsediava-se a si mesma, com os fantasmas que sua mente produzia. O trabalho desobsessivo feito pelo terapeuta mediúnico funciona porque cria uma fantasia dentro do contexto místico em que a moça navega e lhe dá uma âncora temporária que apanigue seus transtornos. Mais adiante, cessado o efeito placebo que o rito de desobsessão acarretou, novos fantasmas voltarão a importuná-la.

  565. Marciano Diz:

    Esclarecendo velha dúvida montalvânica:
     
    Toffo Diz:
    JANEIRO 14TH, 2014 ÀS 11:06 PM
    Montalvão: em socorro da sua dúvida, trago aqui a definição kardequiana das tais “pessoas elétricas”, no Livro dos Médiuns, cap. XIV, item 163. Infelizmente na afetada tradução de Guillon Ribeiro:
    163.
    Nesta categoria parece, à primeira vista, se deviam incluir as pessoas dotadas de certa dose de eletricidade
    natural, verdadeiros torpedos humanos, a produzirem, por simples contacto, todos os efeitos de atração e repulsão. Errado, porém, fora considerá-las médiuns, porquanto a vera mediunidade supõe a intervenção direta de um Espírito. Ora, no caso de que falamos, concludentes experiências hão provado que a eletricidade é o agente único desses fenômenos. Esta estranha faculdade, que quase se poderia considerar uma enfermidade, pode às vezes estar aliada à mediunidade, como é fácil de verificar-se na história do Espírito batedor de Bergzabern . Porém, as mais das vezes, de todo independe de qualquer faculdade mediúnica. Conforme já dissemos, a única prova da intervenção dos Espíritos é o caráter inteligente das manifestações. Desde que este caráter não exista, fundamento há para serem atribuídas a causas puramente físicas. A questão é saber se as pessoas elétricas estarão ou não mais aptas, do que quaisquer outras, a tornar-se médiuns de efeitos físicos. Cremos que sim, mas só a experiência poderia demonstrá-lo.

     
    MONTALVÃO Diz:
    JANEIRO 16TH, 2014 ÀS 9:36 AM
    “TORPEDOS-HUMANOS”
    .
    O “torpedo” de Kardec, acredito, seja criatividade do tradutor e criatividade mambembe. Se as criaturas relatadas por Rivail possuiam “doses de eletricidade” dentro de si (certamente o codificador não tinha a menor noção de que todos temos atividades eletroquímicas) e, por conta dessa peculiaridade, exerciam poderes de “atração e repulsão” então compará-los a torpedos não tem nada a ver.
    .
    Mesmo porque é bem provável que Kardec não conhecesse esses engenhos que, conquanto tenham sido inventados com ele em vida, eram novidade na segunda metade do século XIX. Ele teria de estar muito afinado com a arte da guerra para ter deles notícias. Por fim, é claro que se os conhecesse não os compararia aos seus “homens de eletricidade”.
     
    O pior é que a tradução mambembe do Ribeiro está correta:
     
    Personnes électriques.
    163. C’est à cette catégorie de médiums que sembleraient appartenir les personnes douées d’une certaine dose d’électricité naturelle, véritables torpilles humaines, produisant par le simple contact tous les effets d’attraction et de répulsion. On aurait tort cependant de les regarder comme des médiums, car la véritable médiumnité suppose l’intervention directe d’un Esprit ; or, dans le cas dont nous parlons, des expériences concluantes ont prouvé que l’électricité est l’unique agent de ces phénomènes. Cette faculté bizarre, qu’on pourrait presque appeler une infirmité, peut quelquefois s’allier à la médiumnité, comme on peut le voir dans l’histoire de l’Esprit frappeur de Bergzabern ; mais souvent elle est complètement indépendante. Ainsi que nous l’avons dit, la seule preuve de l’intervention des Esprits, c’est le caractère intelligent des manifestations ; toutes les fois que ce caractère n’existe pas, on est fondé à les attribuer à une cause purement physique. La question est de savoir si les personnes électriques auraient une aptitude plus grande à devenir médiums à effets physiques ; nous le pensons, mais ce serait un résultat d’expérience.

  566. Marciano Diz:

    Torpilles humaines = torpedos humanos.
    Sorry about that, MONTALVA.

  567. Marciano Diz:

    Certa vez eu errava por aí quando deparou-se-me uma porta aberta.
    Entrei na casa e, sobre o leito, vi um exemplar, não do ESE, mas do LM, aberto no capítulo XIV, o que fala dos torpilles humaines.
    Peguei o livro, curioso, mas levei um choque desgraçado.
    Apesar de o livro ser eletrizado, mais elétrica ainda era a mulher que estava sobre a cama, lendo o livro, de bruços.
    Só que ela não dava choques, só emanava energia sexual, aquela de que nos fala o irmão André Luiz.
    O resto da história, só posso contar em italiano, sem traduzir.

  568. Marciano Diz:

    Gorducho Diz:
    JANEIRO 16TH, 2014 ÀS 9:47 AM
    Alô, alô Professor: torpille peixe elétrico chama-se torpedo no vernáculo?
     
    torpedo Datação: 1881

    n substantivo masculino
    1 Rubrica: termo de marinha. Diacronismo: antigo.
    engenho, desenvolvido a partir do início do sXIX, próprio para afundar navios de madeira e que consistia num recipiente, carregado de material explosivo, preso por uma linha a um arpão que era arremessado por uma espingarda contra o alvo
    2 Rubrica: termo de marinha.
    engenho explosivo, flutuante ou submerso, que no sXIX prenunciava a mina marítima
    3 Rubrica: termo de marinha.
    engenho explosivo, em forma de charuto, dotado de propulsão e direção próprias, lançado contra alvos marítimos por submarinos, navios, aeronaves etc.
    4 m.q. bombona
    5 Regionalismo: Brasil. Uso: informal.
    bilhete que uma pessoa envia, entrega ou manda entregar a outra em recinto público, ger. com intenções amorosas
    HOUAISS
     
    torpedo1
    (ê) [Do lat. tard. torpedo, ‘raia-elétrica’.]
    Substantivo masculino.
    1.Ant. Mar. G. Engenho explosivo para afundar navios, inventado em princípios do séc. XIX pelo mecânico norte-americano Robert Fulton (1765-1815). Consistia num recipiente cheio de material explosivo, pendente de um flutuador, ambos presos a uma linha atada a um arpão. Este era arremessado, por meio de uma espingarda, contra o costado do alvo (que, na época, era sempre de madeira), e depois de certo tempo um aparelho de relojoaria fazia o engenho explodir. [Outros tipos de torpedo vieram a ser inventados; com a invenção do torpedo-automóvel (q. v.), o nome passou a designar só esse tipo, reservando-se aos demais a designação de mina submarina (q. v.).]
    2.Mar. G. Engenho explosivo, de forma cilíndrica alongada, com propulsão e direção próprias, destinado a afundar embarcações mediante uma explosão submarina, e que pode ser lançado de um submarino, de uma embarcação de superfície ou de uma aeronave, e atingir alvos situados a considerável distância do lançador.
    3.Bombona (1).
    4.Bras. Pop. Bilhete enviado a uma pessoa determinada, em recinto público.

    Torpedo nuclear. 1. Mar. G. O que é carregado de explosivo nuclear.
    AURÉLIO
     
    torpille
    nom féminin
    Engin automoteur sous-marin chargé d’explosif, utilisé contre les objectifs maritimes par des navires, des sous-marins ou des avions.
    Bombe aérienne de forme analogue utilisée pendant la Première Guerre mondiale.
    LAROUSSE
     
    peixe-elétrico

    n substantivo masculino
    Rubrica: ictiologia. Regionalismo: Brasil.
    1 peixe teleósteo siluriforme da fam. dos malapterurídeos (Malapterurus electricus), encontrado na África tropical e no rio Nilo, que atinge 1,20 m de comprimento e possui três pares de barbilhões, nadadeira caudal arredondada e órgão elétrico que produz uma forte descarga elétrica
    2 m.q. poraquê (Electrophorus electricus)

     
    poraquê
    [Do tupi = ‘o que faz dormir’, ‘o que entorpece’.]
    Substantivo masculino.
    1.Bras. Zool. Peixe actinopterígio, caraciforme, electroforídeo (Electrophorus electricus), da Amaz., de coloração negra tendente ao chocolate-escuro, salpicada de pequenas manchas amarelas, vermelhas ou branco-sujo, corpo alongado, cilíndrico, e provido apenas de nadadeira anal, que percorre grande extensão do abdome. Há exemplares em que a parte abdominal anterior à nadadeira é vermelha e seus músculos caudais geram descargas elétricas como arma de defesa e também para aturdir os peixes dos quais se alimenta. Tem o hábito de vir periodicamente à tona engolir ar:
    “Agora, à noite, mais na sua imaginação que na água, passavam ilhas de vagalumes e saúvas, …. a cabeça de um jacaré adormecido e um poraquê, o peixe-elétrico” (Dalcídio Jurandir, Três Casas e Um Rio, p. 9). [Sin.: enguia-elétrica, muçum-de-orelha, peixe-elétrico, pixundé, pixundu, pixunxu.]
     
    L’anguille électrique (Electrophorus electricus) est une espèce de poissons qui malgré son nom n’appartient pas à la famille des anguilles mais aux Gymnoptidae (mais certains le classent dans une famille à part : les Electrophoridae).
    C’est un poisson d’eau douce que l’on rencontre dans le nord de l’Amérique du Sud du bassin de l’Orénoque à celui de l’Amazone.
    Wikipedia

  569. Marciano Diz:

    Acho mais plausível Rivail conhecer um torpedo do que um poraquê, que segundo a wikipedia francesa, só vive poraqui.

  570. Marciano Diz:

    poraquê
    [Do tupi = ‘o que faz dormir’, ‘o que entorpece’.]
    Não é que eu seja cético, mas acho estranho que do Oiapoque ao Chuí todos os nativos falavam esse tal tupi.
    E naquele tempo, nem divisão política havia.

  571. Marciano Diz:

    Acho que essa história de palavras provindas do tupi-guarani é história para boi dormir, ou melhor, para boi poraquer.
    Quer dizer, essas histórias fazem qualquer boi dormir.

  572. Marciano Diz:

    Como não conheço nenhum torpedo que dá choque, re mellius perpensa, acho que Rivail estava se referindo ao Malapterurus electricus, que não dá poraqui mas dá choque.
    Talvez um outro peixe eletrizado qualquer.
    https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/aa/Electrophorus_electricus_3.jpg
    Este é o poraquê.

  573. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz: Torpilles humaines = torpedos humanos.
    Sorry about that, MONTALVA.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: não Sorry para o Montalva, “sorra” para Kardec pela insólita comparação. Homens “elérticos” = torpedos humanos: onde a similaridade analógica?
    .
    Só se os torpedos do tempo de Rivail fossem movidos a eletricidade… mesmo assim não faria muito sentido. Ou, será que os “electricalmen” viviam se lançando nos ares quais fossem torpedos? Ou os torpedos daqueles dias produziam “por simples contacto, todos os efeitos de atração e repulsão”?
    .
    Realmente, o espiritismo não é para nossos dias, quem sabe não será para um passado remoto?

  574. Marciano Diz:

    Piraquê.
    [Do tupi = ‘o que faz dormir’, ‘o que entorpece’.]
    Tipo de salgadinho que dá sono ao ser ingerido.
    Guloseima ofertada pelos nativos aos navegadores portugueses, quando aportaram poraqui.

    http://portfoliodeagencias.meioemensagem.com.br/anuario/propaganda/agencias/100%20DESIGN/17269/portfolio-da-agencia/Pirque%20Biscoitos/2688

  575. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não é que eu seja cético, mas acho estranho que do Oiapoque ao Chuí todos os nativos falavam esse tal tupi.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Não falavam todos o tupi, nem falam todos os remanescentes indígenas. Tupi-guarani era a língua predominante no litoral e, quase se tornou língua oficial do Brasil.
    /.
    =========================.
    “Os portugueses conheceram primeiro os povos que viviam no litoral. Por terem traços culturais semelhantes entre si, eles receberam dos colonizadores uma denominação geral: Tupi ou Tubinambá.
    .
    Os outros grupos que tiveram menor contato, como os povos que habitavam o interior do território e que não falavam a língua que os jesuítas deram o nome de “língua geral” ou “língua mais usada na costa do Brasil”, os portugueses deram o nome de Tapuia.
    .
    Esta classificação foi extremamente importante para o registro das informações sobre os índios produzidas pelos portugueses, franceses e outros europeus. Sem os documentos produzidos pelos colonizadores, as crônicas dos viajantes, a correspondência dos jesuítas e as gramáticas da “língua geral” e de outras línguas, não teríamos como saber sobre os nativos, sua cultura e sua história.
    .
    Sociedades indígenas
    .
    À medida que os colonizadores foram explorando o território, perceberam que essas populações dividiam-se em centenas de povos que falavam línguas distintas, tinham costumes e hábitos diferentes.
    .
    Estima-se que na época eram faladas cerca de 1.300 línguas indígenas diferentes.
    .
    Para estudarmos os povos indígenas, estes foram agrupados de acordo com as semelhanças existentes entre suas línguas. Desta forma são reunidos povos com características culturais comuns.
    .
    A classificação linguística reconhece a existência de dois troncos principais (tupi e macro-jê) e de outras seis famílias linguísticas de significativa importância (aruak, arawá, karib, maku, tukano e yanomami), além de muitas línguas sem filiação definida, não classificadas ou isoladas.
    .
    Atualmente essa população está distribuída em aproximadamente 215 etnias, que falam cerca de 170 línguas diferentes, excluindo-se os índios isolados. Muitos índios falam unicamente sua língua, desconhecendo o português e outros falam o português como sua segunda língua.
    .
    Aproximadamente 60% da população indígena brasileira vive na região designada como Amazônia Legal, área esta que engloba nove estados brasileiros pertencentes à Bacia amazônica e, que possuem em seu território trechos da Floresta Amazônica, entretanto registra-se a presença de grupos indígenas em praticamente todos os estados brasileiros. Apenas no Rio Grande do Norte, Piauí e no Distrito Federal não se encontra grupos indígenas.
    .
    Os principais grupos indígenas brasileiros em expressão demográfica são: Tikuna, Tukano, Macuxi, Yanomami, Guajajara, Terena, Pankaruru, Kayapó, Kaingang, Guarani, Xavante, Xerente, Nambikwara, Munduruku, Mura, Sateré-Maué, entre outros.
    .
    http://www.sohistoria.com.br/ef2/descobrimento/p2.php

  576. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, leia meu comentário imediatamente acima do seu e compreenderá.

  577. Marciano Diz:

    Tem um comentário meu 1min antes do seu, que esclarece que os torpilles eram mesmo peixes-elétricos (acho), como sugeriu GORDUCHO.

  578. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, obrigado pela reciclagem histórica, mas continuo achando que, com tantas línguas diferentes, não faz sentido esse negócio de os dicionários inventarem que tal ou qual palavra provenha do tupi.
    Tome como exemplo o poraquê, citado acima.
    De qual dessas cerca de 1.300 línguas vêm o que dá sono?
    Veja que o AURÉLIO diz, singelamente:
    [Do tupi = ‘o que faz dormir’, ‘o que entorpece’.]
    O que o dicionário quer dizer com tupi?
    Uma das 1.300 línguas que poraqui se falava?

  579. Gorducho Diz:

    ————————————————————————————————————————————
    não Sorry para o Montalva, “sorra” para Kardec pela insólita comparação. Homens “elérticos” = torpedos humanos: onde a similaridade analógica?
    ————————————————————————————————————————————
    A FEB corrigiu em nota-de-rodapé o erro do GR.

  580. MONTALVÃO Diz:

    /
    Tupi – Guarani
     
    21 de abril de 2012 – Jaime de Agostinho
     
    Muitas pessoas procuram conhecer um pouco sobre a origem de muitas palavras utilizadas diariamente. Por exemplo, os moradores de cidades com os seguintes nomes Piracicaba (SP), Buriti (MA), Manacapuru (AM), Jequié (BA) e outras procuram saber a origem do nome de suas cidades.
     
    Outras pessoas desejam saber a origem de algumas palavras tais como: ipê, cipó, pitanga. Segundo os estudiosos muitas palavras usadas diariamente pelo povo brasileiro, de Norte a Sul, tem origem no Tupi – Guarani.
     
     
    Havia mais de 200 línguas no nosso Brasil, quando fomos descobertos. Em meados de 1700 três de cada quatro brasileiros falavam tupi. Muito tempo depois, em São Paulo, Amazonas e Pará, ainda predominava o Tupi.
     
    A língua portuguesa ganhou um colorido especial, por causa do contacto com o tupi e se distanciou muito do português falado em Portugal. O tupi também sofreu influência do português e as palavras se tornaram mais simples, desaparecendo muitos sons guturais e nasais.
     
    A língua de contato entre o colonizador e os povos indígenas do litoral é o tupi mais precisamente o dialeto tupinambá.
     
    Os jesuítas estudam a língua, traduzem orações cristãs para a catequese e ela se estabelece como língua geral, ao lado do português.
     
    Na metade do século XVIII (1757), o tupi tem sua utilização e o ensino proibidos pelo Marquês de Pombal. Nessa época, o português se fortalece com a chegada de grande número de pessoas de Portugal. Com a expulsão dos jesuítas do país (1759), o português fixa-se definitivamente como o idioma do Brasil.
     
    Estudar a língua do índio é muito significativo para quem quiser conhecer a verdadeira história do Brasil. Nossa elite, nossa sociedade moderna e culta, infelizmente não lhe dá valor e coloca a língua tupi no rol das coisas inúteis, incompreensíveis e enigmáticas. Esqueceram uma língua comprovadamente rica e bela pelos seus cultores do passado.
     
    Uma língua que nem sequer desapareceu, ainda é uma língua viva no Brasil, falada em algumas regiões da Amazônia e desconhecida nas escolas públicas, exceto em algumas universidades em cursos específicos. O Padre José de Anchieta teve esta preocupação, escreveu “Arte de Gramática da Língua mais falada na costa do Brasil”.
     
    Herança tupi
     
    Da língua indígena, o português incorpora principalmente palavras referentes à flora (abacaxi, buriti, carnaúba, mandacaru, mandioca, sapé, taquara, peroba, imbuia, jacarandá, ipê, cipó, pitanga, maracujá, jabuticaba, caju), à fauna (capivara, quati, tatu, sagüi, caninana, sucuri, piranha, araponga, urubu, curió, sabiá), a nomes geográficos (Aracaju, Guanabara, Tijuca, Niterói, Pindamonhangaba, Itapeva) e a nomes próprios (Jurandir, Ubirajara, Maíra).A primeira vez que se tentou ensinar o tupi no nosso país foi em 1840.
     
    Em agosto de 1840 que o historiador Francisco Adolfo de Varnhagen propôs, depois de longas conversas sábias e justas, que se pedisse com urgência ao Governo do Império a criação de cadeiras de língua tupi.
     
    O Governo Imperial não ouviu, não atendeu, não criou…Em 1933 João Ribeiro fez outra tentativa. Ninguém o ouviu. Estima-se entre 120 e 150 o número de línguas indígenas faladas hoje no Brasil. Durante o período colonial, a língua mais importante era o tupi-guarani, que apresentava duas variantes _ o tupi antigo e o tupinambá _ faladas na região que ia do atual Estado de São Paulo ao Estado do Maranhão.
     
    http://www.ecoamazonia.org.br/2012/04/tupi-guarani/

  581. Marciano Diz:

    O que sobrou hoje dessas línguas indígenas não se parece nem um pouquinho com as 1.300 de então, haja vista que a carta-patente de Pedro Álvares e a carta de Caminha (original, não a versão atualizada que se vê nos livros de história) é praticamente incompreensível, e é uma língua civilizada e culta, não os esboços de linguagem que poraqui se falava, que nem tempos verbais conhecia.
     
    Paro piraquê, porque estou de saída.
    Será um prazer inenarrável continuar a conversa amanhã.
    Piraquara pirapora itacolomi krig ha bandolo.

  582. Marciano Diz:

    A saudação é traduzida em marcianês por
    Klatu barada niktu.

  583. Marciano Diz:

    Em bom português, significa
    celacanto provoca maremoto, coisa de série japonesa dos anos 1500.

  584. Marciano Diz:

    GORDUCHO, eu também corrigi, acima.
    Tá tudo embolado, mas cheguei à conclusão de que nunca houve um torpedo elétrico, portanto, Rivail estava se referindo a alguma espécie de peixe-elétrico.
    Agora fui mesmo!

  585. Marciano Diz:

    Uma língua que nem sequer desapareceu, ainda é uma língua viva no Brasil, falada em algumas regiões da Amazônia e desconhecida nas escolas públicas, exceto em algumas universidades em cursos específicos. O Padre José de Anchieta teve esta preocupação, escreveu “Arte de Gramática da Língua mais falada na costa do Brasil”.
     
    Isso me deu um sono danado, e vou dirigir agora.
    Não me diga que além de espíritos você acredita nisso.

  586. MONTALVÃO Diz:

    /
    MARTE: Piraquê.
    [Do tupi = ‘o que faz dormir’, ‘o que entorpece’.]
    Tipo de salgadinho que dá sono ao ser ingerido.
    Guloseima ofertada pelos nativos aos navegadores portugueses, quando aportaram poraqui.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Piraquê-biscoito não vem do tupi, por pareça que incrível. É a abreviatura de “PIRAcicaba QUErida”.
    .
    A história é a seguinte: o fundador da empresa veio para o Rio e trouxe consigo muitas saudades de sua cidade natal – Piracicaba. Pretendendo homenageá-la teve a ideia que vingou e colou.
    /
    Por outro lado, tem um município em Tocantins, chamado Piraquê, cujo nome derivou-se de poraquê, mas aí é outra história…

  587. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Não me diga que além de espíritos você acredita nisso.”
    /.
    ACREDITA NISSO o quê?

  588. MONTALVÃO Diz:

    /
    Que o tupi-guarani não desapareceu?
    .
    Acredito, você não?

  589. Gorducho Diz:

    Trois fomes de Torpilles habitent les côtes de France: l’une des plus connues est la Torpedo mar morata, désignée sous le nom de Tremble et de Tremblard; le dessus est d’um jaune rougeâtre, le dessous d’um blanc légèrement roussâtre; sur le dos existent des marbrures sinueuses, brunâtre avec quelques taches blanches. Tout le monde connait la propriété de la torpille de provoquer des décharges életriques, décharges volontaires, […]
     
    A Grande Enciclopédia
    Berthelot & outros
    tomo 31

  590. Gorducho Diz:

    Por falar (indiretamente) no idioma guaraní…: é mencionado no verbete seguinte que na recente guerra o grande encouraçado brasileiro Rio de Janeiro foi posto a pique em poucos instantes por 2 torpedos derivantes paraguayos

  591. Gorducho Diz:

    “Recente” foi inventada minha… o artigo é escrito 25 anos depois.
    Durante a guerra Brasil vs Paraguay que se seguiu à de Secessão…

  592. Marciano Diz:

    A noite não é mais uma criança.
    Nem eu.
     
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 8:24 PM
    /
    Que o tupi-guarani não desapareceu?
    .
    Acredito, você não?
     
    Não!
     
    Exemplo de língua culta, falada pelos grandes navegadores do século XVI:

     
    posto que o capitam moor desta vossa frota e asy os outros capitaães screpuam a vossa alteza a noua do acha mento desta vossa terra noua que se ora neesta naue gaçom achou, nom leixarey tambem de dar disso minha comta a vossa alteza asy como eu milhor poder ajmda que pera o bem contar e falar o saiba pior que todos fazer, pero tome vossa alteza minha jnoramçia por boa comtade, a qual bem çerto crea que por afremosentar nem afear aja aquy de poer ma is ca aquilo que vy e me pareçeo. / da marinha jem e simgraduras do caminho nõ darey aquy cõ ta a vossa alteza porque o nom saberey fazer e os pilotos deuem teer ese cuidado e por tamto Snõr do que ey de falar começo e diguo. /
     
    Fonte:
    https://www.mc.unicamp.br/1-olimpiada/documentos/documento/2
     
    Se uma língua culta, falada por uma grande civilização, mudou tanto em cinco séculos, por que diabos uma língua de selvagens, que nem escrita tinha, nem tempos e modos verbais, permaneceria igual?
     
    Note que o português d’antanho tinha documentos escritos, como a longa carta cujo primeiro parágrafo foi transcrito acima e cuja escrita é preservada em documentos arquivados em museus, enquanto que as línguas faladas pelos diversos povos selvagens que habitavam o quinto dos infernos era passada adiante oralmente, pois NUNCA teve forma escrita.
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 8:28 PM
    Trois fomes de Torpilles habitent les côtes de France: l’une des plus connues est laTorpedo mar morata, désignée sous le nom de Tremble et de Tremblard; le dessus est d’um jaune rougeâtre, le dessous d’um blanc légèrement roussâtre; sur le dos existent des marbrures sinueuses, brunâtre avec quelques taches blanches. Tout le monde connait la propriété de la torpille de provoquer des décharges életriques, décharges volontaires, […]
     
    Tout le monde menos eu.
    Mas eu já tinha reconhecido o erro, lá atrás, antes de ser lectured severely.
     
    Marciano Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 7:39 PM
    Como não conheço nenhum torpedo que dá choque, re mellius perpensa, acho que Rivail estava se referindo ao Malapterurus electricus, que não dá poraqui mas dá choque.
    Talvez um outro peixe eletrizado qualquer.
     
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 7:40 PM
     
    Só se os torpedos do tempo de Rivail fossem movidos a eletricidade… mesmo assim não faria muito sentido. Ou, será que os “electricalmen” viviam se lançando nos ares quais fossem torpedos? Ou os torpedos daqueles dias produziam “por simples contacto, todos os efeitos de atração e repulsão”?
     
    Como disse ao GORDUCHO, eu já tinha admitido mea maxima culpa lá em cima:
     
    Marciano Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 7:39 PM

    1 MINUTO ANTES DAS 7H40MIN
    Como não conheço nenhum torpedo que dá choque, re mellius perpensa, acho que Rivail estava se referindo ao Malapterurus electricus, que não dá poraqui mas dá choque.
    Talvez um outro peixe eletrizado qualquer.
     
    Marciano Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 7:54 PM
    Tem um comentário meu 1min antes do seu, que esclarece que os torpilles eram mesmo peixes-elétricos (acho), como sugeriu GORDUCHO.
     
    Como eu já havia confessado o erro, não havia necessidade nenhuma de ser esculachado publicamente pelos meus correligionários.
     
    Acho que a presidência e a vice-presidência levaram a sério demais minha conversão.
     
    Antecipei-me à punição, com uma autopunição, mas foi em vão, pois acabei levando um sabão, como se dizia nos tempos de D. Sebastião, o rei sucessor de D. João (III, não VI), que então, não muito tempo após a morte do escrivão cuja carta disponibilizei de antemão, viu sua coroação, aos 3 anos de idade, época da aquisição dos territórios de Macau e Damão, em plena expansão do território da nação.
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 9TH, 2016 ÀS 9:20 PM
    “Recente” foi inventada minha… o artigo é escrito 25 anos depois.
     
    Recentíssimo!
    Aqui só se fala em parapsicologia, espiritismo, Crookes, tudo coisa recente.

  593. Marciano Diz:

    MONTALVÃO, essa história da Piraquê eu não conhecia.
    Claro que eu estava de picardia quando disse que a palavra procedia do tupi.
    Foi um trocadalho com o poraquê.
    Agora me diga: piracicaba, supostamente, significa o quê, em tupi, aruaque, guarani, ou outra língua selvagem qualquer?
    Tupi pi’ra ‘peixe’ e syï’kab ‘fim, conclusão, chegada’, donde ‘lugar aonde chegam os peixes?
    poraquê
    [Do tupi = ‘o que faz dormir’, ‘o que entorpece’.]
    piracicaba
    Tupi pi’ra ‘peixe’ e syï’kab ‘fim, conclusão, chegada’, donde ‘lugar aonde chegam os peixes.
    Isto, segundo o HOUAISS.
    Pelo AURÉLIO é [De pira- + o tupi = ‘deslizando’.]
     
    Pode conferir.
    Eles não se entendem.
    Ainda tem piracatinga, tupi *piraka’tinga ‘peixe da família dos pimelodídeos’, de pi’ra ‘peixe’ + ka’tinga ‘mau cheiro.
     
    Piraquê é Piracicaba querida, segundo a lenda criada, provavelmente, DEPOIS da fundação da empresa.
    Ou tem algum registro da época, mostrando a intenção de homenagear a cidade?
    Aposto como não!
     
    Vocês podem até achar que eu estou por fora ou então que eu estou enganando (Belchior, o autor), inventando (Elis chapada tentando não errar a letra), mas são vocês que amam o passado e que não vêem que o novo sempre vem.
     
    Esse negócio de etimologia indígena cheira pior do que piracatinga.
    Tento engolir, mas acabo vomitando.
    E essas lendas sobre o passado não documentado provocam-me profunda desconfiança.
    Nem nos documentos podemos acreditar, pois podem ser ideologicamente falsos.
    Isso é muito pior do que os relatos anedóticos.
     
    Dou até um desconto, mas cum grano salis, aliás, cum grano, coisa nenhuma, com muito sal mesmo.
     
    Tiradentes? Grito do Ipiranga? Cavalgada de Paul Revere? Helena de Tróia? Jeanne D’Arc?
    Haja sal!

  594. Vinicius Diz:

    Marciano – versao do Judas por CX

    Como diz o próprio Chico Xavier, Judas poderia ter renascido com tentações muito grandes para se apropriar da autoridade política e de exigir que Jesus tomasse as rédeas do poder humano.

    Através das mãos abençoadas do grande médium mineiro, os espíritos de luz começaram a traçar um novo perfil de Judas Iscariotes.

    Não era mais o mesmo traidor que estava sendo estudado e sim um homem que caiu em suas próprias armadilhas, ao confiar nos políticos religiosos que dominavam a ferro e fogo a alma de seu povo.

    Através de Chico, tivemos notícias sobre o paradeiro do apóstolo infiel. A sua passagem pelo umbral, as diversas reencarnações expiatórias, até o derradeiro cumprimento de suas penas purificadoras.

    Os espíritos que nos trouxeram as notícias do Além são da mais pura confiança e amealharam para si a simpatia de todos nós que sempre estamos com os ouvidos atentos para escutar histórias que possam nos ajudar a crescer espiritualmente.

    Mal comparando, devido a nossa pequenez, todos nós que amamos o evangelho de Jesus, somos hoje, as Marias de Betânia, sentados aos pés dos mestres, atentos, tentando aprender ao máximo as lições que nos repassam, pois sabemos que esses ensinos são o combustível que nos impulsionam rumo à amplidão.

    3 – Humberto de Campos e a entrevista com Judas Iscariotes.

    A crônica foi escrita em 1935 e publicada no livro “Crônicas de Além-túmulo” pela FEB, tendo Chico Xavier como medianeiro.

    Humberto foi visitar a cidade de Jerusalém, à noite, e divisou legiões de duendes perpassando as ruínas que ainda existem por lá.

    Viu um homem vestido à maneira antiga, sentado às margens do Cedron. Era Judas Iscariotes que ali estava para recordar o passado. Humberto se aproxima e sente a perfeição do espírito.

    Judas conta que Jesus com Sua pureza imaculada estava entre dois mundos: o Sinédrio queria o reino do Céu e Roma o reino da Terra.

    Judas amava Jesus e via na política a única maneira para triunfar. Assim, associou-se com o Sinédrio para assumir um cargo elevado na nova ordem que propunha compor e Jesus passaria a um plano secundário.

    Com novos colaboradores e com o poder na mão Judas daria um novo impulso à Doutrina. Depois Jesus continuaria a Sua missão normalmente, mas teriam força política e não mais seriam perseguidos.

    Entregando o Mestre a Caifás, Judas não imaginou que também seria traído, e vendo que as coisas atingiram um fim trágico, suicidou-se, ralado de remorsos.

    Depois de muito sofrer nas regiões inferiores da espiritualidade, Judas começou a reencarnar, durante séculos, sofrendo as perseguições infligidas aos adeptos da Doutrina de Jesus, em Roma.

    As suas provas culminaram numa fogueira da inquisição no século XV, quando foi traído, vendido e usurpado.

