O DEBATE GANZFELD – o autoganzfeld (1990) por Charles Honorton et al. (PARTE 1)
Inicio aqui uma série de artigos sobre os experimentos ganzfeld, tidos como comprovadores de telepatia. Tentarei apresentar os artigos mais importantes na ordem cronológica, mostrando o intenso debate com os céticos, até chegar aos dias atuais, em que a própria Parapsychological Association já declarou a telepatia comprovada por tais testes em seu FAQ, aqui e aqui. Falando brevemente deste artigo, após um “Comunicado em Conjunto” entre Charles Hornorton (parapsicólogo) e Ray Hyman (cético de psi) em 1986, que estabelecia as diretrizes para evitar ao máximo possível as explicações normais para os resultados dos testes ganzfeld, Honorton apresentou em 1990 os resultados dos experimentos autoganzfeld, um sistema muito mais moderno e que seguia as diretrizes estabelecidas em conjunto em 1986. Para ler e baixar o artigo, clique aqui.
fevereiro 11th, 2016 às 4:46 PM
Olá, Vitor
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Penso eu ser um cético “honesto” rs
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Sendo assim gostaria de lhe pedir e ao mesmo tempo perguntar:
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Qual (ou quais) artigo(s) científicos, fornecem evidências “fortes” para corroborar a hipótese de sobrevivência da consciência após a morte do corpo físico?
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Qual (ou quais) artigo(s) científicos, fornecem evidências “fortes” para corroborar a hipótese da comunicação entre “mortos” e vivos através de um médium?
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Qual (ou quais) artigos(s) científicos, fornecem evidências “fortes” para corroborar a hipótese de que o fenômeno mediúnico de comunicação entre “mortos” e “vivos” não é causado pela interação PSI entre vivos?.
Assumindo que tal interação seja “Real” e existente?
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Desde já agradeço a sua atenção pela indicação de leitura.
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PS: Se me permite uma sugestão, talvez você poderia indicar em seu blog, um tópico como “Guia de Leitura” ao “Iniciante” nestes estudos, para que a pessoa possa ir “assimilando” os conceitos de modo gradual e contínuo.
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fevereiro 11th, 2016 às 5:20 PM
Oi, Raymond
comentando:
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a) Qual (ou quais) artigo(s) científicos, fornecem evidências “fortes” para corroborar a hipótese de sobrevivência da consciência após a morte do corpo físico?
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Mais recentemente, você tem os casos de Kemal Atasoy (um caso de reencarnação), os 3 casos de reencarnação no Sri Lanka publicados em 1988 no Journal of Nervous and Mental Diseases, e um caso de possessão estudado por Mills e Stevenson (com décadas de diferença). Também há os casos de EQM de Pam Reynolds e de Al Sullivan, bem como um caso de paciente com a mão em forma de garra estudado por Sartori. Mas aviso que os casos de EQM só podem oferecer evidência indireta de vida após a morte. Mesmo assim, eles têm lá a sua força.
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b) “Qual (ou quais) artigo(s) científicos, fornecem evidências “fortes” para corroborar a hipótese da comunicação entre “mortos” e vivos através de um médium?”
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Quase todos aqueles com os registros das sessões da médium Piper e dois casos de comunicadores “invasores” com o médium Hafsteinn Bjornsson. Há outros médiuns com registros impressionantes, como Gladys Osborne Leonard, a Sra. Verrall, a Sra. Chenoweth, Robert Rollans etc.
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c) “Qual (ou quais) artigos(s) científicos, fornecem evidências “fortes” para corroborar a hipótese de que o fenômeno mediúnico de comunicação entre “mortos” e “vivos” não é causado pela interação PSI entre vivos?.”
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Essa questão é mais tratada em livros do que em artigos, embora os artigos sobre o médium Robert Rollans abordem o assunto. Já o capítulo final do livro de Ian Stevenson, “20 Casos”, é uma das melhores discussões científicas que já vi. Matlock também resume bem a questão em seu capítulo de revisão dos casos de reencarnação. E Gauld também aborda o assunto em seu livro “Mediunidade e Sobrevivência” (admitido até pelos céticos ser o melhor livro do século XX a abordar a questão da sobrevivência).
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d) “Se me permite uma sugestão, talvez você poderia indicar em seu blog, um tópico como “Guia de Leitura” ao “Iniciante” nestes estudos, para que a pessoa possa ir “assimilando” os conceitos de modo gradual e contínuo.”
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O livro de Gauld citado é ótimo nisso.
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Abraços.
fevereiro 11th, 2016 às 5:50 PM
Poderia ter-se abstido de aplicar no novato a história do perneta…
🙁
fevereiro 11th, 2016 às 6:23 PM
Gorducho,
as fontes principais, especialmente Braude em “Imortal Remains”, trazem as forças e fraquezas do caso. O caso é curiosíssimo e merece ser conhecido, independente do que se diga. Mas acho o caso forte especialmente quando comparamos com casos de comunicadores “entrantes” perfeitamente explicáveis por vias normais, como os de Chico Xavier.
fevereiro 11th, 2016 às 6:36 PM
Bom, comparar com os causos do CX é golpe baixo seu, mas eu lhe alfineto tanto que mereço.
Por falar no perneta, veja essa de hoje no NYT ❗ A burrice humana não tem limites mesmo: o cara simplesmente dedilhou o GPS e se foi…
Earlier this month, Noel Santillan, an American tourist in Iceland, directed the GPS unit in his rental car to guide him from Keflavik International Airport to a hotel in nearby Reykjavik. Many hours and more than 250 icy miles later, he pulled over in Siglufjordur, a fishing village on the outskirts of the Arctic Circle. Mr. Santillan, a 28-year-old retail marketer from New Jersey, became an unlikely celebrity after Icelandic news media trumpeted his accidental excursion.
Mr. Santillan shouldn’t be blamed for following directions. Siglufjordur has a road called Laugarvegur, the word Mr. Santillan — accurately copying the spelling from his hotel booking confirmation — entered in lieu of Laugavegur, a major thoroughfare in Reykjavik. The real mystery is why he persisted, ignoring road signs indicating that he was driving away from Iceland’s capital. According to this newspaper, Mr. Santillan apparently explained that he was very tired after his flight and had “put his faith in the GPS.”
fevereiro 11th, 2016 às 7:15 PM
É nisso que dá ter fé.
Não dá pra ter fé nem em gps.
fevereiro 11th, 2016 às 7:49 PM
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“admitido até pelos céticos ser o melhor livro do século XX a abordar a questão da sobrevivência”
/.^
Êpa, do verbo Ôpa!, olha a falácia pintando no pedaço…”admitido até pelos céticos” dá a impressão de que todos os céticos que leram pensaram o mesmo!
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Tá igual a comentário na outra rubrica, que busca credenciar o Dr. Robert Lanza provador da reencarnação e outras divagadices alegando ter sido eleito o “3º maior cientista vivo”…
Voltou com as baterias à toda, hem?
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Pelo sim, pelo não, bem-vindo à casa que é sua.
fevereiro 11th, 2016 às 7:51 PM
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“Gorducho Diz: Poderia ter-se abstido de aplicar no novato a história do perneta…”
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DEVERAS, um fantástico preocupado com a perna podre perdida, não se conformava ser sepultado faltando pedaço…
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Citado como evidência da vida além e da comunicação…
fevereiro 11th, 2016 às 8:10 PM
“dedilhou o GPS e se foi…”
Acho que algum espirito desencarnado que ajudou a criar o GPS na Terra foi chamado para implantar isso lá no Nosso Lar e ele confundiu as crostas. É isso que dá sobrecarga de trabalho naquele lugar longínquo.
Se CX ou DPF fossem procurados para psicografar esse cara como o fariam? 😆
fevereiro 11th, 2016 às 8:12 PM
Eu ia ficar puto da vida se meu perispirito ficasse partido. Ia assombrar a FEERGS que não foi ajudar a família que teve que botar fogo na casa para dar fim a entidade nervosa.
fevereiro 11th, 2016 às 8:22 PM
Tá igual a comentário na outra rubrica, que busca credenciar o Dr. Robert Lanza
Acho que interpretou mal Analista Montalvão. Pelo que entendi ABo planejou uma provocação pra testar a reação dos analistas Ma e CoC – sem saber que este está em férias na Bahia…
Daí selecionou um artigo absurdo e S/Pessoa caiu e levou a sério.
Isso gerou essa tola querela, acho.
fevereiro 11th, 2016 às 8:29 PM
Mas vejam que cousa doida e está acontecendo muito. O indivíduo dedilha um GPS automotivo e sai feito louco, sem tirocínio nenhum.
Para quem não percebeu o nexo, é na zona do aeroporto que deu-se o afogamento na praia, aparentemente pela maré, e fica a igrejinha onde estão enterrados o defunto e o osso – em covas distintas e hoje inidentificáveis.
fevereiro 11th, 2016 às 8:29 PM
/
Para ler, examinar, meditar…
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/
“Nesta seção, nós apresentamos alguns exemplos de correspondências entre os alvos e a mentalização ganzfeld. Embora conclusões não possam ser extraídas de dados qualitativos, este material não deveria ser ignorado.”
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Alvo 90, Estático: “Cristo Crucificado”, de Dali
[confira em http://virusdaarte.net/dali-cristo-de-sao-joao-da-cruz/%5D
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“Eu penso em guias, como espíritos guias, guiando-me e eu chego a uma espécie de corte com um rei. Está quieto…. É como o Céu. O rei lembra Jesus. Mulher. Agora estou meio que dando um salto mortal pelo Céu…. Meditando…. Astecas, o Deus Sol…. Sumo-sacerdote…. Medo…. Túmulos. Mulher. Oração…. Funeral…. Escuro. Morte…. Almas…. Dez Comandantes. Moisés….”
/.
CONSIDERAÇÃO: tá bom, o pesquisador reconhece que o material não permite conclusões, mesmo assim o tem por válido, pois, parece, indicaria psi em ação.
Então, o transmissor “mandou” o quadro do Salvador Dali…
E o que que foi que o receptor “viu”?
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=========================.
– espíritos guias […]
– uma espécie de corte com um rei. […]
– É como o Céu.
– O rei lembra Jesus.
– Mulher.
– Agora estou meio que dando um salto mortal pelo Céu….
– Meditando….
– Astecas, o Deus Sol….
– Sumo-sacerdote….
– Medo….
– Túmulos.
– Mulher.
– Oração….
– Funeral….
– Escuro.
– Morte….
– Almas….
– Dez Comandantes.
– Moisés….”
=========================.
Eis aí, um bom exemplo de “telepatia”…
“PERECISA” DIZER MAIS?
fevereiro 11th, 2016 às 8:37 PM
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“Acho que interpretou mal Analista Montalvão. Pelo que entendi ABo planejou uma provocação pra testar a reação dos analistas Ma e CoC – sem saber que este está em férias na Bahia…
Daí selecionou um artigo absurdo e S/Pessoa caiu e levou a sério.
Isso gerou essa tola querela, acho.”
/.
CONSIDERAÇÃO: NÃO ENTENDI porque entenderam que minha rinha fora com o ABo. Não ataquei-o sim ao site que citou. Ele explicou que fora para provocar vocês depois deu ter comentado, o que em nada altera meus opinamentos ao conteúdo daquele sítio.
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O comentário a que me refiro não é comentário do Borges, vez que ele nada comentou, apenas indicou o endereço, mas a comentário constante do artigo no sítio indicado.
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Nada contra o Borges da minha parte, reitero. Tampouco do meu lado há fomento a querelas com o prezado.
fevereiro 11th, 2016 às 8:58 PM
Para ler, examinar, meditar…
O “psíquico” parece uma daquelas metralhadoras giratórias da WWI atirando no escuro (como dizia um colega de faculdade muito bem humorado). Alguma coisa ele acerta…
Lembra daquele causo altamente comprovante de Ψ onde era uma chaminé daquelas antigas caldeiras a lenha ou carvão e o “psíquico” lobrigou um [CENSURADO POR INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO] ❓
fevereiro 11th, 2016 às 9:18 PM
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 11TH, 2016 ÀS 8:22 PM
Tá igual a comentário na outra rubrica, que busca credenciar o Dr. Robert Lanza
Acho que interpretou mal Analista Montalvão. Pelo que entendi ABo planejou uma provocação pra testar a reação dos analistas Ma e CoC – sem saber que este está em férias na Bahia…
Daí selecionou um artigo absurdo e S/Pessoa caiu e levou a sério.
Isso gerou essa tola querela, acho.
Bestimmt!
COC de férias na Bahia e eu achando que BORGES estava viajando na maionese, não caí na armadilha.
E a querela é tola mesmo, eu já disse isso aos dois.
Se fossem meus filhos, eu botava de castigo, no quarto escuro. Separados, para não brigarem.
=========================.
– espíritos guias […]
– uma espécie de corte com um rei. […]
– É como o Céu.
– O rei lembra Jesus.
– Mulher.
– Agora estou meio que dando um salto mortal pelo Céu….
– Meditando….
– Astecas, o Deus Sol….
– Sumo-sacerdote….
– Medo….
– Túmulos.
– Mulher.
– Oração….
– Funeral….
– Escuro.
– Morte….
– Almas….
– Dez Comandantes.
– Moisés….”
=========================.
É o conhecido shotgunning.
“Shotgunning” is a commonly used cold reading technique. This technique is named after a shotgun, as it fires a cluster of small projectiles in the hope that one or more of the shots will strike the target.
The cold reader slowly offers a huge quantity of very general information, often to an entire audience (some of which is very likely to be correct, near correct or at the very least, provocative or evocative to someone present), observes their subjects’ reactions (especially their body language), and then narrows the scope, acknowledging particular people or concepts and refining the original statements according to those reactions to promote an emotional response. A majority of people in a room will, at some point for example, have lost an older relative or known at least one person with a common name like “Mike” or “John”.
Shotgunning might include a series of vague statements such as:
• “I see a heart problem with a father-figure in your family, a father, a grandfather, an uncle, a cousin … I’m definitely seeing chest pain here for a father-figure in your family.”
A vast variety of medical problems have chest pain as a symptom, and heart disease is the leading cause of death worldwide.
• “I see a woman that isn’t a blood relative. Someone around when you were growing up, an aunt, a friend of your mother, a stepmother with blackness in the chest, lung cancer, heart disease, breast cancer…”
Most people will know a woman who was diagnosed with one of these problems, which are among the leading causes of illness and death.
• “I sense an older male figure in your life, who wants you to know while you may have had disagreements in your life, he still loved you.”
Nearly all people will have had such a person in their lives, and nearly all of them will have had a disagreement.
Source: wikipedia.
Eu acredito, mas para que o BORGES também acredite, para de falar de seu imenso ego, maior do que o de Frei Serapião.
“O “psíquico” parece uma daquelas metralhadoras giratórias da WWI atirando no escuro (como dizia um colega de faculdade muito bem humorado). Alguma coisa ele acerta…”
Eu não tinha lido isto, quando citei a wikipedia.
Eu vou lendo e comentando, que é para não fazer um monte de comentários.
GORDUCHO, toda vez que se deparar com um [CENSURADO POR INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO] ®, escreva em francês.
fevereiro 11th, 2016 às 10:45 PM
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“lembra daquele causo altamente comprovante de ? onde era uma chaminé daquelas antigas caldeiras a lenha ou carvão e o “psíquico” lobrigou um [CENSURADO POR INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO]”
/
pinto?
fevereiro 11th, 2016 às 10:49 PM
/
“E a querela é tola mesmo, eu já disse isso aos dois.
Se fossem meus filhos, eu botava de castigo, no quarto escuro. Separados, para não brigarem.”
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ESSA BRIGA inexistente entre mim e o Bráulio periga se tornar mais uma lenda urbana.
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Expliquei que tô aqui levando pernada de todo lado sem bem entender o motivo.
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Expliquei que comentei o conteúdo do site, não o conteúdo do Borges.
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Que mais me falta para ser entendido?
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Daqui a pouco quererão indicar-me ao canonizamento sem que de mim tenha saído virtude…
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É o apocalipse chegando…
fevereiro 11th, 2016 às 10:50 PM
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Cês tão me deixando tão aperreado que até o nome do santo tô trocando: Borges não Bráulio.
fevereiro 11th, 2016 às 11:15 PM
Pensei que braulio fosse uma alfinetada.
Se aperreie não.
Se algum dia fores beatificado (ainda é melhor do que ser bestificado) e te candidatarem à santitude, eu serei o advogado do metafórico diabo.
Vou trazer à baila o episódio em que pensaste em deixar a verdadeira igreja batista brasileira independente do sétimo dia conservador regular e renovada para aderir à verdadeira igreja das testemunhas de jeová, só por causa de um rabo (e que rabo!) de saia.
Dentre outros episódios nefandos e execráveis que já fizeste.
Nesta e em outras vidas, passadas e futuras.
fevereiro 11th, 2016 às 11:18 PM
Onde se lê “que já fizeste”, leia-se “de que participaste”.
É que estou aperreado.
Tem dois caras batendo à minha porta pra me aperrear.
TJs. Um tal de Ednardo (com “r”) e um tal de Edson.
fevereiro 11th, 2016 às 11:22 PM
Eles querem me vender duas revistinhas vagabundas (piores do que a superdesinteressante) e uns livrinhos ordinários.
Além de encher mais ainda meu saco.
E me convidarem pra entrar para a quadrilha.
Se pelo menos fossem duas testemunhas fêmeas, com rabo de saia ligeiramente acentuado…
fevereiro 11th, 2016 às 11:27 PM
Em vez de encher o meu saco, as testemunhas fêmeas poderiam esvaziá-lo.
Alguém aí já viu Bata Antes de Entrar, com Keanu Reeves?
Em uma noite chuvosa, duas belas mulheres batem à porta de Evan Webber (Keanu Reeves). Ele está sozinho em casa, já que a esposa e filho estão viajando. Não demora muito para que ambas o seduzam, tendo uma noite de amor com ele. Só que, no dia seguinte, elas passam a persegui-lo implacavelmente.
Eu prefiro não bater antes de entrar, mas se elas pedirem com jeitinho, eu bato.
http://2.bp.blogspot.com/-cTQ-TIQLaL4/VhRaNbZH9FI/AAAAAAAAI-I/5LpEJKZ_81g/s1600/posterbata.jpg
fevereiro 11th, 2016 às 11:34 PM
Estou sozinho em casa, esperando Ana de Armas (espanhola – espanhola é a nacionalidade dela, na vida real e no filme, não a especialidade) e Lorenza Izzo.
Quer dizer, na vida real a Ana (não sei qual a especialidade dela) é cubana, não espanhola, mas no filme, ela é espanhola.
Vejam quantas referências veladas:
no filme ela é espanhola, na vida real cu-bana. E o nome dela é Ana(l).
O nome do filme, em português, é bata, antes de entrar.
E eu querendo ser infernizado por uma cubana espanhola chamada Ana, ainda tendo a Lorenza de sobremesa, como na história da Petit Chaperon Rouge.
fevereiro 11th, 2016 às 11:50 PM
Tem um espirito chato aqui mandando eu dizer que a Ana de Armas, na vida real, é de Cuba, mas no filme ela faz uma espanhola. A cena foi deletada.
PHELIPPE, cadê o parágrafo do livro do Dr. Fritz, para que eu possa opinar?
fevereiro 11th, 2016 às 11:51 PM
Diga ao menos quem é o tradutor, qual é a editora.
fevereiro 12th, 2016 às 6:59 AM
Os médiuns falantes e suas peripécias e trapaças
“Lillyanne, uma mulher que se apresenta como “vidente” e médium” e tem várias participações em TVs britânicas, enviou a clientes diferentes a mesma carta supostamente escrita por um morto.”
“A denúncia, segundo o “Daily Record”, foi feita por Karen Brannigan, de 47 anos, que diz ter pago o equivalente a R$ 225 para que Lillyanne entrasse em contato com a mãe falecida”
http://blogs.oglobo.globo.com/pagenotfound/post/medium-envia-mesma-carta-de-morto-para-clientes-diferentes.html
fevereiro 12th, 2016 às 8:03 AM
Por isso que o Kardec dentro da ingenuidade dele pregava que médiuns jamais podem cobrar direta ou indiretamente. Irrealista, claro.
Para quem não saiba, no UK desde 2008 a antiga lei de proteção contra médiuns fraudulentos foi substituída pela regulamentação euro-compatível (implementando a Unfair Commercial Practices Directive); es decir, como nosso Código de Defesa do Consumidor.
Claro que muitos usam o recurso Americano dos disclaimers e o sindicato dos médiuns até disponibiliza modelos (The SWA recommends the use of a disclaimer and a free template is available in the Guild Members’ log in area of our website).
fevereiro 12th, 2016 às 8:07 AM
Montalvão,
eu em menos de uma hora após postado o novo artigo vi que tinha trechos defeituosos na tradução, e substituí, os trechos:
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a) “Agora estou meio que dando um salto mortal pelo Céu…”
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foi substituído por:
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“Agora estou meio que dando um giro pelo Céu…”
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b) ” Dez Comandantes.”
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foi substituído por:
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“Dez Mandamentos”
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Baixe a nova versão.
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Quanto ao que o sujeito disse, as associações que ele fez foram fantásticas. Impossível errar a qual imagem ele se referia em relação às outras 3.
fevereiro 12th, 2016 às 8:13 AM
MONTALVÃO DISSE: “Êpa, do verbo Ôpa!, olha a falácia pintando no pedaço…”admitido até pelos céticos” dá a impressão de que todos os céticos que leram pensaram o mesmo!”
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A revisão de Campbell foi publicada até na Skeptical Inquirer. Pelo menos um cético mais deve ter lido a revisão de Campbell e concordado ou ao menos aceito o que ele escreveu para ter publicado na revista (a menos que vc considere que a revista é tão ruim que nem leem o que publicam).
fevereiro 12th, 2016 às 8:19 AM
Pergunta numa boa, o Sr. usa tradução parcial automática?
Porque é impossível o Sr. que traduz bem ao nível nosso amadorístico – sem comparações, claro, com AMa que foi (e portanto é de nível) profissional – traduzir Dez Comandantes.
Onde está o original?
Vou traduzir a partir de hoje aquele trecho do estúdio do Drayton Thomas, para ter como arma contra S/Pessoa quando vier com a alegação que espíritos não enxergam bem…
fevereiro 12th, 2016 às 8:23 AM
Gorducho,
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sim, uso tradutor automático e vou consertando à medida que leio. É bem mais rápido assim. É que eu não tinha revisado tudo, e algumas coisas escaparam. Os trechos em inglês são:
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a) Now I’m just sort of summersaulting through heaven
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b)Ten Commandments
fevereiro 12th, 2016 às 10:32 AM
Vitor,
Não existe nenhum estudo cientifico publicado sobre o médium CX e DPF acerca da alegada mediunidade deles? até mesmo algum que envolva a tal leitura fria?
fevereiro 12th, 2016 às 10:33 AM
Oi, Vinicius
tem sim, procura pelos artigos do alexander moreira e do everton no mecanismo de busca do blog.
fevereiro 12th, 2016 às 11:48 AM
A parte menos cansativa deste artigo, segundo minha opinião, é a que envolve “exemplos de correspondências de mentalização do alvo”; achei ótimo.
Um abraço
fevereiro 12th, 2016 às 11:52 AM
Oi, Marciano.
Segue o parágrafo da obra psicografada do dr. Fritz. Dê uma olhada e veja se a tradução merece fé.
God be thanked, this is just the meaning of Germanic democracy, that no unworthy climber or moral shirker can come in the back way to rule his fellow citizens, but that the greatness of the position to be assumed will discourage incompetents and weaklings. (Capítulo III, página 116 da edição americana de 1941)
fevereiro 12th, 2016 às 12:32 PM
Oi, Borges
também achei os exemplos de mentalização muito bons. É claro que o receptor quase sempre vai misturar a imagem enviada pelo emissor com suas ideias próprias por meio de associação de ideias, mas as correspondências são suficientes para impedir a confusão com qualquer outra das 3 imagens a escolher.
fevereiro 12th, 2016 às 12:37 PM
GORDUCHO,MARCIANO e outros, mandei mais uma teoria do BEZERRA no tópico anterior. Divirtam-se
Acham que seria uma boa enviar trechos das peripécias do tetravô ao tetraneto Pastor, será que ele conhece?
ORLANDO , se tiver uma recaída, siga o conselho do tópico anterior, evoque Bezerra no Lupanar.
fevereiro 12th, 2016 às 2:22 PM
Oi, Vitor.
Estava relendo a matéria sobre mesas girantes. Ñ teve mais notícias a respeito do experimento? Procurei na internet, mas ñ encontrei nada. Parece q os espíritos ñ querem fazer contato.
fevereiro 12th, 2016 às 2:39 PM
Os espíritos agora só se manifestam estatisticamente.
Então os parapsicólogos vão inventar um método baseado nesses interferômetros de detectaram as ondas no espaço-tempo.
Então eles estão bolando um método que é uma análise de Fourier das vibrações da mesa e vão estudar se o desvio estatístico em relação às médias esperadas (como fez o indivíduo aquele que conscientizou o feixe luminífero na dupla-fenda) é produzido por espíritos.
Enquanto eles não aprontam o método estatístico, mesas não giram sozinhas…
fevereiro 12th, 2016 às 2:41 PM
brazil.skepdic.com/drfritz.html
Kkkkk, Dr Fritz invadindo corpos de brasileiros, kkkk.
fevereiro 12th, 2016 às 2:47 PM
Oi, Phelippe
relatório completo aqui: https://www.academia.edu/7593753/Investigations_of_the_Felix_Experimental_Group_2010-2013
fevereiro 12th, 2016 às 3:10 PM
Muito obrigado, Vitor.
fevereiro 12th, 2016 às 4:09 PM
/
Phelippe Diz:
Oi, Vitor.
Estava relendo a matéria sobre mesas girantes. Ñ teve mais notícias a respeito do experimento? Procurei na internet, mas ñ encontrei nada. Parece q os espíritos ñ querem fazer contato.
/.
CONSIDERAÇÃO: “espíritos” sempre que desafiados a darem provas de suas presenças, o que comprovaria que estão ativos e comunicantes, lembram que esqueceram o feijão no fogo e escafedem-se…
fevereiro 12th, 2016 às 8:10 PM
Oi, PHELIPPE,
não deve ser coincidência, você deve ter lido meu comentário no tópico anterior e ficou com isso na cabeça.
O parágrafo que você escolheu eu já tinha postado aqui e traduzido.
Não sou especialista em alemão, mas a tradução de 1941, a julgar pelo parágrafo que você postou, parece-me boa.
Releia meu comentário anterior e veja se concorda.
Parágrafo postado por você:
God be thanked, this is just the meaning of Germanic democracy, that no unworthy climber or moral shirker can come in the back way to rule his fellow citizens, but that the greatness of the position to be assumed will discourage incompetents and weaklings. (Capítulo III, página 116 da edição americana de 1941)
Marciano Diz:
JANEIRO 30TH, 2016 ÀS 1:43 AM
O Dr. Fritz ordena que não traduza, MONTALVÃO pede que traduza. Vou ficar com o MONTALVÃO.
Gott sei gedankt, darin liegt ja eben der Sinn einer germanischen Demokratie, daß nicht der nächstbeste unwürdige Streber und moralische Drückeberger auf Umwegen zur Regierung seiner Volksgenossen kommt, sondern daß schon durch die Größe der zu übernehmenden Verantwortung Nichtskönner und Schwächlinge zurückgeschreckt werden.
Graças a Deus, a Democracia germânica significa simplesmente que nenhum desprezível idiota e preguiçoso moral indigno de segunda classe pode ascender ao governo de seus compatriotas, mas que, pela própria grandeza da responsabilidade a ser assumida,
incompetentes e fracos dela têm medo.
O Dr. Fritz disse isso revirando-se no seu metafórico túmulo, de vez que não foi sepultado.
Marciano Diz:
JANEIRO 30TH, 2016 ÀS 1:56 AM
A tradução acima é minha.
Para deixar uma segunda opinião, aqui vai uma das traduções que circulam no idioma pátrio:
O verdadeiro sentido da democracia germânica reside, justamente, graças a Deus, no fato de não ser possível ao primeiro ambicioso, indigno ou impostor, chegar, por caminhos escusos, ao governo de seu povo. A extensão da
responsabilidade assumida afasta os incompetentes e os fracos.
Eu voto na minha tradução, mas sou suspeito.
Por tal motivo, deixo a versão de um profissional.
Não tenho a edição da Saraiva.
Como está vendo, deve ser um legítimo caso de criptomésia, de sua parte, ou então você está brincando comigo e eu não entendi.
Eu escolhi chamar o Hitler de Fritz por causa desse suposto fantasma de Adolf Fritz; a mesma coisa fiz com Alois Alzheimer e Alois Hitler.
Curioso.
fevereiro 13th, 2016 às 1:15 AM
Borges Diz:
FEVEREIRO 12TH, 2016 ÀS 11:48 AM
A parte menos cansativa deste artigo, segundo minha opinião, é a que envolve “exemplos de correspondências de mentalização do alvo”
Pois eu me cansei antes dessa parte.
VINICIUS, respondo no tópico.
fevereiro 13th, 2016 às 10:10 AM
Senhores, bom dia. Ando sem tempo de postar por aqui pois estou até este fim de semana ajudando a comandar um retiro espiritual de carnaval de modo que fiquei sem tempo para acessar não só o Blog aqui como outros sites. Assim que voltar a rotina da normalidade com meu tempo vago, voltarei a questionar mais coisas do Espiritismo a que os senhores amigos muito tem ajudado a esclarecer. Grato e fiquem em paz. Uma pena que segundo a Policia Rodoviária os nossos acidentes nada mudaram em relação ao ano passado. Temos que melhorar muito e conscientizo a quem está conosco nessa temporada a ir devagar na estrada. Bom fim de semana a todos.
fevereiro 13th, 2016 às 10:23 AM
Bem-vindo de volta, PASTOR, e bom fim de semana.
Enquanto o restante do pessoal não aparece, comunico que tenho prosseguido com minhas experiências, depois que abri a mente para novos paradigmas.
Andei fazendo experiências de materializações, mas não tive muito sucesso.
As únicas coisas que consegui materializar foram alguns e-neutrinos, com massa GeV/c² menor que10₈ gramas,que não consegui guardar em nenhum recipiente, e um down quark, com massa GeV/ c² = 0,006 gramas, o qual desapareceu logo após a materialização.
Estou trabalhando para ver se consigo materializar alguns quarks com cargas elétricas diferentes, e alguns leptons, para ver se minhas materializações ficam mais estáveis.
Qualquer ajuda de um mecânico quântico será apreciada.
fevereiro 13th, 2016 às 10:27 AM
O poltergeist burilou meu texto.
A massa dos e-neutrinos foi de GeV/c² < 10⁻⁸ .
Bem que o poltergeist, em vez de atrapalhar, poderia me dar consultoria nas materializações frustradas.
fevereiro 13th, 2016 às 10:32 AM
Já dominei a técnica de materializar elétron neutrinos, mas ainda tenho dificuldade em materializar muon neutrino e tau neutrinos.
Any ideas, anybody?
fevereiro 13th, 2016 às 10:49 AM
Os parapsicólogos ainda não conseguiram inventar materializações estatísticas, por isso por enquanto nem falam nesse importante fenômeno do espiritualismo…
🙁
fevereiro 13th, 2016 às 11:25 AM
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“Uma das muitas controvérsias abrangendo a história da investigação parapsicológica, o campo de psi em ganzfeld é único em 3 aspectos: Primeiro, a questão central envolve a replicabilidade de uma técnica baseada teoricamente em vez de nas habilidades especiais de sujeitos excepcionais (Honorton, 1977). Segundo, técnicas meta-analíticas foram usadas para avaliar a significância estatística, tamanho do efeito, e ameaças potenciais à validade (Harris & Rosenthal, 1988; Honorton, 1985; Hyman, 1985, 1988; Rosenthal, 1986). Terceiro, os investigadores e os críticos concordaram sobre as diretrizes específicas para a condução e avaliação da futura pesquisa psi em ganzfeld (Hyman & Honorton, 1986).”
/.
CONSIDERAÇÃO: o texto alumia alguns pontos: 1º) a boa intenção do pesquisador (Honorton) calcado em base teórica, em vez de nas fantasias de super-paranormais, ou de “classes” em que a “força” se manistaria com maior intensidade. Ambos muito acreditados pela gerência.
Resta ver se a boa intenção na prática deu resultado (eu acho que se deu foi muitcho pouco);
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2º) fique consignado que os “os investigadores e os críticos que concordaram” com as diretrizes foram dois: Honorton e Hyman. Apesar de serem ou terem sido (Honorton já se foi para o Valhala) sumidades no estudo da mátéria, não se pode garantir que os demais que se interessam pelo tema diriam igual. Talvez sim, mas talvez não…quem sabe?
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Ressalvo mátéria… pois assim me parece…
fevereiro 13th, 2016 às 11:26 AM
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ressalvo “manistaria” que deve ser entendida “manifestaria”.
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Sem mais ressalvas…
fevereiro 13th, 2016 às 11:30 AM
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“Andei fazendo experiências de materializações, mas não tive muito sucesso.
As únicas coisas que consegui materializar foram alguns e-neutrinos, com massa GeV/c² menor que10? gramas,que não consegui guardar em nenhum recipiente, e um down quark, com massa GeV/ c² = 0,006 gramas, o qual desapareceu logo após a materialização.”
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POIS EU consegui materializar alguns objetos no banheiro cá de casa. Só ainda não pude atinar o que sejam…
As investigações prosseguem…
fevereiro 13th, 2016 às 11:36 AM
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“Os parapsicólogos ainda não conseguiram inventar materializações estatísticas, por isso por enquanto nem falam nesse importante fenômeno do espiritualismo…”
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NEM CONSEGUIRAM INVENTAR, estatisticamente falando, é claro, levitações, aportes (o que é, digo, seria se fosse, materialização de coisas), bilocações, comunicações mediúnicas, visão de espíritos, viagens astrais (desdobramentos)…
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Vê-se que ainda têm longo caminho a percorrer…
fevereiro 13th, 2016 às 11:38 AM
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“não consegui guardar em nenhum recipiente, e um down quark, com massa GeV/ c² = 0,006 gramas”
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ESSE AÍ deve ser um quark bem obeso, não?
fevereiro 13th, 2016 às 11:41 AM
Pois é. Os resultados meta-analíticos parecem ter sido tão ínfimos quanto a quantidade de matéria que consegui produzir por um átimo (não, apesar de falar de quarks e leptons, não escrevi átomo, é átimo mesmo – regionalismo introduzido no Brasil por imigrantes italianos, de attimo – um instante).
fevereiro 13th, 2016 às 11:43 AM
Faltaram uns zeros depois da vírgula.
O poltergeist os deglutiu.
Agora vou sair para comer uns gluons misturados com pósitrons e molho de neutrinos.
fevereiro 13th, 2016 às 12:53 PM
Oi, Marciano.
Apresentei o mesmo parágrafo só para efeito comparação. Gostei da sua tradução do alemão, mais detalhista e próxima do pensamento original. Ñ sei se concorda mas acho o alemão uma língua de grande exatidão, diferente do inglês, que considero mais enxuta. Comparei as duas versões, em alemão e inglês, e considero a primeira, em alemão, mais viva e exata. Em inglês, bem, ficou bom, mas falta aquela autoridade do alemão. Agradeço sua ajuda e opinião.
fevereiro 13th, 2016 às 12:58 PM
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“Um gravador de videocassete (VCR) controlado por computador acessa e apresenta automaticamente o estímulo alvo para o Se. Um segundo E é requerido somente para ajudar na seleção do alvo.”
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CONSIDERAÇÃO: pintou-me cá one dúvida: se o computa “apresenta automaticamente o estímulo alvo”, pra quê, ou por que, o segundo E “ajuda na seleção”?
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“Um desempenho significativamente melhor ocorreu nos estudos usando alvos dinâmicos em vez de estáticos. Alvos dinâmicos contêm múltiplas imagens reforçando um tema central, enquanto alvos estáticos contêm uma única imagem. Também, estudos permitindo aos sujeitos ter amigos como seus emissores atingiram um desempenho significativamente superior comparados àqueles que exigiam aos sujeitos cooperar com os emissores do laboratório. (Ver “Comparação dos Resultados do Estudo com a Meta-Análise Ganzfeld” na seção Resultados).”
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CONSIDERAÇÃO: nota-se o problemão que os garimpeiros devem enfrentar para achar algo que possa ser reputado “psi”.
Vejamos a amizade.
“Descobriu-se” que amigos telepatizariam melhor. Se fosse assim seria por quê? A amizade criaria circuitos favorecedores à interação da força entre R e Se? Mas essa alegação não está bem explicitada. Sabemos que amigos em geral têm afinidades entre si por pactuarem gostos, inclinações, opiniões. Entretanto, e não devem ser poucos casos, há amizade entre pessoas que nada têm em comum, que são discordantes até nas vírgulas. Então, como o processo funcionaria? Basta que as partes se intitulem amigos para que a mágica aconteça?
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A alegação de que a amizade favorece pode até ser verdadeira, bem como pode ser verdade que psi exista, de qualquer modo, faltam esclarecimentos para que o garantido seja aceito sem reservas.
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Vejamos os alvos dinâmicos. Esses são de lascar!
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Se alguém quiser demonstrar que a probabilidade de psi existir tende a zero basta realizar experimentos que denomino p = p. O que significa? Simples, o que é transmitido é o recebido. Desse modo se o emissor enviar 9 o receptor recebe 9 (não 8+1, ou 10-2, mas exatamente o número que foi mandado). Se se tenta com letras e envia-se um ipsilone um ipsilone é captado. Ou, se se experimenta com imagens, manda-se um gato e um gato chega ao destino.
Simples não?
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“Não, seu tolinho”, diriam os espertos na matéria, “nada é simples neste mundo de complexidades. Imagens simples não acionam o botão cósmico que desencadeia o processo. Em psi “dinamismo” é a palavra.” (E a gerência aplaude!)
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Só que, tem-se a impressão de que esses especialistas não percebem, alvos dinâmicos facultam que na torrente palavreante que o receptor esgurgita apareça algo assemelhado ao alvo.
“Ah, seu tolinho”, repetiria o expert, “você tacisquecendo do PAREAMENTO: não basta que o parecido apareça, ao final do teste o receptor tem que dizer, dentre vários, qual foi o alvo que lhe parece ser o que foi.”
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Disso falarei adiante.
fevereiro 13th, 2016 às 1:02 PM
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“Os receptores podem, caso queiram, trazer amigos ou membros familiares para servir como seus emissores;”
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SE A EXPERIMENTAÇÃO for com Sheldrake, os receptores podem, caso queiram, levar amigos, membros familiares, e cães, estes excelentes receptores (neste caso, o humano se posicionaria como transmissor).
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Paranormalizada, você ainda vai dar uma…
fevereiro 13th, 2016 às 1:17 PM
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“pintou-me cá one dúvida: se o computa “apresenta automaticamente o estímulo alvo”, pra quê, ou por que, o segundo E “ajuda na seleção”?”
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PARECE QUE uma resposta está aqui:
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“O seletor do alvo (TS) é um membro da equipe do PRL que não possui contato com E ou com R até depois do processo de julgamento cego. O TS é necessário para carregar o videocassete contendo o alvo dentro do VCR. O TS é informado qual dos quatro videocassetes contém o alvo, mas permanece cego quanto à identidade do alvo. Se o Se é um membro da equipe, o Se se presta a esse papel; de outro modo, um membro da equipe não envolvido na sessão serve como TS. (No último caso, o Se e o R são levados para os seus respectivos quartos antes que TS entre na sala de monitoramento).”
fevereiro 13th, 2016 às 1:49 PM
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HONORTON: “Contato inicial. Os novos participantes receberam um pacote de informação antes de sua primeira sessão. O pacote de informação inclui um questionário de 55 itens da história pessoal (Formulário de Informações do Participante [FIP]; Psychophysical Research Laboratories, 1983),
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o Formulário F do Indicador de TIPO MYERS-BRIGGS (ITMB; Briggs & Myers, 1957),
.
informações gerais sobre o programa de pesquisa, e direções para chegar ao PRL.”
/.
CONSIDERAÇÃO:
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“PSEUDOCIÊNCIA
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[…] “Algumas teorias pseudocientíficas explicam o que os descrentes sequer podem observar, como a da energia orgônica.
Algumas não podem ser testadas por serem compatíveis com qualquer coisa imaginável no mundo empírico, como a teoria dos engramas de L. Ron Hubbard.
Algumas não podem ser testadas por serem tão vagas e maleáveis que qualquer aspecto relevante pode ser forçado a se encaixar na teoria, como o eneagrama, a iridologia, a teoria do distúrbio de personalidades múltiplas, O INDICADOR DE TIPOS MYERS-BRIGGS®, as teorias por trás de várias psicoterapias da Nova Era, ou a reflexologia.
Algumas foram testadas experimentalmente e ao invés de confirmadas parecem ter sido refutadas, ou exigir numerosas hipóteses ad hoc para sustentá-las, como a astrologia, os biorritmos, a comunicação facilitada, a percepção vegetal ou a PES. Ainda assim, a despeito de provas em contrário aparentemente incontestáveis, os adeptos dessas teorias não as abandonam.
Algumas, em lugar de apoiarem-se em provas materiais, apóiam-se em lendas e mitos antigos, mesmo quando suas interpretações dessas lendas exigem uma crença que contraria as leis da natureza ou os fatos estabelecidos, como as de Velikovsky, von Däniken, e Sitchin.
Algumas são apoiadas principalmente através do uso seletivo de relatos, intuição e exemplos confirmativos, como a antropometria, aromaterapia, craniometria, grafologia, metoposcopia, personologia, e fisiognomonia.” […]
fevereiro 13th, 2016 às 2:11 PM
“A parte menos cansativa deste artigo, segundo minha opinião, é a que envolve “exemplos de correspondências de mentalização do alvo”
Pois eu me cansei antes dessa parte.”
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Então perdeu a melhor parte do assunto, talvez seja por esse tipo comportamento que você nunca encontra as evidências de que tanto falo.
Obrigado
fevereiro 13th, 2016 às 3:50 PM
Oi, PHELIPPE.
Interessante. Eu sempre achei que o alemão e, por incrível que pareça, o latim, por terem uma gramática bastante evoluída, permitem expressar o pensamento de forma mais exata, menos dúbia; o inglês compensa a simplicidade da gramática com um vocabulário muito rico, tornando-se difícil, às vezes, de ser traduzido em outras línguas.
Acho que o português situa-se a meia distância entre o inglês e o alemão. Perde para o alemão em gramática e para o inglês em vocabulário, mas é uma língua interessante também, involuída (é minha modestíssima opinião) do latim.
E ainda está em processo de involução.
Veja que pouca gente sabe hoje em dia, por exemplo, conjugar verbos em todos os tempos e modos.
O inglês já teve uma gramática mais complexa, mas involuiu, ao longo dos últimos séculos.
Boa leitura!
BORGES, no passado eu já li muita coisa sobre parapsicologia. Cheguei a dar o benefício da dúvida, o que nunca concedi a qualquer religião.
O problema é que achei ter percebido que é pura enrolação.
É como disse o MONTALVÃO: para explicar suas hipóteses, criam um monte de “energias” que, por sua vez, precisam de ser provadas, pois ninguém, fora do nicho paranormal, as conhece.
Um exemplo? A energia orgômica do MONTALVÃO.
fevereiro 13th, 2016 às 4:22 PM
Trecho de um livro, para meditação:
“Surveys indicate that most Americans
believe that ionized bracelets can re-
duce joint or muscle pain. Manufactur-
ers claim that ionized bracelets relieve
such pain. Are they correct? In 2002,
the claim was tested by researchers at
the Mayo Clinic in Jacksonville, Florida,
who randomly assigned 305 partici-
pants to wear an ionized bracelet for
28 days and another 305 participants
to wear a placebo bracelet for the
same duration. The study volunteers
were men and women 18 and older
who had self-reported musculoskeletal
pain at the beginning of the study.
Neither the researchers nor the
participants knew which volunteers
wore an ionized bracelet and which
wore a placebo bracelet. Both types of
bracelets were identical, were supplied
by the manufacturer, and were worn
according to the manufacturer’s recom-
mendations. Interestingly, both groups
reported significant relief from pain. No
difference was found in the amount of
self-reported pain relief between the
group wearing the ionized bracelets
and the group wearing the placebo
bracelets. Apparently, just believing that
the bracelet relieves pain does the trick!
Interestingly, the brain initiates the
creation of endorphins (which bind to
opiate receptor sites) when the person
expects to get relief from pain. The
placebo effect is very real and measur-
able via blood titrations. So there’s some
merit in the old adage that wishing hard
for something makes it come true. But
this has nothing to do with the physics,
chemistry, or biological interaction with
the bracelet. Hence, ionized bracelets join
the ranks of pseudoscientific devices.
In any society that thrives more on
capturing attention than on informing,
pseudoscience is big business.”
fevereiro 13th, 2016 às 7:08 PM
Vejam o que encontrei:
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Crie sua própria câmara Ganzfeld
Existem diversas razões que poderiam levar alguém a construir uma câmara Ganzfeld para uso pessoal. A primeira é mais óbvia é o simples entretenimento. Esta técnica comprovadamente pode induzir um estado alucinatório que só poderia ser alcançado de outra forma por meio químico. Algumas pessoas consideram uma seção Ganzfeld quase como um meio instantâneo de atingir o estado meditativo. Como vimos acima, alguns pesquisadores consideram esta uma técnica válida para medir e treinar sua percepção extra-sensorial e há ainda receptores que alegam usar esta máquina com sucesso para fins de hipnose e experiências fora do corpo.
1. Escolha um lugar tranquilo onde ninguém lhe perturbará por pelo menos 30 minutos. Avise seus familiares se necessário.
2. Troque as lampadas comuns por lampadas vermelhas ou cubra-as com uma forma de papel celofane vermelho.
3. Separe um rádio com fones de ouvidos. Os melhores fones são aqueles anti-ruído. O rádio deve ser colocado fora de qualquer estação para gerar estática (ruido rosa)
4. Divida uma bola de ping pong em duas partes, elas deveram serão usadas como um óculos para gerar a impressão de infinito.
5. Acenda as luzes, coloque o fone e a cobertura nos olhos. Deite e relaxe, mas mantenha os olhos abertos.
6. As alucinações aparecem em minutos e as distorções sensoriais se intensificam com o tempo.
Divirta-se!
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Aqui:
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http://www.mortesubita.org/psico/textos-de-psicologia-bizarra/ganzfeld-a-maquina-de-alucinar
fevereiro 13th, 2016 às 8:28 PM
Interessante mesmo, não sabia que aparecem alucinações!
Pode ser feito no quarto mesmo combinando com a mulher e desde que ela não fique azucrinando, chamando de louco…
Não precisa trocar lâmpadas, basta ter um bico vermelho e apagar as outras, claro.
Não tinha me flagrado que os olhos tem que ficar abertos, pensei que se os fechava.
fevereiro 13th, 2016 às 8:41 PM
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“Vejamos os alvos dinâmicos. Esses são de lascar!”
“Disso falarei adiante.”
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Por que os dinâmicos são de lascar? Porque, a meu ver, possibilitam que na tempestade de ideias externadas pelo receptor (R) este diga vários que combinem com o alvo. Quanto mais elementos contiver o clip tanto mais chances têm de algo casável surgir.
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Mas, não vamos ser míopes a ponto de não examinar as ilustrações dadas pelo pesquisador. Algumas parecem fortemente indicar algo incomum acontecendo.
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Infelizmente hoje estou sem um dos dedos. O danadinho inflamou e está, a qualquer toquinho, doendo pacas. Como não aprendi a dedilhografar usando só dois articuladores, como muitos fazem com mestria, tenho de esperar a remissão para voltar aos refletimentos e escrevimentos.
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Vou ver se na Universal consigo cura rápida. Enquanto isso sigo tomando glóbulos da Almeida Prado.
fevereiro 13th, 2016 às 8:44 PM
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“Veja que pouca gente sabe hoje em dia, por exemplo, conjugar verbos em todos os tempos e modos.”
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JÁ EU sabo, conforme tu bem saibeis…
Por isso nunca chovo no umidificado…
fevereiro 13th, 2016 às 8:51 PM
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“há ainda receptores que alegam usar esta máquina com sucesso para fins de hipnose e experiências fora do corpo.”
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NUM TÔ dizendo… máquina boa essa…
Eu aprendi a sair do corpo desde petititinho: quando minha mãe me procurava pra conversar com a tamanca na mão eu largava a mim mesmo onde estava e me mandava para o astral. Assim escapei de boas chineladas…
fevereiro 13th, 2016 às 8:56 PM
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5 maneiras de hackear o seu cérebro e ter alucinações
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Com as experiências listadas neste artigo, você poderá passar por sensações estranhas e até mesmo ver cavalos galopando sobre as nuvens.