    Judas pagou pelo seu crime e redimiu-se durante 15 séculos. Os homens sempre venderam Jesus de todas as maneiras, utilizando-se de Seu nome para amealhar fortunas, e não se enforcam como fez o Seu discípulo.

    Chico Xavier e muitos outros médiuns e estudiosos do Espiritismo confirmam que o Espírito Judas Iscariotes reencarnou pela ultima vez como Joana D´Arc. Hoje pode apresentar-se sob as duas identidades que envergou no corpo carnal.
    http://www.cebezerrademenezes.com/pt/index.php?option=com_content&view=article&id=75:jesusejudas2&catid=9:uma-visao-espirita-sobre-fatos-no-mundo&Itemid=13

  595. Marciano Diz:

    Tudo o que sei é que tem muito mentiroso e contador de histórias no mundo. Um monte de FORREST GUMPS.
    Veja o que a wikipedia diz sobre a Piraquê:
    “Piraquê” é um termo de origem tupi que significa “entrada de peixe”, através da junção dos termos pirá (“peixe”) e iké (“entrar”)
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Piraqu%C3%AA_(empresa)
    No site da Piraquê não encontrei nada sobre a origem do nome da empresa.
    http://www.piraque.com.br
    Procurando por Celso Colombo, o fundador da Piraquê, no google, nada encontrei que dissesse de onde provinha.
    Encontrei o seguinte texto:
    Tudo começou pelas mãos de Celso Colombo em 1950 no bairro de Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, que fundou a empresa com a intenção de ingressar no segmento de biscoitos. Apesar de ser engenheiro agrônomo, a família tinha experiência nesse ramo, já que seu pai, o italiano Romeo, havia criado a marca de biscoitos São Luiz, vendida à suíça Nestlé no final dos anos de 1960. A inauguração da fábrica aconteceu somente em 1953, onde 200 empregados iniciaram a produção de biscoitos salgados. A nova fábrica era equipada com o que havia de mais moderno na época: a máquina Vicars, com forno contínuo, quando os equipamentos tradicionais exigiam que o biscoito fosse levado em uma bandeja até os fornos. Pouco depois, em 1957, a empresa diversificou sua linha de produtos com o lançamento das massas, nos formatos espaguete e talharini.

  596. Marciano Diz:

    Outra história bonitinha que encontrei:
     
    Com inabalável ironia, o ensaísta e crítico britânico Charles Lamb (1775-1834) conta, em A Dissertation on Roast Pig, como os seres humanos descobriram pela primeira vez como cozinhar ou, mais precisamente, como assar, depois de comer “durante as primeiras 70 mil eras” a carne crua, “dilacerando ou mordendo-a do animal vivo”.
     

    A história, supostamente descoberta num antigo manuscrito chinês, conta sobre o jovem filho de um criador de porcos que pôs acidentalmente fogo na cabana deles, que queimou inteiramente, matando nove porcos que estavam lá dentro. Ao inclinar-se para tocar um dos porcos mortos, o filho queimou os dedos e instintivamente levou-os à boca, para esfriá-los, e assim provou um sabor delicioso, nunca antes experimentado pela humanidade.
     

    Reconhecendo naquilo uma coisa boa, o criador de porcos e seu filho construíram então uma série de cabanas cada vez menos substanciais, queimando-as todas com porcos dentro, para produzir a carne com um sabor tão maravilhoso. O segredo deles espalhou-se, no entanto, e não custou muito para que todo mundo na aldeia começasse a construir e queimar frágeis casas com porcos dentro. Por fim, “no processo do tempo, apareceu um sábio… que fez uma descoberta: a carne do porco ou de qualquer outro animal pode ser cozida (queimada, como chamavam) sem a necessidade de se consumir uma casa inteira para isso”.
     
    A história, como costuma suceder, é bonitinha. Até se parece com as histórias de cx, sem a pavonice.
    Soa tão falsa…

  597. Marciano Diz:

    Oi, VINICIUS!
    Eu já conhecia essa versão de cx.
    Só não sabia ou não me lembro, dos duendes.
     
    E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.
    E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, Senhor?
    E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.
    Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele ESTÁ ESCRITO, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.
    E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.
    Mateus 26:21-25
     
    FG já sabia da tramóia.
    Tinha poderes de pré-cognição ou Judas apenas cumpriu uma profecia.
    De uma forma ou de outra, não teve o livre-arbítrio.

  598. Marciano Diz:

    Se estava escrito que Judas trairia FG, como ele poderia mudar as escrituras?
    Era desígnio do pai que o filho fosse “traído”.

  599. Marciano Diz:

    Será que Judas perambulou pelo vale dos suicidas?

  600. Marciano Diz:

    VINICIUS, como grande conhecedor do chiquismo, sabe alguma coisa da história de que Judas e Jeanne D’Arc seriam a mesma pessoa?
    Parece que tem uma psicografia que conta essa história.

  601. Marciano Diz:

    JOANA D’ARC FOI À ÚLTIMA REENCARNAÇÃO DE JUDAS
    Segundo Humberto de Campos, pelo médium Chico Xavier, a última reencarnação de Judas Iscariotes na Terra foi da conhecida heroína francesa Joana D’Arc, queimada nas fogueiras inquisitoriais do século XV, conforme mensagem apresentada no livro Crônicas de Além Túmulo. Mesmo assim, lamentamos que no sábado que vem, bonecos lembrando Judas serão queimados nas ruas. Porém, se analisarmos bem os fatos da Paixão de Cristo, chegaremos à conclusão de que Judas foi mais um traído do que propriamente um traidor.
    Essa afirmação tem base no diálogo entre ele e Tiago, no dia anterior à prisão de Jesus, no qual Judas revela o seu plano de simplesmente apressar o triunfo, no mundo, do Cristianismo, e não o de eliminar seu Mestre, que amava profundamente. Esta informação é do Espírito Humberto de Campos, publicada no livro Boa Nova, psicografado também pelo médium Chico Xavier, no capítulo A Ilusão do Discípulo.
    A prova disso está no fato de que Judas Iscariotes, ao receber do Sinédrio as trinta moedas de prata como pagamento para entregar Jesus, não esperava receber o fel da amarga desilusão, ao ver o Cristo duramente torturado. Ao perceber a traição dos fariseus, pois não era isso que desejava para o seu Mestre, ele de imediato foi devolver as moedas recebidas para desfazer o acordo infeliz. Nesta oportunidade, porém, recebeu em troca a expressão de deboche dos príncipes dos sacerdotes: “Isso é contigo”. Nada mais restava fazer para salvar o Mestre dos Mestres. Infelizmente o plano sinistro estava consumado!

    Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/religiao-e-fe/gerson-monteiro/joana-darc-foi-ultima-reencarnacao-de-judas-7897003.html#ixzz45OQusgeO

  602. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Se uma língua culta, falada por uma grande civilização, mudou tanto em cinco séculos, por que diabos uma língua de selvagens, que nem escrita tinha, nem tempos e modos verbais, permaneceria igual?”
    /.
    My dear, quemquifalou em permanecer igual? Língua nenhuma permanece igual, a não ser que morta, qual o latim que permanece igual desde que foi para a tumba. Línguas evoluem, mas continuam línguas e sempre ligadas às origens, conquanto possam gerar variantes que se tornam outros idiomas. O tupi-guarani não é exceção, porém continua tupi-guarani (em verdade, possui variados dialetos), do mesmo modo que português do tempo das descobertas se modificou mas continua português, não se transformou noutra língua.
    .
    Levando em conta que as tradições indígenas se modificam menos lepidamente que as dos “civilizados”, suponho eu que o guarani de hoje tenha mais parecença que o guarani das descobertas que o português de hoje tem de semelhado ao que se falava no tempo de Cabral.
    .
    Ler o trecho da carta dos antigos é mostra de como o falar se modificou nos séculos, por injunções variadas, mesmo assim é facilmente reconhecido:
    .
    Ontem: “posto que o capitam moor desta vossa frota e asy os outros capitaães screpuam a vossa alteza a noua do achamento desta vossa terra noua” […]
    /
    HOJE: posto que o capitão mór desta vossa frota e assim os outros capitães escrevem a vossa alteza a nova do achamento desta vossa nova terra[…]
    /.
    Observe que o missivista daquele época tinha classificação para o descobrimento que hoje soa incomum: a nova terra fora “achada”, que, me parece, diz melhor, embora “descobrir”, dentre outros sentidos, signifique “encontrar pela primeira vez”.
    .
    O tupi- guarani tem escrita, desde que José de Anchieta produziu a gramática dessa língua.
    .
    Não é a falta de registro escrito que mata uma língua, sim a falta de falantes.

  603. Marciano Diz:

    Jeanne D’Arc, creio eu, foi uma esquizofrênica que foi usada para elevar o moral da tropa.
    Militar sempre foi muito malandro.
    Tiradentes, o Joaquim José, é outro panaca que foi transformado em mártir para dar força aos inconfidentes, também traído por Joaquim Silvério.
    Agora é patrono da PM.
    We don’t need another hero/martyr.
    Todas as religiões e todas as histórias (de cada país) têm seus heróis e mártires.
    Essas histórias dão motivação, orgulho e o escambau, mas são sempre mentirosas, nunca foram beeeeeem assim, como diz AGPOA.

  604. Marciano Diz:

    Língua nenhuma permanece igual, a não ser que morta, qual o latim que permanece igual desde que foi para a tumba.
    Dolce ingano!
    Depois que o latim faleceu, muitas expressões em latim foram criadas.
    O latim não morreu, apenas reencarnou em várias versões, como o francês, o português (Bilac disse que foi a última flor do Lácio), o espanhol, o italiano.
    .
    Ler o trecho da carta dos antigos é mostra de como o falar se modificou nos séculos, por injunções variadas, mesmo assim é facilmente reconhecido:
    .
    E como explica sua difiduldade em ler italiano, um português ligeiramente modificado?
    .
    O tupi- guarani tem escrita, desde que José de Anchieta produziu a gramática dessa língua.
    .
    Mas Anchieta não era índio?
    .
    Não é a falta de registro escrito que mata uma língua, sim a falta de falantes.
     
    Então o latim não morreu.

  605. Marciano Diz:

    E o hebraico, que morreu e foi ressuscitado?

  606. Marciano Diz:

    Eu nunca li a Gramática do Anchieta (nem pretendo fazê-lo), mas deve ter sido um exercício e tanto, criar regras de linguagem para selvagens com uma língua pouco superior à dos gansos.

  607. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Antecipei-me à punição, com uma autopunição, mas foi em vão, pois acabei levando um sabão, como se dizia nos tempos de D. Sebastião, o rei sucessor de D. João (III, não VI), que então, não muito tempo após a morte do escrivão cuja carta disponibilizei de antemão, viu sua coroação, aos 3 anos de idade, época da aquisição dos territórios de Macau e Damão, em plena expansão do território da nação.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: caríssimo, estás tomando para si punição que recomendei fosse dada a Rivail. Não sei porque assumiu para ti o crime…
    .
    D. Sebastião gerou movimento que perdurou por mais de século em Portugal, e repercutiu no Brasil até fins do século XIX, conhecido por sebastianismo, quase uma religião, que profetizava a volta triunfal do rei que desaparecera em confronto contra os muçulmanos que dominavam a península Ibérica.
    .
    D. Sebastião comandava seu exército no enfrentamento dos mouros. Durante certa batalha contemplou, estarrecido, seus soldados serem dizimados. Enlouquecido lançou-se sozinho, brandindo sua espada, contra a multidão de inimigos e nunca mais foi visto. A partir daí brotou a lenda de que ele estaria escondido esperando o momento certo para retornar em triunfo.
    .
    Quem sabe não volta nalguma psicografia, dando mostra concreta de sua presença?

  608. MONTALVÃO Diz:

    /
    Piraquê é Piracicaba querida, segundo a lenda criada, provavelmente, DEPOIS da fundação da empresa.
    Ou tem algum registro da época, mostrando a intenção de homenagear a cidade?
    Aposto como não!
    /
    Se apostar que EU NÃO TENHO, estará certo, se alguém tem talvez. Pode ser averiguado, se for importante para a elucidação. A história me foi contada por um piracicabense que dizia íntimo da família. Soa mais coerente que a suposição de que pretendessem usar uma palavra em guarani que nada tem a ver com biscoito.

  609. Marciano Diz:

    http://viajeaqui.abril.com.br/materias/assim-como-os-primatas-corvos-tambem-sao-capazes-de-fazer-gestos
     
    Trecho:
    O novo estudo sugere que os gestos diferenciados estão ligados a espécies que demonstram alto grau de habilidade colaborativa. Este tipo de comportamento especial poderá abrir novas perspectivas sobre o mistério da origem da linguagem humana, mostrando que os animais também se utilizam de sistemas complexos de linguagem, que podem ter sido a gênese da linguagem falada dos seres humanos.
     
    Sem falar que você, MONTALVÃO, fala cachorrês. Entende e é entendido por seus cães, sem precisar do latim.
     
    Já percebeu, certamente, como os cães comunicam angústia, ameaças, lamentos, etc.
    Com os nossos irmãos índios (hoje em dia, barbudos – coisa de louco) era um pouco parecido.
    Índio, hoje em dia, é apenas um conceito petista (aqui no Brasil), pois miscigenaram-se há muito tempo, falam (às vezes) um falso tupi-guarani, têm dez por cento do território brasileiro (embora não tenham nem 0,1% do DNA original).
    Nos outros países não é muito diferente.
    Só existem por causa de propósitos políticos, assim como os mestiços que se declaram afro-descendentes, esquecendo-se de sua euro-descendência.
     
    O mais recente concurso para juiz de direito, no RJ, reservou 20% de vagas para negros (leia-se mestiços).
     
    Aliás, uma coisa que não consigo entender.
    Raça é igual a espírito.
    Quando interessa, existe, quando não interessa, não existe.
    Ensinam os modernos livros de biologia que o Homo sapiens sapiens não chegou a dividir-se em raças.
    Sendo assim, como se pode reservar vagas para raças inexistente?
    Qual o ponto de corte de um mestiço que define se ele é negro ou branco?
    Por que existe raça quando interessa (cotas) e nos livros de biologia ensina-se que elas não existem, que a diferenciação entre caracteres humanos não chega a ser uma raça?

  610. Marciano Diz:

    D. Sebastião comandava seu exército no enfrentamento dos mouros. Durante certa batalha contemplou, estarrecido, seus soldados serem dizimados. Enlouquecido lançou-se sozinho, brandindo sua espada, contra a multidão de inimigos e nunca mais foi visto. A partir daí brotou a lenda de que ele estaria escondido esperando o momento certo para retornar em triunfo.
    .
    A parte antecedente já era uma lenda (lançou-se sozinho, etc.).

  611. Marciano Diz:

    Se apostar que EU NÃO TENHO, estará certo, se alguém tem talvez. Pode ser averiguado, se for importante para a elucidação. A história me foi contada por um piracicabense que dizia íntimo da família. Soa mais coerente que a suposição de que pretendessem usar uma palavra em guarani que nada tem a ver com biscoito.
     
    Pois vou apostar um biscoito como esse piracicabense TAMBÉM não tem provas.
     
    Quanto à origem indígena, também não acredito nisso.
    É papo-furado esse negócio de etimologia tupi guarani.
    Veja os exemplos contraditórios que citei do HOUAISS e AURÉLIO, mais acima.
     
    No que pertine com a autopunição, foi apenas força de expressão, pois eu quis somente corrigir meu escorregão, quando afirmei de sopetão que os torpedos humanos não eram invenção (pois são).

  612. Marciano Diz:

    Encerro por ora minha participação, pelo adiantado da hora e pela fome que me assola.
    Vou comer e dormir de barriga cheia, para vez se tenho pesadelos.
    Só para testar uma hipótese.

  613. Vinicius Diz:

    Encontrou Judas reencarnou em Joana D Arc e alguns dizem que ele encarnou no MULLA agora…
    Olha só a Venerand@:
    https://m.youtube.com/watch?v=R1s2HntmF10

  614. MONTALVÃO Diz:

    /
    “No site da Piraquê não encontrei nada sobre a origem do nome da empresa.”
    /
    ENTÃO, a versão que apresentei ainda não pode ser desconsiderada a priori. Deve procurar informação que noticie como chegou-se ao nome. Considero que a suposição de que tenha sido extraído do tupi-guarani faça pouco sentido.
    .
    No endereço abaixo, diz que a família proveio de São Paulo, o que é pouco mas também não é muito, mesmo assim dá pista de que Piracicaba não pode ser descartada sem investigação.
    https://www.youtube.com/watch?v=R-t3A-qOMy0&nohtml5=False
    .
    E Mesbla, qual a origem do epíteto?

  615. Vinicius Diz:

    Nem precisa mais fazer curso de passes depois desse vídeo.
    Qualquer vai poder dar passe em qualquer shopping, museus e estádios de futebol https://m.youtube.com/watch?v=PoZWLQv9ots

  616. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Ensinam os modernos livros de biologia que o Homo sapiens sapiens não chegou a dividir-se em raças.
    Sendo assim, como se pode reservar vagas para raças inexistente?
    Qual o ponto de corte de um mestiço que define se ele é negro ou branco?
    Por que existe raça quando interessa (cotas) e nos livros de biologia ensina-se que elas não existem, que a diferenciação entre caracteres humanos não chega a ser uma raça?”
    /.
    CREIO QUE, se não me engano, o conceito de “raça” não é mais aplicado no judiciário, utiliza-se presentemente “etnia”… (cabe averiguar: estou citando de vaga lembrança de certa leitura cuja origem não recordo)

  617. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Língua nenhuma permanece igual, a não ser que morta, qual o latim que permanece igual desde que foi para a tumba.”
    /
    MARTE: Dolce ingano!
    Depois que o latim faleceu, muitas expressões em latim foram criadas. O latim não morreu, apenas reencarnou em várias versões, como o francês, o português (Bilac disse que foi a última flor do Lácio), o espanhol, o italiano.
    /.
    DOLCE INGANO seu…
    O latim morreu e bem morridinho, conquanto haje quem ache que não. O que se faz são criações artificiais baseadas na regras gramaticais dessa falecida e, segundo alguns, com resultados horripilantes (a igreja católica tem um setor só para isso).
    Por outro turno, sim, é verdade que gerou filhos e filhas, que vão levando suas vidinhas até Deus sabe quando.
    .
    Se quiser prova da morte da falecida, peça-a, mas não agora, que tenciono hoje dormir um cadinho…

  618. Vinicius Diz:

    “D. Sebastião comandava seu exército no enfrentamento dos mouros. Durante certa batalha contemplou, estarrecido, seus soldados serem dizimados. Enlouquecido lançou-se sozinho, brandindo sua espada, contra a multidão de inimigos e nunca mais foi visto. A partir daí brotou a lenda de que ele estaria escondido esperando o momento certo para retornar em triunfo.
    Quem sabe não volta nalguma psicografia, dando mostra concreta de sua presença?”
    Depois de brandir minha espada contra a turba de esfarrapadas fui imediatamente arrebatado para um lugar muito aprazível. Uma senhora meiga, dulcissima, voz de seda recomendou a calma e a prudência. Ela saiu da sala e pude ver, através de uma pequenina janela, que ela estava se direcionando a um enorme máquina, com duas conchas e alguns pombos presos debaixo dele aguardando ordens para algum tipo de tarefa que eu, pobre diabo, não soube precisar.
    Não entendi depois. Houve uma confusao, invadiram o recinto e dois homens de aspecto horrível, enlameado e fedidos acusavam com dedo em riste: infame, suicida… em seguida apaguei. .

  619. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Pois vou apostar um biscoito como esse piracicabense TAMBÉM não tem provas.”
    /.
    Ué, ocê quer o quê, que ele tenha um documento assinado pela família atestando que foi assim que sucedeu?
    .
    Considere o seguinte: o depoimento é coerente, apesar de não taxativo. Até demonstração contrária é, provisoriamente, válido. A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência, mesmo que também condicionada a posterior confirmação…

  620. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Encontrou Judas reencarnou em Joana D Arc e alguns dizem que ele encarnou no MULLA agora…”
    /,
    NÃO, ele não merece isso, seria muito castigo para o pobre Judas…

  621. MONTALVÃO Diz:

    /
    apaguei…

  622. Gorducho Diz:

    Pois é… de linguística entendo nada, como percebem.
    Mas cogito: ¿terá existido o idioma tupi-guarani, ou será um construto cultural posterior?
    Vou tentar ver o que o Anchieta diz…
    bem como vou subir ao arquivo morto de casa tentar achar a carta do Pedro impressa, porque teve algumas coisas a priori que me doeram nos olhos, mas…
     
    I.e., no Paraguay se fala correntemente o guaraní de fato, na prática. É, claro, membro da família tupi-guarani.
    Ora, aí falavam tupi, certo?
    Então: terá existido um “tupi-guarani”?
     
    Percebam a conveniência política p/a bancada se internamente adotarmos essa tese…

  623. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————————-
    Aliás, uma coisa que não consigo entender.
    Raça é igual a espírito.
    Quando interessa, existe, quando não interessa, não existe
    .
    ——————————————————————————————————————————————-
    Pois é… não?
    “Raça”, i.e., a cauda digamos, para o conceito intuitivo de que uma caminhada por Shanghai e outra por ali onde tá enterrado o perneta do Administrador e a perna dele nos dá a impressão de que a aparência física da média dos transeuntes é diferente, não existe.
    ¿Etnia o que é, como se mede?
     
    Então para as tais quotas como se deve fazer?
    Ciar um software de AI que fotografe o candidato, meça a cor da pele e transforme numa escala RGB
    http://www.rapidtables.com/web/color/RGB_Color.htm
    e compare os traços fisionômicos do rosto como se faz também nos softwares p/impressões digitais.
     
    Teremos então uma neo-frenologia ❓
    A lajona trepida com os risos do Kardec…

  624. Gorducho Diz:

    cauda causa

  625. Gorducho Diz:

    E esse software gráfico ser homologado pelo Estado/leis tipo como o das urnas eleitorais; e a partir de foto formalmente obtida retornar então uma classificação para os cidadãos ❓
    É isso ❓

  626. Gorducho Diz:

    Ah! era a falta de bebida de quem não saiu ontem…
     
     
    perao mas está pera o ✅ sendo que na verdade pelo meu olho o escrevente da Corte (claro que é cópia certificada…) pôs pao pa/o, acho.
     
    Está mesmo pior [ pιor] e eu achava que se escrevia peor 🙁

  627. Marciano Diz:

    VINICIUS, esse vídeo na Veneranda tem como música de fundo uma transposição de uma música de Bach (J.S.), toda na corda de Sol, a única a ser tangida.
    Foi um alemão que fez a transposição.
    Além do fato de ser toda executa em apenas uma corda do violino, essa ária é linda demais!
    Nem consegui prestar muita atenção ao papo da Veneranda.
     
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 10TH, 2016 ÀS 1:58 AM
    /
    “No site da Piraquê não encontrei nada sobre a origem do nome da empresa.”
    /
    ENTÃO, a versão que apresentei ainda não pode ser desconsiderada a priori. Deve procurar informação que noticie como chegou-se ao nome. Considero que a suposição de que tenha sido extraído do tupi-guarani faça pouco sentido.
    .
     
    Não a estou desconsiderando. Apenas acho-a suspeita, assim como toda a etimologia de palavras supostamente provindas do tupi-guarani e alguns fatos históricos muito convenientes.
     
    É uma questão de probabilidades, não de certeza (para mim).
     
    E Mesbla, qual a origem do epíteto?
     
    Se não estou tendo alucinações mnêmicas, TU trabalhaste na Mesbla, não? Ou será que sonhei isso?
     
    VINICIUS, esse DPF ensinando a dar passes eu já conhecia.
    DPF é um dos humoristas de minha preferência.
     
    CREIO QUE, se não me engano, o conceito de “raça” não é mais aplicado no judiciário, utiliza-se presentemente “etnia”… (cabe averiguar: estou citando de vaga lembrança de certa leitura cuja origem não recordo)
     
    O judiciário não tem mais nem conceito de sexo, que dirá de raça. Eles admitem que um homem corte o bilau, implante silicone, “transforme-se em mulher” e adquira nova identidade, sem precisar de avisar aos incautos que anteriormente, até uma certa data, fora homem.
     
    Se quiser prova da morte da falecida, peça-a, mas não agora, que tenciono hoje dormir um cadinho…
     
    Não carece, também conheço a história. O problema é de conceito. O que vem a ser uma língua morta.
     
    “Depois de brandir minha espada contra a turba de esfarrapadas fui imediatamente arrebatado para um lugar muito aprazível. Uma senhora meiga, dulcissima, voz de seda recomendou a calma e a prudência. Ela saiu da sala e pude ver, através de uma pequenina janela, que ela estava se direcionando a um enorme máquina, com duas conchas e alguns pombos presos debaixo dele aguardando ordens para algum tipo de tarefa que eu, pobre diabo, não soube precisar.
    Não entendi depois. Houve uma confusao, invadiram o recinto e dois homens de aspecto horrível, enlameado e fedidos acusavam com dedo em riste: infame, suicida… em seguida apaguei. .”
     
    Depois que ele reacendeu, viu-se na lama umbralina, onde permanece até hoje, por isso ainda não retornou em triunfo.
     
    “Considere o seguinte: o depoimento é coerente, apesar de não taxativo. Até demonstração contrária é, provisoriamente, válido. A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência, mesmo que também condicionada a posterior confirmação…”
     
    Por esse critério, teremos de aceitar os depoimentos do VISONI até prova em contrário.
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 10TH, 2016 ÀS 6:05 AM
    Pois é… de linguística entendo nada, como percebem.
    Mas cogito: ¿terá existido o idioma tupi-guarani, ou será um construto cultural posterior?
    Vou tentar ver o que o Anchieta diz…
    bem como vou subir ao arquivo morto de casa tentar achar a carta do Pedro impressa, porque teve algumas coisas a priori que me doeram nos olhos, mas…

    I.e., no Paraguay se fala correntemente o guaraní de fato, na prática. É, claro, membro da família tupi-guarani.
    Ora, aí falavam tupi, certo?
    Então: terá existido um “tupi-guarani”?

    Percebam a conveniência política p/a bancada se internamente adotarmos essa tese…
     
    Acho que percebi.
    Para tirarmos a prova, podemos arranjar um espírito desencarnado que falava tupi-guarani e ele presta um depoimento gravado, pela psicofonia de um médium.
    Depois, submetemos a gravação a um linguista, para que dê seu parecer.
     
    GORDUCHO:
    ““Raça”, i.e., a cauda digamos, para o conceito intuitivo de que uma caminhada por Shanghai e outra por ali onde tá enterrado o perneta do Administrador e a perna dele nos dá a impressão de que a aparência física da média dos transeuntes é diferente, não existe.
    ¿Etnia o que é, como se mede?

    Então para as tais quotas como se deve fazer?
    Ciar um software de AI que fotografe o candidato, meça a cor da pele e transforme numa escala RGB”
     
    É a evolução da ciência da frenologia, mostrando sua utilidade tanto tempo depois.
     
    Gorducho Diz:
    ABRIL 10TH, 2016 ÀS 9:54 AM
    Ah! era a falta de bebida de quem não saiu ontem…
     
    O sítio é da Unicamp.
    Original foi no sentido de “grafia” original.
     
     
    Por motivos alheios à minha vontade, estarei ausente do blog pelas próximas horas, provavelmente até à noite.
    Ianékuruca!
    Significa “boa tarde!” em língua indígena, embora eu tenha a vaga impressão de que os indígenas não se cumprimentavam desejando uma boa tarde uns aos outros.
    Vejam só:
    http://www.geocities.ws/indiosbr_nicolai/tupihm.html
    Vocabulário tupi de Humberto Mauro (*)
    [por E. Roquette Pinto]
    (*) Conferência realizada no Instituto Histórico em 22/10/1950.
    Folgarei em revê-los gozando de plena saúde.
    Neguinho inventa cada coisa…

  628. Marciano Diz:

    Do vocabulário constante do link:
    Bacaba – É uma bebida.
    Do meu vocabulário psicografado de um defunto que falava tupi-guarani:
    Babaca – Quem acredita nisso.
    O nisso pode ser qualquer coisa que não pareça bater muito bem, não necessariamente glossários tupi-guarani.
    Corresponde ao português moderno “crédulo” e ao inglês moderno “gullible”.

  629. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Etnia o que é, como se mede?
    .
    Então para as tais quotas como se deve fazer?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: assunto deveras interessante para uma discussão. Raça é conceito em decadência e está ligado mais à biologia. Etnia leva em conta fatores culturais e linguísticos (simplificadamente falando).
    .
    Cotas? Tentativa de fazer justiça injustamente… Não deveria existir. Pretende-se sanar um mal com outro…

  630. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————–
    Por esse critério, teremos de aceitar os depoimentos do VISONI até prova em contrário.
    —————————————————————————————————————————————–
    Exato ❗ Teremos que aceitar o depoimento do espírito de que estava agitado por causa da falta de sepultamento em terreno consagrado ao cristianismo do fêmur dele (provável sobra da refeição dos cães da península).
     
     
    —————————————————————————————————————————————–
    O sítio é da Unicamp.
    Original foi no sentido de “grafia” original
    .
    —————————————————————————————————————————————–
    Sempre soube; nunca cogitei que pudesse ser erro seu!
    No per a eu tinha razão só que enxergara mal pela falta da cerveja ontem.
    E pior achava que era sempre peor

    O ditongo eu era aberto em Deus, eu, meu, seu, teu etc., passando a pronunciar-se fechado do século XIV em diante. O o dos comparativos maior, mor, melhor, m?or, peor (os únicos comparativos latinos do port. arcaico, como do port. moderno), dos adjectivos em -osa (fremosa, embargosa) e de muitas palavras em -or (arredor, derredor, suor) era fechado, mas passou a pronunciar-se aberto na mesma época.

    http://nadadistoenovo.blogspot.com.br/2010/08/caracteristicas-do-portugues-arcaico.html
     
     
    Então formulo formalmente minha tese de que nunca existiu “a” língua tupi-guarani.

  631. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————–
    Raça é conceito em decadência e está ligado mais à biologia.
    —————————————————————————————————————————————–
    Dentro dos meus parcos conhecimentos de biologia, concordo inteiramente que “raças” “não existem”, i.e., não há como definir um conceito.
    Mas então: como se atribuir quotas?
     
    E esse conceito vago de etnia sim conheço, mas então temos a etnia “brasileira”.
    E temos. Qualquer um que tenha viajado um pouquinho percebe que claramente há essa identidade de “brasileiros” (gritando na tumba do Kardec, &c…). Mas que pra diferenciar os cidadãos não serve; muito pelo contrário.

  632. MONTALVÃO Diz:

    /
    “E Mesbla, qual a origem do epíteto?”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: O nome vem da junção do nome de uma empresa francesa que instalou filial no Rio lá em mil novecentos e antigamente, Mestre e Blatgé. Conheci um senhor alemão, que conheceu a época da fusão patronímica e pronunciava, referindo-se à organização, “Mesbla(t)gé”.
    /
    /

    “Se não estou tendo alucinações mnêmicas, TU trabalhaste na Mesbla, não? Ou será que sonhei isso?”
    /
    CONSIDERAÇÃO: se sonhou estará dada forte evidência da clarividência, apesar de não ser excluível que o sonho fora alimentado por informação corrente, o que exclui a evidência de clarividência, para tristeza dos parapsicólotras.
    .
    Entretanto, não exatamente “trabalhei” na Mesbla, sim fui lá explorado em minha força de trabalho até onde a lei naqueles dias facultava. Adentrei à firma aos 15 anos na função de “aprendiz de escriturário”: sendo “dimenor” não podia, por “força da lei” ganhar o mínimo, então recebia entre 60 e 80% do salário básico. Trabalhava oito horas por dia, de segunda a sexta e mais quatro horas no sábado. Era um tempo em que não havia vale-transporte nem tíquete-refeição. Quer dizer, da fortuna que percebia tinha de tirar para locomoção e comilança.
    .
    Foi na Mesbla que aprendi a ser ambicioso: sonhava com o dia em que teria salário de um mínimo e meio. Anos depois consegui… Mas tive que batalhar…
    .
    Só falta dizerdes que não lá muito confia na história da origem do título “Mesbla”: aí eu me rasgo todo…

  633. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Considere o seguinte: o depoimento é coerente, apesar de não taxativo. Até demonstração contrária é, provisoriamente, válido. A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência, mesmo que também condicionada a posterior confirmação…”

    MARTE: Por esse critério, teremos de aceitar os depoimentos do VISONI até prova em contrário.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quer me pegar, mas não pegas, sou que nem diabo, digo, quiabo…
    .
    Esqueceu de ler “A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência”.
    .
    Há alegações de maior coerência que às do Visoni. A não ser que concordes, por exemplo, que nada há de mais coerente que ter por certo que Swann viajava astralmente pelo cosmo (ou esticava seu terceiro olho) e via de tudo que por lá se passava…
    .
    Além do mais, distância grande entre analisar conjeturas visônicas e decidir se piraquê como homenagem saudosa a Piracicaba faz sentido e, melhor ainda, investigar se é veraz o relato.