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O cérebro é um órgão fantástico e muito misterioso que ainda guarda segredos que a humanidade não conseguiu decifrar. É possível ficar maluco só de pensar que todos os nossos pensamentos e sensações não passam de descargas elétricas minúsculas que alguns cientistas tentam decodificar.
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Mas a ciência tem avançado e, recentemente, muitos mitos sobre o cérebro acabaram caindo por terra. Além disso, é possível “hackear” esse órgão, explorá-lo de maneira consciente e saudável para que ele possa, por exemplo, ser turbinado. E como ninguém é de ferro, há também algumas brincadeiras que podem ser feitas para experimentar sensações estranhas, praticamente alucinógenas.
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As experiências a seguir foram retiradas de uma imagem compartilhada pelo site Boston.com e, como as descrições estão em inglês, convém detalhá-las de maneira mais compreensível. Aqui na redação, algumas pessoas testaram o procedimento de Ganzfeld, mas não chegaram a ver cavalos galopando pelo céu, infelizmente. Se você testar alguns desses “hacks”, não se esqueça de deixar um comentário contando como foi.
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1. O Experimento Ganzfeld
Bolinhas de ping pong e ruído branco causam alucinações (Fonte da imagem: Boston.com)
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Este é um procedimento muito curioso e utilizado, principalmente, em pesquisas parapsicológicas. Por isso, ele tem sido rebatido por céticos do mundo todo. Mas, independentemente de acreditar ou não em poderes psíquicos, parece comum a ideia de que não custa nada tentar. Afinal, tudo o que você precisa para realizá-lo é de um rádio, uma bola de ping pong cortada ao meio e um pouco de fita adesiva.
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Antes de começar, ligue o rádio sem sintonizar estações, ou seja, deixe que ele emita o som de “fora do ar”, conhecido como ruído branco. Depois, deite-se em um sofá ou cama e use as metades das bolinhas de ping pong para cobrir seus olhos, fixando-as com a fita adesiva.
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De acordo com a descrição do experimento, você deve sentir, dentro de alguns minutos relaxando nessas condições, uma desorientação sensorial pra lá de esquisita. Também são frequentes os relatos de alucinações, como cavalos correndo sobre as nuvens e até mesmo a voz de parentes que já faleceram.
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Uma explicação para isso seria o fato de que a mente humana é “viciada” em sensações. Dessa forma, quando você se priva dessas sensações com a ajuda do rádio e da bolinha, o cérebro acaba inventando algumas.
[…]
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/25125-5-maneiras-de-hackear-o-seu-cerebro-e-ter-alucinacoes.htm#ixzz2DPHZTaVG
fevereiro 13th, 2016 às 9:11 PM
Cooperando com o Borges…
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Ganzfeld: como ter alucinações
Ponderei por vários dias se realmente deveria postar isso aqui. Fiquei me perguntando se seria adequado ao nível dos leitores dessa joça. Mas concluí que cada um é responsável por si mesmo e se der merda não é problema meu.
Ps: acredita-se que funciona melhor com pessoas que NÃO tenham TDA/TDHA.
PS 2: funciona com mais segurança com pessoas que não tenham epilepsia fotosensitiva.
Ps 3: é apenas uma conjectura minha, mas acredito que pessoas que tenham labirintite podem ter crises com isso.
Ps 4: eu sei que você leu “PlayStation 2” no segundo post-scriptum.
Caso esteja com sua Ritalina, seu Depakene e seu Ginkgo Biloba [e seu Prozac, se for o caso] em dia, vamos ao que interessa:
Uma história resumida [descaradamente copiada do mortesubita.org]:
O experimento Ganzfeld do alemão “Campo Total” é uma técnica para alcançar estados alterados de consciência e induzir alucinações sem o uso de drogas. Baseia-se no princípio da privação sensorial, pois a mente privada dos estímulos naturais proteja [projeta] nos sentidos suas próprias impressões. O aparato Ganzfeld usa estímulos sonoros e visuais homogêneos para produzir um efeito psicológico similar ao da completa ausência de sentidos. Trata-se de uma técnica completamente segura e reversível.
A técnica foi desenvolvida pelo Dr. Wolfgang Metzger em 1930 que atendeu diversos casos de mineiros que no isolamento de suas minas e no silêncio e escuridão completa alegavam sofrer diversos tipos de alucinações, que aliados ao medo provocado pela solidão tornava suas vidas um verdadeiro inferno. Nesta época ele estava engajado em suas investigações sobre psicologia e interpretação sensorial e decidiu reproduzir artificialmente as mesmas condições dos mineiros, chegando a resultados igualmente perturbadores capaz de projetar algumas impressões interiores que de outra forma permaneceriam reclusas na mente.
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Wolfgang notou que de fato existiam mudanças significativas no eletroencefalograma confirmando que as visões não eram meramente inventadas por quem utilizada seu maquinário.
Aqui façamos um parênteses, exploradores do Ártico que não avistam nada além de neve dias seguidos também relatam o mesmo tipo de alucinações dos mineiros. A verdade é que a privação sensorial em si como método para atingir estados alterados de consciência não é nenhuma novidade do século XX. Os gregos antigos ja a utilizavam como meio de obter iluminação espiritual e comunicação com seus deuses. Os pitagóricos em especial se dirigiam a cavernas escuras para receber sabedoria por meio de suas visões.
A ciência por trás da viagem:
Simplesmente deitar-se no escuro ativa os mecanismos do sono no cérebro. Contudo com a máquina Ganzfeld queremos que o receptor permaneça acordado. Assim o cérebro é minimamente estimulado até que as alucinações comecem a ocorrer. As semi-esferas provocam a sensação de infinito nos olhos e não permite a percepção de profundidade, formato e distância mantendo o cérebro ativo em busca de informação. A luz vermelha é a que menos carga leva ao cérebro por ser a mais baixa na escala espectral, no entanto é luz ainda e não estimula o estado de sono. O ruido rosa ou branco também abafam os sons externos ao mesmo tempo que não fornecem qualquer estímulo específico ao cérebro.
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Quando nenhuma informação é dada ao sistema nervoso lúcido ele começa a ampliar o uso dos sentidos até o ponto em que o ruído neural e confundido com a informação sensória. Quando os pensamentos se confundem com os sentidos as alucinações se formam. Os sonhos que temos todas as noites são formados de maneira similar.
E agora a parte que vocês esperavam: Como fazer sua câmara alucinógena em casa:
Receita originalmente encontrada na internet:
• Escolha um lugar tranquilo onde ninguém lhe perturbará por pelo menos 30 minutos. Avise seus familiares se necessário.
• Troque as lampadas comuns por lampadas vermelhas ou cubra-as com uma forma de papel celofane vermelho.
• Separe um rádio com fones de ouvidos. Os melhores fones são aqueles anti-ruído. O rádio deve ser colocado fora de qualquer estação para gerar estática (ruido rosa)
• Divida uma bola de ping pong em duas partes, elas deveram serão usadas como um óculos para gerar a impressão de infinito.
• Acenda as luzes, coloque o fone e a cobertura nos olhos. Deite e relaxe, mas mantenha os olhos abertos.
• As alucinações aparecem em minutos e as distorções sensoriais se intensificam com o tempo.
Receita alternativa [com improvisos e opções que encontrei durante minhas pesquisas]:
• Ao invés de trocar a lâmpada ou ir até a papelaria gastar 60 centavos com papel celofane, você pode colocar o brilho da tela do computador no máximo, fazer um .jpg [ou .png, ou .gif, o que você quiser] totalmente vermelho [no Paint mesmo, ou Gimp, se você prefere software livre] e colocar em tela inteira. Isso já provê a iluminação vermelha necessária.
• Ao invés de usar um rádio e correr o risco de, para seu desgosto e frustração, no meio do experimento o aparelho sintonizar uma rádio de música sertaneja, use algo mais estável e gratuito ouvindo por esse site. Uma outra opção, pros psiconautas que tenham um pouco mais de experiência[ou falta de prudência, ou nada a perder, como preferir chamar], é substituir o ruído rosa por iDoser [você encontra centenas de padrões binaurais gratuitamente aqui – USE POR SUA CONTA E RISCO, nem eu e nem os resto da equipe[?] do PERAI se responsabiliza por qualquer desordem psicológica/neurológica/emocional/sensorial/motora gerada pelo uso indiscriminado de padrões de procedência duvidosa].
• Eu não testei essa variação, mas segundo alguns lugares da internet, algumas camadas de papel higiênico sobre os olhos faz a vez das meias bolinhas de ping-pong.
• A posição não precisa ser, especificamente, Shavásana [“deitado de barriga pra cima”, para os leigos]. Você pode testar a posição que melhor lhe convier, desde levemente reclinado na poltrona em frente o computador até deitado num colchão com alguns graus de inclinação longitudinal, o que aumenta o fluxo sanguíneo no cérebro e pode influenciar nos resultados.
O resto vou deixar que descubram por si. Não vou dar spoiler.
Como eu disse, eu me abstenho completa e veementemente de qualquer resultado desagradável que qualquer um possa vir a ter com o conteúdo apresentado nesse blog.
Postado por Júlia às 04:17
Marcadores: dedico essa postagem ao grande John C. Lilly, pqp eu estava escrevendo um post enorme e deu pau aqui e eu ainda não tinha salvado tive que reescrever tudo, vamos lá crianças pulem no abismo
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4 comentários:
Anônimo2 de julho de 2012 12:54
Ninguém comentou porque todos morreram tentando.
1.
Júlia20 de dezembro de 2012 19:36
Eu acho que não morri. Mas não é certeza, também.
Anônimo29 de março de 2013 16:16
Fiz, esperei 10 min e N aconteceu nada
Anônimo29 de junho de 2013 23:16
nao sei como mais fiz se passaram 5 min e era como se eu tivesse andando sobre um rio
http://peraiblog.blogspot.com.br/2011/09/ganzfeld-como-ter-alucinacoes.html
fevereiro 13th, 2016 às 11:43 PM
” a personagem psicografa mensagens de entes queridos e relata sua admiração pelo Brasil citando como exemplo, os 20 milhões de adeptos ao Espiritismo. “E os brasileiros não são indiferentes as dores e sofrimentos das pessoas, como nós, os poloneses somos”, afirma a personagem em determinada cena.Body” que passa a ideia de mensagens e conteúdos espíritas e espiritualistas traz no final a mensagem “A pessoa que ama nunca fica doente”, de Divaldo Pereira Franco.http://180graus.com/espirita/filme-polones-body-cita-divaldo-pereira-franco
fevereiro 14th, 2016 às 5:41 AM
Nunca esquecendo que é um filme de humor negro com personagens semi-bizarros sobre a forma como podemos reagir aos eventos da vida.
Infelizmente não se consegue vê-lo online, acho.
But in the end, the ghost story evaporates in the final scene as Olga and her father finally bond, laughing uncontrollably at the snoring medium.
http://www.dogandwolf.com/2015/02/festival-review-body/
fevereiro 14th, 2016 às 6:43 AM
E os brasileiros não são indiferentes as dores e sofrimentos das pessoas, como nós, os poloneses somos
Traduzindo: os brasileiros inventaram uma fantasia para aliviar a dor e o sofrimento.
fevereiro 14th, 2016 às 10:36 AM
Ela procura aliviar-se da perca do bebê – morreu de morte súbita infantil aos 8 meses há 8 anos – conservando o berço e levando para a vó (mãe dela) uma foto duma criança estranha como se fosse o neto vivo. Talvez a vó viva nalgum nosocômio isso servindo de desculpa dela p/não o levar nunca… ❓
Ela tem uma foto do CX emoldurada. “Detalhe” notado pelo crítico brasileiro Alex Gonçalves – críticos estrangeiros certamente não captam o significado dessa foto.
fevereiro 14th, 2016 às 7:22 PM
Aplicam o “principio CX” a avó. A verdade fere…
Uma foto de uma criança diferente para evitar possíveis problemas maiores é isso?
Sabe se é baseado em fatos reais?
Sem duvida outro critico não saberia qual seria o santo católico do quadro…
Ah, esses 20 milhões de adeptos??? acho que é menos não é??? Jogaram o numero pro alto.
fevereiro 14th, 2016 às 7:52 PM
Acho q ñ chegam a 2 milhões
fevereiro 14th, 2016 às 7:59 PM
2 milhões incluindo vários e varios que nunca leram kardec e outros que acham CX e DPF santos vivos e nem sabem as asneiras que já escreveram
fevereiro 14th, 2016 às 9:12 PM
Ganzfeld dá até medo.
Parece filme do Zé do Caixão.
http://ganzfeld.co.uk/wp-content/uploads/2014/08/ganzfeld.jpg
Ainda não experimentei o ganzfeld (dá muito trabalho), mas o iDoser, já experimentei e não aconteceu NADA.
Se forem contar direitinho, cristãos e muçulmanos não são tantos como consta que são.
A maioria, nada sabe da própria religião.
fevereiro 15th, 2016 às 8:10 AM
Eu coloquei uma nova tradução, basicamente troquei “independente” por “solta” (“free standing” no original) e onde estava “ensaio” coloquei “tentativa” ou “teste (“trial” no original). Quem quiser conferir o original e sugerir outras traduções para outros trechos pega o original aqui:
https://app.box.com/s/e65h03kw753e0mm3gijr611sbfa07159
fevereiro 15th, 2016 às 8:39 AM
Como funciona essa história do experimentador “ajudar” o psíquico no julgamento ❓
——————————————————————————————————————————————–
Qual tradutor usa para a pré? O Google ou algum software mais específico?
Que diz dessa tradução minha?
fevereiro 15th, 2016 às 8:49 AM
Gorducho, sem eu ver o original, sua tradução me pareceu boa, mas eu não sei bem o que quer dizer “uma senhora em rosto três quartos”. Só conheço a expressões “retrato três por quatro” e “olhar 43”. E eu evitaria escrever “dum”, eu colocaria “de um”.
.
Eu uso o tradutor do google, o dictionary.com e o free translation.
fevereiro 15th, 2016 às 9:13 AM
Ah! vai alegar que “não conhece” o original, para poder seguir alegando quando lhe convier que os espíritos não enxergam direito!
Mas eu já esperava por isso; confesso 🙁
A lady is shown three-quarter face.
¾ é do desenho: o rosto ladeado.
Claro que numa tradução formal não vai dum; mas eu gosto do dum.
fevereiro 15th, 2016 às 9:17 AM
Ué… ¾ ❓
fevereiro 15th, 2016 às 9:17 AM
¾
¾
fevereiro 15th, 2016 às 9:19 AM
“A lady is shown three-quarter face” –> “3/4 do rosto de uma mulher são visíveis”?
fevereiro 15th, 2016 às 9:26 AM
GORDUCHO DISSE: “Como funciona essa história do experimentador “ajudar” o psíquico no julgamento ❓
.
O experimentador (cego quanto ao alvo correto) lembrava o receptor das várias ideias e imagens que ele tinha acabado de mencionar. O pesquisador fazia uma pausa entre os itens enquanto eles eram lidos de trás para frente, para estimular o receptor a elaborar ou comentar sobre cada item. O receptor então via quatro possíveis alvos e tinha que avaliar o grau de correspondência entre cada alvo potencial e sua mentalização. Durante essas experiências, o pesquisador apontava possíveis correspondências entre a mentalização do receptor e cada alvo potencial.
fevereiro 15th, 2016 às 9:41 AM
Sim; isso faz parte da teoria do desenho e verifica-se que transmite muito melhor a imagem real do rosto – melhor noção de profundidade &c.
Desenha uma circunferência, divide o diâmetro horizontal em 4 partes e pega 3 delas. Esse 3° ponto determinará o limite visível do lado oposto do rosto.
Mas aí é que está. O experimentador na prática conhece a totalidade dos vídeos, ainda que não saiba qual passou.
Daí a partir da totalidade do que o psíquico proferiu, ele pinça somente aqueles itens que se enquadrem num determinado vídeo que ele conjecture possivelmente ter sido o. Em princípio não haverá problemas dele chamar atenção sobre o que o psíquico disse e sesqueceu na hora do julgamento. O problema é a tendencia que ele terá p/cherry picking (porque na cabeça dele ela já mentaliza um possível video visto que conhece todos genericamente) dentre a totalidade do proferido pelo vidente durante a sessão.
fevereiro 15th, 2016 às 10:15 AM
Me expressei mal: o 3° ponto define o meio do rosto, i.e., a posição do nariz.
Claro que pode ser foto; e aparentemente seria o caso lobrigado pelo espírito.
fevereiro 15th, 2016 às 1:46 PM
/
“E eu evitaria escrever “dum”, eu colocaria “de um”.”
/.
NUMA EXPLANAÇÃO coloquial, como parecer ser a da tradução gorducheana, o “dum” cai melhor, pois é como normalmente se fala. Somente oradores e intelectuais proferem “de um”. De modo semelhante, poucos, em elocução despojada, dizem: “a pessoa que ali estava…”, preferem “o caralhi”…
fevereiro 15th, 2016 às 1:48 PM
¼
½
¾
fevereiro 15th, 2016 às 1:49 PM
/
não aceita…
fevereiro 15th, 2016 às 1:49 PM
/
»
¼
½
¾
fevereiro 15th, 2016 às 1:51 PM
/
Vãover se esses entram (escrevam/leiam: “vamos ver”
¿
À
Á
Â
fevereiro 15th, 2016 às 1:54 PM
/
Na tabela que tenho informa-se que tanto
½[;]
quanto
½[;]
Resultam no mesmo: ½
fevereiro 15th, 2016 às 1:58 PM
&dagger[;]
†
†[;]
fevereiro 15th, 2016 às 2:39 PM
Nunca tem colchetes cercando o semicolon, Analista Montalvão.
Por que não aceitou a sintaxe &frac não sei, é o parser dele. Cá na m/página teste (ficheiro texto salvo como .html) funciona perfeitamente.
fevereiro 15th, 2016 às 2:45 PM
como parecer ser a da tradução gorducheana
Minha tradução visa ameaçar: ele já sabe o que lhe espera quando se sentir tentado a alegar que espíritos não enxergam direito – recurso muito usado quando querem fugir de experimentações.
Veja que ele fingiu que não conhecia a passagem – justo como eu esperava.
fevereiro 15th, 2016 às 2:47 PM
Vc nem imagina como estou tremendo de medo dessa passagem 😀
fevereiro 15th, 2016 às 2:49 PM
Agora ele vai alegar que o braço não estava cruzado por debaixo dos seios e que não tinha a sombra atrás do pescoço: prova que o espírito não enxergou direito e portanto qualquer teste que se queira fazer com os espíritos será impossível.
fevereiro 15th, 2016 às 2:57 PM
ah, GORDUCHO, mas o mega cientista prof. RIVAIL disse que os espíritos enxergam: 😆
“248. O Espírito vê as coisas distintamente como nós?
— Mais distintamente, porque a sua vista penetra o que a vossa não pode penetrar; nada a obscurece.”
e os espíritos podem jogar objetos na cabeça de quem não acredita neles (O livro dos médiuns)
“91. Embora produzidos por Espíritos inferiores, esses fenômenos são freqüentemente provocados por Espíritos de ordem mais elevada, COM O OBJETIVO DE DEMONSTRAR A EXISTÊNCIA DOS SERES INCORPÓREOS, dotados de poderes superiores aos humanos. A repercussão que alcançam, o próprio horror que chegam a causar, desperta a atenção para o assunto e acabam por ABRIR OS OLHOS DOS MAIS INCRÉDULOS. Estes acham mais simples considerar os fenômenos como efeitos da imaginação, explicação muito cômoda e que dispensa a busca de outras. Mas quando os objetos são revirados ou ATIRADOS Á CABEÇA DAS PESSOAS, só uma imaginação muito complacente poderia estar em jogo para que os fatos não sejam reais.”
fevereiro 15th, 2016 às 3:53 PM
/
“Nunca tem colchetes cercando o semicolon, Analista Montalvão.”
/.
PUS os colchetes para que os símbolos ficassem visíveis e pudesse saber a quais me referi… ✌
fevereiro 15th, 2016 às 3:56 PM
/
“ah, GORDUCHO, mas o mega cientista prof. RIVAIL disse que os espíritos enxergam:”
/.
O PROBLEMA é que o Visoni não leva em conta as postulações de Rivail, ele leva fé nos ingleses e americanos, embora estes não sejam reencarnacionistas.
.
Vai entender…☹
fevereiro 15th, 2016 às 3:57 PM
/
Por outro lado, o PROBLEMA PARA o Visoni é que há médiuns e “espíritos” ingleses e americanos afirmando a plena enxergação, mas estes ele não enxerga…
fevereiro 15th, 2016 às 4:14 PM
Usa-se escapes – como em qualquer linguagem de programação.
E.g., se quer renderizar ; literalmente
escreva ;
fevereiro 15th, 2016 às 4:31 PM
/
“e os espíritos podem jogar objetos na cabeça de quem não acredita neles (O livro dos médiuns)”
/.
SE O VISONI acatasse Kardec essa alegação poderia ser a ele apresentada para conferir como se safaria. Se não serve ao Visoni serve para ser interposta aos kardecistas que aqui transitam, propondo-se-lhes testes em que os espíritos atirassem coisas em alvos programados em experimentos controlados.
.
Samporlando e Vlad, por exemplo…
fevereiro 15th, 2016 às 4:38 PM
MONTALVÃO está progredindo rapidamente no HTML 🐽
fevereiro 15th, 2016 às 4:41 PM
Já o progresso espiritual anda meio travado. 👊
fevereiro 16th, 2016 às 9:26 AM
MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado, o PROBLEMA PARA o Visoni é que há médiuns e “espíritos” ingleses e americanos afirmando a plena enxergação, mas estes ele não enxerga…”
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Exemplos?
fevereiro 16th, 2016 às 9:33 AM
MATÉRIA TRAZIDA PELO MONTALVÃO: “Uma explicação para isso seria o fato de que a mente humana é “viciada” em sensações. Dessa forma, quando você se priva dessas sensações com a ajuda do rádio e da bolinha, o cérebro acaba inventando algumas.”
.
Gostei. Isso explica muito bem o motivo de “material anímico” nas comunicações telepáticas e mediúnicas… explica até mesmo a existência de controles fictícios…
fevereiro 16th, 2016 às 9:58 AM
Exemplos?
O que eu citei, que prova que os espíritos enxergam perfeitamente nos mínimos detalhes e então, se existirem e se comunicam, passam com nota 10/10 no teste das 10 roletas proposto originalmente pelo ABo; ou o do livro.
Se não passarem no teste é porque não tem espírito nenhum no recinto ou o “médium” não é médium.
Estatística é conversa pra boi dormir criada com a finalidade de preservar as crenças nalgo que não existe.
fevereiro 16th, 2016 às 10:06 AM
GORDUCHO DISSE: “O que eu citei, que prova que os espíritos enxergam perfeitamente nos mínimos detalhes e então, se existirem e se comunicam, passam com nota 10/10 no teste das 10 roletas proposto originalmente pelo ABo; ou o do livro.”
.
Foi com Osborne, não foi? Você tem a imagem para podemos comparar a descrição com a figura?
.
F. [continuando]. Agora o que ela está fazendo? Feda não sabe o que esse pedaço quer dizer, mas ela está mostrando a Feda um quadro. Ela apenas piscou-o diante de Feda.
.
[Feda prossegue descrevendo o quadro, rapidamente identificado pelos assistentes como uma pequena pintura chamada “Le Canapé Bleu”, que estava pendurado próximo à estante de livros em questão, uma fotogravura dele é dada na página anterior].
.
F. Alguém está sentado sem usar muitas roupas. [Isso foi dito em um tom muito chocado sugerindo desaprovação pela ausência das roupas]. Eles estão inclinados assim. (Feda assume uma posição, ela se inclina para a frente a partir da cintura, estende seu braço direito e deixa sua face cair em cima do braço estendido).
A. O que mais você consegue ver?
F. Bem, uma perna parece estar um pouco sobre a outra, assim. (Feda assume uma posição com suas pernas tão bem quanto ela pode fazer sob uma saia; ela eleva sua coxa direita até quase tocar seu corpo, deixando cair ao mesmo tempo a perna esquerda até que o joelho quase toque o chão). Você pode ver somente uma perna claramente, a outra parece estar embaixo. [Este não é, naturalmente, um trecho preciso da descrição]. Feda acha que é alguma coisa que vocês têm.
A. Qual de nós?
F. Feda achou que era da Srta. Una [U. V. T.], mas Feda não tem certeza porque Ladye pode frequentemente dar coisas através de você [de uma para a outra] assim Feda não sabe dizer qual. Feda não vai pular dela para isso ainda.
A. Você pode ver se a figura está sentada ou deitada?
F. Não está deitada, está sentada, porque Ladye pode fazer Feda fazer isso nessa cadeira. Há algo que parece a Feda bastante redondo.
A. Ela fornece esse quadro após mencionar os livros?
F. Sim, enquanto fornecia os testes sobre os livros, repentinamente aquele quadro apareceu rapidamente. Feda vê que ela não tem muitas roupas, a mulher não tem. Ladye diz que você deve colocar isso em um linguajar mais artístico do que Feda. Sabe, ela está mostrando o quadro para Feda de um modo divertido, uma aparência de preto e branco, o quadro parece retratar luz contra escuridão; mas Feda não consegue ver qualquer cor. [As cores reais do quadro são muito sombrias e neutras, a figura branca se destacando em um fundo preto. O cabelo âmbar-negro da mulher realçando o efeito preto e branco parece ter sido captado por Feda]. Ela diz algo sobre alguma coisa com 4 linhas descendo. Feda acha que isso tem a ver com o que a figura está sentando em cima. Ela está rindo.
A. Não há engano agora onde os livros estão.
F. Ela diz, não, ela acha agora que ela os conhece pelo coração. É uma posição engraçada naquele quadro. Feda acha que é boba, porque você não consegue ver o rosto. Oh! Feda vê que os dedos não estão bastante retos, Feda vê que três deles estão curvos, mas o dedo indicador se estende reto, mais ou menos assim; (Feda assume uma posição com sua mão direita mostrando o segundo, terceiro e o quarto dedos curvados para dentro, mas o indicador estendido, quase reto) Ladye está mostrando Feda que o pulso e a mão fazem um contorno bastante suave, não mostrando demais os ossos ou as juntas, como você vê algumas vezes.
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Isso termina toda a porção da sessão ligada ao teste de livro. O quadro tão minuciosa e tão aproximadamente descrito pertence, naturalmente, à classe de coisas
externas — aquelas sabidas aos assistentes e possivelmente telepaticamente apreendidas deles. Mas deve ser lembrado que a descrição não está inteiramente de acordo com a sua lembrança consciente do quadro. Eles pensaram à época que a descrição da posição e a aparência da mão direita, que eram de fato realmente precisas, estavam erradas. Nós não podemos, entretanto, assumir que eles não retinham uma impressão correta subliminarmente.
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Outro ponto importante a observar é que o quadro tinha sido bem conhecido ao comunicador quando vivo, assim sua memória pode ter sido a fonte de informação. Ela pode tê-lo “piscado diante de Feda” a partir de sua própria mente. Ele foi comprado após ter sido visto em uma exibição por A. V. B. e M. R. H. juntos, tendo sido depois pendurado na casa delas. O aposento em que o quarto ficava pendurado no momento da sessão não foi conhecido a A. V. B. quando viva, nem, portanto, a proximidade do quadro com a estante de livros. Itens do mobiliário ou outros objetos que pertenceram ou eram familiares a A. V. B. estavam no aposento, e alguns destes foram em ocasiões posteriores bem descritos por Feda (veja Apêndice B).
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fevereiro 16th, 2016 às 10:22 AM
Desculpe a franqueza: ¿está na praia tomando chopp? caipirinha?
Onde ele diz que a foto era do pai dele? Se fosse, o pai diria de quem era a foto – tia, prima…
Está confundindo com a iluminura que essa sim foi do vô, e portanto nem pensei em lhe ameaçar com ela.
E a infiltração o espirito se lembrava como se siquer chegou a conhecer a casa ❓
Não, não achei o original na Archive ou Google. Só consigo pdfs onde as imagens estão missing.
fevereiro 16th, 2016 às 10:31 AM
GORDUCHO DISSE: “Onde ele diz que a foto era do pai dele? Se fosse, o pai diria de quem era a foto – tia, prima… Está confundindo com a iluminura que essa sim foi do vô, e portanto nem pensei em lhe ameaçar com ela. E a infiltração o espirito se lembrava como se siquer chegou a conhecer a casa :?:”
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Eu não falei em avô ou pai algum, ou iluminura… apenas citei um caso em que a transmissão da imagem foi enviada por telepatia de um espírito para o controle (Feda)… conseguindo apenas piscá-la rapidamente para Feda…
fevereiro 16th, 2016 às 10:53 AM
GORDUCHO: “¿está na praia tomando chopp? caipirinha?”
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Não. Por quê?
fevereiro 16th, 2016 às 10:54 AM
E eu não falei de piscar de olhos nenhum (não sou oculista), falei que espíritos vêm perfeitamente, e provei.
Porque eu já fiz várias vezes essas citações cá, mas o fato é que a maioria dos leitores tem dificuldades com citações no idioma original, e então passam por cima e embarcam na sua conversa.
É isso que fiz.
fevereiro 16th, 2016 às 10:56 AM
Porque fez uma citação completamente fora de contexto, então como mora no Rio e falou que sairia de férias, poderia ser efeito de álcool…
fevereiro 16th, 2016 às 11:06 AM
GORDUCHO DISSE: “E eu não falei de piscar de olhos nenhum (não sou oculista), falei que espíritos vêm perfeitamente, e provei.”
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Viu mesmo ou recebeu uma imagem telepática do quadro? Parece que Feda recebeu uma imagem telepática também. É dito, no mesmo capítulo:
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For purpose of a test I had alluded to my study in the following words, “Upon the top of a bookcase there stands a bronze monkey.” When this had been dealt with, Feda remarked that Etta was showing her another monkey. I replied that I had no second monkey. Feda continued, “She shows one to Feda and is sure she is right. You have it.” I replied that perhaps I could find one pictured in a book. But this suggestion was refused. Feda said, “No, not in books; she means elsewhere. Had she meant books she would have said so.”
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On returning home I added the following note to the above record, “I doubt if we have any picture of a monkey in the house.” Three days later there came suddenly and sharply into my mind the recollection of a very small monkey in stone which had been brought from India and given me by an old soldier. I knew it must be somewhere in the curio cabinet which stands close by the bronze monkey. On inspection, I discovered this stone monkey in the cabinet, and its position was only twenty inches from the one in bronze.
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fevereiro 16th, 2016 às 11:49 AM
Recebeu uma imagem telepática da infiltração de quem?
Da empregada?
fevereiro 16th, 2016 às 11:51 AM
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HONORTON: “Alvos dinâmicos contêm múltiplas imagens reforçando um tema central, enquanto ALVOS ESTÁTICOS CONTÊM UMA ÚNICA IMAGEM.”
/.
CONSIDERAÇÃO: usando a conjetura de G-POA: “nunca é bem assim”. Tantos o dinâmicos quanto estáticos, nas experimentações de 1980 para cá, usam variedade de temas num único alvo. A diferença é que os dinâmicos são mais ricos que os outros. Não se fazem experimentos diretos, tipo p=p, qual se o emissor pensasse num número, digamos 787, e o receptor o recebesse. O alvo estático seria “imagem única” se, por exemplo, se transmitisse a figura isolada de uma chave de fenda e o destinatário a recebesse corretamente.
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Observe-se ilustrações dos alvos estáticos de Honorton:
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1) Alvo 90, ESTÁTICO: “Cristo Crucificado”, de Dali
2) Alvo 137, ESTÁTICO: “Trabalhando em uma Fazenda de Melancias”. Esta pintura mostra um homem negro com suas costas para o quadro; seus suspensórios têm o formato de V ao redor dos seus ombros. Um cachorro está na frente do homem; existem melancias entre o cachorro e o homem. O homem enfrenta um caminho de terra com pedaços de melancia de cada lado. No lado esquerdo, outro homem empurra um carrinho de mão cheio de melancias enormes.
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Claramente temas cheios de oportunidades… Nestes casos, qualquer dado dentre os muitos que o receptor lucubra, que se aproxime da imagem, mesmo que desatrelado do tema central, é considerado acerto.
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Tem-se a impressão de que tais experimentos são feitos mais para confundir que para esclarecer: mesmo diante de declarações que chegam a ser surpreendentes, pois PARECEM dizer respeito diretamente ao alvo, nunca fica clarificado se foi coincidência, ou influenciamento provindo do contexto da experiência, ou apresentação de temas comuns à cultura dos participantes, ou (quem sabe?) telepatia…
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O pesquisadores em vez de se esforçarem por produzir experimentos em que o tema seja inconfundível e único, mesmo que fosse um alvo dinâmico (por exemplo, a imagem continuada do nº 787), optam por criar ambiente que favoreça a aceitação de retornos discutíveis.
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A conjetura é a de que o pensamento transmitido penetra na mente do receptor e se mistura com as considerações que lhe são próprias. Quando o “suject” expõe o que lhe vêm à mente pinça-se, com uma ajudinha do controlador, o que seja pertinente ao alvo do experimento. O que sobra seria oriundo das fabulações pessoais do receptor.
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Ora, se for isso mesmo, mais uma razão para se esforçar com alvos p=p. Se o emissor, ao contemplar a figura do Cristo cruficado de Dali consegue transmitir aspectos parciais do que vê (nunca a imagem completa é recebida), muito mais efeito faria a transmissão de um dado único e inconfundível.
Suponhamos um experimento nos moldes que proponho. O “Se” manda a figura de um serrote, ferramenta fartamente conhecida. Na suposta transmissão ele despacha: “um serrote, estou lhe enviando um serrote, receba essa ferramenta de serrar madeira, serrote, preste atenção: serrote, serrote, receba o serrote que lhe envio, estou mandando um serrote…”, e assim até o final do tempo estabelecido.
Digamos que o receptor no “brainstorming” expusesse:
“…alguns animais, parecem carneiros, saltitam alegremente…. aparece um serrote…. Uma maçã…. Eu vejo um serrote aparecendo junto das imagens. Sementes de maçã ou uma fruta cortada ao meio por um serrote. Um tomate ou uma maçã. A fruta era vermelha no exterior…. não consigo deixar de pensar em serrote. Vejo crianças brincando em uma praia, todas empunham serrotes e estão se divertindo muito. Crianças pequenas brincando com bolas que são maiores do que elas e baldes que são três quartos de seu tamanho…. Elas usam os serrotes para serrar as bolas. Parece que há alguém morto, mas dentro do caixão há apenas um serrote…”
Aí sim, difícil haver dúvida de que a imagem da transmissão chegou ao alvo.
Mas os experimentadores preferem abrir o leque de chances, pois tem-se a impressão de que o objetivo é que psi apareça a qualquer custo, mesmo que seja ao custo de nada ficar esclarecido…
fevereiro 16th, 2016 às 11:58 AM
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Marciano Diz:
MONTALVÃO está progredindo rapidamente no HTML ????
Já o progresso espiritual anda meio travado. ????
/.
CONSIDERAÇÃO: vai ver meus orixás estejam de férias… o que vem grandemente atrasando minha evolução espiritual ⌛
fevereiro 16th, 2016 às 12:02 PM
GORDUCHO DISSE: “Recebeu uma imagem telepática da infiltração de quem? Da empregada?”
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Aí é difícil dizer. No caso o espírito de Etta, a irmã de Thomas Jr., enviou por telepatia a imagem para Feda, agora, se era uma lembrança de Etta, se Etta extraiu a imagem por telepatia de alguém ou se ela de fato viu os quadros/estátuas fica mais complicado…
fevereiro 16th, 2016 às 12:02 PM
Tem-se a impressão de que tais experimentos são feitos mais para confundir que para esclarecer
Puxa! O Sr. é o rei das metáforas mesmo…
fevereiro 16th, 2016 às 12:46 PM
Dei mais uma atualizada na tradução, tinha um trechinho faltando na página 126, baixem a nova versão.
fevereiro 16th, 2016 às 2:02 PM
DD Holmes fraudava?
fevereiro 16th, 2016 às 2:05 PM
Oi, Phelippe
acesse http://obraspsicografadas.org/2015/o-espiritualismo-e-uma-crise-de-evidencia-em-meados-da-epoca-vitoriana-2004-por-peter-lamont/ para informações sobre Home. O máximo que se pode dizer é que ele nunca foi pego em fraude.
fevereiro 16th, 2016 às 3:56 PM
se Etta extraiu a imagem por telepatia de alguém ou se ela de fato viu os quadros/estátuas fica mais complicado…
😆 😆 😆 😆
Que ginástica pra negar que espíritos enxergam e então se existirem e se comunicarem passam nos nossos testes.
Quer dizer que a Etta vagou tateando pela casa e extraiu as informações da empregada que justo naquele momento tava pensando na infiltração ❓
fevereiro 16th, 2016 às 4:14 PM
GORDUCHO DISSE: “Quer dizer que a Etta vagou tateando pela casa e extraiu as informações da empregada que justo naquele momento tava pensando na infiltração”
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Poderia ser a empregada ou qualquer um de posse da informação. Não precisaria estar pensando a respeito naquele momento também. Também a pessoa de quem a informação foi extraída não precisaria estar próxima. Ou Etta poderia estar lembrando de como eram as coisas quando viva.
.
Etta, entretanto, não é completamente cega (do mundo físico).
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Feda said:-
“There is a purse which he used and your mother has kept it. He shows it to Feda, it looks an old leather purse, a fairly large one; it is not square in shape; it comes out a little broader at the bottom. It has been kept and you can find out about it. It was much cleaner and better in colour one side than the other. It is very smooth, green leather of rather coarse grain, or else grained artificially to form a pattern. It was quite a good purse, except that just where one opens it the stitching, not the material itself, but the seaming, was coming undone for about half an inch. Etta has seen it too. Your father feels that this purse can be easily found, and he is quite sure that it is exactly as he says. Notice particularly the difference in colour between the two sides; it was all the same at one time.”
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My mother said that she had no such purse. For my part, I was unable to recollect it. At my next sitting I said no purse could be found. On which my father repeated that he was quite sure about it, and that it could be found.
.
I therefore wrote asking if a further search could be made, and this resulted in a find of two of my father’s purses, one of which answers almost exactly to the above description. This purse is old and made of leather, rather large for a man’s use, being 4 by 2½ inches, and somewhat thick, owing to its having six compartments. The back is comparatively clean, while the front is rubbed and faded. It is made of smooth, green leather, the graining now scarcely perceptible, though the condition is still fairly good.
.
Inside the flap are my father’s initials in his own writing. The reference to a broken seam is striking; for the covering flap has one side broken for about one quarter of an inch. Here we find seven statements, only the last of which is inaccurate.
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1. His purse has been kept and can be found.
2. It is old, fairly large, not square.
3. Very smooth, green leather.
4. Coming undone for half or quarter inch just where the purse opens.
5. Quite good, but for above defect.
6. One colour, but one side better preserved.
7. Either coarse grain or artificially grained to form pattern.
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Note that the words, “Etta has seen it too,” indicate that the description is not based SOLELY upon earth memory, but is the result of recent observation by both my father and sister.
fevereiro 16th, 2016 às 4:17 PM
The book was indicated in the usual way by reference to room, position of shelf, and number of book in shelf.
O cara (Drayton Sr.) era um maníaco; doido varrido; então: tinha decorado a estante, prateleira e posição relativa de cada livro dele. Nunca mudavam a posição, mesmo com a mudança de casa, e anos depois de morto ainda se lembrava 😮
fevereiro 16th, 2016 às 4:21 PM
Etta has seen it too,” indicate that the description is not based SOLELY upon earth memory, but is the result of recent observation by both my father and sister.
É O QUE ESTOU TENTANDO LHE DIZER DESDE ONTEM ❗
RECÉM AGORA LHE CAIU A FICHA ❓
fevereiro 16th, 2016 às 4:25 PM
De acordo com Feda, é geralmente clarividência exercida pelo comunicador que é a fonte do conhecimento mostrado. Observar-se-á que as três fontes de conhecimento supranormal mencionadas acima — o assistente, outras pessoas vivas, e a memória do comunicador — podem trabalhar juntas, ou quaisquer duas delas podem, e quando elas o fazem podem talvez fortalecer uma à outra. Seria interessante descobrir, se pudéssemos, se o conhecimento possuído tanto pelo assistente quanto pelo comunicador é mais provável de chegar ao controle Feda do que aquele possuído apenas pelo assistente.
fevereiro 16th, 2016 às 4:27 PM
GORDUCHO DISSE: “É O QUE ESTOU TENTANDO LHE DIZER DESDE ONTEM ❗
RECÉM AGORA LHE CAIU A FICHA :?:”
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Mas COMO foi tal percepção? Foi por clarividência? Ou o espírito de fato com seus “olhos espirituais” se descolou até o local e viu as coisas, ainda que de uma forma obscura?
fevereiro 16th, 2016 às 4:31 PM
October, 1924. It was explained, through Feda, that my father had discovered that he could now detect in my mind, not only thoughts sent by others, but also ideas which I had myself acquired without having been conscious of them. Supposing I walked along a street and passed the place for which I was bound without realising that I had done so, this would be an instance of seeing without noticing consciously; and that, similarly, my mind could subconsciously notice ideas of which I was not consciously aware. It was these subconsciously acquired ideas which he was now able to interpret when finding them within me. He added that should I miss some point in a speech to which I was listening, he might be able to get that point from me quite clearly.
fevereiro 16th, 2016 às 4:47 PM
Ok… ok… ok…
Vamos registrar para os futuros estudos. Sua tese é que os espíritos não enxergam; eles leem telepaticamente a mente dos terrícolas. Se algum espírito que nunca esteve aí em vida – say Kardec…- descreve alguma coisa daí é porque ele está lendo a mente de alguém daí ou que conheça aí – como eu digamos… O “olho” dos espíritos para a crosta então são as memórias visuais dos próprios terrícolas vivos (“nós”).
É essa a tese então ❓
fevereiro 16th, 2016 às 4:49 PM
Ou o espírito de fato com seus “olhos espirituais” se descolou até o local e viu as coisas, ainda que de uma forma obscura?
É CLARO QUE ESSA É A TESE DOS ESPÍRITAS.
MAS QUE COUSA ❗
Desculpe ter gritado… perdi a paciência… desculpe…
fevereiro 16th, 2016 às 4:52 PM
Pergunte pro Dr. SpOrlando agora que ele voltou se Dr. Bezerra não enxerga quando discursa na FEB, na Maison da la Mutualité, quando vai num terreiro, ou atende qualquer encarnado.
fevereiro 16th, 2016 às 4:55 PM
GORDUCHO DISSE: “Sua tese é que os espíritos não enxergam; eles leem telepaticamente a mente dos terrícolas.”
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Não, eles podem até enxergar, mas relativo ao mundo físico parecem ter uma percepção bem obscura. Os testes de maior sucesso são justamente aqueles em que se usam alvos que transmitem emoção, de cores vivas.
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GORDUCHO: “É CLARO QUE ESSA É A TESE DOS ESPÍRITAS.”
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Eu sei, era uma pergunta retórica, apenas para vc refletir.
fevereiro 16th, 2016 às 5:09 PM
Como para mim refletir se é o que eu estou dizendo e o Sr. tenta desesperadamente negar p/evitar os testes?
Se são necessárias cores vivas fazemos os números em vermelho (que aliás até já fiz como na roleta naquele exemplo Excel que mandei) e o outro em verde ou outra cor brilhante ao invés de preto.
A sala estava enfeitada com bandeirolas presas a fios esticados. Espíritos vadios se aglomeravam nas imediações, bulhentos e ociosos, enquanto outros, em grupos pequenos, demonstravam seus propósitos malfazejos, em conciliábulos a meia voz, exteriorizando a animosidade de que eram portadores. Odores de incenso e vela misturavam-se aos de ervas aromáticas que ardiam em vários recipientes com brasa, espalhados pelos diversos cômodos.
Vai tentar me aplicar que nem Dr. Bezerra nem Dr. de Miranda estavam enxergando o terreiro ou sentindo o cheiro dos fumos…
Estavam telepaticamente captando as sensações dos vivos presentes. Por favor…
fevereiro 16th, 2016 às 5:27 PM
O médium vestia calças e bata brancas e as mulheres trajes alvinitentes enfeitados por colares de várias cores.
Formaram um círculo diante do altar onde se misturava a hagiolatria católica com outras divindades desconhecidas dele (Dr. de Miranda).
Música dolente tocada em tambores dava o ritmo para os cantos entoados pelos integrantes do círculo.
Terminado esse ponto, o médium sofre algumas contorções e estertores, i.e., incorpora, e a musica muda, agora com palmas também ritmadas.
Palavras minhas, não o relato literal do espírito.
Quer dizer que nada disso foi enxergado, cheirado e escutado por eles. Eles captaram tudo isso telepaticamente das pessoas vivas, terrícolas, presentes na sessão.
Por favor… os leitores que julguem 🙁
fevereiro 16th, 2016 às 6:04 PM
Por favor… os leitores que julguem
Bem, embora eu comente aqui no blog, neste tópico estou mais de leitor.
Então, nessa condição, vou dar meu voto, apenas para o cômputo;
☐ VITOR
☑ GORDUCHO
Só estou exercendo meu direito democrático de voto, não estou comprando barulho de ninguém.
fevereiro 16th, 2016 às 9:48 PM
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “Por outro lado, o PROBLEMA PARA o Visoni é que há médiuns e “espíritos” ingleses e americanos afirmando a plena enxergação, mas estes ele não enxerga…”
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VISONI: Exemplos?
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RESPOSTA: exemplos pululam, inclusive nas transmissões de Feda que, quando a “ela” é conveniente, enxerga pracaramba. Confira os testes de leitura de livros (horrendos e mal feitos) em que Feda ia até a casa de alguém indicava um livro e falava do conteúdo. É claro que, ao chegar nos detalhes, a visão se turbava, ela lia mal, apenas sentia a “impressão”, mas antes de chegar aí sabia indicar a localização e sabia chegar ao endereço sem ajuda. Só quem enxerga pode fazer coisas assim.
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Apesar de você, Visoni, não aceitar Kardec e seu pensamento isso não significa que, se a mediunidade fosse real, Rivail não estivesse correto, no todo ou em parte. Assim, concedendo hipoteticamente que mortos comunicam e, igualmente em termos hipotéticos, que deram ao kardecismo testemunho de como funciona o mundo dos espíritos, os defuntos do mestre de Lion enxergam e muito bem. Como o Visoni apenas rejeita e se desconhece arrazoado seu que argumente os motivos dessa exclusão, Kardec passa a ter valor nesse contexto.
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Confira trecho de O Livro dos Espíritos, um de muitos exemplos extraíveis das postulações espiritistas:
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Destaques em caixa alta de minha responsabilidade.
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“CAPÍTULO 44 – VISÃO DO ESPÍRITO
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A visão do Espírito é diferente da visão humana. Por certo que se fundamenta nas mesmas leis, que regulam todas as coisas na casa de Deus. Todavia, quando se trata de Espírito livre das condições da matéria as mudanças são sobremodo diferentes.
O mundo dos Espíritos se encontra em outra dimensão, em se comparando à dimensão vibratória lenta das coisas da Terra. OS ESPÍRITOS SUPERIORES VÊEM AS COISAS DA TERRA COM MAIS PERFEIÇÃO, ENXERGAM ATÉ NAS PROFUNDEZAS DA MATÉRIA E COMPREENDEM, NA SUA INTIMIDADE, O QUE PASSA DESPERCEBIDO PELAS ALMAS ENVOLTAS NO FLUÍDOS DA CARNE.
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Há Espíritos, todavia, que não percebem os valores do mundo físico, como certos homens, dadas as suas condições inferiores. Falta-lhes a maturidade que amplia a visão.
Para os Espíritos puros, as barreiras da visão desaparecem quase por completo, e o poder semelhante aos aparelhos que se usa na astronomia, para se enxergar os astros que circulam no macrocosmo, e para observar o microcosmo em relação ao corpo somático do ser humano, o Espírito superior tem dentro de si, com mais vantagem. Basta acionar sua vontade, dilatando, assim, sua visão interior, pela qual os seus poderes canalizam e trazem para perto de si as distâncias imensuráveis, bem como as minúsculas partículas da matéria. O vírus lhes aparece do tamanho que lhes apraz.
[…]
O Espírito puro, com a sua visão desembaraçada da matéria de baixa vibração, vê distintamente todos os valores no segredo da sua composição. É por isso que compreende seus valores como sendo igualmente criação de Deus, sujeitos, assim, ao crescimento e transformando-se, alcançando lugar em outras dimensões de aspecto brilhante.”
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Outra ilustração:
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“A reunião já se avizinhava de seu fim, quando surgiu o espírito de Scheilla materializado, que fez breve preleção e anunciou que iria distribuir cravos frescos aos assistentes: cravos vermelhos para os homens e cravos brancos para as mulheres.