  634. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Para tirarmos a prova, podemos arranjar um espírito desencarnado que falava tupi-guarani e ele presta um depoimento gravado, pela psicofonia de um médium.
    Depois, submetemos a gravação a um linguista, para que dê seu parecer.”
    /.
    A UM LINGUISTA que entenda de tupi-guarani, bem entendido…

  635. MONTALVÃO Diz:

    /
    Por esse critério, teremos de aceitar os depoimentos do VISONI até prova em contrário.
    ————————————————————————————————————
    Exato ❗ Teremos que aceitar o depoimento do espírito de que estava agitado por causa da falta de sepultamento em terreno consagrado ao cristianismo do fêmur dele (provável sobra da refeição dos cães da península).
    /.
    IRONIA, claro! Ou não?

  636. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Considere o seguinte: o depoimento é coerente, apesar de não taxativo. Até demonstração contrária é, provisoriamente, válido. A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência, mesmo que também condicionada a posterior confirmação…”
    .
    MARTE: Por esse critério, teremos de aceitar os depoimentos do VISONI, até prova em contrário.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tenha por estabelecido que podemos conceber três níveis em que um postulado possa ser tido por verdadeiro: o POSSÍVEL, o PLAUSÍVEL e o PROVÁVEL.
    .
    POSSÍVEL de ser verdadeira qualquer conjetura o é até que possa ser mostrada impossível ou absurda. Então faz sentido dizer: “É POSSÍVEL que o nome Piraquê provenha de ‘Piracicaba Querida’”; do mesmo modo pode-se conjeturar: “É POSSÍVEL que Ingo Swann tenha visto extraterrenos na lua”. Neste nível, as duas sentenças estão quase parelhas em valor (eu disse “quase”).
    .
    Aí passamos para o nível seguinte e inferimos: “É PLAUSÍVEL que o nome Piraquê provenha de ‘Piracicaba Querida’”. Correto, a plausibilidade se mostra clara, pois não há nada que obste que o título tenha sido montado dessa maneira. Não havendo hipótese concorrente conhecida, a suposição é de todo aceitável, porém sem garantia de que seja verdadeira.
    .
    Ocorre que, ao nível da plausibilidade, se se diz: “É PLAUSÍVEL que Ingo Swann tenha visto extraterrenos na lua”, a coisa já começa a pegar. Para se acatar, ainda que condicionalmente, a sentença necessário o preenchimento de uma série de requisitos prévios, o principal deles, talvez, seja que tenha sido constatado existir vida inteligente em outras esferas e estas vidas se dediquem a explorar o cosmo. Dessa forma, o mais correto seria afirmar (e já sendo condescendente com o pobre Ingo): “É POUCO PLAUSÍVEL que Ingo Swann tenha visto extraterrenos na lua”.
    .
    Subimos novo degrau e declaramos: É PROVÁVEL que o nome Piraquê provenha de ‘Piracicaba Querida’”. Corretíssimo. Provável é o que tem forte indicativo de ser verdadeiro e, sobretudo, que pode ser provado, demonstrado. É factível demonstrar que piraquê provém de “piracicaba querida”, basta fazer contato com a empresa ou com a família e conferir.
    .
    Já o Ingo Swann… se alguém ousa asseverar: “É PROVÁVEL que Ingo Swann tenha visto extraterrenos na lua”, estará emitindo um despautério, visto que o provável é que o sujeito não tenha visto nada na lua (nem em canto algum que lhe estivesse fora do alcance da vista): o Swann “viu” foi tão somente o que sua imaginação lucubrou…
    .
    Então veja: Ingo Swann morre já no campo das possibilidades, Piraquê subsiste até o provável: não é à toa que se trata de empresa sólida…

  637. Marciano Diz:

    Gorducho Diz:
    ABRIL 10TH, 2016 ÀS 2:04 PM
    —————————————————————————————————————————————–
     
    Então formulo formalmente minha tese de que nunca existiu “a” língua tupi-guarani.
     
    Endosso in totum
     
    —————————————————————————————————————————————–
    Dentro dos meus parcos conhecimentos de biologia, concordo inteiramente que “raças” “não existem”, i.e., não há como definir um conceito.
    Mas então: como se atribuir quotas?
     
    Idem, ibidem
     
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 10TH, 2016 ÀS 2:38 PM
    /
     
    Só falta dizerdes que não lá muito confia na história da origem do título “Mesbla”: aí eu me rasgo todo…
     
    Então, não direi.
    Não quero vê-lo todo rasgado.
     
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 10TH, 2016 ÀS 4:32 PM
    /
    “Considere o seguinte: o depoimento é coerente, apesar de não taxativo. Até demonstração contrária é, provisoriamente, válido. A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência, mesmo que também condicionada a posterior confirmação…”
    MARTE: Por esse critério, teremos de aceitar os depoimentos do VISONI até prova em contrário.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: quer me pegar, mas não pegas, sou que nem diabo, digo, quiabo…
    .
    Esqueceu de ler “A não ser que disponhas de outra alegação que possua maior coerência”.
    .
    Há alegações de maior coerência que às do Visoni. A não ser que concordes, por exemplo, que nada há de mais coerente que ter por certo que Swann viajava astralmente pelo cosmo (ou esticava seu terceiro olho) e via de tudo que por lá se passava…
    .
    Além do mais, distância grande entre analisar conjeturas visônicas e decidir se piraquê como homenagem saudosa a Piracicaba faz sentido e, melhor ainda, investigar se é veraz o relato.
     
    NOVO COMENTÁRIO MATINIANO:
    Não tenho procuração do VISONI, mas se eu disser que ontem comi salmão com azeitonas, será mentira, porque não comi. Nada obstante, tal afirmação, se eu não a confessasse mentirosa, seria tão plausível como a história piracicabana. Muito mais plausível do que as histórias de Swann, mas nem por isso verdadeira.
    Tenhamos em conta que 0 = 0, seja o 0 = mineiros pelados na Lua, seja salmão com azeitonas.
     
    Ser plausível não significa ser verdadeiro ou mais provável.
    Se duvida, pense no seguinte. Qual a probabilidade de eu ter comido salmão com azeitonas ontem, se eu já disse que é mentira?
     
    1. A UM LINGUISTA que entenda de tupi-guarani, bem entendido…

     
    Claro, claro! Em cada esquina tem um. Aqui, todo mundo sabe disso.
    Inclusive sabem que eu comi salmão com azeitonas ontem, embora eu mesmo tenha dito que é mentira.
     
    POSSÍVEL de ser verdadeira qualquer conjetura o é até que possa ser mostrada impossível ou absurda.
     
    Tá de ironia, ou acha plausível a história dos mineiros pelados na Lua?
     
    Claro que eu admito que a história do seu amigo piracicabano pode ser verdadeira, mas provavelmente, como você a ouviu dele, ele a ouviu de outro, que ouviu de outro…
    Aí, ela fica pouco provável, mas não impossível.
    Já os mineiros pelados e o salmão com azeitonas (dado que não os comi e que marcianos não mentem) …
     
    Aí passamos para o nível seguinte e inferimos: “É PLAUSÍVEL que o nome Piraquê provenha de ‘Piracicaba Querida’”. Correto, a plausibilidade se mostra clara, pois não há nada que obste que o título tenha sido montado dessa maneira. Não havendo hipótese concorrente conhecida, a suposição é de todo aceitável, porém sem garantia de que seja verdadeira.
     
    Concordo, é possível que seja verdadeira. Por outro lado, factóides assim se encontram aos montes.
    Antes do vendido Jô ter feito o simulacro de entrevista com a jumAnta, eu às vezes assistia uma ou outra entrevista naquela porcaria, e me divertia com os factóides que lá são ditos.
    Depois da falsa entrevista não tenho mais estômago.
     
    Subimos novo degrau e declaramos: É PROVÁVEL que o nome Piraquê provenha de ‘Piracicaba Querida’”. Corretíssimo. Provável é o que tem forte indicativo de ser verdadeiro e, sobretudo, que pode ser provado, demonstrado. É factível demonstrar que piraquê provém de “piracicaba querida”, basta fazer contato com a empresa ou com a família e conferir.
     
    Aí você está usando o vocábulo “provável” não como conceito probabilístico matemático, mas como adjetivo que significa que, em tese, é passível de ser provado.

  638. vinicius Diz:

    Por onde anda Lampião?
     
    “o espírito de Lampião, o Rei do Cangaço. Na página 27 encontramos a seguinte nota:”
     
    “Tendo vivido as lides do cangaço brasileiro, pernoitou longos anos de sofrimento em psicosferas pestilentas, adquirindo vasta experiência sobre a maneira de atuação nas trevas. Após esta etapa, resgatado a pedido de Jesus e destinado a Bezerra de Menezes e Eurípedes Barnaulfo, passou a compor o esquadrão dos servidores no Hospital Esperança. ”
     
    “Lembrando que na Umbanda existe a linha de trabalho dos cangaceiros e uma de suas falanges é dirigida por Lampião”
     
    http://www.blogdolivroespirita.com/2014/11/o-lado-oculto-da-transicao-planetaria.html

  639. Marciano Diz:

    O “Novo Cangaço” aterroriza o Ceará. Em 2010 foram 36 ataques a banco. No ano seguinte, 50. Os números mais que dobraram em 2012, com 117 casos. Este ano já são 136 ataques a banco no estado do Ceará.

    Motorizados, armados de fuzis e pistolas, os “cangaceiros” modernos sitiam os municípios cearenses. A ação acontece sempre da mesma forma. Um grupo segue até o destacamento da Polícia Militar e criva de balas as paredes do prédio e as viaturas no local. Enquanto isso, outra parte da quadrilha explode a agência bancária.

    São necessários menos de 30 minutos. Apenas o tempo suficiente para estourar (geralmente com dinamite) os caixas eletrônicos e cofres do banco e partir mata adentro. Na fuga, interditam as vias de acesso ao município, seja com veículos de grande porte ou com carros incendiados.

    A ação parece ser planejada com semanas de antecedência. Caminhos de fuga, horários da polícia e da movimentação do dinheiro nos bancos também são estudados. A prática, recorrente no interior do Ceará, é conhecida como ‘Novo Cangaço’, remetendo à famosa quadrilha de Lampião, em meados do século 18.

    Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários no Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, nos ataques acontecem arrombamentos, explosões, extorsões e sequestros de familiares de bancários. “Normalmente são quadrilhas interestaduais que, por meio do tráfico de armas e explosivos, sitiam as cidades e conseguem suspender o estado democrático de direito”, explica.

    Novos cangaceiros
    Essa nova categoria de assaltos a bancos vem causando terror nas cidades interioranas brasileiras. O modus operandi dos “novos cangaceiros” tem semelhança com o velho cangaço. Este, não raro, fazia uso de reféns; o bando também era grande, de 10 a 15 membros; e preferia atacar pequenas cidades.

    Lampião e seu bando conseguiram dominar o sertão durante anos. De acordo com o historiador Adauto Leitão, os cangaceiros tinham modo destemido de atuação. “Era um grupo organizado que não se estabilizava em uma cidade. Atuava fortemente armado, sitiava o local e fazia a polícia refém das suas ações. Os cangaceiros de Lampião gostavam de desafiar os policiais”, afirma. O mesmo acontece atualmente nos ataques às agências bancárias no interior do Ceará.

    Diferenças

    Apesar da semelhança, existem diferenças. A atuação do bando de Lampião, de acordo com o historiador, tinha um cunho sociológico. O objetivo era invadir as cidades e fazer justiça a seu modo. Lembrado como Robin Hood, Lampião era conhecido por roubar dos ricos para dar aos pobres. Tornou-se personagem do imaginário brasileiro.“Fazia ‘‘caridade’’, assistindo as pessoas do meio rural que tinham necessidades”.

    O ‘Novo Cangaço’ já faz parte de outra conotação. “São grupos criminosos, que saqueiam os bancos, sejam privados ou públicos. O que interessa é recurso financeiro para alimentar grupos organizados como o PCC [Primeiro Comando da Capital], por exemplo”.
    Além disso, segundo Leitão, o cangaço original tinha um viés da cultura nordestina, seja no traje ou alimentação. Agia armado em seus cavalos. “Lampião e os cangaceiros eram nordestinos natos. Esses novos são de vários estados. As quadrilhas têm integrantes cearenses, paulistas, cariocas, qualquer brasileiro. Não existe esse conceito de ser nordestino”, conclui.

    Medo

    A principal diferença, no entanto, é o temor que os novos cangaceiros deixam nas pessoas. A violência assusta. A sensação de insegurança aumenta. Desde o último ataque ao banco de Baturité, em julho de 2013, a tranquilidade no município acabou. “A gente está preocupado, porque a qualquer momento pode acontecer de novo”, lamenta um morador da cidade de Baturité (a 93 KM de Fortaleza), que – por medo – preferiu não se identificar. As pessoas andam com medo e não gostam nem de comentar o que aconteceu.

    “Não há policiais suficientes para a cidade. Se você precisar de uma viatura e pedir socorro, é melhor chamar logo o rabecão, porque a polícia vai demorar mais de uma hora para te atender” disse Teógenes da Silva, comerciante. O senhor Januário de Abreu, aposentado, se revolta com a situação que a cidade vive. “Eu só queria que minha cidade fosse segura de novo. Hoje, tudo mudou”, desabafa com os olhos vermelhos, entristecido.
    http://tribunadoceara.uol.com.br/especiais/novo-cangaco/o-que-e-o-novo-cangaco/

  640. Marciano Diz:

    Esse “historiador” deve ser comunista petista, porque o bando de Lampião tinha fortes ligações com ricos fazendeiros da região e estupravam e raptavam, para continuar estuprando, menores e pré-adolescentes, como fizeram com a “maria bonita” (que era muito feia), estuprada e raptada aos 12 anos, a qual, numa espécie do que viria a ser chamado, mais tarde, de Síndrome de Estocolmo, acabou aceitando seu papel de “mulher” de Virgolino.

  641. Marciano Diz:

    Acho que é Virgulino, e não Virgolino, provavelmente (factoide proposital) porque seu pênis parecia uma pequena vírgula (assim: ,).

  642. Marciano Diz:

    Foto real:
    http://2.bp.blogspot.com/_KCuHeIPJIv0/TTcuq2d1WCI/AAAAAAAABqo/JpNBwdnWSgM/s1600/mariabonita.jpg

  643. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” É fácil diferenciar mediunidade de PES em testes, se não fosse os que fazem Ganzfeld sempre manifestariam dúvidas se houve telepatia ou se foi um morto que levou o pensamento ao receptor…”
    .
    Engraçado você dizer isso, porque foi justamente (em certo sentido) o que o Ademir Xavier sugeriu recentemente:
    .
    http://eradoespirito.blogspot.com.br/2015/11/no-espirito-das-manifestacoes-psiquicas.html
    .
    A telepatia é frequentemente vista como uma interação “mente-mente”. Entretanto, dada a natureza espiritual do homem, não se pode desprezar o papel importante que os Espíritos podem ter em experimentos de telepatia. Como “portadores de informação”, eles podem aumentar ou diminuir o nível de informação trocada entre participantes do experimento. […] Não devemos limitar a influência dos Espíritos aos médiuns reconhecidos. De fato, qualquer pessoa pode ser influenciada por Espíritos dentro de certo grau. Aqueles que têm maior nível de influência são chamados médiuns. Desde que Espíritos são independentes, eles podem aceitar a colaboração em um dado experimento (não obstante a ignorância do pesquisador de sua influência) e, em tais casos, os resultados serão muito bons.

  644. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————–
    Por onde anda Lampião? &c.
    —————————————————————————————————————————————–
    Quanta bobagem… 🙁
    O Lampião tá preso na Lua
    http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=104.
     
    CX: Em nosso sistema solar, temos penitenciárias espirituais em Plutão, em Mercúrio e na nossa Lua terrena.
     
     
    Cogito: será que aqueles operários que o Ingo Swann viu não tavam justo ampliando o presídio?
    (segundo a Casa)
    ☑ POSSÍVEL
    ☑ PLAUSÍVEL

  645. Gorducho Diz:

    id do enlace = 1041
     
     
    http://www.vinhadeluz.com.br/site/noticia.php?id=1041

  646. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “que nem o kardecismo diz isso é correto, mas o kardecismo não sabe que diz isso. Melhor tirar a dúvida com o dicionário, ”
    .
    Francamente, não considero o Dicionário como uma fonte boa o suficiente para determinadas questões.

  647. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————
    Engraçado você dizer isso, porque foi justamente (em certo sentido) o que o Ademir Xavier sugeriu recentemente:
    Entretanto, dada a natureza espiritual do homem, não se pode desprezar o papel importante que os Espíritos podem ter em experimentos de telepatia. Como “portadores de informação”, eles podem aumentar ou diminuir o nível de informação trocada entre participantes do experimento. […] Não devemos limitar a influência dos Espíritos aos médiuns reconhecidos. De fato, qualquer pessoa pode ser influenciada por Espíritos dentro de certo grau
    .
    —————————————————————————————————————————————-
    😮
    Espantoso ❗
    Esse Senhor descobriu a Doutrina Espírita ❗

  648. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Agora, se você quer defender que o espírito seja ente material, tudo bem, comece por especificar qual é a matéria-prima de sua composição.”
    .
    Não estou defendendo que seja material, só estou alertando para não esquecer de tal possibilidade.

  649. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    Francamente, não considero o Dicionário como uma fonte boa o suficiente para determinadas questões.
    —————————————————————————————————————————————-
    Claro que não. Em matérias técnicas não. Dicionários dão uma vaga definição e uso corrente.
    O peri-espírito vai se desmaterializando até virar só fluído Universal completamente desquintessenciado, interpreto.
    Kardec tem uma certa modéstia aí… ele usa o Plotinus mas acho que sem ter noção que…
    E, digamos, o destino final das almas só D•us sabe.
    Por essa e por outras gostaria tanto de conseguir a apostila do Liceu Polimático. Acho que ele não tinha ainda a distinção entre peso (ponderabilidade que estava na moda os fluídos sem como o calórico); e a massa.

  650. Gorducho Diz:

    Espírito não é material. A questão é que quando no espiritismo se fala em “espíritos” sempre se está a falar dele dentro dum peri.

  651. Gorducho Diz:

    PROPRIEDADES DA MATÉRIA
    29. A ponderabilidade é um atributo essencial da matéria
    ?
     
    Nota dele (não atribuída aos “espíritos”):
    A gravidade é uma propriedade relativa. Fora das esferas de atração dos mundos, não há peso, do mesmo modo que não há alto nem baixo.
     
    Apesar de que está estritamente certo, me faz suspeitar que ele não tinha o conceito de massa como distinto do de peso.
     
     
    #113 […] realizam a vida eterna no seio de Deus.
    Isso é Plotinus e claro que é panteísmo, mas acho que ele não sabia, deve ter pegado de fontes secundárias.
    Que era panteísmo ele intuía, pois em várias outras questões tenta se vacinar negando, porque lhe horrorizava contrariar os catecismos católicos que no fundo amava tanto.
    E para por aí… ele só depois alega que eles não ficam ociosos ajudando a divindade.

  652. vinicius Diz:

    VITOR
    O que é uma cura tipo I ? Não consegui entender a classificação dos tipos de curas.

  653. Gorducho Diz:

    Aliás, o “perigo” do panteísmo tava bem presente na cabeça dele certamente via (claro…) Jean Reynaud, que havia sido acusado de como se tem na carta “defesa” (católicos: católicos sempre até hoje…) dele pro Jornal de Debates (publicada em 6/7/62).
     

    Monsieur,
    Permettez-moi de répondre à deux accusations considérables portées contre moi dans votre journal d’aujourd’hui par M. Franck, qui m’y prend à partie comme fauteur du panthéisme et de la métempsycose.

    &c…

  654. vinicius Diz:

    GORDUCHO
    A FEB lembrou hoje dos 116 anos da desencarnação do BEZERRA. Acho que mereceria uma presença e psicofonia dele via DPF em algum mega evento!!!
     
    http://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/efemeride-desencarnacao-bezerra-de-menezes/
     
    E aqui uma psicografia de um anônimo:
     
    “Obrigado meus filhos pela lembrança dos meus 116 anos na espiritualidade. É com muito orgulho e fervoroso amor que digo que não me arrependo de ter ido a planos mais altos!
     
    Enquanto houver uma lágrima em qualquer beco do planeta não irei. Celina tem me pedido muito para reconsiderar e que estão precisando de meu “cérebro evoluído” mas aleguei que preciso ficar aqui com meus amigos terráqueos. Até mesmo minha ex-esposa Cândida Augusta de Lacerda Machado tem insistido mas ainda não tem como.
     
    Já me acostumei a recusar convites desde minha trajetoria politica no final de 1850 : alguns amigos levantaram a minha candidatura, pelo Partido Liberal, como representante da paróquia de São Cristóvão, onde então residia, à Câmara. Ciente da indicação, recusei inicialmente, mas, POR INSISTÊNCIA, acabei me comprometendo apenas em não fazer uma declaração pública de recusa dos votos que me fossem outorgados.
     
    “Como sabem fui sócio fundador da Companhia Estrada de Ferro Macaé e Campos e gostava muito de investir em ferrovias. O governador ANACLETO e o ministros pediram minha consultoria para construção do aérobus (não queria falar isso, mas fiquei emocionado com a profunda homenagem) e até hoje o aérobus já fez milhares de viagens com conforto , muito melhor que volitar (não gosto de volitar, gosto de ver paisagens bonitas)”
     
    Bom , chega por hoje, preciso dar um pulinho em Salvador. Um coral com 1.161 crianças e 5.257 idosos vão entoar canções neste festivo dia.
     
    Do humílimo e paternal BEZERRA.

  655. MONTALVÃO Diz:

    /
    .
    “Há alegações de maior coerência que às do Visoni. A não ser que concordes, por exemplo, que nada há de mais coerente que ter por certo que Swann viajava astralmente pelo cosmo (ou esticava seu terceiro olho) e via de tudo que por lá se passava…
    .
    Além do mais, distância grande entre analisar conjeturas visônicas e decidir se piraquê como homenagem saudosa a Piracicaba faz sentido e, melhor ainda, investigar se é veraz o relato.”
    /.

    NOVO COMENTÁRIO MATINIANO:
    Não tenho procuração do VISONI, mas se eu disser que ontem comi salmão com azeitonas, será mentira, porque não comi. Nada obstante, tal afirmação, se eu não a confessasse mentirosa, seria tão plausível como a história piracicabana. Muito mais plausível do que as histórias de Swann, mas nem por isso verdadeira.
    Tenhamos em conta que 0 = 0, seja o 0 = mineiros pelados na Lua, seja salmão com azeitonas.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: certo embora equivocado. Considere: e se surgisse testemunha a garantir que o viu saborear salmão com azeitonas, porém, por qualquer razão resolveu negar que o fez?
    .
    E se surgisse testemunha a garantir que o viu também viu peladões na lua? Inclusive atestando que estava lá no mesmo dia em que Swann esteve, porém não foi por ele visto?
    .
    Em termos de análise lógica, é lógico que tem igual valor sua ingesta de salmão com azeitonas e os desvarios lunares de Swann, visto que ambas as proposições são lógicas.
    .
    Entretanto, não propus a análise por essa via, mas em termos de verificar a validade das premissas.
    .
    Então, diante de sua declaração: “ontem comi salmão com azeitonas”, pode-se responder: é possível, plausível e provável. Quer dizer trata-se de declaração verificável, que não teria qualquer dificuldade em ser verdadeira: bastava que realmente houvesse comido a iguaria.
    .
    Já Swann a dizer: “vi extraterrestres pelados na face oculta da lua”, podemos responder com um muxoxo: “é possível, tudo é possível… mas pouco plausível e improvável.”
    .
    Talvez você retrucantemente retruque: “mas tal não pode ser “provável”? Bastaria ir até a face oculta da lua e conferir…”, quer dizer (marcianicamente falando), a sentença de Swann teria tanto valor quanto a do seu salmão. Não, não teria. O fato é que a probabilidade de haver pelados, ou mesmo vestidos, laborando na lua é praticamente zero. Por outro lado, a probabilidade de que tenhas comido salmão, dentro de condições normais, é praticamente cem por cento, até que se saiba que não comestes.
    .
    Então, pode-se aceitar sua declaração como veraz até prova em contrário, mas a alegação de Swann é descartável de prima.
    .
    E inda tem o aspecto social das asserções: se você ontem comeu ou não salmão pouca diferença faz no contexto geral dos acontecimentos (a não ser que envolva situação específica que demande investigação acurada). Já propalar que há extraterrenos na lua, talvez preparando futura invasão da Terra, e tal é verdade porque Ingo Swann (que nunca foi pego em fraude) o afirmou, tem, socialmente, implicação muito mais séria que as azeitonas no salmão. Asseverações dessa natureza fazem muito mal, tanto a quem nelas acredita quanto a quem as divulga.
    .
    Note que aqui estou usando os termos “possível”, “plausível”, “provável” tecnicamente, não como sinônimos uns dos outros, porque não são.
    ./
    /
    MATINIANO: Ser plausível não significa ser verdadeiro ou mais provável.
    Se duvida, pense no seguinte. Qual a probabilidade de eu ter comido salmão com azeitonas ontem, se eu já disse que é mentira?
    /
    CONSIDERAÇÃO: Se já disse que a afirmação é falsa não há mais como dela avaliar a probabilidade de ser verdadeira: probabilidade que não se concretizou. De fato, ser plausível ou provável não é garantia de verdade, mas é garantia de que a declaração PODE ser veraz. Já algo IMPROVÁVEL mui dificilmente será verdadeiro.
    .
    O plausível TENDE para o provável, nada mais. Avaliar a plausibilidade e probabilidade das proposições nos livra de gastarmos tempo em selecionar o que merece atenção e o que deve ser desprezado (fazemos isso com frequência, mesmo que não percebamos). É certo que muitos aceitam como válidas certas assertivas unicamente por irem ao encontro de suas expectativas: não as passam nas peneiras do plausível e provável.
    .
    Consideremos a hipótese de que mortos comunicam com vivos. É possível? Sim, dentro da perspectiva de que qualquer conjetura, não absurda, ou escandalosamente improvável, pode vir a ser real. E é plausivel? Sim, mas pouco plausível, porque se mortos comunicassem seria esperável que todos pudéssemos com eles dialogar. É provável? Não: é improvável que falecidos conversem com vivos. O provável só se aplica nesse contexto no sentido de que pode-se demonstrar a irrealidade das comunicações: se desencarnados comunicassem, ainda que apenas com alguns privilegiados, teriam que dar provas de suas presenças entre os vivos (mesmo que fosse presença “a distância”, conforme os mortos domésticos de Chico Xavier, e seguidores, que comunicam sem vir à crosta). Visto que os mortos não fazem, nem demonstram intenção de fazê-lo, fica estabelecida a falsidade da proposição.
    .
    Só que a questão tem outras derivações. É possível contextualizar a suposição e torná-la “verdadeira”, mas apenas no âmbito em que é cultivada. Desse modo, no contexto espiritista os mortos comunicam. Já no contexto cristão quem comunica são demônios. Em contexto mais amplo, as probabilidades são contrárias à crença: se mortos comunicassem comunicariam suas presenças…
    .
    Depois amarro melhor as pontas para que o discurso fique mais palatável.
    /
    /

    1. A UM LINGUISTA que entenda de tupi-guarani, bem entendido…

    MATINIANO: Claro, claro! Em cada esquina tem um. Aqui, todo mundo sabe disso. Inclusive sabem que eu comi salmão com azeitonas ontem, embora eu mesmo tenha dito que é mentira.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: tá de traquinagem comigo, né? Se a ideia é esclarecer deve a dúvida ser submetida a quem entenda do riscado, ou serve um genérico? Quem daria a defesa de um crime a advogado tributarista?
    /
    /
    “POSSÍVEL de ser verdadeira qualquer conjetura o é até que possa ser mostrada impossível ou absurda.”
    /
    MATINIANO: Tá de ironia, ou acha plausível a história dos mineiros pelados na Lua?
    /
    CONSIDERAÇÃO: Falava eu de POSSIBILIDADE, sua questão tange a PLAUSIBILIDADE , mesmo assim, respondo-lho reprisando o que falei anteriormente:
    ====================.
    “se se diz: “É PLAUSÍVEL que Ingo Swann tenha visto extraterrenos na lua”, a coisa já começa a pegar. Para se acatar, ainda que condicionalmente, a sentença necessário o preenchimento de uma série de requisitos prévios, o principal deles, talvez, seja que tenha sido constatado existir vida inteligente em outras esferas e estas vidas se dediquem a explorar o cosmo.
    .
    Dessa forma, o mais correto seria afirmar (e já sendo condescendente com o pobre Ingo): “É POUCO PLAUSÍVEL que Ingo Swann tenha visto extraterrenos na lua”.
    ========================.
    /.
    /

    MATINIANO: Claro que eu admito que a história do seu amigo piracicabano pode ser verdadeira, mas provavelmente, como você a ouviu dele, ele a ouviu de outro, que ouviu de outro…
    Aí, ela fica pouco provável, mas não impossível.
    Já os mineiros pelados e o salmão com azeitonas (dado que não os comi e que marcianos não mentem) …
    /
    CONSIDERAÇÃO: misturar o salmão e azeitonas com os pelados de Swann vai, PROVAVELMENTE, lhe causar indigestão. O meu amigo, na verdade meu professor, alegava ter ouvido de alguém da própria família, quiçá o fundador da empresa. Isse se deu em 1988.
    .
    Um indício que favorece “piracicaba querida”:
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    ======================.
    “Eu não faço nada que não seja para ganhar dinheiro. Digo e repito que meu teatro é comercial, não incubadora de idéias, nem veículo de mensagens políticas ou existenciais, mas acho que existe um parâmetro ético e profissional. Tem que ser bem-feito.
    .
    Da qualidade não abro mão. É assim que trabalho há mais de 50 anos. E talvez por isso só tenha tido sucesso na minha carreira.
    .
    Se errei? Claro que sim. Eu sou talvez um dos primeiros brasileiros que viram Hair, nos EUA. Mais um caso de amor à primeira vista. A música maravilhosa, um tema muito bonito, a montagem impecável, mas pensei: Não vou fazer isso no Brasil, nunca. Eu tinha a minha vida de publicitário. Quando alguém queria me tirar alguma conta, o ataque da época é que eu só queria saber de teatro. E EU PENSAVA NO DR. COLOMBO E NA D. ALMERINDA, PAULISTAS DE PIRACICABA, DONOS DA PIRAQUÊ, e achava que eles iriam me matar se eu montasse Hair no Brasil. Aquele nu, mesmo que tivesse gaze em volta, não seria perdoado. Então o Dr. Colombo e a D. Almerinda ficaram sendo o símbolo que me consolava por não ter feito Hair. Uma noite, eles vão jantar lá em casa. No meio do jantar a D. Almerinda, que se benzia cada vez que alguém falava sobre nudez, diz: O Celso e eu fomos ao teatro ontem. Fomos ver uma peça maravilhosa. Por que você não montou? – É, D. Almerinda? Qual foi a peça? – Hair. Burrice minha. Ato falho meu. Eu não percebi que, acima do nu e do tema, estavam a beleza do espetáculo, da música, da história. Passou por mim e, digamos, que nunca me perdoei. Mas em 99% das vezes, ousei e acertei.
    (A História da Publicidade, Rádio, Televisão e Teatro Brasileiros na Visão de Victor Berbara)
    =====================.
    /
    /

    “Subimos novo degrau e declaramos: É PROVÁVEL que o nome Piraquê provenha de ‘Piracicaba Querida’”. Corretíssimo. Provável é o que tem forte indicativo de ser verdadeiro e, sobretudo, que pode ser provado, demonstrado. É factível demonstrar que piraquê provém de “piracicaba querida”, basta fazer contato com a empresa ou com a família e conferir.”
    /
    MATINIANO: Aí você está usando o vocábulo “provável” não como conceito probabilístico matemático, mas como adjetivo que significa que, em tese, é passível de ser provado.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: isso aí, acho está começando a me entender… talvez se reler as distinções que apresentei entre possível, plausível e provável fique melhor, talvez…
    .
    Saudações prováveis.