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Havia cerca de trinta pessoas mais ou menos. Os homens e as mulheres sentaram-se misturados, isto é, sem prévia separação. Em plena escuridão não se saberia dizer onde estavam os homens e onde as mulheres, pois sentados em fila alternavam-se por acaso.
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E foi o que os espíritos fizeram. Todas as luzes se apagaram. Os tecidos luminosos dos espíritos deixaram de ser vistos e em completa escuridão começou a ser feita a distribuição dos cravos, no mais absoluto silêncio.
O perfume das flores inundou o ambiente.
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Todos receberam um cravo e ninguém saberia dizer qual a cor do seu. Apenas percebíamos a passagem do espírito que ia deixando um cravo nas mãos de cada um.
Zé Grosso participou aos argentinos que fizera uma luva de parafina e que dava de presente a eles. O que de fato foi encontrado no fim dos trabalhos.
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Encerrados estes, acesas as luzes, todos verificaram, admirados e contentes, que os espíritos não se enganaram: cada mulher recebera um cravo branco e cada homem recebera um cravo vermelho.
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É UMA PROVA DE QUE OS ESPÍRITOS ENXERGAM NO ESCURO e que a sua visão é bem diferente da nossa. Será possível que um homem não se enganaria, já não digo totalmente, mas ao menos com referência a uma pessoa somente na distribuição?
JOSÉ GROSSO – O CANGACEIRO DO BEM – Autores Espíritas Clássicos)
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Considere o caso da mesas falantes (ou girantes): nestas o pretenso espírito guia a mão do vivo até a letra correta que formará a palavra ou frase que quer comunicar. Ora, para que tal se dê necessário que o ente comunicante enxergue direitinho o tabuleiro. Veja um exemplo, dado por Conan Doyle:
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DOYLE: “Dois foram os espíritas que se comunicaram conosco e nos transmitiram mensagens. Do primeiro a mesa soletrou o nome: “Doroteia Poslethwaite”, nome que de todo desconhecíamos. Disse que morrera havia um lustro, em Melbourne, na idade de dezesseis anos; que era então feliz; que trabalhava e que freqüentara a mesma escola que uma das senhoras presentes.
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A meu pedido, a senhora indicada retirou as mãos da mesa e citou uma série de nomes. Ao ser pronunciado o nome exato da diretora da escola, a mesa se inclinou, o que nos pareceu uma prova.
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O Espírito disse mais: que a esfera em que vivia circundava a terra; que conhecia os planetas; que habita Marte uma raça muito mais adiantada do que a nossa e que os canais ali existentes são artificiais; que na esfera onde se achava não há males corporais, mas apenas ansiedade mental; que os espíritos eram governados e tomavam alimentos; que fora católica e ainda o era. Nem por isso, entretanto, se via melhor tratada do que os protestantes.
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[…]
Esse espírito nos deu boa-noite e logo uma outra influência muito mais enérgica se apoderou da mesa, que entrou a mover-se violentamente. Em resposta às minhas perguntas, disse ser o espírito de um homem, a quem chamarei Dodd, que fora famoso jogador de críquete e que comigo tivera uma séria conversação no Cairo, antes de subir o Nilo, onde encontrara a morte na expedição Dongolesa. Deva observar que, na progressão de meus estudos, já nos achamos no ano de 1896.
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[…]
Voltemos a Dodd. Morrera sem sofrimento. Recordou a morte de Polwhele, jovem oficial, que antes dele desencarnara. Ele, Dodd, quando morreu, recebeu as boas-vindas de muitos espíritos que vieram ao seu encontro. Entre estes, porém, não vira Polwhele.
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Fora informado da queda de Dongola, MAS NÃO ESTIVERA PRESENTE EM ESPÍRITO AO BANQUETE QUE DEPOIS SE REALIZOU NO CAIRO.
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Lembrou-me a nossa conversação nesta cidade. Disse ter que trabalhar e que possuía conhecimentos muito mais amplos do que quando na vida terrena. Informou que a duração da vida lá, onde se achava, era mais curta do que na terra. Não vira o general Gordon, nem qualquer outra espírito famoso. Os espíritos viviam em famílias e comunidades. Os esposos não se encontravam forçosamente. Reuniam-se de novo os que se amavam.” (A Nova Revelação)
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Dou outro exemplo.
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ESCLARECIMENTOS DE ANDRÉ
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Devo reconhecer que, lendo as atas com as respostas de André, em dois pontos elas pareciam contraditórias. No desejo de esclarecê-las e me colocando de antemão todas as possíveis objeções, pedi explicação a meu filho sobre os pontos possíveis de dúvida:
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Antes de tudo perguntava a mim mesmo: por que ao concluir as primeiras buscas, no Po, executadas na manhã do dia 29 de março de 1983, André, após dizer-me que os mergulhadores estavam perto dele e não deviam deixá-lo, acrescentou: “Pai, ajude-me”? Tal invocação me parecia contrastar com as afirmações anteriormente feitas, segundo as quais o resgate do corpo não tinha importância nenhuma para ele, pois o que importa é só a alma e ele queria que achássemos o corpo só porque ardentemente o queríamos.
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Submeti, portanto, esta questão a André, que me respondeu:
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Querido pai, estava invocando a sua ajuda para curar-lhes a dor pelo malogro. Sentia que mamãe, sofrendo, estava se afastando de tudo o que dizia respeito à minha missão e temia que também você se afastasse.
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Acho que as observações contidas nesta resposta são extraordinariamente exatas e demonstram um profundíssimo conhecimento dos nossos corações e dos nossos sentimentos.
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Realmente, após a conclusão negativa daquela primeira tentativa feita com tanto entusiasmo, apossara-se de minha esposa e de mim um profundo desânimo. A chocante invocação de André a mim dirigida sem dúvida revigorou decididamente minha vontade de continuar as buscas. Minha esposa também me seguiu. O segundo questionamento que fiz a mim mesmo foi:
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Durante as buscas no Po, recebi mensagens de outras pessoas, além de Anita, que confirmavam a missão de André, como nos foi indicada por ele. Então lhe perguntei se aquelas mensagens eram suas. André negou muitas delas e confirmou algumas em parte, ou no todo, ou retificando-as e dizendo estar com sorte por ter muitos intermediários para comunicar-se conosco.
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Pareceu-me que essa afirmação contrastava com o que me disse no dia 24 de junho de 1983. Nessa ocasião, conforme consta da respectiva ata reproduzida na primeira parte da “Documentação”, perguntando-lhe se provinham dele algumas mensagens recebidas por uma senhora de Monfalcone, em seu nome, ele negou, acrescentando: “Não preciso inserir-me”.
Sobre tal aparente contradição pedi-lhe um esclarecimento.
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A resposta foi:
Papai, com aquela resposta, quis dizer que, para a minha missão, já não preciso de outros intermediários. No começo, sim, pois quanto mais intermediários tivesse melhor, porque naquele período você não parecia preparado. Compreenda-me, pai.
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Mais uma vez, a explicação revela um impressionante conhecimento da minha real e profunda situação psicológica.
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Como transparece da minha exposição, quando ele se rejubila por ter mais intermediários que se comuniquem conosco, eu estava incerto e muito condicionado por preconceitos racionalistas. O fato de outras fontes, além de D. Anita, confirmarem a missão de André constituiu um elemento positivo que concorreu para que eu perseverasse. Prova é que dediquei um ponto a essa confluência de mensagens exatamente por concorrerem a formar, em minha consciência, convicção e decisão.
Agora, sem dúvida, essa confluência não é mais necessária.
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RESULTADOS SURPREENDENTES
[…]
No dia 4 de julho de 1985, a senhora P.R., de Trieste, telefonou para minha casa à noite, para comunicar-me, num tom de viva convicção, que seu marido havia escapado de uma situação extremamente perigosa graças à ajuda de meu filho André. Mais tarde, conversando com ela e com seu marido, M.R., soube que ele, taxista, havia transportado uns ciganos pelas cercanias de Turim. Ali, encontrara-se em perigo, do qual escapou graças aos guardas e à ajuda totalmente desinteressada de pessoas próximas e absolutamente desconhecidas.
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A convicção da esposa de que o marido fora salvo por André nasce do fato de que, enquanto o marido se encontrava naquela situação difícil, ela teve na mente e no coração a insistente presença de André, acompanhada da convicção de que ele o estava ajudando. Depois ele voltou para casa dirigindo em condição de excepcional lucidez, após tantas emoções e depois de mais de quarenta e oito horas sem pregar olho, e isso é tido por ela como humanamente impossível.
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Perguntei a André, através de D. Anita, se havia alguma verdade naquilo; ele respondeu assim:
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‘Sim, nesses casos, dentro do possível, temos permissão para ajudar os que vivem um acontecimento análogo ao nosso. Quem foi ajudado deve, em agradecimento, rezar por todos aqueles que necessitam.’
[…]
DOCUMENTAÇÃO
PREMISSA
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Acredito que quem me seguiu até aqui queira conhecer mais diretamente o conteúdo dos colóquios tidos com meu filho.
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ATAS DOS COLÓQUIOS
17 DE FEVEREIRO DE 1983
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D. Anita põe-se em contato com o espírito de seu pai, mantendo o pincel na mão esquerda aberta. Após alguns instantes, sua mão escreve verticalmente “pai”, que é, habitualmente, o espírito-guia da sensitiva. Passemos, então, às perguntas.
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P.: “Pode nos pôr em contato com André?”
R.: “Sim (quer dizer que é falecido)”.
P: “Está sepultado na água ou no chão?”
R: “No chão”.
P.: “Perto da água?”
R: “Sim”.
P.: “Perto do rio Stura?”
R: “Não”.
P.: “Onde está enterrado?”
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Neste ponto, o pincel escreve: “Mãezinha, estou onde há água pinheiros”.
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Aí, D. Anita pára pela emoção.
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Eu insisto: “André, diga-nos: onde está seu corpo? em Turim?” Recomeçando a escrita, sai o que segue:
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“No além nós vemos”, segue o desenho de uma mão segurando um punhal e sangue.
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Breve interrupção.
Na retomada, outro desenho com uma espécie de lugar de despejo com um corpo perto.
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Depois de outra breve interrupção, segue outro desenho com duas árvores perto de uma espécie de caramanchão.
Após breve pausa, outro desenho.
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Depois de outra interrupção, sendo vãs as tentativas para completar o desenho, a sensitiva aponta o pincel para fora do próprio desenho, Retoma a escrita, dizendo:
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“André: quarta árvore depois de um quiosque que há no maior parque de Turim; mas mantenha o coração em paz, eu peço; sou feliz aqui. Lembrem-se de mim que assim poderei voltar até vocês.
Chamem-me com frequência”.
[…]
26 DE FEVEREIRO DE 1983
P.: “O parque em que você foi sepultado, CUJO DESENHO NOS FEZ, é o parque chamado Valentino, no centro de Turim, ao longo do rio Po?”
R.: “E sim. Mãezinha, não se desespere. O que é importante é a paz da alma e com a alma estou bem perto, dia e noite. Você não sente a minha presença neste momento? Graças a Anita, posso manter contatos com vocês. A Luz Infinita está com vocês”.
P.: “O lugar da sua sepultura, que você nos indicou também no desenho, está perto do grande palácio do parque Valentino, transformado em faculdade de arquitetura?”
R.: “Sim”.
P.: “Você pode dar alguma indicação para ajudar-nos?”
R: “O bar da estação, comecem por lá”.
P.: “O bar é aquele primeiro chegando à estação sob o pórtico, perto do ponto de táxi?”
R: “Não”.
P.: “É aquele perto das cabines telefônicas?”
R.: “Sim”.
P.: “Então, o bar está do lado de desembarques?”
R.: “Sim, 11 de junho de 1981, 0h30min”.
P.: “O BAR DA ESTAÇÃO É AINDA FREQUENTADO PELO LOIRINHO OU POR QUALQUER UMA DAS PESSOAS QUE VOCÊ NOS INDICOU? POR QUEM?”
R.: “SÓ MARCOS, HABITUALMENTE”.
P.: “Você, por acaso, sabe o nome desse bar?”
R.: “Não”.
P.: “O bar está do lado da estação que dá para o hotel Astória?”
R.: “Sim”.
P.: “Há alguém, em Trieste, que tenha conhecimento da sua morte?”
R.: “Sim”.
P.: “Você pode nos dizer quem é?”
R.: “Não”.
P.: “POR QUE VOCÊ NÃO NOS INFORMA TUDO O QUE SABE?”
R.: “NÃO QUERO QUE VOCÊ SE ENVOLVA”.
[…]
5 DE MARÇO DE 1983
P.: “André, por qual motivo Marcos fixou o encontro à noite com Baffo?”
R: “Desculpe: Gigi Rosani quer saudar Maria, Rosanna, Franco, Gianni, Mário. É uma alma que chegou há pouco”.
P.: “A quem devemos nos dirigir para levar esta mensagem?”
R: “À minha esposa e filhos”.
Anita: “Quem está falando, agora, Gigi?”
R: “Sim”.
Olhamos na lista telefônica. Há muitos Rosani, mas nenhum Luigi. Um amigo falecido de minha filha era “Paulo” Rosani.
Pergunto: “Sua mulher e filhos moram em Trieste?”
R: “Sim”.
P.: “Onde?”
R: “Sou André. Esta alma fez um grande esforço para dar este pequeno recado. Faleceu há poucos dias”.
P.: “ANDRÉ, O QUE DEVEMOS FAZER PARA LOCALIZAR E LEVAR A MENSAGEM A ESTAS PESSOAS?”
R: “OLHE NO JORNAL DE HOJE”.
[…]
10 DE MARÇO DE 1983
[…]
P.: “Não me leve a mal: mas nós não vos vemos; para termos a certeza de que falamos mesmo com você e não com um outro espírito, diga como se chama a irmã de sua mãe, sua tia, nossa vizinha?”
R.: “Quero Pedro”.
P.: “ANDRÉ, PEÇO-LHE, RESPONDA À PERGUNTA: SUA TIA, A IRMÃ DE SUA MÃE QUE MORA PERTO DE NÓS, COMO SE CHAMA?”
R.: “EU DOU AS PROVAS QUE QUERO”.
P.: “Está bem. Dê-nos uma prova qualquer de que é você mesmo”.
R.: “Quero Pedro”.
P.: “O que você quer dizer com a palavra Pedro?”
R.: “Pedro é meu irmão. Dei o seu nome, não é suficiente?
P.: “DIGA TAMBÉM O NOME DO OUTRO SEU IRMÃO, ANDRÉ, POR FAVOR”.
R.: “Não”.
P.: “ENTÃO, POR QUE VOCÊ QUER PEDRO?
R: “Era a prova”.
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P.: “André, iremos sábado ou domingo a Turim, para procurar seu corpo, tem algum conselho a nos dar?”
R.: “PROCUREM A ÁRVORE 4”.
[…]
P.: “Você pode nos dar uma pista de onde começar a contar as árvores para chegar à quarta, que você indica?”
O pincel faz um desenho.
D. Anita pergunta se pode fazer o desenho de novo.
R.: “Sim”.
Repete maior. Sai um desenho igual ao que fora feito na primeira vez, com as árvores e o corpo perto da quarta árvore.
[…]
P.: “Este segundo desenho indica o riozinho ou outra coisa?”
R.: “Alameda com árvores, quarta árvore”.
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12 DE MARÇO DE 1983
P.: “É ESTA A ÁREA EM QUE VOCÊ ESTÁ SEPULTADO?”
R.: “MUITO PRÓXIMA”.
P.: “Em direção ao rio?”
R.: “Sim”.
P.: “Em linha reta?”
R.: “Sim”.
[…]
P.: “PARA QUE LADO DEVEMOS IR?”
R.: “PARA A DIREITA”.
P.: “Olhando para o rio?”
R.: “Sim”.
[…]
P.: “É esta a área?”
R.: “Sim, continuem para a direita, sinto vocês”.
P.: “É ESTE O LUGAR? ESTA PRAIAZINHA AQUI EM FRENTE?”
R.: “NÃO, À DIREITA”.
[…]
P.: “É ESTA A ÁREA EM QUE VOCÊ ESTÁ SEPULTADO?”
R.: “Mais à direita”.
[…]Aqui eu pergunto “André, é este o lugar?”
R.: “Sim, meio metro à esquerda”.
P.: “Você está aqui, na água ou na terra?”
R.: “Sim, água, terra, galhos”.
Faz, então, um desenho que indica claramente um corpo estendido, e em cima algumas linhas que dão, sem dúvida, a idéia da árvore lá existente, formada pelo brotar do mesmo tronco de seis árvores, lado a lado num quadrado. A escrita continua “quarta árvore”.
[…]
(LINO SARDOS ALBERTINI – O Além Existe)
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Depois mando mais…
fevereiro 16th, 2016 às 10:42 PM
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“Viu mesmo ou recebeu uma imagem telepática do quadro? Parece que Feda recebeu uma imagem telepática também.”
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ENGRAÇADIO: sequer se sabe se telepatia entrevivos existe e, em existindo, se tem alguma utilidade (até aqui tudo indica que, caso real, para nada serve), e já se afirma telepatia entre mortos…
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Melhor que isso só cachaça…
fevereiro 16th, 2016 às 10:45 PM
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MATÉRIA TRAZIDA PELO MONTALVÃO: “Uma explicação para isso seria o fato de que a mente humana é “viciada” em sensações. Dessa forma, quando você se priva dessas sensações com a ajuda do rádio e da bolinha, o cérebro acaba inventando algumas.”
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VISONI: Gostei. Isso explica muito bem o motivo de “material anímico” nas comunicações telepáticas e mediúnicas… explica até mesmo a existência de controles fictícios…
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CONSIDERAÇÃO: se aplicasse esse “gosto” ao estudo dos sonhos, alucinações, certamente seguiria por caminho menos tortuoso e mais promissor…
fevereiro 16th, 2016 às 10:48 PM
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“F. [continuando]. Agora o que ela está fazendo? Feda não sabe o que esse pedaço quer dizer, mas ela está mostrando a Feda um quadro. Ela apenas piscou-o diante de Feda.”
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CONSIDERAÇÃO: espíritos sacaneiam uns aos outros. A morta em vez de mostrar o quadro o quanto suficiente para que Feda (também morta) o visualizasse preferiu “piscá-lo”. Vai ver também acrescentou: “agora te vira”…
fevereiro 16th, 2016 às 10:53 PM
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Phelippe Diz: DD Holmes fraudava?
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PROVAVELMENTE, embora haja quem aposte todas as fichas nele…
fevereiro 16th, 2016 às 11:01 PM
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“O máximo que se pode dizer é que ele (DDHome) nunca foi pego em fraude.”
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O QUE, trocando em miúdos, não quer dizer nada… D.Ederlazil também nunca foi pega em fraudes. Ingo Swann igualmente. Amyr Amiden do mesmo modo. Rafael Scherman idem. Sean Harribance ibidem…
fevereiro 16th, 2016 às 11:03 PM
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“Etta, entretanto, não é completamente cega (do mundo físico).”
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NOVIDADE…
fevereiro 16th, 2016 às 11:29 PM
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MAIS UM EXEMPLO de que espíritos enxergam o mundo material.
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““Mas consideremos um caso específico. Um homem que chega aqui depois de uma doença curta mas grave mexe-se, despeita, abre os olhos de seu corpo astral, […] Não há ninguém à vista enquanto ele anda pela encosta gramada e ele se admira ao ver como o riacho conseguiu manter-se tão brilhante e impoluto.
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A água brilhante rumoreja e os peixes saltam alegremente na espuma. O homem sente não ter trazido uma vara de pescar e no mesmo momento encontra uma na sua mão. Ele atira o anzol e fisga um belo esturjão. Fica encantado e mal pode esperar para mostrá-lo aos meninos quando chegar a casa. […] Quando veio? Seria um sonho, mas ele pode tocar e cheirar o peixe que acabou de pescar — pois NOSSOS CORPOS ASTRAIS POSSUEM TODOS OS SENTIDOS DOS FÍSICOS, E OUTROS MAIS.
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“[…] De repente ele tem uma vontade enorme de estar em casa e imediatamente encontra-se em sua cidade natal, VENDO ESTRANHOS DEBRUÇADOS SOBRE O SEU CORPO.
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[…] Alguma coisa deve estar muito errada. Ele corre até à sua casa e vê a mulher de luto. As vozes das pessoas que entram e saem são abafadas. Parece que houve algum engano terrível, pois eles parecem estar chorando a morte dele, e ele lá está, esperando para lhes mostrar os melhores peixes que já pescou na vida.
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A mulher olha para ele quando ele aparece à porta e em vez de falar começa a chorar. O que é que há, meu bem? pergunta ele, mas ninguém parece notar que ele falou. Êi, o que é que está acontecendo? pergunta ele afinal, mas sua pergunta perfeitamente lógica é recebida em silêncio.
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“ELE SE APROXIMA DA ESPOSA, PUXA A CABEÇA DELA PARA JUNTO DE SI E PERGUNTA: POR QUE VOCÊ ESTÁ CHORANDO? NUNCA ME SENTI MELHOR NA MINHA VIDA, POR ISSO ENXUGUE AS LÁGRIMAS E VAMOS COMER PEIXE AO JANTAR. Ela não dá resposta. Ele fica desconcertado. Por que todo mundo está agindo de maneira tão estranha e se recusa a falar com ele?
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[…] Mas a mulher não aparece de novo, embora ele abra a porta e a chame. Ele está desolado. Aquela sala cheia de gente, e ninguém dando a menor atenção a ele nem aos peixes. Nesse ponto ele exclama: Parece até que estou morto e ao dizer isso ele se encontra de novo na colina verdejante à margem do regato. Mas desta vez há ali outras pessoas admirando a paisagem. Meio receoso de ser ignorado como tinha sido pela família, murmura um alô tímido e instantaneamente eles o cercam com o calor da amizade. Perguntam sobre os peixes que ele pescou, se gosta da vista e de onde ele veio.
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“Ele lhes diz que não sabe onde deixou o carro e um deles diz que ele não vai mais precisar dele, pois pode ir aonde quiser só pelo simples desejo de lá estar. Isso o intriga de tal modo que ele cai num torpor profundo. Quando por fim ele desperta, as pessoas se foram, menos um homem com uma longa barba branca que diz: Filho, já está na hora de começar as aulas.
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“Aulas? exclama ele. Acabei com as aulas há muito tempo, e certamente o senhor também.
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“Mas um tipo diferente de aulas, meu filho, continua o velho. Esta é a verdadeira escola onde nos ensinam como recordar, como esquecer e o que saber sem aprender.
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“O homem fica muito intrigado, mas segue o velho até a uma escola onde estão sentados vários outros estranhos, numa espécie de sala de aula. Um deles parece um advogado que ele conheceu no Lions Club, mas como ele tinha morrido havia uma ou duas semanas, devia ser engano.
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A turma é solicitada a prestar atenção e o velho começa dizendo: Imagino que todos vocês saibam por que estão aqui. No silêncio que se segue o recém-chegado levanta a mão e diz em voz alta: Não, senhor, eu não sei. Por que estou aqui!
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Os outros se viram para olhar para ele e nos olhos deles ele vê compreensão. Obviamente, eles também se admiraram, mas deviam ter aprendido a resposta. O velho diz devagar: Escute bem, filho, pois esta é uma das lições mais importantes que você aprenderá. Para aqueles de vocês reunidos aqui deixe-me dizer que damos as boas-vindas a James como recém-chegado à nossa terra do espírito.
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Ele ainda não se adaptou à transformação, mas como essa mesma confusão já se apossou de vocês tão recentemente, vamos ajudá-lo a passar pelos momentos difíceis.
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James, estamos mais próximos de você do que as mãos e os pés, de modo que em sua perplexidade você nunca terá de ficar só.
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Aceite simplesmente que, POR ENQUANTO SUA FAMÍLIA E SEUS AMIGOS NÃO PODERÃO VER E CONVERSAR COM VOCÊ, EMBORA VOCÊ POSSA VÊ-LOS E CONVERSAR COM ELES.
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Isso prova que você está mais vivo do que eles, pois suas faculdades são tão maiores agora que você deixou o seu corpo.
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Mas no momento eles não o verão e pensarão em você como estando debaixo da terra. Uma pena. . . mas é daí que você vai começar na lição, amanhã ”.
(A VIDA NO ALÉM-TÚMULO – Ruth Montgomery – “Impressionante Mensagem de Além-Túmulo do Eminente Médium Arthur Ford)
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fevereiro 17th, 2016 às 12:33 AM
Rivail, aos cuidados de MONTALVÃO:
OS ESPÍRITOS SUPERIORES VÊEM AS COISAS DA TERRA COM MAIS PERFEIÇÃO, ENXERGAM ATÉ NAS PROFUNDEZAS DA MATÉRIA E COMPREENDEM, NA SUA INTIMIDADE, O QUE PASSA DESPERCEBIDO PELAS ALMAS ENVOLTAS NO FLUÍDOS DA CARNE.
Eles (os espíritos superiores) já tinham microscópios eletrônicos, naquela época.
Por que será que os desencarnados só se referem às suas mães como “mãezinha”?
Refiro-me ao André (O Além Existe).
“NOSSOS CORPOS ASTRAIS POSSUEM TODOS OS SENTIDOS DOS FÍSICOS, E OUTROS MAIS.”
Será que ORLANDO pode nos explicar essa fisiologia dos espíritos?
“[…] De repente ele tem uma vontade enorme de estar em casa e imediatamente encontra-se em sua cidade natal, VENDO ESTRANHOS DEBRUÇADOS SOBRE O SEU CORPO.
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[…] Alguma coisa deve estar muito errada. Ele corre até à sua casa e vê a mulher de luto. As vozes das pessoas que entram e saem são abafadas. Parece que houve algum engano terrível, pois eles parecem estar chorando a morte dele, e ele lá está, esperando para lhes mostrar os melhores peixes que já pescou na vida.
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A mulher olha para ele quando ele aparece à porta e em vez de falar começa a chorar. O que é que há, meu bem? pergunta ele, mas ninguém parece notar que ele falou. Êi, o que é que está acontecendo? pergunta ele afinal, mas sua pergunta perfeitamente lógica é recebida em silêncio.
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“ELE SE APROXIMA DA ESPOSA, PUXA A CABEÇA DELA PARA JUNTO DE SI E PERGUNTA: POR QUE VOCÊ ESTÁ CHORANDO? NUNCA ME SENTI MELHOR NA MINHA VIDA, POR ISSO ENXUGUE AS LÁGRIMAS E VAMOS COMER PEIXE AO JANTAR. Ela não dá resposta. Ele fica desconcertado. Por que todo mundo está agindo de maneira tão estranha e se recusa a falar com ele?
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[…] Mas a mulher não aparece de novo, embora ele abra a porta e a chame. Ele está desolado. Aquela sala cheia de gente, e ninguém dando a menor atenção a ele nem aos peixes. Nesse ponto ele exclama: Parece até que estou morto e ao dizer isso ele se encontra de novo na colina verdejante à margem do regato. Mas desta vez há ali outras pessoas admirando a paisagem. Meio receoso de ser ignorado como tinha sido pela família, murmura um alô tímido e instantaneamente eles o cercam com o calor da amizade. Perguntam sobre os peixes que ele pescou, se gosta da vista e de onde ele veio.
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Já sei de onde tiraram inspiração para o roteiro de GHOST, O SEXTO SENTIDO e outros.
Mas no momento eles não o verão e pensarão em você como estando debaixo da terra. Uma pena. . . mas é daí que você vai começar na lição, amanhã ”.
(A VIDA NO ALÉM-TÚMULO – Ruth Montgomery – “Impressionante Mensagem de Além-Túmulo do Eminente Médium Arthur Ford)
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Sempre esse negócio de o morto ter de aprender tudo de novo, como se nunca tivesse morrido antes.
Quantas vezes ANDRÉ LUIZ, por exemplo, já tinha morrido e teve de ser esclarido por CLARÊNCIO?
Existe um véu do esquecimento para os vivos e OUTRO para os mortos, pois eles sempre têm de reaprender TUDO no além.
fevereiro 17th, 2016 às 7:54 AM
ORLANDO,
Sabia que o CX enviou uma mensagem psicografada já? Avany Frossard foi a médium do espirito médium Comandante Alexandre Motta . E aí quem estará certo? BACELLI, AVANY ou o cemitério e sua tumba silenciosa? (destaques nas expressões em letra maiúscula)
MARCIANO
A foto que você postou diz tudo e CX confirma no terceiro parágrafo do ditado além tumba. Todo dia ele recebia cargas DURACELL (ou RAYOVAC) para continuar encarnado.
GORDUCHO, conhecia essa versão do desencarne do CX? Hilário, tem marinheiro e até nave (devia ser navio, afinal um marinheiro, mas é nave mesmo).
“Queridos irmãos
Estou muito bem, graças ao bom Deus, ao meu querido mentor Emmanuel e também a André Luiz E AO COMANDANTE, ESTE MARINHEIRO QUE ESTAVA DO MEU LADO NA HORA DE MEU DESENCARNE.
Meu espírito estava preparado para o desencarne. Sabia que não tardaria, porque meu corpo físico JÁ NÃO ESTAVA AGÜENTANDO. As forças espirituais estavam me sustentando muito na minha missão que abracei, me fazendo ter energias, QUASE QUE SENDO IMPOSSÍVEIS, SENDO REFEITAS A CADA DIA.
Queria desencarnar em um dia que fosse festivo para os brasileiros e assim o meu mundo espiritual determinou como o dia da vitória da Copa.
Meus irmãos estavam do meu lado, senti um leve frio, mas eles me informaram ali faziam uma prece para que eu pudesse acompanha-los para o mundo espiritual superior, no qual já estavam me esperando. Fui com eles, UMA NAVE NOS ESPERAVA E ENTRAMOS NA NAVE que é ocupada em casos especiais e lá chegamos.
Não fui direto para um pronto-socorro para avaliarem o meu caso, pois não tinha doença nem tinha dores, mas a velhice veio consumir, sim, o meu corpo físico. Fomos para o NOSSO LAR, ME LEVARAM PARA A CASA DOS DOUTRINADORES e me deitaram em um quarto simples e singelo como eu sempre tive.
Nunca gostei de ostentação quando na Terra estava e usei a minha mediunidade para ajudar a todos que necessitavam tanto de bens materiais como todos aqueles que passavam as dores do espírito ao perderem seus entes queridos.
Estou aqui ainda em recuperação, não posso dizer que totalmente em recuperação. Estou entre amigos espirituais, EM NOSSO LAR A LUZ É IMENSA. Eles fazem preces e eu também, com bastante dificuldade em falar, eu faço orações e é o que nos ajuda a crescer em espírito.
Quero agradecer aos irmãos da Terra por todo carinho que tiveram comigo, a todos que trabalharam na missão e que me ajudaram a dar continuidade a tudo que foi programado para minha vida terrena.
Às vezes sofria muito, mas em nenhum momento de minha vida me desesperei com as dores. Elas fazem parte do crescimento do espírito. Gostaria de dizer aos irmãos terrenos que devem orar, orar muito ao mestre Jesus e ao Pai e serem fraternos uns com os outros.
Gostaria de agradecer ao mundo espiritual que me acolheu e a oportunidade do meu desencarne. Acho que não voltarei mais a Terra deixarei a missão a outros. Já cumpri minha missão e quero logo, em breve, poder voltar a trabalhar como um mensageiro, um missionário ou quem sabe um DOUTRINADOR NAS ESFERAS CRÍSTICAS OU NA CIDADE DAS CAPELAS.
Em NOSSO LAR, FICAREI POR POUCO TEMPO. Neste momento falo ao Marinheiro de Luz para dizer aos terrenos que sejam amorosos uns com os outros, façam a caridade aos vossos próprios espíritos doando a si mesmos um degrau para uma espiritualidade maior.
Que Deus, Jesus e as Fraternidades Angélicas possam amparar a todos na Terra.
Francisco Cândido Xavier
Mensagem recebida pela médium Avany Frossard in memoriam, Comandante Alelxandre
Motta.
Fonte: http://alexandremotta.tripod.com/mottach.htm
Médium: http://alexandremotta.tripod.com/mottab.htm
“Após a convalescência, começa a freqüentar uma Casa Kardecista e ingressa na fraternidade de dos discípulos de Jesus. Chega o momento em que a sabedoria fala e se consolida a missão evangélica, sendo presenteada pelo seu mentor e companheiro de sua penúltima encarnação, Comandante Alexandre Motta, que se apresenta como um poeta para início singelo; em seguida começa a missão, programada pelo mundo espiritual superior, “
fevereiro 17th, 2016 às 8:07 AM
Não adianta, a senha matou a possibilidade de canalizar CX.
A Srª já faleceu, certo? Só 2 tem a senha.
Se e quando esses falecerem qualquer canalização posterior nunca terá muita credibilidade.
Então, ou eles certificam algum médium ou o espírito de CX já era.
Eu desconfio que tenha mandado ele pra Nibiru; ou ele escolheu uma missão sacrificante lá por voluntariado, claro.
fevereiro 17th, 2016 às 8:13 AM
Percebam também que só um médium poderá canalizá-lo pois que publicada a senha com carimbo desses dois guardiões, os demais não terão credibilidade visto a senha já ser de domínio público.
fevereiro 17th, 2016 às 8:16 AM
MONTALVÃO DISSE: “exemplos pululam, inclusive nas transmissões de Feda que, quando a “ela” é conveniente, enxerga pracaramba. Confira os testes de leitura de livros (horrendos e mal feitos) em que Feda ia até a casa de alguém indicava um livro e falava do conteúdo. É claro que, ao chegar nos detalhes, a visão se turbava, ela lia mal, apenas sentia a “impressão”, mas antes de chegar aí sabia indicar a localização e sabia chegar ao endereço sem ajuda. Só quem enxerga pode fazer coisas assim.”
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Quer dizer que você nunca viu uma pessoa cega andando pela rua sem ajuda, usando uma bengala? Ou mesmo cegos usando ecolocalização, dispensando até a bengala?
fevereiro 17th, 2016 às 8:21 AM
sem dúvida GORDUCHO, postei mais para provocar mesmo. 😆
nenhuma tem credibilidade, agora essa do CX entrar numa nave ir pro NL é demais.
até as senhas são perigosas: segundo alguns, um médium famoso de Uberaba tentou “conseguir” as senhas por debaixo dos panos mas levou negativas dos portadores.
o plano era este: conseguir as senhas, incluí-las na mensagem e assim consolidar a prova forjada de comunicação mediunica.
Até suspeito que não haja senha, que CX apenas falou que deixou senha e SABIA QUE PROCURARIAM PELA TAL SENHA… Depois de tudo que li sobre fraudes, não dúvido de mais nada nesse sentido.
fevereiro 17th, 2016 às 8:23 AM
Não que faça a descrição específica – não genericamente que até eu faço de memória infante – dum terreiro de umbanda.
E cumié que alguém vai saber decor a estante, prateleira e
coordenada relativa dos livros? Só se foi um doido maníaco por isso e dotado de prodigiosa memória.
Nem em bibliotecas profissionais é assim porque as obras vão conforme o código biblioteconomico delas.
fevereiro 17th, 2016 às 8:25 AM
Eu também acho que não tem…
fevereiro 17th, 2016 às 8:30 AM
MONTALVÃO DISSE: “ENGRAÇADIO: sequer se sabe se telepatia entrevivos existe”
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A PA já declarou a telepatia comprovada. Viva com isso.
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MONTALVÃO DISSE: “e, em existindo, se tem alguma utilidade (até aqui tudo indica que, caso real, para nada serve)”
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Há vários casos de gêmeos ou outros parentes que sentiram quando o outro estava mal, correndo algum risco, a telepatia assim atende a necessidades de preservação do grupo familiar.
fevereiro 17th, 2016 às 8:45 AM
MONTALVÃO DISSE: “CONSIDERAÇÃO: se aplicasse esse “gosto” ao estudo dos sonhos, alucinações, certamente seguiria por caminho menos tortuoso e mais promissor…”
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Foi o que Krippner fez, achando excelente evidência de telepatia em sonhos…
fevereiro 17th, 2016 às 8:52 AM
MONTALVÃO DISSE: “O QUE, trocando em miúdos, não quer dizer nada… D.Ederlazil também nunca foi pega em fraudes.”
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Ela também nunca se submeteu a situações controladas. E o Quevedo apontou bem os truques dela.
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MONTALVÃO DISSE: “Ingo Swann igualmente.”
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Mas ele se submeteu a situações controladas. A evidência assim é muito mais forte.
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MONTALVÃO DISSE: “Amyr Amiden do mesmo modo.”
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Os próprios pesquisadores apontaram que as situações não foram tão controladas quanto eles queriam.
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MONTALVÃO DISSE: “Rafael Scherman idem.”
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Faltou replicação independente. Ao contrário de Swann.
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MONTALVÃO DISSE: “Sean Harribance ibidem…”
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Mesmo caso de Swann.
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Você ainda não aprendeu a não colocar tudo no mesmo saco??
fevereiro 17th, 2016 às 11:22 AM
“Você ainda não aprendeu a não colocar tudo no mesmo saco??”
Concordo contigo VITOR, toda generalização é injusta. Mesmo sendo um terreno dificil de avaliar, como é o caso dos fenomenos paranormais, temos de admitir que cada caso é um caso…
Colocar EDERLAZIL e sua gororoba na panela e o medo terrível que ela teve do QUEVEDO no mesmo saco não dá.
fevereiro 17th, 2016 às 11:22 AM
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Postei a postagem que segue na rubrica errada, repito-a cá… cesculpem-me…
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “O QUE, trocando em miúdos, não quer dizer nada… D.Ederlazil também nunca foi pega em fraudes.”
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VISONI: Ela também nunca se submeteu a situações controladas. E o Quevedo apontou bem os truques dela.
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CONSIDERAÇÃO: correto, imaginei que a defendesse…
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MONTALVÃO DISSE: “Ingo Swann igualmente.”
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VISONI: Mas ele se submeteu a situações controladas. A evidência assim é muito mais forte.
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CONSIDERAÇÃO: quando se conhece as “situações controladas” e os pesquisadores que a aplicação, a dúvida permanece, e até cresce…
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MONTALVÃO DISSE: “Amyr Amiden do mesmo modo.”
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VISONI: Os próprios pesquisadores apontaram que as situações não foram tão controladas quanto eles queriam.
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CONSIDERAÇÃO: para quem sequer leu o livro que relata o trabalho o que diz, infelizmente, não merece registro. Leia e veja se os investigadores não se deram por satisfeitos com os “controles”…
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MONTALVÃO DISSE: “Rafael Schermann idem.”
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VISONI:Faltou replicação independente. Ao contrário de Swann.
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CONSIDERAÇÃO: independente da parte de quem? Schermann foi confirmado por vários, inclusive Richet…
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Oscar Fischer, professor de Neurologia e Psiquiatria na Universidade alemã de Praga, num livro publicado no idioma tudesco, em 1924, tendo por título — “Experimente mit Raphaël Schermann” — chega às seguintes conclusões:
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“As experiências grafológicas de Rafael Schermann excedem de longe tudo o que tem sido feito até hoje no domínio da grafologia técnica, metódica. Shermann não aprofunda a análise da escrita, que apanha por um simples golpe de vista, mesmo estando ela de cabeça para baixo e a certa distância. Basta-lhe isso para dar uma descrição exata do autor, que ultrapassa de muito o que a simples escrita poderia revelar”.
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Por essa razão, “admite a influência de outros meios de percepção extra-sensoriais, baseada um trabalho psíquico operando-se fora da alçada da consciência”.
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Falando do livro do professor Oscar Fischer, diz Charles Richet, textualmente: “A criptestesia (a antiga lucidez) de Schermann está estabelecida de uma maneira indubitável, com toda a precisão que os sábios alemães empregam em suas exposições e em suas análises. Notemos que se trata de um professor oficial de Psiquiatria, que esperou dez anos antes de publicar as suas pesquisas”. . E conclui: “O sexto sentido, isto é, o conhecimento dum fragmento da realidade por outras vias que não as vias sensoriais normais está agora tão bem estabelecido cientificamente quanto a parada do coração pelo pneumogástrico, ou a fixação do oxigênio pelos glóbulos do sangue, ou a presença de azoto no ar”.
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MONTALVÃO DISSE: “Sean Harribance ibidem…”
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VISONI: Mesmo caso de Swann.
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Você ainda não aprendeu a não colocar tudo no mesmo saco??
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CONSIDERAÇÃO: sua linda pessoa é que ainda não percebeu que são todos saco da mesma farinha. Quiando estiver consciente de que esses super-homens ferem não só o bom senso (esse é complicado de aferir), também ofendem profundamente postulados científicos solidamente estabelecidos, e mesmo assim são acatados com a bonachiche de quem deveria notar a incongruência, quando se der conta disso, tenho certeza, seu ponto de vista mudará.
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Ingo Swann era dotado de “visão remota” (pasme, tem quem acredite nisso!) e a utilizou “produtivamente” para enxergar bases de extraterrenos localizadas na face oculta da lua!
fevereiro 17th, 2016 às 11:50 AM
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INGO SWANN
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Tive um sonho retrocognitivo (e tem quem diz que psi, se existe, para nada aproveita…), relato-o pois pode ser útil para a posteridade…
A cena se passa no Pentágono, ou na Cia ou em algum local correlato: nem tudo ficou claro nesse sonho retrocognitivo.
O diálogo, obviamente, corre em inglês, mas como tenho a faculdade de sonhar com legendas, trago a conversa já traduzida.
Um funcionário aproxima-se de seu chefe e lhe mostra um jornal.
– Chefe, viu isso?
– O quê?
– O que esse Swann anda dizendo…
– Ah, sei, o cara tá se fazendo em cima de nós…
– Mas temos que desmenti-lo, veja, o sujeito afirma que descobriu bases no oriente e fez o escambau, tudo mentira, tudo autopropaganda!
– Tá certo, mas o melhor é ficar quieto…
– Por quê? Esse cara vai fatura nas costas de ingênuos, e usando nosso nome!
– Realmente, infelizmente, a lei da crença fala mais alto…
– ?
– Não conhece a lei da crença? É dela que provêm as teorias de conspiração…
– Continuo sem entender…
– É simples: se desmentimos as declarações desse cretino vão aparecer os que alegarão que escondemos evidências, que não queremos que a população tome conhecimento da verdade, etc. É igual ao caso dos ets: por mais que desmintamos a existência de arquivos secretos que confirmam que eles nos visitam mais alegam que estamos ocultando provas…
– Realmente…
– Por isso o melhor é deixar a coisa quieta: quem quiser se deixar iludir pela safadeza desse sujeito fa-lo-á por mote próprio, de nossa parte nenhuma palavra.
– Acontece que vão usar nosso silêncio contra nós, dirão que não questionamos nada do que ele afirma, portanto o que diz será tido por verdadeiro…
– Fazer o que, esse é o menor preço a pagar…
– Realmente… esse é mesmo fidumaégua!
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Então acordei meio trôpego e tive que abrir aquele 24 anos que o Marciano presenteou-me telepaticamente e dele sorver generosa dose para acalmar-me os nervos…
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Moi, o que sonha sonhos telepáticos desde sua quarta ou quinta encarnação…
fevereiro 17th, 2016 às 12:13 PM
BREVES COMENTÁRIOS AOS COMENTÁRIOS DE VINICIUS.
“Estou muito bem, graças ao bom Deus, ao meu querido mentor Emmanuel e também a André Luiz E AO COMANDANTE, ESTE MARINHEIRO QUE ESTAVA DO MEU LADO NA HORA DE MEU DESENCARNE.”
Emmanuel não é o mentor de cx, o dele era EmmÂnuel.
O marinheiro prova que cx não foi para uma colônia espacial, como NOSSO LAR, e.g.; deve ter ido para as profundezas do oceano.
As armas e os Barões assinalados Que da Ocidental praia Lusitana Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando, Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
“Queria desencarnar em um dia que fosse festivo para os brasileiros e assim o meu mundo espiritual determinou como o dia da vitória da Copa.”
Esse mundo espiritual é fútil e demagogo. A política deles também é de panis et circences ❓
Por que num dia de jogo de futebol ❓
Poderia ser no dia que foi escolhido para aniversário de nascimento de FG (a bíblia não mencionada a data, ela foi escolhida para coincidir com antiga festa pagã).
“Estou entre amigos espirituais, EM NOSSO LAR A LUZ É IMENSA. Eles fazem preces e eu também, com bastante dificuldade em falar, eu faço orações e é o que nos ajuda a crescer em espírito.”
Isto prova que cx não era um espírito superior. Está implícito que ele foi de navio para o NOSSO LAR.
NOSSO LAR é uma colônia para espíritos inferiores. Confiram:
“A.Luiz pergunta pelos pais, que o antecederam e até agora não o procuraram… Lísias então lhe informa que sua mãe, habitando ESFERAS MAIS ALTAS, o tem ajudado noite e dia…”
Cx não tem cacife para ir para a mesma colônia da querida mãezinha de ANDRÉ LUIZ.
fevereiro 17th, 2016 às 12:17 PM
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CORRIGENDA:
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“Mas ele se submeteu a situações controladas. A evidência assim é muito mais forte.”
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CONSIDERAÇÃO: quando se conhece as “situações controladas” E OS PESQUISADORES QUE A APLICAÇÃO, a dúvida permanece, e até cresce…
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Correção: e os pesquisadores que aS APLICARAM
fevereiro 17th, 2016 às 12:32 PM
Sobre a declaração atribuída a cx de que morreria num dia de festa para o Brasil, vejam comentários meus e de GORDUCHO, no tópico anterior,
http://obraspsicografadas.org/2016/tres-casos-poltergeist-em-sao-paulo-brasil/#comments
no qual sustentamos que não existem provas de que ele teria dito isso ANTES de sua morte, sendo a frase a ele atribuída divulgada DEPOIS de sua morte.
A partir de Gorducho Diz:
FEVEREIRO 17TH, 2016 ÀS 8:46 AM
fevereiro 17th, 2016 às 1:30 PM
O fato de os espíritos ñ se expressarem claramente, ñ se lembrarem de coisas banais e quejandos é explicado por Arthur E. Powell em seu livro “Corpo Astral”, disponível aqui: valdiraguilera.net/biblioteca.html
Para quem deseja acreditar…
fevereiro 17th, 2016 às 1:34 PM
O problema não é esse: se eles não enxergassem e não se expressassem claramente estaria tudo bem.
O problema é que quando convém eles enxergam melhor que nós e se expressam muito claramente – basta ver os pronunciamentos do Dr. Bezerra e as cartinhas do CX…-; mas quando se fala em fazer testes eles não enxergam nem conseguem falar.
É só essa a objeção.
fevereiro 17th, 2016 às 1:40 PM
DA SÉRIE “EXPERIÊNCIAS CIENTÍFICAS A SEREM REALIZADAS EM PRESENÇA DE MÉDIUNS”.
A água é um dielétrico formado por moléculas polares ligadas por pontes de hidrogênio.
Embora as moléculas sejam eletricamente neutras, existe uma assimetria na distribuição de suas cargas. Isto permite que a água seja polarizada, através de indução elétrica.
Sugiro uma experiência, a ser feita em centro espírita. Em vez de água fluidificada, os crentes podem beber água polarizada. É só aproximar o indutor do copo d’água, polarizando-a.
Enquanto a água está polarizada, o chiquista bebe-a. A carga será nula, pois as moléculas apenas estarão alinhadas. Apesar disso, a água poderá ser bebida, pois estará na fase líquida (ou fluidificada?- não sei; a água na fase gasosa também está fluidificada, pois os gases também são fluidos).
A experiência pode ser feita com qualquer outro líquido, pois mesmo moléculas apolares podem ser induzidas com uma carga elétrica. Prefiro a água, para que possa ser polarizada e comparada com a água benta dos chiquistas.
Outros frequentadores bebem a água magnetizada pelos médiuns.
Depois, pelo método científico do relato anedótico de casos, verificamos eventuais diferenças nas propriedades espirituais entre as águas polarizada e fluidificada.
fevereiro 17th, 2016 às 1:55 PM
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Vinicius Diz:
“Você ainda não aprendeu a não colocar tudo no mesmo saco??”
Concordo contigo VITOR, toda generalização é injusta. Mesmo sendo um terreno dificil de avaliar, como é o caso dos fenomenos paranormais, temos de admitir que cada caso é um caso…
Colocar EDERLAZIL e sua gororoba na panela e o medo terrível que ela teve do QUEVEDO no mesmo saco não dá.
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CONSIDERAÇÃO: primeiramente, esperamos que o Visoni agora admita que espíritos enxergam e enxergam melhor que os vivos, tanto os da vertente kardescista quanto os de outra falange: as provas foram dadas. Isso significa que os testes de presença até aqui propostos permanecem válidos, faltando tão somente achar espíritos e médiuns dispostos a eles se submeterem.
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No que diz respeito a “cada caso ser um caso”, esta é a modalidade avaliativa de preferência dos crentes, o que inclui o Visoni. Se se descobre que um, até então ovacionado super, é, em realidade, ladino, sem problema: a fé permanece, outros surgirão a confirmá-la, até que caiam ou passem nas peneiras a eles aplicadas e fiquem na história como os que “nunca foram pegos em fraudes”.
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Isso parece aplicação malajambrada da teoria de Lakatos.
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Nesta linha investigativa pereniza-se a dúvida. Considere o caso da mediunidade. A certeza dos mediunistas é que espíritos de mortos interagem comunicativamente com os vivos. Esse núcleo querem inabalável. Não importa quantos médiuns caiam, alguns serão preservados, qual é o caso de Chico para o kardecismo nacional.
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O outro caminho, que considero mais promissor e elucidativo, passa por elaborar proposições verificáveis que ataquem o núcleo. Qual fazemos aqui ao desafiar os espíritos e seus médiuns a produzirem provas de presença concreta nos eventos mediúnicos.
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No que diz respeito aos “súperes”, exemplo de Swann, Harribance, Geller, Amiden, Green Morton…, o que se deve conferir é se o que dizem ser capazes se adequa aos limites conhecidos (e, ou, projetados/admitidos) da capacidade humana. Se sim, tudo bem, tudo ótimo, caberia simplesmente realizar experimentos seguros e suficientemente replicados para a confirmação (e essa, em qualquer caso, é a parte difícil, pois normalmente a fama se faz com base em poucas verificações e dificilmente com experimentadores sensatos: veja as abobrinhas que vários dos validadores de Swann e Harribance proferem, e sem ficarem vermelhinho de vergonha).
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Agora se o que os tais sujeitos apregoam serem capazes suplanta os limites do humano, aí a coisa fede. E entra em cena o dito: “alegações extraordinários exigem provas extraordinárias”. Sabe-se que ao homem não foi concedido o dom de voar. Se aparece um esperto alegando que levita é claro que isso ofende a inteligência dos que ouvem tal discurso. Leve-se então, por exemplo, o mutante para um prédio de 49 andares, controla-se o ambiente (a fim de evitar montagens), filmando-se a sequência, manda o malandro levitar lá em cima (pra fora do prédio, claro). Se for bem sucedido, em vez de se esborrachar no solo, fazem-se outras verificações confirmativas, e, dando tudo certo, altera-se o postulado que diz ser o ser humano incapaz de voar sem auxílio externo, visto que alguns o conseguem… conseguem?
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Visão remota? Os testes que dizem corroborar essa aberração são pura balelice. Nada de seguro e consistente sai de tais apurações (só servem para o Visoni ter em que se agarrar). Ponha-se numa sala lacrada e devidamente fiscalizada, cinco objetos e peça-se ao vedor remoto que os identifique. Quero só ver… teste simples e elucidativo. Mas, pra que o simples se o complicado é melhor? A opção é enviar alguém a passear nalgum local e colhe-se do enxergante remoto as “impressões” que captar. Curiosamente, ele sempre (ou quase sempre) “capta” alguma coisa, nem que seja uma árvore, um cocô de cachorro, um meio-fio…
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Moi, o que acredita em tudo, mas acha que é sempre bom dar uma confirmadinha…
fevereiro 17th, 2016 às 4:21 PM
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Phelippe Diz: O fato de os espíritos ñ se expressarem claramente, ñ se lembrarem de coisas banais e quejandos é explicado por Arthur E. Powell em seu livro “Corpo Astral”, disponível aqui: valdiraguilera.net/biblioteca.html
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CONSIDERAÇÃO: legal esse link, achei vários livros que não tenho, alguns bem interessantes…
fevereiro 17th, 2016 às 4:22 PM
MONTALVÃO DISSE:
Sabe-se que ao homem não foi concedido o dom de voar. Se aparece um esperto alegando que levita é claro que isso ofende a inteligência dos que ouvem tal discurso.
RESPOSTA:
A PA já declarou a volitação comprovada. Viva com isso.
Ponha-se numa sala lacrada e devidamente fiscalizada, cinco objetos e peça-se ao vedor remoto que os identifique. Quero só ver…
RESPOSTA:
A PA já declarou a visão remota comprovada. Viva com isso.
fevereiro 17th, 2016 às 4:29 PM
Annie Besant é da Teosofia…
Pretende estudar RC, Analista Montalvão ❓
Alô alô Marden: um abraço!
Tem chovido aí?
fevereiro 17th, 2016 às 4:35 PM
Chamando-se P o poder dos paranormais e C a credulidade dos crentes, tem-se que P ∝ C, ou seja, quanto maior a credulidade dos crentes, maior o poder dos paranormais.
fevereiro 17th, 2016 às 4:36 PM
E vice-versa.
fevereiro 17th, 2016 às 4:45 PM
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Gorducho Diz:
Annie Besant é da Teosofia…
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Pretende estudar RC, Analista Montalvão ❓
/.
FALEI EM Besant? Não lembro… lembre que estou com a doença… como o Dr. Visoni não tem dado parecer novo fico sem saber se melhorei, piorei, estacionei…
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Se eu for discutir RC terei que estudar RC, mas, por hora, não está nos meus planos…
fevereiro 17th, 2016 às 4:47 PM
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“A PA já declarou a volitação comprovada. Viva com isso.”
“A PA já declarou a visão remota comprovada. Viva com isso.”
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MOI JÁ DECLAROU o anãozinho gigante realidade. Viva com isso…
fevereiro 17th, 2016 às 5:12 PM
O Sr. disse que encontrou diversos livros. Nessa nossa área os que mais observei foram o do RC.
Depois tem literatura, física (de verdade)… que não é da área daqui.
A Annie Besant mais observei foi p/Analista Phelippe pois me parece que o foco enquanto controlável pelo vivo; não na perspectiva espírita de falecidos que somente este o possuem – i.e., destituídos de vaso carnal – lobrigando, cheirando e escutando o mundo desde o ultramundo.
fevereiro 17th, 2016 às 5:13 PM
[…] foco é o corpo astral (periespírito) enquanto controlável &c.
fevereiro 17th, 2016 às 5:36 PM
http://www.valdiraguilera.net/biblioteca.html
De todos os livros, os que achei mais realistas foram As Mil e Uma Noites e As Aventuras do Barão de Münchhausen.
fevereiro 17th, 2016 às 5:38 PM
Ademais, embora um homem que está no plano astral não possa, habitualmente, ver o corpo físico de seus amigos, ainda assim pode ver e vê seus corpos astrais e, conseqüentemente, sabe quais são seus sentimentos e emoções. Não será capaz, necessariamente, de seguir em pormenores os acontecimentos de sua vida física; mas terá imediata percepção quanto a sentimentos tais como amor ou ódio, ciúme ou inveja, porque eles se expressarão através dos corpos astrais de seus amigos.
Quanto aos teosofistas está tudo certo. Quanto aos espíritas não porque ás vezes é uma coisa, às vezes é outra ad hocmente, sempre de sorte a evitar testes.
Da mesma forma, um homem, novo nas condições da vida astral, continua a entrar e sair de um aposento por uma porta ou uma janela, não compreendendo que
pode passar com a mesma facilidade através das paredes. Pela mesma razão, ele caminha sobre a terra, quando poderia muito bem flutuar através do ar.
Perfeito: o espírito vê o dual astral do nosso notebook com as 10 roletas eletrônicas propostas pelo ABo. Ou o dual dos 5 objetos do AMo; ou das imagens emocionantes alegadamente necessárias pela Casa. Sem problemas.
fevereiro 17th, 2016 às 5:43 PM
O Feynman é bom como aperçu; não p/estudar mesmo, claro.
fevereiro 17th, 2016 às 6:02 PM
A pá de cal no Administrador
fevereiro 17th, 2016 às 6:53 PM
Bem, eu acho q espíritos conseguem ver. Td indica q sim. Agora só achar um médium e testar.
fevereiro 17th, 2016 às 7:57 PM
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Continuando no esforço esclarecedor ao Visoni, de fazê-lo ver que a miopia dos espíritos não acha respaldo na literatura, deixo o trecho que segue:
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“Uma das sonâmbulas do doutor Kerner repetia com frequência que o homem ao morrer torna-se magnético e clarividente. Os espíritos nos dizem absolutamente a mesma coisa.”
[…]
“Crookes perguntou certa vez á inteligência que se manifestava, se podia ver o conteúdo do quarto aonde ele se achava. A prancheta respondeu afirmativamente.
“Podes ver e ler o conteúdo deste jornal?”, perguntou de novo Crookes colocando a mão sobre o Times, mas sem lançar nele os olhos. A resposta foi ainda afirmativa;
ao que Crookes, cobrindo com o dedo uma palavra, ao mesmo tempo em que virava a costa ao jornal, acrescentou: “Se podes dizer qual a palavra que meti dedo cobre, acreditarei em ti.” A prancheta traçou lentamente e com alguma dificuldade, mas muito distintamente, a palavra “however”. Crookes verificou que, com efeito, era essa a palavra que o seu dedo cobrira.”
(O Outro Lado da Vida – Barão Carl Duprel)
========================.
fevereiro 17th, 2016 às 8:02 PM
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“O Sr. disse que encontrou diversos livros. Nessa nossa área os que mais observei foram o do RC.
Depois tem literatura, física (de verdade)… que não é da área daqui.”
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CONSIDERAÇÃO: realmente, há livros de montão do RC, mas só baixei uns dois para consulta eventual. Os que me interessaram foram:
1) Personalidade de Jesus perante o labirinto evangélico;
2) De profecia e inquisição – Padre Antonio Vieira
3) tico-tico no fuba (mp3)
4) regras do bem escrever
fevereiro 17th, 2016 às 8:12 PM
E eu baixei As Mil e Uma Noites e As Aventuras do Barão de Münchhausen, pois estou farto das mentiras espiritóides.
fevereiro 17th, 2016 às 9:17 PM
E eu baixei varios. O Fenômeno de Transporte de Bozzano fala sobre rubi mediunico:
“Não me estendo sobre essa fase interessantíssima da mediunidade de Moses, porquanto o espírito-guia “Rector” já explicara que não se tratava de transportes verdadeiros e sim de criações espiríticas. Observo, de qualquer maneira, que se tratava de criações de gemas autênticas e duradouras e, quando Moses, conforme ordem recebida, foi a uma joalheria para fazer engastar o magnífico rubi mediúnico em um anel que devia trazer constantemente no dedo, o joalheiro, depois de tê-lo longamente examinado, observou que aquele rubi era de uma beleza e de uma pureza excepcionais.”
fevereiro 17th, 2016 às 9:19 PM
Pra que os bandidos assaltarem joalherias? Os espíritos podem fazer rubis, quiçá diamantes.
fevereiro 17th, 2016 às 9:21 PM
CX se ao invés de ler Renan. HC, poetas se dedicasse a materialização de rubis teria erradicado a pobreza material e as sopas seriam substituídas por generosas porções de arroz feijão picanha e salada
fevereiro 17th, 2016 às 10:01 PM
Kkk, boa, Vinícius, até eu iria nesse sopao.
fevereiro 17th, 2016 às 10:04 PM
E CX deve ter lido o livro do Powell. Muitas das coisas q estão ali ele só ampliou e deu um gostinho brasileiro. Os grupos de espíritos, como colônias, as zonas espirituais, quase como o umbral, etc. Só ler com atenção.E o livro é de 1925…
fevereiro 17th, 2016 às 11:24 PM
PHELIPPE, um ex-comentarista do blog que, infelizmente, baniu-se voluntariamente depois de brigar com todo mundo aqui, só porque revelou-se comunista, o meu amigo desaparecido, BIASETTO, fez um excelente trabalho, no qual defende a tese de que cx plagiou “A VIDA ALÉM DO VÉU”, DE GEORGE DALE OWEN.
http://obraspsicografadas.org/2011/a-vida-alm-do-vu-de-george-dale-owen-x-nosso-lar-de-chico-xavier/
fevereiro 18th, 2016 às 8:11 AM
Exemplo Excel completo para o teste de mediunidade pelo método das 10 roletas – inicialmente sugerido pelo Analista Borges.
O experimentador insere o tempo em minutos adequado para que todos saiam e fechem a sala auxiliar.
Fonte 72
Células 130×110 pixels
(a formatação pode ser variada como em qualquer planilha).
A cor é ajustável – no exemplo vermelho e verde claro – no código de formas a poder emocionar o espírito.
Doo os direitos à FEB, FEESP, AME; ou qualquer outra entidade espírita brasileira ou estrangeira que desejar saber se “médiuns” existem.
Espero que Analista Borges faça o mesmo, mas depende dele, claro.
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Sub ROLETA()
‘ Atalho do teclado: Ctrl+r
Dim i, j, r, g, b As Integer
Dim inicio, espera As Single
espera = InputBox(“INSIRA O TEMPO DE ESPERA EM MINUTOS”) * 60
inicio = Timer()
Do While Timer() < inicio + espera
DoEvents
Loop
For i = 1 To 2
For j = 1 To 5
Cells(i, j).Select
Randomize
If Rnd < 0.5 Then
r = 255
g = 0
b = 0
Else
r = 0
g = 255
b = 0
End If
ActiveCell.Font.Color = RGB(r, g, b)
Randomize
ActiveCell.Value = Int((100) * Rnd() + 1)
Next j
Next i
End Sub
fevereiro 18th, 2016 às 8:31 AM
GORDUCHO não esqueça da FEERGS! eles resolveram o caso do espirito obsessor a distância, salvo o custo da casa queimada claro.
Então, se propor um teste acho que vão dar a surrada argumentação: “nossa intenção é a caridade e a consolação”. Tenho certeza que querem se manter longe de testes profundos.
Claro de vez em quando fazem média, trazendo membros AME lá no salão, mas para fazer palestras sobre livros ou falar da psiquiatria tradicional aliada aos passes.
fevereiro 18th, 2016 às 8:40 AM
Doo a minha parte, ou seja o software, para qualquer entidade espírita brasileira ou estrangeira.
A ideia das 10 roletas foi do ABo, mas estou certo que ele doará também.
Eles resolveram o caso?
Pelo que eu sabia, nem tinham levantado os traseiros para ir lá…
fevereiro 18th, 2016 às 9:01 AM
A mulher reclamou:
“A gente quer resolver isso, tirar esse espírito dela de uma vez. Fomos a uma curandeira. Ela falou que a gente precisava procurar um centro espírita, mas aqui na região não tem nenhum. Ninguém dessa federação aí veio ajudar. Não sabemos mais o que fazer. Prometeram na TV e não vieram. “
Indagada pela reportagem porque não procuraram a mulher A FEERGS respondeu:
“Ao G1, a Federação Espírita disse que está acompanhando o caso de uma “maneira diferente” e QUE NÃO CONCEDERÁ NOVAS ENTREVISTAS. ”
Daí levantamos a hipótese de Dr.Bezerra ter ido resolver “a parada” a distância, no recolhimento, sem alarde da imprensa etc.
Agora esse: “não concederá novas entrevistas” para meio entendedor, meia palavra basta traduzo assim: “não venham encher nosso saco com essa história de espíritos, não conseguimos explicar, provar, quanto mais resolver, expulsar ! Deixe-nos aqui com nosso “culto do evangelho no lar”, “aprofundamentos doutrinários Kardec e AL” etc etc.
fevereiro 18th, 2016 às 9:16 AM
Poderia propor o teste para a UniEspirito, UNIVERSIDADE INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPÍRITO, uma universidade aqui em SP e abriram uma sede em Portugal !!!
“Atendendo convite da ASCEV – Associação Social Cultural Espiritualista – Viseu, Portugal, Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, retornou ao país irmão, agora com o intuito de instalar a UNIESPÍRITO – Universidade Internacional de Ciências do Espírito, ministrando aula inaugural no último dia 31 de janeiro. Com mais de 200 alunos inscritos, Dr. Sérgio deu início ao curso Medicina & Espiritualidade, formação de Agentes Promotores de Saúde. O tema da primeira aula, de um total de onze aulas, foi: “Os Transtornos Dissociativos Conversivos: os estados de transe e possessão” http://uniespirito.com.br/noticias/uniespirito-instala-se-em-viseu-portugal/
fevereiro 18th, 2016 às 9:27 AM
Vinicius Diz:
FEVEREIRO 18TH, 2016 ÀS 8:31 AM
Então, se propor um teste acho que vão dar a surrada argumentação: “nossa intenção é a caridade e a consolação”. Tenho certeza que querem se manter longe de testes profundos.
Com os chiquistas, sim. Porém, quanto à administração, não há como fugir para a caridade e consolação.
O objetivo é ver se espíritos existem e, em caso positivo, se podem se manifestar de alguma forma.
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 18TH, 2016 ÀS 8:40 AM
Eles resolveram o caso?
Pelo que eu sabia, nem tinham levantado os traseiros para ir lá…
Resolveram por telepatia.
Essas ciências do espírito são iguais à ciência da homeopatia, da ciência da acupuntura, da ciência da medicina ortomolecular, da ciência parapsicológica.
Só existem para os crentes, cientistas ou não.
fevereiro 18th, 2016 às 9:39 AM
Crentes existem em todas as áreas, inclusive na ciência, mas são uma minoria.
Essa conversa de que está provada a existência de espíritos ou de alegados fenômenos paranormais, é papo furado.
Existem alguns cientistas que advogam teses absurdas, como a da companheira do Sol, Nêmesis, paranormalidade, etc., mas esse grupo é restrito e insignificante.
Querer comparar essas crenças absurdas com a gravitação universal, a interação eletro-magnética, é maluquice.
fevereiro 18th, 2016 às 9:48 AM
Na disciplina Física Espírita II – FIE 102 (eletrodinâmica do fluído universal) eles vão aprender que a pineal é uma antena de celular.
fevereiro 18th, 2016 às 9:52 AM
Teste psiquiátrico para ver se a pessoa é doente mental ou tem propensão a doenças mentais:
http://americanopolis.com/dons/
São 76 questões.
fevereiro 18th, 2016 às 10:00 AM
Você sabe como é estar morto?
Bastante gente sabe: as milhares de pessoas que passaram por uma parada cardíaca e foram ressuscitadas logo depois. O intrigante é que boa parte volta com alguma história para contar: enquanto o coração estava parado, elas se enxergaram fora do corpo. Observaram tranquilamente a sala de cirurgia, enquanto os médicos tentavam trazê-las de volta à vida.
Para alguns cientistas, isso é uma evidência séria de que a mente, consciência, é uma entidade que não depende do corpo, do cérebro, para existir. Em português claro: que aquilo que as religiões chamam de “alma” é mais do que uma questão de fé, mas uma realidade científica. Há vários brasileiros entre esses pesquisadores. Inclusive na USP, a maior universidade do país.
Papo furado! Qualquer um sabe como é estar morto. É só tentar se lembrar de como eram as coisas antes de nascer.
É igualzinho!
Matéria da revista superdêsinteressante, que pode ser lida aqui:
http://super.abril.com.br/ciencia/ciencia-espirita
fevereiro 18th, 2016 às 10:04 AM
A tal revista atira para todos os lados.
Ela quer é vender.
Comparem com essa matéria, com abordagem bem diferente:
http://super.abril.com.br/ciencia/eles-veem-espiritos
fevereiro 18th, 2016 às 10:17 AM
Você sabe como é estar morto?
Trechos da matéria acima:
o?
O que diz a ciência
o?
Depois da criação do eletroencefalograma, apareceram a ressonância magnética, a tomografia computadorizada e a ressonância funcional. Com elas, já se conseguiu mapear no cérebro até as á-reas que despertam as emoções e controlam funções específicas do corpo, como enxergar em profundidade ou reconhecer faces. Mas esses equipamentos não são suficientes para detectar a química envolvida na troca de impulsos elétricos e as alterações celulares de quem afirma ver espíritos. Para os cientistas, é por causa dessa falta de recursos mais precisos que os exames feitos pelo engenheiro Maurício não apontam anormalidades. “Quando o bebê está sendo formado, bilhões de células embrionárias migram para formar 6 camadas do córtex”, afirma a neurologista Elza. “Nem a melhor ressonância magnética consegue detectar falhas nesse nível.”
o?
Mesmo assim, no mundo das hipóteses médicas, os relatos de retorno dos mortos à Terra não passam de ficção criada pela máquina chamada cérebro. Desde os primeiros estudos, a epilepsia virou explicação para manifestações de mediunidade, idéia que é seguida até hoje. Ataques epilépticos são o ponto máximo da hiperexcitabilidade do cérebro, que responde mandando ao corpo reflexos não só motores. Epilépticos sofrem também reações olfativas – como sentir cheiros estranhos repentinamente – visuais e sonoras, como ter alucinações. Isso mesmo, alucinações, muito parecidas com as de quem afirma ver espíritos. “Uma excitabilidade diferente poderia ser a explicação para fenômenos não patológicos de visões e audições”, afirma Elza Yacubian. Há tipos de epilepsia que são muito relacionados a relatos sobrenaturais. A epilepsia do lobo temporal do cérebro, por exemplo, provoca alucinações e induz à religiosidade. Essa parte do cérebro é tida como a responsável pela religiosidade: pessoas com lesões nela costumam desenvolver uma religiosidade extrema. Acredita-se, por exemplo, que o fanatismo religioso do pintor Vincent Van Gogh tenha vindo da epilepsia no lobo temporal.
o?
Se o cérebro é a chave para as alucinações, os cientistas se dedicam agora a saber quais circuitos movem essa engrenagem. Em setembro passado, o médico Olaf Blanke, da Escola Politécnica de Lausanne, na Suíça, criou em laboratório aquela sensação desagradável de ter uma presença parada às costas. A cobaia foi uma mulher de 22 anos, com epilepsia, que se submetia a uma cirurgia para retirar a lesão que provocava as crises.
o?
A equipe de Blanke aplicou estímulos elétricos em pontos do lado esquerdo do cérebro. A reação foi sinistra: a mulher sentiu que alguém estava atrás dela. Empolgados, os médicos estimularam ainda mais a área e a paciente foi capaz de descrever o ser invisível como uma pessoa jovem. Os pesquisadores, então, pediram que ela tentasse abraçar os joelhos. Ao se abaixar, a mulher podia jurar que a presença que sentia tinha segurado seus braços.
o?
A área estimulada está relacionada à noção corporal – sem ela fica impossível, por exemplo, mexer os braços na hora de trocar de roupa, por mais que o braço esteja perfeito. Para o médico Olaf Blanke, estímulos nesse ponto podem explicar não só a presença fantasma, como também os relatos sobre viagens feitas fora do corpo. A tese é reforçada por uma experiência similar realizada em 2002. Ao tentar identificar a área de lesão de uma inglesa de 43 anos, com epilepsia havia 11, Blanke estimulou o giro angular, uma área que fica na parte posterior do lobo temporal, e se surpreendeu com o resultado: a mulher sentiu como se tivesse saído do corpo e levitado 2 metros acima da mesa de cirurgia. “O giro angular é importante para processos cerebrais associados à experiência extracorpórea”, afirmou Blan¬¬¬¬ke na revista Nature.
o?
Ou seja: para a neurologia, ver espíritos é resultado de uma disfunção cerebral ainda não diagnosticada. Os sintomas são parecidos com os de doenças como epilepsia, esquizofrenia (que provoca alucinações auditivas e delírios de perseguição), tumores cerebrais (que podem causar alucinações) e transtorno de identidade dis¬sociativa, quando o doen¬te tem dupla identidade, ouve vozes e muda sua caligrafia. Mas a causa seria bem diferente da dessas doen¬ças e estaria relacionada a erros de sinapse do cérebro.
fevereiro 18th, 2016 às 10:31 AM
Sugestão de teste, copiada do blog de https://irmaodamara.wordpress.com/.
Dois médiuns, de preferência que não se conheçam, ficam cada um em uma sala, e cada uma dessas salas devem estar a pelo menos 200 metros de distância uma da outra, de modo que nenhum som proveniente de uma sala ou de algum lugar próximo a essa sala pudesse ser ouvido a partir das proximidades da outra. Para garantir que nenhum som se propague entre as duas salas, ambas devem ter isolamento acústico.
Em cada sala, além do respectivo médium, deve haver mais seis pessoas, sendo três espiritualistas, que acreditam em comunicação com os mortos, espiritualidade e afins, mas que não necessariamente são médiuns, e três céticos, que não acreditam nessas coisas. Essas seis pessoas devem auditar o experimento em cada uma das salas e conferir o resultado do mesmo, com testemunhas de ambos os lados em um número razoável de testemunhas.
Essas salas devem ficar trancadas pelo lado de fora, com um espiritualista e um cético na porta de cada sala, portando as respectivas chaves e garantindo que nenhuma interferência externa próxima às salas ocorra. Observando cada uma das portas de cada sala, deve haver pelo menos uma câmera, e essas câmeras transmitem imagens para uma terceira sala onde há mais três espiritualistas e três céticos, coordenando o teste e auditando o mesmo.
Vamos denominar as salas como sendo sala A, sala B (onde ficam os médiuns) e sala C (onde ficam os coordenadores do teste). O teste consiste em uma mensagem partindo da sala A sendo transmitida por meio de mediunidade para a sala B.
O teste começa com o pessoal das salas A e B sendo trancado nas mesmas logo de cara, ficando incomunicáveis lá dentro (exceto para avisar o término de sua parte no teste às duplas que ficam nas portas das respectivas salas). Antes de entrarem em suas salas, todos são revistados a fim de não entrarem com nenhum equipamento eletrônico que possa prejudicar a confiabilidade do teste, como rádio, celular, tablet, etc.
Em seguida, o pessoal da sala C se reúne a fim de confeccionar pelo menos dez textos de uma página cada um, a partir de trechos de textos diferentes extraídos de outros lugares, como a Internet (de onde fica mais fácil e ágil de copiar e colar). Cada texto deve conter pelo menos três trechos de diferentes textos aleatórios, que podem ser quaisquer textos, excetuando textos que podem causar desconforto aos médiuns, como contos eróticos, textos com palavras de baixo calão e/ou histórias macabras.
Após a confecção dos textos, estes são impressos em apenas uma via e inseridos cada um em um envelope lacrado e idêntico aos demais. Então, os envelopes são embaralhados e um deles é sorteado, sendo transportado por um espiritualista e um cético, cada um segurando uma ponta do envelope e mantendo-o a frente de seu corpo e de maneira visível a fim de garantir que de maneira alguma ele seja substituído no trajeto, até a dupla que fica na porta da sala A. Os demais envelopes ficam na sala C para conferência, só sendo abertos ao final do teste.
Após o retorno da dupla que transportou o envelope à sala C, é dado o sinal por meio eletrônico (rádio, ponto eletrônico ou outro) para os porteiros da sala A abrirem a porta da mesma e entregarem o envelope, com cada porteiro segurando uma ponta do envelope e sem falar nada a ninguém que está lá dentro. Após a entrega do envelope, a porta da sala A é trancada.
Assim que o médium da sala A começar a fazer a transmissão do texto por meio de espíritos (caso realmente existam e possam se comunicar com os médiuns), alguém da mesma sala deve tocar um sino ou outro dispositivo de comunicação semelhante afixado na porta a fim de informar aos porteiros que a transmissão começou. Em seguida, os porteiros informam ao pessoal da sala C que a transmissão do texto começou, e então os porteiros da sala B são orientados por meio eletrônico (rádio, ponto eletrônico ou outro) pelo pessoal da sala C a avisarem através de um sino ou outro dispositivo de comunicação semelhante afixado na porta que a mensagem já pode começar a ser psicografada pelo médium da sala B.
Ao término da transmissão do texto pelo médium da sala A, alguém dessa sala deve informar por meio do sino que a transmissão do texto se encerrou. E ao término da psicografia do texto pelo médium da sala B, alguém dessa sala deve informar por meio do sino que a psicografia do texto se encerrou. Após ambos os sinais aos respectivos porteiros (e por consequência o informe dos mesmos ao pessoal da sala C), os porteiros da sala B são orientados pelo pessoal da sala C a recolherem o envelope lacrado com a mensagem psicografada e trazerem o mesmo até a sala C, cada um segurando uma ponta do envelope e mantendo-o a frente de seu corpo e de maneira visível a fim de garantir que de maneira alguma ele seja substituído no trajeto.
Por fim, na sala C, o texto é conferido para ver se é exatamente o texto que foi levado até a sala A. Os nove envelopes que não foram sorteados são usados para saber qual era o texto que foi transmitido, uma vez que ele não estará entre os nove. Alternativamente a isso, ou complementando isso, o texto original poderá ser trazido de volta à sala C pelos porteiros da sala A.
Caso o texto tenha sido transmitido com êxito entre os médiuns, terá enfim sido provado cientificamente que existe comunicação com espíritos (ou, pelo menos, algo sobrenatural que tenha transmitido o texto entre as salas A e B). Caso a transmissão tenha falhado, poderão ser feitas mais seis tentativas de transmissão, substituindo ou não o pessoal das salas A, B e C e/ou os médiuns. Para cada tentativa, os dez textos deverão ser diferentes e confeccionados para os respectivos testes, não podendo de forma alguma reaproveitar algum texto de um teste anterior. Caso a transmissão dos textos tenha falhado nas sete tentativas de realização do teste, ter-se-á provado que a comunicação entre espíritos e médiuns não existe.
Alternativamente, poderá haver mais de um médium em cada sala a fim de fazer a transmissão e psicografia da mensagem. Eu propus três espiritualistas e três céticos em cada sala porque creio que este seja um número razoável de auditores de ambos os lados da questão, menos que isso eu creio que a confiabilidade do teste poderia ficar prejudicada. Além disso, poderão ser feitas mais de sete tentativas de transmissão do texto a ser psicografado, mas o número mínimo deve ser sete para que não se reste dúvidas acerca da questão.
É recomendável que cada envolvido no teste assine um termo aceitando as condições de realização do mesmo. Também é recomendável que o teste seja tema de um documentário a fim de divulgá-lo, preferencialmente com esse documentário sendo exibido na TV aberta.
fevereiro 18th, 2016 às 10:49 AM
Se não se consegue um médium – aquele que segundo a Casa apareceu na América no ano 10 já desapareceu… – o Sr. quer fazer um experimento que requer dois 🙁
fevereiro 18th, 2016 às 10:57 AM
MONTALVÃO DISSE: CONSIDERAÇÃO: “correto, imaginei que a defendesse…”
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Imaginou MESMO? Como vc pode imaginar uma coisa dessas se eu mesmo fiz questão de atacá-la colocando o artigo de outro internauta com a pesquisa dele, ela ameaçou me processar, tive de retirar, mas depois coloquei a reportagem do Fantástico com o Quevedo mostrando os truques dela?! Como é que vc consegue imaginar algo que vai tão contra os FATOS?!Dai-me paciência…
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MONTALVÃO DISSE (REFERENTE A SWANN): “quando se conhece as “situações controladas” e os pesquisadores que a aplicação, a dúvida permanece, e até cresce…”
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Agora vc quer me enganar dizendo que conhece as situações controladas?
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MONTALVÃO DISSE: “para quem sequer leu o livro que relata o trabalho o que diz, infelizmente, não merece registro. Leia e veja se os investigadores não se deram por satisfeitos com os “controles”…”
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Como assim “sequer leu o livro”? Li o artigo em que Krippner faz as devidas ressalvas. E mesmo no livro, que possui vários autores além de Krippner, e com alguns trechos disponíveis no google books, é dito na página 118: “os estigmas de A. A. não eram paranormais”. E na página 137, em um capítulo escrito por Krippner: “uma pesquisa instrumental mais precisa seria necessária, o que infelizmente não pôde ser feito”. E na página 134: “Um total de 4 cristais apareceu em circunstâncias APARENTEMENTE paranormais”.
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MONTALVÃO DISSE: “independente da parte de quem? Schermann foi confirmado por vários, inclusive Richet…”
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Em uma revisão do livro de Fischer por A. A. Roback, publicada na The American Journal of Psychology de janeiro de 1927, somos informados (minha tradução):
“O Dr. Fischer não foi capaz de manter a cooperação do “sensitivo”, que tomou aversão às experiências.
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Nem Swann, nem Harribance se negaram a quaisquer experiências.
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MONTALVÃO DISSE: “sua linda pessoa é que ainda não percebeu que são todos saco da mesma farinha.”
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Não há qualquer base para eu pensar isso.
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MONTALVÃO DISSE: “Quiando estiver consciente de que esses super-homens ferem não só o bom senso (esse é complicado de aferir), também ofendem profundamente postulados científicos solidamente estabelecidos, e mesmo assim são acatados com a bonachiche de quem deveria notar a incongruência, quando se der conta disso, tenho certeza, seu ponto de vista mudará.”
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Que eu saiba qualquer parapsicólogo de araque nota a incongruência, especialmente com o paradigma materialista. Mas parece que os próprios materialistas não notam as incongruências dos seus próprios postulados científicos “solidamente” estabelecidos:
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http://ilusoesdamateria.blogspot.com.br/2016/01/materialistas-e-violacao-da-primeira.html
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MONTALVÃO DISSE: “Ingo Swann era dotado de “visão remota” (pasme, tem quem acredite nisso!) e a utilizou “produtivamente” para enxergar bases de extraterrenos localizadas na face oculta da lua!”
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ohhhh, E DAÍ?! Dificilmente um fenômeno em que a pessoa se coloca num estado alterado de consciência viria cristalino, sem qualquer “ruído”. Se até Piper disse haver macacos no Sol – e ela sabia que não havia – pq diabos o Swann não poder ver bases de extraterrenos na lua?!
fevereiro 18th, 2016 às 12:07 PM
Não posso doar as roletas, mas posso doar a ideia.
fevereiro 18th, 2016 às 1:12 PM
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Papo furado! Qualquer um sabe como é estar morto. É só tentar se lembrar de como eram as coisas antes de nascer.
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COMO SE FAZ PARA “tentar” lembrar?
fevereiro 18th, 2016 às 1:15 PM
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Marciano Diz:
Sugestão de teste, copiada do blog de https://irmaodamara.wordpress.com/.
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CONSIDERAÇÃO: de momento, pensei que tivesse, finalmente, resolvido lucubrar testagem oriunda de sua parafernália cerebral… tem pobrema não, a vida é longa e o futuro dirá…
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“Dois médiuns, de preferência que não se conheçam, ficam cada um em uma sala, e cada uma dessas salas devem estar a pelo menos 200 metros de distância uma da outra, de modo que nenhum som proveniente de uma sala ou de algum lugar próximo a essa sala pudesse ser ouvido a partir das proximidades da outra. Para garantir que nenhum som se propague entre as duas salas, ambas devem ter isolamento acústico. Em cada sala, além do respectivo médium, deve haver mais seis pessoas, sendo três espiritualistas, que acreditam em comunicação com os mortos, espiritualidade e afins, mas que não necessariamente são médiuns, e três céticos, que não acreditam nessas coisas. […]”
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CONSIDERAÇÃO: a proposta soa como um ganzfeld mediúnico: não vejo, em princípio, razão para usar um médium mediunizando para outro. Além disso, a meu ver, peca pela complexidade e onerosidade do projeto (coisa que nossas sugestões eliminam), mesmo assim não é descartável: com as adaptações adequadas poderia até subsidiar a formatação de experimento a ser aqui apresentado.
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Mais simples e menos custoso seria pôr médium em sala lacrada, incumbindo-o de encaminhar o espírito que o assessora a outro aposento, onde observaria o que lá se encontra (que pode ser um texto, objetos, imagens, um consolo…), o morto noticiaria ao médium o que viu e este transcreveria a informação. Testes assim têm a versatilidade de serem facilmente repetíveis, confirmando (ou não) a hipótese (de que mortos falam com vivos).
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fevereiro 18th, 2016 às 1:29 PM
avisarem através de um sino ou outro dispositivo de comunicação semelhante afixado na porta que a mensagem já pode começar a ser psicografada pelo médium da sala B.
Mostra que o sugerente desconhece o espiritismo. Médium que é médium não precisa de avisos externos: seu guia se apresenta e incorpora.
Ou seja: aparentemente está se presumindo que o espírito seja míope, se enquadrando na tese do Administrador. Ou seja, ME (médium emissor) leria o texto e o espírito telepaticamente capta da mente deste – como que a Administração. Daí o espírito de desloca até o local onde se encontra MR (médium receptor), incorpora e psicografa ou psicofoniza o que captou telepaticamente.
Para espíritos míopes então é boa ideia. O problema repito: se não não se consegue siquer 1 médium, haverá 2 ❓
fevereiro 18th, 2016 às 1:52 PM
Imagine o que aconteceria se “JA” soprasse corretamente no ouvido de “DPF” os números indicados pelas dez roletas.
fevereiro 18th, 2016 às 2:14 PM
Não registraríamos o sucesso do experimento e concluiríamos que as alegações dos espíritas são verdadeiras, ou seja, que “médiuns” existem.
Simples assim.
fevereiro 18th, 2016 às 2:17 PM
N
ãoós […]O experimento é completamente transparente, não em nenhuma pegadinha, e o resultado que der será o que for.
Por que terão eles tanto pavor de transparência nas coisas?
fevereiro 18th, 2016 às 2:41 PM
Nem precisa de nós céticos fiscalizando. Dado que Analista Borges concorda em abrir mão dos direitos, qualquer centro espírita de cá, Cuba, Portugal, ou qualquer lugar que leia isto pode fazer um auto teste.
Só colar numa macro do Excel e formatar a planilha com fonte 72 (é a maior que tem no meu drop-down não sei se em código pode fazer maior) – i.e., a maior possível porque aparentemente há grande incidência de miopia e falta de óculos no mundo espiritual; dimensionar as 10 células correspondentemente e negritar.
Fica lançado um auto-desafio para todos centros espíritas que virem esta: testem para si próprios, modo economia interna on, se tem algum médium na Casa de vocês. Não precisa divulgar o resultado externmente, bien entendu…
fevereiro 18th, 2016 às 2:52 PM
COMO SE FAZ PARA “tentar” lembrar?
Simples! Tentando.
Sabe por que eu não disse “é só se lembrar”? Porque é impossível alguém se lembrar de algo de quando não existia.
Tente voar. É parecido. Você se concentra, imagina que é o Superman, tenta decolar.
Não vai conseguir, porque, como tu o disseste, não foi dado ao homem o dom de voar.
MONTALVÃO Diz:
FEVEREIRO 17TH, 2016 ÀS 1:55 PM
“Sabe-se que ao homem não foi concedido o dom de voar.”
Não tenho a menor ideia de quem “concederia” esse “dom”.
Alguma divindade, talvez.
Tente se lembrar do que estava fazendo, onde estava, quanto o Dr. Fritz invadiu a Polônia, quando Napoleão foi exilado, quando Pedro Alvarez Cabral navegou para o Brasil.
Vai ficar na tentativa. Não vai se lembrar de um período em que não existia.
Depois de morto, você vai voltar à inexistência. Inexistir, seja por não ter nascido, seja por ter morrido, é igualzinho.
O mundo continua existindo, as pessoas vão nascendo, morrendo, defecando, e a gente não toma conhecimento de nada.
Capisce?
Marciano Diz:
Sugestão de teste, copiada do blog de https://irmaodamara.wordpress.com/.
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CONSIDERAÇÃO: de momento, pensei que tivesse, finalmente, resolvido lucubrar testagem oriunda de sua parafernália cerebral… tem pobrema não, a vida é longa e o futuro dirá…
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Não preciso me dar ao trabalho. Sua sugestão, a de GORDUCHO/BORGES, qualquer uma é boa.
Para mim, em particular (não valeria para outros, só pra mim) seria uma demonstração particular.
Um “espírito”, um ET ou um “deus” adivinhar o que estou pensando, por exemplo, e dizer isso, pessoalmente, se materializando na minha frente ou através de um “cavalo”.
Como já contei aqui, já fiz a experiência em centros, pensando coisas ofensivas sobre os supostos espíritos, mas nenhum deles foi capaz de me falar: — Pare com esses pensamentos!
Deve ser porque não existem, a não ser na imaginação dos malucos, digo, crentes.
Desafio qualquer ET, gay ou hétero, a provar para mim que tem o poder de comer fezes. Quero ver se algum deles descobre que escrevi isto aqui e resolve vir com uma nave espacial me desintegrar com seus raios mortais.
Para isso, precisariam existir e vir até aqui. Uma das duas coisas é impossível, quiçá as duas.
Gorducho Diz:
FEVEREIRO 18TH, 2016 ÀS 2:17 PM
“Por que terão eles tanto pavor de transparência nas coisas?”
Porque no fundo (nem tão fundo assim, acho que é até bem rasinho) sabem que perderão suas tão acalentadas fantasias.
GORDUCHO:
“Fica lançado um auto-desafio para todos centros espíritas que virem esta: testem para si próprios, modo economia interna on, se tem algum médium na Casa de vocês. Não precisa divulgar o resultado externmente, bien entendu…”
Eles não vão fazer nada, porque já sabem o resultado: espíritos só existem na imaginação deles.
E eles querem continuar com a fantasia.
fevereiro 18th, 2016 às 2:55 PM
Como será que fica nossa consciência depois que morremos?
Igualzinho à nossa consciência antes de nascermos.
Alguém aí se lembra de como era?
Pois é…
fevereiro 18th, 2016 às 2:59 PM
Acho que todo mundo tem o direito de ser gay ou hétero, de comer carne, batatas ou fezes.
E acho que todo ET, divindade, espírito e o escambau é gay e comedor de fezes e ainda é corno.
É só uma opinião, melhor dizendo, um palpite.
Estou com medo de que algum ET, divindade ou espírito se ofenda e resolva me fazer algum mal.
Podem querer acabar com minha vida, me mandar para o inferno, para o umbral, me desintegrar com seus raios, me atropelar com suas naves interestelares…
Que medo!
fevereiro 18th, 2016 às 3:13 PM
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Vitor Diz:
MONTALVÃO DISSE: “imaginei que a defendesse…”
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VISONI: Imaginou MESMO? Como vc pode imaginar uma coisa dessas se eu mesmo fiz questão de atacá-la colocando o artigo de outro internauta com a pesquisa dele, ela ameaçou me processar, TIVE DE RETIRAR, mas depois coloquei a reportagem do Fantástico com o Quevedo mostrando os truques dela?! Como é que vc consegue imaginar algo que vai tão contra os FATOS?!Dai-me paciência…
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CONSIDERAÇÃO: acho que acompanhei em parte a conversa, não recordo bem: desde que um médico mediúnico-paranormálico diagnosticou-me estar com “a doença do alemão” que não tenho lembrado certas coisas…
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O que o levou a desconsiderar a pobre Ederlazil? Ela é uma aporteira (faz aportes), bem ao seu gosto pelo insólito. Será por ser nacional, ou por materializar porcarias?
Então, retirou o texto em face da ameaça? Sei lá, cada um com seu cada um, mas, parece-me seria boa oportunidade de dar publicidade ao blog e desafiar a sujeita a ser adequadamente investigada. Tudo bem, pode ser que ela tenha se cercado de bons causídicos e teria dores de cabeça… o ponto parecer ser, ataque o ganha-pão sórdido da Ederlazil VIGARISTA e serás processado: Marciano, estás contratado para me defender no processo que ela me abrirá. Aceita cheque pré-datado? Aliás, não quero defesa, se a sacripanta me processar processo-a de volta, requerendo o dobro do que me exigiu e dela requererei demonstrar sob controle seus poderes. Está então contratado para conduzir a ação que proporei…
fevereiro 18th, 2016 às 3:26 PM
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“Estou com medo de que algum ET, divindade ou espírito se ofenda e resolva me fazer algum mal.”
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MOI A CANALIZAR RECADO DA GRANDE FROTA:
“De Marte, cá fala Sheran, esconda-se se puder, estou chegando.”
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fim da mensagem.
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MOI A CANALIZAR COMUNICADO DO IRMÃO CX: “trago-te rosas perfumosas que irão alumbrar tua descrença, fazendo-te ver-te, que quero ver-te convertido. Cá comigo minha amiga Odete, que muito tem cooperado nos serviços da colônia, onde exerço função de pozinho de hospital a ser varrido para donde a vassoura do florescimento entenda. Irmão de Marte, compreendais que o véu do esquecimento tolda-te a memória, mas as preces clarificam-te os devaneios, dando-te a doce esperança que teus almejos indefectivelmente buscam.
Ver-te-ei no umbral.
Irmão C.”
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Câmbio desligo.
fevereiro 18th, 2016 às 3:28 PM
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“Acho que todo mundo tem o direito de ser gay ou hétero, de comer carne, batatas ou fezes.”
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TUDO JUNTO, ou pode ser em refeições separadas?
E gay e hétero? Pode ser junto ou separado?
fevereiro 18th, 2016 às 3:32 PM
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MONTALVÃO DISSE (REFERENTE A SWANN): “quando se conhece as “situações controladas” e os pesquisadores que a aplicação, a dúvida permanece, e até cresce…”
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VISONI: Agora vc quer me enganar dizendo que conhece as situações controladas?
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CONSIDERAÇÃO: lendo, pesquisando, com todas as dificuldades, ainda assim é possível conhecer as arrepiantes “pesquisas” com Ingo. Se quer ficar informado, basta ler na internet as descrições disponíveis, inclusive nesse blog várias delas foram mostradas (não estou tão mal quando meu médico místico-mediúnico-paranormálico pensa).
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MONTALVÃO DISSE: “Ingo Swann era dotado de “visão remota” (pasme, tem quem acredite nisso!) e a utilizou “produtivamente” para enxergar bases de extraterrenos localizadas na face oculta da lua!”
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VISONI: ohhhh, E DAÍ?! Dificilmente um fenômeno em que a pessoa se coloca num estado alterado de consciência viria cristalino, sem qualquer “ruído”. Se até Piper disse haver macacos no Sol – e ela sabia que não havia – pq diabos o Swann não poder ver bases de extraterrenos na lua?!
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CONSIDERAÇÃO: uma vez crente sempre crente…
O “ruído” na visão remota de Swann dever ter sido um ruidão do baralho! Com todo o barulho que possa ter acompanhado a observação, a base lunar extraterrena seria o núcleo imutável do que fora visto. Então, sua distinta pessoa pensa safar o alucinado malandro recorrendo ao ruído mas só consegue fazer algazarra. Swann não só viu os “aliens” ameaçadores na lua, como os descreveu em detalhes e ousou escrever um livro para registrar essa sensacional revelação. Ele deve ter pensado: “até descobrirem a verdade já morri e desfrutei os lucros de minha esperteza, então que se dane”.
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‘Aqui está uma citação do livro de Ingo ‘Penetração’ , onde ele entra em detalhes sobre o fenómeno que não foi documentado na literatura citada ao longo deste artigo.’
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“Uma coisa é ler sobre Ovnis e assuntos semelhantes nos jornais ou em livros, outra é ouvir rumores que os militares ou o governo têm interesse em tais assuntos, rumores dizendo que entidades governamentais capturaram e abateram naves espaciais alienígenas. Mas tudo se torna completamente diferente quando nós próprios nos encontramos numa situação que confirma tudo. Eu encontrei torres, máquinas, luzes edifícios, humanoides ocupados no trabalho em algo que eu não conseguia descobrir (no lado de trás da lua).”
https://prisaoplanetaria.com/2015/06/27/cientistas-da-universidade-de-stanford-observam-visao-remota-de-um-homem-no-espaco-o-que-eles-viram-foi-notavel/
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AGORA, VISONI, pega essa: sabe que as viagens a lua foram suspensas graças a ao seu amigo Swann? Não sabe? Confira:
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Um encontro de mentes?
Ao mesmo tempo, enquanto a última missão tripulada Lunar estava deixando a Lua, um homem chamado Ingo Swann estava tendo um encontro secreto com um grupo de cientistas da Universidade de Stanford Research Institute, em Menlo Park, Califórnia. Ele havia escrito para os pesquisadores com uma proposta para estudar uma nova disciplina chamada Parapsicologia.
Swann demonstrou com sucesso suas próprias habilidades em localizar objetos a distância e descrevê-los com precisão fantástica – um talento que hoje conhecemos como a visualização remota. Como a continuação da investigação, eles descobriram um fenômeno incomum que permanece um mistério – a capacidade de espectadores remotos para “ver” um local fornecido quando suas coordenadas geográficas (latitude e longitude). A habilidade é notável, mesmo quando o espectador não tem conhecimento de navegação ou familiaridade com o local. Ingo Swann parecia ser muito bom nisso e foi utilizado pela CIA para descrever certos locais secretos dentro da União Soviética.
EM SEU LIVRO, PENETRAÇÃO, INGO SWANN DESCREVEU COMO ELE FOI CONVIDADO PELO GOVERNO PARA VISUALIZAÇÃO REMOTA EM ALGUMAS COORDENADAS NA LUA EM 1975.
Depois de Swann tinha atingido o seu estado mental, o assistente, Axel, foi informado para dizer a palavra, “Lua”, seguida pelas coordenadas e ele, então, descrever o que viu.