  656. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .
    MONTALVÃO DISSE: ” É fácil diferenciar mediunidade de PES em testes, se não fosse os que fazem Ganzfeld sempre manifestariam dúvidas se houve telepatia ou se foi um morto que levou o pensamento ao receptor…”
    .
    VISONI: Engraçado você dizer isso, porque foi justamente (em certo sentido) o que o Ademir Xavier sugeriu recentemente:
    .
    http://eradoespirito.blogspot.com.br/2015/11/no-espirito-das-manifestacoes-psiquicas.html
    .
    “A telepatia é frequentemente vista como uma interação “mente-mente”. Entretanto, dada a natureza espiritual do homem, NÃO SE PODE DESPREZAR O PAPEL IMPORTANTE QUE OS ESPÍRITOS PODEM TER EM EXPERIMENTOS DE TELEPATIA. Como “portadores de informação”, eles podem aumentar ou diminuir o nível de informação trocada entre participantes do experimento. […] Não devemos limitar a influência dos Espíritos aos médiuns reconhecidos. De fato, qualquer pessoa pode ser influenciada por Espíritos dentro de certo grau. Aqueles que têm maior nível de influência são chamados médiuns. Desde que Espíritos são independentes, eles podem aceitar a colaboração em um dado experimento (NÃO OBSTANTE A IGNORÂNCIA DO PESQUISADOR DE SUA INFLUÊNCIA) e, em tais casos, os resultados serão muito bons.”
    .
    CONSIDERAÇÃO: dada a inconfirmabilidade da telepatia, menos ainda a da comunicação, o que o Ademir propõe credita-se à conta “fantasias e divagações”. Ele parte das seguintes certezas: 1) espíritos comunicam (o que sabemos não ser verdade); 2) telepatia é força comum na natureza (idem), e delas extrai que: 3) espíritos interferem nas transmissões telepáticas, incrementando-as. De duas premissas improváveis chega-se a uma alucinação… Lógica pura!
    /
    Por outro lado, Ademir (pelo que me parece um chicoxaveriano) garante que os mortos estão ao derredor dos vivos, ao menos nas experimentações telepáticas, das quais participam ativamente. Então, podem ser testados em termos de presença sem “pobrema”…
    .
    Aprendi agora à bessa pracaramba!

  657. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “dada a inconfirmabilidade da telepatia”
    .
    Telepatia está super-hiper-mega-ultra comprovada. Tanto que a PA já anunciou isso aos 4 cantos no seu FAQ. Tanto que até céticos já replicaram os resultados. Tanto que em testes com artistas, TODAS as replicações foram positivas, sem exceção alguma até hoje.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “menos ainda a da comunicação”
    .
    Pelos critérios do Dicionário Cético está comprovada sim…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “espíritos comunicam (o que sabemos não ser verdade)”
    .
    Há em grau razoável de certeza que comunicam sim. Se possuem boa visão do mundo físico, aí são outros quinhentos…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado, Ademir (pelo que me parece um chicoxaveriano) garante que os mortos estão ao derredor dos vivos, ao menos nas experimentações telepáticas, das quais participam ativamente. Então, podem ser testados em termos de presença sem “pobrema”…”
    .
    Engana-se… há comunicações que dizem que espíritos das trevas instalam redes inibidoras do fenômeno mediúnico. Ocorre uma escassez de “incorporações” justamente porque essa rede é projetada acima da cabeça dos médiuns, à semelhança de uma rede de pescadores, impedindo que os médiuns possam trabalhar. Isso se encontra no livro “Não Há mais tempo”, de Agnaldo Paviani (2009). Acredito nisso? Não, não acredito. Mas é um exemplo de como suas considerações são por demais simplistas, ignorando uma miríade de fatores que podem teoricamente ocorrer, mesmo que as coisas se passassem como o Ademir ou vc mesmo colocam. E o Paviani cita muitas outras formas que os espíritos trevosos usariam para atrapalhar o ambiente mediúnico, por exemplo, jogando “formas-pensamento” para criar confusão, implantação de vibriões etc…

  658. Gorducho Diz:

    SIM, espíritos trevosos podem prejudicar comunicações se o médium ou os circunstantes os favorecerem.
    Mas não será o caso dos Senhores, todos Crédulos (portanto não inibem o fenômeno) e moralmente ilibados, i.e., cujos padrões vibratórios são de altas frequências.
     
    De mais a mais:
    i) Se o candidato a médium não conseguir se por em contato com seu (não trevoso por suposto) guia espiritual, não conseguiu: tautológico.
    E então não há porque supor que seja “médium” ou que o guia esteja presente.
    ii) Nosso experimento não impede a colocação de símbolos cristãos, fotos de Dr. Bezerra, Maria Santíssima, velas; ou qualquer outro artefato que repila entes perniciosos.
     
    Espero que poupe-se do ridículo – como desconfio que possa estar cogitando 🙁 – de agora alegar que o brilho do notebook atrai os imersos nas trevas qual lâmpadas à noite os bichos-de-luz.

  659. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Mas não será o caso dos Senhores, todos Crédulos (portanto não inibem o fenômeno) e moralmente ilibados, i.e., cujos padrões vibratórios são de altas frequências.”
    .
    Ainda assim há outras estratégias que o Agnaldo Paviani cita (daí meu etc.). Por exemplo, os espíritos trevosos no(s) dia(s) anterior(es) ao experimento levam o médium em viagem astral para regiões trevosas em que o pressionam, o ameaçam, o amedrontam, o desanimam, gerando falta de energia, falta de entusiasmo, prejudicando o experimento com a apatia do médium. Repito que não acredito em nada disso, mas é só pra mostrar ao Montalvão que não é porque “os mortos estão ao derredor dos vivos” que os “testes de presença” se tornam perfeitamente possíveis. É um pensamento por demais simplista, desconsiderando a miríade de fatores que pode haver.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Nosso experimento não impede a colocação de símbolos cristãos, fotos de Dr. Bezerra, Maria Santíssima, velas; ou qualquer outro artefato que repila entes perniciosos.”
    .
    Para o Agnaldo Paviani, só com muita oração (e dependendo do caso, uma verdadeira ‘reforma íntima’ de cada membro do grupo) para afastar a presença dos espíritos trevosos…

  660. Vitor Diz:

    VINÍCIUS DISSE: “O que é uma cura tipo I ? Não consegui entender a classificação dos tipos de curas.”
    .
    A cura do tipo 1 é um estado de consciência em que o curador sente-se sendo “um” com o paciente, “sintonizado” nele. Nesse estado podem ocorrer fenômenos paranormais, por exemplo, o paciente sentir que o curador naquele momento está pensando nele. É o estágio inicial para uma cura efetiva.

  661. Gorducho Diz:

    Se o “médium” não conseguir contactar com seu “guia” não há porque supor que seja médium.
    Se ficar dando essa desculpa de que espíritos trevosos estão lhe bloqueando os poderes arrumem outro.
     
    Se todos membros numa sessão tivessem que ter certificado de reforma íntima para que pudesse haver comunicações com os guias espirituais dos médiuns não haveria sessões mediúnicas.
    É como percebi e lhe disse: S/Pessoa precisa conhecer o assunto de fato, na prática; não só de poltrona ou shopping carioca…
    Lhe sugiro – de coração aberto…- que se inscreva como voluntário de preferência quiçá no Frei Luiz.
    Comece como falou AVi distribuindo senhas, ajudando na sopa. E claro, quando chegar o momento, assista as sessões mediúnicas.
    Quem sabe não tem até mediunidade que poderia desenvolver ❓

  662. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Há em grau razoável de certeza que comunicam sim. Se possuem boa visão do mundo físico, aí são outros quinhentos…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: mude o argumento que esse não se sustenta. A cegueira dos espíritos já lhe foi mostrada insustentável pela literatura, tanto kardecista quanto espiritualista.
    .
    E ainda que a aceitássemos, já lhe foi mostrado que as presenças dos mortos podem ser mensuradas por outros sentidos que dizem eles exibir: audição, olfação.
    /
    A encrenca é que, sob nenhuma condição controlada, mortos dão mostras de suas presenças, portanto, não comunicam.
    .
    Mas estamos abertos para fazer verificações, faltam os “espíritos” se animarem: espiritualidade desanimada, mediunidade refutada…

  663. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “menos ainda a da comunicação”
    .
    VISONI: Pelos critérios do Dicionário Cético está comprovada sim…
    /.
    QUAL O CRITÉRIO DO DC, comprovador da mediunidade?

  664. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Se o “médium” não conseguir contactar com seu “guia” não há porque supor que seja médium.”
    .
    Também que não seja só porque não conseguiu incorporar naquele dia. O que quero mostrar é que a conclusão do Montalvão, de que “espíritos não se comunicam”, AINDA QUE houvesse 100% de fracassos completos em testes controlados – o que está BEM LONGE de ser o caso – simplesmente NÃO se justifica, é puro salto lógico, e um salto digno do João do Pulo.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Se todos membros numa sessão tivessem que ter certificado de reforma íntima para que pudesse haver comunicações com os guias espirituais dos médiuns não haveria sessões mediúnicas.”
    .
    Haveria sessões mediúnicas sim. Inclusive os espíritos trevosos poderiam incorporar no médium se passando pelo guia, gerando comunicações falsas do guia. Mas mesmo uma comunicação falsa é uma comunicação, perceba.

  665. Gorducho Diz:

    Na cura do tipo 2 o mal é desmaterializado – como foi com aquela barriga d’água que desapareceu sem a mulher mijar. (*)
     
    Na cura do tipo 3 o mal sai por levitação após feita uma incisão no paciente – como já ocorreu lá (desde seu referencial paulistano) no Rio se bem me lembro.
     
    ———————————————————————————————————————————
    (*) já que AMa andou psicografando certos contos, ainda que na obscura decência do italiano, me sinto livre pra dizer sem subterfúgios.

  666. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “QUAL O CRITÉRIO DO DC, comprovador da mediunidade?”
    .
    … um teste adequado deveria primeiramente obter leituras feitas para um grande número de clientes, e então remover os nomes dos perfis (codificando-os de forma que possam mais tarde ser associados a seus respectivos donos). Após cada um dos clientes ler todos os perfis de personalidade, seria solicitado a cada um que escolhesse aquele que melhor o descrevesse. Se o leitor tiver realmente incluído material unicamente pertinente o bastante, os membros do grupo, em média, devem ser capazes de exceder o esperado pelo acaso ao escolher, do conjunto de perfis, qual o seu.
    .
    Foi exatamente esse o teste que Kelly fez, e o médium teve as 6 leituras escolhidas corretamente, numa chance baixíssima de ocorrer pelo acaso (1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6)

  667. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Telepatia está super-hiper-mega-ultra comprovada.”
    /.
    QUÊ? TELEPATIA está comprovada? Se está comprovada, pode-se dela descrever propriedades, diga-as por favor please.
    Se puder casar as propriedades conhecidas da telepatia com os experimentos pertinentes melhor.
    .
    Dou exemplo, suponha: “uma das propriedades da telepatia é independer da distância e do tempo”: quando e onde foi que se descobriu isso? Quantas replicações feitas para confirmar?
    .
    E assim com as demais propriedades conhecidas…
    .
    Mas não me vá, por favor please, alegar que a telepatia é uma “força” sem propriedades… aí eu me arranho todo…

  668. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “mude o argumento que esse não se sustenta. A cegueira dos espíritos já lhe foi mostrada insustentável pela literatura, tanto kardecista quanto espiritualista.”
    .
    É mesmo? Literatura do livro “Studies in Spiritism”, de Hall e Tanner, espírito de Hodgson falando através de Piper:
    .
    I am afraid I am blind Hall. (pág. 241)
    .
    MONTALVÃO DISSE: “E ainda que a aceitássemos, já lhe foi mostrado que as presenças dos mortos podem ser mensuradas por outros sentidos que dizem eles exibir: audição, olfação.”
    .
    É mesmo? Literatura do livro “Studies in Spiritism”, de Hall e Tanner, espírito de Hodgson falando:
    .
    I can’t smell anything. (p. 237)
    .
    I smell nothing. (p. 238)
    .
    I taste nothing. (p. 238)
    .
    (We are trying, Hodgson. We have been trying for some time. Can’t you really taste anything?)
    I can’t taste anything.

    .
    MONTALVÃO DISSE: “A encrenca é que, sob nenhuma condição controlada, mortos dão mostras de suas presenças, portanto, não comunicam.”
    .
    Salto lógico digno do João do Pulo (ainda que o que vc disse fosse 100% verdade, o que está longe de ser o caso).

  669. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————–
    Também que não seja só porque não conseguiu incorporar naquele dia.
    —————————————————————————————————————————————–
    Claro, claro que não: sigam tentando, sem problemas.
    Inclusive pela enorme facilidade de conseguir imagens no Google, podem ser feitos até mais de 1 conjunto de 100; bem como facilmente renumerar os arquivos.
     
    “Não haveria sessões” no sentido que os guias (i.e., os “mocinhos”, não os vilões) não se comunicariam pois que bloqueados estariam pela tal rede que o Sr. superestimou.
    Insisto: precisa adquirir conhecimento prático, não ficar só na literatura!
     
     
    ————————————————————————————————————————————
    Mas mesmo uma comunicação falsa é uma comunicação, perceba.
    ————————————————————————————————————————————
    Está confundindo fato com meta-fato, digamos. Comunicação é comunicação; se a informação passada via comunicação é “falsa” não muda o fato de que houve comunicação.
    Mas para propósitos de testar se o “médium” é médium, se ele não não conseguir transmitir coisa-com-coisa – no teste em tela informar qual é a imagem – não há por que supor que tenha havido comunicação.
    Claro, nada impede de tentar de novo com ele; sem problemas…
    Mas se ele nunca conseguir, não há porque supor que seja médium.

  670. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “QUÊ? TELEPATIA está comprovada? Se está comprovada, pode-se dela descrever propriedades, diga-as por favor please.”
    .
    Mais salto lógico digno de João do Pulo. Não é preciso saber as propriedades da telepatia para comprovar a existência de comunicação direta entre mentes. A existência do Sol já era aceita antes de se conhecer as suas propriedades (o Sol era antigamente até mesmo visto como o Deus Apolo dando um passeio pelo Céu). Mas sabemos otimizar as condições em laboratório para que ela ocorra, conhecemos o grupo de pessoas em que ela se manifesta com mais frequência, sabemos que ela se manifesta espontaneamente em situações de ameaça à vida etc.

  671. Gorducho Diz:

    ——————————————————————————————————————————————
    I can’t smell anything.
    I smell nothing.
    I taste nothing
    .
    ——————————————————————————————————————————————
    Perfeito, ele estava num estado de terrível perturbação, quiçá porque não acreditava em Deus (se lembra ❓ ).
    Esse espírito não serve para ser experimentado. Ponto nova linha…

  672. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Haveria sessões mediúnicas sim. Inclusive os espíritos trevosos poderiam incorporar no médium se passando pelo guia, gerando comunicações falsas do guia. Mas mesmo uma comunicação falsa é uma comunicação, perceba.”
    /.
    BELA VARIAÇÃO DO “penso logo existo”. Não importa que eu pense besteiras, bobagens; tanto faz que eu pense que superstições sejam realidades; pouco importante que pense (acredite) que espíritos comunicam (ainda que não comuniquem), de qualquer modo estou pensando, logo existo…
    .
    Tô aprendendo pracaramba à bessa!

  673. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    Foi exatamente esse o teste que Kelly fez, e o médium
    —————————————————————————————————————————————-
    E depois disso a cientista “se aposentou” e o “médium” sumiu…

  674. Borges Diz:

    “Não estou defendendo que seja material, só estou alertando para não esquecer de tal possibilidade.”
    .
    Estou inclinado a aceitar a existência de “universo paralelo”. O conteúdo da “teoria das cordas” foi determinante para minha investida nesta direção. Se a partícula primordial, “tijolinho básico” de tudo que existe no nosso universo, nada mais é que um “meio vibrante”, seguindo uma lei rigorosa, ocupando um espaço minúsculo (pico-pico?), podemos conjecturar que possa existir também outro universo, onde estas “supostas cordas” vibrem com frequências e formas diferentes, constituindo materiais diferentes dos presentes em nosso universo. Se considerarmos que este outro universo, seja o dos espíritos e que haja intersecção ou tangenciamento com o nosso, poderia se dizer, que nesta região, residem todas as manifestações paranormais.
    Sei que parece “loucura”, porém, o que não é loucura neste mundo?
    Um abraço

  675. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Mas para propósitos de testar se o “médium” é médium, se ele não não conseguir transmitir coisa-com-coisa – no teste em tela informar qual é a imagem – não há por que supor que tenha havido comunicação.”
    .
    Pode haver distorção na comunicação e mesmo assim provar-se que houve comunicação por emio de combinações cegas, como este estudo mostrou:
    .
    http://obraspsicografadas.org/2014/telepatia-e-sonhos-uma-experincia-controlada-com-monitoramento-eletroencefalograma-eletrooculograma-por-stanley-krippner-ph-d-e-montague-ullman-m-d-1-1970/
    .
    Muito dificilmente a imagem chegará cristalina, sem qq distorção na comunicação. E note que no estudo do link acima, sequer estamos lidando com um médium. Mais uma vez, fica difícil separar PES de espíritos por tais testes.

  676. MONTALVÃO Diz:

    /

    “Que era panteísmo ele intuía, pois em várias outras questões tenta se vacinar negando, porque lhe horrorizava contrariar os catecismos católicos que no fundo amava tanto.”
    /
    CONSIDERAÇÃO: além disso, se admitisse o panteísmo Kardec teria que abrir mão da reencarnação, notadamente do reencarnacionismo evolucionista que lucubrou. Acatasse Rivail o panteísmo só lhe sobraria espaço multividas para uma pseudorreencarnação nos moldes budistas/bramanistas.

  677. Marciano Diz:

    MONTALVÃO:
    “E se surgisse testemunha a garantir que o viu também viu peladões na lua? Inclusive atestando que estava lá no mesmo dia em que Swann esteve, porém não foi por ele visto?”
     
    Eis o problema. Parece que Axel, de certa forma, corrobora a visão de Swann, pois aconselhou-o a parar a sessão, alegando não qurer colocá-lo em risco.
     
    Reveja:
     

     
    Um encontro de mentes?
    Ao mesmo tempo, enquanto a última missão tripulada Lunar estava deixando a Lua, um homem chamado Ingo Swann estava tendo um encontro secreto com um grupo de cientistas da Universidade de Stanford Research Institute, em Menlo Park, Califórnia. Ele havia escrito para os pesquisadores com uma proposta para estudar uma nova disciplina chamada Parapsicologia.
    Swann demonstrou com sucesso suas próprias habilidades em localizar objetos a distância e descrevê-los com precisão fantástica – um talento que hoje conhecemos como a visualização remota. Como a continuação da investigação, eles descobriram um fenômeno incomum que permanece um mistério – a capacidade de espectadores remotos para “ver” um local fornecido quando suas coordenadas geográficas (latitude e longitude). A habilidade é notável, mesmo quando o espectador não tem conhecimento de navegação ou familiaridade com o local. Ingo Swann parecia ser muito bom nisso e foi utilizado pela CIA para descrever certos locais secretos dentro da União Soviética.

    Em seu livro, Penetração, Ingo Swann descreveu como ele foi convidado pelo governo para visualização remota algumas coordenadas na Lua em 1975.

    Depois de Swann tinha atingido o seu estado mental, o assistente, Axel, foi informado para dizer a palavra, “Lua”, seguida pelas coordenadas e ele, então, descrever o que viu.
    Após mentalmente “aterrar” na Lua, em uma coordenada precisa, Ingo descreveu um padrão que ele viu na areia.

    O que realmente viu era parecido com linhas de marcas de um trator pesado no solo. Mas eu não entendo como isso pode ser, portanto, devem ser algo que eu não entendo. Eles são apenas marcas de algum tipo. Estranho de veiculo.

    Ele foi, então, dirigido para o próximo conjunto de coordenadas … mas algo parecia errado.

    Sinto muito, Axel, parece-me ter chegado de volta para a Terra aqui … Bem, há … alguns … Eu não tenho nenhuma ideia. Mas o que quer que fosse, não poderia estar na lua.

    Depois de uma pausa para o café de cerca de 15 minutos, Ingo e Alex voltaram para a tarefa de visualização remota da lua. Alex deu as coordenadas e Igor começou a descrever o que viu.

    Bem, eu estou em um lugar que é uma espécie de descida para baixo, como uma cratera suponho. Há esta névoa verde estranha, como uma luz de algum tipo. Além disso, ao redor é escuro embora. Eu estou querendo saber onde a luz está vindo … ”

    Ingo de repente é sacudido e queria parar. Alex perguntou-lhe: “O que mais?”

    Bem, você não vai gostar disso, eu acho. Eu vejo, ou pelo menos eu acho que vejo, bem … algumas luzes reais. Eles estão dando uma luz verde … Eu vejo duas linhas delas … sim, uma espécie de luzes, como no futebol em arenas, para o alto, acima deles.
    Em cima de torres ou algo algum tipo … Bem, Axel, eu não posso estar na lua. Eu acho que eu tenho que pedir desculpas, eu pareço estar chegando a algum lugar aqui na Terra.

    Depois de ser tranquilizado que sua visão era de fato na Lua, Ingo considerou que ele estava sendo convidado a ver uma remota base russa de algum tipo e que eles haviam estabelecido um posto avançado na Lua à frente da América. Ele foi convidado a continuar e foram dadas as coordenadas de novo.

    Há um barulho de algum tipo, como uma pancada. Eu posso ver uma das torres de luz melhor agora. Ei, parece construído de alguns suportes muito estreitos de algum tipo, finos como lápis. Como uma espécie de pré-fabricado.
    Vamos ver … hey, há algumas dessas marcas de trator no piso em toda parte. Se eu acho que são cerca de um metro de largura, bem, então, vamos ver, se eu calcular como corretamente como eu posso, bem …
    Bem, alto – cerca ou digamos mais de cem metros. Mas? … Bem, eu tenho um vislumbre de borda da cratera. Por isso eu acho que eu vi uma torre muito grande, muito grande que é. Grande, muito grande!
    Bem, se eu compará-lo a algo que eu estou familiarizado com, em Nova York, quase tão alto quanto o prédio Secretariado das Nações Unidas – que tem 39 andares.

    Ingo então, disse que o que ele viu foi real, mas que não foi nem feito pelos russos, nem os Estados Unidos. Sem dizer quem fez essas estruturas, Ingo havia entendido. Chocado, ele pediu uma pausa para o resto do dia antes de retomar a sessão da manhã seguinte.

    Novamente foram dadas as coordenadas e foi solicitado a fazer esboços do que viu. Ele descreveu uma operação de mineração com cúpulas e tubos, pontes, redes e que pareciam casas. Em uma casa, ele viu um tipo de pessoas.

    Eu vi algum tipo de pessoas ocupadas no trabalho em algo que eu não conseguia descobrir. O local estava escuro. O ar estava cheio de poeira fina, e houve algum tipo de iluminação – como uma névoa verde-limão escuro ou neblina.
    A coisa sobre eles é que eles nem eram humanos ou parecia exatamente como nós – mas eram todos do sexo masculino, como eu poderia muito bem ver, uma vez que pareciam estar nus. Eu não tinha absolutamente nenhuma ideia do por quê. Eles pareciam estar cavando a encosta de um penhasco.
    Eles devem ter alguma forma de criar um bom ambiente, quente e com ar dentro. Mas por que eles ficariam nus?
    Ingo então tinha um forte sentimento de medo. Ele queria fugir. Um dos humanoides que estava vendo tinha olhado em sua direção, como se tivesse percebido que estava sendo observado.
    Eu acho que eles me viram, Axel. Eles estavam apontando para mim, eu acho. Como puderam fazer isso … a menos que … eles têm algum tipo de altas percepções psíquicas, também?

    Neste ponto, Axel disse a Ingo para parar a sessão, dizendo que ele não queria colocá-lo em risco. Obviamente, quem o que eram esses seres, eles não eram amistosos.

    É por isso que nunca mais voltamos à Lua.
    Fonte: http://www.ufosfacts.com

     
    Axel parece servir de testemunha de /swann.

  678. Marciano Diz:

    Probabilidades e possibilidades
    Postado por tiao em out 20, 2012 em Home | 0 comentários
    Os termos probabilidade e possibilidade designam coisas diferentes e, embora frequentemente sejam confundidos um com o outro.
    As probabilidades são números associados aos diferentes desfechos de uma situação em andamento, sendo que cada desfecho em si caracteriza uma possibilidade diferente para essa situação.
    Para calcular uma probabilidade, enumeramos, caso a caso, todas as possibilidades de desfecho da situação estudada, depois os casos favoráveis são selecionados e contados e, a partir das quantidades encontradas para o número de casos favoráveis e para o número de total de casos (favoráveis + desfavoráveis), calcula-se a probabilidade de que um dos casos favoráveis aconteça dentro desse universo de possibilidades composto por todos os casos.
    Se o universo das possibilidades for enumerado de forma equiprovável, ou seja, de modo que nenhum elemento (possibilidade) seja mais provável do que outra, então a probabilidade de cada elemento será expressa por 1/n em que n indica o número total de possibilidades enumeradas no universo.
    Algumas vezes definimos universos de possibilidades que não são equiprováveis, e isso frequentemente nos leva a uma conclusão falsa. Considere, por exemplo o evento chover amanhã:
    Um universo completo de possibilidades pode ser enumerado em dois casos:
    I – Choverá amanhã.
    II – Não choverá amanhã.
    Mas, o universo das possibilidades também poderia ser enumerado em quatro casos:
    I – Choverá amanhã de manhã e à tarde.
    II – Choverá amanhã de manhã, mas não à tarde.
    III- Choverá amanhã, mas apenas à tarde.
    IV – Não choverá amanhã
    Se calcularmos a probabilidade de que chova amanhã no primeiro universo aqui definido encontraríamos 1/2, mas no segundo universo essa probabilidade seria de 3/4.
    As duas estão erradas, pois nenhum dos universos definidos é equiprovável, ou seja não podemos admitir que a probabilidade de chover seja a mesma de não chover, ou que a probabilidade de chuva no período da manhã seja a mesma que a de chover no período da tarde. e por ai vai.
    Verificar se um universo é equiprovável ou não é um processo estatístico que vai além do que se espera de um estudante do ensino médio. Por isso as questões sobre esse assunto são formuladas de modo que os estudante seja capaz de organizar um universo de possibilidades equiprovável, ou pelo menos aproximadamente equiprovável.
    Não é verdade que, no lançamento de uma moeda, a probabilidade de ocorrer cara seja a mesma de ocorrer coroa. Moedas não são formas geométricas perfeitas como o círculo ou um cilindro circular muito baixo. São objetos reais que possuem imperfeições, relevos e possivelmente um lado mais pesado que outro. Por menor que seja essa diferença, ela é suficiente para tornar a ocorrência de uma das faces da moeda mais provável do que a ocorrência da outra.
    Para aprofundar seus estudos sobre as probabilidades, confira os resumos:
    Contagem e analise combinatória
    Probabilidades

  679. Marciano Diz:

    Determinando as chances de algo acontecer

    Em algumas situações cotidianas precisamos utilizar as possibilidades e a probabilidade para estabelecer as chances de algo acontecer. Esses conteúdos devem ser abordados no ensino fundamental – 1ª e 2ª fase, dando suporte ao estudo das Probabilidades no ensino médio. Na 2ª fase, os licenciados em Matemática devem traçar estratégias capazes de transmitir ao aluno todos os fundamentos envolvendo o estudo das possibilidades e da probabilidade. A sugestão é que o professor trabalhe situações práticas como: jogos de azar (dados e cartas), bingos, loterias entre outros casos que envolvam chances de eventos ocorrerem.

    Devemos explicar aos alunos o que é espaço amostral e evento. Espaço amostral é o conjunto universo de todos os possíveis casos prováveis. Por exemplo, o espaço amostral do lançamento de uma moeda é (cara ou coroa) e no lançamento de um dado temos que o espaço amostral é representado pelos números (1, 2, 3, 4, 5, 6). Evento é um subconjunto do espaço amostral, no caso do lançamento do dado, temos os seguintes eventos {(1), (2), (3), (4), (5), (6)}.

    Para calcularmos a probabilidade de um evento ocorrer basta realizarmos a seguinte divisão: número de casos favoráveis / número de elementos do espaço amostral.

    Vamos trabalhar com exemplos que formulem situações práticas.

    1ª sugestão

    Uma prova de questões de múltipla escolha é composta de cinco alternativas e apenas uma é verdadeira. Ao escolher uma alternativa ao acaso, qual a probabilidade dessa pessoa acertar a questão?

    A pessoa irá escolher uma das cinco alternativas, então teremos a seguinte fração representativa da situação: 1/5. A fração 1/5 é o mesmo que o número decimal 0,20, que em porcentagem corresponde a 20%. Portanto, a pessoa terá 20% de chance de acertar a questão, escolhendo uma alternativa ao acaso dentre as cinco existentes.

    2ª sugestão

    Realizar um bingo na sala de aula, com o objetivo de demonstrar que quanto mais cartelas você adquirir, maior a chance de ganhar o prêmio. Mostre aos alunos que se forem vendidas 50 cartelas e você adquirir 5, a probabilidade de ganhar é de 5 em 50 (5/50), que corresponde ao decimal 0,10. Esse decimal possui representação percentual de 10%, que seria a chance de ganhar o prêmio no sorteio do bingo.

    3ª sugestão

    Uma urna contém 4 bolas pretas, 6 bolas vermelhas e 10 bolas verdes. Qual a chance de uma pessoa com olhos vendados retirar ao acaso uma bola vermelha?

    Temos um espaço amostral de 20 bolas, das quais 6 são vermelhas. Portanto, temos a seguinte condição: 6 em 20 ? 6/20 = 0,3 = 30%.

    A probabilidade de retirar, ao acaso, uma bola vermelha da urna é de 30%.

    Por Marcos Noé
    Graduado em Matemática
    Equipe Brasil Escola

  680. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————–
    E note que no estudo do link acima, sequer estamos lidando com um médium. Mais uma vez, fica difícil separar PES de espíritos por tais testes.
    —————————————————————————————————————————————–
    Mas é isso, reina absoluto caos dentro da sua cachola: o Sr. mistura tudo.
    Justo separa-se espíritos porque eles – ao menos alguns muitos os não perturbados – enxergam.
    Claro, na clarividência ou no desdobramento astral do próprio médium talvez não; mas não é nosso objetivo.
     
    Já lhe expliquei e não adianta dar uma de propagandista nazi e tentar me matar no cansaço: não se pode desenhar experimentos que testem “qualquer coisa”.
    Isso não existe em ciência
     
     
    Insisto: S/Pessoa tem que tomar contato com o mundo real, prático. Se inscreva como voluntário num Centro (de preferência no Frei Luiz…).