[…]
Depois de uma pausa para o café de cerca de 15 minutos, Ingo e Alex voltaram para a tarefa de visualização remota da lua. Alex deu as coordenadas e Igor começou a descrever o que viu.
Bem, eu estou em um lugar que é uma espécie de descida para baixo, como uma cratera suponho. Há esta névoa verde estranha, como uma luz de algum tipo. Além disso, ao redor é escuro embora. Eu estou querendo saber onde a luz está vindo … ”
Ingo de repente é sacudido e queria parar. Alex perguntou-lhe: “O que mais?”
Bem, você não vai gostar disso, eu acho. Eu vejo, ou pelo menos eu acho que vejo, bem … algumas luzes reais. Eles estão dando uma luz verde … Eu vejo duas linhas delas … sim, uma espécie de luzes, como no futebol em arenas, para o alto, acima deles.
Em cima de torres ou algo algum tipo … Bem, Axel, eu não posso estar na lua. Eu acho que eu tenho que pedir desculpas, eu pareço estar chegando a algum lugar aqui na Terra.
Depois de ser tranquilizado que sua visão era de fato na Lua, Ingo considerou que ele estava sendo convidado a ver uma remota base russa de algum tipo e que eles haviam estabelecido um posto avançado na Lua à frente da América. Ele foi convidado a continuar e foram dadas as coordenadas de novo.
Há um barulho de algum tipo, como uma pancada. Eu posso ver uma das torres de luz melhor agora. Ei, parece construído de alguns suportes muito estreitos de algum tipo, finos como lápis. Como uma espécie de pré-fabricado.
Vamos ver … hey, há algumas dessas marcas de trator no piso em toda parte. Se eu acho que são cerca de um metro de largura, bem, então, vamos ver, se eu calcular como corretamente como eu posso, bem …
Bem, alto – cerca ou digamos mais de cem metros. Mas? … Bem, eu tenho um vislumbre de borda da cratera. Por isso eu acho que eu vi uma torre muito grande, muito grande que é. Grande, muito grande!
Bem, se eu compará-lo a algo que eu estou familiarizado com, em Nova York, quase tão alto quanto o prédio Secretariado das Nações Unidas – que tem 39 andares.
Ingo então, disse que o que ele viu foi real, mas que não foi nem feito pelos russos, nem os Estados Unidos. Sem dizer quem fez essas estruturas, Ingo havia entendido. Chocado, ele pediu uma pausa para o resto do dia antes de retomar a sessão da manhã seguinte.
Novamente foram dadas as coordenadas e foi solicitado a fazer esboços do que viu. Ele descreveu uma operação de mineração com cúpulas e tubos, pontes, redes e que pareciam casas. Em uma casa, ele viu um tipo de pessoas.
Eu vi algum tipo de pessoas ocupadas no trabalho em algo que eu não conseguia descobrir. O local estava escuro. O ar estava cheio de poeira fina, e houve algum tipo de iluminação – como uma névoa verde-limão escuro ou neblina.
A coisa sobre eles é que eles nem eram humanos ou parecia exatamente como nós – mas eram todos do sexo masculino, como eu poderia muito bem ver, uma vez que pareciam estar nus. Eu não tinha absolutamente nenhuma ideia do por quê. Eles pareciam estar cavando a encosta de um penhasco.
Eles devem ter alguma forma de criar um bom ambiente, quente e com ar dentro. Mas por que eles ficariam nus?
Ingo então tinha um forte sentimento de medo. Ele queria fugir. Um dos humanoides que estava vendo tinha olhado em sua direção, como se tivesse percebido que estava sendo observado.
Eu acho que eles me viram, Axel. Eles estavam apontando para mim, eu acho. Como puderam fazer isso … a menos que … eles têm algum tipo de altas percepções psíquicas, também?
Neste ponto, Axel disse a Ingo para parar a sessão, dizendo que ele não queria colocá-lo em risco. Obviamente, quem o que eram esses seres, eles não eram amistosos.
É POR ISSO QUE NUNCA MAIS VOLTAMOS À LUA.
Fonte: http://www.ufosfacts.com
http://spectareveritas.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html
fevereiro 18th, 2016 às 3:55 PM
Deixe-me ver se entendi: ele foi como a mãe do CX, viu instalações e uma empresa de mineração operando na Lua. E os mineiros eram do sexo masculino, pois que eles trabalhavam pelados e ele lobrigou o [CENSURADO DEVIDO AO ALTO NÍVEL DO SÍTIO] deles.
É isso ❓
fevereiro 18th, 2016 às 4:11 PM
Depois de ser tranquilizado que sua visão era de fato na Lua
[…]
A coisa sobre eles é que eles nem eram humanos ou parecia exatamente como nós – mas eram todos do sexo masculino, como eu poderia muito bem ver, uma vez que pareciam estar nus. Eu não tinha absolutamente nenhuma ideia do por quê. Eles pareciam estar cavando a encosta de um penhasco.
Eles devem ter alguma forma de criar um bom ambiente, quente e com ar dentro. Mas por que eles ficariam nus?
Quer dizer que na Lua não tem EPIs nem nada… 🙁
fevereiro 18th, 2016 às 4:14 PM
MONTALVÃO, aceito oferecer contestação e reconvenção (são dois trabalhos, cobrarei dobrado).
Por telepatia, estou mandando procuração (com plenos poderes) e contrato sobre meus honorários.
Favor mentalizar, ao receber.
MONTALVÃO, Alois, o pai do Dr. Fritz, foi o cara que identificou o mal de Alzheimer. Eu sou o cara que descobriu a causa do referido mal. É o véu do esquecimento
“CONSIDERAÇÃO: uma vez crente sempre crente…”.
Se esta conjectura também for comprovada, só eu tenho salvação. Os demais estão condenados a crenças bizarras até o final de suas vidas (ou até que a doença do Alois os faça esquecerem-se daquilo em que acreditavam).
É POR ISSO QUE NUNCA MAIS VOLTAMOS À LUA.
Fonte: http://www.ufosfacts.com
http://spectareveritas.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html
E eu, que pensava que fosse porque os custos e os riscos são muito elevados, porque acabou a guerra fria, porque chegaram à conclusão de que não havia necessidade de prosseguir com as missões. Que fosse porque sondas não tripuladas são mais baratas e sem risco de vidas. Porque a missão Apollo já foi cumprida. Porque agora querem enganar governos com viagem a Marte.
That’s a small effort for Swann, a giant secret (that everybody knows) for NASA.
Eu acho muito engraçado esses segredos de internet e de pseudodocumentários, QUE TODO MUNDO CONHECE.
fevereiro 18th, 2016 às 4:15 PM
Ets trabalhadores em minas na lua, ok. Qq coisa serve. Já q é para acreditar vamos em grande estilo. Agora só falta achar o Nibiru.
Oi, Vitor, leu o livro sobre o mundo astral, do Powell (interrogação, o teclado está quebrado). Ali está provado que espíritos enxergam, e bem. O que pode ocorrer é a falta de prática do espírito, ou então, segundo o livro, claro, é que não se trata de uma consciência humana, mas de um cascão astral ou algo do gênero, extremamente limitado e que não pode interpretar um texto escrito. Resposta por resposta acha essa mais plausível, pelo menos faz mais sentido.
fevereiro 18th, 2016 às 4:16 PM
acho, não acha
fevereiro 18th, 2016 às 5:28 PM
Cascão, eu só conhecia este:
http://www.jogosdaturmadamonica.net/wp-content/uploads/2012/11/Casc%C3%A3o.jpg
Agora, graças ao PHELIPPE, descubro mais um cascão:
Quando uma pessoa morre, deixa um corpo sem vida e um corpo astral.
Assim como o corpo de carne e osso, o corpo astral também se decompõe, mas antes, em vez que ficar quietinho (stiff) apodrecendo, como o corpo de carne e osso, ele fica zoando por aí. Vira o cascão astral.
Diferentemente do corpo de carne e osso, que esquece-se de tudo, o corpo astral guarda lembranças da vida.
Aprendi isto fazendo terapia de vidas passadas.
Não consegui lembrar de nenhuma vida passada, portanto, presumo que esta seja minha primeira encarnação.
O máximo que consegui regredir foi quando eu era um blastocisto e aderi ao útero de minha mãe, virando um zigoto.
Viajei até o útero envolto numa zona pelúcida, a qual impediu minha adesão à parede da tuba uterina, livrando-me e à minha mãe de uma gravidez tubária, o que não seria legal para os planos encarnatórios (não é re, porque é minha primeira encarnação, lembram-se?).
No meu sexto dia de encarnação, quase morrendo de fome, tive de produzir enzimas para digerir parte da parede do útero de minha mãe.
Entre nove e dez dias de encarnação, eu já estava totalmente envolto na parede do útero.
Formei então a cavidade amniótica e o saco vitelíneo, fixando-me entre essas duas cavidades.
Com 16 dias de vida, formei um pequeno divertículo que produziu os vasos sanguíneos do cordão umbilical e comecei a formar a placenta.
A partir daí, passei a receber nutrientes de minha mãe e fornecer para ela CO₁ e escórias do meu metabolismo.
Com 3 semanas, comecei a gastrulação, com 4, a neurulação.
Com um mês de vida, eu já estava grandinho, media orgulhosamente 5mm de comprimento.
Com dois meses, progredi para 2,5cm (mais ou menos uma polegada) e terminei a trabalhosa organogênese, alcançando o status de feto.
Daí pra frente, foi só ir aperfeiçoando os tecidos e órgãos, crescendo, até que fui retirado por cesariana.
Quando saí daquele conforto, tive uma crise de choro e outra de amnésia.
Só me lembro de uma ou outra coisa a partir de dois anos do novo estágio de vida fora do útero, mesmo assim, sem muita nitidez.
A partir daí, a regressão não ajudou em nada.
fevereiro 18th, 2016 às 5:30 PM
O poltergeist criou um gás estranho.
O que eu fornecia para minha mãe era CO₂ .
fevereiro 18th, 2016 às 5:33 PM
Se o tempo despendido para aprender asneiras fosse gasto com aprendizado de coisas úteis, como física, química, biologia, geologia, matemática, seria muito melhor.
Ciências ocultas e letras apagadas não servem para nada.
A não ser que a gente explore a credulidade alheia em troca de uma grana.
fevereiro 18th, 2016 às 7:24 PM
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MONTALVÃO DISSE: “para quem sequer leu o livro que relata o trabalho o que diz, infelizmente, não merece registro. Leia e veja se os investigadores não se deram por satisfeitos com os “controles”…”
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VISONI: Como assim “sequer leu o livro”? Li o artigo em que Krippner faz as devidas ressalvas. E mesmo no livro, que possui vários autores além de Krippner, e com alguns trechos disponíveis no google books, é dito na página 118: “os estigmas de A. A. não eram paranormais”. E na página 137, em um capítulo escrito por Krippner: “uma pesquisa instrumental mais precisa seria necessária, o que infelizmente não pôde ser feito”. E na página 134: “Um total de 4 cristais apareceu em circunstâncias APARENTEMENTE paranormais”.
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CONSIDERAÇÃO: sem querer querendo confessa que “sequer leu o livro”: como sempre tem feito, volta-se para o “artigo” como se outro escrito anulasse o FEBEABÁ que Krippner e amigos obraram na obra. Pois é, os “alguns trechos” que pinçou não mostram o deslumbramento, quase endeusamento, que a equipe de investigadores, incluindo Stanley Krippner e Pierre Weil, prolatou a respeito do esperto. Já tentei trazê-lo à luz antes, mas seus olhos, qual o dos espíritos, só contemplam o que interessa aos seus interessamentos. Faço nova incursão esclarecedora, não para sua alma que se mostra satisfeita com a penumbra, mas pode haver outros que queiram saber do caso.
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Primeiro considere o que da experimentação disse o Wellington Zangari: “Tive a oportunidade de discutir o caso com o Krippner, que esteve em nossa instituição várias vezes. O problema metodológico no estudo: não houve suficiente controle contra fraude! Sem isso, nada pode ser dito e o caso permanece sendo mais um caso de “alegações interessantes”. Se eu estivesse em Brasília, certamente ajudaria a investigá-lo!”
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Agora veja trechos da obração, na voz dos que participaram do enredo, para tanto exponho parte de manifestação que postei no antigo ECAE:
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PIERRE WEIL: “Assumo inteira responsabilidade de afirmar a autenticidade dos fenômenos produzidos em torno da figura de Amyr Amiden”.
Foram vinte encontros, nos quais participavam grupos de quatro, cinco, seis, sete e oito pesquisadores. Amyden encantou a todos, sem exceção.
ROBERTO CREMA declarou: “(…) Amyr Amiden passou a ser um especial companheiro em nosso canteiro de obras holístico, onde buscamos assentar os fundamentos de um novo paradigma, a partir de uma visão inclusiva, transcultural e transdisciplinar, que possa melhor nos orientar na complexidade do real. FAZ PARTE DE SUA MISSÃO perfurmar os nossos espaços, fazer chuviscar exóticas pedras e cristais, criar impossibilidades significativas e fazer jorrar, da MATRIZ DO VAZIO FÉRTIL [alguém sabe o que é isso?], rosas, mandalas, jóias e diamantes(…) Amyr é uma trombeta valiosa cuja melodia faz desabar pesados muros cartesianos, abrindo mentes e alargando inteligências para o saudável encontro com o desconhecido…”.
KEN O’DONNEL disse: “Maria Stella apresentou-me e ele levantou a sua mão. Uma substância, com cheio de rosas, estava pingando da palma de sua mão. Lembrei que Maria Stella tinha dito que as pedras e o cheiro de rosas eram características de Amyr (…) Cercado de quatro ou cinco pessoas, ele começou a emocionar-se e, de repente, levantou a calça de suas pernas. Para espanto de todos, diante de nossos olhos, formaram-se chagas típicas de uma pessoa que fica presa a uma cama durante muito tempo, no pé de Amyr(…)”.
JEAN-YVES LELOUP asseverou: “Por outro lado, A HIPÓTESE MAIS TEOLÓGICA É QUE O PARANORMAL OCUPA O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO, no processo da criação do mundo, pois é dito que, pelo Espírito Santo, tudo foi criado e, faltando o Espírito, que é o pensamento do Pai que o Filho encarna, tudo se perde. O Filho, o Cristo, é a encarnação do pensamento do pai (…) Assim, AS MATERIALIZAÇÕES QUE TESTEMUNHAMOS não são manifestações negativas e demoníacas, como alguns podem supor, são metáforas da criação do mundo. Quando ficamos maravilhados com o aparecimento de um cristal, o coração se abre e pode se maravilhar diante da criação do Universo”.
STANLEY KRIPNNER: “Esses eventos me inspiraram um senso de deslumbramento. Eles ERAM EVIDÊNCIAS DE UM LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, INCLUINDO AS QUE SÃO NEGLIGENCIADAS PELA CIÊNCIA OCIDENTAL”.
Resumindo, Amyr Amiden, na opinião dos abalizados investigadores, é maravilhoso, sensacional, precioso, cheiroso, fenomenal, etc. Contudo, a conjectura de Moi2 diz: “a probabilidade de fraude é diretamente proporcional à grandiosidade das manifestações.” Portanto, é muito mais plausível que Amiden seja um ladinoso aldrabão que autêntico paranormal.
Talvez alguém objete: mas você sequer presenciou o sujeito em ação, enquanto os que lá estavam contemplaram com olhos vivos toda a gama de maravilhas! Tá querendo ser, a distância, mais esclarecido que os sábios que avaliaram a figura?
Não é bem assim, acontece que a conjectura de Moi mostrou-se correta em casos como Uri Geller, Thomas Green Morton, Jucelino Nóbrega… e aposto dois fios de cabelo e um dente cariado como será correta com Amyr Amiden, tão logo seja adequadamente aferido.
Muito bem, depois deste lero-lero todo, explicito minha dúvida: o que levou Stanley Kripnner a qualificar Amyr Amiden como um genuíno paranormal? Já adianto: no livro citado (Transcomunicação, O Fenômeno Magenta) consta longa explanação de Kripnner sobre o dito, bela mas insuficiente para esclarecer porque esse experiente cientista sequer analisou a hipótese de fraude, ou realizou testagens severas com o alegado paranormal…
Em tempo: Amyr Amiden noticia que seus poderes advêm de um certo homenzinho verde que lhe surgiu na infância e de mentores, seres de “pura energia”, oriundos da quarta dimensão, que o acompanham. Também mantém contatos telepáticos com habitantes de Esnak, planeta situado numa galáxia distante…
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fevereiro 18th, 2016 às 7:34 PM
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“Deixe-me ver se entendi: ele foi como a mãe do CX, viu instalações e uma empresa de mineração operando na Lua. E os mineiros eram do sexo masculino, pois que eles trabalhavam pelados e ele lobrigou o [CENSURADO DEVIDO AO ALTO NÍVEL DO SÍTIO (pinto?)] deles.
É ISSO?”
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CONSIDERAÇÃO: mais ou menos pode ser, note que Swann estava no escuro, conforme explicou:
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SWANN: “Eu vi algum tipo de pessoas ocupadas no trabalho em algo que eu não conseguia descobrir. O local estava escuro. O ar estava cheio de poeira fina, e houve algum tipo de iluminação – como uma névoa verde-limão escuro ou neblina. A coisa sobre eles é que eles nem eram humanos ou parecia exatamente como nós – mas eram todos do sexo masculino, como eu poderia muito bem ver, uma vez que pareciam estar nus…
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Então, eles poderiam estar vestidos com roupas coladinhas que não escondiam a genitália. Porém, isso nada esclarece, visto que Swann falava de extraterrenos, aos quais não conhecia: pode ser que entre eles não houvesse distinção sexual, ou todos fossem de um único gênero…
fevereiro 18th, 2016 às 7:36 PM
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“Se esta conjectura também for comprovada, só eu tenho salvação. Os demais estão condenados a crenças bizarras até o final de suas vidas (ou até que a doença do Alois os faça esquecerem-se daquilo em que acreditavam).”
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CONSIDERAÇÃO: meu caro, até você, que não crê em nada, crê em muito mais do que imagina… pode crer…
fevereiro 18th, 2016 às 7:50 PM
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“(interrogação, o teclado está quebrado)”
/.
SUGESTÃO: se digitas no Word, vá em INSERIR, SÍMBOLO, no quadro que se abre em “fonte” (parte superior esquerda) escolha “(texto normal)” e verá o símbolo da interrogação, dentre muitos outros. Mande inserir e a sentença estará interrogada.
No Word 7 ou além é um pouco diferente, mas achará, quem busca acha…
fevereiro 18th, 2016 às 8:00 PM
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Pode também, e é mais fácil, usar o símbolo em html para question make: ?[;], sem os colchetes: após o 63 apenas ponto e vírgula, entendeu?
fevereiro 18th, 2016 às 8:04 PM
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MONTALVÃO DISSE: “sua linda pessoa é que ainda não percebeu que são todos saco da mesma farinha.”
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VISONI: Não há qualquer base para eu pensar isso.
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CONSIDERA: há, e como há: você acabará percebendo se é que já não percebeu… o melhor que pode dizer de um ou de outro é que teria mais farinha em comparação com algum mais escancarado, mas a farinha e o saco são de igual procedência: aldrabice, safadeza, ilusão, autoengano, crendice…
fevereiro 18th, 2016 às 8:30 PM
Marciano só mais uma mentira espiritoide vai.
Olha só nos mensageiros:
“Tudo isso me dava a impressão de haver penetrado um cemitério escuro, onde os visitantes fossem obrigados a guardar todo o respeito aos mortos”
“Este é o nosso aparelho de sinalização luminosa. Estamos no centro dos pavilhões a que se recolhem irmãos ainda adormecidos. Temos aqui, presentemente, quase dois mil.” Ao primeiro sinal luminoso de Alfredo, acenderam-se numerosas lâmpadas elétricas e, então, dominando, a custo, a primeira impressão de horror, vi extensas filas de leitos ao rés do chão, ocupados todos por pessoas mergulhadas em profundo sono. Muitos tinham o semblante horrendo. Eram muito poucos os que traziam as pálpebras cerradas, parecendo tranqüilos. Em quase todos, estampavam-se-lhes nos olhos, aparentemente vitrificados, o extremo pavor e o doloroso desespero da morte. Cadavérica palidez cobria-lhes a face.”Sim, André, este sono é, verdadeiramente, avançada imagem da morte. Aqui permanecem, com a bênção do abrigo, alguns milhões dos nossos irmãos que ainda dormem. São as criaturas que nunca se entregaram ao bem ativo e renovador, em torno de si, e mormente os que acreditaram convictamente na morte, como sendo o nada, o fim de tudo, o sono eterno.”
fevereiro 18th, 2016 às 9:05 PM
Vinicius Diz:
FEVEREIRO 18TH, 2016 ÀS 8:30 PM
Marciano só mais uma mentira espiritoide vai.
OK. Em consideração a você, leio mais uma mentira.
“Ao primeiro sinal luminoso de Alfredo, acenderam-se numerosas lâmpadas elétricas …”.
Bem, pelo menos ficamos sabendo que existe eletricidade no além. Será que a gravidade também existe por lá?
“São as criaturas que nunca se entregaram ao bem ativo e renovador, em torno de si, e mormente os que acreditaram convictamente na morte, como sendo o nada, o fim de tudo, o sono eterno.”
Sendo assim tô φ υ δ ι δ ο !
Por outro lado, como sei que é tudo mentira mesmo, vai ser igual para todo mundo, não tem outro jeito.
👌
👍
fevereiro 18th, 2016 às 9:07 PM
Acho que entendi a mensagem.
Para não morrer, é só não acreditar na morte.
Faz bastante sentido.
fevereiro 18th, 2016 às 9:08 PM
Quero ver esses caras dizerem isso com um AK-47 apontado pra fuça.
fevereiro 18th, 2016 às 9:15 PM
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MONTALVÃO DISSE: “independente da parte de quem? Schermann foi confirmado por vários, inclusive Richet…”
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VISONI: Em uma revisão do livro de Fischer por A. A. Roback, publicada na The American Journal of Psychology de janeiro de 1927, somos informados (minha tradução):
“O Dr. Fischer não foi capaz de manter a cooperação do “sensitivo”, que tomou aversão às experiências.”
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VISONI: Nem Swann, nem Harribance se negaram a quaisquer experiências.
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CONSIDERAÇÃO: que o que está dito não é que Schermann tenha fugido de experimentação, mas que ficou de saco cheio, ao menos com aquele investigador, ou seja, ele também não se negava a ser testado (é possível que Fischer estivesse perto de desvelar-lhe a habilidade e malandro deu uma de “bicha histérica”). Além disso, tenho certeza de que não és tão ingênuo quanto quer dar a entender: “não se negaram a quaisquer experiências” COM QUEM LHES FOI CONVENIENTE (ou com quem se sentiram seguros), diga assim e dirá melhor. James Randi declarou certa vez que frequentemente convidava estrelas que davam xous de paranormalidade na televisão e outros palcos para que fossem por ele avaliados: a grossa maioria recusou ou se fez de surda.
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MONTALVÃO DISSE: “Quando estiver consciente de que esses super-homens ferem não só o bom senso (esse é complicado de aferir), também ofendem profundamente postulados científicos solidamente estabelecidos, e mesmo assim são acatados com a bonachiche de quem deveria notar a incongruência, quando se der conta disso, tenho certeza, seu ponto de vista mudará.”
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VISONI: Que eu saiba qualquer parapsicólogo de araque nota a incongruência, especialmente com o paradigma materialista. Mas parece que os próprios materialistas não notam as incongruências dos seus próprios postulados científicos “solidamente” estabelecidos:
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http://ilusoesdamateria.blogspot.com.br/2016/01/materialistas-e-violacao-da-primeira.html
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CONSIDERAÇÃO: ah, tãotá… isso esclarece tudo… Não quero dizer que violações das leis científicas não possam ocorrer, mas certamente, se ocorrerem, não ocorrerão com a (como foi mesmo a palavra que usei?) bonachiche com que querem alguns. Psi, se existir, é a coisa mais gozada desde mundão: é força poderosa, tão poderosa que não reconhece distância nem barreira… mas é indetectável. A ciência que desvelou forças sutis, do tipo que mantém estruturas atômicas coesas, é incapaz de registrar psi, estranho não? Para “achá-la” necessário muita estatística generosa. Acrescente doses a gosto de metanálises e terá como acreditar que topar com 35% de não-se-sabe-o-quê quando o esperado fosse 25, seja demonstração cabal de que a “força” existe com força.
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O fato é que 35 ante o esperado de 25 mostra, tão somente que, se a “força” existe é algo tênue, de ocorrência sutil, incontrolada por quem alegadamente a manifesta e sem utilidade (já tinha ouvido essa?).
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Então as complexas contas estatísticas parecem demonstrar que algo incomum, “anômalo”, ocorreu, mas o que seja isso nenhuma estatística é capaz de informar. Conforme falei: em vez de os experimentadores pugnaram pela realização de testes p/p (eu tinha postado p=p, que também dá certo: p/p equivale a: “se p então p”) que seria claro indicativo de que o procurado foi encontrado, preferem realizar experimentações tipo “p/ tqss/ ?”, que assim “traduzo”: “se p – talvez, quem sabe? – achamos alguma coisa”.
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Moi, que é paranormal desde seu parto normal, mas ainda precisa de muita estatística para admitir.
fevereiro 18th, 2016 às 9:23 PM
Parapsicologia
A parapsicologia é a busca pelos fenômenos paranormais, como a percepção extra-sensorial (PES)e a psicocinese. A maioria dos cientistas tenta explicar fenômenos observáveis. A parapsicologia procura observar fenômenos inexplicáveis.
A metodologia científica desse campo data ao menos de 1882, com a fundação da Sociedade para Pesquisas Psíquicas, em Londres. Seus membros buscavam distinguir os fenômenos paranormais do espiritismo e investigar os médiuns e suas atividades. A sociedade estudava a psicografia, a levitação, e relatos de atividades ectoplásmicas e poltergeists. As experiências modernas na parapiscologia têm se concentrado principalmente na PES, na psicocinese (influência mental sobre objetos físicos) e na projeção astral (viagem mental e percepção sem o auxílio do corpo). Tais experimentos foram dirigidos na Universidade de Duke nos anos de 1930 por Joseph Banks Rhine (1895-1980), cujos trabalhos tiveram continuidade no Rhine Research Center.
Também foram conduzidos na Grã-Bretanha na Sociedade para Pesquisas Psíquicas e em laboratórios de pesquisas russos. Os norte-americanos Charles Tart e Raymond Moody, entre muitos outros, continuam a expandir a obra de Rhine. A CIA e as forças armadas dos EUA contrataram parapsicólogose estudaram supostos paranormais, como Ingo Swann. Outras pesquisas parapsicológicas prosseguem em vários locais, entre eles oLaboratório de Sonhos do Maimonides Hospital, do Brooklyn, Nova York; a Universidade de Nevada, em Las Vegas; a Pesquisa de Anomalias da Escola de Engenharia de Princeton; e a Universidade de Edimburgo, cujo departamento de parapsicologia possui a Cátedra Koestler de Parapsicologia, e publica o European Journal of Parapsychology. Os parapsicólogos também têm várias outras publicações.
Os pesquisadores do psi freqüentemente encontram provas da existência deste, mas um estudo (chamado de VERITAC, nome do computador utilizado) de um ano de duração, feito pelos laboratórios da Força Aérea dos Estados Unidos, não foi capaz de verificar a existência da PES. Alguns parapsicólogos, como Susan Blackmore, abandonaram a pesquisa do psi após anos de insucesso na tentativa de encontrar qualquer apoio significativo para a existência dos fenômenos paranormais.
Tradicionalmente, a pesquisa nesta área tem sido caracterizada pelo engano, pela fraude e pela incompetência na montagem de experiências adequadamente controladas e na avaliação de dados estatísticos. Quando são feitos experimentos adequadamente controlados, geralmente estes produzem resultados negativos, ou seja, são incapazes de demonstrar um único caso claro de poderes psíquicos ou fenômenos paranormais.
Os estudos com resultados positivos são geralmente explicáveis por probabilidades (espera-se que periodicamente aconteçam ocorrências incomuns de “acertos psíquicos”).
Mas estudos negativos, como o realizado por Richard C. Sprinthall and Barry S. Lubetkin e publicado no Journal of Psychology (vol. 60, pp. 313-18) e que foi cuidadosamente e adequadamente projetado, são universalmente rejeitados pelos devotos do psi. Pesquisadores que alegam ter encontrado resultados positivos muitas vezes ignoram sistematicamente seus próprios estudos, ou criam justificativas para o fracasso, quando estes não apóiam as alegações que defendem. Muitos, senão a maioria dos pesquisadores do psi, permitem o início opcional e o fim opcional.
Todos os pesquisadores do psi limitam suas pesquisas à investigação de truques de salão (adivinhação de um número ou naipe de uma carta de baralho, ou ao “adivinhe para que eu estou olhando”) e de pessoas que fazem truques de salão.
Muitos são fascinados por números e fazem experiências com outro tipo de truque, sofisticado com tecnologia. Em lugar de pedir a pessoas que usem o pensamento para fazer um semáforo mudar de vermelho para verde, pedem que elas tentem influenciar geradores de números aleatórios em computadores. Quando os pesquisadores encontram uma mínima estranheza estatística, especulam que isso se deva a poderes paranormais.
Por outro lado, quando parapsicólogos realmente alegam ter provas de que alguém é um verdadeiro paranormal, não conseguem fazer com que a pessoa repita os fantásticos resultados de seus estudos.
Por exemplo, J. B. Rhine afirmou que Hubert Pearce, que mais tarde tornou-se pastor metodista, teria identificado corretamente 25 cartas Zener seguidas, depois de prometer a ele US$ 100 para cada carta que acertasse. A única outra ocasião em que Pearce fez uso se seus supostos poderes foi num outro teste feito por Rhine e J. G. Pratt, outro crente.
Rhine e Pratt não só deixaram de tomar precauções para garantir que Pearce não trapacearia, como nunca pediram a ninguém que o testasse independentemente.
O resultado é que muito da literatura sobre o assunto trata de integridade: céticos propondo que a trapaça era possível e Rhine e Pratt tomando como ofensa que qualquer pessoa questionasse sua integridade ou competência, muito menos a integridade do pesquisado, o Sr. Pearce.
Não teria havido qualquer controvérsia, no entanto, se ele tivesse sido testado adequadamente, ou por outros que não tivessem um interesse tão forte na perpetuação da idéia de que a pesquisa paranormal pudesse um dia apresentar resultados de algum valor. Não teria havido nenhuma controvérsia de Pearce tivesse ido adiante e demonstrado publicamente seus poderes psíquicos. É mais provável que não tenha demonstrado publicamente esses poderes porque não possuía nenhum.
Além disso, Pearce não era um mágico treinado como Uri Geller, outra testemunha chave da defesa da PES. Geller tem demonstrado seus poderes para o público: é capaz de entortar colheres e chaves com a mente, maneira que, na opinião de James Randi, é a mais difícil. Randi faz o mesmo truque e demonstra como é feito. Para que se tenha uma boa idéia do que se faz passar por pesquisa científica na parapsicologia atual, sugere-se ler o relato de Randi sobre os estudos feitos com Geller por Russel Targ e Harold Puthoff [capítulo 7 de Flim-Flam!] ou ler a crítica de Martin Gardner sobre o livro Mind-Reach, de autoria deles [capítulo 30 de Science Good Bad and Bogus].
Recentemente, os trabalhos de Charles Honorton e seus experimentos Ganzfeld têm sido divulgados como exemplos de estudo científico correto, de cuja integridade não se pode duvidar. Talvez.
Mas os dados oriundos dessas experiências ilustram mais um problema de boa parte das pesquisas parapsicológicas: correlações não definem causalidade. Encontrar uma correlação que não corresponda ao que seria previsto pelo acaso não estabelece um evento causal.
Além disso, mesmo se houver um evento causal, a correlação em si não tem muita utilidade para se determinar em que ele consiste. O que se pensa que é uma causa pode ser um efeito. Ou talvez possa haver um terceiro fator desconhecido que esteja causando o efeito observado. Ou a correlação pode ser devida ao acaso, mesmo se for estatisticamente improvável num determinado sentido.
A correlação aparente pode ser na verdade estatisticamente provável no conjunto. Assim, o fato de que um grupo de pessoas testadas identifique corretamente numa taxa de 0,36 qual entre quatro imagens uma outra pessoa visualizou, quando as probabilidades preveriam 0,25, não estabelece um evento causal. Nem, é claro, estabelece a PES como causa, se é que existe uma causa.
O evento pode muito bem ser causal, mas a causa real pode ser bastante comum, como fraude, pistas não intencionais, ou alguma tendenciosidade em relação aos temas selecionados por acaso. Se outros pesquisadores puderem duplicar os resultados com testes mais e mais rigorosos, tornar-se-á então altamente provável que estejam sendo medidos eventos causais.
Assim, o problema será encontrar a causa. Talvez se descubra que trata-se de uma força psíquica até então não detectada pela física, mas isso parece improvável. Do ponto de vista da física, parece haver um grande problema com o pressuposto, e alegada descoberta, de alguns parapsicólogos de que a distância espacial é irrelevante para o exercício da PES. Cada uma das quatro forças conhecidas na natureza enfraquece com a distância.
Assim, como disse Einstein numa carta ao Dr. Jan Ehrenwald, “Isso sugere… uma indicação muito forte de que uma fonte não identificada de erros sistemáticos pode estar envolvida [nesses experimentos de PES]” (Gardner 1981, 153). O cético prefere acreditar que a PES não exista do que acreditar que exista uma força muito forte e poderosa mas indetectável, quando é possível detectar o que seria uma força muito mais fraca, a gravidade, sem qualquer problema.
Uma coisa que a maioria dos defensores do psi possuem em comum é a fé. Ela por si só explica por que buscam e fornecem calhamaços de dados experimentais para apoiar suas alegações, mas desconsideram ou banalizam todos os indícios que mostram que elas estão equivocadas. Sua fé não é um fideísmo irracional — a crença sem consideração, e totalmente a despeito, das provas. É o tipo de fé controlada que caracteriza um pouco de crença religiosa. As provas contam, mas somente se apoiarem suas crenças, caso contrário não contam.
Esse pensamento seletivo banaliza o conceito de prova e explica, em parte, por que alguns dos testes experimentais do psi são inadequadamente projetados, controlados e ministrados. Explica também por que ocorrem tantas desculpas e hipóteses ad hoc para justificar fracassos na confirmação das hipóteses paranormais.
http://brazil.skepdic.com/parapsicologia.html
fevereiro 18th, 2016 às 9:48 PM
Pois é. Mas o segredo da eletricidade funcionar está nesse tal Alfredo.
“Ao primeiro sinal luminoso de Alfredo, acenderam-se numerosas lâmpadas elétricas”
Se esse cara não emitir o tal sinal nada de lâmpadas acesas!!! Nosso Lar é um calabouço disfarçado e esses ministros são chefoes de facção dos falcões. E se fazem de bonzinhos na frente do ingenuo e recém suicida AL.
fevereiro 18th, 2016 às 9:52 PM
MARCIANO/MONTALVÃO
O que acharam daquele caso onde o juiz consideou como prova uma carta psicografada? Houve protestos formais da OAB para isso?
Vocês já devem ter falado sobre isso mas não encontrei.
fevereiro 18th, 2016 às 9:55 PM
Aqui a historinha da cartinha
http://m.mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/soueu/sou-mais-eu-conta-como-chico-xavier-livrou-um-inocente-da-prisao
fevereiro 18th, 2016 às 10:15 PM
VINICIUS, isso foi no tempo do onça.
Veja aqui:
http://obraspsicografadas.org/2012/o-caso-jos-divino-nunes/
Aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=pN-dSqVUios
Aqui tem comentários meus e do MONTALVÃO:
http://obraspsicografadas.org/2014/livro-gratuito-a-psicografia-ante-os-tribunais-de-miguel-timponi-1944/
Por exemplo:
1. Marciano Diz:
ABRIL 30TH, 2014 ÀS 5:37 PM
MONTALVÃO DISSE:
.
“Há um movimento com certa expressividade a defender a louca ideia de incluir peças psicografadas entre as evidências oficialmente admitidas nos tribunais”.
.
COMENTÁRIO: Isto é uma meia verdade. Faltou a oração subordinada adverbial condicional “desde que seja para inocentar réus”.
O período correto seria este:
“Há um movimento com certa expressividade a defender a louca ideia de incluir peças psicografadas entre as evidências oficialmente admitidas nos tribunais, DESDE QUE SEJA PARA INOCENTAR RÉUS.
A não ser que alguém mostre uma psicografia que serviu para CONDENAR um réu.
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MONTALVÃO DISSE:
.
“Se entidades sabem quem é o culpado nas querelas dos mortais, certamente devem saber onde estão os desaparecidos”.
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COMENTÁRIO:
Novamente o brilhante MONTALVÃO enganou-se.
As entidades não sabem quem é o CULPADO, sabem quem é o INOCENTE.
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A análise de MONTALVÃO sobre a perfeita (nota dez) tese da mestranda mostra que os espíritas agem da mesma forma que os comunistas. Subrepticiamente. Eles vão, aos poucos, tentando moldar o pensamento dos cabeças ocas (leia-se a quase totalidade da população), apresentando SOFISMAS como verdades incontestáveis, criando CONOTAÇÕES fantasiosas para os fatos. Vão enchendo as cabeças ocas de mentiras. É assim que se criam zumbis.
Por enquanto, somente os comunistas estão levando uma enorme vantagem.
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MONTALVÃO DISSE:
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” se não existe limitação quanto aos meios probatórios, certamente um pouco de bom senso é imprescindível. Imaginemos advogado, que alegue compreender a linguagem dos cães, apresentando testemunho canino favorável à inocência do cliente que defende? Absurdo? Nem tanto, o conceito de ilimitação dos mecanismos de prova se aplicaria tanto à mediunidade quanto à canicidade. E se alguém alegasse que cães não são habilitados a conversar com humanos, poder-se-ia recorrer aos estudos do lou…, digo, avançado Sheldrake, que “descobriu” serem os canídeos excelentes telepatas. Ora, se a espécie latidora é capaz de entender os humanos, por que não poderia comunicar com alguns deles, numa espécie de telepaticaninagem?”.
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COMENTÁRIO: É por coisas assim que considero MONTALVÃO um gênio.
Eu só acrescentaria que a linguagem dos cães e a linguagem dos médiuns só serviria para produzir prova da INOCÊNCIA de réus, JAMAIS DA CULPA (lato sensu).
Experimente produzir prova mediúnica ou canina, amparado nos mesmos preceitos constitucionais, para CONDENAR um réu.
Vai acabar sendo linchado no tribunal.
Pergunte a qualquer juiz se o Princípio do Livre Convencimento Motivado, ou da Persuasão Racional, serve para convencer no caso de CONDENAÇÃO. Esses princípios só servem para ABSOLVIÇÃO. São dois pesos e duas medidas.
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Quer acabar com essa tese esdrúxula? Em vez de contatar um médium que vai contatar um espírito que só fala a verdade para INOCENTAR um réu, experimente fazer a MESMÍSSIMA coisa para CONDENÁ-LO.
Lá se vão pelo ralo a mediunidade, a canicidade, os princípios constitucionais.
A explicação é simples. O Brasil, além de ser um país de idiotas, é um país de criminosos. Embora estes sejam minoria na população, esta sempre adota o ponto de vista do criminoso. Quando se fala em prova, mesmo as pessoas de bem pensam que em matéria de prova vale tudo, desde que seja para absolver, para condenar, nunca.
É que as pessoas, quando idealizam a investigação de um crime, colocam-se psicologicamente no lugar do criminoso, nunca no lugar da vítima, então, provas para condenação nunca são suficientes, mas para absolvição, qualquer prova canina ou mediúnica serve.
Curioso é que, estatisticamente, existem muito mais vítimas do que criminosos. É a mentalidade brasiliana.
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Um outro jeito de desarmar esses juristas de merda é utilizar-se do art. 229 do CPP, que dispõe sobre a acareação.
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“Art. 229. A acareação será admitida entre acusados, entre acusado e testemunha, entre testemunhas, entre acusado ou testemunha e a pessoa ofendida, e entre as pessoas ofendidas, sempre que divergirem em suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias relevantes”.
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Se um advogado aparece com um médium ou com um cachorro para inocentar um réu, o promotor aparece com outro médium ou cachorro para condenar e pede-se uma periacareação.
Na forma do parágrafo único do dispositivo legal citado, os acareados serão reperguntados, para que expliquem os pontos de divergências.
2. Marciano Diz:
ABRIL 30TH, 2014 ÀS 5:41 PM
Já que o assunto é direito e justiça, eu, como advogado, assim como vários outros aqui, TOFFO, LARISSA, ANTONIO (é bacharel, se não advoga), tenho um raciocínio no trabalho (jurídico) e outro na vida.
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“Como enuncia o psicólogo Johathan Haidt, há duas maneiras de chegar à verdade: a maneira do cientista e a do advogado. Os cientistas reúnem evidências, buscam regularidades, formam teorias que expliquem suas observações e as verificam. Os advogados partem de uma conclusão acerca da qual querem convencer os outros, e depois buscam evidências que a apoiem, ao mesmo tempo que tentam desacreditar as evidências em desacordo. A mente humana foi projetada para ser tanto cientista quanto advogado, tanto um buscador consciente da verdade objetiva quanto um advogado inconsciente e apaixonado por aquilo em que quer acreditar. Essas duas abordagens juntas competem para criar nossa visão de mundo”.
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Os espíritas tendem a pensar como advogados o tempo todo. É o caso da mestranda e de toda a banca que aprovou sua tese com a nota máxima.
fevereiro 18th, 2016 às 10:20 PM
Marciano Diz:
ABRIL 30TH, 2014 ÀS 10:50 PM
“… antes de se aceitar mensagens mediúnicas como testemunhos válidos mister se faz demonstrar que espíritos comunicam e comunicaram na mensagem dada como prova”.
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COMENTÁRIO:
Ultrapassada essa etapa (provado que espíritos existem, que além de existirem, comunicam e que comunicaram na mensagem dada como prova) AINDA é necessário provar que espíritos falam a verdade.Se testemunhas de carne e osso mentem, por que as descarnadas (sic) não mentiriam?
Para cada espírito tendo como porta-voz um médium teríamos um anjo ou um santo do outro lado. Ou um cachorro.
fevereiro 18th, 2016 às 10:31 PM
VINICIUS, nesse tópico eu me suicidei e depois ressuscitei.
Leia e entenderá.
Meu suicídio foi até lamentado pelos amigos.
Veja o regozijo deles quando ressuscitei.
E passei algo mais do que três dias no além-túmulo.
fevereiro 18th, 2016 às 10:32 PM
Vou voltar ao além em breve, mas desta vez será a passeio.
fevereiro 19th, 2016 às 9:40 AM
MONTALVÃO DISSE: “acho que acompanhei em parte a conversa, não recordo bem”
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Novidade… 😀
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MONTALVÃO DISSE: “desde que um médico mediúnico-paranormálico diagnosticou-me estar com “a doença do alemão” que não tenho lembrado certas coisas…”
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E o pior é que pode ser contagioso: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/aumentam-as-evidencias-de-que-o-alzheimer-possa-ser-transmissivel
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MONTALVÃO DISSE: O que o levou a desconsiderar a pobre Ederlazil? Ela é uma aporteira (faz aportes), bem ao seu gosto pelo insólito. Será por ser nacional, ou por materializar porcarias?
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Por essa reportagem: http://obraspsicografadas.org/2012/edelarzil-munhoz-cardoso-vs-padre-quevedo/
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MONTALVÃO DISSE: “lendo, pesquisando, com todas as dificuldades, ainda assim é possível conhecer as arrepiantes “pesquisas” com Ingo. Se quer ficar informado, basta ler na internet as descrições disponíveis, inclusive nesse blog várias delas foram mostradas (não estou tão mal quando meu médico místico-mediúnico-paranormálico pensa).”
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Por favor, aponte as falhas destes artigos:
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a) https://app.box.com/s/kds56uywwxm4iu2t1a3p7v7e29llhy50
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b) http://www.remoteviewed.com/files/stargate/10.8.05/an_ingo_swann_pk_experiment.pdf
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MONTALVÃO DISSE: “uma vez crente sempre crente…”
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Eu já não lhe disse que “sempre” e “nunca” são duas palavras que vc deve sempre se lembrar de nunca dizer?
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MONTALVÃO DISSE: “O “ruído” na visão remota de Swann dever ter sido um ruidão do baralho! Com todo o barulho que possa ter acompanhado a observação, a base lunar extraterrena seria o núcleo imutável do que fora visto. Então, sua distinta pessoa pensa safar o alucinado malandro recorrendo ao ruído mas só consegue fazer algazarra. Swann não só viu os “aliens” ameaçadores na lua, como os descreveu em detalhes e ousou escrever um livro para registrar essa sensacional revelação.”
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Volto a perguntar: E DAÍ? Swann era adepto da Cientologia, e nada mais comum do que expressar suas crenças num estado alterado de consciência. Helene Smith descreveu a vida no planeta Marte, até a língua deles com mínimos detalhes, vc a chamaria de fraudadora? Ela fazia de pura maldade? Desconheço qq um que caracterize Helene Smith assim. Mais um exemplo de ataque infundado seu.
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MONTALVÃO DISSE: “Primeiro considere o que da experimentação disse o Wellington Zangari: “Tive a oportunidade de discutir o caso com o Krippner, que esteve em nossa instituição várias vezes. O problema metodológico no estudo: não houve suficiente controle contra fraude! Sem isso, nada pode ser dito e o caso permanece sendo mais um caso de “alegações interessantes”. Se eu estivesse em Brasília, certamente ajudaria a investigá-lo!””
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Krippner diz basicamente a mesma coisa no artigo.
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MONTALVÃO DISSE: “Agora veja trechos da obração, na voz dos que participaram do enredo, para tanto exponho parte de manifestação que postei no antigo ECAE”
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Vou comentar só do Krippner:
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STANLEY KRIPNNER: “Esses eventos me inspiraram um senso de deslumbramento. Eles ERAM EVIDÊNCIAS DE UM LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, INCLUINDO AS QUE SÃO NEGLIGENCIADAS PELA CIÊNCIA OCIDENTAL”.
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CONCORDO 100% COM KRIPPNER! Evidências são! Mas… não conclusivas, como ele fala em seu artigo.
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MONTALVÃO DISSE: “que o que está dito não é que Schermann tenha fugido de experimentação, mas que ficou de saco cheio, ao menos com aquele investigador”
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Ainda assim, desconheço qq atitude semelhante da parte de Swann e Harribance.
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MONTALVÃO DISSE: “Além disso, tenho certeza de que não és tão ingênuo quanto quer dar a entender: “não se negaram a quaisquer experiências” COM QUEM LHES FOI CONVENIENTE (ou com quem se sentiram seguros), diga assim e dirá melhor.”
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Cite exemplos de recusas com pessoas “inconvenientes” para fundamentar este seu dizer.
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MONTALVÃO DISSE: “James Randi declarou certa vez que frequentemente convidava estrelas que davam xous de paranormalidade na televisão e outros palcos para que fossem por ele avaliados: a grossa maioria recusou ou se fez de surda.”
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E vc acreditou????? O Targ e o Puthoff estão esperando os mil dólares até hj que o Randi prometeu a eles (releia o artigo de Hansen sobre o CSICOP, caso tenha se esquecido disso… )O próprio James Randi fugiu de fazer qq comentário com um dos experimentos de Harribance que ganhou fama mundial com resultados extraordinários. E o livro “The Evidence for Psi” (2014) faz uma vasta revisão dos experimentos de Harribance de 3 décadas para cá, e é só elogios.
fevereiro 19th, 2016 às 9:54 AM
E o que tem a dizer sobre os mineiros pelados na Lua, supostamente lobrigados pelo Ingo Swann ❓
☐ é verdade (ele viu mesmo, como a mãe do CX viu as maravilhas de Marte);
☐ intriga da oposição;
☐ nós entendemos mal;
☐ o episódio não ocorreu com ele.
fevereiro 19th, 2016 às 9:59 AM
Gorducho,
já respondi a isso quando citei Helene Smith.
fevereiro 19th, 2016 às 10:12 AM
Certo, não são fraudadores, mas digamos doidos – sem entrar no mérito de qual código CID-10/DSM deve ser usado em cada caso específico, claro.
Não muda o fato que tudo isso é fantasia, alucinações…
fevereiro 19th, 2016 às 10:24 AM
Recuperando para facilitar
Helene Smith descreveu a vida no planeta Marte, até a língua deles com mínimos detalhes, vc a chamaria de fraudadora? Ela fazia de pura maldade? Desconheço qq um que caracterize Helene Smith assim.
Perfeito: não. Ela era doida – numa linguajem franca e leiga, claro.
fevereiro 19th, 2016 às 10:26 AM
VITOR,
o que significa a mensagem que segue? Postei resposta ao Vinícius e o site diz o que está dito:
/.
“unused
The server encountered an internal error or misconfiguration and was unable to complete your request.
Please contact the server administrator, webmaster@obraspsicografadas.org and inform them of the time the error occurred, and anything you might have done that may have caused the error.
More information about this error may be available in the server error log.”
fevereiro 19th, 2016 às 10:26 AM
continuo tentando…
fevereiro 19th, 2016 às 10:27 AM
sei lá! tenta usar outro navegador pra ver se resolve.
fevereiro 19th, 2016 às 10:28 AM
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Vinicius Diz:
MARCIANO/MONTALVÃO
O que acharam daquele caso onde o juiz consideou como prova uma carta psicografada? Houve protestos formais da OAB para isso?
Vocês já devem ter falado sobre isso mas não encontrei.
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CONSIDERAÇÃO: primeiramente, procure no Obras pelo título: LIVRO GRATUITO: A PSICOGRAFIA ANTE OS TRIBUNAIS, DE MIGUEL TIMPONI (1944)
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Deste material pinço o trecho que segue:
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Montalvão Diz:
ABRIL 30TH, 2014 ÀS 13:26
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O livro de Timponi, embora seja, em termos gerais, extensa apologia à mediunidade, contém informações interessantes a respeito do trabalho de pesquisadores do século XIX e das primeiras décadas do XX, além de citar fartamente material de Humberto de Campos, o de verdade, juntamente com o de fantasia, criado pela criatividade de Chico. Isso permite ao leitor fazer sua próprias verificações e comparações.
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HÁ UM MOVIMENTO COM CERTA EXPRESSIVIDADE A DEFENDER A LOUCA IDEIA DE INCLUIR PEÇAS PSICOGRAFADAS ENTRE AS EVIDÊNCIAS OFICIALMENTE ADMITIDAS NOS TRIBUNAIS. Mesmo para um leigo, a insânia de tal proposição é patente: se a psicografia merece tal vênia, mesmo direito teriam outras agremiações religiosas de também darem suas provas espirituais: desde pretos-velhos, caboclos, até o próprio Deus, sem esquecer o Filho, Jesus (aí eu queria ver o Marciano e Biasetto lhe questionarem a existência…) estariam liberados para se manifestarem nas lides jurídicas…
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Há algum tempo escrevi um artigo em que analisava tese de mestrada da advogada Michele Ribeiro. Creio que ainda não apresentei o escrito aqui, faço-o, pois, agora, a quem se interessar pelo tema.
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PSICOGRAFIA NOS TRIBUNAIS
By Montalvão
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De uns tempos para cá, ativo movimento no meio espírita conclama pela admissão da psicografia nas lides jurídicas, sob o argumento de que seria útil aos julgadores dispor desse precioso elemento adicional a subsidiar a avaliação das alegações de acusados e acusadores. Afinal, espíritos certamente seriam mais ajuizados que vivos e opinariam desinteressadamente, ao menos assim é que deveria funcionar…
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A bela Michele Ribeiro ganhou merecido dez em sua tese de mestrado, com a proposta de que comunicações mediúnicas devam ter parte no judiciário, como instrumento de prova. O trabalho promete render um livro, provavelmente dentro da “certeza” de que o estudo da mestranda seja irretocável. Seria algo mais ou menos na linha do espírito perandreniano, cuja miúda pesquisa é alardeada “comprovação científica” da mediunidade. Não é demais destacar que a jovem Michele cita Perandrea como ilustração da cientificidade do espiritismo.
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Desse modo, se duas pessoa disputam, digamos, a respeito de dívida, um espírito pode interferir informando qual o lado merece ganho de causa. No caso de crimes contra a vida, a espiritualidade atuaria mostrando a inocência ou culpa do acusado.
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Parece ser o melhor dos orbes: quem não ficaria feliz em contar com ajuda de entidades que enxergam melhor e mais amplamente que nós, míseros encarnados?
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Considerando que o espiritismo propugna que os sem-corpo estão à nossa volta, olhando e cheirando tudo, seriam eles as mais seguras testemunhas a elucidar as dúvidas que, em maior ou menor grau, todo processo jurídico suscita.
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Oh, mas que pena, Michele deixou de lado questões importantes e sua banca examinadora parece não ter atentado para as controvérsias que a sugestão defendida pela moça proporciona. Não tivemos acesso às manifestações escritas dos examinadores, se é que houve, mas se a brindaram com nota máxima significa que consideram a proposição válida e importante.
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Ficamos a nos perguntar: por que não se vê tese de doutorado, ou mestrado, sugerindo a agregação da espiritualidade em trabalhos de busca de pessoas desaparecidas? Tantas e tantas crianças e adultos somem diariamente e os espíritos nem ligam. Se entidades sabem quem é o culpado nas querelas dos mortais, certamente devem saber onde estão os desaparecidos.
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No âmbito da ciência, o kardecismo já explicou sua plena inoperância: quando cobrados a respeito do apoio de espíritos na solução de problemas científicos, afirmam que não cabe ao outro lado solucionar questões que competem aos que aqui vivem… No entanto, parece que no métier jurídico essa restrição não se aplicaria, considerando o empenho de causídicos espíritas em introduzir a mediunidade na área.
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O curioso é que, em atividades nas quais haveria condição de aferir seguramente a realidade e eficiência da intervenção dos espíritos nos assuntos terrenos, a “espiritualidade” curiosamente se escusa de participar: prefere navegar em contextos complexos onde a atuação espiritual não pode ser definitivamente descartada, tampouco taxativa aceita. A dúvida sempre favorece a crença…
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Trabalharemos com o resumo da tese, produzido pela autora, a fim de explanar nossas considerações. Os trechos realçados em amarelo são de nossa responsabilidade. Nossas apreciações seguem após COMENTÁRIO:
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[obs. por óbvio, os realces em amarelo aqui não aparecem]
[destaques em caixa alta são de minha responsabilidade]
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“A PSICOGRAFIA COMO PROVA NO PROCESSO JUDICIAL
Apresentada como tese de mestrado no UNIVEM, em Marília-SP, a dissertação alcançou a nota máxima
A jovem confreira Michele Ribeiro de Melo(foto), de Tupã-SP, defendeu no dia 10 de fevereiro deste ano, no UNIVEM – Centro Universitário Eurípedes de Marília, na cidade de Marília-SP, sua dissertação de Mestrado em Teoria Geral do Direito e do Estado que teve como tema “A Psicografia como Prova Judicial”.
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“A tese da mediunidade como fenômeno natural E O CARÁTER CIENTÍFICO DA DOUTRINA ESPÍRITA, legitimado pela comunidade científica, fundamentaram a dissertação apresentada, que obteve a nota máxima e o incentivo à publicação do estudo em um livro, previsto para ser publicado no segundo semestre deste ano.”
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COMENTÁRIO: temos declaração que enseja controvérsias: desde quando o caráter científico da doutrina espírita foi legitimado pela comunidade científica? Sabe-se ser este o almejo dos pesquisadores espíritas, mas, até onde sabemos, nenhuma das proposições espiritistas foram incorporadas ao mainstream (ou seja, a corrente principal) da ciência. Deveras, mediunidade, reencarnação, pluralidade dos mundos habitados, faculdade de a alma sair do corpo vivo e a ele voltar sem problemas, a teoria kardecista dos sonhos, materializações, ectoplasmia, etc., são conteúdos da “ciência espírita” que desconhecemos terem sido agregados ao que se pode chamar ‘saber científico’.
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“O professor orientador foi o Dr. Nelson Finotti Silva. A Banca examinadora (foto) foi constituída pelos professores-doutores Marcelo Souza Aguilar, Nelson Finotti Silva e Oswaldo Giacóia Júnior.
O texto a seguir é um resumo da dissertação apresentada, redigida, a pedido nosso, pela própria autora.”
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“A psicografia como elemento de prova judicial
Primeiramente abordou-se na dissertação a questão da concepção de ciência, enfatizando-se que a teoria espírita é científica, uma vez que não afronta os critérios de legitimação do conhecimento científico produzido e reconhecido pela comunidade científica internacional, mas, ao contrário, é por ela legitimada.”
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COMENTÁRIO: o argumento é que, se a teoria espírita não afronta critérios de validação do saber científico então ela é científica. Certo, o mesmo se pode dizer das “teorias” do anãozinho gigante, do homenzinho verde que come pedras, do monstro do lago Ness, do Abominável Homem das Neves: todas podem ser investigadas cientificamente, sem conspurcar as metodologias aceitas, e algumas efetivamente foram aferidas com critérios científicos. Parece-me que o furo está em outro ponto: carece ser demonstrada a contribuição da ciência espírita para a ciência geral. Qual das variadas alegações espíritas tornou-se saber seguro e proporcionou teorias consistentes? Conhecem alguma? Quem sabe se a hipótese dos exilados de Capella não seria uma dessas? Ou a de que os sonhos são lembranças esmaecidas das viagens dos espíritos? Ou que Marte é habitado por brutamontes? [ou que mortos se materializam?] O fato é que, infelizmente, a dita “ciência espírita” ainda não demonstrou a que veio…
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“A Ciência Espírita não entra em conflito com qualquer teoria científica madura, como por exemplo a Física, e não se confunde com nenhuma delas, porque elas tratam de fenômenos diferentes; em verdade, elas se complementam.”
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COMENTÁRIO: vai ver a ectoplasmia seja nutritivo complemento à física e à biologia…
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continua
fevereiro 19th, 2016 às 10:28 AM
-continuação-
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“No segundo capítulo tratou-se dos princípios constitucionais do processo e os princípios que regem as provas. Destacou-se o Princípio da Liberdade Probatória pelo qual em nosso sistema processual existe a liberdade de apresentação das provas, ou seja, não existe limitação quanto aos meios probatórios, dada a importância da prova no processo, pois é por meio dela que o juiz formará sua convicção para julgar. O único limite ou restrição existente diz respeito à prova obtida por meio ilícito.
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COMENTÁRIO: se não existe limitação quanto aos meios probatórios, certamente um pouco de bom senso é imprescindível. Imaginemos advogado, que alegue compreender a linguagem dos cães, apresentando testemunho canino favorável à inocência do cliente que defende? Absurdo? Nem tanto, o conceito de ilimitação dos mecanismos de prova se aplicaria tanto à mediunidade quanto à canicidade. E se alguém alegasse que cães não são habilitados a conversar com humanos, poder-se-ia recorrer aos estudos do lou…, digo, avançado Sheldrake, que “descobriu” serem os canídeos excelentes telepatas. Ora, se a espécie latidora é capaz de entender os humanos, por que não poderia comunicar com alguns deles, numa espécie de telepaticaninagem?
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“Outro importante princípio citado no trabalho é o Princípio do Livre Convencimento Motivado, ou da Persuasão Racional, em que o magistrado possui liberdade para valorar as provas de acordo com seu livre convencimento, EXISTINDO A OBRIGAÇÃO DE FUNDAMENTAR A DECISÃO.”
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COMENTÁRIO: ok, será necessário fundamentar a decisão, mas suponhamos que um magistrado seja devoto da fada do dentinho. Talvez se considere impensável tal situação, mas não é de todo impossível. Há exemplos na história de pessoas de elevada cultura acreditantes em tais entidades. Conan Doyle é um bom exemplo. Então, o julgador fundamentaria sua decisão no que lhe fora testemunhado pela dita fada. E, antecipando reações iradas, afirmaria estar escudado na “ilimitabilidade dos meios probatórios”. É certo que sentença tal ensejaria recurso a tribunais superiores, provocando pequeno atraso no desfecho do processo, mas tal nem seria notado, visto que a justiça em geral, e a nossa muito mais, se destaca pela “celeridade” com que resolve as pendengas sob julgamento…
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“O direito à prova é uma garantia fundamental”
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“No terceiro capítulo tratou-se das provas, enfatizando-se que o direito à prova, além de decorrer das garantias constitucionais da ação, ampla defesa e contraditório, é também ratificado pelo Pacto de São José da Costa Rica e pelo Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos de 1966. Em face disso, o direito à Prova é uma garantia fundamental.”
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COMENTÁRIO: sem comentário
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“Por fim, no quarto capítulo, analisou-se a utilização da psicografia no judiciário. Para tanto, houve a necessidade de conceituar alguns termos que fogem ao conhecimento jurídico como o que é Espírito, o que é mediunidade e quais os tipos conhecidos de mediunidade.”
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COMENTÁRIO: aqui começa, ou continua, o quiproquó: o judiciário tem que passar a entender de mediunidade (e aceitá-la) para que a conversa resulte produtiva. O problema é que no espaço judicial trafegam favoráveis e contrários à ideia de que espíritos comunicam: por aí se pode aquilatar que solução passaria por briga pra boiada e meia. Pode ser que no trabalho em si, a autora tenha apresentado demonstração contundente da importância e veracidade dos contatos mediúnicos, de modo qualquer que milite no meio jurídico possa, pelo menos, dizer: é, a proposta pede melhor reflexão… Como não tivermos a satisfação de examinar o arrazoado por inteiro, deixamos os opinamentos definitivos para ocasião posterior. De antemão registro minha suposição de que dificilmente a autora conseguiria comprovar a comunicação interdimensional ao nível necessário para aceitação generalizada dessa crença. Mas, tudo é possível…
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“Nesse capítulo fez-se uma análise histórica do fenômeno mediúnico, que ocorre desde a Antiguidade, em que se observa a prática da mediunidade em diferentes povos e culturas, a exemplo da Grécia antiga, onde era comum a comunicação entre os homens e os Espíritos.”
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COMENTÁRIO: aqui estamos dentro do universo da crença: para o espiritismo tudo o que seja sugestivo de ser considerado comunicação, ao longo da história, passa a ter valor como tal. Até mesmo os profetas de Israel, que estavam vedados pela lei mosaica de buscar contato com mortos, são classificados médiuns pelos intérpretes kardecistas…
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“O estudo passou pela Idade Média e pela Moderna até chegar à Idade Contemporânea, destacando aí os fenômenos de Hydesville, os estudos de Ernesto Bozzano, Friedrich Zöllner, Camille Flammarion, Charles Richet, César Lombroso e William Crookes, entre outros pesquisadores citados no trabalho.”
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COMENTÁRIO: desconfiamos que a autora desconsiderou a existência de hipóteses explicativas para os fenômenos, as quais são concorrentes com as suposições espíritas, e as que se lhe assemelham. Caso tenha tido o cuidado de considerar explicações alternativas e aquilatado o alcance de cada uma, mesmo que sob ótica espiritista, o trabalho terá amplitude bem maior que uma mera análise adstrita ao pensamento mediúnico. Entretanto, pelo que se depreende dos comentários, o foco da tese foi mesmo espiritista-mediúnico…
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“Destacou-se na contemporaneidade a mediunidade de Carmini Mirabelli, Eurípedes Barsanulfo, Divaldo Pereira Franco e Francisco Cândido Xavier.”
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COMENTÁRIO: Mirabelli? Rematado vigarista citado como legítimo médium?! Aí a coisa pega… Os outros nomes ao menos podem ser considerados pessoas sinceramente crentes na comunicação: se de fato falam com espíritos é assunto para se analisar por meio de estudos adequados. Nossa hipótese é a de que se trata de pessoas dotadas de habilidades várias e propensas à dissociação não-patológica, ou seja, a presença de espíritos reais é questionável em toda e qualquer forma de mediunidade.
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“Não há em nosso sistema limitações à prova”
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“Tratou-se nesse capítulo da utilização da carta psicografada como prova judicial, observando-se que o texto psicografado, quando juntado aos autos processuais, terá o caráter de prova documental e dessa forma estará sujeito a todas as regras concernentes às provas documentais, podendo mesmo ser impugnado ou ter sua falsidade arguida.”
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COMENTÁRIO: aqui nenhuma novidade: qualquer prova juntada aos autos pode ser questionada por uma das partes. A encrenca é a quantidade de questionamentos que material da espécie ensejaria. Isso, sem levar em conta o direito de qualquer dos envolvidos em apresentar as “provas espirituais” que lhe conviessem, desde testemunho de duendes, elfos, até do próprio Deus. Quem sabe não se retorna aos tempos do Antigo Testamento, quando profetas consultavam a Iavé e dele obtinham as orientações buscadas? Com certeza, muito mais do que espíritos, o todo-poderoso é capaz de informar quem tem culpa no cartório, digo, no tribunal…
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“A prova psicografada poderá ainda ser analisada pela perícia competente no estudo da grafia – a perícia grafotécnica. Destacou-se então a pesquisa realizada pelo professor e perito Carlos Augusto Perandréa em seu trabalho científico intitulado “A Psicografia à Luz da Grafoscopia”. Graças às pesquisas de Perandréa a comprovação das mensagens dos Espíritos foi comprovada cientificamente por meio da ciência grafoscópica.”
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COMENTÁRIO: a investigação do professor Perandrea, na melhor das hipóteses, pode ser considerado passo inicial de um trabalho que não foi levado adiante. Um único espécime estudado, de um contingente de milhares de casos, e esse único caso contendo diversos pontos discutíveis, não pode ser chamado “comprovação científica” de coisa alguma.
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“Lembrou-se que ocorreram casos em que mensagens psicografadas foram levadas a juízo para serem valoradas como prova, porém em nenhum deles foi efetuado o estudo pericial grafotécnico da assinatura.”
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COMENTÁRIO: o que mostra que o julgador foi movido mais por sua simpatia à doutrina que motivado por madura avaliação do material.
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“Foram citados ainda nesse capítulo os casos mais emblemáticos de mensagens psicografadas apresentadas como prova no Judiciário.
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Salientou-se de novo que em nosso Sistema Jurídico não existem limitações quantos aos meios probatórios, admitindo-se as provas não especificadas nos códigos processuais com base no Princípio da Liberdade Probatória e do Livre Convencimento do Juiz. O único limite existente em relação à liberdade probatória é a vedação da prova considerada ilícita, mas a psicografia não é prova ilícita, uma vez que não foi colhida mediante violação de direito.
Dessa forma, não existe dúvida de que a prova psicografada pode ser admitida no processo como prova judicial.”
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COMENTÁRIO: a sugestão abre campo para contatadores do além das mais variadas origens: pastores carismáticos, videntes, ciganas, cartomantes, astrólogos, visionários, lunáticos, ocultistas, magos brancos e negros, médiuns ufológicos, candomblistas, umbandistas, quimbandistas, e muitos outros, todos com iguais direitos de apresentar suas “provas” transcendentais…
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“A finalidade do processo é a busca pela verdade
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A psicografia não ofende o Estado Laico, garantido pela Constituição Federal, que prevê a liberdade de crenças e cultos religiosos, uma vez que a psicografia não tem nada de sobrenatural, é um fenômeno próprio do ser humano, possui natureza científica e não se apoia em nenhum dogma religioso.”
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COMENTÁRIO: se a psicografia é fenômeno natural, “típico” do ser humano, por que ligá-la à liberdade de crença e de culto? Não teria nada a ver. Bastaria que se comprovasse taxativamente que espíritos comunicam e que somente a espiritualidade ilibada testemunhará, para que a proposta ganhe força reivindicativa. Então, perante tribunal, um médium verteria mensagem com depoimento de espírito alegadamente honesto, e o juiz abriria o Código do Processo Penal numa página qualquer, virando a parte escrita para baixo, de modo que ninguém presente (ou ausente) pudesse ver o conteúdo e pediria à entidade comunicante que lesse trecho do texto oculto. Com o teste bem sucedido estaria consignada a presença de entidade desencarnada; o passo seguinte seria atestar-se a pureza de intenções do comunicante. Feito isso, beleza pura: para fechar a avaliação, o meritíssimo precisaria apenas cotejar os demais testemunhos disponíveis, de Thor, Apolo, Santo Estevão, Asthar Sheran, Caboclo Tranca-ruas, etc. …
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“A psicografia, – lembrou-se então -, não foi inventada pela Doutrina Espírita, uma vez que a mediunidade é fenômeno absolutamente natural. A Doutrina Espírita, por meio de seu codificador Allan Kardec, tão-somente explicou o que é mediunidade e qual o seu mecanismo.
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Ressalte-se, ainda, que a psicografia não ofende os princípios constitucionais ou processuais e a negação de sua utilização é que acarretaria a inobservância dos princípios constitucionais como a ofensa à garantia fundamental do direito à prova.
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Como os fenômenos mediúnicos, e portanto a psicografia, fazem parte do nosso contexto histórico, os casos de mensagens psicografadas levados a juízo para a valoração como prova tendem a aumentar, razão pela qual o Poder Judiciário precisa conhecer o assunto para solucionar os casos com justiça.
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Conclui-se, portanto, que as mensagens psicografadas podem e devem ser aceitas como prova judicial, uma vez que a finalidade do processo é a busca pela verdade e, por conseguinte, a busca pela justiça.”
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COMENTÁRIO: belo discurso apologético…
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Fim
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Marciano Diz:
ABRIL 30TH, 2014 ÀS 17:37
MONTALVÃO DISSE:
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“Há um movimento com certa expressividade a defender a louca ideia de incluir peças psicografadas entre as evidências oficialmente admitidas nos tribunais”.
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COMENTÁRIO: Isto é uma meia verdade. Faltou a oração subordinada adverbial condicional “desde que seja para inocentar réus”.
O período correto seria este:
“Há um movimento com certa expressividade a defender a louca ideia de incluir peças psicografadas entre as evidências oficialmente admitidas nos tribunais, DESDE QUE SEJA PARA INOCENTAR RÉUS.
A não ser que alguém mostre uma psicografia que serviu para CONDENAR um réu.
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MONTALVÃO DISSE:
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“Se entidades sabem quem é o culpado nas querelas dos mortais, certamente devem saber onde estão os desaparecidos”.
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COMENTÁRIO:
Novamente o brilhante MONTALVÃO enganou-se.
As entidades não sabem quem é o CULPADO, sabem quem é o INOCENTE.
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A análise de MONTALVÃO sobre a perfeita (nota dez) tese da mestranda mostra que os espíritas agem da mesma forma que os comunistas. Subrepticiamente. Eles vão, aos poucos, tentando moldar o pensamento dos cabeças ocas (leia-se a quase totalidade da população), apresentando SOFISMAS como verdades incontestáveis, criando CONOTAÇÕES fantasiosas para os fatos. Vão enchendo as cabeças ocas de mentiras. É assim que se criam zumbis.
Por enquanto, somente os comunistas estão levando uma enorme vantagem.
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MONTALVÃO DISSE:
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” se não existe limitação quanto aos meios probatórios, certamente um pouco de bom senso é imprescindível. Imaginemos advogado, que alegue compreender a linguagem dos cães, apresentando testemunho canino favorável à inocência do cliente que defende? Absurdo? Nem tanto, o conceito de ilimitação dos mecanismos de prova se aplicaria tanto à mediunidade quanto à canicidade. E se alguém alegasse que cães não são habilitados a conversar com humanos, poder-se-ia recorrer aos estudos do lou…, digo, avançado Sheldrake, que “descobriu” serem os canídeos excelentes telepatas. Ora, se a espécie latidora é capaz de entender os humanos, por que não poderia comunicar com alguns deles, numa espécie de telepaticaninagem?”.
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COMENTÁRIO: É por coisas assim que considero MONTALVÃO um gênio.
Eu só acrescentaria que a linguagem dos cães e a linguagem dos médiuns só serviria para produzir prova da INOCÊNCIA de réus, JAMAIS DA CULPA (lato sensu).
Experimente produzir prova mediúnica ou canina, amparado nos mesmos preceitos constitucionais, para CONDENAR um réu.
Vai acabar sendo linchado no tribunal.
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Pergunte a qualquer juiz se o Princípio do Livre Convencimento Motivado, ou da Persuasão Racional, serve para convencer no caso de CONDENAÇÃO. Esses princípios só servem para ABSOLVIÇÃO. São dois pesos e duas medidas.
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Quer acabar com essa tese esdrúxula? Em vez de contatar um médium que vai contatar um espírito que só fala a verdade para INOCENTAR um réu, experimente fazer a MESMÍSSIMA coisa para CONDENÁ-LO.
Lá se vão pelo ralo a mediunidade, a canicidade, os princípios constitucionais.
A explicação é simples. O Brasil, além de ser um país de idiotas, é um país de criminosos. Embora estes sejam minoria na população, esta sempre adota o ponto de vista do criminoso. Quando se fala em prova, mesmo as pessoas de bem pensam que em matéria de prova vale tudo, desde que seja para absolver, para condenar, nunca.
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É que as pessoas, quando idealizam a investigação de um crime, colocam-se psicologicamente no lugar do criminoso, nunca no lugar da vítima, então, provas para condenação nunca são suficientes, mas para absolvição, qualquer prova canina ou mediúnica serve.
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Curioso é que, estatisticamente, existem muito mais vítimas do que criminosos. É a mentalidade brasiliana.
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Um outro jeito de desarmar esses juristas de merda é utilizar-se do art. 229 do CPP, que dispõe sobre a acareação.
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“Art. 229. A acareação será admitida entre acusados, entre acusado e testemunha, entre testemunhas, entre acusado ou testemunha e a pessoa ofendida, e entre as pessoas ofendidas, sempre que divergirem em suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias relevantes”.
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Se um advogado aparece com um médium ou com um cachorro para inocentar um réu, o promotor aparece com outro médium ou cachorro para condenar e pede-se uma periacareação.
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Na forma do parágrafo único do dispositivo legal citado, os acareados serão reperguntados, para que expliquem os pontos de divergências.
fevereiro 19th, 2016 às 10:30 AM
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Dividi o texto e foi aceito…
fevereiro 19th, 2016 às 10:35 AM
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Agora que vi que Marciano havia já postado informes ao Vinicius, espero que os meus complementem, ao menos.
fevereiro 19th, 2016 às 10:36 AM
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“E passei algo mais do que três dias no além-túmulo.”
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O QUE PROVA ser o Marciano incorruptível, ao menos corporalmente. No espírito só investigando…
fevereiro 19th, 2016 às 10:55 AM
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MONTALVÃO DISSE: “uma vez crente sempre crente…”
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VISONI: Eu já não lhe disse que “sempre” e “nunca” são duas palavras que vc deve sempre se lembrar de nunca dizer?
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CONSIDERAÇÃO: e eu já o lembrei (veja que lindo: o paciente dando lição ao médico!) que sua ínclita persona desobedeceu a essa lei científica várias vezes?
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Mais: tive a impressão de que a percepção de meu interlocutor notaria tratar-se de declaração em termo restrito, aplicável diretamente ao destinatário, em vez de consideração genérica. Conheço vários crentes que se descrentaram, sendo que eu estou incluído na lista…
fevereiro 19th, 2016 às 11:08 AM
O Professor também acabou reconhecendo que é zona de conforto. Então talvez siga crendo religiosamente, mas certamente não mais alegará haver fatos no mundo físico que corroborem as fantasias metafísicas confortadoras.
O problema não estar em crer, visto que a grande maioria da humanidade crê. O problema é forçar o transporte dessas crenças metafísicas para o mundo físico.
fevereiro 19th, 2016 às 11:12 AM
Eu mesmo reconheço humildemente meu passado chiquista: acreditava piamente em espíritos, em Jesus Cristo, no vale dos suicidas.
Prova de falta de inteligência é se recusar a reconsiderar, não ter acreditado por diversas circunstâncias – normalmente a lavagem cerebral, como vimos agora no bizarro caso da “evangelização” de bebês.
Depois, quando uma criança dessas cresce, se dirá que o sentimento religioso é “natural” ao ser humano.
fevereiro 19th, 2016 às 11:16 AM
Gorducho disse: “O problema não estar em crer, visto que a grande maioria da humanidade crê. O problema é forçar o transporte dessas crenças metafísicas para o mundo físico.”
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O debate da relação mente-cérebro (ao contrário do que alguns podem pensar) é eminentemente metafísico, como quase (senão todas) as questões ontológicas. Não existe uma teoria científica materialista para o problema mente-cérebro. Tudo o que há são especulações metafísicas. Nossa ciência de hoje é sobejamente materialista não por razões ‘de evidência’, mas por razões ‘de ideologia’, uma que veio sendo forjada gradativamente desde a Revolução Científica do século XVII
fevereiro 19th, 2016 às 11:20 AM
não de ter […]
Ficou maus: quero dizer – legislando em causa própria – que não é falta de inteligência ter no passado acreditado em coisas que se lhes eram passadas desde tenra infância como fatos.
Se teria que largar o emprego e a família e passar anos na Europa ou na América (e daonde o $$$$$ pra ❓ ), e trocando cartas, viajando, aporrinhando bibliotecárias, pra checar o que os espíritas diziam serem verdades.
fevereiro 19th, 2016 às 11:23 AM
O debate metafísico é válido claro, dentro da filosofia.
Eu gosto da metafísica ainda que não domine o alemão e metafísica só possa ser proficientemente estudada neste idioma.
O problema é querer transportar o universo metafisico – o das ideias do Platão…- para o mundo físico.
fevereiro 19th, 2016 às 11:30 AM
Não existe uma teoria científica materialista para o problema mente-cérebro. Tudo o que há são especulações metafísicas.
Perfeito! Então sigamos debatendo metafisicamente, assim como debatemos o amor – talvez a mais importante questão concernente à vida prática, certo? – e outras coisas.
Nossa ciência de hoje é sobejamente materialista não por razões ‘de evidência’, mas por razões ‘de ideologia’
A ciência é materialista porque o universo físico – i.e., o universo que existe fora da imaginação – é físico. Perceba: mesmo quando falamos de vácuo quântico e outros conceitos aparentemente “imateriais”, estamos falando do universo físico, “material”.
“Matéria” é um conceito ambíguo que não tem lugar dentro da Ciência, exceto informalmente em com vários sentidos; imprecisos.
Metafísica por definição não é ciência. Ciência é “material”, pois seu objeto é o universo fora do das ideias.
Claro, um solipsista não concordará, eu sei.
fevereiro 19th, 2016 às 11:37 AM
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MONTALVÃO DISSE: “lendo, pesquisando, com todas as dificuldades, ainda assim é possível conhecer as arrepiantes “pesquisas” com Ingo. Se quer ficar informado, basta ler na internet as descrições disponíveis, inclusive nesse blog várias delas foram mostradas (não estou tão mal quando meu médico místico-mediúnico-paranormálico pensa).”
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VISONI: Por favor, aponte as falhas destes artigos:
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a) https://app.box.com/s/kds56uywwxm4iu2t1a3p7v7e29llhy50
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b)http://www.remoteviewed.com/files/stargate/10.8.05/an_ingo_swann_pk_experiment.pdf
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CONSIDERAÇÃO: brincanagem ou sacanigem? Traduza-os por favor, ao menos o 1º, que me envia em formato imagem, impedindo-me de impetrar minhas humildes tratativas tradutivas. O outro não abriu cá comigo.
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Mas, como quero ajudá-lo a chegar a verdadeira luz, se lhe for útil, posso vasculhar conversar precedentes (não esqueça que vimos nos repetindo ad infinitum), para que perceba a “qualidade” das investigações que foram feitas com os que Swann aprovava para investigá-lo. Prepare-se. De momento, fique com a reprodução de conversa havida no antigo ECAE.
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MONTALVÃO: Das alegações do […] sobre a miopia dos espíritos, ou do que ele chama visão “perceptual” em lugar de visão ótica (mesmo que fosse ótica espiritual), algumas dúvidas surgem:
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1 – se espíritos não veem, apenas “percebem”, como é que se relata casos de saídas do corpo (projeção de consciência) em que a visão parece ser normal?
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2 – se espíritos não veem, só percebem, como é que há testemunhos de cegos que dizem recuperar a visão em EFCs e EQMs? E, alguns desses, descrevem, como atestam os divulgadores, com “precisão absoluta” instrumentos cirúrgicos, o ambiente hospitalar e até cenas acontecidas no entorno do hospital?
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3 – será que a revelação de Kardec ampara essa ideia, de que desencarnados apenas possuem “percepção” em lugar de visão?
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4 – será que a história geral das comunicações (e não somente a história de Osborne) concede firmeza a essa suposição?
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Gostaria que algum especialista em espíritos comunicantes pudesse esclarecer…
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Não é que eu admita que cegos passem a enxergar em EQMs, ou mesmo que EFCs e EQMs sejam experiências transcendentais, tampouco que espíritos comuniquem, mas gostaria de compreender melhor se a hipótese do dileto companheiro possui sustentabilidade dentro do que se postula nessas áreas…
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“Se o Ingo Swann foi capaz de descrever quase com perfeição os alvos escondidos ao sair do corpo, como descrito por Scott Rogo…”
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CONSIDERAÇÃO: Ingo Swann parece ter descrito alvos escondidos “quase com perfeição”. Deveria ser um grande feito, e de fato seria se as exaltações contidas no livro pudessem ser acatadas conforme Scott Rogo propõe.
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O maior problema com essas testagens sensacionais é a falta de replicação. Quando há replicações a pequena quantidade de exames confirmativos dificulta avaliação segura. Minha impressão é que expressiva parcela dos investigadores ficam satisfeitos com poucos resultados satisfatórios e param antes que surjam retornos indesejáveis. Vejamos como as experiências com Swann e Tanous foram realizadas.
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“O Dr. Osis e sua assessora Janet Mitchel realizaram uma série completa de experiências com Swann, na Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, em 1972.
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Para os primeiros testes, foi especialmente preparada uma sala na sede da Sociedade. Swann deitava-se na espreguiçadeira, ligado a um polígrafo e era convidado a projetar sua mente para o teto e ler em uma plataforma semelhante a uma caixa nele suspensa. Na caixa eram colocadas duas figuras perto uma da outra, e Swann tinha de olhar para uma delas, descrevê-la e depois girar a plataforma e olhar para a outra figura. Posteriormente era convidado a desenhar o que vira. Foram feitas várias experiências usando o mesmo processo, mas figuras diferentes eram usadas em cada prova.
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Não é difícil descobrir a racionalidade de tais testes. Se eram colocados três objetos perto uns dos outros na plataforma, Osis queria saber se Swann via todos eles, e na devida perspectiva de uns com relação aos outros. Osis acreditava que isso mostraria que a EFC é um fenômeno muito diferente da telepatia e da clarividência normais, uma vez que tais qualidades raramente são muito precisas. Tal coisa, ao contrário, mostraria que algo, realmente, sai do corpo durante a experiência.
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CONSIDERAÇÃO: a ideia parece esclarecedora, pois descartaria dúvidas sobre telepatia ou clarividência, embora os adeptos do telepatismo e do clarividencismo radicais pudessem alegar ? e há quem faça ? que o testando captasse na mente de quem postou o teste as respostas, isso baseado na alegação de que a PES independe do tempo e espaço. Desconsiderando esse exagero, reputo a ideia de Osis produtiva.
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“O mínimo que se pode dizer é que Swann atuou sensacionalmente. “
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CONSIDERAÇÃO: Mesmo sem ler o que vem a seguir fica claro que essa manifestação não é a de quem mantenha prudência cética no exame de testagens de coisas complexas e indefinidas, qual seja a crença de que a consciência possa se projetar fora do corpo. Se o mínimo que se pode dizer é que Swann teve desempenho SENSACIONAL, qual será o máximo que se poderia afirmar? Que o dito é um superman, semideus? Examinaremos melhor essa sensacionabilidade na atuação do sensitivo.
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“Em uma das experiências, ambas as leituras se compunham de formas geométricas. Uma era um coração vermelho invertido, com um abridor de envelope preto colocado por cima, e a outra um olho de boi tricolor com um pedaço cortado. Swann, enquanto fora do corpo, pôde ver e depois desenhou ambas as figuras corretamente. Não confundiu uma com a outra. Seu desenho do olho de boi foi tão preciso, que pôs o pedaço cortado na posição correta. Só cometeu um erro, invertendo a ordem das cores dos anéis que compunham o olho de boi.”
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CONSIDERAÇÃO: Em avaliação superficial, parece que Swann realmente “viu” algo, principalmente na figura 37. Embora o motivo de ter havido inversão das cores devesse ser averiguado, em vez de citado como “apenas” um erro. Mas, não vou fazer tempestade onde há chuvisco. Nessa figura, considerando o que foi descrito da experiência, o acerto foi considerável.
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“No caso do coração, ele desenhou uma figura oval, com um objeto semelhante a uma faca ablonga por cima. Também designou as cores corretamente.”
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CONSIDERAÇÃO: Na figura 40 o bom desempenho acertativo é discutível. Só com boa dose de cortesia se pode dizer que reproduziu algo próximo da imagem original, conquanto a descrição correta das cores deva ser registrada como positivo.
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Mas, o que podemos dizer de Swann? Ele é ou não é? Observe-se que Scott Rogo abre sua exaltação dizendo: “O Dr. Osis e sua assessora Janet Mitchel realizaram uma série completa de experiências com Swann, na Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, em 1972.” Dessa “série completa” Rogo expõe dois exemplares. Se os números das figuras corresponderem à quantidade de imagens testadas, pelo menos 40 examinações foram feitas. Rogo nos mostra apenas duas. Das demais nada fala. Será que essas duas não seriam as “melhores”? O certo é que, para avaliar o valor de Swann, se formos nos basear no que Scott Rogo diz e nas ilustrações que apresenta, fatalmente seremos levados a concluir que não houve verificações suficientes para amparar conclusão segura a respeito do suposto vidente, e isso é o que de melhor se pode dizer…
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“Swann também se mostrou capaz de apresentar algumas surpresas por sua própria conta durante aquelas experiências. Osis e seus auxiliares não tardaram a constatar que a visão fora do corpo de Swann podia se mostrar tão precisa que, às vezes, percebia nas figuras certos aspectos que nem eles próprios tinham notado. SWANN DESCREVE UM DESSES INCIDENTES em seu livro autobiográfico To Kiss Earth Good-Bye.
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Durante a experiência de 3 de março, quando a caixa foi cuidadosamente revestida por dentro com papel branco, a pessoa encarregada fazer a figura inadvertidamente não cobriu as letras impressas do lado de dentro. Essa parte impressa foi vista mas não lida por mim, quando procurei, nervosamente, perceber o que havia na caixa. Depois de ter sido do completada a experiência, mas antes que a caixa fosse descida e examinada, a pessoa encarregada de arrumar a caixa declarou, muito excitada, que a experiência devia ter fracassado, pois não havia matéria impressa na caixa. Revidei, dizendo que eu vira o impresso lá e que portanto ele devia estar lá. Para decepção de todos, quando a caixa foi descida e examinada, lá estava o impresso, exatamente como eu senti que tinha visto.”
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CONSIDERAÇÃO: Rogo, para mostar que Swann é mesmo bambambam, cita testemunho do próprio Swann… Isso lembra o livro autobiográfico de Uri Geller, no qual o autor, “reconhecia” que fosse paranormal de verdade… Só falta Ingo Swann declarar (se é que não o fez) que examinou a si próprio e constatou ser verdadeiramente dotado de poderes…
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“A fim de pôr à prova a relação entre a visão e a visão física, Osis criou um novo teste para os seus pacientes. Mais uma vez, ele esperava mostrar que algo real da mente deixa o corpo durante a experiência. Com a ajuda de alguns dos seus colaboradores, criou um dispositivo denominado caixa de visualização ótica, que consistia em simples caixa preta, montada em uma espécie de estrado. Tinha três pés de altura por dois de largura, [pé = 30,48cm] e, bem no meio dela, estava aberto um curioso orifício. Quem olhasse para dentro da caixa veria uma roda dividida em quatro segmentos diferentemente coloridos. A caixa se achava também aparelhada com um projetor de slides que, quando ativado, parecia projetar várias imagens em um quadrante escolhido. Digo parecia projetar porque a superposição da imagem na roda era, na realidade, uma ilusão de ótica.
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Essa ilusão de ótica constituía, na verdade, a chave de todo o teste. Osis acreditava que o paciente, olhando pelo orifício da caixa, quando fora do corpo, deveria ser capaz de ver corretamente a ilusão de ótica, da mesma maneira que poderíamos, se olhássemos para dentro da caixa com os nossos olhos físicos. Acreditava também que a pessoa que se utilizasse simplesmente da clarividência para olhar a caixa psiquicamente não perceberia de modo algum a ilusão.”
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Para o teste da caixa mágica, Osis recrutou outro médium para cobaia, Alex Tanous, um homem de olhos escuros, ar misterioso, ex-professor de teologia em Maine e que se tornou a segunda estrela de Osis no programa da EFC. Ao contrário de Swann, no entanto, Tanous realmente afirma que projeta uma imagem fantasmagórica de si mesmo, e que essa duplicata tem sido vista ocasionalmente por outras pessoas, quando projetada.
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A princípio, Tanous fracassou inteiramente no teste da caixa, para grande decepção de Osis, mas foi o próprio Tanous que descobriu qual era problema: “Quando comecei a trabalhar com a caixa ótica”, lembrou mais tarde, “eu não podia ver a imagem objetiva, porque não tinha altura suficiente, ou, pelo menos, o meu outro eu não tinha altura suficiente. O orifício na frente da caixa ótica ficava mais ou menos à altura dos olhos em uma pessoa de estatura média. Meu eu projetado, o meu corpo astral, como constatei, quase não tem altura. É uma pequena bola de luz. Eu não podia olhar no orifício, a não ser que me espichasse, a não ser que measse na ponta dos pés e, mesmo assim, não pude ver bem”.
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O Dr. Osis e seu assistente construíram uma plataforma para o corpo astral de Tanous, e, sem sombra de dúvida, o paciente se tornou, de súbito, mais bem-sucedido em suas tentativas de ver o interior da caixa!
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CONSIDERAÇÃO: Aqui temos uma novidade, aliás duas: a primeira é que o vidente se mostra o “melhor” explicador de suas falhas. E que linda explicação!
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A segunda coisa nova é que o que sai dos que saem de seus corpos é uma “duplicata” (duplo etérico?), só que esta duplicada é miúdamente menor que o original.
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Tanous não deve saber explicar o porquê do encolhimento (mas se lhe perguntarem ele vai “saber”: esses sujeitos sabem explicar “tudo”). Talvez a essência etérica com que o astral molda as cópias fantasmas seja matéria rara, por isso não dá pra fazer do mesmo tamanho…
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Então (veja que coisa mais meiga!), para olhar dentro da caixa o fantasma projetivo tinha de ficar na pontinha dos pés… (mas ele não era uma bolinha luminosa? Com pés?) E, o Dr. Osis caiu nessa conversa: solícito e preocupado com o conforto do duplo construiu-lhe uma plataforma especial permitindo-lhe observar sem ofender os sensíveis artelhos (qual seria a altura dessa “pequena bola de luz”?). Segundo Rogo nos garante os resultados melhoraram! Só que ele não esclarece que melhoras teriam sido… Enquanto Osis se esmerava em construir plataformas para fantasmas, Swann e Tanous estudavam como furar o controle do crédulo experimentador…
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Essas verificações não seriam de todo criticáveis se fossem replicadas exaustivamente, até sanarem as dúvidas decorrentes dos poucos experimentos. Inclusive, os verificadores seguintes implementariam fiscalizações adicionais de modo a elidir qualquer suspeita de fraude, coisa que os ladinos sabem fazer muito bem. Não podemos dizer que, sem sombra de dúvida, Swann, Tanous e outros, que ainda não foram desmascarados (Tanous já morreu) [acréscimo atual: Swann também já se foi tarde], não possuam habilidades, ou mesmo poder paranormal, mas podemos dizer sem sombra de dúvida que esses tais não foram investigados na profundidade com que as alegações de poderes extraordinários requerem. [Nesta condição, asseverações de legitimidade são insensatas]
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Respeita-se quem se sinta satisfeito com os poucos relatos de resultados expressivos, e esteja convicto de que tais figuras sejam paranormais, ou médiuns. No entanto, essa certeza com certeza não pode ser universalizada.
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MONTALVÃO DISSE: “O “ruído” na visão remota de Swann dever ter sido um ruidão do baralho! Com todo o barulho que possa ter acompanhado a observação, a base lunar extraterrena seria o núcleo imutável do que fora visto. Então, sua distinta pessoa pensa safar o alucinado malandro recorrendo ao ruído mas só consegue fazer algazarra. Swann não só viu os “aliens” ameaçadores na lua, como os descreveu em detalhes e ousou escrever um livro para registrar essa sensacional revelação.”
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VISONI: Volto a perguntar: E DAÍ? Swann era adepto da Cientologia, e nada mais comum do que expressar suas crenças num estado alterado de consciência. Helene Smith descreveu a vida no planeta Marte, até a língua deles com mínimos detalhes, vc a chamaria de fraudadora? Ela fazia de pura maldade? Desconheço qq um que caracterize Helene Smith assim. Mais um exemplo de ataque infundado seu.
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CONSIDERAÇÃO: e quando foi que classifiquei Smith de fraudadora? Não ponha nas minhas palavras bocas que não as disseram.
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Ri-me deveras de montão: “comum que seres expressem crenças em estado alterado de consciência” (inda mais sendo “adeptos da cientologia”). De qualquer modo, aos poucos vai, por si mesmo, pintando as bases supersticiosas em que as ponderações de Swann se assentavam. Resta averiguar se ele era inocente, ou seja: se acreditava em suas próprias fantasias (à moda Doyle), ou se se aproveitava da credulidade geral para faturar. Escolha a de sua preferência.
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O lado bom: percebo está em caminho autoelucidativo…
fevereiro 19th, 2016 às 12:06 PM
“Prova de falta de inteligência é se recusar a reconsiderar, não ter acreditado por diversas circunstâncias – normalmente a lavagem cerebral, como vimos agora no bizarro caso da “evangelização” de bebês.”
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Não creio que esteja ligado à inteligência ou à ausência dela; conheço pessoas inteligentíssimas que são católicas praticantes, outras são espíritas convictas apreciadoras do chiquismo. Penso que a religiosidade constitui uma barreira que as impede de analisar suas doutrinas de uma forma lógica. Talvez o receio de estarem cometendo heresia ou coisa semelhante.
Um abraço
fevereiro 19th, 2016 às 12:22 PM
Falo em inteligência porque o espiritismo é a única religião que alegava ao menos – como tenho dito percebo que a FEB está mudando essa postura… – ser passível de comprovação científica; o que não ocorreu.
Quem inteligentemente opta por crer com base em Fé, em Revelações, ok.
Por isso digo sem nenhuma ironia e nenhum sarcasmo – mesmo, acredite! – que essa aparente p/mim nova postura tem mais fundamento.
Percebe m/linha de raciocínio?
Que é debatível, claro – Sítio serve p/debater. Sem debates fica sem graça…
fevereiro 19th, 2016 às 12:37 PM
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“O debate da relação mente-cérebro (ao contrário do que alguns podem pensar) é eminentemente metafísico, como quase (senão todas) as questões ontológicas. Não existe uma teoria científica materialista para o problema mente-cérebro. Tudo o que há são especulações metafísicas. Nossa ciência de hoje é sobejamente materialista não por razões ‘de evidência’, mas por razões ‘de ideologia’, uma que veio sendo forjada gradativamente desde a Revolução Científica do século XVII”
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CONSIDERAÇÃO: o debate da relação mente-cérebro (ao contrário do que alguns podem pensar) está, sim, em âmbito material. Quem diz o contrário apenas antecipa resultados. A ciência mal começou a perscrutar o cérebro e já decretam a derrota. Em verdade, boa parte dos “problemas” da mente já foram solucionados cientificamente ou caminham claramente para tal. A maioria de nossas ações e reações psicomotoras são demonstradas localizadas no cérebro. A neurociência sabe apontar com precisão onde a visão se concretiza, a audição, os movimentos. Por que o “problema difícil” não acharia solução também na massa cerebral? O desafio que místicos fazem à ciência é que esta indique onde se localiza no cérebro a consciência.
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Ora, isso é irrespondível por vários motivos: primeiro que é cedo para que a pesquisa tenha respostas a esse nível. Segundo pelo fato de que a consciência pode não ser (e provavelmente não é) uma espécia de “lugar” dentro do cérebro. William James já dizia ser a consciência um “processo”.
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Pode até ser que se conclua que consciência seja formação apartada do cérebro, mas até chegar ao ponto de a ciência abaixar armas muitas águas correrão por debaixo da ponte.
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Ciência e metafísica embora, de certo modo, procurem respostas definitivas, seguem rumos distintos. A ciência não lida com os “por quês” filosóficos (por que o mundo existe em vez de nada? Por que estamos aqui? De onde viemos (se é que viemos dalgum lugar), para onde vamos?), a ciência tem diante de si os “comos” (como a natureza funciona? Como o cérebro gera a mente?”, como um fenômeno acontece?). Se o trilhar da ciência um dia atingirá os fundamentos da realidade difícil dizer. A metafísica parece (veja: parece) estar na dianteira, visto que postula exatamente chegar às primeiras causas.
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Ocorre que a ciência tem o material de trabalho disponível: a natureza, que é esmiuçada, analisada, teorizada…
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A metafísica tem a razão especulativa, que busca por meios de concatenações lógicas chegar a uma explicação definitiva da realidade.