  681. Gorducho Diz:

    Onde é que ele pousou na Lua Sr. Administrador
    Sim, sei que foi no outro lado, mas vou tentar ver se tem alguma imagem onde seja possível plotar o lugar da (aparentemente) mina ou presídio essa…
     
    http://ssd.jpl.nasa.gov/dat/lunar_cmd_2005_jpl_d32296.pdf

  682. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Justo separa-se espíritos porque eles – ao menos alguns muitos os não perturbados – enxergam.”
    .
    O estudo dos cegos permite também estabelecer a realidade da comunicação. A conclusão do Montalvão, “espíritos não se comunicam”, é simplesmente estúpida. Espíritos cegos se comunicam também. O máximo que ele poderia concluir, se fosse o caso, é que “os espíritos estudados até agora não possuem boa visão do mundo físico”. Só. JAMAIS poderia concluir que eles não se comunicam.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Já lhe expliquei e não adianta dar uma de propagandista nazi e tentar me matar no cansaço: não se pode desenhar experimentos que testem “qualquer coisa”. Isso não existe em ciência!”
    .
    Existe sim, chama-se estudo exploratório.
    .
    http://www.leticiacapelao.com/Webquest_Pesquisa_Mercado/fontesestudoexploratorio.htm
    .
    As pesquisas exploratórias visam prover o pesquisador de maior conhecimento sobre o tema ou problema de pesquisa. Conforme o objetivo da pesquisa, a primeira necessidade pode ser a de explorar um tema que é de desconhecimento do pesquisador; essa exploração permitirá ao pesquisador gerar questões de pesquisa e gerar um instrumento de coleta que lhe permitirá realizar um estudo descritivo (outro tipo de pesquisa). (Mattar, 2005, p. 84)
    .
    Este tipo de pesquisa é particularmente útil quando se tem uma noção vaga do problema de pesquisa. Por isso, é apropriada para os primeiros estágios da investigação quando a familiaridade, o conhecimento e a compreensão dos objetos de pesquisa, por parte do pesquisador são geralmente, pouco ou inexistente. (Mattar, 2005, p. 85)
    .
    Também denominadas desk research, tem como principal característica a informalidade, a flexibilidade e a criatividade e neles procura-se obter um primeiro contato com a situação a ser pesquisada (Samara e Barros, 2002, p. 29).

    .
    Não que os experimentos citados busquem “testar qq coisa”. Não é essa a proposta, o objetivo é muito simples, saber se os médiuns de psicografia continuam a passar nomes corretos em situações controladas. Só. Depois poderemos passar a outros objetivos.

  683. Gorducho Diz:

    —————————————————————————————————————————————-
    saber se os médiuns de psicografia continuam a passar nomes corretos em situações controladas.
    —————————————————————————————————————————————-
    No meu tempo se chamava colocar a carreta na frente dos bois.
    Siquer sabemos se “médiuns” existem – quase que certamente não – e S/Pessoa já esta a dizer que “eles” (entes que ao que tudo indica não existem no universo não-metafísico!) “continuam a”.
    Mas, claro, o círculo de estudos é de vocês, e se a intenção – como desde logo intuí…- é um joguinho de reforço mútuo p/as Crenças grupais, nada tenho mais que argumentar.
     
     
    ————————————————————————————————————————————-
    estudo exploratório>
    ————————————————————————————————————————————-
    Certo, mas (2016-04-12 – 1848-03-31) = 168 anos & 12 dias depois do início do espiritismo, já me pareceria tempo de avançar além de estudos “preliminares exploratórios” acerca do tema, não?
    Mas de novo: tudo bem.
    Lamentavelmente depois dum trabalho tão bom, o Sr. decidiu enveredar por essa via doida. O Sítio é seu e é um direito seu divulgar as idéias que bem entende.
    Não há como contra-argumentar nesses termos.

  684. Gorducho Diz:

    Favor fechar o itálico – desculpe 🙁 – e enquanto o Sítio seguir nessa linha não vou mais me manifestar; o que certamente ser-lhe-á uma pedra fora do sapato.
    Bye

  685. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO DISSE: “Mas não será o caso dos Senhores, todos Crédulos (portanto não inibem o fenômeno) e moralmente ilibados, i.e., cujos padrões vibratórios são de altas frequências.”
    .
    VISONI: a assim há outras estratégias que o Agnaldo Paviani cita (daí meu etc.). Por exemplo, os espíritos trevosos no(s) dia(s) anterior(es) ao experimento levam o médium em viagem astral para regiões trevosas em que o pressionam, o ameaçam, o amedrontam, o desanimam, gerando falta de energia, falta de entusiasmo, prejudicando o experimento com a apatia do médium. Repito que não acredito em nada disso, mas é só PRA MOSTRAR AO MONTALVÃO QUE NÃO É PORQUE “OS MORTOS ESTÃO AO DERREDOR DOS VIVOS” QUE OS “TESTES DE PRESENÇA” SE TORNAM PERFEITAMENTE POSSÍVEIS. É um pensamento por demais simplista, desconsiderando a miríade de fatores que pode haver.
    ./
    CONSIDERAÇÃO: de fato, o Montalvão desconsidera a miríade de fatores que “pode haver”, um dos mais importantes desses fatores é a fuga desabalada do Visoni de enfrentar o desafio de fazer com que os mortos se comprovem presentes.
    .
    As quimeras do Paviani são autodestroçáveis: mesmo sem conhecê-las amplamente, é possível perceber que não resistem a cotejamentos, talvez nem mesmo usando-se a literatura espírita. Para complicar, Paviani “explica” o mundo dos espíritos recorrendo a quem? Resposta, aos espíritos… A espíritos que não foram devidamente testados se presentes e comunicantes. Espíritos que o fabuloso Paviani garante serem o que ele diz que são. Enfim, para ilustrar a realidade da comunicação e as dificuldades inerentes, Visoni recorre a Paviani, que recorre aos espíritos, que não dão provas de suas presenças… che bello!
    /
    /

    GORDUCHO DISSE: “Nosso experimento não impede a colocação de símbolos cristãos, fotos de Dr. Bezerra, Maria Santíssima, velas; ou qualquer outro artefato que repila entes perniciosos.”
    .
    VISONI: Para o Agnaldo Paviani, SÓ COM MUITA ORAÇÃO (e dependendo do caso, uma verdadeira ‘reforma íntima’ de cada membro do grupo) para afastar a presença dos espíritos trevosos…
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é… temos nova “otoridade” mediúnica no pedaço, o grandinho Paviani… Mas, tá tudo bem:a gente oraremos bastante antes do experimento: conheço umas rezas que é tiro e queda para afastar trevosos…
    .
    Se quiser ir treinando, pode pegar essa prece a Nossa Senhora dos Remédios:
    /
    =========================.
    ORAÇÃO MILAGROSA À NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS
    .
    Virgem Soberana do Céu e da Terra, estrela resplandecente, Senhora dos Remédios.
    .
    Sede a meu favor Mãe de Deus.
    .
    Sede o remédio eficaz aos meus males, às minhas aflições, aos meus martírios, aos meus trabalhos, livrai-me da peste, enxugai-o meu prato, alivia-me desta dor que sofro, deste perigo em que estou, desta cilada que me armaram, defendei a minha justa causa, lançai os vossos misericordiosos olhos em torno de mim, o mais indigno e infiel pecador, lançai Virgem Santíssima, sobre mim os vosso olhos de piedade com aquela ternura que lançastes ao Sacrossanto cadáver de Vosso adorado Filho Jesus Cristo quando vos entregaram tão cruelmente maltratado.
    .
    Se vos compadecestes destes ingratos algozes, como não fareis a mim que choro, que clamo contra tanta impiedade com Deus tão bondoso!
    .
    Rogai, Senhora dos Remédios, ao vosso amantíssimo Filho, por mim pecador, para que possa, sem receio, entrar nesta celestial corte onde reinais para sempre.
    .
    Amém.
    .
    Rezar três Pai-Nossos, três Ave-Marias à Nossa Senhora dos Remédios.
    ===================.
    .
    Não esqueça do “amém” ao findar a reza, senão não funciona.

  686. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “de fato, o Montalvão desconsidera a miríade de fatores que “pode haver”, um dos mais importantes desses fatores é a fuga desabalada do Visoni de enfrentar o desafio de fazer com que os mortos se comprovem presentes.”
    .
    Pois é, Montalvão, veja que problema… o Paviani diz que o espírito não precisa estar presente para incorporar no médium! Ele pode estar no Plano Espiritual “controlando” o médium a distância! Ou seja, uma comunicação legítima poderia se dar, sem que o espírito estivesse presente. Vê como seus testes de “espíritos presentes no ambiente” de forma alguma mostram que, caso haja fracasso, espíritos não se comunicam?

  687. Vitor Diz:

    Ele diz na página 70:
    .
    Em algumas circunstâncias, o médium rastreia o pensamento do espírito, sem que o mesmo esteja de “corpo presente” na sessão; nesse caso, o espírito poderá enviar uma mensagem, à distância, e mesmo que nenhum médium vidente veja o espírito comunicante, não significa obrigatoriamente que se está diante de um fenômeno puramente anímico.

  688. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO DISSE: “Se o “médium” não conseguir contactar com seu “guia” não há porque supor que seja médium.”
    .
    VISONI: Também que não seja só porque não conseguiu incorporar naquele dia. O que quero mostrar é que a conclusão do Montalvão, de que “espíritos não se comunicam”, AINDA QUE houvesse 100% de fracassos completos em testes controlados – o que está BEM LONGE de ser o caso – simplesmente NÃO se justifica, é puro SALTO LÓGICO, e um salto digno do João do Pulo.
    /
    CONSIDERAÇÃO: agora entrou nessa de “salto lógico”…
    .
    Sua técnica esquivócia, devo reconhecer, é renitente. Encare maduramente o fato de que mortos não assinam livro de presença, e passe a cobrar deles a correção dessa triste falha, em vez de ficar cavucando eventos mambembes que, mal e porcamente, apenas parecem indicar presença.
    .
    Pense o seguinte: mesmo que, imaginadamente, se reconhecesse que mortos vez em quando se articulam com vivos, os que lidassem com essas comunicaçõe teriam que dispor de testes verificativos de presença e, o mais importante, aplicá-los sempre que um suposto contato fosse feito. Por que testar sempre? Muito simples: ainda que falecidos comuniquem, tal não elimina que espertos possam estar simulando: como, pois, conferir se é um legítimo defunto ou um vivaldino disfarçado?
    .
    Pense no Fernando Ben, aquele que você andou dizendo que pretendia testar. O Fernando tem um grande número de admiradores que endeusam sua mediunidade. Pois bem, estão aparecendo denúncias de que ele é um hábil farsante. É claro que seus fãs reagem com firmeza, atestando a sinceridade do sujeito. De modo semelhante que fazem os fãs de Ingo Swann quando ouvem que foi um aldrabão. Então, como se esclarece se Ben é verdaeiro contatador de mortos? Só com testagens objetivas de presença.
    .
    Observe que a tese ao Arduin, que você, Visoni, mais ou menos tentou abraçar, de que a maneira de confirmar presença seria pelo grau de satisfação do destinatário das mensagens, cai por terra diante do fato de que a maioria, se não todos os que recebem psicografias do Ben se mostram satisfeitos, mesmo assim o sujeito é, no mínimo, suspeito.
    .
    Parece-me que é um outro “médium” quem denuncia as safadezas de Ben…

  689. MONTALVÃO Diz:

    /
    GORDUCHO DISSE: “Se todos membros numa sessão tivessem que ter certificado de reforma íntima para que pudesse haver comunicações com os guias espirituais dos médiuns não haveria sessões mediúnicas.”
    .
    VISONI: Haveria sessões mediúnicas sim. Inclusive os espíritos trevosos poderiam INCORPORAR no médium se passando pelo guia, gerando comunicações falsas do guia. Mas mesmo uma comunicação falsa é uma comunicação, perceba.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: os espíritos “brincalhões”, ou “inferiores” de Kardec agora são “trevosos”… é quase a aceitação do postulado de que são demônios em ação.
    .
    Pelo visto, a gerência concebe que a mediunidade se dá por “incorporação”, interessante… Sendo assim, a proposta de Xavier, de que, ao menos os domésticos, escrevem lá de longe, não encontra respaldo no pensamento visoniano. Beleza, menos um óbice inventado a obstar a aplicação de testes objetivos.
    .
    Seria por demais interessante, e necessário, que o Visoni apresentasse seu modelo de espírito comunicante (como se dá a comunicação, o que o morto incorporado é capaz de sentir, etc.) para que possamos discutir em base firme. Do modo que, malandramente, age, ocultando esse modelo, sempre encontra brechinha (espúria, óbvio) para declarar inaplicabilidade de testes de presença. Assim pode esticar a discussão pra além do século presente…

  690. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Pense o seguinte: mesmo que, imaginadamente, se reconhecesse que mortos vez em quando se articulam com vivos, os que lidassem com essas comunicaçõe teriam que dispor de testes verificativos de presença”
    .
    Como visto, segundo a ideia de que espíritos podem se comunicar sem estarem de corpo presente, não, não se teria que dispor de testes verificativos de presença. Se o médium alegasse ver o espírito presente, aí talvez… e mesmo assim poderia ser só uma impressão telepática de si mesmo que o espírito enviou a distância, sem, mais uma vez, estar de fato presente no ambiente.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “e, o mais importante, aplicá-los sempre que um suposto contato fosse feito.”
    .
    Depende do contato. Só se o espírito:
    a) alegasse estar de fato presente no ambiente.
    b) alegasse ter perfeita visão do mundo físico, inclusive de letras e números.
    c) alegasse que o canal mediúnico consegue transmitir suas impressões do mundo físico sem qualquer interferência, ou com uma interferência tão baixa que não prejudicasse o resultado do experimento.
    .
    Só preenchendo a) e b) e c) que seu teste seria aceitável.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Por que testar sempre? Muito simples: ainda que falecidos comuniquem, tal não elimina que espertos possam estar simulando: como, pois, conferir se é um legítimo defunto ou um vivaldino disfarçado?”
    .
    Há “n” outras maneiras, como grafoscopia. Mas até pra isso o Paviani diz que espíritos trevosos se especializam em cursos para imitar a letra do falecido… olha que coisa…
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Pense no Fernando Ben, aquele que você andou dizendo que pretendia testar. O Fernando tem um grande número de admiradores que endeusam sua mediunidade. Pois bem, estão aparecendo denúncias de que ele é um hábil farsante. É claro que seus fãs reagem com firmeza, atestando a sinceridade do sujeito. De modo semelhante que fazem os fãs de Ingo Swann quando ouvem que foi um aldrabão. Então, como se esclarece se Ben é verdaeiro contatador de mortos? Só com testagens objetivas de presença.”
    .
    Nem esses testes, se bem sucedidos, mostrariam que ele é verdadeiro contatador dos mortos. E se fracassados, também não mostrariam que ele não é. Apenas mostrariam que ele, naquele momento, exibiu PES (ou não exibiu). É o máximo que dá para dizer.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Observe que a tese ao Arduin, que você, Visoni, mais ou menos tentou abraçar, de que a maneira de confirmar presença seria pelo grau de satisfação do destinatário das mensagens,
    .
    Eu não lembro de ter dito ou escrito semelhante coisa.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “cai por terra diante do fato de que a maioria, se não todos os que recebem psicografias do Ben se mostram satisfeitos, mesmo assim o sujeito é, no mínimo, suspeito.”
    .
    Por isso a importância dos testes controlados (que longe está de unicamente se basearem em testes de presença no ambiente).

  691. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho Diz:
    .
    Na cura do tipo 2 o mal é desmaterializado – como foi com aquela barriga d’água que desapareceu sem a mulher mijar. (*)

    NA CURA DO TIPO 3 O MAL SAI POR LEVITAÇÃO após feita uma incisão no paciente – como já ocorreu lá (desde seu referencial paulistano) no Rio se bem me lembro.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: imagine, então, na cura “tipo 10”, o que não sucederia? E na cura tipo 01 (tipo zero um), o acontece?
    .
    O tumor levitante se registrou no Lar Frei Luiz, onde FatBoy sugeriu que o Visoni estagiasse, está relatado no livro O Grande Investidor, de Luiz da Rocha Lima. Na página 44, lê-se: “CASO RARÍSSIMO E ÚNICO NO NOSSO PLANETA: TUMOR EXTRAÍDO, LEVITANDO.
    .
    A cirurgia do caso raríssimo fora realizada em Antonio Piccollo, um rico empresário italiano, radicado no Brasil.
    .
    Foi Piccollo quem financiou as obras do Frei Luiz.

  692. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “cai por terra diante do fato de que a maioria, se não todos os que recebem psicografias do Ben se mostram satisfeitos, mesmo assim o sujeito é, no mínimo, suspeito.”
    .
    VISONI: Por isso a importância dos testes controlados (que longe está de unicamente se basearem em testes de presença no ambiente).
    /.
    CONSIDERAÇÃO: será estaremos começando a hablar mesma língua? Ó esperança cruel…
    .
    Claro, nota dez procê: testes controlado são necessários, e não devem se basear unicamente em testes de presença. Corretíssimo.
    .
    Primeiro os testes de presença, para conferir se há mesmo morto atuando no ambiente. Feita a verificação, aplicam-se os demais testes controlados.
    .
    Pô, custou mas nos acertamos! Vamos agora começar a desenvolver o protocolo investigativo?
    .
    Gorducho, não se vá: há luz no fim do túnel!

  693. Gorducho Diz:

    Não me irei, só não tem como ficar contra argumentando com alguém cujo objetivo é participar dum joguinho de reforços mútuos.
    Então nessa linha de bizarrismo “vale tudo” não vou falar mais porque estamos na propriedade dele e é direito dele por os absurdos que bem entenda.
    Só deplorável depois do trabalho magnífico que foi feito: o método de elaboração das próprias cartinhas; os plágios; a inexistência do Lentulus; o Crookes.
    Depois de tudo isso, ele enveredou por essa linha de “vale tudo” desde que as fontes sejam anglo ou nórdicas (o perneta) [*].
     
    Bom que achou a referência ao tumor, lembrava vagamente que teria sido aí o fato…
    Mas então, se foi só um caso, não podemos classificar como o 3° “tipo” de cura; terá que vir numa escala decrescente depois de outros mais corriqueiros.
     
     
    ————————————————————————————————————————————-
    [*] Tem também o cara que incorporou (ou psicografou à distância que seja) o espírito do cachimbo, que é canadense mas acho que também dos anglo.
    Se for francófono (Québec) será exceção…

  694. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    MONTALVÃO DISSE: “QUAL O CRITÉRIO DO DC [dicionário cético], comprovador da mediunidade?”
    .
    [VISONI RESPONDE]“… um teste adequado deveria primeiramente obter leituras feitas para um grande número de clientes, e então remover os nomes dos perfis (codificando-os de forma que possam mais tarde ser associados a seus respectivos donos). Após cada um dos clientes ler todos os perfis de personalidade, seria solicitado a cada um que escolhesse aquele que melhor o descrevesse. Se o leitor tiver realmente incluído material unicamente pertinente o bastante, os membros do grupo, em média, devem ser capazes de exceder o esperado pelo acaso ao escolher, do conjunto de perfis, qual o seu.”
    .
    VISONI: Foi exatamente esse o teste que Kelly fez, e o médium teve as 6 leituras escolhidas corretamente, numa chance baixíssima de ocorrer pelo acaso (1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6 * 1/6)
    /
    CONSIDERAÇÃO: tá se repetindo, e cada vez mais proximadamente! Pouco mais de um mês passado a mesma cantilena veio a lume (breve estará reprisando hoje o que proferiu ontem), confira:
    /
    ===================.
    Vitor Diz:
    MARÇO 10TH, 2016 ÀS 11:18 AM
    /
    VISONI: E o que seria para o Dicionário Cético um testes adequado, então? Eis a resposta:
    .
    “… um teste adequado deveria primeiramente obter leituras feitas para um grande número de clientes, e então remover os nomes dos perfis (codificando-os de forma que possam mais tarde ser associados a seus respectivos donos). Após cada um dos clientes ler todos os perfis de personalidade, seria solicitado a cada um que escolhesse aquele que melhor o descrevesse. Se o leitor tiver realmente incluído material unicamente pertinente o bastante, os membros do grupo, em média, devem ser capazes de exceder o esperado pelo acaso ao escolher, do conjunto de perfis, qual o seu.”
    .
    VISONI: E foi exatamente esse o teste que o(a) médium de KELLY passou. Assim, pelos padrões do Dicionário Cético, a presença real de espíritos foi demonstrada! É CLARO QUE EU NÃO ME BASEIO NOS PADRÕES DO DICIONÁRIO CÉTICO! Já você …
    ===================.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: Entonce, já que você não se baseia no critério do DC por que o cita? Só porque imaginou, com sua imaginosa imaginação, que dele tiro meu baseado?
    .
    Vamos ver o que foi respondido mês passado, que dispensa novos comentários:
    .
    ===================.
    MONTALVÃO Diz:
    MARÇO 11TH, 2016 ÀS 9:20 PM
    .
    “CONSIDERAÇÃO: já eu, digo: rá, rá, rá, rá e RÁÁÁÁÁ (em homenagem a Green Morton, que “quase nunca” foi pego em fraude). Quero ver se Kelly fez leitura para um “grande número de clientes” e seguiu os demais quesitos propostos. Embora eu discorde que esse seja “teste adequado”, se fosse feito com o rigor sugerido, talvez se o aproveitasse, caso em remota hipótese o resultado fosse promissor, para demonstrar a necessidade da continuidade das investigações. Conforme venho cá defendendo (eu e os colegas mais doutos que minha pessoa): o melhor e mais produtivo teste é o que busca achar prova da presença do morto no evento mediúnico. Se tal for achado aí estamos no melhor dos mundos e o mundo dará um grande salto em direção à espiritualidade.
    .
    Já lhe falei: queremos testes objetivos, não arremedos de…
    ======================.
    .
    Visoni, o irrepetível que nunca se repete…

  695. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: “Telepatia está super-hiper-mega-ultra comprovada.”
    /.
    MONTALVÃO: QUÊ? TELEPATIA está comprovada? Se está comprovada, pode-se dela descrever propriedades, diga-as por favor please. Se puder casar as propriedades conhecidas da telepatia com os experimentos pertinentes melhor.
    .
    […].
    Mas não me vá, por favor please, alegar que a telepatia é uma “força” sem propriedades… aí eu me arranho todo…
    /
    VISONI: MAIS SALTO LÓGICO digno de João do Pulo. Não é preciso saber as propriedades da telepatia para comprovar a existência de comunicação direta entre mentes. A existência do Sol já era aceita antes de se conhecer as suas propriedades (o Sol era antigamente até mesmo visto como o Deus Apolo dando um passeio pelo Céu). Mas sabemos otimizar as condições em laboratório para que ela ocorra, conhecemos o grupo de pessoas em que ela se manifesta com mais frequência, sabemos que ela se manifesta espontaneamente em situações de ameaça à vida etc.
    /
    CONSIDERAÇÃO: ah tá bom, descobriu-se que a telepatia é uma “força” sem propriedades… ou, descobriu-se a realidade da telepatia porém nenhuma de suas propriedades… Codilouco?
    .
    Ou tá querendo me ver todo autoarranhado? Vai ver é…
    .
    O exemplo da “existência do sol” é dos mais supimpas que já tive oportunidade de conhecer em minha miúda existência!
    .
    Quer dizer que o sol na antiguidade era conhecido sem propriedades? Nem a propriedade de transmitir luz e calor era conhecida? De onde será que os antigos imaginavam proviesse a claridade do dia e a elevação da temperatura? Se não era do sol era dadonde? Agora curioso fiquei…
    .
    Se observasse melhor meu requerimento, entenderia que não pedi TODAS as propriedades da telepatia, apenas aquelas que a pesquisa seguramente atestou. Alguma tem que ter sido apontada, como é que vão identificar uma nova “força” e não saber nada a seu respeito? Talvez, no momento um da descoberta isso fosse aceitável, talvez, mas depois, não.
    .
    Vou lhe ajudar. Dizem os que dizem que a telepatia seja realidade que ela ocorre independentemente da distância. Se eu estou cá onde me encontro e sua pessoa estiver do outro lado do universo (supondo que o universo tenha “lados”) e telepatisássemos, o contato aconteceria instantaneamente. Sim, sei que é divagação demais, mas é o que se diz.
    .
    Tendo, pois, dado o pontapé inicial, você, grande conhecedor das mumunhas telepáticas, descreva as demais de seu conhecimento, e diga quando foram consignadas experimentalmente.
    .
    Para ajudá-lo inda mais, que hoje tou generoso pra mais de metro, deixo as questões que seguem:
    .
    1. em que circunstância as telepatizações ocorrem?
    2. podem ser incrementadas pela vontade do emitente?
    3. como é que o “impulso telepático” sabe o endereço certinho para onde deve ir?
    4. por que os circunstantes também não captam a transmissão?
    5. tem a telepatia utilidade biopsicossocial constatada?
    6. como o recebedor interpreta (conhece) que está a receber uma telepatia?
    7. é possível desenvolver a capacidade telepática?
    8. todos somos telepatas?
    9. se sim porque não todos telepatizamos?
    10. se não, porque só alguns possuem o poder?
    11. o poder é domesticável, ou seja, pode ser controlado? (complementa a questão 2)
    12. telepatia ocorre só entre vivos ou também entre vivos e mortos? (óbvio, experimentos que o demonstrem, please)
    13. por enquanto, apenas isso.

  696. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “mude o argumento que esse não se sustenta. A cegueira dos espíritos já lhe foi mostrada insustentável pela literatura, tanto kardecista quanto espiritualista.”
    .
    VISONI: É mesmo? Literatura do livro “Studies in Spiritism”, de Hall e Tanner, espírito de Hodgson falando através de Piper:
    .
    I am afraid I am blind Hall. (pág. 241)
    .
    CONSIDERAÇÃO: não lembro de ter me referido à obra citada, lembro que, eu e outros, lhe apresentamos exemplos variados, de vários autores (Kardec, Bozzano, Arthur Ford, psicografado por Ruth Montgomery, etc.)

  697. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “E ainda que a aceitássemos, já lhe foi mostrado que as presenças dos mortos podem ser mensuradas por outros sentidos que dizem eles exibir: audição, olfação.”
    .
    VISONI: É mesmo? Literatura do livro “Studies in Spiritism”, de Hall e Tanner, ESPÍRITO DE HODGSON FALANDO:
    .
    […]I can’t taste anything.
    .
    CONSIDERAÇÃO: desde quando o “espírito de Hodgson” é padrão das comunicações? E mesmo o “espírito de Hodgson” sempre foi desse jeito, do jeito de não sentir nada? Ou foi só numa ocasião específica?
    .
    Fugir de enfrentar os fatos nos faz inventar cada invenção!

  698. MONTALVÃO Diz:

    /
    ————————————————————————————————
    .
    VISONI: Mas mesmo uma comunicação falsa é uma comunicação, perceba.
    .
    ———————————————————————————————————
    .
    FATBOY: Está confundindo fato com meta-fato, digamos. Comunicação é comunicação; se a informação passada via comunicação é “falsa” não muda o fato de que houve comunicação.
    Mas para propósitos de testar se o “médium” é médium, se ele não não conseguir transmitir coisa-com-coisa – no teste em tela informar qual é a imagem – não há por que supor que tenha havido comunicação.
    Claro, nada impede de tentar de novo com ele; sem problemas…
    MAS SE ELE NUNCA CONSEGUIR, NÃO HÁ PORQUE SUPOR QUE SEJA MÉDIUM.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nem porque supor que espíritos comuniquem…
    .
    Se vez ou outra os mortos falharem em dar mostras de suas presenças, mas, em outras ocasiões o fizerem sem dificuldades, tudo bem, consignado que a comunicação é realidade, embora nem sempre seja… Mas, para que tal se dê faz-se necessário que os falecidos confirmem presença. Se não o fazem com regularidade e de forma objetivamente mensurável, qual é a conclusão lógica? Lógico, não comunicam…
    .
    Embora tal conclusão enfureça os sem-saída…

  699. MONTALVÃO Diz:

    /
    ——————————————————————————————————
    .
    VISONI: Foi exatamente esse o teste que Kelly fez, e o médium
    .
    —————————————————————————————————
    .
    E depois disso [MUITO CONVENIENTEMENTE] a cientista “se aposentou” e o “médium” sumiu…
    .
    São essas as “comprovações” de quem não dispõe de comprovação do que garante…

  700. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Primeiro os testes de presença, para conferir se há mesmo morto atuando no ambiente. Feita a verificação, aplicam-se os demais testes controlados.”
    .
    Como a comunicação, em tese, pode se dar sem que o espírito esteja de corpo presente (e ainda que esteja de corpo presente o espírito pode ser cego), o primeiro teste é ver se o médium continua exibindo o mesmo padrão das mensagens em ambiente controlado. Depois pensamos em outros testes.

  701. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “tá se repetindo, e cada vez mais proximadamente! ”
    .
    Que culpa tenho eu se vc faz as mesmas perguntas? Pelo menos isso mostra que não sou contraditório nas minhas respostas.

  702. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Pois é, Montalvão, veja que problema… o Paviani diz que o espírito não precisa estar presente para incorporar no médium! Ele pode estar no Plano Espiritual “controlando” o médium a distância! Ou seja, uma comunicação legítima poderia se dar, sem que o espírito estivesse presente. VÊ COMO SEUS TESTES DE “ESPÍRITOS PRESENTES NO AMBIENTE” DE FORMA ALGUMA MOSTRAM QUE, CASO HAJA FRACASSO, ESPÍRITOS NÃO SE COMUNICAM?
    /.
    CONSIDERAÇÃO: vê como a qualidade das “otoridades” em mundo espiritual que busca para justificar o injustificável vem caindo a olhos vistos?
    .
    Nem mesmo você, com toda sua credulidade, acredita no Paviani, mesmo assim recorre ao socorro dele…
    .
    E por que o faz, simples: porque Paviani pode complicar mais o que já está bastante complicado, e isso muito lhe convém. Tudo para evitar que espíritos deem mostras de presença…

  703. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Quer dizer que o sol na antiguidade era conhecido sem propriedades? Nem a propriedade de transmitir luz e calor era conhecida? De onde será que os antigos imaginavam proviesse a claridade do dia e a elevação da temperatura? Se não era do sol era dadonde? Agora curioso fiquei…”
    .
    Nem essas propriedades básicas eram de fato conhecidas. Daí o mito equivocado de Ícaro, de que ele ao se aproximar do Sol teve as asas derretidas e caiu, morrendo. Se os antigos entendessem as propriedades, ou se ao menos observassem com mais atenção o mundo que os cercava, saberiam que quanto mais longe da Terra, mais frio fica, daqui porque o cume do Monte Everest é frio. A Terra irradia calor do chão pra cima, por isso as asas de Ícaro não teriam se derretido ao ganhar altura.

  704. MONTALVÃO Diz:

    /
    Vitor Diz:
    .
    Ele [PAVIANI] diz na página 70:
    .
    “Em algumas circunstâncias, o médium rastreia o pensamento do espírito, sem que o mesmo esteja de “corpo presente” na sessão; nesse caso, o espírito poderá enviar uma mensagem, à distância, e mesmo que nenhum médium vidente veja o espírito comunicante, não significa obrigatoriamente que se está diante de um fenômeno puramente anímico.”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: calorosos aplausos por ter conseguido ir até a pag 70 dessa xaropada (humm, esqueci que lê todos os livros que caem às mãos até o final…). Mas, se ainda não terminou a leitura, poupa-lo-ei de maior sofrer. O blablablá de Paviani pode ser produtivamente resumido na sentença: “meus admiradores e acreditadores, acreditem: sobre o mundo espiritual vale tudo o que a imaginação produzir, mesmo que atropele o que outros “espíritos” revelaram. O importante é a criatividade!”.
    .
    Pronto, pode fechar o livro que nada além disso encontrará.

  705. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Tem também o cara que incorporou (ou psicografou à distância que seja) o espírito do cachimbo, que é canadense mas acho que também dos anglo.
    Se for francófono (Québec) será exceção…”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: se for o que penso que seja, este sujeito captara o espírito do cachimbo por “visão remota”, mais uma das superstições defendidas pelo administrador. Essa visão, pelo que se vê, tanscende ao espaço-tempo. É poderosa pracarácola. Cuidado, pois, com ela, o mau uso pode causar reações perigosas…

  706. Vitor Diz:

    “1. em que circunstância as telepatizações ocorrem?”
    .
    Em situações espontâneas, geralmente em situações de ameaça à vida. Em experimentos, em ambiente ganzfeld.
    .
    2. “podem ser incrementadas pela vontade do emitente?”
    .
    Por meio da disciplina sim, pessoas que praticam yoga ou alguma forma de disciplina mental exibem tais fenômenos com mais frequência.
    .
    3. como é que o “impulso telepático” sabe o endereço certinho para onde deve ir?
    .
    Provavelmente por um mecanismo semelhante ao da “ação fantasmagórica a distância”
    .
    4. por que os circunstantes também não captam a transmissão?
    .
    Por vários motivos, falta de parentesco biológico, por não estarem no mesmo estado receptivo do sujeito que recebeu a mensagem etc.
    .
    5. tem a telepatia utilidade biopsicossocial constatada?
    .
    Os casos espontâneos mostram que ela atende a princípios neodarwinistas.
    .
    6. como o recebedor interpreta (conhece) que está a receber uma telepatia?
    .
    Em casos espontâneos ele sente que algo muito sério aconteceu a alguém querido, sem um motivo aparente.
    .
    7. é possível desenvolver a capacidade telepática?
    .
    É possível se tornar mais receptivo a tal fenômeno.
    .
    8. todos somos telepatas?
    .
    Para responder isso teríamos que testar todos os seres humanos do planeta…
    .
    9. se sim porque não todos telepatizamos?
    .
    Para responder isso teríamos que testar todos os seres humanos do planeta…
    .
    10. se não, porque só alguns possuem o poder?
    .
    Há diversas variáveis a considerar, aspectos psicológicos, crença, afinidade, se se encontra em um estado receptivo ou não etc.
    .
    11. o poder é domesticável, ou seja, pode ser controlado? (complementa a questão 2)
    .
    Pode ter sua taxa de ocorrência aumentada.
    .
    12. telepatia ocorre só entre vivos ou também entre vivos e mortos? (óbvio, experimentos que o demonstrem, please)
    .
    Também entre mortos, vide as sessões com Piper com diversos exemplos.