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Agora uma revelação que a todos não está clara: a ciência não “mata” a metafísica (nem a metafísica, obviamente, destrói a ciência). Muitos se põe contrários à “ciência materialista-reducionista” como se ela fosse invenção do demônio. E dizem que a ciência despreza a alma e a espiritualidade. Erro total. A ciência não despreza, simplesmente não tem necessidade dessas considerações para seguir seu caminho.
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Mesmo que um dia seja demonstrado como o cérebro gera a consciência, de modo que os místicos fiquem sem resposta, a hipótese de existir um aspecto espiritual no homem não será elidida. O mundo espiritual, se existe e se para lá iremos, está além da investigação científica. O que pode ser cientificamente verificado são as alegações da interferência do mundo outro no mundo físico (mediunidade, reencarnação, atuação do Espírito Santo, aparições de santos, etc.). Por exemplo, se em um certo contexto religioso se garante que espíritos de mortos têm a faculdade de se encherem de carne e aparecem aos vivos como se vivos fossem, essa manifestação é passível de verificação com metodologia científica. Já o mundo espiritual em si, este não está ao alcance do ferramental da ciência. É certo que se as influências desse suposto mundo transcendental na matéria puderem ser constatadas a espiritualidade seria afirmada real, mesmo que fora do alcance perquiritivo. E este é o problema: as ditas atuações de entes provindos da dimensão espiritual não resistem ao cotejamento técnico.
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fevereiro 19th, 2016 às 12:38 PM
MONTALVÃO DISSE: “Brincanagem ou sacanigem?”
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Apenas para mostrar que você longe está de conhecer as pesquisas feitas com Swann (e se acha no direito de dizer que as pesquisas são “arrepiantes”, assim, como se conhecesse as pesquisas feitas, todas elas, mas mal leu uma sequer…)
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MONTALVÃO DISSE: “Traduza-os por favor”
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Um dia.
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MONTALVÃO: “e quando foi que classifiquei Smith de fraudadora? Não ponha nas minhas palavras bocas que não as disseram.”
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Se vc fosse minimamente coerente consigo mesmo, iria considerá-la fraudadora também. Ou então não iria considerar Swann um fraudador que enganou os cientistas. Não com base nos seus toscos motivos expostos.
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MONTALVÃO: “Ri-me deveras de montão: “comum que seres expressem crenças em estado alterado de consciência” (inda mais sendo “adeptos da cientologia”). De qualquer modo, aos poucos vai, por si mesmo, pintando as bases supersticiosas em que as ponderações de Swann se assentavam. Resta averiguar se ele era inocente, ou seja: se acreditava em suas próprias fantasias (à moda Doyle), ou se se aproveitava da credulidade geral para faturar. Escolha a de sua preferência.”
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Não há uma única evidência para considerá-lo qq coisa diferente de inocente. E note sua mudança, antes acusava-o sem chance de defesa de que fraudava, agora diz “resta averiguar se era inocente”… já é um começo…
fevereiro 19th, 2016 às 12:42 PM
Na minha opinião, CX e seus livros foram escritos e lidos durante a década de 40 até 80 por milhares de pessoas, em um período em que não havia a abençoada Internet e o GOOGLE, BING etc.
Atualmente temos acesso rapidamente a várias obras em PDF e o melhor PARA NÓS: grátis (eu digo para nós, para as editoras nem tanto… ) As pesquisas são feitas bem mais rapidamente, e podemos descobrir as mentiras e bobagens mais rapidamente.
Eu mesmo descobri mais trechos racistas de KARDEC graças a Internet.
Agora, eu pego como exemplo, um espirita de seus 75 anos que ficava comigo na portaria: desde criança espirita de família, convivendo com todas as lendas Bezerristas & Cia, praticando todos os rituais (água fluidificada, correntes de mãos, doutrinação de espíritos com seus scripts já manjados etc.) , não é impossível mas é muito difícil ele passar a desacreditar de tudo isso, mesmo que alguém fale para ele dos truques do CX.
Se falarem para ele: olha achei na Internet tudo isso sobre CX: ele vai responder que a Internet tem muita mentira, calunia etc , eu tenho certeza.
Mas mais uma vez enfatizo: hoje temos mais meios de encontrar informação e desinformação.
Claro que encontraram plágios antes do computador, mas a divulgação era menor!
fevereiro 19th, 2016 às 12:46 PM
Se a maioria das pessoas não lê meia dúzia de livros por ano, quanto mais compará-los e refletir sobre o conteúdo deles!
Nosso Lar , por exemplo, quando leem pela primeira vez tenho certeza que muitos se perguntam: será mesmo ? nossa um trem voador no além? Que raios de bônus hora é esse? Mas aí vem o “anjinho” e sopra no ouvido: “mas foi o Chico que psicografou, aquele que não ganhou um tostão, que doou os dinheiros autorais, que não aceitou a doação do FRED FIGNER blá blá” Daí o crente conclui: é verdade, ele não precisava inventar isso, sim , o mundo espiritual é assim…
fevereiro 19th, 2016 às 1:01 PM
Claro. As coisas eram divulgadas como verdades, e como se iria checar duma forma razoável. Sendo que obviamente a primeira prioridade eram os estudos, os namoros (não necessariamente nesta ordem :mrgreen:), os jogos.
Para os adultos o trabalho, claro.
Como algum de nós Crentes iria ter acesso às fotos das materializações do Crookes, saber que ele destruiu-as e o que foi publicado é o que escapou; as da villa Carmen…
E ainda, naquela época não tinha ainda a filmagem IR que matou a possibilidade das materializações.
As mesas girantes já o Faraday tinha descoberto o antídoto – mostrando que são as mãos que movimentam a mesa e não vv.; mas também a essa literatura não se tinha acesso, pois que só se lia o que os espíritas editavam, claro.
fevereiro 19th, 2016 às 1:21 PM
tá vendo? mais uma novidade para mim! eu não sabia do rolo das mesas girantes. E na apostila do curso básico da FEESP falam dessas mesas e que foram o pontapé inicial da D.E. (AH , claro com um destaque que não são mais necessárias…)
fevereiro 19th, 2016 às 1:22 PM
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Vitor Diz:
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MONTALVÃO DISSE: “acho que acompanhei em parte a conversa, não recordo bem”
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VISONI: Novidade…
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CONSIDERAÇÃO: Ó doctor, não seja tão lacônico. Por isso os pacientes confundem orientações. Dizer “novidade” não traz novidades, apenas dúvida e confusão. Estou a melhorar? Piorei? Há esperança?
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Agindo como age fica igual àquele caso em que o sujeito foi ao médico realizar uma checagem. Após, o doutor chamou a esposa e disse: “não estou gostando nem um pouco da cara de seu marido”. Ao que a mulher respondeu: “eu também não gosto doutor, mas ele é um bom marido, cuida das crianças, é carinhoso comigo, não deixa faltar nada em casa…”
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MONTALVÃO DISSE: “desde que um médico mediúnico-paranormálico diagnosticou-me estar com “a doença do alemão” que não tenho lembrado certas coisas…”
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VISONI: E o pior é que pode ser contagioso: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/aumentam-as-evidencias-de-que-o-alzheimer-possa-ser-transmissivel
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CONSIDERAÇÃO: pois é, se é contagioso a probabilidade de que alguém me tenha contagiado é real. Considerando que meu relacionamento patológico é claramente identificado, vem à tona a questão: e se foi meu médico quem me contaminou, ou seja, vai ver peguei dele a doença…
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MONTALVÃO DISSE: “Primeiro considere o que da experimentação disse o Wellington Zangari: “Tive a oportunidade de discutir o caso com o Krippner, que esteve em nossa instituição várias vezes. O problema metodológico no estudo: não houve suficiente controle contra fraude! Sem isso, nada pode ser dito e o caso permanece sendo mais um caso de “alegações interessantes”. Se eu estivesse em Brasília, certamente ajudaria a investigá-lo!””
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VISONI: Krippner diz basicamente a mesma coisa no artigo.
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CONSIDERAÇÃO: humm… o que o Wellington diz (educadamente) é que a investigação de Kripnner foi uma m*…, então, no artigo, ele confessa que foi isso mesmo? Sugestivo…
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Acontece que no livro ele e companheiros dizem OUTRAS coisas… tome o exemplo que segue:
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OCASIÕES EM QUE OS FENÔMENOS PARANORMAIS FORAM OBSERVADOS.
No Restaurante da Fundação
C.B. escreveu:
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Eu estava sentado a pouco mais de um metro atrás do Amyr no refeitório da Cidade da Paz. Eu escutei o Dr. Weil dizer: “Aí vem outra vez.” Essa afirmação foi feita ao ter escutado algo cair e quicar dentro da sala. Logo depois, Stanley Krippner… andou em volta e recolheu do chão uma pequena pedra preta polida, coberta de barro. Eu observei com interesse enquanto eles discutiam.
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Naquele momento, ninguém de nosso grupo, exceto o Dr. Krippner, sabia que Amyr provocava materializações, como por exemplo, era capaz de produzir objetos físicos por meio de habilidades mediúnicas.
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O Dr. Krippner perguntou a Amyr se ele sentia que o fenômeno ocorreu por meio do trabalho de alguma força espiritual ou entidade que operava por meio dele. O Dr. Krippner mencionou o nome “Cristo” em seu diálogo.
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Instantaneamente, Amyr começou a sangrar nas palmas e no dorso de suas mãos. Uma marca vermelha-escura também apareceu em sua testa. Esses fenômenos, chamados estigmas, supostamente indicam que o indivíduo identifica-se tão fortemente com Cristo que expressa as marcas da crucificação. Interessante é o fato de Amyr ser muçulmano, apesar de apresentar suas crenças de forma ecumênica.
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H.R. começou o relato da tarde escrevendo:Ao chegarmos à UNIPAZ, fomos conduzidos ao restaurante e tivemos um excelente almoço vegetariano.
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O almoço estava terminando quando, em pé, próximo S.K., vi um senhor estranho ali sentado. De repente, algo caiu no chão provocando um leve barulho. Parecia ser um pequeno pedaço de barro de cerca de 5 cm x 2,5 cm x 2,5 cm. Eu não prestei muita atenção, mas Stan pegou-o do chão e encontrou uma pedra lisa… com cerca de 1,3 cm de diâmetro…
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A conversa com o estranho senhor, que estava conversando com Stan na hora do almoço, passou a ser sobre Jesus Cristo. Após a menção de Jesus, manchas vermelhas apareceram no dorso e na palma de cada uma das mãos daquele senhor.
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Fomos convidados a observar essas manifestações do estigma. O estranho senhor nos foi apresentado como sendo Amyr Amiden. Ele é de altura mediana e tem uma barba grisalha. Ele nasceu no Brasil, no seio de uma família islâmica.
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J.L. observou que “primeiramente parecia ser um machucado nas duas mãos, e depois sangue apareceu na superfície das mãos e na testa. Não havia nenhum corte na pele”. D.H. acrescentou: “Eu havia escutado sobre a ocorrência de estigmas em indivíduos, mas nunca tinha presenciado isso. Eu observei uma mancha vermelha do tamanho de uma moeda no meio do dorso de cada mão com uma leve evidência de sangue em uma mão e em um polegar. Eu também notei uma mancha vermelha no centro da testa de Amyr.”
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S.K. estava relutante em pedir permissão para testar o fluido, mas o cheiro, mesmo a uma certa distância, lembrava sangue. Depois de pedir a permissão de Amyr, S.K. convidou o grupo para passar, em fila, na frente dele para observar o fenômeno. Pierre Weil pediu a S.K. para inspecionar o guardanapo de papel que ele tinha usado durante o almoço. S.K. pegou o guardanapo ao lado do seu prato, observando, que parecia que ele tinha sido dobrado em nove partes, cada qual contendo um singular e quase idêntico padrão retorcido […]
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MONTALVÃO DISSE: “Agora veja trechos da obração, na voz dos que participaram do enredo, para tanto exponho parte de manifestação que postei no antigo ECAE”
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VISONI: Vou comentar só do Krippner:
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STANLEY KRIPNNER: “Esses eventos me inspiraram um senso de deslumbramento. Eles ERAM EVIDÊNCIAS DE UM LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, INCLUINDO AS QUE SÃO NEGLIGENCIADAS PELA CIÊNCIA OCIDENTAL”.
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VISONI: CONCORDO 100% COM KRIPPNER! Evidências são! Mas… não conclusivas, como ele fala em seu artigo.
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CONSIDERAÇÃO: novamente, e erroneamente, se volta para o “artigo” para “consertar” o que está dito no livro. Tenho a impressão de que tenciona dizer, mas não quer se expor: “realmente, o Krippner pisou na bola no livro, mas depois caiu em si e acertou tudo.”
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Se for isso mesmo que quer dizer mas nunca teve coração de proferir, então mostre passo a passo essa clara mudança de consideração, explicando por que, no livro publicado e certamente conferido pela equipe, e que expõe o ponto de vista objetivo dos participantes, neste a validação ostensiva do pesquisado foi feita e porque, depois, mudou-se de ideia…
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Estou lhe mostrando claramente que NO LIVRO SK e equipe, concretamente, validaram os poderes de Amiden e você responde alienadamente: “ah, NO ARTIGO ele diz outra coisa”…
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Que que é isso? Conversa entre um boi e uma porta?
fevereiro 19th, 2016 às 1:31 PM
O Farady bolou um sistema de 2 cartolinas, uma afixada no tampo da mesa e outra ligada a esta de baixo por uma espécie de grude mol, es decir, um acoplamento flexível rotacionalmente.
Daí fazia uma marca nas duas e verifica-se que sempre gira a cartolina superior onde vão as mãos dos correntistas. Ou seja: o movimento é induzido das mãos p/a mesa, e não o contrário que ocorreria se a mesa fosse movimentada pelos espíritos.
Vou achar a descrição do experimento e traduzir para proveito dos leitores.
fevereiro 19th, 2016 às 1:40 PM
Depois ele construiu um indicador – desse experimento não me lembro bem cumié quifoi – que mostrava quando as mãos estavam agindo sobre a mesa. Era lobrigado pelos correntistas, e claro, com o feedback (literalmente, como nos controladores de máquinas realimentados) eles paravam de forças e o “espírito” sumia.
Vou traduzir os dois depois de reencontrá-los, porque já percebi que se deve ter consideração pelos leitores que não compreendem suficientemente outros idiomas.
E esse é um ponto: literatura acerca do espíritismo é rara mesmo em espanhol; quem quiser estudar mesmo tem que pelo menos razoavelmente compreender o francês e principalmente o inglês. Infelizmente!
fevereiro 19th, 2016 às 1:48 PM
Montalvão, veja como você não pega o contexto. Quando vc diz: “Acontece que no livro ele e companheiros dizem OUTRAS coisas… tome o exemplo que segue:”
.
Aí o que vc faz? Pega um exemplo de estigmas:
.
“Instantaneamente, Amyr começou a sangrar nas palmas e no dorso de suas mãos. Uma marca vermelha-escura também apareceu em sua testa.”
.
Quando é dito na página 118: “os estigmas de A. A. não eram paranormais”. Pô!
.
MONTALVÃO DISSE: “Se for isso mesmo que quer dizer mas nunca teve coração de proferir, então mostre passo a passo essa clara mudança de consideração, explicando por que, no livro publicado e certamente conferido pela equipe, e que expõe o ponto de vista objetivo dos participantes, neste a validação ostensiva do pesquisado foi feita e porque, depois, mudou-se de ideia…”
.
O livro cita diversas investigações e Krippner não esteve envolvido em todas elas. E no trecho que vc citou, ele foi escrito por C.B., falando de Krippner algumas vezes, não foi escrito pelo próprio Krippner. Por isso o artigo é muito melhor para conhecermos o verdadeiro pensamento de Krippner.
fevereiro 19th, 2016 às 1:54 PM
Que que é isso? Conversa entre um boi e uma porta?
Cá chamamos conversa de loucos. Um diz uma frase sobre a ação coletiva contra a PETROBRÁS e o outro contesta falando sobre São Paulo e O Mais Forte 4ª.
Na nossa família tem o caso duns antepassados nossos que quando recebiam (o casal) visitas à noite – eram fazendeiros ricos e naquela época não tinha nem radio OC a bateria ainda, então faziam-se visitas como na Londres do tempo dos card plates…- ficavam no escuro pelo alto custo das velas e da querosene. Eles diziam que pra conversar n~~ao era necessário alumiar; mas pelo menos todos falavam o mesmo assunto…
fevereiro 19th, 2016 às 2:00 PM
mas e aquele argumento de AK de “as mesas” respondiam às perguntas que se faziam?
esse mecanismo de Farady conseguia simular comunicações?
fevereiro 19th, 2016 às 2:40 PM
Eu acho que na verdade nesse caso as mesas não giravam, mas balançavam (tilting, not turning tables…) de sorte que os pezinhos batiam fazendo um telégrafo. Claro que isso era comandado pelo “médium”, conscientemente ou não, como nos trabalhos-do-copo.
Por isso mesmo usavam muitos os tais guéridons que são algo instáveis e leves de manobrar para essa finalidade
http://www.maisonsdumonde.com/images/produits/FR/fr/taille_hd/13/12/110343_1.jpg
Acho que o indicador indica isso também, mas não me lembro como lhe disse. Vou traduzir o artigo sobre o indicador primeiro, visto que é o mais aperfeiçoado inclusive.
Mas veja que as meninas não usavam mesa e sim corbeilles toupies ou à bec. E depois acho que ele mandou elas escreverem com lápis mesmo. Acho, não tenho certeza.
fevereiro 19th, 2016 às 2:57 PM
Engraçado , DR. BEZERRA envia um caminhão de mantimentos aos necessitados, mas não ajuda o sanatório do seu colega Dr. Inácio !!!
“ O Sanatório Espírita de Uberaba passa por gravíssima crise financeira e corre sério risco de ter que encerrar as suas atividades. Sanatório Espírita de Uberaba é um Hospital Referência em Atendimento Psiquiátrico Regional ( Uberaba e 83 municípios vizinhos ) e Instituição registrada como sendo de Utilidade Pública Municipal e Federal – CNPJ n° 25.445.347/0002-50. Atualmente (jan. 2015), o Sanatório dispõe de 140 leitos e atende pacientes, em sua grande maioria, destituídos de capacidade financeira ou com renda familiar inferior a três salários mínimos. O atendimento médico e as internações no Sanatório são totalmente gratuitos. 98% das internações são feitas através do SUS que repassa como pagamento ao Sanatório, apenas R$ 49,70 / dia ou US$ 18,00 (março 2015) por paciente internado. Esse valor não é reajustado pelo SUS – Ministério da Saúde / Governo Federal, desde 2009 e não é suficiente, sequer, para cobrir as despesas fixas de funcionamento. Diversas medidas administrativas foram e estão sendo tomadas, mas as despesas médicas, hospitalares e os reajustes e exigências trabalhistas não param de crescer. A situação é crítica!
Fonte: http://www.sanatorioespiritauberaba.org/#!o-que-precisamos/ctec
E se espíritos comunicassem mesmo, DR. INÁCIO se comunicaria pelo BACELLI e o DPF comentando a situação do sanatório e pedindo ajuda para que vários alunos de matemática se dirigissem a eles para pagarem mensalidades adiantadas de cursos.
fevereiro 19th, 2016 às 3:29 PM
É que ele não deve estar de acordo com os métodos atuais.
Dr. Inácio que eu saiba tratava os pacientes pelos métodos da medicina & espiritualidade, com o concurso da médium D. Modesta.
Acho que se eles se comprometerem a só aplicar homeopatias, passes e sessões de desobsessão, Dr. Bezerra intervém…
fevereiro 19th, 2016 às 7:11 PM
GORDUCHO, já que falou no Professor, ele sumiu de vez.
Tem-no visto em outros sítios?
Será que ele descreu, finalmente?
fevereiro 19th, 2016 às 7:12 PM
Alguém tem notícias do Arduin?
Será que ele perdeu a fé raciocinada?
fevereiro 19th, 2016 às 7:14 PM
GORDUCHO tem usado muito o [CENSURADO POR INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO] ®
Pesquisando artigos e comentários antigos, tenho observado que antigamente o nível do sítio não era tão alto assim.
Pouco a pouco foi ficando politicamente correto e nós nem percebemos.
fevereiro 19th, 2016 às 7:15 PM
Deve ser por causa de algumas pessoas “delicadas” que passaram a frequentá-lo.
fevereiro 19th, 2016 às 7:17 PM
GORDUCHO, não estou a dizer que você tem usado o [CENSURADO POR INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO] ®
Isto, eu não sei.
Quero dizer que tem usado muito o recurso, não o [CENSURADO POR INCOMPATÍVEL COM O ALTO NÍVEL DO SÍTIO] ® propriamente dito.
fevereiro 20th, 2016 às 7:42 AM
Bom, se é liberado, doravante serei franco.
Nada é mais detestável e desprezível que o politicamente correto.
O Professor é Analista antigo no RéV, e às vezes comparece. Mas lá o assunto agora é política, e no que concerne à política ele é completamente sensato.
fevereiro 20th, 2016 às 9:21 AM
Não tenho frequentado o RéV, por falta de tempo.
Só permaneço aqui por lealdade e prazer.
Mas tendes razão. O Professor é bastante sensato quando o assunto é política e biologia.
Ainda não entendi como ele concilia o “conforto” mental com os conhecimentos de biologia, mas acho que é porque o ponto fraco dele (parece-me) é a seleção natural.
Fiz raríssimos comentários lá e no sítio do André (ceticismo.net).
Não gosto muito de comentar nesses ditos, porque os comentários são examinados antes de serem liberados.
O do André é policiado pelo próprio, que tem um narcicismo insuportável e age como ditador.
Nunca bloqueou um comentário meu (foram poucos), mas porque lá eu fui bastante lacônico.
fevereiro 20th, 2016 às 9:27 AM
Não consegui encontrar comentários meus ou do Arduin, nem no RéV nem no ceticismo, mas achei isto:
A Verdade sobre Chico Xavier e a Resposta
Espírita
Quevedo – A melhor agência de propaganda do Espiritismo
Eu, Marcos Arduin, nascido e criado em família espírita, mais interessado no Espiritismo
a partir dos 17 anos e descobridor dos aspectos científicos do Espiritismo aos 35 digo que o
Padre Oscar Gonzales Quevedo SJ, conhecido adversário do Espiritismo, é a melhor agência de
propaganda do Espiritismo no Brasil.
Não, não é engano. Nosso bom padre Oscar Quevedo é a melhor coisa que aconteceu
ao Espiritismo nos últimos 40 anos. Para quem duvida, vai aí um exemplo. Conversando com
um jornaleiro espírita, abordei o assunto sobre Quevedo, que na época era caçador de enigmas
na Globo. Ele me comentou que havia achado estranho um conhecido dele, espírita, elogiar
muito o Quevedo. Mas o que se deu foi o seguinte, esse espírita era livreiro e recebera uma
doação de numerosos livros espíritas usados. Ele os colocou à venda a preços baixos, 3, 5, 8
reais, mas não conseguia vendê-los. Pouca gente se interessava por aquelas obras. Foi aí
então que o Quevedo apareceu em sua cidade e deu um daqueles seus cursos de
Parapsicologia e, naturalmente, falou “cobras e lagartos” do Espiritismo. Resultado: venderamse
todos os livros espíritas usados e o livreiro ainda teve que fazer encomendas para atender
aos interessados. Entenderam o motivo da estima dele pelo Quevedo?
Em termos de apologética católica, talvez até pudéssemos separá-la em duas épocas:
antes de Quevedo e depois de Quevedo.
http://www.apologiaespirita.org/apologia/artigos/001_A_Verdade_sobre_Chico_Xavier_e_a_Resposta_Espirita.pdf
fevereiro 20th, 2016 às 9:29 AM
O texto é muito longo, não o li todo.
Será que ele vai reescrever, ou vai deixar tudo como está?
Sabia que, da última vez que falei com o Scur, ele tinha dado uma balançada?
fevereiro 20th, 2016 às 9:31 AM
Esse efeito de “falem mal, mas falem de mim” é muito eficaz para despertar a curiosidade das pessoas.
Espero que aconteça o mesmo com o livro do Dr. Fritz.
Não que eu o apoie em todas as ideias, mas que o diabo, digo, metáfora, não é tão feito como se pinta, isto não é.
fevereiro 20th, 2016 às 9:32 AM
Onde se lê “não é tão feito”, leia-se “não é tão feio”.
fevereiro 20th, 2016 às 10:30 AM
Isso que tem de se admirar cá no Administrador: ele não fica patrulhando, mesmo nas muitas alfinetadas contra ele.
No RéV também: o proprietário é um comunista anarquista, defensor ardoroso de Cuba (sem nunca ter estado lá, claro…). Mas mata no peito as críticas – ele é solitário contra todos os postantes – e segue em frente.
Isso é raro. A maioria monta um sítio o blog mas não aceita debates. Pra que serve então? Querem ser solitários daí se auto iludindo de que sejam donos da verdade ❓
fevereiro 20th, 2016 às 11:36 AM
Acho que é por aí mesmo, especialmente no caso do André.
O grande motivo pelo qual BIASETTO acabou se desentendendo comigo (eu não me desentendi com ele) foi porque ele é comunista vermelho até nos (poucos) fios de cabelo, e o pior, petista.
Primeiro, fingiu que não era, que nem estava aí, que era apolítico. Quando eu e o Scur (em outra media) começamos a fazer azedas críticas (fundamentadas) à quadrilha que apropriou-se do Brasil e quer venezualizá-lo, para depois cubalizá-lo, ele perdeu a linha, brigou conosco e até com outros aqui, que nada tinham a ver com a conversa, nem dela sabiam.
Sumiu de vez.
No caso do Professor, acho que o fato de ter admitido que é crente só por questão de conforto (encostado na parede por ti, GRANDE GORDUCHO) acabou por deixá-lo desconfortável aqui, o que é profundamente lamentável, pois é bom argumentador, tem estilo irreverente, mas respeitoso (just like me – not that I’m good at argumenting, but in that I like irony and sarcasm).
BIASETTO também faz falta, mas ficou com raiva de muitos, porque é bastante desequilibrado, se enfurece à toa e guarda rancor.
Eu, que aqui me unia ao BIASETTO para alfinetar o SCUR, por seu chiquismo, em outras plagas unia-me ao SCUR, para esculachar com o comunismo burguês do BIASETTO.
É fácil ser comunista quando se é analfabeto (refiro-me à MuLLa) e bebe-se Romanée Conti (mesmo que se goste apenas da mais horrível cachaça, daquela que matou o guarda), tem-se triplex em nome de laranjas, sítio idem, com reforma sesquimilionária só com a cozinha.
Quero ver ser comunista é segurando um martelo ou uma foice, usada para cortar cana em Cuba.
O BIASETTO, que era tão combativo aqui, quando o tema eram outras crendices (que não o comunismo), quando o assunto era o comunismo burguês, perdia o raciocínio e a serenidade para partir para ofensas pessoais.
Perguntei-lhe, certa vez, porque os americanos fogem dos EE UU para Cuba, arriscando e às vezes perdendo a vida, e os Cubanos vivem felizes em sua ilha, infestada de imigrantes de quase todos os lugares do mundo (ironia ligada no máximo). Ele foi tomado de uma ira de fazer inveja a AZAZEL.
Falei também dos americanos que morrem sufocados em containers, tentando ingressar ilegalmente na China.
Como FG disse à metáfora, “nem só de crendices religiosas vive o homem, mas também de crendices políticas, crendices pseudocientíficas, etc.
fevereiro 20th, 2016 às 1:18 PM
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Marciano Diz:
Não consegui encontrar comentários meus ou do Arduin, nem no RéV nem no ceticismo, mas achei isto:
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“A Verdade sobre Chico Xavier e a Resposta
Espírita”
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ESTE ARTIGO é antigo, proximal à morte de Chico. Logo que Xavier se foi para o umbral Quevedo mandou ver em cima e publicou “A verdade sobre Chico”, pouco depois o Arduin respondeu com sua resposta.
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Arduin, pelo que pude apurar, está um tanto recluso (creio que a experiência com o galvanômetro que pretendeu levar adiante, intentando confirmar que Crookes topara com legítimas materializações, deve ter lhe dado engulhos de frustração), às vezes, ouvi dizer, comparece ao ECAE para postar comentários, mas como não tenho mais contato naquele sítio não posso garantir.
fevereiro 20th, 2016 às 1:25 PM
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“BIASETTO também faz falta, mas ficou com raiva de muitos, porque é bastante desequilibrado, se enfurece à toa e guarda rancor.”
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BIASETTO é gente boa, ficou de aparecer cá em casa para secarmos um birinaite. Depois sumiu. A mim parece que tenha transtorno bipolar, o que faz com que altere sua mmaneira periódica e drasticamente.
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Pena ser petista cego.
fevereiro 20th, 2016 às 3:34 PM
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Ontem preparei resposta ao Visoni e fiz coisa que não faço normalmente quando respondo ao Visoni: escrever direto no site. Não deu outra, a luz se foi e não mais voltou.
Perdi tudo.
Por isso, hoje sou pobre… graças ao Visoni…
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Vitor Diz:
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Montalvão, VEJA COMO VOCÊ NÃO PEGA O CONTEXTO. Quando vc diz: “Acontece que no livro ele e companheiros dizem OUTRAS coisas… tome o exemplo que segue:”[…]
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Aí o que vc faz? Pega um exemplo de estigmas:
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“Instantaneamente, Amyr começou a sangrar nas palmas e no dorso de suas mãos. Uma marca vermelha-escura também apareceu em sua testa.”
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Quando é dito na página 118: “os estigmas de A. A. não eram paranormais”. Pô!
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CONSIDERAÇÃO: Inicialmente, recomendo investigar o conceito de “contexto”…
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Prezado, não vou mais discutir Amiden enquanto não lerdes o livro “O Fenômeno Magenta”, que descreve o trabalho de equipe multidisciplinar, sob a diretriz de Krippner e Pierre Weil, a investigar suposto paranormal. A obra é demonstrativa da qualidade das investigações psíquicas e exemplificativa das superstições que pululam no meio. Então, não adianta eu postar exemplificações porque você precisaria examinar a publicação com olhos críticos, a fim de chegar às conclusões por si mesmo.
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Não dei “exemplo de estigmas”, os estigmas estavam contidos na sequência de eventos. Se a ilustração só focasse esse assunto talvez (do verbo “quem sabe?”) sua queixa pudesse ser acatada.
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A página 118 é parte de amontoado de considerações que só Jesus para esmiuçá-la convenientemente. Tive a impressão de que os autores (ela seria declaração conjunta de parte da equipe, contendo divagações escalafobéticas, que pedem paciência e meditação para serem por inteiro compreendidas) teriam fumado coisas atípicas, daquelas que enlevam e levam o espírito ao inacessível. Os declarantes asseveram que “os estigmas de A. A. não eram paranormais”. Pô! (o pô é enriquecimento), e nada mais afirmam, coisa alguma é dita sobre suspeita de ser fraude (o que é muito provável e deveria estar evidente para aqueles especialistas). Aliás, a fraude não foi seriamente levada em conta por qualquer dos participantes. Só se ouvem louvações.
.
Os depoentes demonstram acreditar que estigmas são realidade (não só os de Amiden), mas os consideram resultante da mente focada nas dores do Crucificado. Quer dizer, seria fenômeno psicológico, em vez de parapsicológico. De qualquer modo, tratar-se-ia de ocorrência singular, típica de quem esteja próxima da santidade. É o que dá a entender…
/
/.
MONTALVÃO DISSE: “Se for isso mesmo que quer dizer mas nunca teve coração de proferir, então mostre passo a passo essa clara mudança de consideração, explicando por que, no livro publicado e certamente conferido pela equipe, e que expõe o ponto de vista objetivo dos participantes, neste a validação ostensiva do pesquisado foi feita e porque, depois, mudou-se de ideia…”
.
VISONI: O livro cita diversas investigações e Krippner não esteve envolvido em todas elas. E no trecho que vc citou, ele foi escrito por C.B., falando de Krippner algumas vezes, não foi escrito pelo próprio Krippner. Por isso o artigo é muito melhor para conhecermos o verdadeiro pensamento de Krippner
/.
CONSIDERAÇÃO: claro, não se pode “acusar” Krippner de ser o autor de todas as trapalhantes lucubrações emanadas das cabeças que lá estavam, porém, ele se achava na linha de frente da maioria. Além disso, o livro leva também a assinatura dele, o que significa estar de acordo com praticamente tudo o que nele se contém, quiçá tudo mesmo.
.
Então, o “verdadeiro pensamento” de Krippner está no livro (e pode ser que também esteja no artigo). Seria pouco coerente (conquanto coerência e parapsicologia nem sempre conseguem caminhar juntas) que o cidadão tivesse um pensamento para livros e outro para artigos.
.
fevereiro 20th, 2016 às 6:32 PM
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Marciano Diz:
Não consegui encontrar comentários meus ou do Arduin, nem no RéV nem no ceticismo, mas achei isto:
“A VERDADE SOBRE CHICO XAVIER E A RESPOSTA ESPÍRITA”
“Quevedo – A melhor agência de propaganda do Espiritismo”
“Eu, Marcos Arduin, nascido e criado em família espírita, mais interessado no Espiritismo a partir dos 17 anos e descobridor dos aspectos científicos do Espiritismo aos 35[..]”
/
MARCIANO: O texto é muito longo, não o li todo.
Será que ele vai reescrever, ou vai deixar tudo como está?
/.
CONSIDERAÇÃO: lembrei agora que entabulei discussão com o Arduin a respeito da defesa que fez de Chico Xavier…
Calma, não vou postar o inteiro texto que é grande pra mais de metro, mas deixo uns trechos só para mostrar como a conversa evoluiu.
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No apresentado dá para ver que o hábito arduínico de sempre introduzir Crookes em qualquer colóquio de que participe não vem de hoje…
/
==========================.
ARDUIN: Oi Moisés.
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Vou colocar minhas respostas em azul, embora talvez não faça tudo de uma vez. Desculpe-me a demora, mas é que tenho serviço pra fazer.
Aí Vai.
Em 19/4/2010 09:53, moizesbrasil escreveu:
MARCOS ARDUIN
Envio os modestos comentários que julguei aplicáveis ao arrazoado de sua autoria, que foi intitulado “A Verdade sobre Chico Xavier e a Resposta Espírita”. Ao examinar o trabalho, tenha em conta as seguintes ponderações:
– minhas apreciações são as de quem não comunga a idéia de que haja efetiva comunicação com os mortos. Em minha opinião esses supostos contatos se explicam psiquicamente. Nada obstante, examino com muita atenção as narrativas mediúnicas, intentando deparar qualquer relato convincente, coisa que, até o presente, não ocorreu. Em algumas partes de meus comentários, procurei expor o que ao meu ver seriam eventos mediúnicos convincentes;
ARDUIN: Sem problemas, Moisés. Não acho que todos devam gostar do amarelo só porque eu gosto. A questão aqui é qual o caminho que o crítico percorreu para formar sua opinião. Se ela derivou apenas de GOSTO PESSOAL, nada a fazer: gosto não se discute _ Lamenta-se.
.
Contudo é bem mais gratificante discutir com quem pesquisou e estudou para formar sua opinião. Aí sim há material com o que se verificar e considerar outras opiniões.
Cá comigo, nessas discussões com o pessoal cético, sempre me ficou um problema: afinal o que esse pessoal quer como prova? O que para você provaria haver comunicação espiritual, ou pelo menos uma comunicação que vá além do médium?
No meu debate com o Ronaldo Cordeiro, lá na Távola Redonda (STR), citei o caso onde a médium deu como prova da comunicação do espírito a descrição de um incidente que era desconhecido das consulentes. No seu livro onde critica a obra de Quevedo, Carlos Imbassahy lembra o episódio envolvendo James Hyslop e a médium Leonore Piper, onde o pesquisar quis saber de James se ele sabia de um incidente que era do conhecimento da família apenas e não viera a público.
[…]
Aí o rapaz lembrou o incidente da matilha e o espírito, caindo em si como aconteceria a qualquer um de nós, disse:
_ Já não me lembrava dele, que nunca foi nosso parente, nem amigo. O Samuel… (Samuel Cooper era o nome do vizinho). Aí o espírito explicou que quando lhe perguntaram do Sr Cooper, ele pensou no amigo dele, o Joseph Cooper, este sim um filósofo e com quem trocara cartas e o rapaz poderia confirmar isso com a mãe. Ele o fez e de fato tudo se confirmou.
Esse caso, Imbassahy usou para refutar a tese de “captações” do inconsciente quevediano. Ora, por que o inconsciente da médium deixou de captar o Cooper da matilha, do qual o filho e o pesquisador sabiam e nele pensavam, para ir captar um outro Cooper, desconhecido de ambos?
Há muitos casos, Montalvão, que abundam na literatura espírita que desmentem esse ideia de que a fonte de informação parte do psiquismo do médium. Mas nós ficamos sempre em desvantagem quanto a isso. Esses dados são considerados “evidência anedota” e portanto não têm valor.
Estranhamente, outras evidências anedotas são aceitas pelos mesmos céticos como a prova definitiva contra um médium. No caso do Chico mesmo. Alguém disse que havia um funcionário que ficava coletando informações de pessoas na fila e as repassava ao Chico e era por isso que ele sabia de tudo do que o espírito de um falecido deveria falar. Maravilha! Mas quem era esse (ou esses funcionários?), como se soube da existência deles (ah! Um fotógrafo da Realidade viu_ Só ele? As dezenas de milhares de pessoas que passavam por lá nunca acharam estranho essas perguntas? Ninguém além do tal fotógrafo pôs a boca no trombone?). A mesma coisa são as “confissões dos médiuns”, etc e tal.
MONTALVÃO: suas contestações a Quevedo estão, em geral, bem articuladas. Provavelmente fosse eu a me manifestar espiriticamente, de certo, utilizaria pronunciamento semelhante;
/
/
ARDUIN: Obrigado. Talvez eu melhore mais o texto com a sua ajuda. Sabia que você foi o ÚNICO até agora que resolveu questionar o meu texto?
/
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MONTALVÃO: minhas apreciações estão em vermelho, precedidas do título: “MONTALVÃO”.
[…]
ARTIGO: “A VERDADE SOBRE CHICO XAVIER E A RESPOSTA ESPÍRITA”
[…]“Em termos de apologética católica, talvez até pudéssemos separá-la em duas épocas: antes de Quevedo e depois de Quevedo.
Peço desculpas pela brincadeira a seguir. Quando falei nesses termos a uma moça católica com quem debatia, ela se declarou angustiada e ficou toda “encalorada” por dentro de tanta amargura. Mas aí vai: antes do Quevedo, os apologistas católicos recorriam a um “casal de santos” para combater o Espiritismo.
Se o público-alvo era medroso, impressionável e muito crédulo, então os defensores católicos invocavam “São Satanás”. Berravam eles:
_ Não se metam com o Espiritismo! É coisa do Diabo!”
MONTALVÃO – o autor está correto: de certo modo, o “apelo” ao diabo equivale a combater o desconhecido com o mais desconhecido. Diante de eventos nebulosos, de difícil compreensão, embora de larga aceitação, qual a mediunidade, aqueles que a repelem, tentam esclarecê-la com suposições desatreladas do pensamento espiritista e apelam para as hostes malignas. Então, os mediunistas declaram: são espíritos que comunicam, alguns puros e esclarecidos, alguns atrasados e obsessores; o lado contrário retruca: são demônios que se fazem passar por espíritos!
ARDUIN: Sobre isso, Kardec já dizia: _ Não devem ser tidos por adversários do Espiritismo. Sejam espíritos, sejam demônios, são sempre seres incorpóreos os causadores dos fenômenos e é isso que desejamos provar.
MONTALVÃO: Ora, dada nossa total e plena ignorância das coisas transcendentais, essas suposições, seja a espiritista, seja a demoníaca, são idealizações terrenas do que se imagina ser o mundo além, ou, por outra: é a projeção do mundo conhecido no mundo desconhecido. Se observarmos as variadas lucubraçoes religiosas, com raras exceções (das quais o budismo é um exemplo), o mundo vindouro é muito parecido com o daqui, com as melhorias que os imaginadores supõem deva conter a fim de ser o melhor possível. Tomemos por ilustração o sonho de Francisco Xavier.
Chico valorizava tremendamente o trabalho e o estudo. Também era bastante preocupado com questões de saúde. Desse modo, nas cidades espirituais o trabalho é a tônica, todos trabalham e recebem salários. Também há escolas preparatórias. “Lá” estuda-se quase as mesmas coisas que por aqui, com destaque para os estudos atinentes à reencarnação,aparentemente muito valorizados daquele lado. Também se encontra naquelas plagas hospitais, sistema de transportes, etc.
Não tem saída: sempre que algum iluminado esforçar-se por mostrar como é o porvir terá de recorrer a elementos conhecidos. Alguns, mais cuidadosos, apressam-se em explicar que tais projeções são simbólicas. Pode ser, mas sempre ficará a dúvida: até que ponto as simbolizações mostram, mesmo que por vislumbre, o que a realidade além?
ARDUIN: Sobre isso, no livro O Céu e o Inferno, Kardec lembrou essa situação, de que fazemos o Céu como sendo o que mais é valorizado em dada sociedade. Os povos guerreiros viam no Céu as honras conferidas à bravura; os caçadores em campos com abundância de caça; os sensuais como um paraíso de delícias do sexo. E por aí vai. Bem, no caso do Espiritismo, os espíritos nos relatam o que lá encontraram. Se é verdade ou fantasia, é ASQ – acredite se quiser.
[…]
ARTIGO: “Mas aí, no início dos anos 60 veio o Padre Oscar Quevedo e assim foi fundada a “Parapsicologia Católica no Brasil”. Embora ainda persistissem as acusações de fraude e safadeza, e o Quevedo não abre mão delas, pelo menos agora houve uma admissão de que há fenômenos reais. Claro que os espíritos não são a causa deles, mas pelo menos os fenômenos existem.
MONTALVÃO – a queixas de Arduin contra as explicações calcadas em “fraudes e safadezas” dão a entender que, para ele, essa via explicativa seja inaplicável ou irrelevante. Contudo, a realidade é que fraude e safadeza pululam no meio religioso geral (não só espiritista, também no catolicismo, dentre os evangélicos, na Umbanda, etc.). portanto, os fenômenos alegadamente mediúnicos não fogem da regra. Em vista disso, fraude e safadeza esclarece expressiva parcela dessas manifestações.
Veja, por exemplo, a história de Mirabelli, ainda hoje exaltado como, alguns o chamam, “o maior médium de todos os tempos”; porém há evidências muitos claras de que se tratava de um grande enganador, que iludiu até mesmo um dos nomes de destaque na intelectualidade espírita: Carlos Imbasshy.
ARDUIN: Montalvão, eu não me insurjo contra fraudes e safadezas DESDE QUE ESSAS TENHAM SIDO PROVADAS CABALMENTE no caso em questão. E aí vem o gozado: nos tempos de maior pesquisa mediúnica, os farsantes eram desmascarados POR ESPÍRITAS E METAPSIQUISTAS. Os sábios céticos NUNCA PUNHAM A MÃO NA MASSA. Seu pronunciamento era feito das cátedras, muito à distância dos fenômenos e usando a “mão do gato”.
Como sabemos que que Florence Cook enganou Crookes com truques bobos e infantis? Porque o jornalista Jules Bois apresentou-se como um antigo amante dela (Cook já tinha falecido) e durante seus tórridos encontros ela revelou-se os truques. Bois os simulou e confirmou a PLENA VIABILIDADE DELES. Só que vem aí algo estranho: Bois nunca disse quais foram esses truques e os céticos NÃO ACHAM QUE ISSO É UM PROBLEMA. Bois FALOU que eram perfeitamente viáveis e certamente ele não teria motivos para mentir (assim pensa o pessoal cético). Que me desculpe esse pessoal, mas isso é muito pouco para eu considerar que a hipótese de fraudes e safadezas explicariam TODOS os casos de mediunidade.
No caso aí do Mirabelli x Imbassahy, o Vitor Moura fez umas colocações que me fizeram rir. Falou do truque da linha e da cera, onde Mirabelli colaria uma linha com a cera nas garrafas e aí simularia levantá-las “por força dos espíritos”. Perguntei se ele alguma vez tentou simular isso e fiquei sem resposta.
[…]
fevereiro 20th, 2016 às 6:54 PM
MONTALVÃO, é lamentável que tenha perdido seu texto. Se eu fosse uma divindade, faria com que esbarrasse na tecla “enter” antes da luz faltar.
Provavelmente pensas: se fosses um deus, por que não fazer com que não falte luz, em vez de fazer-me esbarrar no “enter”?
A resposta não é tão simples, mas tentarei simplificar: deus gosta de escrever certo por linhas tortas.
Já me ocorreram vários acidentes, alguns quase fatais.
Tive um acidente na estrada (uma batida de frente) em que os carros e o outro motorista envolvido tiveram PT na hora. Eu sobrevivi, com ferimentos leves.
Quem viu o estado dos carros e do outro motorista (ele perdeu a direção, por excesso de velocidade, e invadiu minha mão) disse, na hora em que começou a juntar gente: — Morreu todo mundo.
Se eu fosse chiquista ou parapsicólogo, ia imaginar que estava na situação do Patrick Swaize, no filme Ghost.
Fui socorrido, levado a um hospital, tive alta no mesmo dia, passei uma semana na cama e depois voltei a andar, com dificuldade.
Teve gente que disse que foi um milagre. Que eu nascera de novo. Que deveria comemorar duas datas de nascimento. Que minha hora não tinha chegado, que deus me poupou da morte.
Então, eu perguntei, como fazia com minha mãe, quando fui atropelado, e quando passei por outras situações em que me salvei por pouco: Por que deus não evitou o acidente, em vez de deixá-lo acontecer e depois salvar minha vida, milagrosamente?
A resposta que obtive é que eu era ingrato, que devia me penitenciar de minha arrogância, etc.
Ora, se deus pode fazer um milagre para salvar pessoas de uma situação que ele poderia simplesmente evitar, por que eu, como um deus, evitaria que faltasse luz?
Teria faltado luz porque estava nos meus propósitos, os quais estão acima da compreensão dos mortais.
Por razões que só os deuses entendem, preferi fazer com que esbarrasses no “enter” segundo antes da luz faltar.
Pena que não sou um deus (para nós dois).
Não pude salvar seu texto nem posso ser o dono do universo, ser imortal, onisciente, onipotente, criador do céu e da Terra, ter FG sentado à minha direita, julgar os vivos e os mortos (alguns vivos, já julguei), remitir os pecados, ressuscitar a carne e o escambau, amém (não ressuscitar o escambau, o escambau, na qualidade de et coetera, não carece de ressurreição).
http://indicalivros.com/pdf/transcomunicacao-o-fenomeno-magenta-pierre-weil
Aqui, dá para ler um bom trecho do livro, mas não tem a página 118.
https://books.google.com.br/books?id=jq6virV2y3gC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false
O stigmata de Amiden está na página 118 ou na página 171?
“De qualquer modo, tratar-se-ia de ocorrência singular, típica de quem esteja próxima da santidade.”
O que quer dizer com isso? Que basta aproximar-se de Sua Santidade Jorge Mario Bergoglio para ficarmos com estigmas?
Crux credo!
Crookes é a tábua de salvação arduínica.
Se bem me lembro, antes de capitular e entregar a azeitona da empada reconfortate, Arduin já confessara que não era chiquista.
Eu já disse aqui:
Marciano Diz:
JULHO 13TH, 2013 ÀS 2:26 AM
Sobre o espião (talvez russo) de codinome Arduin:
.
Não pretendo ofender o “undercover agent” codinominado Arduin. Muito ao contrário, ele demonstra muita perspicácia.
.
Vamos lá. Qualquer um que frequente o blog há algum tempo, sabe que Arduin vive dizendo que os espíritos que ditaram a doutrina para Rivail erraram porque não eram conhecedores de nada além do que sabia a ciência da época.
Ele também admite constantemente que cx, divaldo, etc. produziram farsas.
Eu já perguntei a ele, faz muito tempo, como ele se portava diante dos demais espíritas com quem convive. Ele me disse até qual o centro que frequentava, não me lembro, não é relevante, e saiu pela tangente.
Agora Contra fez várias perguntas, às quais ele disse categoricamente que não responderia.
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Pois eu as responderei por ele, baseado simplesmente na Lógica.
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“ELES ESCREVEM POR ELES MESMOS OU ESCREVEM O QUE OS ‘espiritos’ DITAM?”
Arduin já respondeu várias vezes aqui no blog. Muitas vezes escrevem eles mesmos (animismo), outras vezes escrevem o que os espíritos dizem, só que os espíritos não sabem mais do que nós, só sabem aquilo que a ciência da época sabe, porque são exatamente como nós, não são superiores.
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“NÃO TE CONSTRANGE AO INICIAR UMA SESSÃO PÚBLICA LER A PÁGINA DE PREPARAÇÃO DA REUNIÃO ANTES DA ORAÇÃO?”