  707. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “não lembro de ter me referido à obra citada, lembro que, eu e outros, lhe apresentamos exemplos variados, de vários autores (Kardec, Bozzano, Arthur Ford, psicografado por Ruth Montgomery, etc”
    .
    De Bozzano, extraído do livro “Cinco casos Excepcionais de Comunicações de Espíritos”, espírito supostamente de Oscar Wilde:
    .
    Tal como o cego Homero, vou errando pelo mundo à procura de olhos para ver e chego a ver mesmo, por vezes, através do véu escuro das trevas que me rodeiam. Tudo isto com o auxílio dos olhos de vivos que ignoraram sempre o mistério de minha intrusão na sua existência e fico, assim, em condições de contemplar, ainda uma vez, o vosso belo mundo. Tenho tido ‘janelas’ de visão renovada nas mais diferentes regiões da Terra. Pelo rosto tisnado de uma moça tamala contemplei longamente as plantações da ilha de Ceilão; pelos olhos de um curdo nômade vi o monte Ararat e a tribo dos Iézedas que adora ao mesmo tempo Deus e Satã e apenas amam as cobras e os pavões. Certa vez, num vapor de viagem de recreio a Saint Cloud, vi as verdes águas do Sena e o panorama de Paris, este pelos olhos de uma menina, que nada compreendendo do que se produzia, aconchegava-se à sua mãe, chorando amedrontada. Ah! Como são preciosos esses minutos de visão! Eles constituem as estrelas da minha pobre noite, as jóias faiscantes do meu escrínio de trevas, são o néctar sonhado da minha alma sequiosa e eu daria bem todo o meu renome para a obtenção desse tesouro incalculável. Olhos! Olhos! Que pode fazer um homem ao perder os olhos? Que não daria eu para recuperá-los?

  708. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Nem essas propriedades básicas eram de fato conhecidas. Daí o mito equivocado de Ícaro, de que ele ao se aproximar do Sol teve as asas derretidas e caiu, morrendo. Se os antigos entendessem as propriedades, ou se ao menos observassem com mais atenção o mundo que os cercava, saberiam que quanto mais longe da Terra, mais frio fica, daqui porque o cume do Monte Everest é frio. A Terra irradia calor do chão pra cima, por isso as asas de Ícaro não teriam se derretido ao ganhar altura.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa mãe do céu: melhor ouvir tal que surdo ser…
    .
    Sabe porque os antigos não sabiam que subindo esfria, tampouco sabiam que quanto mais alto mais difícil sustentar o voo? É por que os instrumentos de medição de que dispunham não funcionavam direito!
    /
    Fala sério, pô!
    /
    E no que o erro de apreciação intuitiva modifica o fato de que transmitir calor fosse uma propriedade do sol já conhecida no antigamente?
    .
    Que bom que estamos no presentemente, não? Sendo assim pode relacionar, sem medo da penúria, as propriedades (ou, se preferir, as características) conhecidas da telepatia. Precisamos conhecer seus modelos para melhor conversar.
    .
    Não se avexe, está entre amigos…

  709. Marciano Diz:

    GORDUCHO disse:
     
    ——————————————————————————————-“Lamentavelmente depois dum trabalho tão bom, o Sr. decidiu enveredar por essa via doida. O Sítio é seu e é um direito seu divulgar as idéias que bem entende.
    Não há como contra-argumentar nesses termos.”
    (…)
    “enquanto o Sítio seguir nessa linha não vou mais me manifestar; o que certamente ser-lhe-á uma pedra fora do sapato.”

    —————————————————————————————— 
    Mais tarde, disse:
    ——————————————————————————————-“Não me irei, (…)
    “Só deplorável depois do trabalho magnífico que foi feito: o método de elaboração das próprias cartinhas; os plágios; a inexistência do Lentulus; o Crookes.”

    ——————————————————————————————- 
    (Tentando imitar o recurso lipidônico, o qual achei interessante como formatação, dada a limitação dos recursos do blog nessa parte)
     
    Acho que enquanto o blog seguir por essa linha propagandista do paranormal, olvidando seus dias de glória, ficarei também mais parcimonioso nos comentários, por falta do que dizer.
     
    “VISONI: “Telepatia está super-hiper-mega-ultra comprovada.”
     
    Pois é. Assim, fica difícil.
     
    Continuo observando e “rezando” por dias melhores, para que passe o período de vacas magras.

  710. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “não lembro de ter me referido à obra citada, lembro que, eu e outros, lhe apresentamos exemplos variados, de vários autores (Kardec, Bozzano, Arthur Ford, psicografado por Ruth Montgomery, etc”
    .
    VISONI: De Bozzano, extraído do livro “Cinco casos Excepcionais de Comunicações de Espíritos”, espírito supostamente de Oscar Wilde:
    .
    “Tal como o cego Homero, vou errando pelo mundo à procura de olhos para ver e chego a ver mesmo, por vezes, através do véu escuro das trevas que me rodeiam. Tudo isto com o auxílio dos olhos de vivos que ignoraram sempre o mistério de minha intrusão na sua existência e fico, assim, em condições de contemplar, ainda uma vez, o vosso belo mundo. Tenho tido ‘janelas’ de visão renovada nas mais diferentes regiões da Terra.” […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: nossa, você descontextualiza pacas, hem? Esse ceguinho de Bozzano, como pode ver, enxerga muito bem: ele usa olhos alheios para contemplar a natureza. Esse é o famoso “tiro no pé”…
    .
    Ora, se o espírito pode adentrar em vivos, que nem sabem que eles estão lá dentro, e usar os olhos alheios, beleza pura, então ele podem ver! Mesmo que seja com olhos dos outros…teste, teste…
    .
    Agora bateu-me na ideia uma hipótese paviânica: os espíritos são que nem vermes, temo-los sem sabê-los. Para os vermes há exame de fezes, e para saber se estamos carregados de desencarnados, que exame faremos?
    .
    Quem pude ajudar no clareamento da hipótese, agradeço…
    /
    Pelo visto, você, Visoni, não viu o que postei do Bozzano (tá quem nem os espíritos seus, ceguinhos), reproduzo para seu deleite.
    /
    ======================.
    MONTALVÃO Diz:
    ABRIL 7TH, 2016 ÀS 11:49 AM
    /
    .
    Se não estou deslembrado, o kardecismo defende que a mediunidade se realiza pelo acoplamento do perispírito do comunicante ao perispírito do recebedor, portanto, eles teriam que estar juntinhos…
    .
    Tomemos por exemplo a reflexão de Bozzano, em “O Espiritismo Perante a Ciência”:
    .
    Ernesto Bozzano constitui boa ilustração porque transita bem tanto no espiritismo kardecista quanto no espiritualismo do Visoni, servindo de ilustração a ambas áreas. Observe como, sem ter a intenção, o escritor italiano derriba por inteiro a tese visoniana de que “espíritos não enxergam nem ouvem” (acrescente-se: “quando lhes é conveniente para negar mostras de suas presenças”)
    /
    =======================.
    “O Espírito possui um corpo, o perispírito, que lhe parece material; ele vai e vem, conforme seus hábitos e admira-se por não lhe responderem. Sua situação é análoga à em que nos encontramos no sonho. TEMOS CONSCIÊNCIA DE QUE VIVEMOS, PRATICAMOS CERTOS ATOS, VEMOS AS PESSOAS E OS OBJETOS, MAS TUDO DE MODO ESPECIAL.
    .
    Nunca refletimos em nosso estado, durante esse tempo; sucedem-se os acontecimentos, neles tomamos parte, mas, quer exista, algumas vezes, felicidade ou sofrimento, e ainda que sintamos estas sensações, elas não produzem em nós as mesmas impressões da vigília. Parece que o raciocínio e a sensibilidade são desviados da atividade normal.
    .
    No sonho, O ESPÍRITO QUER, PENSA, AGE; ACHA-SE EM CONTATO COM OUTRAS PERSONAGENS, CONHECIDAS OU DESCONHECIDAS, MAS NÃO TIRA DEDUÇÕES DESSES ENCONTROS, OU DO QUE VÊ; EM UMA PALAVRA, NÃO GOZA DA PLENITUDE DE SUAS FACULDADES.
    .
    NA MORTE, REPRODUZ-SE O MESMO FENÔMENO. O Espírito entra em perturbação; ele sabe que está vivo, está certo de que existe, mas ninguém o acolhe: parentes e amigos nunca lhe dirigem a palavra. Vai às ocupações ordinárias, como durante a vida, e ESTA SITUAÇÃO SE PROLONGA ATÉ QUE RECONHEÇA SEU ESTADO.
    .
    Tais fatos não se produzem somente nos homens desprovidos de inteligência; pode dar-se com espíritos cultivados, mas que ou em nada tem, ou têm idéias falsas sobre o futuro da alma. É natural que o materialista, ainda o mais instruído, não se julgue morto, pois que, para ele, morte é sinônimo de nada. Por seu turno, os espíritos religiosos que crêem firmemente no julgamento de Deus, no paraíso, no inferno, se persuadem que não estão mortos, visto que possuem um corpo e nada sucede do que esperavam.
    .
    Eis aqui fatos que apóiam o nosso raciocínio.
    .
    O primeiro está narrado nos Anais da Academia de Medicina de Leipzig, foi discutido publicamente por esta sábia corporação, e apresenta, pois, todos os caracteres da certeza.
    .
    Em 1659 morreu em Crossen, na Silésia, um jovem boticário, chamado Cristóvão Monig. Alguns dias depois, viram um fantasma na farmácia. Todos reconheceram nele Cristóvão Monig. O fantasma senta-se, levanta-se, vai às prateleiras, apanha os potes, os frascos, muda-os de lugar. Examina e prova os medicamentos, pesa-os, mói as drogas com ruído, serve as pessoas que lhe apresentam receitas, recebe dinheiro e o coloca na gaveta. Ninguém ousa, entretanto, dirigir-lhe a palavra.
    .
    […].
    Aqui, o estado de que falamos é bem caracterizado. A alma do aprendiz volta e se entrega às ocupações habituais; é o que acontece muitas vezes; mas a raridade dessas aparições se explica, porque nem sempre se apresentam as condições necessárias à materialização do perispírito.
    .
    Veremos daqui a pouco quais são estas condições.
    […]
    [ATENÇÃO VISONI AO QUE SEU MESTRE BOZZANO LHE ENSINA]
    .
    Na Terra, a visão, a audição, o tato dependem de instrumentos cuja grosseria não nos permite sentir as vibrações, em número infinito, que se estendem além dos limites de nossas fracas percepções; mas estas vibrações existem e, para o ser que as pode captar e lhes compreender a linguagem, devem elas ter uma voz mais penetrante que o majestoso murmúrio do Oceano e as queixas misteriosas do vento através das florestas.
    .
    O ESPÍRITO SENTE TUDO O QUE PERCEBEMOS: a luz, o som, os odores, e estas sensações não são menos reais, por nada terem de material; ELAS POSSUEM, MESMO, ALGO DE MAIS CLARO, DE MAIS PRECISO, DE MAIS SUTIL, PORQUE CHEGAM À ALMA SEM INTERMEDIÁRIO, sem passar, como entre nós, pela série dos sentidos, que as esmaecem.
    .
    A faculdade de perceber é inerente ao espírito; é um atributo dos seres; as sensações lhe chegam de toda parte e não de certas partes determinadas. Um deles dizia, falando da vista: é uma faculdade do Espírito e não do corpo; vedes pelos olhos, mas não é o corpo que vê, é o Espírito.”
    ======================.

  711. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: “Sabe porque os antigos não sabiam que subindo esfria, tampouco sabiam que quanto mais alto mais difícil sustentar o voo? É por que os instrumentos de medição de que dispunham não funcionavam direito!”
    .
    É sério isso? Não precisa de instrumento de medição para sentir a queda de temperatura com o próprio corpo. Meu palpite é que a explicação tem a ver com o fato de que eles eram proibidos de subir o Monte Olimpo.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “E no que o erro de apreciação intuitiva modifica o fato de que transmitir calor fosse uma propriedade do sol já conhecida no antigamente?”
    .
    Mostra que não sabiam como tal propriedade agia.

  712. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” Esse ceguinho de Bozzano, como pode ver, enxerga muito bem: ele usa olhos alheios para contemplar a natureza. Esse é o famoso “tiro no pé”…”
    .
    Não sei porque. Por si só ele possui zero visão do mundo físico. Ele precisa estar incorporado em um médium para ver:
    .
    Já vos disse que tinha olhado para o vosso mundo, por diversas vezes, através dos olhos de médiuns de vários países e isto para me encantar ainda com a glória do vosso sol.
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Ora, se o espírito pode adentrar em vivos, que nem sabem que eles estão lá dentro, e usar os olhos alheios, beleza pura, então ele podem ver! Mesmo que seja com olhos dos outros…teste, teste…”
    .
    Muito limitado o alcance desse teste, já que necessitaria de outro médium. Não é com qq pessoa (e provavelmente, não com qualquer médium).
    .
    MONTALVÃO DISSE: “ATENÇÃO VISONI AO QUE SEU MESTRE BOZZANO LHE ENSINA”
    .
    E qual é a evidência empírica que ele apresenta?

  713. MONTALVÃO Diz:

    /
    “É sério isso?”
    /.
    É SÉRIA essa pergunta?

  714. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: “E no que o erro de apreciação intuitiva modifica o fato de que transmitir calor fosse uma propriedade do sol já conhecida no antigamente?”
    .
    VISONI: Mostra que não sabiam como tal propriedade agia.
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é assim mesmo, considerando o conhecimento disponível na época e dada a ausência de equipamentos de medição, seria querer muito que soubessem mais do que percebiam por meio da observação sensorial.
    .
    Não creio que tivesse a ver com o monte Olimpo: a observação comum mostra que quanto mais se aproxima da fonte de calor mais quente fica.

  715. MONTALVÃO Diz:

    /
    MONTALVÃO DISSE: ” Esse ceguinho de Bozzano, como pode ver, enxerga muito bem: ele usa olhos alheios para contemplar a natureza. Esse é o famoso “tiro no pé”…”
    .
    VISONI: Não sei porque. Por si só ele possui zero visão do mundo físico. Ele precisa estar incorporado em um médium para ver:
    /.
    CONSIDERAÇÃO: é porque você pensa em descartar os testes, em vez de aproveitar o que o espírito diz para produzir protocolos pertinentes. É claro que tem que haver um parâmetro mais ou menos consensual das capacidades dos espíritos.
    .
    No caso do Wilde-espírito não me parece que ele seja fácil de enquadrar num modelo. Mas, não tem “pobrema”, se aparece um Oscar Wilde a comunicar adapta-se a verificação à sua peculiaridade. Por exemplo, “ele” afirma que pode penetrar nos cérebros e de lá extrair toda informação que interesse: isso daria bons testes…

  716. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Passeata no Rio convocada pelo vemprarua no dia 17, domingo. Véspera da votação pro impeachment. O envio de convites pelo face está bloqueado. É mole? A convocação anterior teve mais de 400 mil confirmações. A do dia 17 somente 29 mil. A divulgação tem que ser no boca-a-boca.
    Cada um passa para seus amigos.”
    https://www.facebook.com/VemPraRuaBrasil.org/
    /,
    Eu não vou ir porque não posso, mas acho que quem pode todos devem ir…

  717. Marciano Diz:

    Valeu a dica, MONTALVÃO!
    Vai dar mais gente do que isso. A censura não vai prevalecer.
    Eu estarei lá.

  718. MONTALVÃO Diz:

    /
    Marciano Diz:
    .
    Probabilidades e possibilidades
    .
    .
    Os termos probabilidade e possibilidade designam coisas diferentes e, embora frequentemente sejam confundidos um com o outro.
    As probabilidades são números associados aos diferentes desfechos de uma situação em andamento, sendo que cada desfecho em si caracteriza uma possibilidade diferente para essa situação.
    […]
    /.
    CONSIDERAÇÃO: De Marte, aula boa essa sobre o “vir acontecer”: bastante informativa. Apenasmente lembro-lho que falávamos de possibilidade, plausibilidade e probabilidade de algo ter acontecido, o que me parece não é abordado nessa bela explanação…
    .
    Mas, valeu assim mesmo…

  719. Vinicius Diz:

    ““Passeata no Rio … divulgação tem que ser no boca-a-boca. Cada um passa para seus amigos.”
    https://www.facebook.com/VemPraRuaBrasil.org/
     
    Eu não vou ir porque não posso, mas acho que quem pode todos devem ir…”
     
    Nossa, que história é essa? o FACEBOOK bloqueando convites de eventos? Baixou o NOSSO LAR nesses caras?
     
    “Boatos assustadores perturbavam as atividades em geral. Mas, precisamente há dois séculos, um dos generosos Ministros da União Divina compelia a Governadoria a melhorar a situação. O EX- GOVERNADOR ERA TALVEZ DEMASIADAMENTE TOLERANTE. A bondade desviada provoca indisciplinas e quedas.
     
    E, de quando em quando, as notícias dos afeiçoados terrestres punham muitas famílias em polvorosa. Os desastres coletivos no mundo, quando interessassem algumas entidades em “Nosso Lar”, eram aqui verdadeiras calamidades públicas. Segundo nosso arquivo, a cidade era mais um departamento do Umbral, que propriamente zona de refazimento e instrução. Amparado pela União Divina, O GOVERNADOR PROIBIU O INTERCÂMBIO GENERALIZADO. Houve luta. “

  720. Vinicius Diz:

    “GORDUCHO disse:
    “Lamentavelmente depois dum trabalho tão bom, o Sr. decidiu enveredar por essa via doida. O Sítio é seu e é um direito seu divulgar as idéias que bem entende.
    Não há como contra-argumentar nesses termos.”
    (…)
    “enquanto o Sítio seguir nessa linha não vou mais me manifestar; o que certamente ser-lhe-á uma pedra fora do sapato.”
     
    Eu gostaria muito de ter participado do blog na época que analisavam e debatiam as obras psicografadas. Li alguns coments de vocês e outros (Toffo, Biaseto) e achei muito bom.
     
    Gorducho, nem conversas paralelas de vez em quando pô? O que achou do poster da FEB do Dr. Bezerra? Este serve para os experimentos com os médiuns hein!!!!
     
    http://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/efemeride-desencarnacao-bezerra-de-menezes/

  721. Vinicius Diz:

    alias , uma coleção de posters. Tem do Leon Denis. Os espiritos desencarnados não se comunicam mas seus “santos de papel” estão aí.
    Qualquer semelhança com a Igreja Catolica é mera coincidência.
    http://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/efemeride-desencarnacao-de-leon-denis/

  722. Gorducho Diz:

    Não entendi: o governo via algum artifício jurídico mandou o Facebook bloquear; ou eles se auto-censuraram temendo futuras represálias cá dentro ❓
     
     
    Notem como CX era um fascista. Tudo na cabeça dele passa pela infalibilidade do Estado; não questionar as Autoridades; Ministérios de Propaganda; orações coletivas até nos locais de trabalho (parece Raqqa & Mosul…).
     
    E Kardec anti-abolicionista, mais retrógrado que o terrível Robespierre ❗
    Esses são os santos fundadores do “espiritismo” não-anglo (daí quiçá a paixão da Casa pelos anglos?).

  723. Gorducho Diz:

    ======================================================================================
    Eu gostaria muito de ter participado do blog na época que analisavam e debatiam as obras psicografadas. Li alguns coments de vocês e outros (Toffo, Biaseto) e achei muito bom &
    nem conversas paralelas de vez em quando pô? O que achou do poster da FEB do Dr. Bezerra? Este serve para os experimentos com os médiuns hein!!!!
    ======================================================================================
    Analista Toffo, Prof. Biasetto e o Sr. JCFF foram os mais brilhantes que por cá passaram afora AMo que continua.
    Claramente a Casa está mudando de linha: de analisar o espiritismo passou a propagandear a paranormalidade along the line vale tudo.
    Se o Divaldo alega que psicografou em francês invertido, ele certamente rirá; se um anglo qualquer disser que psicografou o espírito dum cachimbo, ou que na Lua trabalham mineiros pelados, ele divulga em tom sério.
    E se deve respeitar, porque este local é dele, e devemos então abrir espaço p/que entrem comentaristas Crédulos nisso, i.e., em sandices semelhantes mas desde que não espíritas francófonas, so to say…

  724. Gorducho Diz:

    “Dr. Bezerra”não serve nem p/dizer se afinal Jesus era um fantasma ou não…
    A regra da FEB é: uma igreja católica reencarnacionista sem comprometimentos com nenhuma pergunta pros “espíritos”.
    A ICAR produz os santos deles: Me. Teresa &c.; e a FEB os dela: Dr. Bezerra.

  725. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Se o Divaldo alega que psicografou em francês invertido, ele certamente rirá”
    .
    ERROU!
    .
    http://obraspsicografadas.org/2007/divaldo-pereira-franco-psicografou-lon-denis-no-4-congresso-internacional-de-espiritismo/
    .
    GORDUCHO DISSE: “se um anglo qualquer disser que psicografou o espírito dum cachimbo, ou que na Lua trabalham mineiros pelados, ele divulga em tom sério.”
    .
    Divulgarei sempre o resultado de testes controlados. Se os médiuns brasileiros estão ocupados demais para participarem de testes, paciência. E quanto ao que psíquicos dizem em estados alterados de consciência, fico com leShan:
    .
    Edgar Cayce foi, sem dúvida, um grande médium, de muita seriedade, tendo demonstrado repetidas vezes capacidades paranormais inquestionáveis. Seu inconsciente, entretanto, possuía tantas extravagâncias quanto o de qualquer pessoa, e boa parte do material que vinha à tona durante os transes provinha dessas partes de seu inconsciente. (Uma das razões pelas quais o inconsciente é inconsciente está, é claro, no fato de que boa parte dele é loucura.)
    .
    Querer criticar as loucuras que os psíquicos dizem ao extravasarem seu conteúdo inconsciente e descartar os resultados dos testes controlados por isso só mostra a extrema estupidez do movimento (pseudo) cético e a falta de seriedade em querer estudar o assunto.

  726. Vitor Diz:

    Eu fico imaginando se em vez de Theodore Flournoy tivéssemos um GORDUCHO estudando a Helene Smith, ele começaria a gargalhar no momento que ela descrevesse a vida em Marte e mandaria ela pastar, encerrando qq estudo com ela.
    .
    Bons tempos em que os céticos tinham ainda alguma seriedade, parece que hoje só possuem vontade de escarnecer…

  727. MONTALVÃO Diz:

    /
    “Nossa, que história é essa? o FACEBOOK bloqueando convites de eventos? Baixou o NOSSO LAR nesses caras?”
    /.
    ESTA É A PROVA CIENTÍFICA de que “assim como no céu também na Terra”…

  728. Vitor Diz:

    Pior ainda, no momento que a Piper falasse sobre macacos no Sol o GORDUCHO daria um chute na bunda dela e diria para ela nunca mais aparecer na frente dele…

  729. Vinicius Diz:

    “Vitor Diz:
    ABRIL 13TH, 2016 ÀS 10:25 AM
    Pior ainda, no momento que a Piper falasse sobre macacos no Sol o GORDUCHO daria um chute na bunda dela e diria para ela nunca mais aparecer na frente dele…”
     
    Kkk, VITOR, essa dei risada demais aqui. De fato, GORDUCHO, precisa ter paciência nas experiências. “Saber ouvir” DE TUDO! Eu mesmo já ouvi uma médium falar que via buracos negreos em todos os locais em que ela passava (onde não havia buracos) menos na FEESP … pois lá ela dizia que o padrão vibratório se elevava.

  730. MONTALVÃO Diz:

    /
    VISONI: Divulgarei sempre o resultado de testes controlados. Se os médiuns brasileiros estão ocupados demais para participarem de testes, paciência. E quanto ao que psíquicos dizem em estados alterados de consciência, fico com leShan:
    .
    “Edgar Cayce foi, sem dúvida, um grande médium, de muita seriedade, tendo demonstrado repetidas vezes capacidades paranormais inquestionáveis. Seu inconsciente, entretanto, possuía tantas extravagâncias quanto o de qualquer pessoa, e boa parte do material que vinha à tona durante os transes provinha dessas partes de seu inconsciente. (Uma das razões pelas quais o inconsciente é inconsciente está, é claro, no fato de que boa parte dele é loucura.)”
    /.
    CONSIDERAÇÃO: O trecho entre parêntesis é seu ou do Leshan? Seja de quem for é uma forma muito simplória de discorrer a respeito desse misterioso segmento da mente que, segundo alguns, nem existe.
    .
    A adesão a Leshan mostra claramente a atual “temperatura” do site, que não só decaiu na qualidade dos artigos (embora a qualidade tradutiva do gerente tenha muito se aprimorado), mas também solidificou-se em posicionamento radical favorável a PES e a mediunidade anglófona contra qualquer objeção.
    .
    Leshan é demonstrativo dessa baixa qualidade. Devo reconhecer que é um bem formado, tanto nalguma coisa concreta que tenha estudado quando na abismal superstição que cultiva quase fanaticamente.
    .
    Observe-se que, mesmo percebendo ser Cayce (no mínimo) um autoiludido, que atribuía sua capacidade a algum poder maior (apesar de eu achar razões que indiquem ter sido o sujeito, em realidade, malandrão dos mais escancarados), Leshan encontra motivos para declará-lo possuidor de paranormalidade intensa, como se isso existisse.
    .
    Visoni provavelmente não leu nenhuma crítica bem sedimentada a respeito de Edgar Cayce (o “profeta dorminhoco”), mas como um de seus atuais ídolos o defende então ele embarca nesse navio prestes a afundar.
    .
    Mesmo tendo sido, por mim, várias vezes alertado de que o médium não merece ler levado a sério (com argumentos e exemplos), Visoni vem a abraçá-lo como a um santo… mas como meu prestígio na casa está próximo de zero, ou mesmo abaixo, entende-se… desconfio que Visoni assim raciocine: “se Montalvão é contra a legitimidade de Swann então sou a favor; se é contrário a Cayce então tô com ele (com Cayce), diga ele o que disser…”
    .
    Quando a mente de um crente se cristaliza em torno de uma ideia nenhum argumento o demoverá: só mesmo Jesus, com a ajuda do Espírito Santo e da Virgem…

  731. MONTALVÃO Diz:

    /
    debandada geral…

  732. Vinicius Diz:

    GORDUCHO
    Nesse trecho de NL me chamou MUITO A ATENÇÃO :
     
    “O EX- GOVERNADOR ERA TALVEZ DEMASIADAMENTE TOLERANTE. A bondade desviada provoca indisciplinas e quedas”
     
    “Bondade desviada” , isso porque estavam falando sobre livre comunicação entre encarnados e desencarnados certo? Qual o problema nisso? Parece que CX não via com “bons olhos” pessoas “boazinhas” demais. Nesse trecho indiretamente tenho a impressão de incitação a violência caso necessário (conjungando com o trecho das cercas elétricas, da revolta dos famintos etc.)
     
    Com certeza nos escritos percebemos o que pensam de verdade algumas pessoas “de bom coração” e “moralizados”. No íntimo são uns revoltados e querendo que todos se comportem uniformemente. Querem um mundo de iguais, todos calados, de cabeça baixa aguentando açoites sem se queixar.

  733. MONTALVÃO Diz:

    /
    Gorducho, enganei-me: não há luz ao fim do túnel ;-(

  734. Gorducho Diz:

    Tem outro trecho que ele fala que a cartinha do falecido tem que passar pelo Ministério, como nas guerras ou nos Estados Totalitários antigos onde os oficiais abriam as.
    Ele apoiava tudo isso.
    Pense num local de trabalho onde haja intervalo para orações dentro duma determinada seita religiosa. É exatamente como é em Raqqa & Mosul.
    E ele achava isso correto!

  735. Gorducho Diz:

    Teste: ;(
    Não, não há. E ele claramente está mudando o foco do Sítio e isso tem que ser respeitado, claro.

  736. Vinicius Diz:

    Por isso não havia “jovens maconheiros” no além. As expressões eram substituídas por “jovens orando nas florestas cheias de ervas”.

  737. Gorducho Diz:

    ==================================================
    ERROU!
    ==================================================
    Saudades dos bons tempos… siquer percebeu que AVi descobriu a fonte da história da Celina, não?
     
     
    =================================================
    tivéssemos um GORDUCHO estudando a Helene Smith, ele começaria a gargalhar no momento que ela descrevesse a vida em Marte e mandaria ela pastar, encerrando qq estudo com ela.
    =================================================
    Teria suficiente inteligência p/perceber que se trata de assunto no âmbito da psicologia ou psiquiatria – como o caso do tiro que CX levou…- não do espiritismo.
    E como não sou psicólogo, me desinteressaria; mas ele era então fez oque tinha que fazer e constatou oque tinha que constatar: fantasias do subconsciente dela.
    Perceba que o absurdo não está naqueles médicos chiquistas estudarem medicina & espiritualidade; i.e., os efeitos psicológicos de crenças e esperanças sobre o estado anímico. O absurdo é que essas pessoas tentam induzir a crença de que de fato, “ontologicamente” digamos, seres sobrenaturais atuam sobre terrícolas.
     
     
    =================================================
    Pior ainda, no momento que a Piper falasse sobre macacos no Sol o GORDUCHO daria um chute na bunda dela e diria para ela nunca mais aparecer na frente dele
    =================================================Digamos que eu não apareceria na casa dela, claro!
    Tudo bem: pode ser que ele disse rue Dupuytren 11/3 (ou 5), i.e., apto… já me toquei disso.
     
    A propósito: a “babá” que falava francês não seria a “Mary” irmã da “Bridget” – pseudônimos, claro -, pois essa era meio velhota, não?
    ¿Ou seria? i.e., babá de Ms. Piper e não da Alta.

  738. Vitor Diz:

    MONTALVÃO DISSE: ” O trecho entre parêntesis é seu ou do Leshan?”
    .
    Se eu disse imediatamente antes do trecho “fico com LeShan”, está explícito que é do LeShan…
    .
    MONTALVÃO: “A adesão a Leshan mostra claramente a atual “temperatura” do site, que não só decaiu na qualidade dos artigos”
    .
    Todos continuam sendo revisados por pares (exceto basicamente os que eu mesmo escrevo…). E o artigo recente postado de Tucker sobre o caso do menino americano com memórias de vidas passadas é ótimo! Mesmo os do Persinger – que escreve usando vários termos difíceis pra cacete! – são minimamente razoáveis. Mas é certo ele poderia ter feito um trabalho bem melhor na apresentação do seu artigo (embora a qualidade gráfica da revista que ele publicou me pareça sofrível…)
    .
    MONTALVÃO DISSE: “Leshan é demonstrativo dessa baixa qualidade. Devo reconhecer que é um bem formado, tanto nalguma coisa concreta que tenha estudado quando na abismal superstição que cultiva quase fanaticamente.”
    .
    Não vi nada de fanático no LeShan, isso é invenção da sua cabeça, coisa de quem não leu nem 5% do livro dele. Aliás, LeShan era cético inicialmente da paranormalidade, mas os testes que ele fez com Eileen Garrett – muito bem controlados, por sinal – fizeram ele mudar sua cabeça. Ele também já ganhou vários prêmios, e publicou centenas de artigos em jornais científicos.
    .
    http://questbooks.com/index.php?route=product/author&author_id=1160
    .
    Dr. LeShan is a bestselling author and has written a wide-ranging series of books on science, medicine, and psychology. He has published sixteen books, including Cancer As A Turning Point and How to Meditate (which have both become classics in their fields), andYou Can Fight for Your Life, an early work about psychology and cancer. His books have been translated into fourteen languages. He has also published approximately 100 papers in numerous professional journals including the Journal of the National Cancer Institute, Journal of Nervous and Mental Disorders, American Archive of Psychiatry, American Journal of Psychotherapy, Advances in Mind-Body Medicine, and numerous other professional journals.
    .
    Dr. LeShan has directed several research projects, and received professional awards: the Normal Cousins Award for Development of Human Relations in Psychology and Medicine, the Center for Integrative Cancer Therapies Award for Advancing Patient Participation in Their Own Treatment, the Pathfinder Award from the Association of Humanistic Psychology, and the Gardener Murphy Award.
    .
    Originally a skeptic in his attitude to paranormal phenomena, Dr. LeShan devoted some 500 hours to testing the famous psychic Eileen Garrett and was particularly impressed by her powers in the field of psychometry.