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Se Arduin tivesse coragem de ser honesto, diria: “Constrange, e muito, eu sei que é tudo besteira, não acredito nisso, sou um espírita purista e sei que “a FEB é rustenista”, chiquismo é um erro, mas não tenho coragem de falar abertamente com meus amigos do centro, fico acovardado, prefiro silenciar”.
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“99% DESSAS PÁGINAS SÃO DOS LIVROS DO CX COMO O “PAI NOSSO”, ” CX PEDE LICENÇA”, “VINHA DE LUZ”, “MENSAGENS DE LUZ”, QUASE TODOS POR EMMANUEL E A. LUIZ QUE NÃO EXISTEM.
VC NESSA HORA DA LEITURA DESSAS PÁGINAS, NÃO LEMBRA DA GENTE AQUI? ISSO NÃO TE CONSTRANGE?”
Claro que me lembro, claro que fico constrangido, entretanto, como disse acima, falta-me coragem de me opor às patacoadas (ele prefere pataquadas, ou talvez seja mais um erro do espião russo) que meus amigos dizem, seria uma situação difícil para mim mostrar minha discordância. Sinto-me até envergonhado, intimamente, quando me lembro de vocês, do que digo aqui. Tomara que nenhum deles veja o que escrevo (se bem que meu codinome no centro é outro, mostro outra personalidade lá, eles não me reconheceriam aqui).
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“VC NÃO TERIA A CORAGEM DE ACEITAR O CARGO DE ‘DIRIGENTE, DIRETOR, OU PRESIDENTE’ DO TEU C.E. E MUDAR AS COISAS COMO VC TANTO PREGA POR AQUI ?”
Já disse e repeti que não tenho coragem, prefiro ficar na zona de conforto.
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“O QUE VC AINDA FAZ NUMA CASA CHIQUISTA/KARDECISTA?”
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Lá eu me sinto confortável, sinto que pertenço a um grupo, e é bom para o meu disfarce como espião (russo?).
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“VC NÃO TEM ‘FÉ’ PRA ACREDITAR QUE FOI O ESCOLHIDO PARA MUDAR AS COISAS NO BRASIL?”
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Minha missão no Brasil é classificada, não posso falar sobre ela, só me reporto aos meus superiores. Estou infiltrado como professor universitário, ninguém desconfia da minha missão, a qual só interessa à minha nação.
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“VC NÃO TERIA FÉ DE SE TORNAR UM MÁRTIR DA CAUSA ‘ESPIRITA’ E PAGAR COM A PRÓPRIA VIDA A OUSADIA DE MUDAR QUE NEM FEZ O PAPA JOÃO PAULO 1º ?”
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Tá maluco, Contra? Eu só dou a vida por minha pátria, e não tenho autorização para dizer qual é.
1. Marciano Diz:
JULHO 13TH, 2013 ÀS 2:56 AM
Arduin is the codename of a Russian (maybe) undercover agent.
I put his mission in jeopardy, now I’m afraid of retaliation, I fear for my life. That’s the reason I’m exposing he.
If anything bad happens to me, you know he’s guilty.
2. Marciano Diz:
JULHO 13TH, 2013 ÀS 2:57 AM
exposing him.
Marciano Diz:
JULHO 13TH, 2013 ÀS 3:05 AM
Suddenly, my English became similar to that of emmanuel, partly English, partly Portuguese.
I swapped the pronouns.
What helped me to uncover Arduin were this kind or errors, he barely dintinguishes Portuguese from Spanish, misspell some words, like patacoada, for instance.
Those subtle mistakes betrayed him.
He impersonates a Botanic Professor and a spiritist, but he’s in deep trouble now.
fevereiro 21st, 2016 às 12:00 AM
NOSSA! Naquele tempo o blog era outra coisa.
Eu nem lembrava que tinha pegado tão pesado com o ARDUIN.
Eu estava meio “borracho”.
Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 1:19 AM
Arduin, tua frase não é espanhol nem português, é o famoso portunhol.
Rua, em espanhol, é calle, sem falar no resto. Mano, e não mão, etc.
Tarado pode ser pesado, como se vê nas caixas de mercadorias, tara = tantos kg.
Parece que aí na tua terra não se fala português.
Veja o que o Houaiss tem a dizer sobre tarado:
adjetivo
que se tarou
1 marcado com o peso da 2tara
Ex.: vagões t.
2 equilibrado com o desconto do peso da 2tara
Ex.: balança t.
3 que traz defeito ou falha
Ex.: moeda t.
4 Regionalismo: Brasil. Uso: informal.
muito atraído; gamado, vidrado
Ex.: é t. por cinema
? adjetivo e substantivo masculino
5 que ou quem tem tara (‘deficiência ou desequilíbrio mental’)
6 Derivação: por extensão de sentido.
que ou quem é moralmente devasso; depravado
.
Tarado em português também significa pesado.
Também pode ser estúpido, burro, cabeçudo.
.
Pelado em espanhol pode ser pelado mesmo, ou duro, liso, sem dinheiro algum. Pode ser pelado, como em PORTUGUÊS, com o significado de careca. Sem um pelo na cabeça, ENTENDE? PELADO?
.
Saco pode ser mochila, paletó (fato no português de Portugal) .
Buseta (não buceta, como você grafou) é um omnibus, significa todos, em latim, bus, em inglês, ônibus (veja o bus no final) em espanhol. Percebeu o bus, de omnibus, ônibus, buseta (NÃO BUCETA). Preste atenção: BUS ETA (veja a raiz do latim).
Seria um homem gordo OU BURRO e careca, de paletó na mão, correndo atrás de um ônibus?
Parece que sim, o que revelaria que seu português é meio fraco, daí a dificuldade com a língua gêmea.
Assim, eu compreendo.
De qualquer maneira, não se raciocina com exceções, mas com regras.
Arduin, não me decepcione, eu te tenho em alta conta.
Só te perdôo a crendice, a burrice, vindo de M. Le Professeur, ES IMPERDONABLE.
.
Alías, Arduin, se você não sabe, buceta (agora sim, com c, não com s) pode ser uma caixa, em português (sua língua, ou não é?). Mais corretamente, BOCETA. Com “o”, percebeu?
Estou em dúvida se você é mesmo um professor de botânica brasileiro ou se é um espião russo, se passando por brasileiro.
Aí eu entendo suas dificuldades com o vernáculo.
CIA? NSA? MI6 (AKA SIS)? KGB (NOW FPS)? MOSSAD?
Desvendei (de tirar o véu, Arduin, só que no sentido figurado) sua identidade secreta?
.
Arduin, na antiga KGB não te ensinaram morfologia da língua portuguesa, a origem latina do espanhol (dialeto castelão predominante na Espanha) e da última flor do Lácio? (refiro-me ao idoma pátrio, espião russo). Da minha pátria, não da tua.
.
Te cuida, Arduin.
.
.
Em tempo: O Tempranillo estava “esquisito”. Atenção, Arduin, não estava esquisito não, estava delicioso, como no inglês, exquisite, delicieux, percebe a raiz?
Ou tu só entende de raiz de planta?
.
Se tu és mesmo professor de botânica, deves saber que tempranillo é uma variedade da Vitis vinifera, cultivada no norte da Espanha. Vem de temprano, que significa cedo. Porque fica madura bem rapidamente. Já ouviu falar em filho temporão? Percebe a semelhança na raiz? Estou me referindo à raiz da palavra, não da uva.
1. Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 1:29 AM
Deram um mestrado e um doutorado a ele em botânica, ensinaram tudo de morfologia (vegetal), mas nada de morfologia (gramática). Que falha!
Por isso eu acho que é russo, a FPS (antiga KGB), como tudo na Rússia, é uma bosta.
Apesar do Tempranillo, não estou borracho (Arduin pensa que borracho é espanhol para bêbado, está parcialmente correto, só que borracho também significa que ou quem está embriagado ou é contumaz no beber; bêbedo, ébrio – veja o Houaiss, Arduin).
2. Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 1:34 AM
Português e espanhol são dialetos da mesma língua, só são classificados como idiomas por razões histórico-políticas.
Há muito mais diferença entre mandarin e cantonês do que entre português e espanhol. E ninguém duvida que mandarin e cantonês são dialetos do chinês.
3. Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 1:37 AM
Seria Arduin um espião chinês? Nunca vi a cara dele (cara, parte anterior de la cabeza, desde la frente a la barbilla).
Cara em espanhol é a mesma coisa de cara em português, ou rosto, já em italiano é querida.
O latim teve muitas filhas. Mas não o russo.
4. Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 1:45 AM
Por falar nisso, lembro-me de que o cx escrevia em inglês, quando incorporava (seria este o termo?) o Emanuel, só que escrevia tudo errado, gramática portuguesa do Brasil com palavras inglesas, coisa estranha para um cara que já se chamou Publio Lentulus.
Seria um péssimo tradutor para o Vitor. Estou me referindo ao Emanuel.
Vou parar por aqui, porque o Tempranillo já subiu à minha cabeza.
Sabem como é, in vino veritas.
.
Em tempo, tenho certeza de que o Arduin não é da DGSE.
Por causa do françuá.
Nem do CSIS (service canadien du renseignement de sécurité).
5. Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 1:58 AM
BUENAS NOCHES A TODOS, en especial mi amigo Arduin.
Domani beverò um Brunello di Montalcino. Omaggio a mi amico Biasetto.
6. Marciano Diz:
JULHO 7TH, 2013 ÀS 3:39 AM
Insônia é uma droga.
NVF, essa sua teoria de conspiração da igreja contra o espiritismo não faz muito sentido.
Se fosse para valer, não escolheriam um palhaço como o Quevedo.
E também não se importariam com o minguado espiritismo brasileiro. As neopentecostais incomodam muito mais.
E abaixo o Aranha.
fevereiro 21st, 2016 às 12:00 AM
Marciano Diz:
JULHO 10TH, 2013 ÀS 10:56 AM
Pô, Arduin, to vendo que, se depender de você, vou continuar sem saber quais as propriedades físico-químicas dos espíritos.
eu pergunto:
.
Espíritos têm massa?
.
Estão sujeitos à atração gravitacional?
.
Ocupam espaço?
.
Têm limite de velocidade em seus deslocamentos espaciais?
.
Precisam de propulsores, ou “volitam” da mesma forma que o superman? (Para quem não sabe – no total são 0,000000000000% dos frequentadores do blog,
.
“VOLITAÇÃO – Capacidade que o espírito tem, em certo nível de adiantamento, de “voar”, não apenas no sentido literal, mas também de maneira mais transcendental. O espírito se transporta para onde quiser ou lhe for determinado, sob a ação e o impulso de sua própria inteligência. Ele viaja na velocidade de seu próprio pensamento, seguindo leis cósmicas da fisiologia do espírito e de suas interações com o meio espiritual e com o éter-cósmico”.- apud http://www.nossolar.net/glossario_espirita.html).
.
Gastam energia em seus deslocamentos? Caso positivo, esse dispêndio energético é mensurável? Dá para estimar um mínimo e um máximo de gasto energético?
.
Qual a velocidade do pensamento? (“Ele viaja na velocidade de seu próprio pensamento, seguindo leis cósmicas da fisiologia do espírito e de suas interações com o meio espiritual e com o éter-cósmico”.- apud http://www.nossolar.net/glossario_espirita.html)”.
.
A velocidade do pensamento supera a da propagação das ondas eletro-magnéticas?
.
Em caso positivo, o que o espírito de Einstein acha disso?
fevereiro 21st, 2016 às 12:29 AM
Nesse tópico o Dr. Vlad apareceu com o codinome Yacov Kadowski.
Eu percebi que ele era fake.
Marciano Diz:
JULHO 21ST, 2013 ÀS 3:17 AM
Estou começando a acreditar que você é realmente um médico.
Diga seu nome verdadeiro (se não for o merden).
O meu é Luiz.
E deixe de ser arrogante, cara.
Seja simples, como está sendo neste momento.
Mostre que tem bom caráter, independentemente de suas crenças.
Agora eu vou tentar dormir, sou insone.
Talvez eu peça ajuda a um Rohypnol. rs
Marciano Diz:
JULHO 21ST, 2013 ÀS 9:11 PM
Valeu a dica,
Yacov.
Não quer dizer seu nome real, tudo bem.
Continue assim como está agora, mais relaxado, sem arrogância.
.
Quem diria…
Marciano Diz:
AGOSTO 2ND, 2013 ÀS 7:32 PM
Não se pode elogiar.
Fui elogiar o YACOV e ele já desceu o porrete no Olavo.
PÔ, pessoal, vamos manter o nível.
Uma ironiazinha tá de bom tamanho.
Bons tempos, aqueles.
fevereiro 21st, 2016 às 12:34 AM
O estilo MONTALVÂNICO já confundia incautos, naquele tempo:
Marciano Diz:
AGOSTO 7TH, 2013 ÀS 8:38 PM
Otavio Ferreira,
Montalvão brinca com as palavras, como fazia Dias Gomes.
Incrível que você ainda não tenha percebido. Ou então você está sendo sutil demais e quem não entendeu fui eu.Otavio Ferreira Diz:
AGOSTO 8TH, 2013 ÀS 1:07 AM
Pois é, Marciano, não percebi a brincadeira do Montalvão, ela está um tanto desconexa em relação ao texto.
fevereiro 21st, 2016 às 11:24 AM
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Marciano Diz:
MONTALVÃO, é lamentável que tenha perdido seu texto. Se eu fosse uma divindade, faria com que esbarrasse na tecla “enter” antes da luz faltar.
Provavelmente pensas: se fosses um deus, por que não fazer com que não falte luz, em vez de fazer-me esbarrar no “enter”?
A resposta não é tão simples, mas tentarei simplificar: deus gosta de escrever certo por linhas tortas.
/.
CONSIDERAÇÃO: not, aí é que usted se engana, eu jamais di-lo-ia o que pensou eu dissesse. A não ser que impedisses de faltar luz apenas no local onde eu me encontrava quando tudo à volta quedasse em trevas. Como eu saberia que a divindade agia se não houvesse sinal indefectível? Ou farias melhor, quero dizer, agiria mais economicamente, se deixasse tudo acontecer e quando eu reabrisse a página o texto estivesse lá esperando minha ordem de envio…
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MARTE: Já me ocorreram vários acidentes, alguns quase fatais.
Tive um acidente na estrada (uma batida de frente) em que os carros e o outro motorista envolvido tiveram PT na hora. Eu sobrevivi, com ferimentos leves. Quem viu o estado dos carros e do outro motorista (ele perdeu a direção, por excesso de velocidade, e invadiu minha mão) disse, na hora em que começou a juntar gente: — Morreu todo mundo.
/.
CONSIDERAÇÃO: já quem crente diria: o Senhor salvou quem estava dentro de seus infinitos propósitos de viver um pouco mais. Ou, o Senhor levou quem quis mais cedo para junto de si. Um avaliador neutro diria: estradas ruins, imprudência e falta de manutenção são ingredientes que, se misturados, resultam em iguaria funesta.
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MARTE: Se eu fosse chiquista ou parapsicólogo, ia imaginar que estava na situação do Patrick Swaize, no filme Ghost.
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CONSIDERAÇÃO: viu? Perdeu oportunidade de se tornar um grande astro do cinema internacional…
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MARTE: Fui socorrido, levado a um hospital, tive alta no mesmo dia, passei uma semana na cama e depois voltei a andar, com dificuldade.
/.
CONSIDERAÇÃO: está provado cientificamente que Wolverine e os marcianos têm capacidade de recuperação admirável…
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MARTE: Teve gente que disse que foi um milagre. Que eu nascera de novo. Que deveria comemorar duas datas de nascimento. Que minha hora não tinha chegado, que deus me poupou da morte.
Então, eu perguntei, como fazia com minha mãe, quando fui atropelado, e quando passei por outras situações em que me salvei por pouco: Por que deus não evitou o acidente, em vez de deixá-lo acontecer e depois salvar minha vida, milagrosamente?
A resposta que obtive é que eu era ingrato, que devia me penitenciar de minha arrogância, etc.
/.
CONSIDERAÇÃO: a resposta que obteve não foi boa resposta, vou lhe dar uma melhor: se Deus evitasse o acidente teria que mexer mais fundamente nos planos cuidadosamente arquitetados desde priscas eras. Mais fácil deixar a coisa acontecer e salvar quem cuja hora não houvera chegado. Além disso, evitando o acidente a mão divina não seria notada e você deixaria de agradecer-Lho pela benesse concedida.
/
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MARTE: Ora, se deus pode fazer um milagre para salvar pessoas de uma situação que ele poderia simplesmente evitar, por que eu, como um deus, evitaria que faltasse luz?
Teria faltado luz porque estava nos meus propósitos, os quais estão acima da compreensão dos mortais.
/.
CONSIDERAÇÃO: engano ledo seu, alguns mortais compreendem porque falta luz: no meu caso deveu-se à queima de um transformador da Ampla (a Light daqui), que não substitui equipamentos velhos, deixando-os entregues à sorte.
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MARTE: Por razões que só os deuses entendem, preferi fazer com que esbarrasses no “enter” segundo antes da luz faltar.
Pena que não sou um deus (para nós dois).
Não pude salvar seu texto nem posso ser o dono do universo, ser imortal, onisciente, onipotente, criador do céu e da Terra, ter FG sentado à minha direita, julgar os vivos e os mortos (alguns vivos, já julguei), remitir os pecados, ressuscitar a carne e o escambau, amém (não ressuscitar o escambau, o escambau, na qualidade de et coetera, não carece de ressurreição).
/.
CONSIDERAÇÃO: vai ver tens a divindade dentro de ti, em potência, falta realizá-la, fazê-la ato.
Não é que sejas um deus ruim (ruim em termos de competência), falta-te experiência. Meus cálculos cósmicos propugnam que não chegastes sequer a um trilhão de anos. Engatinhas. Por isso careces de dicas para melhor se desincumbir das tarefas a teu cargo.
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MARTE:
http://indicalivros.com/pdf/transcomunicacao-o-fenomeno-magenta-pierre-weil
Aqui, dá para ler um bom trecho do livro, mas não tem a página 118.
https://books.google.com.br/books?id=jq6virV2y3gC&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_atb#v=onepage&q&f=false
/.
CONSIDERAÇÃO: tenho o livro, posso dar-me ao luxo, concedido a poucos mortais, de ler a página que me apetecer, inclusive o livro inteiro se me for aprazível (não sou Deus mas sou bem relacionado com)
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MARTE: O stigmata de Amiden está na página 118 ou na página 171?
/.
CONSIDERAÇÃO: os estigmas de AA encon tram-se em várias partes do livro, a mostrar que crendice, superstição e engodo estão presentes mesmo perante olhos de bem formados.
/
/
“De qualquer modo, tratar-se-ia de ocorrência singular, típica de quem esteja próxima da santidade.”
.
MARTE: O que quer dizer com isso? Que basta aproximar-se de Sua Santidade Jorge Mario Bergoglio para ficarmos com estigmas? Crux credo!
/.
CONSIDERAÇÃO: não confunda “estar próximo da santidade” com “estar perto de Sua Santidade”, o primeiro significa que o fulano caminha a ser pedestalizado, caso não surjam óbices impeditivos.
/
/
MARTE: Crookes é a tábua de salvação arduínica.
Se bem me lembro, antes de capitular e entregar a azeitona da empada reconfortate, Arduin já confessara que não era chiquista.
[…]
/.
CONSIDERAÇÃO: Bons tempos em que Arduin andava com os mortais, boas discussões surgiam, conquanto, após certo tempo, ficasse chato vê-lo agarrar-se a Crookes como que grudado com araldite.
/
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MARTE: Alías, Arduin, se você não sabe, buceta (agora sim, com c, não com s) pode ser uma caixa, em português (sua língua, ou não é?). Mais corretamente, BOCETA. Com “o”, percebeu?
/.
CONSIDERAÇÃO: boceta: “caixinha redonda, oval ou oblonga, feita de materiais diversos e usada para guardar pequenos objetos.”
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Mas, serve também para guardar objetos de tamanhos variados, alguns bem grandinhos, embora temporariamente…
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Marciano Diz:
Pô, Arduin, to vendo que, se depender de você, vou continuar sem saber quais as propriedades físico-químicas dos espíritos.
eu pergunto: Espíritos têm massa?
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RESPOSTA (não-arduínica): têm massa, mas não de bolo, são masseados de fluido universal, como bem sabe, imponderável.
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“Estão sujeitos à atração gravitacional?”
./
RESPOSTA: mais ou menos, eles estão mais sujeitos à atração mediúnica, principalmente se for para comunicar banalidades.
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“Ocupam espaço?”
./
RESPOSTA: mas é claro, ocupam o espaço espiritual que lhes é destinado.
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“Têm limite de velocidade em seus deslocamentos espaciais?”
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RESPOSTA: não tinham, mas depois de umas colisões por desvario velocístico, todo novo espírito vem com limitador de deslocamento, a 60%.
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“Precisam de propulsores, ou “volitam” da mesma forma que o superman? (Para quem não sabe – no total são 0,000000000000% dos frequentadores do blog,”
.
“VOLITAÇÃO – Capacidade que o espírito tem, em certo nível de adiantamento, de “voar”, não apenas no sentido literal, mas também de maneira mais transcendental. O espírito se transporta para onde quiser ou lhe for determinado, sob a ação e o impulso de sua própria inteligência. Ele viaja na velocidade de seu próprio pensamento, seguindo leis cósmicas da fisiologia do espírito e de suas interações com o meio espiritual e com o éter-cósmico”.- apudhttp://www.nossolar.net/glossario_espirita.html).
./
RESPOSTA: talqualmente a velocidade, no passado os espíritos volitavam à vontade, até que o chefão percebeu estarem volitando para locais um tanto suspeitos (a Vila Mimosa tava cheia). Agora precisam assinar termos de responsabilidade de que respeitarão o preceituado no LE.
/
/
“Gastam energia em seus deslocamentos? Caso positivo, esse dispêndio energético é mensurável? Dá para estimar um mínimo e um máximo de gasto energético?”
/.
RESPOSTA: espíritos são movidos a querosene perispiritual, porém o consumo é irrisório e a reserva no além inesgotável, portanto, o gasto sequer é registrado
/.
/
“Qual a velocidade do pensamento? (“Ele viaja na velocidade de seu próprio pensamento, seguindo leis cósmicas da fisiologia do espírito e de suas interações com o meio espiritual e com o éter-cósmico”.- apudhttp://www.nossolar.net/glossario_espirita.html)”.”
/.
RESPOSTA: para medir a velocidade do pensamento, toma-se uma abcissa entre dois pontos e se a multiplica-se pelo dobro da infinitute dividido por 2. Se houver resto, despreze.
./
/
“A velocidade do pensamento supera a da propagação das ondas eletro-magnéticas?”
./
RESPOSTA: em muito, aliás, em quase tudo…
/
/
“Em caso positivo, o que o espírito de Einstein acha disso?”
/.
RESPOSTA: não conseguimos contato com o citado, que hoje exerce atividades terapêuticas numa das alas hospitalares de NL, mas, segundo dizem, ele está analisando o assunto, nas horas vagas.
fevereiro 21st, 2016 às 11:27 AM
/
Marciano Diz:
AGOSTO 7TH, 2013 ÀS 8:38 PM
Otavio Ferreira,
Montalvão brinca com as palavras, como fazia Dias Gomes.
Incrível que você ainda não tenha percebido. Ou então você está sendo sutil demais e quem não entendeu fui eu.
/
Otavio Ferreira Diz:
AGOSTO 8TH, 2013 ÀS 1:07 AM
Pois é, Marciano, não percebi a brincadeira do Montalvão, ela está um tanto desconexa em relação ao texto.
/.
CONSIDERAÇÃO: Otávio é aquele que o Vitor expulsou? Pena, eu gostava dele, pois fazia comentários produtivos.
fevereiro 21st, 2016 às 1:46 PM
MONTALVÃO Diz:
Ou farias melhor, quero dizer, agiria mais economicamente, se deixasse tudo acontecer e quando eu reabrisse a página o texto estivesse lá esperando minha ordem de envio…
Aí é que reside o problema. Se você reabrisse e o texto estivesse no blog, sem ter sido enviado, seria um sinal inconfundível.
Deus gosta de nos confundir. Ele sempre deixa uma explicação razoável.
Mais fácil deixar a coisa acontecer e salvar quem cuja hora não houvera chegado. Além disso, evitando o acidente a mão divina não seria notada e você deixaria de agradecer-Lho pela benesse concedida.
Mas eu não agradeci, anyway.
Será que ele não viu que não me impressionaria? Um cara onisciente?
alguns mortais compreendem porque falta luz: no meu caso deveu-se à queima de um transformador da Ampla (a Light daqui), que não substitui equipamentos velhos, deixando-os entregues à sorte.
Nada acontece que não tenha sido permitido por deus. Se a Ampla não funciona a contento, a culpa é do demônio, digo, metáfora, digo, da corrupção petista que tomou conta do país. Mas deus permitiu, com propósitos que só as divindades entendem.
Meus cálculos cósmicos propugnam que não chegastes sequer a um trilhão de anos.
Meu atual estado de aglomeração de partículas é instantâneo, muda a todo instante. Mas minhas partículas subatômicas foram formadas nos primeiros instantes do big bang, há 13,7 bilhões de anos.
Os átomos mais pesados foram formados no interior de antigas supernovas que contaminaram uma imensa nuvem de gás e poeira que formou um aglomerado de estrelas que depois se separou, restando o Sol.
Sabe como sei disso? Regressão a vidas passadas.
Voltei para a segunda sessão.
Na primeira, eu só me lembrava de quanto era um zigoto. Lembra-se?
MARTE: O stigmata de Amiden está na página 118 ou na página 171?
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CONSIDERAÇÃO: os estigmas de AA encon tram-se em várias partes do livro, a mostrar que crendice, superstição e engodo estão presentes mesmo perante olhos de bem formados.
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Acho que não percebeste a sutileza: art. 171 do CP.
CONSIDERAÇÃO: Otávio é aquele que o Vitor expulsou? Pena, eu gostava dele, pois fazia comentários produtivos.
É o próprio. Depois ele voltou, disfarçado de Johnny Blade.
fevereiro 21st, 2016 às 1:52 PM
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Esta vai para Marciano, Fatboy e adeptos da homeopatia.
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ESTUDO DESCOBRE: HOMEOPATIA É EFICAZ PARA ZERO DE 68 DOENÇAS
“A homeopatia é um beco-sem-saída terapêutico” declarou um cientista, depois que uma revisão sistemática concluiu que o tratamento controverso não é mais efetivo do que placebos.
A constatação foi feita pelo professo Paul Glasziou, um acadêmico em medicina baseada em evidências da Universidade Bond, trabalhndo em conjunto com o Conselho de Saúde e Pesquisa Médica Nacional, após revisar 176 estudos sobre a homeopatia, para determinar se o tratamento é válido.
Um total de 57 revisões sistemáticas, feitas sobre os 176 estudos, e focando em 68 doenças diferentes, não encontrou nenhuma evidência de que a homeopatia fosse mais efetiva que os placebos.
A homeopatia é uma medicina alternativa baseada na ideia de diluir substâncias em água. De acordo com o NHS: “os praticantes acreditam que quanto mais diluída uma substância é, maior o seu poder para tratar sintomas. Muito remédios homeopáticos consistem em substâncias que foram diluídas muitas vezes em água até que não há nada ou quase nada da substância original nela.”
O estudo concluiu que “não há efeito discerníveis convincentes além do placebo” e que “não há evidência confiável de pesquisas em humanos que a homeopatia tenha sido efetiva para tratamento a gama de doenças considerada”.
O professor Glasziou escreveu “eu estou aliviado que a árdua jornada de sintetizar as evidências acabou. Eu comecei a jornada com uma atitude de ‘eu não sei’, curioso se este tratamento poderia funcionar… mas perdi o interesse depois de ver as 57 análises sistemáticas que continham 176 estudos individuais, que não encontraram nenhum efeito convincente discernível do placebo.”
Ele prossegue: “Eu posso entender por que Samuel Hahnemann, o fundador da homeopatia, estava insatisfeito com as práticas médicas do século 18, como sangrias e purgas, e tentou encontrar uma alternativa melhor.
“Mas eu acho que ele estaria desapontado pelo fracasso coletivo da homeopatia, em seguir suas investigações inovativas, mas em vez disso, prosseguiram seguindo um beco-sem-saída terapêutico.”
No Reino Unido, dois hospitais do sistema nacional de saúde fornecem tratamento homeopático. No Brasil, a homeopatia é tratada como se fosse coisa séria pelo nosso Ministério da Saúde, e oferecida no Sistema Único de Saúde, prática apoiada e comemorada, pasmem, pelo Conselho Federal de Farmácia.
[Indepndent]
fevereiro 21st, 2016 às 1:53 PM
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“Será que ele não viu que não me impressionaria? Um cara onisciente?”
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ELE DEVE TER PENSADO: “sei que não o impressionarei, mas não custa nada tentar…”
fevereiro 21st, 2016 às 1:55 PM
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“Sabe como sei disso? Regressão a vidas passadas.
Voltei para a segunda sessão.
Na primeira, eu só me lembrava de quanto era um zigoto. Lembra-se?”
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SE LEMBRO DE QUANDO VOCÊ ERA um zigoto? Vagamente…
fevereiro 21st, 2016 às 1:56 PM
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“Acho que não percebeste a sutileza: art. 171 do CP.”
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Rê, rê, rê… realmente…
fevereiro 21st, 2016 às 6:06 PM
MONTALVAO, grato pelo artigo sobre HOMEOPATIA.
Está devendo um sobre ACUPUNTURA, outro sobre MEDICINA ORTOMOLECULAR, outro sobre QUIROPRAXIA, REIKI, AYURVEDA, HIDROTERAPIA nessa, até Darwin acreditou, CROMOTERAPIA, IRIDOLOGIA, MAGNETOTERAPIA, FLORAIS DE BACH, FLORAIS DE BEETHOVEN, FLORAIS DE HAYDN, FLORAIS DE SCHUBERT, FLORAIS DE RIMSKY-KORSAKOV …
fevereiro 21st, 2016 às 6:11 PM
Não fiz nada de errado. Por que o meu comentário será publicado depois de aprovado pelo editor?
MONTALVÃO, grato pelo artigo sobre HOMEOPATIA.
Está devendo um sobre ACUPUNTURA, outro sobre MEDICINA ORTOMOLECULAR, outro sobre QUIROPRAXIA, REIKI, AYURVEDA, HIDROTERAPIA nessa, até Darwin acreditou, CROMOTERAPIA, IRIDOLOGIA, MAGNETOTERAPIA, FLORAIS DE BACH, FLORAIS DE BEETHOVEN, FLORAIS DE HAYDN, FLORAIS DE SCHUBERT, FLORAIS DE RIMSKY-KORSAKOV …
fevereiro 21st, 2016 às 6:15 PM
MONTALVAO, grato pelo artigo sobre HOMEOPATIA.
Está devendo um sobre ACUPUNTURA, outro sobre MEDICINA ORTOMOLECULAR, outro sobre QUIROPRAXIA, REIKI, AYURVEDA, HIDROTERAPIA nessa, até Darwin acreditou, CROMOTERAPIA, IRIDOLOGIA, MAGNETOTERAPIA, FLORAIS DE BACH, FLORAIS DE BEETHOVEN, FLORAIS DE HAYDN, FLORAIS DE SCHUBERT, FLORAIS DE RIMSKY-KORSAKOV …
fevereiro 21st, 2016 às 6:16 PM
Gastam energia em seus deslocamentos?
Acho que o Kardec ainda não tinha o conceito de “energia”. A coisa estava recém começando – Dr. Mayer com aquela horrorosa “didática” em ’42 e o Joule em ’47…
Por isso gostaria tanto de ter a célebre apostila do Liceu Polimático; mas só num sebo perdido, acho 🙁
fevereiro 21st, 2016 às 6:20 PM
Esta vai para Marciano, Fatboy e adeptos da homeopatia
No Reino Unido &c.
A opinião do NHS é clara e cristalina, mas claro que a coisa é política, com a pressão dos ativistas místicos. Esse ano estava previsto algumas audiências ou algo assim no legislativo, mas não sei se sairão.
fevereiro 21st, 2016 às 7:54 PM
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Marciano Diz:
Não fiz nada de errado.
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CONSIDERAÇÃO: é o que todos dizem… saiba pela lei que todos são culpados até que provem o contrário, em cinco vias com firma reconhecida.
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“Por que o meu comentário será publicado depois de aprovado pelo editor?”
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CONSIDERAÇÃO: será que o editor não vai com sua cara?
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“MONTALVAO, grato pelo artigo sobre HOMEOPATIA.
Está devendo um sobre ACUPUNTURA, outro sobre MEDICINA ORTOMOLECULAR, outro sobre QUIROPRAXIA, REIKI, AYURVEDA, HIDROTERAPIA nessa, até Darwin acreditou, CROMOTERAPIA, IRIDOLOGIA, MAGNETOTERAPIA, FLORAIS DE BACH, FLORAIS DE BEETHOVEN, FLORAIS DE HAYDN, FLORAIS DE SCHUBERT, FLORAIS DE RIMSKY-KORSAKOV …
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CONSIDERAÇÃO: tudo bem… em breve…
E sobre auriculoterapia, reflexologia vertical, terapia quântica, mediunidade terapêutica, aromaterapia, urinoterapia, bocarbonatoterapia, auto-hemoterapia… não vai querer?
fevereiro 22nd, 2016 às 12:52 PM
MONTALVÃO DISSE: “Inicialmente, recomendo investigar o conceito de “contexto”…”
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Acho que não sou eu quem precisa fazer tal investigação. Não fui eu quem citou um exemplo de estigma como se os autores estivessem validando, quando na pág. 118 é dito com todas as letras que não.
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MONTALVÃO DISSE: “Prezado, não vou mais discutir Amiden enquanto não lerdes o livro “O Fenômeno Magenta”, que descreve o trabalho de equipe multidisciplinar, sob a diretriz de Krippner e Pierre Weil, a investigar suposto paranormal. A obra é demonstrativa da qualidade das investigações psíquicas e exemplificativa das superstições que pululam no meio. ”
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Quem elegeu tal obra como demonstrativa da qualidade das investigações psíquicas? Você, que vive misturando ederlazil com gladys osborne leoanrd, achando que é tudo a mesma coisa?! Me poupe.
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MONTALVÃO DISSE: “Então, não adianta eu postar exemplificações porque você precisaria examinar a publicação com olhos críticos, a fim de chegar às conclusões por si mesmo.”
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Ou melhor, não adianta vc ficar postando exemplificações e eu achando textos que te contradizem nas suas “exemplificações”… sei.
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MONTALVÃO DISSE: “Não dei “exemplo de estigmas”, os estigmas estavam contidos na sequência de eventos.”
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ENTÃO VC DEU EXEMPLOS DE ESTIGMAS. Se não queria citá-los, que os retirasse da narrativa, assim: (…). Simples.
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MONTALVÃO DISSE: “Se a ilustração só focasse esse assunto talvez (do verbo “quem sabe?”) sua queixa pudesse ser acatada.”
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Que forma inversa de pensar… até porque vc disse “Acontece que no livro ele e companheiros dizem OUTRAS coisas…” no plural…
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MONTALVÃO DISSE: “A página 118 é parte de amontoado de considerações que só Jesus para esmiuçá-la convenientemente.”
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Ah, a eterna preguiça de raciocinar…
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MONTALVÃO DISSE: “Tive a impressão de que os autores (ela seria declaração conjunta de parte da equipe, contendo divagações escalafobéticas, que pedem paciência e meditação para serem por inteiro compreendidas) teriam fumado coisas atípicas, daquelas que enlevam e levam o espírito ao inacessível. Os declarantes asseveram que “os estigmas de A. A. não eram paranormais”. Pô! (o pô é enriquecimento), e nada mais afirmam, coisa alguma é dita sobre suspeita de ser fraude (o que é muito provável e deveria estar evidente para aqueles especialistas). Aliás, a fraude não foi seriamente levada em conta por qualquer dos participantes. Só se ouvem louvações.”
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Em minha opinião, fizeram o certo. Deve-se evitar ao máximo possível mencionar suspeita de fraude para continuar a contar com a participação do psíquico em investigações futuras. Há vários e vários modos de se sugerir explicações normais em um relatório sem ter que atacar a honra do psíquico (que poderia até mover um processo contra os investigadores). Apenas em fraude flagrante é que fraude deve ser mencionada. Dizer que “os estigmas de A. A. não eram paranormais” é o suficiente.
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MONTALVÃO DISSE: “Os depoentes demonstram acreditar que estigmas são realidade (não só os de Amiden), mas os consideram resultante da mente focada nas dores do Crucificado. Quer dizer, seria fenômeno psicológico, em vez de parapsicológico. De qualquer modo, tratar-se-ia de ocorrência singular, típica de quem esteja próxima da santidade. É o que dá a entender…”
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Há muito que se sabe que estigmas não ocorrem só com pessoas santas, havendo casos provocados por hipnose (o próprio Krippner cita um), logo, se vc entendeu o contrário, entendeu bem errado…
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http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.504.3493&rep=rep1&type=pdf
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Eis a visão de Krippner: “I have interpreted stigmata within a psychophysiological framework, and suspect that they could occur to members of any faith who somaticize, and who are deeply involved in the Crucifixion story, given the proper circumstances. For example, in 1972 a young African-American Baptist girl living in Oakland, California, manifested the stigmata from the palm of the left hand two to six times daily during a three-week period preceding Easter Sunday. Physiological and psychological tests did not detect serious pathology, and close scrutiny ruled out self-inflicted wounds. Her dreams frequently included biblical events; in the week before her bleeding began, she had read a book and had watched a television movie about the Crucifixion (Early & Lifschutz, 1974). She and her family professed to be religious, attending a Baptist church near their home; interview data revealed that the girl was preoccupied with Christ’s suffering (Early & Lifschutz, 1974, p. 200). In addition, there are three known Anglican stigmatics (Harrison, 1994)”
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MONTALVÃO DISSE: “claro, não se pode “acusar” Krippner de ser o autor de todas as trapalhantes lucubrações emanadas das cabeças que lá estavam, ”
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Nem das trapalhantes lucubrações emanadas dos críticos, que dão a entender que ele pensa que os estigmas são paranormais, quando ele claramente diz que não são… ou que entendem que estigmatas só ocorrem com santos, quando há muito se sabe que não é o caso…
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MONTALVÃO DISSE: “porém, ele se achava na linha de frente da maioria. Além disso, o livro leva também a assinatura dele, o que significa estar de acordo com praticamente tudo o que nele se contém, quiçá tudo mesmo.”
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Ou ele pode discordar do que os demais autores falam mas respeitar o direito deles de expressarem sua opinião e só se responsabilizar pelo que ele próprio escreveu…
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MONTALVÃO DISSE: “Então, o “verdadeiro pensamento” de Krippner está no livro (e pode ser que também esteja no artigo). Seria pouco coerente (conquanto coerência e parapsicologia nem sempre conseguem caminhar juntas) que o cidadão tivesse um pensamento para livros e outro para artigos.”
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Faça o seguinte, escaneie o livro, conserte os erros do OCR, faça um trabalho bonito e eu publico aqui no blog, ok? Quero ver se suas interpretações do “verdadeiro pensamento de Krippner” batem com as minhas…
fevereiro 22nd, 2016 às 7:48 PM
CONSIDERAÇÃO: será que o editor não vai com sua cara?
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O editor é meu amigo.
Acho que quem não vai com a minha cara é o verdadeiro administrador do blog, o poltergeist.
E sobre auriculoterapia, reflexologia vertical, terapia quântica, mediunidade terapêutica, aromaterapia, urinoterapia, bocarbonatoterapia, auto-hemoterapia… não vai querer?
Clarou que vou! Mas só depois de terminar minha TVP, que ainda está por revelar umas 5.987.899.9047 vidas faltantes.
Até agora, só vi algumas.
Há muito que se sabe que estigmas não ocorrem só com pessoas santas, havendo casos provocados por hipnose (o próprio Krippner cita um), logo, se vc entendeu o contrário, entendeu bem errado…
Not exactly!
Há controvérsia!
Embora pessoas “santas” possam apresentar estigmas, histéricos também o podem, metáforas, digo, demônios podem causar estigmas.
Os estigmas são chagas que surgem nos corpos de algumas pessoas, as quais tem uma certa relação com a crucifixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. Eles podem ser visíveis ou invisíveis, permanentes ou transitórias, aparecer simultânea ou sucessivamente. Ao longo da história da Igreja cerca de 300 pessoas receberam os estigmas, dessas, cerca de 60 foram canonizadas. De uma forma geral, este fenômeno é maciçamente feminino, atingindo principalmente religiosas.
Apesar disso, o primeiro estigmatizado de que se tem notícia foi São Francisco de Assis que, no dia 17 de dezembro de 1224, teve a visão de um serafim e logo em seguida recebeu os sinais. O mais famoso da história recente certamente é São Pio de Pietralcina, cujos estigmas foram analisados por médicos e estudiosos, mas permanecem ainda sem explicação científica.
Os estigmas podem ter três causas: 1. origem natural (caráter histérico); 2. origem demoníaca; 3. origem sobrenatural. No Brasil, o parecer mais adotado acerca dos estigmas foi o do Padre Oscar Quevedo. Para ele, as chagas são sempre meramente histéricas, ou seja, têm explicação natural. Contudo, ESSA EXPLICAÇÃO DO PADRE QUEVEDO ESTÁ IMBUÍDA DE UM CERTO PRECONCEITO CIENTÍFICO, POIS PARTE DO PRINCÍPIO DA NAVALHA DE OCKHAM, OU SEJA, SE UMA CAUSA FOI ENCONTRADA QUE EXPLICA SUFICIENTEMENTE O FENÔMENO, ao menos em sua aparência, não há porque buscar outras causas. É JUSTAMENTE ESSE PRECONCEITO QUE LEVA O PE. QUEVEDO A NEGAR A EXISTÊNCIA DO DEMÔNIO E AS POSSESSÕES DEMONÍACAS AO CONSTATAR QUE O DEMÔNIO É INCAPAZ DE MILAGRES. ORA, A IGREJA JAMAIS DISSE ISSO, PORÉM, ELE PODE SIM AGIR COMO SEGUNDA CAUSA, COM DUPLA CAUSALIDADE, UTILIZANDO-SE DE UMA CAUSA NATURAL INFERIR NELA A AÇÃO DIABÓLICA. Isso é possível e fica claro quando se pensa em como se dá a tentação (grosso modo, pode-se dizer que o inimigo usa uma inclinação natural da pessoa para determinados pecados e a potencializa)
Contudo, os estigmas podem realmente ter uma causa meramente natural e serem, portanto, um fenômeno histérico. Isso se vê com clareza quando os sinais aparecem em pessoas que não apresentam qualquer sinal de santidade ou em pessoas que professam religiões não cristãs. Nesses casos, além da explicação de causa natural, pode haver a causa demoníaca.
Na história dos santos existem aqueles chamados “almas vítimas”, pessoas que se oferecem a Cristo com uma amor tão ardente que desejam se configurar ao Cristo Crucificado. Nem todos recebem os estigmas, como é o caso de Santa Terezinha do Menino Jesus, mas outros sim. Olhando para o caráter benéfico de santificação que os estigmas produziram na pessoa que os recebeu, bem como de evangelização ocorrido ao redor das sagradas chagas, não se pode deixar de reconhecer neles uma intervenção divina.
Atualmente, existe uma dificuldade geral em reconhecer que o sofrimento pode ser uma forma de participação na redenção. Bem entendido que Cristo é o Redentor, contudo, a própria Escritura nos diz que Ele completa em nossa carne, como diz São Paulo, aquilo que falta aos seus sofrimentos. Não que sejam incompletos, mas Ele quer a participação de pessoas generosas que se oferecem a Ele.
Um dos sinais de que os estigmas são de origem sobrenatural é que eles geralmente são precedidos por sofrimentos agudos, nos quais a pessoa se santifica, num processo de purificação. A maior parte dos santos estigmatizados os carregam quase como uma vergonha, pois gostariam de escondê-los. Santo Padre Pio de Pietralcina, por exemplo, carregou os estigmas invisíveis durante anos e não contou para ninguém. Quando eles se tornaram visíveis foram causa de um sofrimento enorme, pois sentia-se humilhado e chegou a pedir a Deus que os escondesse.
Um outro sinal extraordinário observado em Padre Pio é que aquelas feridas não saravam, nenhum médico foi capaz de curá-las, nenhum remédio ou bandagem foi capaz de reter o sangramento. Os estigmas sumiram antes da morte de Padre Pio sem deixar qualquer marca, cicatriz ou sequela. O próprio Santo explica que Jesus lhe comunicou que os estigmas permaneceriam com ele durante 50 anos, não mais.
Como se vê, existem vários tipos de origem para os estigmas e é a Santa Igreja quem deverá discernir a origem e a natureza deles.
https://padrepauloricardo.org/episodios/como-a-igreja-explica-os-estigmas
fevereiro 23rd, 2016 às 12:38 AM
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“Há muito que se sabe que estigmas não ocorrem só com pessoas santas, havendo casos provocados por hipnose (o próprio Krippner cita um), logo, se vc entendeu o contrário, entendeu bem errado…”
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CONSIDERAÇÃO: Que contrário eu teria entendido? Brigadu pela informação, mas dela sei. Fala-se que histéricos produzem estigmas, mas desconheço casos documentados.
Fala-se que hipnose é capaz de produzir essas chagas, acho muito, mais muito difícil mesmo, do verbo impossível. Krippner cita um caso? Humm, cada vez mais enrolado. Seu outro amigo, Scott Rogo, também deve citar alguns casos.
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Interessante é que ninguém quase fala em fraude, consciente ou não, mas seria essa a explicação para boa parcela dos eventos.
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Cite o caso de Krippner, em que alguém hipnotizado produziu, fiscalizadamente, chagas do crucificado, quero ver se isso é possível…
fevereiro 23rd, 2016 às 12:40 AM
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Pô, Marciano, Paulo Padre Ricardo?!
fevereiro 23rd, 2016 às 12:41 AM
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Suprassumo da crendice chique.
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Agora sei de onde tirou sua fé no diabo…
fevereiro 23rd, 2016 às 4:17 PM
MONTALVÃO, eu nem sei quem é esse padre.
Pesquisando sobre estigmas e santidade, encontrei o blog do cara.
E não tenho fé no diabo, quem tinha eram os caras que escreveram o NT.
Meu problema é justamente o contrário, eu não fé em nada. Só acredito com demonstrações laboratoriais e equações matemáticas que eu tenha entendido, ou seja, quase nada.
fevereiro 24th, 2016 às 8:53 AM
Esse é o caso de estigmas gerados por hipnose citado por Krippner:
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Hypnotically-Suggested Stigmata
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The work of a German physician, Alfred Lechler (1933), supports this perspective. Lechler experimentally induced bleeding stigmata by hypnotic suggestions in
a 29-year-old peasant woman who demonstrated high hypnotic susceptibility. Somewhat earlier, she had seen a film about Christ’s crucifixion that left her with pains in her hands and feet. Lecher hypnotized the girl and suggested that she had been pierced by nails in the manner of the crucifixion. After several sessions, the peasant woman produced the markings of a “crown of thorns” on her forehead, an inflamed shoulder condition related to her imaginary carrying of the cross, and bloody tears similar to those shed by the celebrated mystic, Theresa Neumann. Lechler photographed these manifestations (Lechler, 1933). The “crown of thorns” was not a customary part of Roman crucifixion practices and, if the account is accurate, it might have been produced for Jesus, mocking his appellation as “King of the Jews.”
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The woman responded that she could feel the nails being driven into her hands and feet. Lechler and at least one nurse carefully observed her prior to, during, and after she received the suggestions. Wilson (1989) commented, “The significance of all this is profound. Effectively, Lechler can be said to have established more authoritatively than anyone before or since that spontaneous bleedings of the type attributed to stigmatics during the last seven centuries really do happen, and that these can be demonstrated under properly controlled conditions. He can also be said to have established that a fundamental key to the phenomena is hypnosis, and that the stigmatic, even without having been formally hypnotized seems to be, during his or her bleedings, in a mental and physical state effectively indistinguishable from hypnosis” (p. 97). “A really riveting feature is the extraordinary precision of the mechanism’s conformity to the visualization that triggered it. Stigmata have been precisely positioned to conform with the wounds of a stigmatic’s favorite crucifix. Or a wound may have taken on an exact shape such as a cross. Most dramatic of all,
the mechanism seems able to mould the flesh into a feature resembling the head and bent-over point of an iron nail. It is as if something within the body has re-programmed it into a new form” (p. 126).
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E bem possivelmente é isso a que Krippner se refere quando disse “LEQUE COMPLETO DE CAPACIDADES HUMANAS, INCLUINDO AS QUE SÃO NEGLIGENCIADAS PELA CIÊNCIA OCIDENTAL”