    .
    MONTALVÃO DISSE: “Visoni provavelmente não leu nenhuma crítica bem sedimentada a respeito de Edgar Cayce (o “profeta dorminhoco”), mas como um de seus atuais ídolos o defende então ele embarca nesse navio prestes a afundar.”
    .
    Se for críticas a Atlântida ou a várias de suas profecias nem precisa citar. Mas não conheço uma única acusação de fraude, tem alguma para mostrar? Quanto a capacidade de PES de Cayce, ele parece ter exibido alguma, talvez mais do que o suficiente para validar o que LeShan disse:
    .
    http://www.edgarcayce.com.br/percepcao.asp

  739. Gorducho Diz:

    Não acertei ainda a formatação…
    teste (60)
    ============================================================

  740. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Dr. LeShan is a bestselling author and has written a wide-ranging series of books on science, medicine, and psychology.
    ===============================================================
    CX & Divaldo também.

  741. Gorducho Diz:

    Divaldo em ciência acho que não: retifico.
    Mas CX sim, terei muito prazer em citá-los cá
    :mrgreen:

  742. Vitor Diz:

    Divaldo e Chico publicaram artigos próprios em revistas científicas tb? êta pseudoceticismo furreca esse…

  743. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “siquer percebeu que AVi descobriu a fonte da história da Celina, não?”
    .
    Nem sei que Celina é essa que vc está falando… mas se envolver plágio, eu publico.

  744. vinicius Diz:

    cite GORDUCHO, estou curioso! cite as revistas para eu acessar aqui.
    E aquele caso de medirem a aura do chico? a NASA foi lá e médio segundo o BACELLI. Diz que a aura dele é gigantesca.

  745. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “A propósito: a “babá” que falava francês não seria a “Mary” irmã da “Bridget” – pseudônimos, claro -, pois essa era meio velhota, não?”
    .
    Não sei. Mas parece que a própria Piper chegou a ter umas aulas de francês no colégio.

  746. Vitor Diz:

    Sobre o francês de Piper:
    .
    At first when I sat in my chair and leaned my head back and went into the trance state the action was attended with something of a struggle. I always felt as if I were undergoing an anaesthetic, but of late years I have slipped easily into the condition, leaning the head forward. On coming out of it I felt stupid and rather dazed. At first I said disconnected things. It was all a gibberish, nothing but gibberish.
    .
    Then I began to speak some broken French phrases. I had studied French two years, but I did not speak it well. After a while my automatic utterances announced the personality of one Dr. Phinuit, said to be a physician of France who died a long time ago. This so-called “control” returned, for several years, and was the one consulted by many people and first studied by the Pyschical Research Society.

  747. Gorducho Diz:

    Ela tinha uma “babá” que falava. Só não sei si era a “Mary” ou a “Bridget” – não me lembro qual era empregada dela e qual do WJ e até porque como são pseudônimos não importa…) – ou outra.
    I.e., poderia ter sido babá dela se era uma dessas ou outra, então babá da Alta.

  748. Gorducho Diz:

    Não, a história da aura + NASA é totalmente apócrifa. Nem CX nem os caras da FEB nunca alegaram isso que eu saiba.
    Não tem nenhuma referência disso.

  749. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Nem sei que Celina é essa que vc está falando
    ===============================================================
    Viu como precisa ter contato prático com o meio?
    Eu acho que ela é a que foi mãe do Emmânuel em Laon.

  750. Vinicius Diz:

    VITOR, segundo o espírito “Maria João de Deus” , “Celina é a suave mensageira da Virgem, a Mãe de todas as Mães, o gênio tutelar da humanidade sofredora…”. Celina recepcionou Bezerra no além também.
     
    E nesse site tem mais :mrgreen: http://www.jornaldasmissoes.com.br/colunas/oscar-pinto-jung/id/2667/bezerra-de-menezes.html
     
    Pessoas não espíritas desconhecem Celina, ignoram que ela é uma espécie de assessora de Maria. Espírito evoluído, Bezerra de Menezes se reencontrou rapidamente no outro lado da vida.
     
    E num dos seus primeiros contatos mediúnicos, Bezerra foi indagado sobre qual teria sido sua maior felicidade ao chegar ao plano espiritual:
     
    – A minha maior felicidade, meu filho, foi quando Celina, a mensageira de Maria Santíssima, se aproximou do leito em que eu ainda dormia e, tocando-me, falou, suavemente:
     
    – Bezerra, acorda, Bezerra!
     
    – Minha filha, é você, Celina?
     
    – Sim, sou eu, meu amigo. A Mãe de Jesus pediu-me que lhe dissesse que você já se encontra na Vida Maior, tendo atravessado a porta da imortalidade.
     
    Instantes depois, murmúrio de vozes no lado de fora do quarto. Amparado por Celina, Bezerra foi conferir que murmúrio era aquele. Eram centenas de espíritos desconhecidos para o Médico dos Pobres. Então Celina explicou quem eram os agradecidos;

  751. Vinicius Diz:

    esqueci das aspas depois do “link”.

  752. Vitor Diz:

    Ok, Vinicius, mas o Gorducho disse que vc achou a fonte… tem algum plágio envolvido nisso aí?

  753. vinicius Diz:

    Vitor
    To meio enrolado agora, não posso explicar com mais detalhes , por enquanto. O GORDUCHO ajudou a enxergar a semelhança das histórias: a recepção do médium DOMINGOS FILGUEIRAS e a do BEZERRA por CELINA. E depois uma festa no além para o BEZERRA em 1950. Há versões de CX e DPF!!! os 2 falam dessa festa! Ainda não entendi se estavam na mesma reunião ou se um em Uberaba e outro em Salvador, se um “colou” do outro enfim!!!

  754. Gorducho Diz:

    Em 29/3/1906 Filgueiras cerra os olhos cá para reabrí-los au-delà. Algum tempo depois, o médium vidente Frederico Junior lobriga Bittencourt Sampaio, Dias da Cruz, Bezerra de Menezes, João Batista Maia de Lacerda, Isabel Sampaio & outros reunidos para comemorar exito da missão dele cá na crosta.
    Chega a Celina e discursa:
    — Nossa Mãe Santíssima pede-nos dizer-lhe que o senhor soube plantar a fé e a caridade entre os muitos descrentes e sofredores. Com amor e paciência nutriu os famintos do pão espiritual. Procurou matar a sede dos sequiosos pela gota da fonte do Mestre Jesus. Soube lutar com as dificuldades da saúde material, quando seus olhos quase o deixaram cego, pelo deslocamento da retina.
    Tudo parecia deixá-lo a pender pelo abandono de suas tarefas, mas a sua força de vontade foi maior e a vitória sucedeu ao fracasso e Jesus o apoiou através de seus emissários, pois aquele que se oferece ao bem, o tem de retorno em dobro. A sua volta é a do Espírito que, em se recompondo, continuará a servir a Jesus.
     
    Filgueiras soluçava e não se conformava com tantos elogios do mais Alto:
    — Eu não fiz nada, eu não sou nada diante do Senhor Jesus.
     
    Celina arremata:
    — Esta homenagem é o prêmio de suas virtudes que se fizeram ao longo de sua caminhada.
     
    No final do evento Filgueiras beija as mãos de Celina e pede que ela levasse o seu coração cheio de reconhecimento a Mãe Santíssima, pelo profundo respeito e amor que sentia por ela e por Jesus, seu filho amado.
    [Fonte: Seareiro, Ano 14 – nº 117, pg.7
    e diversos outros na web]
     
     
    Portanto a história original é do ano 6, tendo como homenageado o Filgueiras, certo ❓

  755. Marciano Diz:

    CONSIDERAÇÃO: De Marte, aula boa essa sobre o “vir acontecer”: bastante informativa. Apenasmente lembro-lho que falávamos de possibilidade, plausibilidade e probabilidade de algo ter acontecido, o que me parece não é abordado nessa bela explanação…
    .
    Mas, valeu assim mesmo…
     
    Meu caro MONTALVÃO, a probabilidade de alguém vomitar durante uma longa viagem de caravela é, digamos, de 1/n; SE NÃO SABEMOS DE UM FATO QUE JÁ ACONTECEU e dizemos que ele pode ter acontecido, a probabilidade de estarmos certos ou errados É A MESMA, ou seja, se não sabemos se alguém vomitou durante uma longa viagem de caravela e afirmamos que vomitou, EMBORA O FATO JÁ TENHA ACONTECIDO, a probabilidade de termos acertado em nossa escolha é a mesma.
     
    PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA OU NÃO DE UM EVENTO FUTURO É EXATAMENTE IGUAL À PROBABILIDADE DE ESTARMOS CORRETOS NA ESTIMAMATIVA DE UM FATO OCORRIDO, QUE JULGAMOS TENHA OU NÃO OCORRIDO.

     
    Nesse caso, A PROBABILIDADE NÃOÉ DE QUE O FATO TENHA OU NÃO OCORRIDO, MAS DE QUE TENHAMOS OU NÃO ACERTADO QUANDO AFIRMAMOS QUE ELE OCORREU OU NÃO.
     
     
    A história da origem no nome “Piraquê” contada por seu amigo piracicabana é verdadeira ou não, não há como calcular probabilidades de um evento QUE JÁ OCORREU,, mas se dizemos que ocorreu ou que não ocorreu, PODEMOS PERFEITAMENTE CALCULAR A PROBABILIDADE DE ACERTO DE NOSSA PREVISÃO, ANTES DE SABERMOS o que aconteceu ou não.
     
     
    Estarei ausente a partir de domingo, dia da votação do impeachmente, sem previsão de retorno.
    Até sábado, acompanharei, da forma que disse mais acima.
     
    Quem quiser me dar uma calça arriada, favor fazê-lo após a minha volta, para que eu possa responder.

  756. Marciano Diz:

    Explicando de forma mais clara:
    Em tese (digo em tese porque, como foi explicado antes ( Não é verdade que, no lançamento de uma moeda, a probabilidade de ocorrer cara seja a mesma de ocorrer coroa. Moedas não são formas geométricas perfeitas como o círculo ou um cilindro circular muito baixo. São objetos reais que possuem imperfeições, relevos e possivelmente um lado mais pesado que outro. Por menor que seja essa diferença, ela é suficiente para tornar a ocorrência de uma das faces da moeda mais provável do que a ocorrência da outra.). Se lançamos uma moeda, a probabilidade de dar cara é de ½; se já lançamos a moeda e JÁ OCORREU um resultado, não há como se falar em probabilidade ½ de dar cara, pois O EVENTO, QUALQUER QUE TENHA SIDO, JÁ OCORREU, mas se sem sabermos o resultado afirmados que deu cara ou que deu coroa, a probabilidade de acertarmos nossa hipótese é EXATAMENTE a mesma, ou seja, de 1/2, capisce?
    A fração foi grafada de forma diferente na segunda hipótese (não sei ainda se dará certo, é uma aposta que faço comigo mesmo) de pura sacanagem.

  757. Marciano Diz:

    Acertei na minha previsão de que ½ sairia diferente de 1/2.

  758. Marciano Diz:

    As frações são iguais (EXATAMENTE IGUAIS), o modo de grafá-las é que é diferente.
    Uma foi grafada pelo método paranoico crítico, à moda de Dali, e a outra, pelo método metafórico.

  759. Marciano Diz:

    De qualquer maneira, ½ é sempre igual a 1/2, que é sempre igual a 0,5, que é sempre igual a 2/4…

  760. Marciano Diz:

    Para encerrar (por hoje), eu nunca afirmei que é impossível que a origem do nome da fábrica seja diferente da história contada pelo piracicabano, só disse que não podemos saber com certeza e que parece-me (a mim, não a outros) ser pouco provável, dada a natureza humana de inventar histórias, factoides, etc.
    Coisa (provavelmente) da seleção natura.

  761. Marciano Diz:

    Dos vários erros que saíram acima, só vou corrigir o mais importante, que é impeachment.
    Pode dar azar deixá-lo grafado de forma errada.
    Vocês não viram, mas acabei de dar três pancadinhas metafóricas numa imaginária madeira que concebi mentalmente.

  762. Vinicius Diz:

    Isso mesmo Gorducho. Celina foi recebendo esses caras no além.
    Mas olhe só como são caras de pau. O Carlos Bacelli no livro A proxima dimensão também faz algo semelhante com essa Celina e pior com aquela que trabalhou milhões de anos como escrava no Nosso Lar: Veneranda. Observe trata-se do desenlace do CX:
     
    “Os cinco espíritos, que não posso lhes dizer que tenham assumido forma propriamente humana, foram sendo identificados por nós: eram Bezerra de Menezes, Emmanuel, Eurípedes Barsanulfo, Veneranda e Celina, a excelsa mensageira de Maria de Nazaré. Diante da estupenda visão, todos sentimos ímpetos de nos ajoelharmos; muitos, efetivamente, se ajoelharam, com os olhos banhados de lágrimas. Bezerra de Menezes, Emmanuel e Eurípedes Barsanulfo estavam, por assim dizer, mais humanizados, no entanto Veneranda e, especialmente, Celina nos pareciam dois anjos alados, falenas divinas que se tivessem metamorfoseado apenas para que pudéssemos vê-las… Eu tinha a impressão de estar participando de um sonho que transcendesse a mais fértil imaginação.
    Adiantando-se aos demais companheiros, Veneranda, que o tempo todo pairava no ar, começou a orar com sentimento que a palavra não consegue traduzir:”
    &nbsp:
    Fonte Na próxima dimensão Bacelli –
    Uberaba – MG, 20 de setembro de 2002.
    &nbdp;
    Moral da história :celina é quem dá medalhas aos espíritas defuntos… Desde 1906 .. 😆

  763. Vinicius Diz:

    MARCIANO
    Já mostrou para sua namorada espírita as histórias de Celina, Veneranda e todos esses seres imaginários que movimentam o mundo da imaginação?

  764. Vinicius Diz:

    Acho que Bacelli quer tirar um sarro dos chiquistas não é possível:
    “Ao lado do seu corpo inerte, nosso Chico, segundo a visão que tive, me parecia uma criança ressonando, tranqüila, no colo de um anjo transfigurado em mulher, fazendo-me recordar, de imediato, a imagem de “Pietà”,

  765. Marciano Diz:

    1. Vinicius Diz:
    ABRIL 13TH, 2016 ÀS 9:38 PM
    MARCIANO
    Já mostrou para sua namorada espírita as histórias de Celina, Veneranda e todos esses seres imaginários que movimentam o mundo da imaginação?
    .
    Não, nem pretendo fazê-lo.
    Ela não tem conversado sobre essas bobagens comigo e estou dando graças a deus.
    Ela parece estar numa fase pela qual você já passou. Não vai mais a centro nem toca no assunto comigo.
    Não vou mexer nesse vespeiro.

  766. Marciano Diz:

    Existem coisas que se assemelham ao conceito de “tabu”, tirado da (quem diria) religião.
    Todo mundo sabe, mas ninguém fala nada a respeito, fazemos de conta que assunto não existe.
    É por essa razão que não vemos super-heróis defecando, não se fala do ricardão na presença do corno, etc.
     
    O assunto “espiritismo/chiquismo” virou tabu entre nós.
    É um pacto não discutido, mas implícito pelas condutas e pelas diversidades ideológicas a respeito.
    Acho melhor assim.

  767. Gorducho Diz:

    Frederico (em Espírito, desprendido) [i.e., em projeção astral] dirige-se à Filgueiras:
    “Soubeste compreender bem a missão que escolheste. Tu dizes: ”não sou digno”. É nisso mesmo que consiste a tua grandeza. Estende como eu os olhos de teu espírito, que não foram velados pela morte, e olha essa multidão que te aguarda, neste mesmo recinto onde tantas lágrimas enxugaste. Por isso, ontem dizia o nosso Bittencourt: – Felizes daqueles que partem cobertos de bênçãos e saudades! Dias da Cruz, Espírito eleito do Senhor, a ti também uma palma desta vitória. Incansável como ele te mostraste sempre em favor dos enfermos, daqueles que o procuravam”
    .
    [Zêus Wantuil. Domingos Filgueiras. In: Grandes Espíritas do Brasil]
     
     
    Eram duas horas da madrugada quando Divaldo interrompeu suas atividades. Sentia algo que não podia precisar. Viu-se então, desdobrado, com plena consciência, ser levado a um grande edifício, com enormes colunas estilo greco-romano. Adentrando-se pelo imenso salão, sem entender bem o que ocorria, percebeu logo depois que se tratava de uma reunião em homenagem ao Dr. Adolfo Bezerra de Menezes.
    [Fonte ❓ esse trecho circula em vários sítios mas não descobri ainda a origem dele]

  768. Vinicius Diz:

    De fato MARCIANO há situações que é melhor evitar. Eu mesmo, semana passada, fui procurado novamente por um superior hierárquico de outro setor( o mesmo que falei há algum tempo aqui) que é católico maçon e simpatizante do espiritismo (gosta mesmo é do CX). O cara está tendo problemas com o filho faz anos, (um rebelde total) e ele vive se questionando onde errou e para ele parece “consolador” saber que “cometeu possíveis erros em vidas passadas” pois acha que hoje não twm lógica o filho tratá-lo assim já que quando criança deu-lhe tudo do bom e do melhor (materialmente falando) . O fato é que esse senhor me conheceu e contou sua história e eu, crente, falei a ele da tese espírita de açao e reação e outros chiquistas também o rodearam com esse mesmo papo(mas eu sou mais próximo fisicamente falando). Para você ter uma idéia eu tive de perguntar a ele quantos livros de Chico ele leu, ele me respondeu que nenhum, só folhetos de mensagens. FALOU-ME que Vaticano erra, político erra e que nada é perfeito. Resumindo: para ele o importante é a consolação recebida (não importa os bastidores). Depois veio me pedir desculpas pela insistência.

  769. Vinicius Diz:

    GORDUCHO TEM também uma versão dessa reunião com o CX:
    http://grupoallankardec.blogspot.com.br/2012/08/homenagem-bezerra-de-menezes.html?m=1
     
    “No dia 11 de abril de 1950, ocorreu no plano espiritual uma reunião para homenagear os 50 anos de desenlace do Dr. Bezerra de Menezes. Chico Xavier foi um dos convidados. Bezerra achava-se naquele ambiente de luz e emoção, sinceridade e gratidão e vivendo com grande emoção aqueles momentos em que recordava dos 69 anos vividos na Terra como o Médico dos Pobres, o Irmão dos sofredores, o Discípulo humilde e sincero de Jesus e o Kardec Brasileiro.
    De repente, sob a surpresa dos que compunham a grande assembléia, de mais Alto, uma Estrela luminescente dá presença. Era Celina, a enviada da Virgem Santíssima, que chega e lê a sua mensagem, promovendo Bezerra a uma Tarefa Maior e numa Esfera mais Alta. O Evangelizador Espírita chora emocionadíssimo e ajoelha-se agradecendo entre lágrimas, à Mãe das Mães a graça recebida, suplicando-lhe, por intermédio de sua enviada sublime, para ficar no seu humilde Posto, junto à Terra, a fim de continuar atendendo aos pedidos de seus irmãos terrestres que tantas provas lhe dão de estima e gratidão.
    O espírito luminoso de Celina sobe às esferas elevadas donde veio e se dirige aos pés da Mãe Celestial, submetendo à sua apreciação o pedido de seu servo agradecido.
    Daí a instantes, volta e traz a resposta de Nossa Senhora:
    – Que sim, que Bezerra ficasse no seu Posto o tempo que quisesse e sempre sob suas bênçãos!
    E da Terra e do Além partem vozes em Prece!”

  770. Vinicius Diz:

    Gorducho você viu uma obra recente(2002) que eu postei há pouco? Bacelli faz parecido e além de Celina inclue a dinossaura Veneranda. É um livro do “dr.Inacio” narrando a chegada de CX no além.

  771. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    para ele o importante é a consolação recebida (não importa os bastidores)
    ===============================================================
    Mas é assim que funciona: essas pessoas não querem saber a realidade.
    O WV já disse e eu não tenho dúvidas: muitas vezes são parentes e até filhos/irmãos que mandam os dados vendo o desespero geralmente da mãe mas o pais também pode querer se iludir. Procuram fazer uma “boa ação”.
    Nesse ponto sou politicamente correto, apesar de achar essa a mais detestável característica que pode ter um humano: não falo de religião no serviço.
    Claro que não se aplica si alguém vem e nos procura,quando então há que ser franco.
    Mas tem que ter cuidado.
    E por isso também não admito que religião seja trazida p/dentro do âmbito profissional, tal como profissionais quererem passar a ideia de que entes sobrenaturais atuem no processo terapêutico.
    Acho até que os 2 Dres. espíritas que cá lobrigam compartem felizmente comigo esse ponto…

  772. Gorducho Diz:

    Baccelli vai na carona e não é levado a sério nem pelos chiquistas.
    Aquela observação que coloquei cá sobre Dr. Inácio não agir como que mora no ultra-mundo foi feita por um…
     
    Pois é: essa adaptação da história da homenagem ao Filgueiras colocando Dr. Bezerra e – claro, proporcionalmente à grandiosidade dos homenageados – ampliando infinitamente a escala do evento não sei dadonde surgiu inicialmente.
    Note que Divaldo também vai por desdobramento astral lá ver…

  773. Vinicius Diz:

    GORDUCHO, DEVE TER MAIS MENSAGENS “PERDIDAS” DE CELINA em algum lugar… Notei que no livro VOLTEI, do “Irmão Jacob”. CX menciona que SAYÃO também renunciou a ida aos planos superiores e que ambos DECIDIRAM ficar por aqui. Porém, creio que espirito Sayão não teve a mesma “popularidade”…
     
    “ Reportou-se Guillon às fundas impressões que lhe causavam as atividades de auxílio aos Espíritos das trevas, lembrando, com calor, as sessões do Grupo Ismael, em que muitos eclesiásticos, envenenados de ódio e cegos de ignorância, são conduzidos ao conhecimento cristão, e contou-nos que tantos sofrimentos e incompreensões existem nas zonas próximas à moradia dos homens, QUE BEZERRA E SAYÃO, AUTORIZADOS À SUBLIME ASCENSÃO AOS PLANOS SUPERIORES, HAVIAM DECIDIDO RENUNCIAR A SEMELHANTE GLÓRIA, em companhia de outros missionários devotados ao sacrifício pessoal, a fim de se consagrarem, por mais dilatado tempo, à transformação gradual de longas fileiras de infelizes. Assim é que muitas instituições de socorro e esclarecimento são mantidas nas regiões abismais onde a inteligência de Espíritos tirânicos e sagazes estabelece a escravidão organizada, embora temporária, de grande número de desencarnados invigilantes e desviados”

  774. Marciano Diz:

    VINICIUS,
     
    “O cara está tendo problemas com o filho faz anos, (um rebelde total) e ele vive se questionando onde errou e para ele parece “consolador” saber que “cometeu possíveis erros em vidas passadas” pois acha que hoje não twm lógica o filho tratá-lo assim já que quando criança deu-lhe tudo do bom e do melhor (materialmente falando) .”
     
    Acho que foi aí que ele errou. Criou um playboyzinho inútil.
    Devia ter alistado o filho no Corpo de Fuzileiros Navais.
     
    FALOU-ME que Vaticano erra, político erra e que nada é perfeito.
     
    Eu pensava que o Vaticano exigisse respeito e obediência dos católicos, pensava que os maçons 33 fossem justos e perfeitos.
    Aliás, eu pensava que um católico não pudesse ser maçon, embora a recíproca não seja verdadeira.
     
    GORDUCHO DIZ\;
    Acho até que os 2 Dres. espíritas que cá lobrigam compartem felizmente comigo esse ponto…
     
    Um deles é homeopata, não se esqueça disto.
    Dr. Vladimir de Freitas Junior
    • Homeopata
    Rua Desembargador Eliseu Guilherme, 101 – 3º And – Ver no mapa
    Paraiso – São Paulo/SP
    Telefone(s): 11 38856748
     
    Embora homeopatia não seja religião, é crendice, pseudociência, portanto, não é beeem assim.
     
    VINICIUS, eu quero ficar por aqui, não quero ir embora deste mundo.
    Como faço para obter uma audiência com a Celina e pedir a ela que interceda para que eu fique por aqui pelo menos uns 5.000 anos?
     
    Eu não quero saber dessa glória de ir para além da imaginação.

  775. Vinicius Diz:

    “VINICIUS, eu quero ficar por aqui, não quero ir embora deste mundo.
    Como faço para obter uma audiência com a Celina e pedir a ela que interceda para que eu fique por aqui pelo menos uns 5.000 anos?”
     
    Bom o DPF já está quase no fim do corpo, então é melhor recorrer ao FERNANDO BEN.Quem sabe ele marque uma audiência com Celina e depois uma festa de arromba!
     
    Do jeito que usam a tal “verdade fere” quem vai saber se a tal VENERANDA na verdade é uma cafetina do além para divertir os ministros e o governador de NL? Nos bastidores ninguém nada sabe !!!

  776. Vinicius Diz:

    “Acho que foi aí que ele errou. Criou um playboyzinho inútil.”
    Falou tudo e ainda pediu a conta de um emprego que o pai arrumou.

  777. Gorducho Diz:

    Já que Administração & Associados querem testar médiuns especialistas em carinhas que não correm o risco de ter que passar no teste de presença porque essas são redigidas e remetidas sem o falecido descer, tem um que foi homologado pelo próprio CX, que eu saiba.
    Não se lembra quem é, p/indicá-lo, Analista Vinícius

  778. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    Embora homeopatia não seja religião, é crendice, pseudociência
    ===============================================================
    Claro, só que a homeopatia atua sobre o Fluído Universal sem necessariamente envolver um ser, digamos.
    I.e., não envolve atuação d’alguma forma de inteligência sobrenatural como divindades ou espíritos ou demônios – conforme a crença de cada grupo (cada arte tem sua própria estética como diz um amigo nosso).

  779. Vitor Diz:

    GORDUCHO: “Já que Administração & Associados querem testar médiuns especialistas em carinhas que não correm o risco de ter que passar no teste de presença porque essas são redigidas e remetidas sem o falecido descer, tem um que foi homologado pelo próprio CX, que eu saiba.”
    .
    Era o Celso de Almeida Afonso, já morreu:
    .
    http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2013/02/medium-considerado-sucessor-de-chico-xavier-e-enterrado-em-uberaba.html
    .
    Sobre o “teste da presença de espíritos”, postei o teste feito com Hella Hammid, que cumpre e supera todos os requisitos exigidos do Montalvão. Lembro que o Montalvão disse:
    .
    “bastaria pôr cinco, só cinco, objetos numa mesa, em sala devidamente fiscalizada por céticos, e exigir que dissesse, on-line, o que via por lá.”
    .
    Os pesquisadores colocaram não 5, mas 10 objetos (superando assim o exigido pelo Montalvão), e não na sala ao lado, mas a 200 metros de distância (mais uma vez superando a exigência do Montalvão), e em um local desconhecido à psíquica (outra dificuldade que superou o exigido pelo Montalvão), e fiscalizaram e gravaram as sessões, com ela dizendo online o que ela via (o que cumpre o requisitado pelo Montalvão contra fraude). Mas tenho certeza que pseudocético que é, o Montalvão ainda não vai dar o braço a torcer…
    .
    E mesmo superando as exigências do Montalvão, nada disso provou a existência de espíritos…

  780. Vinicius Diz:

    “Segundo ele [EURIPEDES HIGINO], Uberaba é uma cidade abençoada porque tem várias pessoas na liderança da vanguarda de Deus e de Jesus e que Chico Xavier e OUTROS MÉDIUNS COMO CELSO são pessoas de referência não só para a cidade, mas para o Brasil”
    VITOR, conforme a fala do Euripedes na reportagem há “outros médiuns como Celso” :mrgreen: E se a ECAE tentar contato com o Eurípedes e acertar testes com esses médiuns ?
     
    “Eurípedes Dias, de 76 anos, é um médium psicofônico e contou que durante os 30 anos de amizade e 27 anos de trabalho ao lado de Celso, eles viajaram pelo país por diversas vezes para divulgar a doutrina e que, ao longo dos anos, viu serem psicografadas cerca de 21 mil cartas. “E em cada carta que ele recebia e escrevia para alguém, o espiritismo ganhava de três a quatro pessoas. Eu mesmo recebi cinco cartas da minha mãe e eu não tenho dúvida de nenhuma delas, pois tinham cartas com detalhes que só eu e ela sabíamos”, comentou”
     
    21 mil cartas ?!!!! Será que não tem 1 autentica?

  781. Vinicius Diz:

    Atualmente, há curso ON-LINE para se tornar médium.
    https://www.buzzero.com/religiao-e-esoterismo-371/curso-online-apometria-e-mediunidade-com-certificado-50142

  782. Gorducho Diz:

    Não, esse é relativamente jovem, bem + moço que eu.
    &nbsm;
    Não vejo nada no tal teste que comprove a presença do espírito. Tetes de verdade não envolvem estatística; espiritismo não é termodinâmica.
    Quer que lhe passe o código em Java p/vocês colarem no Eclipse ou no NetBeans?

  783. Gorducho Diz:

    Cedo gratuitamente p/vocês, bien entendu.
    Logicamente na chamada do gerador random coloquem 100 ou coloquem como parâmetro de entrada.
     
     
    package testelabel;
    import java.awt.BorderLayout;
    import java.awt.Dimension;
    import java.io.File;
    import java.util.Random;
    import java.util.Timer;
    import java.util.TimerTask;
    import javax.swing.ImageIcon;
    import javax.swing.JFileChooser;
    import javax.swing.JFrame;
    import javax.swing.JLabel;
    import javax.swing.JOptionPane;
    import javax.swing.JScrollPane;

    public class TesteLabel extends JFrame {
    public TesteLabel(String caminho, String imagem) {
    super();
    caminho += imagem;
    ImageIcon ii = new ImageIcon(caminho);
    JScrollPane jsp = new JScrollPane(new JLabel(ii));
    getContentPane().add(jsp);
    setSize(1300, 700);
    JFrame frame = new JFrame(“TESTE SCROLL PANE”);
    frame.getContentPane().add(jsp, BorderLayout.CENTER);
    frame.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE);
    frame.setSize(new Dimension(1350, 700));
    frame.setVisible(true);
    }

    public static void main(String[] args) {
    long delay = 60000;
    JFileChooser fc = new JFileChooser();
    String espera = JOptionPane.showInputDialog(“ESCOLHA O TEMPO DE ESPERA EM MINUTOS”);
    if (espera != null)
    if (checkInteiro(espera)) delay = Long.parseLong(espera) * 60000;
    JOptionPane.showMessageDialog(null, “A ESPERA SERÁ DE ” + delay/60000 + ” MINUTOS”);
    try {
    if (fc.showOpenDialog(null) == JFileChooser.APPROVE_OPTION){
    File dir = fc.getCurrentDirectory();
    if (dir != null){
    String diretorio = dir.toString();
    JOptionPane.showMessageDialog(null, diretorio);
    Timer timer = new Timer();
    timer.schedule(new TimerTask() {
    @Override
    public void run() {
    new TesteLabel(diretorio, Sorteio());
    }}, delay);
    }
    else System.exit(0);
    }
    }
    catch (Exception e) {
    JOptionPane.showMessageDialog(null, e.getMessage());
    System.exit(0);}
    }
    //FUNÇÃO SORTEAR IMAGEM
    public static String Sorteio(){
    Random r = new Random();
    String ficheiro = “\\” + r.nextInt(5) + “.jpg”;
    return ficheiro;
    }
    //TESTE SE NUMERICO
    public static boolean checkInteiro(String str){
    try {long n = Long.parseLong(str);}
    catch(NumberFormatException nfe) { return false; }
    return true;
    }
    }

  784. Vinicius Diz:

    GORDUCHO/MARCIANO
    Parece mentira, mas acabei de voltar dum cafezinho , agora entendi tudo: nas reuniões maçonicas tem caras da FEESP . Ele veio me sondar , perguntando duma tal “estrutura espiritual hierarquica” em cima da FEESP e que se estende por toda São Paulo. Respondi: é o que está no livro de 1 médium só, isso mesmo, está no livro da senhorinha. A mesma que falou de uns anões que limpam as salas e não tem inteligência. Mas ele está tão iludido que nem ligou, quer saber se tem mesmo essa colônia aí e se eu já ouvi falar.

  785. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Não vejo nada no tal teste que comprove a presença do espírito.”
    .
    Exato! É o que eu sempre disse!
    .
    GORDUCHO DISSE: “Testes de verdade não envolvem estatística; espiritismo não é termodinâmica”
    .
    O modelo de análise baseado em teste de hipótese utilizando métodos estatísticos é o que vem sendo mais usado mais largamente em todas as ciências, para diversos tipos de hipóteses. Não há o que reclamar disso.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Quer que lhe passe o código em Java p/vocês colarem no Eclipse ou no NetBeans?”
    .
    Quem sabe quando um médium aceitar de fato a participar da pesquisa…

  786. Vitor Diz:

    GORDUCHO: “Cedo gratuitamente p/vocês, bien entendu.”
    .
    Ok. Grato.

  787. Gorducho Diz:

    ===============================================================
    O modelo de análise baseado em teste de hipótese utilizando métodos estatísticos é o que vem sendo mais usado mais largamente em todas as ciências, para diversos tipos de hipóteses. Não há o que reclamar disso.
    ===============================================================
    Quando se aplica; no espiritismo não se aplica.

  788. Vitor Diz:

    O Dicionário Cético recomendou testes estatísticos para as leituras que um médium faz de seus clientes. Até para eles estatística se aplica perfeitamente.

  789. Gorducho Diz:

    Por que são americanos, que não conhecem o espiritismo!
    Inscreva-se como voluntário no Frei Luiz ou em outra casa espírita que lhe seja mais conveniente…
    Tem que conhecer a realidade, não só por literatura.
     
    Nunca pensou em desenvolver?
    Será que não é médium em potencial?

  790. Vitor Diz:

    GORDUCHO: “Por que são americanos, que não conhecem o espiritismo!”
    .
    http://faceboock.net.br/wp-content/uploads/2015/01/era-sol-que-me-faltava-michael-jackson.jpg
    .
    Até Richard Wiseman, que é inglês, usou estatística para testar mediunidade em seu artigo “Testando a alegada mediunidade: Métodos e Resultados”. E nesse artigo ele prova – sim, ele prova! – porque o uso da estatística é necessário.

  791. Gorducho Diz:

    i
    :o:

     
    ii
    Desde quando esse RW entende de espiritismo?

  792. Gorducho Diz:

    Veja que absurdo… se ele sabe (e sim, pelo menos que se existem não se comunicam nós sabemos…) que espíritos não existem, por que usar estatística?
    Essa sua fixação em anglos ou nórdicos só posso achar que é preconceito anti-latino.
     
     
    LiveScience: Why are people so drawn to paranormal beliefs?
     
    Wiseman: One is that they have paranormal experiences. In fact, that’s the thrust of the book, to try to understand why people have those weird experiences given that spirits don’t exist. There’s also the notion that these believes are very comforting. So if you’re ill, then the idea of the psychic healer is a nice idea. And then there’s the influence of the paranormal industry. The books, the television shows, the psychic hotlines all have a vested interest in getting the public to believe this stuff.

  793. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Desde quando esse RW entende de espiritismo?”
    .
    Bom, antes de tudo, seu preconceito contra os americanos não se justifica. Lembro que a própria palavra “spiritism” nasceu nos EUA, no mínimo 3 anos antes de Kardec dizer que a criou.
    .
    Quando a Wiseman, no estudo dele ele testou 5 médiuns (ou seja, ele fez o que vc me pediu para fazer: “Tem que conhecer a realidade, não só por literatura”). Uma das críticas que ele sofreu nesse estudo foi justamente que ele não fez uma triagem dos médiuns a serem testados (ele não buscou fazer testes preliminares para saber quais médiuns eram os melhores).

  794. vinicius Diz:

    “a própria palavra “spiritism” nasceu nos EUA, no mínimo 3 anos antes de Kardec dizer que a criou.”
     
    Não foi o Kardec que criou essa palavra? Até isso?
    Tem algum estudo que possa me indicar?
     
    Essa D.E. é um castelo de cartas no litoral.

  795. Vitor Diz:

    Oi, Vinicius
    veja http://obraspsicografadas.org/2010/resposta-a-richard-simonetti-e-alamar-rgis/

  796. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “se ele sabe (e sim, pelo menos que se existem não se comunicam nós sabemos…) que espíritos não existem, por que usar estatística?”
    .
    Vou ignorar a parte “que se existem não se comunicam”…
    .
    Ele usa estatística pela necessidade de se avaliar exatamente a generalidade das declarações dos médiuns.
    .
    GORDUCHO DISSE: “Essa sua fixação em anglos ou nórdicos só posso achar que é preconceito anti-latino.”
    .
    http://obraspsicografadas.org/2011/mediunidade-psicodinmica-e-pes-o-caso-de-cristina/

  797. Gorducho Diz:

    Spiritism é uma palavra americana que era usada depreciativamente, Analista Vinícius.
    Kardec pegou a palavra e alegou ter feito um neologismo, claramente imitando o Pierre Leroux (outro dos socialistas românticos nos quais ele se baseou p/escrever a DE) que alegara ter feito um neologismo com a palavra socialismo…

  798. Gorducho Diz:

    Já que a paixão pela estatística é tanta, dou-lhes uma alternativa semi-estatística que esta sim a meu ver teria algum fundamento…
    Feita a psicografia ou psicofonia vocês os pesquisadores Crentes fazem uma interpretação e concluem por maioria qual foi a imagem que o médium” recebeu, i.e., interpretam e concluem:
    – ele recebeu a imagem duma frutilla;
    – ele recebeu a imagem dum avião…
     
    Requisito: nenhum de vocês poderá conhecer o conjunto de imagens. Ele será levado pelo AMo, o qual não participará do julgamento interpretativo.
    Para que não diga que não sou razoável, sem me tornar bocó…

  799. Vitor Diz:

    Será que o Montalvão vai acusar a Hella Hammid de fraude também?! :mrgreen:

  800. Vinicius Diz:

    VITOR, e como está a escalada de médiuns e assistentes para a experimentação que você mencionou?
    E o Leonardo topou em participar?
    Se sim, onde vai ser?

  801. Gorducho Diz:

    Da minha parte não falo de fraude; nem siquer merece qualquer tipo de análise porque os testes sérios não foram feitos.
    É só jogo com desvios aleatórios, como sempre.
     
    Um outro teste semi-estatístico que seria válido seria similar aos planos de inspeção passa não-passa (atributos).
    Só não me parece viável pelo grande n° de leituras que o médium teria que fazer, e aí sim concordo que nenhum espírito se prestará p/ficar indo e vindo n vezes olha a telinha.

  802. Vinicius Diz:

    só não vai poder constar essas imagens nos experimentos:
    – ele recebeu a imagem duma frutilla;
    – ele recebeu a imagem dum avião
     
    GORDUCHO
     
    Mera curiosidade, sabe qual razão de Kardec e seus médiuns terem “aceitado” um espirito tão pretensioso se autonomear como “verdade”?

  803. Marciano Diz:

    Vinicius Diz:
    ABRIL 15TH, 2016 ÀS 10:00 AM
    “Segundo ele [EURIPEDES HIGINO], Uberaba é uma cidade abençoada porque tem várias pessoas na liderança da vanguarda de Deus e de Jesus e que Chico Xavier e OUTROS MÉDIUNS COMO CELSO são pessoas de referência não só para a cidade, mas para o Brasil”
     
    GLOBO REPÓRTER:
    Edição do dia 29/11/2013
    29/11/2013 23h29 – Atualizado em 29/11/2013 23h56
    Cidade do interior de Goiás tem um médium para cada sete pessoas
     
    (…)
    “Ao contrário de muitas cidades que cresceram em volta de uma igreja, a história de Palmelo é diferente. A cidade se desenvolveu a partir de um centro espírita e, hoje, a grande maioria da população vive em função do espiritismo.
    São apenas 2,6 mil moradores e um médium para cada sete pessoas.”

     
    (…)
     

     
    Como é que se explica um grande número de médiuns em uma cidade tão pequena? Os moradores de Palmelo acreditam que exista sobre a região uma outra cidade espiritual. Seria apenas uma suposição ou estaria aí a explicação para a existência de Palmelo?
    A professora Vania Arantes garante que existem cidades invisíveis. Seriam as cidades espirituais. A professora diz que já visitou 20 delas em viagens fora do corpo.
    “Eu era levada como se fosse, não é bem um avião, porque ele planava assim de uma forma bem suave, bem próxima. Outras vezes eu me via andando pela colônia, observando os prédios, observando praças”, lembra Vânia Arantes, médium.
    A professora Vania é hoje uma das médiuns mais respeitadas de Palmelo. Ela diz que consegue receber mensagens dos mortos enquanto está em uma espécie de transe. É a chamada psicografia.
    Diariamente, a professora Vânia responde uma média de 40 cartas de pessoas de todo o Brasil em busca de notícias de parentes e amigos mortos.
    “Minha filha Suzane, diante de um momento como este, sinto-me envolvida na doce vibração de seu carinho”, lê Vânia em voz alta.
    A mensagem escrita por dona Vânia seria uma resposta psicografada da mãe de Suzane, que morreu há mais de dez anos. Suzane mora em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, e mandou uma carta para Vânia apenas com os dados da mãe dela e mais nenhuma informação pessoal.

     
    Fonte:
    http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2013/11/cidade-do-interior-de-goias-tem-um-medium-para-cada-sete-pessoas.html
     
    Vinicius Diz:
    ABRIL 15TH, 2016 ÀS 10:39 AM
    GORDUCHO/MARCIANO
    Parece mentira, mas acabei de voltar dum cafezinho , agora entendi tudo: nas reuniões maçonicas tem caras da FEESP .
     
    Um deles é o Vlad.
     
     
    E também existe a influência da indústria paranormal. Os livros, os programas de televisão, as “hotlines” de psychics (esses telefones do tipo telemarketing, que prestam atendimento específico, com ligações exclusivas para, no caso, falar com psychics – grande negócio em termos de $$$), todos têm um interesse direto em atrair o público para que acredite nessas coisas.
     
    Palavras interessantes para quem ainda seria um parapsicólogo.
     
    Quem quiser, entenda psychic como sensitivo, pois a palavra não tem correspondência exata com a palavra médium, como se costuma traduzir em português.
     
    Hotline foi outra que preferi explicar, pois assemelham-se a linhas diretas, mas não têm, também, exata correspondência. Psychic hotlines são telefones para os quais os ingênuos ligam e, supostamente, um sensitivo atende para prestar serviços na área.

  804. Marciano Diz:

    Sem querer ressuscitar a velha polêmica já exaustivmente aqui debatida, Wiseman não é parapsicólogo, pelo menos, não mais, tal como Blackmore.
    Check it out:
    https://richardwiseman.wordpress.com/about-me/
    É o próprio que, em momento algum, se diz parapsicólogo, em sua própria página na web.

  805. Marciano Diz:

    Quem quiser perguntar ao próprio, faça-o aqui:
    http://www.richardwiseman.com/mail/mail.cgi
    Não se esqueçam de que ele próprio avisa que
    CONTACT AND MAILING LIST
    EMAIL:
    To get in contact, please send an email to: ProfRWiseman AT gmail.com

    We receive lots of unsolicited emails and so cannot guarantee a reply. Also, as much as we enjoy receiving feedback, please do not email about the ‘Freudian slip’ in Quirkology – it was meant to be a joke!

    For inquiries about book rights and permissions, please contact Conville & Walsh.

  806. Marciano Diz:

    Um dos livros que vocês podem conferir na página acima, do próprio Wiseman:
    Paranormality Paperback – Unabridged, 25 Oct 2012
    by Richard Wiseman (Author)
    Professor Richard Wiseman is clear about one thing: paranormal phenomena don’t exist. But in the same way that the science of space travel transforms our everyday lives, so research into telepathy, fortune-telling and out-of-body experiences produces remarkable insights into our brains, behaviour and beliefs. Paranormality embarks on a wild ghost chase into this new science of the supernatural and is packed with activities that allow you to experience the impossible. So throw away your crystals, ditch your lucky charms and cancel your subscription to Reincarnation Weekly. It is time to discover the real secrets of the paranormal.

    Learn how to control your dreams — and leave your body behind

    Convince complete strangers that you know all about them

    Unleash the power of your unconscious mind
    CONFIRAM AQUI:
    http://www.amazon.co.uk/gp/product/1447208161/ref=as_li_qf_sp_asin_il_tl?ie=UTF8&camp=1634&creative=6738&creativeASIN=1447208161&linkCode=as2&tag=httpricharcom-21

  807. Marciano Diz:

    Ou aqui, na página do autor:
    https://richardwiseman.wordpress.com/books/
    Não dá mais para citar Wiseman ou Blackmore, a não ser para detonar com a paranormalidade.
    É isso que acontece com quem estuda o assunto.
    Acaba vendo que perdeu tempo com nonsense.

  808. Vitor Diz:

    Marciano,
    o próprio Richard Wiseman prefaciou o livro do Erlendur Haraldsson em 2015 sobre o médium Indridi Indradson. Ele diz:
    .
    Erlendur and Loftur are to be commended on collecting together a huge amount of fascinating material, and presenting it in a way that is as accessible as it is entertaining. Their wonderful work allows readers to travel back in time over a hundred years, and join a group of dedicated investigators as they attempt to answer perhaps the most fundamental question possible – is there really life after death?
    .
    Whatever your current belief about the paranormal, or the conclusion that you arrive at, you are about to embark on the most fascinating of journeys.

    .
    Em minha opinião, ele continua parapsicólogo, já que até prefácio de livros parapsicológicos ele ainda faz, demonstrando interesse sobre o assunto. Diferentemente da Blackmore, ele não abandonou o assunto.

  809. Marciano Diz:

    O que diz a SPR sobre Wiseman:
    Journal of the Society for Psychical Research 74: 156-167 (2010)
    “Heads I Lose, Tails You Win”,
    Or, How Richard Wiseman Nullifies Positive Results, and What to
    Do about It: A Response to Wiseman’s (2010) Critique of
    Parapsychology
    by Chris Carter
    INTRODUCTION
    Psychologist Richard Wiseman is a well-known British critic of parapsychology, frequently
    appearing in the British media to “debunk” psychic research. In his recent (January/February
    2010) Skeptical Inquirer article “‘Heads I Win, Tails You Lose’: How Parapsychologists
    Nullify Null Results”, Wiseman argues that parapsychologists have tended to view positive
    results as supporting the existence of psi, yet have adopted various strategies to ensure that null
    results do not count as evidence for the non-existence of psi. However, I am going to
    demonstrate that throughout Wiseman’s career, he has tended to adopt a “heads I win, tails you
    lose” approach to parapsychology’s research findings, viewing null results as evidence against
    the psi hypothesis, while attempting to ensure that positive results do not count as evidence for
    it.
     
     
    Leiam o restante aqui:
    http://www.sheldrake.org/files/pdfs/Carter_Wiseman.pdf
    In his article Wiseman levels the following criticisms against parapsycholgists:
    • “Cherry Picking New Procedures”. By this Wiseman means that positive findings in
    parapsychology have “emerged from a mass of nonsignificant studies. Nevertheless,
    they are more likely than nonsignificant studies to be presented at a conference or
    published in a journal”.
    • “Explain Away Unsuccessful Attempted Replications.” Wiseman argues that
    parapsychologists come up with various excuses for not accepting failures to replicate
    positive results as evidence for the nonexistence of psi.
    “Meta-Analyses and Retrospective Data Selection”. Wiseman argues that meta-analysis
    provides evidence against the existence of psi, but that parapsychologists
    retrospectively decide only to analyze data that fits with the existence of psi.

  810. Marciano Diz:

    Oi, VITOR.
    E o que você acha do que Wiseman fala sobre meta-análises, no pdf acima…

  811. Marciano Diz:

    Leia o documento produzido pela própria SPR, na qual ela reclama do Wiseman, por detonar com o argumento da meta-análise na parapsicologia:
    http://www.sheldrake.org/files/pdfs/Carter_Wiseman.pdf

  812. Vitor Diz:

    Marciano,
    nessa página o Wiseman conta como parapsicólogo:
    .
    http://www.psychicscience.org/researchers.aspx
    .
    Wiseman, Richard (1966- )
    Richard Wiseman PhD is a British psychologist and parapsychologist. He is Professor of the Public Understanding of Psychology at the University of Hertfordshire. He is a prominent sceptic and debunker of paranormal phenomena, and is well known from his many media appearances and popular books. His research focuses on the psychology of deception, luck, humour, and self-help.

  813. Marciano Diz:

    Em vez de ficar citando Wiseman, sugiro que você passe a criticá-lo também, como passou a fazer com Blackmore.
    Leia o pdf com calma (da SPR).
    Eu volto mais tarde.

  814. Marciano Diz:

    Mas na página DELE, não!
    Inclusive a SPR reclama das críticas dele.
    Leia o pdf da SPR.
    Isso aqui, quem diz é a SPR.
    In his article Wiseman levels the following criticisms against parapsycholgists:
    • “Cherry Picking New Procedures”. By this Wiseman means that positive findings in
    parapsychology have “emerged from a mass of nonsignificant studies. Nevertheless,
    they are more likely than nonsignificant studies to be presented at a conference or
    published in a journal”.
    • “Explain Away Unsuccessful Attempted Replications.” Wiseman argues that
    parapsychologists come up with various excuses for not accepting failures to replicate
    positive results as evidence for the nonexistence of psi.
    • “Meta-Analyses and Retrospective Data Selection”. Wiseman argues that meta-analysis
    provides evidence against the existence of psi, but that parapsychologists
    retrospectively decide only to analyze data that fits with the existence of psi.
    Dê uma olhada na página do WISEMAN tambem, está linkada acima.
    Depois eu volto, preciso sair agora.

  815. Vitor Diz:

    Marciano,
    o Wiseman pode ser a ovelha negra (sem acusações de racismo, por favor…é só força de expressão), mas ainda é da família…por isso ele ainda é parapsicólogo, ainda que ele critique a comunidade parapsicológica, e ainda que ele ouça críticas dela. Não é uma relação fácil, mas ele não deserdou a comunidade parapsicológica, nem foi deserdado por ela.

  816. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Da minha parte não falo de fraude; nem siquer merece qualquer tipo de análise porque os testes sérios não foram feitos. É só jogo com desvios aleatórios, como sempre.”
    .
    Não é. Até o Montalvão concordou nisso: “tudo bem, desde que o médium desenhe certinho os cinco objetos que estão postados no aposento controlado…”
    .
    Hammid desenhou bastante bem a correia do chaveiro, o pote com areia, o alfinete, e ainda deu as cores corretas, bem como as descrições verbais que permitem atestar a realidade da clarividência.

  817. Gorducho Diz:

    [era como um pinguim]
    ERRO poderá haver a opção PREVIAMENTE ACORDADA como eu disse do grupo avaliar a psicografia/fonia e interpretar
    https://seliganaprata.files.wordpress.com/2013/08/pena2.jpg
    PENA PLUMA
    http://blog.meuamigopet.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/12/meu_amigo_pet_cuidar_ave_em_casa_quinta_2.jpeg
    AVE PÁSSARO PASSARINHO
     
    E quando for obvio, o espírito deve ser preciso (presume-se que até dr. Bezerra saiba identificar uma galinha que naquela epoca corriam soltas por aí…)
    http://www.vitagema.com.br/pics/galinha-prod.png
    GALINHA GALO FRANGO
     
     
    [um carretel com um alfinete de cabeça arredondada]
    ACERTO (vê por que se deve evitar objetos múltiplos?
     
    [da correia de um chaveiro de couro]
    ERRO
    Já tive vários chaveiros com correia de couro artesanais; nada a ver com cintos.
     
     
    O problema é que para fazer teste estatístico com imagens requereria muitas – acho que no mínimo umas 75 podendo errar 5…- e daí não terá espírito que se preste mesmo. Melhor então o teste original ou essa alternativa que proponho a vocês.

  818. Vitor Diz:

    GORDUCHO DISSE: “Já tive vários chaveiros com correia de couro artesanais; nada a ver com cintos.”
    .
    Você viu a foto da correia usada e o desenho que a psíquica fez?

  819. Gorducho Diz:

    “Médium” médium:
     
    http://2.bp.blogspot.com/-HebmPETF960/U5ph3AXfsRI/AAAAAAAAAxQ/bdM7d0OHCe4/s1600/P6101610.JPG
    chaveiro
    chaveiro de couro
    chaveiro artesanal

     
    http://www.modaeconforto.com/wp-content/uploads/2014/07/cintos-masculinos-de-couro-2.jpg
    cinto
     
     
    “Médium” desenhar p/nós é irrelevante, porque nossos médiuns não desenham, eles escrevem
    https://www.youtube.com/watch?v=3Maz40o5Jj8
     
    ou falam.
    Se for desenho tem que ser como expliquei antes: a bancada Crente chegar a uma conclusão sem ambiguidades.

  820. Vitor Diz:

    Não interessa o que vc ache aí na internet. Interessa, isso sim, aquilo que foi usado pelos investigadores. Você viu a foto da correia do chaveiro e o desenho feito pela psíquica sim ou não?

  821. Gorducho Diz:

    Não.

  822. Vitor Diz:

    Tá explicado.

  823. Marciano Diz:

    OK!
    Eu concedo que Wiseman é ovelha negra da família psi.
    Não nos esqueçamos, entretanto, de que ele já foi mais desbotado.
     
    Did you know Richard Wiseman doesn’t do parapsychology anymore?
    APRIL 5, 2015
     
    That makes me sad. But it’s true. I didn’t realize this until I watched this recorded panel from earlier this year. You can hear him admit it around 24:00.
     
    https://www.youtube.com/watch?v=fVbeq1WJ2Ok
    If you’re lazy, go right to 24:00.
     
    HEAR IT FROM WISEMAN HIMSELF.
    He explains that his reasoning is laid out in the piece “Heads I win, Tales you Lose” published in Skeptical Inquirer in 2010.
     
    ‘Heads I Win, Tails You Lose’: How Parapsychologists Nullify Null Results – CSI.
     

    After more than sixty years of experimentation, researchers have failed to reach a consensus about the existence of psi (psychic ability). Some argue that there exists overwhelming evidence either for or against the psi hypothesis, while others believe that it simply isn’t possible to answer the question one way or the other. One of the main obstacles to closure on the psi question involves the way in which null results are viewed (Alcock 2003). Many parapsychologists have adopted a “heads I win, tails you lose” approach to their work, viewing positive results as supportive of the psi hypothesis while ensuring that null results do not count as evidence against it.

     
    This is a real black sheep!
     
    Start watching at 24:00.
     
    http://content.yudu.com/Library/A1npy3/ProfRichardWisemanco/resources/index.htm
     
    LAST, BUT NOT LEAST:
     
    Check this book, by the one and only RICHARD WISEMAN:
    Paranormality: Why we see what isn’t there Paperback – August 17, 2011
    by Richard Wiseman (Author)
    http://www.amazon.com/gp/product/0956875653?ie=UTF8&camp=213733&creative=393185&creativeASIN=0956875653&linkCode=shr&tag=doubnews-20&linkId=2ONT2JYERW4II2PY&qid=1428262465&sr=8-1&keywords=paranormality
     
    Professor Richard Wiseman is clear about one thing: paranormal phenomena don’t exist. But in the same way that the science of space travel transforms our everyday lives, so research into telepathy, fortune-telling and out-of-body experiences produces remarkable insights into our brains, behaviour and beliefs. Paranormality embarks on a wild ghost chase into this new science of the supernatural and is packed with activities that allow you to experience the impossible. So throw away your crystals, ditch your lucky charms and cancel your subscription to Reincarnation Weekly. It is time to discover the real secrets of the paranormal. Learn how to control your dreams — and leave your body behind Convince complete strangers that you know all about them Unleash the power of your unconscious mind.
     
     
    Amanhã (sei que já passa da meia-noite, mas para mim o dia só começa quando amanhece no lugar onde estou) será meu último dia no blog, pois domingo estarei ocupado em apoiar o impeachment da jumAnta, segunda-feira estarei descansando e depois, não sei quando volto. Vai depender de uma porção de coisas.
     
    Se alguém quiser debater alguma coisa comigo ou me destinar um comentário, peço que o faça amanhã, cedo, ou que deixe para quando eu voltar.
    Até amanhã e, depois, só o acaso sabe.

  824. Marciano Diz:

    Favor fechar o bold depois de black sheep.
    Thanks loads.

  825. Marciano Diz:

    Acabo de adquirir o livro de Wiseman.
    Pretendo ler e postar trechos aqui, sempre que for pertinente.

  826. Marciano Diz:

    Trechinho, para adoçar a boca dos interessados e, quem sabe, motivá-los a adquirir o livro do “parapsicólogo” Wisenan:
     
    “My quality time with Jaytee took place about a decade ago. I was in my early thirties and
    conducting an experiment to discover whether this supposedly psychic terrier really could predict
    when his owners would return home. By then I had already spent over ten years investigating a
    variety of alleged paranormal phenomena, spending sleepless nights in supposedly haunted houses,
    testing mediums and psychics, and carrying out laboratory experiments into telepathy.”

  827. Marciano Diz:

    Índice do recente livro de Richard Wiseman.
     
    Contents
    A Quick Test Before We Begin x
    Introduction
    In which we learn what happened when a supposedly psychic dog was put to the test, and begin our journey into a world where everything appears possible and nothing is quite as it seems.
     
    1. FORTUNE-TELLING
    In which we meet the mysterious ‘Mr D’, visit the non-existent town of Lake Wobegon, find out how to convince strangers that we know all about them and discover who we really are.
     
    2. OUT-OF-BODY EXPERIENCES
    In which we hear about the scientists who attempted to photograph the soul, discover how a rubber hand reveals the truth about astral flying, learn how to leave our bodies and find out how our brains decide where we are right now.
     
    3. MIND OVER MATTER
    In which we discover how one man fooled the world, learn how to bend metal with the power of our minds, investigate gurus in India and find out why we sometimes cannot see what is happening right in front of our eyes.
     
    4. TALKING WITH THE DEAD
    In which we meet two young girls who created a new religion, discover what happened when the world’s greatest scientist confronted the Devil, learn how to commune with non-existent spirits and unleash the power of our unconscious minds.
     
    INTERMISSION
    In which we take a break from our journey, meet the remarkable Mr Harry Price, travel to the Isle of Man to investigate a talking mongoose and end up in the High Court.
     
    5. GHOST-HUNTING
    In which we spend some quality time with an old hag, discover why poltergeist researchers once shook a house to pieces, meet the nonexistent phantom of Ratcliffe Wharf, learn how to see a ghost and explore the psychology of suggestion.
     
    6. MIND CONTROL
    In which we climb inside the head of the world’s greatest thought-reader, discover whether hypnotists can make us act against our will, infiltrate some cults, learn how to avoid being brainwashed and investigate the psychology of persuasion.
     
    7. PROPHECY
    In which we find out whether Abraham Lincoln really did foresee his own death, learn how to control our dreams and delve deep into the remarkable world of sleep science.
     
    CONCLUSION
    In which we find out why we are all wired for the weird and contemplate the nature of wonder.
     
    THE INSTANT SUPERHERO KIT
    A parting gift: Six psychological techniques to impress your friends and family.
     
    Notes
    Acknowledgements

  828. Vinicius Diz:

    Este site é de um dos caras que iriam ajudar no experimento do ECAE. VEJAM a psicografia para a sogra e a guia de sepultamento e os comentários :https://estudoespiritualista.org/artigos/um-recado-do-alem/

  829. Gorducho Diz:

    É, e “estão aqui”!
    Portanto esse médium recebe espíritos presentes no recinto que poderão fazer o teste da imagem!
     
    O Sr. está autorizado a PRONUNCIAR O NOME
    🙁 🙁 🙁 🙁 🙁

  830. Gorducho Diz:

    MÉDIUM
    – O Grassouillet Martin está aqui.
     
    EXPERIMENTADOR DO E•AE
    – M. Martin, faz favor: olhe no notebook ali no reservado e nos diga qual imagem aparece na telinha.
     
     
    PERFEITO

  831. Vinicius Diz:

    PUTZ GORDUCHO foi um deslize meu.
    Mas veja o link que postei: o estudioso espírita ficou admirado com as linhas psicografadas E DIZ QUE É IMPOSSIVEL o médium ou alguém conseguir a guia de sepultamento. Um interneuta postou “mas isso está na guia de sepultamento” dai rola uma discussão amistosa.

  832. Vitor Diz:

    Oi, Marciano

    eis aqui uma revisão do livro do Wiseman:

    http://monkeywah.typepad.com/paranormalia/2011/03/book-review-paranormality-why-we-see-what-isnt-there-by-richard-wiseman.html
    .
    Trecho:
    .
    For instance the book begins by presenting Wiseman’s encounter with Jaytee, the telepathic dog, as debunking a media claim, yet without once mentioning Sheldrake’s far more extensive work nor the complexities involved in this research. Under pressure, Wiseman seems to have conceded that his meagre data actually confirms Sheldrake’s and that they merely differ over the interpretation, but that is not at all how it appears from his account. Sheldrake isn’t allowed a look in.
    .
    Nor is there any mention of the very considerable remote viewing and ganzfeld telepathy experiments. Wiseman has been involved in this work as a critic, and as I understand it has run out of objections to the point where he now agrees remote viewing and ganzfeld have been proved, at least by the standards of other sciences – he just considers that to be insufficient. There’s an discussion to be had about that, to be sure, but it’s a long way from the “all-in-the-mind” thesis adopted here.

  833. Gorducho Diz:

    ATA DE EXPERIMENTO CIENTÍFICO
    (extrato)
     
    Simbologia
    [PM] – pesquisador Moura
    [E] – espírito comunicante
    —————————————————————————————————————————————
     
     
    [PM] – Espíritu Alonso y Alonso, ¿ seria tan amable de decirnos lo que ve en la pantalla de la computadora ubicada más allá de la cortina?
    [E AyA] – Bien, creo que es una avioneta…

  834. Gorducho Diz:

    http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/fotos/aeroboero/paraiso_2005_22.jpg

  835. Marciano Diz:

    Vitor, eu estou lendo o livro.
    Estou longe, não posso escrever muito.
    Montalvão, ganhamos na câmara.

  836. Gorducho Diz:

    Já que a paixão pela estatística é tanta, o médium poderá errar até 3 imagens em 10 leituras.
    A interpretação pode ser feita pela comissão de Crédulos desde que nenhum tenha conhecimento do conjunto com as 100 imagens.
     
    JUSTIFICATIVA
    Suponha-se “médium” o indivíduo capaz de acertar 90% – “confiança” 90% de que possua esse dom, digamos.
    Probabilidade de 0 erros numa amostragem de 10 imagens do lote de 100:
    P(0) = 33%
    P(1) = 41%
    P(2) = 20%
    P(3) =  5%
    Σ 99%

  837. Marciano Diz:

    Vitor, se topar, envio o livro de wiseman pra vê e vi disponibiliza para todos.
    Quando eu voltar, pois estou em trânsito.

  838. Vitor Diz:

    Oi, Marciano

    eu tenho o livro do Wiseman, mas minha política é só disponibilizar livros em português. De qq forma, grato.

  839. Gorducho Diz:

    Traduzindo p/o português, Analista Marciano: a nova política do Sítio é fazer propaganda do paranormal.

  840. Marciano Diz:

    Entendo.
    Gorducho, se quiser, envio pra você, quando voltar.

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